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Ana Marcela Alves dos Santos 1 Discente do curso de bacharelado e licenciatura Geografia da UFPA [email protected] Valéria Suanne Pereira Salgado 2 Discente do curso de bacharelado e licenciatura Geografia da UFPA [email protected] TEORIA E APLICAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NO 6º E 7º ANO: um estudo de caso na E.E.E.F.M. Dr. Celso Malcher, em Belém-PA. Resumo: O presente artigo visa demonstrar a importância da alfabetização cartográfica para a sociedade, principalmente em relação a classe estudantil, este trabalho iniciou-se a partir da construção de um embasamento teórico, ao realizar-se um levantamento bibliográfico, afim de sustentar as atividades aplicadas em sala de aula,e nesse contexto buscou-se socializar as experiências desenvolvidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (Pibid) do curso de Geografia da Universidade Federal do Pará (UFPa) durante o ano de 2013 realizado como um estudo de caso na escola E.E.E.F.M. Dr. Celso Malcher, em Belém-PA, no 6º e 7º ano do ensino fundamental. A metodologia utilizada na aplicabilidade das tarefas apresentadas pelos discentes partiu da abordagem do espaço vivido dos mesmos, utilizando-se depráticas. O trabalho realizado com as series resultou na acentuaçãodapercepçãodos alunos para a cartografia presente em seu cotidiano, trazendo a geografia para próximo de sua realidade, transformando a visão relatada por eles, antes da aplicação das atividades, pois compreendiam a geografia algo distante e conteudista. Assim através do desenvolvimentos dessas experiências, esperamos contribuir com a atividade docente, a cerca do ensino da cartografia. Palavras-chave: PIBID, Alfabetização Cartográfica, Ensino Fundamental. Abstract: 1 Discente bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES). 2 Discente voluntária do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) e bolsista do Laboratório de Ensino de Geografia (LABENGEO/PROINT/UFPA).

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Ana Marcela Alves dos Santos1

Discente do curso de bacharelado e licenciatura Geografia da UFPA [email protected]

Valéria Suanne Pereira Salgado2

Discente do curso de bacharelado e licenciatura Geografia da UFPA [email protected]

TEORIA E APLICAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NO 6º E 7º ANO: um estudo de caso na E.E.E.F.M. Dr. Celso Malcher, em Belém-PA.

Resumo:

O presente artigo visa demonstrar a importância da alfabetização cartográfica

para a sociedade, principalmente em relação a classe estudantil, este trabalho iniciou-se

a partir da construção de um embasamento teórico, ao realizar-se um levantamento

bibliográfico, afim de sustentar as atividades aplicadas em sala de aula,e nesse contexto

buscou-se socializar as experiências desenvolvidas pelo Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação a Docência (Pibid) do curso de Geografia da Universidade Federal

do Pará (UFPa) durante o ano de 2013 realizado como um estudo de caso na escola

E.E.E.F.M. Dr. Celso Malcher, em Belém-PA, no 6º e 7º ano do ensino fundamental. A

metodologia utilizada na aplicabilidade das tarefas apresentadas pelos discentes partiu

da abordagem do espaço vivido dos mesmos, utilizando-se depráticas. O trabalho

realizado com as series resultou na acentuaçãodapercepçãodos alunos para a cartografia

presente em seu cotidiano, trazendo a geografia para próximo de sua realidade,

transformando a visão relatada por eles, antes da aplicação das atividades, pois

compreendiam a geografia algo distante e conteudista. Assim através do

desenvolvimentos dessas experiências, esperamos contribuir com a atividade docente, a

cerca do ensino da cartografia.

Palavras-chave: PIBID, Alfabetização Cartográfica, Ensino Fundamental.

Abstract:

1Discente bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES).

2Discente voluntária do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) e bolsista

do Laboratório de Ensino de Geografia (LABENGEO/PROINT/UFPA).

