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XXI 23 06/02/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Patrimônio Cultural Procon-MG Saúde Tráfico e Abuso de Drogas Destaques: Reajuste segue 0 Supremo - p. 01 Projeto do MPMG tem destaque - p. 06 Juiz dá aval para “Máfia do Carvão” operar em Minas - p. 07 Juiz guarda 7.000 processos em barracão - p. 09

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XXI

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06/02/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Patrimônio CulturalProcon-MG

SaúdeTráfico e Abuso de Drogas

Destaques:

Reajuste segue 0 Supremo - p. 01

Projeto do MPMG tem destaque - p. 06

Juiz dá aval para “Máfia do Carvão” operar em Minas - p. 07

Juiz guarda 7.000 processos em barracão - p. 09

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Autor(es): Juraci Perboni

FLORIANÓPOLIS A diretoria de Ad-ministração Prisional de Santa Catarina (Deap) recebeu esta semana um CD conten-do denúncias de maus-tratos contra detentos nas unidades prisionais de São Pedro de Al-cântara, de Criciúma e de Itajaí. E também investiga a informação de que a tortura a presos nas penitenciárias estaria motivando os recentes ataques a veículos e órgãos pú-blicos de Santa Catarina. O CD traz amea-ças de um suposto líder de facções de dentro dos presídios, que comandariam os ataques em várias cidades desde 31 de janeiro.

Um dos trechos do CD diz: “Se conti-nuar dessa forma, a bomba vai explodir. Se não for atendido nossos direitos (sic) aqui na penitenciária, a bomba vai explodir”. O trecho foi divulgado pelo jornal catarinense “Notícias do Dia”. A Secretaria de Justiça e

Cidadania confirmou que o material é anali-sado pelo serviço de inteligência.

Em seis dias de ataques, foram registra-das até agora 55 ocorrências, em 18 muni-cípios, das quais seis somente entre a noite de anteontem e ontem. No final da tarde de ontem, um ônibus foi incendiado em Flo-rianópolis. Na madrugada de ontem, um caminhão estacionado foi incendiado em Joinville. No pátio da garagem da prefeitura de Ilhota, três ônibus foram queimados por bandidos.

Os presos também estariam inconfor-mados com o indiciamento de 11 pessoas, entre elas um líder de facção, pela morte de uma agente prisional, em outubro de 2012. Também haveria represália contra a trans-ferência de um líder do grupo e a prisão de uma advogada que fazia a comunicação en-tre os presos e os autores dos ataques.

o globo - rj - on line - 06/02/2013

SC: tortura de presos teria motivado ataquesCD traz ameaças de suposto líder de facções; até agora, foram 55 ocorrências

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Só na Primeira Instância, índice de cumprimento em 2012 foi de 83,85%

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No ano passado, foram distribuídas 1.315.869 ações e realizados 1.103.486 julgamentos

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No ano passado, foram distribuídas 1.315.869 ações e realizados 1.103.486 julgamentos

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Barbosa diz que desafio de Alves é só “especulação”

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Autor(es): Por Maíra Magro | De Brasília

Para melhorar a apli-cação da Lei da Ficha Limpa, o Conselho Na-cional de Justiça (CNJ) quer ampliar o Cadastro Nacional de Condena-ções por Ato de Impro-bidade Administrativa, incluindo nele os crimes contra a administração pública - como corrup-ção, peculato, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, delitos con-tra a ordem tributária ou envolvendo licitações. A intenção é manter a Jus-tiça Eleitoral informada sobre a condenação de políticos ficha suja antes do registro das candida-turas em cada eleição. O CNJ também irá propor um acordo de coopera-ção técnica aos tribunais para que abasteçam as cortes eleitores a tempo com essas informações.

O Cadastro de Im-probidade Administra-tiva foi criado em 2007 pelo CNJ e reúne todas as condenações em pri-meira instância por im-probidade consideradas definitivas (ou seja, das quais não cabem mais recursos). Contabiliza atualmente 6,7 mil con-denações em todo o país, incluindo as provenien-tes da Justiça estadual e federal. Técnicos esti-mam que a inclusão dos crimes contra a adminis-

tração pública aumen-tariam o total de conde-nações em pelo menos cinco vezes.

