09. enio pazini - ensaios

115
16 de março de 2013 TÉCNICAS DE ENSAIOS IN-SITU PARA A CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS TÉCNICAS DE ENSAIOS DE LABORATÓRIO PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CURSO INTERNACIONAL SOBRE DIAGNÓSTICO E GESTÃO DE PONTES IDD - FHECOR Dr. Enio Pazini Figueiredo Professor Titular Universidade Federal de Goiás [email protected]

Upload: miltonps

Post on 26-Nov-2015

78 views

Category:

Documents


6 download

TRANSCRIPT

  • 16 de maro de 2013

    TCNICAS DE ENSAIOS IN-SITU PARA A CARACTERIZAO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS TCNICAS DE ENSAIOS DE LABORATRIO PARA CARACTERIZAO DE MATERIAIS

    CURSO INTERNACIONAL SOBRE DIAGNSTICO E

    GESTO DE PONTES

    IDD - FHECOR

    Dr. Enio Pazini Figueiredo Professor Titular Universidade Federal de Gois [email protected]

  • O destino dos construtores

    produzir a longo prazo

    grandes desmoronamentos

    Margareth Yourcenar escritora belga

  • Desabamento de ponte no Paran escancara a

    necessidade de investimentos em infra-estrutura

    poca (jan/2005)

  • Advanced corrosion

    process in the column

    of the bridge in

    Norway

  • Bridge in Norway being

    completely repaired

  • Alcali Aggregate

    Reaction in the

    foundation blocks

  • Bridge in service

    collapsed (Brazil,

    2001)

  • Pear Harbor in Santa

    Marta, Colombia

    presenting corrosion

    problems.

  • Pear harbor

    structures in Canada

    presenting several

    corrosion problems.

  • Advanced durability problems

    in this bridge located in Natal,

    Brazil.

  • SITUAES ONDE SE FAZ NECESSIO A

    REALIZAO DE ENSAIOS:

    CONTROLE DA QUALIDADE DURANTE A EXECUO

    fckest < fck ENSAIOS DE COMPROVAO DA ESTRUTURA

    CONTROLE DA QUALIDADE EM SERVIO

    ERROS DE EXECUO

    MUDANA DE USO DA ESTRUTURA

    COMPORTAMENTO INADEQUADO DA ESTRUTURA EM

    SERVIO

    RECALQUES E NECESSIDADE DE CONHECER SUAS CAUSAS

    DETERMINAO DA CAPACIDADE RESIDUAL (incndio, impactos,

    deterioraes fsico-qumicas, sobrecarga no prevista)

  • INSPEO VISUAL

    Consiste no primeiro passo para avaliao de uma estrutura de concreto fornecendo vrias informaes que podem levar identificao da causa das manifestaes patolgicas observadas.

    Etapas de inspeo: Proceder uma inspeo geral da estrutura em questo, de forma

    a torn-la familiar;

    Obter projetos e documentos sobre a execuo, manuteno e uso da estrutura;

    Planejar a metodologia de investigao;

    Desenvolver uma inspeo visual detalhada;

    De acordo com a necessidade, proceder os demais ensaios tecnolgicos in loco ou indicar a extrao de testemunhos para ensaios em laboratrio.

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    MTODO / NORMA CLASSIFICAO CUSTO

    VELOCIDADE

    DE OBTENO

    DO RESULTADO

    DANO

    ESTRUTURA

    LOCAL DE

    REALIZAO

    DO ENSAIO

    APLICAO

    EXTRAO DE

    TESTEMUNHOS DE

    CONCRETO

    (NBR 7680/83)

    ENSAIO

    DESTRUTIVO MODERADO MODERADA

    LOCALIZADO

    E

    IMPORTANTE

    IN LOCO

    RESIST. CARACT. ESTIMADA

    COMPRESSO; MDULO DEF.

