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1º Encontro de Professores Alfabetizadores de São José do Rio Preto 03/10/201 5

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1º Encontro de ProfessoresAlfabetizadores de São José do Rio Preto

03/10/2015

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“Todas as crianças têm direito à educação de

qualidade”

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Leitura de deleite

“Felicidade”Domingos Pellegrini

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Domingos Pellegrini•O escritor e jornalista paranaense Domingos Pellegrini Jr. nasceu em Londrina, em 1949, onde passou sua infância e adolescência. Começou a escrever aos 14 anos, quando ganhou uma máquina de escrever de presente do pai, e não parou mais. Hoje, ele usa um computador. Sua primeira publicação, o livro de contos "O Homem Vermelho", lhe deu o Prêmio Jabuti, em 1977, e a partir daí passou a ser reconhecido como um dos melhores escritores do Paraná. •O autor consagrou-se escrevendo principalmente histórias curtas, contos, crônicas e romances juvenis. No ano de 1998, inaugurou uma nova fase de sua carreira, quando escreveu "Terra Vermelha", seu primeiro romance. •Pellegrini acaba de receber mais um Jabuti, pelo romance-suspense "O Caso da Chácara Chão". O livro conta a história de um homem assaltado em sua própria chácara e que acaba se tornando o principal suspeito do crime.•A obra é um tanto quanto autobiográfica: o protagonista é um jornalista e escritor que mora numa chácara, como o próprio Pellegrini: há três anos e meio, para fugir do barulho do centro da cidade, Pellegrini mudou para a Chácara Chão, nos arredores de Londrina, onde pretende passar o resto de seus dias.

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O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e Municípios para assegurar a plena alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.

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Orientações Gerais

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Pagamento de bolsas 5 parcelas

CALENDÁRIOOutubro 03/10 24/10Novembro 07/11 14/11Dezembro 05/12 12/12

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Avaliação no Sistema SIMECOutubro 03/10

Avaliar agosto24/10

Avaliar setembroNovembro 07/11

Avaliar outubro14/11

Avaliar novembro

Dezembro 05/12 Avaliar dezembro

12/12

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Carga horária Professor Alfabetizador 100 horas

5 Encontro de 8h (Seminário Inicial )

Seminário Final e outras Atividades

Atividades não presenciais: leituras, estudos, planejamentos

e reflexões quanto à prática pedagógica.

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088.589.898-21

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CoordenaçãoCoordenação

ElizabethElizabeth

MaridalvaMaridalva

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Orientadoras 1º ano

Leandra

Juliana

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Orientadoras 2º ano

Michelly

Patrícia

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Orientadoras 3º ano

Joana

Valdireni

Elizângela

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FORMAÇÃO 2013 PNAIC - formação em Língua Portuguesa

2014 PNAIC - formação em Matemática.

Em 2015 - ampliação para as demais áreas do conhecimento, de forma integrada promovendo a educação integral das crianças nesse início do processo de escolarização.

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Cinco princípios centrais orientam a concepção dos cadernos de formação:

1. Perspectiva de um currículo inclusivo, que defende os direitos de aprendizagem de todas as crianças, fortalecendo as identidades sociais e individuais;

2. Integração entre os componentes curriculares; INTERDISCIPLINARIDADE

3. Foco central na organização do trabalho pedagógico; 4. Seleção e discussão de temáticas fundantes em cada área de

conhecimento;5. Ênfase na alfabetização e letramento das crianças.

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Retomada do Pacto

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•Quais foram as principais contribuições do PNAIC para a formação docente?

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•Houve alguma transformação em sua prática a partir do PNAIC?

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PNAIC 2013Língua Portuguesa

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CADERNOS DE FORMAÇÃO1 – Currículo na alfabetização – concepções e princípios.2- Planejamento e organização da rotina na Alfabetização;3- Aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética4- Ludicidade na sala de aula5 – Os diferentes textos em salas de alfabetização6 – Integrando diferentes áreas do conhecimento - Projetos e Sequências Didáticas7 – Alfabetização para todos: diferentes percursos, Direitos iguais.8 – Progressão escolar e avaliação.

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Seções dos Cadernos de Formação

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Considerando o professor como um sujeito inventivo e produtivo, que possui identidade própria e autonomia, são selecionadas situações formativas que os desafiam a pensar sobre suas práticas e mudar suas ações. Por essa razão propomos estudo e a aprendizagem coletiva, troca de experiências, discussão e socialização .

