1 campanha de monitoramento de abelhas nativas

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campanha monitoramento nativas

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  • NNCCLLEEOO TTEEMMTTIICCOO

    AABBEELLHHAASS NNAATTIIVVAASS SSEEMM FFEERRRROO

    Sumrio Parcial e ndice

    EEQQUUIIPPEE TTCCNNIICCAA RREESSPPOONNSSVVEELL ............................................................................................................................................ XXIIIIII

    44 -- NNCCLLEEOO TTEEMMTTIICCOO AABBEELLHHAASS NNAATTIIVVAASS SSEEMM FFEERRRROO.................................................................. 11

    4.1 INTRODUO GERAL ...................................................................................... 1

    4.1.1 Introduo .................................................................................................. 1

    4.2 DESCRIO DIRIA DAS ATIVIDADES NO PERODO .................................... 2

    4.3 CONSIDERAES FINAIS ........................................................................... 164

    NDICE DE GRFICOS

    GRFICO 1 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados no Parque

    Ecolgico da Klabin .............................................................................................. 14

    GRFICO 2 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados no Setor de

    Fitoterpicos da Klabin Lagoa .............................................................................. 16

    GRFICO 3 Avaliao em porcentagem de 10 enxames realocados na

    propriedade de Jos Valter Pavan ....................................................................... 18

    GRFICO 4 Avaliao em porcentagem de 10 enxames realocados na

    propriedade de Mrio Kossar ............................................................................... 19

    GRFICO 5 Avaliao em porcentagem de 10 enxames realocados na

    propriedade de Otaclio Timtio ........................................................................... 21

    GRFICO 6 Avaliao em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade

    de Ana Mozuski Kutz ........................................................................................... 34

    GRFICO 7 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade

    de Leonidas Kutz ................................................................................................. 35

  • GRFICO 8 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade

    de Cleber Marcio Kutz .......................................................................................... 37

    GRFICO 9 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade

    de Henrique Marcio Kutz ...................................................................................... 38

    GRFICO 10 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Claudemir Pereira de Carvalho ................................................... 40

    GRFICO 11 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Humberto Godoy Androcioli ....................................................... 41

    GRFICO 12 Avaliao em porcentagem de 28 enxames (Reserva Apomel)

    realocados na propriedade de Ana Mozuski Kutz ............................................... 43

    GRFICO 13 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Pablo Gomes Martinez ................................................................ 44

    GRFICO 15 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Flvio Ferreira de Melo ............................................................... 47

    GRFICO 16 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Jocenei Teles .............................................................................. 49

    GRFICO 17 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Osmarina Teles ........................................................................... 50

    GRFICO 18 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Orlando Bueno Sutil ................................................................... 52

    GRFICO 19 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Alfredo Pereira de Jesus ............................................................ 53

    GRFICO 20 Avaliao em porcentagem de 8 enxames realocados na

    propriedade de Carlos Roberto Franzol .............................................................. 55

    GRFICO 21 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Fernando Carlos Franzol ............................................................ 56

    GRFICO 22 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Elena Baran Taques ................................................................... 58

    GRFICO 23 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Joo Iralson Taques .................................................................. 59

    GRFICO 24 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Leandro Taques ......................................................................... 61

    GRFICO 25 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Antonio Carlos Socodoliak ......................................................... 62

  • GRFICO 26 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Odair Gonalves da Silva ........................................................... 64

    GRFICO 27 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Adilson Aparecido dos Santos .................................................... 66

    GRFICO 28 Avaliao em porcentagem de 42 enxames realocados na Reserva

    Particular do Patrimnio Natural RPPN Monte Sinai ........................................ 77

    GRFICO 29 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Leonardo Krominski ................................................................... 78

    GRFICO 30 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Alexandre Roberto da Silva ........................................................ 80

    GRFICO 31 Avaliao em porcentagem de 8 enxames realocados na

    propriedade de Joel Scheifer .............................................................................. 81

    GRFICO 32 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Sirlene Scheifer .......................................................................... 83

    GRFICO 33 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Jos Pedro Santos ..................................................................... 92

    GRFICO 34 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Alcebades Silva Cruz ................................................................ 94

    GRFICO 35 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Vilson Ortiz ................................................................................. 95

    GRFICO 36 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Jos Luiz dos Santos Neto ......................................................... 97

    GRFICO 37 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na

    propriedade de Roberto Donizete Bento ............................................................. 98

    GRFICO 38 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados na

    propriedade de Marcelo Barbosa de Melo ........................................................ 101

    GRFICO 39 Avaliao em porcentagem de 10 enxames realocados na

    propriedade de Raul Lopes da Silva Filho ......................................................... 103

    GRFICO 40 Avaliao em porcentagem de 32 enxames realocados na

    propriedade de Wellinton Lara Gonalves ........................................................ 105

    GRFICO 41 Avaliao em porcentagem de 32 enxames realocados na

    propriedade de Marlon Lara Gonalves ............................................................ 107

    GRFICO 42 Avaliao em porcentagem de 32 enxames realocados na

    propriedade de Luiz Fernando Weslei Pereira .................................................. 110

  • GRFICO 43 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados na

    propriedade de Eleosdabele de Campos Dutra ................................................. 126

    GRFICO 44 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados na

    propriedade de Adriano Ferreira de Melo .......................................................... 129

    GRFICO 45 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados na

    propriedade de Valdemir Oliveira de Melo ........................................................ 131

    GRFICO 46 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados na

    propriedade de Leandro da Silva Santos .......................................................... 133

    GRFICO 47 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados na

    propriedade de Mauri Batista Carneiro .............................................................. 151

    GRFICO 48 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados na

    propriedade de Jhulian Scheneider de Miranda ................................................ 154

    GRFICO 49 Avaliao em porcentagem de 157 enxames realocados na rea do

    Horto das Cavinas COPEL ........................................................................... 159

    NDICE DE FIGURAS

    FIGURA 1 - Tentativa de predao por tatu em ninho da espcie Trigona fulviventris .... 3

    FIGURA 2 Detalhe da predao por tatu em ninho da espcie Trigona fulviventris ..... 3

    FIGURA 3 - Ataque de tatu evitado devido ao compensado ............................................ 4

    FIGURA 4 Tentativa de predao por tatu em ninho de Cephalotrigona capitata ......... 4

    FIGURA 5 Forma de disposio dos troncos com ninhos no Parque Ecolgico ........... 7

    FIGURA 6 Ninho de tubuna com presena de abelhas sentinelas no tubo de

    entrada no Parque Ecolgico ................................................................................ 7

    FIGURA 7 Avaliao tcnica da sobrevivncia e adaptao do ninho de tubuna ......... 8

    FIGURA 8 Atividade de manuteno com levantamento de tronco que estava

    cado no cho ....................................................................................................... 8

    FIGURA 9 Tomada das coordenadas geogrficas com aparelho de GPS ................... 8

    FIGURA 10 Enxame em que foi registrada a presena de abelhas campeiras com

    resina nas corbculas ............................................................................................ 9

    FIGURA 11 Forma de acondicionamento e avaliao da sobrevivncia dos ninhos

    em campo no meliponrio Lagoa .......................................................................... 9

    FIGURA 12 Forma de acondicionamento de alguns ninhos no meliponrio Lagoa ..... 10

  • FIGURA 13 Acondicionamento dos troncos com ninhos em pomar de Citrus no

    meliponrio Lagoa ............................................................................................... 10

    FIGURA 14 Pomar de Citrus onde foram realocadas abelhas nativas no

    meliponrio da Lagoa .......................................................................................... 10

    FIGURA 15 Predao e bito por tatu no meliponrio do Jos Pavan ....................... 11

    FIGURA 16 Assistncia tcnica e avaliao no meliponrio do Mrio Kossar ............ 11

    FIGURA 17 Assistncia tcnica e avaliao da sobrevivncia em propriedade de

    apicultor Otaclio Timtio ..................................................................................... 12

    FIGURA 18 Astrapeia (Dombeya sp) plantada por Otaclio para fornecimento de

    alimentao complementar para as abelhas ....................................................... 12

