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DH1-III-12 Corr. 1-12 (Folheto nº 8/12) BAÍA DE GUANABARA 43° 43° 43°5' 43°5' 43°10' 43°10' 43°15' 43°15' 43°20' 43°20' 22° 40' 22° 40' 22°45' 22° 45' 22° 50' 22° 50' 22° 55' 22° 55' 23° 23° 23° 5' 23° 5' 1501 1511 1515 1512 1531 1517 1516 I. Redonda I. Rasa Is. Cagarras L. da Tijuca Pta. do Arpoador I. do Pai I. da Mãe Pta. de Itaipu I. de Cotunduba RIO DE JANEIRO L. de Itaipu L. de Piratininga P ta . de São J o ão E ns. de Bota fo go Pta. de S. Cruz Ens. de Jurujuba RIO DE JANEIRO Niterói I. Fiscal I. das Cobras I. das Enxadas Pta. do Caju Ponte Pres. Costa e Silva I. da Cidade Universitária B A Í A D E G U A N A B A R A Ilha do Governador I. do Boqueirão I. de Paquetá 1513 1520 L. Rodrigo de Freitas

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Baia-de-Guanabara

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    (Folheto n 8/12)

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    Ilha do Governador

    I. do Boqueiro

    I. de Paquet

    1513

    1520L. Rodrigo de Freitas

  • Corr. 1-12DH1-III-12

    (Folheto n 8/12)58 ROTEIRO COSTA SUL

  • DH1-III-12 Corr. 6-04

    (Folheto n 23/04)

    BAA DE GUANABARA Carta 1501

    A baa de Guanabara considerada uma das mais belas e abrigadas baas do mundo. Tem sua barra localizada entre as pontas de Santa Cruz e de So Joo, com uma largura de 1M; estende-se por 16M na direo NS e tem uma largura mxima de 15M na direo EW. Na sua margem oeste fi cam a cidade do Rio de Janeiro e seu porto, um dos mais importantes do pas; na margem leste esto a cidade de Niteri e seu pequeno porto; na parte norte, junto ilha do Governador, localiza-se um dos principais terminais de petrleo do pas; em ambas as margens fi cam, tambm, grandes estaleiros constru-tores e reparadores de navios.

    No interior da baa de Guanabara h inmeras ilhas e ilhotas; contornando suas margens h uma srie de montanhas, destacando-se o Po de Acar e o Corcovado, na cidade do Rio de Janeiro; ao fundo de sua parte norte fi ca a serra dos rgos, com seu caracterstico pico do Dedo de Deus (1.632m de altitude) e onde se localizam aprazveis cidades de veraneio, tais como Petrpolis, Terespolis e Friburgo, caracterizadas por clima saudvel e temperatura amena.

    RECONHECIMENTO E DEMANDA Cartas 1506, 23000 e 23100

    O reconhecimento da barra da baa de Guanabara facilitado pelo grande nmero de ilhas existentes nas suas proximidades e pelas caractersticas favorveis das monta-nhas e da costa.

    A pedra da Gvea um ponto que pode ser reconhecido a 50M, de qualquer direo; sua altitude (842m) e seu formato, tendo a parte superior plana e as faces laterais quase verticais, sem vegetao, a tornam uma marca notvel para aterragem.

    Outros pontos notveis so o pico do Corcovado, com a esttua do Cristo Redentor, e o morro do Po de Acar, este tambm identifi cando o extremo oeste da barra da baa de Guanabara (vista III-3).

    noite, os clares das cidades do Rio de Janeiro e de Niteri e os faris Ponta Negra, Rasa e Marics aparecem, nesta seqncia, para o navegante procedente do Norte. Para quem vem do Sul, o farol Rasa, o Cristo Redentor iluminado do pico do Corcovado e as luzes rpidas das torres de televiso da serra da Carioca e da torre do morro do Pico tambm so vistos de grande distncia.

    Com m visibilidade, o radiofarol da ilha Rasa importante auxlio na aterragem para quem vem de alto-mar; quem navega prximo costa, vindo do norte ou sul, tem a aterragem facilitada pelas ilhas e pontos caractersticos da costa, que do bons ecos na tela do radar.

    Cartas 1511, 1512 e 1501

    Para demandar a barra, as ilhas ao largo e os pontos caractersticos das proximi-dades da entrada da baa facilitam o posicionamento do navio por processo visual ou

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  • Corr. 6-04DH1-III-12

    (Folheto n 23/04)60 ROTEIRO COSTA SUL

    pelo radar. Os navios de calado superior a 12m (39,37ps) devem navegar no canal dragado a 17m (1979), que comea nas proximidades da ponta de Copacabana e demarcado nas cartas. Os navios de calado igual ou inferior a 12m (39,37ps) devem demandar a barra pela regio a leste da ilha de Cotunduba, seguindo, preferencialmente, as rotas mostradas no grfico da pgina 61, at alcanarem a barra. A navegao no interior da baa, para navios de qualquer calado, deve ser efetuada preferencialmente no canal varrido.

    PONTOS CARACTERSTICOS Os seguintes pontos, descritos na mesma seqncia em que so avistados pelo

    navegante que entra na baa, ajudam a navegao e o fundeio no seu interior. Carta 1511 e 1512Ponta de Santa Cruz (2256,3S 04308,1W) No extremo leste da barra,

    rochosa e ocupada por um antigo forte, onde fica o farol Santa Cruz (2432), uma torre hexagonal envidraada, branca, com 6m de altura e luz isofsica encarnada na altitude de 26m com alcance de 18M.

    Ilha Laje No meio da barra e a oeste do canal varrido, tambm rochosa e ocupada por uma antiga fortaleza. Nela est o farol Laje (2436), uma torre tronco piramidal quadrangular de concreto armado, verde, com 10m de altura e luz isofsica verde na altitude de l7m com alcance de 11M.

    Ilha da Boa Viagem (2254,6S 04307,8W) Na margem leste, elevada e coberta de vegetao. ligada cidade de Niteri por uma ponte. Em seu cume destaca-se uma igreja isolada, pintada de branco.

    Ilha de Villegagnon 1,5M a W da ilha de Boa Viagem e ligada ao aeroporto Santos Dumont por uma ponte. toda ocupada pela Escola Naval da Marinha do Brasil. Em seu extremo leste fica o farolete Villegagnon (2444), uma torre tronco piramidal quadrangular de concreto armado, branca com uma faixa horizontal verde, com 7m de altura e luz de lampejo branco na altitude de 7m com alcance de 5M.

    Ilha Fiscal (2253,8S 04310,0W) Na margem oeste e ligada ilha das Cobras por um molhe, ocupada por um edifcio em estilo gtico pintado de verde, onde uma torre com relgio e 43m de altitude se destaca na sua parte central. Foi a sede da Diretoria de Hidrografia e Navegao (DHN) no perodo de 1914 a 1983. No extremo sueste do molhe de ligao fica o farolete Ilha Fiscal (2614), uma torre tronco pira-midal quadrangular de concreto armado, cinza, com 6m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 8m com alcance de 8M.

    Ilha das Cobras Na margem oeste, junto ilha Fiscal e ligada cidade do Rio de Janeiro por uma ponte. ocupada pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. No seu ponto mais elevado h uma torre com um posto de sinais, com o qual todos os navios devem se comunicar nas ocasies mencionadas no item Controle de Movimentao da pgina 70.

