1. cultivo da soja

75
Cultivo da Soja Prof. Milton Luiz da Paz Lima Instituto Federal Goiano campus Urutaí Curso Técnico em agropecuária Disciplina de Cultivos Extensivos

Upload: milton-lima

Post on 06-Jul-2015

13.159 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

Page 1: 1. cultivo da soja

Cultivo da Soja

Prof. Milton Luiz da Paz Lima

Instituto Federal Goiano campus UrutaíCurso Técnico em agropecuáriaDisciplina de Cultivos Extensivos

Page 2: 1. cultivo da soja

∗ Produtos da soja∗ Aspectos botânicos∗ Plantio∗ Espaçamento∗ Época de Plantio∗ Cultivares e preparo do solo.∗ Beneficiamento e colheita

Estrutura da apresentação

Page 3: 1. cultivo da soja

Produtos da Soja

Grão Farinha Tofú

Hamburguer, barrinha de cereal, docê de leite, extrato de soja integral, macarrão, biscoitos, chá verde, estrogonofe vegetal, iogurte, empanados, pão de fôrma e suplementos.

FareloProteína isolada

Page 4: 1. cultivo da soja

∗ Glycine max (Fabaceae)∗ Raiz do tipo axial ou pivotante∗ Caule tipo haste∗ Fruto tipo vagem∗ Folha composta trifoliolada

Aspectos botânicos

Page 5: 1. cultivo da soja
Page 6: 1. cultivo da soja
Page 7: 1. cultivo da soja

Glycine coccinea

Page 8: 1. cultivo da soja

∗ sementes de elevado valor cultural (poder germinativo mínimo de 80%);

∗ solo bem destorroado e com superfície uniforme;∗ suficiente teor de umidade no solo;∗ regulagem correta da semeadeira;∗ profundidade de semeadura de 3 a 4 centímetros;∗ semeadura em velocidade moderada;∗ ligeira compactação do solo após o fechamento do sulco;∗ acompanhamento da operação de semeadura.

Plantio Adequado

Page 9: 1. cultivo da soja

∗ O plantio raso, à profundidade de 3 a 4 centímetros; é condição essencial para a emergência regular das plantas, nos solos de textura média e pesada. Nos solos arenosos profundidade é aumentada.

∗ Stand - Falta de plantas prejudica o rendimento; o excesso de plantas pode provocar acamamento.

Plantio

Page 10: 1. cultivo da soja

∗ O plantio direto, uma mudança do sistema convencional de plantio, consiste na instalação da cultura sem revolvimento do solo.

∗ Conversão sistema é possível∗ Ervas daninhas em PD - é realizada com o emprego

de herbicidas na instalação da cultura ou após a emergência da soja.

∗ O plantio direto já é adotado em grandes áreas, especialmente nas regiões em que é possível a sucessão soja-trigo.

Plantio Direto - PD

Page 11: 1. cultivo da soja

∗ O espaçamento entre linhas na cultura da soja varia com o ciclo vegetativo do cultivar.

∗ Cultivares precoces - 36 a 45cm. ∗ Demais - 60cm que pode ser reduzido para 50cm se houver

atraso do plantio. ∗ A densidade de semeadura é da ordem de 30 sementes por

metro linear (poder germinativo das sementes - 80%). ∗ A emergência de aproximadamente 25 plantas por metro

linear é desejável.∗ A quantidade de sementes usada por hectare depende do

espaçamento adotado. Em geral, gira em torno de 60 quilos quando o espaçamento é de 60 centímetros.

Espaçamento no plantio

Page 12: 1. cultivo da soja

∗ A época de plantio da soja, além de ser condicionada pelo fotoperiodísmo, depende também do regime de chuvas da região e da fertilidade do solo explorado.

∗ Alguns cultivares têm sua época de plantio ampliada, quando contam com bom regime de chuvas e fertilidade elevada do solo (plantios de outubro e dezembro).

∗ Por outro lado esses fatores tornam desaconselhável o plantio de cultivares de porte alto em período apropriado a intenso desenvolvimento vegetativo.

