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GOVERNO

Notícias estaduais

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Empossado para segundo mandato, governador Colombo

destaca economia catarinense e diz que SC é exemplo

para todo o país

O governador Raimundo Colombo e o vice Eduardo Pinho Moreira, reeleitos em

primeiro turno em outubro de 2014, foram empossados para o segundo mandato na

noite desta quinta-feira, 1º de janeiro de 2015, em ato na Assembleia Legislativa de

Santa Catarina. Antes da posse, Colombo e Pinho Moreira participaram de missa na

Catedral Metropolitana de Florianópolis, celebrada por Dom Wilson Tadeu Jönk.

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Em seu discurso, Colombo destacou os bons indicadores da economia catarinense,

como a geração de emprego e a distribuição de renda no Estado. "Somos um Estado de

produção variada, intensa, e que evolui a cada nova geração. Santa Catarina é um

exemplo para todo o país", afirmou o governador empossado. Ressaltou, ainda, a força

da agroindústria catarinense, que é líder nacional na produção de itens como carne

suína, maçã, cebola e pescados, além de ter posição de destaque na produção de aves,

leite, arroz, entre outros. Indicadores sociais nas áreas de Educação e Saúde também

foram destacados, como a menor taxa de analfabetismo e a menor taxa de mortalidade

infantil do país e o primeiro lugar em transplante de órgãos.

O governador também falou sobre os principais programas de governo lançados no

primeiro mandato, como o Pacto por Santa Catarina, maior pacote de obras da história

do Estado, com R$ 10 bilhões em investimentos aplicados em todas as áreas. Até o

momento. foram aplicados foram aplicados 20% dos recursos totais do Pacto, índice

que deve chegar a 65% até o final de 2015. São obras como novos hospitais, estradas,

escolas e viaturas e equipamentos para órgãos de Segurança Pública.

Outro programa destacado foi o Fundo de Apoio aos Municípios (Fundam), que está

garantindo o repasse de R$ 600 milhões para as 295 prefeituras catarinenses. "Cada

município escolheu suas obras prioritárias e o Governo do Estado garantiu os recursos a

fundo perdido", explicou o governador.

Ao mesmo tempo em que ressaltou as conquistas do primeiro mandato, Colombo

ressaltou que começa agora um novo governo, reconhecendo os desafios que tem pela

frente. “O perigo das reeleições é a tentação de fazer parecer rotina o que é algo

grandioso. Estou aqui para desmentir essa lógica e quebrar o paradigma das reeleições.

O curso natural dos novos mandatos não será obscurecido, em Santa Catarina. O que

passou, passou. Teremos novos tempos, novas iniciativas, procuraremos novas

inspirações. Quero inverter a tentação da repetição. O novo surpreendente prevalecerá

sobre o previsível. Não nos deixaremos dominar pelo conformismo e pela ilusão de que

já esgotamos nossa imaginação e competências. Não serei o mesmo governador que fui

até agora. Pretendo me superar no melhor e reverter erros e omissões. Esta é uma

declaração pessoal e voluntária de ruptura com o convencional e o conveniente”,

discursou o governador.

O vice Eduardo Pinho Moreira lembrou do reconhecimento que o governo teve da

população catarinense. "Foi uma felicidade sem igual quando em 2010 fomos eleitos em

primeiro turno. E uma felicidade maior ainda constatar que nossos esforços e o trabalho

que desenvolvemos nesses quatro anos tenham de fato sido aprovados pela maioria dos

catarinenses quando estes nos deram uma segunda vitória em primeiro turno em 2014",

agradeceu.

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Este será o terceiro mandato de Pinho Moreira como vice-governador, o segundo ao

lado do governador Raimundo Colombo. "Agora, pretendo me empenhar ainda mais no

combate a essa burocracia insana que boicota a administração pública em todos os

níveis. Também serei um fiscalizador e cobrador mais rígido nos resultados. Nosso

povo não quer mais esperar, e nem merece", acrescentou.

Perfil do governador e do vice

Natural de Lages, o governador Raimundo Colombo nasceu no dia 28 de fevereiro de

1955. Pai de dois filhos, Colombo começou sua vida pública com 26 anos, após se

destacar como líder do grupo de jovens da igreja católica. Em sua carreira política,

acumula experiências como secretário de Estado, presidente de autarquias, a exemplo da

Celesc e da Casan, e como deputado estadual e federal. Foi, também, prefeito de Lages

por três vezes e senador. Foi eleito governador do Estado de Santa Catarina em 2010 e

reeleito em 2014, nas duas vezes em primeiro turno.

O vice-governador Eduardo Pinho Moreira é natural de Laguna, nascido no dia 11 de

julho de 1949. Tem quatro filhos. É formado em medicina pela Universidade Federal de

Juiz de Fora. Na carreira política, ocupou postos como prefeito de Criciúma, deputado

federal, presidente da Celesc, vice-governador (cargo que assume agora pela terceira

vez) e governador de Santa Catarina (entre abril e dezembro de 2006).

Veja abaixo o perfil de alguns nomes já anunciados para o secretariado do

Governo de Estado de Santa Catarina em 2015:

Secretários empossados nesta quinta:

Administração – Derly Massaud de Anunciação

Aos 63 anos, possui formação em Administração de Empresas e cursos em instituições

do Brasil e do exterior de direção estratégica, recursos humanos, desenvolvimento

empresarial e de marketing. É titular da Secretaria da Administração há dois anos.

Atuou até 2003 na iniciativa privada, quando foi convidado para ser secretário da

Comunicação do Governo do Estado permanecendo por nove anos. Também atuou na

Casa Civil.

Casa Civil – Nelson Antônio Serpa

Natural de Campos Novos, foi vereador e prefeito da cidade. Presidiu a Associação dos

Municípios do Meio-Oeste Catarinense, atuou como secretário da Fazenda de

Blumenau, consultor do Estado de Santa Catarina, advogado nos ramos do Direito

Administrativo, Municipal e Eleitoral, além de assessor parlamentar da Assembleia

Legislativa de SC. Foi procurador-geral do Estado em 1994 e retornou à Procuradoria

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em 2011. De outubro de 2011 a dezembro de 2012 foi secretário da Fazenda e desde

janeiro de 2013 é secretário da Casa Civil.

Acélio Casagrande, que até então ocupava o cargo de secretário-adjunto da Saúde,

assumirá como secretário executivo de Articulação Nacional, em Brasília, pasta

vinculada a Casa Civil. E Celso Calcagnotto continuará na secretaria executiva de

supervisão de Recursos Desvinculados; e Geraldo Althoff na secretaria executiva de

Assuntos Estratégicos.

Para a secretaria executiva da Casa Militar, também vinculada à Casa Civil, foi

reconduzido o tenente-coronel Nildo Otávio Teixeira, que ocupa o posto desde março

de 2012. Natural de Florianópolis, é graduado no Curso de Formação de Oficiais pela

Academia da Polícia Militar de Santa Catarina e bacharel em Direito pela Universidade

do Sul de Santa Catarina (Unisul), especialista em Administração em Segurança Pública

(Unisul) e em Gestão Estratégica em Segurança Pública (Univali)

Educação – Eduardo Deschamps

Nascido em Blumenau, possui graduação, mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica

pela UFSC. É professor titular da Universidade Regional de Blumenau (FURB) desde

1990, onde também ocupou os cargos de reitor e presidente. É membro instituidor da

Fundação Fritz Müller e foi membro do Conselho da Associação Empresarial de

Blumenau (ACIB). Está credenciado como docente avaliador do Instituto Nacional de

Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Atuou com secretário-adjunto da secretaria

de Estado da Educação de janeiro de 2011 a março de 2012. Assumiu a secretaria em

março de 2012 e agora é reconduzido ao cargo. É também conselheiro do Conselho

Estadual de Educação (CEE) de SC.

Fazenda – Antonio Marcos Gavazzoni

Natural de Xanxerê, é formado em Direito pela Universidade do Oeste de Santa

Catarina (UNOESC), mestre e doutor em Direito Público pela UFSC. De 2007 a 2008

foi secretário de Estado da Administração e entre dezembro de 2008 e março de 2010

foi pela primeira vez secretário de Estado da Fazenda. Em janeiro de 2011 assumiu a

presidência da Celesc até dezembro de 2012. E reassumiu a Fazenda em 2013.

