02 e 03 março 2013

44
XXI 42 02 e 03/03/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Saúde Infância e Juventude Procon-MG Destaques: Conselho tutelar recorre à Justiça por vagas em Umeis - p. 01 Nova área protegida inviabiliza mineração na Serra da Moeda - p. 23 Transplantes em Minas superam média nacional - p. 32

Upload: clipping-ministerio-publico-de-minas-gerais

Post on 22-Mar-2016

215 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Clipping Geral e Espec. Eletrônico

TRANSCRIPT

Page 1: 02 e 03 Março 2013

XXI

42

02 e 03/03/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

SaúdeInfância e Juventude

Procon-MG

Destaques:

Conselho tutelar recorre à Justiça por vagas em Umeis - p. 01

Nova área protegida inviabiliza mineração na Serra da Moeda - p. 23

Transplantes em Minas superam média nacional - p. 32

Page 2: 02 e 03 Março 2013

O TEMPO - MG - P.28 - 02.03.2013

01

Page 3: 02 e 03 Março 2013

HOJE EM DIA - MG - P.04 - 02.03.2013

Alice Maciel

Pelo menos quatro ex-vereadores presos e cassados por desvio de dinheiro público em Fronteira, no Triângulo mi-neiro, em 2011, mantêm o controle da Câmara Municipal. Ir-mãos, madrasta e filho de políticos que perderam o mandato venceram o pleito em outubro e chegaram à Mesa Diretora da Casa. Estão na presidência, vice-presidência e na direção das duas principais comissões da Câmara: a de Legislação e Justiça e de Finanças.

Inelegíveis por oito anos, sete dos nove políticos cassa-dos fizeram campanha para seus familiares, mas apenas qua-tro saíram vitoriosos nas urnas. A ex-presidente da Câmara Sileide Faitarone (PP) emplacou seu irmão, Sérgio Luiz Nas-cimento (PSDC), segundo mais votado na cidade, com 349 votos. Um morador que participou da posse dos novatos, e não quis se identificar, contou que ele dizia apontando para a irmã: “O mandato é dela, eu estou aqui representando”.

Carlos Mamed (PSDC) usou a imagem do pai, o ex-vereador Raidar Mamed (PSDC), durante a campanha. Nos cavaletes de propaganda os dois apareciam juntos com a se-guinte frase: “Experiência do pai”. A mais votada da cidade, Cristiane Veraldi, é irmã de João Veraldi Júnior (PDT). Ela não só conseguiu o maior número de votos (390) como tam-bém foi eleita presidente da Câmara, por unanimidade. “Nós ganhamos a eleição pela nossa pessoa. Tenho competência para estar no cargo que estou. O meu irmão não tem influên-cia nenhuma. As decisões são minhas”, garantiu Cristiane.

A vice-presidente da Casa, Marli Passuelo (PMDB), é madrasta do vereador cassado Eduardo Florêncio (PMDB). Os parentes que não participam da Mesa Diretora da Câma-ra de Fronteira ganharam a presidência das duas comissões mais cobiçadas: Carlos Mamed na de Legislação e Justiça e Sérgio Nascimento na de Finanças. Não tiveram a mes-ma sorte de Sileide, Raidar, João Veraldi e Eduardo, três vereadores que tentaram colocar representantes na câmara e acabaram ficando na suplência: Marcos Toledo (PSL) – ir-mão de Maurílio Carlos de Toledo (PSDB) –, Aida Saroute (PMN) – mãe de Samer Saroute (PMN) – e Cleidiane Soa-res (PDT), mulher de José Marcelo Soares (PDT). Segun-do mostrou reportagem do Estado de Minas, publicada em setembro, os sete, então candidatos a vereador, negaram ter sido influenciados pelos ex-parlamentares e garantiram que sempre tiveram a pretensão de seguir carreira política.

Atrás das grades A cidade de Fronteira, com 15 mil ha-bitantes, virou destaque nos noticiários em julho de 2011, quando os nove vereadores do município foram presos. Eles saíram algemados do fórum da cidade vizinha Frutal, quan-do iriam participar de uma audiência. Afastados da câmara, eles foram cassados pelos seus suplentes e, até que seja re-vertida a cassação, estão inelegíveis por oito anos. A inves-tigação do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) comprovou que os parlamentares consumiram boa parte dos R$ 3 mil mensais, referentes a verba indenizatória, com rodízios de carne, rodadas de chope, garrafas de vodca e combustível.

ESTADO DE MINAS - MG - P. 05 - 03.03.2013 LEGISLATIVO

Cassados de volta ao comando Em Fronteira, no Triângulo, ex-vereadores que foram presos por desvio de dinheiro público e perderam o mandato conseguiram eleger parentes que assumiram cargos na mesa diretora

02

Page 4: 02 e 03 Março 2013

“Vemos nas eleições vários candidatos disputando e fazendo campanha ainda com a situação pendente”, lamenta Edson Resende, coordenador do Centro de Apoio Operacional Eleitoral do MP

ESTADO DE MINAS - MG - P. 08 - 03.03.2013

03

Page 5: 02 e 03 Março 2013

ESTADO DE MINAS - MG - P. 06 - 02.03.2013

04

Page 6: 02 e 03 Março 2013

O TEMPO - MG - P.31 - 02.03.2013

05

Page 7: 02 e 03 Março 2013

A pergunta mais importante envol-vendo a novela Eliza Samudio foi res-pondida. Em janeiro, a pedido da Justiça, foi expedida a certidão de óbito da ex-namorada do jogador Bruno Fernandes. O documento derruba a tese de que, sem corpo, não teria ocorrido o crime. Para o promotor do caso, Henry Wagner Vascon-celos, o júri que condenou a 15 anos de prisão o ex-braço direito do goleiro, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, por homi-cídio comprovou que houve crime. Ago-ra, a principal questão é saber quem foi o mandante.