Segundo o conselhei-ro do CNJ Carlos Alberto Reis de Paula, presidente da Comissão de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento, um ofício será encaminhado neste mês aos tribunais de to-dos os Estados com uma lista de crimes que pode-riam ser incluídos no ca-dastro. “Vamos priorizar processos que cuidam de improbidade administra-tiva, incluindo tudo que envolver desrespeito ao dinheiro público”, diz Paula. O conselheiro es-tima que, até o fim des-te ano, será possível ter uma radiografia dessas condenações.

Além de incrementar o cadastro com esses de-litos, o CNJ quer incluir na lista as ações julgadas pela segunda instância (nos tribunais estaduais ou regionais) e pelos tri-bunais superiores. O ob-jetivo é adequar o cadas-tro à Lei da Ficha Limpa, que torna inelegíveis po-líticos condenados a par-tir da segunda instância, por órgãos colegiados da Justiça.

A proposta atende a um pedido da Justiça Eleitoral, que hoje não conta com informações atualizadas sobre a situ-

ação de todos os candi-datos. Então foi propos-to um acordo para que as cortes eleitorais sejam comunicadas das conde-nações a tempo de impe-dir os registros de candi-datos ficha suja.

Uma das metas do CNJ estipula que os tri-bunais têm até o fim deste ano para julgar as ações de improbidade distribuídas até 31 de de-zembro de 2011. Com a alteração, os crimes con-tra a administração pú-blica também teriam que ser julgados nesse prazo.

A ampliação do ca-dastro ainda precisa ser aprovada pelo plenário do CNJ. Ela deve ser apresentada para votação no mês de março pelo presidente do Supremo Tribunal federal (STF) e do CNJ, Joaquim Barbo-sa, ou por Carlos Alberto Reis de Paula. A inclusão dos crimes contra a ad-ministração pública de-pende de uma alteração na Resolução nº 44 do CNJ, que regulamenta o cadastro. A lista é man-tida pela corregedoria do CNJ e inclui tanto servi-dores quanto particulares que praticarem crimes contra a administração pública. A proposta tam-bém deve incluir a pre-visão de que o cadastro seja público, a não ser nos casos de segredo de Justiça.

Valor econômico - on line - 06/02/2013

CNJ quer ampliar lista de fichas sujas

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aqui - bh - mg - p. 09 - 06.02.2013

O procurador de Justiça Fábio Bastos Stica foi ree-leito procurador-geral de Justiça de Roraima para o biênio 2013/2014. Candidato único, do total de 39 votos, Fábio recebeu 33. Foram registrados ainda 5 votos brancos e uma abstenção.

Fábio Stica concorreu ao cargo pela quarta vez. In-gressou na carreira do MPRR em 1992, assumindo a Pro-motoria da Comarca de Caracaraí. Foi promovido para a

Capital e titularizado na 1ª Promotoria Criminal, atuan-do no Tribunal do Júri até 1995, quando foi promovido a procurador de Justiça. No mesmo ano, tomou posse como corregedor-geral, cargo que ocupou até 1997. Em 1998, foi eleito PGJ para o biênio 1999/2000, e reconduzido ao cargo em 2001. Em fevereiro de 2011, foi o mais votado para compor a lista tríplice, sendo nomeado procurador-geral de justiça para o exercício 2011/2012.

notícia da hora - conamp - brasília, 05 de feVereiro de 2013.

Fábio Stica é reeleito PGJ do MP de Roraima

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Andréa SilvaUm ano e dois meses depois do assassinato da universitária

Núbia Glenda Ferreira da Silva, de 20 anos, a polícia chegou ao culpado: trata-se do motorista João Carlos Alves da Cunha, de 35 anos, primo de terceiro grau e amante da estudante. Ele vivia uma vida dupla, mantendo ao mesmo tempo um namoro com a jovem e união estável de mais de 10 anos com a mulher, com quem tem uma filha. Investigações da Polícia Civil apon-tam que ele matou a estudante durante uma discussão, porque estaria se sentido pressionado por ela a oficializar o relaciona-mento. Detido em novembro, ele acaba de ser denunciado pelo Mistério Público pelo crime. A Justiça já acolheu o pedido.