    LONGITUDINAL E

    TRANSVERSAL; DIAGRAMA

    TENSO/DEFORMAO;RESIST

    NCIA TRAO; COEFICIENTE

    DE POISSON

    EXTRAO DE

    TESTEMUNHOS DE

    ARMADURA

    ENSAIO

    DESTRUTIVO MODERADO MODERADA

    LOCALIZADO

    E

    IMPORTANTE

    IN LOCO

    RESISTNCIA TRAO;

    TENSO DE ESCOAMENTO;

    ALONGAMENTO E

    DOBRAMENTO

    ESCLEROMETRIA

    (NBR 7584/95)

    ENSAIO NO-

    DESTRUTIVO BAIXO RPIDA NENHUM IN LOCO

    UNIFORMIDADE; ESTIMATIVA

    DA RESISTNCIA PELA DUREZA

    SUPERFICIAL

    ULTRA-SOM

    (NBR 8802/94)

    ENSAIO NO-

    DESTRUTIVO BAIXO RPIDA NENHUM IN LOCO

    UNIFORMIDADE;

    HOMOGENEIDADE; MDULO DE

    DEFORMAO DINMICO;

    DEFEITOS NO VISVEIS;

    ESTIMATIVA DA RESISTNCIA

    PROVA-DE-CARGA

    (NBR 9607/86)

    ENSAIO NO-

    DESTRUTIVO ALTO MODERADA NENHUM IN LOCO DEFORMAES

    PROFUNDIDADE DE

    CARBONATAO

    Mtodo CPC18 - RILEM

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO BAIXO RPIDA PEQUENO IN LOCO

    CAUSA E RISCO DE CORROSO DETECO

    ELETROMAGNTICA

    DO

    POSICIONAMENTO

    DA ARMADURA E

    AVALIAO DO

    COBRIMENTO

    ENSAIO NO-

    DESTRUTIVO BAIXO RPIDA NENHUM IN LOCO

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    MTODO / NORMA CLASSIFICAO CUSTO

    VELOCIDADE

    DE OBTENO

    DO RESULTADO

    DANO

    ESTRUTURA

    LOCAL DE

    REALIZAO

    DO ENSAIO

    APLICAO

    CONTEDO E

    PROFUNDIDADE DE

    ALCANCE DE

    CLORETOS

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO BAIXO MODERADA PEQUENO LABORATRIO CAUSA E RISCO DE CORROSO

    POTENCIAL DE

    CORROSO

    (ASTM C-876/91)

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO MODERADO RPIDA PEQUENO IN LOCO

    RISCO DE CORROSO

    RESISTIVIDADE ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO MODERADO RPIDA

    PEQUENO

    /NENHUM IN LOCO

    RESISTNCIA DE

    POLARIZAO

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO

    MODERADO /

    ALTO RPIDA PEQUENO IN LOCO

    VELOCIDADE DE CORROSO

    DEFORMAES

    IMPEDNCIA ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO ALTO LENTA PEQUENO LABORATRIO

    INTENSIDADE

    GALVNICA

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO

    MODERADO /

    ALTO RPIDA PEQUENO LABORATRIO

    RUDO

    ELETROQUMICO

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO

    MODERADO /

    ALTO LENTA PEQUENO LABORATRIO

    ABSORO

    (NBR 9778/87)

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO MODERADO LENTA

    MODERADO /

    PEQUENO LABORATRIO

    CAUSA E RISCO DE

    DETERIORAO DO CONCRETO

    E CORROSO

    PERMEABILIDADE

    A GUA E GASES

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO MODERADO LENTA

    MODERADO /

    PEQUENO

    LABORATRIO /

    IN LOCO

    TEOR DE UMIDADE ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO BAIXO

    MODERADA /

    LENTA PEQUENO IN LOCO

    CONTEDO DE

    SULFATOS

    ENSAIO SEMI-

    DESTRUTIVO

    BAIXO /

    MODERADO

    MODERADA /

    LENTA

    MODERADO /

    PEQUENO LABORATRIO

    RADIOGRFICOS ENSAIO NO-

    DESTRUTIVO ALTO LENTA NENHUM LABORATRIO

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DAS ESTRUTURAS

    Ensaios semi-destrutivos

    Ensaios no-destrutivos

    Ensaios destrutivos

  • Ensaios destrutivos

    Estes ensaios so realizados com extrao de testemunhos de concreto

    Fornece resultados reais, obtidos diretamente da estrutura

    ENSAIOS PARA AVALIAO DAS ESTRUTURAS

  • Estes ensaios provocam prejuzos

    somente de ordem esttica.

    No provocam prejuzos significantes

    estrutura analisada e podem ser aplicados

    para determinao da capacidade

    residual de uma estrutura, estimativa de

    resistncia compresso, mudana de

    uso da estrutura, dentre outras.

