02 equilibrio dos corpos rigidos

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EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS 2 Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna RESISTENCIA DOS MATERIAIS

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Equilíbrio dos corpos rígidos

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EQUILÍBRIO DOS CORPOS

RÍGIDOS2

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

RESISTENCIA DOS MATERIAIS

CONTEÚDO

Introdução

Diagrama de Corpo Livre

Reações em Apoios e Conexões para

uma Estrutura Bidimensional

Equilíbrio de um Corpo Rígido em

Duas Dimensões

Reações Estaticamente

Indeterminadas

Problema Resolvido 4.1

Problema Resolvido 4.3

Problema Resolvido 4.4

Equilíbrio de um Corpo Sujeito à Ação

de Duas Forças

Equilíbrio de um Corpo Sujeito à Ação

de Três Forças

Problema Resolvido 4.6

Equilíbrio de um Corpo Rígido em Três

Dimensões

Reações em Apoios e Conexões para

uma Estrutura Tridimensional

Problema Resolvido 4.8

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

INTRODUÇÃO

• As condições necessárias e suficientes para o equilíbrio estático de um

corpo são que a força e o binário resultantes de todas as forças

externas formam um sistema equivalente a zero:

00 FrMF O

000

000

zyx

zyx

MMM

FFF

• Decompondo cada força e cada momento em seus componentes

retangulares, podemos indicar as condições necessárias e suficientes

para o equilíbrio por meio de 6 equações escalares:

• Para um corpo rígido em equilíbrio estático, as forças e momentos

externos estão balenceadas e não impõem movimento de translação

ou de rotação ao corpo.

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

DIAGRAMA DE CORPO LIVRE

O primeiro passo na análise do equilíbrio estático

de um corpo rígido é identificar todas as forças que

atuam no corpo com um diagrama de corpo livre.

• Selecionamos a extensão do corpo livre e o

destacamos do solo e de todos os outros corpos.

• Incluimos as dimensões necessárias ao

cálculo dos momentos das forças.

• Indicamos o ponto de aplicação e as direções e

sentidos arbitrados para as forças desconhe-

cidas. Estas geralmente consistem nas reações

de apoio por meio das quais o solo e os outros

corpos se opõem a um possível movimento do

corpo rígido.

• Indicamos o ponto de aplicação, intensidade,

direção e sentido das forças externas, incluindo

o peso do corpo rígido.

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES PARA UMA ESTRUTURA

BIDIMENSIONAL

• Reações equivalentes a

uma força com linha de

ação conhecida.

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES PARA UMA ESTRUTURA

BIDIMENSIONAL

• Reações equivalentes a uma

força de direção, sentido e

intensidade desconhecidos

• Reações equivalentes a

uma força de direção,

sentido e intensidade

desconhecidos e a um

binário de intensidade

desconhecida

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO EM DUAS

DIMENSÕES

• Para todas as forças e momentos aplicados a

uma estrutura bidimensional:

Ozyxz MMMMF 00

• As equações de equilíbrio se reduzem a:

000 Ayx MFF

sendo A qualquer ponto no plano da

estrutura.

• As 3 equações podem ser resolvidas para no

máximo 3 incógnitas.

• As 3 equações não podem ser ampliadas com

equações adicionais, mas qualquer uma delas

pode ser substituída por outra equação:

000 BAx MMF

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• Estrutura com menos

incógnitas do que

equações: parcialmente

vinculada

REAÇÕES ESTATICAMENTE INDETERMINADAS

• Estrutura com mais

incógnitas do que

equações

• Estrutura com número de

incógnitas igual ao número

de equações mas

impropriamente vinculada

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

PROBLEMA RESOLVIDO 4.1

Um guindaste fixo tem massa de 1.000

kg e é usado para suspender um caixote

de 2.400 kg. Ele é mantido no lugar por

um pino em A e um suporte basculante

em B. O centro de gravidade do

guindaste está localizado em G.

Determine os componentes das reações

em A e B.

SOLUÇÃO:

• Traçamos um diagrama de corpo livre do

guindaste.

• Determinamos a reação em B resolvendo

a equação para a soma dos momentos de

todas as forças em relação a A. Observa-

mos que as reações em A não geram

momento em relação àquele ponto.

• Determinamos as reações em A

resolvendo as equações para a soma

dos componentes horizontais e

verticais de todas as forças.

• Conferimos se os resultados obtidos

estão corretos verificando se a soma

dos momentos de todas as forças em

relação a B é zero.

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

PROBLEMA RESOLVIDO 4.1

• Traçamos um diagrama de

corpo livre do guindaste.

• Conferimos os resultados obtidos.

