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Associações Mutualistas discutem desenvolvimento estratégico. As associações mutualistas que compõem a RedeMut – Associação Portuguesa de Mutualidades reuniram, pela 3ª vez este ano, em Assembleia Geral (AG) realizada a 27 de maio, a que se seguiu uma reunião plenária com o objevo de debater assuntos estratégicos para o desenvolvimento da RedeMut e do mutualismo. Dos trabalhos desenvolvidos na AG destacam-se a aprova- ção, por unanimidade, da proposta do Conselho de Adminis- tração de admissão do Dr. Carlos Trincão Marques como associado honorário da RedeMut, pelo seu assinalável espiri- to associavo e dedicação ao desenvolvimento do movimen- to mutualista e a aprovação do novo logopo da APM - Associação Portuguesa de Mutualidades. Este novo símbolo reforça a dimensão das pessoas a cooperar, unindo esforços, reforçando os valores intrínsecos da missão da APM – Asso- ciação Portuguesa de Mutualidades: liberdade, igualdade, democracia, responsabilidade e solidariedade, num espírito de reciprocidade e parlha. Na reunião plenária foram apresentados os dados prelimina- res da área da saúde apurados no âmbito do Observatório Mutualista. Procurou fazer-se uma reflexão sobre o po de cuidados prestados, a sua reparção em cada território e a variação anual por referência ao ano de 2015. Apresentou-se também, a caracterização da rede de cuidados connuados integrados prestados pelas associações mutualistas que compõem a RedeMut. As instuições discuram, ainda, a segunda fase dos inquéri- tos a efetuar pelo Observatório Mutualista. Neste novo levantamento procurar-se-á recolher dados sobre a adequa- ção das unidades de saúde dedas pelas associações mutua- listas da RedeMut aos requisitos mínimos de abertura e funcionamento de unidades de saúde sector privado lucra- vo, atualmente regulamentados por diversas Portarias. No âmbito do protocolo de colaboração com a associação empresarial ID7, consultora para a área dos projetos do Pt2020, foi analisada a possibilidade das associações mutua- listas da RedeMut integrarem um projeto de formação ação a implementar em parceria com a AIP. Por úlmo, o grupo de trabalho constuído para negociação de um instrumento de regulamentação coleva de trabalho apresentou a proposta de convenção coleva de trabalho que será, em breve, submeda à negociação sindical. Declaração da Economia Social assinada por 11 Esta- dos Membros No passado dia 23 de maio, os governos de 11 países da UE esveram reunidos numa conferência subordinada à "Economia Social, um modelo empresarial para o futuro da União Europeia", onde assinaram a "Declaração de Madrid” um tratado que reivindica fortes incenvos à Eco- nomia Social ao nível da União Europeia. A Economia Social é encarada como sendo uma prioridade na agenda políca da UE e como modelo de negócio que contribuirá para um futuro sustentável. Assim, e para explo- rar esta temáca, o Governo Espanhol, a Economia Social Europeia e a CEPES (Confederação Empresarial Espanhola de Economia Social) reuniu, no Museu Nacional de Arte "Reina Sofia", mais de 400 representantes da Comissão Europeia, Ministérios, plataformas de pesquisa, instuições públicas e ONG’s. Ministros de Espanha, Luxemburgo, Portugal, Grécia, Itália, Roménia, Eslovénia, Malta, Bulgária, Chipre e Suécia pediram à CE para fortalecer o papel da Economia Social através da sua inclusão no Pilar Europeu dos Direitos Sociais. A visão dos Líderes Os representantes governamentais dos 11 países manifesta- ram visões semelhantes sobre a necessidade urgente de melhor promover a Economia Social. Reforçaram, com as suas declarações, que se trata de um modelo económico assente na sustentabilidade, inclusão e solidariedade que deve ser apoiado. Que a superação dos desafios que as endades da Economia Social enfrentam carece de um qua- dro legal comum de incenvos bem definido. A Comissária para o Emprego, Assuntos Sociais, Competên- cias e Mobilidade Profissional, Marianne Thyssen e a Comis- sária do Mercado Interno, Indústria, Empreendedorismo e PME’s, Elżbieta Bieńkowska, confirmaram, por videoconfe- rência, que a Comissão Europeia está disponível para ajudar e apoiar o desenvolvimento da Economia Social. Por úlmo, Ann Branch, Diretora Geral da Comissão Euro- peia para o Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão e Ulla Engelmann, Chefe de Unidade para as Relações internacio- nais, interinstucionais e de partes interessadas na Comissão Europeia, apresentaram o seu plano de ação para a Econo- mia Social e endades sociais, bem como a sua estratégia de implementação. 1| A REDEMUT A.G. da RedeMut Declaração de Madrid 2| DESTAQUES LEGISLATIVOS Requisitos mínimos de aber- tura/funcionamento das uni- dades de saúde 2| PARCERIAS Protocolo de Colaboração entre RedeMut e ID7 2| ATUALIDADES 3| BARÓMETRO SOCIAL Álcool é a droga mais consumida por Portugueses 3| AGENDA 3| A SABER 4| A NOSSA REDE ASM 4 de Setembro de 1862 RedeMut—Associação Portuguesa de Mutualidades Rua Júlio Dinis, 158/160—8º 4050-318 Porto T: +351 220 004 510 [email protected] hp://www.redemut.pt Assembleia Geral RedeMut | 27 de Maio

