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XXI 24 07/02/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Procon-MG Saúde Destaques: Lá se foi um mês e a terra arrasada continua - p. 01 Assembleia prepara emenda para tirar poder de promotor - p. 21 Defesa Social inicia a construção de Centro Integrado de Comando e Controle - p. 23 MP não quer venda de sacolas - p. 35

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XXI

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07/02/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Procon-MGSaúde

Destaques:

Lá se foi um mês e a terra arrasada continua - p. 01

Assembleia prepara emenda para tirar poder de promotor - p. 21

Defesa Social inicia a construção de Centro Integrado de Comando e Controle - p. 23

MP não quer venda de sacolas - p. 35

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Obstáculos à folia

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Motofrete

Detran-MG mantém

blitz contra irregulares

MÁBILA SOARESO Departamento de Trân-

sito de Minas Gerais (Detran-MG) informou ontem que vai continuar multando os moto-fretistas irregulares - a lei co-meçou a valer no dia 2. A de-cisão foi tomada depois que o Conselho Nacional de Trânsi-to (Contran) adiou, na terça-feira, a aplicação da multa por 15 dias. Até 20 de fevereiro, cada Detran poderia optar por multar ou adotar a cha-mada fiscalização educativa, quando o agente de trânsito apenas alerta o infrator que não comprovar ter realizado o curso sobre segurança para transporte de cargas e passa-geiros. O adiamento ocorreu por pressão dos sindicatos de todo o país, que alegam tem-po insuficiente para que os motofretistas se adequassem à nova lei.

De acordo com o Detran-MG, não há nenhuma justifi-cativa para adiar a fiscaliza-ção, já que Minas conta com 50 entidades que oferecem os cursos e houve tempo para a adequação. Quem for pego sem a placa vermelha e os equipamentos de segurança obrigatórios poderá ter o veí-culo apreendido e pagar mul-ta que varia entre R$ 53 e R$ 190. Cerca de 30 mil profis-sionais da categoria circulam na capital.

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Publicado no Jornal OTEMPO em 07/02/2013

BRASÍLIA. O Ministério da Justiça disponibilizou ao governo de Santa Catarina vagas em penitenciárias federais para a transferência de presos, além do apoio de agentes da Força Nacional. Não há prazo, no entanto, para as transfe-rências ou chegada das tropas. O Estado vive uma onda de violência que teria sido ordenada por líderes da fação facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC) de dentro de presídios.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reuniu-se na tarde de ontem com o governador catarinense, Raimundo Colombo. Os dois informaram que a prioridade agora é a troca de informações de inteligência para definir possíveis transferências de presos ou a presença da Força Nacional.

A Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal tam-bém enviaram informações de inteligência.

O governador negou que os ataques sejam motivados por um vídeo, divulgado no fim de semana, no qual agen-tes penitenciários agridem detentos no presídio de Joinvil-

le. Colombo disse que oito agentes foram afastados de suas funções e que haverá “punições rigorosas”. Segundo o go-vernador, foram presas 32 pessoas por relação com os ata-ques iniciados no fim de semana.

BAlANçOO número de cidades em Santa Catarina que registraram

ataques supostamente feitos pelo PGC já superou o verifica-do em 2012, ano em que a série de ações começou. Entre a noite de terça-feira e madrugada de ontem foram registradas mais sete ocorrências elevando para 19 o total de cidades atingidas por ações criminosas. Em 2012, foram 17 ataques. Nos últimos sete dias, o número de registros chegou a 60. Desse total, praticamente a metade se refere a atentados con-tra ônibus urbanos. Os demais foram contra instalações pú-blicas e residências de funcionários do sistema de segurança pública de Santa Catarina.

Ontem, empresas do transporte coletivo de Florianópo-lis suspenderam dez linhas de ônibus para o complexo Mor-ro do Cruz, formado por comunidades carentes do centro da cidade. As companhias afirmaram que não há segurança.