    FIGURA 19 Avaliao de enxame de mirim droriana (Plebeia droryana) realocado

    na propriedade da Ana Kutz ................................................................................ 27

    FIGURA 20 Enxames de abelhas nativas sem ferro realocados para reserva

    ............................................................................................................. 27

    FIGURA 21 Enxames acondicionados sobre cavaletes individuais ............................ 28

    FIGURA 22 Enxame de bor (Tetragona clavipes) realocado na propriedade da

    Ana Kutz ............................................................................................................. 28

    FIGURA 23 Enxames realocados e avaliados na propriedade de Pablo Martinez ..... 28

    FIGURA 24 Enxames de abelhas nativas sem ferro realocados na propriedade

    de Daniel Cordeiro e acondicionados sobre cavalete coletivo na horta .............. 29

    FIGURA 25 Enxame de abelha mirim droriana (Plebeia droryana) em excelentes

    condies de adaptao ao novo ambiente ........................................................ 29

    FIGURA 26 Tubo de entrada de abelha tubuna (Scaptotrigona bipunctata)

    igualmente bem adaptado ................................................................................... 29

    FIGURA 27 Apicultora Osmarina Teles em seu meliponrio durante assistncia

    tcnica ................................................................................................................. 30

    FIGURA 28 Apicultor Orlando Bueno Sutil em seu meliponrio durante a visita de

    avaliao e assistncia tcnica ........................................................................... 30

    FIGURA 29 Enxame de manduri (Melipona marginata), onde verificou-se a

    presena de abelha sentinela na entrada do ninho ............................................. 31

    FIGURA 30 Tronco onde foi registrado ataque e bito por formigas doceiras

    (Camponotus sp), no meliponrio de Elena Baran Taques ................................. 32

  • FIGURA 31 Assitncia tcnica e avaliao de sobrevivncia dos enxames na

    propriedade do apicultor Antnio Socodoliak ...................................................... 32

    FIGURA 32 Visita tcnica no meliponrio coletivo instalado na RPPN Monte Sinai,

    em Mau da Serra, PR ....................................................................................... 68

    FIGURA 33 Detalhe do mesmo meliponrio coletivo na RPPN Monte Sinai .............. 69

    FIGURA 34 Ninho de mirim preguia (Friesella schrottkyi) instalado na RPPN .......... 69

    FIGURA 35 Enxame de bor realocado j um ano na RPPN e que demonstra

    grande adaptao ao novo local ......................................................................... 70

    FIGURA 36 Exemplo de cavalete individual no meliponrio instalado na RPPN

    Monte Sinai ......................................................................................................... 70

    FIGURA 37 Outro exemplo da forma de acondicionamento em cavalete individual

    com cobertura de telha, protegendo do excesso de sol e de chuva 70

    FIGURA 38 Enxame de tubuna (Scaptotrigona bipunctata), onde tronco foi

    acondicionado em uma plataforma circular de cimento e pedra evitando

    contato com umidade do solo ............................................................................. 71

    FIGURA 39 Enxame de jata que entrou onde havia anteriormente um enxame de

    bor ..................................................................................................................... 72

    FIGURA 40 Avaliao tcnica dos enxames realocados na RPPN quanto a sua

    adaptao e sobrevivncia .................................................................................. 72

    FIGURA 41 Avaliao do meliponrio instalado na RPPN Monte Sinai ...................... 73

    FIGURA 42 Avaliao e assistncia tcnica das abelhas nativas sem ferro

    realocadas na propriedade do apicultor Leonardo Krominski .............................. 73

    FIGURA 43 Avaliao e assistncia tcnica das abelhas nativas sem ferro

    realocadas na propriedade do apicultor Alexandro Silva ..................................... 74

    FIGURA 44 Meliponrio instalado na propriedade do Joel Scheifer em rea de

    plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) .......................................................... 74

    FIGURA 45 Enxames realocados em rea de pomar em propriedade de produtor

    Alcebades Cruz .................................................................................................. 86

    FIGURA 46 Enxames realocados em rea de pomar e devidamente instalados

    em cavaletes individuais erguios no cho e com telhas de proteo contra o

    excesso de sol e chuva ....................................................................................... 86

  • FIGURA 47 Produtor de mel de Ortigueira acompanha os trabalhos no seu

    meliponrio ......................................................................................................... 87

    FIGURA 48 Enxames realocados em rea de horta domstica atrs da casa e

    cercada de animais de criao na propriedade do Jos Neto ............................. 87

    FIGURA 49 Meliponrio localizado em cavalete coletivo no pomar do Roberto

    Donizete Bento no municpio de Ortigueira ......................................................... 88

    FIGURA 50 Reviso dos enxames realocados nas rea do depositrio Marcelo

    Melo .................................................................................................................... 88

    FIGURA 51 Enxame realocado em propriedade de depositrio Raul Lopes, na

    varanda da casa .................................................................................................. 89

    FIGURA 52 Troncos com ninhos de abelhas nativas sem ferro realocados na

    bordadeira de uma capoeira com boa oferta floral .............................................. 89

    FIGURA 53 Jata (Tetragonisca angustula) muito bem adaptada em seu novo

    ambiente ............................................................................................................. 90

    FIGURA 54 Enxames de bor (Tetragona clavipes), em que foi registrada a

    presena de campeiras com plen nas corbculas .............................................. 90

    FIGURA 55 Enxame de iratim (Lestrimelitta rufipes), que alojou-se em ninho

    anteriormente habitado por outra espcie ........................................................... 91

    FIGURA 56 Enxame realocado em rea de floresta secundria e muito bem

    adaptado ........................................................................................................... 113

    FIGURA 57 Entrada de enxame de manduri (Melipona marginata) que foi

    realocado e apresenta bom desenvolvimento ................................................... 114

    FIGURA 58 Viso geral a capoeira, (formao florestal em estgio intermedirio

    de sucesso) nas proximidades do meliponrio do depositrio Adriano ........... 114

    FIGURA 59 Tronco contendo ninho de abelha nativa sem ferro fixado em

    forquilha de rvore aproximando ao mximo do habitat natural da espcie ...... 115

    FIGURA 60 Uma viso geral da rvore de manga (Mangifera indica), com troncos

    fixados nas forquilhas, tentando aproximar ao mximo da condio

    encontrada na natureza .................................................................................... 116

    FIGURA 61 Placa com nmero tombo do enxame em que houve tentativa de

    predao por pica-pau (Picidae) ....................................................................... 116

    FIGURA 62 Local do tronco onde houve a tentativa de predao por pica-pau

    (Picidae) ............................................................................................................ 117

    FIGURA 63 Entrada de ninho de tubuna demonstrando excelente adaptao ......... 118

  • FIGURA 64 Entrada de ninho de jata com dois tubos de entrada muito longos

    demonstrando excelente adaptao ao novo local ........................................... 118

    FIGURA 65 Entrada do enxame de jata com tubo muito longo ............................... 119

    FIGURA 66 Entrada de um enxame de jata, tambm realocado para o mesmo

    local e demosntrando excelente adaptao ...................................................... 120

    FIGURA 67 Avaliao e assistncia tcnica em rea do depositrio Valdemir Melo . 120

    FIGURA 68 Enxames de abelhas nativas sem ferro realocado em forquilha de

    rvore onde tentou-se aproximar do habitat em que a espcie ocorre no meio

    natural ............................................................................................................... 121

    FIGURA 69 Entrada do ninho de tubuna onde foi registrada a presena de abelhas

    campeiras retornando do campo com plen nas corbculas ............................. 122

    FIGURA 70 Entrada de mirim droriana (Plebeia droryana), onde foi registrada a

    presena de sentinelas na entrada do ninho ..................................................... 122

    FIGURA 71 Avaliao tcnica em meliponrio do depositrio Leandro .................... 123

    FIGURA 72 Enxame onde foi registrada ataque de inimigo natural de abelha iratim

    (Lestrimelitta rufipes), no meliponrio do depositrio Leandro Silva ................. 124

