1 analista c&t júnior vunesp nutrição 2013

16
DCTA – Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial CONCURSO PÚBLICO 029. PROVA OBJETIVA ANALISTA EM C&T JÚNIOR (NUTRIÇÃO) CÓD. 040 Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 70 questões objetivas. Confira seu nome e número de inscrição impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala. Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta. Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu. A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas. Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorrida a metade do tempo de duração da prova, entregando ao fiscal a folha de respostas, este caderno e o rascunho do gabarito de sua carteira. Após transcorridos 75% do tempo de duração da prova ou ao seu final, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno, e poderá, neste caso, levar o rascunho do gabarito localizado em sua carteira. Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. 09.06.2013 | tarde w www.pciconcursos.com.br

Upload: valter

Post on 08-Sep-2015

246 views

Category:

Documents


14 download

DESCRIPTION

Prova de concurso para nutrição

TRANSCRIPT

  • DCTA Departamento de Cincia e Tecnologia Aeroespacial

    ConCurso PbliCo

    029. Prova objetiva

    AnAlistA em C&t Jnior(nutrio)

    CD. 040

    Voc recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 70 questes objetivas.Confiraseunomeenmerodeinscrioimpressosnacapadestecadernoenafolhaderespostas.Quandoforpermitidoabrirocaderno,verifiqueseestcompletoouseapresenta imperfeies.Casohajaalgum

    problema,informeaofiscaldasala.Leiacuidadosamentetodasasquesteseescolhaarespostaquevocconsideracorreta.Marque,nafolhaderespostas,comcanetadetintaazuloupreta,aletracorrespondentealternativaquevocescolheu.Aduraodaprovade4horas,jincludootempoparaopreenchimentodafolhaderespostas.Sserpermitidaasadadefinitivadasalaedoprdioapstranscorridaametadedotempodeduraodaprova,

    entregandoaofiscalafolhaderespostas,estecadernoeorascunhodogabaritodesuacarteira.Apstranscorridos75%dotempodeduraodaprovaouaoseufinal,vocentregaraofiscalafolhaderespostas

    eestecaderno,epoder,nestecaso,levarorascunhodogabaritolocalizadoemsuacarteira.Atquevocsaiadoprdio,todasasproibieseorientaescontinuamvlidas.

    AguArDe A orDem Do fisCAl PArA Abrir este CADerno De questes.

    09.06.2013 | tarde

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 3 CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    conhecimentos gerais

    Lngua Portuguesa

    Leia o texto para responder s questes de nmeros 01 a 10.

    O humor deve visar crtica, no graa, ensinou Chico Anysio, o humorista popular. E disse isso quando lhe solicitaram considerar o estado atual do riso brasileiro. Nos ltimos anos de vida, o escritor contribua para o cmico apenas em sua poro de ator, impedido pela televiso brasileira de produzir textos. E o que ele dizia sobre a risada ajuda a entender a acomoda-o de muitos humoristas contemporneos. Porque, quando eles h umilham aqueles julgados inferiores, os pobres, os analfabetos, os negros, os nordestinos, todos os oprimidos que parece fcil espezinhar, no funcionam bem como humoristas. O humor deve ser o oposto disto, uma restaurao do que justo, para a qual desancar aqueles em condies piores do que as suas no vale. Rimos, isso sim, do superior, do arrogante, daquele que rouba nosso lugar social.

    O curioso perceber como o Brasil de muito tempo atrs sabia disso, e o ensinava por meio de uma imprensa ocupada em ferir a brutal desigualdade entre os seres e as classes. Ao percor-rer o extenso volume da Histria da Caricatura Brasileira (Gala Edies), compreendemos que tal humor primitivo no praticava um rosrio de ofensas pessoais. Naqueles dias, humor parecia ser apenas, e necessariamente, a virulncia em relao aos modos opressivos do poder.

    A amplitude dessa obra indita. Saem da obscuridade os nomes que sucederam ao mais aclamado dos artistas a produzir arte naquele Brasil, Angelo Agostini. Corcundas magros, cor-cundas gordos, corcovas com cabea de burro, todos esses seres compostos em aspecto polimrfico, com expressivo valor grfi-co, eram os responsveis por ilustrar a subservincia a estender--se pela Corte Imperial. Contra a escravido, o comodismo dos bem-postos e dos covardes imperialistas, esses artistas operavam seu esprito crtico em jornais de todos os cantos do Pas.

    (Carta Capital.13.02.2013. Adaptado)

    01. De acordo com o texto, o humorista Chico Anysio

    (A) desistiu de promover o riso no Brasil porque o pblico deixou de se divertir com o tipo de humor que ele pra-ticava.

    (B) insistiu em dedicar-se interpretao, contrariando as determinaes dos proprietrios da televiso brasileira.

    (C) concebeu um tipo de humor endereado, que realava as particularidades das pessoas com as quais se incom-patibilizava.

    (D) abriu possibilidades aos humoristas mais jovens, que exploraram os temas que ele selecionava para produzir o riso.

    (E) criou um estilo de provocar o humor, segundo o qual o riso deveria cumprir, antes de tudo, uma funo con-testatria.

    02. De acordo com o texto, correto afirmar que os humoristas contemporneos

    (A) desvirtuam o sentido do humor, quando se dedicam a criticar os traos das classes subalternas.

    (B) defendem um tipo de humor voltado para a nfase no desequilbrio entre os segmentos sociais.

    (C) manifestam uma tendncia em ressaltar os tipos sociais que transgridem as regras da boa convivncia.

    (D) criticam, indiscriminadamente, todos os que compem a estrutura da sociedade e tornam-se, por isso, trans-gressores.

    (E) transformam-se em artistas quando concebem um tipo de humor refinado, com finalidades estticas.

    03. Lendo-se a frase O humor deve ser uma restaurao do que justo, para a qual desancar aqueles em condies piores do que as suas no vale. , conclui-se que o humor

    (A) disputa com outras formas artsticas a possibilidade de promover uma redeno dos males sociais.

    (B) deve primar por um senso de justia e por isso no se recomenda atingir os menos favorecidos.

    (C) busca amenizar os momentos de agrura por que passam as pessoas, sobretudo as mais humildes.

    (D) agua nas pessoas a capacidade de superar todos os tipos de crtica com que normalmente tm de conviver.

    (E) defende o modo como se organizam as classes sociais, de acordo com o lugar que ocupam na sociedade.

    04. O humor primitivo na poca do Brasil Imperial

    (A) procurava retratar, sem distino, os costumes e o estilo de vida dos brasileiros.

    (B) caracterizava-se por apontar o conformismo dos que apoiavam o poder.

    (C) centrava-se na crtica s pessoas com o intuito de cor-rigir falhas de carter.

    (D) colocava as finalidades humorsticas a servio da ordem estabelecida.

    (E) reinventava-se sempre que tivesse de camuflar a ao da censura.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 4CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    08. Assinale a alternativa que reescreve, de acordo com a con-cordncia e a pontuao, a frase Saem da obscuridade os nomes que sucederam ao mais aclamado dos artistas a pro-duzir arte naquele Brasil, Angelo Agostini.