• Determinamos a reação em B resolvendo a

equação para a soma dos momentos de todas

as forças em relação a A.

0m 6kN)5,23(

m 2kN)81,9(m 5,1 :0

BM A

kN1,107B

• Determinamos as reações em A resolvendo as

equações para a soma dos componentes

horizontais e verticais de todas as forças.

0:0 BAF xx

kN1,107xA

0kN5,23kN81,9:0 yy AF

kN 3,33yA

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

PROBLEMA RESOLVIDO 4.3

Um vagão de carga está em repouso

sobre um trilho inclinado. O peso

bruto do vagão e sua carga é 24.750 N

e está aplicado em G. O vagão é

mantido no lugar pelo cabo.

Determine a tração no cabo e a reação

em cada par de rodas.

SOLUÇÃO:

• Criamos um diagrama de corpo livre

para o vagão com sistema de

coordenadas alinhado com o trilho.

• Determinamos as reações nas rodas

resolvendo as equações para a soma

dos momentos em relação aos eixos

das rodas.

• Determinamos a tração no cabo

resolvendo a equação para a soma dos

componentes das forças paralelos ao

trilho.• Conferimos os resultados obtidos

verificando se a soma dos componentes

das forças perpendiculares ao trilho é

zero.

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.3

• Traçamos um diagrama de

corpo livre

N 460.10

25sen N 4.7502

N 431.22

25cosN 750.24

y

x

W

W

• Determinamos as reações nas rodas.

0cm 251

cm) 15(N 2.4312cm) 5,62(N 0.4601:0

2

R

M A

N 922.72 R

0cm 251

cm) 15(N 2.4312cm) 5,62(N 0.4601:0

1

R

M B

N 538.21 R

• Determinamos a tração no cabo

0N 431.22:0 TFx

N 431.22T

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.4

A estrutura representada na figura

sustenta parte do teto de um pequeno

edifício. Sabendo que a tração no cabo

é 150 kN, determine a reação na

extremidade E.

SOLUÇÃO:

• Traçamos um diagrama de corpo livre

da estrutura e do cabo BDF.

• Resolvemos as 3 equações de

equilíbrio para os componentes da

força e do binário em E.

Prof. Engº Civil Igor Faro Dantas de Sant'Anna

PROBLEMA RESOLVIDO 4.4

• Traçamos um diagrama de

corpo livre da estrutura e do

cabo BDF.

• Resolvemos as 3 equações de equilíbrio

para os componentes da força e do binário

em E.

0kN1505,7

5,4:0 xx EF

kN 0,90xE

0kN1505,7

6kN204:0 yy EF

kN 200yE

:0EM

0m)5,4(kN1505,7

6

m8,1kN20m6,3kN)20(

m4,5kN)20(m7,2kN)20(

EM

mkN0,180 EM

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EQUILÍBRIO DE UM CORPO SUJEITO À AÇÃO DE

DUAS FORÇAS

• Considere uma placa do tipo cantoneira sujeita à

ação de duas forças F1 e F2

• Se a placa estiver em equilíbrio, a soma dos

momentos em relação a A deve ser zero. Como o

momento de F1 é obviamente zero, o momento de

F2 também deve ser zero, ou seja, a linha de ação

de F2 deve passar por A.

• De forma similar, a linha de ação de F1 deve passar

por B para que a soma dos momentos em relação a

B seja zero.

• Como a soma das forças em qualquer direção deve

ser zero, conclui-se que F1 e F2 devem ter a mesma

intensidade, mas sentidos opostos.

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EQUILÍBRIO DE UM CORPO SUJEITO À AÇÃO DE

TRÊS FORÇAS

• Considere um corpo rígido sujeito a ação de forças

atuando em apenas 3 pontos.

• Assumindo que as linhas de ação das forças F1 e F2

se interceptam, o momento de ambas em relação ao

ponto de interseção representado por D é zero.

• Como o corpo rígido está em equilíbrio, a soma dos

momentos de F1, F2 e F3 em relação a qualquer eixo

deve ser zero. Portanto, o momento de F3 em relação a

D também deve ser zero e a linha de ação de F3 deve

passar por D.

• As linhas de ação das três forças devem ser

concorrentes ou paralelas.

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.6

Um homem levanta uma viga de

10 kg e 4 m de comprimento

puxando-a com uma corda.

Encontre a tração T na corda e a

reação em A.

SOLUÇÃO:

• Traçamos um diagrama de corpo livre da

viga observando que esta é um corpo sob a

ação de 3 forças que são o seu peso, a força

exercida pela corda e a reação em A.

• Para que o corpo esteja em equilíbrio, as

três forças devem ser concorrentes.