Essa e outras interrogações ainda sem resposta devem ser desvendadas a partir da próxima segunda-feira, no fórum de Contagem, na região metropolitana da capital, quando Bruno e a ex-mulher, Dayanne Souza, vão se sentar no banco dos réus. No plenário, o jogador terá que explicar como não sabia do plano armado por Macarrão, seu fiel escudeiro, e por que pediu Dayanne para esconder seu filho, Bruninho, 3, na ausência da mãe. Ele tam-bém terá que dizer por que Eliza foi man-tida em segredo no sítio de Esmeraldas, por cinco dias, antes de supostamente ter recebido os R$ 30 mil que Bruno teria en-tregue a ela. A participação de outros dois policiais no caso também é uma incógnita que pode começar a ser desvendada. O policial civil aposentado José Lauriano, o Zezé, e o policial Gilson Costa serão os

O TEMPO – MG – ON LINE – 02.03.2013

CASO BRUNO; O JULGAMENTO - Juri ainda tem muitos pontosCrime. Uma das principais questões a serem respondidas durante o julgamento da próxima semana é quem foi o mandante do assassinato de Eliza Samudio, em 2010

principais focos do Ministério Público de Minas Gerais após o julgamento do joga-dor Bruno Fernandes. Para o promotor, há provas suficientes de que Zezé participou da morte de Eliza Samudio e fortes indí-cios do envolvimento de Costa no crime. Zezé teria apresentado o suposto assassi-no de Eliza, o ex-policial Marcos Apare-cido dos Santos, o Bola, a Macarrão, que disse que teria deixado Eliza em um Pa-lio preto, na Pampulha. Zezé já teria tido esse veículo. A quebra do sigilo telefônico dos envolvidos mostrou que os policiais conversaram diversas vezes na época do crime, inclusive no dia da execução, 10 de junho de 2010.

A expectativa é que o jogador fale sobre o envolvimento dos três policiais no crime.

Já Dayanne terá de explicar por que escondeu Bruninho, tratado pelo nome falso de Rian Yuri, antes de a criança ser encontrada pela polícia. Amanhã, a série que O TEMPO publica sobre o julgamen-to trará uma reportagem que analisa as chances de absolvição do jogador e o efei-to das condenações de Macarrão e de sua ex-namorada Fernanda Gomes de Castro sobre o destino do goleiro.

06

Page 8: 02 e 03 Março 2013

HOJE EM DIA - MG - P.19 - 02.03.2013

07

Page 9: 02 e 03 Março 2013

DEFESA APELA CONTRA CERTIDÃO

ESTADO DE MINAS - MG - P. 25 E 26 - 03.03.2013

08

Page 10: 02 e 03 Março 2013

CONT... ESTADO DE MINAS - MG - P. 25 E 26 - 03.03.2013

09

Page 11: 02 e 03 Março 2013

CONT.... ESTADO DE MINAS - MG - P. 25 E 26 - 03.03.2013

O TEMPO - MG - P. 24 - 03.03.2013

Chance remota de vitóriaGoleiro Bruno começa decisão com gols contra

TÂMARA TEIXEIRAO bordão do futebol de que o jogo só acaba quando termina

não pode ser aplicado à grande decisão que o goleiro Bruno Fer-nandes enfrentará a partir de amanhã, segundo os especialistas. Para eles, a chance de o jogador sair absolvido de seu julgamento, no fórum de Contagem, na região metropolitana da capital, é pra-ticamente nula.

Para o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Ja-neiro Denis Pigozzi Alabarse, o goleiro não escapará de uma con-denação. “Uma absolvição é impossível. Esse jogo está perdido”, diz. O desembargador explica que a pena do goleiro deve ser maior do que a do ex-braço direito Luiz Henrique Romão, o Macarrão, condenado, em novembro passado, a 15 anos. “Ele (Bruno) é o mandante, e não acredito que irá confessar para ter o benefício da redução de pena”, avalia. O goleiro pode pegar até 41 anos de detenção.

Segundo o experiente promotor Francisco Santiago, que acompanhou boa parte das sessões do julgamento de Macarrão e da ex-namorada do jogador Fernanda Gomes, a defesa de Bruno tem uma missão quase impossível pela frente. “As chances são

mínimas. Ninguém mais tem dúvida de que o Bruno participou da morte de Eliza como mandante”.

Conforme o jurista Pedro Lazarini, doutor em criminologia pela PUC-SP, Bruno já entra em plenário condenado pelo clamor popular. “A defesa tem uma missão muito difícil de desvincular o jogador dos depoimentos do primo então menor, Jorge Rosa, que não tem credibilidade, e do Macarrão. A defesa pode alegar que a confissão (do Macarrão) ocorreu em um momento de desespero”, diz.