    Ilha das Enxadas 0,6M ao N da ilha das Cobras, totalmente edificada. Na sua parte central h uma caixa-dgua elevada, que se destaca do conjunto de edifcios pintados de branco.

    Ponta da Armao (2253,0S 04308,0W) Na margem leste, tendo atrs o morro da Armao, com 162m de altitude. Nela ficam as sedes da Diretoria de Hidro-grafia e Navegao (DHN) e das organizaes a ela subordinadas: Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), Centro de Sinalizao Nutica Almirante Moraes Rgo (CAMR), Base de Hidrografia da Marinha em Niteri (BHMN) e Grupamento de Navios Hidroceanogrficos (GNHo), assim como o farol Ponta da Armao (2450), uma torre tronco piramidal quadrangular de alvenaria, com faixas horizontais pretas e brancas,

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  • OriginalDH1-III-12

    62 ROTEIRO COSTA SUL

  • 19m de altura e luz de lampejo branco na altitude de 21m com alcance de 19M. Nesta ponta tambm h um per de concreto armado na forma de um L, para atracao dos navios hidroceanogrfi cos, com luzes fi xas amarelas nos seus extremos.

    Ilha do Mocangu (2252,3S 04308,1W) Na margem leste e ligada ao Rio de Janeiro e a Niteri pela ponte Presidente Costa e Silva (ponte RioNiteri). toda ocupada por organizaes da Marinha do Brasil. Na ponta do per externo da parte norte fi ca o farolete Mocangu Per n 2 (2472), um poste metlico, branco, com 6m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 7m com alcance de 5M.

    Ponte Presidente Costa e Silva (Ponte RioNiteri) Atravessa a baa na direo EW, ligando o Rio de Janeiro a Niteri e s cidades das regies Norte e Serrana do estado do Rio de Janeiro. As alturas e larguras dos vos navegveis da ponte, assim como sua sinalizao, so informadas no plano existente no verso da carta 1512. O vo central tambm tem as faces internas de seus pilares sinalizadas por faroletes de boreste e bombordo, duas armaes metlicas em trelia, com 5m de altura e luzes fi xas encarnada (o de boreste) e verde (o de bombordo) na altitude de 8m com alcance de 5M. No meio do vo central h um racon cdigo Morse G com alcance de 25M, sinalizando o eixo do canal. O trfego sob a ponte e o fundeio nas suas proximidades obedecem s normas do item Trfego e Permanncia da pgina 71.

    Carta 1512Ilha do Engenho 2,5M a NE da ilha do Mocangu, baixa, com uma elevao de

    70m na ponta noroeste. Na sua parte sul destacam-se duas caixas-dgua elevadas. A navegao nas proximidades desta ilha tem as restries citadas no item Navegao Proibida da pgina 68.

    Ilha do Governador Na parte noroeste da baa e ligada cidade do Rio de Janeiro por duas pontes, tem cerca de 6M de extenso na direo EW. Na sua extremidade oeste fi ca o aeroporto internacional do Rio de Janeiro, onde o aerofarol Galeo (2552), uma armao quadrangular metlica de 10m de altura, com faixas horizontais brancas e encarnadas, exibe luz ocasional de lampejos alternados brancos e verdes na altitude de 50m. A parte restante da ilha formada por inmeras colinas, urbanizadas e muito edifi cadas.

    Ponta do Matoso No extremo sul da ilha do Governador, onde esto localizados inmeros tanques de estocagem de derivados de petrleo.

    Ponta da Ribeira (2249,3S 04309,8W) No extremo sueste da ilha do Governador, tambm com grande nmero de tanques de derivados de petrleo e um molhe para atracao de navios, em cuja extremidade h um poste preto tendo no tope trs luzes fi xas amarelas particulares, dispostas em forma de tringulo. 0,3M a W desta ponta h um outro poste preto sobre um edifcio, com a mesma disposio de luzes, porm brancas. O canal de acesso ao cais da ponta da Ribeira balizado por bias luminosas de boreste e bombordo, numeradas.

    Terminal da Baa de Guanabara (TEGU) Ver a pgina 76a.Peres do TEGU Os extremos dos peres principal e secundrio do TEGU

    so sinalizados por faroletes constitudos de postes metlicos amarelos com 10m de altura e luzes rpidas amarelas na altitude de 13m, exceto o do extremo norte do per secundrio, que tem a altitude de 14m, todas as luzes com o alcance de 3M.

    Ilha dgua 0,5M ao N da ponta da Ribeira, toda ocupada por tanques de armazenagem de petrleo e derivados, existindo uma torre notvel. Nela fi ca o centro de operaes do terminal da Baa de Guanabara.

    Alinhamento do Terminal da Ilha Redonda de Dentro Constitudo por dois faroletes, alinhados aos 073,7, no eixo do canal de acesso ao terminal da ilha Redonda

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    (Folheto n 23/04)BAA DE GUANABARA 63

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  • de Dentro: o anterior, Alinhamento Nordeste Anterior (2503), um tubo metlico sobre base quadrangular de estacas de concreto, aos 073,7 e na distncia de 0,9M do posterior,branco, tendo no tope placa de visibilidade triangular encarnada com o vrtice para cima, com 10m de altura e luz rpida encarnada na altitude de 13m com alcance de 5M; o posterior, Alinhamento Ilha da Pita Posterior (2503.3), na margem da ilha da Pita (22 48,06S 043 07,09W), uma torre em trelia metlica triangular, branca, tendo no tope placa de visibilidade triangular encarnada com o vrtice para baixo, com 10m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 15m com alcance de 6M.

    Ilha Redonda de Dentro 2,6M a ENE da ilha dgua, ocupada por tanques de gases liquefeitos e integrante do terminal da Baa de Guanabara. Tem como ponto caracterstico uma chamin metlica, pintada de encarnado e branco, que expele con-tinuamente uma chama na altitude de 67m, facilitando a demanda da parte norte da baa. O seu per possui dois dolfins de atracao. O dolfim mais ao sul sinalizado por um farolete, constitudo de torre retangular metlica em trelia, amarela, com 6m de altura e luz rpida amarela na altitude de 8m com alcance de 5M.

    Cartas 1501Ilha Itapacis 1,7M a NNE da ilha Redonda de Dentro, rochedo baixo e com

    pedras submersas e descobertas volta. No seu extremo oeste fica o farolete Itapacis (2520), uma torre cilndrica de concreto armado, encarnada, com 7m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 10m com alcance de 5M.

    Ilha de Paquet A maior do conjunto de ilhas mais ao norte da baa. Tipicamente residencial e ligada ao Rio de Janeiro por linha regular de barcos, muito visitada em passeios tursticos. No extremo sueste da ilha, a ponta da Ribeira, fica o farolete Ilha de Paquet (2522), uma torre quadrangular de alvenaria com relgio, branca, com 11m de altura e luz de lampejo verde na altitude de 14m com alcance de 8M. 0,1M ao N da ponta da Ribeira fica a ilha dos Lobos, onde o farolete Lobos (2523), um tubo metlico, verde, com 5m de altura e luz de grupo de 2 lampejos verdes na altitude de 6m com alcance de 5M, auxilia a navegao noturna dos barcos de passageiros e carga que trafegam entre a ilha e o Rio de Janeiro.

    PERIGOS Na regio da baa onde as profundidades so acima de 10m o navegante

    deve ter ateno aos seguintes perigos, situados prximos aos canais e nas reas usuais de navegao.