    Ensaios semi-destrutivos

    Ensaios no-destrutivos

    ENSAIOS PARA AVALIAO DAS ESTRUTURAS

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIOS DESTRUTIVOS

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO

    NBR 7680 Extrao, Preparo, Ensaio e Anlise de testemunhos

    de estruturas de concreto

    AMOSTRAGEM: LOTES DE CONCRETAGEM

    IMPORTNCIA ESTRUTURAL

    INVESTIGAES PARALELAS COM ENSAIOS NO-

    DESTRUTIVOS

    RESISTNCIA MNIMA: > 5 MPa

  • EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO

    NBR 7680 Extrao, Preparo, Ensaio e Anlise de

    testemunhos de estruturas de concreto

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO

    NBR 7680 / 83 Extrao, Preparo, Ensaio e Anlise de

    testemunhos de estruturas de concreto

    DIMENSES DO TESTEMUNHO:

    15 cm

    3 x DIMENSO MXIMA CARACTERSTICA DO

    AGREGADO GRADO

    > 10 cm

    h/ > 1,0 PADRO: h = 30 cm, = 15 cm, h/ = 2

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO

    COLUNAS, PILARES E PAREDES-

    CORTINA: testemunhos devem ser extrados

    50 cm abaixo do topo

    Testemunhos no devem conter materiais

    extranhos (madeira, ao, etc.)

    Extrao na direo ortogonal de

    lanamento do concreto

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO

    Direo da extrao:

    65 sem diferenas significativas

    71 horizontal 12% < vertical

    74 horizontal 5% < vertical

    76 horizontal 8% < vertical

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    RUPTURA Armazenar nas mesmas condies ambientais de uso da estrutura

    CLCULO DA RESISTNCIA

    NBRs 6118, 12655

    0,83 1,00

    0,89 1,25

    0,93 1,50

    0,97 1,75

    1,00 2,00

    FATOR DE CORREO h/

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO NBR 7680 / 83 Extrao, Preparo, Ensaio e Anlise de testemunhos de estruturas de concreto

    INFLUNCIA DA IDADE

    1,67 1,59 1,40 1,00 0,71 - AF/POZ

    1,15 1,15 1,10 1,00 0,91 0,80 ARI

    1,20 1,18 1,11 1,00 0,88 0,68 CP

    COMUM

    > 2 anos 1 ano 3 meses 28 dias 14 dias 7 dias CIMENTO

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO

    INFORMAES IMPORTANTES: Local da extrao

    Data da concretagem

    Identificao do CP

    Data da extrao

    Data da ruptura

    Dimenses do CP h e

    Relao h/

    Fator de correo

    Resistncia (no ensaio e corrigida)

    Observaes (falhas e armaduras)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    EXTRAO DE TESTEMUNHOS DE AO

    Aplicvel para obteno:

    diagrama tenso x deformao NBR 6152/92

    resistncia trao NBR 6152/92

    tenso de escoamento NBR 6152/92

    alongamento NBR 6152/92

    dobramento NBR 6153/88

  • REPOSIO DE

    SEO DE

    BARRA

    EXTRADA

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIOS SEMI-DESTRUTIVOS

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIO DE PERMEABILIDADE AO AR

    MTODO DE FIGG

    Registro

    Mangueiras Auxiliares

    Corpo de Prova

    Vacumetro

    Conexes Especiais

    Aspirador Mecnico

    (a)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIO DE PERMEABILIDADE AO AR

    MTODO DE FIGG

    Detalhe do orifcio no concreto

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    METODOLOGIA

    Ensaio de permeabilidade do concreto ao ar

    pelo mtodo de FIGG

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Permeabilidade do concreto ao ar

    em funo da relao a/c

    1134

    348,66

    27,86

    7,65

    1

    10

    100

    1000

    10000

    1 2 3 4

    Relao a/c

    Tem

    po

    de P

    erm

    eab

    ilid

    ad

    e (

    s)

    0,35 0,50 0,65 0,80

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIO DE ABSORO

    ANLISE DOS RESULTADOS

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Relao entre a permeabilidade ao ar

    e a absoro

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Classificao do tipo de material cimentcio em funo do tempo de permeabilidade

    (CATHER et al., 1984)

    Categoria

    Tempo de

    Permeabilidade

    (s)

    Interpretao

    Tipo de Material

    0

    1000

    Excelente

    Concreto modificado

    por polmeros

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Relao entre a resistncia compresso

    aos 28 dias e a permeabilidade ao ar

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    CARBONATAO

    MEDIDA DA PROFUNDIDADE DE CARBONATAO

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    CLCULO DO TEOR DE CLORETOS

    NORMAS DE REFERNCIA

    NBR 6118: teor de Cl- em relao gua de amassamento < 600 mg/l

    BSI: teor de Cl- em relao massa de cimento < 0,35% num quentil de 95% no podendo existir valor individual > 0,5%

    ANSI/ACI: teor de Cl- em relao massa de cimento < 2%

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    MTODO DE ASPERSO DO NITRATO DE PRATA (AgNO3)

    Quando a soluo de nitrato de prata aspergida na superfcie do concreto ocorre uma reao fotoqumica.