O TEMpO - Mg - ON lINE - 07.02.2013Santa catarina

Após 60 ataques, governo propõe transferir presosOnda de violência que assola o Estado teria partido de dentro de cadeias

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Vera SchmitzO delegado Marcelo Arigony, que comanda as investigações

sobre o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), disse que a busca e apreensão feitas pela Polícia Civil ontem na casa dos mú-sicos e de outras pessoas ligadas à banda Gurizada Fandangueira comprovam que o grupo musical fazia show de pirotecnia no local no dia da tragédia que deixou 238 mortos. Foram cumpridos sete mandados. A principal hipótese investigada pela polícia sobre o começo do fogo na boate é o uso de um sinalizador pelo vocalista da banda. Quando a faísca entrou em contato com a espuma que servia como isolante acústico no local, produziu uma fumaça tó-xica que levou cerca de um minuto para tomar a casa noturna. A maioria do jovens morreu asfixiada. Também ontem, seis bombei-ros que participaram do resgate prestaram depoimentos, e outros seis comparecerão à delegacia nos próximos dias. Mais de 130 pessoas já foram ouvidas no inquérito.

Arigony admitiu que a polícia optou por despistar a imprensa quando informou, na noite de terça-feira, que Elissandro Spohr, o Kiko, sócio da boate, iria para uma penitenciária na cidade de Ijuí, em vez de ir para Santa Maria, como de fato aconteceu. “Nós não poderíamos ter uma situação em que a população pudesse ir para a frente da penitenciária e aguardar a chegada dele. Nós precisa-mos fazer aquela manobra naquele momento para a segurança de todos”, explicou.

Kiko e seu sócio, Mauro Hoffmann, e os integrantes da ban-da Marcelo dos Santos e Luciano Bonilha Leão, estão recebendo

alimentação diferenciada no Presídio Estadual de Santa Maria. Os quatro estão detidos na ala de isolamento do presídio. Kiko e Hoff-mann estão sozinhos nas celas. Os dois integrantes da banda estão juntos. De acordo com o presídio, todos os presos que ficam nessa área de isolamento recebem comida preparada fora da cozinha ge-ral. Por medida de prevenção, a alimentação oferecida aos quatro é a mesma dos agentes penitenciários.

Ontem, o juiz da 1ª Vara Criminal de Santa Maria, Ulysses Fonseca Louzada, negou o pedido de relaxamento de prisão dos quatro. No despacho, Louzada autorizou que Mauro Hoffmann seja submetido a avaliação médica e psicológica conforme solici-tação feita pela defesa.AlTA

Mais seis vítimas receberam alta de hospitais, de acordo com boletim da Secretaria de Saúde do estado divulgado ontem. Com isso, caiu para 75 o número de feridos ainda hospitalizados. Des-ses, 21 ainda são considerados casos mais delicados.

A polícia prendeu ontem um homem suspeito de furtar objetos que pertenciam às vítimas da tragédia. De acordo com o delegado Arigony, o homem se passou por familiar de uma vítima e rou-bou um celular, R$ 50 e documentos de um homem, que estavam no centro desportivo da cidade, conhecido como Farrezão. O pai da vítima procurou a polícia dizendo que os documentos do filho haviam desaparecido e que uma pessoa os devolveu a ele. Essa mesma pessoa teria ajudado a polícia a identificar quem roubou os pertences. (Com agências)

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TRAgÉDIA NO RIO gRANDE DO SUl - Uso de fogos já está comprovado Polícia cumpriu ontem sete mandados de busca e apreensão na casa de músicos da banda Gurizada. Mais seis vítimas têm alta

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Autor(es): ANA POMPEU - GIZELLA RO-DRIGUES

O início do sistema de ciclos e da semestrali-dade nas escolas, já em 14 de fevereiro, será alvo de ação da Promotoria de Defesa da Educação

A discussão em torno das mudanças no currí-culo do ensino público do Distrito Federal vai parar na Justiça. O Ministério Público do DF e Territó-rios (MPDFT) ajuizará uma ação questionando a urgência em instituir a medida ainda em 2013 e a pouca participação da comunidade escolar no de-bate. O Sindicato dos Professores também promete recorrer ao Judiciário contra a proposta do gover-no. Apesar disso, os questionamentos não devem chegar aos juízes antes do próximo dia 14 e o ano letivo de 2013 já vai começar dentro do novo siste-ma, garante o GDF.

