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15/07/2014
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Seminário Executivo em Estratégia Empresarial
- Profº Jorge Alberto Garcia Gomez -
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Educação Corporativa
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Jorge Garcia The Monitor Company of Brazil
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Seminário para a UNIFOR
“ Seminário em Estratégia Empresarial”
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9 2001 CPCL Harvard Business School; Teachng Smart People How to Learn
9 1995 Babson College ; Teaching Productive Reasoning for Meeetings
9 1982 Pós doutorado na Harvard Business School in Competitive Strategy
9 1975 Ph.D. Artificial Inteligence (COPPE/UFRJ)
9 1970 M.Sc Operations Research (PUC/RJ)
9 1968 B.Sc. Industrial Engineering Tecnológico de Monterrey)
9 Presente CEO The Monitor Company of Brazil Ltda.
9 1999 Diretor dos Programas Executivos do IBMEC
9 1995 Membro do Public Advisory Board da Accenture
9 1992 CEO São Paulo Freenet Club B2B plataforma leilão reverso
9 1987 CEO PDG/Executive program
9 1980 Criou o MBA executivo da Coppead
9 1972 Start up da COPPEAD
Carrera Professional Carrera Acadêmica Jorge Garcia
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Prof. Jorge Garcia
Como conduzir reuniões de negócios de forma produtiva
COMUNICAÇÃO E RACIOCÍNIO PRODUTIVOS
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Nos próximos 5 minutos faça uma lista das atitudes que você detesta
mais numa reunião
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Exercício
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9 Para participar ativamente no debate, peça a palavra ao instrutor levantando a mão. Ele dará sua vez pela ordem de solicitações.
9 Nunca saia do tema sendo discutido. Evite a dispersão e perda de objetividade da discussão.
9 Nunca fale ao mesmo tempo que seu interlocutor. Espere que o professor autorize sua participação.
9 Ouça os outros da mesma maneira com que você gostaria que eles o ouvissem.
9 Conversas paralelas não são permitidas.
Estamos implicitamente negociando as regras para participar nos debates :
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9 Nunca inicie seu questionamento com a palavra “discordo do que você está dizendo” Isto pode radicalizar o debate.
9 Sempre leve em consideração que você pode não perceber coisas que os outros percebem e ver o que outros não vem.
9 Sempre procure dados e fatos que suportem o seu argumento.
9 Procure entender os pontos de vista dos outros enquanto ajuda os outros a entenderem os seus. Faça seu raciocínio explícito.
As Regras do Debate para Participar nas discussões
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Primeira Parte
O Conceito de Estratégia Empresarial
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ESTRATÉGIA DE FORMA GERAL
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Estratégia diz respeito ao que e como devemos fazer para estar; ser; ou ter o que queremos ser, estar ou ter no futuro. Mais especificamente estratégia diz respeito a como fazer para satisfazer um desejo.
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Uma Definição de Estratégia Empresarial
Estratégia Empresarial é a formulação e execução de um conjunto integrado de escolhas, baseadas nas necessidades dos clientes e consumidores, que definem o posicionamento essencial e a
vantagem competitiva necessários para criar valor superior ao da concorrência e alcançar retornos
financeiros solicitados pelos acionistas.
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Levar a Empresa
da Situação X (presente)
À uma situação desejada Y
(futuro)
A DINAMICA DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Isto através do planejamento estratégico
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Planejamento Estratégico
É um plano de ação que:
9Determina o propósito organizacional em termos de
Visão, Missão, Metas e Ações, com o objetivo de
priorizar a alocação de recursos;
9Engaja todos os níveis da Instituição para a execução
de uma estratégia.
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Visão
9 É uma projeção das oportunidades futuras do
negócio da organização : seus produtos e mercados
9 É uma aposta no futuro
9 Orienta a concentração de esforços na sua busca;
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Missão
A Missão é uma declaração sobre o que a organização
é sobre sua razão de ser. Serve de critério geral para
orientar a tomada de decisões, para definir objetivos e
auxiliar na escolha das decisões estratégicas
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Para entender onde queremos estar no futuro precisamos responder as seguintes perguntas :
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9 Em que mercado atuamos 9 Quais são nossos produtos
e serviços 9 Quais nossas metas atuais 9 Como estamos
posicionados 9 Quem são nossos
concorrentes atuais
9 Em que mercados atuaremos?
9 Quais nossos produtos e serviços?
9 Quais serão nossas metas? 9 Como deveremos nos
posicionar? 9 Quem serão nossos
concorrentes?
