07 estacas moldadas - 9ª e 10ª aulas teóricas - cor

DECivil

GESTEC

11/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l ESTACAS ESTACAS MOLDADASMOLDADAS

Autora: Eng. Raquel Cortez

Coordenao: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. Joo Pedro Correia

DECivil

GESTEC

22/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l

1. INTRODUO

2. VANTAGENS E INCONVENIENTES 2.1. Vantagens2.2. Inconvenientes

3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3.1. Materiais3.2. Equipamentos

ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADAS

NDICENDICE

DECivil

GESTEC

33/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l

4. PROCESSO DE EXECUO4.1. Sem tubo moldador (trado contnuo)4.2. Sem tubo moldador (trado curto)4.3. Sem tubo moldador (lamas bentonticas)4.4. Tubo moldador recupervel com extraco do terreno4.5. Tubo moldador perdido com extraco do terreno

5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.1. Controlo e monitorizao do processo construtivo5.2. Avaliao da integridade da estaca

6. REFERNCIAS


NDICENDICE

DECivil

GESTEC

44/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


1. INTRODUO

DECivil

GESTEC

55/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l

1. INTRODU1. INTRODUOO


As estacas moldadas so elementos de fundao profunda ou indirecta.

transmisso de cargas a grande profundidade

tm elevada esbelteza apresentam seco circular, sendo executadas in-situem beto armado

As fundaes indirectas mais utilizadas em Portugal

Recorre-se a este tipo de fundaes quando:

os terrenos no apresentam superfcie as caractersticas de resistncia adequadas para suportar as cargas impostas pela superestrutura;

os assentamentos previsveis com outras solues de fundao a menor profundidade so excessivos.

DECivil

GESTEC

66/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


2. VANTAGENS E INCONVENIENTES

DECivil

GESTEC

77/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


2. VANTAGENS E INCONVENIENTES2. VANTAGENS E INCONVENIENTES

DECivil

GESTEC

88/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


2. VANTAGENS E INCONVENIENTES2. VANTAGENS E INCONVENIENTES2.1. 2.1. VantagensVantagens

O dimensionamento da armadura no depende das condies de manuseamento e cravao

Podem ser recolhidas amostras dos solos atravessados

Grande variedade de dimetros disponveis

Atingem grandes profundidades

No causam vibraes importantes

No causam rudo

O alargamento da base pode ir at dois a trs dimetros

No existe risco de levantamento do terreno

DECivil

GESTEC

99/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l

2. VANTAGENS E INCONVENIENTES2. VANTAGENS E INCONVENIENTES


2.2. 2.2. InconvenientesInconvenientes

Dificuldades na garantia das dimenses da seco transversal

O beto no pode ser inspeccionado aps a colocao

Dificuldades na garantia do recobrimento das armaduras

Dificuldade em garantir a verticalidade

Pode existir descompresso nos solos arenosos

No se pode efectuar alargamento da base em terrenos sem coeso

Pode dar-se arrastamento de finos do beto

Existe possibilidade de estrangulamento da seco

H dificuldades de betonagem debaixo de gua

DECivil

GESTEC

1010/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

DECivil

GESTEC

1111/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

beto (fluido, normalmente B20/B25)

armaduras

ferro (tubo moldador)

lamas bentonticas

3.1. 3.1. MateriaisMateriais

DECivil

GESTEC

1212/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3.2. 3.2. EquipamentosEquipamentos

trado contnuo trado curto trpano

perfurao: giratria (Kelly) com lana, trado contnuo, trado curto, trpano, limpadeira, tubo moldador, tubo guia, acessrio para alargamento da cabea.

DECivil

GESTEC

1313/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS3.2. 3.2. EquipamentosEquipamentos

limpadeira

perfurao: giratria (Kelly) com lana, trado contnuo, trado curto, trpano, limpadeira, tubo moldador, tubo guia, acessrio para alargamento da cabea.

Tubo moldador Tubo guia

Alargamento da cabea

DECivil

GESTEC

1414/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l



betonagem: camio betoneira, bomba de beto, trmie

moldagem e colocao da armadura: mquina para moldar armaduras prato rgido, vibrador.

