1 - 4 projeto pedagogico educar- uffs agronomia t i.doc

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INSTITUTO EDUCAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TURMA I PRONERA/INCRA

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Instituto Educar

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INSTITUTO EDUCARCURSO DE GRADUAO EM AGRONOMIA TURMA IPRONERA/INCRA

PONTO RS

Agosto/2012

INSTITUTO EDUCARCNPJ07.293.512/0001-32

Endereo

ASSENTAMENTO NOSSA SENHORA DA APARECIDA / SN /AREA 9

Cidade

PONTOUF

RSCEP

99.190-000DDD/Telefone

(54) 99711622E.A

Conta Corrente

XxxxxxxxxBanco

BrasilAgncia

0501-0Praa de Pagamento

Sarandi /RS

Nome do Responsvel

Mario Luis LiiCPF

447.113010-20

CI/rgo Esp.

3038377606Cargo

Coordenador geralFuno

Coord.GeralMatrcula

Endereo

Assentamento 16 de Maro/Ponto/RSCEP

99.190-000

1. IDENTIFICAO DA PROPOSTA

1.1 INSTITUIO DE ENSINO PROPONENTE

1.2 TITULO DO PROJETOCurso de Graduao em Agronomia. Turma I1.3 OBJETO DO PROJETOConstituio da primeira turma do Curso de Agronomia, visando formar um profissional com habilidades tcnicas e cientficas capaz de atuar conscientemente no setor de agricultura e pecuria, determinando tecnologias economicamente viveis, socialmente justas e ambientalmente equilibradas, contribuindo para a organizao de base dos trabalhadores e para a manuteno do homem no campo e da sua qualidade de vida. Esta ser formada por 55 jovens do campo, agricultores (as) ou filhos (as) de agricultores assentados, ocorrendo em forma de extenso da Universidade federal da Fronteira Sul- UFFS no regime de alternncia.

1.4 METASMETA O1- Executar o curso de Agronomia nas suas 10 etapas conforme projeto pedaggico do curso.1.5 RESPONSVEL PELO PROJETO

O responsvel pelo projeto o Eng. Agrnomo Jeferson Boeira da Silva, residente no Educar, rea nove, Ponto CEP 99.190.000 fone (54) 99733104, endereo eletrnico: [email protected] Curriculum Vitae em anexo1.6 IDENTIFICAO DOS PARCEIROSSuperintendncia Regional do INCRA- RS

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MSTMovimento dos Atingidos por Barragens - MABUniversidade Federal da Fronteira Sul- UFFS- Campi Erechim

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Serto1.7 RESPONSABILIDADES E ATRIBUIES DE CADA PARCEIRONome do ParceiroTipo de Contribuio (financeira, tcnica, Recursos Humanos ou outra)

Superintendncia Reg. do INCRA- RS- Acompanhar a execuo dos projetos

- Liberar as parcelas conforme cronograma de desembolso

- Analizar a prestao de contas

Movimentos Sociais- MST e MAB- Indicar as demandas educacionais das reas de reforma agraria

- Acompanhar e avaliar o processo pedaggico dos cursos.

EDUCAR- Fazer a gesto financeira e administrativa dos recursos para a execuo deste curso,

Realizar, registrar e prestar contas, regularmente, todos os atos referentes movimentao dos recursos no SICONV,

Garantir os recursos materiais e financeiros indispensveis execuo das atividades previstas, bem como os recursos humanos que lhe competirem,

- Realizar de forma pblica a seleo dos alunos para o curso em parceria com a UFFS, considerando os critrios do Programa Nacional de Educao para rea de reforma Agrria e os princpios j consolidados pela UFFS.- Contribuir no que for necessrio e solicitado pela UFFS para a secretaria acadmica do curso.- Criar um colegiado do curso junto com a UFFS, indicando um coordenador geral para acompanhar a execuo.- Execuo das etapas do curso conforme projeto pedaggico, - Disponibilizar a infra-estrutura ( biblioteca, secretaria, telefonia, laboratrio de computao, salas de aulas, salas de estudo, refeitorio, alojamento) aos educandos e educadores para execuo do curso.

Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Erechim- fazer Termo de convenio ou de cooperao que dar base para:

- Realizar a seleo dos educandos, mediante edital especfico.

- Providenciar a matricula dos educandos

- Realizar a escriturao escolar e controle acadmico, atravs do setor de registros escolares.

- Compor o colegiado do curso junto ao Educar e monitorar a execuo das etapas, designando um coordenador pedaggico para acompanhar as atividades.

- Disponibilizar rea e instalaes para fins de visita e aulas tcnicas

- Disponibilizar de educadores conforme o planejado entre as partes

- Certificar e Diplomar os educandos ao final do curso

Instituto Federal do Rio Grande do Sul Campus Serto- Disponibilizar rea e instalaes para fins de visita e aulas tcnicas

- Disponibilizar de educadores conforme o planejado entre as partes

Anexo: carta de aceite das instituies Parceiras2. JUSTIFICATIVA

Este projeto busca propiciar a 55 educandos o acesso a um curso de graduao, em regime de alternncia em tempos distintos sendo o Tempo Escola(TE) e o Tempo Comunidade (TC). Ao todo sero 10 etapas que ocorrero em 5 anos. O egresso poder qualificar suas aes na unidade familiar e ou prestar servios como Agrnomo. Cada etapa ocorrer em regime de internato num perodo mdio de 80 dias na Sede do Educar. No tempo Comunidade, o educando ter perodo mdio de 80 a 100 dias para inserir-se na comunidade, onde dever realizar determinados trabalhos definidos pela equipe pedaggica e ou pelos educadores, alm das demais atividades estabelecidas pelas necessidades individuais, familiares e pela comunidade. Tais atividades sero avaliadas em forma de relatrios escritos conforme cada disciplina, e apresentadas no inicio de cada etapa em forma de seminrio de apresentao do TC.Desde sua fundao no inicio de 2005 o Instituto educar vem atuando na capacitao de agricultores, neste mesmo ano estabelece parceria com a escola Agrotcnica Federal de Serto- EAFS, atualmente Instituto Federal Educao, cincia e Tecnologia- Campus Serto, para somar esforos para a complementao de aes relacionadas a educao tcnica profissionalizante do publico residente em projetos de assentamentos de Reforma Agrria, atravs da criao do curso tcnico em agropecuria com habilitao em agroecologia.

Nesse Perodo formamos cinco turmas, duas de nvel mdio, uma ps mdio patrocinadas pelo PRONERA- INCRA e duas de Ps mdio patrocinadas pela PETROBRAS. Com as cinco turmas conseguimos oportunizar o acesso ao ensino de nvel mdio e profissionalizante a mais 180 jovens e adultos do campo.Atualmente estamos com duas turmas de ensino mdio profissionalizante, viabilizadas pelo PRONERA- INCRA. Todas contam com a parceria do Instituto Federal do Rio grande do Sul - Campus Serto.

Estes resultados so pequenos diante da demanda existente, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais do Ministrio da Educao ( INEP/ MEC), menos da metade dos jovens brasileiros de 15 a 17 anos esto cursando ensino mdio, destes em torno de 50% chegam a conclui-lo. No campo a situao da escolarizao da juventude mais critica: pouco mais de um quinto dos jovens na faixa dos 15 aos 17 anos esto frequentando o ensino mdio. Nas reas de reforma agrria conforme a Pesquisa Nacional da Educao na Reforma Agrria( PNERA, 2004) feita pelo INEP em parceria com o INCRA aponta que das 8679 escolas existentes em assentamentos, apenas 373 oferecem o ensino mdio. A PNERA indica que de uma populao de 203 mil jovens existentes nos assentamentos na faixa de 15 a 17 anos aproximadamente 47 mil esto fora da escola e dos que a frequentam em torno de 28 mil esto no ensino mdio. A demanda para escolarizao muito maior pois soma-se a estes aproximadamente, 500 mil estudantes na faixa etria de 7 a 14 anos que vo demandar por ensino mdio junto a populao assentada acima de 18 anos cujo o numero superior a 1 milho e 400 mil pessoas e dos quais apenas 92 mil concluram o segundo grau. Destes muitos ainda no teriam outra opo para realizar um curso profissionalizante.

Mais precisamente na regio sul, segundo INCRA em pesquisa de avaliao da qualidade dos assentamentos da reforma Agraria- Dezembro de 2010 o Rio Grande do Sul apresenta uma populao assentada de 37000 pessoas, destes 12% so No alfabetizados, 7% apresentam nvel mdio incompleto, 6% concluram o nvel mdio e destes apenas 0,7 % concluram um curso superior.

A escola do campo pode e deve proporcionar o aceso ao conhecimento do ensino superior, formando profissionais, preparando o sujeito para a vida, para isso a escola do campo deve encontrar-se no campo e propondo uma educao que pense o desenvolvimento do campo, permitindo aos seus sujeitos a possibilidade de reproduo da prpria existncia. Assim a escola deve oportunizar aos jovens do campo a possibilidade de prosseguir seus estudos, com formao profissional que lhes prepare para melhor viver e trabalhar, sem que tenham que abandonar seu local de vida.

O Rio grande do Sul possui aproximadamente 15000 famlias assentadas, em 150 assentamentos em todas as regies do estado. As universidades ainda ofertam poucas vagas. Havendo ainda grande carncia de assistncia tcnica para o conjunto dos agricultores familiares, no apenas os assentados. Isto sem falar no perfil profissional para o qual a maioria das escolas formam, no estando em sintonia com a realidade e os desafios que se colocam para a agricultura familiar. Desafios organizativos, metodolgicos, tecnolgicos em especial visto que a monocultura com base nos agrotxicos vai na contramo da sustentabilidade econmica, ambiental e social dos povos do campo e da cidade.

Nas reas de assentamento a situao muito pior, havendo uma demanda muito maior visto serem reas, mais isoladas, com muito pouco ou quase nada de infraestrutura produtiva (estrada, energia eltrica, mercados etc..) alm de serem reas povoadas com um publico que esteve a margem da sociedade e de todos os direitos de um cidado, sendo muito carente no s de infraestrutura produtiva mas tambm de escolarizao primaria , secundria e terciaria.

No campo do conhecimento tcnico so dois limites, um a grande carncia de acompanhamento tcnico, outro a prpria formao tcnica para o conjunto dos agricultores e seus filhos, pois so estes que administram seu prprio lote, moram no campo, vivem da produo e de seu resultado, logo so estes os que mais necessitam de formao tcnica de nvel mdio e at de nvel superior, assim deveria ser o perfil dos agricultores do futuro no Brasil, autnomos no conhecimento e no dependentes de programas pontuais de assistncia tcnica e que ainda so muito frgeis pelo numero de famlias por tcnico, pela estrutura burocrtica a que so submetidos e pelas pssimas condies de trabalho frente s limitadas politicas publicas para os assentamentos.

em funo dos diferentes estgios de desenvolvimento dos assentamentos e o desafio de conter o xodo rural, em especial da juventude, que a capacitao tcnica deve promover a reflexo das diferentes realidades e oportunizar a estes a capacidade de pensar, criar e gestar novos processos produtivos, focando em aes de carter sustentvel, promotoras da segurana alimentar, da gerao de renda mensal e sazonal atravs da produo agropecuria e da agregao de valor. Para isso, o acesso, o domnio e apropriao de tcnicas que permitam a consolidao da agricultura sustentvel nos seus diversos mbitos fundamental para o conjunto dos agricultores assentados.

em funo deste acumulo pedaggico e da demanda existente nas reas de assentamentos que nos propomos a iniciar a primeira turma deste curso, que abranger 55 educandos, sendo que o educando ao conclui-lo receber o diploma de Graduao em Agronomia.