Infraestrutura – João Carlos Ecker

Assumiu a secretaria em abril de 2014. Até então, ocupava o posto de consultor de

Gestão de Infraestrutura. Formado em Administração e em Direito, foi também

secretario regional e vice-prefeito de São Lourenço do Oeste. João Carlos Ecker seguirá

como secretário de Infraestrutura tendo como secretário-adjunto Vanderlei Agostini. O

Deinfra ficará vinculado à secretaria. E Paulo César da Costa permanecerá na

presidência da SCParcerias.

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Planejamento – Murilo Flores

Natural do Rio de Janeiro, Flores nasceu em 5 de novembro de 1957. Formou-se em

Engenharia Agronômica em 1980, na Universidade de Brasília (UnB). Tem Mestrado

em Economia Rural, pela Universidade de Viçosa (UFV), e Doutorado em Sociologia

Política, com especialização em Desenvolvimento Sustentável, na UFSC. No Governo

do Estado, foi presidente da Epagri e da Fatma e, em janeiro de 2013, assumiu o cargo

de Secretário de Estado do Planejamento, para onde é reconduzido agora. É também

secretário executivo do programa Pacto por Santa Catarina.

Saúde – João Paulo Kleinubing

Formado em Administração e em História, foi prefeito de Blumenau por dois mandatos.

Foi também deputado estadual, membro do Conselho de Administração da Celesc e

presidente do Badesc e da Eletrosul. Eleito em 2014 como deputado federal, foi

convidado para assumir a secretaria de Estado da Saúde.

Segurança Pública – César Augusto Grubba

Promotor do Ministério Público de Santa Catarina há mais de 25 anos, assumiu a pasta

em 2011 pela primeira vez e agora é reconduzido ao cargo. Natural de Jaraguá do Sul,

formou-se em Direito em 1984, pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e realizou

pós-graduações em nível de especialização em Ministério Público, Direito e Sociedade e

em Direito e Processo Penal.

Turismo, Cultura e Esporte – Filipe Mello

Natural de Joaçaba, nasceu em 25 de janeiro de 1981. Bacharel em Direito, é advogado

pós-graduado em Direito Público, Constitucional e Administrativo. Já exerceu cargos

como secretário da Administração do município de Florianópolis e presidente do

Regime de Previdência de Florianópolis. No Governo do Estado, exerceu o cargo de

secretário de Estado de Planejamento, presidente do Conselho Estadual de

Desenvolvimento das Cidades e secretário executivo de Assuntos Internacionais. Em

2014, assumiu o cargo de secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, posto

para o qual é agora reconduzido.

Procuradoria Geral do Estado - João dos Passos Martins Neto

Nascido em Lages, em 22 de janeiro de 1965. Graduado em Jornalismo pela

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 1985, e em Direito pela Faculdade

de Ciências Jurídicas e Sociais do Vale do Itajaí (Univali), em 1986. Tem Mestrado e

Doutorado em Direito pela UFSC. Em 2008, concluiu o pós-doutorado na Faculdade de

Direito da Universidade de Columbia, Estados Unidos. É procurador do Estado de Santa

Catarina desde 1994. Exerceu o cargo de corregedor-geral da PGE por dois períodos:

2000-2003 e a partir de 2011. E agora é reconduzido ao posto.

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Secretários confirmados, mas ainda não empossados:

Justiça e Cidadania – Ada Faraco de Luca *

É natural de Criciúma e morou em Brasília, onde se formou em Direito com

especialização em Política Criminal e Penitenciaria. Em 2006, foi a primeira mulher do

PMDB a conquistar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Assumiu

a secretaria de Estado da Justiça e Cidadania em maio de 2011, pela primeira vez.

Deixou o cargo para se candidatar a reeleição para a Assembleia e, após ser reeleita,

retorna ao posto de secretária.

Agricultura e da Pesca – Moacir Sopelsa *

Nascido em Concórdia, no Oeste Catarinense, onde foi vereador e prefeito. Participou

da direção de entidades de classe voltadas às questões agropecuárias. Também ocupou

vaga de deputado estadual, sendo reeleito em 2014 para seu quinto mandato. Assumirá

agora a secretaria de Estado da Agricultura, posto que ocupou também entre 2003 e

2006.

Assistência Social, Trabalho e Habitação – Angela Albino *

Natural de Florianópolis, é servidora pública federal da Justiça do Trabalho, técnica em

Enfermagem e formada em Direito. É casada, mãe de dois filhos e avó de um menino.

Participou pela primeira vez de uma eleição em 2004, disputando vaga na Câmara da

Capital, sendo a única vereadora mulher eleita naquele ano. Candidatou-se a deputada

estadual em 2006. Como suplente, assumiu a cadeira em duas oportunidades. Foi

candidata a prefeita de Florianópolis em 2008 e 2012. Foi eleita deputada estadual em

2010 e concorreu a deputada federal em 2014, mas não se elegeu.

Defesa Civil – Milton Hobus *

É empresário e ex-prefeito de Rio do Sul, onde atuou por dois mandatos. Assumiu a

secretaria de Estado da Defesa Civil pela primeira vez em janeiro de 2013. Deixou o

cargo em 2014 para concorrer a uma vaga de deputado na Assembleia Legislativa, posto

para o qual foi eleito. E agora será reconduzido para a secretaria.

Desenvolvimento Econômico Sustentável – Carlos Chiodini *

Deputado estadual reeleito para o segundo mandato em 2014, tem base eleitoral na

região de Jaraguá do Sul. Foi diretor do Porto de São Francisco do Sul. Na Assembleia,

ocupou postos como a presidência da Comissão de Agricultura e Política Rural e vice-

presidência da Comissão de Segurança Pública, além de atuar como membro das

seguintes comissões: Economia, Ciência, Tecnologia, Minas e Energia; Educação,

Cultura e Desporto; Transporte e Desenvolvimento Urbano; Direitos da Criança e do

Adolescente.

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Para a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação (Fapesc), vinculada à SDS, foi

confirmada a permanência do atual presidente, Sérgio Gargioni; e para o Centro de

Informática e Automação (Ciasc), foi anunciado o presidente Roberto Amaral.

Celesc - Cleverson Siewert

É engenheiro civil formado pela Universidade Federal do Paraná, com pós-graduações

em Marketing e Gestão Empresarial (FGV). Foi executivo da área de engenharia e

trabalhou na secretaria da Fazenda de 2003 a 2010, chegando ao cargo de secretário de

Estado. Na Celesc, foi diretor técnico da Celesc Distribuição em 2011, diretor de

distribuição do Grupo Celesc em 2012 e assumiu a presidência pela primeira vez em

fevereiro de 2013.

Antes da posse, o nome ainda precisa ser aprovado pelo conselho da estatal.

Casan – Valter José Gallina

Engenheiro civil, ocupava o cargo de Diretor de Operações e Meio Ambiente da Casan

até abril de 2014, quando foi empossado diretor-presidente da companhia. Natural de

Chapecó, formou-se em Engenharia Civil na UFSC em 1982, quando iniciou carreira

como servidor estadual no Departamento de Estradas de Rodagem (DER), atual

Deinfra. Atuou como Secretário Adjunto da Secretaria de Estado dos Transportes e

Obras entre 1997 e 1998, quando assumiu a Secretaria de Estado de Transportes e

Obras, interinamente. Entre 2003 e 2010 foi Secretário de Estado de Desenvolvimento

Regional da Grande Florianópolis. Foi também deputado estadual.

Antes da posse, o nome ainda precisa ser aprovado pelo conselho da estatal.

Fatma - Alexandre Waltrick

Assumiu a presidência da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) em abril de 2014. Até

então, era procurador jurídico da entidade. É graduado em Direito pela Universidade do

Vale do Itajaí (1999), pós-graduado em Direito Administrativo pela Faculdade de

Ciências Sociais de Florianópolis (2004) e em Direito e Gestão Ambiental pela

Faculdade Anita Garibaldi em São José (2008); tem MBA em Gestão Executiva

Internacional pelo convênio CESUSC/Universidade Lusófona de Humanidades de

Portugal (2011).

