1 f aculdades. planejamento e controle orÇamentÁrio prof. moacir carneiro junior

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1FFACULDADESACULDADES

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PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E CONTROLE CONTROLE ORÇAMENTÁRIOORÇAMENTÁRIO

Prof. Moacir Carneiro Junior

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PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior3

PROCESSO DE GESTÃO E PROCESSO DE GESTÃO E SUAS FUNÇÕESSUAS FUNÇÕES

PROCESSO DEGESTÃO

PLANEJAMENTO

EXECUÇÃOCONTROLE

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PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior4

A FUNÇÃO PLANEJAMENTO

“O planejamento consiste em estabelecer com antecedência as ações a serem executadas dentro de cenários e condições preestabelecidos, atribuindo as responsabilidades, para atingir os objetivos fixados.”

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TIPOS DE PLANEJAMENTOTIPOS DE PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

OPERACIONAL

- Definido para um período de Longo prazo de 4, 5 anos ou mais;

- São definidas metas e objetivos das organizações para o futuro com destaque ao aspecto qualitativo.

-Definido para um período de curto prazo, geralmente 1 ano;

-Plano detalhado das operações devidamente quantificadas.

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TIPOS DE PLANEJAMENTO - ExemploTIPOS DE PLANEJAMENTO - Exemplo

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL

OBJETIVO: Redução de 25% nas Despesas Administrativas

Metas anuais para atingimento do plano estratégico

ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5

5 ANOS

5% 5% 5% 5%5%

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PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior7

FUNÇÃO CONTROLEFUNÇÃO CONTROLE

Compreende a aferição do desempenho (em relação a um padrão) e a correção dos desvios que assegure a consecução de objetivos, de acordo com o plano da organização.

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ATIVIDADES DA FUNÇÃO ATIVIDADES DA FUNÇÃO CONTROLECONTROLE

Medir o realizado; Comparar o realizado com o

planejado; Analisar os desvios

significativos; Adotar medidas corretivas; Avaliar a efetividade das

providências tomadas; Registrar essas informações,

para aperfeiçoar o processo de planejamento.

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PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior9

FUNÇÃO CONTROLEFUNÇÃO CONTROLE

Para Ansoff, as funções de controle também devem ser segmentadas em: ESTRATÉGICO e OPERACIONAL:

PLANEJAMENTOESTRATÉGICO

PLANEJAMENTOOPERACIONAL

CONTROLEESTRATÉGICO

CONTROLEOPERACIONAL

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PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior10

SISTEMA ORÇAMENTÁRIO Definição de Moreira:

Conjunto de planos e políticas que, formalmente estabelecidos em valores financeiros, permite à administração conhecer os resultados operacionais da empresa e executar os acompanhamentos para que esses resultados sejam alcançados e os possíveis desvios analisados, avaliados e corrigidos.

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PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLESISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

PLANO ESTRATÉGICO

PLANO OPERACIONAL

ORÇAMENTO

EXECUÇÃO

RESULTADOS OBTIDOS

ANÁLISE DOS DESVIOS

MEDIDAS CORRETIVAS

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

CONTROLECONTROLE

Ano X1

Ano X2

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 3 Anos

PLANOS OPERACIONAIS

ANO 1 ANO 2 ANO 3

SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLESISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

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PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior13

Vantagens do Sistema Orçamentário

Introduz o hábito do exame prévio e minucioso de informações antes da tomada de decisão, contribuindo para que sejam mais rápidas e acertadas (eficiência e efetividade);

Estimula a participação de todos os membros da administração na fixação dos objetivos;

Exige quantificação das previsões;

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Vantagens do Sistema Orçamentário

Estimula a delegação de poderes;

Exige informações contábeis confiáveis;

Permite identificar áreas eficientes e deficientes;

Contribui para a utilização eficaz dos recursos disponíveis.

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PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior15

Limitações do Sistema Orçamentário Baseia-se em estimativas;

Deve ser continuamente monitorado e adaptado às circunstâncias;

Atrasos na emissão dos dados comprometem as ações corretivas;

É mais focado em custos do que na criação de valor.

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Pressupostos Fundamentais para o Planejamento e Controle Orçamentário

Envolvimento administrativo: “comprar” a idéia.

Adaptação organizacional: Equipe capaz de absorver mudanças.

Orientação para objetivos: Em todas as áreas.

Orçamento

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Pressupostos Fundamentais para o Planejamento e Controle Orçamentário

Comunicação integral: Entre todas as áreas.

Expectativas realistas: Para não invalidar as projeções.

Informações contábeis confiáveis e Contabilidade por Áreas de responsabilidade.

Orçamento

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Pressupostos Fundamentais para o Planejamento e Controle Orçamentário

Aplicação flexível: Para ajustá-lo às possíveis flutuações do mercado.

Reconhecimento do esforço individual e do grupo: Visando manter o comprometimento em processos

futuros.

Acompanhamento: Controle permanente.

Orçamento

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QUESTÃO PARA DEBATE

Uma das críticas ao Orçamento está relacionada a conduzir o processo de traz para frente.