O detalhamento destes educandos(as) conforme seus assentamentos e municpios s possvel aps o inicio da etapa, em funo de que a UFFS s pode fornecer os nomes aps realizao do concurso seletivo e especfico para este publico do PRONERA . Sabemos que sero 55 educandos.

MUNICIPIOASSENTAMENTOEDUCANDO( A )

Em relao ao quadro de educadores, planejamos a contratao de todos, conforme os componentes curriculares do curso de agronomia da UFFS. Vamos dar preferencia aos da UFFS, Portanto seria necessrio, nesta parceria um planejamento prvio de agenda, a ser realizado com os educadores dispostos a participarem deste trabalho. J que isto implica em deslocamento e tempo. E aps tal leitura, podemos sair em busca de outros educadores de outras instituies parceiras: a ex. UFPel, UFSM, UFGS, UFSC, IFRS, EMBRAPA, EMATER e demais entidades.

3. OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral:

Constituio da primeira turma do Curso de Agronomia, visando formar um profissional com habilidades tcnicas e cientficas capaz de atuar conscientemente no setor de agricultura e pecuria, determinando tecnologias economicamente viveis, socialmente justas e ambientalmente equilibradas, contribuindo para a organizao de base dos trabalhadores e para a manuteno do homem no campo e da sua qualidade de vida. Esta ser formada por 55 jovens do campo, agricultores (as) ou filhos (as) de agricultores assentados, ocorrendo em forma de extenso da Universidade federal da Fronteira Sul- UFFS no regime de alternncia.

2.2. Objetivo Especfico:

Contribuir para a mudana do modelo tecnolgico adotado pelos assentados e pequenos agricultores em vista da agroecologia;

Elevar o nvel de escolarizao e de capacitao tcnica nas reas de Reforma Agrria do RS, contribuindo com a produo agroecolgica e a sustentabilidade das comunidades.

Aperfeioar a convivncia social na escola e com os trabalhadores rurais, no dilogo e no relacionamento, contribuindo para a edificao de novos homens e novas mulheres;

Construir referenciais de tecnologias produtivas agroecolgicas apropriadas, em vista de seu conhecimento e utilizao pelos pequenos agricultores;

Desenvolver no aluno, atravs da integrao teoria e prtica nos processos que envolvem desde a pesquisa de mercado at a comercializao, as habilidades necessrias ao perfil do Agrnomo. Atuar como agente de incentivo melhoria da qualidade da vida no campo ;

Capacitar agricultores que venham a fortalecer as comunidades dos assentamentos da reforma agrria;

Potencializar, otimizar e integrar, os recursos humanos, estruturais e pedaggicos das e instituies de formao tcnica, colaborando com a melhoria das condies da vida no campo, com a diminuio do xodo rural, atravs de novas alternativas aos agricultores assentados.

4. META 4.1 - Executar o curso de Agronomia nas suas 10 etapas abrangendo um ncleo de Domnio Comum, Domnio Conexo, Domnio Especifico e optativas, de formao completar:

5. PROPOSTA TERICA E METODOLGICA

O curso AGRONOMIA, parceria entre Universidade Federal da Fronteira Sul, Campi Erechim , Instituto Federal- Campus Serto e o Instituto Educar, ser realizado sob regime de alternncia.

A alternncia compreendida como momentos de influencia distintos. Um momento aquele em que o acento maior a escola, onde os contedos so desenvolvidos presencialmente, para o qual denominamos tempo escola ( TE ).

Quando o acento a vivncia na comunidade e o ensino distancia ( no presencial ), denominamos de tempo comunidade ( TC ). Logo cada etapa composta pelos respectivos tempos escola e tempo comunidadeO Curso est organizado em nove etapas, de TE (Tempo Escola) e nove etapas de TC (Tempo Comunidade), onde numa inclui-se o estagio profissionalizanteA carga horria total do curso de 4650 horas, distribudas em 10 etapas com media de 420 a 450 horas aula por etapa, conforme grade curricular. Destas, 210 horas so referentes as atividades curriculares complementares, que devero ocorrer no perodo de TE e ou TC. Outras 450 horas so para o Estgio Curricular Supervisionado (ES). O Tempo de permanncia na Escola, bem como, na comunidade de aproximadamente oitenta dias (80 dias), cujos contedos so distribudos entre os componentes curriculares previstas no plano de curso. Em todo Tempo Escola, tambm garantido no mnimo uma viagem tcnica, onde se busca o intercmbio de experincias e anlise de aspectos relacionados aos temas centrais do respectivo Tempo Escola.

5.1Processo de avaliaoA avaliao do processo ensino-aprendizagem no curso de graduao em Agronomia ser realizada de forma contnua e sistemtica, priorizando as avaliaes formativas, considerando os seguintes objetivos: diagnosticar e registrar o progresso do estudante e suas dificuldades; orientar o estudante quanto aos esforos necessrios para superar as dificuldades. Culmina com a perspectiva de avaliao somativa, cujo objetivo o de registrar o aproveitamento do estudante em notas traduzidas em valores de 0 (zero) a 10 (dez). Para aprovao no componente curricular, a nota de aproveitamento exigida de no mnimo 6,0 (seis) e a frequncia de 75% das aulas de cada componente curricular, conforme estabelecem as normativas institucionais.

No processo avaliativo, busca-se identificar prioritariamente a capacidade do estudante de mobilizar de forma crtica os conhecimentos adquiridos, utilizando-os para construir novos conhecimentos e embasar sua atuao enquanto Agrnomo.No caso do TE, o processo de avaliao a critrio do educador, a escola orienta para que todos faam alguma forma de avaliao na perspectiva de aferir resultados, sejam de forma individual ou em grupo podendo ser terica, ou escrita. Alguns do trabalhos para que sejam realizados no TC, os quais serviro como forma de avaliao da disciplina. Neste caso cada etapa encerrada com a soma das avaliaes do TE correspondente a 75% mais a avaliao dos trabalhos de cada componente curricular realizado no TC correspondente a 25% Para cada etapa do Tempo Comunidade haver orientao especfica de trabalhos a serem realizados referentes as oficinas ou as disciplinas vistas na etapa. A forma de avaliao deste se d no inicio do TE seguinte, sendo que no primeiro dia aps a insero da turma na organicidade da escola, todos os educandos devem entregar os trabalhos na secretaria e se preparar para fazer o relato das atividades desenvolvidas no TC (praticas desenvolvidas, viagens, trabalhos executados, dificuldades encontradas, aprendizados, etc...). No caso de algum no entregar determinado trabalho, fica com a nota em aberto at que o educador defina novo trabalho a ser feito.Respeitadas as deliberaes oficiais, os critrios, procedimentos e instrumentos avaliativos sero fundamentados nos objetivos especficos de cada componente curricular, nos objetivos do curso e nos objetivos gerais de formao educacional que norteiam as aes da UFFS.

Obs.: todo e qualquer caso omisso neste, ser tratado pelo colegiado do curso, seguindo a legislao vigente. 5.2ATIVIDADE DE CONCLUSO DE CURSO

O trabalho de concluso de curso (TCC) compreende a elaborao de trabalho de carter terico, projetual ou aplicativo, com observncia de exigncias metodolgicas, padres cientficos e requisitos tcnicos de confeco e apresentao, que revele o domnio do tema e a capacidade de sntese, sistematizao e aplicao de conhecimentos adquiridos no curso de graduao. Com a finalidade de obter o grau de Engenheiro Agrnomo, o aluno dever realizar, individualmente, um TCC voltado ao estudo de uma rea especfica da Agronomia.

O Trabalho dever ser elaborado de acordo com os modelos e informaes publicadas pela Comisso do Trabalho de Concluso de Curso do Curso de Agronomia do Campus Erechim/UFFS, composta por trs professores e regido a disciplina por um docente do curso de Agronomia. Poder iniciar o TCC, o aluno que tenha completado, com aproveitamento, 50% (cinquenta por cento) da carga horria do curso e a disciplina de Experimentao Agrcola.

O TCC exige orientao cientfica e acompanhamento por parte de pelo menos um professor integrante do quadro de pessoal docente da Universidade e do respectivo campus a que o aluno estiver matriculado, no sendo aceito sob hiptese alguma trabalhos que no venham a ter ou que no tenham tido orientao e/ou superviso. O desenvolvimento do Trabalho de Concluso de Curso constar de produo relacionada a uma das reas do currculo do Curso de Agronomia.

Este Trabalho poder ser:

a) Investigao Cientfica: consiste em elaborar de forma racional e sistemtica atravs de pesquisa a soluo para problemas que so propostos. A pesquisa necessria quando no h informao para solucionar o problema ou a informao existente questionvel.

b) Estudo de Caso: uma modalidade de pesquisa qualitativa que pode ter carter exploratrio, descritivo ou explanatrio (causal). utilizado quando o investigador tem controle reduzido sobre os eventos. Normalmente o caso constitudo por uma unidade (indivduo, grupo de pessoas, instituies, unidade social, etc.).

c) Reviso de Literatura: a fundamentao terica ou determinao do "estado da arte" de uma determinada rea do conhecimento. obtida atravs do levantamento e anlise do que j foi publicado sobre o tema escolhido, permitindo um mapeamento de quem j escreveu e o que j foi escrito sobre esse. O pesquisador dever mostrar atravs da literatura j publicada o que sabe sobre o tema, quais as lacunas existentes e onde se encontram os principais entraves tericos ou metodolgicos.

O Trabalho dever abordar assuntos de interesse do Curso de Agronomia e seu registro ser escrito, respeitando os procedimentos metodolgicos adequados s normas de produo de um trabalho acadmico ou cientfico. Este dever seguir os moldes e informaes publicadas pela Comisso do Trabalho de Concluso de Curso (TCC) da Agronomia. O Trabalho de Concluso de Curso constitui-se das seguintes etapas:

a) Elaborao do Projeto

b) Desenvolvimento

c) Redao do trabalho final

d) Submisso do TCC a comisso examinadora

e) Defesa do TCC perante a comisso examinadora

f) Elaborao do TCC com as correes sugeridas pela comisso examinadora

Os trabalhos devero ser apresentados conforme modelos elaborados pela Comisso do TCC.

A verificao do rendimento escolar na disciplina de Trabalho de Concluso de Curso ser constituda por duas avaliaes, avaliao da monografia escrita (peso 7,0) e avaliao da apresentao (peso 3,0). A apreciao do trabalho ser realizada pela Comisso Examinadora Esta ser constituda pelo orientador (presidente) e por dois professores escolhidos pelo orientador e pelo aluno. A escolha da banca ser submetida a Coordenao do TCC que emitir o parecer. A nota final ser a mdia das notas atribudas por cada membro da Comisso Examinadora com base nos parmetros estipulados no anexo I. Ser considerado aprovado o aluno que atingir nota igual ou superior a 6,0 (seis).