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Page 1: 1| 2|...sária do Mercado Interno, Indústria, Empreendedorismo e PME’s, Elżbieta ieńkowska, confirmaram, por videoconfe-rência, que a omissão Europeia está disponível para

Associações Mutualistas discutem desenvolvimento estratégico.

As associações mutualistas que compõem a RedeMut – Associação Portuguesa de Mutualidades reuniram, pela 3ª vez este ano, em Assembleia Geral (AG) realizada a 27 de maio, a que se seguiu uma reunião plenária com o objetivo de debater assuntos estratégicos para o desenvolvimento da RedeMut e do mutualismo.

Dos trabalhos desenvolvidos na AG destacam-se a aprova-ção, por unanimidade, da proposta do Conselho de Adminis-tração de admissão do Dr. Carlos Trincão Marques como associado honorário da RedeMut, pelo seu assinalável espiri-to associativo e dedicação ao desenvolvimento do movimen-to mutualista e a aprovação do novo logotipo da APM - Associação Portuguesa de Mutualidades. Este novo símbolo reforça a dimensão das pessoas a cooperar, unindo esforços, reforçando os valores intrínsecos da missão da APM – Asso-ciação Portuguesa de Mutualidades: liberdade, igualdade, democracia, responsabilidade e solidariedade, num espírito de reciprocidade e partilha.

Na reunião plenária foram apresentados os dados prelimina-res da área da saúde apurados no âmbito do Observatório Mutualista. Procurou fazer-se uma reflexão sobre o tipo de cuidados prestados, a sua repartição em cada território e a variação anual por referência ao ano de 2015. Apresentou-se também, a caracterização da rede de cuidados continuados integrados prestados pelas associações mutualistas que compõem a RedeMut.

As instituições discutiram, ainda, a segunda fase dos inquéri-tos a efetuar pelo Observatório Mutualista. Neste novo levantamento procurar-se-á recolher dados sobre a adequa-ção das unidades de saúde detidas pelas associações mutua-listas da RedeMut aos requisitos mínimos de abertura e funcionamento de unidades de saúde sector privado lucrati-vo, atualmente regulamentados por diversas Portarias.

No âmbito do protocolo de colaboração com a associação empresarial ID7, consultora para a área dos projetos do Pt2020, foi analisada a possibilidade das associações mutua-listas da RedeMut integrarem um projeto de formação ação a implementar em parceria com a AIP.

Por último, o grupo de trabalho constituído para negociação de um instrumento de regulamentação coletiva de trabalho apresentou a proposta de convenção coletiva de trabalho que será, em breve, submetida à negociação sindical.

Declaração da Economia Social assinada por 11 Esta-dos Membros

No passado dia 23 de maio, os governos de 11 países da UE estiveram reunidos numa conferência subordinada à "Economia Social, um modelo empresarial para o futuro da União Europeia", onde assinaram a "Declaração de Madrid” um tratado que reivindica fortes incentivos à Eco-nomia Social ao nível da União Europeia.