Alguns autores sugerem que se deve elaborar o planejamento operacional (Orçamento) após ter elaborado o planejamento estratégico.

Destaque alguns pontos que justifiquem a elaboração do plano estratégico antes do orçamento anual, ou, pontos que justifiquem a elaboração do orçamento independentemente o plano estratégico.

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EXERCÍCIO

Tarefa 1 – em equipe – Planejamento e Controle Orçamentário;

Pede-se: Elabore o Planejamento Estratégico para a Diretoria de RH

(preenchendo o quadro proposto) de acordo com as informações apresentadas, destaque para os aspectos qualitativos;

Elabore também o Planejamento Operacional utilizando as informações apresentadas.

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AAVALIAÇÃO DA VALIAÇÃO DA PPERFORMANCE ERFORMANCE

OORÇAMENTÁRIARÇAMENTÁRIA

Receitas

Despesas

Gerente A Gerente B

150% 97%

101% 65%

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TTÉCNICAS ÉCNICAS OORÇAMENTÁRIASRÇAMENTÁRIAS

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Quais os orçamentos empresariais?Quais os orçamentos empresariais?

Quanto a base de dados para projeção:

Orçamento Tradicional-Incremental x Base Zero - OBZ.

Quanto ao processo decisório:

Top Down x Bottom Up x U-Planning.

Quanto ao horizonte de planejamento:

Orçamento Periódico x Orçamento Contínuo.

Quanto ao método de Custeio:

Orçamento Estático x Orçamento Flexível.

Orçamento Baseado em Atividades.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO TTRADICIONAL - RADICIONAL -

IINCREMENTALNCREMENTAL

versusversus

OORÇAMENTO RÇAMENTO BBASE ASE ZZERO – OBZERO – OBZ

Quanto a base de dados para projeção:

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OOrçamento rçamento TTradicional - radicional - IIncrementalncremental

Elaborado tomando por base o nível de atividade do exercício anterior;

A esse custo acrescenta-se um incremento para compensar a inflação e uma carga de trabalho para o ano seguinte;

Neste processo, não é realizada revisão detalhada das operações em andamento e dos níveis gastos.

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Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa no ano de 2007 foram:

Despesas 2007

Pessoal $ 110,00

Serviços de terceiros $ 80,00

Material de consumo $ 10,00

TOTAL $ 200,00

OOrçamento rçamento TTradicional radicional - - IIncrementalncremental

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Uma proposta orçamentária Tradicional para o exercício de 2008 faria uma simples projeção, digamos de 20%. Então teríamos:

Despesas 2007 Projeção 2008

Pessoal $ 110,00 20% $ 132,00

Serviços de terceiros $ 80,00 20% $ 96,00

Material de consumo $ 10,00 20% $ 12,00

TOTAL $ 200,00 20% $ 240,00

OOrçamento rçamento TTradicional radicional - - IIncrementalncremental

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Vantagens Rápida elaboração e baixo custo.

Desvantagens Não questiona a validade dos gastos;

Não compara os gastos com as quantidades físicas de necessidades atendidas;

Não apresenta uma prioridade nas solicitações de recursos.

OOrçamento rçamento TTradicional radicional - - IIncrementalncremental

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OOrçamento rçamento BBase ase ZZero – OBZero – OBZ

Revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área;

Analisar o custo-benefício de todos dos projetos, processos e atividades, partindo de uma base “zero”;

Aprovar os níveis de gastos após a elaboração com base em critérios previamente definidos;

Criação de alternativas para facilitar a escala de prioridades a serem levadas a decisão superior.

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Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa no ano de 2007 foram:

Despesas 2007

Pessoal $ 110,00

Serviços de terceiros $ 80,00

Material de consumo $ 10,00

TOTAL $ 200,00

OOrçamento rçamento BBase ase ZZero – OBZero – OBZ

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Uma proposta orçamentária OBZ para o exercício de 2008 faria uma revisão crítica de cada gasto. Então teríamos:

Despesas 2007 Projeção 2008

Pessoal $ 110,00 Revisão $ “x”

Serviços de terceiros $ 80,00 Revisão $ “x”

Material de consumo $ 10,00 Revisão $ “x”

TOTAL $ 200,00 Revisão $ “x”

OOrçamento rçamento BBase ase ZZero – OBZero – OBZ

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Vantagens

Concentra-se nas reais necessidades e não nas variações do ano anterior, fazendo os gestores avaliarem melhor a aplicação eficiente dos recursos;

Fornece informações detalhadas relativas a recursos necessários para se realizarem os fins desejados;

O OBZ cria a prática interrogativa em lugar de assumir práticas decorrentes do passado;

Identifica perdas ou engessamento de recursos que não são prioridade.

OOrçamento rçamento BBase ase ZZero – OBZero – OBZ

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Desvantagens

Mais demorado, mais trabalhoso e mais caro;

O mapeamento e justificativas de gastos de cada unidade produzem montanhas de papel.