Estratégias formativas utilizadas no encontro: estudo e vivência prática

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Currículo – concepções e princípiosBreve história da alfabetização no BrasilConcepção de ensino – transmissãoConcepção de aprendizagem – Memorização

NECESSIDADE URGENTECONSTRUIR CURRÍCULOS CULTURALMENTE ORIENTADOS

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Alfabetização: ação de alfabetizar

ALFABETIZAR é tornar o indivíduo capaz de ler e escrever.

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Letra + mento Forma portuguesa -mento: sufixo indica: da palavra latina littera resultado de uma ação Ex: ferimento: resultado da ação de ferir

LETRAMENTO é o resultado da ação de “letrar-se”.

Resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita.

O estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo

como consequência de ter-se apropriado da escrita e de suas práticas sociais.

Letramento - um tema em três gêneros (Magda

Soares, p.39)

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DESTAQUE !!!Uma das maiores contribuições do PNAIC é o estabelecimento de metas de aprendizagem para cada ano do ciclo de Alfabetização através dos “Direitos de Aprendizagem”.

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DIREITOS DE APRENDIZAGEM

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Caderno 3 -Aprendizagem do Sistema de Escrita - ANÁLISE DE AMOSTRAS DE ESCRITA

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Análise de Atividades de livros didáticosQue tipo de atividade é essa?

De leitura? Escrita?

Qual o conteúdo da atividade?

Para quem apresenta desafios?

É possível fazer agrupamento?

Que tipo de variação deve serplanejada para atender a heterogeneidade de saberes?

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Acervo Literário – 1º ao 3º ano - PNAIC 2013

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ACERVOS - PNAIC

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JOGOS EM SALA DE AULA

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Roda para procurar no dicionário o significado de palavras do texto

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CADERNO 4- LUDICIDADE

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VIVÊNCIA DE ATIVIDADES LÚDICAS NA SALA DE AULA

STOP

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Onça, Anta e outros Animais do PantanalProjeto: ler para aprender

Alfabetizar letrando a partir da literatura infantil”

CADERNO 5- DIVERSIDADE TEXTUAL NAS SALAS DE ALFABETIZAÇÃO

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SARAU DE POESIA

CADERNO 6 – PROJETOS DIDÁTICOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS

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Produção em duplas (reescrita) do conto “Chapeuzinho Amarelo”

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Produção textual

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CADERNO 7- DIFERENTES PERCURSOS, DIREITOS IGUAIS DIVERSIDADE

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CADERNO 8 - AVALIAÇÃO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

O QUÊ?

COMO?

PARA QUÊ?AVALIAÇÃO PROCESSUALAVALIAÇÃO FORMATIVA

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Cadernos de Formação

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Cadernos de formação – Unidades

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Cadernos de formação – Unidades

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Princípios PNAIC Matemática

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NUMA PERSPECTIVA DE LETRAMENTO

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Direitos de Aprendizagem

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Considerar os saberes do aluno como ponto de partida para o ensino da Matemática

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Jogos na Aprendizagem

Apresentar o objetivo do jogo;Conceitos matemáticos a serem desenvolvidos a partir do jogo;Desafios que o jogo apresenta;Outros aspectos educacionais que podem ser trabalhados por meio do jogo.

Destacar a intencionalidade pedagógica como elemento essencial no processo de alfabetização matemática

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Materiais didáticos, recursos - Alfabetização Matemática

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Fichas Numeradas

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DADOS COM

FORMATOS DIFERENTES

CÉDULAS E

MOEDAS

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MINIATURAS E OBJETOS

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PAPÉIS DO BRINCAR... A LUDICIDADEPor meio do jogo e da brincadeira a criança pode demonstrar as suas potencialidades para resolver problemas e comunicar suas maneiras de pensar e validá-las. Importante: A Mediação do professor.

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ACERVO COMPLEMENTAR PNLD

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A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS DE VERGNAUD

Composição simplesComposição com uma parte

desconhecidaTransformação simples.

Transformação c/ 1 das partes desconhecida

Transformação com estado inicial desconhecidoComparação

CAMPO ADITIVO

CAMPO MULTIPLICATIVOConfiguração

retangular

Raciocínio Combinatório

ProporcionalidadeDivisão por distribuiçãoComparação entre razão

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A tabuada deve ser “decorada”?Todos os estudos indicam que a memorização da tabuadaÉ IMPORTANTE pois agiliza o cálculo, principalmente em

operações mais complexas.PORÉM, isto deve ocorrer desde que A TABUADA TENHA

SIGNIFICADO PARA CRIANÇA.

Construção da tabuada através da reta numérica

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AS OPERAÇÕES, AS PRÁTICAS SOCIAIS E A CALCULADORA

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Geometria com a Arte

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EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAEstudo de textos

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Cadernos 2015

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Caderno de Apresentação

Este caderno traz uma reflexão acerca do programa e sua trajetória para a implementação. Apresenta as diretrizes do trabalho para 2015, definindo o papel de cada ator neste processo e apresentando os materiais de formação.