Na área da Segurança Pública, também estão confirmados: coronel Paulo Henrique

Hemm como novo comandante-geral da Polícia Militar; coronel Onir Mocelin como

novo comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar; delegado Artur Nitz, como

novo delegado-geral da Polícia Civil; e perito Miguel Acir Colzani como novo diretor-

geral do Instituto Geral de Perícias (IGP).

* Os deputados estaduais foram confirmados no secretariado 2015, mas tomarão posse

no governo apenas em fevereiro próximo.

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Fiscalização da Fazenda fecha 2014 com mais de 140

operações realizadas

A Secretaria de Estado da Fazenda realizou 140 operações de fiscalização em 2014,

quase o dobro de 2013, quando a gerência de fiscalização registrou 77 operações. O

saldo inclui operações presenciais no varejo, no trânsito e nos Correios, bem como

auditorias fiscais a partir do cruzamento de dados disponíveis nos sistemas da Fazenda.

Mais de 190 mil contribuintes foram fiscalizados em Santa Catarina e em outros

estados. “A modernização do fisco catarinense tem permitido ampliar a cada ano os

controles sobre os contribuintes. O resultado é que não só cumprimos a meta

estabelecida pelo secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni, como avançamos muito ao

realizar operações no âmbito regional e estadual”, afirma Francisco Martins, gerente de

fiscalização da Fazenda.

Para Gavazzoni, o esforço fiscal durante o ano de 2014 teve efeito direto na arrecadação

do Estado. A expectativa é bater a casa de R$ 20 bilhões em 2014, um crescimento de

10% a 11% em relação ao ano passado. “O índice é considerado bastante satisfatório

para um ano de crise econômica. Hoje, temos uma situação diferenciada em relação aos

demais estados. Os números do último relatório da Lei de Responsabilidade Fiscal

mostrava Santa Catarina na liderança do crescimento da arrecadação entre os estados

que mais arrecadam ICMS”, destaca o secretário.

O diretor de Administração Tributária, Carlos Roberto Molim, chama a atenção para o

efeito pedagógico da intensa fiscalização realizada pela Fazenda de Santa Catarina.

“Nosso principal objetivo não é punir, mas buscar a regularização espontânea”, afirma

Molim. As operações também têm como objetivo orientar os contribuintes sobre os

procedimentos corretos. É o caso da Concorrência Leal, que busca a regularização fiscal

dos contribuintes enquadrados no Simples Nacional. Desde a primeira edição da

operação, deflagrada em 2012, a arrecadação do segmento cresceu 40%, passando de

R$ 500 milhões para R$ 700 milhões por ano. “São operações que visam a

autorregularização do setor e, como o próprio nome já deixa claro, a concorrência leal

entre os contribuintes”, observa o diretor.

Postos do Sine em Santa Catarina oferecem serviços e

orientações ao trabalhador

Os 114 postos de atendimento ao trabalhador do Sine/SST em Santa Catarina existem

para facilitar a inserção ou reinserção da população no mercado de trabalho. Em Santa

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Catarina o Sine é vinculado à Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e

Habitação (SST). São 22 postos de execução direta do governo do Estado e outros 92

postos conveniados.

“Fazer com que o trabalhador consiga o primeiro emprego ou um novo emprego é um

de nossos principais objetivos”, afirma o diretor de Trabalho, Emprego e Renda da SST,

Edilson Godinho.

As vagas disponíveis no Sine/SST são para pessoas de nível fundamental, médio e

superior. “Por intermédio do Sine, o trabalhador tem acesso às vagas de acordo com o

seu perfil e ainda pode ser indicado para cursos de qualificação para adequá-lo ao

mercado de trabalho, o que reduz o tempo de espera por uma vaga”, explica o secretário

da SST, Jorge Teixeira.

Qualificação

O cidadão que procura um posto de atendimento ao trabalhador do Sine/SC também têm

a oportunidade de participar dos cursos de qualificação profissional gratuitos do

Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A SST é

corresponsável pela articulação do programa entre os municípios e as instituições que

oferecem os cursos de qualificação profissional. A Secretaria contribui ainda no

levantamento de demandas junto aos municípios, postos do SINE/SC, conselhos

municipais de trabalho e emprego e sociedade civil organizada, por meio do

acompanhamento dos cursos.

Neste ano, foram programadas pelo Ministério da Educação 90 mil vagas. Cerca de 300

cursos foram ou estão sendo realizados em 217municípios de Santa Catarina.Os

recursos são do governo federal e vão direto para as instituições que oferecem os cursos:

Sistema S (Senai, Senac, Senar, Senat) e instituições federais de ensino superior (IFC e

IFSC). Dentre os cursos oferecidos estão: Desenhista de produtos gráficos em WEB;

Operador de computador; recepcionista; assistente de controle da qualidade; inglês;

espanhol; aplicador de revestimento cerâmico, dentre outros. O Pronatec é um

programa do governo federal, executado em Santa Catarina.

Seguro-desemprego

Nos postos de atendimento ao trabalhador também é possível apresentar a

documentação para solicitar o seguro-desemprego. Mas com a edição da lei que

instituiu o Pronatec Seguro-Desemprego foram exigidos outros documentos, além dos

habituais, como o comprovante de residência e o comprovante de escolaridade.

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Os demais documentos são o termo de rescisão, carteira de trabalho, CPF e RG,

comprovante de depósito ou do extrato do FGTS, e as duas guias de requerimento do

seguro-desemprego. A concessão do seguro-desemprego para os trabalhadores que

solicitaram o benefício pela terceira vez em 10 anos ficou condicionada à frequência

nos cursos de qualificação desde julho em Santa Catarina.

Os serviços oferecidos nos postos fixos também podem ser encontrados na unidade

móvel. Os empregadores também podem procurar o Sine para cadastrar as vagas das

empresas. Acesse o site www.sst.sc.gov.br e verifique os Postos de Atendimento do

Sine no link “Trabalho e Renda”.

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GOVERNO

Notícias federais

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Paciente com transtorno mental tem direito a assistência

integral

Pessoas acometidas de transtorno mental são asseguradas de direitos e proteção, sem

qualquer forma de discriminação. O paciente com transtorno mental tem direito a

receber atenção especializada com assistência integral, incluindo serviços médicos,

assistência social, psicológicos, ocupacionais, lazer e outros.

A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é instituída com a Portaria nº 3088 de 23 de

dezembro de 2011, com republicação em 21 de maio de 2013. Ela dispõe sobre a

criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com

sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool

e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Apoiada na lei 10.216/02, a Política Nacional de Saúde Mental busca consolidar um

modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária, garantindo a livre

circulação das pessoas com transtornos mentais pelos serviços, comunidade e cidade.

Este modelo conta com uma rede de serviços e equipamentos variados tais como os

Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT),

os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral.

O que no início pode ser um susto para a família, com o passar do tempo e cuidados

necessários pode transformar-se em um aprendizado para a vida. Esta é a visão de

Melina Sales, do Distrito Federal, mãe da pequena Zilah, de 1 ano e 10 meses,

diagnosticada com síndrome de down, distúrbio genético causado por um cromossomo

a mais no DNA.

De acordo com os dados do IBGE de 2010, o Brasil tem cerca de 45 milhões pessoas

com deficiência, sendo destas 3.905.235 crianças de 0 a 14 anos. Com deficiência

intelectual, são 391.266 crianças de 0 a 14 anos.

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Prioridade será corrigir distorções para manter direitos

trabalhistas

O novo ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, que assumiu a pasta no

lugar de Garibaldi Alves Filho, afirmou que sua gestão não reduzirá direitos dos

trabalhadores.

Segundo ele, as medidas anunciadas pelo governo federal, mudando regras para

concessão de pensões, auxílio-saúde e seguro-desemprego, não retiram direitos, “apenas

corrigem distorções para garantir a sustentabilidade da Previdência”, disse.

O ministro informou que convidou as entidades sindicais para debater sobre eventuais

mudanças. “Estamos abrindo um amplo debate com a sociedade. Já chamamos as

centrais sindicais, apresentamos as medidas às centrais e aos movimentos sociais

organizados antes de mandar [as medidas] para o Congresso”, afirmou.