3.2. 3.2. EquipamentosEquipamentos

Camio betoneira e bomba de betoTrmie

mquina para moldar prato rgido e vibrador

DECivil

GESTEC

1515/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l



garantia de verticalidade:tubo-guia

conteno das paredes dofuro:, tubo guia, central de reciclagem para lamas bentonticas, tubos moldadores

saneamento da cabea dasestacas: martelo pneumtico

3.2. 3.2. EquipamentosEquipamentos

DECivil

GESTEC

1616/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l

4. PROCESSO DE EXECUO


DECivil

GESTEC

1717/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


4.1 Sem tubo moldador 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTTRADO CONTNUONUO

4. PROCESSO DE EXECU4. PROCESSO DE EXECUOO

1. Seleco do equipamento de furao;

2. Furao com o trado (Lmx = 20 m);

3. Betonagem a partir do fundo do furo (50 cm acima), utilizando beto fluido bombeado atravs do tubo central do trado;

4. medida que o beto vai subindo, o terreno ainda contido na hlice transportadopara cima;

5. Compactao do beto nos 3 m superiores.

6. Introduo da armadura (difcil a partir de 8 m de profundidade) - prato e tubo rgido e motor vibrador

7. Saneamento da cabea da estaca e execuo do macio de fundao.

DECivil

GESTEC

1818/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l



DECivil

GESTEC

1919/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




DECivil

GESTEC

2020/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




DECivil

GESTEC

2121/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




DECivil

GESTEC

2222/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


4.2 Sem tubo moldador 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTOTRADO CURTO1. Seleco do equipamento de furao (dimetro do trado, trpano, limpadeira);2. Furao (terreno com coeso);3. Limpeza do fundo do furo (limpadeira);4. Colocao da armadura;5. Betonagem com trmie (tecnologia do beto submerso - mangueira 2 m abaixo do beto j colocado) e vibrao dos 3 msuperiores6. Saneamento da cabea da estaca e execuo do macio de fundao.


DECivil

GESTEC

2323/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


4.2 Sem tubo moldador 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTOTRADO CURTO

Furao (trado curto e trpano)


DECivil

GESTEC

2424/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


4.2 Sem tubo moldador 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTOTRADO CURTO

Limpeza do fundo (limpadeira)

Introduo das armaduras

Betonagem com trmie


DECivil

GESTEC

2525/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


(terrenos com coeso muito baixa)

4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONLAMAS BENTONTICASTICAS

2 Propriedades das lamas: - Tixotropia- Cake

Parmetros a controlar: Densidade, viscosidade, teor de areia, espessura de cake


DECivil

GESTEC

2626/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


um material caro, mas existe a possibilidade de reutilizao, atravs da sua reciclagem.


Tanques de deposio das impurezas

Central de desarenamento


DECivil

GESTEC

2727/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




Tubo guiaTubo guia

DECivil

GESTEC

2828/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


1. A furao executada por percusso e rotao em duas fases:- furao prvia com trado curto, para melhor posicionar e verticalizar o furo e permitir o posicionamento do tubo guia, que permite guiar o equipamento de escavao e conter as lamas;

- continuao da furao, com recurso a uma limpadeira, numa primeira fase sem lamas e, quando o solo o exige, com recurso s mesmas (pelo

menos 1 m acima de NF);



DECivil

GESTEC

2929/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


2. Previamente montagem da armadura procede-se limpeza do fundo do furo;



DECivil

GESTEC

3030/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




Limpadeira (base) Limpadeira (topo)

DECivil

GESTEC

3131/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


3. Introduo da armadura no furo preenchido com lamas bentonticas;


Para realizar empalmes: suspenso de armaduras com trave metlica

Espaadores cbicos no fundo


DECivil

GESTEC

3232/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


4. A betonagem efectuada directamente do camio betoneira para o funil da trmie;



DECivil

GESTEC

3333/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


5. medida que se vai introduzindo o beto no furo, as lamas bentonticas, por serem menos densas que o beto, vo subindo, sendo recolhidas para reciclagem e a trmie vai sendo desmontadapor troos.



DECivil

GESTEC

3434/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


6. Escavao e saneamento da cabea das estacas



DECivil

GESTEC

3535/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


Alternativa s lamas bentonticas

4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador POLPOLMEROS ESTABILIZADORESMEROS ESTABILIZADORES


DECivil

GESTEC

3636/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


uma substncia com aspectogelificado e translcido e apresentaas seguintes vantagens:

biodegradvel;

no necessita de central dereciclagem; fica apto para posteriorutilizao, aps deposio dasimpurezas da escavao (recursoa um tanque);

tem menos problemas decontaminao dos solos;

maior economia.Tem a desvantagem de no garantira total limpeza do fundo do furo, peloque no substitui ainda integralmente as lamas bentonticas.