OOrçamento rçamento BBase ase ZZero – OBZero – OBZ

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TTOP OP DDOWNOWN

versusversus

BBOTTOM OTTOM UUPP

versusversus

U-U-PLANNING PLANNING

Quanto ao processo decisório:

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As opções para elaboração do orçamento, segundo o processo decisório, podem ser classificadas em:

TOP-DOWN – Processo descendente “de cima para baixo”;

BOTTOM-UP – Processo ascendente “de baixo para cima”;

U-PLANNING – Processo misto.

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Processo descendente – Processo descendente – TOP-DOWNTOP-DOWN

“Ditatorial”“Ditatorial”

Neste modelo “de cima para baixo” os objetivos são estabelecidos em função das necessidades, sem, maior consideração aos meios;

Aos níveis mais baixos da hierarquia cabem apenas elaborar os planos de trabalho de acordo com os objetivos fixados pela cúpula.

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Processo descendente – Processo descendente – TOP-DOWNTOP-DOWN

Nível Estratégico

Nível Tático

Nível Operacional

Estabelecimento dos objetivos globais

Estabelecimento dos objetivos setoriais

Elaboração dos planos de acordo com os objetivos

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Processo descendente – Processo descendente – TOP-DOWNTOP-DOWN

VANTAGENS:

Maior conhecimento das necessidades gerais, com visão mais estratégica;

Melhor adequação dos recursos aos objetivos;

É mais rápido pois poucas pessoas fazem parte do processo de planejamento.

Page 39: 1 F ACULDADES. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Prof. Moacir Carneiro Junior

Processo descendente – Processo descendente – TOP-DOWNTOP-DOWN

DESVANTAGENS:

Perigo de uma programação utópica, desconhecendo-se as possibilidades reais da administração;

Risco de falta de adesão das unidades executoras.

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Processo ascendente – Processo ascendente – BOTTOM-UPBOTTOM-UP

“Participativo”“Participativo”

Neste modelo “de baixo para cima” os objetivos são estabelecidos pelo órgão inferiores da hierarquia e são aprovados pela alta administração;

Neste modelo, cada unidade é obrigada a pensar em termos de objetivos, desenvolvendo seu orçamento considerando as necessidades em relação aos meios.

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Processo ascendente – Processo ascendente – BOTTOM-UPBOTTOM-UP

Nível Estratégico

Nível Tático

Nível Operacional

Consolidação dos objetivos aprovados

Aprovação setorial dos objetivos estabelecidos pelos órgãos inferiores

Estabelecimento dos objetivos

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Processo ascendente – Processo ascendente – BOTTOM-UPBOTTOM-UP

VANTAGENS:

As unidades, por conhecerem melhor o meio onde estão situadas, apresentam maior realismo na programação;

Este processo funciona como motivador, gerando compreensão e adesão das áreas executoras.

Page 43: 1 F ACULDADES. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Prof. Moacir Carneiro Junior

Processo ascendente – Processo ascendente – BOTTOM-UPBOTTOM-UP

DESVANTAGENS:

As áreas operacionais geralmente têm visão limitada na determinação dos objetivos – pouca visão estratégica;

Existe a possibilidade de que os objetivos setoriais não estejam, em um primeiro momento, coerentes com os

objetivos maiores da organização.

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ANÁLISE: ANÁLISE: TOP-DOWN versus BOTTOM-UPTOP-DOWN versus BOTTOM-UP

Segundo Padoveze (2005), o orçamento deve ter o envolvimento dos gestores com responsabilidade sobre peças orçamentárias, uma vez que eles serão os responsáveis pelo atingimento das metas;

Assim, um processo Top-Down de forma impositiva, sem participação alguma dos gestores, responsáveis pelo atingimento das metas, tende a produzir resultados inferiores do que sob outra proposta de condução do sistema orçamentário.

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ANÁLISE: ANÁLISE: TOP-DOWN versus BOTTOM-UPTOP-DOWN versus BOTTOM-UP

Por outro lado, um modelo totalmente democrático como é o caso do processo Bottom-Up, pela falta de visão global dos negócios, pode levar a empresa a destinos distantes daqueles estabelecidos em seu planejamento estratégico.

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Processo Misto – Processo Misto – U-PLANNINGU-PLANNING

Neste modelo existe uma interação entre todos os níveis hierárquicos – “de cima para baixo” e “de baixo para cima”;

Os níveis hierárquicos mais altos traçam as diretrizes e os objetivos em função dos meios disponíveis e, com parâmetros as unidades operacionais elaboram os planos de trabalho que serão consolidados e aprovados pela alta administração.

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Processo Misto – Processo Misto – U-PLANNINGU-PLANNING

Nível Estratégico

Nível Tático

Nível Operacional

Consolidação geral

Negociação das metas

Planos de trabalho

Diretrizes gerais

Negociação das metas

Planos de trabalho

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Processo Misto – Processo Misto – U-PLANNINGU-PLANNING

VANTAGENS:

Maior adequação dos objetivos aos meios e vice-versa, evitando planos utópicos ou visão limitada sobre os objetivos;

Eliminação do risco de duplicação de serviços;

Adesão e maior comprometimento por parte das unidades executoras.