    Carta 1511 Pedra Na profundidade de 11,5m, marcao 060 e distncia de 0,28M do farol

    Laje, junto margem oeste do canal varrido a 17m (1990). balizada por bia luminosa de perigo isolado.

    Pedras Com menor profundidade de 5m na marcao 232 e distncia de 0,28M do farol Laje, entre a ilha Laje e o morro Cara de Co. A navegao neste trecho da barra deve ser feita com muita cautela, pelas embarcaes de pesca, esporte e recreio e turismo. Os navios s devem trafegar pelo canal varrido.

    Cartas 1512 e 1515 Casco Soobrado Na profundidade de 9,1m, marcao 072 e distncia de 0,2M

    da torre da ilha Fiscal. Laje dos Meros Com menor profundidade de 4,8m na marcao 000 e distncia

    de 0,16M da torre da ilha Fiscal. balizada por bia luminosa de perigo isolado. Parcel das Feiticeiras Com alguns cabeos na parte norte descobrindo na

    baixa-mar, na marcao 356 e distncia de 0,9M da torre da ilha Fiscal. sinalizado

    Corr. 4-04DH1-III-12

    (Folheto n 23/04)64 ROTEIRO COSTA SUL

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  • pelo farolete Feiticeira (2688), uma torre cilndrica de concreto armado, preta com faixas largas horizontais encarnadas, que se destaca, isolada, sobre a superfcie do mar, com luz de grupo de 2 lampejos brancos na altitude de 9m com alcance de 7M. Duas bias cegas de boreste balizam a margem sul e duas bias cegas de bombordo balizam a margem norte do parcel.

    Carta 1512 Pedra Na profundidade de 12,9m, posio 22 50,92S 043 09,09W. balizada

    por bia luminosa de boreste, junto margem leste do canal varrido a 17m (1990). Laje do Barroso Na profundidade de 14m, posio 22 50,86S 043 09,51W. Pedra Na profundidade de 10m, posio 22 50,65S 043 09,43W. balizada

    por bia luminosa de bombordo, junto margem oeste do canal varrido a 17m (1990). Laje da Barreira Com sua menor profundidade de 5,5m na posio 22 49,96S

    043 09,44W. balizada por bia luminosa de bombordo, junto margem oeste do canal varrido a 17m (1990).

    Laje do Canal Com menor profundidade de 5,5m, no canal de acesso ponta do Matoso, ilha do Governador, posio 22 50,05S 043 10,67W. balizada por bia luminosa de boreste.

    Casco soobrado Na profundidade de 1,4m, marcao 060 e distncia de 0,45M do poste de luz do molhe da ponta da Ribeira, ilha do Governador. balizado por bia luminosa de bombordo, junto isbata de 10m.

    Pedras Manuis de Fora Com algumas sempre descobertas, na marcao 048 e distncia de 0,5M do poste de luz do molhe da ponta da Ribeira. Em uma das pedras h uma torre e o limite leste do grupo balizado por bia luminosa de bombordo.

    Pedras Manuis de Dentro Com algumas sempre descobertas, na marcao 031 e distncia de 1,1M do poste de luz do molhe da ponta da Ribeira. Na pedra mais a leste fica o farolete Manuis de Dentro (2588), uma torre cilndrica de alvenaria, verde, com 8m de altura e luz de lampejo verde na altitude de 11m com alcance de 5M.

    Pedra Na profundidade de 8m, marcao 114 e distncia de 1,2M do farolete Manuis de Dentro, junto ao limite leste do fundeadouro n 8, rea sul. balizada por bia luminosa de perigo isolado.

    Pedras Cocis Com algumas sempre descobertas, na marcao 090 e distncia de 1,42M do farolete Manuis de Dentro. Em sua extremidade sudoeste fica o farolete Cocis (2500), uma coluna metlica sobre base quadrangular de concreto armado, encarnada, com 3m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 6m com alcance de 5M.

    Pedras Nas profundidades de 14,4m e 14,8m, posies 2248,35S 04308,43W e 22 48,32S 043 08,37W, respectivamente, junto ao limite sudoeste do fundeadouro n 8, rea norte.

    Pedra da Sardinha Sempre descoberta, na marcao 010 e distncia de 0,4M do farolete Cocis. sinalizada pelo farolete Pedra da Sardinha (2504), um poste metlico, preto com faixas largas horizontais encarnadas, com 3m de altura e luz de grupo de 2 lampejos brancos na altitude de 7m com alcance de 5M.

    Cartas 1512 e 1531Pedra do Xaru Com menor profundidade de 0,4m na marcao 043 e distncia

    de 0,9M do farolete Manuis de Dentro. sinalizada pelo farolete Xaru (2508), uma torre cilndrica de concreto armado, preta com faixas largas horizontais encarnadas, com 9m de altura e luz de grupo de 2 lampejos brancos na altitude de 11m com alcance de 7M.

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  • Carta 1531 Laje do Cao Na profundidade de 4,2m, marcao 043 e distncia de 0,11M

    do farolete Xaru. Entre esta laje e a pedra do Xaru as profundidades so abaixo de 10m.

    Laje do Rijo Na profundidade de 6,8m, marcao 343 e distncia de 0,57M do farolete Xaru, sendo balizada por bia luminosa de bombordo. Um alto-fundo estende-se at 0,1M a W da laje, com profundidades abaixo de 10m.

    Pedra do Canal Na profundidade de 5,8m, marcao 353 e distncia de 0,82M do farolete Xaru. Um alto-fundo estende-se at 0,1M a E da pedra, com profundidades abaixo de 10m; 0,06M a NE h uma pedra na profundidade de 7m e 0,07M a SSW h outra pedra na profundidade de 7,8m.

    Pedras do Boi Com algumas sempre descobertas, na marcao 005 e distncia de 0,9M do farolete Xaru.

    Nas reas de navegao com profundidades entre 5m e 10m, deve ser dada ateno aos seguintes perigos.

    Cartas 1511 e 1512 Casco soobrado Na profundidade de 4,9m, marcao 292 e distncia de 0,19M

    da igreja da ilha da Boa Viagem. balizado por bia luminosa cardinal oeste. Cartas 1515 e 1512 Casco soobrado Alexander Na marcao 303 e distncia de 0,33M do farolete

    Feiticeiras. balizado por bia luminosa de perigo isolado. Laje do Pampo Com menor profundidade de 6,6m, no canal de acesso ao porto

    de Niteri, marcao 108 e distncia de 0,13M do farolete BACS Oeste, situado no cais Sul da ilha do Mocangu.

    Carta 1512Coroa do Chapu de Sol Com menor profundidade de 0,8m na marcao 287 e

    distncia de 1,5M do farolete Feiticeiras. Estende-se entre o limite oeste do fundea-douro n 3, rea sul, o canal de acesso ao cais de minrio e carvo do porto do Rio de Janeiro e a ponte RioNiteri. Tem o cabeo mais ao norte balizado por bia luminosa de perigo isolado.

    Pedras Com menor profundidade de 3,6m na marcao 353 e distncia de 1,66M do farolete Feiticeiras. Ficam no vrtice da rea noroeste do fundeadouro n 3, rea norte, e tm o limite sudoeste balizado por bia cega de boreste.

