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4 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Dados Gerais do Curso Curso: Design de Moda Habilitação: Tecnólogo em Design de Moda Modalidade: Presencial Local de Oferta: IF Sudeste MG Campus Muriaé: Av. Monteiro de Castro, 550 Barra, Muriaé-MG CEP 36880-000 Turno de Funcionamento: Noturno Número total de vagas ofertadas por ano: 36 (trinta e seis) vagas. Carga Horária Total do Curso: 2.400 horas conforme resolução CNE/CP 03/2002 e Parecer CNE/CP 29/2002 + Portaria No 1024/2006, Portaria No 10/2006. Periodicidade do Curso: Semestral Períodos: 06 (seis) períodos Prazo de Integralização: Mínimo 06 (seis) períodos Máximo 10 (dez) períodos Ingresso: Vestibular: 09 (nove) vagas: ampla concorrência 09 (nove) vagas: alunos de escola pública SISU: 09 (nove) vagas: ampla concorrência 09 (nove) vagas: alunos de escola pública

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 Dados Gerais do Curso

Curso: Design de Moda

Habilitação: Tecnólogo em Design de Moda

Modalidade: Presencial

Local de Oferta: IF Sudeste MG – Campus Muriaé:

Av. Monteiro de Castro, 550

Barra, Muriaé-MG

CEP 36880-000

Turno de Funcionamento: Noturno

Número total de vagas ofertadas por ano: 36 (trinta e seis) vagas.

Carga Horária Total do Curso: 2.400 horas conforme resolução CNE/CP 03/2002

e Parecer CNE/CP 29/2002 + Portaria No 1024/2006, Portaria No 10/2006.

Periodicidade do Curso: Semestral

Períodos: 06 (seis) períodos

Prazo de Integralização: Mínimo 06 (seis) períodos

Máximo 10 (dez) períodos

Ingresso: Vestibular: 09 (nove) vagas: ampla concorrência

09 (nove) vagas: alunos de escola pública

SISU: 09 (nove) vagas: ampla concorrência

09 (nove) vagas: alunos de escola pública

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1.2 Aspectos Legais

Autorização: Resolução CONSU 003/2009, de 20 de Agosto de 2009 (Ad

referendum) e Resolução CONSU 008/2010, de 19 de abril de 2010 (Aprovou as

Resoluções Ad referendum publicadas no ano de 2009 e até março de 2010).

Resolução Nº 006/2011 de 17 de outubro de 2011 pela presidente do Conselho de

Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Sudeste de Minas

Gerais-Campus Muriaé, conforme disposto no regimento Interno capítulo IV, Art. 14

aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Design de Moda com 36

vagas, nos turnos matutino para turma de 2010 e noturno para as demais turmas.

Reconhecimento: em andamento

1.3 Dados do Coordenador do Curso

Nome: Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de Oliveira

Titulação: Bacharelado em Estilismo em Moda pela Universidade Estadual de

Londrina (UEL – PR);

Especialização em Administração Industrial pela Universidade Estadual

de Londrina (UEL – PR);

Mestrado em Design, na linha de pesquisa de Ergonomia pela

Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’ (UNESP – SP).

Regime de Trabalho: 40 h. (Dedicação Exclusiva).

Contato: verô[email protected]

1.4 Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto

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Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de Oliveira

(verô[email protected])

Prof.ª Drª. Ana Teresa César Silva ([email protected])

Profª. Msª. Brasilina Elisete Reis de Oliveira ([email protected])

Prof.ª Esp. Clarissa Alves de Novaes ([email protected])

Prof.ª Esp. Dênis Geraldo Fortunato Fraga ([email protected])

Prof. Ms. Robson Bruno Dutra Pereira ([email protected])

Prof. Ms. Rui Gonçalves de Souza ([email protected])

Prof. Dr. Sérgio P. Souza ([email protected])

Data: __/__/__

______________________

Carla Patrícia Garcia

Diretora de Desenvolvimento Educacional

Data: __/__/___

__________________________

Brasilina Elisete Reis de Oliveira

Diretora Geral do Campus

2. APRESENTAÇÃO

Esse documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Superior Design de Moda e

tem como princípio ressaltar aspectos importantes, a fim de orientar o educando na construção

de uma sociedade em benefício de todos.

Fatores como a interdisciplinaridade, inserção social, ética, participação dos alunos

nos processos de aprendizagem, integração de processos de produção de conhecimento, em

conjunto com a percepção das necessidades da sociedade, devem ser enfatizados e são

apresentados como um dos grandes desafios do ensino superior.

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O objetivo é desenvolver uma comunidade acadêmica pensante, com capacidade de

criticar e elaborar procedimentos que tornem mais eficazes o desenvolvimento dos egressos,

da instituição e da sociedade.

Atualmente, as aceleradas mudanças da sociedade do século XXI estão exigindo que

as Instituições de Ensino Superior e Técnico busquem melhores alternativas para a concepção,

a organização e o desenvolvimento de seus cursos. Além disso, o interesse em aperfeiçoar e

atualizar o ensino é um compromisso da instituição. A integração entre os setores, o equilíbrio

e a estabilidade da instituição, sua administração, seu crescimento e, principalmente, sua

identidade no sistema social, dependem da existência, qualidade e acessibilidade dessas

diretrizes definidoras de sua personalidade, assim como dependem dessas diretrizes, todos os

participantes do IF Sudeste MG.

Com um mundo cada vez mais globalizado, novas tendências de mercado estão

surgindo a uma velocidade assustadora, exigindo das instituições de ensino, novos critérios e

referenciais, obrigando os professores a pensar e elaborar melhor o que ensinar a esses jovens

que buscam as instituições de ensino para preparar, viver e trabalhar com mais

responsabilidade e qualidade.

A necessidade de mudança da Educação Superior é inevitável. O desafio de realizá-las

implica em um processo de reconstrução das organizações educacionais, de redefinição de

critérios e de criação de novas práticas de instituições de ensino. O IF Sudeste MG – Campus

Muriaé, diante dessas considerações avalia o aluno, como sujeito de seu processo educativo, e

que a educação é um processo gradativo de elaboração do saber a cada dia. Por isso o IF

Sudeste MG – Campus Muriaé proporciona as condições e os requisitos essenciais para que o

aluno possa construir sua própria história.

2.1. Histórico do IF Sudeste MG – campus Muriaé

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba em parceria com a

Prefeitura Municipal de Muriaé - MG apresentou em 2007, o Projeto Técnico-Administrativo

para a Criação e Implantação da Unidade Descentralizada de Ensino de Muriaé do CEFET-

Rio Pomba.

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O referido projeto estabelecia as condições necessárias e suficientes para a criação,

concepção, construção e/ou reforma, implantação e funcionamento da Unidade de Ensino,

considerando-se a experiência deste Centro Federal no oferecimento de Educação Profissional

em todos os níveis.

O Plano Decenal Municipal de Educação de Muriaé (anexo B) e dos demais

municípios da microrregião apresentam diagnóstico do Sistema Educacional do

Município e da microrregião, fixa os objetivos e metas pra todos os níveis da educação

e representam a manifestação dos anseios dos cidadãos e da sociedade civil por si só

justificam a execução do Projeto;

A necessidade de formação de profissionais que atendam à demanda do setor

produtivo da microrregião apoiando a economia regional com a implantação de Cursos

Técnicos de Nível Médio e Superiores nas áreas estabelecidas resultado de estudos

socioeconômicos e que sejam indutores do desenvolvimento econômico e social;

O desenvolvimento de projetos técnicos para a solução de problemas regionais através

dos trabalhos de estágio dos discentes como atividade curricular de conclusão dos

Cursos.

Como premissas para a definição das áreas de atuação dos Cursos Técnicos de Nível

Médio e Superiores de Tecnologia na futura Unidade, os seguintes indicadores foram

considerados:

Perfil econômico e social do Município de Muriaé e da microrregião – dados

socioeconômicos da população e as principais atividades agropecuárias, industriais e

comerciais;

Perfil educacional do Município de Muriaé e da microrregião – quantitativos de alunos

matriculados nos dois segmentos da Educação Básica, nos Cursos Técnicos

Profissionais e nos Cursos Superiores, na necessidade de escolarização e

profissionalização de Jovens e Adultos, número de estabelecimentos de ensino e áreas

de formação;

Estudos do Mercado de Trabalho como subsídios para traçar um perfil da estrutura

produtiva e caracterizar a estrutura ocupacional da microrregião, focalizando questões

relativas à demanda por mão de obra em seus diversos níveis como norteador para a

formulação das matrizes curriculares. Para tanto, foram realizadas duas pesquisas,

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metodologicamente distintas. A primeira visou caracterizar as atividades industriais e

do setor de serviços através de pesquisa direta nos estabelecimentos, buscando

levantar informações sobre a demanda por mão de obra, aspectos relativos à inovação

tecnológica, à localização industrial, à gestão da produção e terceirização, além de

faturamento, pessoal ocupado, requisitos para a contratação, origem e composição do

capital, dentre outros. A segunda foi o dimensionamento da Demanda de mão de obra

Agrícola, através de levantamento qualitativo - entrevistas com interlocutores

qualificados e ancorados em fontes secundárias - apontando as principais

transformações ocorridas na estrutura ocupacional e produtiva do campo, buscando,

também identificar novas atividades produtivas e ocupações implantadas no campo.

Finalmente foram também realizadas pesquisas, por meio de mala direta, junto a

estudantes do segundo segmento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio para

caracterizar áreas de interesse. Outros aspectos foram relevantes:

Oferta de Cursos de Qualificação, Técnicos de Nível Médio e Superiores em

instituições públicas e/ou privadas.

Competência e experiência institucional na implantação de curso.

Segundo dados do Censo 2010 divulgados em 29 de Novembro de 2010, a população

do município é de 100.861 habitantes, sendo 93.320 hab. na zona urbana (92,5%) e

7.541 hab. na zona rural e distritos (7,5%). O município é o 29° mais populoso do

estado e o 3° da Zona da Mata. A cidade é a 22ª maior aglomeração urbana em

número de habitantes no estado e também a 3ª da Zona da Mata, depois de Juiz de

Fora e Ubá.

A indústria tem papel de destaque em Muriaé, principalmente a indústria da moda-

confecção de artigos do vestuário e acessórios. O polo de moda de Muriaé (composto

pelas cidades de Muriaé, Eugenópolis, Laranjal, Patrocínio do Muriaé e Recreio) é

composto por 550 empresas formais, que empregam diretamente cerca de 10,5 mil

profissionais produzindo 2,5 milhões de peças/mês e movimentando anualmente

aproximadamente R$230 milhões. Nos últimos anos, o polo vem se consolidando

como importante referência do setor confeccionista brasileiro, investindo em máquinas

e equipamentos modernos, no desenvolvimento de produtos, em pesquisa, utilização

de tecidos inovadores e, principalmente, em design.

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3. JUSTIFICATIVA

A cidade de Muriaé está localizada no sudeste do estado de Minas Gerais, mais

precisamente na Zona da Mata, cujo senso demográfico publicado em 2010 pelo IBGE

estimou uma população de 100.861 habitantes, sendo 93.320 na zona urbana (92,5%) e 7.541

habitantes na zona rural e distritos (7,5%). O PIB do município, segundo o senso econômico

do IBGE de 2007 foi estimado em R$ 773.714 milhões e a renda per capita em R$ 8.097, 64.

A região de Muriaé é composta por municípios com forte estrutura comercial e

industrial, onde a maior parte do PIB provem do setor terciário, mas a indústria também tem

sua posição de destaque, sobressaindo a indústria da moda, onde predomina a confecção de

artigos do vestuário e acessórios, com índices de crescimento significativos nos últimos anos,

se comparados aos principais centros produtores do país.

A Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) ao dividir o estado em

microrregiões, caracterizadas por diferentes segmentos produtivos, define o polo de moda de

Muriaé como constituído pelas seguintes cidades: Eugenópolis, Laranjal, Miraí, Patrocínio do

Muriaé, Recreio, totalizando uma população de 145.953 habitantes, conforme exposto na

Figura 01 e na Tabela 01, a seguir.

Figura 01: Localização dos municípios componentes do Pólo de Moda de Muriaé-MG

Fonte: Base Cartográfica Malha Digital – IBGE (2007)

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Tabela 01 – População Residente no Polo de Moda de Muriaé-MG

Fonte: FIEMG (2010)

Segundo o Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), conforme informações da

RAIS 2009 (lembrando que esses dados se referem somente ao setor formal), no pólo de

moda de Muriaé, a indústria têxtil e de confecções representava 65,6% da indústria de

transformação da região. Dos 633 estabelecimentos da indústria de transformação, 415 eram

do setor têxtil e de confecções. Do total de empregos existentes na indústria de transformação

em 2009, nos seis municípios constituintes do pólo, somavam 7.584 empregos, sendo 67,6%

eram nas atividades da indústria têxtil e de confecção, totalizando 5.130 pessoas neste setor,

sendo que 77,6% destes postos de trabalhos estavam em Muriaé. Entre 2006 e 2009, houve

crescimento de 13,3% no número de empregos na indústria de moda nos seis municípios em

análise, variação muito acima da observada em Minas Gerais, onde houve pequeno aumento

(1,6%) de empregos no segmento, sendo que no Brasil como um todo, a indústria têxtil e de

confecção teve um crescimento de empregos formais, na ordem, ou seja, o equivalente ao

crescimento de 10,3% em período equivalente.

3.1. Perfil das empresas

Na análise do porte das empresas em estudo, considerando o critério do número de

empregados, nota-se que a indústria têxtil dos seis municípios em questão caracteriza-se por

estabelecimentos de porte micro, ou seja, 84,1% possuem até 19 empregados (2009). Já as

empresas de pequeno porte (de 20 a 99 empregados), representaram 14,7%. Não foram

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encontradas empresas de grande porte (500 ou mais empregados) e são poucos os

estabelecimentos de médio porte (de 100 a 499 empregados), representavam neste período

apenas 1,2%, encontrados somente nos municípios de Muriaé e Miraí, conforme observado na

Tabela 02 e nos Gráfico 01 e 02, a seguir.

Tabela 02 – Número de estabelecimentos e empregados na indústria têxtil do Polo de Moda

de Muriaé- MG.

Fonte: FIEMG (2010)

Gráfico 01 - Porte por número de funcionários somente em Muriaé

Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.

Gráfico 02 - Porte por faturamento anual, ano 2009

Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.

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As linhas de produtos das empresas de Muriaé e região são bem diversificadas. Apesar

dessa diversificação, a participação do lingerie (dia e noite) é considerável, com 51,98% das

empresas. O pólo também é conhecido pela produção de vestuário infanto-juvenil (0 a 21

anos), que representa 30,96% do setor. Outras linhas estão presentes, como moda rigor, moda

praia, uniforme e roupas masculinas (camisa social, de malha e bermudas), em menor

proporção. De acordo com os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), a

maior parte das empresas do setor têxtil de Muriaé e região estavam classificadas como

‘Confecções de peças de vestuário, exceto roupas íntimas’. Entretanto, a partir das

informações prestadas pelos empresários nas enquetes do diagnóstico promovido pela FIEMG

em 2010, verificou que a maior parte das empresas confecciona roupas íntimas (lingerie noite

e dia), onde predomina a confecção própria 76,24% das empresas, 14% é confecção própria e

que também trabalham ao mesmo tempo com facção, 7,43% só trabalham como faccionistas,

conforme exposto no Gráfico 03.

Gráfico 03 – Linhas de Produtos

Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.

3.2. Quanto às dificuldades levantadas

O diagnóstico da indústria do vestuário no pólo de Muriaé, realizado em 2010 pela

FIEMG, aponta alguns problemas cruciais enfrentados pela indústria do segmento na região, e

que, no entanto refletem a falta de capacitação e recursos humanos da região. Entre os

problemas identificados estão:

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a) Forte concorrência dentro do próprio pólo, inclusive por não trabalharem com projetos

de design de produtos, esta concorrência torna-se acirrada com empresas apresentando

coleções similares, pois existe pouca inovação em termo de design, o que pode ser

observado no Gráfico 04. Este problema passa também pela questão da oferta deste

tipo de profissional no mercado, o que pode ser constatado pelo Gráfico 05.

Gráfico 04 – Uso de Projeto de Design no desenvolvimento do produto

Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.

Gráfico 05 – Principais dificuldades no desenvolvimento de projetos/design

Fonte: IEL / GCI – Gerência de Competitividade Industrial, 2010./Relatório FIEMG 2010.

b) Dificuldades com a distribuição dos produtos, principalmente no que se refere à gestão

de vendas. A distribuição está concentrada predominantemente em Minas Gerais, São

Paulo em segundo lugar, onde as duas praças reunidas representam 95% das vendas,

com fraca atuação no restante do território nacional. Falta de acompanhamento

sistematizado da vendas, principalmente da concorrência, ausência de pesquisas de

tendências e acima de tudo a precificação.

c) Além da falta de profissionais para as operações de costura, formação oferecida pelo

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SENAI na região, um número significativo de empresas citaram a falta de

profissionais modeladores.

d) A aquisição de matéria prima ocorre principalmente nos atacados da região, o que

significa comprar de um intermediador, com poucos contatos diretos com

fornecedores, refletindo no preço final, pois ao mesmo é acrescentado o custo da

intermediação. Existe a necessidade de prospecção e aproximação direta dos

fornecedores de matéria prima, evitando a intermediação dos atacadistas, e com isso

poder oferecer ao mercado preços mais competitivos.

e) No levantamento de dados para a concepção do diagnóstico sobre a indústria do

vestuário, foi identificada a recorrência a profissionais ou empresas especializadas em

consultoria de gestão, em 36,87% empresas, o que demonstra um início de

reconhecimento dos empresários do pólo da necessidade desta especialidade para o

seu negócio. Além de profissionais para a área de gestão, foram identificadas as

seguintes necessidades na prática de gestão de processos:

Falta de sistemas de gestão de qualidade, o que contribui para o atraso na

conquista de novos mercados;

Baixo nível de informatização, implicando a falta de controle (em geral manual)

dos estoques, das contas a pagar, sem uma visão da estrutura de custos, e da

formação de preços;

Falta de uma administração da produção de forma sistêmica, informatizado.