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Caderno de Gestão e Princípios do Ciclo de Alfabetização

Este caderno é dirigido aos professores alfabetizadores, diretores de escolas, coordenadores pedagógicos, equipes técnicas das secretarias de educação e gestores municipais. A reflexão sobre a gestão e a importância da mobilização de gestores para o sucesso de processos formativos, bem como a discussão sobre processos avaliativos, são os temas centrais deste caderno.

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O início dos trabalhos de formação sempre deve ser marcado pelo planejamento, discussão de objetivos e princípios. Assim, inicia-se o processo formativo do PNAIC com o tema Organização do Trabalho Pedagógico, aprofundando assuntos como: currículo, ciclo, avaliação, educação do campo, educação inclusiva e diversidade linguística.

Organização do Trabalho Pedagógico

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Este caderno apresenta discussões em torno do tema “A criança no Ciclo de Alfabetização”, provocando, a partir de reflexões teóricas e do estudo de relatos de experiência, debates sobre a necessidade de desenvolver no ambiente escolar, ações pedagógicas que possibilitem a garantia de seus direitos, preservando sua identidade enquanto criança pertencente a um ambiente cultural específico, defendendo-se a não incompatibilidade entre ser criança e ingressar no mundo da cultura escrita.

A Criança no ciclo de alfabetização

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Abordam-se questões conceituais bem como a reflexão sobre a difícil tarefa de articular as diversas áreas do conhecimento no processo de alfabetizar letrando. Objetivos do caderno: - compreender o conceito de interdisciplinaridade e sua importância no Ciclo de Alfabetização; - compreender o currículo em uma perspectiva interdisciplinar; - refletir sobre como crianças e professores avaliam experiências de aulas desenvolvidas em uma perspectiva interdisciplinar; - conhecer possibilidades de uso da leitura no trabalho interdisciplinar; - conhecer, analisar e planejar formas de organização do trabalho pedagógico como possibilidades de realização de um trabalho interdisciplinar, mais especificamente por meio de sequências didáticas e projetos no Ciclo de Alfabetização.

Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização

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A organização do trabalho escolar e os recursos didáticos na alfabetização

Este caderno tem como objetivo focar os recursos didáticos como auxiliares no processo de alfabetizar letrando. Tônica do PNAIC e um de seus eixos, os recursos didáticos podem ser utilizados de forma a serem grandes facilitadores da aprendizagem, sobretudo no ciclo de alfabetização. Reflexões sobre os livros didáticos e seus usos, que outros recursos didáticos podem ser utilizados e a intencionalidade pedagógica presente na seleção de cada um deles são questões que permeiam a organização do trabalho escolar e são abordadas no caderno

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Organização da ação docente: a oralidade, a leitura e a escrita no ciclo de alfabetização

Retomada e aprofundamento dos conceitos abordados nos dois anos de formação do PNAIC, enfatizando que a alfabetização é o processo em que as crianças aprendem não somente a ler e a escrever, mas também a falar e a escutar em diferentes contextos sociais, e que a leitura, a escrita, a fala e a escuta representam meios de apropriação de conhecimentos relevantes para a vida.

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A arte no ciclo de alfabetização Nesse Caderno a “Arte no ciclo de alfabetização” é tomada como tema. São realizadas reflexões com vistas a apontar algumas direções, destacando aspectos conceituais, históricos e metodológicos, para o trabalho escolar com Artes Visuais, Dança, Música e Teatro de uma maneira contextualizada e interdisciplinar, sem perder de vista as especificidades que cada linguagem artística possui.

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Organização da ação docente: alfabetização matemática na perspectiva do letramento

Ênfase do PNAIC em 2013, a alfabetização matemática na perspectiva do letramento é retomada nesse caderno. Desta maneira, o objetivo é a retomada e aprofundamento de aspectos fundamentais do trabalho com a matemática no ciclo de alfabetização ressaltando-se o aspecto interdisciplinar, perspectiva sempre presente no programa.

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Organização da ação docente: Ciências da Natureza

da Natureza no Ciclo de Alfabetização

Apresenta discussões teóricas, sugestões de práticas e relatos de experiências que, no conjunto, têm como objetivo oferecer aos professores possibilidades de trabalhar conteúdos ligados às Ciências da Natureza, considerando diferentes contextos da Alfabetização Científica.