Segundo a polícia, Cunha matou a jovem no apartamento dela, em Contagem, Grande BH. Em seguida, foi para uma fes-ta. Cerca de uma hora depois, voltou ao apartamento, colocou o corpo de Núbia em seu carro, o levou para uma área de mata também em Contagem e ateou fogo. A estudante desapareceu em 16 de setembro de 2011. Foi vista pela última vez deixando a sala de aula da universidade no Bairro Fonte Grande, onde cursava o segundo período de recursos humanos. O cadáver foi encontrado em 9 de outubro, já em avançado estado de de-composição.

Exames de necropsia constaram uma lesão no crânio. Ca-cos de vidro de uma bomboniere foram encontrados no tapete e perto do sofá da sala do apartamento da jovem. A Polícia Civil concluiu que o motorista usou o objeto para golpear a cabeça da namorada. Já a causa da morte não foi conclusiva, mas a Polícia Civil acredita que Núbia tenha sido morta por asfixia.

O delegado Luciano Vidal, da Delegacia Especializada de Homicídios de Contagem, disse ontem, durante apresentação do réu, que eles trabalharam em um caso bem complexo. “As apurações foram iniciadas como um caso de desaparecimento

e tomaram novo rumo. A linha de investigação mudou para ho-micídio. Começamos juntar as peças e concluímos que o João Carlos era o autor do crime”, disse Vidal.

Em depoimento, João Carlos negou ter matado a namora-da, afirmando que na noite do desaparecimento dela estava na festa do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim, onde trabalhava. Disse ter participado do evento, no Bairro Cidade Industrial, em Contagem, das 20h às 2h e chegou a tirar várias fotos com diretores. Segundo a Polícia Civil, o acusado agiu dessa forma apenas para ter álibis. No entanto, testemunhas afirmaram que ele se ausentou da festa durante uma hora – saiu pouco antes das 21h e retornou depois das 22h.

Uma das provas fundamentais ligando João Carlos ao cri-me foi a quebra de sigilo dos celulares dele e da vítima. Ante-nas apontam que o homem esteve no apartamento da vítima e também próximo ao local onde o corpo dela foi encontrado no dia em que ela sumiu.

excesso de álcoolA Polícia Civil concluiu o inquérito sobre a morte do es-

tudante de artes cênicas Daniel Macário de Melo Júnior, de 27 anos, da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), em outu-bro do ano passado. Exame feito pelo Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte comprovou que o estudante tinha 70 decigramas de álcool por litro de sangue quando foi encontrado morto. O valor é quase 12 vezes maior do que o índice consi-derado embriaguez, que é de 6 decigramas. O universitário ha-via bebido em excesso na noite anterior durante festa em uma república e, segundo a delegada Fabiana Leijoto, que presidiu a investigação, morreu intoxicado por etanol. Ninguém foi in-diciado, porque a polícia concluiu que o jovem bebeu volunta-riamente.

estado de minas - on line - 06.02.2013

Autor(es): Jorge Maranhão

Contra a chamada PEC da Impunidade, enfim a sociedade organizada começa a reagir. Depois da famosa “Lei da Mordaça ao Ministério Público”, de Paulo Maluf, que está apenas engavetada e pode voltar a qualquer momento, temos agora a PEC 37, que quer restringir o poder de investigação do Ministério Público, e cujo autor é o deputado federal Lourival Mendes (MA), delegado de polícia. A PEC propõe que qualquer investigação criminal seja realizada exclusivamente pelas polícias Federal e civis, cabendo ao Ministério Público apenas o acompanhamento de cada caso. Desde que foi aprovada em dezembro na comissão especial, po-dendo ser encaminhada a qualquer momento à votação no plenário da Câmara Federal, a sociedade civil já divulgou três manifestos de alerta à cidadania.

