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1 ASSOCIAÇÃO PROTETORA HOSPITAL SÃO FRANCISCO DE AUGUSTO PESTANA PHAS - Políticas de Humanização da Assistência à Saúde GTH – Grupo de Trabalho de Humanização – 19/01/2004 Da Gestão – Marinês Teresinha Barasuol Das chefias dos serviços/setores – Amauri L. Lampert Da área médica – Ivanei Roberto Sausen

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Page 1: 1 ASSOCIAÇÃO PROTETORA HOSPITAL SÃO FRANCISCO DE AUGUSTO PESTANA PHAS - Políticas de Humanização da Assistência à Saúde GTH – Grupo de Trabalho de Humanização

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ASSOCIAÇÃO PROTETORA HOSPITAL SÃO FRANCISCO

DE AUGUSTO PESTANA

PHAS - Políticas de Humanização da Assistência à Saúde

GTH – Grupo de Trabalho de Humanização – 19/01/2004

Da Gestão – Marinês Teresinha BarasuolDas chefias dos serviços/setores – Amauri L.

LampertDa área médica – Ivanei Roberto Sausen

Da área não médica- Simone BritesDo pessoal de apoio – Juliane Jantsch

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Histórico

Fundação em 1939Inauguração em 1943 do 1º pavimentoClínica médica e pediátrica em 1945Maternidade e bloco cirúrgico (1950)Ampliação em 1964Filantropia em 1996Habilitado ao Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada a Usuários de Álcool e outras Drogas em 2003

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Vista Aérea do Hospital

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Caracterização e Missão

Caracteriza-se como um Hospital Geral de Pequeno Porte com 40 leitos, com atendimentos de média complexidade e de referência micro-regional;

Conta com os serviços de 30 colaboradores e o corpo clínico é composto por 11 profissionais atendendo a 10 especialidades;

A missão é “ser uma casa de saúde que tenha plenas condições de prestar serviços à comunidade, com valorização da vida e satisfação do cliente”.

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Os Princípios da APHSF

O cliente como centro das ações; Qualidade na prestação de serviços; Comportamento ético, privacidade do paciente e sigilo profissional; Reconhecer, desempenhar e criar oportunidades de crescimento pessoal e profissional; Comprometimento de cada um com o todo; Zelar pela construção, manutenção e aperfeiçoamento da imagem institucional;Abertura para o novo.

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Média Percentual de Internações por Convênio

1,6%

72,5%

1,5%13,9%

10,5%

SUS IPE UNIMED OUTROS PARTICULAR

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Procedimentos Realizados noBloco Cirúrgico - 2003

Procedimentos no Bloco Cirúrgico - Período de Janeiro a Dezembro de 2003

Tipologia jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez total média percentual

Parto Normal 0 2 3 2 4 2 5 2 2 2 1 2 27 2,3 28,4

Cesárea 2 1 0 2 1 2 0 3 3 3 2 1 20 1,7 21,1

Colecistectomia 1 0 0 1 3 1 2 0 0 1 2 0 11 0,9 11,6

Curetagem 1 0 1 0 0 0 0 0 2 0 2 0 6 0,5 6,3

Apendicectomia 1 0 2 0 0 0 0 0 1 3 0 0 7 0,6 7,4

Herniotomia 1 4 1 1 1 3 0 0 2 2 1 2 18 1,5 18,9

Histerectomia 0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 4 0,3 4,2

Laparotomia 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 0,2 2,1

Total 6 7 8 7 10 8 7 6 10 12 8 6 95 8,6 100,0

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Procedimentos Realizados noBloco Cirúrgico - 2004

Intervenções Cirúrgicas - Período de Janeiro a Dezembro de 2004

Tipologia jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez total média percentual

Parto Normal 4 1 4 1 1 1 0 3 0 1 16 1,6 20,5Cesareana 2 4 3 3 1 3 3 1 2 22 2,2 28,2

Colecistectomia 1 1 2 1 1 2 8 0,8 10,3

Curetagem 1 1 1 1 2 1 7 0,7 9,0Apendicectomia 2 0 2 0,2 2,6Herniorrafia 3 1 1 1 1 1 2 1 1 12 1,2 15,4Histerectomia 1 1 2 1 5 0,5 6,4Postectomia 1 0 1 0,1 1,3Hernia Inscisional 1 0 1 0,1 1,3Retirada de Cisto 1 1 2 0,2 2,6Correção de Hidrocele 1 1 0,1 1,3Tireodectomia 1 0,0Vasectomia 1 0,0Laparotomia 1 0 1 0,1 1,3Total 11 6 15 8 5 9 7 7 4 8 0 0 78 7,8 100,0

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Média de Atendimentos porConvênio de 1998 à 2003

0153045607590

105120

1998 1999 2000 2001 2002 2003

SUS IPÊ UNIMED OUTROS PARTICULAR

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Percentual de Utilização da Capacidade Instalada

84,73%

11,06%1,60% 2,13%

0,25%

0,23%

SUS IPE UNIMED OUTROS PARTICULAR OCIOSIDADE

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Perfil dos Funcionários do HSF

Sexo Escolaridade Setores/Cargos Nº de

Funcionários M F Fund. Incom.

Fund. Comp.

Médio Incom.

Médio Comp.

Sup. Incom.

Sup. Comp.