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Organização da ação docente: Ciências Humanas

Humanas no Ciclo de Alfabetização

Este caderno tem como tema “as Ciências Humanas no ciclo de alfabetização”. Dentre os objetivos principais deste caderno está reflexão de como as disciplinas de Geografia e História, que compõem a área de Ciências Humanas, ao dialogarem com conceitos de outras áreas, podem auxiliar as crianças a ampliar a compreensão sobre o mundo social.

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Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Integrando Saberes

Esse último caderno tem como objetivo apresentar uma coletânea de relatos de experiências que permitem ampliar a discussão sobre todos os temas tratados ao longo do ano. Trata-se, portanto, de uma oportunidade de retomada dos conceitos trabalhados, ao mesmo tempo em que contempla outras experiências, outras realidades, o que auxilia a salutar reflexão sobre a própria prática.

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Pacto 2015

Material disponível em http://pacto.mec.gov.br

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CADERNO DE APRESENTAÇÃO• Apresentação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

• Contextos de criação, trajetória• Operacionalização da formação

Disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Cadernos_2015/pnaic_apresentacao.pdf

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PROFESSOR COMO PROTAGONISTA: A CONSTRUÇÃO DA

AUTONOMIA DOCENTE NO PROCESSO DE FORMAÇÃO

CONTINUADA

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Vera Lucia Martiniak

• Professora da Universidade Estadual de Ponta Grossa• Graduada em Comunicação Social e Pedagogia• Especialização em Gerontologia• Mestrado em Educação - UEPG• Doutorado em Educação – UNICAMP• Pós-Doutorado - UNICAMP

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“É a partir das experiências vivenciadas constantemente em sua prática pedagógica, e da mobilização de conhecimentos, que o professor constrói sua identidade.” (p. 53)

PRÁXIS

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FATORES ECONÔMICOS FATORES POLÍTICOS

FATORES SOCIAISFATORES CULTURAIS

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“A escola não é uma instituição que fica à margem da sociedade, ela é um organismo vivo, e como diz o filósofo e educador brasileiro Demerval Saviani (1987), ela é responsável pela socialização do saber sistematizado.” (p. 53)

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http://contornodafita.tumblr.com/post/13229646371/ver-coisas-de-super-her%C3%B3is-me-d%C3%A1-outra-perspectiva

“Essa realidade complexa exige dos

professores um perfil que solucione e resolva

os impasses do cotidiano escolar, tomando como

modelo de identidade um professor

comprometido com a transformação da

realidade social.” (p 53)

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A Identidade do professor é construída a partir de sua prática cotidiana e da mobilização de seus conhecimentos... COLETIVAMENTE

Heterogeneidade da sala Respeito às diferenças

Ao considerar a igualdade de condições e o acesso ao conhecimento sistematizado, o ideal é que eles tenham as mesmas oportunidades de aprendizagem, mesmo que isso implique em atividades, metodologias, estratégias diferentes.

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As diferenças de aprendizagem e os ritmos dos alunos são algumas características e situações presentes nas salas de aula que emergem no cotidiano escolar e exigem que o professor mobilize seus conhecimentos para poder compreendê-los e, assim, tome decisões que atendam a esses necessidades.

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• No processo de aprender a aprender continuamente, o professor emerge como protagonista da sua profissionalização;

• Deixamos de ser executores e transmissores de conteúdos e passamos a ser produtores e articuladores de conhecimentos;

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Diante de tanta complexidade e dificuldades no cotidiano escolar, como pode o professor agir de modo a garantir a aprendizagem dos seus alunos e ser protagonista do seu processo de formação?• Mobilizando os conhecimentos teóricos com os desafios da

prática pedagógica; (Reflexão – Formação Continuada)• Sem que esta mobilização aconteça de maneira

espontaneísta, mas intencional e sistematizada.• Registro: a partir dele o professor terá elementos e

subsídios para ser um agente de uma práxis transformadora.

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As informações coletadas e percebidas no cotidiano escolar são elementos para problematizar, refletir e redimensionar a ação docente.

Passamos a ser um pesquisadores da nossa própria prática pedagógica.

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• Para melhor compreender como pode ser desenvolvida a pesquisa a partir da observação e problematização do cotidiano escolar, há o relato da professora Alciomi da Aparecida Arruda, de uma turma do 2º ano da Escola Municipal Édgar Zanoni, em Ponta Grossa – PR.

• Neste relato observa-se situações didáticas que proporcionaram a reflexão da prática pedagógica.

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DIFICULDADES DOS ALUNOS FIZERAM COM QUE A PROFESSORA BUSCASSE ESTRATÉGIAS PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS POR ELA IDENTIFICADOS.

O olhar da professora sobre o contexto de sua sala de aula é fundamental.

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• O registro, as anotações para a tomada de decisões e a definição de estratégias contribuem para solucionar as situações inquietantes.