    FIGURA 73 Avaliao dos ninhos no depositrio Mauri Carneiro ............................. 136

    FIGURA 74 Entrada do enxame de abelha ira (Nannotrigona testaceicornis)

    evidenciando grande populao interna do ninho ............................................. 137

    FIGURA 75 Tronco anteriormente habitado por bor e que veio a bito e

    posteriormente recolonizado por um enxame de jata no meliponrio do

    depositrio Mauri Carneiro ................................................................................ 138

    FIGURA 76 Detalhe do tronco antes habitado por bor e que foi recolonizado por

    jata, pde-se observar vestgios de cera com resina que antes formava a

    entrada de bor, e que agora saem os tubos de entrada da jata ..................... 139

    FIGURA 77 Entrada de enxame de bor onde foi registrada a presena de muitas

    abelhas sentinelas na entrada do ninho ............................................................ 140

    FIGURA 78 Detalhe de um enxame iratim (Lestrimelitta rufipes) ............................. 140

    FIGURA 79 Avaliao de sobrevivncia e adaptao dos ninhos realocados no

    meliponrio do Horto das Cavinas .................................................................. 141

    FIGURA 80 Entrada do enxame de manduri (Melipona marginata), com presena

    de abelha sentinela ........................................................................................... 141

  • FIGURA 81 Ninho de ira (Nannotrigona testaceicornis), que entrou por

    enxameamento em tronco habitado por arapu branco (Trigona fuscipennis) .. 142

    FIGURA 82 Detalhe da entrada do enxame ira (Nannotrigona testaceicornis) ........ 142

    FIGURA 83 Detalhe da entrada da abelha bor em que foi registrada a presena

    de entrada de abelhas campeiras com plen nas corbculas ............................ 143

    FIGURA 84 Novamente sentinela da abelha mombuco na entrada do enxame ..... 143

    FIGURA 85 Detalhe da entrada da abelha mombuco em que foi registrada a

    presena de abelhas capeiras retornando do campo com o corpo coberto de

    plen ................................................................................................................. 144

    FIGURA 86 Detalhe da entrada com a abelha mombuco coberta de plen

    amarelado ......................................................................................................... 145

    FIGURA 87 Mais um detalhe da mesma entrada com a abelha campeira coberta

    de plen amarelado .......................................................................................... 146

    FIGURA 88 Detalhe da entrada da abelha ira com dois tubos de entrada.

    Somente enxames com muitas abelhas em seu interior precisam de duas

    entradas ............................................................................................................ 146

    FIGURA 89 Enxame de arapu manso (Trigona fulviventris), que deve ser

    enterrado, sendo semi-subterrneos na natureza ............................................. 147

    FIGURA 90 Avaliao da abelha boca de sapo (Partamona helleri) demonstrando

    excelente adaptao ao novo ambiente ............................................................ 147

    FIGURA 91 Outro caso de abelha que possui ninhos externos e que deve ser

    fixado em forquilhas das rvores situao mais prxima da encontrada

    naturalmente no ambiente ................................................................................. 148

    FIGURA 92 Detalhe do enxame de irapu (Trigona spinipes), que foi fixado na

    forquilha da rvore. Esta espcie possui ninhos externos fixados nas rvores

    e sempre a grande altura .................................................................................. 149

    FIGURA 93 Cavaletes individuais sendo retirados do meliponrio do Horto das

    Cavinas ........................................................................................................... 160

    FIGURA 94 Cavaletes individuais sendo retirados do horto ..................................... 161

    FIGURA 95 Telhas sendo substitudas no CT de Melissofauna ............................... 161

    FIGURA 96 Organizao e limpeza do CT de Melissofauna .................................... 162

    FIGURA 97 Reorganizao de troncos que estavam em local inadequado, pois

    local estava sendo usado por animais de criao ............................................. 163

  • FIGURA 98 Troncos reorganizados em local mais adequado .................................. 163

    NDICE DE TABELAS

    TABELA 1 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no Parque Ecolgico da Klabin

    depositrio ....................................................................................................... 12

    TABELA 2 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no Setor de Fitoterpicos da

    Klabin (Lagoa) depositrio Luiz Vicente Miranda Telmaco Borba-PR ......... 14

    TABELA 3 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultor Jos Valter Pavan

    COOCAT-MEL -Telmaco Borba-PR .............................................................. 17

    TABELA 4 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultor e Presidente da

    COOCAT-MEL Mrio Kossar - Telmaco Borba-PR ........................................ 18

    TABELA 5 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultor Otaclio da Luz

    Timtio COOCAT-MEL - Telmaco Borba-PR ................................................. 20

    TABELA 6 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultora e Presidente Ana

    Mozuski Kutz APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................... 33

    TABELA 7 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultor Leonidas Kutz

    APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 34

    TABELA 8 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Cleber Marcio Kutz

    APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 36

    TABELA 9 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Henrique Marcio

    Kutz APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................................... 37

    TABELA 10 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Claudemir Pereira

    de Carvalho APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................. 39

    TABELA 11 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Humberto Godoy

    Androcioli APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................ 40

    TABELA 12 Dados da 1 Campanha do Monitoramento na apicultora e Presidente da

    APOMEL - Ana Mozuski Kutz Ninhos Reservas - Ortigueira-PR ..................... 42

    TABELA 13 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Pablo Gomes

    Martinez APOMEL Ortigueira-PR ................................................................. 43

    TABELA 14 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Daniel Cordeiro

    APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 45

    TABELA 15 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Flvio Ferreira de

    Melo APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................................ 46

  • TABELA 16 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Jocenei Teles

    APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 48

    TABELA 17 Dados da 1 Campanha do Monitoramento da apicultora Osmarina Teles

    APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 49

    TABELA 18 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Orlando Bueno

    Sutil APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................................... 50

    TABELA 19 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Alfredo Pereira de

    Jesus APOMEL - Ortigueira-PR ...................................................................... 52

    TABELA 20 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Carlos Roberto

    Franzol APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 54

    TABELA 21 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Fernando Carlos

    Franzol APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 55

    TABELA 22 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Elena Aparecida

    Baran Taques APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................... 57

    TABELA 23 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Joo Iralson

    Taques APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 58

    TABELA 24 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Leandro Taques

    APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 60

    TABELA 25 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Antonio Carlos

    Socodoliak APOMEL - Ortigueira-PR .............................................................. 61

    TABELA 26 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Odair Gonalves

    da Silva APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................... 62

    TABELA 28 Dados da 1 Campanha do Monitoramento da Reserva Particular do

    Patrimnio Natural-RPPN Monte Sinai depositrio Willian Cunha Mau da

    Serra-PR ............................................................................................................. 75

    TABELA 29 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Leonardo

    Krominski APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................ 77

    TABELA 30 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Alexandro Roberto

    da Silva APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................... 78

    TABELA 31 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Joel Scheifer

    APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 80

    TABELA 32 Dados da 1 Campanha do Monitoramento da apicultora Sirlene Scheifer

    APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 82

  • TABELA 33 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Jos Pedro dos

    Santos APOMEL - Ortigueira-PR ..................................................................... 91

    TABELA 34 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Alcebades Silva

    Cruz APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................................ 92

    TABELA 35 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Vilson Jos

    Batista Ortiz APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................ 94

    TABELA 36 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Jos Luiz dos

    Santos Neto APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................ 96

    TABELA 37 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Roberto Donizete

    Bento APOMEL - Ortigueira-PR ...................................................................... 97

    TABELA 38 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Marcelo

    Barbosa de Melo Sap-Ortigueira-PR ............................................................. 99

    TABELA 39 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Raul Lopes da

    Silva Filho Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 101

    TABELA 40 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Wellinton Lara

    Gonalves Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 103

    TABELA 41 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Marlon Lara

    Gonalves Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 105

    TABELA 42 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Luiz Fernando

    Weslei Pereira Natingui-Ortigueira-PR .......................................................... 107

    TABELA 43 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Eleosdabele de

    Campos Dutra Sap-Ortigueira-PR ............................................................... 125