A Economia Social é encarada como sendo uma prioridade na agenda política da UE e como modelo de negócio que contribuirá para um futuro sustentável. Assim, e para explo-rar esta temática, o Governo Espanhol, a Economia Social Europeia e a CEPES (Confederação Empresarial Espanhola de Economia Social) reuniu, no Museu Nacional de Arte "Reina Sofia", mais de 400 representantes da Comissão Europeia, Ministérios, plataformas de pesquisa, instituições públicas e ONG’s.

Ministros de Espanha, Luxemburgo, Portugal, Grécia, Itália, Roménia, Eslovénia, Malta, Bulgária, Chipre e Suécia pediram à CE para fortalecer o papel da Economia Social através da sua inclusão no Pilar Europeu dos Direitos Sociais.

A visão dos Líderes

Os representantes governamentais dos 11 países manifesta-ram visões semelhantes sobre a necessidade urgente de melhor promover a Economia Social. Reforçaram, com as suas declarações, que se trata de um modelo económico assente na sustentabilidade, inclusão e solidariedade que deve ser apoiado. Que a superação dos desafios que as entidades da Economia Social enfrentam carece de um qua-dro legal comum de incentivos bem definido.

A Comissária para o Emprego, Assuntos Sociais, Competên-cias e Mobilidade Profissional, Marianne Thyssen e a Comis-sária do Mercado Interno, Indústria, Empreendedorismo e PME’s, Elżbieta Bieńkowska, confirmaram, por videoconfe-rência, que a Comissão Europeia está disponível para ajudar e apoiar o desenvolvimento da Economia Social.

Por último, Ann Branch, Diretora Geral da Comissão Euro-peia para o Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão e Ulla Engelmann, Chefe de Unidade para as Relações internacio-nais, interinstitucionais e de partes interessadas na Comissão Europeia, apresentaram o seu plano de ação para a Econo-mia Social e entidades sociais, bem como a sua estratégia de implementação.

1|

A REDEMUT

A.G. da RedeMut

Declaração de Madrid

2|

DESTAQUES LEGISLATIVOS

Requisitos mínimos de aber-

tura/funcionamento das uni-

dades de saúde

2|

PARCERIAS

Protocolo de Colaboração

entre RedeMut e ID7

2|

ATUALIDADES

3|

BARÓMETRO SOCIAL

Álcool é a droga mais

consumida por Portugueses

3|

AGENDA

3|

A SABER

4|

A NOSSA REDE

ASM 4 de Setembro de 1862

RedeMut—Associação Portuguesa

de Mutualidades

Rua Júlio Dinis, 158/160—8º

4050-318 Porto

T: +351 220 004 510

[email protected]

http://www.redemut.pt Assembleia Geral RedeMut | 27 de Maio

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Em cerca de cinco décadas o

número de nascimentos em

Portugal caiu para menos de

metade. No início dos anos

sessenta, havia mais de 200

mil nascimentos por ano no

país. Atualmente, esse número

é inferior a 90 mil. A tendência

de declínio dos nascimentos

não é nova, como se vê, mas

nos anos recentes adquiriu

uma intensidade reforçada.

Fonte: Fundação Francisco Manuel

dos Santos

Requisitos mínimos de abertura/

funcionamento das unidades de saúde

O Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, estabe-

lece o regime jurídico de abertura e funcionamento

dos estabelecimentos prestadores de cuidados de

saúde (incluindo os detidos por IPSS). Com efeito, no

art.º 1º, refere-se que o âmbito de aplicação estende-

se ao sector social. Porém, no n.º 5, do art.º 2º o

mesmo diploma, determina que os requisitos míni-

mos para as unidades de saúde detidas por IPSS de-

pendem de Portaria conjunta dos Ministros da saúde

e da segurança social, a qual ainda não foi publicada.