51,5% das empresas fazem seus planejamentos e os controles da produção pela

experiência pessoal, sem utilização de métodos e de forma manual.

f) Entre os quesitos sobre os quais os empresários acreditam que poderão alavancar os

negócios, a partir de suas implantações ou melhorias no pólo de moda de Muriaé

estão:

A formação de profissionais qualificados – 86,3 % das empresa;

Investimento em design – 61,3% das empresas;

Diversificação das linhas de produtos – 87,1% das empresas;

Ampliar vendas para novos mercados – 82,4% das empresas;

Melhoria da gestão e novos processos de produção – 68% das empresas.

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4. OBJETIVOS DO CURSO

O curso Tecnologia em Design de Moda do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Muriaé visa à formação de profissionais

críticos, éticos e criativos, com ampla visão de mercado e preparados para as práticas de

trabalho da indústria de confecção e têxtil. Sempre em interação com a sociedade em geral, o

tecnólogo em Design de Moda também estará apto a desenvolver atividades tanto de gestão,

quanto de supervisão do sistema produtivo.

4.1. Objetivos Gerais

O Curso de Design com habilitação em Moda tem como objetivos gerais formar um

profissional que possa atuar no mercado que modifique, crie, e compreenda o mercado de

moda, desse modo possibilita ao discente que forme uma visão multidisciplinar do mundo,

com consciência ética, visão política, social e econômica.

4.2. Objetivos Específicos

Formar profissionais que atuem na busca de alternativas e saiba aplicá-las ao mercado,

consumidor nacional e internacional, entenda e conceitue a moda como bem de

consumo e proporcione uma visão global dentro das realidades e regionalismos

existentes.

Possibilitar que este discente tenha uma análise sistemática entre as relações da

sociedade, mercado nacional e internacional da moda;

Capacitar o discente a identificar a fundamentação teórica, diferenciando a

fundamentação teórica da abordagem prática e criativa da moda;

Realizar a busca de uma identidade/assinatura, na criação ou potencializar uma

identidade já criada;

Aprofundar a fundamentação teórica, com ênfase no Planejamento e Configuração,

iniciando a construção de um discurso singular;

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Compreender o funcionamento dos Sistemas de Produção e Utilização, desenvolvendo

e aplicando tecnologias sustentáveis no processo de criação em moda.

Finalizar o processo de criação, produção e execução com o Trabalho de Conclusão de

Curso com abordagem Teórico/Prático;

Fornecer ao aluno oportunidade para ampliação de conhecimento em relação a

processos de expressão criadora em áreas afins, tais como: Arquitetura, Arte, Desenho

Industrial;

Incentivar e desenvolver as potencialidades individuais, propiciando o surgimento de

uma nova geração de profissionais empreendedores;

Possibilitar o reconhecimento das nuances do mercado globalizado e a vivência

estratégica do funcionamento fabril;

Proporcionar, possibilitar e desenvolver habilidades para análise funcional da empresa

permitindo intervenções na dinâmica de funcionamento das mesmas;

Formar uma consciência crítica para adequação de linguagens contemporâneas nos

processos de criação;

Proporcionar a comunicação e liderança para o trabalho em equipes multidisciplinares

junto a especialistas, que atuam no marketing, administração, artes e engenharias para

o desenvolvimento ou aperfeiçoamento dos produtos de moda.

Compreensão das aplicações dos conceitos criativos e técnicos para desenvolver ou

fortalecer uma identidade e através de dados e pesquisas; desenvolver um produto com

uma assinatura pessoal ou que esteja direcionada a identidade da empresa. Atuando

com um diferencial no mercado de trabalho, por meio da prática acadêmica e

laboratorial.

5. METODOLOGIA DE ENSINO/ESTRATÉGIAS UTILIZADAS

A ligação entre a teoria e a prática permeia todo o processo de ensino/aprendizagem

com um quadro docente que mescla formação acadêmica e experiência profissional, em

atendimento aos propósitos da formação do Tecnólogo.

A implantação do processo ensino-aprendizagem ocorre por meio de ações e

mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, dentro e/ou fora de sala de aula. Os

principais mecanismos/estratégias de aprendizagem a serem utilizados dentro da sala de aula

envolverão a utilização de:

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A Aula Magna/Inaugural: A Aula Magna consiste em uma aula de abertura do ano ou

semestre letivo em uma instituição acadêmica. Trata-se de uma oportunidade para

aprender e debater sobre um tema de grande relevância em campo específico, assim

como destacar os pontos pertencentes à fronteira do conhecimento na área de Design

de Moda;

Aula Expositiva;

Apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos;

Discussão em grupo;

Apresentação de estudos de casos;

Exposição de material audiovisual, avaliações contínuas da aprendizagem (individual

e em grupo);

Dinâmica de grupo;

Exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas;

Apresentação de trabalhos interdisciplinares;

Avaliações multidisciplinares e interdisciplinares no trabalho de conclusão de curso;

Elaboração de Portfólio.

Por sua vez, o processo de aprendizagem, quando ocorrido de forma extraclasse,

envolve os seguintes mecanismos:

Palestras e eventos de extensão;

Trabalhos de pesquisa por disciplina;

Trabalhos interdisciplinares;

Estágio supervisionado;

Trabalho de conclusão de curso;

Iniciação Científica: A iniciação científica é um instrumento que permite introduzir na

pesquisa os estudantes de graduação que possuam bom rendimento acadêmico. Assim,

a iniciação científica consiste em um instrumento de apoio teórico e metodológico e

constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no

discente. Dentre uma série de objetivos, destaca-se o desenvolvimento do senso crítico

dos discentes através de uma intervenção na realidade, promovendo a produção

científica e sua publicação, propiciando condições institucionais para atendimento aos

projetos na construção do saber e estes, por sua vez, trazendo contribuições à

19

sociedade;

Semana Acadêmica de Design de Moda: O Curso de Tecnologia em Design de Moda

promove todo ano um evento destinado a discutir assuntos de relevância na área, de

forma a abranger conteúdos acadêmicos e do mundo corporativo. Este evento

proporciona a apresentação de palestras e minicursos em assuntos específicos da área.

Tem também por intuito estreitar o relacionamento com empresas através da

apresentação de trabalhos dos acadêmicos e tecnologias por eles utilizadas,

relacionados aos grandes temas e desafios da área de moda, além de fomentar

possibilidades de estágios e empregabilidade de alunos e sua atuação empreendedora.

6. PERFIL DO PROFISSIONAL

O Tecnólogo em Design de Moda do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais -

Campus Muriaé – tem como diretriz a formação de profissionais habilitados para transformar

idéias em produtos e propor soluções eficazes, em consonância com o contexto

socioeconômico e cultural da região onde situa. A Instituição, através de seu curso, assume o

compromisso com a formação de massa crítica capaz de desenvolver o pólo de indústrias de

moda de Muriaé, valorizando as potencialidades locais, sem, no entanto estar desconectado

com outras possibilidades mercadológicas.

A atividade profissional de um Tecnólogo em Design de Moda exige uma formação

multifuncional, por isso a necessidade de um plano pedagógico multidisciplinar, no sentido

tanto de conhecimentos específicos do campo do design, mas recorre a áreas afins e campos

conhecimentos técnicos e específicos aplicados ao segmento de moda vestuário. Portanto, a

formação em questão deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as

exigências da prática cotidiana da profissão. O sucesso profissional do Tecnólogo em Design

de Moda será garantido pela solidez da formação técnica e criativa e da ampla formação

cultural adquiridas durante o curso de graduação. Serão fatores fundamentais para este

sucesso, o desenvolvimento de uma oferta curricular que garanta a formação e informação,

métodos, técnicas e meios que habilite o aluno de trabalhar em equipe, que tenha facilidade de

adaptação a contextos novos, saiba objetivar sua criatividade, seu espírito inovador, seu poder

de liderança, de gerenciamento e decisão, sua confiabilidade e habilidade comunicativa;

capacidade de síntese, de crítica e de inovação; além de estar atualizado das inovações

tecnológicas e dos novos meios de distribuição do produto.

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A educação formal voltada para o gerenciamento da atividade do design e também das

etapas do processo produtivo credencia o Tecnólogo em Design de Moda formado pelo IF

Muriaé a atuar nas seguintes atividades:

Gerenciar processo do Design;

Organizar e administrar empresas e empreendimentos de Design na indústria de moda:

cuidar da organização, manutenção e permanência no mercado, bem como dos

aspectos da administração destas empresas e destes empreendimentos;

Capacitar e organizar eventos: promover congressos, exposições, desfiles e outros

eventos de natureza social, cultural, científica ou econômica;

Participar de estudos científicos de Design, levando em consideração as áreas de

pesquisa existente e buscando novas frentes de análise na área.

Os Tecnólogos em Design de Moda egressos do curso são habilitados a atuarem

efetivamente no segmento de moda, e em áreas correlatas, portanto este é o universo de

atuação:

Confecção de moda;

Indústria de aviamentos e acessórios;

Empresas de varejo e atacado de moda;

Fiações, tecelagens, malharias;

Estamparias de tecidos e produtos prontos;

Empresas prestadoras de serviços de bordados;

Lavanderias industriais voltadas para o segmento de moda;

Empresas de assessoria e produção de moda;

Empresas de comunicação de moda.

O conhecimento de todas as etapas de projeto desde a prospecção de tendências a

retirada dos produtos do mercado, além de um forte conhecimento do processo produtivo,

credencia o profissional a atuar não somente nas fases de gestão do design, mas também com

habilidades para o planejamento e controle da produção e da gestão comercial das empresas

do segmento. São diversas as competências, entre elas estão as seguintes:

Capacidade de objetivação da criatividade de forma sistematizada em soluções

inovadora, utilizando domínio de técnicas e de processos de criação;

Conhecimento das linguagens próprias do métier aplicados em conceitos e soluções

21

em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e reprodução

visual;

Habilidade de convivência com especialistas de outras áreas, para trabalhar com

equipes multifuncionais, planejando, organizando, implantando e gerindo programas

de design;

Conhecimento de todas as etapas da atividade projetual, desde percepção das

demandas, das técnicas de coleta e análise de dados, geração e avaliação de

alternativas, configuração e conformação das soluções de design propostas.

Capacidade de gerir a produção a partir de uma abordagem da qualidade e

produtividade, otimização dos custos e do gerenciamento dos recursos humano para a

produção;

Capacidade de prosseguir estudos de pós-graduação em programas de Lato Senso e

Stricto Sensu.

7. CURRÍCULO DO CURSO

O projeto político pedagógico do curso para a formação e qualificação do profissional

em questão assume a qualidade como meta. A sua organização curricular foi estruturada em

três eixos de formação principal, no sentido de construir conexões dos diversos repertórios

para se alcançar uma formação integral, são eles:

Conteúdos básicos: estudo da história e das teorias do Design em seus contextos

sociológicos, antropológicos, psicológicos e artísticos, abrangendo métodos e técnicas

de projetos, meios de representação, comunicação e informação, estudos das relações

usuário/objeto/meio ambiente, estudo de materiais, processos, gestão e outras relações

com a produção e o mercado;

Conteúdos específicos: estudos que envolvam produções artísticas, produção

industrial, comunicação visual, interface. A prototipagem, pesquisa de moda, design

de produtos de moda, os métodos da atividade projetual e o projeto de coleções.

Conteúdos teórico-práticos: domínios que integram a abordagem teórica e a prática

profissional, estágio curricular supervisionado, inclusive com a execução de atividades

complementares específicas, compatíveis com o perfil desejado do formando.

22

Em cumprimento das Diretrizes Nacionais de Cursos de Graduação em Design, a

graduação em Tecnologia em Design de Moda do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais,

Campus Muriaé direcionou a sua atuação pedagógica no sentido de formar profissionais com

repertório de conhecimentos que lhes possibilitem a capacidade de utilizar o pensamento

reflexivo e de conceber projetos que envolvam sistemas de informações visuais, estéticas

culturais e tecnológicas, em conformidade com a formação histórica e a cultura da região,

assim como as características dos usuários e de seu contexto sócio econômico e cultural. Da

mesma forma, possam desenvolver competência e capacidade criativa para propor soluções

inovadoras e funcionais, utilizando domínio de técnicas e do processo de criação. A formação

tem característica multifuncional, no sentido de desenvolver habilidades pessoais para a

interação com especialistas e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de

pesquisas e projetos.

A partir de uma visão sistêmica de projeto aliado a um conjunto de conhecimentos,

espera-se que o egresso do Tecnólogo em Design de Moda tenha formação para conjugar os

diversos componentes materiais e imateriais, processos de fabricação, aspectos econômicos,

psicológicos e sociológicos do produto objetivados no design.

A grade curricular é estruturada de forma a oferecer a oportunidade de vivenciar e de

adquirir conhecimentos de todas as etapas da atividade projetual da indústria de moda, além

de vivência prática do setor produtivo, relacionado ao mercado, materiais, processos e

tecnologias. Em relação à manufatura, que possam adquirir conhecimentos da gestão de

produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo físico de fábrica, estoques, custos, a

formação e gestão de recursos humanos para o processo produtivo. Que aprendam a utilizar

métodos de prospecção de dados e avaliação de seus resultados, mas acima de tudo, que sejam

conscientes das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais, estéticas e éticas

de sua atividade.

8. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

A seguir é apresentada a matriz curricular, sugerida pela Comissão de Implantação do Curso

Tecnólogo em Design de Moda.

23

1° PERÍODO

Código Disciplina C.H. Pré-requisitos

MOD 006 Antropologia e Cultura na Moda 40 h. -

MOD 004 Comunicação e Linguagem na Moda I 40 h. -

MOD 005 Desenho Artístico 60 h. -

MOD 002 Fundamentos e Metodologias do Design 60 h. -

MOD 001 História da Arte I 60 h. -

MAT 005 Matemática Aplicada 40 h. -

EDU 020 Metodologia de Pesquisa 40 h. -

MOD 003 Tecnologia Têxtil 60 h. -

Subtotal 400 h.

Total Acumulado 400 h.

2° PERÍODO

Código Disciplina C.H. Pré-requisitos

MOD 010 Comunicação e Linguagem na Moda II 40 h. MOD 004

MOD 009 Desenho de Moda I 60 h. MOD 005

MOD 008 História da Arte II 40 h. MOD 001

MOD 012 História da Moda I 60 h. -

MOD 013 Marketing e Publicidade na Moda 40 h. -

MOD 011 Modelagem I 60 h. -

MOD 015 Pesquisa e Laboratório de Criação I 20 h. -

MOD 045 Técnicas de Corte e Costura I 40 h. -

MOD 014 Visagismo 40 h. -

Subtotal 400 h.

Total Acumulado 800 h.

3º PERÍODO

Código Disciplina C.H. Pré-requisitos

MOD 042 Consultoria de Moda 40 h. -

MOD 017 Desenho de Moda II 60 h. MOD 009

MOD 044 Desenho Técnico Computadorizado 40 h. -

MOD 021 História da Moda II 60 h. MOD 012

MOD 018 Modelagem II 60 h. MOD 011

MOD 023 Pesquisa e Laboratório de Criação II 40 h. MOD 015

MOD 016 Planejamento de Coleção 60 h. -

MOD 052 Técnicas de Corte e Costura II 40 h. MOD 045

Subtotal 400 h.

Total Acumulado 1200 h.

24

4° PERÍODO

Código Disciplina C.H. Pré-requisitos

MOD 029 Custos 40 h. -

MOD 025 Desenho de Moda III 60 h. MOD 017

MOD 051 Desenho de Moda Computadorizado 40 h. MOD 044

MOD 050 Ergonomia da Moda 40 h. -

MOD 028 Gestão e Desenvolvimento de Produto 60 h. -

MOD 024 História da Moda III 60 h. MOD 021

MOD 026 Modelagem III 60 h. MOD 018

MOD 031 Pesquisa e Laboratório de Criação III 40 h. MOD 022

Subtotal 400 h.

Total Acumulado 1600 h.

5° PERÍODO

Código Disciplina C.H. Pré-requisitos

MOD020 Estamparia Artesanal e Industrial 40 h. -

MOD034 Ilustração de Moda 60 h. MOD 025

MOD039 Modelagem Computadorizada 40 h. MOD 018

MOD035 Modelagem IV 60 h. -

MOD053 Negócios de Moda 60 h. -

MOD038 Pesquisa e Laboratório de Criação IV 40 h. MOD 031

MOD032 Planejamento e Controle da Produção 60 h. -

MOD030 Produção de Moda 40 h. -

Subtotal 400 h.

Total Acumulado 2000 h.

6° PERÍODO

Código Disciplina C.H. Pré-requisitos

MOD055 Atividades Complementares 100 h.

MOD 054 Estágio Monitorado 220 h. -

MOD 043 Orientação Trabalho de Conclusão de Curso 80 h. -

Subtotal 400 h.

Carga Horária Acumulada do Curso 2400 h.

DISCIPLINA OPTATIVA

Código Disciplina C.H. Pré-requisitos

----------- Disciplina Optativa 40 h -

Carga Horária Total com a Disciplina

Optativa

2440

25

8.1. Optativas

As disciplinas optativas deverão ser escolhidas pelos discentes, com a finalidade de

complementar a carga horária pré-determinada. A oferta de tais disciplinas, listadas a seguir,

está condicionada à existência de vagas e disponibilidade de professor para lecioná-la.

Código Disciplina C.H. Pré-requisitos

ADM 111 Empreendedorismo 40 h. -

INF 001 Informática Aplicada 40 h. -

EDU 022 Libras 40 h. -

ADM 037 Técnicas de Negociação 40 h. -

8.1.1. Ementário disciplinas Optativas

Disciplina: Empreendedorismo CÓD: ADM 111 CH: 40h.

Ementa

Empreendedorismo em diferentes perspectivas: financeira, mercadológica, corporativa e

social. Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação como atividades empreendedoras. PD&I como

atividades essenciais ao processo empreendedor e de geração de startups e spinoffs.

Empreendedorismo e sustentabilidade. Modelos de Negócios e estruturação de planos de

negócio.

Bibliografia Básica

BARON, R. A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:

Thomson Pioneira, 2006.

PETERS, M. P.; HISRICH, R. D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

ANSOFF, I. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas,

1991.