    Pedras da Passagem Sempre descobertas, na marcao 001 e distncia de 2,36M do farolete Feiticeiras. Ficam no centro de uma rea quadrangular de altos-fundos e pedras, que se estende por 0,8M na direo NS e 1,2M na direo EW. So sinalizadas pelo farolete Passagem (2604), uma torre cilndrica de concreto armado, com faixas horizontais pretas e brancas, 8m de altura e luz rpida branca na altitude de 9m com alcance de 5M. No vrtice sueste da rea ficam as pedras Obus de Fora e Obus de Dentro, sempre descobertas, e no vrtice nordeste a laje da Barreira. A parte oeste da rea tomada por um alto-fundo com profundidades abaixo de 5m e pedras submersas, envolvendo a ilha Seca.

    Pedras Manuel Joaquim Submersas e descobertas, contguas e a oeste das pedras Manuis de Dentro (22 48,45S 043 09,18W), tendo o extremo sul sinalizado por baliza de boreste.

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  • Carta 1531

    Ilha Rasa (2247,99S 04309,44W) Sempre descoberta, com vrias pedras ao redor. sinalizada pelo farolete Ilha Rasa de Dentro (2510), um tubo com faixas horizontais pretas e encarnadas, 3m de altura e luz de grupo de 2 lampejos brancos na altitude 9m com alcance de 4M.

    Pedra Na profundidade de 2,7m, marcao 300 e distncia de 0,4M do farolete Xaru.

    Laje do Tijolo (2246,38S 04309,84W) Com alguns cabeos descobertos e outros flor dgua, na baixa-mar, a oeste da ilha do Boqueiro. Nela est situado o farolete Laje do Tijolo do Boqueiro (2544), um tubo metlico sobre base quadrangular de concreto armado, amarelo, com 3m de altura e luz de lampejo amarelo na altitude de 4m com alcance de 5M.

    Carta 1501

    Pedras Gravatas (2247,62S 04306,99W) Submersas e descobertas, sinalizadas pelo farolete Gravatas (2512), um torre quadrangular de concreto armado, preta com faixas largas horizontais encarnadas, tendo 4m de altura e luz de grupo de 2 lampejos brancos na altitude de 6m com alcance de 7M. Seu extremo leste sinalizado por baliza de bombordo.

    Pedras Submersas e descobertas, na rea ao sul do canal entre a ilha de Paquet e a ilha Itapacis, at a distncia de 0,5M a SW desta ltima ilha. No extremo sudoeste da rea, a laje Rachada balizada por bia luminosa de boreste. No canal entre a ilha de Paquet e a ilha Itapacis, a laje do Silva, na profundidade de 2,8m, marcao 295 e distncia de 0,4M do farolete Itapacis, balizada por bia luminosa de bombordo.

    As reas com profundidades abaixo de 5m que margeiam a baa de Guanabara e suas ilhas s devem ser navegadas com perfeito conhecimento local. Especialmente nas margens ao norte da ponte RioNiteri, h muitas pedras e cercados de peixe perigo-sos navegao de pequenas embarcaes.

    FUNDEADOUROS

    Cartas 1511 e 1512

    A baa de Guanabara normalmente abrigada de todos os ventos que sopram na rea. Deve ser dada ateno, porm, ao vento Noroeste, que ocorre nas tardes de calor intenso, principalmente no vero, sempre forte e acompanhado de chuvas, com perigo para os navios fundeados.

    Os fundeadouros so separados por tipo de navio ou operao, sendo numerados, delimitados por linha de limite martimo em geral e especifi cados no quadro com o ttulo Fundeadouros, existente nas cartas. O fundeio fora das reas determinadas s pode ser efetuado em situaes de extrema necessidade.

    FUNDEIO PROIBIDO

    Cartas 1511 e 1512

    O navegante deve ter ateno ao grande nmero de reas onde o fundeio proibido, assinaladas nas cartas por letras, delimitadas por linha de limite de rea reservada e especifi cadas no quadro com o ttulo Precaues, existente nas cartas.

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  • Em especial proibido fundear: nas adjacncias das cabeceiras das pistas dos aeroportos; nos canais de acesso aos portos e terminais; nas reas de manobra em frente aos portos e terminais; nas proximidades dos terminais de petrleo e derivados; nas reas com cabos e canalizaes submarinos; nas proximidades da ponte Presidente Costa e Silva (ponte RioNiteri); e no trajeto das barcas entre as cidades do Rio de Janeiro e Niteri.

    NAVEGAO PROIBIDA

    Carta 1512 proibido a qualquer tipo de embarcao navegar, sem expressa autorizao,

    dentro das seguintes reas, demarcadas na carta por linha de limite de rea reserva-da:

    em torno das ilhas do Engenho, das Flores, Ananaz, do Mexingueiro e do Carvalho, todas localizadas nas proximidades da margem leste da baa, na altura do paralelo de 22 50S, sendo a rea em torno da ilha do Engenho balizada por bias luminosas de balizamento especial, numeradas; e

    entre a ponta do Matoso e a ponta de Manguinhos, ambas localizadas na parte sul da ilha do Governador, sendo a rea balizada por bia luminosa e bias cegas, todas de balizamento especial, numeradas.

    Carta 1531 proibido a qualquer tipo de embarcao navegar sem expressa autorizao do

    Comandante do Primeiro Distrito Naval: no canal do Boqueiro, entre as ilhas do Governador e do Boqueiro, do pr ao

    nascer do Sol; e em torno das ilhas das Arueiras, do Milho, do Rijo, Viraponga, de Nhanquet,

    do Boqueiro e Tipiti-Au, a menos de 200m durante a noite e de 100m durante o dia.

    Estas reas proibidas so delimitadas na carta por linha de limite de rea reser-vada e seus vrtices so balizados por bias luminosas ou bias cegas, todas de balizamento especial, numeradas.

    Carta 1515 So proibidos a navegao e o fundeio de embarcaes em torno da ilha do Mocan-

    gu, a menos de 200 metros durante a noite e a menos de 100 metros durante o dia. PESCA PROIBIDA Cartas 1511, 1512 e 1531 proibido pescar: no canal varrido e nos canais de acesso aos portos e terminais; no fundeadouro de visitas; na rea situada entre os alinhamentos ponta do Calabouoponta de Gragoat,

    ao sul, e ilha Fiscalponta da Armao, ao norte; a menos de 400m da ponte RioNiteri, ao norte e ao sul da ponte;

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  • a menos de 400m das cabeceiras das pistas dos aeroportos Santos Dumont e Internacional do Galeo;

    nas reas onde a navegao e o fundeio so proibidos; nos canais entre as ilhas com largura menor que 1M; e a menos de 200m dos navios de guerra fundeados e de instalaes militares. REA DE PROTEO AMBIENTALCarta 1501A rea ao nordeste da ilha de Paquet, delimitada na carta por linha limite de

    rea restrita, constitui o Complexo Hidrolgico da rea de Proteo Ambiental de Guapimirim. Ela demarcada por balizamento luminoso particular, constitudo por 19 faroletes com refl etor radar, posicionados sobre a linha demarcatria da carta, no representados na carta e cujas alteraes no so divulgadas por Aviso aos Navegantes.

    MILHA MEDIDA Carta 1512 Na parte leste da baa, a NE da ilha do Mocangu h dois pares de balizas um

    localizado na ilha de Santa Cruz e outro nas ilhas Ananaz e do Mexingueiro destinados corrida da milha para prova de velocidade, com alinhamentos na direo 117 para rumos de corrida 027 207, em profundidades de 10m.