O juiz paulista Guilherme Madeira Dezem pondera que é di-fícil fazer uma previsão de sentença, mas que, nesse caso, se ar-risca a dizer que as chances de absolvição são remotas. “O jurado é o nosso vizinho. O que o nosso vizinho pensa é o que o jurado pensa. Pelo que acompanho, o apelo social por uma condenação é grande. Além disso, assistimos a muitas manobras de advogados, e as pessoas não gostam disso”, afirma.

Para Dezem, a defesa tem uma chance de conquistar os jura-dos se apostar no carisma do jogador e na história vencedora dele: uma criança da periferia que virou ídolo de grandes torcidas.

10

Page 12: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 24 - 03.03.2013

11

Page 13: 02 e 03 Março 2013

ESTADO DE MINAS - MG - P. 13 - 03.03.2013

12

Page 14: 02 e 03 Março 2013

HOJE EM DIA - MG - P.04 - 02.03.2013

13

Page 15: 02 e 03 Março 2013

BRASÍLIA, DF. O combate à pobreza não assegura

a redução da violência nem a da taxa de homicídios no Brasil, conforme informa-ção do estudo Avanço no Socioeconô-mico, Retrocesso na Segurança Pública, Paradoxo Brasileiro?, do professor doutor Luis Flávio Sapori, coordenador do Cen-tro de Pesquisas de Segurança Pública da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). O estudo usa dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pes-quisa Econômica Aplicada (Ipea) e das Nações Unidas.

Para Sapori, é fundamental as autori-dades observarem três fatores que levam à violência e que não têm relação direta com a pobreza. “É preciso desfazer esse senso comum de que combatendo a po-breza quase que de maneira imediata será possível reduzir a violência e a taxa de homicídios no país”, destacou o pesqui-sador à Agência Brasil.

“Não é assim que funciona”, acres-centou. “A consolidação das nossas ins-tituições democráticas e de uma efetiva justiça social dependem da nossa capa-cidade de controlar a criminalidade que vitimiza amplos segmentos da população, em especial os mais pobres”.

Os fatores que contribuem para o au-mento da violência e, consequentemente, para a elevação da taxa de homicídios, mencionados na pesquisa de Sapori, são a consolidação do tráfico de drogas, princi-palmente o consumo de drogas, os eleva-dos níveis de impunidade e a necessidade de adoção de medidas mais eficientes para combater os dois aspectos anteriores.

“O que preocupa é como o governo trata a questão da violência e a questão da pobreza e da miséria”, ressaltou Sapori, que deverá publicar o estudo na revista

Desigualdade e Diversidade, da PUC-MG. “É preciso repensar o que tem sido feito e como agir”.

Dados

Maior aumento de homicídios foi no Norte

e NordestePelos dados da pesquisa Avanço no

Socioeconômico, Retrocesso na Segu-rança Pública, Paradoxo Brasileiro?, do professor doutor Luis Flávio Sapori, há um aumento contínuo e gradual na taxa de violência no período de 1999 a 2010. O número saltou de 21 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes para 31 homicídios (para o mesmo número de ha-bitantes).

Pela pesquisa, o maior crescimento das taxas de homicídios do país foi regis-trado nas regiões Norte e Nordeste no pe-ríodo de 1999 a 2010. Em média, eram 15 assassinatos para cada grupo de 100 mil habitantes em 1999, número que saltou para 35 assassinatos em 2010. No mesmo período, foi registrada uma redução dos números em São Paulo, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

As cidades que registraram maior aumento nas taxas de homicídios foram Maceió, Recife, Salvador e Belém. Para Sartori, o que surpreende é que essas regi-ões receberam investimentos públicos na tentativa de aumentar a inclusão social. “A criminalidade é afetada por fatores sociais diversos e complexos, que estão além da mera inclusão social”, disse o pesquisador, lembrando que a execução de políticas sociais eficientes surtem efei-tos expressivos no cotidiano do país. Ele elogiou a instalação de medidas como a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), no Rio de Janeiro. Mas alertou que a me-dida “não vai acabar com o tráfico de dro-gas”.

O TEMPO - MG - P. 16 - 03.03.2013 Pesquisa

Combate à pobreza não diminui número de assassinatosSegundo estudo, homicídios deram salto de mais de 100%, em um ano

14

Page 16: 02 e 03 Março 2013

HOJE EM DIA - MG - P.12 - 02.03.2013

15

Page 17: 02 e 03 Março 2013

ESTADO DE MINAS - MG - P.07 - 02.03.2013

FOLHA DE SP - SP - P. A7 - 03.03.2013

O TEMPO - MG - P. 02 - 03.03.2013A PARTE

16

Page 18: 02 e 03 Março 2013

DIáRIO DO COMéRCIO - MG - P. 27 - 02 A 04.03.2013

17

Page 19: 02 e 03 Março 2013

CONT... DIáRIO DO COMéRCIO - MG - P. 27 - 02 A 04.03.2013

18

Page 20: 02 e 03 Março 2013

MINAS GERAIS SÁBADO, 2 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Carreira que enaltece, mas que

também nostraz momentos

de solidão

“Papel do CNJ no aperfeiçoa-mento da Justiça” e “Solu-

ções para as grandes demandas judiciais” foram os temas das palestras proferidas, na última quarta-feira (27), pelos conse-lheiros José Lúcio Munhoz e Jefferson Luiz Kravchychyn do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aos futuros juízes. A ativida-de integra o 3º Curso de Forma-ção para Ingresso na Carreira da Magistratura coordenado pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) do Tribu-nal de Justiça (TJMG).