Quem somos hoje Quem queremos ser
- Quais as mudanças? - Como nos organizamos? - Quanto vai custar?
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EMPRESA CONSUMIDOR
9Produtos 9Mercados 9Competências 9Clima organizacional 9Saúde financeira 9Competição
9Situação da economia 9Nível de renda 9Hábitos de consumo 9Novas tendências 9Moda 9Preços relativos
O desafio da estratégia: como acertar um alvo móvel a partir de uma plataforma móvel?
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O DILEMA DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
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Aonde estarão nossos produtos e mercados no futuro para investir hoje em recursos necessários para estar lá nesse cenário futuro. É por isso que a estratégia é em grande parte um jogo de azar
Equação de valor
Atributos de valor demandados pelo mercado
Ações
Resultados
Atributos de valor ofertados pela
empresa
A ESTRATÉGIA EMPRESARIAL DA UNIDADE DE NEGÓCIOS
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POSICIONAMENTO COMPETITIVO (EQUAÇÃO DE VALOR)
POR PARTE DA EMPRESA Lista de atributos de valor ofertados pela empresa. A oferta se dá através de seus recursos e capacidades. ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________
POR PARTE DO MERCADO Lista de atributos de valor demandados pelo segmento de mercado sendo focado. ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________
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EMPRESA CONSUMIDOR
9Produtos 9Mercados 9Competências 9Clima organizacional 9Saúde financeira 9Competição
9Situação da economia 9Nível de renda 9Hábitos de consumo 9Novas tendências 9Moda 9Preços relativos
O desafio da estratégia: como acertar um alvo móvel a partir de uma plataforma móvel?
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A Inteligência Competitiva (IC) busca identificar tendências do mercado, desenvolver análises estratégicas, descobrir oportunidades e mapear riscos através de metodologias científicas. A Inteligência Competitiva é o processo contínuo de monitoramento e análise estratégica dos cenários e conjunturas mercadológicas em que determinada empresa está inserida.
Inteligência Competitiva
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PRODUTO
MER
CADO
Atual Novo
Atua
l N
ovo
Penetração de mercado
Desenvolvimento do produto
Ampliação do mercado
Diversificação
FORMAS ALTERNATIVAS DE ATINGIR O FUTURO
Matriz de Crescimento Mercado / Produto
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Brasil : 5 Países em um só
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A Transição Econômica
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9 Barnes & Noble 9 Walt Disney 9 Cinema 9 Câmera Foto 9 Serviço Postal 9 Telefonia Fixa 9 Enciclopédias 9 Lap Top 9 CD’s
9 Amazon 9 Pixar 9 Apple TV 9 Iphone 9 E – Mail 9 Skype (VOIP) 9 Google 9 Ipad 9 MP3, Napster
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Como as mudanças que vem com o futuro afetarão nossos negócios?
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CENÁRIOS MUNDIAIS
CENÁRIOS NACIONAIS E REGIONAIS
SETOR
Dimensão Ambiental
Dimensão Econômica
Dimensão Demográfica
Dimensão Tecnológica
Dimensão Político-
institucional
Dimensão Energética
ANÁLISE EMPRESARIAL DO SETOR
A GLOBALIZAÇÃO
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O MUNDO ESTÁ MUDANDO
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O dilema é saber como essas mudanças afetarão os investimentos que devemos fazer hoje para estar aonde nossos produtos e mercados estarão no futuro. Para que isto seja possível é necessário fazer hipóteses e premissas em relação ao futuro
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A única certeza que temos em relação ao futuro é que
tudo vai mudar
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O DILEMA DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
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Aonde estarão nossos produtos e mercados no futuro para investir hoje em recursos necessários para estar lá nesse cenário futuro. É por isso que a estratégia é em grande parte um jogo de azar
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Visão de Futuro
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“A chave do sucesso de qualquer empresa que queira crescer e manter firme posição no mercado é gerenciar bem no presente, mas com olhos voltados para o futuro.”
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Analise de Cenários
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Análise de cenários é o estudo de como as hipóteses ou premissas para a estruturação do futuro evoluirão da situação presente até o final do horizonte do cenário.