CLEGG, S.; CARTER, C.; KORNBERGER, M. A máquina estratégica: fundamentos

epistemológicos e desenvolvimentos em curso. Revista de Administração de Empresas, São

Paulo, v. 44, n. 4, p. 21-31, 2004.

Bibliografia Complementar

LELEUX, B. IPO Long Term Performance Studies: some comments on attrition. In:

Entrepreneurship Research: Global Perspectives. Elsevier Science Publishers, 1993.

McGLUE, D. The funding of venture capital in Europe: issues for public policy. In: Venture

Capital. Jan 2002, v. 4, Issue 1, p. 45.

26

PAVANI, C. O Capital de risco no Brasil: conceito, evolução e perspectivas. E-papers, Rio

de Janeiro, 2003.

Disciplina: Informática Aplicada CÓD: INF 001 CH: 40h.

Ementa

Conceitos Básicos de Informática: Hardware e Software; Conceito de Sistemas Operacionais;

Introdução a Redes de computadores; Introdução à internet; Introdução aos programas de

escritório: planilhas, editores de textos, apresentação de slides, correio eletrônico; Noções de

Sistemas de Informação (SI): programação, banco de dados; O papel dos SI nas organizações:

SPT, SIG, SAD, SE, SIE; Aplicação dos SI; Segurança da Informação.

Bibliografia Básica

BRAGA, W. Informática elementar: OpenOffice 2.0. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

BRAGA, W. Informática elementar: Word 2007. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

SURIANI, R. M. Excell 2007 : Nova Série Informática. São Paulo: SENAC, 2007.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. A. S. Power Point 2007. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

AURÉLIO, D. Desvendando o Outlook. São Paulo: Digerati, 2004

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus,

2004.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: administrando a

empresa digital. Rio de Janeiro: LTC. 1999.

MICHOES, A.; FLYNN, I. Introdução aos sistemas Operacionais. São Paulo: Cengage

Learning, 2002.

RABELO, J. Introdução à Informática e Windows passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2007.

REYNOLDS, George e STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas da informação. São

Paulo, Editora Érica, 2007.

ROCHA, T. Excel X Calc: Migrando totalmente. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

SILVA, Nelson P. Analises e estrutura de sistemas da informação. São Paulo, Editora

Érica, 2007.

27

Disciplina: Libras CÓD: CH: EDU 022

Ementa

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez; A Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS: características básicas da fonologia; Noções básicas de léxico,

morfologia e sintaxe com apoio de recursos áudio-visual; Noções de variação; Praticar

LIBRAS: desenvolvendo a expressão visual-espacial.

Bibliografia Básica

BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1995.

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:

Arpoador, 2000.

LÍNGUA Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC, 1998.

Bibliografia Complementar

SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das

Letras, 1998.

QUADROS, R. M. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed,

2004.

Disciplina: Técnicas de negociação CÓD: ADM 037 CH: 40h.

Ementa

Conceitos básicos; Técnicas de Negociação; Simulação de negociações; Dinâmicas de

negociação e resolução de conflitos; elementos de uma boa negociação; Técnicas de

apresentação e marketing pessoal; Características do Negociador;

Bibliografia Básica

LAS CASAS, A. L. Técnicas de Vendas: Como vender e obter bons resultados. 3 ed. São

Paulo: Atlas, 2004.

LEVY, A. Negociação. Rio de Janeiro: SENAI, 2009.

SEBRAE-MG. Técnicas para Negociações: Como conduzir negociações eficazes. Belo

horizonte: SEBRAE-MG, 2003 (Apostila de Curso).

Bibliografia Complementar

MELLO, J. C. M. F. Negociação Baseada em Estratégia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

28

FISHER, R.; URY, W. L.; PATTON, B. Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem

concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2005.

Revista Venda Mais. Diversas edições. Curitiba: Editora Quantum.

29

8.2. Fluxograma Curricular

O Fluxograma Curricular tem como objetivo principal ilustrar as conexões entre as

disciplinas ofertadas no decorrer dos 06 (seis) semestres do Curso Superior de Tecnólogo em

Design de Moda do IF Sudeste MG – Campus Muriaé, conforme a estrutura a seguir:

30

8.3 Ementário

Em conformidade com a descrição das informações pedagógicas do curso, o

ementário a seguir descreve os principais tópicos abordados em cada disciplina ofertada no

curso, bom como a bibliografia utilizada.

8.3.1 Disciplinas do 1º período

Disciplina: Antropologia e Cultura na Moda

Carga Horária: 40 h

Ementa

A constituição da antropologia como disciplina e campo científico; A antropologia e as

diferentes culturas; Cultura, mídia e moda a partir da discussão antropológica.

Bibliografia Básica

BARNARD, M. Moda e comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,

2003. 267 p.

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011. 205 p. ISBN 978-

85-11-07030-9.

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 24.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2009. 117 p. ISBN 978-85-7110-438-9.

MELLO, L. G. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 17.ed. Petrópolis: Vozes,

2009. 526 p.

Bibliografia Complementar

BARRIO, A. E. Manual de Antropolgia Cultural. Recife: Massangana, 2007. 384 p.

BOAS, F. Antropologia cultural. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. 109 p. ISBN 978-

85-7110-760-1.

FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob regime da economia

patriarcal. 51.ed. São Paulo: Global, 2011. 726 p.

LIPOVETSKY, G. O Império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades. Tradução de

Maria Lucia Machado. São Paulo: Cia das Letras, 2009. 347 p. ISBN 978-85-359-1512-9.

31

VAZ, H. L. Antropologia filosófica. São Paulo: Loyola, 1992. v.2. 273 p.

Disciplina: Comunicação e Linguagem da Moda I

Carga Horária: 40 h

Ementa

Língua e Linguagem; Abordagem sistêmica funcional da linguagem; Os processos e a

construção do significado; Etimologias e significados de moda e Indumentária; Moda,

indumentária e suas atribuições; As inter-relações entre: moda, indumentária, comunicação e

cultura.

Bibliografia Básica

BARNARD, M. Moda e Comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,

2003. 267 p. ISBN 85-325-1532-0.

BRAGA, J. Reflexões sobre moda. 2.ed. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2007. v.2. 96 p.

CASTILHO, K. Moda e Linguagem. 2.ed.rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2009. 199 p.

FLUSSER, V. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São

Paulo: Cosac Naify, 2007.

MESQUITA, C. Moda contemporânea: quatro ou cinco conexões possíveis. São Paulo:

Anhembi Morumbi, 2010. 127 p.

Bibliografia Complementar

BARTHES, R. Sistema da moda. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: WMF

Martins Fontes, 2009. 476 p.

BRAGA, J. Reflexões sobre moda. Organizado por Mônica Nunes. 2.ed. São Paulo: Anhembi

Morumbi, 2009. v.4. 95 p.

CASTILHO, K. Discursos da moda: semiótica, design e corpo. 2.ed. São Paulo: Anhembi

Morumbi, 2008. 112 p.

GARCIA, C.; MIRANDA, A. P. Moda é comunicação: experiências, memórias, vínculos.

2.ed.rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2010. 126 p.

SOUZA, G. M. O Espírito das roupas: a moda no século dezenove. São Paulo: São Paulo,

2009. 255 p.

32

Disciplina: Desenho Artístico

Carga Horária: 40 h

Ementa

Espaço; Volume; Textura; Sombra e Iluminação; Técnicas de sombreamento; Aprimoramento

do olhar artístico e da flexibilidade manual na concretização cada vez melhor de uma forma

com fins artísticos: objeto e corpo humano; Desenvolvimento de desenho técnico voltado para

a indústria ou empresas no mercado de trabalho.

Bibliografia Básica

ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: Uma psicologia da visão criadora – Nova versão.

São Paulo: Livraria Pioneira, 1989.

FUNDAMENTOS do desenho artístico: aula de desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2009. 254 p. ISBN 978-85-60156-450.

PARRAMON, J. M. Pintura da Figura Humana. Barcelona: Parramon, 2008.

Bibliografia Complementar

DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. 4ed. Editora Zouk, 2010. 192p.

GOMES, F. J. Design de objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. 253 p.

OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.

RIEGELMAN, N. 9 Heads: a guide to drawing fashion. New Jersey: Prentice Hall, 2006.

VOSS, D. Desenho de Moda e Anatomia. Rio de Janeiro: Cléo Rodrigues, 2009.

Disciplina: Fundamentos da Metodologia do Design

Carga Horária: 60 h

Ementa

Teoria do Design; Introdução aos Fundamentos do Design; Técnica do Design (Análise de

dados, criatividade, materiais e tecnologias, experimentação, modelo, verificação e solução

final); Metodologia do Design (Os primeiros métodos do Design, desenvolvimento de

produto, problema e solução); Estudos de Obras de Designer de diferentes estilos (Bauhaus,

Design Americano, Design Europeu, Design Japonês e Design no Brasil).

33

Bibliografia Básica

AMBROSE, G.; HARRIS, P. Cor. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre:

Bookman, 2009. 176 p.

AMBROSE, G.; HARRIS, P. Grids. Porto Alegre: Bookman, 2009. 175 p. ISBN 978-85-

7780-522-8.

AMBROSE, G.; HARRIS, P. Imagem. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre:

Bookman, 2009. 175 p.

Bibliografia Complementar

AMBROSE, G. Layout. Tradução de Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2009.

176 p.

DENIS, R. C. Uma introdução à história do design. São Paulo: Blucher, 2010.

DERDYK, E. (Org.). Disegno, desenho, desígnio. São Paulo: Senac, 2007. 311 p.

FLUSSER, V. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São

Paulo: Cosac Naify, 2007.

FORTY, A. Objetos e desejos: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.

SEIVEWRIGHT, S. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Tradução de Edson

Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p.

SORGER, R. Fundamentos de design de moda. Tradução de Joana Figueiredo e Diana Aflalo.

Porto Alegre: Bookman, 2010. 176 p.

Disciplina: História da Arte I

Carga Horária: 60 h

Ementa

Introdução à história da arte; Pré-história; Idade Antiga; Idade Média; Idade Moderna.

Bibliografia Básica

GOMBRICH, E. H. A História da arte. Tradução de Álvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008. 688 p.

JANSON, H.W.; JANSON, A. F. Iniciação à história da arte. Tradução de Jefferson Luiz

Camargo. 3.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 475 p.

34

PILETTI, N.; PILETTI, C. História e vida: da pré-história a idade média. 26.ed. São Paulo:

Ática, 2008. 240 p.

Bibliografia Complementar

BELL, J. Uma nova história da arte. Tradução de Roger Maioli. São Paulo: WMF Martins

Fontes, 2008. 496 p. ISBN 978-85-7827-034-6.

HAUSER, A. História social da arte e da literatura. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo:

Martins Fontes, 2010. 1032 p. ISBN 85-336-0837-3.

JANSON, H.W. História geral da arte. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 523 p. ISBN

85-336-1445-4.

PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2011. 248 p.

PROENÇA, G. História da arte. 17.ed. São Paulo: Ática, 2011. 448 p.

SALLES, C. Larousse das civilizações antigas. Tradução de Antônio Geraldo da Silva e Ciro

Mioranza. Paris: Larousse, 2008. 343 p.

Disciplina: Matemática Aplicada

Carga Horária: 40 h

Ementa

Conceitos de Razão; Proporção; Regra de Três; Escala; Porcentagem; Cálculo de Áreas e

Volumes; Séries e Gráficos Estatísticos; Medidas de Tendência Central e de Dispersão.

Bibliografia Básica

ASSAF N. A. Matemática financeira e suas aplicações. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 296 p.

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.

Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p.

IEZZI, G. et al. Matemática: volume único. 4.ed. São Paulo: Atual, 2007. 688 p. ISBN 978-

85-357-0802.

LOPES, L. F.; CALLIARI, L. R. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba, PR:

Base Editorial, 2010. 256 p.

35

Bibliografia Complementar

CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira fácil. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

255 p.

DOLCE, O.; POMPEU, N. Fundamentos de matemática elementar. 8.ed. São Paulo: Atual,

2011. v.9. 456 p.

IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de matemática elementar:

matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2009.

v.11. 232 p.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 8

ed. São Paulo: Atual, 2010. v.1. 374 p. ISBN 978-85-357-0455-6.

STEWART, J. Cálculo. Tradução técnica de Antonio Carlos Moretti e Antonio Carlos Gilli

Martins. 2.ed. São Paulo: Cegage Learning, 2010. ISBN 978-85-221-0660-8.

Disciplina: Metodologia de Pesquisa

Carga Horária: 40 h

Ementa

O Método Científico: conceito, origem e objetivos; Metodologia científica; Elementos da

estrutura básica de textos científicos; Estudos correlatos para elaboração de trabalhos

acadêmicos: projetos de Pesquisa, artigos e monografias (dissertação, tese, TCC, etc.).

Bibliografia Básica

CRUZ, A C.; MENDES, M. R. Estrutura e apresentação de projetos e trabalhos acadêmicos,

dissertações e teses (NBR 14724/2005 e 15287/2006). Rio de Janeiro; Niterói: Interciência;

Intertexto, 2007. 139 p.

CRUZ, A C.; PEROTA, R; MENDES, R. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). 2.ed.

Rio de Janeiro; Niterói: Interciência; Intertexto, 2007. 89 p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.ed.

São Paulo: Atlas, 2010. 321 p. ISBN 978-85-224-5339-9.

36

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos

na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo:

Atlas, 2011. 160 p.

FIGUEIREDO, N. A. Método e metodologia na pesquisa científica. 3.ed. São Caetano do Sul,

SP: Yendis, 2009. 239 p.

GAIO, R. (Org.). Metodologia de pesquisa e produção de conhecimento. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2008. 221 p.

OLIVEIRA, N. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de

trabalhos acadêmicos. Colaboradora Carina de Melo. 3.ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.

192 p.

Disciplina: Tecnologia Têxtil

Carga Horária: 60 h

Ementa

Introdução a Tecnologia Têxtil; Aplicação no mercado de trabalho; Urdimento, trama, fios e

ourela; Tecido de malha e tecido plano; Pilling; Padronagem; Estudo dos ligamentos

(ligamentos fundamentais); Análise dos tecidos; Tecelagem (Conceito, finalidade,

fluxograma, padronagem, ligamentos); Beneficiamento; Controle de qualidade; Confecção;

Lavanderia e Conservação das roupas.

Bibliografia Básica

JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

LOUREIRO, F. P. Nos fios de uma trama esquecida: a indústria têxtil paulista (1929-1950).

São Paulo: LCTE, 2007. 191 p.

RUBIM, R. Desenhando a superfície. São Paulo: Rosari, 2010.

RUTHSCHILLING, E. Design de Superfície. Porto Alegre: UFRGS, 2010.

Bibliografia Complementar

AMBROSE, G.; HARRIS, P. Cor. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre:

Bookman, 2009. 176 p.

37

CHATAIGNIER, G. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras,

2010. 165 p.

JONES, S. J. Fashion design: manual do estilista. Cosac & Naify, 2005.

KOHLER, C. História do vestuário. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. 3.ed. São Paulo:

WMF Martins Fontes, 2011. 564 p. ISBN 978-85-7827-113-8.

UDALE, J. Fundamentos de design de moda: tecidos e moda. Tradução Edson

Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, c2009. 175 p.

8.3.2. Disciplinas do 2º Período

Disciplina: Comunicação e Linguagem da Moda II

Carga Horária: 40 h

Ementa

Design e Moda na Revolução industrial; Moda indumentária e Sociedade; Moda e Revolução

Social; Pós-Modernidade e a Moda; Moda e Mídia; Moda e Comunicação no Século XXI.

Bibliografia Básica

BARNARD, M. Moda e Comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,

2003. 267 p.

CASTILHO, K. Moda e Linguagem. 2.ed.rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2009. 199 p.

GARCIA, C.; MIRANDA, A. P. Moda é comunicação: experiências, memórias, vínculos.

2.ed.rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2010. 126 p.

WAJNMAN, S.; ALMEIDA, A. J. (Orgs). Moda, comunicação e cultura: um olhar

acadêmico. São Paulo: Arte & Ciência; NIDEM/UNIP/FAPESP, 2005. 226 p.

Bibliografia Complementar

BRAGA, João. Reflexões sobre moda. Organizado por Mônica Nunes. 5.ed.rev. São Paulo:

Anhembi Morumbi, 2011. v.1. 112 p.

BRAGA, J. Reflexões sobre moda. Organizado por Mônica Nunes. 2.ed. São Paulo: Anhembi

Morumbi, 2009. v.4. 95 p.

BALDINI, M. A Invenção da moda. Editora Edições 70 – Brasil, 2006. 142 p.

CRANE, D. A Moda e Seu Papel Social. São Paulo: SENAC, 2006.

38

ERNER, G. Vítimas da Moda. São Paulo: SENAC, 2005.

SORCINELLI, P. Estudar a moda: corpos, vestuários e estratégias. 2.ed. São Paulo: SENAC,

s.d. 246 p.

Disciplina: Desenho de Moda I

Carga Horária: 60 h

Ementa

Proporções Anatômicas; Movimento; Expressão Corporal; Forma Humana; O torso superior e

inferior do corpo feminino; Posições de braços e pernas; Posições diversas de mãos e pés; A

Face e suas posições; As poses dos editoriais de Moda; Corpo masculino e variadas posições;

Variação dos elementos dos rostos; Estudo de partes do corpo de forma isolada; Desenho do

corpo humano com volume; Estilização moderada do corpo humano; Estilização aguçada do

corpo humano.

Bibliografia Básica

ABLING, B. Fashion Sketchbook. New York: Fairchild Publications Inc., 2004.

FERNANDEZ, A. Desenho para Designers de Moda. São Paulo: Estampa, 2008.

RIEGELMAN, N. 9 Heads: a guide to drawing fashion. New Jersey: Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar

ABLING, B. Desenho de Moda. 1.ed. Editora Edgard Blucher, 2011. v.1. 258 p.

ABLING, B. Desenho de Moda. 1.ed. Editora Edgard Blucher, 2011. v.2. 266 p.

DRUDI, E. Desenho da figura humana na moda. 1.ed. Barcelona: The Pepin Press, 2011.

SMITH, R. Desenhar a figura humana. 1.ed. São Paulo: Presença, 1997. 72 p.