    As quatro balizas so pintadas com faixas horizontais nas cores preta e branca. Para facilitar a identifi cao dos alinhamentos, h duas bias cegas tipo pilar de

    balizamento especial, com tope em forma de X, fundeadas no mesmo alinhamento de cada par de balizas, em profundidades de 6m a 8m.

    VENTOS Os ventos Sul e Sudoeste mais fortes, que geralmente ocorrem entre junho e

    setembro e acompanham as passagens das frentes frias, costumam formar vagas na barra, com refl exos negativos no governo do navio.

    Os ventos no interior da baa apresentam as mesmas caractersticas dos que sopram na costa. Deve ser dada ateno, porm, ao Noroeste, conhecido como caju, que pode ocorrer nas tardes de dias de calor intenso, principalmente no vero e que, embora de curta durao, sopra forte e acompanhado de chuvas, com perigo para os navios fundeados.

    MAR E CORRENTE DE MAR Cartas 1511 e 1512 A mar na baa de Guanabara tem caracterstica de desigualdades diurnas, com o

    nvel mdio 0,7m acima do nvel de reduo das cartas. A corrente de mar, na poca da sizgia costuma ter a direo de enchente desde

    4 horas antes da preamar; na preamar j comea a inverter no trecho entre a ilha das Cobras e a barra, tomando a direo de vazante at 5 horas antes da preamar seguinte. Sua velocidade varia entre 0,2 n e 1,5 n, sendo maior na vazante e nas profundidades acima de 10m. Ventos anormais, contudo, podem modifi car substancialmente a direo e a velocidade da corrente de mar.

    A corrente de vazante pode formar redemoinhos nas proximidades da barra, prejudicando o governo do navio.

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  • PRATICAGEM

    Cartas 1511, 1512 e 1501

    A praticagem nos portos e terminais da baa de Guanabara obrigatria para os seguintes navios:

    estrangeiros de qualquer tipo e arqueao bruta, exceto as embarcaes de apoio martimo de arqueao bruta at 2.000 contratadas por empresa brasileira que tenha sua sede e administrao no pas, desde que comandadas por martimo brasileiro de categoria igual ou superior a 1 Ofi cial de Nutica, ou de categoria compatvel com o porte do navio; e

    brasileiros de qualquer tipo, de arqueao bruta acima de 2.000. Os navios cuja praticagem obrigatria e demandam o canal de Santa Cruz, com

    calado inferior a 12,5m, devem receber o prtico, no ponto de coordenadas 22 59,80S 04308,70W, assinalado na carta 1511.

    A zona de praticagem obrigatria tem como limites: dos alinhamentos da ponta de Copa-cabana com a ilha do Pai ilha da Me e ponta de Itaipu para o interior da Baa de Guanabara.

    A solicitao de prtico deve ser feita com 24 horas de antecedncia, por meio do agente da companhia de navegao ou por radiotelefonia VHF (chamada no canal 16 e trfego no canal 12) via estao Rio Rdio (PPR). Na solicitao devem ser especifi cados a hora de chegada do navio e o ponto onde o prtico deve embarcar.

    H as seguintes empresas de praticagem operando nos portos do Estado do Rio de Janeiro:

    RIO PILOTS Empresa de Praticagem do Estado do Rio de Janeiro: Avenida Rio Branco, 4, salas 1501 a 1503, Centro, CEP 20.090-000; telefones (21) 2233-4562 e (21) 2516-1336; fac-smile (21) 2233-9738; e-mail [email protected]; e

    Servios de Praticagem SINDIPILOTS: Avenida Rio Branco, 45, sala 2504, Cen-tro, CEP 20.090-003; telefone (21) 2516-2340; fac-smile (21) 2263-8222; e-mail [email protected].

    CONTROLE DE MOVIMENTAO

    Todas as embarcaes estrangeiras e as nacionais de Longo Curso e de Cabotagem devem obrigatoriamente chamar o Posto de Controle de Entrada e Sada dos portos do Rio de Janeiro e de Niteri (estao PWZ-88) quando:

    entrar na baa de Guanabara ou dela sair;

    fundear em qualquer fundeadouro autorizado;

    suspender do fundeadouro;

    demandar o porto;

    atracar ao cais do porto; e

    imediatamente antes de iniciar a manobra de desatracar ou suspender, quando saindo do porto.

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  • A chamada deve ser por radiotelefonia VHF, canal 16, em portugus ou ingls e utilizando a Hora Mdia de Greenwich (HMG).

    As posies nos fundeadouros devem se informadas por marcao e distncia de um ponto de terra representado na carta ou por latitude e longitude.

    As posies nos atracadouros devem ser informadas em relao ao nmero do armazm do cais ou ao nmero do bero do terminal.

    Devem ser prestadas as seguintes informaes: entrando na baa, nome do navio; indicativo rdio internacional; bandeira; porto

    de origem; tipo de navio (carga geral, continer, granel, qumico, etc.); local de fundeio ou atracao; e data estimada de partida;

    saindo da baa, nome do navio; indicativo rdio internacional; bandeira; porto de destino; data estimada da chegada ao porto de destino; tipo de navio; e velocidade de cruzeiro;

    mudando de atracao ou fundeadouro, nome do navio; bandeira; indicativo rdio internacional; posio anterior; e posio atual.

    Quando no for possvel a comunicao com PWZ-88, deve ser enviada mensagem Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, pelo meio mais rpido, com as informaes correspondentes movimentao, as data e hora do evento e o motivo da omisso.

    Todos os navios em movimento no interior da baa devem envergar seus indicativos rdio internacionais de chamada e manter o equipamento de radiotelefonia em VHF ligado no canal 16.

    TRFEGO E PERMANNCIA Devem ser observadas as seguintes normas, complementares s do RIPEAM: proibido aos navios com boca superior a 25 metros cruzarem-se na barra da

    baa de Guanabara; os navios carregados tm preferncia, navegando no canal varrido; os navios de qualquer porte entrando na baa devem trafegar com a velocidade

    mxima de 8 ns at cruzar a ilha da Boa Viagem; devem reduzir a velocidade para at a mxima de 5 ns deste ponto ponte RioNiteri; aps passar a ponte devem ter a velocidade necessria manobra, at o limite mximo de 8 ns; os que vo para a rea porturia ao sul da ponte devem ter a velocidade mxima de 6 ns nos canais de aproximao;

    os navios de qualquer porte saindo da baa, se procedente da rea ao norte da ponte RioNiteri devem reduzir a velocidade para at a mxima de 5 ns no trecho entre a ilha de Manuel Joo e a ponta de Gragoat; a partir desta ponta a velocidade mxima dever ser de 8 ns, at a barra;

    no canal de acesso ao cais do terminal de Contineres so proibidos o cruzamento e a ultrapassagem, tendo prioridade o navio que sai do terminal;

    o trfego de navios de qualquer calado pelo canal varrido obrigatrio dentro da baa, desde e at a barra, respeitado o RIPEAM-72. Os navios que entram devem tomar o canal varrido at o ponto adequado para se dirigirem aos fundea-douros ou canais de acesso aos portos ou terminais; os que saem devem tomar o canal varrido pelo caminho mais curto, to logo saiam dos canais de acesso aos portos ou suspendam dos fundeadouros ou terminais;

    o trfego sob a ponte RioNiteri s permitido entre os pilares assinalados nas cartas 1511 e 1512. Os navios com arqueao bruta igual ou superior a 30.000 e as plataformas de petrleo de qualquer arqueao bruta s podem trafegar no