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Processo Misto – Processo Misto – U-PLANNINGU-PLANNING

DESVANTAGENS:

Processo mais burocrático, demorado e complexo, com razoável número de idas e vindas dos papéis de cálculos dos pré-orçamentos;

Tendência da alta administração atuar de modo autoritário, fazendo cortes lineares desprovidos de racionalidade.

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EExercício:xercício:

Caso 1: Grass-Roots1

1 WELSCH, Orçamento Empresarial - Casos

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OORÇAMENTO RÇAMENTO PPERIÓDICOERIÓDICO

versusversus

OORÇAMENTO RÇAMENTO CCONTÍNUOONTÍNUO

Quanto ao horizonte de planejamento:

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OORÇAMENTO RÇAMENTO PPERIÓDICOERIÓDICO

Consiste na determinação de um prazo definido de início e término do orçamento;

Normalmente este prazo é de um ano;

A cultura orçamentária da empresa juntamente com fatores externos como as decorrentes da política e economia podem influenciar a definição deste prazo;

Empresas novas ou com novos produtos também podem utilizar períodos inferiores a doze meses.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO PPERIÓDICOERIÓDICO

Apenas após término de um período será elaborado um novo orçamento para o período seguinte:

Janeiro/06Janeiro/06 Dezembro/06Dezembro/06

Janeiro/07Janeiro/07 Dezembro/07Dezembro/07

Início do orçamento Término do orçamento

Novo orçamento

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OORÇAMENTO RÇAMENTO PPERIÓDICOERIÓDICO

Ser periódico não significa estático;

Mesmo sendo vinculado a um período específico, o orçamento pode ser reavaliado e se necessário ser ajustado a nova realidade da empresa.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO CCONTÍNUOONTÍNUO

O objetivo central do orçamento contínuo é atualizar o orçamento periodicamente;

Esta projeção contínua também é chamada de Rolling Forecasting;

A idéia é acrescentar no fim de cada ciclo um novo período, que pode ser um mês, um bimestre, um semestre, etc..

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OORÇAMENTO RÇAMENTO CCONTÍNUOONTÍNUO

Exemplo de Orçamento Contínuo com ciclo de 12 meses acrescentando sempre um mês:

Janeiro/06Janeiro/06 Dezembro/06Dezembro/06

Fevereiro/06Fevereiro/06 Janeiro/07Janeiro/07Novo orçamento+ 1 mês

Março/06Março/06 Fevereiro/07Fevereiro/07Novo orçamento+ 1 mês

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OORÇAMENTO RÇAMENTO CCONTÍNUOONTÍNUO

Apresenta uma desvantagens de ordem operacional, pois fazer orçamentos mensais sempre exige o envolvimento de quase todo o processo orçamentário;

Alguns autores defendem a utilização deste modelo apenas nas demonstrações financeiras projetadas da empresa ou das unidades de negócios;

As demonstrações financeiras possuem apenas números sintetizados e podem ser trabalhadas em contínuo pela controladoria sem afetar os demais gestores da organização.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO CCONTÍNUOONTÍNUO

Questão para reflexão:

Para quais empresas o modelo de orçamento contínuo seria uma ferramenta de gestão mais adequada?

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OORÇAMENTO RÇAMENTO EESTÁTICOSTÁTICO

versusversus

OORÇAMENTO RÇAMENTO FFLEXÍVELLEXÍVEL

Quanto ao método de Custeio:

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OORÇAMENTO RÇAMENTO EESTÁTICOSTÁTICO

O orçamento estático é baseado em um único nível de produção inicialmente estabelecido e não pode ser alterado*;

Geralmente neste modelo os custos são analisados sob a ótica de Diretos e Indiretos;

Método de Custeio por Absorção.

* Exceto alterações nos preços decorrentes da inflação ou resultantes das políticas governamentais.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO EESTÁTICOSTÁTICO

É o orçamento mais comum, principalmente em empresas que possuem várias unidades de negócio;

Como geralmente é utilizado por grandes empresas, uma possível variação na execução do orçamento em alguma unidade de negócio terá pouco ou nenhum

impacto significativo no orçamento consolidado;

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OORÇAMENTO RÇAMENTO EESTÁTICOSTÁTICO

tabela 2.1 - Previsão de vendas - Quantidades

janeiro fevereiro março .. dezembro TOTAL

Produto A 75.000 75.000 75.000 ... 75.000 900.000

Produto B 30.000 30.000 30.000 ... 30.000 360.000

TOTAL 105.000 105.000 105.000 ... 105.000 1.260.000

tabela 2.2 - Preços de vendas

Preço-Base janeiro fevereiro ... novembro dezembro

Produto A 65,00 65,00 65,00 ... 87,18 92,41

Produto B 75,00 75,00 75,00 ... 94,90 98,69

...tabela 2.4 - Orçamento de Vendas - em moeda corrente

Dados-Base janeiro fevereiro ... novembro dezembro TOTAL

Produto A tab 1.1 4.875.000 4.875.000 ... 6.538.728 6.931.051 66.574.966

Produto B tab 1.1 2.250.000 2.250.000 ... 2.846.968 2.960.847 29.732.009

Receita Operacional Bruta 7.125.000 7.125.000 ... 9.385.695 9.891.898 96.306.975

Exemplo de Orçamento Estático (PADOVEZE, 2005):

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OORÇAMENTO RÇAMENTO FFLEXÍVELLEXÍVEL

O orçamento flexível fornece estimativas sobre qual deve ser o custo sobre qualquer nível de atividade e permitem uma análise mais completa das variações;

Para a elaboração do orçamento flexível torna-se fundamental a análise dos custos nas categorias variável e fixo, para que se possa prever os gastos em diversos níveis de atividades;

Utilização do Método de Custeio Direto (ou Variável).

