1- aula de fisica - 1 introducao
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Aula sobre Equilibrio dos corposTRANSCRIPT
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FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 3
UNISO 2015
Prof. Me.Salvador Mangini Filho.
Bibliografia Básica:
Autores: Halliday, D.; Resnic, R. e Walker, J.
Fundamentos de Física, Vol. 2
Editora: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A: Rio
de Janeiro (1994/2009)
Bibliografia Complementar:
KELLER, Frederick J., Física, Vol. 1, São Paulo: Makron Books, 1997
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Fisica um curso universitario. São Paulo:
Edgard Blücher, 1972.
TIPLER, Paul Allen. Fisica: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999
PARKER, Steve. Newton e a gravitação. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1997.
SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, Gordon John.
Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003
Prof. Salvador
Componente Curricular – Física Geral e Experimental 3
Conteúdo Programático 1. Equilíbrio e elasticidade 2. Mecânica dos Fluídos 3. Temperatura e Dilatação Térmica 4. Calor e Primeira Lei da Termodinâmica 5. A Teoria Cinética dos Gases 6. Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica 7. Gravitação 8. Oscilações e Ondas
Prof. Salvador
Serão realizadas duas provas escritas individuais com questões dissertativas,
As atividades experimentais realizadas no laboratório serão avaliadas por meio de relatórios (cálculo de uma
média, com base nas notas de todos os relatórios entregues ao professor de laboratório) + prova.
Será considerado aprovado na disciplina, o aluno que tiver uma média final maior ou igual a seis (6,0).
Provas (2as feiras) Avaliações de provas P1 e P2 : PREVISÃO para 14/09 e 30/11 SUBSTITUTIVA: 07/12
Obs. Avaliação P3 – Laboratório: a ser combinado com o Professor
Serão realizadas duas provas escritas individuais com questões dissertativas,
As atividades experimentais realizadas no laboratório serão avaliadas por meio de relatórios (cálculo de uma
média, com base nas notas de todos os relatórios entregues ao professor de laboratório) + prova.
Será considerado aprovado na disciplina, o aluno que tiver uma média final maior ou igual a seis (6,0).
Provas (Terças-feiras) Avaliações de provas P1 e P2 : PREVISÃO para 01/09 e 24/11 SUBSTITUTIVA: 01/12
Obs. Avaliação P3 – Laboratório: a ser combinado com o Professor
A composição da nota será na escala de 0,0 a 10,0 ;
A nota final (NF) mínima para aprovação é de 6,0 pontos;
A NF será calculada utilizando-se da relação abaixo:
NF = 0,7xMP + 0,3xML, Onde MP = Média aritmética de 2 provas
individuais realizadas ao longo do semestre;ML = Média de Atividades de
Laboratório [(Média dos Relatórios + Nota da Prova de Laboratório)/2];
será dada uma prova substitutiva (avaliação escrita e individual), mantendo
as demais notas de laboratório (ML). Uma nova média de provas MP2 será
calculada substituindo a menor nota entre as 2 primeiras provas pela
substitutiva . A NF será conforme a relação abaixo:
NF= 0,7xMP2 + 0,3xML, Onde MP2 = média considerando a
Prova substitutiva; ML = Média de Atividades de Laboratório
(Relatórios ou Trabalhos)
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Aula 1 Equilíbrio Mecânico de Corpos Rígidos
Aula 1 Equilíbrio Mecânico de Corpos Rígidos
Aula 1 Equilíbrio Mecânico de Corpos Rígidos
Corpo rígido = objetos que têm massa (real)
Ponto material = desprezamos a massa (não real)
Ponto material = forças atuam em um único ponto
e massa do objeto é desprezada
Corpo rígido = forças atuam em diferentes
pontos do objeto
Tipos de movimento
Translação = movimentos em linha reta ou aproximadamente reta (curvas suaves). Ex: carro em movimento, tiro (projétil em
movimento), Terra em torno do Sol...
Rotação = movimentos em torno de um eixo
que está localizado no objeto. Ex: carrossel,
rotação da Terra, disco de vinil e CD, roda da bicicleta...
“Do ponto de vista mecânico, diz-
se que um corpo está em equilíbrio
quando diversas forças que agem
sobre o corpo estão em direções
opostas e se anulam”
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Equilíbrio Estático
Um corpo está em equilíbrio estático quando a
resultante das forças e o momento da
resultante de todas as forças que atuam sobre
ele for igual a zero.
1ª Condição
∑ Fr = 0
2ª Condição
∑ Mf = 0
garante ausência de translação
garante ausência de rotação
Determine as trações nas cordas inextensíveis do sistema abaixo:
Massa do vaso=6kg g = 9,8m/s2
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O centro de massa de um corpo ou de um sistema de corpos é o ponto que se move como se toda a massa estivesse
concentrada nele e como se todas as forças externas fossem aplicadas neste ponto.
Cálculo do Centro de Massa para um
sistema de partículas: A figura mostra
duas partículas de massas m1 e m2
localizadas nas posições x1 e x2.
O centro de massa deste sistema é um
ponto que está situado a uma
distância Xcm da origem. Está
distância pode ser obtida fazendo-se
a média ponderada das coordenadas
das partículas, tomando como “peso”
nesta média ponderada, a massa de
cada partícula.