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  • vo central e com rebocadores com cabo passado. Os navios petroleiros, propaneiros e qumicos, assim como qualquer outra embarcao com arqueao bruta superior a 5.000 e inferior a 30.000, sem restries ou limitaes ope-racionais transportando carga perigosa, podem trafegar nos vos adjacentes ao vo central com rebocadores com cabo passado. Qualquer embarcao com ar-queao bruta superior a 2.000 que apresente restries operacionais nos sistemas de governo e/ou propulso deve passar sob a ponte rebocada. Os rebo-cadores devem receber e largar os cabos de reboque na distncia aproximada de 1.200m da ponte;

    as dimenses mximas, a velocidade mxima e o calado mximo para trafegar nos canais de acesso e atracar aos portos e terminais da baa de Guanabara so estabelecidos pela Administrao do respectivo porto ou terminal, que a res-ponsvel por sua divulgao aos navegantes;

    a visita das autoridades porturias poder ser realizada no fundeadouro n 1, com o navio demandando o cais de atracao ou logo aps a atracao;

    o tempo mximo de permanncia no fundeadouro n 1, para visita das autorida-des porturias aos navios procedentes do exterior, de 3 horas;

    os navios que no se destinam ao porto do Rio de Janeiro podem entrar na baa de Guanabara para reabastecimento e permanecer no fundeadouro n 1 por um perodo de 12 horas, devendo comunicar o fato Autoridade Porturia com antecedncia mnima de 24 horas; e

    nos portos do Rio de Janeiro e de Niteri o emprego de rebocadores facultativo, nas manobras de atracao e desatracao; nos terminais obrigatrio.

    Especial ateno tambm deve ser dada:

    ao intenso trfego de entrada e sada de navios;

    permanente e intensa movimentao de barcos e aerobarcos de passageiros, cruzando a baa entre as cidades do Rio de Janeiro e Niteri;

    ao grande nmero de veleiros e embarcaes de recreio navegando na baa e nas proximidades da barra (fora e dentro da baa), principalmente nos sbados, domingos e feriados; e

    ao grande nmero de pequenas embarcaes fundeadas, isoladas ou em grupos, efetuando pesca artesanal.

    POLUIO

    proibido despejar nas guas da baa de Guanabara, e ter no convs do navio com risco de cair na gua, qualquer tipo de detrito, lixo, leo ou substncia poluente.

    Devem ser observadas as normas constantes nos itens Preservao ambiental, Carga e descarga de petrleo e seus derivados, produtos qumicos a granel e gs lique-feito e Mercadorias Perigosas das pginas 27 e 28, para evitar a poluio e preservar o meio ambiente marinho na baa de Guanabara e suas proximidades.

    A Administrao do Porto do Rio de Janeiro tem servio de coleta de lixo dos na-vios, no cais. Firmas particulares fazem limpeza de tanques, esgoto de pores e coleta de lixo junto ao costado do navio, atravs de barcaas.

    No porto de Niteri a coleta de lixo feita pela Prefeitura da cidade.

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  • PORTO DO RIO DE JANEIRO Carta 1512 O porto do Rio de Janeiro est situado na costa oeste da baa de Guanabara, na

    cidade do Rio de Janeiro, estendendo-se desde a praa Mau, a oeste da ilha das Cobras, at a ponta do Caju, junto ponte RioNiteri. Tem capacidade para movimentar em grande escala os mais variados tipos de carga, destacando-se carga geral de longo curso e cabotagem, inclusive frigorifi cada; contineres, inclusive frigorfi cos; roll-on-roll-off; trigo; outros granis slidos; granis lquidos, petrleo e derivados; e produtos siderr-gicos.

    RECURSOS PORTURIOS Cais existem 6.740m de cais e um per de 883m, compondo os seguintes trechos: Cais Mau: consiste em um per, acostvel nos dois lados, contendo cinco beros,

    com profundidades de 9,5m a 11m. Dispe de 12.000m2 de ptio descoberto para depsito.

    Cais da Gamboa: principia junto ao per Mau e se prolonga at o canal do Mangue, numa extenso de 3.150m, compreendendo quatorze beros, com profundidades que variam de 8m a 10m. atendido por dezoito armazns, sendo um frigorfi co para 15.200t, totalizando 60.000m2. Uma rea de 160.000m2 de ptios serve para armazenagem a cu aberto. Neste cais fi cam os terminais de carga geral; de trigo; de produtos siderrgicos; de acar; e papeleiro.

    Cais de So Cristvo: com cinco beros distribudos em 1.525m, com pro-fundidades variando de 7,5m a 10m. Possui dois armazns perfazendo 12.100m2 e uma rea de ptios descobertos com 23.000m2. Neste cais fi cam os terminais de trigo; de carga geral; de cimento; de granel lquido; e de produtos siderrgicos.

    Cais do Caju: consta de seis beros em 2.380m de cais, com profundidades entre 6m e 12m. As instalaes de armazenagem so constitudas de trs armazns, com rea total de 21.000m2, e de 400.000m2 de ptios descobertos. Neste cais fi cam os terminais de roll-on-roll-off; de contineres T-1; de contineres T-2; e de granel lquido.

    Armazns alm dos armazns do cais, h dez armazns externos, com rea total de 65.367m2.

    Ptios alm dos ptios do cais, h oito ptios cobertos, com rea total de 11.027m2.Instalaes especiais bombeamento de petrleo e derivados atravs de oleodutos,

    diretamente para a refi naria de Manguinhos e para tanques de empresas distribuidoras de derivados de petrleo, com vazo de 800t/h de leo cru e 600t/h de derivado; bombeamento de leo vegetal diretamente para tanques com capacidade de 2.000m3, atravs de dutos com vazo de 150t/h; bombeamento de produtos qumicos lquidos (no infl amveis e no explosivos) diretamente para tanques com capacidade de 14.000m3, atravs de dutos com vazo de 400t/h; transporte de produtos congelados e refrigerados atravs de esteiras subterrneas, diretamente para armazns frigorfi cos; trs sugadores e esteiras subterrneas com vazo mdia de 380t/h, para transporte de trigo diretamente para silos com capacidade de 65.000t.

    Equipamentos 94 guindastes de prtico, quatro guindastes sobre rodas, um guindaste ferrovirio, 166 empilhadeiras, 16 ps mecnicas, 199 pontes rolantes, duas cbreas fl utuantes com propulso e com 200t e 250t de capacidade, 14 locomotivas diesel-eltricas, 232 vages e dez tratores.

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  • Terminais de contineres equipados com dois portineres com capacidade de 32 t, cada; dois transtineres com capacidade de 30t, cada; cinco empilhadeiras de 37t; seis empilhadeiras de 7t a 10t: 15 conjuntos de cavalo mecnico / semi-reboque; e 200 tomadas de 440V para contineres frigorfi cos.

    Telefone a instalao deve ser solicitada por meio do agente do navio.SUPRIMENTOS Aguada h no cais uma rede com 27 hidrantes e vazo de 30m3/h. Os navios

    fundeados podem ser abastecidos por barcas com capacidade at 450m3 e vazo de 100m3/h a 200m3/h.

    Energia eltrica ao longo do cais h tomadas para fornecimento de luz e fora, em 110/220V (60Hz) e 380V (60Hz). Nos terminais de contineres h tomadas de 440V para contineres frigorfi cos.