A abertura do encontro foi feita pelo presidente do TJMG, desembargador Herculano Rodri-gues, que expressou a alegria e a honra da instituição em receber os ilustres conselheiros. Destacou a carreira dos palestrantes, sendo Jefferson Luiz advogado de refe-rência em seu estado, e José Lúcio Munhoz, juiz do Trabalho, possui-dor de uma visão ampla da magis-tratura e de suas aflições. Na oportunidade, ressaltou ser o CNJ

grande aliado da magistratura, defensor da valorização dos magistrados e do Poder Judiciário como instituição. Os palestrantes foram saudados também pelo desembargador José Antonino Baía Borges, 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef.

Ao iniciar sua apresentação, o conselheiro José Lúcio Munhoz falou do carinho especial por Minas Gerais e da importância desse estado para o País. Dese-jou aos futuros juízes boas-vin-das à carreira da magistratura, “que nos enaltece, mas que também nos traz momentos de solidão”. Ressaltou a importân-

cia de pessoas novas, com von-tade de fazer diferente, de fazer a justiça acontecer.

CRIAÇÃO - José Lúcio Munhoz abordou o Poder Judiciário antes da criação do CNJ. Traçou um histórico desse período, lembrando que, nessa época, o juiz ficava recluso em seu gabinete, não concedia entre-vista, não participava de debate social. Com o passar do tempo, as associações de magistrados assumi-ram perfil mais combativo, pleitean-do justiça e a independência do Judiciário. Na sequência, começa-ram a ser realizadas campanhas nacionais contra a corrupção, con-tra o trabalho infantil, entre outras de interesse social. Com a promul-gação da Constituição federal de 88, houve a retomada da cidadania como valor, lembrou.

O conselheiro falou sobre o receio inicial por parte das asso-ciações de magistrados quando da criação do CNJ, em dezembro de 2004, que temiam a perda da independência dos juízes. Abor-

dou os procedimentos para indi-cação dos integrantes do Conse-lho, a sabatina a que os indicados são submetidos pela Comissão de Constituição e Justiça, e a nomea-ção pela Presidência da República.

Explicou que cabe ao Conse-lho controlar a atuação adminis-trativa e financeira, zelar pela autonomia, receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Judiciário sem preju-ízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, entre outras funções.

Ainda em sua exposição, Lúcio Munhoz falou das metas do CNJ e das várias ações e programas do órgão visando à melhoria do Judi-ciário, entre eles, os Mutirões da Cidadania, Justiça Aqui, Justiça de Portas Abertas e Justiça Plena.

Ao final, o conselheiro falou da importância de os magistrados se indignarem diante das situações de injustiça. “Não podemos ser silentes. Temos que encontrar no Direito, medidas que nos tornem mais fortes”, ressaltou.

“Soluções para as gran-des demandas judiciais” foi o tema abordado pelo conse-lheiro Jefferson Luiz Kra-vchychyn. Saudando os futu-ros magistrados, que “che-gam com força e ânimo novos”, ele afirmou que os juízes são muito exigidos pela sociedade e vistos como a última esperança para solu-cionar os desmandos e injus-tiças que acontecem.

Citou números que apon-tam o grande número de cidadãos que recorrem à Jus-tiça na busca da solução de seus conflitos e o elevado número de processos por juiz no Brasil. Defendeu a necessi-dade de se criarem mecanis-mos para que vários tipos de demandas sejam resolvidos na esfera administrativa, pos-sibilitando aos juízes dar agili-dade às grandes questões de interesse social.

PROJETOS - Entre outros pontos abordados, Jefferson Kravchychyn destacou a importância do planejamen-to estratégico para o CNJ, citando vários projetos do Conselho, entre eles, a Padronização das Custas Judiciais, a Conciliação, ins-trumento efetivo de pacifi-cação social, e o Censo do Poder Judiciário. Na oportu-nidade, ressaltou ser o Tri-bunal de Minas grande par-ceiro do CNJ.

Lembrou aos futuros juí-zes que o mais importante dentro das instituições são as pessoas, que devem ser valorizadas. Por fim, defen-deu a convivência harmo-niosa, mas independente, entre os Poderes.

Prestigiaram ainda o evento os desembargadores Herbert Carneiro, presidente da Associação dos Magistra-dos Mineiros (Amagis); Helo-ísa Combat; Armando dos Anjos; Nelson Missias de Morais; Tiago Pinto; os juízes Edison Feital Leite, assessor da 2ª Vice-Presidência; e Marco Aurélio Ferenzini, entre outras autoridades.