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ANOTAÇÕES PESSOAIS

DISCUSSÃO COLETIVA E VIRTUAL

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FOTOGRAFIAS

VÍDEOS / AUDIOS

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O registro possibilita posteriormente o estudo da realidade escolar, com o objetivo de refleti-la e conhecê-la para além da aparência primeira.

} Síntese do teórico e do prático

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“Os programas de formação continuada não podem ser vistos como soluções mágicas para os problemas educacionais de nossa sociedade. Eles se constituem em momentos em que os professores têm oportunidades de contato com colegas para troca de experiências, discussão das questões que enfrentam no cotidiano e construção de conhecimentos que podem contribuir com práticas pedagógicas significativas. [...]

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... Neste aspecto, a formação continuada legitima o desenvolvimento profissional quando possibilita ao professor refletir sobre a prática pedagógica, tornando-o protagonista de sua atuação ao mesmo tempo em que potencializa o desenvolvimento institucional.” (p. 60)

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Page 107: 1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)

https://www.youtube.com/watch?v=GYCJt7VTnKc

Ensinar exige reflexãohttps://www.youtube.com/watch?v=GYCJt7VTnKc

Como fazer registros pedagógicos https://www.youtube.com/watch?v=SFEma3Xqlrk

Page 108: 1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)

Leitura de deleite

SER HUMANO ZECA PAGODINHO

Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=ZXTtCESS5bE

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PESQUISA- CONCEPÇÕES DE Interdisciplinaridade

Prezado/a Professor AlfabetizadorO questionário que se segue tem por objetivo identificar as concepções dos participantes sobre interdisciplinaridade. Os dados servirão para conhecermos vocês melhor e planejarmos nossas ações. Seu anonimato será preservado e apenas os dados analisados serão divulgados. Não há respostas certas ou erradas, o que nos interessa é a percepção de vocês sobre o tema. Por favor, responda as questões com a maior sinceridade possível.

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) Participantes do levantamento em área não-médica.TÍTULO: "Concepções de Interdisciplinaridade de ORIENTADORES DE ESTUDO”.DESCRIÇÃO: Você está convidado a participar de um levantamento sobre as concepções de interdisciplinaridade. Se concordar em participar deste estudo, pedimos-lhe para responder a um questionário.

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1-Professor(a) do Município de São José do rio Preto Orientadora _____________________ 2-Idade 20 a 29 ( ) 30 a 39( ) 40 a 49 ( ) 50 a 59 ( ) 60 a 70 ( ) 3- Tempo de docência ( ) anos 4-Formação: Magistério ( ) Pedagogia ( ) Outras_____________________________ 5-A escola é disciplinar. Você considera isso um problema? Sim ( ) não ( ) Justifique sua resposta. 6-Na sua opinião o que é Interdisciplinaridade? 7-Você já vivenciou a interdisciplinaridade? Como aluno ( ) como professor ( ) 8-Você acha que o trabalho interdisciplinar traz algum benefício? Qual? Para quem? 9-Quais as possibilidades para o trabalho interdisciplinar? Como ele pode acontecer na escola?

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Autorização do uso de imagem e vídeo

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Caderno 1

Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidade: as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e o Ciclo de Alfabetização

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Elizângela

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Não defende uma ideia fechada de currículo

CONTRIBUIÇÕES DO MATERIAL – PNAIC 2015

Caderno 1

Não existe uma “verdadeira” e “única” definição que englobe todas as ideias relacionadas à estruturação, à organização, à realização e à avaliação das atividades

educativas, admitir-se-á que o currículo se define, essencialmente, pela sua complexidade, em que tudo é tecido junto o tempo todo. (PACHECO, 2005, P.34)

P. 9

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Segundo Goodson (1995) “currículo” vem da palavra latina Scurrere, que se refere a curso ou pista.

O autor nos leva a concluir que, ao associarmos currículo à pista de corrida, ficamos limitados a uma visão de currículo que o

toma como trajetória, curso a ser realizado, pressupondo etapas, sequências, estágios e comportamentos necessários de

serem garantidos no desenvolvimento das metodologias e conteúdos propostos.

P. 9

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Mesmo sabendo que [...] os textos escritos das propostas dos órgãos oficiais constituem elementos importantes do

currículo, queremos problematizar essa visão com a intenção de tirar o foco da ideia de currículo como documento oficial e colocá-lo na de currículo como

conhecimentos em redes (ALVES et al., 2002), tecidos nos cotidianos das escolas, tendo fios e nós que não se limitam

aos espaços físicos destas, mas se prolongam para além delas, enredando os diferentes contextos vividos pelos

sujeitos praticantes, isto é, por todos aqueles que vivem e praticam esses cotidianos escolares.