    (A) Desponta da obscuridade os nomes que sucederam ao mais aclamado dos artistas que produzia arte naquele Brasil Angelo Agostini.

    (B) Aparece da obscuridade os nomes que sucederam ao mais aclamado dos artistas que produziu arte naquele Brasil, Angelo Agostini.

    (C) Surgem da obscuridade os nomes que sucederam ao mais aclamado dos artistas que produziram arte naquele Brasil: Angelo Agostini.

    (D) Irrompe da obscuridade os nomes que sucederam ao mais aclamado dos artistas que produziram arte naquele Brasil, Angelo Agostini.

    (E) Emergem da obscuridade os nomes que sucederam ao mais aclamado dos artistas que produzira arte naquele Brasil, Angelo Agostini.

    09. Na frase compreendemos que tal humor primitivo no praticava um rosrio de ofensas pessoais. , observa-se e mprego de expresso com sentido figurado, o que ocorre tambm em:

    (A) O livro sobre a histria da caricatura estabelece marcos inaugurais em relao a essa arte.

    (B) O trabalho do caricaturista pareceu to importante a seus contemporneos que recebeu o nome de nova inveno artstica.

    (C) Manoel de Arajo Porto-Alegre foi o primeiro profis-sional dessa arte e o primeiro a produzir caricaturas no Brasil.

    (D) O jornal alternativo em 1834 zunia s orelhas de todos e atacava esta ou aquela personagem da Corte.

    (E) O livro sobre a arte caricatural respeita cronologica-mente os acontecimentos da histria brasileira, suas temticas polticas e sociais.

    05. Segundo o texto, corcundas magros e gordos, corcovas com cabea de burro

    (A) adquiriram valor moral e defendiam a preservao do regime imperial.

    (B) levantavam protestos por parte dos caricaturistas espa-lhados pelo Pas.

    (C) eram criaes expressivas e denunciavam o imobilismo da classe dominante.

    (D) ilustravam as dificuldades na concepo das caricaturas no Brasil Imperial.

    (E) mostravam uma afinidade entre o momento histrico e a criao artstica.

    06. No trecho E o que ele dizia sobre a risada ajuda a entender a acomodao de muitos humoristas contemporneos. Porque, quando eles humilham aqueles julgados inferiores, que parec e fcil espezinhar, no funcionam bem como humoristas. as e xpresses em destaque, esto correta e respectivamente substi-tudas, por

    (A) em relao os quais

    (B) referente a dos quais

    (C) em matria de nos quais

    (D) de acordo com pelos quais

    (E) em respeito a dos quais

    07. Assinale a alternativa que reescreve corretamente, de acordo com a modalidade-padro, a frase O humor deve visar crtica, no graa e deve ser o oposto da chacota.

    (A) O humor deve aspirar a crtica, no a graa e deve se opor a chacota.

    (B) O humor deve pretender crtica, no graa e deve se opor na chacota.

    (C) O humor deve atingir crtica, no a graa e deve se opor a chacota.

    (D) O humor deve alcanar crtica, no graa e deve se opor chacota.

    (E) O humor deve almejar a crtica, no a graa e deve se opor chacota.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 5 CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    Leia trecho da cano Samba de Orly, de Vinicius de Morais, para responder s questes de nmeros 12 a 15.

    Vai, meu irmoPega esse avioVoc tem razo de correr assimDesse frio, mas beijaO meu Rio de JaneiroAntes que um aventureiroLance mo

    Pede perdoPela durao dessa temporadaMas no diga nadaQue me viu chorandoE pros da pesadaDiz que vou levandoV como que andaAquela vida -toaE se puder me mandaUma notcia boa

    12. De acordo com a cano,

    (A) o eu lrico, atormentado pela culpa, pede perdo ao amigo.

    (B) o Rio de Janeiro est merc de um aventureiro ines-crupuloso.

    (C) o avio o meio pelo qual chega ao Rio a demonstrao de saudade do poeta.

    (D) as pessoas, no Rio, defendem um estilo de vida produtiva.

    (E) as lgrimas do poeta impedem que ele se volte para a poesia.

    13. Considerando-se o emprego do pronome voc, as formas verbais em Vai, meu irmo/Pega esse avio estariam em conformidade com a modalidade-padro em

    (A) V/Pegue

    (B) Vo/Peguem

    (C) V/Pegam

    (D) Vo/Pegue

    (E) Vo/Pegam

    14. As expresses Antes que/Mas e se, em destaque no trecho da cano, indicam, respectivamente, no contexto, ideia de

    (A) tempo, modo, condio.

    (B) lugar, adversidade, modo.

    (C) causa, tempo, fim.

    (D) modo, adversidade, causa.

    (E) tempo, adversidade, condio.

    10. A frase O humor deve ser uma restaurao da justia e d esancar os inferiores no vale. est corretamente rees-crita, de acordo com o sentido, em

    (A) O humor deve ser um restabelecimento da justia e des-tratar os inferiores no lcito.

    (B) O humor deve ser uma simulao da justia e contrariar os inferiores no inconcebvel.

    (C) O humor deve ser um subterfgio da justia e caoar dos inferiores no impraticvel.

    (D) O humor deve ser uma sustentao da justia e enganar os inferiores no inoportuno.

    (E) O humor deve ser uma submisso da justia e subesti-mar os inferiores no inconveniente.

    Observe a figura.

    (www.google.com.br)

    11. Sobre a caricatura, criada por Aurlio Figueiredo, para a revista A Comdia Social, em 1870, e intitulada Carro do progresso nacional, correto afirmar que ela

    (A) apresenta uma dvida quanto ao momento histrico do imprio brasileiro.

    (B) levanta uma questo sobre a validade ou no do pro-gresso a qualquer preo.

    (C) prope um dilogo entre os que defendem e os que con-testam o progresso.

    (D) confirma a ideia de que os velhos, no Imprio, eram indiferentes ao progresso.

    (E) formula uma crtica ordem estabelecida e no a indi-vduos.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 6CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    18. Considere verdadeiras as seguintes afirmaes:I. Alguns engenheiros tm mais de um diploma de gradu-

    ao.II. Todos os engenheiros estudaram, no mnimo, cinco anos

    de bacharelado.

    Com base apenas nessas duas afirmaes, conclui-se corre-tamente que

    (A) somente quem tem apenas um diploma de graduao estudou, necessariamente, cinco anos de bacharelado.

    (B) se Joo engenheiro, ento ele tem, necessariamente, mais de um diploma de graduao.

    (C) existem engenheiros que tm somente um diploma de graduao e estudaram menos que cinco anos de ba-charelado.

    (D) se Carlos engenheiro, ento ele estudou cinco anos ou mais de bacharelado e no tem, necessariamente, mais que um diploma de graduao.

    (E) quem estudou mais que cinco anos de bacharelado tem, necessariamente, mais de um diploma de graduao.