Época de Plantio

Page 13: 1. cultivo da soja

Época de plantio

Page 14: 1. cultivo da soja

∗ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sobre as cultivares inscritas no Zoneamento Agrícola de cada Unidade da Federação

∗ Registro Nacional de Cultivares - características morfológicas e fisiológicas e de produtividade.

∗ Cultivares melhoradas portadoras de genes capazes de expressar alta produtividade, ampla adaptação e boa resistência/tolerância a fatores bióticos ou abióticos adversos - adaptação especialmente as dos cerrados e as de baixas latitudes vem também propiciando nas últimas três décadas, a expansão da fronteira agrícola brasileira.

∗ Programas de melhoramento genético de soja são conduzidos nos Estados do RS, SC, PR, SP, MS, MG, MT, GO, RO, BA, TO, MA, PI, PA, RR, AL e no DF por instituições públicas e privadas isoladamente ou em parceria.

Cultivares

Page 15: 1. cultivo da soja

Ciclo precoce Ciclo semiprecoce Ciclo médio Ciclo semitardio Ciclo tardio

1. BRS 138 1. BR-16 1. BRS 66 1. BRS Cambona2 1. BRS Fepagro 23

2. BRS 211 2. BRS 137 2. BRS 153 2. BRS Candiero2 2. BRS Querência2

3. BRS Macota 3. BRS 205 3. BRS 154 3. BRS Guapa2 3. CD 205

4. CD 202 4. CD 201 4. BRS Fepagro 242 4. BRS Torena 4. Fepagro-RS 10

5. CD 210 5. CD 203 5. BRS Sinuelo2   5. Fepagro 16

6. CD 215   6. BRS Tebana2   6. Fundacep 45-Missões2

7. CEP/CD 41   7. CD 206    

8. Fepagro 25 2, 3   8. CD 209    

9. IAS 5   9. CD 217    

    10. Embrapa 59    

    11. Fundacep 33    

    12. Fundacep 38    

    13. Fundacep 39    

    14. Fundacep 442    

    15. RS 7-Jacuí    

Cultivares de soja para o RS

Page 16: 1. cultivo da soja

Cultivares de soja para SCCiclo precoce/ semiprecoce Ciclo médio Ciclo semitardio/tardio

1. BRS 132 1. BR-16 1. BRS Cambona 2

2. BRS 138 2. BR 36 2. BRS Candiero 2

3. BRS 155 3. BRS 133 3. BRS Guapa 2

4. BRS 213 4. BRS 134 4. BRS Querência 2

5. BRS 214 5. BRS 153 5. BRS Torena

6. BRS 216 6. BRS 154 6. Embrapa 60

7. BRS 230 7. BRS 215 7. Embrapa 61

8. BRS 231 8. BRS 233 8. Fepagro RS-10

9. BRS 232 9. BRS Fepagro 24 2  

10. CD 202 10. BRS Sinuelo 2  

11. CD 203 11. BRS Tebana 2  

12. CD 216 12. CD 201  

13. CDFAPA 220 13. CD 204  

14. Embrapa 48 14. CD 205  

15. Embrapa 58 15. CD 206  

  16. CD 209  

  17. CD 217  

  18. Embrapa 59  

  19. Embrapa 62  

1 Além das cultivares listadas na tabela acima, existem outras registradas no SNPC/MAPA para cultivo no Estado de Santa Catarina.2 Cultivares a serem inscritas no Registro Nacional de Cultivares (verificação em 2/8/2004).

Page 17: 1. cultivo da soja

∗ Ciclo Superprecoce: FT Cometa (1)

∗ Ciclo Precoce: IAC Foscarin-31(1), IAS 5, Paraná, Davis, BR4, FT2, FT 20-Jaú, Icepar 3-Primavera(1), FT Guaíra, FT Manacá, IAC 16(1), Invicta, Ocepar 4-Iguaçu; SPS 1-Copersucar 1(3), SBR 41-Copersucar 2(3), IAC 17, KI-S 601, BR 16(4).