Ele explicou que o objetivo é primeiro debater as mudanças com a sociedade para que,

quando elas forem apreciadas pelo Congresso Nacional, exista consenso em relação à

necessidade de implementá-las. “Para que a gente possa continuar tendo

sustentabilidade. Para que a Previdência pague, de fato, benefícios àqueles que têm

direito”, disse Gabas.

Gabas enfatizou o objetivo do governo não é reduzir direito de ninguém: “O que

estamos fazendo, em alguns benefícios, é dando mais critérios de racionalidade para que

mantenhamos a sustentabilidade da Previdência Social.”

Impactos

Ele chamou a atenção para casos de maior impacto nas contas da Previdência, como os

de pensão por morte. “Temos debatido com as entidades que algumas regras não podem

permanecer – e todos têm concordado com isso. Por exemplo, pagar pensão para quem

nunca contribuiu. Hoje é possível ainda que o cônjuge, seja homem ou mulher, o viúvo

ou a viúva, consiga levar uma pensão para o resto da sua vida no teto da Previdência,

quase R$ 5 mil, com apenas uma contribuição. Isso é injusto com o conjunto da

sociedade. É injusto com os trabalhadores que pagaram a vida toda”, avaliou.

O novo ministro acrescentou que as medidas tomadas em relação às pensões são para

reorganizar o acesso a esses benefícios, em nome da justiça e da sustentabilidade da

Previdência.

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Discurso de posse

Em seu discurso, ele destacou que houve modernização do atendimento aos segurados

da Previdência Social e disse estar preparado para os desafios de sua gestão. “Com o

comprometimento de todos, continuaremos fazendo as mudanças necessárias.

Continuaremos trabalhando para a sociedade brasileira”, afirmou Gabas.

Perfil

Servidor de carreira do INSS, Gabas foi o primeiro servidor do instituto a se tornar

ministro da Previdência, cargo que ocupou de 31 de março de 2010 a 3 de janeiro de

2011.

O novo ministro é pós-graduado em gestão de sistemas de seguridade social e tem

formação em ciências contábeis. Ingressou no serviço público em 1986. Em 2003, foi

superintendente estadual do INSS em São Paulo. Em 2005 foi nomeado secretário

executivo do Ministério da Previdência

Dilma veta projeto que determina criação de linha oficial

de pobreza

A presidente Dilma Rousseff vetou, no fim do ano passado, projeto de lei que

determinava a instituição de uma linha oficial de pobreza no país (PL 2661/00). A

proposta, apresentada há quase 16 anos pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP), define

como linha de pobreza o rendimento anual mínimo para aquisição de bens e serviços

"necessários para uma vida digna".

Além disso, o projeto estabelece que as políticas públicas de erradicação da pobreza

deveriam conter metas nacionais e regionais de redução do número de pessoas vivendo

abaixo da linha oficial de pobreza.

Ao justificar o veto, Dilma alega que os dispositivos não levam em consideração outras

políticas voltadas à erradicação da pobreza, como o Programa Bolsa Família e o Plano

Brasil Sem Miséria. Argumenta, ainda, que o conceito de linha de pobreza se confunde

com a política de salário mínimo, "podendo resultar em entrave à sua concretização e

desenvolvimento".

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Depois da aprovação inicial do projeto no Senado, em 2000, Suplicy passou a insistir na

conclusão de sua votação, primeiro pela Câmara (que o aprovou com mudanças em

2011) e depois novamente pelo Senado, que confirmou em dezembro do ano passado o

texto modificado pelos deputados.

Segundo Suplicy, a definição de uma linha de pobreza pelos países segue recomendação

do economista James Tobin (1918-2002), vencedor do Prêmio Nobel da área em 1981.

“Hoje o governo leva em conta uma linha de pobreza segundo as Nações Unidas, seja a

linha de pobreza extrema, seja a linha de pobreza absoluta. É importante que isso [a

linha de pobreza do País] possa efetivamente ser definido a cada ano, por cada governo,

inclusive para atender à Constituição, que diz que um dos objetivos da sociedade

brasileira é erradicar a pobreza e diminuir as desigualdades”, disse o senador, durante a

votação final no Plenário do Senado.

O veto, agora, será examinado pelo Congresso Nacional, que decidirá mantê-lo ou

derrubá-lo. A rejeição ao veto presidencial exige maioria absoluta no Senado (41 dos 81

senadores) e na Câmara (257 dos 513 deputados).

Tereza Campello é confirmada como ministra do

Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Economista esteve à frente das principais políticas sociais do governo federal, como o

Plano Brasil Sem Miséria, durante o primeiro mandato da presidenta Dilma Rousseff

Brasília, 31 – A ministra Tereza Campello foi confirmada para mais um mandato no Ministério

do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O anúncio foi feito pelo Palácio do

Planalto nesta quarta-feira (31), por meio de nota oficial. Campello assumiu pela primeira vez a

pasta em de janeiro de 2011, no início do primeiro mandato da presidenta da República, Dilma

Rousseff.

Durante a primeira gestão à frente do MDS, Tereza Campello liderou a coordenação do Plano

Brasil Sem Miséria que, dividido em três eixos – garantia de renda, acesso a serviços e inclusão

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produtiva -, cumpriu todas as metas: mais de 22 milhões de pessoas foram mantidas fora da

linha da extrema pobreza, quase 1,4 milhão de famílias pobres foram localizadas por meio da

estratégia de Busca Ativa mais de 1,5 milhão de matrículas foram realizadas nos cursos de

capacitação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Brasil

Sem Miséria.

O Brasil Sem Miséria possibilitou ainda que 702 mil crianças beneficiárias do Programa Bolsa

Família fossem matriculadas em creches e 9,1 milhões de doses de sulfato ferroso, distribuídas

para menores de dois anos.

No semiárido, foram entregues mais de 771 mil cisternas para o consumo humano e outras

98,5 tecnologias sociais para apoiar a produção no semiárido. Também no campo, mais de 354

mil agricultores familiares receberam assistência técnica e extensão rural por meio do

Programa Fomento às Atividades Rurais e quase 370 mil casas receberam energia elétrica com

o Programa Luz Para Todos.

Os efeitos das políticas sociais brasileiras possibilitaram à ministra do Desenvolvimento Social

presenciar a saída do Brasil do Mapa da Fome das Nações Unidas, em 2014, segundo a

Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Relatório da

organização apontou uma queda de 82% da população de brasileiros considerados em

situação de subalimentação entre 2002 e 2013.

Tereza Campello é economista e participou da equipe de transição da primeira gestão do

governo de Luiz Inácio Lula da Silva, compôs a coordenação do grupo de trabalho que

concebeu o Programa Bolsa Família e foi subchefe adjunta de Articulação e Monitoramento da

Casa Civil.

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JORNAIS E SITES

DE NOTÍCIAS

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Saiba o que muda com as novas regras para seguro-

desemprego, auxílio-doença e pensão por morte

O governo federal publicou na noite da terça-feira, 30 de dezembro de 2014, em edição

extraordinária do Diário Oficial da União, as medidas provisórias (MPs) 664 e 665, que

alteram as regras da concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas, entre eles

a concessão do seguro-desemprego.

Anunciadas na segunda-feira pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, as

medidas alteram regras do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e da

Previdência Social, aumentando o rigor para a concessão do abono salarial, do seguro-

desemprego, do seguro-defeso dos pescadores artesanais, a pensão por morte e o

auxílio-doença. Segundo o governo, as mudanças vão acarretar uma economia de R$ 18

bilhões ao ano a partir de 2015.

Técnicos dos ministérios da Fazenda, da Previdência Social, do Trabalho e Emprego e

do Planejamento detalharam, nesta terça-feira, as alterações. Entre as principais estão as

que determinam novas regras para a concessão do abono salarial e do seguro-

desemprego, que começam a valer em 60 dias.

Confira o que mudará com as medidas provisórias:

— Seguro-desemprego

Atualmente, o trabalhador pode solicitar o seguro-desemprego após trabalhar seis

meses. Com as novas regras, ele terá que comprovar vínculo com o empregador por

pelo menos 18 meses na primeira vez em que requerer o benefício. Na segunda

solicitação, o período de carência será 12 meses. A partir do terceiro pedido, a carência

voltará a ser seis meses.