    19. Considere as premissas a seguir.

    I. Se Ana no biblioteconomista, ento Fbio engenheiro.

    II. Se Carlos administrador, ento Marta no nutricio-nista.

    III. Fbio no engenheiro e Marta nutricionista.

    Uma concluso que pode ser indicada para que, juntamente com essas trs premissas, origine-se um argumento vlido

    (A) Ana biblioteconomista e Carlos no administrador.

    (B) Ou Ana no biblioteconomista ou Carlos adminis-trador.

    (C) Ou Carlos no administrador ou Ana bibliotecono-mista.

    (D) Carlos administrador e Ana no biblioteconomista.

    (E) Ana biblioteconomista e Carlos administrador.

    20. Uma negao lgica para a proposio a Terra redonda se e somente se o cu no azul pode ser dada por

    (A) o cu azul e a Terra redonda, ou a Terra redonda e o cu no azul.

    (B) a Terra redonda e o cu no azul.

    (C) o cu no azul e a Terra no redonda, ou a Terra redonda e o cu azul.

    (D) a Terra no redonda ou o cu no azul.

    (E) O cu no azul e a Terra no redonda.

    15. Os versos do poema reescritos assumem verso correta quanto colocao pronominal em:

    (A) Aos da pesada, no diga-lhes que lamentamo-nos./ Me envie uma notcia boa.

    (B) Aos da pesada, no diga-lhes que nos lamentamos./ Me envie uma notcia boa.

    (C) Aos da pesada, no lhes diga que lamentamo-nos./ Envie-me uma notcia boa.

    (D) Aos da pesada, no lhes diga que nos lamentamos./ Envie-me uma notcia boa.

    (E) Aos da pesada, no lhes diga que nos lamentamos./ Me envie uma notcia boa.

    raciocnio Lgico

    16. Carlos engenheiro e matemtico, mas no fsico. Slvio engenheiro e fsico, mas no matemtico. Antonio e Ro-berto no so engenheiros, mas so matemticos e fsicos. Somente Walter engenheiro, matemtico e fsico. Se em um grupo de profissionais do qual participam todos os ci-tados existem apenas engenheiros, matemticos e fsicos, sendo 10, 8 e 7 pessoas, respectivamente, de cada rea, e somente os profissionais citados tm mais de uma formao nesse grupo, ento possvel afirmar, corretamente, que o nmero de pessoas nesse grupo

    (A) 17.

    (B) 19.

    (C) 21.

    (D) 23.

    (E) 25.

    17. Se sou responsvel, ento sou um bom profissional.

    Uma afirmao equivalente afirmao acima est contida no item:

    (A) Se sou um bom profissional, ento sou responsvel.

    (B) Sou um bom profissional se e somente se sou respon-svel.

    (C) Se no sou responsvel, ento no sou um bom profis-sional.

    (D) No sou responsvel se e somente se no sou um bom profissional.

    (E) Se no sou um bom profissional, ento no sou respon-svel.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 7 CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    22. Segundo o texto, a atividade econmica no Brasil

    (A) reflete o pleno emprego.

    (B) controlada pelo Banco Central.

    (C) seria melhor se a taxa de juros fosse mais alta.

    (D) est lenta, mesmo com o baixo ndice de desemprego.

    (E) uma consequncia da inflao baixa.

    23. De acordo com o texto, em 2012, os salrios

    (A) chegaram a aumentar cerca de R$ 900,00.

    (B) mal cobriram a inflao de 5,84%.

    (C) aumentaram mais para os ingressantes no mercado de trabalho.

    (D) pareceram mais altos, pois incluam os benefcios.

    (E) mantiveram uma tendncia de alta.

    24. De acordo com o texto, a metodologia do IBGE para o cl-culo do ndice de desemprego

    (A) exclui os trabalhadores rurais.

    (B) abrange as capitais dos estados.

    (C) inclui o subemprego sem carteira de trabalho.

    (D) a mesma usada nos pases desenvolvidos.

    (E) categoriza o trabalho informal como sazonal.

    25. O trecho do terceiro pargrafo a key area of concern refere-se, no texto, a

    (A) inflation.

    (B) salaries.

    (C) Brazilian Central Bank.

    (D) interest rates.

    (E) unemployment rate.

    26. No trecho do terceiro pargrafo Brazils unemployment rate remains at historically low levels despite sluggish economic activity. a palavra despite equivale, em portugus a

    (A) tal como.

    (B) devido a.

    (C) apesar de.

    (D) causado por.

    (E) como se.

    Lngua ingLesa

    Leia o texto para responder s questes de nmeros 21 a 30.

    Brazils Average Unemployment Rate Falls to Record Low in 2012

    By Dow Jones Business News

    January 31, 2013

    Brazils unemployment rate for 2012 fell to 5.5%, down from the previous record low of 6.0% recorded last year, the Brazilian Institute of Geography and Statistics, or IBGE, said Thursday. In December, unemployment fell to 4.6% compared with 4.9% in November, besting the previous record monthly low of 4.7% registered in December 2011, the IBGE said.

    The 2012 average unemployment rate was in line with the 5.5% median estimate of economists polled by the local Estado news agency. Analysts had also pegged Decembers unemployment rate at 4.4%.

    Brazils unemployment rate remains at historically low levels despite sluggish economic activity. Salaries have also been on the upswing in an ominous sign for inflation a key area of concern for the Brazilian Central Bank after a series of interest rate cuts brought local interest rates to record lows last year. Inflation ended 2012 at 5.84%.

    The average monthly Brazilian salary retreated slightly to 1,805.00 Brazilian reais ($908.45) in December, down from the record high BRL1,809.60 registered in November, the IBGE said. Wages trended higher in 2012 as employee groups called on Brazilian companies and the government to increase wages and benefits to counter higher local prices. Companies were also forced to pay more to hire and retain workers because of the countrys low unemployment.

    The IBGE measures unemployment in six of Brazils largest metropolitan areas, including So Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Recife and Porto Alegre. Brazils unemployment rate, however, is not fully comparable to jobless rates in developed countries as a large portion of the population is either underemployed or works informally without paying taxes. In addition, workers not actively seeking a job in the month before the survey dont count as unemployed under the IBGEs methodology. The survey also doesnt take into account farm workers.

    (www.nasdaq.com. Adaptado)

    21. Segundo o texto, o ndice de desemprego no Brasil

    (A) teve uma leve alta em dezembro de 2012, quando com-parado ao ano anterior.

    (B) apresentou uma queda recorde em 2011 e baixou mais ainda em 2012.

    (C) confirmou a estimativa dos especialistas para dezembro de 2012.

    (D) considerado mediano pelos economistas que traba-lham para o Estado.

    (E) abrange trabalhadores urbanos que no tm benefcios como aposentadoria.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 8CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    LegisLao

    31. Assinale a alternativa correta a respeito do provimento previsto na Lei n. 8.112/90.

    (A) Um requisito bsico para investidura em cargo pblico a idade mnima de 21 anos de idade.

    (B) s pessoas portadoras de deficincia sero reservadas at 10% das vagas oferecidas no respectivo concurso pblico.