Portanto, a reação R deve passar pela

interseção das linhas de ação do peso e da

força exercida pela corda. Dessa forma

determina-se a direção da reação R.

• Utilizamos um triângulo de forças para

determinar a intensidade da reação R.

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.6

• Traçamos um diagrama de corpo livre da

viga.

• Determinamos a direção da reação R.

636,1414,1

313,2tan

m 2,313m515,0m828,2

m 515,020tanm 414,1)2545cot(

m 414,1)(

m828,245cosm445cos)(

21

AE

CE

BDBFCE

CDBD

AFAECD

ABAF

6,58

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.6

• Determinamos a intensidade da reação R.

38,6sen

N 1,98

110sen4,31sen

RT

N 8,147

N9,81

R

T

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EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO EM TRÊS

DIMENSÕES

• São necessárias seis equações escalares para expressar as

condições para o equilíbrio de um corpo rígido no caso geral

tridimensional.

000

000

zyx

zyx

MMM

FFF

• Essas equações podem ser resolvidas para no máximo 6

incógnitas que, geralmente, representam reações em apoios

ou conexões.

• As equações escalares serão obtidas convenientemente se

expressarmos, inicialmente, as condições de equilíbrio na

forma vetorial.

00 FrMF O

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REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES PARA UMA ESTRUTURA

TRIDIMENSIONAL

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REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES PARA UMA ESTRUTURA

TRIDIMENSIONAL

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.8

Uma placa de massa específica e

uniforme pesa 1.215 N, e é sustentada

por uma rótula em A e por dois cabos.

Determine a tração em cada cabo e a

reação em A.

SOLUÇÃO:

• Traçamos um diagrama de corpo livre

da placa.

• Aplicamos as condições de equilíbrio

para obter equações que possibilitem

o cálculo das reações desconhecidas.

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kjiT

kjiT

EC

ECTT

kjiT

kjiT

BD

BDTT

EC

EC

ECEC

BD

BD

BDBD

72

73

76

32

31

32

1,2

6,09,08,1

6,3

4,22,14,2

PROBLEMA RESOLVIDO 4.8

• Traçamos um diagrama de corpo

livre da placa.

Como há apenas 5 incógnitas, a placa

está parcialmente vinculada. Ela

pode girar livremente em torno do

eixo x. No entanto, ela está em

equilíbrio sob o carregamento dado.

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0N458,1771,08,0:

0514,06,1:

0N 215.1m ,21

0:

0N 215.1:

0:

0N .2151

72

32

73

31

76

32

ECBD

ECBD

ECEBDBA

ECBDz

ECBDy

ECBDx

ECBD

TTk

TTj

jiTrTrM

TTAk

TTAj

TTAi

jTTAF

PROBLEMA RESOLVIDO 4.8

• Aplicamos as condições

de equilíbrio para

desenvolver equações

para as reações

desconhecidas.

kjiA

TT ECBD

N 101,25N 455,4N 1.521

N 5,417.1N 9,455

Resolvemos as 5 equações para as 5 incógnitas e

obtemos:

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ATRITO

• Nas seções anteriores, considerou-se que superfícies que estão em

contato são sem atrito (lisas) ou rugosas (ásperas).

• Na verdade, não existe uma superfície perfeitamente sem atrito.

Quando duas superfícies estão em contato, forças tangenciais,

chamadas forças de atrito, sempre irão aparecer ao tentarmos

mover uma superfície em relação à outra.

• Todavia, essas forças de atrito são de intensidade limitada e não

impedirão o movimento caso sejam aplicadas forças

suficientemente grandes.

• A distinção entre superfícies sem atrito e rugosas é mera questão de

gradação.

• Existem dois tipos de atrito: atrito seco, ou atrito de Coulomb, e o

atrito fluido. Atrito fluido aplica-se aos mecanismos lubrificados. O

presente estudo é limitado a secar o atrito entre as superfícies.

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LEIS DE ATRITO SECO. COEFICIENTES DE ATRITO

• Um bloco de peso W é colocado sobre uma

superfície plana horizontal. As forças que atuam

sobre o bloco são seu peso W e a reação da

superfície N.

• Uma força horizontal P é aplicada sobre o bloco. Se

P for de pouca intensidade, o bloco não se moverá,

portanto alguma outra força horizontal deverá existir

para contrabalançar P. Essa outra força é a força de

atrito estático F.

• Se P aumentar ainda mais logo o bloco estará em

movimento, e a intensidade de F cai de Fm para um

valor menor força de atrito cinético Fk.

NF kk

NF sm

• Se a força P aumentar, a força de atrito F

também aumentará até atingir um certo

valor máximo Fm.