De acordo com o diretor de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da

Fazenda, Manoel Pires, também haverá alteração no pagamento das parcelas. Pela

regra atual, o trabalhador recebe três parcelas se tiver trabalhado entre seis e 11 meses.

Para receber quatro, ele tem que ter trabalhado entre 12 e 23 meses e para receber cinco

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parcelas tem que ter trabalhado pelo menos 24 meses.

— Agora na primeira solicitação ele vai receber quatro parcelas se tiver trabalhado entre

18 e 23 meses e vai receber cinco parcelas se tiver trabalhado a partir de 24 meses. Na

segunda solicitação, o trabalhador vai fazer jus a quatro parcelas se ele tiver trabalhado

entre 12 e 23 meses e cinco parcelas a partir de 24 meses. Na terceira, nada muda, vale a

regra anterior — explicou Pires.

O governo também vai aumentar a carência do tempo de carteira assinada do

trabalhador que tem direito a receber o abono salarial. Antes, quem trabalhava somente

um mês e recebia até dois salários mínimos tinha acesso ao benefício. Agora, o tempo

será de, no mínimo, seis meses ininterruptos. Outra mudança será o pagamento

proporcional ao tempo trabalhado, do mesmo modo que ocorre atualmente com o

décimo terceiro salário, já que, pela regra atual, o benefício era pago igualmente para os

trabalhadores, independentemente do tempo trabalhado.

As regras introduzidas agora terão impacto maior a partir de 2016. Para o trabalhador

que adquiriu o direito por ter trabalhado em 2014, vale a regra atual.

— As regras novas para o abono terão impacto financeiro, em sua maioria, em 2016, em

função desses trabalhadores terem adquirido o direito em 2015 — disse Pires.

— Seguro-desemprego do pescador artesanal

Também serão alteradas as regras para a concessão do seguro-desemprego do pescador

artesanal, conhecido como seguro-defeso. Agora o governo vai impedir o acúmulo de

benefícios assistenciais e previdenciários com o seguro. O benefício de um salário

mínimo é pago aos pescadores que exercem a atividade de forma exclusiva durante o

período em que a pesca é proibida, visando à reprodução dos peixes.

Segundo a medida, para receber o benefício haverá uma carência de três anos a partir da

obtenção do registro de pescador. Hoje a carência é um ano. O beneficiário também terá

que ter contribuído pelo período mínimo de um ano para a Previdência Social.

Além disso, a concessão do benefício não será extensível às atividades de apoio à pesca

e nem aos familiares do pescador profissional que não satisfaçam os requisitos e as

condições estabelecidos na MP. O pescador profissional artesanal também não fará jus a

mais de um benefício de seguro-desemprego no mesmo ano decorrente de defesos

relativos a espécies distintas. As medidas começam a valer em 90 dias.

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— Pensão por morte

Além das medidas trabalhistas, as MPs também alteram as regras para a concessão de

pensão por morte, com o estabelecimento de uma regra de carência mínimo de dois anos

de casamento ou união estável para que o conjuge receba a pensão. A exceção é para os

casos em que o óbito do trabalhador ocorrer em função de acidente de trabalho, depois

do casamento ou para o caso de cônjuge incapaz.

A nova regra de cálculo do benefício também estipula a redução do atual patamar de

100% do salário de benefício para 50% mais 10% por dependente. Não terá direito à

pensão o condenado pela prática de crime doloso que tenha resultado na morte do

segurado. As novas regras começam a valer em 60 dias.

— Auxílio-doença

O auxílio-doença também sofrerá alteração. O teto do benefício será a média das

últimas 12 contribuições e o prazo de afastamento a ser pago pelo empregador será

estendido de 15 para 30 dias, antes que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

passe a arcar com o auxílio-doença.

— Perícias médicas

Também haverá mudanças nas perícias médicas. A MP estabelece a possibilidade do

governo fazer parcerias com empresas para que elas façam a avaliação médica dos

empregados para a concessão do benefício, que deverá ser homologada pelo Instituto

Nacional do Seguro Social (INSS). As regras para as parcerias ainda serão publicadas

em decreto.

Os sobreviventes

OS CATARINENSES IDELI Salvatti (PT) e Manoel Dias (PDT) suportaram

pressões e seguem no primeiro escalão do governo Dilma Rousseff

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Mantidos pela presidente Dilma Rousseff (PT) para o segundo mandato, os ministros

catarinenses Ideli Salvatti (PT) e Manoel Dias (PDT) são dois sobreviventes. Ambos

tiveram que suportar pressões internas e externas para continuarem à frente das pastas

dos Direitos Humanos e do Trabalho, garantindo as duas vagas a Santa Catarina entre os

39 ministérios do governo federal.

Eles foram anunciados na antevéspera da posse, dia 30 de dezembro, na lista final. Um

dia antes, a setorial de Direitos Humanos do PT assinava uma nota pedindo que Ideli

não continuasse à frente da pasta. Praticamente ao mesmo tempo, grupos petistas

ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) reivindicavam para o partido o

Ministério do Trabalho, como compensação à perda da Educação para o Pros de Cid

Gomes.

No caso de Ideli, pesou o respaldo pessoal dado pela própria presidente Dilma. No

primeiro mandato, a catarinense ocupou duas pastas além dos Direitos Humanos: Pesca

e Relações Institucionais. Mais do que versatilidade, mostrou que conta com a confiança

da presidente.

– Essa foi uma escolha de foro pessoal e também de mérito – avalia o deputado federal

Décio Lima (PT-SC).

TEXTO DESAUTORIZADO POR DIREÇÃO NACIONAL

A pressão de setorial de Direitos Humanos do PT acabou sendo um tiro pela culatra, por

ter sido mapeada pelo Planalto como uma jogada em favor da volta da ex-ministra

Maria do Rosário (PT-RS). O texto foi desautorizado pela direção nacional do PT no

mesmo dia.

Manoel Dias também foi, de certa forma, beneficiado pelas pressões. Nos bastidores,

era dado como certo que o catarinense seria substituído por um nome de maior peso

eleitoral, como o deputado federal André Figueiredo (PDT-CE). Diante do pedido do

PT pela vaga, os pedetistas fecharam questão em seu nome.

– Dentro do partido, ele é uma forte liderança. Se fosse por Santa Catarina, não teria

chance nenhuma – afirma Luiz Viegas, presidente em exercício do PDT-SC, em

referência à derrota eleitoral de Dilma no Estado.

Conhecido de Dilma desde os tempos em que ela também militava no PDT, Dias tem

boa relação com as demais centrais sindicais e implantou uma agenda positiva na pasta,

incluindo a revisão em parceria com a Controladoria Geral da União de 408 convênios

com ONGs colocados sob suspeita na gestão do antecessor Carlos Lupi (PDT-RJ).

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Maior participação catarinense em um início de mandato

Mesmo que não sejam pastas ligadas ao centro do poder, a manutenção dos Direitos

Humanos e do Trabalho é a maior participação dada a catarinenses em um começo de

mandato presidencial na história política recente. No primeiro governo Dilma, a única

representante do Estado era Ideli, com a pasta da Pesca.

Foi também essa a vaga destinada a José Fritsch (PT) e Altemir Gregolin (PT) no

primeiro e no segundo mandatos de Lula no Palácio do Planalto. Com Fernando

Henrique Cardoso (PSDB), os catarinenses só chegaram à Esplanada dos Ministérios

como interinos. Nos anos 1980, Jorge Bornhausen foi escolhido por Tancredo Neves

para comandar a Educação, ocupando a vaga com a posse de José Sarney após a morte

do mineiro.

O ajuste das contas públicas

Graciella Martignago

Os manifestos das ruas, no ano passado, reivindicaram melhor qualidade nos gastos

públicos, na educação, na saúde e nos transportes. A qualidade de vida e o aumento do

desenvolvimento econômico também dependem disso.

É premente melhorar a qualidade do gasto público, porque o sistema produtivo

brasileiro e as famílias não suportam uma carga tributária mais elevada. Enquanto em

1991 os tributos representavam 25% do PIB, hoje, chegam a 36%.

Nos anos em que passamos pelo boom das commodities, tivemos o crescimento

facilitado por esse fenômeno, o que permitiu que o governo encontrasse espaço para

expansão de receitas e permitiu que as despesas primárias do governo federal fossem

ampliadas. Nos últimos 15 anos, estima-se que cresceram cinco pontos percentuais do

PIB.