    (C) As universidades e instituies de pesquisa cientfica e tecnolgica federais no podero contratar professores ou cientistas estrangeiros.

    (D) A investidura em cargo pblico ocorrer com a nomea-o no Dirio Oficial para o respectivo cargo.

    (E) No se abrir novo concurso enquanto houver candida-to aprovado em concurso anterior com prazo de valida-de no expirado.

    32. Aristeu Fraco foi aprovado em concurso pblico para cargo regido pela Lei n. 8.112/90, tendo tomado posse regular-mente no respectivo cargo. Nesse caso, o prazo para Aristeu entrar em exerccio no servio pblico, contado da data da posse, de

    (A) 10 dias.

    (B) 15 dias.

    (C) 20 dias.

    (D) 40 dias.

    (E) 45 dias.

    33. Segundo a Lei n. 8.112/90, a Reverso

    (A) o retorno de servidor aposentado atividade.

    (B) o retorno do servidor estvel ao cargo anteriormente ocupado depois de finda a pena de indisponibilidade.

    (C) a reinvestidura do servidor estvel no cargo anterior-mente ocupado, ou no cargo resultante de sua transfor-mao, quando invalidada a sua demisso por deciso administrativa ou judicial.

    (D) a investidura do servidor em cargo de atribuies e res-ponsabilidades compatveis com a limitao que tenha sofrido em sua capacidade fsica ou mental verificada em inspeo mdica.

    (E) o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofcio, no mbito do mesmo quadro, com ou sem mudana de sede.

    27. No trecho do quarto pargrafo Companies were also forced to pay more to hire and retain workers because of the countrys low unemployment. because introduz uma

    (A) consequncia.

    (B) razo.

    (C) crtica.

    (D) comparao.

    (E) nfase.

    28. No trecho do quinto pargrafo Brazils unemployment rate, however, is not fully comparable to jobless rates in developed countries as a large portion of the population is either underemployed or works informally a palavra as pode ser substituda, sem alterao de sentido, por

    (A) but.

    (B) nor.

    (C) such.

    (D) likely.

    (E) since.

    29. O trecho do quinto pargrafo workers not actively seeking a job pode ser reescrito, sem alterao de sentido, como

    (A) employers that arent actively pursuing a job.

    (B) workers whose job wasnt active.

    (C) workers which found an active employment.

    (D) workers who werent actively looking for a job.

    (E) active employees that have just found work.

    30. No trecho do ultimo pargrafo In addition, workers not actively seeking a job a expresso in addition pode ser substituda, sem alterao de sentido, por

    (A) Otherwise.

    (B) Nevertheless.

    (C) However.

    (D) Furthermore.

    (E) Therefore.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 9 CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    37. Prosrpina Sila, ocupante de cargo pblico em comisso regido pela Lei n. 8.112/90, valeu-se do cargo para lograr proveito pessoal, em detrimento da dignidade da sua funo pblica. Por isso, Prosrpina foi destituda do respectivo car-go. Nessa situao, se pretender assumir novo cargo pblico, a Lei n. 8.112/90 dispe que Prosrpina

    (A) estar impedida de assumir novo cargo pblico, federal, estadual e municipal pelo prazo de 3 (trs) anos.

    (B) poder assumir outro cargo pblico em qualquer ente da Federao, no podendo a punio que recebeu prejudi-c-la em sua nova pretenso.

    (C) ficar impedida de assumir novo cargo pblico federal pelo prazo de 5 (cinco) anos.

    (D) estar impedida de assumir novo cargo pblico pelo prazo de 10 (dez) anos.

    (E) somente poder assumir novo cargo pblico, a qualquer tempo, se o cargo pretendido for de provimento efetivo a ser preenchido por concurso pblico.

    38. Nos moldes do que estabelece a Lei n. 8.112/90, a falta do servidor pblico ao servio, sem causa justificada, por ses-senta dias, interpoladamente, durante o perodo de doze me-ses, entende-se por

    (A) inassiduidade habitual.

    (B) abandono de cargo.

    (C) exonerao tcita.

    (D) inassuidade eventual.

    (E) improbidade administrativa.

    39. Nos termos do que, expressamente, dispe a Lei n. 8.112/90, na hiptese de o servidor pblico no satisfazer as condies do estgio probatrio para cargo efetivo, dar-se- sua:

    (A) demisso.

    (B) demisso a bem do servio pblico.

    (C) exonerao a pedido.

    (D) dispensa legal.

    (E) exonerao de ofcio.

    40. um dever do servidor pblico estabelecido pela Lei n. 8.112/90:

    (A) atender com toda subservincia ao pblico em geral, prestando as informaes requeridas, mesmo as prote-gidas por sigilo.

    (B) atender com prestreza expedio de certides reque-ridas para defesa de direito ou esclarecimento de situa-es de interesse pessoal.

    (C) cumprir as ordens superiores, mesmo quando em desa-cordo com a lei.

    (D) tratar com desurbanidade as pessoas e seus colegas de trabalho.

    (E) recusar f a documentos pblicos, sob pena de respon-der civil e criminalmente.

    34. Considerando as disposies da Lei n. 8.112/90 sobre as responsabilidades dos servidores pblicos civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicas federais, correto afirmar que

    (A) a responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou co-missivo, doloso ou culposo, ainda que no resulte em prejuzo ao errio ou a terceiros.

    (B) tratando-se de dano causado a terceiros, responder o servidor diretamente perante o prejudicado, e a Fazenda Pblica responder, subsidiariamente, em ao regres-siva.

    (C) a obrigao de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles ser executada, independentemente do va-lor da herana recebida.

    (D) a responsabilidade administrativa do servidor ser afas-tada no caso de absolvio criminal que negue a exis-tncia do fato ou sua autoria.

    (E) a responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no exerccio do cargo pblico ou, ainda, fora dele se o servidor estiver em f-rias regulamentares ou afastado por motivos de licena.

    35. No caso da penalidade de suspenso, nos termos da Lei n. 8.112/90, quando houver convenincia para o servio, ser o servidor obrigado a permanecer em servio e a pe-nalidade de suspenso poder ser convertida em multa, na base de

    (A) 25% (vinte e cinco por cento) por dia de vencimento ou remunerao.

    (B) 30% (trinta por cento) por dia de vencimento ou remu-nerao.

    (C) 50% (cinquenta por cento) por dia de vencimento ou remunerao.

    (D) 70% (setenta por cento) por dia de vencimento ou re-munerao.

    (E) 80% (oitenta por cento) por dia de vencimento ou re-munerao.

    36. Ccero Romano, servidor pblico submetido pelo regime ju-rdico da Lei n. 8.112/90, revelou segredo do qual se apro-priou em razo do seu cargo pblico. Nessa hiptese, Ccero estar sujeito seguinte penalidade:

    (A) advertncia.

    (B) represso.

    (C) suspenso.

    (D) demisso.