O primeiro foi dos procuradores de São Paulo, um abaixo-assinado que virou o ano com 30 mil assinaturas. O segundo foi da Rede Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunida-de, cujas 90 entidades de combate à corrupção lançaram uma nota de repúdio à PEC 37. Já a Associação Nacional dos Procuradores da República lançou o seu decálogo de conscientização sobre a

importância do poder de investigação do Ministério Público, lem-brando que o próprio STF já definiu a constitucionalidade desta sua prerrogativa. Além de alertar que tal exclusividade atingirá também a Receita Federal, a CGU, o Coaf, a Previdência Social, o Ibama, a CVM e outros órgãos de fiscalização e controle que tam-bém poderão ter suas funções investigatórias questionadas.

Junte-se a isto que nem todos os setores da própria polícia apoiam a PEC 37, como, por exemplo, a Federação Nacional dos Policiais Federais, que fez questão de assinar o decálogo do Mi-nistério Público, com o entendimento de que seu enfraquecimento é um grande retrocesso. E assim também entendem as associações dos magistrados brasileiros e dos juízes federais.

O que se questiona, portanto, não é o modelo do procedimen-to investigatório que deve mesmo ser seguido das instituições po-liciais. Mas daí, tratar toda e qualquer investigação como função exclusiva da polícia vai uma longa distância. Porque nada que é exclusivo numa democracia é bom para os cidadãos. Basta lem-brar o caso recente da queda de braço entre o Conselho Nacional de Justiça e as corregedorias dos tribunais, quando se pacificou no próprio STF que o poder de um órgão não extingue o do outro. Na verdade, eles se complementam.

o globo - - rj - on line - 06/02/2013

Depois da ‘mordaça’, a impunidade

primo e assassino

Reviravolta esclarece morte de universitária

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Gustavo Werneck

Atacados por pragas e do-enças, ameaçados pelos veícu-los e transformados em depó-sito de lixo ou toca de ratos. Os “gigantes verdes” de Belo Horizonte, alguns centenários, sofrem reveses diariamente. Uma das situações mais críti-cas ocorre na Avenida Bernar-do Monteiro, na região hospi-talar, no Bairro Santa Efigênia. Os 53 fícus (Ficus microcarpa L.) estão infestados por um fungo (Lasiodiplodia theo-bromae) e pela mosca-branca-dos-fícus (Singhiella sp.), que secam o tronco e deixam os galhos sem folhas.

“O estado delas piora cada vez mais. Ainda não encontra-mos uma solução para o pro-blema”, admite a engenheira civil Joseane Lopes, gerente de Áreas Verdes e Arborização Urbana da Secretaria Munici-pal de Meio Ambiente. “Por enquanto, não oferecem riscos de queda mas, se isso aconte-cer, terão que ser retiradas”, afirma a gerente.

Na esquina das ruas Ni-quelina e Cardoso, no Bairro Santa Efigênia, o problema é outro. Um fícus frondoso, com cerca de 15m de altura e 5m de diâmetro, avança sobre a rua. O proprietário de esta-cionamento Rômulo Artur Pe-reira conta que já pediu provi-dências à prefeitura para fazer a poda de galhos e raízes. A Administração Regional Leste informou que hoje será feita uma vistoria no local. Na Ave-

nida Bernardo Monteiro, um conjunto de três fícus mais pa-rece um guarda-roupa abando-nado. Entre as raízes, há pares de tênis, calças velhas e lixo.

Inseto O ataque da mos-ca-branca-dos-fícus às árvo-res da Bernardo Monteiro é letal. Joseane Lopes explica que o inseto suga a seiva da árvore, injeta um veneno e, como consequência, os ramos vão secando e a árvore morre. “Isso ocorre em outras capitais brasileiras. São Paulo perdeu grande parte da arborização urbana devido à mosca”, afir-ma a engenheira. A prefeitura faz vários estudos, testa pro-dutos, mas não tem respostas nem forma de parar o processo de degradação. Joseane lem-bra que são espécimes arbóre-os centenários sob proteção do município.