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This article seeks to demonstrate the importance of cartographic literacy for

society, especially in relation to student classes, this work began with the construction

of a theoretical basis, when performing out a literature, in order to sustain the activities

implemented in classroom, and in that context, searching socialize experiences acquired

by the Institutional Scholarship Teaching Initiation Program (PIBD) from the

geography garduation class of Federal University of Pará (UFPA) during the year of

2013 conducted as a case study in the E. E. E. F. M. Celso Malcher school in Belém,

PA. On the 6th and 7th year of elementary school. The methodology used in the

applicability of the tasks presented by the students started from the approach of the

living space of the same ones, using the practices activities. The work done with the

classes resulted in growth of the students' perception to cartography and daily lives,

bringing geography closer to their reality, transforming the vision described by them,

before the implementation of activities, because they understood the geography as

something far and with excessive content. So, through the development and

socialization of these experiences, we hope to contribute to the teaching activity, about

the teaching of cartography.

Key-words: PIBID, Cartographic Literacy, Elementary Education.

INTRODUÇÃO

Quando pensamos na dificuldade que as pessoas têm em ler mapas, ou até em

localizar-se no espaço geográfico urbano em que vivem, despertamos para a

importância da socialização e disseminação desse conhecimento, a alfabetização

cartográfica que pode proporcionar certa independência em relação ao deslocamento e

reconhecimento territorial dos cidadãos.A alfabetização cartográfica viria auxiliar no

que diz respeito a perfazer esse direito, já que a cartografia é um instrumento da

geografia que contribui para a localização e orientação espacial. Optamos por aplicar a

iniciação ao ensino da cartografianos sextos e sétimos anos, em conjunto com o corpo

docente da instituição, por julgarmos, apoiados em estudos bibliográficos, que nessa

faixa etária (11 á 13 anos, idade que predominante, nessas series salvo algumas

exceções)eles já apresentam noções cognitivas básicas, que são essenciais para a

localização espacial. Vale destacar que a aprendizagem da cartografia para o aluno pode

ser comparado à aprendizagem de uma nova língua, por isso o termo alfabetização

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cartográfica, onde se pretende ensinar o aluno a ler, escrever, falar e interpretar essa

linguagem. E para isso primeiramente deve ser apresentado o “alfabeto cartográfico”

que é composto entre outros elementos, por: pontos, linhas, retas, áreas... Porém para

sermos alfabetizados, não basta apenas conhecermos as letras, temos que ter a

capacidade de formar as silabas, e essa capacidade tida como pré-requisito, para

evoluirmos na alfabetização, é homologa a capacidade de assimilarmos noções

fundamentais: como as de proporcionalidade e lateralidade (relacionadas à mínima

capacidade de orientação espacial) noções essas que estão ligadas ao desenvolvimento

cognitivo da pessoa. Então a partir da aprendizagem de como formar silabas, o

individuo é capaz de formar palavras e frases. Após essas primeiras noções, podemos

apresentar a o aluno, outras que estão mais ligadas a habilidade de ler mapas, croquis,

entre outros instrumentos de orientação cartográfica, uso de pontos cardeais, associados

à lateralidade (direita/ esquerda; baixo/ cima; frente/atrás) orientação espacial no plano

bidimensional, leitura e criação de escala e legendas, visão oblíqua e visão vertical

(uma das primeiras, dificuldades).

“Ler mapas é como se fosse um texto escrito, ao contrario do que parece, não é uma

atividade tão simples assim; para que isso ocorra, faz-se necessário aprender, além do alfabeto

cartográfico, a leitura propriamente dita, entendida aqui não apenas como mera decodificação de

símbolos. As noções, as habilidades e os conceitos de orientação e localização geográficas fazem

parte de um conjunto de conhecimentos necessários, juntamente com muitos outros conceitos e

informações, para que a leitura de mapas ocorra de forma que o aluno possa construir um

entendimento geográfico da realidade” ( SOUZA;KATUTA, 2001 P.51)

METODOLOGIA:

Durante o desenvolvimento da pesquisa observou-se a possibilidade de diversos

métodos que poderiam ser aplicados na alfabetização cartográfica. O grupo optou pela

metodologia de dedução, trabalhando primeiramente o espaço vivido, para a partir de

então preparados, para leituras de espaços desconhecidos, se deu por acreditarmos que

o ensino de geografia, quando parte da realidade local, se favorece das relações

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simbólicas e afetivas que estes sujeitos produzem historicamente no seu devenir com

este espaço, facilitando a aprendizagem. Buscou-se desenvolver o ensino da cartografia

de forma dinâmica e prática, para possibilitar a ampliação do interesse dos alunos,

partindo do lugar do mesm; já que o ser humano, desde muito jovem, é influenciado

pelas relações do ambiente que os cerca, potencializando a sua sensibilidade ao

relacionar com as simbologias do meio.