    O fato que onde h presena de cloretos livres, ocorre a formao de precipitados brancos de cloreto de prata e onde os cloretos encontram-se na forma combinada, ou na ausncia de cloretos, ocorre a formao de precipitados escuros de xido de prata (OTSUKI et al., 1992).

  • Cloretos combinados ou Ausncia de

    cloretos

    Cloretos livres

    ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    FUNCIONAMENTO DO MTODO DE ASPERSO DO

    NITRATO DE PRATA

  • Que teor de cloretos daria incio a formao

    dos precipitados brancos de cloreto de

    prata?

    ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    TEOR DE CLORETOS DETECTADO PELO MTODO

  • Que teor de cloretos pode ser combinado?

    Percentuais de at 0,6% em relao massa de cimento, so completamente convertidos para a forma combinada, em at 28 dias (COLLEPARDI, 1997).

    ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    TEOR DE CLORETOS DETECTADO PELO MTODO

  • Realizao do ensaio de asperso de Nitrato de Prata em

    corpos-de-prova de argamassa de 5 x 10 cm

    ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

  • Ausncia de cloretos ou

    cloretos combinados

    Cloretos livres

    ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Aspecto dos corpos-de-prova aps a asperso

  • Cloreto de Prata ou Carbonato de Prata?

    AgNO3 + Cl- AgCl + NO3

    -

    Insolvel em

    cido ntrico

    2Ag + CO2 Ag2CO3 Solvel em

    cido ntrico

  • ACIDIFICAO DA AMOSTRA PARA DETECTAR

    CLORETOS OU CARBONATAO

    Cloreto de prata

    Cloreto de prata + cido

    ntrico = no dilui

    Carbonato de prata

    Carbonato de prata + cido

    ntrico = dilui completamente

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    MTODOS ELETROQUMICOS

    QUALIDADE DO CONCRETO

    (PENETRAO DE AGENTES

    AGRESSIVOS)

    CORROSO DA ARMADURA

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    POTENCIAL DE CORROSO

    EQUILBRIO ENTRE IONIZAO DO FERRO E

    CONSUMO DE ELTRONS

    CRITRIO DE AVALIAO (ASTM C 876/91):

    > 95% < -350

    50% entre -200 e 350

    < 5% > -200

    PROBABILIDADE DE

    CORROSO

    Ecorr

    (mV, Cu/SO4Cu)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Anlise dos resultados

    0,0

    50,0

    100,0

    150,0

    200,0

    250,0

    300,0

    350,0

    400,0

    -70 -50 -30 -10 10 30 50 70 90 110 130 150 170 190 210 230 250 270 290

    Idade (dias)

    Ec

    orr (

    -mV

    )

    Incio dos

    ciclos

    1% NaCl

    5% de probabilidade

    de corroso

    50% de probabilidade

    de corroso

    95% de probabilidade

    de corroso

    Incio dos

    ciclos

    3% NaCl

    Incio dos

    ciclos

    2% NaCl

    Ecorr 2% SBR

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Anlise dos resultados

    0,0

    50,0

    100,0

    150,0

    200,0

    250,0

    300,0

    350,0

    400,0

    -70 -50 -30 -10 10 30 50 70 90 110 130 150 170 190 210 230 250 270 290

    Idade (dias)

    Ec

    orr

    (-m

    V)

    Incio dos

    ciclos

    1% NaCl95% de

    probabilidade de

    corroso

    50% de probabilidade

    de corroso

    5% de probabilidade

    de corroso

    Incio dos

    ciclos

    2% NaCl

    Incio dos

    ciclos

    3% NaCl

    Ecorr 6% SBR

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Anlise dos resultados

    0,0

    50,0

    100,0

    150,0

    200,0

    250,0

    300,0

    350,0

    400,0

    -70 -50 -30 -10 10 30 50 70 90 110 130 150 170 190 210 230 250 270 290

    Idade (dias)