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OORÇAMENTO RÇAMENTO FFLEXÍVELLEXÍVEL Exemplo: Demonstração do Resultado (PADOVEZE, 2005)

Orçamento por unidadeDadosUnitários

Níveis de Atividade - Em Unidades 7.000 8.000 9.000

Vendas $ 31,00 217.000 248.000 279.000

Materiais e Componentes $ 21,00 147.000 168.000 189.000

Outros Custos e Despesas Variáveis $ 0,80 5.600 6.400 7.200

Soma - Custos e despesas Variáveis $ 21,80 152.600 174.400 196.200

Margem de Contribuição $ 9,20 64.400 73.600 82.800

Orçamento - Gastos Mensais

Custos Fixos 37.000 37.000 37.000

Despesas Comerciais e Administrativas 33.000 33.000 33.000

Total - Custos e Despesas Fixas 70.000 70.000 70.000

RESULTADO OPERACIONAL (5.600) 3.600 12.800

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EExercício: Orçamento Flexívelxercício: Orçamento Flexível

Empresa Better S/A1

1 Adaptado de LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento

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EExercício: Orçamento Flexívelxercício: Orçamento Flexível

Materiais 1,50Mão-de-Obra 2,00Comissões 0,50TOTAL 4,00

Custos Variáveis R$

Depreciação 15.000Supervisão 10.000Impostos/Taxas 50.000TOTAL 75.000

Custos Fixos/Mês R$

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EExercício: Orçamento Flexívelxercício: Orçamento FlexívelORÇAMENTO FLEXÍVEL PARA VÁRIOS NÍVEIS DE ATIVIDADE

Nível de atividade - unidades 8.000 9.000 10.000 11.000 12.000

Receita

Custos Variáveis

Materiais

Mão-de-Obra

Comissões

Total dos Custos Variáveis

Custos Fixos

Depreciação

Supervisão

Impostos/Taxas

Total dos Custos Fixos

TOTAL DO CUSTOS

RESULTADO

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EExercício: Orçamento Flexívelxercício: Orçamento Flexível

PEO = C.F. / M.C.

PEO = 12 - 4 = 8,00

PEO = 75.000 / 8

PEO = 9.375 unidades

8/12 = 0,67777

PEO $ C.F. / M.C. %

PEO $ 112.500R$

PONTO DE EQUILÍBRIO - Unidades

PONTO DE EQUILÍBRIO - $

0,66667

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OORÇAMENTO RÇAMENTO BBASEADO EMASEADO EM

AATIVIDADES – TIVIDADES – Activity-Based Activity-Based

Budgeting - ABBBudgeting - ABB

Quanto ao método de Custeio:

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Esquema do Método de Custeio ABC para 3 processos, 15 Esquema do Método de Custeio ABC para 3 processos, 15 atividades e 3 produtos atividades e 3 produtos (Souza e Clemente, 2008):

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O A

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O B

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O CAtividade 14

Atividade 15

PR

OC

ES

SO

3

CU

ST

OS

IN

DIR

ET

OS

Atividade 10

Atividade 11

Atividade 12

Atividade 13

Atividade 1

Atividade 4

Atividade 6

Atividade 2

Atividade 3

Atividade 5

Atividade 6

Atividade 7

Atividade 8

Atividade 9

PR

OC

ES

SO

1P

RO

CE

SS

O 2

RATEIO

RATEIO

RATEIO

RATEIO

PRODUTO

A

PRODUTO

B

PRODUTO

C

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OORÇAMENTO RÇAMENTO BBASEADO EMASEADO EM

AATIVIDADES - ABB TIVIDADES - ABB

Empresas que utilizam o método de Custeio Baseado em Atividades – ABC, para mensuração dos custos de seus produtos e serviços;

O ABB pode ser definido como a expressão quantitativa das atividades esperadas pela empresa;

Este método de orçamentação concentra  a atenção no custo das atividades necessárias  a produção e venda de bens e serviços.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO BBASEADO EMASEADO EM

AATIVIDADES - ABB TIVIDADES - ABB

O sentido de sua operacionalização é o inverso do Custeio Baseado em Atividades;

A primeira etapa do ABB é determinar a demanda projetada de venda de cada produto ou serviço;

Em seguida são determinadas as atividades necessárias, os processos e finalmente o total de custos indiretos esperados.