Em maio de 2011, a Co-missão de Meio Ambiente e Política Urbana da Câmara Municipal esteve na avenida para verificar a situação. “Pe-dimos uma avaliação à Secre-taria de Meio Ambiente, mas até hoje não recebemos um parecer”, diz o vereador Le-onardo Mattos (PV). “Se for necessário cortá-las, será uma grande perda para a capital”, lamenta. Ele diz que outras ár-vores estão em situação crítica na cidade, demandando fisca-lização urgente.

Na tarde de ontem, era possível ver galhos caídos na avenida. “Passo aqui há 30 anos e observo sempre o as-

pecto. A copa está diminuin-do”, disse, com ar de tristeza, a professora da Faculdade de Medicina Yola Gurgel. “Os fí-cus são muito bonitos, um pa-trimônio da cidade”, comentou a professora. O funcionário público federal Eustáquio Tra-jano também se impressionou com os fungos, parecidos com cogumelos brancos. “As árvo-res estão condenadas. O peri-go é um galho cair e machucar alguém”, alertou.

memÓria:

Derrubada na Afonso PenaBelo Horizonte tem um

histórico traumático de cor-te de árvores. Na madrugada de 20 de novembro de 1963, foram retirados pela prefei-tura, na base do serrote, 350 fícus que, desde do início do século, embelezavam a Ave-nida Afonso Pena, na Região Centro-Sul. O motivo oficial da derrubada do corredor ver-de era a proliferação dos in-setos Gynaikothrips ficorum Marchal 1908, os tripes, co-nhecidos popularmente como “amintinhas”, numa referên-cia ao então prefeito de BH, Amintas de Barros (gestão de 21/1/1959 a 31/1/1963). Ao passar sob as árvores, a popu-lação se queixava e se irritava, pois os bichinhos caíam nos olhos e nas roupas. Mas em outra versão o motivo era alar-gar a Afonso Pena e dar lugar aos automóveis que chegavam às ruas com força total.

estado de minas - mg - on line - 06.02.2013meio ambiente - Gigantes ameaçados

Automóveis, lixo e fungo põem fícus em risco em BH. Prefeitura admite não ter achado solução para praga que atinge árvores na Bernardo Monteiro

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Do G1 MGO Ministério Público de Minas Gerais abriu um inqué-

rito civil público nesta terça-feira (5) para apurar se hou-ve desrespeito aos direitos do consumidor na partida entre Cruzeiro e Atlético-MG, no Mineirão, em Belo Horizonte. As reclamações de vários torcedores ocuparam a mídia no estado, sobre falta de estrutura nos banheiros, falta de água, fechamento antecipado dos bares, problemas com emissão de ingressos e outros.

Nesta segunda-feira (4), o Governo de Minas Gerais multou o consórcio Minas Arena em R$ 1 milhão pelos pro-blemas no jogo, o primeiro que foi disputado no novo está-dio, após mais de dois anos e meio de reforma.

Lixo era visto espalhado pelos banheiros do Mineirão. Alguns não tinham fornecimento de água (Foto: Fernando Martins/Globoesporte.com/MG)Lixo estava espalhado pe-los banheiros do Mineirão.

De acordo com a assessoria de imprensa do Ministé-rio Público, o promotor Edson Tenor, do Procon, pede a in-vestigação sobre todas as irregularidades vistas na mídia e relatada por torcedores. A intenção do inquérito também é apurar se houve falha por parte do estado na fiscalização do trabalho da Minas Arena.

O inquérito, segundo o MP, tem o objetivo de levantar onde e de que forma os direitos do consumidor foram feridos no jogo. Ao fim da investigação, o promotor pode propor um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), para que a Minas Arena faça as adaptações necessárias para que possíveis ir-regularidades não se repitam, ou uma ação civil pública por danos morais coletivos. Neste casco, o promotor pode entrar

na Justiça e pedir uma multa, caso seja comprovado que os consumidores foram lesados.

