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Muita adrenalina com profissionalismo José Ricardo Tognon, Ricardo Finamori e Jonas Coelho. Este é o trio mais radical de Tangará da Serra. Dependurados por uma corda, ficam cara a cara com o cacique esculpido pela natureza na Serra de Tapirapuã, invadem as cavernas da Serra dos Parecis, enfrentam as corredeiras dos rios Juba e Formoso, mergulham nas águas em tom de esmeralda do Rio Verde, enfim, quanto mais radical, melhor. E nestas aventuras eles levam verdadeiras “jóias raras”: os turistas. Tognon, Finamori e Coelho querem, na verdade, utilizar a empresa da qual são sócios – a Biguá Aventuras – para reforçar o turismo em Tangará da Serra, consolidar o setor e introduzir- lhe qualidade. E eles sabem que turista que se preze não tem dó das cédulas que leva na carteira e, por isso mesmo, exige o melhor. “A Copa de 2014 vai trazer muita gente aqui pra região. E Tangará da Serra tem muito a oferecer. Temos que aproveitar a ocasião”, diz José Ricardo, citando os atrativos das serras dos Parecis e de Tapirapuã com suas cavernas e paredões e os rios Formoso e Juba com suas águas agitadas e cachoeiras. A Biguá, porém, tem um caminho a percorrer. É filiada na Abeta – Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura e está devidamente cadastrada no Ministério do Turismo. Agora a empresa vai investir pesado em equipamentos e principalmente em profissionais que conduzirão os turistas. “Precisamos de gente capacitada. É uma responsabilidade enorme descer alguém por uma corda lá da Pedra do Cacique”, afirma Tognon, citando um dos locais preferidos dos radicais para a prática

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Muita adrenalina com profissionalismo

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Muita adrenalina com profissionalismo

José Ricardo Tognon, Ricardo Finamori e Jonas Coelho. Este é o trio mais radical de Tangará da Serra. Dependurados por uma corda, ficam cara a cara com o cacique esculpido pela natureza na Serra de Tapirapuã, invadem as cavernas da Serra dos Parecis, enfrentam as corredeiras dos rios Juba e Formoso, mergulham nas águas em tom de esmeralda do Rio Verde, enfim, quanto mais radical, melhor. E nestas aventuras eles levam verdadeiras “jóias raras”: os turistas.Tognon, Finamori e Coelho querem, na verdade, utilizar a empresa da qual são sócios – a Biguá Aventuras – para reforçar o turismo em Tangará da Serra, consolidar o setor e introduzir-lhe qualidade. E eles sabem que turista que se preze não tem dó das cédulas que leva na carteira e, por isso mesmo, exige o melhor. “A Copa de 2014 vai trazer muita gente aqui pra região. E Tangará da Serra tem muito a oferecer. Temos que aproveitar a ocasião”, diz José Ricardo, citando os atrativos das serras dos Parecis e de Tapirapuã com suas cavernas e paredões e os rios Formoso e Juba com suas águas agitadas e cachoeiras.A Biguá, porém, tem um caminho a percorrer. É filiada na Abeta – Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura e está d e v i d a m e n t e c a d a s t r a d a n o Ministério do Turismo. Agora a empresa vai investir pesado em equipamentos e principalmente em profissionais que conduzirão os turistas. “Precisamos de gente capacitada. É uma responsabilidade enorme descer alguém por uma corda lá da Pedra do Cacique”, afirma Tognon, citando um dos locais preferidos dos radicais para a prática