“O espaço vivido, como espaço da experiência, do manipulado, movimentado,

deslocado, é apreendido quase que espontaneamente pela criança através de suas brincadeiras,

interesses e explorações do próprio corpo e espaço que a rodeia, fazendo com que em sua ação

natural construa o espaço da representação, e será iniciado na preocupação de imitar o real”

(TUMA, 2004, p.41)

“a melhor estratégia para que nenhum principio seja difícil de entender é partir das

experiências diárias. (...) Portanto, ao partir do espaço concreto e presente na vida do aluno, o

professor consegue mostrar que a cartografia realmente existente na vida de todas as pessoas e

que, para usá-la melhor, vale a pena estuda-la.” (PISSINATI; ARCHELA, 2007, pág.188).

E atrelado a essa metodologia,estavam as atividades práticas e lúdicas visando melhor

compreensão dos discentes, evitando a utilização de linguagem complexa. Para desta

maneira driblar os possíveis momentos maçantes das explicações que poderiam

caracterizar metodologias enfadonhas de ensino de cartografia, pois como bem frisa

CALLAI “para saber ler o mapa, são necessárias determinadas habilidades, tais como

reconhecer escalas, saber decodificar as legendas, ter senso de orientação [...] assim,

não basta saber ler o espaço. É importante também saber representá-lo, o que exige

determinadas regras” (2005).O lúdico tem processo fundamental para unificar o ensino

de geografia e de cartografia, por poder ser inserido em qualquer contexto social, sendo

instrumento para esclarecimento dos conceitos.

OBJETIVOS:

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Objetiva-se atravez deste artigo socializar as atividade grupo pibid-geografia-

ufpa no colégio,seus métodos e atividades mostrando que antes da aplicação destas foi

realizado varias discussões de temas apoiadas em textos/artigos atuais e relevantes (ver

referências) para fortalecer as bases teóricas e conceituais acerca do assunto a ser

desenvolvido em sala de aula. os textos auxiliaram na consolidação dos assuntos e

conceitos como também na metodologia a ser empregada. a prática, portanto é seguida

fundamentada de um cabedal teórico-metodológico. para realizar as atividades em sala,

foram elaborados planos de aula (os planos de aulas são apenas uma orientação, isso

não caracteriza substituição às aulas ministradas pelo professor titular de geografia

destas series que serviam de orientação a fim de ter bom desenvolvimento destas).

pensou-se iniciar o aprendizado em cartografia explicando aos alunos os elementos que

compõem um mapa propriamente dito. nos primeiros momentos de cada atividade é

feito explicação de forma oral na medida em que há a necessidade de sistematizar os

conceitos a fim de aplica-los posteriormente em exemplos de aprendizagem pratica.

RESULTADOS:

Em relação a o desenvolvimento das atividades de cartografia desenvolvidas

com as turmas do 6º e 7º anos do ensino fundamental foram sistematizadas pensando

em uma forma de compreensão do espaço através da cartografia, utilizando os conceitos

e signos cartográficos específicos. Num primeiro momento partiu-se da compreensão da

noção de direção (cima, baixo e direta, esquerda) utilizando o corpo do aluno como

fonte de entendimento com conceitos básicos

As atividades e metodologias descritas a seguir foram aplicadas nas respectivas

datas.03/05/13e 10/05/2013. No primeiro momento, houve a apresentação das

diferentes formas de representação do espaço (mapas, imagens de sensoriamento

remoto, croquis etc).em seguida, propusemos aos alunos a elaboração de um croqui de

localização, no qual representassem a trajetória da sua casa à escola. Utilizando-nos do

mapa mental. Mapa mental seria a representatividade do lugar, no campo das ideais,

mas que pode ser explorado para percepção avaliativa quando a partir dele é realizada a

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construção de croquis, ou seja, passando do campo platônico, para o euclidiano, a fim

de possibilitar uma avaliação. Gerando assim a constatação feita por Pissinati e Archela

(2007, pág.190): “é o mapa mental que ‘mede’ o nível de percepção que uma pessoa

possui e capacidade que ela tem de transpor as informações para o papel”.