Nesta segunda, o secretário de Estado Extraordinário da Copa (Secopa), Tiago Lacerda, disse que algumas falhas identificadas durante o jogo são “inaceitáveis”’. “Por tudo que eles passaram, problema nos bares, água e alimentos, o torcedor se comportou muito bem. Identificamos algumas falhas normais, passíveis de correção, simples. Mas tivemos problemas graves. A falta de água é inaceitável. A Minas Arena está empenhada para corrigir essas falhas, e o papel da Secopa é fiscalizar a operação. Tínhamos uma equipe lá. Queremos cada vez mais que se torne um equipamento mo-delo. Nós vimos bares fechados, [falta de] água e, alimen-tação. Existem coisas aceitáveis e inaceitáveis. Percebemos algumas coisas, falta de material nos banheiros, lixeiras. Es-tamos montando um relatório”, finalizou o secretário.

O presidente do consórcio Minas Arena, Ricardo Barra, pediu desculpas ao torcedor, e disse que todas as providên-cias serão tomadas, inclusive a falta de estrutura nos banhei-ros. Barra ainda garantiu que haverá bares em todos os seto-res do estádio para a próxima partida do Cruzeiro, contra o América-TO, pelo Campeonato Mineiro, nesta quarta-feira (6).

Não há prazo para a conclusão do inquérito. Mas o Mi-nistério Público tem uma expectativa de que seja concluído tão logo quanto possível, já que outras partidas do Campeo-nato Mineiro estão marcadas para o estádio.

Para ler mais notícias do G1 Minas Gerais, clique em g1.globo.com/mg. Siga também o G1 Minas Gerais noTwit-ter e por RSS.

do g1 mg on line - 05/02/2013

MP de Minas abre inquérito para apurar irregularidades no MineirãoTorcedores reclamaram de falta de estrutura no jogo de abertura do estádio.

Investigação vai apurar se o direito do consumidor foi desrespeitado.

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betim

Regional vai transferir 50% dos pacientes

internadosNATÁLIA OLIVEIRACerca de 50% dos 242 pacientes inter-

nados no Hospital Regional de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, serão transferidos para unidades da região metropolitana. A medida será tomada pela prefeitura, atendendo a uma recomendação da Vigilância Sanitária Estadual e da Fun-dação Hospitalar de Minas Gerais (Fhe-mig). A ação visa conter a proliferação das superbactérias.

Um levantamento está sendo feito para saber o número exato de pacientes que vão precisar ser transferidos. “Estamos estu-dando a situação dos pacientes e a dispo-nibilidade de vagas. Teremos reuniões, e é provável que, até sexta-feira, saibamos o número de transferências”, disse o diretor geral do hospital, Mário Xavier.

Serão transferidos principalmente pacientes em estado crítico. Eles foram cadastrados no programa SUS Fácil, um sistema que regulariza as vagas em unida-des hospitalares e verifica as necessidades de transferência. “O encaminhamento dos pacientes a outros hospitais será feito de forma gradativa, à medida que forem sur-gindo vagas”, disse Xavier.

Destino. Segundo a assessoria de im-prensa da Prefeitura de Betim, pacientes com politraumatismos serão transferidos para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. Trinta e nove pessoas que aguar-dam cirurgias serão encaminhadas para outras unidades.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), funcionários da Fhemig vão auxiliar a transferência de pacientes que respiram com ajuda de aparelhos, usam algum tipo de sonda ou estão en-tubados.Atualmente, dez pessoas estão contaminadas com superbactérias, como a KPC. O hospital explicou que elas não serão transferidas e estão isoladas. Desde 2011, foram 49 infectados com KPC no Regional, 22 morreram.

DA REDAÇÃO

O Estado deverá dispo-nibilizar o remédio micofe-nolato de mofetila, indicado para tratar lúpus eritematoso sistêmico, a todos os pacien-tes do Sistema Único de Saú-de (SUS) com a doença em Minas. Ainda cabe recurso da determinação, estabelecida pela juíza da 2ª Vara da Fa-zenda Estadual de Belo Hori-

zonte, Lílian Maciel Santos, em ação civil pública propos-ta pelo Ministério Público de Minas Gerais.