4.3 Sem tubo moldador 4.3 Sem tubo moldador POLPOLMEROS ESTABILIZADORESMEROS ESTABILIZADORES


DECivil

GESTEC

3737/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recupervel com extracvel com extraco do terrenoo do terreno1. Seleco do equipamento de introduo do tubo moldador e furao;

2. Furao prvia (3 a 4 m de profundidade), para melhor posicionar e verticalizar o tubo;

3. Introduo do tubo moldador (rotao e presso ou vibrao) e furao simultnea (em geral trado ou balde);


DECivil

GESTEC

3838/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l

ESTACAS MOLDADASESTACAS MOLDADASFurao prvia com trado

4.4 Tubo moldador recuper4.4 Tubo moldador recupervel com extracvel com extraco do terrenoo do terreno

Mquina de estacas

Introduo do tubo moldador


DECivil

GESTEC

3939/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




Troos de tubo moldador

DECivil

GESTEC

4040/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


Ligao de troos de tubo moldador(troos de 1 a 6 m - em geral, de 2 m ou 4 m)



DECivil

GESTEC

4141/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


4. Limpeza do fundo do furo com limpadeira;

5. Introduo da armadura;

6. Betonagem com trmie e subida simultnea do tubo moldador com compactaodo beto nos 3 m superiores;

7. Saneamento da cabeadas estacas e execuo do macio de encabeamento.



DECivil

GESTEC

4242/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




DECivil

GESTEC

4343/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


Limpeza do fundo da escavao

Introduo da armadura



DECivil

GESTEC

4444/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


Betonagem



DECivil

GESTEC

4545/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


Retirada do tubo moldador (fase crtica do processo)

e desmontagem por troos

Saneamento da cabea das estacas



DECivil

GESTEC

4646/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


1. Seleco do equipamento de furao (limpadeira, trpano, trado) e movimentao do material (barcaa);2. Cravao de um tubo de dimetro superior ao da estaca (em obras dentro de gua facilita cravao do tubo moldador) - 1,0 a 1,5 m;3. Cravao do tubo moldador (presso, vibrao);

4.5 Tubo moldador perdido com extrac4.5 Tubo moldador perdido com extraco do terrenoo do terreno

Motor vibrador

Tubo de dimetro

superior e tubo moldador


DECivil

GESTEC

4747/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


4. Extraco do terreno com recurso a limpadeira (trado ou trpano em solo firme - estacas de ponta);5. Limpeza do fundo do furo (limpadeira);



DECivil

GESTEC

4848/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


6. Colocao da armadura;

7. Betonagem com trmie (a gua vai sendo empurrada para o exterior por ser menos densa que o beto);



DECivil

GESTEC

4949/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


8. Recuperao do tubo exterior, saneamento da cabea das estacas e execuo do macio de fundao.


NOTA: Em geral, o beto do troo superior da estaca est fortemente contaminado com gua (salgada)


DECivil

GESTEC

5050/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


5. CONTROLO DE QUALIDADE

DECivil

GESTEC

5151/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.1. 5.1. Controlo e monitorizaControlo e monitorizao do processo construtivoo do processo construtivo

Principais questes a controlar:

consumo real de beto relativamente ao terico (deve ser superior);

trabalhabilidade do beto;

qualidade das lamas bentonticas;

desvios de verticalidade;

estrangulamento da seco por aderncia do beto ao tubo moldador (integridade);

destruio local da seco da estaca devida a gua corrente (integridade);

capacidade de carga: conjunto solo - estaca.

Os mtodos devem ser adequados:

ao tipo de estaca;

ao tipo de solo;

deteco do defeito mais provvel de ocorrer.

DECivil

GESTEC

5252/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.1. 5.1. Controlo e monitorizaControlo e monitorizao do processo construtivoo do processo construtivo

Inclinmetro - controlo da verticalidade

Manga inserida na estaca antes da betonagem

DECivil

GESTEC

5353/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l

Mtodo snico do eco (stress-wave)Controlo de integridade - expedito, pouca fiabilidade


5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE5.2. 5.2. AvaliaAvaliao da integridade da estacao da integridade da estaca

O ensaio menos oneroso

Um martelo percutido contra a cabea da estaca, produzindo uma onda de tenso que se propaga, sendo detectada por um acelermetrocolocado tambm na cabea da estaca.