    (E) disponibilidade.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 10CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    43. Unidade de Alimentao e Nutrio um conjunto de reas que tem como objetivo operacionalizar o fornecimento de refeies para coletividades. O contrato feito entre uma concessionria e o cliente que prev um repasse de preos, em que o cliente paga todas as despesas que so realizadas em seu nome e mais uma taxa administrativa sobre o total, denominado

    (A) Autogesto.

    (B) Refeio transportada.

    (C) Mandato puro.

    (D) Mandado derivado.

    (E) Preo fixo.

    44. A demanda de alimentos frescos, sem conservantes e segu-ros para o consumo tem aumentado a cada dia, e o mtodo Sous vide surgiu para atender essa necessidade. Sobre esse mtodo, correto afirmar que

    (A) totalmente seguro, pois durante a coco so destru-dos os esporos, resultando em um produto estril.

    (B) para evitar que tenham suas caractersticas sensoriais alteradas, os alimentos so acondicionados em recipien-tes de vidro.

    (C) os alimentos so acondicionados em sacos plsticos a vcuo e so cozidos em condies controladas de tempo e temperatura.

    (D) pela temperatura qual os alimentos so submetidos, os nicos micro-organismos que conseguiriam sobreviver so os fungos.

    (E) trata-se de um mtodo pouco interessante, pois ele apenas capaz de manter os alimentos na temperatura adequada, mas no preserva as suas caractersticas sen-soriais.

    45. Considerando as orientaes prticas para o preparo de ovos, assinale a alternativa correta.

    (A) Deve-se acrescentar cido (limo, vinagre) na gua de coco de ovos poch, pois retarda a coagulao das protenas.

    (B) Acrescentar sal ao fritar um ovo reduz a velocidade da coagulao das protenas.

    (C) Deve-se evitar o cozimento excessivo do ovo, pois a gema do ovo contm enxofre, que, quando submetido a altas temperaturas, libera sulfeto de ferro, causando alterao na cor e odor ao redor da gema.

    (D) Incorporar a clara em neve com os outros ingredientes somente no ltimo momento, com movimentos suaves, preserva o volume.

    (E) Deve-se utilizar clara e gema em preparaes milane-sa, pois a cobertura fica mais crocante e o leo espirra menos durante a fritura.

    conhecimentos esPecFicos

    41. A administrao de recursos financeiros compreende todos os elementos associados ao oramento e ao controle contbil e financeiro dos processos produtivos. a parte da admi-nistrao que se responsabiliza pela aquisio, estocagem, conservao, distribuio e controle de todo material neces-srio ao perfeito funcionamento da unidade de alimentao e nutrio. Considere as seguintes informaes:

    Produto: feijo

    Prazo de entrega de emergncia: 2 dias

    Prazo de entrega normal: 4 dias

    Consumo mdio dirio: 15 kg

    Periodicidade do pedido: 7 dias

    Consumo mdio no perodo: 105 kg

    Assinale a alternativa que contm os valores corretos de es-toque mnimo, estoque mdio, estoque mximo e ponto do pedido, respectivamente.

    (A) 60 kg, 30 kg, 135 kg e 90 kg.

    (B) 30 kg, 60 kg, 135 kg e 90 kg.

    (C) 30 kg, 90 kg, 135 kg e 90 kg.

    (D) 35 kg, 50 kg, 105 kg e 70 kg.

    (E) 35 kg, 60 kg, 115 kg e 80 kg.

    42. Os custos de produo das empresas podem ser vistos como o resultado da combinao dos preos de mercado, dos fatores de produo e do consumo. Em relao aos custos em uma unidade de alimentao e nutrio, correto afirmar que

    (A) custo direto qualquer despesa ou gasto perfeitamente identificvel, relacionados diretamente com o produto fabricado ou servio prestado.

    (B) so exemplos de custos indiretos: combustvel, Equipa-mento de Proteo Individual (EPIs), utenslios, mate-rial administrativo e materiais descartveis.

    (C) custos variveis so valores consumidos ou aplicados, independentemente de haver ou no produo maior ou menor quantidade de bens e servios.

    (D) custos fixos so aqueles que esto relacionados com o volume de produo, ou seja, variam conforme o nme-ro de refeies produzidas.

    (E) na distribuio do custo das preparaes do cardpio, o prato base o que mais contribui, com cerca de 39% a 58% do custo total da refeio.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 11 CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    48. Para que uma preparao culinria seja realizada com sucesso, vrios fatores so importantes, tais como tipo de utenslio, temperatura e tempo de preparo, alm da qua-lidade e quantidade dos ingredientes. Quando se executa uma receita, imprescindvel que os ingredientes sejam medidos com preciso (PHILIPPI, 2003).

    Assinale a alternativa que descreve corretamente a tcnica adequada para a medio dos alimentos.

    (A) Para medir ingredientes secos, estes devem ser coloca-dos no medidor com o auxlio de uma colher, devem ser pressionados para que no haja espao livre e, por fim, devem ser nivelados.

    (B) Para medir ingredientes secos, o ingrediente deve ser peneirado e colocado no recipiente medidor com o aux lio de uma colher, sem apert-lo ou acomod-lo. A medida deve ser nivelada.

    (C) Para medir ingrediente pastoso, o ingrediente deve estar em temperatura ambiente e ser colocado no recipient e medidor com o auxlio de uma colher, tomando-se o cuidado de no pression-lo ou acomod-lo. A medida deve ser nivelada.

    (D) Para medir um ingrediente pastoso, o ingrediente deve estar em temperatura baixa, cerca de 7 C. O ingrediente deve ser colocado no recipiente medidor com o auxlio de uma colher, tomando-se o cuidado de pressionar o ingrediente para retirar as bolhas de ar. A medida deve ser nivelada.

    (E) Para medir ingredientes lquidos, o ingrediente em tem-peratura ambiente deve ser transferido para o recipiente medidor e a leitura da medida dever ser feita acima do menisco.

    49. Sobre a avaliao do estado nutricional de crianas e adoles-centes, correto afirmar que

    (A) para crianas, o diagnstico nutricional de sobrepeso ocorre quando o ndice peso/estatura for maior que o percentil 85%.

    (B) na adolescncia, mais adequado utilizar o ndice de massa corporal, considerando-se como obesos os indi-vduos acima do percentil 85.

    (C) considera-se baixa estatura quando a criana se situar abaixo do percentil 3 no grfico de estatura, ou, de acor-do com a OMS, se o escore de estatura foi inferior a 2.

    (D) para o clculo do escore Z, utilizam-se as tabelas de peso, estatura e sexo, estabelecidas por Rosso 1977/1978.

    (E) o ndice de peso para a estatura importante para a de-teco da desnutrio crnica e sobrepeso.

    46. O termo acar utilizado para designar a sacarose, um dissa-cardeo formado por glicose e frutose, encontrado principal-mente na cana-de-acar e beterraba, mas tambm presente em frutas, vegetais e mel. Tecnologicamente, os acares sim-ples exercem uma funcionalidade que ultrapassa o seu poder adoante, pois conferem cor, sabor e textura s preparaes e tambm atuam na fermentao, como alimento para os micro--organismos responsveis pelo crescimento da massa. Sobre os acares e doces, correto afirmar que

    (A) a solubilidade dos acares inversamente proporcio-nal ao aumento da temperatura.