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Geração de Cenários Alternativos
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Configuração de cenários futuros alternativos para os produtos e mercados mediante combinação consistente de estados distintos (hipóteses ) das Incertezas.
EXEMPLOS DE VARIÁVEIS EXTERNAS RELEVANTES
9 Crescimento chinês 9 Guerra civil na Siria 9 Instabilidade no oriente Medio 9 Recuperação econômica dos mercados
de EU e Europa. 9 Aumento do protecionismo comercial
(guerra cambial).
9 Crescimento demográfico
9 Demanda de energia elétrica
9 Embalagem
9 Investimentos em Infra estrutura
9 Crescimento do PIB
9 Desemprego
9 Crédito para o consumo
EXEMPLOS DE VARIÁVEIS INTERNAS RELEVANTES
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O PROCESSO DE CAUSA EFEITO NA CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
Variáveis Externas
Variáveis internas
Impacto nos Resultados
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CENÁRIOS BRASIL 2013-2014
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9 Cenário 1 “Brasil Efervescente” (PIB entre 6% e 7% )
9 Cenário 2 “Brasil Mais do Mesmo” (PIB entre 4% e 5%)
9 Cenário 3 “Brasil Estado de Alerta” (PIB entre 2% e 3%)
9 Cenário 4 “Brasil O Sonho Acabou” (PIB entre 0% e 1%)
9 Wild Card Scennario (Black Swan)
CENÁRIO 1 “BRASIL EFERVESCENTE” Premissas : Crescimento do PIB Brasil 6% a 7%.
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9 Forte crescimento chinês. Transição democrática tranqüila
9 EUA + CEE em recuperação.
9 Inflação sob controle (baixa).
9 Ampla disponibilidade de crédito.
9 Queda continuada dos juros.
9 Investimento relevantes em infra estrutura.
9 Alto preço das commodities. 9 Estado mais eficiente e menos
burocrático. 9 Injeção de capital produtivo. 9 Políticas de incentivo à
inovação. 9 Crescimento do PIB Brasil 6%
a 7%.
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CENÁRIO 2 “BRASIL MAIS DO MESMO” Premissas crescimento do PIB 4% a 5%
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9 Forte crescimento chinês.
9 Reformas superficiais realizadas.
9 EUA + CEE estagnados.
9 Inflação sob controle (viés) de alta.
9 Restrições pontuais ao crédito.
9 Elevação suave dos juros.
9 Alguns investimentos relevantes em infraestrutura.
9 Alto preço das commodities.
9 Crescimento do PIB 4% a 5%.
CENÁRIO 3 “BRASIL ESTADO DE ALERTA” Premissas : Crescimento do PIB Brasil 2% a 3%
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9 Desaceleração do crescimento chinês.
9 Nenhuma reforma importante realizada.
9 EUA + CEE estagnados.
9 Inflação em alta.
9 Restrições moderadas ao crédito.
9 Elevação moderada dos juros.
9 Investimentos irrelevantes em infraestrutura.
9 Queda no preço das commodities.
9 Acirramento da guerra cambial.
9 Forte protecionismo mundial.
9 Crise política no Brasil.
9 Crescimento do PIB Brasil 2% a 3%.
CENÁRIO 4 “BRASIL O SONHO ACABOU” Premissas : Crescimento do PIB 0% a 1%
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9 Forte desaceleração do crescimento chinês.
9 Nenhuma reforma importante realizada.
9 EUA + CEE em crise profunda
9 Inflação alta.
9 Amplas e severas restrições ao crédito.
9 Elevação rápida da taxa de juros.
9 Investimentos irrelevantes em infra estrutura.
9 Queda significativa no preço das commodities.
9 Acirramento guerra cambial.
9 Forte protecionismo mundial.
9 Guinada à esquerda no Brasil.
9 Crescimento PIB Brasil 0% a 1%.
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CENÁRIO IMPROVÁVEL (A WILD CARD SCENNARIO : A BLACKSWAN )
9 O Brasil perde a sede da copa 2014
9 Forte epidemia de saúde (Ebola, Suína, Aviária,....)
9 Desastre ambiental de grande magnitude no exterior
9 Grande atentado terrorista (Guerras químicas,....
9 Onda de cyberattacks
9 Convergência de “apagões” ( EE, Telecom e Internet)
9 Conflto no oriente medio
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O AUTOENGANO
Nossas mentes são maquinas fantásticas de autoengano. Capazes de dar sentido a quase tudo que desejamos; capazes de aceitar tudo o que assim desejamos, capazes de elaborar explicações para todo tipo de fenômeno, e geralmente incapazes de aceitar a ideia da imprevissibilidade.