    TABELA 44 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Adriano Ferreira

    de Melo Sap-Ortigueira-PR .......................................................................... 127

    TABELA 45 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Valdemir

    Oliveira de Melo Palmital-Ortigueira-PR ........................................................ 129

    TABELA 46 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Leandro da

    Silva Santos Palmital-Ortigueira-PR .............................................................. 132

    TABELA 47 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Mauri Batista

    Carneiro Sap-Ortigueira-PR ......................................................................... 149

    TABELA 48 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do depositrio Jhulian

    Scheneider de Miranda Sap-Ortigueira-PR .................................................. 151

    TABELA 49 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no Horto das Cavinas-

    Ortigueira-PR .................................................................................................... 154

  • EEQQUUIIPPEE TTCCNNIICCAA RREESSPPOONNSSVVEELL

    GRADUADOS

    Especialista

    Diego Nunes - Engenheiro Florestal

    Tatiana de Mello Damasco - Tcnica em Meio Ambiente

    AUXILIARES

    Aux. Monitoramento 1 Jhulian Scheneider Miranda

    Aux. Monitoramento 2 - Paulinho Lemes Domingues

  • 1

    4 - NCLEO TEMTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRO

    4.1 INTRODUO GERAL

    O presente relatrio contm os resultados da 1 Campanha do Monitoramento

    dos enxames resgatados e realocados durante o resgate de melissofauna ocorrido na

    fase de supresso vegetacional da UHE-Mau.

    Procedeu-se a avaliao da sobrevivncia dos enxames de abelhas nativas

    sem ferro e efetivou-se a assistncia tcnica aos receptores destes enxames, os quais

    encontram-se depositados junto aos apicultores, depositrios ou instituies que

    receberam esse material e devidamente listados nas licenas do

    IBAMA/NUFAU/SUPES/PR.

    A avaliao de sobrevivncia e monitoramento contempla ainda os enxames

    que foram mantidos no Centro de Triagem de Melissofauna e Meliponrio Intermedirio,

    ambos localizados prximo ao Horto das Cavinas, municpio de Ortigueira.

    4.1.1 Introduo

    Ser apresentado a seguir o resultado da avaliao de sobrevivncia e da

    assistncia tcnica que foram realizados nesta primera campanha do monitoramento, os

    quais esto previstos no Termo de Referncia do resgate de melissofauna.

    O monitoramento previsto inicialmente pela contratante tem como objetivo

    principal avaliar, registrar e comparar o desenvolvimento biolgico e a adaptao dos

    enxames aps a sua realocao e correta destinao, alm dar assistncia tcnica aos

    receptores dos enxames, possibilitando ao trmino das campanhas, determinar a taxa de

    sobrevivncia dos enxames de abelhas nativas sem ferro aps um ano de sua

    realocao.

    Os parmetros avaliados foram:

    Nos troncos: presena ou ausncia da atividade de abelhas campeiras e

    sentinelas ao redor da entrada, a quantidade de abelhas campeiras e sentinelas

    ao redor da entrada, presena ou ausncia de entrada com plen ou resinas

  • 2

    (prpolis) na corbcula, condio/conservao do tronco, presena ou ausncia de

    inimigos naturais e efetuando o seu controle se constatado.

    Nas caixas racionais: alm destes observados nos troncos tambm sero

    regitrados apectos do interior dos ninhos, tais como estoque de plen, estoque de

    mel, estoque de prpolis, quantidade de postura, nmeros de favo de cria,

    presena ou ausncia de rainha poedeira, idade da rainha poedeira, presena ou

    ausncia de invlucro. Todos os ninhos mantidos em caixas racionais sero

    registrados fotograficamente por dentro, em cada campanha, para posterior

    comparao dos resultados. Todos os dados sero registrados em planilhas e

    recebero tratamento de forma que possam gerar artigos cientficos.

    Quanto as condies do local e zelo na manuteno dos enxames:

    comprometimento dos receptores, conservao dos troncos e caixas racionais.

    Aplicao das orientaes e do treinamento realizado antes do recebimento dos

    enxames.

    4.2 DESCRIO DIRIA DAS ATIVIDADES NO PERODO

    Dia 11-02 segunda-feira

    Chegada no canteiro de obras da UHE Mau, recebimento dos materiais e

    equipamentos para o incio das atividades do monitoramento, que foi realizado no perodo

    da tarde, com uma visita tcnica no CT de Melissofauna e no meliponrio intermedirio

    do Horto das Cavinas, onde ficaram 157 ninhos em troncos e um em caixa racional, ao

    chegarmos no local, constatou-se que alguns ninhos estavam com caractersticas que

    evidenciavam que os mesmos haviam sofrido vrias tentativas de ataque de predao

    natural, aparentemente de tatu, que foram impedidas preventivamente pela colocao

    chapas de compensado que foram pregados em suas bases (Figuras 1, 2, 3 e 4), sendo

    que um enxame de mombuco foi levado a bito devido a predao do mesmo e outros

    vrios ninhos com telhas quebradas e troncos cados, verificou-se tambm neste dia que

    todo final de tarde as vacas que so de propriedade vizinha ao Horto, vo no CT de

    Melissofauna e passam a noite no local, com isso vimos que teramos que colocar os

    troncos em local que evitasse que os animais os derrubassem, houve um planejamento

  • 3

    para a segunda-feira dia 18/06/2012, onde dois auxiliares nos foram disponibilizados para

    realizar o manejo dos troncos.

    FIGURA 1 - Tentativa de predao por tatu em ninho da espcie Trigona fulviventris

    FIGURA 2 Detalhe da predao por tatu em ninho da espcie Trigona fulviventris

  • 4

    FIGURA 3 - Ataque de tatu evitado devido ao compensado

    FIGURA 4 Tentativa de predao por tatu em ninho de Cephalotrigona capitata

    Dia 12-06 tera-feira

    Neste dia iniciaram-se as atividades de monitoramento no municpio de

    Telmaco Borba-PR, a primeira visita tcnica ocorreu no Parque Ecolgico da

    Klabin, onde foram revisados 50 enxames de abelhas nativas sem ferro. O

    meliponrio da Klabin est em bom estado de conservao, tendo-se em vista,

    que o objetivo do mesmo a reintroduo na natureza dos enxames resgatados

    (Figura 5). Foram avaliados e coletados dados em ficha de campo elaborada

    para registro de todos os enxames monitorados (Tabela 1), sendo que no foi

    constatado nenhum bito e as abelhas apresentaram uma boa recuperao e

  • 5

    adaptao ao novo local (Grfico 1), foi realizada tambm manuteno em

    troncos cados (Figuras 6, 7, 8 e 9). Constatou-se que o local est bastante

    sombreado e mido, por conta da alta densidade das rvores da capoeira (fase

    intermediria de sucesso), no entanto nada ser feito ou proposto a respeito por

    tratar-se de um parque ecolgico, onde um raleamento das rvores causaria um

    impacto negativo no ambiente e por que, como j foi dito acima, o objetivo deste

    meliponrio o de reintroduo das abelhas na natureza, seja qual for a situao

    local, e avaliar a viabilidade da metodologia.

    Em seguida deslocou-se para o meliponrio no Setor de Fitoterpicos da

    Klabin (Lagoa) onde foram avaliados e revisados tambm 50 enxames (Tabela 2).

    Os enxames realocados para o meliponrio situado na Lagoa tambm

    apresentaram um bom estado de conservao dos enxames e uma boa

    adaptao das mesmas as novas condies locais, apresentando inclusive

    abelhas da espcie bor (Tetragona clavipes) e mirim droriana (Plebeia droriana)

    entrando no ninho com resina (prpolis) nas patas traseiras (Figura 10). Alguns

    enxames ficaram acondicionados em local coberto sendo colocado em cavaletes

    coletivos bem protegidos da ao do sol e chuva (Figuras 11 e 12) e outros

    realocados em pomar de Citrus (Figuras 13 e 14). Dos 50 enxames avaliados

    (Grfico 2) 58% foram visualizadas com abelhas sentinelas na entrada, 22%

    ausncia de sentinelas ou rudos, 18% presena de rudos internos e 2% de bito

    e pelo que foi observado e constatado no local, apresentou um ataque do

    predador natural tatu (famlia Dasipodidae).

