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GRUPO ENERGIA, RELATÓRIO III, ANO I CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA 05 DE MARÇO DE 2018 Local: Rio de Janeiro Palestrantes: Jorge Camargo, Luiz Barroso, Hugo Nunes e Clarissa Lins IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA O futuro da energia e o papel do planejamento energético TEMA

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GRUPO ENERGIA, RELATÓRIO III, ANO ICENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

NÚCLEOINFRAESTRUTURA E ENERGIA

05 DE MARÇO DE 2018

Local: Rio de Janeiro

Palestrantes: Jorge Camargo, Luiz Barroso, Hugo Nunes e Clarissa Lins

IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

O futuro da energia e o papel do planejamento energético

TEMA

2

EQUIPE Diretora Executiva: Julia Dias Leite | Superintendente de Projetos: Renata Dalaqua | Gerente Geral: Luciana Muniz | Coordenadora Administrativa: Fernanda Sancier | Coordenadora de Comunicação e Eventos: Giselle Galdi | Coordenadora de Relações Institucionais: Barbara Brant | Assistente: Carlos Arthur Ortenblad Júnior; Gabriel Torres | Estagiários: Evandro Osuna; Luiz Gustavo Carlos; Mauricio Alves; Nathália Miranda Diniz Neves; Thais Barbosa | Consultores: Angela Giacobbe; Suzana Green Haddad; Quillen Sanchez; Mariana Panero | Projeto Gráfico: Presto Design

Todos os direitos reservados: CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - Rua Marquês de São Vicente, 336 – Gávea – Rio de Janeiro / RJ - CEP: 22451–044 Tel + 55 21 2206-4400 - [email protected] - www.cebri.org

CONSELHO CURADOR Aldo Rebelo; Anna Jaguaribe; Armando Mariante; Arminio Fraga; Carlos Mariani Bittencourt; Celso Lafer; Cláudio Frischtak; Daniel Klabin; Denise Gregory; Gelson Fonseca Jr.; Henrique Rzezinski; Joaquim Falcão; Jorge Marques de Toledo Camargo; José Alfredo Graça Lima; José Botafogo Gonçalves; José Luiz Alquéres; José Pio Borges; Luiz Augusto de Castro Neves; Luiz Felipe Seixas Corrêa; Luiz Fernando Furlan; Luiz Ildefonso Simões Lopes; Marcelo de Paiva Abreu; Marcos Azambuja; Maria do Carmo (Kati) de Almeida Braga; Maria Regina Soares de Lima; Pedro Malan; Renato Galvão Flôres Jr.; Roberto Abdenur; Roberto Giannetti da Fonseca; Rafael Benke; Roberto Teixeira da Costa; Ronaldo Sardenberg; Ronaldo Veirano; Rubens Ricupero; Sérgio Quintella; Sérgio Amaral; Tomas Zinner; Vitor Hallack; Winston Fritsch

Sobre o CEBRI

Independente, apartidário e multidisciplinar, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) é uma instituição sem fins lucrativos, que atua para influenciar positivamente a construção da agenda internacional do país.

Fundado há quase 20 anos por um grupo de empresários, diplomatas e aca-dêmicos, o CEBRI tem ampla capacidade de articulação, engajando em seu plano de trabalho os setores público e privado, a academia e a sociedade civil. Além disso, conta com um Conselho Curador atuante e formado por figuras proeminentes e com uma rede de mantenedores, constituída por instituições de múltiplos segmentos.

www.cebri.org

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CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

O futuro da energia e o papel do planejamento energético

GRUPO ENERGIA, RELATÓRIO III, ANO I

05 DE MARÇO DE 2018

Local: Rio de Janeiro

Palestrantes: Jorge Camargo, Luiz Barroso, Hugo Nunes e Clarissa Lins

IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIANÚCLEOINFRAESTRUTURA E ENERGIA

Esse relatório foi escrito a partir das discussões da IV Reunião do Grupo Energia do CEBRI em 05 de março de 2018.Os autores são Clarissa Lins, Bruna Mascotte e Guilherme Ferreira, sócios da Catavento Consultoria.

4 CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

O objetivo do Grupo de Energia é fomentar o debate no tocante às questões relacionadas ao tema de energia que (i) tenham potencial de alavancar a inserção da indústria brasileira nas cadeias globais; (ii) estejam alinhadas com as tendências energéticas globais (inovações tecnológicas, regulação, geopolítica, gestão e etc.); e (iii) tenham potencial de influenciar a elaboração de políticas públicas na criação de um ambiente de investimentos competitivo e atrativo.