VOSS, D. Desenho de Moda e Anatomia. Rio de Janeiro: Cléo Rodrigues, 2009.

Disciplina: História da Arte II

Carga Horária: 40 h

39

Ementa

Introdução; Neoclacissismo; Romantismo; Pré-Rafaelitas; Realismo; Impressionismo;

Pontilhismo; Simbolismo; Art Nouveau; Fauvismo; Cubismo; Dadaísmo; Futurismo;

Surrealismo; Expressionismo; Abstracionismo; Suprematismo; Novas tendências

(Expressionismo Abstrato, Pop Art; Op Art); Fotorrealismo; Arte Conceitual; Construtivismo;

Land Art; Assemblage; Ambientes; Instalações.

Bibliografia Básica

ARCHER, M. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

ARGAN, G. C. Arte Moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. Companhia

das Letras, 1992.

GOMBRICH, E. H. A História da arte. Tradução de Álvaro Cabral. 16.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008. 688 p.

JANSON, H.W.; JANSON, A. F. Iniciação à história da arte. Tradução de Jefferson Luiz

Camargo. 3.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 475 p. ISBN 978-85-7827-174-9.

Bibliografia Complementar

HAUSER, A. História social da arte e da literatura. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo:

Martins Fontes, 2010. 1032 p.

JANSON, H. W. História geral da arte. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 523 p.

PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2011. 248 p.

PROENÇA, G. História da arte. 17.ed. São Paulo: Ática, 2011. 448 p.

STANGOS, N. Conceitos Da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

Disciplina: História da Moda I

Carga Horária: 60 h

Ementa

Período pré-história; Indumentária da Antiguidade Oriental: Mesopotâmia e Egito;

Indumentária da Antiguidade Clássica: Creta, Grécia, Etúria e Roma; Indumentária da Idade

Média: Bárbaros, Bizâncio, Europa Feudal e Europa Gótica; Indumentária da Idade Moderna:

Renascimento, Barroco e Rococó; Indumentária da Idade Contemporânea (século XIX):

40

Império, Romantismo, Era Vitoriana, La Belle Époque. Introdução à indumentária do século

XX.

Bibliografia Básica

KOHLER, C. História do vestuário. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. 3.ed. São Paulo:

WMF Martins Fontes, 2011. 564 p.

LAVER, J. A roupa e a moda: uma história concisa. Tradução de Glória Maria de Mello

Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 285 p.

SABINO, M. História da moda. Editora Havana, 2011.

Bibliografia Complementar

BOUCHER, F. História do vestuário no ocidente. Cosac e Naify, 2010.

CALANCA, D. História Socila da Moda. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.

CATELANI, R. M. Moda Ilustrada de A a Z. Barueri: Manole, 2003.

LEVENTON, M. História ilustrada do vestuário. Publifolha, 2009.

NERY, M. A Evolução da Indumentária. São Paulo: SENAC, 2003.

SOUZA, G. M. O Espírito das roupas: a moda no século dezenove. São Paulo: São Paulo,

2009. 255 p.

Disciplina: Marketing e Publicidade na Moda

Carga Horária: 40 h

Ementa

Conceitos e definições básicas de marketing; A moda e o marketing; Analise do ambiente de

marketing; Satisfação, valor e retenção do cliente; Comportamento do consumidor de Moda;

Gestão estratégica de marketing de Moda; Posicionamento e diferenciação da oferta e

Marketing de serviços; Pesquisa e Marketing.

Bibliografia Básica

COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas 1990.

COBRA, M. Marketing e Moda. São Paulo: SENAC, 2007.

KOTLER, P. Administração de marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 764 p.

SANTOS, G. Princípios da Publicidade. Belo Horizonte: UFMG, 2005

41

Bibliografia Complementar

HUTT, M. D.; SPEH, T. W. B2B: Gestão De Marketing Em Mercados Industriais. São Paulo:

Bookman, 2002.

KARSAKLIAN, E. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à

realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008. 528 p.

LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEADOWS, T. Como Montar e Gerenciar uma Marca de Moda. São Paulo: Bookman, 2010.

THALER, L. K.; KOVAL, R. BANG! Uma explosão de Marketing e Publicidade. São Paulo:

M. Books, 2005.

Disciplina: Modelagem I

Carga Horária: 60 h

Ementa

Introdução aos equipamentos e materiais de modelagem; Técnicas de costura; Tipos de tecido

e tramas; A importância da modelagem no processo de confecção; Técnicas de modelagem

feminina; Desenvolvimento de bases femininas; Ergonomia no vestuário aplicado a

modelagem; Normas Técnicas ABNT; Manequim de moulage; Tabelas de medidas e

interpretação de modelos.

Bibliografia Básica

FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.

LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2008.

SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:

SENAI/CETIQT, 1997.

Bibliografia Complementar

DIAGNÓSTICO da Indústria do Vestuário de Muriaé e Região. Belo Horizonte: FIEMG, IEL

Minas, SINDIVEST, 2010.

DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem Industrial Brasileira. Editora Queen Books, 2010.

FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.

42

GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010.

OSORIO, L. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,

2007.

ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. SENAC Nacional, 2003.

Disciplina: Pesquisa e Laboratório de Criação I

Carga Horária: 20 h

Ementa

Moda Contemporânea, Inter-relações: Moda e design; Aplicação da tecnologia no design de

moda; Macro tendências; Tendências de Moda; Pesquisa de Moda; Processo Criativo:

métodos e técnicas; Criação de Moda; Desenvolvimento de protótipos.

Bibliografia Básica

OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.

PIRES, D. B. (Org.). Design de moda: olhares diversos. Barueri, SP: Estação das Letras e

Cores, 2010. 423 p.

SEIVEWRIGHT, S. Pesquisa e design. [Tradução de Edson Furmankiewicz]. Porto Alegre:

Bookman, 2011. 176 p.

PALOMINO, E. A Moda. São Paulo: Publifolha, 2003.

Bibliografia Complementar

AVELAR, S. Moda, globalização e novas tecnologias. Rio de Janeiro: SENAC, 2011. 180 p.

BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da pesquisa. Tradução de

Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 351 p.

FEGHALI, M. K.; SCHMID, E. (Orgs.). O Ciclo da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio,

2008. 166 p.

JONES, J. Fashion Design: Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

SALLES. Gesto Inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2001.

VEIGA, P. Moda em jornal. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2004. 232 p.

Disciplina: Técnica de Corte e Costura I

Carga Horária: 40 h

43

Ementa

Introdução aos equipamentos de costura; Noções de segurança e equipamentos de segurança;

Técnicas de costura caseira e industrial; Máquina reta de costura caseira e industrial; Costura

manual; Máquina de corte de disco; Técnicas e tipos de corte, enfesto par e impar;

Equipamentos e noções de segurança no corte manual e industrial.

Bibliografia Básica

FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.

LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2008.

PEZZOLO, D. B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. 2.ed. São Paulo: SENAC São Paulo,

2009. 328 p.

Bibliografia Complementar

DIAGNÓSTICO da Indústria do Vestuário de Muriaé e Região. Belo Horizonte: FIEMG, IEL

Minas, SINDIVEST, 2010.

LOUREIRO, F. P. Nos fios de uma trama esquecida: a indústria têxtil paulista (1929-1950).

São Paulo: LCTE, 2007. 191 p.

OLIVETE. A. L. Fundamentos da costura: acabamentos. São Paulo: LK Editora, 2011.

OSORIO, L. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,

2007.

REWALD, F. Tecnologia dos não tecidos: matérias-primas, processos e aplicações finais. São

Paulo: LCTE, 2008.

Disciplina: Visagismo

Carga Horária: 40 h

Ementa

O Visagismo como ferramenta fundamental para o Designer de Moda; Layout facial das peças

(modelos) suportes para mostrar as peças de vestuário criadas pelo designer; Layout facial

condizente com o estilo e a coleção criada; Make up das modelos; Visual Merchandising.

Bibliografia Básica

ECO, U. Historia da beleza. São Paulo: Record, 2005.

44

HALLAWELL, P. Visagismo Integrado: Identidade, Estilo e Beleza. São Paulo: SENAC,

2009.

AGUIAR, T. Personal Stylist: Guia para Consultores de Imagem. 5.ed. Editora SENAC,

2009. 256p.

Bibliografia Complementar

BIGAL, S. Vitrina: do outro lado do visível. São Paulo: Nobel, 2001. 64 p. ISBN 85-213-

1160-5.

DEJEAN, J. A Essência do Estilo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

DEMETRESCO, S. Vitrina: construção de encenações. Colaboração de Flora Bender Garcia,

Marcelo M. Martin, Mariana Cortez. 3.ed. São Paulo: Educ, 2007. 264 p. ISBN 978-85-7359-

547-5.

MAIER, H.; DEMETRESCO, S. (Orgs.). Vitrinas entre_vistas: merchandising visual. São

Paulo: SENAC, 2004. 264 p.

MARWICK, A. Uma História da Beleza Humana. São Paulo: SENAC, 2009.

8.3.3 Disciplinas do 3º período

Disciplina: Consultoria de Moda

Carga Horária: 40 h

Ementa

O mercado de consultoria de negócios, da atividade produtiva, e de desenvolvimento de

produtos no segmento de moda; O papel do consultor no mercado de moda contemporâneo;

Tipos de consultoria.

Bibliografia Básica

AGUIAR, T. Personal stylist: guia para consultores de imagem. 4 ed. São Paulo SENAC,

2006.

BLOCK, P. Consultoria: o desafio da liberdade. 2 ed. São Paulo: Makron, 2001.

TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.

212 p.

JONES, S. Fashion Design. 2 ed. Cosac Naify, 2005.

45

Bibliografia Complementar

JONES, T. Fashion Now. 1.ed. Editora Taschen do Brasil, 2006. v. 2. 640 p.

OLIVEIRA, D. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia e prática. 5 ed.

São Paulo: Atlas, 2004.

PEDREBON, J. Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada. São Paulo: Atlas,

2004.

SEIVEWRIGHT, S. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Tradução de Edson

Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2011. 176 p.

WERLE, S. Fashionisto: A Century Of Style Icons. Editora Prestel, 2010. 174 p.

Disciplina: Desenho de Moda II

Carga Horária: 60 h

Ementa

Aprimoramento das habilidades artísticas do aluno voltadas para o desenho do corpo;

Aprofundamento na análise das proporções e do equilíbrio; Detalhamento as partes corpo

humano: cabeça, olhos, nariz, boca, mãos, pés, formatos de rostos, representações de cabelos;

Estudo da representação da roupa sobre a base do corpo; Introdução ao Desenho Técnico;

Noções da aplicação de cores e texturas de tecidos; Busca de estilo próprio nos desenhos.

Bibliografia Básica

ABLING, B. Fashion Sketchbook. New York: Fairchild Publications Inc, 2004.

DRUDI, E.; PACCI, T. Dibujo de Figurines para el diseño de Moda: Barcelona, The Pepin

Press, 2001.

LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: Senac,

2007.

RIEGELMAN, N. 9 Heads: a guide to drawing fashion. New Jersey: Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar

BORRELI, L. Fashion Illustration Now. London: Thomas e Hudson, 2000.

GRAFTON, C. B. French fashion Illustrations of The Twenties. 1.ed. Editora Dover

Publications, 1987.

46

IRELAND, P. J. Figurines para el dibujo de moda. Barcelona: Parramón, 2007. 160 p.

RIEGELMAN, N. Colors for Modern Fashion: Drawing fashion with colored markes. New

Jersey: Prentice Hall, 2006.

STRAUB, E. ABC do rendering. Curitiba: Infolio, 2004.

Disciplina: Desenho Técnico Computadorizado

Carga Horária: 40 h

Ementa

Introdução ao aplicativo Corel Draw; Principais Ferramentas do Corel Draw; funções e

possibilidades; Construção do corpo humano; introdução ao desenho técnico: peças básicas

do vestuário feminino e Elaboração de Ficha Técnica.

Bibliografia Básica

LAMARCA, K. Desenho técnico no Corel Draw: moda feminina. São Paulo: AllPrint, 2009.

ROCHA, T. CorewDraw X3: criando gráficos profissionais. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

LEITE, A. S., VELLOSO, M. D. Desenho Técnico de roupa Feminina. Editora SENAC SP.

2Ed, 2010.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janero: Elsevier,

2008. v.2 .

BEARD, J. Principios do Web Design Maravilhoso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

CAMARENA, E. Desenhando moda no CorelDrawX5. Senac: São Paulo, s.d.

MARTINS, N. A imagem digital na editoração. Rio de Janeiro: SENAC, 2003.

NASCIMENTO, G. M. Praticando Corel Draw: abrange versões 7 a 12. Rio de Janeiro:

Brasport, 2004.

Disciplina: História da Moda II

Carga Horária: 60 h

47

Ementa

Século XX – As décadas de 1910 a 1990; O Novo Século.

Bibliografia Básica

CATELANI, R. M. Moda Ilustrada de A a Z. Barueri: Manole, 2003.

LAVER, J. A roupa e a moda: uma história concisa. Tradução de Glória Maria de Mello

Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 285 p.

SABINO, M. História da moda. Editora Havana, 2011.

Bibliografia Complementar

LEVENTON, M. História ilustrada do vestuário. Publifolha, 2009.

NERY, M. A Evolução da indumentária. São Paulo: SENAC, 2003.

MENDES, V.; HAYE, A. A Moda do século XX. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 328

p.

SEELING, C. Moda 150 Anos: estilistas, designers, marcas. 1.ed. Editora H.F. Ullmann,

2011. 512 p.

SOUZA, Gilda de Mello e. O Espírito das roupas: a moda no século dezenove. São Paulo:

São Paulo, 2009. 255 p.

Disciplina: Modelagem II

Carga Horária: 60 h

Ementa

Introdução aos equipamentos e materiais de modelagem, Técnicas de costura; Fio reto e fio

em 45º; A importância da modelagem no processo de confecção; Técnicas de modelagem

masculina; Desenvolvimento de bases masculinas; Normas técnicas ABNT; Tabelas de

medidas e interpretação de modelos.

Bibliografia Básica

FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.

KARSAKLIAN, E. Comportamento do Consumidor. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

LEITE, A; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2008.

48

SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:

SENAI/CETIQT, 1997.

Bibliografia Complementar

DUARTE, S; SAGGESE, S. Modelagem Industrial Brasileira. Editora Queen Books, 2010.

DUARTE, S.; SAGGESE, S. MIB: modelagem industrial brasileira: saias. Editora Guarda

Roupa, 2010.

FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.

GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010.

OSORIO, L. Modelagem organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,

2007.

ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. São Paulo, SENAC, 2003.

Disciplina: Pesquisa e Laboratório de Criação II

Carga Horária: 40 h

Ementa

A moda contemporânea e seu processo de obsolescência estilística programada, suas

implicações para o design de produto e desenvolvimento de coleções; A lógica da

efemeridade estilística e o processo de concepção de novas tendências estruturadas nos

princípios e elementos do design de moda, sua pesquisa no sentido de objetivação em

coleções de produtos; O posicionamento destas etapas no contexto de metodologias projetuais

com direcionamento de mercado integrado ao processo criativo.

Bibliografia Básica

JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2005.

TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.

212 p.

Bibliografia Complementar

BARNARD, M. Moda e comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,

2003. 267 p.

49

BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Tradução de

Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2008. 260 p.

MACHADO, Marcio Cardoso; TOLEDO, N.N. Gestão de processo de desenvolvimento de

produtos. Atlas, 2008.

MENDES, V. D. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MESQUITA, C. Moda contemporânea: quatro ou cinco conexões possíveis. São Paulo:

Anhembi Morumbi, 2010. 127 p.

BURDEK, B. E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. 2.ed. Edgard

Blucher, 2010.

SALLES, C. A. Gesto Inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2001.

Disciplina: Planejamento de Coleção

Carga Horária: 60 h

Ementa

Processo de identificação e definição do Target (público-alvo); Construção do painel de

tendências; Gestão do design; As funções do planejamento; Planejamento de coleção:

elementos, etapas e processos do desenvolvimento de coleção.

Bibliografia Básica

BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Tradução de

Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2008. 260 p.

JONES, J. Fashion Design: Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.

212 p.

Bibliografia Complementar

CIETTA, E. A Revolução do Fast-fashion. 1ªed. São Paulo: Estação das Letras, 2010. 263 p.

FEGHALI, M. As Engrenagens da moda. Rio de Janeiro: SENAC, 2006.

FEGHALI, M. K.; SCHMID, E. (Orgs.). O Ciclo da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio,

2008. 166 p.

MACHADO, M. C., TOLEDO, N. N. Gestão de Processo de Desenvolvimento de Produtos.

São Paulo: Atlas, 2008.

50

MEADOWS, T. Como montar e gerenciar uma marca de moda. Porto Alegre: Bookman,

2011.

SEIVEWRIGHT, S. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Tradução de Edson

Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2011. 176 p.

Disciplina: Técnica de Corte e Costura II

Carga Horária: 40 h

Ementa

Introdução aos equipamentos de costura; Noções de segurança e equipamentos de segurança;

Técnicas de costura caseira e industrial; Máquinas overloque, galoneira, botoneira, caseadeira,

engansadeira e travete; Máquina de corte de disco; Máquina de corte faca; Técnicas e tipos de

corte; Enfesto par e impar; Equipamentos e noções de segurança no corte manual e industrial.

Bibliografia Básica

FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.

LOUREIRO, F. P. Nos fios de uma trama esquecida: a indústria têxtil paulista (1929-1950).

São Paulo: LCTE, 2007. 191 p.

PEZZOLO, D. B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. 2.ed. São Paulo: SENAC São Paulo,

2009. 328 p.

Bibliografia Complementar

DIAGNÓSTICO da Indústria do Vestuário de Muriaé e Região. Belo Horizonte: FIEMG, IEL

Minas, SINDIVEST, 2010.

LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2008.

OLIVETE. A. L. Fundamentos da costura: acabamentos. São Paulo: LK Editora, 2011.

OSORIO, L. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,

2007.

REWALD, F. Tecnologia dos não tecidos. São Paulo: LCTE, 2008.

SCHMIDT, W. L, Microtesauro têxtil. Brasília: SENAI/CETIQT, 1999. v.2 .

SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:

SENAI/CETIQT, 1997.