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Ganhe o Máximo Que Puder
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A Única Certeza Que Temos em Relação ao Futuro é Que Tudo o Que Tem aí Vai Mudar
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A ORGANIZAÇÃO DO FUTURO
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9 No novo mundo dos negócios, a autocanibalização será a formula da sobrevivência. Isto significa que a empresa que deseje sobreviver deverá se reinventar muito mais rapido que a concorrência.
9 Um recurso vital de sobrevivência no futuro será a capacidade de deixar de lado aquilo que se aprendeu
A Analise Estrutural de uma Indústria (Analise da Ambiência Competitiva)
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Definição de indústria (setor)
Indústria (setor) é um conjunto de empresas
que concorrem pelos mesmos mercados com
bens e/ou serviços que têm idêntica
similaridade funcional e são substitutos
perfeitos entre si
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Estratégia Competitiva
9Grau de atratividade estrutural da indústria onde se compete ou se pretende competir
9Qual é (ou deveria ser) o posicionamento competitivo da empresa nessa indústria?
Depende do(e) :
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O Dilema da Empresa em Relação a Duas Perguntas Chave
alta
Posição competitiva da empresa
Atra
tivid
ade
da
indú
stria
baixa
boa
onde competir
como competir
ruim
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Por Que Algumas Empresas Superam o Desempenho Médio da Indústria ?
Retorno do capital investido
D C B A
Média da Industria
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Como uma Empresa Pode Superar o Desempenho Médio da Indústria?
Retorno Sobre o Ativo da indústria de “pequenas cargas” em 2010
Deve criar uma
vantagem competitiva sustentável
Retorno Médio da Indústria
DHL TNT UPS FEDEX
4% 3%
2%
8%
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Por que razão certos setores ou indústrias da economia são mais
lucrativos do que outros?
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� Alimentos � Automobilístico � Autopeças � Bebidas e Fumo � Comércio Atacadista � Comércio Varejista � Comunicações � Confecções � Construção Civil � Construção Pesada � Distribuição de Petróleo � Eletrônica � Farmacêutica � Higiene e Limpeza
� Informática � Madeira / Móveis � Máquinas / Equipamentos � Material de Transporte � Metalurgia � Mineração � Minerais não metálicos � Papel e Celulose � Plásticos e Borracha � Química e Petroquímica � Serviços de Transporte � Siderurgia � Supermercados � Têxtil
Em qual dos seguintes setores da economia brasileira, você investiria 1 milhão de dólares em 1980 para obter a maior capitalização em
2010?
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SETORES 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 Média Desv,Siderurgia 4,1 (1,0) (7,3) (2,2) (3,5) (9,2) 2,1 (5,1) 1,5 6,9 (5,6) (2,0) 0,2 2,1 4,3 3,4 2,2 (0,54) 4,49Serviços de transporte 17,1 8,0 5,4 (6,3) 2,3 4,5 17,2 0,7 (7,2) 2,7 0,5 (12,4) (7,4) (6,3) 5,4 (1,6) 11,4 2,00 8,47Informática n.d. 1,7 20,0 9,3 19,1 22,4 19,6 (1,5) 2,3 10,7 (52,0) (7,7) (38,6) (1,1) 35,8 4,5 3,9 3,03 22,04Construção civil 4,4 6,1 6,1 5,3 2,2 4,3 6,0 9,5 5,8 6,9 11,8 2,1 2,9 4,0 5,2 3,0 2,2 