A magistrada avaliou que as provas juntadas ao proces-so demonstram a relevância do medicamento. Segundo ela, há depoimento médico declarando que o novo re-médio já foi alternativo, mas atualmente é o primeiro a ser prescrito mundialmente.

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SUS terá que disponibilizar medicamento

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LUCAS SIMÕESSeis ambulâncias que deveriam ter

inaugurado há dois anos o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Passos, no Sul de Minas, estão sucate-adas sem nunca terem prestado atendimen-to. Equipamentos próprios dos veículos, como macas de resgate, caixas de primei-ros-socorros, estepes e até baterias para o funcionamento da Unidade de Terapia In-tensiva (UTI) teriam sumido.

Diante dessa situação, o Corpo de

Bombeiros é responsável por atender a todos os chamados de emergência do mu-nicípio, incluindo solicitações de urgên-cia médica. Mas a corporação conta com apenas 41 militares, que atenderam no ano passado a mais de 4.000 ocorrências, uma média de dez por dia.

Para o coordenador de emergência da Santa Casa de Misericórdia da cidade, Mayckell Aéliton Freitas, as seis ambulân-cias que estão sucateadas poderiam dimi-nuir em até 50% as assistências emergen-ciais que o hospital recebe. “Temos cerca de 200 a 250 atendimentos de emergência todos os meses. Com o Samu, cairíamos para cem a 150, que são casos que podem ser resolvidos, às vezes, sem a necessidade de deslocamento até o hospital. Isso pode-ria desafogar nossas demandas”, avalia.

As denúncias são confirmadas pelo se-cretário municipal de administração, Gil-berto Lopes. Mas, segundo ele, ainda não há uma previsão para resolver os proble-mas.

Histórico. No início de janeiro, a atu-al administração da prefeitura registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil e abriu uma investigação na procuradoria do município para averiguar o caso. “En-contramos as ambulâncias assim quando assumimos a prefeitura. Não sabemos se foram roubadas, se alguém levou os mate-

riais para casa ou qualquer coisa assim. A administração anterior não deu satisfação, e a população só tem cobrado respostas”, afirma Lopes.

Enquanto isso, os moradores recla-mam do descaso do poder público e da falta de informações que expliquem o que aconteceu com os veículos e os aparelhos. “É difícil você não poder contar com um serviço que seria ideal, prático e só tem a somar para a saúde da nossa população. O pior é que as ambulâncias estão paradas e ninguém sabe quem as depenou”, criticou o aposentado João Galeto Santos, 72.

decisão

Prefeitura vai esperar a investigação da polícia

Segundo a Prefeitura de Passos, o con-trato para a aquisição de seis ambulâncias para o município foi firmado com o gover-no federal, em 2010. Porém, como os ve-ículos não funcionaram desde então, não houve a contratação de profissionais.

Todas as ambulâncias estão guarda-das no almoxarifado da prefeitura. Antes de atender a qualquer chamado pelo Ser-viço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), os veículos precisarão passar por reparos. Apesar disso, o secretário muni-cipal de administração, Gilberto Lopes, informou que apenas o prefeito da cidade vai decidir o futuro dos carros. “Ele ainda não deu uma posição porque estamos es-perando um retorno da polícia e da nossa investigação interna para saber se essas pe-ças sumiram, se vamos ter que gastar com reparos ou não. Isso cabe a ele”, disse.

A reportagem tentou entrar em con-tato com o prefeito eleito, Ataíde Vilela (PSDB), mas ele não foi localizado para comentar o assunto. O ex-prefeito da ci-dade, José Hernani Silveira, também foi procurado, mas não retornou as ligações. (LS)

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Ambulâncias compradas há dois anos estão paradasCarros diminuiriam em 50% demandas emergenciais que chegam ao hospital

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Autor(es): » THALITA LINS

A incidência do tráfico de drogas nas redon-dezas de escolas do Distrito Federal é a maior do país, conforme levantamento feito com base nos últimos questionários da Prova Brasil e do Cen-so Escolar, elaborados em 2011 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Essa conclusão foi obti-da a partir do trabalho das organizações sem fins lucrativos Meritt e Fundação Lemann, que cru-zaram os dados dos dois formulários. Na capital do país, 53,2% das direções dos 88 estabeleci-mentos de ensino da rede pública informaram casos de venda e compra de substâncias ilícitas nas proximidades das unidades. O percentual do DF é 18,2% acima da média nacional.