∗ Ciclo Semiprecoce: IAC 12, BR 5, Bossier, São Carlos, Stwart(2), FT 10-Princesa, FT 17-Bandeirantesm IAC 100, IAC 15, IAC 18, FT Abyara(4), KI-S 801, KI-S 702, KI-S 602 RCH.

∗  Ciclo Médio: IAC 4, IAC 8, IAC 11, IAC 14, Santa Rosa, UFV 1, FT 5-Formosa, FT 11-Alvorada, FT 16, Ocepar 9-SS 1, IAC PL 1(4), CAC 1(4), Dourados(4), IAC 19(3).

∗  Ciclo Semitardio: FT Cristalina, FT 21-Siriema, FT Bahia.

Cultivares

Page 18: 1. cultivo da soja

∗ Escolha baseada no porte motivados por fotoperiodísmo, e agravados muitas vezes por condições adversas de clima e solo,

∗ Regime hídrico satisfatório e bom nível de fertilidade do solo amenizam deficiências do fotoperíodo, favorecendo o porte e o rendimento de alguns cultivares.

∗ Os vários cultivares de diferentes ciclos vegetativos beneficia o produtor, pois o uso de cultivares de ciclos vegetativos diferentes permite melhor aproveitamento das colhedeiras e proporciona uma maior segurança contra adversidades climáticas que possam ocorrer durante o período em que a cultura está no campo

Cultivares

Page 19: 1. cultivo da soja

∗ Preparo prévio do solo- plantio convencional. Outros dois sistemas, cultivo mínimo e plantio direto.

∗ Objetivos do preparo:-  lugar para as sementes germinarem rapidamente;- meio ambiente no qual as raízes possam obter umidade e nutrientes;-  controle das ervas daninhas;-  destruição dos restos da cultura anterior;- leito de semeadura uniforme, que possibilite a germinação normal das sementes, e o trabalho eficiente da máquina agrícola.

Preparo do Solo

Page 20: 1. cultivo da soja

∗ Uma aração, duas ou mais gradeações e a uniformização da superfície do terreno, geralmente atendem as exigências do preparo do solo.

∗ O revolvimento da terra pelo arado e a destruição dos torrões conseguida gradeações bem conduzidas, dão ao leito de semeadura  condições apropriadas de emergência das plantas.

∗ O nivelamento do solo, que é realizado com grade niveladora ou com pranchão de madeira preso à grade comum.

∗ O solo convenientemente preparado para o plantio da soja requer eficiente controle da erosão, quando sua declividade exige adoção dessa prática conservacionista.

Preparo do solo

Page 21: 1. cultivo da soja

∗ O inoculante é geralmente vendido em pacotes de 200 gramas, que contém bactérias fixadoras de nitrogênio, da espécie Rhizobium japonicum, vivendo em turfa.

∗ As bactérias têm tempo limitado de vida, aproximadamente 4 meses, após o preparo de inoculante. Para permanecerem com vida precisam ser protegidas contra o calor e a luz solar direta.

∗ Ao adquirir o inoculante, o produtor deve verificar se ele é indicado para a soja e se não está com sua validade vencida.

∗ Quantidade: 200 gramas de inoculante para cada saco de 50 quilos de sementes. Primeiro ano - dobro ou quando for aplicado fungicida às sementes.

Inoculação das Sementes

Page 22: 1. cultivo da soja

∗ O tratamento de sementes deve ser evitado:- a inoculação deve ser feita imediatamente antes do plantio pelo método úmido;- o solo deve estar com suficiente umidade para pronta germinação;- a dosagem do inoculante deve ser dobrada;- os fungicidas mercuriais não devem ser empregados.

Inoculação das Sementes

Page 23: 1. cultivo da soja

∗ A inoculação pode ser feita de maneira indicada a seguir:- esparramar um saco de sementes de soja sobre cimento liso, encerado, lona, plástico, etc.;- umedecer as sementes com água, usando no máximo 200 a 250 ml;Para que haja melhor adesão das bactérias nas sementes, pode-se usar uma solução de açúcar a 10%;- derramar o pó do saquinho de inoculante sobre as sementes, mexendo bem até que elas fiquem cobertas pelo pó;- deixar as sementes secando á sombra por alguns minutos. Após a secagem as sementes estarão prontas para o plantio.