    (B) a frutose o menos higroscpico dos acares e pode ser encontrada nas frutas, no mel e em alguns vegetais.

    (C) pelo fato de o mel ser rico em frutose, ao ser utilizado em preparaes culinrias, ele prejudica a umidade da preparao.

    (D) o pirulito e a bala de coco so exemplos de preparaes nas quais o acar cristalizado e no cristalizado, res-pectivamente.

    (E) a cristalizao dos acares pode ser retardada pela presena de xarope de milho, mel, cremor de trtaro e acar invertido.

    47. Durante o processo de coco, o amido assume algumas pro-priedades que iro conferir caractersticas distintas na prepara-o, tais como a gelatinizao, retrogradao e dextrinizao. Leia atentamente a receita de farofa com ovos e azeitonas.

    Ingredientes Modo de preparo1 cebola ralada2 colheres (sopa) de manteiga1 colher (sopa) de leo1 xcara (ch) de farinha de mandioca crua xcara (ch) de azeitona verde picada1 ovo cozido e picado xcara (ch) de salsa picadaSal - quantidade suficiente

    1. Numa panela, aquecer o leo e a manteiga e dourar a cebola.

    2. Acrescentar a farinha, o sal, a azeitona e os ovos cozidos, mexer bem, sem deixar grudar no fundo da panela.

    3. Por ltimo, juntar a salsa.

    Assinale a alternativa que apresenta corretamente o nome e a definio do processo que ocorre com o amido na receita.

    (A) Gelatinizao rompimento das ligaes de hidrognio entre as cadeias de amilose e amilopectina: os grnulos de amido so hidratados e incham, produzindo uma soluo viscosa.

    (B) Retrogradao rompimento das ligaes de hidrognio entre as cadeias de amilose e amilopectina: os grnulos de amido so hidratados e incham, produzindo uma so-luo viscosa.

    (C) Dextrinizao rompimento das ligaes de hidrognio entre as cadeias de amilose e amilopectina: os grnulos de amido so hidratados e incham, produzindo grumos que permanecem intactos.

    (D) Gelatinizao hidrlise do amido quando submetido ao aquecimento prolongado: torna o amido mais sol-vel e melhora sua digestibilidade.

    (E) Dextrinizao hidrlise do amido durante o aqueci-mento prolongado: ocorre um rompimento gradativo das membranas que envolvem o gro de amido. Esse processo melhora a digestibilidade do amido.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 12CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    53. Muitos efeitos adversos podem ocorrer como resultado da interao entre frmacos e nutrientes. O conhecimento so-bre essas interaes fundamental para que o nutricionista realize uma conduta dietoterpica adequada. So frmacos que aumentam o apetite e diminuem a motilidade gastroin-testinal, respectivamente:

    (A) inibidores da MAO; metoclopramida.

    (B) levodopa; eritromicina.

    (C) digoxina; corticosteroides.

    (D) lidocana; antimicrobianos.

    (E) dexametasona; relaxantes musculares.

    54. A pancreatite crnica caracterizada por um dano irrevers-vel do pncreas com desenvolvimento de evidncias fisio-lgicas de fibrose. As recomendaes nutricionais para essa doena inclui

    (A) 40 a 50% do valor energtico total proveniente dos lipdios.

    (B) valor energtico total de 20 a 25 kcal por kg de peso corporal por dia.

    (C) limitar o consumo de bebida alcolica a trs doses por semana.

    (D) ingesto de protenas de 2,0 a 2,5 g por kg de peso cor-poral por dia.

    (E) avaliao da necessidade de suplementao de vitami-nas lipossolveis.

    55. Atualmente, est claro que diferentes padres dietticos mo-dulam diferentes aspectos do processo aterosclertico e fato-res de risco cardiovasculares, como nveis lipdicos no plas-ma, resistncia insulina e metabolismo glicdico, presso arterial, fenmenos oxidativos, funo endotelial e inflama-o vascular. De acordo com a I Diretriz sobre o consumo de gorduras e sade cardiovascular, que estabelece orientaes sobre o consumo de gorduras na preveno de tratamento de doenas cardiovasculares, correto afirmar que

    (A) a resposta da colesterolemia decorrente do consumo de colesterol alimentar varivel em animais e humanos, e as razes para diferenas interpessoais ainda no esto totalmente esclarecidas.

    (B) atualmente, recomenda-se o consumo moderado de ovo, de at 2 por dia, para populao em geral.

    (C) o consumo de cidos graxos saturados, alm do reco-mendado, est relacionado com alterao no perfil lip-dico, caracterizado pela diminuio dos nveis de LDL e aumento de HDL.

    (D) o consumo de leo de palma ou de alimentos contendo grande quantidade desse leo recomendado para indi-vduos com dislipidemia ou na preveno da dislipide-mia e das doenas cardiovasculares.

    (E) suplementao com mega-3 marinho (1g/dia) deve ser recomendada para hipertrigliceridemia grave (>300 mg/dL), com risco de pancreatite, refratria a me-didas no farmacolgicas e tratamento medicamentoso.

    50. A avaliao nutricional do indivduo adulto tem como ob-jetivo a identificao de situaes de risco ou distrbios nutricionais j estabelecidos. Na avaliao da composio corporal,

    (A) as dobras cutneas refletem a disposio da gordura subcutnea e visceral. Em adultos, as dobras cutneas bicipital e da coxa so de grande importncia.

    (B) a medida da circunferncia do brao deve ser realizada no brao direito, no ponto mdio entre o acrmio e o olcrano.

    (C) a dobra cutnea subescapular deve ser medida 3 cm abaixo e inferior ao ngulo da escpula esquerda.

    (D) a circunferncia do brao e a dobra cutnea do bceps permitem o clculo da rea muscular do brao.

    (E) a atrofia muscular, a obesidade e a desidratao dimi-nuem os valores de resistncia na utilizao do mtodo de bioimpedncia eltrica.

    51. Os sintomas em que a gestante se queixa de aumento da se-creo salivar e vontade incontrolvel de ingerir substncias no alimentares so denominados, respectivamente,

    (A) Sialorreia e Picamalcia.

    (B) Pirose e Sialorreia.

    (C) Picamalcia e Pirose.

    (D) Pirose e Ptialismo.

    (E) Picamalcia e sialorreia.

    52. Com o passar do tempo, na velhice, apesar de ser um proces-so natural, ocorrem vrias alteraes anatmicas e funcio-nais, com repercusses importantes na sade e nutrio do idoso, muitas delas progressivas, ocasionando efetivas redu-es na capacidade funcional. Sobre as alteraes orgnicas, fisiolgicas e metablicas ocorridas no envelhecimento, correto afirmar que

    (A) com o avano da idade, o idoso apresenta aumento do metabolismo basal de 10 a 20%.