Deste modo, o Grupo visa promover reflexão estruturada sobre os temas selecionados, com a participação de especialistas, do setor privado, do governo, e de outros think tanks, contribuindo para a formulação de políticas públicas e estratégias empresariais. Cada encontro conta com uma breve avaliação do histórico recente e da situação atual do tema em pauta por parte de um ou mais convidados, seguida de debate entre os participantes. O conjunto de avaliações compõe um relatório final de cada encontro encaminhado a todos. A curadoria das atividades é realizada por Clarissa Lins.

Jorge Camargo

CONSELHEIRO

Clarissa Lins

Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e Conselheiro-Sênior na McKinsey & Company. Foi Presidente da Statoil do Brasil e da Braspetro. Trabalhou na Petrobras em posições executivas e de exploração.

Clarissa é sócia fundadora da Catavento, consultoria especializada em estratégia e sustentabilidade. É diretora executiva do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e membro do Comitê de Sustentabilidade da Vale. Clarissa foi membro e presidente de conselho consultivo da Royal Dutch Shell, e trabalhou na Petrobras e BNDES, em cargos executivos e de confiança.

Diretora Executiva do CEBRI desde 2015. Anterior-mente trabalhou 10 anos no Conselho Empresarial Brasil-China, onde ocupou o cargo de Secretária Executiva. Recentemente foi escolhida pelo Depar-tamento de Estado do Governo Americano para o programa de Jovens Líderes Mundiais.

SENIOR FELLOW

GRUPO

ENERGIA

Julia Dias Leite

COORDENAÇÃO

5IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

QUESTÕES ABORDADAS

Conteúdo

06

RELATÓRIO DA IV REUNIÃO 08

Anexo

PARTICIPANTES DA IV REUNIÃO 13

SUMÁRIO

Sobre a reunião

Planejamento energético em um ambiente de transição: desafios e oportunidades brasileiras

Ambiente institucional e regulatório

Impactos nos modelos de negócio

08081111

PALESTRANTES 07

6

QUESTÕES ABORDADAS

Planejamento energético em um ambiente de transição: desafios e oportunidades brasileiras

Ambiente institucional e regulatório

Impactos nos modelos de negócio

7IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

Presidente da EPE de 2016 a abril de 2018,. Atua como pesquisador associado do Instituto de Investigación Tecnológica da Comillas Pontifical University na Espanha e é consultor do Banco Mundial em assuntos relacionados ao mercado energético.

PALESTRANTES DA IV REUNIÃO

Luiz Barroso

Superintendente de Regulação da Neonergia, atua também como Membro do Conselho Fiscal da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Já foi Superintendente Adjunto de Comercialização dos Serviços da Eletricidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Hugo Nunes

Clarissa é sócia fundadora da Catavento, consultoria especializada em estratégia e sustentabilidade. É diretora executiva do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e membro do Comitê de Sustentabilidade da Vale. Clarissa foi membro e presidente de conselho consultivo da Royal Dutch Shell, e trabalhou na Petrobras e BNDES, em cargos executivos e de confiança.

Clarissa Lins

Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e Conselheiro-Sênior na McKinsey & Company. Foi Presidente da Statoil do Brasil e da Braspetro. Trabalhou na Petrobras em posições executivas e de exploração.

Jorge Camargo

8 CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

Em meio à transição energética global, impulsionada pelas tendências de descarbonização, descentralização e digitalização, o planejamento energético no Brasil deve levar em conta nossas particularidades, tais como: alta penetração de renováveis, uma economia que ne-cessita retomar um crescimento sustentável e uma ampla diversidade de fontes energéticas.

Globalmente, diversos países têm o desafio de reduzir as emissões do setor elétrico por meio da substituição do carvão pelas fontes renováveis e pelo gás natural. No Brasil, por outro lado, uma matriz elétrica relativamente limpa (70% renovável)1 faz com que nossas emissões por uso de energia estejam concentradas nos transportes (43%). Este setor, que glo-balmente tende a passar por um processo de eletrificação, encontra particularidades no Brasil devido à participação relevante de biocombustíveis (20%), apesar da ainda alta penetração de diesel (43%) para transporte de longa distância.