51

8.3.4 Disciplinas do 4º período

Disciplina: Custos

Carga Horária: 40 h

Ementa

Análise do custeio na indústria de moda; Classificações e nomenclaturas de custos; Critérios

de rateios de custos diretos e indiretos de fabricação; Ficha de custo; Definição de mark-up;

Formação de preços; Decisões sobre preço de venda e a concorrência.

Bibliografia Básica

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PADOVEZE, C. L. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thompson

Learning, 2008.

SANTOS, J. J. Contabilidade e Análise de Custos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 303 p.

Equipe de Professores da FEA/USP.

MARTINS, E.; ROCHA, W. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10.ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 165 p.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade de custos fácil. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. 26.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SCHIMDT, P.; SANTOS, J. L.; PINHEIRO, P. R. Fundamentos de gestão estratégica de

custos. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Desenho de Moda III

Carga Horária: 60 h

Ementa

Desenho Técnico; Aprendizado do desenho e desenvolvimento de proporções da figura de

moda masculina e infantil; Movimentos da figura de moda; Estudo e interpretação do

52

caimento diferenciado dos tecidos e o movimento das roupas; Representação da roupa sobre a

base do corpo; Detalhamento na aplicação da cor, construção, formas, volumes, texturas,

estampas; Ilustração de moda segundo estilos individualizados e técnicas diversificadas;

Estilização da figura humana para moda; Busca de estilo próprio nos desenhos.

Bibliografia Básica

FERNANDEZ, A. Desenho para Designers de Moda. São Paulo: Estampa, 2008.

LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: Senac,

2007.

MORRIS, B. Fashion Illustrator. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify, 2010. 240 p.

RIEGELMAN, N. Colors for Modern Fashion: Drawing fashion with colored markes. New

Jersey: Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar

DAWBER, M. El gran libro de la ilustración de moda. 2.ed. Barcelona: Parramón, 2010. 384

p.

DONOVAN, B. Desenho de moda avançado. 1.ed. São Paulo: SENAC, s.d. 192 p.

FEYERABEND, F. V. Ilustração da moda. 1.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. 336 p.

GOMES J. Design de objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. 253 p.

IRELAND, P. J. Figurines para el dibujo de moda. Barcelona: Parramón, 2007. 160 p.

PINTURA da figura humana. Barcelona: Parramón, 2008. 64 p. ISBN 978-84-342-3303-4.

Disciplina: Desenho de Moda Computadorizado

Carga Horária: 40 h

Ementa

Elaboração do croqui de moda: feminino, masculino e infantil, utilizando o software Corel

Draw; Elaboração de desenhos de estampas corridas e localizadas e introdução a ilustração e

acabamentos de croquis de Moda a partir do aplicativo Corel Draw.

Bibliografia Básica

CAMARENA, E. Desenhando moda no CorelDrawX5. São Paulo: Senac, s.d .

LAMARCA, K. Desenho Técnico no Corel Draw: moda feminina. São Paulo: AllPrint, 2009.

53

NASCIMENTO, G. M. Praticando CorelDraw: abrange versões 7 a 12. Rio de Janeiro:

Brasport, 2004.

Bibliografia Complementar

ANDRADE. M. A. S. Coreldraw x5. São Paulo: Senac, s.d.

BEARD, J. Principios do Web Design Maravilhoso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

CONCI, A.; AZEVEDO, E.; LETA, F. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MARTINS, N. A imagem digital na editoração. Rio de Janeiro: SENAC, 2003.

STRAUB, E. ABC do rendering. Curitiba: Infolio, 2004.

STREETER, L. B. Ilustracion digital de moda. 1.ed. Editora Promopress, 2011. 176 p.

TALLON, K. Fashion illustration with photoshop. 1.ed. Editora Anova Books, 2008. 176 p.

Disciplina: Ergonomia da Moda

Carga Horária: 40 h

Ementa

Sistema Homem/Vestuário; Anatomia, Estrutura do corpo: Funcionamento, movimentos e

posturas; Antropometria estática e dinâmica; Padrões antropométricos e diferentes tipos

físicos; Criança e idosos; Relação do corpo e a roupa confeccionada; Análise de materiais;

Acessórios, bem estar e segurança no uso.

Bibliografia Básica

ABRAHÃO, J. et al. Introdução à ergonomia da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2009.

GRAVE, M. F. Modelagem tridimensional ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2009.

ITIRO, L. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia Complementar

DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

GOMES, F. J. Ergonomia do Objeto: sistema técnico de leitura. São Paulo: Escritura, 2011.

GUERIN, F. Compreender o Trabalho para Transformá-lo. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

VIEIRA, J. L. Manual de Ergonomia. São Paulo: Edipro, 2011.

54

Disciplina: Gestão e Desenvolvimento de Produto

Carga Horária: 60 h

Ementa

Introdução à Gestão e Desenvolvimento de produtos; Estratégia e Gestão e Desenvolvimento

de produtos; Uso da Gestão no Desenvolvimento de produtos; Decisão em Gestão e

Desenvolvimento de produtos; Enfoques modernos de Gestão e Desenvolvimento de

produtos; Estudo de situações da realidade local e regional envolvendo Gestão e

Desenvolvimento de produtos; Análise de mercado da moda e análise do processo de Gestão e

Desenvolvimento de produtos.

Bibliografia Básica

BURDEK, B. E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard

Blücher, 2006.

CHENG, L. C.; MELO, L. D. R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de

desenvolvimento de produtos. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.

MACHADO, M. C.; TOLEDO, N. N. Gestão de Processo de Desenvolvimento de Produtos.

São Paulo: Atlas, 2008.

OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.

ISBN 978-85-326-0553-5.

ROMEIRO, E. Projeto de Produto. São Paulo: Campus, 2010.

ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para

melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar

ABREU, A. F.; OGLIARI, A.; CORAL, E. Gestão Integrada da Inovação: Estratégia,

Organização e Desenvolvimento de Produto. São Paulo: Atlas, 2008.

BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos.

2 ed. São Paulo: Blücher, 2008.

FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: Teoria e Prática. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 1997.

GOMES FILHO, J. G. Design de objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006.

55

PEREZ J. H. ; PESTANA, A. O. ; FRANCO, S. P. C. Controladoria estratégica. 4.ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

Disciplina: História da Moda III

Carga Horária: 60 h

Ementa

Conceitos sociais a partir do século XIX; Conceitos sociais aplicando-os à moda e

correlacionando-os a partir do século XIX; Concretização e legitimação da Moda como

fenômeno da sociedade urbano industrial; Influências africanas na cultura de Moda;

Conexões, Reflexões e relações sobre os mecanismos da Moda Contemporânea; Estilistas

Nacionais e Internacionais; Cultura da Moda Brasileira.

Bibliografia Básica

BRAGA, J. Reflexões Sobre Moda. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2011.

LAVER, J. A roupa e a moda: uma história concisa. Tradução de Glória Maria de Mello

Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 285 p.

MESQUITA, C. Moda Contemporânea: quatro ou cinco conexões possíveis. São Paulo:

Anhembi Morumbi, 2010.

Bibliografia Complementar

CHATAIGNIER, G. História da moda no Brasil. 1.ed. São Paulo: Estação das Letras, 2010.

188 p.

CRANE, D. A Moda e Seu Papel Social. São Paulo: SENAC, 2006.

JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naif, 2005.

MACKENZIE, M. Ismos: para entender a moda. 1.ed. São Paulo: Globo, 2011. 160 p.

MENDES, V.; HAYE, A. A Moda do século XX. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 328

p.

RODRIGUES, M. Mancebos e mocinhas: moda e literatura no Brasil do século XIX. 1.ed.

São Paulo: Estação das Letras, 2010. 224 p.

56

Disciplina: Modelagem III

Carga Horária: 60 h

Ementa

A importância da modelagem no processo de confecção; Técnicas de modelagem infantil;

Desenvolvimento de bases infantis; Normas Técnicas ABNT; interpretação de modelos

infantis e Processo de ampliação e redução das modelagens feminino, masculino e infantil.

Bibliografia Básica

FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.

LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: SENAC,

2007.

SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:

SENAI/CETIQT, 1997.

Bibliografia Complementar

DUARTE, S.; SAGGESE, S. MIB: modelagem industrial brasileira: saias. Vozes, 2009.

DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem industrial brasileira. Editora Guarda Roupa, 2010.

ISBN 8590246116.

FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.

GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010.

ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. São Paulo, SENAC, 2003.

Disciplina: Pesquisa e Laboratório de Criação III

Carga Horária: 40 h

Ementa

Planejamento e desenvolvimento de coleções de vestuário com base em pesquisas de

tendências, estéticas, conceitos e comportamentos de consumo contemporâneos; Adequação

do uso das matérias-primas às formas e função, em consonância com as demandas do

mercado de marcas de moda; Criação, desenvolvimento e apresentação de uma coleção

coletiva e seus protótipos.

57

Bibliografia Básica

JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2005.

TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.

212 p.

Bibliografia Complementar

BARNARD, M. Moda e comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,

2003. 267 p.

BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Tradução de

Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2008. 260 p.

KALIL, G. Fashion marketing: relação da moda com o mercado. 1.ed. São Paulo: SENAC,

2010. 144 p.

MACHADO, M. C.; TOLEDO, N. N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos.

São Paulo: Atlas, 2008.

MENDES, V. D. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

8.3.5 Disciplinas do 5º período

Disciplina: Estamparia Artesanal e Industrial

Carga Horária: 40 h

Ementa

História da estamparia têxtil, os diferentes processos de estamparia; Planejamento de estampa

e utilização de rapport; Execução de estamparia de quadros; Viabilidade de execução em

diferentes superfícies têxteis; Processos artesanais e industriais.

Bibliografia Básica

JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005. RUBIM, R.

Desenhando a superfície. São Paulo: Rosari, 2010.

RUTHSCHILLING, E. Design de Superfície. Porto Alegre: UFRGS, 2010.

58

Bibliografia Complementar

AMBROSE, G.; HARRIS, P. Cor. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre:

Bookman, 2009. 176 p.

FISCHER, C. R. Diseno de estampados. Editora Blume, 2007.

GOMES, J. E. Estamparia: a metro e peça. Publiindustria, 2007 .

GOMES, J. M. F. R. Estamparia: a metro e a peça. Lisboa, Publindustria. 2010.

SABOYA, W. Iniciação a Serigrafia. Rio de Janeiro, SENAI /CETIQUET, 1993.

Disciplina: Ilustração de Moda

Carga Horária: 60 h

Ementa

Desenho de tecidos; Compreensão e representação do caimento de diversos tecidos;

Representação do vestuário feminino, masculino e infantil (saias, calças, camisas e vestidos);

Representação de detalhes, texturas e estamparias; Estilização da figura humana para

linguagem da moda; Uso do croqui; Utilização das técnicas e materiais expressivos para

valorização da representação gráfica do modelo; Uso de materiais e técnicas de renderização

com cor: aquarela lápis de cor, hidrocor; Estilização do desenho e croquis.

Bibliografia Básica

ABLING, B. Fashion Sketchbook. Nova York: Fairchild Pubns, 1999.

MORRIS, B. Fashion Illustrator. 2ed. São Paulo: Cosac Naify, 2010. 240 p.

RIEGELMAN, N. 9 Heads: a guide to drawing fashion. New Jersey: Prentice Hall, 2006.

STRAUB, E. ABC do rendering. Curitiba: Infolio, 2004.

Bibliografia Complementar

ASENSIO, P. Modern Fashion illustration. Editora FKG/PAISAGEM, 2010.

DONOVAN, B. Desenho de moda avançado. 1.ed. São Paulo: SENAC, s.d. 192 p.

GUERRERO, J. A. Nuevas tecnologias aplicadas a la moda: deseño, producción, marketing y

comunicación. Barcelona: Parramón, 2009. 191 p

IRELAND, P. J. Figurines para el dibujo de moda. Barcelona: Parramón, 2007. 160 p.

NUNNELLY, C. Fashion illustration school. 1.ed. Editora Thames & Hudson, 2009. 384 p.

59

RIEGELMAN, N. Colors for modern fashion: drawing fashion with colored marks. New

Jersey: Prentice Hall, 2006.

Disciplina: Modelagem Computadorizada

Carga Horária: 60 h

Ementa

O uso do CAD de vestuário para desenvolvimento de modelagem através da utilização de

retas, curva, pontos, cotas; Desenvolver a ampliação e graduação dos moldes; Gerar mapas de

corte; Digitalizar os moldes via mesa digitalizadora e digiflahs.

Bibliografia Básica

FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.

LEITE, A.; VELLOSO, M. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: SENAC,

2007.

SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:

SENAI/CETIQT, 1997.

Bibliografia Complementar

DUARTE, S.; SAGGESE, S. MIB: modelagem industrial brasileira: saias. Vozes, 2009.

DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem industrial brasileira. Editora Guarda Roupa, 2010.

ISBN 8590246116.

FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.

GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010.

ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. São Paulo, SENAC, 2003.

Disciplina: Modelagem IV

Carga Horária: 60 h

Ementa

Introdução as técnicas de moulage; Ergonomia aplicada a moulage; Fio reto e fio em 45º; A

importância da moulage no processo criativo; O manequim de moulage; processo e aplicação

60

e redução do modelo; Tecnologias que podem ser utilizadas para auxiliar a modelagem e

NBR.

Bibliografia Básica

DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem Industrial Brasileira. Editora Queen Books, 2010.

FISHER. A. Construção de Vestuário. São Paulo: Bookman, 2010.

PEZZOLO, D. B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. 2.ed. São Paulo: SENAC, 2009. 328

p.

SOUZA, S. C. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de Janeiro:

SENAI/CETIQT, 1997.

Bibliografia Complementar

AMORIM, H. R. Síntese dos processos de beneficiamento de tecidos. Rio de Janeiro:

SENAI/CETIQ, 1996.

FULCO, P. Modelagem Plana Feminina. São Paulo, SENAC, 2003.

GRAVE, M. F. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2009.

OSORIO, L. Modelagem organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS,

2007.

ROSA, S. Alfaiataria: modelagem plana masculina. São Paulo, SENAC, 2003.

SABRA, F. Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. 1ed. São Paulo: Estação das

Letras, 2009. 156 p.

SCHMIDT, W. L. Microtesauro têxtil. Brasília: SENAI/DN, 1999.

Disciplina: Negócios da Moda

Carga Horária: 60 h

Ementa

Análise e Avaliação do mercado de Moda; Características e perfil do empreendedor em moda;

Estudo do cenário competitivo do mercado de Moda; Importância do planejamento de

Marketing e Comunicação para um negócio de Moda; Avaliação de riscos e de oportunidade

de novos negócios; Gestão de pessoas: Necessidade e importância; Finanças do projeto;

Empreendedorismo e Sustentabilidade; Gestão e Planejamento de novos negócios em moda;

Plano de negócios para marcas de moda: Desenvolvimento, viabilidade e finalização.

61

Bibliografia Básica

AJZENTAL, A.; CECCONELLO, A. R.A construção do plano de negócios. São Paulo:

Saraiva, 2009.

COBRA, M. Marketing & Moda. São Paulo: SENAC, 2007.

MEADOWS, T. Como montar e gerenciar uma marca de moda. Porto Alegre: Bookman,

2011.

Bibliografia Complementar

ALTO, C. Técnicas de Compras. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008.

FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: Teoria e Prática. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 1997.

CIETTA, E. A Revolução do Fast-fashion. São Paulo: Estação das Letras, 2010.

OLIVEIRA, L. M; HERNANDEZ, J. Controladoria estratégica: textos e casos práticos. 8.ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

PADOVEZE, C. L. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thompson

Learning, 2008.

SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2008.

Disciplina: Pesquisa e Laboratório de Criação IV

Carga Horária: 40 h

Ementa

Desenvolvimento de uma coleção de moda; Identificação das necessidades estratégicas

empresariais e de mercado; Concepção visual estilística e técnica; Temáticas incorporadas ao

processo de comercialização; Desenvolvimento dos protótipos, definição de preços, catálogos,

style book, convenções de vendas e processo de lançamento da coleção; Criação,

desenvolvimento e apresentação de uma coleção individual e seus protótipos.

Bibliografia Básica

BAXTER, M. R. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Tradução de

Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blücher, 2008. 260 p.

62

JONES, S. J. Fashion Design: manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

ROZENFELD, H., et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2005.

TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.

212 p.

Bibliografia Complementar

ABREU, A. F.; OGLIARI, A.; CORAL, E. Gestão integrada da inovação: estratégia,

organização e desenvolvimento de produto. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 274 p.

BARNARD, M. Moda e comunicação. Tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco,

2003. 267 p.

LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à

realidade brasileira. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 552 p.

OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. 24.ed. Petropólis: Vozes, 2009. 186 p.

SEIVEWRIGHT, S. Fundamentos de design de moda: pesquisa e design. Tradução de Edson

Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2011. 176 p.

Disciplina: Planejamento e Controle de Produção

Carga Horária: 60 h

Ementa

Evolução histórica da gestão da produção. Conceitos e princípios da gestão da produção;

Planejamento e Controle da Produção (PCP); Conceitos e técnicas de planejamento da

produção, bem como um modelo de planejamento básico com diretrizes para implementação

em empresas da indústria de confecção; Cronograma industrial, tempo padrão e

produtividade, ficha técnica de um produto.

Bibliografia Básica

LAUGENI, F. P.; MARTINS, P. G. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva,

2005. 464 p.

LUSTOSA, L. J. Planejamento e controle da produção. 1.ed. Editora Campus, 2008. 376 p.

SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2008.

63

Bibliografia Complementar

ABRANCHES, G. Manual de Gerência de Confecção. Rio de Janeiro, SENAI/CETIQT,

1990.

CORRÊA, H. L. Planejamento, programação de controle da produção. São Paulo: Atlas,

2001.

OLIVEIRA, D. P. R. Manual de Consultoria Empresarial: conceito, metodologia e prática.

10.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SCHIMDT, P; SANTOS, J. L. dos e PINHEIRO, P. R. Fundamentos de Gestão Estratégica de

Custos. São Paulo: Atlas, 2006.

TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. 4.ed. Brusque: D.Treptow, 2009.

212 p.

TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo, Atlas, 2000.