    Combustveis e lubrifi cantes h disponibilidade de todos os tipos, em qualquer quantidade. O abastecimento feito por chatas e barcaas, com o navio atracado ou fundeado.

    Gneros existe em abundncia, de todos o tipos, secos e perecveis. Sobressalentes podem ser obtidos, sem qualquer restrio, sobressalentes de

    mquinas, eletricidade e eletrnica. COMUNICAES Martima o porto do Rio de Janeiro ligado aos demais portos do pas e aos

    principais portos do exterior por linhas de companhias de navegao nacionais e estrangeiras. Na cidade do Rio de Janeiro esto localizadas as sedes das principais empresas de navegao brasileiras e agncias de companhias estrangeiras.

    Ferroviria o porto dispe de 80km de linha frrea para deslocamento de carga, a qual se interliga com a rede ferroviria que parte do Rio de Janeiro para as principais regies do pas.

    Rodoviria o Rio de Janeiro integra a malha rodoviria do pas, cujas estradas ligam as principais cidades de todos os estados. H inmeras empresas de transporte rodovirio, de passageiros e cargas, para todo o pas.

    Area o Rio de Janeiro dispe de aeroportos com linhas areas de passageiros e cargas, para todo o pas e para o exterior, inclusive com servios de txi areo, transporte mdico urgente e helicptero.

    Radioeltrica o Rio de Janeiro ligado a todo o pas e ao exterior por redes de radiotelex e telefonia. A estao costeira Rio Rdio (PPR) opera nos horrios e fre-qncias constantes na Lista de Auxlios-Radio, Brasil.

    REPAROS H estaleiros, diques e ofi cinas que permitem qualquer tipo de reparo de estrutu-

    ras, mquinas e equipamentos em geral. H na baa de Guanabara dez diques secos (sete de empresas privadas e trs da Marinha do Brasil) e quatro fl utuantes (trs de empresas privadas e um da Marinha do Brasil).

    SOCORRO Navios da Marinha do Brasil especializados em socorro e salvamento esto perma-

    nentemente sediados no porto do Rio de Janeiro. O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro dispe de embarcaes apropriadas para

    combate a incndio nos navios, telefone 193.

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  • HOSPITAIS As emergncias mdicas podem ser atendidas pelos seguintes hospitais pblicos,

    localizados nas proximidades do porto. Hospital Souza Aguiar Praa da Repblica 111, telefone 2296-4114.Hospital Geral de Bonsucesso Avenida Londres 616, telefone 2560-6882. AUTORIDADES Comando do 1 Distrito Naval Praa Mau 65, Centro, CEP 20.081-240; telefones

    (21) 3870-6119 (Seo de Operaes) e (21) 3870-6106 (Sala de Estado); fac-smile (21) 3870-6104; e-mail [email protected].

    Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (Agente da Autoridade Martima) Avenida Alfred Agache sn, Centro, CEP 20021-000; telefones (21) 3870-5320 (Sala de Estado) e (21) 3870-5313/5314 (Departamento de Segurana do Trfego Aquavirio); fac-smiles (21) 3870-5319 e (21) 2263-0930; e-mail [email protected].

    Companhia Docas do Rio de Janeiro (Autoridade Porturia) Rua do Acre 21, Centro, CEP 20.081-000; telefone (21) 2296-1428; fac-smile (21) 2233-1030.

    Delegacia da Receita Federal Avenida Rodrigues Alves 81, 2 andar, Centro, CEP 20081-250; telefone 2233-8110.

    Coordenao de Vigilncia Sanitria Estadual Rua Mxico, 128, 6 andar, Centro, CEP 20031-142; telefone (21) 2240-2007; fac-smile (21) 2220-9918.

    Polcia Martima Avenida Venezuela 4, Centro, CEP 20081-310; telefone 2233-5149.

    Polcia Civil (1 Delegacia) Praa Mau 5, 2 andar, Centro, CEP 20081-240; telefones 2263-5881/6080.

    Corpo de Bombeiros Praa da Repblica 31, Centro; telefone 193.FERIADO MUNICIPAL Alm dos feriados nacionais relacionados no captulo II, so feriados na cidade do

    Rio de Janeiro os seguintes dias comemorativos:20 de janeiro So Sebastio23 de abril So Jorge; e20 de novembro Zumbi dos Palmares. PORTO DE NITERI Carta 1515 O porto de Niteri est localizado na margem leste da baa de Guanabara, na

    cidade de Niteri, entre a ilha da Conceio e a ponta da Areia. Apresenta reduzido movimento de carga, concentrada quase que exclusivamente no recebimento de trigo. utilizado tambm para abastecimento de barcos de pesca e embarcaes de apoio s plataformas de petrleo.

    RECURSOS PORTURIOS Cais tem 458m de extenso, dispondo de trs beros com profundidades de 3m a

    6m. (vistas III-4 e III-5). Armazns trs armazns, com rea de 3.300m2, cada. Ptios dois ptios descobertos com rea total de 23.000m2. Silos um silo com capacidade para 15.000t de trigo. Instalaes especiais um sugador mecnico, para transporte de trigo diretamente

    para o silo, com vazo de 120t/h. Equipamentos um guindaste de prtico para 36t,um guindaste sobre rodas e

    uma empilhadeira para 2,5t. DH1-III-12 Corr. 5-04

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  • SUPRIMENTOS Aguada h no cais uma rede com 14 hidrantes e vazo de 50m3/h. Energia eltrica no h possibilidade de fornecimento. Combustveis e lubrifi cantes h disponibilidade de todos os tipos, em qualquer

    quantidade. O abastecimento feito por chatas e barcaas, com o navio atracado ou fundeado.

    Gneros existem em abundncia, de todos os tipos, secos e perecveis. Sobressalentes no Rio de Janeiro podem ser obtidos, sem qualquer restrio,

    sobressalentes de mquinas, eletricidade e eletrnica. COMUNICAES Martima a comunicao martima com os demais portos do Brasil e do exterior

    feita atravs do porto do Rio de Janeiro. Ferroviria no h ligao ferroviria com as demais cidades do estado e do

    pas. A carga deve ser transportada por rodovia at as estaes ferrovirias do Rio de Janeiro.

    Rodoviria Niteri ligada s demais cidades do estado por estradas pavimen-tadas. O porto dista 13km do porto do Rio de Janeiro, pela ponte RioNiteri.

    Area no h aeroporto na cidade de Niteri, sendo utilizados os do Rio de Janeiro.

    Radioeltrica Niteri ligada a todo o pas e ao exterior por redes de radiotelex e telefonia, inclusive por discagem direta DDD, cdigo 21.

    REPAROS Existem os mesmos recursos do porto do Rio de Janeiro. HOSPITAIS As emergncias mdicas podem ser atendidas no Hospital Estadual Azevedo Lima

    Rua Teixeira de Freitas, 30, Fonseca, telefone (21) 2299-9036. AUTORIDADES Comando do 1 Distrito Naval Praa Mau 65, Centro, Rio de Janeiro, CEP

    20.081-240; telefones (21)3870-6119 (Seo de Operaes) e (21) 3870-6106 (Sala de Estado); fac-smile (21) 3870-6104; e-mail [email protected].

    Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (Agente da Autoridade Martima) Avenida Alfred Agache, sn, Centro, Rio de Janeiro, CEP 20021-000; telefones (21)3870-5320 (Sala de Estado) e (21) 3870-5313/5314 (Departamento de Segurana do Trfego Aquavirio); fac-smiles (21) 3870-5319 e (21) 2263-0930; e-mail secom@cprj. mar.mil.br.