Planejamento energético em um ambiente de transição: desafios e oportunidades brasileiras

RELATÓRIO DA IV REUNIÃO

O evento contou com a participação de executivos do setor, associados do CEBRI, economistas e especialistas. Além da apresentação do grupo energia do CEBRI - por seu coordenador e membro do Conselho Curador, Jorge Camargo - o seminário contou com um debate entre o presidente da EPE, Luiz Barroso, e o superintendente de regulação da Neoenergia, Hugo Nunes. A discussão foi moderada por Clarissa Lins, Senior Fellow do CEBRI e sócia fundadora da Catavento Consultoria, e seguida por uma rodada de Q&A junto aos participantes do evento.

Sobre a reunião

1. IEA – “World Energy Outlook”, 2017. Dados da EPE – “Plano Decenal de Expansão de Energia 2026”, apontam para 86% de renováveis na matriz elétrica. Utilizamos o dado do IEA para fins de comparação com os demais países

9IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

Fontes: Análise Catavento a partir de IEA – “World Energy Outlook”, 2017 EPE – “Plano Decenal de Expansão de Energia 2026”, 2017; EPE – “O Compromisso do Brasil no combate às mudanças climáticas na produção e uso de energia”, 2016

Em meio a esse cenário, e diante de tamanho potencial para diversas fontes energéticas, o Brasil historicamente enfrentou inconsistência e falta de visão de longo prazo em suas políticas energéticas. O chamado “lobby tecnológico” de diversos setores fez com que ao longo das últimas décadas o país tenha continuamente dados sinais conflitantes e/ou desa-linhados. Nesse sentido, faz-se mister uma melhoria na qualidade do processo de planeja-mento energético de longo prazo, fazendo suas escolhas, mediante avaliação de custos e benefícios para a sociedade. Tal discussão se insere no contexto de uma redução expressiva no custo das fontes renováveis, como pode ser observado no gráfico abaixo, com a redução de 34-39% no preço médio contratado da energia eólica nos últimos leilões.

* Preço ajustado pela variação do IPCA no período nov14 a dez17 (+20,51%). Fontes: Análise Catavento a partir de

Instituto Acende Brasil – “Análises Pós Leilões”, 2014, 2017; IBGE – “Série histórica IPCA”, acesso em 07.03.2018

10 CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

A penetração de renováveis intermitentes, impulsionadas por uma maior competitividade diante da redução de custos, traz algumas discussões relevantes para o planejamento energé-tico. O primeiro se refere ao fato de que os custos da intermitência (acionamento de térmi-cas em períodos sem vento ou sol, por exemplo) não são incorporados ao preço contratado no leilão, gerando um subsídio implícito.

Em segundo lugar, enquanto a energia eólica já é hoje no Brasil custo competitiva com as demais fontes, a fonte solar ainda encontra barreiras principalmente de custo para a ge-ração distribuída, que poderiam ser contornados por modelos de leasing, por exemplo. Por outro lado, levando-se em conta a possibilidade da geração solar alcançar no médio prazo o marco de “custo marginal zero”, tal fato impulsionaria a chamada “disrupção tecnológica” que poderia impulsionar sua adoção de forma exponencial, com potenciais efeitos relevantes para os diversos players do mercado.

Por último, a necessidade de uma fonte energética com alto grau de flexibilidade na ponta da demanda, papel até então cumprido pelas hidrelétricas de grande reservatório, passa por um dilema. Grandes projetos hidrelétricos foram historicamente conduzidos com pouco diálogo com as comunidades e sem uma abordagem para impulsionar o desenvolvimento regional de forma duradoura. Tal cenário gera hoje uma grande resistência da sociedade a novos projetos, tanto por aspectos sociais quanto ambientais. Por outro lado, o papel do gás natural como combustível capaz de “firmar” as renováveis passa pela discussão em torno dos volumes disponíveis – tanto na oferta interna quanto para importação de GNL ou via gasoduto – e dos preços a serem praticados para termelétricas a ciclo combinado na base e, eventualmente, para ciclo simples na ponta.

Finalmente, o viés disruptivo da transição energética traz inúmeras incertezas. Como tende a evoluir a viabilidade de investimentos em linhas de transmissão, principalmente de longa distância, em um contexto que tende a priorizar a descentralização? Avanços tecnológicos e a queda vertiginosa no preço dos sistemas de armazenamento de energia (vide gráfico abaixo) seriam capazes de tornar as fontes responsáveis por compensar a intermitência obsoletas?