    (B) os idosos apresentam reduo de 15 a 20% da gua cor-poral, afetando somente os componentes extracelulares.

    (C) no fgado, comum ocorrer aumento do fluxo sangu-neo e do tamanho dos hepatcitos.

    (D) a incidncia de gastrite atrfica aumenta, progressiva-mente, nos grupos etrios mais avanados.

    (E) no h alterao na funo renal no envelhecimento e, dessa forma, os idosos excretam substncias txicas e metablitos eficientemente.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 13 CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    58. Foi proposto primeiramente pelo INAN (Instituto Nacio-nal de Alimentao e Nutrio) em 1976, mas somente em 1990, aps a promulgao da Lei n. 8.080/1.990, e publi-cao da Portaria n. 1.156, de 31 de agosto desse mesmo ano, que ficou estabelecida. Trata-se de um instrumento para obteno de dados de monitoramento do Estado Nutricio-nal e do Consumo Alimentar das pessoas que frequentam as Unidades Bsicas do SUS.

    O texto apresentado refere-se a(o)

    (A) Programa Sade na Escola (PSE).

    (B) Poltica Nacional de Alimentao e Nutrio (PNAN).

    (C) Estratgia Nacional para Alimentao Complementar Saudvel (ENPACS).

    (D) Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional (SISVAN).

    (E) Direito Humano Alimentao Adequada (DHAA).

    59. A orientao diettica no mbito do consultrio ou ambu-latrio deve estar no contexto da prescrio diettica, e no no das recomendaes alimentares gerais que podem ter a conotao de dicas alimentares. Para a adeso do pacien-te, so recomendadas aes de educao nutricional, que englobam

    (A) a nfase na mudana imediata das prticas alimentares e nos resultados obtidos.

    (B) a predominncia ou uso exclusivo de mtodos objetivos de avaliao.

    (C) a doena ou sintoma sempre como um fato negativo que deve ser eliminado ou controlado.

    (D) o profissional responsvel como uma autoridade cuja orientao deve ser seguida.

    (E) a nfase no processo de modificar ou melhorar o hbito alimentar a mdio e longo prazos.

    60. A biodisponibilidade de ferro pode ser aumentada por fato-res fisiolgicos ou dietticos, como

    (A) produtos da digesto de carnes de bovino e de aves.

    (B) trnsito intestinal acelerado.

    (C) protena do leite.

    (D) doena celaca.

    (E) acloridria.

    56. De acordo com a Resoluo CFN n. 334/2004, que estabe-leceu o cdigo de tica do nutricionista, vedado

    (A) manter sua identidade profissional, no assinando ou assumindo responsabilidade por trabalhos realizados por outros profissionais e nem permitindo que estes as-sinem trabalho por si executado.

    (B) no informar ao Conselho Regional de Nutricionistas da sua jurisdio afastamento, exonerao, demisso de cargo, funo ou emprego, que tenha sofrido em razo da prtica de atos que executou em respeito aos princ-pios ticos.

    (C) quando na funo de diretor de escolas de Nutrio, co-ordenador de cursos ou orientador de estgios, aceitar, como campo de estgio, instituies e empresas que no disponham de nutricionista como responsvel tc-nico no seu quadro de pessoal.

    (D) dar conhecimento ao Conselho Regional de Nutricio-nistas da respectiva jurisdio de fatos que, cometidos pelo empregador, possam caracterizar coao destinada a obrigar ao exerccio profissional com contrariedade aos preceitos do cdigo de tica.

    (E) manter sigilo profissional referente aos indivduos ou co-letividade assistida de menor idade, mesmo que a seus pais ou responsveis legais, salvo em caso estritamente essencial para promover medidas em seu benefcio.

    57. O Sistema APPCC fundamenta-se na identificao e nas me-didas para o controle das condies dos perigos potenciais segurana do alimento. Baseia-se numa srie de etapas inerentes ao processo de produo de alimentos, da obten-o da matria-prima, at o consumo do alimento. correto afirmar, sobre esse sistema, que:

    (A) anlise de perigos o estabelecimento do requisito no qual baseada a tomada de deciso ou julgamento.

    (B) diagrama decisrio dos pontos crticos controle (PCC) uma sequncia de perguntas para determinar se uma matria-prima ou etapa do processo um PCC.

    (C) limite crtico a sequncia planejada de observaes ou mensuraes devidamente registradas que permitem avaliar se um perigo est sob controle.

    (D) limite de segurana qualquer contaminante de natu-reza biolgica, qumica ou fsica, ou condio do ali-mento que pode causar dano sade ou integridade do consumidor.

    (E) registro o uso de mtodos, procedimentos ou testes para validar, auditar, inspecionar e calibrar, com a fina-lidade de assegurar que o Plano APPCC est em con-cordncia com o Sistema APPCC.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 14CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    61. A terapia nutricional na doena renal crnica (DRC) tem como objetivo principal contribuir para atenuar as manifes-taes clnicas, bem como recuperar o estado nutricional do paciente. Sobre as recomendaes dietticas para a DRC, correto afirmar que

    (A) em nenhuma hiptese recomendada dieta com quan-tidade de protenas inferior a 0,8 g por quilo de peso por dia.

    (B) se recomenda uma dieta restrita em energia, com cerca de 25 kcal por quilo de peso por dia.

    (C) os quelantes de fsforo, como o carbonato de clcio e o acetato de clcio, devem ser administrados entre as refeies.

    (D) a ingesto de carambola deve ser proibida para o pa-ciente com DRC, pois essa fruta contm uma neuroto-xina que normalmente depurada pelos rins.

    (E) na fase no dialtica da DRC, devem ser suplementadas as vitaminas A, E, D e K.

    62. Para a concretizao da Estratgia Global, a Promoo da Alimentao Saudvel, Atividade Fsica e Sade, da Organi-zao Mundial da Sade, sugere a formulao e implementa-o de linhas de ao efetivas para reduzir substancialmente as mortes e doenas em todo o mundo pelo estabelecimento de polticas e investimentos em vigilncia, pesquisa e ava-liao. Atendendo a essa necessidade, o Ministrio da Sade lanou, em 2005, o Guia Alimentar para a Populao Brasi-leira que traz diversas recomendaes alimentares oficiais, como:

    (A) a contribuio de carboidratos deve ser de 45% a 60% do valor energtico total. Desse total, 20% devem ser provenientes de carboidratos complexos e fibras, e me-nos de 10% de acares livres.

    (B) o consumo mnimo recomendado de frutas, legumes e verduras de 400 gramas/dia para garantir 9% a 12% da energia diria consumida, considerando uma dieta de 2 000 kcal.

    (C) o consumo dirio de duas pores de carnes, peixes ou ovos, devido ao alto valor biolgico das protenas pre-sentes nesses alimentos e alta biodisponibilidade do ferro presente nas carnes, principalmente nos midos e nas vsceras e peixes.

    (D) o total de gordura trans consumida deve ser menor que 5% do valor energtico total dirio (no mximo 10g/dia para uma dieta de 2 000 kcal).