No segundo momento: Com a utilização de recursos audiovisuais, apresentamos

slides referentes à orientação geográfica a partir da exposição da rosa dos ventos e da

discussão da importância em se localizar no espaço. A atividade proposta consistiu em

posicionar alguns alunos no centro da sala de tal maneira que estes ficassem com os

braços levantados. O braço direito apontava para o sol – representado por um

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componente do grupo – o qual alterava a sua posição de acordo com a participação de

cada aluno. componente do grupo –Compreendemos que com o exemplo prático

trabalho em sala de aula, os alunos puderam assimilar com facilidade as noções de

orientação geográfica e, dessa maneira, sabendo orientar-se no espaço utilizando o sol

omo referência de orientação.

“fizemos monitoria nas salas de aula acompanhando e analisando as atividades do

alunado para poder perceber qual era o seu grau de dificuldade em relação à cartografia e por fim

aplicamos um questionário, os resultados que conseguimos a partir da monitoria e das analises

feitas foram preocupantes devido aos alunos terem uma enorme dificuldade em relação à

cartografia e com a geografia em si, Percebemos então a falta de contextualização dos alunos

com as problemáticas apresentadas em relação à cartografia.” (Reis; Silva; Sousa. 2013 p.9)

Estas atividades tiveram o intuito de contribuir no aprendizado em geografia

pelo viés da alfabetização cartográfica de alunos de 6ºano (5º serie) e 7º ano (6ºserie) da

escola E.E.E.F.M.DR Celso Malcher, bairro da Terra Firme, Belém-PA. São atividades

introdutórias, pois mesmo o trabalho do grupo PIBID-GEOGRAIFA-UFPA ainda

estava em fase de desenvolvimento.

DIFICULDADES ENCONTRADAS:

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Dentre as varias dificuldades encontradas pra a aplicação do ensino da

cartografia uma das mais expressivas, é a falta de profissionais preparados e dinâmicos

que se utilizem da interdisciplinaridade, e que, levem em consideração a realidade e as

experiências advindas dos próprios alunos. Esses profissionaisdevemobservar o

contexto onde seu trabalho será efetuado. Todavia fazer criticas em relação aos

profissionais, é um assunto extremamente delicado, tendo em vista a realidade da

educação publica brasileira, e as disparidades da mesma entre as regiões do brasil. Além

de levarmos as considerações em relação a própria formação dos docentes, que

outrossim apresentam deficiências.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Por meio desses relatos buscamos socializar as experiencias desenvolvidas pelo

programa institucional de bolsas de iniciação a docencia (pibd) do curso de geografia da

universidade federal do pará (ufpa) durante o ano de 2013 e contribuir com a atividade

docente, no ensino da cartografia, através de métodos diferenciados, ode foi possível

perceber uma melhor fixação dos conteúdos, e aproximação destes aos discentes,

transformando sua visão em relação à disciplina. Passando por alguns conceitos básicos

e problemáticas recorrentes.

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Referencias:

ALMEIDA, Rosangela Doin de . Cartografia Escolar. Contexto, 2007.

CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do

ensino fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago. 2005

Disponível em http://www.cedes.unicamp.br

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DANTE, Martins Teixeira. Todas as criaturas do mundo: a arte dos mapas como

elemento de orientação geográfica. Anais do Museu Paulista, Vol. 17, Núm. 1, enero-

junio, 2009, pp. 137-154 Universidade de São Paulo Brasil. Disponível em:

http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=27312362009

FRANCISCHETT , Mafalda Nesi. A cartografia no ensino-aprendizagem da geografia.

disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/francischett-mafalda-representacoes-

cartograficas.pdf

PISSINATI, Mariza Cleonice; ARCHELA, Rosely Sampaio. Fundamentos da

alfabetização Cartográfica no Ensino de geografia.Geografia - v. 16, n. 1, jan./jun.

2007 – Universidade Estadual de Londrina, Departamento de geociências.

ROSETTE, Adeline. Sugestões metodológicas para o ensino de cartografia. Disponível

em: www.geocart.igeo.ufrj.br/pdf/trabalhos/2002/Simposio_Cart_Crian%E7a_2002.pdf