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LEIS DE ATRITO SECO. COEFICIENTES DE ATRITO

• Máxima força de atrito estático:

NF sm

• Força de atrito cinético:

sk

kk NF

75,0

• Máxima força de atrito estático e força de

atrito cinético são:

- força proporcional ao componente

normal

- dependentes do tipo e da condição

exata das superfícies

- Independentes da superfície de contato

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LEIS DE ATRITO SECO. COEFICIENTES DE ATRITO

• Quatro situações podem ocorrer quando um corpo rígido está

em contato com uma superfície horizontal:

• Sem atrito,

(Px = 0)

• Sem

movimento,

(Px < Fm)

• Movimento

iminente,

(Px = Fm)

• Movimento,

(Px > Fm)

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ÂNGULOS DE ATRITO

• Convém, às vezes, substituir a força normal N e a força de atrito F

pela sua resultante R.

• Sem atrito • Movimento

iminente

• Sem movimento

ss

sms

N

N

N

F

tan

tan

• Movimento

kk

kkk

N

N

N

F

tan

tan

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ÂNGULOS DE ATRITO

• Consideremos novamente um bloco de peso W em repouso sobre

uma superfície plana ângulo θ

• Sem atrito • Sem

movimento• Movimento

iminente

• Movimento

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PROBLEMAS QUE ENVOLVEM ATRITO SECO

• todas as forças aplicadas

são dadas;

• os coeficientes de atrito

estáticos são conhecidos;

• determinar se o corpo

considerado permanecerá

em repouso ou deslizará.

• são dadas todas as forças

aplicadas;

• o movimento é iminente;

• determinar o valor do

coeficiente de atrito estático.

• é dado o coeficiente de

atrito estático;

• o movimento é iminente;

• determinar a intensidade

ou a direção de uma das

forças aplicadas.

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.11

Uma força de 450 N atua, como mostra a

figura, sobre um bloco de 1.350 N

posicionado sobre um plano inclinado. Os

coeficientes de atrito entre o bloco e o

plano são μs = 0,25 eμk = 0,20. Determine

se o bloco está em equilíbrio e encontre a

força de atrito.

SOLUÇÃO:

• Determinar o valor da força de atrito

necessária para manter o equilíbrio.

• Calcular a força de atrito máxima e

comparar com a força de atrito

necessário para o equilíbrio. Se for

maior, o bloco não deslizará.

• Se a força de atrito máxima é menor

que a força de atrito necessário para

o equilíbrio, o bloco deslizará.

Calcular a força de atrito cinético.

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.11

SOLUÇÃO:

• Determinar o valor da força de atrito necessária

para manter o equilíbrio.

:0 xF 0N .3501 - N 50453 F

N 360F

:0 yF 0N350.1 - 54 N

N 080.1N

• Calcular a força de atrito máxima e comparar com

a força de atrito necessário para o equilíbrio. Se for

maior, o bloco não deslizará.

N 270N .080125,0 msm FNF

O bloco deslizará plano abaixo.

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.11

• Se a força de atrito máxima é menor que a força de

atrito necessário para o equilíbrio, o bloco

deslizará. Calcular a força de atrito cinético.

N .080120,0

NFF kkreal

N 216realF

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.13

O suporte móvel mostrado na figura pode

ser posicionado a qualquer altura sobre o

tubo de 7,5 cm de diâmetro. Sabendo que o

coeficiente de atrito estático entre o tubo e o

suporte é 0,25, determine a distância

mínima x para a qual a carga W pode ser

sustentada. Desconsidere o peso do suporte.

SOLUÇÃO:

• Quando W for aplicada à distância

mínima x do eixo do tubo, o suporte

estará prestes a deslizar e as forças de

atrito, em superiores e inferiores, terão

atingido seus valores máximos.

• Aplicar as condições de equilíbrio

estático para encontrar x no mínimo.

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SOLUÇÃO:

• Quando W for aplicada à distância mínima x do eixo do

tubo, o suporte estará prestes a deslizar e as forças de

atrito, em superiores e inferiores, terão atingido seus

valores máximos.

BBsB

AAsA

NNF

NNF

25,0

25,0

• Aplicar as condições de equilíbrio estático para encontrar

x no mínimo.

:0 xF 0 AB NN AB NN

:0 yF

WN

WNN

WFF

A

BA

BA

5,0

025,025,0

0

WNN BA 2

:0 BM

03,75 2875,126

03,75 25,05,715

0cm 75,3cm ,57cm 51

WWxWW

WWxNN

xWFN

AA

AA

cm.30x

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PROBLEMA RESOLVIDO 4.13