    Incio do monitoramento dos enxames que foram cedidos aos apicultores

    da Cooperativa de Apicultores e Meliponicultores Caminhos do Tibagi

    COOCAT-MEL, com o incio das atividades no apicultor Jos Valter Pavan, no

    local prximo a rea da Klabin (Lagoa), onde foram revisados 10 enxames

    realocados (Tabela 3), onde constatou-se que 4 deles foram a bito, pois haviam

    sofrido ataque de tatu (Figura 15). O meliponrio do apicultor Jos Pavan est

    em local ermo, desabitado e ao que tudo indica sem manuteno, no local foi

    constatado o ataque de tatu causando a morte de quatro ninhos de um total de

    dez realocados (Grfico 3). A situao do meliponrio preocupante, apesar de

    o local ser bem arborizado e apresentar plenas condies de alimentao para as

  • 6

    abelhas, procurou-se contactar o apicultor que no foi localizado, para que se

    pudesse comunic-lo da situao e orient-lo quanto a medida de controle

    adequada.

    Visita a propriedade do Presidente da COOCAT - Mrio Kossar, Centro,

    onde foram revisados os 10 enxames realocados (Tabela 4). O meliponrio do

    produtor Mrio Kossar (Figura 16), mesmo estando localizado em uma rea

    urbana, apresentou uma boa adaptao por parte das abelhas a este novo local e

    as suas condies de oferta floral. Dos 10 enxames avaliados em todos foram

    visualizadas abelhas sentinelas ou rudos internos (Grfico 4), e todos os ninhos

    apresentavam boas condies de conservao e acondicionamento, com

    cobertura de telhas e bem alocados.

    Visita no propriedade do apicultor Otaclio Timtio, Jardim Vila Rosa,

    tambm revisados os 10 enxames (Tabela 5). O apicultor Otaclio Timtio possui

    uma tima rea bem prximo ao rio Tibagi, com bastante vegetao natural e

    alm disso o mesmo realiza plantios de espcies melferas, como a atrapia

    (Dombeya sp) em sua propriedade com o nico objetivo de alimentar suas

    abelhas (Figuras 17 e 18), mesmo um exemplo de cuidado e dedicao. Dos

    10 enxames avaliados todos foram visualizadas com abelhas sentinelas ou rudos

    internos. Como refexo natural desta dedicao as abelhas que esto sob sua

    responsabilidade esto muito bem, trabalhando muito, chegando com bastante

    plen e muitas abelhas sentinelas nas entradas dos ninhos (Grfico 5).

    Visita na propriedade do Clio Brando, Distrito Industrial, o Mrio Kossar

    representante da COOCAT, nos informou que o Clio Brando estava ausente

    devido ao trabalho, e que os enxames haviam sido realocados para outra rea no

    municpio de Tibagi, de propriedade do Sr. Joo outro asssociado da cooperativa,

    mas que no recebeu nenhum enxame oriundo do resgate,ento houve contato

    com o Sr. Joo, que nos informou, que por conta prpria, o apicultor Clio

    Brando levou 6 dos 10 enxames para a cidade de Tibagi, todos os apicultores

    foram orientados a no levarem estes enxames para outros lugares, se no fosse

    em reas dos municpios impactados pelo empreendimento, pelo perodo em que

    fosse realizado o presente monitoramento. Durante contato com o mesmo foi

    pedido para que o apicultor trouxesse os ninhos de volta, para que na prxima

  • 7

    campanha do monitoramento, possam ser reavaliados, e que se tal determinao

    no fosse realizada, poderamos requisitar os demais enxames sob sua

    responsabilidade. Deslocamento para o municpio de Ortigueira-PR.

    FIGURA 5 Forma de disposio dos troncos com ninhos no Parque Ecolgico

    FIGURA 6 Ninho de tubuna com presena de abelhas sentinelas no tubo de entrada no Parque Ecolgico

  • 8

    FIGURA 7 Avaliao tcnica da sobrevivncia e adaptao do ninho de tubuna

    FIGURA 8 Atividade de manuteno com levantamento de tronco que estava cado no cho

    FIGURA 9 Tomada das coordenadas geogrficas com aparelho de GPS

  • 9

    FIGURA 10 Enxame em que foi registrada a presena de abelhas campeiras com resina nas corbculas

    FIGURA 11 Forma de acondicionamento e avaliao da sobrevivncia dos ninhos em campo no

    meliponrio Lagoa

  • 10

    FIGURA 12 Forma de acondicionamento de alguns ninhos no meliponrio Lagoa

    FIGURA 13 Acondicionamento dos troncos com ninhos em pomar de Citrus no meliponrio Lagoa

    FIGURA 14 Pomar de Citrus onde foram realocadas abelhas nativas no meliponrio da Lagoa

  • 11

    FIGURA 15 Predao e bito por tatu no meliponrio do Jos Pavan

    FIGURA 16 Assistncia tcnica e avaliao no meliponrio do Mrio Kossar

  • 12

    FIGURA 17 Assistncia tcnica e avaliao da sobrevivncia em propriedade de apicultor Otaclio Timtio

    FIGURA 18 Astrapeia (Dombeya sp) plantada por Otaclio para fornecimento de alimentao

    complementar para as abelhas

    TABELA 1 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no Parque Ecolgico da Klabin depositrio

    Srgio Ado Filipaki Telmaco Borba-PR

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    110 Mirim preguia (Friesella schrottkyi) Tronco A A 0 A OK A N

    170 Bor (Tetragona clavipes) Tronco A P 0 A OK A N

    190 Mirim preguia (Friesella schrottkyi) Tronco A P 0 A OK A N

    193 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    326 Bor (Tetragona clavipes) Tronco A P 0 A OK A N

    396 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 20 A OK A N

    401 Bor (Tetragona clavipes) Tronco A P 0 A OK A N

  • 13

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    422 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    486 Ira (Nannotrigona testaceicornis) Tronco A P 0 A OK A N

    613 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 10 A OK A N

    677 Manduri (Melipona marginata) Tronco P P 1 A OK A N

    787 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A P 0 A OK A N

    805 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

    811 Mombuco (Cephalotrigona capitata) Tronco A P 0 A OK A N

    891 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 10 A OK A N

    978 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

    1055 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1063 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 20 A OK A N

    1068 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 20 A OK A N

    1125 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A A 0 A OK A N

    1130 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1131 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 5 A OK A N

    1132 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

    1134 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 8 A OK A N

    1154 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco A P 0 A OK A N

    1167 Bor (Tetragona clavipes) Tronco A P 0 A OK A N

    1183 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1185 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1188 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1196 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    1201 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    1210 Bor (Tetragona clavipes) Tronco A A 0 A OK A N

    1213 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1216 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1232 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A A 0 A OK A N

    1238 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1239 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1247 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1250 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 15 A OK A N

    1258 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A P 0 A OK A N

    1268 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1270 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 20 A OK A N

    1282 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1299 Mombuco (Cephalotrigona capitata) Tronco P P 1 A OK A N

    1300 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1301 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A P 0 A OK A N

    1302 Mirim preguia (Friesella schrottkyi) Tronco A A 0 A OK A N

    1303 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 3 A OK A N

    1304 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    1305 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A P 0 A OK A N

  • 14

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    GRFICO 1 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados no Parque Ecolgico da Klabin

    O grfico acima demonstra que no Parque Ecolgico da Klabin foi constatada a presena de

    rudos internos em 52% dos enxames avaliados, foi constatada a visualizao de abelhas

    sentinelas na entrada dos ninhos em 28% dos ninhos avaliados e a ausncia de sentinelas ou

    rudos internos em 20% dos enxame avaliados e no foi evidenciado nenhum bito.