Pelo planejamento do governo, os estudantes do ensino fundamental não serão mais avaliados a cada série, como acontece hoje a partir do 4º ano. A Secretaria de Educação vai ampliar o sistema de ciclos, já implantado da 1ª à 3ª série, para os dois anos subsequentes. Assim, somente no fim do 3º e do 5º anos, os alunos farão provas que poderão re-prová-los. A outra mudança será no ensino médio, onde as disciplinas serão divididas de acordo com áreas de conhecimento e lecionadas por semestre. De acordo com o secretário de Educação, Denil-son Bento da Costa, as alterações serão instituídas a partir do início do ano letivo, no dia 14. O go-vernador Agnelo Queiroz disse, por meio do porta-voz, Ugo Braga, que concorda com o secretário de Educação, apesar da posição contrária do Conselho de Educação do DF.

“Se a secretaria não acata a deliberação de um conselho, está abrindo um perigoso precedente, que nunca tivemos”, alerta a titular da Promotoria de Defesa da Educação (Proeduc) do MP, Már-cia Pereira da Rocha. A promotora entende que o conselho é um órgão de Estado, e não de governo. “Mudanças dramáticas como essa não podem de-pender de um governo ou secretário e é para isso que os conselhos existem”, completa. O Ministério Público espera apenas reunir a documentação ne-cessária para ajuizar uma ação. “Antes de tudo, tem que ser respeitada, no mínimo, a gestão democrá-

tica com a participação e a concordância de todos os segmentos da educação. Isso não aconteceu”, analisa Márcia.

REpRESENTAçãONa tarde de ontem, a União Metropolitana dos

Estudantes Secundaristas de Brasília (Umesb) pro-tocolou uma representação no MPDFT. A entidade reclama não haver igualdade de condições para os estudantes da rede, já que a mudança será introdu-zida apenas em cinco regiões administrativas. “Al-guns alunos vão ser tratados de uma forma e outro grupo, de outra?”, questiona o assessor jurídico da entidade, Marcos Mourão.

Os professores também não se sentiram incluí-dos no debate. Em assembleia realizada em dezem-bro, a categoria decidiu não apoiar a ação da Secre-taria de Educação. “Somos contra a implementação em 2013. A proposta não foi apresentada à comu-nidade escolar e não foi aprovada em instâncias previstas na Lei da Gestão Democrática. Não há legitimidade e, por isso, vamos procurar a Justiça”, informa o diretor do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) Washington Dourado.

pREpAROO professor da Faculdade de Educação da Uni-

versidade de Brasília Paulo Bareicha é a favor dos ciclos, mas reconhece que a prática pode ser um desastre caso os professores não estejam prepara-dos. “A ideia dialoga melhor com as teorias con-temporâneas da educação de considerar um tempo médio para o aprendizado de um conteúdo, que é de dois a três anos”, afirma. “Mas o grande segredo é a avaliação. Se ela não for bem feita, corre o risco de o GDF passar o aluno de ciclo sem que ele esteja preparado”, avisa.

Para o coordenador do mestrado em Educação da Universidade Católica de Brasília, Afonso Cel-so Galvão, existem dúvidas se professores, direto-res e demais gestores da Secretaria de Educação estão preparados para adotar o sistema de ciclos. O professor preocupa-se ainda com a possibilidade de a medida mascarar os índices de reprovação e de evasão escolar. “Tenho a suspeita de que não vai funcionar. Esse sistema exige mais qualidade de ensino do que temos hoje para dar certo.”

cORREIO BRAzIlIENSE - ON lINE - 07/02/2013

MP questionará mudanças

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Autor(es): Wilson Tafner

WILSON TAFNER Promotor de Justiça de São Paulo e assessor do procurador-geral de Justiça do

Ministério Público do estado

A Constituição cidadã de 1988 incumbiu ao Mi-nistério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais in-disponíveis. Também compete ao Ministério Público, privativamente, formalizar a acusação criminal perante o Poder Judiciário, nas ações penais públicas.