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Esquema do Método de Custeio ABC para 3 processos, 15 Esquema do Método de Custeio ABC para 3 processos, 15 atividades e 3 produtos atividades e 3 produtos (Souza e Clemente, 2008):

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O A

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O B

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O CAtividade 14

Atividade 15

PR

OC

ES

SO

3

CU

ST

OS

IN

DIR

ET

OS

Atividade 10

Atividade 11

Atividade 12

Atividade 13

Atividade 1

Atividade 4

Atividade 6

Atividade 2

Atividade 3

Atividade 5

Atividade 6

Atividade 7

Atividade 8

Atividade 9

PR

OC

ES

SO

1P

RO

CE

SS

O 2

RATEIO

RATEIO

RATEIO

RATEIO

PRODUTO

A

PRODUTO

B

PRODUTO

C

Page 74: 1 F ACULDADES. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Prof. Moacir Carneiro Junior

Esquema do ABB para a situação anteriorEsquema do ABB para a situação anterior

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O A

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O B

CU

ST

O

DIR

ET

O D

O

PR

OD

UT

O CAtividade 14

Atividade 15

PR

OC

ES

SO

3

CU

ST

OS

IN

DIR

ET

OS

Atividade 10

Atividade 11

Atividade 12

Atividade 13

Atividade 1

Atividade 4

Atividade 6

Atividade 2

Atividade 3

Atividade 5

Atividade 6

Atividade 7

Atividade 8

Atividade 9

PR

OC

ES

SO

1P

RO

CE

SS

O 2

RATEIO

RATEIO

RATEIO

RATEIO

PRODUTO

A

PRODUTO

B

PRODUTO

C

Determinação da demanda

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75

PPROCESSO ROCESSO OORÇAMENTÁRIORÇAMENTÁRIO

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PPROCESSO ROCESSO OORÇAMENTÁRIORÇAMENTÁRIO

Em linhas gerais o processo orçamentário consta de três grandes fases:

Previsão (Planejamento);

Execução;

Controle.

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PPROCESSOROCESSO OORÇAMENTÁRIORÇAMENTÁRIO – – Modelo GenéricoModelo Genérico

Etapas Área Responsável

1 – Preparação das peças orçamentárias Controladoria

2 – Aprovação inicial Comitê orçamentário

3 – Remessa aos responsáveis Controladoria

4 – Retorno das peças orçamentárias com as sugestões dos responsáveis

Todas as áreas responsáveis

5 – Revisão dos Orçamentos recebidosControladoria e Comitê orçamentário

6 – Ajuste das sugestões em cima das reorientações do Comitê

Controladoria e áreas responsáveis

7 – Conclusão das peças orçamentárias Controladoria

8 – Elaboração do orçamento geral e projeção das demonstrações contábeis

Controladoria

9 – Controle orçamentário * Controladoria

10 – Reporte das variações * Áreas responsáveis

(PADOVEZE, 2005)

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Etapas Área Responsável

1 – Preparação das peças orçamentárias Todas as áreas responsáveis

2 – Revisão dos Orçamentos recebidos Controladoria

3 – Discussão com os responsáveis Controladoria e áreas responsáveis

4 – Análise para aprovação Controladoria e Comitê orçamentário

5 – Retorno das peças orçamentárias com as sugestões e determinações do Comitê

Controladoria

6 – Ajuste das sugestões e determinações do Comitê

Controladoria e áreas responsáveis

7 – Análise final para aprovação Controladoria e Comitê orçamentário

8 – Conclusão das peças orçamentárias Controladoria

9 – Elaboração do orçamento geral e projeção dos demonstrativos financeiros

Controladoria

10 – Controle orçamentário * Controladoria

11 – Reporte das variações * Áreas responsáveis

PPROCESSOROCESSO OORÇAMENTÁRIORÇAMENTÁRIO – – Modelo ParticipativoModelo Participativo

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Etapas do Processo Orçamentário Responsável Ago Set Out

1 – Definição das premissas orçamentáriasControladoria

/ Diretoria X

2 – Elaboração das peças orçamentárias Controladoria X

3 – Aprovação inicialComitê

Orçamentário X

4 – Primeira revisãoGestores

Responsáveis X

5 – Segunda revisão Controladoria X

CCRONOGRAMA: RONOGRAMA: PPROCESSOROCESSO OORÇAMENTÁRIORÇAMENTÁRIO

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Etapas do Processo Orçamentário Responsável Nov Dez Jan aDez

6 – Revisão geralControladoria

/ Gestores X

7 – Aprovação do orçamentoComitê

Orçamentário X

8 – Conclusão das peças orçamentárias e projeção dos Demonstrativos Financeiros

Controladoria X

9 – Validação finalPresidência /

Diretoria X

10 – Envio das peças orçamentárias aos responsáveis

Controladoria X

11 – Controle orçamentário / Reporte das variações

Controladoria / Gestores X

CCRONOGRAMA: RONOGRAMA: PPROCESSOROCESSO OORÇAMENTÁRIORÇAMENTÁRIO

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EETAPAS TAPAS OORÇAMENTORÇAMENTO

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Planejamento Estratégico

Planejamento Operacional

Leitura e Análise do Ambiente

Construçãode Cenários

PremissasOrçamentárias

Orçamento

EETAPAS TAPAS OORÇAMENTO - RÇAMENTO -

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Planejamento Estratégico

Planejamento Operacional

Leitura e Análise do Ambiente

Construçãode Cenários

PremissasOrçamentárias

Orçamento

EETAPAS TAPAS OORÇAMENTO - RÇAMENTO - PlanejamentoOperacional

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Elaboração das PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS

- Parâmetros para as projeções;

Elaboração dos ORÇAMENTOS:

- Operacional;

- Financeiro.