A Coordenao do TCC ser responsvel pela resoluo dos casos omissos nas presentes normas, dando o devido encaminhamento aos rgos competentes, quando a correspondente deciso ultrapassar de sua esfera de ao. Anexo I: Quadro de avaliao do Trabalho de Concluso de Curso

5.3 ESTGIO CURRICULAR O estgio o perodo de exerccio pr-profissional, no qual o acadmico do Curso de Agronomia permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliveis, com durao limitada e supervisionadas por docente orientador. Os estgios Curriculares na UFFS so regulamentados pela Portaria n 370/GR/UFFS/2010 ou qualquer outra que venha substitu-la.O estgio do curso de Agronomia poder ser desenvolvido sob duas modalidades:

1- Obrigatrio

O Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio o estgio definido como pr-requisito para aprovao e obteno do diploma, assim definido na Lei n 11.788 de 25 de setembro de 2008. Os estgios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situaes, contextos e instituies, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em aes profissionais e seguir as disposies da referida Lei, bem como as normativas institucionais.

O Estgio Curricular Obrigatrio no Curso de Agronomia tem carter curricular obrigatrio e ser realizado aps o acadmico ter cursado todas as disciplinas profissionalizantes essenciais, envolvendo o estgio propriamente dito e a defesa do relatrio de estgio. A carga horria mnima de 300 horas, onde dever haver o planejamento e o estgio efetivo no campo de atuao profissional, compartilhamento de suas experincias com professores e colegas, elaborar o relatrio de estgio e defend-lo. Neste sentido, o carter do estgio formativo, ou seja, o aluno ter ainda no decorrer do curso a oportunidade de discutir e avaliar com colegas e professores as situaes de aprendizagem e dvidas que vivenciou durante sua atuao como estagirio. Pretende-se, assim, uma incorporao no processo de aprendizagem/formao da vivncia e experincia de situaes-problema dos estagirios para a colaborao na melhor formao dos demais alunos, visando assim um processo amplo de melhor preparao de todos os egressos para atuar no campo profissional.

A frequncia mnima a ser exigida para a aprovao no Estgio ser de 75%, devendo, no entanto, o estagirio submeter-se, ainda, no que diz respeito assiduidade, s exigncias dos locais que se constiturem campos de estgio.

O estagirio estar aprovado se tiver alcanado mdia final igual ou superior a 6,0 (seis). No haver realizao de exames de recuperao para os alunos que no lograrem aprovao nos moldes acima descritos, devendo os mesmos, em tais circunstncias, cursarem novamente a disciplina de Estgio Supervisionado em Agronomia.

Ao Coordenador do estgio ser consignada uma carga horria semanal de 20 (vinte) horas, destinadas ao exerccio de suas atribuies. A superviso das atividades do estgio ser realizada em nvel individual.

O corpo discente ser constitudo pelos alunos que tenham integralizado todas as disciplinas do curso e o trabalho de concluso de curso e, portanto, com acesso disciplina Estgio Supervisionado e tiverem autorizao da Coordenao do Estgio para a realizao do mesmo.

Os princpios ticos profissionais, que regero a conduta dos estagirios, sero aqueles constantes das resolues CREA. Os estagirios, alm de estarem sujeitos ao regime disciplinar e de possurem os direitos e deveres estabelecidos no Regimento Geral da Universidade, devero, tambm, estar sujeitos s normas que regem as empresas que se constiturem em campos de estgio.

2- No-Obrigatrio

O estgio no obrigatrio uma atividade opcional, acrescida carga horria regular e obrigatria e regido pela Lei n 11.788 de 25 de setembro de 2008, e pelo Regulamento de Estgios da UFFS.

exemplo do estgio-obrigatrio, os orientadores sero professores lotados no(s) Curso(s), contando com a participao de tcnicos de nvel superior que sero os supervisores nas empresas que se constiturem campos de atuao para os estagirios.

A carga horria do estgio no-obrigatrio ser computada como atividades complementares de graduao, sendo sua proporo em horas definida na grade equivalncia hora das atividades complementares de graduao.

Obs. casos omissos sero resolvidos pela coordenao de estgio do curso cabendo recurso ao colegiado do curso. ATIVIDADES COMPLEMENTARESNa condio de requisito obrigatrio, as ACCs respondem ao princpio da flexibilidade, pelo qual o estudante tem a oportunidade de decidir sobre uma parte do currculo. O discente dever cumprir um nmero mnimo de crditos em cada atividade, totalizando, pelo menos, 210 horas em atividades complementares, equivalendo a 14 crditos.

Ao final de cada semestre, os alunos devem fornecer os documento comprobatrios conforme Memorando circula N020/2012-DRA-DCA, para que sejam computadas as horas complementares realizadas, conforme Quadro 1. Atividades complementares no mencionadas sero avaliadas pelo colegiado do curso de Agronomia do respectivo campus.

ACCsCarga horria realizadaHIMHICert.

ACCs de PesquisaBolsista ou voluntrio de Iniciao Cientfica4801560IP

Participao em eventos cientficos (congressos, simpsios e outros)Para cada 2 horas Por evento140IP

Publicao de artigos em peridicosPor artigo1560IP

Publicao de livro ou captulos de livrosPor livro ou captulo1545IP

Resumos em eventos cientficosPor participao735IP

ACCs de extensoBolsista ou voluntrio de projeto de extenso4801560IP

Participao na elaborao de cursos de extensoPor evento1040IP

Representao discente efetivo junto a rgos colegiados ou outros rgos acadmicosPor ano515IP

Participao de dia de campoPor participao224IP

Participao em comisso organizadora de eventoPor evento1040IP

ACCs de ensinoRealizao de estgio extracurricular orientado401040IP

Disciplinas oferecidas por outras instituies de ensinosComponente curricular eletivoICH60IP

Realizao de visitas tcnicas a propriedade rural ou empresa, desde que sejam sob orientao de professor e independente de disciplinaPor visita224IP

Participao de evento curta durao ou at 4 horas (palestra, seminrio e outros)Por evento120IP

Participao de evento longa durao ou mais de 4 horas (semana acadmica, ciclo de palestras e outros)Para cada 2 horas160IP

Monitoria de disciplina de graduaoPor disciplina semestral1030IP

Participao de cursos ou minicursosPor curso ou minicurso (Para cada 2 horas)1

30IP

Realizao de curso de lngua estrangeiraPor semestre1020IP

Quadro 1: Relao de atividades e carga horria equivalente para aproveitamento das Atividades Curriculares Complementares (ACCs). HI=Horas integralizadas, MHI =Mximo de horas a ser integralizado e ICH= Igual carga horria e IP= Instituio Promotora.5.4Certificados e Diplomas

5.5Diplomao

O aluno que obtiver aprovao em todas as etapas do curso, ter direito ao diploma do Curso de AGRONOMIA.

Para os alunos egressos de outras instituies ser fornecido o diploma, aps a comprovao dos mdulos desenvolvidos mediante o histrico e a concluso dos mdulos restantes da habilitao.

O diploma ter a nomenclatura: BACHAREL EM AGRONOMIA 5.6CRITRIOS DE SELEO E PUBLICO PREVISTOO Curso de Agronomia visa atender prioritariamente agricultores e filhos de agricultores assentados que atuem ou pretendam atuar na organizao da produo, da cooperao e em aes de preservao ambiental nos assentamentos de Reforma Agrria e que atendam os critrios de ingresso exigidos para o curso, obedecendo s normas adotadas pelo Programa Nacional de Educao para a Reforma Agrria.I) Inscrever-se e participar do processo seletivo ( organizado pela UFFS), atendendo aos critrios do PRONERA e da UFFS.5.7A METODOLOGIAA estratgia pedaggica trabalhar o saber terico para a anlise da realidade mais ampla, enfatizando a capacitao - preparao direta para a ao ou desenvolvimento de habilidades, relacionando a prtica com a teoria em vista de uma nova prtica.

O foco central da capacitao a agroecologia, entendida em diversas dimenses, todas relacionadas mas mantendo suas caractersticas especficas. O foco central leva a enfatizar, atravs das situaes de aprendizagem e de maior carga horria nas disciplinas a dimenso da Capacitao Tcnica em agroecologia, mas sem descuidar dos demais conhecimentos tcnicos e polticos que abrangem a rea agronmica.A organizao do Instituto Educar comea por sua estrutura organizativa que foi pensada para possibilitar a realizao do mtodo pedaggico, o qual est relacionado aos objetivos do curso no que diz respeito a formao dos educandos nos aspectos tcnico, poltico e ideolgicos. Mas o seu bom resultado depende tambm da capacidade da escola em sensibilizar os educandos para que desenvolvam essa idia e para que se proponham a vivenci-la e construi-la enquanto coletivo e pessoas que so

A metodologia a forma como vamos organizando os tempos e os espaos educativos para a formao humana a partir das condies objetivas que aparecem a cada momento do curso. Para que os objetivos no projeto pedaggico sejam alcanados, a metodologia parte de uma estrutura curricular que compreende os diferentes tempos educativos como instrumentos pedaggicos.

a) Tempo Motivao: tempo dirio do conjunto do Instituto destinado motivao das atividades do dia:

1 Poemas, histrias de vida, dinmicas, reflexes, frases dos lutadores do povo;

2 Apresentao do relatrio do dia anterior;

3 Conferncia da presena dos educandos, por ncleo de base;

4 Informes gerais.b) Tempo Aula: tempo dirio destinado ao estudo dos componentes curriculares previstos no projeto do curso, conforme cronograma das aulas e incluindo momento de intervalo a combinar.

c) Tempo Trabalho: Concebido como um princpio educativo, definido em vista da execuo do Plano de Produo do Instituto, conciliando a produo interna com o aprendizado das disciplinas e o exerccio da pesquisa.

d) Tempo Oficina: tempo destinado ao aprendizado de habilidades especficas definidas conforme as metas de cada etapa do curso.

e)Tempo Cultura: destinado ao cultivo e a reflexo sobre expresses culturais diversas e complementao da formao poltica e ideolgica do conjunto da coletividade do Instituto.

f) Tempo Reflexo Escrita: tempo destinado ao registro, em caderno pessoal e especfico, das vivncias e reflexes sobre o processo pedaggico do curso. Estes Cadernos so recolhidos diariamente para leitura por parte da Coordenao Poltico Pedaggico (CPP).

g) Tempo Educao Fsica: tempo destinado ao trabalho corporal atravs de exerccios fsicos diversificados, enfatizando o esprito de cooperao.

h) Tempo Ncleo de Base: tempo destinado ao processo organizativo da coletividade, envolvendo aes de estudo e demais tarefas de gesto da turma e do Instituto.

j) Tempo Estudo: tempo destinado a estudos de aprendizado ou leituras indicadas pelos professores ou pela orientao da coordenao pedaggica. Pode ser realizado de forma coletiva ou individual.

j) Tempo Leitura: tempo destinado ao desenvolvimento do hbito de leitura, interpretao de texto e capacidade de sntese. Com temas dirigidos conforme as metas de cada etapa com a orientao da CPP, podendo ser realizado coletivamente ou de forma individual.

l) Tempo Seminrio: um tempo semanal destinado a socializao de aprendizados construdos atravs de pesquisa, leituras polticas e tcnicas, visando aprofundar os conhecimentos e propondo aes concretas.

m) Tempo Vdeo: tempo destinado ao conhecimento de outras experincias, analise critica atravs debates.

n) Tempo Socializao das atividades do setor: Tempo destinado ao planejamento, socializao e avaliao das atividades tcnicas, produtivas dos setores da escola.

o) Tempo pesquisa: tempo destinado a reflexo das praticas de campo, aprofundado atravs da pesquisa, propondo aes concretas para serem aplicadas nos setores produtivos da escola.

p)Tempo Comunidade (perodo no presencial)

Etapa em que os educandos estaro diretamente envolvidos com os processos produtivos e organizativos em suas comunidades.