Mecanismos para vários tipos de demanda

VALÉRIA QUEIROGA

Presidente do TJMG, Herculano Rodrigues (C) abriu o evento

Conselheiros do CNJfazem palestra para juízes

Atividade integra o 3º Curso de Formação para Ingresso na Magistratura

MINAS GERAIS - P. 07 - 02.03.2013

MINAS GERAIS SÁBADO, 2 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Carreira que enaltece, mas que

também nostraz momentos

de solidão

“Papel do CNJ no aperfeiçoa-mento da Justiça” e “Solu-

ções para as grandes demandas judiciais” foram os temas das palestras proferidas, na última quarta-feira (27), pelos conse-lheiros José Lúcio Munhoz e Jefferson Luiz Kravchychyn do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aos futuros juízes. A ativida-de integra o 3º Curso de Forma-ção para Ingresso na Carreira da Magistratura coordenado pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) do Tribu-nal de Justiça (TJMG).

A abertura do encontro foi feita pelo presidente do TJMG, desembargador Herculano Rodri-gues, que expressou a alegria e a honra da instituição em receber os ilustres conselheiros. Destacou a carreira dos palestrantes, sendo Jefferson Luiz advogado de refe-rência em seu estado, e José Lúcio Munhoz, juiz do Trabalho, possui-dor de uma visão ampla da magis-tratura e de suas aflições. Na oportunidade, ressaltou ser o CNJ

grande aliado da magistratura, defensor da valorização dos magistrados e do Poder Judiciário como instituição. Os palestrantes foram saudados também pelo desembargador José Antonino Baía Borges, 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef.

Ao iniciar sua apresentação, o conselheiro José Lúcio Munhoz falou do carinho especial por Minas Gerais e da importância desse estado para o País. Dese-jou aos futuros juízes boas-vin-das à carreira da magistratura, “que nos enaltece, mas que também nos traz momentos de solidão”. Ressaltou a importân-

cia de pessoas novas, com von-tade de fazer diferente, de fazer a justiça acontecer.

CRIAÇÃO - José Lúcio Munhoz abordou o Poder Judiciário antes da criação do CNJ. Traçou um histórico desse período, lembrando que, nessa época, o juiz ficava recluso em seu gabinete, não concedia entre-vista, não participava de debate social. Com o passar do tempo, as associações de magistrados assumi-ram perfil mais combativo, pleitean-do justiça e a independência do Judiciário. Na sequência, começa-ram a ser realizadas campanhas nacionais contra a corrupção, con-tra o trabalho infantil, entre outras de interesse social. Com a promul-gação da Constituição federal de 88, houve a retomada da cidadania como valor, lembrou.

O conselheiro falou sobre o receio inicial por parte das asso-ciações de magistrados quando da criação do CNJ, em dezembro de 2004, que temiam a perda da independência dos juízes. Abor-

dou os procedimentos para indi-cação dos integrantes do Conse-lho, a sabatina a que os indicados são submetidos pela Comissão de Constituição e Justiça, e a nomea-ção pela Presidência da República.

Explicou que cabe ao Conse-lho controlar a atuação adminis-trativa e financeira, zelar pela autonomia, receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Judiciário sem preju-ízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, entre outras funções.

Ainda em sua exposição, Lúcio Munhoz falou das metas do CNJ e das várias ações e programas do órgão visando à melhoria do Judi-ciário, entre eles, os Mutirões da Cidadania, Justiça Aqui, Justiça de Portas Abertas e Justiça Plena.

Ao final, o conselheiro falou da importância de os magistrados se indignarem diante das situações de injustiça. “Não podemos ser silentes. Temos que encontrar no Direito, medidas que nos tornem mais fortes”, ressaltou.

“Soluções para as gran-des demandas judiciais” foi o tema abordado pelo conse-lheiro Jefferson Luiz Kra-vchychyn. Saudando os futu-ros magistrados, que “che-gam com força e ânimo novos”, ele afirmou que os juízes são muito exigidos pela sociedade e vistos como a última esperança para solu-cionar os desmandos e injus-tiças que acontecem.

Citou números que apon-tam o grande número de cidadãos que recorrem à Jus-tiça na busca da solução de seus conflitos e o elevado número de processos por juiz no Brasil. Defendeu a necessi-dade de se criarem mecanis-mos para que vários tipos de demandas sejam resolvidos na esfera administrativa, pos-sibilitando aos juízes dar agili-dade às grandes questões de interesse social.

PROJETOS - Entre outros pontos abordados, Jefferson Kravchychyn destacou a importância do planejamen-to estratégico para o CNJ, citando vários projetos do Conselho, entre eles, a Padronização das Custas Judiciais, a Conciliação, ins-trumento efetivo de pacifi-cação social, e o Censo do Poder Judiciário. Na oportu-nidade, ressaltou ser o Tri-bunal de Minas grande par-ceiro do CNJ.

Lembrou aos futuros juí-zes que o mais importante dentro das instituições são as pessoas, que devem ser valorizadas. Por fim, defen-deu a convivência harmo-niosa, mas independente, entre os Poderes.

Prestigiaram ainda o evento os desembargadores Herbert Carneiro, presidente da Associação dos Magistra-dos Mineiros (Amagis); Helo-ísa Combat; Armando dos Anjos; Nelson Missias de Morais; Tiago Pinto; os juízes Edison Feital Leite, assessor da 2ª Vice-Presidência; e Marco Aurélio Ferenzini, entre outras autoridades.