Passar um pente-fino nas contas públicas é uma ação necessária para a redução da

dívida bruta brasileira e elevação dos investimentos privados. Países que têm inflação

alta, contas públicas frágeis e déficits em conta corrente têm menos flexibilidade para

ajustar sua política econômica em reação a mudanças no quadro externo.

Esse ajuste não deve desconsiderar ações de longo prazo. Colômbia, México, Peru e

Chile, que passam pelo mesmo desafio de redução de preços das commodities,

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realizaram importantes reformas econômicas. Apesar de ainda enfrentarem desafios

significativos, estão procurando estruturar a economia para os anos que estão por vir. O

Brasil precisa encontrar uma forma de perseguir uma agenda de aumento da

produtividade compatível com os desejos políticos manifestos na Constituição de 1988.

Investimentos em SC por meio da Cohab ultrapassam R$

80 milhões em 2014

Os recursos para construção de moradias e obras de assistência social pela

Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab/SC) ultrapassaram R$

80 milhões neste ano.

De acordo com levantamento divulgado pela Diretoria Técnica e Operacional da

empresa em dezembro, os investimentos subiram exponencialmente nos últimos 12

meses, aumentando em 20 vezes o volume de recursos aplicados em relação a 2013.

Apenas em parceria com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e

Habitação (SST) foram garantidos R$ 59,5 milhões em investimentos.

A Companhia passou a gerenciar e fiscalizar 126 obras no território catarinense: 100

unidades de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de

Referência Especializados de Assistência Social (CREAS), três Centro-Dia para Idosos,

12 Centros Regionais de Trabalho, Emprego e Renda no Sistema Nacional de Empregos

(Sine), uma escola de ofício, um restaurante popular, três cozinhas comunitárias, quatro

unidades de apoio à distribuição de alimentos e dois bancos de alimentos.

O Programa Minha Casa Minha Vida e o Programa Nacional de Habitação Rural

formaram outra linha de trabalho executada pela Companhia no Estado. Neste ano,

foram entregues 616 moradias a famílias de baixa renda, com um investimento de R$

16,4 milhões.

Enquanto o Minha Casa Minha Vida beneficia famílias da área urbana, o Habitação

Rural subsidia produção ou reforma de imóveis a agricultores e trabalhadores rurais,

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pescadores artesanais, extrativistas, aquicultores, maricultores, piscicultores,

comunidades quilombolas e povos indígenas. Os principais beneficiados pelo programa

serão as famílias com renda anual bruta de até R$ 15 mil.

Implantado na atual gestão, o Programa Cohab Cidadã também apresentou bons

resultados em 2014. A iniciativa contempla famílias que possuem renda de até dois

salários mínimos mensais.

O valor varia entre R$ 5 mil e R$ 10 mil e deve ser direcionado a reformas e melhorias

em habitações, como pintura, construção de banheiros, manutenção de piso ou telhado,

entre outros.

Até o momento foram beneficiadas 782 famílias de 47 municípios catarinenses. O total

de recursos destinados ao programa de reformas foi de aproximadamente R$ 5 milhões.

Para o diretor presidente da Cohab/SC, Ronério Heiderscheidt, os números demonstram

um novo caminho para a empresa.

“Este ano tivemos um salto na produção da Companhia graças a novas parcerias e a

continuidade bem-sucedida de algumas ações. A meta para 2015 será manter os

programas que têm obtido bons resultados e intensificar as linhas de trabalho para a

construção e reforma de moradias, tendo como parceiros os governos federal, estadual e

municipal, além de entidades e associações do setor habitacional”.

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COLUNISTAS

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MOACIR PEREIRA PROTESTO FECHA PORTOS DE ITAJAÍ

Um protesto inédito, que promete fechar a entrada da barra no rio Itajaí Açú e as

proximidades do ferry boat, envolvendo mais de cem embarcações, deverá marcar o dia

de hoje nas cidades de Itajaí e Navegantes, no Litoral Norte de Santa Catarina. A

paralisação não tem data para terminar.

O objetivo dessa histórica manifestação: pressionar o governo federal a revogar a

Portaria 445, do Ministério do Meio Ambiente, assinada na véspera do Natal do ano

passado, que proíbe a pesca de 90 espécies consideradas em extinção.

O presidente do Sindicato dos Armadores da Indústria da Pesca-Sindipi, Giovani

Monteiro, critica a resolução pelo autoritarismo e por incluir espécies que, não

correriam risco de extinção. A Resolução 445 inclui, entre outras espécies, garoupa,

namorado, cações, emplasto e arraias. Ela teria sido baseada, segundo os pescadores e

os empresários, em estudo realizado por uma ONG internacional que desejaria reduzir o

potencial econômico da pesca brasileira. Santa Catarina tem o maior polo pesqueiro do

Brasil. O setor industrial emprega hoje mais de 60 mil pessoas no Estado.

O protesto incluirá também atividades em terra. Caminhões das empresas de pesca

ficarão estacionados em frente ao Sindicato e, já pela manhã, farão uma carreata pelas

ruas de Itajaí e pela BR-101. Durante a manifestação, nenhum navio de container vai

poder atracar nos portos de Navegantes e Itajaí.

SEM FUSÃO

Do secretário de Planejamento do governo do Estado, Murilo Flores: “Não há proposta

em análise sobre uma fusão da Epagri com a Cidasc. Primeiro, porque possuem

objetivos muito distintos. E, mais importante, porque não resolve o problema legal a

respeito do poder de polícia da Cidasc que, por ser uma empresa, não poderia exercê-lo.

O que não resolveria com a fusão, já que continuaria como empresa. A Cidasc é um

caso mais complexo para mudanças. Além disso, temos que ter cuidado com o que está

dando certo. É o caso da Cidasc.”

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SAÚDE

Já empossado no cargo, o secretário estadual da Saúde, João Paulo Kleinubing, começa

a trabalhar hoje na definição da nova equipe. Até agora, está definido apenas o adjunto

Murilo Capella. Manteve duas conversas com a ex-secretária Tânia Ebehrardt, soube

que a dívida que fica é superior a 208 milhões de reais e tem consciência de que ali o

problema maior é a gestão.

EXTINÇÃO DO DEINFRA

Do engenheiro Ricardo Saporiti, sobre a proposta de extinção do Deinfra: “Triste essa

notícia do Deinfra, sucedâneo do saudoso DER/SC – autarquia conceituada – e

responsável, quando dirigida por engenheiros rodoviários “de carreira”, por obras como

a implantação da BR-282 (Florianópolis-Bom Retiro); Pontes Colombo Salles e Pedro

Ivo.”

DEINFRA (2)

Saporiti acrescenta: “Também foram construídas pelo DER/Deinfra as rodovias

estaduais de acessos às praias de norte e sul da Ilha; Beira-Mar Norte; aterros e

urbanização das Baías Norte e Sul e inúmeras implantações, pavimentações e

manutenções rodoviárias por todo o Estado. É lamentável essa decisão governamental.”

AUSÊNCIA

O prolongado feriadão revelou a completa falta de mobilidade da Ilha. Foram os

maiores congestionamentos da história. E, pior, com ausência total das autoridades de

trânsito. No norte da Ilha não se viu Guarda Municipal ou Polícia Rodoviária. E os

espertos mostraram toda deseducação. Valeu tudo!

FESTIVAL

Um novo evento vai marcar a temporada em Florianópolis em janeiro. O Festival

Internacional de Vinho e Jazz, que acontecerá no Hotel Oceanomare, Rio Vermelho,

entre 7 e 11 de janeiro. Presença do tecladista internacional David Cohen. Haverá

degustação de cem rótulos de vinhos de 20 países.

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Desabou

Vereador Nirdo Luz, o Pitanta, cobra do poder público uma explicação sobre o

desabamento do teto do Grupo Escolar Frei Damião, em Palhoça, que acabara de ser

reformado com investimentos superiores a R$ 300 mil. “Falta fiscalização”, acusa

Pitanta.