Este trabalho deve ser planejado pela coordenao pedaggica em conjunto com os educadores, um trabalho interdisciplinar, que tenha como princpios: a pesquisa, a organizao pessoal, realizao de leituras e trabalhos terico e pratico aprofundando os aprendizados junto a as suas comunidades ( organizaes sociais ou empresariais) onde esto inseridos.

5.8 ORGANIZAO GERAL DO CURSO A organizao do curso esta diretamente relacionada a estrutura organizativa da escola, a qual organizada por setores de produo, buscando integrar todos os educandos em atividades tcnico pedaggicas para que apartir da pratica possam ir reproduzindo os saberes trabalhados em aula. Os setores so (Setor de Horto medicinal, Pomar e Agrofloresta, Lavoura, Horta, Animais, Embelezamento). Isso comea pela organizao da turma em:a) Ncleos de Base

Todos educandos (as) devero estar vinculados a um ncleo de base, que ter como funo ser o espao de auto organizao dos (as) educandos (as), para responder as questes organizativas e polticas na etapa, como tambm se constitui como espao de estudo e elaborao de tarefas do curso. b) Setores de Produo No decorrer do curso cada ncleo passar no mnimo uma vez por cada setor produtivo da escola. Aqui o trabalho essencial para o resultado produtivo e qualitativo da formao, exige a participao dos (as) educandos (as), aqui que se consolida a dimenso ontolgica do trabalho como formador do sujeito, no sentido do desenvolvimento de habilidades praticas, do domnio de procedimentos, da cooperao da disciplina e da tica no sentido de fazer, ajudar a fazer e fazer bem feito, com profissionalismo.

c) Coordenao dos Ncleos de Base da Turma- CNBTCada turma ter uma coordenao composta por um representante da coordenao poltico pedaggica da escola e um representante por ncleo de base dos (as) educandos (as), mais um por equipe ( disciplina e etica, esporte e Lazer, Cultura e Memria). Esta reune-se uma vez por semana e tem a funo de avalir o andamento da etapa apartir do projeto metodolgico desta, avaliando as disciplinas, os educadores, o comportamento da turma, sua participao e evoluo no processo. Visualizar a proxima semana, estabelecer acordos coletivos, dar encaminjhamentos imediatos referentes a vida da turma ou encaminhar via nucleos de base para que se faa o devido debate e reflexo para posterior retorno nesta coordenaod) Coordenao Poltico Pedaggica

A coordenao poltico pedaggica tem a tarefa de garantir a execuo do curso conforme o Plano de curso, bem como monitorar a execuo do projeto metodolgico de cada etapa, buscando a qualidade dos tempos educativos, visualizando o desempenho e crescimento de cada um dos educandos do curso.5.9 PROJETO PEDAGGICO E PERFIL PROFISSIONAL ESPERADOCom o objetivo de proporcionar a formao dos educandos (as) e considerando a realidade especfica da clientela para a qual este curso se destina, sintetizamos da as competncias que este Curso de Agronomia pretende desenvolver, e que tambm apontam para o perfil profissional esperado. Dentre os procedimentos adotados por esta Agronomia destacam-se os baseados em mtodos de investigao em condies no controladas, os quais so imprescindveis para uma abordagem adequada da complexidade dos processos histricos e evolutivos responsveis pelo desenvolvimento da agricultura. Essas caractersticas proporcionam a esta Agronomia um carter interdisciplinar, onde o tcnico, o social, o econmico e o ambiental devem apresentar-se integrados em um quadro terico e conceitual comum. A superao da dicotomia entre, por um lado, os aspectos tcnicos e, por outro, os aspectos sociais e ambientais da agricultura, aliada ao desenvolvimento de fundamentos tericos, de mtodos e procedimentos especficos ao seu objeto, alis, deve permitir que, a partir da Agronomia da UFFS, possa ser gerada uma competncia tcnica que possibilite ao agrnomo interpretar e responder a demandas da sociedade (como as colocadas pelos movimentos populares, pelos agricultores familiares e camponeses com maiores dificuldades de reproduo social) que os adeptos da Agronomia definida pelo paradigma hegemnico tm se mostrado incapazes de responder.No caso da Agronomia da UFFS, a competncia tcnica significa a capacidade de um profissional em contribuir positivamente para que os prprios agricultores resolvam os seus problemas, independentemente da proximidade de tais problemas em relao a qualquer uma das disciplinas que compe a Agronomia. O agrnomo deve estar disposto ser um pedagogo, um educador disposto a ensinar a sua pratica mas tambm a aprender a partir das experincias dos agricultores. A competncia tcnica , portanto, um aspecto indissocivel do carter emancipatrio da atuao do agrnomo a ser formada pela UFFS.O perfil do egresso do curso de Agronomia da Universidade Federal da Fronteira Sul dever ter valores humansticos, princpios ticos, uma viso socioeconmica ampla, capacidade de comunicao e viso socioambiental. Tais caractersticas o habilitaro a uma atuao efetiva para o atendimento das demandas do desenvolvimento local e regional, preservando e melhorando o ambiente e os recursos naturais nele contidos. Para isso, o profissional necessitar de formao humanstica e tcnico-cientfica integradas, discernimento, senso crtico, criatividade, racionalidade, viso holstica e da complexidade; - capacidade de conceber, de se comunicar e de agir para estabelecer uma relao participativa com os sujeitos sociais de um territrio ou de uma cadeia produtiva; - habilidade para integrar sua atividade profissional a princpios ambientais e socioeconmicos que promovam a sustentabilidade e a solidariedade, e correspondam aos interesses de longo prazo do desenvolvimento regional e da maioria da sociedade brasileira. Enfim, um profissional comprometido com o desenvolvimento rural participativo, sustentvel e solidrio, em harmonia com o meio ambiente e com os agricultores.A formao profissional humanstica fundamental, pela necessidade de promover a participao dos agricultores como agentes dos processos de domesticao, cultivo de plantas, criao de animais e a produo de alimentos limpos, de alta qualidade biolgica e, mais do que isso, como sujeitos do desenvolvimento local, regional e nacional. Neste aspecto, os processos participativos tanto de conduo de pesquisa cientifica e do desenvolvimento de tecnologias, quanto de tomada de decises, tero papel preponderante na busca da diminuio das desigualdades sociais e regionais.

5.10ORGANIZAO CURRICULARO Curso est organizado para o ser integralizado em dez (10) semestres no turno diurno com periodicidade.

As disciplinas do plano de estudo esto dispostas em forma sequencial, com a necessria flexibilidade para adequar-se as necessidades regionais, com seus problemas especficos. As disciplinas sero ministradas em aulas tericas e prticas. As aulas prticas sero realizadas em laboratrios prprios, e quando necessrio na futura rea experimental da Universidade Federal Fronteira Sul, nos quatro Campi, Cerro Largo, Erechim no Rio Grande do Sul, Chapec em Santa Catarina e Laranjeiras do Sul no Paran ou em empresas e propriedades rurais pblicas e particulares da regio.

Atendendo aos princpios da flexibilizao curricular recomendada pela Pr-Reitoria de Graduao da Universidade Federal Fronteira Sul o curso de Agronomia contempla um ncleo de Domnio Comum, Domnio Conexo, Domnio Especifico e optativas, de formao completar e com um conjunto de atividade livres.

Dentre as de domnio conexo e domnio especfico sero oferecidas disciplinas Obrigatrias, Eletivas e Facultativas. Disciplinas Obrigatrias so aquelas que os acadmicos devero cursar obrigatoriamente para adquirir o ttulo, os quais permitem a valorizao de grandes reas do conhecimento da agronomia, com maior igualdade de pesos entre estas. As disciplinas Eletivas so aquelas que complementaro a formao do acadmico, podendo ele optar quais disciplinas cursar. Dentre as disciplinas Eletivas ser disponibilizada a Carga Horria Livre, dentro da qual o acadmico poder se matricular em disciplinas Facultativas e solicitar validao dos crditos cursados. As disciplinas Facultativas so todas as outras disciplinas oferecidas pela UFFS e que no esto na matriz curricular do curso de Agronomia (nfase em Agroecologia). O estudante somente poder se matricular em disciplina Facultativa aps orientao acadmica. O acadmico poder cursar o mximo de 240 horas/aula de disciplinas Facultativas no decorrer de todo o curso. Os crditos de disciplinas Facultativas cursadas podero ser validados como disciplina Eletiva, desde que dentro dos limites de crditos e horas/aula da Carga Horria Livre. Os pedidos de validao devero ser encaminhados ao colegiado do curso, que analisar e dar o parecer sobre o aproveitamento. A matriz curricular est organizada de tal forma a permitir a formao interdisciplinar e focado em agroecologia.5.10.1 Estrutura Curricular do curso de AGRONOMIAFaseNCdigoCOMPONENTE CURRICULARCrditosHorasCH.Total

Teor.Prt.

1o01Produo textual acadmica46060

02Informtica Bsica46060

03Matemtica B46060

04Histria da fronteira sul46060

05Qumica I34545

06Estatstica23030

07Introduo agronomia23030

08Ecologia46060

09Componente Curricular de Domnio Conexo34545

Subtotal30450450

2o10Introduo ao pensamento social46060

11Fsica geral46060

12Desenho tcnico3153045

13Clculo I46060

14Histologia e embriologia vegetal3301545

15Bioqumica4451560

16Qumica II3153045

17Estatstica experimental4451560

Subtotal29330105435

318Iniciao a prtica cientfica46060

19Agroclimatologia4451560

20Fisiologia vegetal4451560

21Gentica34545

22Topografia e elementos de geodsia5304575

23Bromatologia3301545

24Microbiologia3301545

25Geomorfologia e pedologia3301545

Subtotal29315120435

4o26Nutrio vegetal23030

27Economia rural34545

28Fisiologia e nutrio animal3301545

29Sade de plantas I3301545

30Biotecnologia23030

31Organografia e sistemtica de espermatfitas4303060

32Levantamento e classificao de solos3301545

33Entomologia geral3301545

34Forragicultura4451560

35Sociologia Rural 34545

Subtotal30315135450

536Entomologia agrcola3301545

37Agroecologia I- Fundamentos4451560

38Bovinocultura de leite4451560

39Sade de plantas II3301545

40Biologia e ecologia do solo3301545

41Mquinas agrcolas4303060

42Melhoramento vegetal34545

43Teoria cooperativista34545

44Optativa I34545

Subtotal30345105450

645Mecanizao agrcola2151530

46Biologia e controle de plantas daninhas5453075

47Qumica e Fertilidade do Solo4451560

48Hidrologia e hidrulica4451560

49Plantas de lavoura I4451560

50Floricultura e paisagismo2151530

51Administrao e anlise de projetos46060

52Optativo II34545

Subtotal2833075420

753Suinocultura3301545

54Plantas de lavoura II6603090

55Avicultura3301545

56Manejo e conservao de solo e da gua4451560

57Fruticultura4451560

58Irrigao e drenagem4451560

59Construes rurais e infraestrutura3301545

60Optativo III34545

Subtotal30330120450

860Meio ambiente, economia e sociedade46060

61Agroecologia II vivncias4154560

62Olericultura4451560

63Ps-colheita - Secagem e armazenagem de gros4451560

64Gesto de unidades de produo e vida familiar23030

65Processamento de produtos de origem animal4303060

66Trabalho de Concluso de Curso I23030

67Optativo VI34545

68Componente Curricular Domnio Conexo34545

Subtotal30345105450

969Processamento de produtos de origem vegetal4303060

70Sistemas agroflorestais46060

71Comercializao, marketing e segurana alimentar23030

72Extenso rural34545

73Produo e tecnologia de Sementes5453075

74Enfoque sistmico na agricultura34545

75Vistoria, avaliao e percias rurais23030

76Legislao e receiturio Agronmico2151530

77Trabalho de Concluso de Curso II23030

78Optativo V34545

Subtotal3037575450

1079Estgio curricular supervisionado30450450

Subtotal30450

Subtotal geral29030301320

Atividades curriculares complementares14210

Total geral310312015304.650

A carga horria de cada componente curricular ser somada em perodos com durao de 60 minutos.Componentes curriculares de oferta regular e com cdigo fixo na matriz (Domnios: Comum e Especfico)