EETAPAS TAPAS OORÇAMENTO - RÇAMENTO - PlanejamentoOperacional

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PPREMISSAS REMISSAS OORÇAMENTÁRIASRÇAMENTÁRIAS

Após a escolha do cenário mais provável, a Controladoria preparará o quadro de premissas para o plano orçamentário (PADOVEZE, 2005);

O quadro de premissas é um resumo das principais variáveis / inflatores que afetarão os negócios da empresa no período orçado;

Estes dados, depois de aprovados, devem ser rigorosamente seguidos.

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EEXEMPLOXEMPLO: P: PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS GERAISREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS GERAIS

Previsão de vendas – Unidades/Ano 190.000

Programa de produção – Unidades/Ano 200.000

Política de estocagem - % da produção 5%

Número de funcionários 4.500

Encargos sociais previstos - média 92%

Horas extras máximas   2%

Aumentos salariais - data base   4%

Taxa cambial – inicial e final     R$ 3,10 e R$ 3,32

Inflação anual - país   6% a.a.

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EEXEMPLOXEMPLO: P: PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS GERAISREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS GERAIS

TJLP- Empréstimos nacionais   10% a.a.

Taxa de juros média - aplicações financeiras 10% a.a.

Investimentos necessários   R$ 1.600.000

Política de contas a receber   50 dias

Política de estocagem   90 dias

Política de fornecedores   30 dias

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OORÇAMENTOSRÇAMENTOS

OPERACIONAL:

- Orçamento de vendas;

- Produção;

- Despesas Departamentais.

FINANCEIRO:

- Orçamento de Caixa;

- Orçamento de Investimentos;

- Projeção dos Demonstrativos.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO OOPERACIONALPERACIONAL

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OORÇAMENTO RÇAMENTO OOPERACIONALPERACIONAL

É o que contém a maior parte das peças orçamentárias pois envolve toda estrutura hierárquica da empresa, englobando as áreas administrativa, comercial e de produção (PADOVEZE, 2005);

O orçamento operacional equivale, na Demonstração do Resultado do Exercício, as informações que evidenciam o lucro operacional, ou seja, vendas, custo dos produtos/serviços, despesas administrativas e comerciais (PADOVEZE, 2005).

Page 91: 1 F ACULDADES. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Prof. Moacir Carneiro Junior

OORÇAMENTO RÇAMENTO OOPERACIONALPERACIONAL

Normalmente o orçamento operacional se inicia com uma previsão de vendas (Orçamento de Vendas);

Esta previsão será referência para o levantamento de todos os recursos que serão consumidos no período do orçado.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO OOPERACIONALPERACIONAL

Esta sequência mostra-se inadequada para

empresas que possuem limitações de capacidade

em outras áreas que não a comercial;

Logo, identificada a restrição do sistema, todo o processo deve ser condicionado a ela.

Page 93: 1 F ACULDADES. PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Prof. Moacir Carneiro Junior

OORÇAMENTO RÇAMENTO OOPERACIONALPERACIONAL

Orçamento de Vendas;

Orçamento de Produção:

- Mão-de-obra;

- Materiais (matéria-prima);

- Custos Indiretos.

Orçamento de Despesas Departamentais:

- Administrativas;

- Comerciais.

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OORÇAMENTO DE RÇAMENTO DE VVENDASENDAS

A previsão de vendas é o primeiro relatório a ser elaborado dentro do Orçamento Operacional;

É neste orçamento que serão definidos os níveis esperados de atividade para o período orçado;

É composto, no mínimo, de três quadros que são:

- Orçamento de vendas em quantidades;

- Orçamento de Preços de Vendas;

- Orçamentos de Receitas (preço x quantidade).

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OORÇAMENTO DE RÇAMENTO DE VVENDASENDAS Exemplo de Orçamento de Vendas (PADOVEZE, 2005):

tabela 2.1 - Previsão de vendas - Quantidades

janeiro fevereiro março .. dezembro TOTAL

Produto A 75.000 75.000 75.000 ... 75.000 900.000

Produto B 30.000 30.000 30.000 ... 30.000 360.000

TOTAL 105.000 105.000 105.000 ... 105.000 1.260.000

tabela 2.2 - Preços de vendas

Preço-Base janeiro fevereiro ... novembro dezembro

Produto A 65,00 65,00 65,00 ... 87,18 92,41

Produto B 75,00 75,00 75,00 ... 94,90 98,69

...tabela 2.4 - Orçamento de Vendas - em moeda corrente

Dados-Base janeiro fevereiro ... novembro dezembro TOTAL

Produto A tab 1.1 4.875.000 4.875.000 ... 6.538.728 6.931.051 66.574.966

Produto B tab 1.1 2.250.000 2.250.000 ... 2.846.968 2.960.847 29.732.009

Receita Operacional Bruta 7.125.000 7.125.000 ... 9.385.695 9.891.898 96.306.975

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OORÇAMENTO DE RÇAMENTO DE VVENDASENDAS

Qual a fonte das informações para preenchimento destes quadros?