Mecanismos para vários tipos de demanda

VALÉRIA QUEIROGA

Presidente do TJMG, Herculano Rodrigues (C) abriu o evento

Conselheiros do CNJfazem palestra para juízes

Atividade integra o 3º Curso de Formação para Ingresso na Magistratura

MINAS GERAIS SÁBADO, 2 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Carreira que enaltece, mas que

também nostraz momentos

de solidão

“Papel do CNJ no aperfeiçoa-mento da Justiça” e “Solu-

ções para as grandes demandas judiciais” foram os temas das palestras proferidas, na última quarta-feira (27), pelos conse-lheiros José Lúcio Munhoz e Jefferson Luiz Kravchychyn do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aos futuros juízes. A ativida-de integra o 3º Curso de Forma-ção para Ingresso na Carreira da Magistratura coordenado pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) do Tribu-nal de Justiça (TJMG).

A abertura do encontro foi feita pelo presidente do TJMG, desembargador Herculano Rodri-gues, que expressou a alegria e a honra da instituição em receber os ilustres conselheiros. Destacou a carreira dos palestrantes, sendo Jefferson Luiz advogado de refe-rência em seu estado, e José Lúcio Munhoz, juiz do Trabalho, possui-dor de uma visão ampla da magis-tratura e de suas aflições. Na oportunidade, ressaltou ser o CNJ

grande aliado da magistratura, defensor da valorização dos magistrados e do Poder Judiciário como instituição. Os palestrantes foram saudados também pelo desembargador José Antonino Baía Borges, 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef.

Ao iniciar sua apresentação, o conselheiro José Lúcio Munhoz falou do carinho especial por Minas Gerais e da importância desse estado para o País. Dese-jou aos futuros juízes boas-vin-das à carreira da magistratura, “que nos enaltece, mas que também nos traz momentos de solidão”. Ressaltou a importân-

cia de pessoas novas, com von-tade de fazer diferente, de fazer a justiça acontecer.

CRIAÇÃO - José Lúcio Munhoz abordou o Poder Judiciário antes da criação do CNJ. Traçou um histórico desse período, lembrando que, nessa época, o juiz ficava recluso em seu gabinete, não concedia entre-vista, não participava de debate social. Com o passar do tempo, as associações de magistrados assumi-ram perfil mais combativo, pleitean-do justiça e a independência do Judiciário. Na sequência, começa-ram a ser realizadas campanhas nacionais contra a corrupção, con-tra o trabalho infantil, entre outras de interesse social. Com a promul-gação da Constituição federal de 88, houve a retomada da cidadania como valor, lembrou.

O conselheiro falou sobre o receio inicial por parte das asso-ciações de magistrados quando da criação do CNJ, em dezembro de 2004, que temiam a perda da independência dos juízes. Abor-

dou os procedimentos para indi-cação dos integrantes do Conse-lho, a sabatina a que os indicados são submetidos pela Comissão de Constituição e Justiça, e a nomea-ção pela Presidência da República.

Explicou que cabe ao Conse-lho controlar a atuação adminis-trativa e financeira, zelar pela autonomia, receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Judiciário sem preju-ízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, entre outras funções.

Ainda em sua exposição, Lúcio Munhoz falou das metas do CNJ e das várias ações e programas do órgão visando à melhoria do Judi-ciário, entre eles, os Mutirões da Cidadania, Justiça Aqui, Justiça de Portas Abertas e Justiça Plena.

Ao final, o conselheiro falou da importância de os magistrados se indignarem diante das situações de injustiça. “Não podemos ser silentes. Temos que encontrar no Direito, medidas que nos tornem mais fortes”, ressaltou.

“Soluções para as gran-des demandas judiciais” foi o tema abordado pelo conse-lheiro Jefferson Luiz Kra-vchychyn. Saudando os futu-ros magistrados, que “che-gam com força e ânimo novos”, ele afirmou que os juízes são muito exigidos pela sociedade e vistos como a última esperança para solu-cionar os desmandos e injus-tiças que acontecem.

Citou números que apon-tam o grande número de cidadãos que recorrem à Jus-tiça na busca da solução de seus conflitos e o elevado número de processos por juiz no Brasil. Defendeu a necessi-dade de se criarem mecanis-mos para que vários tipos de demandas sejam resolvidos na esfera administrativa, pos-sibilitando aos juízes dar agili-dade às grandes questões de interesse social.

PROJETOS - Entre outros pontos abordados, Jefferson Kravchychyn destacou a importância do planejamen-to estratégico para o CNJ, citando vários projetos do Conselho, entre eles, a Padronização das Custas Judiciais, a Conciliação, ins-trumento efetivo de pacifi-cação social, e o Censo do Poder Judiciário. Na oportu-nidade, ressaltou ser o Tri-bunal de Minas grande par-ceiro do CNJ.

Lembrou aos futuros juí-zes que o mais importante dentro das instituições são as pessoas, que devem ser valorizadas. Por fim, defen-deu a convivência harmo-niosa, mas independente, entre os Poderes.