    Ec

    orr

    (-m

    V)

    Incio dos

    ciclos

    1% NaCl

    5% de probabilidade

    de corroso

    50% de probabilidade

    de corroso

    95% de probabilidade

    de corroso

    Incio dos

    ciclos

    3% NaCl

    Incio dos

    ciclos

    2% NaCl

    Ecorr 10% SBR

  • RESISTNCIA DE POLARIZAO

    A Resistncia de Polarizao obtida da inclinao de uma rampa potenciodinmica

    (E /I) decorrente da imposio de uma polarizao catdica inicial de 10 mV/minuto em torno do potencial de equilbrio (ANDRADE et al., 1986). A Resistncia de

    Polarizao obtida da pendente da curva formada pela variao da corrente (I) em funo da variao do potencial (E).

    Rp = E I

    A velocidade ou intensidade instantnea de corroso (Icorr) obtida a partir da

    Resistncia de Polarizao e da aplicao da frmula de STERN; GEARY (1957).

    Icorr = __B__

    Rp

    onde,

    B a constante que varia em funo das caractersticas do sistema metal/meio e que

    dificilmente abandona o intervalo entre 13 a 52 mV.

    l

  • RESISTNCIA DE POLARIZAO

    Para o caso de armaduras embebidas no concreto ou argamassa, ANDRADE;

    GONZALEZ (1978) encontraram experimentalmente valores para "B", que levaram

    obteno de uma aceitvel concordncia entre as perdas de massa gravimtricas e

    eletroqumicas. As discordncias encontradas foram normalmente menores do que o

    fator de 2 sugerido por STERN; WEISERT (1959).

    Ao dividir a intensidade de corroso, Icorr, pela rea efetiva de estudo "S", obtm-se a

    densidade de corroso, icorr.

    icorr = __B__

    Rp. S

    onde,

    icorr obtida em A/cm; B dado em mV;

    Rp dada em kohm;

    S dada em cm.

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    INTENSIDADE DE CORROSO

    MEDIDA DA VELOCIDADE DE CORROSO

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    RESISTNCIA DE POLARIZAO Rp

    Medida da velocidade da corroso (icorr)

    CRITRIO DE AVALIAO

    (ALONSO & ANDRADE, 1990)

    DESPREZVEL < 0,1

    MODERADA 0,1 A 0,5

    ELEVADA 0,5 A 1

    MUITO ELEVADA > 1

    VELOCIDADE DO

    PROCESSO

    icorr (A/cm)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    INTENSIDADE GALVNICA (Ig)

    Aplicao de diferena de potencial nula entre

    dois tramos conectados ao potenciostato

    A corrente lida no potenciostato a Ig

    Estudo das macropilhas

    Influncia do tamanho do ctodo na corroso

    do nodo

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Icat INTENSIDADE CATDICA

    Medida a um potencial de 750 mV (ECS)

    Registrada quando I x T alcana regime

    estacionrio

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Valores de Dap (O2) para diferentes materiais

    MATERIAL Dap(O2) (cm/s)

    pasta (a/c = 0,5) 1,13 x 10-6 (PAGE, 1987)

    argamassa (a/c = 0,5) 1,30 x 10-6 (GJORV, 1986)

    concreto (a/c = 0,5) 2,50 x 10-6 (GJORV, 1986)

    concreto (a/c = 0,6) 3,70 x 10-6 (GJORV, 1986)

    argamassa (a/c = 0,5)

    revestimento da armadura base

    cimento e polmero plstico

    0,90 x 10-8 (FIGUEIREDO, 1994)

    argamassa (a/c = 0,5)

    revestimento da armadura base

    epxi

    4,00 x 10-9 (FIGUEIREDO, 1994)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    DIFUSO DE CLORETOS

    Penetrao de ons atravs da rede porosa

    do concreto

    Movimentao de ons por efeito de um

    campo eltrico

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    DIFUSO DE CLORETOS

    Medidas de [Cl-] nas duas partes da clula

    Passagem dos Cl- de forma contnua

    JCl = C2 C1

    rea do disco x Tempo

    Defe = JCl x R x T x i

    ZCl x F x CCl x x E (ANDRADE e SANJUAN, 1994)

    Defe 10-8 cm/s

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    IMPEDNCIA

    Associao das caractersticas da interface

    metal/soluo com um circuito eltrico

    (RANDLES)