No entanto, para as unidades de saúde privadas lu-

crativas existem já portarias a enquadrar os requisitos

mínimos para diversas especialidades:

Portaria n.º 287/2012, de 20 de setembro, com as

alterações introduzidas pela Portaria n.º 136-B/2014,

de 3 de julho – Requisitos de abertura e funciona-

mento de clinicas ou consultórios médicos;

Portaria n.º 268/2010, de 12 de maio, com as altera-

ções introduzidas pela Portaria n.º 167-A/2014, de

21 de agosto – Requisitos de abertura e funciona-

mento de clinicas ou consultórios dentários;

Portaria n.º 801/2010, de 23 de agosto, com as alte-

rações introduzidas pela Portaria n.º 1056-A/2010,

de 14 de outubro – Requisitos de abertura e funcio-

namento de serviços de saúde onde se exerça práti-

ca de enfermagem;

Portaria n.º 1212/2010, de 30 de novembro – Requi-

sitos de abertura e funcionamento de unidades pri-

vadas de medicina física e de reabilitação;

Portaria n.º 290/2012, de 24 de Setembro – Requisi-

tos de abertura e funcionamento de unidades priva-

das de prestação de serviços de saúde que dispo-

nham de internamento;

Portaria n.º 291/2012, de 24 de Setembro, com as

alterações introduzidas pela Portaria 111/2014, de

23 de maio – Requisitos de abertura e funcionamen-

to de unidades privadas que prossigam atividades de

cirurgia de ambulatório.

Acresce que, no dia 25 de novembro de 2016, foi

publicado o Despacho n.º 14174/2016 que cria um

Grupo de Trabalho, coordenado pelo Gabinete do

Secretário de Estado da Saúde, com o objetivo de

apresentar projetos de Portarias que fixem os requisi-

tos técnicos de funcionamento, aplicáveis às tipolo-

gias de estabelecimentos prestadores de cuidados de

saúde ainda não regulamentados, que pode, eventu-

almente, incluir as detidas pelo setor social.

OMS pede mais apoio domiciliário

Um dos peritos internacionais que, a pedido do Governo,

está a avaliar as políticas de saúde, defende a

“requalificação do sistema de saúde” para assegurar uma

continuidade de serviços desde o nascimento até aos

cuidados paliativos. Segundo Hans Kluge, especialista em

saúde pública e representante da Organização Mundial

da Saúde (OMS) neste grupo de peritos, Portugal tem

dado importantes passos neste sentido, mas deve ainda

“direcionar para o apoio domiciliário” muitos dos serviços

que são prestados em ambiente hospitalar.

Hans Kluge falou durante uma conferência de imprensa,

acompanhado por um representante do Observatório

Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde e Constantino

Sakellarides, especialista em saúde pública e consultor do

ministro da Saúde, onde foi assinalado o fim de seis me-

ses de avaliação que resultará agora num relatório com

sugestões. Estas sugestões serão entregues ao ministro

da Saúde, a quem caberá decidir as medidas a aplicar.

Segundo Hans Kluge, “muitos doentes, nomeadamente

crónicos, não precisam de ser curados, mas antes de

terem qualidade de vida”. Ainda sem revelar quais as

recomendações que seguem no relatório final, este espe-

cialista defendeu um maior envolvimento das autarquias

para atacar algumas das questões mais urgentes e que,

na sua opinião, não poderão ser resolvidas apenas pelo

Ministério da Saúde. “A obesidade infantil, o álcool, a

diabetes, o tabaco, cada vez mais consumido por mulhe-

res jovens, são desafios que precisam de respostas e

estas não estão apenas no Ministério da Saúde”, disse. O

relatório final desta avaliação deverá estar disponível no

primeiro semestre de 2019.

Protocolo Colaboração entre RedeMut e ID7

No passado dia 21 de Abril a RedeMut—Associação

Portuguesa de Mutualidades e a Associação Portu-

guesa para Inovação e Desenvolvimento (ID7) cele-

braram um Protocolo de Colaboração com o intuito de

dinamização dos projetos das associadas da RedeMut,

nomeadamente elaboração e submissão de candidatu-

ras, apoio no acompanhamento e gestão das candida-

turas, apoio nos saldos final e fecho do projeto, entre

outros.