Há muitos currículos em ação nas escolas, apesar dos diferentes mecanismos

homogeneizadores.P.10

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Oliveira (2003), ao discutir os processos de criação de currículos nos cotidianos das escolas pelas práticas de professores e alunos, ajuda-nos a argumentar sobre a importância de

evidenciarmos as “artes de fazer” [...].

O cotidiano [...] aparece como espaço privilegiado de produção curricular, para além

dos previstos nas propostas oficiais. (OLIVEIRA, 2003, p. 69-69).

P.10

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P.10-11

De fato, entendemos que, nos cotidianos escolares, os currículos realizados, ou praticados (OLIVEIRA, 2003), ou

em redes (ALVES et al., 2002) se expressam como possibilidades potentes para a problematização-ampliação

dos discursos sobre currículo, incluindo as propostas prescritivas oficiais, entre tantos outros fatores que são

determinantes na tessitura das redes.

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Macedo (2006, p. 98) propõe que “o currículo seja pensado como arena de produção cultural, para além

das distinções entre produção e implementação, entre formal e vivido, entre cultura escolar e cultura da

escola”.

Oliveira (2003), a partir de Santos (1989, 2000, 2004). É preciso que se assuma a dimensão político-

epistemológica dos currículos em redes tecidos nos cotidianos das escolas, entendendo que justiça social

global não é possível sem justiça cognitiva.

P.11

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[...] A visão de currículo aqui defendida opta por também escutar o comum, dar atenção às práticas cotidianas dos

sujeitos das escolas, buscando pensar com eles e não para eles as diferentes situações vividas nos processos de ensino-

aprendizagem. (GUIMARÃES, 2006).

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Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Básica

A construção participativa daBase Nacional Comum Curricular

Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

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CURRÍCULOComo experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos educandos (DCNEB).

Configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos (DCNEB).

Como a proposta de ação educativa constituída pela seleção de conhecimentos construídos pela sociedade, relevantes e pertinentes (DCNs – Ensino Médio).

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Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem observar:

Base Nacional Comum Parte Diversificada

Base Nacional Comum: conjunto de “conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e que são gerados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas e exercício da cidadania; nos movimentos sociais” (Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, Art. 14).

Parte Diversificada: cada sistema de ensino e estabelecimento escolar complementa a base nacional comum, prevendo o estudo das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da comunidade escolar, perpassando todos os tempos e espaços curriculares constituintes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, independentemente do ciclo da vida no qual os sujeitos tenham acesso à escola. (Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, Art. 15)

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Ofertas de Aninha(aos moços)Eu sou aquela mulhera quem o tempomuito ensinou.Ensinou a amar a vida.Não desistir da luta.Recomeçar na derrota.Renunciar a palavras e pensamentos negativos.Acreditar nos valores humanos.Ser otimista.Creio numa força imanenteque vai ligando a família humananuma corrente luminosade fraternidade universal.

Creio na solidariedade humana.Creio na superação dos errose angústias do presente.Acredito nos moços.Exalto sua confiança,generosidade e idealismo.Creio nos milagres da ciênciae na descoberta de uma profilaxiafutura dos erros e violênciasdo presente.Aprendi que mais vale lutardo que recolher dinheiro fácil.Antes acreditar do que duvidar.

Cora Coralina

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|Currículo e o cotidiano www.youtube.com/watch?v=fPoaB2d1rR4

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Continuando a conversa: Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação

Básica, as discussões do Currículo e a perspectiva

de inclusão

Leandra Justo

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1988

Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais (Constituição Federal).

Lei 9.394/96 – Diretrizes e bases da educação nacional

Art. 8º. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino. 

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1997

São consolidados, em dez (10) volumes, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, apontados como referenciais de qualidade para a educação brasileira. Foram feitos para auxiliar as equipes escolares na execução de seus trabalhos, sobretudo no desenvolvimento do currículo.

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1998

São consolidados, em dez (10) volumes, os PCNs para o Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano. A intenção é ampliar e aprofundar um debate educacional que envolva escolas, pais, governos e sociedade.

2000

São lançados os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), em quatro partes, com o objetivo de cumprir o duplo papel de difundir os princípios da reforma curricular e orientar o professor, na busca de novas abordagens e metodologias.

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2008

É instituído em 2008 e funciona até 2010 o Programa Currículo em Movimento que busca melhorar a qualidade da educação básica por meio do desenvolvimento do currículo da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio.

2010

Entre 28 de março e 01 de abril é realizada a Conferência Nacional de Educação (CONAE), com a presença de especialistas para debater a Educação Básica. Em suas resoluções o documento final fala da necessidade da Base Nacional Comum Curricular.