Disciplina: Produção de Moda

Carga Horária: 40 h

Ementa

Produtor de Moda e Styling: Denominações e Funções; Teoria aplicada à prática: dinâmica do

trabalho de produção; Alguns tipos de Produção de Moda; Áreas de Atuação; Mídias; Os

processos e etapas de uma produção de Moda.

Bibliografia Básica

CASTILHO, K. Moda e linguagem. 2.ed. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2009. 199 p.

DISITZER, M; VIEIRA, S. A Moda Como Ela É: bastidores, criação e profissionalização.

Rio de Janeiro: Senac, 2006.

HOLZMEISTER, S. O estranho da moda. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2010.

HURTER, B. Fotografia de Retrato. Santa Catarina: Photos, 2009.

Bibliografia Complementar

AGUIAR, T. Personal stylist: guia para consultores de imagem. 4.ed. São Paulo SENAC,

2006.

GUERRA, L. Figurino: uma experiência na televisão. 1.ed. São Paulo: Editora Paz e Terra,

2002. 236 p.

64

JONES, S. Fashion Design. 2.ed. Cosac Naify, 2005.

JONES, T. Fashion Now. 1.ed. Editora Taschen do Brasil, 2006. v. 2. 640 p.

VEIGA, P. Moda em jornal. Rio de Janeiro: SENAC, 2004. 232 p.

ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos. Atlas, 2008.

8.3.6 Disciplinas do 6º período

Disciplina: Atividades Complementares

Ementa

Palestras, seminários, congressos, conferências ou eventos similares; Projetos de extensão e

pesquisa; Cursos de atualização livres ou de extensão; Atividades de Monitoria; Atividades

voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor; Iniciação Científica; Publicação

como autor, na íntegra ou parcialmente, de texto acadêmico; Participação em órgãos

colegiados do IF Sudeste MG – Campus Muriaé; Participação em comissão organizadora de

evento educacional ou científico; Participação em projetos Informativos da Instituição e/ou

periódicos da Instituição; Visitas técnicas. Atividades não mencionadas nos itens anteriores,

relacionadas à área de Design de Moda e aprovadas pelo Colegiado do Curso; Organização de

Eventos de Moda; Participação em Eventos de Moda.

Bibliografia Básica

CNE. Resolução CNE/CES 5/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 1 de abril de 2004,

Seção 1, p. 19.

Disciplina: Estágio Supervisionado

Ementa

Execução de atividades que visam fornecer ao aluno experiência pré-profissional, colocando-

o em contato com a realidade de sua área de atividade, dando-lhe oportunidade de vivenciar

problemas e aplicar, em empresas públicas ou privadas, conhecimentos adquiridos,

ampliando, assim, sua formação profissional em uma ou mais áreas de trabalho.

Bibliografia Básica

BRASIL. Lei n° 11.788. de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

Diário Oficial da União, v. 145, n. 187, 26 set. 2008, Seção I, p. 3-4.

65

Disciplina: Optativas

Ementas e Bibliografias descritas no Sub-capítulo 8.1.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de curso

Ementa

Planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre um

tema relevante na área do Design de Moda, sob orientação de um professor orientador.

Bibliografia Básica

A ser definida pelo professor orientador.

Bibliografia complementar

A ser definida pelo professor orientador.

8.3.7 Atividades Complementares

"As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente

escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as diferentes manifestações e expressões culturais e

artísticas, com as inovações tecnológicas, incluindo ações de extensão junto à comunidade". CNE. Resolução

CNE/CES 5/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 1 de abril de 2004, Seção 1, p. 19.

As atividades complementares, de caráter interdisciplinar, integram o currículo do curso

Tecnólogo em Design de Moda e têm como objetivo possibilitar ao educando uma percepção

acadêmica e profissional extensa e mais efetiva englobando todo o campo do Design de Moda

e áreas afins.

As atividades complementares são compostas por um conjunto de atividades

extracurriculares, tais como: desenvolvimento de pesquisas acadêmicas, iniciação científica,

projetos de extensão, organização e/ou participação em congressos, seminários, palestras,

colóquios, simpósios, workshops, eventos, monitorias de disciplinas, dentre outros, sob a

orientação e/ou acompanhamento dos profissionais integrantes do núcleo de Moda e Design

do IF Sudeste campus Muriaé.

66

As atividades complementares desempenhadas pelos alunos devem totalizar ao menos 100

horas, e serem cumpridas no período de integralização curricular do curso Tecnólogo em

Design de Moda.

Atividades Complementares do Curso Tecnólogo em Design de Moda:

Palestras, seminários, congressos, conferências ou eventos similares, desde que relacionados à

área de Moda;

Projetos de extensão e pesquisa, devidamente cadastrados na Coordenação de Graduação e

Pesquisa;

Cursos de atualização livres ou de extensão, desde que certificados pela instituição promotora,

com carga horária e conteúdo previamente definidos;

Atividades de Monitoria;

Atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor, desde que tais

atividades sejam correlacionadas com a área de Design de Moda;

Iniciação Científica;

Publicação como autor, na íntegra ou parcialmente, de texto acadêmico, cuja carga horária a

ser contabilizada deverá ser definida pelo Colegiado;

Participação em órgãos colegiados do IF Sudeste MG, Campus Muriaé;

Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico;

Participação em projetos Informativos da Instituição e/ou periódicos da Instituição;

Visitas técnicas;

Atividades não mencionadas nos itens anteriores, relacionadas à área de Design de Moda e

aprovadas pelo Colegiado do Curso;

Organização de Eventos de Moda;

Participação em Eventos de Moda;

As atividades complementares deverão ser avaliadas pelo Colegiado do Curso, que emitirão

um parecer Satisfatório (S) ou Não-Satisfatório (NS).

8.3.8 Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado faz parte do currículo do curso Tecnólogo em Design de

Moda, atuando em consonância com a lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que propõe o

estágio obrigatório, definido como requisito para aprovação e obtenção do diploma.

67

Com carga horária mínima de 220 horas, o Estágio Supervisionado do curso Tecnólogo

em Design de moda engloba atividades desenvolvidas pelo aluno com o objetivo de prepará-

lo para o trabalho produtivo, possibilitando assim, que este adquira experiência profissional

prática e específica na área aplicando os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo do

curso.

O cadastro do estágio supervisionado que o aluno irá desempenhar deverá ser

formalizado pelo setor de Coordenação de Extensão e Integração Campus Empresa, CEIIC -

Campus Muriaé, desde que este celebre o compromisso entre educando e seu responsável

legal, quando este for absoluta ou relativamente incapaz, juntamente com a empresa

concedente mediante às condições de adequação do estágio inseridas na proposta pedagógicas

do curso da instituição de ensino IF Sudeste de Minas - Campus Muriaé.

• As atividades desenvolvidas pelo educando deverão ser supervisionadas por um

responsável da empresa concedente e relatadas periodicamente. Caso o estágio dure menos de

seis (06) meses o aluno deverá emitir um relatório final, informando ao professor orientador

da instituição de ensino, o rendimento e o compromisso do estagiário em relação ao

cumprimento de suas devidas funções, respeito e o exercício das normas adotadas pela parte

concedente.

8.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica obrigatória, com

carga horária de 80 horas. Tal atividade deve ser devidamente orientada por um professor

efetivo do curso, podendo haver a co-orientação de um professor externo ao quadro de

docentes efetivos do curso.

O TCC tem como objetivo central promover no estudante a capacidade de desenvolver

o conhecimento científico pautado nas regras metodológicas conhecidas contrapondo teoria e

prática no mundo do Design de Moda.

A avaliação do aluno será realizada por meio do memorial descritivo, Portfólio e peças

confeccionadas da coleção proposta no TCC e da defesa oral do mesmo perante uma banca

examinadora. Esta banca deverá apresentar pelo menos 03 (três) docentes, tendo como

presidente o professor orientador, que deverá designar os demais membros para a composição

da referida banca.

A defesa oral do TCC consiste em uma apresentação de até 20 (vinte) minutos, onde o

aluno fará uma exposição dos principais pontos abordados no TCC. Após a apresentação, os

68

membros da banca poderão arguir o aluno acerca do trabalho apresentado. Após a colocação

dos membros da banca, os mesmos se reunirão em particular para atribuir uma nota ao

projeto.

A banca examinadora atribuirá uma nota entre 0 (zero) e 100 (setenta) ao

projeto completo (memorial descritivo, Portfólio e peças confeccionadas). A menção é

decidida após a apresentação, pelos professores que participam da banca; Os critérios de

avaliação são baseados nas anotações da banca referente ao trabalho apresentado e aos

quesitos exigidos (itens definidos pelo Colegiado);

Após apresentação o aluno e os ouvintes deixarão a sala e os professores presentes

na banca discutirão e chegarão a uma nota final; Em seguida o aluno retorna a sala e é

informado sobre a sua nota.

Ocasionalmente, a banca poderá solicitar alterações e correções no trabalho

apresentado para atribuir a nota. Nesse caso, o aluno deverá providenciar as mudanças o

mais rápido possível e apresentá-las na versão final do trabalho (impressa e digital).

O aluno só será considerado aprovado no TCC após a entrega da versão final do

referido trabalho à Coordenação de Curso.

9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Esta certificação baseia-se no principio das competências específicas e gerais. As

competências específicas são indispensáveis para exercer a atividade laboral. Alicerça-se em

conceitos científicos e técnicos, as quais o profissional deverá dominar totalmente. Por sua

vez, as competências gerais deverão ser trabalhadas com relação estreita e direta com o perfil

profissional de conclusão, dando ao aluno a oportunidade de complementar sua aquisição, na

medida em que vai se integrando ao mundo do trabalho. O percentual de conhecimentos que o

aluno deverá ter adquirido na escola é estabelecido de acordo com a complexidade do

conteúdo e a capacidade que terá em aumentá-lo, seja na forma de execução de tarefas na

atividade laboral e/ou de acompanhar programas de capacitação e/ou especialização.

O aluno deverá frequentar no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária

ministrada por componentes curriculares e alcançar média mínima de 60% dos pontos

distribuídos nas diversas formas de avaliação.

69

Assim sendo, enfatiza-se que as formas de avaliação a serem submetidas ao aluno,

para mensurar as competências adquiridas, podem seguir os critérios abaixo:

Provas escritas e/ou monografias;

Execução pelo aluno de projeto com acompanhamento e análise final pelo professor

do citado projeto;

Desempenho prático da aplicação dos conhecimentos adquiridos;

Atitudes demonstradas no mundo do trabalho na solução de problemas, durante o

enriquecimento curricular realizados nos setores do IF Sudeste MG – Campus Muriaé

e/ou empresas conveniadas.

Quando o aluno não atinge índice satisfatório em qualquer habilidade, são desenvolvidas

atividades complementares e paralelas para reversão do quadro.

As avaliações realizadas sejam por meio de prova escrita e/ou trabalhos teóricos/ práticos

não terão o objetivo de ‘classificar’, ou seja, ‘pontuar’ o alunado, mas sim avaliar o

desempenho dos alunos e a absorção do conteúdo. Os docentes sempre realizarão feed-backs

após a entrega dos trabalhos e quando necessário repetirão o conteúdo e/ou aplicarão aulas de

reforço.

10. FORMAS DE INGRESSO

a. Vestibular e SISU

São disponibilizadas anualmente 36 (trinta e seis) vagas, no turno noturno, para

ingresso no Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste MG – Campus

Muriaé, sendo que 18 (dezoito) vagas são destinadas a alunos que optarem pelo SISU

(Sistema de Seleção Unificada), e as 18 (dezoito) vagas restantes são preenchidas por meio de

Vestibular. Esse quantitativo de vagas (36) foi decidido após reunião da COPESE pela

necessidade da divisão entre os dois modos de ingresso, SISU e vestibular. Estas, por sua vez,

são distribuídas de forma que 09 (nove) vagas são disputadas em sistemas de ampla

concorrência e 09 (nove) vagas são disputadas apenas por alunos oriundos de Escolas

Públicas.

b. Ingresso por Aproveitamento de Vagas Remanescentes

70

Até 60 (sessenta) dias após o início de cada semestre letivo, são identificadas as vagas

geradas por transferências, mudanças de cursos, desistências formais, desligamentos e

abandonos. Estas vagas serão preenchidas por meio de um processo seletivo específico, ou

seja, referente apenas ás vagas remanescentes. Os pré-requisitos necessários para o ingresso

por esta forma de ingresso, bem como demais instruções referentes a tal processo seletivo,

constam no Regulamento Acadêmico de Graduação do IF Sudeste MG.

11. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CURSO

A manutenção da excelência no ensino, pesquisa e extensão envolvidos no Curso

Superior de Tecnólogo de Design de moda do IF Sudeste MG – Campus Muriaé depende,

essencialmente, de um processo de avaliação, comparação, controle e realimentação, uma vez

que diversas variáveis exógenas podem afetar o desempenho do referido curso.

De acordo com a Lei n° 10.861, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES, o referido Sistema tem por objetivo, entre outros aspectos, a

busca pela eficácia institucional e o aprofundamento nos compromissos sociais das

instituições de ensino superior. Em função disto, o IF Sudeste MG - Campus Muriaé construiu

este Projeto Pedagógico de Curso orientado pelas premissas estipuladas na lei supracitada

(BRASIL, 2004).

Com o objetivo de assegurar a qualidade do curso, o IF Sudeste MG –Campus Muriaé

também realiza processos de avaliação interna, coordenados pela Subcomissão Própria de

Avaliação – SPA. Além disso, o monitoramento da qualidade do curso é realizado por meio

de entrevistas e questionários com alunos, professores, egressos, reuniões periódicas do

Colegiado do Curso e de reuniões entre o Núcleo Estruturante Docente – NDE – e a

Coordenação Geral de Graduação e Pesquisa – CGGP – do IF Sudeste MG – Campus Muriaé.

a. Constituição e Finalidade do Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste

MG – Campus Muriaé é o órgão responsável pela supervisão das atividades didáticas, pelo

acompanhamento do desempenho docente e pela deliberação de assuntos referentes aos

discentes do referido curso.

De acordo com o Regulamento Acadêmico de Graduação do IF Sudeste MG, o

Colegiado de Curso tem como atribuições:

71

Avaliar e deliberar a respeito do Projeto Pedagógico do Curso, conforme

sugestões propostas pelo NDE;

Deliberar sobre normas de integralização e funcionamento do curso, respeitando

o estabelecido pela legislação vigente;

Deliberar sobre pedidos de prorrogação de prazo para conclusão de curso,

pedidos de dispensa de pré-requisitos e de exame de proficiência, protocolos de

trabalhos de conclusão de curso;

Deliberar, mediante recurso, sobre decisões do Presidente de Colegiado do

Curso.

O Colegiado do Curso, cuja forma de definição de seus componentes e suas

respectivas atribuições estão definidas no Regulamento Acadêmico de Graduação do IF

Sudeste MG, atualmente é composto pelos seguintes membros:

COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO SITUAÇÃO

Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de Oliveira Presidente do Colegiado (Coordenadora do Curso)

Prof.ª Esp. Clarissa Alves de Novaes Membro Docente

Prof. Esp. Dênis Geraldo Fortunato Fraga Membro Docente

Carlos Augusto Veggi de Souza Membro Discente

Ana Carolina Loyola Carraro Membro Discente

b. Constituição e Finalidade do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante – NDE – é o órgão consultivo e deliberativo

responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso, e tem por finalidade a

implantação, acompanhamento e atualização do mesmo. Além disso, entre as atribuições do

NDE estão o estabelecimento do perfil do egresso do curso, a condução – sempre que

necessária – dos trabalhos de reestruturação curricular, a supervisão das formas de avaliação e

acompanhamento do curso, a análise e avaliação dos Planos de Ensino dos componentes

curriculares e o acompanhamento das atividades do corpo docente, subsidiando as atividades

do Colegiado do Curso por meio de indicações de contratações ou substituições de docentes.

A constituição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso segue a Resolução do

CONAES no 1, de 17 de junho de 2010 e respectivo Parecer no 4, de 17 de junho de 2010 .

72

O NDE do Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste MG –

Campus Muriaé é composto pelos seguintes membros:

COMPOSIÇÃO DO NDE SITUAÇÃO

Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de Oliveira Presidente do NDE (Coordenadora do

Curso)

Prof.ª Drª. Ana Teresa César da Silva Membro Docente

Prof. Msª. Brasilina Elisete Reis de Oliveira Membro Docente

Prof. Esp. Dênis Geraldo Fortunato Fraga Membro Docente

Prof. Ms. Robson Bruno Dutra Pereira Membro Docente

Prof. Ms. Rui Gonçalves de Souza Membro Docente

c. A Coordenação do Curso

A coordenação do Curso Tecnólogo em Design de Moda é responsabilidade do Núcleo

de Design e Moda sendo subordinada à Coordenação Geral de Graduação e Pesquisa e à

Diretoria de Desenvolvimento Educacional, e este cargo é ocupado por um Coordenador

votado pelo Colegiado do Curso e nomeado pelo Diretor Geral mediante Portaria publicada

no Diário Oficial da União. A Coordenação do Curso possui uma sala para o coordenador e

outra para reuniões gerais que compartilha com outros setores do campus.

À Coordenação do Curso compete:

Elaborar e revisar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

Planejar e distribuir as disciplinas entre os professores que atuam no curso;

Elaborar os horários do curso;

Orientar os alunos quanto ao regulamento e desempenho acadêmico;

Analisar e emitir parecer sobre os pedidos de aproveitamento de disciplinas,

juntamente com os professores das respectivas disciplinas, conforme previsto no

Regulamento Acadêmico dos Cursos de Nível Tecnólogo;

Indicar os membros do Colegiado do Curso;

Indicar os membros do Núcleo Docente Estruturante;

Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Curso;

Representar o Colegiado do Curso em reuniões da Direção de Ensino;

Avaliar periodicamente a performance do curso junto ao Colegiado;

Avaliar, junto ao Colegiado, a infraestrutura e logística para o funcionamento e

desenvolvimento do curso;

73

Comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e

solicitar as correções necessárias;

Executar as deliberações do Colegiado do Curso;

Exercer outras atribuições inerentes ao cargo;

Arquivar Registros gerais do curso.