5,16 2,60Metalurgia 22,0 11,2 2,9 2,8 9,3 10,8 8,3 7,4 3,9 9,6 (4,4) (4,6) 0,4 2,2 0,8 3,4 2,2 5,19 6,45Máquinas/equipamentos 9,1 5,4 4,6 2,4 7,2 8,2 18,5 9,2 7,5 7,3 (6,1) 0,2 7,2 2,2 4,8 (1,4) 2,4 5,22 5,34Material de transporte 4,8 11,0 9,4 8,4 9,6 4,0 10,8 1,9 0,2 6,5 (0,2) 11,6 2,9 2,4 n.d. n.d. n.d. 5,95 4,18Papel e celulose 14,4 7,8 7,3 8,1 14,3 8,9 6,3 10,7 9,6 15,4 2,6 (3,3) (1,9) (3,9) 3,9 4,9 0,1 6,19 6,02Madeira/móveis 20,2 6,0 1,8 (1,9) 3,7 9,7 19,4 6,7 6,0 6,0 5,3 (0,3) 2,4 3,2 n.d. n.d. n.d. 6,30 6,45Comunicações 5,2 10,5 3,6 0,6 4,3 8,1 20,8 0,9 1,6 12,1 11,3 3,6 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 6,88 5,95Automobilístico 14,7 (6,9) 2,0 (11,0) 5,8 17,5 18,0 13,4 24,1 28,4 11,4 (13,9) (7,2) 5,3 17,5 1,6 (2,7) 6,94 12,55Plásticos e borracha 14,9 8,7 8,8 3,5 8,2 14,7 19,3 13,9 4,2 12,2 9,3 (11,4) (2,9) 1,1 8,9 1,1 8,8 7,25 7,47Química e petroquímica 19,4 13,9 15,0 10,3 9,1 10,4 12,4 10,2 14,7 9,7 1,9 (4,3) 0,2 0,9 11,7 0,7 3,5 8,22 6,54Alimentos 11,6 7,7 10,2 21,7 7,0 13,3 14,4 6,9 12,1 11,7 6,9 3,8 0,7 1,1 8,0 8,0 5,0 8,83 5,15Têxtil 20,9 9,5 13,5 4,7 8,7 22,5 22,8 9,1 4,0 14,1 6,0 0,9 (0,8) 3,3 13,9 1,4 0,6 9,12 7,74Comércio varejista 20,2 17,2 16,3 4,5 4,7 10,6 23,3 4,7 6,0 9,0 1,6 (3,5) 0,0 5,7 16,3 9,9 10,5 9,24 7,41Farmacêutica 2,7 8,0 5,9 (4,5) 8,9 7,5 12,8 4,2 (16,1) (1,3) 21,0 (5,7) 14,7 18,8 33,9 27,5 25,2 9,62 13,03Supermercados 20,3 17,5 15,8 11,3 11,9 8,6 11,8 8,3 8,0 18,7 (1,4) (1,0) 4,8 4,9 n.d. n.d. n.d. 9,96 6,75Confecções 27,2 19,1 11,7 6,3 10,0 22,1 14,4 6,9 2,1 11,1 10,4 (2,5) (4,0) 4,4 16,6 10,0 3,7 9,97 8,30Minerais não metálicos 18,9 10,2 11,1 4,4 8,9 12,4 12,4 9,8 11,0 14,7 1,6 3,8 11,3 11,6 n.d. n.d. n.d. 10,15 4,48Mineração 9,1 2,7 10,4 15,2 22,8 15,4 17,2 8,4 14,9 13,3 10,6 6,9 4,6 8,3 6,2 4,6 5,9 10,38 5,38Autopeças 9,8 11,6 11,0 10,6 11,7 13,3 11,6 11,2 18,4 19,2 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 1,6 (2,7) 10,61 6,06Higiene e limpeza 12,7 15,2 17,3 4,6 8,3 9,1 15,7 12,1 (1,7) 5,6 18,9 4,6 2,9 6,9 23,1 13,2 12,4 10,64 6,44Comércio atacadista 16,2 10,0 23,3 33,9 17,6 19,0 14,0 1,1 6,5 5,6 3,4 0,5 0,4 4,0 21,3 2,6 11,0 11,20 9,60Distribuição de petróleo 18,0 14,7 10,5 16,8 12,1 11,1 17,6 11,3 10,7 3,5 22,1 0,3 4,1 8,5 n.d. n.d. n.d. 11,52 6,11Construção pesada 52,0 18,8 16,1 4,9 5,2 11,9 11,6 8,6 10,0 3,5 13,3 1,1 2,3 4,9 n.d. n.d. n.d. 11,73 12,74Eletrônica 20,6 11,3 19,5 6,0 12,6 18,9 26,3 19,0 10,0 17,0 13,6 (19,1) 3,4 11,2 14,6 11,7 15,0 12,45 9,86Bebidas e fumo 11,1 17,3 18,4 11,8 8,0 14,4 10,3 11,3 13,3 13,0 21,3 5,6 9,4 14,4 12,0 16,7 10,2 12,85 3,96
MÉDIA 15,61 9,76 10,38 6,48 8,93 11,59 14,82 7,53 6,55 10,47 5,00 (1,73) 0,46 4,62 13,21 6,04 6,23 8,00 4,63
RPL Ordenado - Brasil S.A. - 1980/2010
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Determinantes da Atratividade Estrutural de uma Indústria
Poder de negociação dos fornecedores
Poder de negociação dos compradores
Rivalidade entre competidores existentes
Produtos ou serviços substitutos
Ameaça de novos entrantes
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Rivalidade interna
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� Grande no. de competidores � Comportamento da demanda (Recessão) � Altos custos fixos � Altos custos de estoque � Pouca diferenciação do produto � Aumento da capacidade em grandes blocos � Diferentes competidores � Altas barreiras de saída