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2002

- Diretrizes operacionais para Educação Básica nas escolas do campo;

2004

- Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana;

2009

- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil;

- Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na

Educação Básica, modalidade Educação Especial;

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2010

- Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica;

- Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos;

- Diretrizes Nacionais para oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais;

- Diretrizes Operacionais para Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e adultos desenvolvida por meio da educação à distância;

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2012

- Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

- Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio

- Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Indígena

- Diretrizes para o atendimento de educação escolar de crianças, adolescentes e jovens em

situação de itinerância;

- Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Quilombola,

- Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos;

- Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental

- Portaria n. 867, que institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) e

define suas Diretrizes Gerais.

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2013

- A Portaria n. 1.140, de 22 de novembro de 2013, institui o Pacto

Nacional de Fortalecimento do Ensino Médio (PNFEM).

- A necessidade da BNC foi evidenciada em outros documentos significativos

para a Educação, frutos de discussões de todos os setores da sociedade. Ela

está indicada na CONAE 2014 e no PNE em diversas estratégias.

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Base Nacional Comum Curricular

A necessidade da BNC foi evidenciada em outros documentos significativos para a Educação, frutos de discussões de todos os setores da sociedade. Ela está indicada na CONAE 2014 e no PNE em diversas estratégias.

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Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (Brasil, 2013)

...com base em Moreira e Candau (2007), problematiza as diversas definições atribuídas ao termo currículo, a partir da concepção de cultura como prática social. Nesse sentido, no texto do documento em questão está presente a ideia de que, “em vez de apresentar significados intrínsecos, como ocorre, por exemplo, com as manifestações artísticas, a cultura expressa significados atribuídos a partir da linguagem”.

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Com isso, para os autores, a cultura também se refere às experiências escolares “que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, buscando articular vivências e saberes dos alunos com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos estudantes” (BRASIL, 2013, p.23).

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Moreira e Candau (2007) vão definir currículo como “um conjunto de práticas que proporcionam a produção, a circulação e o consumo de significados no espaço social e que contribuem, intensamente, para a construção de identidades sociais e culturais”

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Obra "Operários", da artista plástica Tarsila do Amaral

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Operários é um quadro pintado em 1933 por Tarsila do Amaral que representa o imenso número, e a variedade racial das pessoas vindas de todas as partes do Brasil para trabalhar nas fábricas, que começavam a surgir no país, principalmente nas metrópoles, como em São Paulo, na década de 1930, impulsionando o capitalismo e a imigração. O quadro se encontra no Palácio Boa Vista e faz parte do Acervo do Governo do Estado de São Paulo.

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é importante destacar que a visão de currículo proposta por Moreira e Candau (2007) presente no texto das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, possui um aspecto que muito nos interessa, a saber, a ideia de que as políticas curriculares não se restringem aos “documentos escritos”

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...toda política curricular é uma política cultural, pois o currículo é fruto de uma seleção e produção de saberes: campo conflituoso de produção de cultura, de embate entre pessoas concretas, concepções de conhecimento e aprendizagem, formas de imaginar e perceber o mundo. Assim, as políticas curriculares não se resumem apenas a propostas e práticas enquanto documentos escritos, mas incluem os processos de planejamento, vivenciados e reconstruídos em múltiplos espaços e por múltiplas singularidades no corpo social da educação. (BRASIL, 2013, p. 23-24, grifo nosso).

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O destaque dado no texto aos princípios educacionais garantidos à educação formal tem por objetivo fortalecer a ideia de que a escola de Educação Básica precisa ser assumida como espaço potente e coletivo de inclusão, favorecendo “o bem-estar de crianças, adolescentes, jovens e adultos, no relacionamento entre si e com as demais pessoas”.

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A educação destina-se a múltiplos sujeitos e tem como objetivo

TROCA DE SABERES

SOCIALIZAÇÃO

PESSOAS DE DIFERENTES CONDIÇÕES FÍSICAS

SENSORIAISINTELECTUAIS E EMOCIONAIS

CLASSES SOCIAISCRENÇAS

ETNIAS

CIDADES CAMPOS ALDEIAS

CONFRONTO DE CONHECIMENTOS

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Por isso, é preciso fazer da escola a instituição acolhedora, inclusiva, pois essa é uma opção ‘transgressora’, porque rompe com a ilusão da homogeneidade e provoca, quase sempre, uma espécie de crise de identidade institucional (BRASIL, 2013, p.25).