PRIMEIRA FASE:

FaseNCdigoCOMPONENTE CURRICULARCrditosHorasPr-

Requisitos

Teor.Prt.

101Produo textual acadmica44

02Informtica Bsica44

03Matemtica B44

04Histria da fronteira sul44

05Qumica I33

06Estatstica22

07Introduo agronomia22

08Ecologia44

Subtotal2727

CdigoCOMPONENTE CURRICULARCrditosHoras

PRODUO TEXTUAL ACADMICA 0460

EMENTA

Lngua, linguagem e sociedade. Leitura e produo de textos. Mecanismos de textualizao e de argumentao dos gneros acadmicos: resumo, resenha, handout, seminrio. Estrutura geral e funo sociodiscursiva do artigo cientfico. Tpicos de reviso textual.

OBJETIVO

Desenvolver a competncia textual-discursiva de modo a fomentar a habilidade de leitura e produo de textos orais e escritos na esfera acadmica.

REFERNCIAS BSICAS

ANTUNES, I. Anlise de Textos: fundamentos e prticas. So Paulo : Parbola, 2010

CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. So Paulo: Scipione, 1994.

MACHADO, Anna R.; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia S. Resenha. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.

MARCUSCHI, L. A. Produo textual, anlise de gneros e compreenso. So Paulo: Parbola Editorial, 2008.MEDEIROS, Joo B. Redao cientfica. So Paulo: Atlas, 2009.MOTTA-ROTH, D; HENDGES, G. H. Produo textual na universidade. So Paulo: Parbola Editorial, 2010.

SILVEIRA MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lbia S. Portugus Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 27. ed. So Paulo: Atlas, 2010.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NRB 6028: Informao e documentao ? Resumos - Apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

______. NRB 6023: Informao e documentao ? Referncias ? Elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

______. NRB 10520: Informao e documentao ? Citaes ? Apresentao. Rio de Janeiro, 2002.BLIKSTEIN, Izidoro. Tcnicas de comunicao escrita. So Paulo: tica, 2005.COSTA VAL, Maria da Graa. Redao e textualidade. So Paulo: Martins Fontes, 2006.COSTE, D. (Org.) O texto: leitura e escrita. Campinas: Pontes, 2002.

FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristovo. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003.

GARCEZ, Luclia. Tcnica de redao: o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2008.

KOCH, Ingedore V. O texto e a construo dos sentidos. So Paulo: Contexto, 1997.

______. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2009.______, I. V; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto, 2009.MOYSS, Carlos A. Lngua Portuguesa: atividades de leitura e produo de texto. So Paulo: Saraiva, 2009.

PLATO, Francisco; FIORIN, Jos L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2006.

SOUZA, Luiz M.; CARVALHO, Srgio. Compreenso e produo de textos. Petrpolis: Vozes, 2002.

CdigoCOMPONENTE CURRICULARCrditosHoras

INFORMTICA BSICA0460

EMENTA

Fundamentos de informtica. Conhecimentos de sistemas operacionais. Utilizao da rede mundial de computadores. Ambientes virtuais de aprendizagem. Conhecimentos de softwares de produtividade para criao de projetos educativos e/ou tcnicos e/ou multimiditicos.

OBJETIVO

Operar as ferramentas bsicas de informtica de forma a poder utiliz-las interdisciplinarmente, de modo crtico, criativo e pr-ativo.

REFERNCIAS BSICAS

ANTONIO, Joo. Informtica para Concursos: teoria e questes. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2009.CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introduo Informtica. 8. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

NORTON, P. Introduo informtica. So Paulo: Pearson, 2010.

SEBBEN, A.; MARQUES, A. C. H.(Org.). Introduo informtica: uma abordagem com libreofficce. Chapec: UFFS, 2012. 201 p. ISBN 978-85-64905-02-3. Disponvel em: . Acesso em: 10 ago. 2012.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

FEDELI. Ricardo D.; POLLONI, Enrico G. P; PERES, Fernando E. introduo cincia da computao. 2.. ed. So Paulo: CENGAGE Learning, 2010. HILL, Benjamin Mako; BACON, Jono. O livro oficial do Ubuntu. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Peuelas. Informtica bsica. So Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

MANZANO, Andr Luiz N. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de microsoft windows 7 ultimate. So Paulo: rica, 2010.

MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso futuro e o computador. Porto Alegre: Bookman, 1999.

MONTEIRO, M. A. Introduo organizao de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MORGADO, Flavio. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2008.

SCHECHTER, Renato. BROffice Calc e Writer: trabalhe com planilhas e textos em software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

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MATEMTICA B0460

EMENTA

Operaes com nmeros reais. Equao de 1 e 2 grau. Grandezas proporcionais. Juro simples. Equao exponencial e logartmica. Juro composto. Funo: constante, polinomial de 1 e 2 grau, exponencial e logartmica. Noes de geometria. Noes de trigonometria.

OBJETIVO

Utilizar conceitos e procedimentos matemticos para analisar dados, elaborar modelos, resolver problemas e interpretar suas solues em situaes concretas relacionadas vida do cidado e do curso. Sintetizar, deduzir, elaborar hipteses, estabelecer relaes e comparaes, detectar contradies, decidir, organizar, expressar-se e argumentar com clareza e coerncia utilizando elementos de linguagem matemtica.

REFERNCIAS BSICAS

DEMANA, D. F. et al. Pr-Clculo. So Paulo: Addison Wesley, 2009.DOLCE O.; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemtica Elementar: Geometria Plana. 8. ed. So Paulo: Atual, 2005. 9 v.

__________________. Fundamentos de Matemtica Elementar: Geometria Espacial. 6. ed. So Paulo, Atual Editora, 2005. 10 v.

DORING, C. I.; DORING, L. R. Pr-clculo. Editora da UFRGS, Porto Alegre, 2007.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemtica elementar: Conjuntos, Funes. 8. ed. So Paulo: Atual, 2010. 1 v.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemtica elementar: Logaritmos. 8. ed. So Paulo: Atual, 2004. 2 v.

___________________. Fundamentos de matemtica elementar: Matemtica Comercial. So Paulo: Atual, 2004. 11 v.IEZZI, G. Fundamentos de matemtica elementar: trigonometria. 8. ed. So Paulo: Atual, 2004. 3 v.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

ANTON, H. Clculo. 8. ed. So Paulo: Bookman, 2007. 1 v.

BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: SBM, 2000. (Coleo do Professor de Matemtica)

CARVALHO, P. C. P. Introduo Geometria Espacial. Rio de Janeiro: SBM, 2000. (Coleo do Professor de Matemtica)

FLEMMING, D. M.; GONALVES, M. B. Clculo A. 6. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, L. Clculo com geometria analtica. 3. ed. So Paulo: HARBRA, 1994. 1 v. LIMA, E. L. Medida e forma em geometria. Rio de Janeiro: SBM, 2009. (Coleo do Professor de Matemtica)

LIMA, E. L. et al. A Matemtica do Ensino Mdio. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2000. 2 v. (Coleo do Professor de Matemtica)

______________. A matemtica do Ensino Mdio. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, 1999. 1 v. (Coleo do Professor de Matemtica) MEDEIROS, V. Z. et al. Pr-Clculo. 2. ed. So Paulo: Cengage Learning, 2009.

CdigoCOMPONENTE CURRICULARCrditosHoras

HISTRIA DA FRONTEIRA SUL0460

EMENTA

Construo dos sentidos histricos. Noes de Identidade e de Fronteira. Inveno das tradies. Processos de povoamento, despovoamento e colonizao. Conflitos econmicos e polticos. Choques culturais no processo de colonizao. Questo indgena, cabocla e afrodescendente.

OBJETIVO

Compreender o processo de formao da regio sul do Brasil por meio da anlise de aspectos histricos do contexto de povoamento, despovoamento e colonizao.

REFERNCIAS BSICAS

BARTH, Frederik. Grupos tnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade. Seguido de grupos tnicos e suas fronteiras de Frederik Barth. So Paulo: Editora da UNESP, 1998.p 185-228.

CUCHE, Denys. A noo de cultura das Cincias sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

HALL, Stuart. A identidade cultural na ps-modernidade. 1 ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1992.

LE GOFF, Jacques. Memria e Histria. Campinas: Ed. Unicamp, 1994.

HOBSBAWM, Eric. A inveno das tradies. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.PESAVENTO, Sandra Jatahy. Alm das fronteiras. In: MARTINS, Maria Helena. (Org.). Fronteias culturais Brasil, Uruguay, Argentina. So Paulo: Ateli Editorial, 2002.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

ALBUQUERQUE JNIOR, Durval Miniz. Preconceito contra a origem geogrfica e de lugar As fronteiras da discrdia. 1ed. So Paulo: Cortez, 2007.AMADO, Janana. A Revolta dos Mucker. So Leopoldo: Unisinos, 2002. AXT, Gunter. As guerras dos gachos: histria dos conflitos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Nova Prova, 2008.

BOEIRA, Nelson; GOLIN, Tau (Coord.). Histria Geral do Rio Grande do Sul. 6 v. Passo Fundo: Mritos, 2006.

CEOM. Para uma histria do Oeste Catarinense. 10 anos de CEOM. Chapec: UNOESC, 1995.

GUAZZELLI, Csar; KUHN, Fbio; GRIJ, Luiz Alberto; NEUMANN, Eduardo (Orgs). Captulos de Histria do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

GRIJ, Luiz Alberto; NEUMANN, Eduardo (Orgs.). O continente em armas: uma histria da guerra no sul do Brasil. Rio de Janeiro: Apicur, 2010.

LEITE, Ilka Boaventura (Org.). Negros no Sul do Brasil: Invisibilidade e territorialidade. Florianpolis: Letras Contemporneas, 1996.