Prestigiaram ainda o evento os desembargadores Herbert Carneiro, presidente da Associação dos Magistra-dos Mineiros (Amagis); Helo-ísa Combat; Armando dos Anjos; Nelson Missias de Morais; Tiago Pinto; os juízes Edison Feital Leite, assessor da 2ª Vice-Presidência; e Marco Aurélio Ferenzini, entre outras autoridades.

Mecanismos para vários tipos de demanda

VALÉRIA QUEIROGA

Presidente do TJMG, Herculano Rodrigues (C) abriu o evento

Conselheiros do CNJfazem palestra para juízes

Atividade integra o 3º Curso de Formação para Ingresso na Magistratura

MINAS GERAIS SÁBADO, 2 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Carreira que enaltece, mas que

também nostraz momentos

de solidão

“Papel do CNJ no aperfeiçoa-mento da Justiça” e “Solu-

ções para as grandes demandas judiciais” foram os temas das palestras proferidas, na última quarta-feira (27), pelos conse-lheiros José Lúcio Munhoz e Jefferson Luiz Kravchychyn do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aos futuros juízes. A ativida-de integra o 3º Curso de Forma-ção para Ingresso na Carreira da Magistratura coordenado pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) do Tribu-nal de Justiça (TJMG).

A abertura do encontro foi feita pelo presidente do TJMG, desembargador Herculano Rodri-gues, que expressou a alegria e a honra da instituição em receber os ilustres conselheiros. Destacou a carreira dos palestrantes, sendo Jefferson Luiz advogado de refe-rência em seu estado, e José Lúcio Munhoz, juiz do Trabalho, possui-dor de uma visão ampla da magis-tratura e de suas aflições. Na oportunidade, ressaltou ser o CNJ

grande aliado da magistratura, defensor da valorização dos magistrados e do Poder Judiciário como instituição. Os palestrantes foram saudados também pelo desembargador José Antonino Baía Borges, 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef.

Ao iniciar sua apresentação, o conselheiro José Lúcio Munhoz falou do carinho especial por Minas Gerais e da importância desse estado para o País. Dese-jou aos futuros juízes boas-vin-das à carreira da magistratura, “que nos enaltece, mas que também nos traz momentos de solidão”. Ressaltou a importân-

cia de pessoas novas, com von-tade de fazer diferente, de fazer a justiça acontecer.

CRIAÇÃO - José Lúcio Munhoz abordou o Poder Judiciário antes da criação do CNJ. Traçou um histórico desse período, lembrando que, nessa época, o juiz ficava recluso em seu gabinete, não concedia entre-vista, não participava de debate social. Com o passar do tempo, as associações de magistrados assumi-ram perfil mais combativo, pleitean-do justiça e a independência do Judiciário. Na sequência, começa-ram a ser realizadas campanhas nacionais contra a corrupção, con-tra o trabalho infantil, entre outras de interesse social. Com a promul-gação da Constituição federal de 88, houve a retomada da cidadania como valor, lembrou.

O conselheiro falou sobre o receio inicial por parte das asso-ciações de magistrados quando da criação do CNJ, em dezembro de 2004, que temiam a perda da independência dos juízes. Abor-

dou os procedimentos para indi-cação dos integrantes do Conse-lho, a sabatina a que os indicados são submetidos pela Comissão de Constituição e Justiça, e a nomea-ção pela Presidência da República.

Explicou que cabe ao Conse-lho controlar a atuação adminis-trativa e financeira, zelar pela autonomia, receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Judiciário sem preju-ízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, entre outras funções.

Ainda em sua exposição, Lúcio Munhoz falou das metas do CNJ e das várias ações e programas do órgão visando à melhoria do Judi-ciário, entre eles, os Mutirões da Cidadania, Justiça Aqui, Justiça de Portas Abertas e Justiça Plena.

Ao final, o conselheiro falou da importância de os magistrados se indignarem diante das situações de injustiça. “Não podemos ser silentes. Temos que encontrar no Direito, medidas que nos tornem mais fortes”, ressaltou.

“Soluções para as gran-des demandas judiciais” foi o tema abordado pelo conse-lheiro Jefferson Luiz Kra-vchychyn. Saudando os futu-ros magistrados, que “che-gam com força e ânimo novos”, ele afirmou que os juízes são muito exigidos pela sociedade e vistos como a última esperança para solu-cionar os desmandos e injus-tiças que acontecem.

Citou números que apon-tam o grande número de cidadãos que recorrem à Jus-tiça na busca da solução de seus conflitos e o elevado número de processos por juiz no Brasil. Defendeu a necessi-dade de se criarem mecanis-mos para que vários tipos de demandas sejam resolvidos na esfera administrativa, pos-sibilitando aos juízes dar agili-dade às grandes questões de interesse social.

PROJETOS - Entre outros pontos abordados, Jefferson Kravchychyn destacou a importância do planejamen-to estratégico para o CNJ, citando vários projetos do Conselho, entre eles, a Padronização das Custas Judiciais, a Conciliação, ins-trumento efetivo de pacifi-cação social, e o Censo do Poder Judiciário. Na oportu-nidade, ressaltou ser o Tri-bunal de Minas grande par-ceiro do CNJ.