    TABELA 2 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no Setor de Fitoterpicos da Klabin (Lagoa)

    depositrio Luiz Vicente Miranda Telmaco Borba-PR

    N T

    Espcie de abelha

    Forma

    P/A

    P/A

    Q A

    P/A

    C T

    P/AI

    M

  • 15

    Acond C S R S E P R B

    N C

    362 Ira (Nannotrigona testaceicornis) Tronco P P 2 A OK A N

    397 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 18 P/R OK A N

    436 Mirim preguia (Friesella schrottkyi) Tronco A A 0 A OK A N

    440 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    471 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco P P 1 A OK A N

    510 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    665 Mombuco (Cephalotrigona capitata) Tronco P P 1 A OK A N

    743 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 15 A OK A N

    832 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 20 A OK A N

    957 Mombuco (Cephalotrigona capitata) Tronco A P 0 A OK A N

    1000 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1003 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 20 A OK A N

    1010 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco P P 2 A OK A N

    1012 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco P P 1 A OK A N

    1035 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco P P 4 A OK A N

    1049 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A A 0 A OK A N

    1085 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 3 A OK A N

    1106 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    1107 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    1144 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    1156 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 20 A OK A N

    1157 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 10 A OK A N

    1165 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 2 A OK A N

    1173 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco bito por ataque de tatu P N

    1175 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1176 Manduri (Melipona marginata) Tronco A A 0 A OK A N

    1190 Mirim preguia (Friesella schrottkyi) Tronco A A 0 A OK A N

    1191 Mirim preguia (Friesella schrottkyi) Tronco A A 0 A OK A N

    1192 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    1209 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 12 A OK A N

    1221 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 15 A OK A N

    1224 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    1233 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    1240 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    1241 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1242 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    1261 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1262 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

    1275 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1284 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 4 A OK A N

    1308 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A A 0 A OK A N

    1309 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    1310 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 2 A OK A N

    1311 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    1312 Ira (Nannotrigona testaceicornis) Tronco A P 0 A OK A N

    1313 Manduri (Melipona marginata) Tronco P P 1 A OK A N

  • 16

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    GRFICO 2 Avaliao em porcentagem de 50 enxames realocados no Setor de Fitoterpicos da Klabin

    Lagoa

    O grfico acima demonstra que no Setor de Fitoterpicos da Klabin-Lagoa, foi constatada a

    visualizao de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 58% dos enxames avaliados, a

    1314 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 1 A OK A N

    1316 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 2 A OK A N

    1317 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 20 P/R OK A N

    1318 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 P/R OK A N

  • 17

    ausncia de sentinelas ou rudos internos em 22% dos enxames avaliados, a presena de rudos

    internos em 18% dos enxames avaliados e o bito de um enxame devido ao ataque de tatu,

    representando 2%.

    TABELA 3 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultor Jos Valter Pavan COOCAT-MEL -

    Telmaco Borba-PR

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    358 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco bito ataque tatu P N

    382 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 2 A OK A N

    410 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 5 A OK A N

    453 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco bito ataque tatu P N

    479 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 2 A OK A N

    508 Manduri (Melipona marginata) Tronco A A 0 A OK A N

    509 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco bito ataque tatu P N

    531 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    542 Manduri (Melipona marginata) Tronco bito ataque tatu P N

    1259 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

  • 18

    GRFICO 3 Avaliao em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Jos Valter Pavan

    O grfico acima demonstra que no meliponrio do apicultor Jos Pavan, foi observada a

    visualizao de abelhas sentinelas nas entradas dos ninhos em 40% dos enxames, foi observado

    o bito de 40% dos enxames avaliados, devido ao ataque de tatu, presena de rudos internos

    10% e ausncia de sentinelas ou rudos de 10%.

    TABELA 4 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultor e Presidente da COOCAT-MEL Mrio

    Kossar - Telmaco Borba-PR

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    320 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    417 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    433 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 4 A OK A N

    539 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

  • 19

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    GRFICO 4 Avaliao em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Mrio Kossar

    543 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    544 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco P P 1 A OK A N

    1254 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 6 A OK A N

    1257 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 10 A OK A N

    1279 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 8 A OK A N

    1285 Manduri (Melipona marginata) Tronco P P 1 A OK A N

  • 20

    O grfico acima demonstra que na propriedade do apicultor Mrio Kossar foi efetuada a

    visualizao de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 60% dos enxames avaliados, e

    constatada a presena de rudos internos em 40% dos enxames no foi evidenciado nenhum

    bito.

    TABELA 5 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultor Otaclio da Luz Timtio COOCAT-

    MEL - Telmaco Borba-PR

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    311 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 30 P/P OK A N

    366 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 20 A OK A N

    498 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    535 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    1033 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 15 A OK A N

    1079 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 10 A OK A N

    1096 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 10 A OK A N

    1204 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 6 A OK A N

    1218 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco P P 1 A OK A N

    1252 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

  • 21

    GRFICO 5 Avaliao em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Otaclio Timtio

    O grfico acima demonstra que na propriedade do apicultor Otaclio Timtio foi efetuada a

    visualizao de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 70% dos enxames avaliados, e

    constatada a presena de rudos internos em 30% dos enxames no foi evidenciado nenhum

    bito.

    Dia 13-06 quarta-feira

    Incio do monitoramento no municpio de Ortigueira-PR com visita tcnica e

    reunio na propriedade da Ana Kutz Presidente da Associao Ortigueirense de

    Apicultores APOMEL, para acertarmos cronograma de visita nas propriedades.

    Realizou-se o monitoramento com a avaliao dos enxames realocados em sua

    propriedade (Figura 19). Foram 8 enxames para Ana Kutz (Tabela 6), desses 8

    enxames 87% constatou-se presena de rudos internos e 13% de ausncia de

    rudos internos (Grfico 6) tambm foram realocados em sua propriedade 6

    enxames para cada apicultor cadastrado sendo eles: Leonidas Kutz que recebeu

    6 enxames que foram avaliados (Tabela 7) dos 6 enxames 67% deles foram

  • 22

    constatadas abelhas sentinelas na entrada e 33% presena de rudos internos

    (Grfico 7), avaliao de enxames entregues a Cleber Kutz (Tabela 8) dos 6

    enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e

    50% de presena de rudos internos (Grfico 8), revisados 6 enxames realocados

    do apicultor Henrique Kutz (Tabela 9) dos 6 enxames recebidos 67% deles foram

    visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 33% de bito (Grfico 9), um devido

    a ataque de abelha iratim (Lestrimelitta rufipes) e o outro havia sido constatado

    pelo apicultor alguns dias depois que estava sem atividade, provavelmente

    porque o enxame encontra-se fraco.

    Devido a mudana de local de trabalho o apicultor Claudemir Carvalho

    deixou os enxames na propriedade da Ana Kutz, onde foram avaliados 6

    enxames que foram realocados (Tabela 10), desses enxames 100% deles foram

    visualizadas abelhas sentinelas na entrada (Grfico 10). E por ltimo tambm por

    motivo de mudana, mas neste caso de residncia ficaram 6 enxames na

    propriedade da Ana Kutz, estes enxames que foram revisados e avaliados so do

    apicultor Humberto Androcioli (Tabela 11) desses enxames 50% deles foram

    visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 33% ausncia de rudos e 17%

    presena de rudos internos (Grfico 11).

    Foram realocados tambm para sua propriedade 30 enxames (Tabela 12)

    que ficaram para posterior substituio dos enxames que foram para as

    propriedades dos apicultores e que por ventura foram ou venham a bito durante

    o transporte ou que haviam sido avaliados no CT de Melissofauna, como sendo

    ninhos considerados fracos, estes sero repostos (Figura 20) para que ao tmino

    do monitoramento todos fiquem com pelo menos 6 enxames vivos, cada apicultor.

    Dos 28 enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na

    entrada, 32% presena de rudos internos e 18% de ausncia de rudos internos

    (Grfico 12). De forma geral os meliponrios esto bem estruturados e bem

    organizados com todos os enxames cobertos com telhas e elevados em cavaletes

    (Figuras 21 e 22). O local apresenta boa vegetao natural e uma condio de

    insolao adequada. No foram constatados bitos nem ataques de predadores

    naturais. Sendo um total de 78 enxames que foram realocados na propriedade da

    Presidente da Apomel Ana Kutz.