MACHADO, Paulo Pinheiro. Lideranas do Contestado: a formao e a atuao das chefias caboclas (1912-1916). Campinas: UNICAMP, 2004. MARTINS, Jos de Souza. Fronteira: a degradao do outro nos confins do humano. So Paulo: Contexto, 2009.NOVAES, Adauto (org.) Tempo e Histria. So Paulo: Companhia das Letras, 1992.OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. So Paulo: Livraria Pioneira, 1976.

PESAVENTO, Sandra. A Revoluo Farroupilha. So Paulo: Brasiliense, 1990.RENK, Arlene. A luta da erva: um ofcio tnico da nao brasileira no oeste catarinense. Chapec: Grifos, 1997. RICOEUR, Paul. A memria, a histria, o esquecimento. Campinas: Ed. Unicamp, 2007.

ROSSI, Paolo. O passado, a memria, o esquecimento. So Paulo: Unesp, 2010.

SILVA, Marcos A. da (Org.) Repblica em migalhas: Histria Regional e Local. So Paulo: Marco Zero/ MCT/CNPq, 1990.

TEDESCO, Joo Carlos; CARINI, Joel Joo. Conflitos agrrios no norte gacho (1960-1980). Porto Alegre: EST, 2007.

________. Conflitos no norte gacho (1980-2008). Porto Alegre: EST, 2008.

TOTA, Antnio Pedro. Contestado: a guerra do novo mundo. So Paulo: brasiliense, 1983, p 14-90.WACHOWICZ, Ruy Christovam. Histria do Paran. Curitiba: Grfica Vicentina, 1988.

CdigoCOMPONENTE CURRICULARCrditosCH

TericaCH

Prtica

QUMICA I3450

EMENTA

Estrutura atmica, Tabela peridica, Funes (inorgnicas e orgnicas), Tipos de reao (simples, dupla troca, simples troca etc.), Estequiometria, Solues, Coloides, Oxirreduo, Equilbrio qumico e pH.

OBJETIVO

Obter os subsdios fundamentais da Qumica, de modo a compreender conceitos bsicos e teorias que envolvam a matria e suas transformaes, anlises estequiomtricas, solues, equilbrios e a interao destes com o cotidiano.

REFERNCIAS BSICAS

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BRADY, J. E.; SENESE, F. Qumica: a matria e suas transformaes. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 e 2.

MAHAN, M. B.; MYERS, R. J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.

RUSSEL, J. B. Qumica Geral. So Paulo: Pearson, 2011 v. 1 e 2.

BRUICE, P. Y. Qumica Orgnica. 4. ed. So Paulo: Pearson Education, 2006 v. 1 e v. 2.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. Qumica orgnica. Rio de Janeiro: LTC, 2012, v. 1 e v. 2.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Qumica Geral Aplicada Engenharia. So Paulo: Thomson Learning, 2010.

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Qumica: a cincia central. 9. ed. So Paulo: Pearson PrenticeHall Makron Books, 2005.KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Qumica Geral e Reaes Qumicas. 6. ed. So Paulo: Pioneira, 2010. v. 1 e 2.

LEE, J. D. Qumica Inorgnica no to Concisa. So Paulo: Edgard Blucher, 1999.

ALLINGER, N.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C. Qumica orgnica. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

BARBOSA, L. C. A. Introduo Qumica Orgnica. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

COSTA, P. R. R.; FERREIRA, V. F.; ESTEVES, P. M. cidos e bases em qumica orgnica. Porto Alegre: Bookman, 2005.

MCMURRY, J. Qumica orgnica. So Paulo: Cengage Learning, 2011, v. 1 e 2.

MORRINSON, R.; BOYD, R. Qumica orgnica. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 2011.

VOLHARDT, K. P. C. Qumica orgnica: Estrutura e funo. Porto Alegre: Bookman, 2003.

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ESTATSTICA 0230

EMENTA

Noes de amostragem e inferncia. Sries e grficos estatsticos. Distribuies de frequncias. Medidas de posio. Medidas de disperso. Medidas assimetria e de curtose. Noes sobre probabilidade. Intervalo de confiana.

OBJETIVO

Utilizar a estatstica para interpretar, analisar e sintetizar dados com vistas compreenso e ao seu uso na rea de agronomia.

REFERNCIAS BSICAS

BARBETTA, P. A. Estatstica aplicada s Cincias Sociais. 7. ed. Florianpolis: UFSC, 2008.BUSSAB, Bolfarine H; BUSSAB, Wilton O. Elementos de Amostragem. So Paulo: Blucher, 2005.BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatstica Bsica. 6. ed. So Paulo: Saraiva, 2009.CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. 19. ed. So Paulo: Saraiva, 2009.FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatstica. 6. ed. 12. reimpr. So Paulo: Atlas, 2009.

MAGALHES, Marcos Nascimento; LIMA, Antnio Carlos Pedroso de. Noes de Probabilidade e Estatstica. 7. ed. So Paulo: EDUSP, 2010.PINHEIRO, Joo Ismael D. et al. Estatstica Bsica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatstica Bsica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2009.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

BORNIA, Antonio Cezar; REIS, Marcelo Menezes; BARBETTA, Pedro Alberto. Estatstica para cursos de engenharia e informtica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2008.CARVALHO, S. Estatstica Bsica: teoria e 150 questes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.LAPPONI, Juan Carlos. Estatstica usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MAGALHES, Marcos Nascimento; LIMA, Antnio Carlos Pedroso de. Noes de Probabilidade e Estatstica. 7. ed. So Paulo: EDUSP, 2010.

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C.; HUBELE, Norma F. Estatstica aplicada Engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.TRIOLA, Mario F. Introduo Estatstica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.SPIEGEL, M. R. Estatstica. 3. ed. So Paulo: Makron Books, 1993.VIEIRA, S., HOFFMANN, R. Elementos de Estatstica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1995.

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INTRODUO AGRONOMIA230

EMENTA

A Universidade no contexto atual. Relaes ensino-pesquisa-extenso. Histria da Agricultura. Papel da agricultura. Perfil profissional. Estruturao do conhecimento em Agronomia e reas de atuao profissional. tica profissional. Entidades de classe e legislao.

OBJETIVO

Possibilitar ao aluno o contato com a futura rea de atuao, desvelando os detalhes caractersticos ao profissional de Agronomia. Preparar o aluno para atuao tica na profisso.

REFERNCIAS BSICAS

BRASIL. Lei n. 5.194, de 24 de Dezembro de 1966. Regula o Exercicio das Profisses de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-agronomo, e da Outras Providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 27 dez. 1966.BRASIL. MINISTRIO DA EDUCAO. Resoluo n. 1, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduao em Engenharia Agronmica ou Agronomia e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, n. 25, Seo 1, 3 fev. 2006.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resoluo n. 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispe sobre a regulamentao da atribuio de ttulos profissionais, atividades, competncias e caracterizao do mbito de atuao dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalizao do exerccio profissional. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 30 ago. 2005.EHLERS, Eduardo. O que agricultura sustentvel. So Paulo: Nobel Editora, 1996. 142 p.

GLIESSSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecolgicos em agricultura sustentvel. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.

PONS, Miguel. A histria da agricultura. Caxias do Sul: Editora Maneco, 1998.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

ALMEIDA, Jalcione; NAVARRO, Zander (Org.). Reconstruindo a agricultura. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

BRASIL. Decreto federal n. 23.569, de 11 de dezembro de 1933. Regula o exerccio das profisses de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 15 dez. 1933.CONFEA. Disponvel em: .

CREA-RS. Disponvel em: .

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ECOLOGIA460

EMENTA

Introduo e conceitos fundamentais de ecologia. Influncia dos fatores biticos e abiticos. O conceito de ecossistema e de agroecossistema. Energia nos sistemas ecolgicos: estrutura trfica e pirmides ecolgicas. Fatores ecolgicos e produtividade. Ecologia de populaes e os fatores responsveis por sua regulao e distribuio. Processos populacionais na agricultura. Interaes entre as espcies. Comunidades e fatores que interferem na sua estrutura. Origens e padres de distribuio da diversidade ecolgica. Biomas mundiais e brasileiros. Perturbao, sucesso e manejo do sistemas ecolgicos. Biodiversidade e Conservao.

OBJETIVO

Conhecer fundamentos de ecologia e proporcionar ao aluno conhecimento para analisar os fenmenos naturais, visando ao uso racional dos recursos naturais e renovveis.

REFERNCIAS BSICAS

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

TOWNSEND, C. R., BEGON, M., HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

PRIMACK, R. B.& RODRIGUES, E. Biologia da Conservao. Londrina: Planta, 2001.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

DAJOZ, R. Princpios de ecologia. Traduo: MURAD, Ftima. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

WILSON, E. O. (Org.). Biodiversidade. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997.BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. 3. ed. Boston: BlacKwell, 1996. 1068p.

RICKLEFS, R.E. & MILLER, G.L. Ecology. 4. ed. New York: W.H. Freeman, 2000. 822p.

SEGUNDA FASE2o10Introduo ao pensamento social44

11Fsica geral44

12Desenho tcnico312

13Clculo I44

14Histologia e embriologia vegetal321

15Bioqumica4315

16Qumica II3125

17Estatstica experimental431

Subtotal29227

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INTRODUO AO PENSAMENTO SOCIAL0460

EMENTA

Cultura e processos sociais: senso comum e desnaturalizao. Fundamentos do pensamento sociolgico, antropolgico e poltico clssico e contemporneo.

OBJETIVO

Proporcionar aos estudantes o contato com as ferramentas conceituais e tericas que lhes permitam interpretar e analisar cientfica e criticamente os fenmenos sociais, polticos e culturais.

REFERNCIAS BSICAS

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

LALLEMENT, Michel. Histria das ideias sociolgicas: das origens a Max Weber. Petrpolis: Vozes, 2005.LAPLANTINE, Franois. Aprender antropologia. So Paulo, SP: Brasiliense, 1988.

QUINTANERO, Tania, BARBOSA, Maria & OLIVEIRA, Mrcia. Um toque de clssicos. 2 ed. Belo Horizonte, UFMG: 2010.

TEIXEIRA, Aloisio (org). Utpicos, herticos e malditos. Record: So Paulo/Rio de Janeiro, 2002.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

ADORNO, Theodor. Introduo sociologia. So Paulo, Unesp, 2008.LANDER, Edgardo (org). A colonialidade do saber. Eurocentrismo e cincias sociais. Buenos aires: CLACSO, 2005.

CORCUFF, Philippe. As novas sociologias: construes da realidade social. Bauru: EDUSC, 2010.

GEERTZ, Clifford. A interpretao das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.GIDDENS, Anthony & TURNER, Jonathan (orgs). Teoria social hoje. So Paulo: Unesp, 1999.

LEVINE, Donald N. Vises da tradio sociolgica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.OUTHWAITE, William; BOTTOMORE, Tom (Orgs.). Dicionrio do pensamento social do sculo XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

MARTINS, Carlos Benedito. O que sociologia. So Paulo: Brasiliense, 1994.

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FSICA GERAL460

EMENTA

Vetores, Cinemtica, Leis de Newton e aplicaes, Trabalho e Energia Hidrosttica e Hidrodinmica, noes de Termodinmica, fenmenos ondulatrios: ondas mecnicas e luz, noes de ptica: tpicos em Eletricidade.