Fontes: Análise Catavento a partir de IRENA – “Electricity Storage and Renewables: Costs and Markets to 2030”, 2017; Neoenergia – “Futuro da energia e o papel do planejamento energético” – Apresentação por Hugo Nunes, 2018

11IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

Impactos nos modelos de negócio

Ambiente institucional e regulatório

No setor privado, um processo formal de planejamento energético robusto e eficiente gera um ambiente de confiança para que as empresas possam tomar suas decisões de investimento. Ainda, um processo que incorpore o diálogo com diferentes stakeholders, tal como vem pregando o MME e a EPE, tende a fazer ainda mais sentido. Empresas podem desta forma compreender os objetivos e diretrizes governamentais, ao passo em que consegue melhorar a qualidade da tomada de decisões estratégicas.

Globalmente, em um contexto de transição energética e transição para economia de baixo carbono, teremos “perdedores e vencedores” em todos as indústrias, onde estes últimos serão aqueles que se adaptarem às tendências e se apropriarem das oportunidades surgidas. Por exemplo, tem-se a maior integralização de empresas do setor de energia elétrica, com foco cada vez maior em renováveis e geração distribuída. Por outro lado, empresas do setor

Por meio de nomeações técnicas para cargos públicos e uma agenda pró mercado, o Ministério de Minas e Energia (MME), juntamente com a EPE e agências reguladores, vêm tomando medidas para criar um ambiente de negócios mais atrativo no setor energético brasileiro. A Consulta Pública 33, a privatização da Eletrobrás, o programa Gás para Crescer e o Combustível Brasil são exemplos de iniciativas nesse sentido.

De modo geral, o país passa por um momento de transição de um modelo com alta interferência política no setor energético para uma maior relevância do setor privado, além de uma melhoria do ambiente institucional, com fortalecimento de regras de governança que permitam uma melhor qualificação técnica dos formuladores de políticas públicas e reguladores.

Por outro lado, entre os maiores desafios que o setor elétrico brasileiro ainda precisa solucionar estão (i) o alto nível de judicialização e insolvência financeira, principalmente no que diz respeito ao risco hidrológico e GSF, que gerou uma dívida setorial estimada pela EPE em R$ 100 bilhões; e (ii) a privatização da Eletrobrás, que ainda enfrenta resistências ideológicas e regionais, além de um necessário compromisso com uma gestão responsável de bacias hidrográficas.Por meio de uma melhoria contínua de seu ambiente institucional e de negócios, o país tem a chance de se tornar um país ancorado em fontes e players diversos, contribuindo para uma maior competitividade energética.

12 CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

de O&G devem buscar conduzir seus negócios de forma eficiente, reduzindo os impactos nas emissões por meio de tecnologias e, na medida do possível, alinhar seus objetivos de longo prazo a um portfólio mais diversificado.

No Brasil, além das questões acima, incorporam-se discussões relacionadas (i) ao impacto da alocação dos custos de intermitência das renováveis nos diversos elos da cadeia e (ii) a adequada remuneração das distribuidoras de energia sem subsídios cruzados entre consumidores. De modo geral, tem-se um desafio por parte do governo de incorporar as tendências globais e particularidades brasileiras ao planejamento energético, ao mesmo tempo em que se compromete com um diálogo transparente e propositivo junto ao setor privado.

13IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

ANEXOS

ANEXO: Participantes da IV Reunião

Rio de Janeiro Ana Celia CastroAndréa Campos Gomes FernandesBruna Mascotte

Carlos Tadeu Fraga

Cátia TokoroClarissa LinsEduardo Prisco Paraiso RamosElena LandauEmmanuel DelfosseFlavio RodriguesGabriela SimõesGuilherme FerreiraIzabella TeixeiraJoana CarvalhoJorge CamargoJose FormigliJosé Mauro Ferreira CoelhoLeonardo Moreira JunqueiraLilia Paola UreñaLuiz Augusto BarrosoManoel Ribeiro de Oliveira NetoMarcello LoboMarcelo VieiraNadia StanzigOctavio RodriguesPedro MalanPedro ZinnerRaoni MoraisRicardo GômaraRoberto L Bogado DuarteRoberto Pereira Rangel de AlmeidaRodrigo RochaSissel Hodne SteenSolange RibeiroTatiana Cneio AlvesTatiana LauriaVictor M. Feleppa