Fornecedores
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� É concentrado � Não tem substitutos � A indústria não é um cliente importante � Fornece um insumo importante para a
indústria � Ameaça se integrar para frente � Fornece insumos que são diferenciados ou
possuem custos de mudança
Um grupo de fornecedores tem poder de barganha se :
Compradores
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� É concentrado � Compra grandes volumes � Compra produtos padronizados � Não tem custos de mudança � O insumo não é importante � Tem possibilidade de retro integrar-se � Possui informação completa
Um grupo de compradores tem poder de barganha se:
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Substitutos
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� Preço relativo � Desempenho funcional � Custo da mudança � Propensão do comprador, para
mudar
O grau de substituição depende do:
Barreiras à Entrada
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� Escala � Diferenciação � Necessidades de capital � Custos de mudança � Acesso a canais de distribuição � Políticas do Governo � Desvantagens de custos independentes de escala
Análise Estrutural
de uma Indústria
FORNECEDORES
SUBSTITUTOS
RIVALIDADE INTERNA COMPRADORES
BARREIRAS À ENTRADA �Escala �Diferenciação �Necessidades de capital �Custos de mudança �Acesso a canais de distribuição �Políticas do Governo �Desvantagens de custos independentes de escala
�É concentrado �Compra grandes volumes �Compra produtos padronizados �Não tem custos de mudança �O insumo não é importante �Possibilidade de retro-integração �Possui informação completa
�Grande no. de competidores �Recessão �Altos custos fixos �Altos custos de estoque �Pouca diferenciação do produto �Aumento da capacidade em grandes blocos �Diferentes competidores �Altas barreiras de saída
�Preço relativo �Desempenho funcional �Custo da mudança �Propensão do comprador para mudar
�É concentrado �Não tem substitutos �A indústria não é importante �O insumo é importante para a indústria �Ameaça se integrar para frente �Os produtos que vende são diferenciados ou possuem custos de mudança
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Determinantes da Atratividade Estrutural de uma Indústria
Poder de negociação dos fornecedores
Poder de negociação dos compradores
Rivalidade entre competidores existentes
Produtos ou serviços substitutos
Ameaça de novos entrantes
64
Preços Avião X Ônibus Destino Ônibus Aviâo Empresa DeltaRio-Aracaju R$103,00 R$150,00 VARIG R$47,00Rio-Belém R$149,00 R$201,00 TAM R$52,00Rio-Belo-Horizonte R$28,00 R$62,00 VASP R$34,00Rio-Brasília R$67,00 R$109,00 TAM R$42,00Rio-Campo Grande R$95,00 R$135,00 VARIG R$40,00Rio-Cuiabá R$89,00 R$167,00 VARIG R$78,00Rio-Curitiba R$50,00 R$94,00 TAM R$44,00Rio-Florianópolis R$68,00 R$112,00 TAM R$44,00Rio-Fortaleza R$145,00 R$203,00 VARIG R$58,00Rio-Goiânia R$82,00 R$112,00 TAM R$30,00Rio-Joâo Pessoa R$127,00 R$178,00 VARIG R$51,00Rio-Maceió R$118,00 R$162,00 VARIG R$44,00Rio-Manaus $200,00 R$228,00 VARIG R$28,00Rio-Natal R$136,00 R$184,00 VARIG R$48,00Rio-Porto Alegre R$92,00 R$128,00 TAM R$36,00Rio-Recife R$120,00 R$170,00 TAM R$50,00Rio-Salvador R$92,00 R$130,00 TAM R$38,00Rio-Sâo Luiz R$154,00 R$191,00 TAM R$37,00Rio-Sâo Paulo R$26,00 R$59,00 TAM R$33,00Rio-Vitória R$30,00 R$69,00 VARIG R$39,00