VISOR - RAFAEL MARTINI O RETORNO

Depois de seis dias internado no Hospital Dr. Leonardo Guzman, em Antofagasta, no

Chile, chegou na noite de ontem a Florianópolis, indo direto para o hospital Celso

Ramos, Taynã Duarte, de 22 anos, depois de sofrer um grave acidente de moto durante

uma viagem de sonho com os primos e amigos para o deserto do Atacama no Chile. O

grupo saiu de Florianópolis um dia depois do Natal para uma aventura programada

durante dois anos, que se transformou em pesadelo numa curva na cidade de

Antofagasta, a 35 quilômetros do destino.

O manezinho está bem, depois de passar por cinco cirurgias. Quebrou uma canela em

várias partes e teve fratura exposta. O pai Paulo Roberto da Silva Vieira, 53 anos, viveu

dias de aflição. Em Florianópolis, recebia as informações da esposa e de uma cunhada,

que viajaram para o Chile logo após receberem a informação do acidente.

O Hospital Dr. Leonardo Guzman é público para os chilenos. Para os estrangeiros é

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cobrada a permanência. O objetivo da família era transportar Taynã em um avião-UTI.

O custo ficaria em torno de R$ 70 a R$ 130 mil. Com o alto valor, a família iniciou uma

campanha para arrecadar recurso para o retorno.

– Conseguimos um avião que não é UTI, mas foi o que podemos pagar. Um aero táxi

com um preço mais em conta, e que foi muito solícito conosco.

O avião saiu da cidade chilena e passou por Foz do Iguaçu, onde médicos fizeram uma

nova avaliação durante o abastecimento da aeronave.

Interessados em ajudar Taynã encontram mais informações no blog De Olho das Ruas.

PRIMEIRO DA AMÉRICA LATINA

SC será o primeiro Estado da América Latina a receber o simpático projeto Elephant

Parade. As obras devem chegar às ruas de Florianópolis em novembro. A chamada aos

artistas interessados em participar será entre março e abril. Qualquer pessoa interessada

em customizar uma escultura poderá se inscrever. Em setembro e outubro os artistas

pintam as obras. Até lá um cronograma com diversas atividades será executado pelo

Labbo Grupo Digital, que traz a exposição ao Brasil. A exposição vai contar com 50

esculturas de elefantes. Em janeiro de 2016 haverá um leilão beneficente das obras

recebidas em mais de 10 países. O evento foi criado pelo holandês Mike Spits. A

Elephant Parade é inspirada numa bebê elefante da Tailândia que perdeu uma das patas

ao pisar numa mina terrestre.

UM CHARME

A Santa e bela Catarina está indo muito bem, obrigado. Acaba de sair do forno o guia

passaporte 2015 da Associação de Hotéis Roteiros de Charme. Para aquele turista mais

exigente, que busca hospedagens qualificadas e comprometidas com a responsabilidade

socioambiental. O Estado passa a contar com mais um representante na categoria

esmeralda, a cinco estrelas da publicação. A pousada Quinta do Bucanero, da praia do

Rosa, em Imbituba, é uma das nove deste seleto grupo. As outras que fazem parte do

roteiro de charme da associação são: Pousada Ilha do Papagaio, em Palhoça, Rio do

Rastro Eco Resort, em Bom Jardim da Serra, e a Pousada da Vigia, em Florianópolis.

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BOLSA SOLIDÁRIA

A partir das 8h de hoje a unidade do Colégio Energia de Barreiros, em São José, começa

a receber alunos com bom desempenho escolar e de baixa renda para a seleção de vagas

para bolsas que oferecem de 30 a 50% de descontos para estudantes da instituição.

O setor pedagógico recebe o boletim escolar do ano passado ou o histórico escolar dos

interessados. As bolsas limitadas são de 30% para as turmas da manhã e de 50% para a

tarde. Há sete anos o colégio recebe da Unesco o selo Escola Solidária concedido a

instituições de ensino engajadas com a realidade social em que estão inseridas.

DOE UM LENÇO

A Unimed Litoral lançou uma campanha para arrecadar lenços para os pacientes com

câncer. A ideia é que pessoas em tratamento recebam quatro adereços e possam trocá-

los a qualquer momento enquanto enfrentam a doença.

As doações podem ser deixadas na recepção do Hospital da Unimed, em Balneário, ou

em qualquer unidade da Unimed Litoral.

NÃO É MENTIRA

A vida dos humoristas deve estar muito difícil diante de tanta concorrência. Nosso

colega Upiara Boschi destacou do Diário Oficial do Estado com data de 31 de dezembro

de 2014, sancionado pelo governador Raimundo Colombo (PSD), o projeto de lei que

cria o Dia Estadual do Direito à Verdade e à Memória.

Em que data cairá anualmente esse dia catarinense da verdade?

1º de abril! Isso mesmo.

Claro que o dia não foi escolhido por acaso. A data é uma homenagem a quem lutou

contra o regime militar implantado em 1o de abril de 1964 – embora a historiografia

oficial pule um dia para trás no calendário para fugir da data consagrada popularmente

ao Dia da Mentira.

Autora do projeto, a deputada estadual Ana Paula Lima (PT) faz referência a isso na

justificativa da proposta:

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– Aproveitando a coincidência, o presente projeto propõe que o primeiro de abril seja

usado para o oposto: promover a verdade e a memória.

Estela Benetti COM JOAQUIM LEVY, DILMA DEVESER MAIS LULA

O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, receberá o cargo hoje, às 15h, das mãos do

secretário-executivo da pasta, Paulo Caffarelli. O ex-ministro Guido Mantega não vai

participar.

Com Levy, a grande expectativa é de que a presidente Dilma Rousseff seja ‘menos

Dilma e mais Lula’, ou seja, siga o exemplo do ex-presidente que, no primeiro mandato,

de 2003 a 2006, deu autonomia para a equipe econômica trabalhar e o crescimento logo

foi retomado. Vale lembrar que Levy integrava aquele grupo como o Secretário do

Tesouro Nacional e ganhou o apelido de “mãos de tesoura” porque cortava gastos.

Agora, é ele quem comanda a pasta, mas o temor é de que a presidente não dê a ele a

liberdade para fazer os ajustes necessários ao equilíbrio das contas públicas. Sem isso, o

mercado não voltará a investir e, ao invés da retomada do crescimento, o país entra

numa recessão.

O novo ministro disse que recebeu autonomia e o governo já anunciou alguns ajustes

para correção de excessos em seguro-desemprego, abono e previdência, mas a

presidente Dilma surpreendeu negativamente duas vezes nos últimos dias. Uma foi no

discurso de posse, quando disse que o que vinha fazendo está certo, e no final de

semana, quando desautorizou o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, sobre

informação de que o governo vai apresentar projeto para mudar o atual modelo de

reajuste do salário mínimo. Entre as medidas previstas estão mais cortes de gastos, volta

da Cide e menos intervenção no câmbio. Muitos petistas gostariam da volta da CPMF

para a saúde, mas como é um aumento da carga tributária, a reação contra será grande.

AVANÇO DO GÁS NATURAL

Distribuidora de gás natural em Santa Catarina, a SCGás fechou 2014 com investimento

de R$ 40 milhões, utilizados principalmente para ampliar a rede de distribuição com o

acréscimo de 37,6 quilômetros. Os projetos contemplados foram Serra Catarinense,

Santo Amaro da Imperatriz, Criciúma Global e Urbano Tubarão. Segundo o presidente

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da SCGás, Cósme Polêse, a novidade para este ano é o projeto de um terminal de

regaseificação no Rio Grande do Sul, que permitirá mais do que duplicar a oferta de gás

natural em SC. Além disso, a empresa segue investindo na expansão da rede de

distribuição para empresas e residências.

Inspiração na Austrália

A coleção Hot Summer 2015 da marca catarinense State One foi inspirada na natureza

da Austrália. As roupas feitas com cortes a laser trazem modelagem assimétrica e

contam com estampas, brilhos, bordados e pedrarias (foto). Com sede em Arroio Trinta,

Meio-Oeste do Estado, a State One está há 20 anos no mercado e conta com 25

representantes que distribuem na maioria dos Estados brasileiros. A marca atua com

moda casual moderna e sofisticada.