21
2211
mm
xmxmX cm
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Para um sistema formado por n partículas distribuídas no espaço
as coordenadas que localizam o centro de massa são:
n
i
ii
n
nncm
n
i
ii
n
nncm
n
i
ii
n
nncm
zmMmmm
zmzmzmZ
ymMmmm
ymymymY
xmMmmm
xmxmxmX
121
2211
121
2211
121
2211
1
1
1
n
i
iicm rmM
r1
1 Usando a notação vetorial, estas três
equações escalares podem ser
agrupadas em uma única equação
vetorial, dada por:
Definição de Quantidade de Movimento Linear ou Momento
Linear: A quantidade de movimento linear é um vetor p definido
como:
vmp sendo: m a massa da partícula e v o seu vetor
velocidade. A unidade no SI é: (Kg m/s)
O momento linear tem uma importância histórica, pois Newton ao
enunciar suas leis da dinâmica, expressou a 2º lei do movimento em
termos desta quantidade, veja:
“A taxa de variação com o tempo da quantidade de movimento
de uma partícula é igual à força resultante que atua sobre a
partícula e possui a mesma direção e o mesmo sentido dessa
força”. Utilizando a notação do cálculo, isso pode ser escrito como:
amdt
vdmvm
dt
d
dt
pdF res )(.
Que conduz a 2º lei de
Newton. Na dedução ao lado
consideremos m=cte.
Para partículas que se movem com velocidades próximas da luz
Onde c é a velocidade da luz
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Centro de Massa (CM)
é a posição média de toda a massa do corpo ou sistema.
Num corpo homogêneo e simétrico o centro de massa está no centro geométrico.
Torre de Pisa A torre foi
erguida entre 1173 e o final do
século XIII, sobre um solo
instável chamado Campo dos Milagres.
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Foram injetadas quase cem toneladas de
argamassa no solo e o que se viu foi uma inclinação
ainda maior.
A solução encontrada foi acrescentar massa extra na base da torre para deslocar o centro de massa e o centro de
gravidade.
Centro de gravidade (CG) de um corpo é a posição
onde pode ser considerada a aplicação da força de
gravidade resultante equivalente de todo o corpo.
Observação:
se a aceleração da gravidade é
constante para toda extensão do corpo, então o CM coincide
com o CG.
Prof. Salvador
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Por isso abrimos mais as pernas
quando andamos de ônibus
Para que um objeto tenha equilíbrio é necessário que a projeção de seu
centro de massa intercepte a sua base de apoio.
Projeção do centro de
massa Projeção da base
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O que é Elasticidade ?
ELASTICIDADE
metros) (em
sofrida deformaçãox
(mola) rígido corpo
do elástica onstanteK
.
c
xKF
Lei de Hooke: corpos rígidos sujeitos a trações podem ter um comportamento ligeiramente elástico (0,05 a 0,2% de deformação). Se a tensão (força deformadora) for menor que o limite elástico (Sy), é válida a Lei de Hooke, pois não ocorre a deformação permanente.
Exercício de Aprendizagem
Um objeto de 10kg, em equilíbrio, está preso à
extremidade de uma mola, cuja constante elástica é
150N/m. Considerando g=10m/s², qual será a
deformação da mola?
mx
x
x
xKF
NgmP
equilíbrioPF
67,0
150
100
.150100
.
10010.10.
)(
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Elasticidade
Se a tensão é maior ou igual ao limite elástico (Sy), a deformação é permanente. Se a tensão aumentar além do limite de ruptura (Sµ), o corpo se rompe.
Relação entre as forças e as deformações para vários casos.
Introduziremos uma grandeza chamada TENSÃO (T) – Força por unidade de área e a DEFORMAÇÃO (x) descreve a deformação resultante do objeto.
A tensão caracteriza intensidade das forças que produzem:
Dilatação,
Compressão
Torção.
A
FT
ELASTICIDADE
Tensão e deformação são suficientemente pequenas.
A constante de proporcionalidade entre tensão e deformação denomina-se LEI DE HOOKE.
S.I: Newton/metro (N/m)
)( kdeelásticidademódulodeformação
Tensão
x
T
ELASTICIDADE
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Calculando
V
VB
A
F
L
xG
A
F
L
LE
A
F
o
o
. aVolumétric
. toCisalhamen
. compressãoou Tração
volumedo variaçãoV
volumeV
ocompriment aolar perpendicu direção na variaçãox
(tabelado) cohidrostáti móduloB
(tabelado) tocisalhamen de móduloG
(tabelado) Young de móduloE
comp.) do (variação oalongamentL
inicial ocomprimentL
aplicada é força a onde áreaA
aplicada forçaF
o
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Brass = latão
Copper = cobre
Steel = aço
Brick = tijolo
Glass = vidro
Iron - ferro Prof. Salvador
Exercício de Aprendizagem Uma haste de aço cilindrica possui um raio de 9,5mm e comprimento 81cm. Uma força de 62KN a estica ao longo de seu comprimento. Calcule os valores da tensão trativa, da deformação e do alongamento. Dado: Eaço=2.1011N/m2 (tabela p.14 Halliday)
o
o
o
L
Ldeformação
E
LA
F
Loalongament
L
LE
A
F
tensãoA
F
.
.
Exercício de Aprendizagem Uma haste de aço cilíndrica possui um raio de 9,5mm e comprimento 81cm. Uma força de 62KN a estica ao longo de seu comprimento. Calcule os valores da tensão trativa, da deformação e do alongamento. Dado: Eaço=2.1011N/m2 (tabela p.14 Halliday)
%11,00011,081,0
10.9,8
89,010.2
81,0.10.187,2.
.
10.187,20095,0.
62000
4
11
8
2
8
2
m
m
L
Ldeformação
mmE
LA
F
Loalongament
L
LE
A
F
m
Ntensão
A
F
o
o
o