12. INFRA-ESTRUTURA

O presente Projeto Pedagógico de Curso inclui, em seu corpo, uma descrição

detalhada da infraestrutura disponível a discentes e docentes do Curso Superior em Tecnólogo

em Design de Moda do IF Sudeste MG – Campus Muriaé, para atender às especificações

contidas no art. 3°, inciso VII, da Lei n° 10.861 (BRASIL, 2004).

a. Recursos Humanos: Diretorias do IF Sudeste MG – Campus Muriaé

O IF Sudeste MG – Campus Muriaé possui uma estrutura administrativa adequada aos

interesses institucionais, com o objetivo de planejar, organizar, executar e controlar as

principais atividades educacionais da Instituição. Dentro desse contexto, a estrutura

administrativa referente ao Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste

MG apresenta a seguinte estrutura administrativa:

NOME FUNÇÃO

Prof. Me. Mario Sérgio da Costa Vieira Reitor do IF Sudeste MG

Prof.ª Ma. Brasilina Elisete Reis de Oliveira Diretora Geral do Campus Muriaé

Prof.ª Drª. Ana Teresa César da Silva Diretora de Desenv. Educacional

Prof. Ricardo Ferraz Moraes Coord. Geral de Graduação e Pesquisa

Prof. Me. Tharcisio Alexandrino Caldeira Coord. Geral de Ensino Técnico

Prof.ª Msª. Verônica de Paula Zanotti Tavares de

Oliveira

Coord. do Curso Superior de Tecnólogo em

Design de Moda

74

b. Recursos Humanos: Docentes do IF Sudeste MG – Campus Muriaé

O Corpo Docente do Curso Superior de Tecnólogo em Design de Moda do IF Sudeste MG –

Campus Muriaé é formado por 15 (quinze) professores efetivos, sendo 1 (um) professor doutor, 7

(sete) professores mestres e 7 (sete) professores especialistas, conforme exposto no quadro a seguir:

75

Nº NOME TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

01 Prof.ª Dr.ª Ana Teresa Cesar Silva Doutora em Biologia Celular e Estrutural pela

Universidade Federal de Viçosa – UFV.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

02 Prof.ª Ms.ª Brasilina Elizete reis

de Oliveira

Mestre em Educação pela Universidade de

Brasília – UNB. Doutoranda em Ciências

Ambientais pela Universidade Federal de Goias –

UFG.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

03 Prof. Esp. Clarissa Alves de

Novaes

Especialista em Moda, Cultura de Moda e Artes

pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

04 Prof. Esp. Dênis Geraldo

Fortunato Fraga

Especialista em Cultura Afro-brasileira pela

Faculdade Integrada de Jacarepaguá – FIJ.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

05 Prof. Esp.Érika Rodrigues

Coelho Martins

Especialista em Moda, Cultura de Moda e Artes

pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

06 Prof. Ms. Fábio Costa Peixoto Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

07 Profª. Flávia Aparecida Dutra do

Bem

Graduação tecnológica em Design de Moda.

Universidade Candido Mendes-Ipanema-RJ. Pós

Graduação (em andamento) em Design de Moda

com foco em Sustentabilidade. Instituto

Unilassale-Niteroi-RJ (Previsão de Conclusão:

Fev 2013).

20 h – Professora

Temporária.

08 Profª. Junia Magalhães Vieira

Machado

Graduação em Design Gráfico pela Universidade

Estadual de Minas Gerais – UEMG.

20 h – Professora

Substituta.

Profª. Esp. Livia Fialho Trota Especialista em Moda e Criação pela Faculdade

Santa Marcelina.

40 h.

09 Prof. Marcelo Cunha Figueiredo. Possui graduação em Matemática pela

Universidade Federal de Juiz de Fora (2007), mestrando no PROFMAT (Mestrado Profissional

em Matemática em Rede Nacional), com pólo na

Universidade Federal de Juiz de Fora.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

10 Prof. Ms. Robson Bruno Dutra

Pereira

Mestre em Engenharia Mecânica pela

Universidade Federal de São João del-Rei .

40 h – Dedicação

Exclusiva.

11 Prof. Rodrigo Fonseca Caixeta Graduação em Design de Moda pela Faculdade

Senac – São Paulo. Pós-graduação (em

andamento) em Moda, Cultura de Moda e Artes

pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

(Previsão de Conclusão: Fev 2013).

40 h – Dedicação

Exclusiva.

12 Prof. Ms. Rui Gonçaves de Souza Mestre em Moda, Cultura e Arte pelo SENAC –

São Paulo. Doutorando em Design pela PUC –

Rio.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

13 Prof. Ms. Sérgio Pereira de Souza Mestre em Maquinas Agrícolas – Escola Superior

de Agricultura 'Luiz Queiroz' – USP, Campus

Piracicaba.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

14 Prof. Esp. Tatiana Machado

Resende Guedes

Especialista em Produção de Moda e Styling pela

Universidade Veiga de Almeida.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

15 Prof.ª Ms.ª Verônica de Paula

Zanotti Tavares de Oliveira

Mestre em Design pela Universidade Paulista

‘Júlio de Mesquita Filho’ – UNESP.

40 h – Dedicação

Exclusiva.

76

Os Gráficos 06 e 07, a seguir, ilustram em termos percentuais a distribuição do corpo docente, no que

diz respeito à sua titulação:

Titulação dos Docentes

Doutor

Mestre

Especialista

Gráfico 06: Distribuição percentual do corpo docente, de acordo com a titulação

Fonte: Elaboração própria.

Formação Stricto Sensu

Doutores

Mestres

Gráfico 07: Relação entre o percentual Stricto Sensu de Doutores e Mestres.

Fonte: Elaboração própria

77

c. Recursos Físicos: Biblioteca

O IF Sudeste MG – Campus Muriaé apresenta duas bibliotecas, sendo uma localizada

na Unidade Rural e outra localizada na Unidade Barra. Devidamente informatizadas, tais

bibliotecas propiciam acesso rápido e preciso às informações demandadas por seus usuários.

Além disso, as bibliotecas prestam o serviço de atendimento aos usuários, consulta ao acervo,

empréstimo local e domiciliar, levantamento bibliográfico e orientação de pesquisa. Juntas,

estas bibliotecas apresentam um acervo de mais de 660 exemplares – dentre livros, mídias

digitais e periódicos – referentes às mais variadas áreas de conhecimento, disponíveis a

discentes e docentes.

A Biblioteca Manuel Ventura, localizada na Unidade Barra, possui mais de 390

exemplares em seu acervo, e futuramente será instalada em um novo espaço de pouco mais de

360 m², para melhor atender os alunos dos cursos Técnicos Concomitantes em Secretariado,

Vendas e Eletromecânica, além do Curso Tecnólogo em Design de Moda e do Curso Superior

de Bacharelado em Administração. Por sua vez, a Biblioteca Maria Amélia Queiroz Xaia,

localizada na Unidade Rural, consta com um acervo de mais de 270 exemplares, que visa

principalmente atender os alunos do Curso Técnico Integrado em Agroecologia em seu

espaço de 155 m².

A distribuição detalhada do acervo das bibliotecas do IF Sudeste MG está disposta a

seguir:

ACERVO DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA DO IF SUDESTE MG – CAMPUS

MURIAÉ

Tipo Títulos Unidade Barra Exemplares Unidade Barra

Livros 396 1077

Periódicos - -

CD-ROM 13 18

DVD-ROM 52 94

TOTAL 461 1189

d. Recursos Físicos: Laboratórios

O curso Tecnólogo em Design de Moda conta com a Estrutura de quatro laboratórios

destinados as aulas práticas:

78

Laboratório de Desenho;

Laboratório de Técnicas de Costura;

Laboratório de Informática;

Laboratório de Modelagem;

Laboratório de Processos Têxteis;

e. Descrição dos Laboratórios

Laboratório de Desenho

79

MESA DE DESENHO

DESCRIÇÃO: Sustentação através de tubos de 44,45 de diâmetro x 3 mm de espessura, com pintura eletrostática

na cor cinza. Na parte inferior com quatro apoios de nylon, reguláveis, para perfeito nivelamento no solo. A elevação é feita através de tubos de 34,92 de diâmetro x 2,25 mm de espessura, com superfície cromada. Possui

quatro abraçadeiras de nylon e 4 manoplas plásticas que fazem a fixação da altura desejada. Tampo medindo 150 x

100 cm, de fibra de madeira prensada, com 20 mm de espessura, revestido em melamina branca prensada. Bordas

revestidas com perfil de PVC branco. Tampo revestido por fórmica BP (baixa pressão) 18 mm de espessura

QUANTIDADE: 20 unidades

MESA DE LUZ PORTÁTIL

DESCRIÇÃO: Mesa de Luz Trident Portátil MPL-45 - base em metal ideal para estúdios fotográficos, radiografias e demais aplicações onde se faz necessário a visão por transparência. Área iluminada de 47x30, com alça para

transporte, bivolt 110/220 volts.

QUANTIDADE: 5 Unidades

BONECO DE MADEIRA ARTICULADO FEMININO

DESCRIÇÃO: Manequim feminino. Manequins articulados para desenho do corpo humano, com 40 cm de altura,

material: madeira polida, cor: natural. Possui 14 articulações, as quais permitem movimentar todo o corpo do boneco formando diferentes posições. Na parte em madeira referente ao quadril do manequim é colocado

centralizadamente uma haste de metal que se encontra presa a uma base redonda também em madeira, de 6,5 cm de

diâmetro por 1,8 cm de altura.

QUANTIDADE: 40 unidades

BONECO DE MADEIRA ARTICULADO MASCULINO

DESCRIÇÃO: Manequim masculino. Manequins articulados para desenho do corpo humano, com 40 cm de altura,

material: madeira polida, cor: natural. Possui 14 articulações, as quais permitem movimentar todo o corpo do boneco formando diferentes posições. Na parte em madeira referente ao quadril do manequim é colocado

centralizadamente uma haste de metal que se encontra presa a uma base redonda também em madeira, de 6,5cm de

diâmetro por 1,8cm de altura.

QUANTIDADE: 40 unidades

MESA DE CORTE

DESCRIÇÃO: Mesa de corte com tampo confeccionado em chapa de fibra de madeira de média densidade,

aglutinadas com resina sintética termo fixa, que se consolidam sob ação conjunta de calor e pressão resultando numa chapa maciça, com superfícies lisas, com revestimento em bp no padrão de cor argila. Sobre tampo

confeccionado em vidro liso incolor com espessura de 6mm. Prateleira interna sob o tampo, confeccionada no

mesmo padrão do tampo. Estrutura em madeira maciça 50x50 envernizada, medindo 1500x1000x1200mm.

QUANTIDADE: 1 unidade

MAPOTECA

DESCRIÇÃO: Mapoteca de aço, 10 gavetas para arquivamento horizontal de mapas ou projetos (formato A-1 *594 x 841mm*), sistema de travamento simultâneo das gavetas, deslizamento sobre 04 rolamentos de aço, 02

fechaduras cilíndricas tipo yale, 02 puxadores em polietileno de alto impacto de sobrepor personalizados, 01 porta

etiqueta estampado em cada gaveta. Estrutura confeccionada em chapa de aço nº 16 (1,50mm), nº 18 (1,20mm), nº

22 (0,75mm), nº 24 (0,60mm) e nº 26 (0,45mm) e tampo de 10mm em melamínico, com acabamento das partes em

aço por tratamento em processo anticorrosivo à base de fosfato de zinco e pintura eletrostática a pó com camada de

30 a 40 mícrons com secagem em estufa a 240 ºC na cor cinza cristal, Capacidade para 500 mapas ou projetos até o

formato A1 *594 x 841mm*.Dimensões Externas:1240mmx1200mmx805mm,

Gavetas:75mmx1100mmx655mm.

QUANTIDADE: 1 Unidade

ARMÁRIO DE AÇO

DESCRIÇÃO: Armário de aço alto, 02 portas de abrir, 04 prateleiras internas reguláveis, sistema de fechamento

com maçaneta e chave. Estrutura confeccionada em chapa de aço laminada a frio, espessura 24(0,60mm).

Acabamento com tratamento por processo anticorrosivo por fosfatização, processo de pintura em esmalte sintético,

secagem em estufa de alta temperatura 150ºC na cor cinza. Base para suporte e transporte do armário

confeccionada em chapa de aço reforçada, com 04 rodízios de aço. Dimensões externas de

2000mmx1200mmx475mm

QUANTIDADE: 1 Unidade

MESA PROFESSOR

QUANTIDADE: 1 Unidade

CADEIRA PROFESSOR QUANTIDADE: 1 Unidade

LOUSA BRANCA

QUANTIDADE: 1 Unidade

80

Laboratório de Técnicas de Costura

MESA PROFESSOR

QUANTIDADE: 1 Unidade

CADEIRA PROFESSOR

QUANTIDADE: 1 Unidade

LOUSA BRANCA

QUANTIDADE: 1 Unidade

CADEIRA ERGONÔMICA PARA COSTURA

DESCRIÇÃO: 89 cadeiras modelo ergonômica, atendendo aos requisitos da norma

NR17 do Ministério do Trabalho, cadeira ergonômica, fabricada com espuma injetada

(banco de carros), assento e encosto anatômicos, base de metal com sapata, curso de

elevação do encosto de 04cm, curso de elevação do assento de 46cm a 59cm, curso de

profundidade do encosto de 06cm; medidas do Assento: 41cm de largura x 38cm de

profundidade; medidas do Encosto: 37cm de largura x 29cm de altura; cor: preta.

QUANTIDADE: 20 unidades

MESA DE CORTE

DESCRIÇÃO: 2 mesas de corte, feita em aço com estrutura desmontável com

niveladores nos pés, 1,80 de largura por 2,50 de comprimento, tampo superior de mdf

20mm, tampo inferior mdf 18mm.

QUANTIDADE: 2unidades

ESTANTE DE AÇO FECHADA

DESCRIÇÃO: 01Estante de aço fechada com painéis laterais e painéis de fundo, 13

prateleiras com reforço, e com 36 gavetas. Planos de armazenagem regulável;

Prateleiras com bordas dobradas com 3ª dobra e reforço ômega. Prateleiras em aço

chapa 24, coluna chapa 18.Capacidade por prateleira: 50 kg distribuídos. Dimensões:

1,98cm,30cm,92,5cm(AXLXC)

QUANTIDADE: 1 unidade

ESTANTE DE AÇO COM PRATELEIRAS

DESCRIÇÃO: Estantes de aço com 6 prateleiras; planos de armazenagem regulável;

chapa reforçadas (chapa 24 0,64mm de espessura e chapa 0,78mm ). Dimensões:

81

1,98cm,30cm,92,5cm(AXLXC).

QUANTIDADE: 2 unidades

MAQUINA DE CORTE COM DISCO

DESCRIÇÃO: Máquina de cortar tecidos em disco 04” com 05cm de enfesto, afiador

sem automático, motor de 3500 rpm, 1/8 de Hp, instalação 220 volts.

QUANTIDADE: 1 unidade

LUVA DE AÇO PARA CORTADOR

DESCRIÇÃO: Luva de corte em aço para cortador tamanho M com fecho em inox,

mão esquerda.

QUANTIDADE: 2 unidades

VAPORIZADOR PASSADOR

DESCRIÇÃO: Vaporizador de roupas portátil, capacidade de 01L, 220 volts, 60HZ,

1700W de potência, rodízios para mobilidade, mangueira flexível com cobertura

isolante, vapor em 45 segundos.

QUANTIDADE: 1 unidade

ÓCULOS DE SEGURANÇA

DESCRIÇÃO: Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de

materiais sólidos e líquidos, lentes em policarbonato com tratamento anti-riscos, com

antiembaçante, proteção contra raios UVA e UVB, apoio nasal e proteção lateral no

mesmo material da lente. Hastes, tipo espátula com ajuste de comprimento para melhor

adaptação ao rosto do usuário; cor: incolor.

QUANTIDADE: 20 unidades

82

SAPATA DE FERRO DE PASSAR

DESCRIÇÃO: Sapata anti-brilho para ferro de passar universal, revestida com teflon,

0,80mm de espessura, fixação através de molas e anéis, possui furos que permitem a

passagem do vapor, com superficie anti-aderente.

QUANTIDADE: 1 unidade

MÁQUINA DE CORTE COM FACA 6’’

DESCRIÇÃO: Máquina de corte com faca em aço de 06”, capacidade de corte de

180mm, velocidade de operação 3460 rpm, potência: 550 W, amolador automático de

lixas 220 volts, base de perfil baixo, polido e afilado para reduzir a fricção e distorção,

exaustão do calor através da captação de ar na parte traseira da máquina.

QUANTIDADE: 1 unidade

MÁQUINA DE COSTURA INDUSTRIAL ELASTIQUEIRA 12 AGULHAS

DESCRIÇÃO: Máquina de costura industrial, tipo Elastiqueira, com catraca, base

cilíndrica, 12 agulhas, 24 fios, distância entre agulhas de ¼, altura do calcador de

12mm, velocidade 4.500 RPM, tamanho mínimo do ponto 1,4mm e tamanho máximo

do ponto 3,6mm completa com estante regulável, motor de 400W, mesa com perfil de

PVC, lubrificação automática, acessórios e pintura eletrostática

QUANTIDADE: 1 unidade

MÁQUINA DE BRAÇO DE COSTURA INDUSTRIAL (EMBUTIDEIRA)

DESCRIÇÃO: Fechadeira de braço, lubrificação automática, 02 agulhas, 04 linhas,

distância entre agulha 3/16”, com catraca, sistema de transporte rolamentado, tipo de

agulha Tvx5.

QUANTIDADE: 1 unidade

DESCRIÇÃO: MÁQUINA TRAVETE DE COSTURA INDUSTRIAL

Travete Mecânica com velocidade de 2300 rpm, 42 pontos, 2000 ppm, tamanho da

costura entre 8 a 16 mm, largura da costura 1,5 e 03mm, altura do calcador 17mm,

lubrificação do manual, tipo de agulha Dpx5.

QUANTIDADE: 1 unidade

MÁQUINA TRAVETE DE COSTURA INDUSTRIAL

DESCRIÇÃO: Travete mecânica com velocidade de 2300 rpm, 42 pontos, 2000 ppm,

tamanho da costura entre 8 a 16 mm, largura da costura 1,5 e 03mm, altura do calcador

17mm, lubrificação do manual, tipo de agulha Dpx5.