BRDE FINANCIA R$ 1 BI PARA SC

Os investimentos produtivos em Santa Catarina no ano passado contaram com R$ 1,061

bilhão do BRDE, uma cifra superior a registrada no ano anterior. Ao todo, foram 1.959

contratos de financiamentos para grandes empresas e também para médias e pequenas.

Foi também no ano passado que foi liberado o maior contrato da história do BRDE em

SC, o que financiou a BMW, informou a diretoria do banco.

NA FAPESC

Lageano, engenheiro mecânico pela UFSC e professor da instituição, Sergio Gargioni

continua à frente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa

Catarina (Fapesc). Ele foi confirmado no cargo pelo governador Raimundo Colombo.

Entre dos pontos altos do seu trabalho na gestão anterior de Clombo estão o apoio à

inovação e busca de recursos para projetos inovadores, tanto no Brasil quanto no

exterior.

AGENDA NO ESTADO

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O presidente da Mercedes-Benz no Brasil Philipp Schiemer participa quarta-feira, em

Florianópolis, de encontro com diretores do Grupo DVA que atua com a marca. Na

pauta, os desafios da marca para os próximos anos no mercado nacional.

O executivo alemão que é também CEO da montadora para a América Latina foi eleito

recebeu recentemente o título de Personalidade do Setor Automotivo no Prêmio

AutoData 2014.

CARROS NOVOS

Como o governo federal acabou mesmo com o desconto do IPI para carros novos, as

vendas de veículos foram recordes em dezembro com o licenciamento de 270 mil

unidades. Em 2014, porém, foram 3,5 milhões de veículos, o que representou uma

queda de 7,1% frente a 2013.

CACAU MENEZES RESUMO DA ÓPERA

O que acontece nos beach clubes de Jurerê Internacional, que a partir de hoje voltam ao

normal com a moçada que veio para a virada de ano voltando pra casa:

Cafe de La Musique: bomba com mulheres de fora, especialmente paulistas e metidas a

importantes. Saem quase todas bêbadas, com tamancos nas mãos, pois os ricos pagam

tudo. E elas aproveitam. Ingresso só para entrar é R$ 500 para homens. O som é

eletrônico e deixa a desejar, mas a equipe é atenciosa e profissional. É lugar pra

“pegar”.

Taikô: é o point das mulheres do Continente e da Grande Florianópolis. As moças não

são ricas e nem usam roupas de grifes, mas são bonitas e educadas. Gays e bombados

também elegeram o bar.

300 Cosmos: os porteiros não conhecem ninguém e são mal educados. Aliás, ali

ninguém se conhece. É a turma dos sapatos mocassins. Não consegui entrar nas duas

vezes que fui. Dia 1o, o restaurante estava fechado às 16 horas, ao contrário do que a

assessoria de imprensa informou e Cacau noticiou, e sexta-feira à noite também não

consegui jantar, pois não tinha mesa. Nem deixaram entrar. Mas outros entravam direto.

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Esquema. Gente de fora e sem muita educação na porta. Muitos, como eu, foram

embora para nunca mais voltar.

Donna: o melhor, disparado. Sexta-feira e sábado foram espetaculares, superlotado com

as mulheres top da Ilha, lindas e educadas. É o lugar que se conhece as pessoas pelo

nome. E jovens milionários que vieram morar em Floripa dão o ar da graça. Uma festa,

bom serviço, altíssimo astral, ar-condicionado, bom gosto. Som a desejar. Mas é o

“esquenta” ideal para a Posh e a Milk, as boates que amanhecem.

QUEM SABE

Ronaldinho Gaúcho não joga mais no México. Reincidiu seu contrato. Não deu certo.

Não era o lugar ideal pra ter ido.

E acreditem: há entendimento para o craque jogar em Florianópolis, se não acertar com

o Grêmio. O time seria o Avaí. Grupo Portobello pagaria os salários. Não digam que foi

eu que contei.

CANTARES E FAZERES

O jornalista, historiador e fotógrafo Celso Martins promove dia 6 de janeiro a exposição

fotográfica Cantares e Fazeres, um projeto da Associação de Moradores de Santo

Antônio de Lisboa, em Florianópolis. A abertura será às 20 horas, na Antiga

Intendência de Santo Antônio de Lisboa, ao lado da igreja. Haverá cantoria de Terno de

Reis, apresentação do CD Cantares tradicionais da Ilha de Santa Catarina e do livro O

tempo da farinha.

SEM CARROS

Enquanto em Floripa e no Brasil tratam a questão das ciclovias como bobagem, grandes

cidades do mundo levam o assunto muito a sério. Até 2020, Paris pretende transformar

os quatro distritos centrais da cidade em uma grande área onde somente pedestres,

ciclistas, táxis e ônibus terão liberdade de circulação. Na Espanha, a Câmara de Madri

anunciou que vai proibir a circulação de veículos no centro da cidade a partir de janeiro

de 2015.

Em Florianópolis, provavelmente em 2030 ainda estaremos fazendo mais um

levantamento de dados para decidir sobre o que fazer para melhorar a mobilidade

urbana.

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FALTA DE TÁXI

Do amigo e membro do Conselho de Leitores do DC, José Rui Cabral Soares, sobre a

falta de táxis no Réveillon em Floripa:

– Os bancos, na temporada, trazem funcionários das regiões agrícolas para trabalhar no

litoral. A Secretaria da Segurança Publica faz a operação Veraneio, então, uma solução

plausível para os táxis seria liberar os carros da Grande Florianópolis para circular na

Ilha no verão.

SANTA CATARINA: UM PAÍS

O intelectual Alcides Abreu e o engenheiro Marco Aurélio Abreu estão prontos para

lançar uma obra baseada em dados e em um profundo esforço de pesquisa e de

organização. O livro Santa Catarina: um País, representa os resultados de um trabalho

de investigação, interpretação e apresentação das melhores comprovações disponíveis a

respeito do futuro que estamos criando agora. O livro é dedicado às mudanças

revolucionárias emergentes que se anunciam em um momento da história marcado por

um perigoso vácuo na condução global.

IMBATÍVEL

Falando em congestionamentos, o principal problema da cidade nas festas de fim de

ano, não podemos esquecer da praia Brava, no norte da Ilha, onde quem entra de carro

não sai. Só se tiver sangue de barata. É uma praia para quem fica por lá. Só tem um

acesso.

POIS, AGORA!

Papo forte que rolou sexta-feira é que o ator Leonardo di Caprio estaria chegando a

Floripa, noticia divulgado por um jornal de Londres.

São fortes também os rumores que o ex-de Gisele Bundchen teria tido um caso com a

florianopolitana Elisa Joenk, que embarcou semana passada para o México..

COLABORAÇÃO

Os pousos e decolagens de helicópteros negados em Jurerê Internacional pela tal

Associação de Moradores, que briga para fechar os beach clubes, têm sido autorizados

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pelos nativos no campo de futebol do time de Jurerê tradicional, que se sentem felizes

em ajudar a cidade nesta hora de aperto.

-

Karen Campos no P12 sábado, como pede o verão.

Bonita e elegante, Fran Slaviero mostra a classe com o charuto.

Chef do Jay Bistrô de Jurerê, o capixaba Eudes Rampinellli (à esquerda) fez o almoço

de sexta-feira oferecido por Guga Kuerten no seu apartamento na praia Brava ao surfista

Gabriel Medina (centro) e ao piloto Felipe Nasr

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Patrick Goedner engatilhando o seu “love” de verão

TOQUES

Quem veio – Andressa Urach, apresentadora de televisão que quase morreu depois de

uma cirurgia plástica, mais viva do que nunca, roubou a cena ontem no Baile do

Presidente, que reuniu a boleirada no P12.

Novo par? – O que dizem e eu não afirmo é que o bom partido Serginho Koerich

engatilhou um romance no almoço do Wilfredo Gomes com a querida Bia Bauer, a irmã

da Tina.

Happy hour – Fernanda Bornhausen e Renato Sá receberam para happy hour sábado no

apartamento de Jurerê, que prosseguiu no Cafe de La Musique e terminou no Donna.

Convidados fizeram o trajeto a pé pelo calçadão da orla.

Lagoa – Confraria da lagoa bombou no sábado com a festa do Leo do Oculto, Like a

Boss, com show do rapper americano Swagg Star.

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COLUNA ANDREA LEONORA

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