03 - oferendas - da natureza energética e elemental.docx

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Sociedade:. Ecumênica:. do Triângulo: e da Rosa:. Dourada:. Fraternidade:. Espiritualista:. do Cruzeiro:. do Sul:. Templo Xangô Quatro Luas:. Oferendas III Da Natureza Energética e Elemental Embora a realidade em relação às oferendas esbarre muito mais em processos de natureza energética e vibratória que mais precisamente como uma função da crença, convém recordar que aqueles que realmente examinam suas crenças são mais flexíveis do que aqueles que foram apenas treinados a recebê-las do alto e a não fazerem mais nada. Assim, se a minha crença em um Xangô “verdadeiro” me auxilia a acreditar em sua manifestação no decurso de uma tempestade, então é “verdade” que Xangô existe. Assim, mesmo que você desconheça as relações precisas entre as diferentes ressonâncias e padrões existentes entre os elementos compositores de uma oferenda, de um modo ou de outro, positiva ou negativamente, ela irá surtir um determinado efeito, já que fala de manipulação direta de correntes energéticas, sobretudo mentais, elementais e de natureza evocatória, convindo recordar que uma oferenda poderá ser ativada, anulada, neutralizada e mesmo não surtir qualquer efeito em decorrência dos diferentes processos utilizados em sua elaboração, ainda que a crença em sua eficácia seja sincera. Se um cristão é direcionado desde cedo a crer que a hóstia se converte no corpo de Cristo e que a comunhão determinará relações de afinidade energética entre ambos, chegando mesmo a purificá-lo de seus pecados, como se não existisse uma Lei Maior, o que impede um indivíduo pertencente a outro segmento religioso de acreditar que incenso, velas, frutas, folhas e diferentes elementos ofertados também alcançarão as Forças a quem estejam destinados e lograrão o seu êxito? 1

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Da natureza energética e Elemental presente nas Oferendas - Introdução

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Sociedade:. Ecumnica:. do Tringulo: e da Rosa:. Dourada:.Fraternidade:. Espiritualista:. do Cruzeiro:. do Sul:.Templo Xang Quatro uas:.Oferendas !!!Da Natureza Energtica e ElementalEm"ora a realidade em rela#$o %s o&erendas es"arre muito mais em processos denatureza energ'tica e (i"rat)ria *ue mais precisamente como uma &un#$o da cren#a+con('mrecordar *ue a*ueles *ue realmente e,aminamsuas cren#as s$o mais-e,.(eisdo*uea*ueles*ue&oramapenastreinadosarece"/lasdoaltoean$o&azerem mais nada. 0ssim+ se a min1a cren#a em um Xang 2(erdadeiro3 me au,ilia aacreditar em sua mani&esta#$onodecursode uma tempestade+ ent$o'2(erdade3*ue Xang e,iste. 0ssim+ mesmo*ue(ocdescon1e#aasrela#4es precisasentreasdi&erentesressonncias e padr4es e,istentes entre os elementos compositores de uma o&erenda+de um modo ou de outro+ positi(a ou negati(amente+ ela ir5 surtir um determinadoe&eito+ 65 *ue &ala de manipula#$o direta de correntes energ'ticas+ so"retudomentais+ elementais e de natureza e(ocat)ria+ con(indo recordar *ue uma o&erendapoder5serati(ada+ anulada+ neutralizadaemesmon$osurtir*ual*uere&eitoemdecorrnciados di&erentes processos utilizados emsuaela"ora#$o+ ainda*ueacren#a em sua e7c5cia se6a sincera. Se um crist$o ' direcionado desde cedo a crer *ue a 1)stia se con(erte no corpodeCristoe*ueacomun1$odeterminar5rela#4esdea7nidadeenerg'ticaentream"os+ c1egando mesmo a puri7c5/lo de seus pecados+ como se n$o e,istisse uma ei8aior+ o *ue impede umindi(.duo pertencente a outro segmento religioso deacreditar *ue incenso+ (elas+ &rutas+ &ol1as e di&erentes elementos o&ertados tam"'malcan#ar$o as For#as a *uem este6am destinados e lograr$o o seu ,ito9:princ.pio'omesmoencerradona1ist)riadocrist$o*ueesta(ao&ertando-ores no t;mulo de umparente+e*ue+ aose(irar+deparoucomum oriental*ueo&erta(a uma tigela de arroz em outro t;mulo+ pondo/se ent$o a perguntar em tomirnico: 2