83

QUANTIDADE: 1 unidade

MÁQUINA RETA DE COSTURA INDUSTRIAL .

DESCRIÇÃO: Máquina de ponto fixo; sistema automático de lubrificação; máquina de

alta velocidade; sistema de levantamento do calcador por alavanca e joelheira; protetor

de dedos e correia; sistema de lançadeira na horizontal de alta produtividade e

tecnologia; transportes simples e regressivo com seletor de ajuste e retrocesso; estante

com regulagem de altura. Dados Técnicos: 01 agulha; altura da agulha 30,7 mm;

comprimento máximo do ponto 5 mm; altura do calcador de 5,5mm 13 mm; 4000

pontos por minuto; motor de 1/2 hp., 110v e 220v (bi-volt).

QUANTIDADE: 20 unidades

MÁQUINA GALONEIRA DE COSTURA INDUSTRIAL

DESCRIÇÃO: Máquina de ponto corrente; sistema automático de lubrificação;

máquina de alta velocidade e baixo nível de ruído; sistema de transporte com

diferencial de fácil manuseio; sistema de transporte simples por dentes impelentes;

sistema de ajuste de comprimento do ponto de fácil manuseio; sistema de transmissão

por correia dentada sincronizadora; sistema de trançador superior e inferior; sistema de

reservatório de silicone superior e inferior; protetor de olhos, dedos e correia; com

adaptador para aparelho aplicador de viés, galão e outros;

Dados Técnicos: 03 agulhas; 05 linhas; comprimento máximo de 4,4 mm. do ponto;

5000 pontos por minuto; motor de 1/2 hp bivolt 110v/220v.

QUANTIDADE: 2 unidades

84

MÁQUINA OVERLOQUE DE COSTURA INDUSTRIAL

DESCRIÇÃO: Máquina de ponto corrente; sistema automático de lubrificação;

máquina de alta velocidade e baixo nível de ruído;

sistema de transporte simples por dentes impelentes, com diferencial;

sistemas de ajuste de comprimento do ponto e diferencial de fácil manuseio;

sistema de reservatório de silicone superior e inferior; protetor de olhos, dedos e

correia; máquina de design moderno e funcional; passagem de linha identificada

através de cores gravadas internamente; visor do nível e fluxo do óleo; estante com

regulagem de altura;

Dados Técnicos: 02 agulhas; 05 linhas; comprimento máximo de 3,6 mm. do ponto;

bitola padrão 3mm; altura máxima do calcador 6 mm; 5500 pontos por minuto; motor

de 1/2 hp Bivolt 110v/220v; largura do overlock de 5 mm;

QUANTIDADE: 4 unidades

Laboratório de Informática

COMPUTADORES

DESCRIÇÃO: HP Compaq 6005 Pro / 2GB de memória RAM / HD de 250 GB /

Monitor 19"); 01 rack tamanho 12 Us com swtich gerenciável.

QUANTIDADE: 25 unidades, sendo 24 unidades destinadas aos alunos e uma unidade

destinada ao professor.

PROJETOR

DESCRIÇÃO: Projetor multimídia Epson PowerLite S8+; Resolução 800x600 SGVA;

resolução compatível: VGA, SVGA, HDTV; luminosidade: 2.200 ANSI lumens;

tamanho da imagem 30 a 300 polegadas; vídeos compatíveis: NTSC, PAL, SECAM;

sinal de vídeo analógico: RGB; alto-falante; entrada de vídeo componente; entradas S-

VIDEO; entrada USB; saídas para monitor; saídas de áudio e vídeo; alimentação de

energia bivolts automático. Acessórios: controle remoto; cabo de alimentação; cabo de

VGA; maleta e CD de instalação.

QUANTIDADE:1 Unidade

MESA PROFESSOR

QUANTIDADE: 1 Unidade

85

CADEIRA PROFESSOR

QUANTIDADE: 1 Unidade

LOUSA BRANCA

QUANTIDADE: 1 Unidade

Laboratório de Modelagem

86

MANEQUIM FEMININO

DESCRIÇÃO: Manequim ½ perna para modelagem em todos os segmentos da

indústria do vestuário. Feito em material 100% acolchoado para que os alfinetes

possam penetrar totalmente na perpendicular, forração em sarja, com marcações de

linhas para costura, padrão de medidas de acordo com a norma da Abravest, ABNT no

infantil e tese COPPE/UFRJ, manequim recomendado pela equipe de consultores do

MEC/SETEC na área de Moda e Design, pés de ferro, tamanho 38, Busto 84cm

Cintura 64cm / Quadril 94cm.

QUANTIDADE: 10 unidades

MANEQUIM FEMININO

DESCRIÇÃO: Manequim ½ perna para modelagem em todos os segmentos da

indústria do vestuário. Feito em material 100% acolchoado para que os alfinetes

possam penetrar totalmente na perpendicular, forração em sarja, com marcações de

linhas para costura, padrão de medidas de acordo com a norma da Abravest, ABNT no

infantil e tese COPPE/UFRJ, manequim recomendado pela equipe de consultores do

MEC/SETEC, na área de Moda e Design, pés de ferro, tamanho 42, Busto 92cm /

Cintura 72cm / Quadril102cm.

QUANTIDADE: 10 unidades

MANEQUIM INFANTIL

DESCRIÇÃO: Manequim ½ perna para modelagem em todos os segmentos da indústria do vestuário.

Feito em material 100% acolchoado para que os alfinetes possam penetrar totalmente na perpendicular,

forração em sarja, com marcações de linhas para costura, padrão de medidas de acordo com a norma da

Abravest, ABNT no infantil e tese COPPE/UFRJ, manequim recomendado pela equipe de consultores

do MEC/SETEC na área de Moda e Design, tamanho 6 anos, tórax 61cm , cintura 57cm, Quadril

64cm.

QUANTIDADE:5 unidades

MANEQUIM INFANTIL

DESCRIÇÃO: Manequim ½ perna para modelagem em todos os segmentos da indústria do vestuário,

feito em material 100% acolchoado para que os alfinetes possam penetrar totalmente na perpendicular.

Forração em sarja, com marcações de linhas para costura, padrão de medidas de acordo com a norma

da Abravest, ABNT no infantil e tese COPPE/UFRJ, manequim recomendado pela equipe de

consultores do MEC/SETEC na área de Moda e Design, pés de ferro, tamanho 12 anos, tórax 76cm ,

cintura 64cm, quadril 82cm.

QUANTIDADE: 5 unidades

MESA DE MODELAGEM

DESCRIÇÃO: Mesas de modelagem com estrutura em aço, módulo com 90 cm de altura, 100 cm de

comprimento, 90cm de largura, tampo medindo 100 cm x 90 cm, de fibra de madeira prensada, com 20

mm de espessura, revestido em melamina branca prensada. bordas revestidas com perfil de PVC

branco.

QUANTIDADE: 20 unidades

87

CADEIRA

DESCRIÇÃO: Cadeiras giratórias altas, para bancada, espaldar médio, confeccionada com assento e

encosto em chassis de madeira compensada, multilaminada, moldada anatomicamente com espessura de 12mm. Estofamento em espuma injetada de poliuretano com densidade 50kgm³, revestimento em

couro sintético na cor preta. Contra-encosto com capa injetada (vacum form) em polipropileno preto e

bordas em PVC. Base giratória, com sistema back system, confeccionada em tubo de aço, com capa em

polipropileno preto, regulagem de altura à gás, do assento, regulagem de altura e inclinação do encosto

através de 02 alavancas independentes. Apoio para os pés com regulagem de altura, 05 sapatas

deslizantes de nylon. Laudo técnico e de conformidade com as normas NR17 – ABNT NBR 13.919 –

13960 –13.962. Dimensões aproximadas: altura máxima do assento 430mm, altura máxima do encosto

890mm, dimensões do assento L460x430P, dimensões do encosto L420x390, espessura do assento e

encosto 45mm, densidade do assento e encosto 50kg/m³.

QUANTIDADE: 20 unidades.

ARMÁRIO DE AÇO

DESCRIÇÃO: 2 Armários de aço com portas de correr, com 4 prateleiras reguláveis c/ fechadura.

Armário em aço chapa 24 ( espessura 0,64mm ). Dimensões: 1,98cm, 0,45cm, 1,20cm (AXLXC).

QUANTIDADE: 2 unidades

MOVÉL BOBINA PARA PAPEL KRAFT

DESCRIÇÃO: Dispensador móvel (rodízios) de chão com prateleira para 5 bobinas kraft. Com portas-

rolo industrial, lâmina de corte e desenrolador de fita.

1 rolo max. 0,90 m, 4 rolos combinados, feito em aço tubular, max. 0,90 m.

QUANTIDADE: 1 unidade

MESA PROFESSOR QUANTIDADE: 1 Unidade

CADEIRA PROFESSOR

QUANTIDADE: 1 Unidade

LOUSA BRANCA

QUANTIDADE: 1 Unidade

Laboratório de Processos Têxteis

No Laboratório de Processos Têxteis são desenvolvidas atividades com teares para

trabalhar com o alunado aprendizagem dos diferentes tipos de padronagem que formam os

tecidos. Neste Laboratório contém:

36 Teares;

36 cadeiras estofadas giratórias;

01 quadro branco para o professor;

01 armário para teciteca.

d. Regras para utilização dos laboratórios das disposições gerais

Os Laboratórios do Curso Superior em Tecnologia em Design de Moda do Instituto

Federal do Sudeste de Minas Gerais, Campus Muriaé pode ser usado exclusivamente por:

Alunos regularmente matriculados em um dos cursos do Instituto Federal do Sudeste

88

de Minas Gerais;

Professores e funcionários do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais.

Os horários e dias de funcionamento dos Laboratórios do Curso Superior em

Tecnologia em Design de Moda Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, Campus

Muriaé são:

De Segunda a Sexta-feira, de 7h00 as 22h30;

O Laboratório não funcionará nos dias em que não houver expediente no Instituto

Federal do Sudeste de Minas Gerais, Campus Muriaé.

Dos Direitos e deveres do usuário

São direitos dos usuários:

Usar os equipamentos do Laboratório, respeitadas as normas deste regulamento;

Não utilizar maquinários e equipamentos sem conhecimento prévio de ‘como operá-

lo?’;

Requerer assistência de monitores ou funcionários do Laboratório, em caso de

problemas técnicos do sistema.

É vedado aos usuários nas dependências do Laboratório:

Agredir fisicamente alunos, professores, funcionários ou quaisquer outros indivíduos

que estiver presente;

Agredir verbalmente ou desrespeitar alunos, professores, funcionários ou quaisquer

outros indivíduos que estiver presente;

Fumar;

Ingerir qualquer tipo de alimento ou bebida;

Perturbar a ordem;

Desobedecer determinação de pessoa responsável pelo setor, no exercício de

sua função;

Causar danos ao patrimônio do IF Sudeste - MG ou de terceiro locado nas instalações

89

do Laboratório;

Consertar os equipamentos do Laboratório;

Desorganizar o laboratório;

Utilizar os equipamentos para fins pessoais, ou qualquer outro tipo de atividade

incompatível com as tarefas acadêmicas;

Publicar ou enviar produto de trabalho de outras pessoas, violando direitos autorais;

Retirar qualquer material ou equipamento Laboratório de sem a autorização por escrito

da coordenadoria do Curso Superior em Tecnologia em Design de Moda;

É dever de todo usuário zelar pelo bom uso e funcionamento dos equipamentos do

Laboratório;

O aluno que causar dano ao patrimônio do IF Sudeste - MG ficará responsabilizado

pelos prejuízos decorrentes de seus atos. Caso não seja possível apontar um único

responsável, toda turma terá que arcar com os danos.

É dever do usuário seguir as regras abaixo que visam à segurança deste ao usar os

laboratórios do curso de Design de Moda:

o Zelar pela saúde e segurança no posto de trabalho – seguindo as orientações de

segurança passadas pelo docente da disciplina e fixada no ‘Quadro de Avisos’, que em

sumo são:

o No caso do uso do Laboratório de Técnicas de Costura:

g) Prender o cabelo com ‘rabo de cavalo’;

h) Evitar o uso de brincos grandes, relógios, anéis, pulseiras e correntes;

i) Evitar unhas compridas;

j) Usar apenas sapatos fechados e sem salto;

k) Não colocar sobre a máquina de costura tesouras, celulares ou qualquer outro tipo de material;

l) Usar o avental no laboratório durante as aulas;

m) Colocar o celular no bolso do avental;

n) Colocar a tesoura na gaveta da máquina enquanto realiza as operações de costura;

o) Manter a postura ereta e encostada no encosto da cadeira durante a realização da operação de

costura;

90

p) Usar os dois pés para pressionar o pedal da maquina de costura;

q) Para utilização da máquina de corte é obrigatório o uso de luva para o corte de tecido e óculos

de proteção, e imprescindível o acompanhamento do professor nas tarefas de corte com

máquina de disco ou faca;

r) As vestimentas devem ser usadas adequadas ao trabalho, e estas não devem ser muito largas,

exageradamente decotadas ou curtas;

o Nos Laboratórios de Processos Têxteis, Modelagem e Desenho:

a) Não usar salto (para evitar problemas posturais);

b) Desenvolver hábitos de higiene e limpeza no posto de trabalho, isto implica em:

Cada aluno é responsável pelo próprio lixo, ou seja, papéis, tecidos e linhas que são

destinados para descarte devem ser recolhidos pelo aluno ao final da aula;

c) As vestimentas devem ser usadas adequadas ao trabalho, e estas não devem ser muito

largas, exageradamente decotadas ou curtas;

13. RECURSOS FÍSICOS: SALAS DE AULA, SALAS DE PROFESSORES E

AMBIENTES DE APOIO

A Unidade Barra do IF Sudeste MG – Campus Muriaé possui 12 (doze) salas de aula,

com área média equivalente a 54,60 m² cada uma, equipadas com ventiladores para facilitar a

climatização do ambiente. Estas salas estão equipadas com quadro branco e possuem infra-

estrutura necessária para suportar o uso de equipamentos de projeção multimídia.

O Campus Muriaé também oferece, para seus docentes, 07 (sete) salas na Unidade

Barra, com área média equivalente a 11,47 m² cada uma, e 01 (uma) sala de área aproximada

de 16,70 m², na Unidade Rural. Foram disponibilizados 08 (oito) computadores para

utilização docente nas salas da Unidade Barra e 02 (dois) computadores para utilização

docente na Unidade Rural.

Além disso, o Campus Muriaé, a título de oferecer suporte a suas atividades de ensino,

possui 06 (seis) salas, de área média de 14,92 m², utilizadas em tarefas de apoio pedagógico.

91

a. Recursos Materiais e Audiovisuais

Além da infra-estrutura já citada nos itens anteriores, o IF Sudeste MG – Campus

Muriaé possui outros recursos materiais e audiovisuais à disposição de discentes e docentes, a

fim de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem.

Estão à disposição do Campus Muriaé: 07 (sete) projetores multimídia, sendo 05

(cinco) na Unidade Barra e 02 (dois) na Unidade Rural; 03 (três) computadores portáteis

(notebooks) e 03 (três) equipamentos de áudio, que auxiliam tanto em apresentações de

discentes e docentes quanto em atividades complementares diversas.

b. Recursos adicionais oferecidos aos alunos

Para o atendimento às pessoas com necessidades especiais e/ou mobilidade reduzida

existe o espaço no prédio com local específico para a instalação de um elevador para o acesso

ao segundo piso. Este elevador se encontra em processo de aquisição. Os banheiros são todos

adaptados para pessoas com necessidades especiais.

As dependências do campus possuem áreas livres para circulação dos alunos e está

em fase de reforma. Já foi licitada a obra de construção do Centro de Vivência, com início da

obra prevista para 12 de janeiro de 2012.

Os serviços oferecidos aos alunos incluem também:

Auxílio Transporte (Vale Estudante).

Auxílio Manutenção: 03 Técnicos em Design de Moda.

Auxílio Moradia: 04 Design de Moda;

Auxílio Alimentação: 25 Técnico Integrado Agroecologia (Bolsa Integral e 12 Técnico

Integrado Agroecologia (Bolsa Parcial: 50%, porém não é custeado com o recurso da

Assistência Estudantil);

Seguro de Vida: 408 alunos (Todos os alunos do Campus Muriaé são contemplados,

porém não é custeado com o recurso da Assistência Estudantil).

Observação: O Auxílio Alimentação é a dispensa da contribuição, total ou parcial, do

aluno.

92

REFERÊNCIAS

PARECER CNE/CES No 436/2001Trata de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de

Tecnólogos e caracterização da área profissional imagem pessoal.

RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 que regulamenta as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de

tecnologia.

BRASIL. Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o §2º do art. 36 e os arts. 39

a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília: Imprensa Nacional, v. 135, n. 74, seção

1, p. 04-05, 18 abr. 1997.

______. Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES – e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília:

Imprensa Nacional, v. 141, n. 72, seção 1, p. 03-04, 15 abr. 2004.

______. Lei n° 11.788. de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei n° 5.452, de 01 de maio de 1943, e a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

revoga as Leis nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, e n° 8.859, de 23 de março de 1994, o

parágrafo único do art. 82 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 06 da Medida

Provisória n° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001, e dá outras providências. Diário Oficial da

União. Brasília: Imprensa Nacional, v. 145, n. 187, seção 1, p. 03-04, 26 set. 2008.

______. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília: Imprensa Nacional,

v. 145, n. 253, seção 1, p. 01-03, 30 dez. 2008.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: Conselho Pleno, Resolução nº 3, de 18 de

Dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o

93

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Diário Oficial da União. Brasília:

Imprensa Nacional, v.139, n. 247, seção 1, p. 162-163, 23-dez-2002.

PORTARIA No 282, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Inclusões no Catálogo Nacional dos

Cursos Superiores de Tecnologia.

PORTARIA NORMATIVA No 12, DE 14 DE AGOSTO DE 2006 dispõe sobre a adequação

da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1o e 2o, do Decreto 5.773, de 2006.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produto Interno

Bruto dos Municípios – Ano 2008. Disponível em: <www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em 19

mar. 2011.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE

MINAS GERAIS. Regulamento Acadêmico Geral. No prelo, 2011.