  • 23

    Visita a propriedade do apicultor Pablo Martinez (Figura 23) que recebeu 6

    enxames sendo 4 em troncos e 2 em caixas racionais (Tabela 13). No

    meliponrio do apicultor Pablo Martinez os enxames em troncos estavam em

    atividade constatando a presena de rudos internos e visualizao de abelhas

    sentinelas na entrada dos enxames e os outros dois ninhos alojados em caixas

    racionais um estava em atividade e o outro estava muito fraco (Grfico 13), com

    rudos internos, indicando um possvel bito.

    Visita a propriedade de Daniel Cordeiro onde foram monitorados 6

    enxames (Tabela 14). No meliponrio do Daniel Cordeiro os enxames estavam

    bem alocados em suporte coletivo (Figura 24) e em local com uma boa

    vegetao natural e boa condio de insolao, foi constatada a visualizao de

    abelhas sentinelas em um enxame e rudos internos em dois enxames, em dois

    deles foi observado ausncia de abelhas sentinelas ou rudos internos (Grfico

    14) e um dos enxames segundo relato do prprio apicultor h muito tempo que

    no se observa nada, indicando um possvel bito.

    Visita a propriedade do Flvio Melo que recebeu 6 enxames (Tabela 15). O

    meliponrio do Flvio Melo, est localizado em uma rea com boa vegetao

    natural e uma boa condio de insolao e sombreamento, no entanto observa-se

    indcios de falta de manuteno e zelo, o mesmo pode ser explicado pois o a

    apicultor no encontra-se na cidade de Ortigueira, mudou-se para Curitiba onde

    abriu um restaurante, e alugou a sua residncia de Ortigueira. Foi observado no

    meliponrio presena de rudos internos em um dos enxames, visualizao de

    abelhas sentinelas na entrada de dois dos enxames e ausncia de rudos ou

    sentinelas em trs dos exames (Grfico 15).

    Seguindo na propriedade, prximo ao assentamento Imbauzinho, de

    Jocenei Teles que recebeu 6 enxames (Tabela 16). O meliponrio est localizado

    em uma rea com boa vegetao natural, em um stio nos arredores da cidade de

    Ortigueira, todos os enxames avaliados apresentaram abelhas sentinelas na

    entrada dos ninhos (Grfico 16), evidenciando a excelente adaptao dos

    mesmos a este novo local (Figuras 25 e 26). O proprietrio no mora no stio e

    portanto no efetua nenhum manejo, estando as abelhas bem, por conta da

  • 24

    situao de florada e enxames bem adaptados indicando um sucesso na

    reintroduo na natureza.

    Ali prximo visita a outra propriedade da apicultora Osmarina Teles (Figura

    27) sendo revisados os 6 enxames recebidos em troncos (Tabela 17). O

    meliponrio da Osmarina Teles encontra-se em regio com bastante vegetao

    natural e bastante oferta de recursos florais, a apicultora muito cuidadosa,

    estando sempre observando suas abelhas que esto localizadas prximas da sua

    residncia e estando constantemente aos seus cuidados. O local apresenta boa

    insolao e sombreamento e todas as abelhas avaliadas esto em excelentes

    condies (Grfico 17) de adaptao ao novo local de reintroduo.

    Visita no apicultor Orlando Sutil (Figura 28), Bairro dos Baslios, onde

    foram revisados os 6 enxames (Tabela 18). O meliponrio do Orlando Sutil

    tambm apresenta uma boa vegetao natural, tambm est localizado prximo a

    sua residncia, o apicultor teve o cuidado de fazer um pequeno cercado em volta

    do seu meliponrio para evitar entrada de animais de criao como gado e cavalo

    que possam vir a derrubar os troncos e as caixas racionais. Todos os enxames

    avaliados tambm encontram-se em excelente adaptao ao novo local, sendo

    visualizados abelhas sentinelas (Figura 29) nas entradas de todos os ninhos

    avaliados (Grfico 18).

    Visita na propriedade do Alfredo de Jesus, vistoria e reviso nos 6

    enxames (Tabela 19). No meliponrio do Alfredo Jesus existe um boa florada

    natural, uma boa insolao estando tambm localizado prximo da residncia da

    famlia, todos os enxames avaliados apresentaram abelhas sentinelas na entrada

    dos ninhos (Grfico 19), demostrando excelente adaptao ao novo local de

    realocao.

    Visita na propriedade do Carlos Franzol onde foram revisados 6 enxames

    (Tabela 20) e avaliao tambm dos 6 enxames do Fernando Franzol (Tabela

    21), Bairro dos Baslios, sendo um total de 12 enxames que ficaram no mesmo.

    O meliponrio do Carlos Franzol e Fernando Franzol encontra-se em local com

    bastante vegetao natural, o mesmo realizou um quebra-vento de bananeiras,

    todos os enxames avaliados esto em excelente condio de adaptao ao novo

  • 25

    ambiente, com a visualizao de abelhas sentinelas na entrada, em grande

    quantidade, em todos os ninhos. O Carlos Franzol por engano ou por uma

    avaliao precipitada acabou julgando que dois de seus enxames haviam

    morrido, o mesmo por conta prpria foi a propriedade da Ana Kutz, onde

    encontram-se os enxames reservas Apomel, e levou dois enxames da espcie

    mirim droriana (Plebeia droryana),o nmero tombo n 441 e 569, que foram

    includos na tabela do mesmo, ficando um total de 8 enxames para o Carlos

    Franzol e 6 para o Fernando Franzol. Em avaliao pela equipe de

    monitoramento foi constatado que os enxames no haviam morrido, inclusive uma

    caixa foi aberta e observou-se a presena da rainha poedeira. Dos 6 enxames do

    Carlos Franzol 100% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada

    (Grfico 20) e do Fernando Franzol tambm 100% dos 6 enxames foram

    visualizadas abelhas sentinelas (Grfico 21). Foi comunicada a Ana Kutz,

    Presidente da Associao Ortigueirense de Apicultores-APOMEL, que somente

    aps avaliao da equipe e posterior liberao ser respostos novos enxames

    aos apicultores.

    Visita na propriedade sendo 3 apicultores da mesma da famlia: Elena

    Taques, Iralson Taques e Leandro Taques, Bairro dos Baslios, foram realocados

    18 enxames no mesmo local, os enxames da Elena Taques dos 6 enxames

    (Tabela 22), 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada dos

    ninhos, 33% dos enxames foram constatados a ausncia de sentinelas ou rudos

    e 17% bito (Grfico 22). Dos 6 enxames avaliados do Iralson Taques (Tabela

    23), 67% deles foram constatadas ausncia de sentinelas ou rudos, 17% de

    rudos internos e 16% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada

    (Grfico 23). Dos 6 enxames avaliados do Leandro Taques (Tabela 24), 83%

    deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 17% de ausncia de

    sentinelas ou rudos (Grfico 24). Neste meliponrio foi constatado 1bito devido

    ao ataque de formiga doceira (gnero Camponotus) (Figura 30), mas houve um

    nmero grande de ausncia de sentinelas ou rudos, o que leva a supor que

    outros possam ter sofrido ao ataque de formigas tambm, foi orientado a Elena

    que tomasse as devidas providncias em relao aos ataques, visto que ser um

    meliponrio que sempre ter formigas, foi orientado quanto a questo da

  • 26

    implantao dos cavaletes anti-formigas, problema muito grave mas de fcil

    soluo, que foi visto no curso realizado para os apicultores, outro problema

    observado a questo do local com muito sombreamento apesar do local contar

    com uma boa vegetao e uma boa oferta de recursos florais. A apicultora foi

    orientada quanto a questo dos problemas observados e quantos as medidas

    para adequao do seu meliponrio.

    Visita na propriedade do apicultor Antonio Socodoliak, Bairro dos Frana,

    que recebeu 6 enxames (Tabela 25). O meliponrio encontra-se em bom estado

    de conservao, organizao e localizao contando com florada boa florada

    local e zelo por parte do apicultor (Figura 31). Foi constatado tambm que todas

    os enxames estavam vivos (Grfico 25).