OBJETIVO

Utilizar de maneira correta o conhecimento terico aprendido usando a lgica das construes tericas estudadas, usando exemplos prticos cotidianos com o conhecimento terico estudado, resolvendo situaes prticas profissionais.

REFERNCIAS BSICAS

TIPLER, P.; MOSCA, G. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Editora LTC, 2009. v. 1, 2 e 3.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. C. Fsica para Cincias Biolgicas e Biomdicas. So Paulo: Harbras, 1986.

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DESENHO TCNICO3 (1T/2P)45

EMENTA

Introduo ao desenho tcnico. Elaborao de projees ortogonais para levantamentos topogrfico-cartogrficos planialtimtricos. Desenho arquitetnico aplicado s edificaes rurais. Desenho tcnico aplicado s instalaes e estruturas hidrulicas.

OBJETIVO

Fornecer ao futuro Agrnomo os conhecimentos do Desenho Tcnico, para que possa interpretar e se expressar graficamente no desenvolvimento de suas atividades profissionais.

REFERNCIAS BSICAS

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 5. ed. So Paulo: Globo, 1995.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetnico. 4. ed. So Paulo: Edgard Bucher, 2003.

PRINCIPE JR., A. R. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo: Nobel, 2002. v. 1.

PUTNOKI, Jose Carlos. Elementos de geometria e desenho geomtrico. 6. ed. So Paulo: Scipione, 1997.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

ABBOTT, W. Curso de desenho tcnico. Rio de Janeiro: Ediouro, 1987.

JANURIO, Antnio Jaime. Desenho geomtrico. 2. ed. Florianpolis: Ed. UFSC, 2006.

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contempornea: planimetria. Florianpolis: Ed. Da UFSC, 2000.

MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. So Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1979.

OBERG, L. Desenho arquitetonico. 31. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1997.

RIBEIRO, C. P. B. V.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho tcnico para engenharias. Curitiba: Juru, 2008.

SCHNEIDER, W. Desenho Tcnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1976.

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CLCULO I460

EMENTA

Funes reais de varivel real; funes elementares do clculo; noes sobre limite e continuidade; a derivada; aplicaes da derivada; integral definida e indefinida.

OBJETIVO

Possibilitar ao aluno o domnio dos conceitos e das tcnicas de limites e continuidade, derivadas e integrais. Possibilitar ao aluno a aplicao do clculo na resoluo de problemas vinculados sua rea.

REFERNCIAS BSICAS

vila, G. Clculo I - Funes de uma varivel. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 1994.

FLEMMING, D. M.; GONALVES, M. B. Clculo A. 6. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de clculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1 e 2.

LEITHOLD, L. O clculo com geometria analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra, 1994. v. 1.

SIMMONS, G. F. Clculo com geometria analtica. So Paulo: McGraw Hill, 1987. v. 1.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA VEGETAL3 (2T/1P)45

EMENTA

Clula vegetal. Organizao do corpo vegetal e origem do embrio e da semente das cormfitas. Histologia: tecidos meristemticos e tecidos permanentes. Histologia de rgos vegetativos (raiz, caule e folha). Histologia de rgos reprodutivos (flor, semente e fruto).

OBJETIVO

Capacitar os alunos para o entendimento dos processos envolvidos na formao da semente, no desenvolvimento da plntula e na organizao interna das plantas.

REFERNCIAS BSICAS

APPEZZATO-DA-GLRIA, Beatriz; GUERREIRO, Sandra Maria Carmello. Anatomia vegetal. 2. ed. rev. e atual. Viosa: Ed. UFV, 2006. 438 p. ISBN 85726912401.

ESAU, Katherine. Anatomia vegetal. Barcelona: Omega, 1972. 779 p.

FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: H. Blume, 1978. 643 p.

PINHEIRO, A. L.; ALMEIDA, E. C. Fundamentos de Taxonomia e Dendrologia Tropical Metodologia dendrolgicas. Viosa: Ed. Univ. Viosa, 2000. v. 2. 188 p.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

METCALFE, C. R.; CHALK, L. Anatomy of the dicotyledons. 2. ed. Oxford: Clarendon Press, 1979. 3 v.

PIQUE, Maria Pilar Rojals. Manual de histologia vegetal. So Paulo: Icone, 1997. 91 p. ISBN 8527404125.

RODRIGUES, Hildegardo. Tcnicas anatmicas. 3. ed. Vitria: Arte Visual, 2005. 229 p.

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BIOQUMICA4 (3T/1P)60

EMENTA

Sistema Tampo. Qumica e importncia biolgica de aminocidos, protenas, carboidratos e lipdeos. Enzimas: qumica, cintica e inibio. Coenzimas e Vitaminas. Energtica bioqumica e viso geral do metabolismo. Metabolismo de carboidratos, lipdeos, aminocidos e protenas. Fotossntese. Interrelaes e regulao metablica. Bases moleculares da expresso gnica.

OBJETIVO

Estudar e compreender os conceitos bsicos necessrios para o entendimento dos processos bioqumicos relacionados manuteno da vida.

REFERNCIAS BSICAS

CAMPBELL, M. K. Bioqumica. 3 ed. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2000. 751 p.CISTERNAS, J.R.; MONTE, O.; MONTOR, W.R. Fundamentos Tericos e Prticas e Bioqumica, 1 ed. So Paulo: Atheneu, 2011.

CISTERNAS, J.R.; MONTE, O.; MONTOR, W.R. Fundamentos Tericos e Prticas e Bioqumica, 1 ed. So Paulo: Atheneu, 2011.HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioqumica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 528 p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioqumica Bsica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger - Princpios de Bioqumica. Ed. Artmed, 2011. 1304 p.

VIEIRA, E. C.; GUAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioqumica Celular e biologia molecular. 2. ed. So Paulo: Ed. Ateneu, 1998.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioqumica: A vida em nvel molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

HELDT, H.-W.; PIECHULLA, B. Plant Biochemistry. 4. Ed. Academic Press, 2011.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

DEVLIN, T. Manual de Bioqumica com Correlaes Clnicas. 7. ed. Blucher Editora, 2011.1296 p.

KAMOUN, P.; VERNEUIL, H. Bioqumica e biologia molecular. Editora Guanabara Koogan, 444 p, 2006.MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWELL, V. W. Harper: Bioqumica Ilustrada. So Paulo: Ed. McGraw Hill, 27 ed. 2007.

STRYER. Bioqumica. 6. ed. Madrid: Editora Revert, 2008.

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TericaCH

Prtica

QUMICA II3 (1T/2P)1530

EMENTA

Equilbrio Inico (solubilidade, precipitao, Kps, tampo, hidrlise de sais), cidos e bases, Extrao de produtos naturais, Polmeros, aminocidos e Tenso ativos.

OBJETIVO

Compreender e utilizar os conceitos e ferramentas da anlise qumica, de modo a executar as tcnicas e operaes bsicas de laboratrio, envolvendo anlises estequiomtricas, equilbrios, funes orgnicas, analise de ons dentre outros conceitos, bem como proporcionar o desenvolvimento de experincia no manuseio de ferramentas e equipamentos laboratoriais.

REFERNCIAS BSICAS

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BRADY, J. E.; SENESE, F. Qumica: a matria e suas transformaes. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 e 2.

MAHAN, M. B.; MYERS, R. J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.

RUSSEL, J. B. Qumica Geral. So Paulo: Pearson, 2011 v. 1 e 2.

BRUICE, P. Y. Qumica Orgnica. 4. ed. So Paulo: Pearson Education, 2006 v. 1 e v. 2.SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. Qumica orgnica. Rio de Janeiro: LTC, 2012, v. 1 e v. 2.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Qumica Geral Aplicada Engenharia. So Paulo: Thomson Learning, 2010.

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Qumica: a cincia central. 9. ed. So Paulo: Pearson PrenticeHall Makron Books, 2005.KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Qumica Geral e Reaes Qumicas. 6. ed. So Paulo: Pioneira, 2010. v. 1 e 2.

LEE, J. D. Qumica Inorgnica no to Concisa. So Paulo: Edgard Blucher, 1999.

ALLINGER, N.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C. Qumica orgnica. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

BARBOSA, L. C. A. Introduo Qumica Orgnica. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

COSTA, P. R. R.; FERREIRA, V. F.; ESTEVES, P. M. cidos e bases em qumica orgnica. Porto Alegre: Bookman, 2005.

MCMURRY, J. Qumica orgnica. So Paulo: Cengage Learning, 2011, v. 1 e 2.

MORRINSON, R.; BOYD, R. Qumica orgnica. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 2011.

VOLHARDT, K. P. C. Qumica orgnica: Estrutura e funo. Porto Alegre: Bookman, 2003.

SZPOGANICZ, B.; DEBACHER, N. A.; STADLER, E. Experincias de Qumica Geral QMC5104, 5105 e 5125. Imprensa Universitria UFSC, 1998.

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ESTATSTICA EXPERIMENTAL4 (3T/1P)60

EMENTA

Princpios bsicos de experimentao. Planejamento de experimentos agropecurios. Anlise de varincia. Experimentos inteiramente casualizados. Experimentos em blocos casualizados. Experimentos em quadrados latinos. Experimentos fatoriais. Experimentos em parcelas subdivididas. Testes de comparao mltipla de mdias. Anlise da regresso e correlao.

OBJETIVO

Planejar e conduzir experimentos agrcolas e interpretar os resultados obtidos com os principais delineamentos experimentais.

REFERNCIAS BSICAS

BANZATTO, D.A. & KRONKA, S.N. Experimentao agrcola. 4 ed. Jaboticabal: FUNEPE, 2008. 237p.

BARDIN, Dcio. Planejamento e anlise estatstica de experimentos agronmicos. Arapongas: Midas, 2003. 194p.

BUSSAB, W. O. Anlise de varincia e de regresso. So Paulo: Atual, 1986.

CORRA DA SILVA, J.G. Estatstica experimental: Planejamento de experimentos. Verso preliminar. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 2007. 531p. Disponvel em:

http://www.galileu.esalq.usp.br/arquivos/Plan_Experimentos.pdf. Acesso em: 24 nov. 2010.

FERREIRA, P.V. Estatstica experimental aplicada agronomia. 3 ed. Macei: EDUFAL, 2000. 422p.

GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatstica experimental. 15 ed. Piracicaba: FEALQ, 2009. 451p.

PIMENTEL GOMES, F. & GARCIA, C.H. Estatstica aplicada a experimentos agronmicos e florestais: exposio com exemplos e orientaes para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p.

PIMENTEL GOMES, F. P. A estatstica moderna na pesquisa agropecuria. Piracicaba: POTAFOS, 1987. 160p.

STORCK, L; GARCIA, D. C; LOPES, S.J; ESTEFANEL, V. Experimentao vegetal. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2006. 198p.

VIEIRA, S. Estatstica experimental. 2 ed. So Paulo: Atlas, 1999. 185p.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

HOFFMAN, R. & VIEIRA, S. Anlise de regresso: uma introduo econometria. So Paulo: HUCITEC, 1998. 379p.

RIBEIRO JNIOR, J.I. Anlises estatsticas no SAEG. Viosa: UFV, 2001. 301p.