No âmbito desta colaboração foi apresentada na Reu-

nião Plenária de Associadas a possibilidade das associ-

ações mutualistas da RedeMut integrarem um projeto

que terá por base ações de formação-ação nas seguin-

tes áreas de intervenção:

Organização e Gestão; Im-

plementação de Sistemas de

Gestão; Economia Digital e

TIC.

Legis - A RedeMut

informa...

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O álcool é "de longe" a substância mais consumida por portugueses, de

acordo com o estudo Global Drug Survey 2017 – o maior inquéri-

to online relativo ao consumo de drogas. Os resultados do estudo,

mostram que 14% dos homens descreveram "padrões considerados

problemáticos".

A percentagem desce para os 9,8% relativamente às mulheres, na avali-

ação de consumos problemáticos. Os parâmetros utilizados no inquéri-

to, que abordou cerca de 120 mil pessoas, em 50 países, são os da

Organização Mundial de Saúde (OMS).

O Global Drug Survey revela que 27% dos portugueses querem diminuir

o consumo de álcool no próximo ano e 8 % quer obter "ajuda para lidar

com o problema".

A canábis é "a substância ilícita mais usada no mundo" e Portugal não

foge à regra – 65% dos portugueses que participaram no inquérito são

consumidores e 31% consomem diariamente.

A vaporização – onde se pode introduzir a canábis dentro de um

"cigarro" eletrónico, não utilizando tabaco – é utilizada apenas por 5%

dos consumidores. Em Portugal, 88% dos consumidores de canábis

misturam a droga com tabaco, "aumentando os riscos associados ao

consumo".

Em Portugal, no último ano, 22% dos inquiridos consumiram cocaína e

mais de 30% consumiram ecstasy.

155º Aniversário ASM Montepio N S Nazaré—Torres Novas

No passado dia 30 de Maio foi realizada uma Sessão Comemorati-

va do 155º Aniversário da Associação de Socorros Mútuos Monte-

pio Nossa Senhora da Nazaré—Torres Novas, fazendo-se represen-

tar a RedeMut pelo Vice-Presidente do Conselho de Administra-

ção, Dr. Pedro Bleck da Silva.

Torres Novas|30 de Maio

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A ASM 4 de Setembro de 1862 conta com mais de 150 anos de dedicação e compromisso ao

serviço dos seus associados e da comunidade em geral

A 2 de Março de 1850, foi feita a primeira tentativa de introduzir o mutualismo na Madeira. Foi o Conselheiro José Silvestre Ribeiro quem, como

Governador Civil do Distrito do Funchal, lançou esta ideia, focando as grandes vantagens que daí resultavam.

Em Dezembro desse ano, realizava-se uma primeira reunião, com o intuito de ser fundada a Associação de Socorros Mútuos dos Artistas Madei-

renses. Por razões várias, não germinou tal associação.

Após várias outras tentativas, por iniciativa de Henrique Camacho, foi convocada uma reunião para o dia 4 de Setembro de 1862, reunião essa

que teve lugar na sua própria casa, à Rua da Bella Vista… Assim nasceu a Associação de Socorros Mútuos 4 de Setembro de 1862.

Um dos grandes objetivos dos fundadores da associação era auxiliar os associados na doença, tendo os serviços médicos sido grandemente im-

pulsionados em 1929. Mais tarde, a instituição desenvolveu modalidades complementares de segurança social e chegou a dispor de uma caixa

económica anexa para melhor prosseguir a sua atividade.

Modalidades de Benefícios:

a) Complementar de Segurança Social:

Capital previdência

Subsídio diário por doença

Pensão de invalidez

Pensão de reforma

Subsídio por morte

b) Complementar de Saúde

Assistência Médica e Enfermagem (Medicina Geral e Familiar, Medicina Interna, Pedopsiquiatria, Ortopedia, Nutricionismo)

c) Outros apoios sociais:

Construção de habitação económica para aquisição através de propriedade resolúvel.

ASM 4 de Setembro de 1862 (sede): Rua de João Tavira, 59 -1º

9000-075 Funchal

Tel.: 291 223 355/42 | Fax.: 291 230 385

Email: [email protected]

Site: http://www.asm4setembro.pt/