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OORÇAMENTO DE RÇAMENTO DE PPRODUÇÃORODUÇÃO

Com base no Orçamento de Vendas será definida a produção necessária bem como o confronto desta previsão com a capacidade instalada.

Nesta etapa são apurados todos os gastos necessários (custos) para atendimento da previsão de vendas;

É composto pelos Orçamentos:

- de Mão-de-Obra;

- de Materias e Estoque;

- de Custos Indiretos.

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OORÇAMENTO DE RÇAMENTO DE DDESPESAS ESPESAS DDEPARTAMENTAISEPARTAMENTAIS

Indica os gastos (despesas) administrativos e comerciais que darão suporte ao nível de atividade orçada;

Em empresas que trabalham com contabilidade áreas de responsabilidade na modalidade apenas de Centros de Custos, terão nesta etapa a maior participação das unidades organizacionais.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO FFINANCEIROINANCEIRO

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OORÇAMENTO RÇAMENTO FFINANCEIROINANCEIRO

Composto pelo Orçamento de Caixa, Orçamento de Investimentos e Projeção dos Demonstrativos Financeiros;

É neste módulo que serão analisados, em termos globais, os resultados projetados;

Caso os resultados estejam distantes dos anseios da alta administração, se iniciará nova rodada de projeções.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO FFINANCEIROINANCEIRO

No Orçamento de Caixa deverá constar o plano de recebimentos e desembolsos da empresa;

Apurada uma sobra de caixa, pode-se definir antecipadamente se o valor será direcionado a aplicações financeiras ou outra modalidade de investimentos;

Por outro lado, caso identificada falta de recursos financeiros, também antecipadamente será definida quais as fontes alternativas de financiamento.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO FFINANCEIROINANCEIRO

O Orçamento de Investimentos, também chamado de Orçamento do Ativo Permanente ou Orçamento de Capital, pode ser a ligação entre o plano estratégico e o plano operacional;

Isto porque os planos estratégicos geralmente ultrapassam um ano, sendo alcançados ao longo de vários ciclos orçamentários;

É comum que as empresas também incluam neste orçamento as origens de recursos dos investimentos previstos, ou seja, as linhas de financiamentos.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO FFINANCEIROINANCEIRO

A Projeção dos Demonstrativos Financeiros / Contábeis representa a última etapa da fase de planejamento;

Os relatórios projetados são:

- Balanço Patrimonial;

- Demonstração do Resultado do Exercício.

Com isto, pode-se analisar os demonstrativos projetados e dar uma conclusão acerca dos resultados globais orçados pela empresa.

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OORÇAMENTO RÇAMENTO FFINANCEIROINANCEIRO

Alguns indicadores que podem ser avaliados nesta etapa:

- Índices de Liquidez;

- Índices de Estrutura de Capitais;

- Índices de Rentabilidade;

- Índices de Ciclometria.

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Orçamento Financeiro

Orçamento de Investimentos e Financiamentos

Orçamento de Caixa

Projeção daDRE

Projeção do BalançoPatrimonial

Orçamento Operacional

Orçamento de Vendas

Orçamento de Produção Orçamento Despesas Comerciais e Administrativas

Orçamento de Mão-de-Obra

Orçamento de Materiais e Estoques

Orçamento dosCustos Indiretos de Fabricação

VVISÃO DO ISÃO DO OORÇAMENTO – ResumoRÇAMENTO – Resumo

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Orçamento Financeiro

Orçamento deInvestimentos e Financiamentos

Orçamento de Caixa

Projeção daDRE

Projeção do BalançoPatrimonial

Orçamento Operacional

Orçamento de Vendas

Orçamento de ComprasOrçamento Despesas Comerciais e Administrativas

Orçamento Estoques

VVISÃO DO ISÃO DO OORÇAMENTO – RÇAMENTO – Não-Industriais

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RREFERÊNCIASEFERÊNCIAS

MARTINS, Eliseu, Contabilidade de Custos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000;

MOREIRA, José Carlos, Orçamento Empresarial: Manual de Elaboração, São Paulo: Atlas, 5. ed. 2002;

PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria – Estratégica e Operacional, São Paulo: Thomsom, 2005;

SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Gestão de Custos: Usos Operacionais e Estratégicos. São Paulo: Atlas, 1. ed. 2008;

WELSCH, Glenn A. – Orçamento Empresarial - Casos. São Paulo: Atlas 4ª ed. 1983.

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PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E CONTROLE CONTROLE ORÇAMENTÁRIOORÇAMENTÁRIO

Prof. Moacir Carneiro Junior

Bacharel em Ciências Contábeis – UFPRPós-graduado em Controladoria – UFPRMestre em Administração – PUC/PR