    Re resistncia do eletrlito

    C capacidade da dupla camada eletroqumica

    Rt resistncia de transferncia (Rp)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    IMPEDNCIA

    Uso da tcnica de Impedncia para avaliao da corroso

    (FIGUEIREDO, 1994)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIOS SEMI-DESTRUTIVOS PARA

    PROGNSTICO DA RESISTNCIA

    Ensaio de Arrancamento:

    um pino com cabea alargada fundido no concreto

    durante a execuo;

    o pino e um fragmento cnico do concreto so

    extrados usando-se um equipamento de aplicao

    de carga de trao;

    a fora necessria para arrancar o pino e a

    geometria do tronco de cone resultante so

    indicadores da resistncia do concreto.

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIOS SEMI-DESTRUTIVOS PARA PROGNSTICO DA

    RESISTNCIA

    Windsor Test:(BS 1881 Part 207)

    baseia-se no princpio de medir a profundidade com que um pino de ao com caractersticas padronizadas consegue penetrar no concreto aps ser propelido por uma pistola com determinada energia cintica;

    a energia cintica de propulso do pino funo da potncia do cartucho de disparo, da posio do cartucho e do pino na pistola e da energia absorvida pelo atrito entre o pino e o tubo de descarga da pistola;

    aps propelido, o pino penetra no concreto, sendo a energia cintica inicial absorvida, em parte pelo atrito entre o concreto e o pino e, por outra parte, pelo esmagamento e fissurao do concreto;

    o valor da profundidade final que o pino penetra no concreto relacionado com sua resistncia compresso.

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIOS SEMI-DESTRUTIVOS PARA PROGNSTICO DA

    RESISTNCIA

    Pin Penetration:

    o mtodo consiste em medir a profundidade que um pino metlico de

    3,56 mm penetra na superfcie do concreto, aps ser propelido pela

    ao de uma mola, que lhe confere a energia de 10,3 Joules;

    A baixa energia de propulso do Pin Penetration no suficiente

    para que haja a penetrao nos agregados grados do concreto;

    A influncia de vazios na superfcie do concreto no afeta os

    resultados do ensaio Pin Penetration visto que, devido ao reduzido

    dimetro do pino, os vazios resultaro em medidas de penetrao

    muito grandes, que devem ser desprezadas quando da avaliao

    dos resultados.

    Caractersticas do ensaio Windsor Test Pin Penetration

    Dimetro do pino 6,35 mm 3,56 mm

    Comprimento penetrvel do

    pino

    79,5 mm 7,60 mm

    Penetrao tpica de 20 a 75 mm de 0,3 a 7,0 mm

    Energia de propulso 792 J 10,3 J

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIOS NO-DESTRUTIVOS

  • Fissurmetro.

  • Procedimento para a determinao de movimentao

    da fissura pelo mtodo do selo de gesso

    (FIGUEIREDO, 1989).

    Selo de gesso

    Fissura

  • Procedimento para a determinao de movimentao

    da fissura pelo mtodo do alongmetro

    Plaquetas de metal coladas

    com epxi

    Fissura

    Alongmetro

  • ESCLERMETRO

    ENSAIO DE ESCLEROMETRIA PARA VERIFICAO DA

    HOMOGENEIDADE DO CONCRETO E ESTIMATIVA DA

    RESISTNCIA COMPRESSO

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ESCLEROMETRIA NBR 7584

    Concreto endurecido Avaliao da dureza

    superficial pelo esclermetro de reflexo

    ENSAIO:

    correo para ngulo

    rea de ensaio > 70x70, < 200x200 mm

    pedra carborundum

    superfcie limpa e seca

    nmero de impactos > 5 e < 16

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ESCLEROMETRIA

    TIPO: Esclermetro Schmidt

    mede o ndice escleromtrico

    quanto maior a dureza maior o

    ndice

    aferio do aparelho: bigorna

    FATORES QUE INFLUENCIAM:

    presena de agregados grados

    carbonatao

    presena de ninhos

    irregularidade superficial

    saturao ou umidade da

    superfcie

    VANTAGENS:

    Facilidade de execuo

    Baixo custo dos equipamentos

    DESVANTAGENS:

    Coef. variao interno do ensaio relativamente alto ( 10%)

    UTILIDADE:

    Homogeneidade

    Avaliao da resistncia

    Mapeamento de zonas de risco

    Correlaes com outros ensaios

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ENSAIO DE PERMEABILIDADE DO CONCRETO