Por ser o responsável pela ação penal, o MP, na quase totalidade dos países do mundo, dirige, supervi-siona ou participa da investigação criminal. A preva-lecer a proposta de emenda constitucional que impede promotores de investigar, chegaríamos ao absurdo lógi-co de que aquele que tem o poder de processar não pode colher provas diretamente para formar sua convicção e passaria a depender exclusivamente daquilo que fosse produzido pelo próprio Estado, por meio da atuação de suas polícias (civis ou federal).

As razões que alimentam a Proposta de Emenda Constitucional nº 37, batizada de PEC da Impunidade, não nos convence, seja porque implicaria grave retro-cesso, seja porque não permitiria a valorização das car-reiras policiais. O argumento de que às polícias cabe investigar com absoluta exclusividade acaba por expor essas instituições a responsabilidade ainda maior, im-plicando uma centralização descabida no contexto atu-al e incompatível com o sistema constitucional.

Importante ressaltar que o Supremo Tribunal Fede-ral, a quem compete dizer o que é ou não constitucional, ao analisar a Ação Penal 470, o processo do mensalão, validou todas as provas produzidas pela Procuradoria da República, com base nas quais condenou a maioria dos réus. Sem a atuação do Ministério Público não ha-veria a completa investigação e condenação nesse caso tão paradigmático para os novos tempos da República.

Devemos destacar, igualmente, que, conforme de-termina a Constituição, o Ministério Público deve exer-cer o controle externo da atividade policial. Pois bem, os promotores apresentam suas ações perante o Poder Judiciário e caberá aos juízes avaliar e validar, ou não, as provas por eles apresentadas, realizando assim o controle de legalidade e constitucionalidade dessas. É

perante o Judiciário que se estabelece o contraditório e a ampla defesa.

Além da fiscalização judicial de sua atuação, existe o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que exerce o controle externo de todos os ramos do MP, aberto à reclamação de qualquer cidadão. A atua-ção dos membros do Ministério Público é duplamente fiscalizada: pelo Judiciário e pelo CNMP. Pois bem, se a PEC nº 37 for aprovada, só a polícia poderá investi-gar e o MP simplesmente não terá condições mínimas de exercer com efetividade seu papel constitucional de controle externo da atividade policial; porque só a po-lícia poderá investigar a polícia e, infelizmente, muitos casos de abusos policiais, corrupção, omissão poderão ficar sem a devida responsabilização.

Mais do que uma pauta da cidadania, essa também é uma questão de defesa dos direitos humanos. Impor-tante consignar, outrossim, que o MP conta com autono-mia institucional em relação aos Poderes da República e seus membros têm a prerrogativa da inamovibilidade de seus cargos, o que é fundamental para uma atuação livre e desembaraçada, imune às pressões dos poderes político e econômico. As polícias Civil e Federal, por seu lado, estão subordinadas direta e hierarquicamen-te aos chefes do Poder Executivo — governadores de Estado e presidente da República. Assim sendo, po-dem ser removidos dos cargos ou de investigações sem qualquer justificativa dos chefes.

Pergunta-se: e quando os desmandos, atos de cor-rupção etc. forem praticados pelos detentores do poder ao qual as polícias estão subordinadas, e esses pres-sionarem para embaraçar tais apurações? Somente um Ministério Público independente terá condições de re-alizar as investigações. O MP não quer, e nunca quis, a exclusividade da investigação criminal. O que se deseja é a atuação integrada com as polícias, porque isso forta-lece a apuração dos malfeitos e leva a um combate mais eficiente da corrupção.