UFRJ

CEBRI, Associado PJ - BNDES

Catavento

Instituto Brasileiro de Petroleo Gás e Biocombustíveis

CEBRI, Associado PJ – OI

CEBRI, Senior Fellow

CEBRI, Sócio Individual

Convidada

Engie

CEBRI, Associado PJ – Shell

CEBRI, Associado PJ – Repsol Sinopec

CataventoCEBRI, Senior Fellow

CEBRI, Associado PJ - Banco BBM

CEBRI, Membro do Conselho Curador

Forsea EngenhariaEPE

CEBRI, Associado PJ – Repsol Sinopec

CEBRI, Membro Diplomático

EPEQueiroz Galvão

Pinheiro Neto

CEBRI, Sócio IndividualAmcham Rio

Banco BBM

CEBRI, Membro do Conselho Curador

Eneva

Catavento

Acesa Bioenergia

ENERGHIAS Brasil Ltda

INCISA

Vinci PartnersCEBRI, Membro Diplomático Neoenergia

CPIFIRJANCEBRI, Associado PJ - Eletrobrás

14 CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

Conselho Curador do CEBRI

PresidenteJosé Pio Borges

Presidente de HonraFernando Henrique Cardoso

Vice-Presidentes José Luiz AlquéresLuiz Felipe de Seixas CorrêaTomas Zinner

Vice-Presidentes EméritosDaniel KlabinJosé Botafogo GonçalvesLuiz Augusto de Castro NevesRafael Benke

Conselheiros EméritosCelso LaferMarcos AzambujaPedro MalanRoberto Teixeira da CostaRubens Ricupero

ConselheirosAldo Rebelo Anna JaguaribeArmando MarianteArminio FragaCarlos Mariani BittencourtCláudio FrischtakDenise GregoryGelson Fonseca Jr.Henrique RzezinskiJoaquim FalcãoJorge Marques de Toledo CamargoJosé Alfredo Graça LimaLuiz Fernando FurlanLuiz Ildefonso Simões LopesMarcelo de Paiva AbreuMaria do Carmo (Kati) de Almeida BragaMaria Regina Soares de LimaRenato Galvão Flôres Jr.Roberto AbdenurRoberto Giannetti da FonsecaRonaldo SardenbergRonaldo VeiranoSérgio QuintellaSérgio AmaralVitor HallackWinston Fritsch

Mantenedores

Patrocinadores

Apoio

Associados Diplomáticos

Associados Estrangeiros

Adriano AbdoAleksander MedvedovskyÁlvaro OteroArminio FragaCarlos Eduardo ErnannyCarlos Leoni de SiqueiraCarlos Mariani BittencourtCelso LaferChristian LohbauerChristiane AchéClaudine BicharaDaniel KlabinDécio Oddone Eduardo Marinho ChristophEduardo Prisco Paraíso Ramos

Sócios Individuais

Fernando BodsteinFernando Cariola TravassosFernão BracherFrederico Axel LundgrenHenrique RzezinskiJacques ScvirerJoão Felipe Viegas Figueira de Mello José Francisco Gouvêa Vieira Larissa WachholzLeonardo Coelho RibeiroManuel ThedimMarcelo VieraMarcio João de Andrade FortesMarco Antonio Ribeiro Tura Maria Pia Mussnich

Mauro Ribeiro Viegas NetoPaulo FerracioliPedro BrêtasRicardo LeviskyRoberto AbdenurRoberto Amadeu MilaniRoberto Guimarães Martins-CostaRoberto Pereira de AlmeidaRoberto Prisco Paraiso RamosRoberto Teixeira da CostaStelio Marcos AmaranteTomas ZinnerVitor HallackWinston Fritsch

Parceiros Institucionais:

Parceiros de Projetos:

Desde 1998, o think tank de referência em relações internacionais no Brasil. Eleito em 2017 o quarto melhor da América do Sul e Central pelo índice global do Think Tanks and Civil Societies Program da Universidade de Pensilvânia.

CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

ONDE ESTAMOS:Rua Marquês de São Vicente, 336 Gávea, Rio de Janeiro – RJ - Brasil 22451-044

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