Defeitos (descontinuidades / fracturas) provocam reflexo das ondas, que sero detectadas antes da que corresponde base da estaca.

DECivil

GESTEC

5454/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l



Mtodo das diagrafias snicas (cross-hole)Controlo de integridade - maior fiabilidade

tubo previamente colocado no interior da estaca.

sonda (ultra-sons) contm transmissor de energia acsticanuma extremidade e receptor na extremidade oposta.

sonda colocada na base da estaca sendo depois elevada a velocidade constante

tempo de transmissocorrelacionado com qualidade do beto (vazios, descontinuidades ou intruses de solo)

teste com 1 furo

DECivil

GESTEC

5555/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




teste com 2 furos

Alternativa: 2 ou mais furos (emissores e receptores)

teste com 2 furos

DECivil

GESTEC

5656/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l




DECivil

GESTEC

5757/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


5. CONTROLO DE QUALIDADE5. CONTROLO DE QUALIDADE

Ensaios de carga estticos resistncia do elemento; assentamento provocado no terreno.

Este tipo de ensaios, por ser dispendioso, s se justifica em obras muito importantes e realiza-se apenas num n. limitado de

estacas.

5.2. 5.2. AvaliaAvaliao da integridade da estacao da integridade da estaca

Carregamento com macaco hidrulico

Carregamento com blocos de beto

deflectmetros

DECivil

GESTEC

5858/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l



Ensaios dinmicos(resistncia solo - estaca)So ensaios demorados e de elevado custo, sendo utilizados apenas nas obras importantes e num n. reduzido de estacas.

Mede fora e velocidade de propagao da onda de tenso gerada pelo impacto de uma carga gravtica no topo da estaca.


Detecta localizao e extenso de danos.

Permite obter comportamento do solo e diagrama fora - deslocamento do conjunto solo - estaca.

Parmetros obtidos esto relacionados com a deformabilidade e a resistncia do terreno (patente EUA).

DECivil

GESTEC

5959/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l



Estacas da Ponte Salgueiro Maiaextensmetro acelermetro

Ensaios dinmicos(resistncia solo - estaca)

DECivil

GESTEC

6060/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l



Ensaio Statnamic - estacas de grande capacidadeFuel queimado dentro de uma cmara de presso, exercendo uma fora ascendente (at 3400 toneladas) que reage contra a estaca a ensaiar.


Permite obter grfico fora - deslocamentoquase-esttico - a aco lenta, se comparada com a queda livre e impacto de uma massa.

DECivil

GESTEC

6161/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l



Carotagem (resistncia da estaca)

No muito utilizado, devido a ser um mtodo destrutivo, de elevado custo e dificuldade de execuo, podendo no fornecer resultados representativos.


DECivil

GESTEC

6262/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


6. REFERNCIAS

DECivil

GESTEC

6363/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l


6. REFERNCIAS6. REFERNCIAS

Brito, J. de, Tecnologia de Contenes e Fundaes, Captulo 4, IST, Lisboa, 1999;

Coelho, Silvrio - Tecnologia de Fundaes, edies EPGE, 1996; Curso Execuo de Estacas, FUNDEC, 26 e 27 de Junho de 2000; Folque, Jos, Fundaes - Recomendaes Gerais, LNEC, Lisboa, 1996;

Fundaes em Terrenos No Rochosos, 3 Edio, Seminrio n.208, LNEC, Lisboa, 1995;

Schmit, H. Tratado de Construccin, 6 Edio, Editorial Gustavo GILI, Barcelona, 1978;

Correia, Antnio Gomes, et al. Mecnica dos Solos e Fundaes II. Elementos Tcnicos, IST, Lisboa, 1999;

Hachich, W., et al., Fundaes - Teoria e Prtica, 1997.

DECivil

GESTEC

6464/64/64

T

e

c

n

o

l

o

g

i

a

d

a

C

o

n

s

t

r

u

o

d

e

E

d

i

f

c

i

o

s

M

e

s

t

r

a

d

o

I

n

t

e

g

r

a

d

o

e

m

E

n

g

e

n

h

a

r

i

a

C

i

v

i

l

Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informao - POSI


07 estacas moldadas - 9ª e 10ª aulas teóricas - cor

Documents