Inoculação das Sementes

Page 24: 1. cultivo da soja

∗ Antes do armazenamento, sua qualidade pode ser prejudicada pelo ataque de percevejos, por agentes patogênicos, por choques sofridos nas operações de colheita, por condições climáticas adversas após sua maturação fisiológica, etc.

∗ Levando em conta as exigências de armazenamento e os danos que as sementes de soja podem sofrer no campo ou na colheita, é aconselhável sua aquisição a cada ano, de fonte idônea, registrada nos Órgãos Oficiais segundo a Legislação vigente.

∗ Sementes com poder germinativo inferior a 80 % devem ser tratadas com fungicida, se têm no mínimo 60 % de poder germinativo. Com menos 60% não são recomendadas para o plantio.

Exigências

Page 25: 1. cultivo da soja

∗ Colheita: colheita deve ser iniciada tão logo a soja atinja o estádio R8 (ponto de colheita), a fim de evitar perdas na qualidade do produto.

∗ As chuvas e granizos também podem causar perdas, principalmente se acontecerem quando a soja estiver no ponto de colheita.

Colheita

Page 26: 1. cultivo da soja

∗ Inicia-se com o esmagamento, no qual basicamente se separa o óleo bruto (aproximadamente 20% do conteúdo do grão) do farelo, utilizado largamente como ração animal.

∗ O óleo bruto passa por um processo de refino até assumir propriedades ideais ao consumo como óleo comestível.

∗ determinações da umidade dos grãos, que deve estar por volta de 12-13%;

∗ secagem dos grãos - se a soja estiver com umidade superior ao índice desejado, é submetida a secagem até que chegue 12-13%;

∗ limpeza - após a secagem os grãos passa por peneiras de separação, onde as impurezas e grãos chochos são separados dos grãos normais.

Beneficiamento

Page 27: 1. cultivo da soja

Doenças da Soja

Page 29: 1. cultivo da soja

1 - EMERGÊNCIA:

Antracnose (Colletrichum truncatum):

Cotilédones com necroses circulares e escuras.

Page 30: 1. cultivo da soja

1 - EMERGÊNCIA:Oídio (Microsphaera diffusa):

Massa esbranquiçada em ambas as faces das folhas, nas hastes e nos pecíolos.

Page 31: 1. cultivo da soja

2 – PRÉ FLORAÇÃO: Podridão da Raiz e da Haste (Phytophtora sojae):

Murcha e amarelecimento das folhas.

Escurecimento progressivo da haste, desde a base, afetando os ramos laterais.

Page 32: 1. cultivo da soja

2 – PRÉ FLORAÇÃO:Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhisi):

Inicia nas folhas inferiores.

Minúsculos pontos escuros, mais comuns na face inferior da folha

(lupas 20 aumentos).

Page 33: 1. cultivo da soja

Ferrugem Asiática

Page 34: 1. cultivo da soja

3 – FLORESCIMENTO: Mancha Olho-de-Rã (Cercospora sojina):

Manchas circulares nas folhas, com bordas avermelhadas e interior claro.

Page 35: 1. cultivo da soja

3 – FLORESCIMENTO:

Nematóides de galha (Meloidogyne sp):

Plantas cloróticas e atrofiadas, murchando nas horas mais quentes do dia.

Page 36: 1. cultivo da soja

3 – FLORESCIMENTO:

Nematóide de Cisto (Heterodera glycines):

Reboleiras com plantas cloróticas e raquíticas Cistos (pequenas esferas amarelas) nas raízes.

Page 38: 1. cultivo da soja

4 – PÓS FLORESCIMENTO:Podridão Branca Haste (Sclerotinia sclerotiorum):

Micélio branco algodonoso na haste.