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Saber Viver Cora CoralinaNão sei… Se a vida é curtaOu longa demais pra nós,Mas sei que nada do que vivemosTem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.Muitas vezes basta ser:Colo que acolhe,Braço que envolve,Palavra que conforta,Silêncio que respeita,Alegria que contagia,Lágrima que corre,Olhar que acaricia,Desejo que sacia,Amor que promove.E isso não é coisa de outro mundo,É o que dá sentido à vida.É o que faz com que elaNão seja nem curta,Nem longa demais,Mas que seja intensa,Verdadeira, pura… Enquanto durar

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• Salto para o futuro https://www.youtube.com/watch?v=elqdmXCGVAw

• katia Smole https://www.youtube.com/watch?v=FJgdsb7Um_c

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Valdadireni

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• As questões trazidas no início dessa conversa sobre o que entendemos por currículo, considera a necessidade de se pensar a instituição escolar como um espaço-tempo no qual acontecem desencontros de expectativas, mas também acordos solidários, norteados por princípios e valores educativos pactuados por meio do projeto político-pedagógico concebido segundo as demandas sociais e aprovado pela comunidade educativa.

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•O ensino e a aprendizagem são ações que não podem ser concebidas separadamente.

•Os estudantes requerem outros processos e procedimentos, em que aprender, ensinar, pesquisar, investigar, avaliar ocorrem de modo indissociável.

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•Nossa problematização se coloca em termos da impossibilidade de se pensar “a escola” no singular e, ainda, possível de existir alheia aos próprios processos de constituição dos seus sujeitos praticantes.

•O fato de a “instituição escolar” ter surgido no século XVIII não pode significar pensá-la de modo atemporal e fora dos processos culturais e da produção das redes de subjetividades tecidas em seus múltiplos espaços-tempos cotidianos na sociedade contemporânea.

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•Essa visão fortalece a defesa de se pensar o currículo em sua complexidade, sendo diariamente tecido pelos educadores e pelos alunos nas redes de conhecimentos com as quais convivem, reforçando a ideia de “uma escola em que a cultura, a arte, a ciência e a tecnologia estejam presentes no cotidiano escolar, desde o início da Educação Básica”(BRASIL, 2013, p.26).

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•Assim, ao articularem os saberes cotidianos aos escolares, os Estudos Culturais nos impulsionam a pensar o currículo para além dos textos prescritivos oficiais, envolvendo-o nos domínios das redes de saberesfazeres dos cotidianos escolares, tecidas em meio a todo um campo de significação cultural.

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Conhecimento tecido em rede com potência para problematizar e analisar o currículo.

•Interações

A cultura como um campo de produção de significados.

Palavras- Chaves:

•Saberes•Fazeres

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O que temos chamado de “direito de aprendizagem”?

Se estamos entendendo o currículo como processo que se realiza nos cotidianos escolares e em meio às multiplicidades das redes de saberesfazares que são tecidas nas relações entre os sujeitos que lá estão, é preciso suspeitar da ideia de que existem alunos com dificuldades ou problemas de aprendizagem.

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A questão das dificuldades ou dos problemas em aprender não pode ser atribuída ao sujeito de forma isolada. O conhecimento não é, nessa dimensão das redes, uma propriedade ou uma característica do indivíduo no singular, mas condição de vida, de existência das relações entre esses indivíduos, sujeitos cotidianos complexos.

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Assim, no lugar da ideia de dificuldade ou problema de aprendizagem, que, como já dito, só se sustenta numa perspectiva da individualidade singular, propomos e defendemos a ideia de que cada um de nós possui diferentes possibilidades de tessitura de conhecimentos e, nesse sentido, temos garantido, como condição humana, o direito de aprender.

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Como afirma o próprio texto das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica (BRASIL, 2013, p.26), no projeto nacional de educação, tanto a escola de tempo integral quanto a de tempo parcial, diante da sua responsabilidade educativa, social e legal, assumem a aprendizagem compreendendo-a como ação coletiva conectada com a vida, com as necessidades, possibilidades e interesses das crianças, dos jovens e dos adultos.

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O direito de aprender é, portanto, intrínseco ao direito à dignidade humana, à liberdade, à inserção social, ao acesso aos bens sociais, artísticos e culturais, significando direito à saúde em todas as suas implicações, ao lazer, ao esporte, ao respeito, à integração familiar e comunitária.

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http://basenacionalcomum.mec.gov.br

https://www.youtube.com/watch?t=1&v=TVHrqfwa6UQ

Maridalva

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Para casa1. Sistema http:// simec.mec.gov.br

• Atualizar os dados pessoais e realizar o Perfil da turma, para discutir no encontro seguinte.

• Avaliação no Sistema mês agosto

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Próximo encontro 24/10/2015 Local: SME- Será informado a sala