    Finalmente na propriedade do Odair Gonalves e Adilson Santos localizada

    no Stio Leila, Serra dos Lees onde ficaram 12 enxames no mesmo local, sendo

    6 enxames do Odair que foram revisados e avaliados (Tabela 26). Dos 6

    enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada,

    33% presena de rudos internos e 17% ausncia de sentinelas ou rudos

    (Grfico 26). Dos 6 enxames avaliados do Adilson (Tabela 27), 50% deles foram

    constatados a presena de rudos internos, 33% ausncia de sentinelas ou rudos

    e 17% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada (Grfico 27). O

    meliponrio encontra-se em local com bastante florada, prxima a residncia da

    famlia.

  • 27

    FIGURA 19 Avaliao de enxame de mirim droriana (Plebeia droryana) realocado na propriedade da Ana

    Kutz

    FIGURA 20

  • 28

    FIGURA 21 Enxames acondicionados sobre cavaletes individuais

    FIGURA 22 Enxame de bor (Tetragona clavipes) realocado na propriedade da Ana Kutz

    FIGURA 23 Enxames realocados e avaliados na propriedade de Pablo Martinez

  • 29

    FIGURA 24 Enxames de abelhas nativas sem ferro realocados na propriedade de Daniel Cordeiro e

    acondicionados sobre cavalete coletivo na horta

    FIGURA 25 Enxame de abelha mirim droriana (Plebeia droryana) em excelentes condies de adaptao

    ao novo ambiente

    FIGURA 26 Tubo de entrada de abelha tubuna (Scaptotrigona bipunctata) igualmente bem adaptado

  • 30

    FIGURA 27 Apicultora Osmarina Teles em seu meliponrio durante assistncia tcnica

    FIGURA 28 Apicultor Orlando Bueno Sutil em seu meliponrio durante a visita de avaliao e assistncia

    tcnica

  • 31

    FIGURA 29 Enxame de manduri (Melipona marginata), onde verificou-se a presena de abelha sentinela

    na entrada do ninho

  • 32

    FIGURA 30 Tronco onde foi registrado ataque e bito por formigas doceiras (Camponotus sp), no

    meliponrio de Elena Baran Taques

    FIGURA 31 Assitncia tcnica e avaliao de sobrevivncia dos enxames na propriedade do apicultor

    Antnio Socodoliak

  • 33

    TABELA 6 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultora e Presidente Ana Mozuski Kutz

    APOMEL - Ortigueira-PR

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    117 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A P 0 A OK A N

    139 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

    143 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    154 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A A 0 A OK A N

    156 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    157 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

    555 Mombuco (Cephalotrigona capitata) Tronco A P 0 A OK A N

    700 Mombuco (Cephalotrigona capitata) Tronco A P 0 A OK A N

  • 34

    GRFICO 6 Avaliao em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Ana Mozuski Kutz

    O grfico acima demostra que no meliponrio da Presidente da APOMEL, Ana Kutz, foi constatada

    a presena de rudos internos em 87% dos enxames avaliados e a ausncia de sentinelas ou

    rudos em 13% dos enxames avaliados. No foi constatado nenhum bito.

    TABELA 7 Dados da 1 Campanha do Monitoramento no apicultor Leonidas Kutz APOMEL - Ortigueira-

    PR

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C

    P/A R

    Q C

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    289 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

    292 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 2 A OK A N

    307 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    404 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 3 A OK A N

    464 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 4 A OK A N

    619 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 10 A OK A N

  • 35

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    GRFICO 7 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leonidas Kutz

    O grfico acima demostra que no meliponrio Leonidas Kutz, Ana Kutz, 67% deles foram

    visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 33%i constatada a presena de rudos internos. No

    foi constatado nenhum bito.

  • 36

    TABELA 8 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Cleber Marcio Kutz APOMEL -

    Ortigueira-PR

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    163 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    168 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 2 A OK A N

    178 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A P 0 A OK A N

    184 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    238 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 5 A OK A N

    254 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 4 A OK A N

  • 37

    GRFICO 8 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Cleber Marcio Kutz

    O grfico acima demostra que no meliponrio do Cleber Kutz, foram visualizadas 50% de abelhas

    sentinelas na entrada e 50% de presena de rudos internos. No foi constatado nenhum bito.

    TABELA 9 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Henrique Marcio Kutz APOMEL -

    Ortigueira-PR

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    152 Manduri (Melipona marginata) Tronco P P 1 A OK A N

    356 Tubuna (Scaptrigona bipunctata) Tronco bito ataque de abelha iratim P N

    528 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 20 A OK A N

    724 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 16 P/R OK A N

    837 Bor (Tetragona clavipes) Tronco bito foi fraco para o apicultor A N

    913 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 10 A OK A N

  • 38

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    GRFICO 9 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Henrique Marcio

    Kutz

    O grfico acima demostra que no meliponrio do Henrique Kutz, foram visualizadas 67% de

    abelhas sentinelas na entrada e 33% de bitos.

  • 39

    TABELA 10 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Claudemir Pereira de Carvalho

    APOMEL - Ortigueira-PR

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    114 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 3 A OK A N

    151 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 2 A OK A N

    291 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 2 A OK A N

    384 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 5 A OK A N

    469 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 13 A OK A N

    560 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 3 A OK A N

  • 40

    GRFICO 10 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Claudemir Pereira

    de Carvalho

    O grfico acima demostra que no meliponrio do Claudemir Carvalho, foram visualizadas em

    100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada.

    TABELA 11 Dados da 1 Campanha do Monitoramento do apicultor Humberto Godoy Androcioli

    APOMEL - Ortigueira-PR

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    321 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A P 0 A OK A N

    361 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A A 0 A OK A N

    369 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tronco P P 10 A OK A N

    489 Manduri (Melipona marginata) Tronco A A 0 A OK A N

    752 Bor (Tetragona clavipes) Tronco P P 20 A OK A N

    1025 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 2 A OK A N

  • 41

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    P/AI Presena ou ausncia de inimigos naturais MC Medida de controle GRFICO 11 Avaliao em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Humberto Godoy

    Androcioli

    O grfico acima demostra que no meliponrio do Humberto Androcioli, 50% deles foram

    visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 33% constatada a ausncia de sentinelas ou rudos e

    17% deles a presena de rudos internos. No foi constatado nenhum bito.

  • 42

    TABELA 12 Dados da 1 Campanha do Monitoramento na apicultora e Presidente da APOMEL - Ana

    Mozuski Kutz Ninhos Reservas - Ortigueira-PR

    Legenda da Tabela:

    N T Nmero Tombo

    Espcie de abelha

    Forma Acond Forma de acondionamento

    P/A C S Presena ou Ausncia de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R Presena ou Ausncia de rudos internos Q C S Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B Presena ou ausncia da entrada de plen, resinas e barro

    CT Condio do tronco

    N T

    Espcie de abelha

    Forma Acond

    P/A C S

    P/A R

    Q A S

    P/AE P R B

    C T

    P/AI

    N

    M C

    29 Mandaguari (Scaptotrigonapostica) Caixa P P 6 A OK A N

    247 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    255 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    262 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    426 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    556 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco A A 0 A OK A N

    565 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco A P 0 A OK A N

    573 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A A 0 A OK A N

    574 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    575 Manduri (Melipona marginata) Tronco P P 1 A OK A N

    576 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    577 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    578 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A N

    595 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 2 A OK A N

    807 Manduri (Melipona marginata) Tronco A P 0 A OK A N

    854 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 4 A OK A N

    860 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 3 A OK A N

    862 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 4 A OK A N

    882 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    947 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco A P 0 A OK A N

    1004 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 7 A OK A N

    1008 Manduri (Melipona marginata) Tronco A A 0 A OK A N

    1029 Mirim guau (Plebeia remota) Tronco P P 1 A OK A N

    1038 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 2 A OK A N

    1067 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 1 A OK A N

    1071 Jata (Tetragonisca angustula) Tronco P P 4 A OK A N

    1072 Mirim drori