    MTODO DO CACHIMBO

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    RESISTIVIDADE

    IMPORTNCIA:

    INICIAO E PROPAGAO DA CORROSO

    MTODO DOS QUATRO ELETRODOS (WERNNER)

    RESISTIVIDADE = 2 l V

    I

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    RESISTIVIDADE DO CONCRETO

    Esquema da medida da resistividade atravs do mtodo dos quatro eletrodos

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    RESISTIVIDADE DO CONCRETO

    MEDIDA DA RESISTIVIDADE

    PELO MTODO DOS QUATRO ELETRODOS

    UMIDADE DO CONCRETO PROPAGAO DA CORROSO

  • Medidor porttil e

    digital de

    resistividade

    eltrica superficial

    do concreto

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    RESISTIVIDADE

    (critrio de interpretao dos ensaios)

    BAIXO > 20000

    BAIXO/MODERADO 10000 A 20000

    ALTO 5000 A 10000

    MUITO ALTO < 5000

    RISCO DE

    CORROSO

    RESISTIVIDADE

    (ohm x cm)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    DETERMINAO DA VELOCIDADE DE PROPAGAO

    DA ONDA ULTRA-SNICA NBR 8802

    PRINCPIO:

    A velocidade de propagao da onda ultra-

    snica num meio depende da densidade,

    mdulo de deformao (Ec) e coeficiente de

    Poisson

    ENSAIO:

    Superfcie plana, lisa e limpa

    Acoplante (graxa ou vaselina)

    Medio do tempo em s

    Distncia conhecida

  • PRINCPIO BSICO DE FUNCIONAMENTO DO ULTRA-SOM

    (FERRARI & PADARATZ, 2003)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ULTRA-SOM - RESULTADOS DO ENSAIO

    CLCULO DA VELOCIDADE V = L , em m/s

    T

    CLCULO DO MDULO DE DEFORMAO DINMICO

    E = V x x (1+) x (1-2), em kgf/cm

    g (1-) onde:

    V = velocidade em cm/s

    = densidade (kgf/cm) 2,4 x 10-3

    g = gravidade 1000 cm/s

    = Coef. Poisson 0,2

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    MDULO DE DEFORMAO DO CONCRETO X VELOCIDADE

    DE PROPAGAO DA ONDA ULTRA-SNICA

    y = 2E-13x3,9171

    R2 = 0,817

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    3500 3700 3900 4100 4300

    VELOCIDADE ULTRA-SNICA (m/s)

    M

    DU

    LO

    DE

    DE

    FO

    RM

    A

    O

    OB

    TID

    O

    C/ U

    SO

    DE

    TR

    AN

    SD

    UT

    OR

    IND

    UTIV

    O T

    IPO

    LV

    DT

    (GP

    a)

    CORRELAO ENTRE O MDULO DE DEFORMAO E A VELOCIDADE DE PROPAGAO DA ONDA ULTRA-SNICA NO CONCRETO

    (SENA, 2003)

  • CMEC/UFG Goinia 2006

    VELOCIDADE ULTRA-SNICA

    0

    1000

    2000

    3000

    4000

    5000

    6000

    7000

    8000

    9000

    180D;0,78 180D;0,25

    Idade ; Relao a/c

    Velo

    cid

    ad

    e u

    ltra

    -s

    nic

    a m

    d

    ia (

    m/s

    )

    Moldados Extraidos No prtico

    0

    1000

    2000

    3000

    4000

    5000

    6000

    7000

    8000

    9000

    180D;Moldados 180D;Extrados 180D;No prtico

    Idade ; Tipo

    Ve

    loc

    ida

    de

    ult

    ra-s

    n

    ica

    m

    dia

    (m/s

    )

    Relao a/c=0,78 Relao a/c=0,25

    Diferena = 102%

    Diferena = 123%

    Diferena = 122%

    Possibilidade de se realizar

    ensaios na prpria estrutura,

    sem necessidade de se extrair

    testemunhos de concreto.