SILVA, I.P. e SILVA, J.A.A. Mtodos estatsticos aplicados pesquisa cientfica: uma abordagem para profissionais da pesquisa agropecuria. Recife: UFRPE, 1999.

SOUZA, G.S. Introduo aos modelos de regresso linear e no linear. Braslia: Embrapa, 1998. 505p.

SNEDECOR, G.W. & COCHRAN, W.G. Mtodos estatsticos. Traduo de J. A. Reinosa Fuller. Mxico: Compaia Editorial Continental, 1971. 703p.

TERCEIRA FASE318Iniciao a prtica cientfica44

19Agroclimatologia431

20Fisiologia vegetal43115

21Gentica33

22Topografia e elementos de geodsia523

23Bromatologia32115

24Microbiologia321

25Geomorfologia e pedologia321

Subtotal29218

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INICIAO PRTICA CIENTFICA0460

EMENTA

A instituio Universidade: ensino, pesquisa e extenso. Cincia e tipos de conhecimento. Mtodo cientfico. Metodologia cientfica. tica na prtica cientfica. Constituio de campos e construo do saber. Emergncia da noo de cincia. O estatuto de cientificidade e suas problematizaes.

OBJETIVO

Proporcionar reflexes sobre as relaes existentes entre universidade, sociedade e conhecimento cientfico e fornecer instrumentos para iniciar o acadmico na prtica da atividade cientfica.

REFERNCIAS BSICAS

ADORNO. T. Educao aps Auschwitz. In: ________ Educao e emancipao. So Paulo / Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

ALVES, R. Filosofia da Cincia: introduo ao jogo e as suas regras. 4 ed. SP: Loyola, 2002.

CHAUI, M. Escritos sobre a Universidade. SP: Ed. UNESP, 2001.

HENRY, J. A Revoluo Cientfica: origens da cincia moderna. RJ: Zahar, 1998.

JAPIASSU, Hilton F. Epistemologia. O mito da neutralidade cientfica. Rio, Imago, 1975 (Srie Logoteca)

MARCONI, M. de A. & LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Cientfica. 6. ed., So Paulo: Atlas, 2005.SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed. So Paulo: Cortez, 2007.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

APPOLINRIO. Metodologia da cincia: filosofia e prtica da pesquisa. So Paulo: Pioneira Thomson, 2006.

DACAMPORA, A. J. Investigao cientfica. Blumenau: Nova Letra, 2006.

GALLIANO, A. G. O Mtodo Cientfico: teoria e prtica. SP: HARBRA, 1986.

GIACOIA JR, O. Hans Jonas: O princpio responsabilidade. In: OLIVEIRA, M. A. Correntes fundamentais da tica contempornea. Petrpolis: Vozes, 2000. p. 193-206.

GIL, A. C. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Social. 5. ed. SP: Atlas, 1999.

GONSALVES, E. P. Iniciao Pesquisa Cientfica. Campinas: Alnea, 2001.

Morin, E. (1994). Cincia com Conscincia. Mem-Martins: Publicaes Europa-Amrica, 1994.

OMMS, R. Filosofia da cincia contempornea. So Paulo: Unesp, 1996.

REY, L. Planejar e Redigir Trabalhos Cientficos. 4. ed. SP: Edgard Blcher, 2003.

SANTOS, A. R. dos. Metodologia cientfica: a construo do conhecimento. 6 ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

SILVER, Brian L. A escalada da cincia. 2. ed. Florianpolis: Ed. da UFSC, 2008.

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AGROCLIMATOLOGIA04 (3T/1P)60

EMENTA

Meteorologia e climatologia. Campo de atuao da Agrometeorologia. Elementos e fatores climticos. Atmosfera: estrutura e composio. Radiao solar. Circulao geral da atmosfera e massas de ar. Temperatura do ar e do solo. Propriedades da atmosfera, estabilidade atmosfrica e precipitao pluviomtrica. Evaporao e evapotranspirao. Bioclimatologia e microclimas (casa de vegetao). Balano hdrico. Classificaes climticas. Instrumentos e dispositivos para medio de variveis meteorolgicas. Fenmenos meteorolgicos intensos: geadas, granizo, chuvas intensas. Mudanas climticas e influncia na agricultura. Zoneamento agroclimtico.

OBJETIVO

Adquirir conhecimento bsico do clima e sua influncia nas atividades agrcolas.

REFERNCIAS BSICAS

AYOADE, I. Introduo climatologia para os trpicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

CASTILHO, F. E.; SENTIS, F. C. Agrometeorologa. 2.ed. Mundi-Prensa. Madrid. 2001

FERREIRA, A. G. Meteorologia Prtica. So Paulo: Oficina de Textos, 2006.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigao: princpios e mtodos. 3. ed. Viosa: UFV, 2009.

MENDONA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noes bsicas e climas do Brasil. So Paulo: Oficina de Textos, 2007.

VAREJO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Braslia: MA-INMET, 2001.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

CASTILLO, M. C. C.; JORDN, M. A. Meteorologa y clima. Barcelona: Edicions de la Universitat Politcnica de Catalunya, 1999.

DE MILLO, Rob. Como funciona o clima. So Paulo: Quark Books, 1998.

GEIGER, R. Manual de microclimatologia: o clima da camada de ar junto ao solo. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1961.

NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1979.

OLIVEIRA, L. L.; FERREIRA, N. J.; VIANELLO, R. L. Meteorologia Fundamental. Editora Edifapes, 2001.

PEREIRA, A. R. Agrometeorologia: fundamentos e aplicaes prticas. Guaba: Agropecurio, 2002.

PEREIRA, A. R.; VILLA NOVA, N. A.; SEDIYAMA, G. C. Evapotranspirao. Piracicaba: FEALQ, 1997.

TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. do. Meteorologia descritiva: Fundamentos e aplicaes Brasileiras. So Paulo: Nobel, 1980.

TUCCI, C. E. M. Hidrologia: cincia e aplicao. Porto Alegre: ABRH, 1997.

VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia bsica e aplicaes. Viosa: UFV, 2002.

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FISIOLOGIA VEGETAL4 (3T/1P)60

EMENTA

A gua e as clulas vegetais: estrutura e propriedades da gua. Processos de transporte de gua: difuso, osmose, embebio e fluxo de massa. Mtodos de determinao de potenciais. Absoro e perda de gua pelas plantas. Gutao e transpirao. Mecanismo estomtico. Competio interna pela gua. Estresse hdrico. Transporte e redistribuio de nutrientes minerais. Fotossntese. Metabolismo cido das Crassulceas. Fotorrespirao. Translocao de solutos orgnicos. Relaes fonte-dreno. Fotoperiodismo. Mecanismo da florescncia. Temperatura e planta. Crescimento e desenvolvimento. Reguladores vegetais. Tropismo e movimentos rpidos. Maturao e senescncia.

OBJETIVO

Conhecer os processos do metabolismo, crescimento e desenvolvimento dos vegetais, relacionados com os fatores externos.

REFERNCIAS BSICAS

AWAD, M.; CASTRO, R. C. Introduo fisiologia vegetal. 2. ed. So Paulo: Nobel, 1992. 177 p.FLOSS, E. Fisiologia das Plantas Cultivadas. Editora da UPF. Passo Fundo. 2011MALAVOLTA, E. Elementos de nutrio mineral de plantas. Ed. Agronmica Ceres, 1980. 251 p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avaliao do estado nutricional de plantas: princpios e aplicaes. 2. ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 251 p.

TAIZ, L; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

EPSTEIN, E. Nutrio mineral das plantas: princpios e perspectivas. So Paulo: EDUSP, 2006. 341 p.

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Guanabara Koogan, 2008.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. Sao Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531p.MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2. ed. London: Academic Press, 2012. 889 p.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.

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GENTICA 345

EMENTA

Importncia do estudo da gentica. Bases citolgicas da herana (mitose e meiose). Herana cromossmica. Mendelismo. Interaes allicas e no allicas. Alelos mltiplos. Ligao, permuta gentica e pleiotropia. Ambiente e expresso gnica. Aberraes cromossmicas. Evoluo. Herana citoplasmtica. Gentica de Populaes. Gentica Molecular

OBJETIVO

Compreender os fundamentos e conceitos em Gentica e seu inter-relacionamento com outras cincias, sua aplicabilidade e sua importncia na rea de atuao do Agrnomo e suas aplicaes na Agronomia.

REFERNCIAS BSICAS

RAMALHO, M.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. B. Gentica na Agropecuria. 5. ed. Lavras: Ed. UFLA, 2012. 565p.

GRIFFITHS, A. J.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M. Introduo Gentica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

VIANA, J. M. S., CRUZ, C. D. e BARROS, E. G. de. Gentica: Fundamentos volume 1. 2 Ed. Viosa, MG: Editora UFV,. 2003. 330p.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Gentica. 7. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1987.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Gentica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001. 756 p.

CRUZ, C. D.; VIANA, J. M. S., CARNEIRO, P. C. S. e BHERING, L. L. de. Gentica: Fundamentos volume 2 GBOL. 2 Ed. Viosa, MG: Editora UFV,. 2011. 326p.

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TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODESIA5(2T/3P)75

EMENTA

Fundamentos de geodesia geomtrica. Representao plana do modelo geodsico da terra. Instrumentao. Grandezas de medio. Mtodos de levantamentos horizontais.

OBJETIVO

Interpretar e realizar estudos, projetos e levantamentos topogrficos bsicos.

REFERNCIAS BSICAS

BORGES, A. C. Exerccios de Topografia. 3 edio. Ver. E ampl. So Paulo: Edgard Blcher, 1975.

COMASTRI, Jos Anibal. Topografia. Planimetria. 2. ed. Universidade Federal de Viosa, Imprensa Universitria UFV, 1999.

COMASTRI, Jos Anibal; TULER, Jos Cludio. Topografia. Altimetria. 2. ed. Universidade Federal de Viosa, Imprensa Universitria UFV, 1999.

GEMAEL, C. Introduo Geodsia Fsica. Curitiba: Editora da UFPR, 1999.

MCCOMARC, J. C. Topografia. 5 edio. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

REFERNCIAS COMPLEMENTARES

BORGES, Alberto C. Topografia. So Paulo: Edgard Blcher Ltda, 1997. v. 1 e 2.

ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre: Globo, 1973. 655 p.

GARCIA. G. J.; PIEDADE, G. C. Topografia aplicada s cincias agrrias. So Paulo: Nobel, 1989. 256 p.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contempornea, planimetria. 2. ed. Florianpolis: Editora da UFSC, 2000.

PARADA, M. de Oliveira. Elementos de Topografia: Manual Prtico e Terico de Medies e Demarcaes de Terra. Editora Blucher, 1992.

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BROMATOLOGIA3 (2T/1P)45

EMENTA

Conceito e importncia da bromatologia. Estudo qumico e nutricional dos constituintes fundamentais dos alimentos. Mtodos de amostragem e preparo de amostras. Determinao qumica e fsica dos constituintes fundamentais dos alimentos (umidade, contedo mineral, protenas, lipdeos, fibras, sais minerais e vitaminas). Alimentos dotados de toxidez intrnseca. Alimentos dotados de toxidez extrnseca.

OBJETIVO

Subsidiar o aluno no conhecimento dos alimentos e seus valores nutricionais utilizados na alimentao, bem como anlises qumico-bromat