Administração 2 2 1 1 Enfermagem 14 1 13 3 1 8 2 Raio – X 1 1 1 Farmácia 2 2 1 1 Recepção 4 1 3 1 2 1 Copa e Cozinha 2 2 2 Serviços Gerais 4 1 3 3 1 Lavanderia 1 1 1

TOTAL 30 4 26 5 6 1 12 3 3

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Plano Operativo de Ações HSF

Avaliação da satisfação dos usuários Educação Continuada Campo de Estágios Ações conjuntas com a SMS Ações de humanização do atendimento Atendimentos extra-hospitalares

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Avaliação dos Serviços do HSF

AVALIAÇÃO A desejar Regular Bom Ótimo

QUESTÕES

Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Atendimento da recepção 0 0 0 0 24 63 14 37 Atendimento da enfermagem 0 0 0 0 23 61 15 39 Atendimento médico 0 0 6 16 16 42 16 42 Quanto à nº de médicos do corpo clínico 3 9 11 31 19 54 2 6 Quanto às acomodações gerais 1 3 6 16 24 65 6 16 Quanto à qualidade da alimentação 0 0 2 5 24 65 11 30 Quanto aos serviços de higiene e limpeza 3 8 2 5 25 68 7 19 Quanto aos serviços de copa turno manhã 0 0 0 0 28 76 9 24 Quanto aos serviços de copa turno tarde 0 0 0 0 29 78 8 22 Quanto ao silêncio existente 2 5 7 18 18 47 11 29 Quanto à educação dos funcionários 0 0 0 0 16 43 21 57 Quanto aos serviços de laboratório 0 0 1 3 19 54 15 43

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Educação Continuada

Cursos de capacitação e treinamento dos colaboradores da instituição

Curso de Controle de Infecção HospitalarCurso de Faturamento HospitalarCurso de Lavanderia HospitalarCurso de CIPACurso de Psicologia (Estudos da família e terapia de casal)Curso de Atualização em Saúde Mental

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Campo de Estágio

Oportunizar espaço a estagiários nas diferentes áreas da instituição

5 Estagiários de Enfermagem Nível Superior1 Estagiário de Psicologia Nível Superior2 Estagiários de Administração Nível Superior1 Estagiário de Segurança do Trabalho Nível Pós-Graduação6 Estagiários de Escolas Técnicas de Enfermagem2 Estagiários de Escolas Técnicas de Radiologia1 Estagiário de Escolas Técnicas de Segurança do Trabalho

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Ações conjuntas com a SMSImplantação do Albergue Dr Athayde

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Ações conjuntas com a SMS

Formulação de convênios para atendimentos

RELATÓRIO SERVIÇOS DA DISPONIBILIDADE DE JANEIRO A DEZEMBRO 2004MESES CONSULTAS CESÁREAS PARTO CIRURGIAS PEQ. CIRUR. TOTAL R$

JANEIRO 60 1 4 4 5 6.024,88 FEVEREIRO 66 0 1 0 1 4.030,33

MARÇO 59 0 2 6 4 5.317,95 ABRIL 52 0 1 3 6 4.968,65 MAIO 79 1 0 2 8 5.820,21

JUNHO 71 0 0 3 5 5.391,92 JULHO 74 2 0 3 5 6.771,34

AGOSTO 71 1 1 2 10 6.462,28 SETEMBRO 85 0 0 3 8 6.661,51 OUTUBRO 103 1 0 2 7 7.946,49

NOVEMBRODEZEMBRO

TOTAIS 720 6 9 28 59 59.395,56 MÉDIAS 72,0 0,6 0,9 2,8 5,9 5.939,56

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Ações de humanização do atendimento

Instalação de placas indicativas

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Ações de humanização do atendimento

Adequação de estruturas físicas

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Atendimentos extra-hospitalares

Participação em encontros dos grupos da 2ª e 3ª idade

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Oficina de restauração de móveis

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Implantação de estufa

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Doações da Comunidade

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A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos.A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos.

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Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar umaséria e difícil decisão.Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar umaséria e difícil decisão.

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Aos 40 anos ela está com:

• As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta.

Aos 40 anos ela está com:

• As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta.

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O bico alongado e pontiagudo se curva.O bico alongado e pontiagudo se curva.

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Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar Já está estupidamente difícil!

Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar Já está estupidamente difícil!

Page 29: 1 ASSOCIAÇÃO PROTETORA HOSPITAL SÃO FRANCISCO DE AUGUSTO PESTANA PHAS - Políticas de Humanização da Assistência à Saúde GTH – Grupo de Trabalho de Humanização

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Então, a águia só tem duas alternativas:

• Morrer

• Ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias.

Então, a águia só tem duas alternativas:

• Morrer

• Ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias.

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Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e serecolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.

Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e serecolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.

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Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.

Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.

Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.

E só após cinco meses, sai para o famoso vôo de renovação e viver, então, mais 30 anos.

Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.

Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.

Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.

E só após cinco meses, sai para o famoso vôo de renovação e viver, então, mais 30 anos.

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Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.

E para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos trouxeram até aqui!

Somente livres do peso do passado e com a presença da necessidade de mudar, poderemos aproveitar o valioso resultado de uma

“RENOVAÇÃO”

Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.

E para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos trouxeram até aqui!

Somente livres do peso do passado e com a presença da necessidade de mudar, poderemos aproveitar o valioso resultado de uma

“RENOVAÇÃO”