  • CMEC/UFG Goinia 2006

    CORRELAO LINEAR DA VELOCIDADE COM A RESISTNCIA COMPRESSO

    3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000

    Velocidade ultra-snica (m/s)

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    Resis

    tncia

    c

    om

    pre

    sso (

    MP

    a)

    R = 0,010538294*V - 18,9430073

    r2 = 0,9606; r = 0,9801

    VELOCIDADE X RESIST. COMPRESSO

    A/C = 0,78 e 0,25

    R2 = 0,96 R= 0,98

  • CORRELAO LINEAR DA VELOCIDADE COM O MDULO DE DEFORMAO

    3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000

    Velocidade ultra-snica (m/s)

    16

    18

    20

    22

    24

    26

    28

    30

    32

    34

    36

    38

    40

    42

    Mdulo

    de d

    efo

    rmao c

    om

    uso d

    e tra

    nsduto

    r in

    dutivo tip

    o

    LV

    DT

    (G

    Pa)

    ELVDT = 0,0035553844*V + 8,1958441

    r2 = 0,8558; r = 0,9251

    3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000

    Velocidade ultra-snica (m/s)

    16

    18

    20

    22

    24

    26

    28

    30

    32

    34

    36

    Mdulo

    de d

    efo

    rmao c

    om

    uso d

    e tra

    nsduto

    r re

    sis

    tivo tip

    o

    str

    ain

    gage

    (G

    Pa)

    ESTRAIN = 0,00283653248*V + 9,17221041

    r2 = 0,9216; r = 0,9600

    R2 = 0,92 STRAIN GAGE

    LVDT R2 = 0,86

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    ULTRA-SOM FATORES QUE INFLUENCIAM NO ENSAIO

    UMIDADE ( 8%)

    ARMADURA TRANSVERSAL

    ARMADURA LONGITUDINAL

    FALHAS DE CONCRETAGEM

    (QUEDA DE V DE 10 A 20%)

    NATUREZA E CARACTERSTICA DO AGREGADO ( 20%)

    IDADE DO CONCRETO ( 5%)

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    Critrio de avaliao dos valores ultra-snicos

    (WHITEHURST, 1951)

    PSSIMO < 2000 m/s

    RUIM 2000 a 3000 m/s

    REGULAR 3000 a 3500 m/s

    BOM 3500 a 4500 m/s

    EXCELENTE > 4500 m/s

    CONDIES DO CONCRETO

    VELOCIDADE DE

    PROPAGAO DA ONDA

    ULTRA-SNICA NO CONCRETO

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    OUTRAS UTILIDADES DO ULTRA-SOM:

    Determinao da profundidade de fissuras;

    Localizao de ninhos de concretagem;

    Eficincia do preenchimento de uma fissura

    com epxi;

    Determinao da espessura de lajes no

    terreno.

  • Esquema para determinao da profundidade de

    fissuras no concreto (BAUER, 1987).

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    DETECO ELETROMAGNTICA DA ARMADURA

    USO DO DETECTOR ELETROMAGNTICO PARA CONHECER A

    POSIO, DIMETRO, COBRIMENTO E ESPAAMENTO DA

    ARMADURA

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    FERRAMENTA AUXILIAR: REBARBADOR PNEUMTICO

    RUPTURA DO CONCRETO COM REBARBADOR

    PNEUMTICO PARA EXPOSIO DA ARMADURA

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    PROVA DE CARGA

    NBR 9607 Prova de carga em estruturas de concreto

    armado e protendido

    As cargas de servio no devem ser

    ultrapassadas

    Tipos de carga: esttica ou dinmica

    Durao: curta ou longa

    Aplicao: elementos fletidos

  • ENSAIOS PARA AVALIAO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

    PROVA DE CARGA

    Inconvenientes da compresso:

    Cargas muito elevadas

    Pequenas deformaes

    Ruptura frgil

    Participao do calculista:

    Definir carregamento, deformaes e pontos de controle

    Carregamento feito com gua e sacos

    Controle:

    Medidores de flechas, extensmetros/Tensotast

    Verificao com clculo das deformaes e comparao

    com as obtidas

  • Provas de carga

    Exemplo de prova de carga

  • Prova de carga

    Exemplo de prova de carga

  • SENSORES

    RILEM Technical Recommendation

    Medies com sensores incorporados,

    preparados pelo comit tcnico da RILEM,

    TC-154, Mtodos eletroqumicos para

    medio da corroso de armaduras no

    concreto. Faz parte do programa de

    pesquisa Europeu COST 521 A corroso

    do ao em Estruturas de Concreto Armado.

  • Tipos de sensores

    Umidade

    Temperatura

    Potencial de corroso

    Velocidade de corroso (Rp)

    Deformaes (Strain Gages)

    Cloretos

    Ph

  • SENSOR DE CLORETOS