    (E) o consumo mdio de sal pela populao brasileira deve ser reduzido, pelo menos metade, para atender ao pa-tamar mximo de consumo recomendado, isto , 8 g de sal per capita por dia.

    63. A toxinfeco alimentar uma manifestao clnica das doen as transmitidas por alimentos caracterizada por

    (A) ingesto de toxina presente no alimento, como por exemplo Staphylococcus aureus e C. botulinum.

    (B) ingesto de micro-organismos patognicos que se mul-tiplicam no intestino, como por exemplo Brucella spp, Salmonella spp e C. jejuni.

    (C) ingesto de alimento com micro-organismos patogni-cos, que produzir toxinas no intestino, como por exem-plo V. cholerae e C. perfringens.

    (D) ingesto de alimento com qualquer tipo de perigo, seja ele fsico, qumico ou biolgico.

    (E) ingesto de micotoxinas, como a aflotoxina, produzida pelo fungo Aspergillus flavus.

    64. Segundo a Portaria n. 104, de 25 de janeiro de 2011, devem ser notificados compulsoriamente no Sistema de Informao de Agravos de Notificao Sinan os casos de

    (A) botulismo.

    (B) surto causado por Staphylococcus aureus.

    (C) surto causado por Bacillus cereus.

    (D) surto causado por Clostridium perfringens.

    (E) agravos causados pela ingesto de aflotoxina.

    65. A desinfeco de alimentos essencial para prevenir a ocor-rncia de doenas transmitidas por alimentos. Segundo a Portaria CVS-6, a desinfeco de alimentos pode ser feita utilizando

    (A) cloro orgnico 300 a 350 ppm.

    (B) hipoclorito de sdio a 2,0 2,5% 100 a 250 ppm.

    (C) hipoclorito de sdio a 1% 300 a 350 ppm.

    (D) lcool diludo a 70%.

    (E) vinagre branco diludo a 10%.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • 15 CTAE1201/029-AnalistaCTJr-Nutrio

    68. Por meio das pesquisas de oramento familiar (POF), obtm--se informaes gerais sobre domiclios, famlias e pessoas, hbitos de consumo, despesas e recebimentos das famlias pesquisadas, tendo como unidade de coleta os domiclios. Os resultados da ltima POF, realizada nos anos de 2008 e 2009, mostraram que

    (A) em 2009, uma em cada trs crianas de 5 a 9 anos estava acima do peso recomendado pela Organizao Mundial de Sade (OMS).

    (B) o dficit de altura (importante indicador de desnutrio) subiu de 15,4% (1974-75) para 27,5% (2008-09) entre meninos e de 13,3% para 19,8% nas meninas.

    (C) o excesso de peso foi mais evidente nos homens com menor rendimento (61,8%) e apresentou bastante varia-o para as mulheres em todas as faixas de renda.

    (D) em 2008-09, o excesso de peso atingiu cerca de 25% dos homens e das mulheres. Eram obesos 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres.

    (E) o aumento de peso em adolescentes de 10 a 19 anos manteve-se praticamente estvel nos ltimos 34 anos. Isso mais perceptvel no sexo masculino, em que o ndice manteve-se em torno de 16%.

    69. De acordo com a Resoluo RDC n. 54, de 12 de novembro de 2012, que dispe sobre o Regulamento Tcnico sobre In-formao Nutricional Complementar (INC),

    (A) o alimento que apresente informao nutricional com-plementar dispensado de conter a informao nutri-cional obrigatria.

    (B) alimentos fontes de fibra alimentar devem conter no m-nimo de 1,0 g de fibra por poro do produto.

    (C) para utilizar o atributo fontes de vitaminas e minerais, os alimentos devem conter no mnimo 5% da IDR para os nutrientes em questo por poro.

    (D) no permitida a utilizao de informao nutricional complementar em bebidas alcolicas, especiarias, vina-gres, caf, erva-mate, chs, sucos, refrigerantes e bebi-das energticas.

    (E) no considerada uma INC a declarao quantitativa ou qualitativa de nutrientes ou ingredientes ou do valor ener-gtico no rtulo, quando essa informao exigida pelas disposies legais vigentes em matria de alimentos.

    70. Compete ao Nutricionista, no exerccio de suas atribui-es, a educao nutricional de coletividades, sadias ou enfermas, em instituies pblicas ou privadas e em con-sultrios de nutrio e diettica, divulgando informaes e materiais tcnico-cientficos acerca de produtos ou tcni-cas reconhecidas.

    O trecho apresentado refere-se a seguinte rea de atuao do nutricionista prevista pela Resoluo CFN n. 380/2005:

    (A) docncia.

    (B) sade coletiva.

    (C) nutrio clnica.

    (D) marketing na rea de alimentao e nutrio.

    (E) indstria de alimentos.

    66. O Programa de Alimentao do Trabalhador PAT foi ins-titudo pela Lei n. 6.321, de 14 de abril de 1976, e regula-mentado pelo Decreto n. 5, de 14 de janeiro de 1991, que priorizam o atendimento aos trabalhadores de baixa renda, isto , aqueles que ganham at cinco salrios mnimos men-sais. Esse Programa, estruturado na parceria entre Governo, empresa e trabalhador, tem como unidade gestora a Secre-taria de Inspeo do Trabalho / Departamento de Segurana e Sade no Trabalho. Sobre os parmetros nutricionais do PAT, correto afirmar que

    (A) as refeies principais (almoo, jantar e ceia) devero conter de trezentas a quinhentas calorias, admitindo--se um acrscimo de dez por cento em relao ao Valor Energtico Total.

    (B) as refeies menores (desjejum e lanche) devero con-ter de cem a duzentas calorias, admitindo-se um acrs-cimo de dez por cento em relao ao Valor Energtico Total.

    (C) o percentual proteico-calrico (NdPCal) das refeies dever ser de no mnimo 10% e no mximo 20%.

    (D) os cardpios devero oferecer, pelo menos, uma poro de frutas e uma poro de legumes ou verduras nas re-feies principais e, pelo menos, uma poro de frutas nas refeies menores.

    (E) as refeies almoo, jantar e ceia devem oferecer 50% de carboidratos, 15% de protenas, 35% de lipdios, 5 g de fibras e de 1 000 a 1 250 mg de sdio.

    67. As Normas Regulamentadoras, tambm conhecidas como NRs, regulamentam e fornecem orientaes sobre procedi-mentos obrigatrios relacionados segurana e medicina do trabalho. A Norma Regulamentadora n. 6 estabelece

    (A) a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admi-tam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional, cujo objetivo promover e preservar a sade do conjunto dos seus trabalhadores.

    (B) os requisitos tcnicos mnimos que devam ser observa-dos nas edificaes para garantir segurana e conforto aos que nelas trabalham.

    (C) que Equipamento de Proteo Individual EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.

    (D) a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admi-tam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA.

    (E) que todos os empregadores devem adotar medidas de preveno de incndios, em conformidade com a legis-lao estadual e as normas tcnicas aplicveis.

    www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

  • www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br