No mais recente estudo da Secretaria de Segurança Pública local, os números mostram que, entre janeiro e julho de 2012, foram regis-trados 146 casos de tráfico de drogas e 407 de uso e porte de entorpecentes em um perímetro de 100 metros das escolas públicas. Nesse perí-odo, Ceilândia, Taguatinga, Gama e Planaltina foram as quatro regiões que lideraram os índices de venda dessas substâncias no DF. No quesito uso e porte de entorpecentes, Ceilândia e Gama continuaram no topo no ranking.

Os dados mostram a realidade enfrentada por professores, pais e alunos, que acabam con-vivendo com pontos de drogas nas proximida-des. Em algumas situações, não é preciso sequer sair das instituições de ensino para encontrar alunos usando entorpecentes. Há cinco anos, era comum os professores recolherem drogas em mochilas de estudantes do Centro Educacio-nal nº 7 de Ceilândia. “Em 2008, apreendemos mais de 20 tabletes de maconhas e duas trouxas de cocaína dentro das salas de aula. Nos últi-mos dois anos, não flagramos nenhuma droga”, avaliou o diretor do estabelecimento, Firmino Neto.

acompanhamentoA redução das apreensões de drogas na es-

cola — situada na QNN 13, uma das regiões com maior incidência de criminalidade em Cei-

lândia — é resultado de um trabalho do corpo docente do colégio. Desde 2009, o centro edu-cacional elabora relatórios com dados dos 3 mil alunos matriculados na unidade. A partir disso, os professores passaram a conhecer não só o desenvolvimento escolar dos estudantes, como também a vida deles fora do ambiente de en-sino. “Construímos paradigmas. Começamos a mapear o que se passava com os alunos na rua e em casa para saber quem eles eram realmen-te. Começamos a acompanhá-los ainda mais de perto e fizemos questionamentos aos pais. Chegamos a assumir responsabilidades fora da escola que nem deveriam ser nossas”, contou Firmino Neto .

Segundo a diretora de imprensa do Sindica-to dos Professores do DF (Sinpro-DF), Rosilene Correa, a tendência dos alunos que se envolvem com o mundo das drogas é abandonarem os estudos. “Isso contribui para a evasão escolar, pois as drogas tiram o interesse dos jovens de estudar.” Ela acredita que somente políticas públicas voltadas para a juventude serão capa-zes de mudar o rumo dos estudantes envolvi-dos com entorpecentes. Para o coordenador de Educação em Direitos Humanos da Secretaria de Educação do DF, Mauro Gleisson Evangelis-ta, a falta de preparo dos professores para lidar com o enfrentamento das drogas é preocupante. “Eles não estão preparados e estão cientes dessa carência. Mas eles têm nos demandado essa for-mação, tanto que estão se inscrevendo em cur-sos voltados para isso”, disse Mauro.

Do lado de fora dos muros dos estabeleci-mentos de ensino do DF, a responsabilidade da movimentação e utilização de drogas é da Se-cretaria de Segurança local. O Batalhão Esco-lar da Polícia Militar afirma que a corporação vem intensificando o trabalho de repressão ao tráfico em todo o DF. “Temos 550 policiais que trabalham em viaturas, motocicletas e com a ajuda de cães farejadores. Quando nos é pedido, fazemos varreduras dentro das escolas. Além disso, damos palestras sobre drogas. O efetivo é suficiente para o trabalho”, esclarece o subco-mandante do batalhão, major Valtênio Antônio de Oliveira.

correio braziliense - on line - 06/02/2013

Tráfico próximo a escolas é maior no DF

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