Estruturas pretas, irregulares, no exterior e/ou no interior da haste.

Page 39: 1. cultivo da soja

4 – PÓS FLORESCIMENTO:Cancro da Haste (Diaporthe phaseolorum f.sp.

meridionalis):

Folha carijó.

Lesão marrom no exterior da haste, com bordas marrom avermelhadas, que se aprofunda e escurece a medula.

Page 40: 1. cultivo da soja

4 – PÓS FLORESCIMENTO:Podridão Vermelha da Raiz (Fusarium solani):

Folha carijó.

Mancha avermelhada na haste, ao nível do solo.

Raiz principal com lenho escuro e raízes secundárias podres.

Page 41: 1. cultivo da soja

Doenças de Final de Ciclo:

Folhas com pequenas manchas pardas, com halo amarelo, ou crestamento castanho-claro (predomínio de Septoria).

Folhas castanho-escuras ou avermelhadas, com necrose nas nervuras e manchas indefinidas (predomínio de Cercospora).

Desfolha rápida quando as vagens ainda estão verdes.

Page 42: 1. cultivo da soja

6 – Maturação:Antracnose ( Colletotrichum truncatum):

Pequenos pontos pretos na haste seca.

Vagens chochas e escuras.

Page 43: 1. cultivo da soja

6 – Maturação:Antracnose ( Colletotrichum truncatum):

Page 44: 1. cultivo da soja

6 – Maturação:Seca da Haste e da Vagem (Phomopsis sp):

Pequenos pontos negros brilhantes nas vagens e nas hastes, distribuídos linearmente.

Semente enrugada e rachada.

Page 45: 1. cultivo da soja

Outras doenças:

Mancha Alvo (Corynespora cassiicola):

Mildio (Peronospora manchurica)

Page 46: 1. cultivo da soja

Outras doenças da soja:Crestamento Bacteriano (Pseudomonas syrigae glycinea):

Page 47: 1. cultivo da soja
Page 48: 1. cultivo da soja
Page 49: 1. cultivo da soja
Page 50: 1. cultivo da soja
Page 51: 1. cultivo da soja
Page 52: 1. cultivo da soja
Page 53: 1. cultivo da soja

Podridão do colo em soja causada por Rhizoctonia solani

Page 54: 1. cultivo da soja

Mancha Olho de rã causada por Cercospora sojina

Page 55: 1. cultivo da soja
Page 56: 1. cultivo da soja
Page 57: 1. cultivo da soja
Page 58: 1. cultivo da soja
Page 59: 1. cultivo da soja
Page 60: 1. cultivo da soja
Page 61: 1. cultivo da soja
Page 62: 1. cultivo da soja
Page 63: 1. cultivo da soja
Page 64: 1. cultivo da soja

A SOJA Glycine max

Page 65: 1. cultivo da soja

DOENÇAS DA SOJA

Page 66: 1. cultivo da soja
Page 67: 1. cultivo da soja

Phakopsora pachyrhizii

Page 68: 1. cultivo da soja

CAUSADAS POR FUNGOS, BACTÉRIAS, NEMATÓIDES E

VÍRUS.Em 30 anos, foram identificadas 40 doenças. As mais importantes doenças :Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) Antracnose (Colletotrichum dematium var.

truncata) Mancha "olho-de-rã" (Cercospora sojina)Oídio (Microsphaera diffusa)

Page 69: 1. cultivo da soja

DOENÇAS FÚNGICAS ( FOLIARES)

Page 70: 1. cultivo da soja

DOENÇAS DA HASTE, VAGEM E SEMENTE

Page 71: 1. cultivo da soja

DOENÇAS RADICULARES

Page 72: 1. cultivo da soja

DOENÇAS BACTERIANAS

Page 73: 1. cultivo da soja

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

Page 74: 1. cultivo da soja

DOENÇAS CAUSADAS POR NEMATÓIDES

Page 75: 1. cultivo da soja

∗ Blog: http://fabialves.com/tipos-de-soja.html∗ http://www.agrobyte.com.br/soja.htm

Sites para consulta