    Companhia Docas do Rio de Janeiro (Autoridade Porturia) Avenida Dr. Feliciano Sodr 215, Niteri, CEP 24030-012; telefone (21) 2722-5429; fac-smile (21) 2717-2483.

    Delegacia da Receita Federal Avenida Almirante Teff 668, Niteri, CEP 24030-900; telefone (21)2719-4084.

    Polcia Martima Avenida Ernani do Amaral Peixoto 335, 9 andar, Niteri, CEP 24020-072; telefone 2722-5198.

    Polcia Civil (76 Delegacia) Avenida Ernani do Amaral Peixoto 577, Niteri, CEP 24020-073; telefones 190, 2717-7015 e 2719-5404.

    Corpo de Bombeiros Rua Marqus do Paran 134, Niteri; telefones 193 e 2719-0193/8106.

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  • FERIADOS MUNICIPAIS Alm dos feriados nacionais relacionados no captulo II, so feriados na cidade de

    Niteri os seguintes dias comemorativos: 24 de junho So Joo, Santo Padroeiro; e 22 de novembro Fundao da Cidade. TERMINAL DA BAA DE GUANABARA (TEGU) Carta 1512 O terminal tem suas instalaes localizadas a nordeste da ilha do Governador e

    seu centro de operaes na ilha dgua. Ele recebe, armazena e transfere para e da refi naria Duque de Caxias, petrleo e seus derivados.

    denominado Terminal Martimo Almirante Tamandar, sendo propriedade da Petrobras S.A. e por ela operado.

    OPERAOPer principal no bero externo (PP-1) podem operar navios de at 135.000 TPB

    e 15,85m (52 ps) de calado, e as manobras de atracao e desatracao podem ser a qualquer hora. No bero interno (PP-2), no perodo diurno podem manobrar navios de at 135.000 TPB e 12m (39,36 ps) de calado, atracando por boreste; navios de at 90.000 TPB e 12m (39,36 ps) de calado podem desatracar a qualquer hora; navios de at 35.000 TPB e 11m (36,08 ps) de calado podem atracar e desatracar a qualquer hora; navios de at 35.000 TPB e calado entre 11m (36,08 ps) e 13m (42,64 ps) s podem atracar por boreste e com mar vazante;

    Per secundrio no bero externo (PS-1) podem operar navios de at 35.000 TPB e 10,4m (34 ps) de calado, e as manobras podem ser a qualquer hora. No bero interno (PS-2) podem operar navios de at 35.000 TPB e 8,50m (27,87 ps) de calado; navios de at 10.500 TPB podem manobrar a qualquer hora;

    Per da ilha Redonda de Dentro podem operar navios de at 18.000 TPB, 8,50m (28 ps) de calado e 200m de comprimento; navios de at 6.000 TPB e 6,50m (21,33 ps) de calado podem desatracar no perodo noturno, desde que estejam atracados por bombordo; e navios maiores de 190m devem girar para atracar e s podem atracar no perodo diurno.

    O verso da carta 1512 mostra os planos de amarrao aos peres principal e secundrio.

    A amarrao aos peres auxiliada por rebocadores e lanchas da Petrobras. SUPRIMENTOS Aguada h abastecimento de gua potvel e para caldeira, nos peres principal e

    secundrio, com vazo de 28m3/h no per principal e de 16m3/h no secundrio. Energia eltrica no h fornecimento de energia eltrica. Combustveis e lubrifi cantes qualquer tipo de combustvel pode ser fornecido

    aos petroleiros, enquanto esto em operao. Os pedidos de combustvel devem ser feitos com antecedncia mnima de 72 horas antes da chegada do navio; os de lubri-fi cantes, com antecedncia mnima de trs dias antes da chegada, para navios estran-geiros, e de cinco dias para navios nacionais.

    Gneros e sobressalentes tm as mesmas disponibilidades do porto do Rio de Janeiro.

    OUTRAS FACILIDADES As comunicaes e os reparos e hospitais tm as mesmas facilidades do porto do

    Rio de Janeiro.

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  • ADMINISTRAOGerncia da Baa de Guanabara (GEGU) Rua Chapot Prevost, 200, Ilha do

    Governador, Rio de Janeiro, CEP 21.910-030; telefones (21) 2534-6910/6960; fac-smiles (21) 2534-6913/6994.

    MARINAS E FUNDEADOUROS PARA EMBARCAES DE RECREIOMARINAS Carta 1511 A oeste da ilha de Villegagnon, entre a praia do Flamengo e o aeroporto Santos

    Dumont, fi ca a marina da Glria, administrada por concessionria da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Ela pode abrigar barcos de calado at 3,5m (11,5 ps) e comprimento at 36m e dispe de completa infra-estrutura de apoio e reparo, tais como: fornecimento de gua potvel e energia eltrica de 110V e 220V, coleta de lixo, instalaes sanitrias, restaurante, lanchonete, lojas de material nutico, estacionamento para carros, despachante e servios de pintura, mecnica, carpintaria e eletricidade. As informaes sobre o uso da marina e preos dos seus servios podem ser obtidas pelos telefone (21) 2205-6716 e fac-smile (21) 2285-4558 ou atravs de sua estao de rdio (PYE-37), que opera em radiotelefonia VHF, canais 16 e 68, e SSB, no horrio de 0700 horas s 1900 horas.

    Na marina da Glria: o extremo do molhe Leste sinalizado pelo farolete Molhe dos Pescadores

    (2446), uma torre retangular metlica em trelia, encarnada, com 5m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 9m com alcance de 5M;

    a margem do molhe Oeste na entrada da marina sinalizada pelo farolete Marina da Glria (2440), um poste cilndrico metlico, verde, com 5m de altura e luz isofsica verde na altitude de 7m com alcance de 2M; e

    a rea delimitada na carta por linha de limite martimo em geral interditada permanentemente navegao.

    Os diversos clubes de iatismo sediados na baa de Guanabara tambm dispem de infra-estruturas de apoio, porm destinadas aos seus scios. O uso das marinas destes clubes deve ser precedido de entendimentos, que podem ser efetuados por meio das respectivas estaes de rdio, cujos detalhes de operao constam na Lista de Auxlios-Rdio, Brasil.

    FUNDEADOUROS Carta 1511 Os melhores fundeadouros para embarcaes de recreio so os seguintes, normal-

    mente abrigados dos ventos e onde o mar calmo, as profundidades so abaixo de 13m e h o apoio dos clubes localizados nestas enseadas.

    Enseada de Botafogo A oeste do morro do Po de Acar, na qual esto sediados o Iate Clube do Rio de Janeiro e o Clube de Regatas Guanabara, com profundidades entre 2m e 11m. Nesta enseada h um balizamento cego particular cujas alteraes no so divulgadas por Aviso aos Navegantes. Um casco soobrado sinalizado pela bia luminosa especial C.S. Unity. A demanda da enseada deve ser com cautela, devido existncia de bias de amarrao e bias de formato padronizado demarcando uma rea de atividades de mergulho.

    Enseada de Jurujuba A nordeste dos morros do Macaco e do Pico, na qual tm sede os Iate Clube Brasileiro, Rio Yatch Club, Iate Clube Icara e Clube Naval (Departa-mento Nutico), com profundidades entre 2m e 5m.

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