A quem interessa, realmente, que os promotores e procuradores também não possam investigar? A PEC nº 37 é um retrocesso injustificável em um país que co-meça a engatinhar na probidade administrativa. Atenta contra o princípio republicano, o princípio da eficiên-cia e da transparência da administração pública, e mais, ofende a democracia, que se consolida com a descen-tralização dos poderes.

cORREIO BRAzIlIENSE - ON lINE - 07/02/2013

Impunidade e investigação

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São Paulo. A Tim liderou a quantidade de reclamações de usuários junto à Agência Nacio-nal de Telecomunicações (Ana-tel), segundo relatório do órgão regulador referente a agosto a outubro de 2012, que avalia os serviços das empresas de telefo-nia e se elas cumpriram metas.

Após atingir um pico supe-rior a 4.000 reclamações, a Tim registrou uma queda para algo próximo a 3.800 em setembro e um novo recuo para aproximada-mente 3.700 em outubro.

As reclamações dos consu-midores à Claro atingiram 2.000

em outubro, 1.700 em setembro e cerca de 2.200 em agosto. A Oi teve cerca de 1.300 reclamações em outubro, 1.700 em setembro e cerca de 1.600 em agosto. A Vivo não fez parte do levanta-mento.

O documento revelou que 39% das falhas nos serviços de telecomunicações são originadas do sistema de transmissão. Os acessos às redes de dados foram os principais problemas cons-tatados. Em termos de acessos aos serviços de voz, as empresas cumpriram as metas, atingindo 97%.

Telefonia

Tim lidera em reclamações, diz Anatel

O TEMpO - Mg - ON lINE - 07.02.2013 fOlHA DE S. pAUlO | MERcADO | BR cONAMp - 07.02.2013

Ministério público

Justiça manda a Vivo alterar sua conduta e

trocar iPhone com defeitoCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA - A Justiça de-

terminou que a Vivo altere seu atendimento e troque os aparelhos iPhone que tenham defeito. A decisão é da 30ª Vara Cível de São Paulo. Ainda cabe recurso.

O Ministério Público moveu a ação após um consu-midor não conseguir, com a operadora, a troca de seu tele-fone, que apresentou defeito dois dias após a compra.

De acordo com a decisão, os advogados da Vivo e da Apple disseram, em audiência no ano passado, existir um acordo entre as empresas para que os clientes procurassem apenas a fabricante -no caso, a Apple- em caso de proble-mas com o iPhone.

A Vivo, em nota, afirmou que vai esperar a notifica-ção para se pronunciar. A Apple não quis se pronunciar.

Desordem no MineirãoHOJE EM DIA - Mg - p.02 - 07.02.2013

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MINAS GERAIS 7 7JUSTIÇA

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O juiz Ramom Tácio, da Central de Precatórios, alertou para os cuidados na homologação dos acordos

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Juíza determina fornecimento de remédio pelo sus

Juiz do tJ fala sobre precatórioso -

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O juiz Ramom Tácio, da Central de Precatórios, alertou para os cuidados na homologação dos acordos

MINAS GERAIS 7 7JUSTIÇA

Página PreParada Pelo Centro de imPrensa do tribunal de Justiça do estado de minas gerais

Palestra foi dirigida aos candidatos à carreira da Magistratura

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Justiça condena pais por atos ilícitos de filhos menores

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dePoimento - -

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Juíza determina fornecimento de remédio pelo sus

Juiz do tJ fala sobre precatórioso -

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O juiz Ramom Tácio, da Central de Precatórios, alertou para os cuidados na homologação dos acordos

MINAS GERAIS 7 7JUSTIÇA

Página PreParada Pelo Centro de imPrensa do tribunal de Justiça do estado de minas gerais

Palestra foi dirigida aos candidatos à carreira da Magistratura

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Justiça condena pais por atos ilícitos de filhos menores

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Juíza determina fornecimento de remédio pelo sus

Juiz do tJ fala sobre precatórioso -

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O juiz Ramom Tácio, da Central de Precatórios, alertou para os cuidados na homologação dos acordos

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