Lembrou aos futuros juí-zes que o mais importante dentro das instituições são as pessoas, que devem ser valorizadas. Por fim, defen-deu a convivência harmo-niosa, mas independente, entre os Poderes.

Prestigiaram ainda o evento os desembargadores Herbert Carneiro, presidente da Associação dos Magistra-dos Mineiros (Amagis); Helo-ísa Combat; Armando dos Anjos; Nelson Missias de Morais; Tiago Pinto; os juízes Edison Feital Leite, assessor da 2ª Vice-Presidência; e Marco Aurélio Ferenzini, entre outras autoridades.

Mecanismos para vários tipos de demanda

VALÉRIA QUEIROGA

Presidente do TJMG, Herculano Rodrigues (C) abriu o evento

Conselheiros do CNJfazem palestra para juízes

Atividade integra o 3º Curso de Formação para Ingresso na Magistratura

Conselheiros do CNJ fazem palestra para juízes

Atividade integra o 3º Curso de Formação para Ingresso na Magistratura

19

Page 21: 02 e 03 Março 2013

ESTADO DE MINAS - MG - P. 04 - 02.03.2013

20

Page 22: 02 e 03 Março 2013

O TEMPO - MG - P. 25 - 03.03.2013

21

Page 23: 02 e 03 Março 2013

HOJE EM DIA - MG - P. 02 - 03.03.2013

22

Page 24: 02 e 03 Março 2013

HOJE EM DIA - MG - P.11 - 02.03.2013

23

Page 25: 02 e 03 Março 2013

CONT.... HOJE EM DIA - MG - P.11 - 02.03.2013

24

Page 26: 02 e 03 Março 2013

O TEMPO - MG - P. 03 - 03.03.2013

25

Page 27: 02 e 03 Março 2013

CONT... O TEMPO - MG - P. 03 - 03.03.2013

26

Page 28: 02 e 03 Março 2013

O TEMPO - MG - P. 02 - 03.03.2013

27

Page 29: 02 e 03 Março 2013

CONT... O TEMPO - MG - P. 02 - 03.03.2013

28

Page 30: 02 e 03 Março 2013

O TEMPO - MG - P. 06 E 07 - 03.03.2013

29

Page 31: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 06 E 07 - 03.03.2013

30

Page 32: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 06 E 07 - 03.03.2013

O TEMPO - MG - P. 20 A 23 - 03.03.2013

31

Page 33: 02 e 03 Março 2013

O TEMPO - MG - P. 26 - 03.03.2013

32

Page 34: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 26 - 03.03.2013

33

Page 35: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 26 - 03.03.2013

34

Page 36: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 26 - 03.03.2013

35

Page 37: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 26 - 03.03.2013

36

Page 38: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 26 - 03.03.2013

37

Page 39: 02 e 03 Março 2013

CONT.... O TEMPO - MG - P. 26 - 03.03.2013

38

Page 40: 02 e 03 Março 2013

HOJE EM DIA - MG - P. 17 - 02.03.2013

39

Page 41: 02 e 03 Março 2013

Brasília. Programas infantis de qualquer veículo de comunicação estão proibidos de veicular ações de mer-chandising. A decisão, válida desde ontem, tem como principal objetivo proteger esse público vulnerável. A norma é do Conselho Nacional de Regulamentação Pu-blicitária (Conar) e faz parte das novas recomendações para a publicidade que envolve crianças e adolescentes, definidas no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.

As ações de merchandising são as publicidades indi-retas, mais comuns em programas de TV (como novelas e filmes), em que produtos são expostos sem que a propa-ganda seja “oficializada” ao público. Ou seja, a divulga-ção não é feita no intervalo exclusivo para a propaganda, e sim durante a exibição do programa. A publicidade con-tinua permitida em intervalos e espaços comerciais.

As alterações também preveem que as ações de mer-

chandising em qualquer programação e veículo não em-preguem crianças de até 12 anos, elementos do universo infantil ou artifícios publicitários com o objetivo de cap-tar a atenção desse público específico.

As recomendações do Conar não possuem caráter pu-nitivo, ou seja, não há multa prevista caso

não sejam cumpridas. O órgão ressalta, porém, que o documento é unanimemente aceito e praticado no país por anunciantes, agências de publicidade e veículos de comunicação.

Na avaliação de Ana Cláudia Bessa, uma das fun-dadoras do movimento Infância Livre de Consumismo - grupo de pais inconformados com os estímulos da publi-cidade infantil ao consumo excessivo -, é preciso esperar para verificar como as novas regras serão colocadas em prática e de que forma o Conar vai lidar com possíveis descumprimentos.

O TEMPO - MG - P. 14 - 02.03.2013 Mídia

Proibição de merchandising para crianças já está em vigorAção visa a proteger público vulnerável e permite propaganda nos intervalos

40

Page 42: 02 e 03 Março 2013

O TEMPO - MG - P. 24 E 25 - 03.03.2013

41

Page 43: 02 e 03 Março 2013

CONT... O TEMPO - MG - P. 24 E 25 - 03.03.2013

42

Page 44: 02 e 03 Março 2013

CONT... O TEMPO - MG - P. 24 E 25 - 03.03.2013

43