65
66
Vencendo a equação de valor
Estratégias Competitivas Genéricas
15/07/2014
23
Equação de valor
Atributos de valor demandados pelo mercado
Ações
Resultados
Atributos de valor ofertados pela
empresa
A ESTRATÉGIA EMPRESARIAL DA UNIDADE DE NEGÓCIOS
67
POSICIONAMENTO COMPETITIVO (EQUAÇÃO DE VALOR)
POR PARTE DA EMPRESA Lista de atributos de valor ofertados pela empresa. A oferta se dá através de seus recursos e capacidades. ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________
POR PARTE DO MERCADO Lista de atributos de valor demandados pelo segmento de mercado sendo focado. ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________
68
A Equação de Valor
Valor que o Cliente
está disposto a
pagar
Nossos custos para criar valor
Margem - =
69
15/07/2014
24
70
Vencendo a Equação de Valor
VALOR PARA O CONSUMIDOR
Enfase do lider em custo : Margem através deposição
de custo superior
Enfase do diferenciador : Margem através de preços premium
COMPETIDOR MEDIO
COMPETIDOR COM VANTAGEM
CUSTO
CUSTO
MARGEM MARGEM
Diferenciação
Vantagem Competitiva
Custo Baixo
Vantagem Competitiva
71
Estratégia Competitiva
Escolha do Escopo
Escolha da Vantagem
Produto
Geográfico
Diferenciação
Custo Baixo
Escolhas Estratégicas
72
15/07/2014
25
Liderança em custo Diferenciação
Foco em custo
Foco em
diferenciação
Amplo
Restrito
Tipo de escopo competitivo
Custo baixo Diferenciação
Vantagem competitiva
Posicionamento Competitivo
73
Amplo
Restrito
Escopo (Geográfico)
Custo baixo Diferenciação
Vantagem
Posicione os players da indústria de distribuição de alimentos (supermercados e congêneres)
74
Ameaça de produtos ou serviços substitutos
Ameaça de novos entrantes
Indústria
Poder de negociação dos fornecedores
Poder de negociação dos compradores
Rivalidade entre competidores
existentes
Determinantes da Atratividade da Indústria
75
15/07/2014
26
Segmentação
76
9 O que é um segmento ? Segmento é um conjunto de consumidores que demandam os mesmos benefícios
9 O que é segmentação ? Segmentação é mapear a arena competitiva e escolher onde vamos competir
Determinantes da Atratividade de um segmento da Indústria
Segmento A Segmento B Segmento C
Ameaça de produtos ou serviços substitutos
Ameaça de novos entrantes
Poder de barganha dos fornecedores
Poder de barganha dos compradores
Rivalidade entre competidores
existentes
77
78
Onde Competir : Atratividade do Segmento
Segmentos estratégicamente distintos
Entrantes Rivalidade Fornece dores
Compra dores
Substitutos Total
Segmento A
Segmento B
Segmento C
Segmento D
Baixo risco, grande potencial de lucratividade (peso 2)
Alto risco, potencial baixo de lucratividade (peso 0)
Médio risco, potencial médio de lucratividade (peso 1)
Sumário de atratividade dos segmentos
2= 1= 0=
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27
Oportunidades de criação de valor na definição do produto/serviço ampliado
Conjunto de decisões relacionadas com as características que cercam o produto visando aumentar a percepção de valor por parte do cliente
Produto ou
Serviço básico
Embalagem
Qualidade
Mar
ca
Estilo
Inst
alaç
ão
Garantia e assistência
Entrega e crédito
Serviço pós venda
Produto básico
Produto ampliado
Produto real
79
MIX DE PRODUTOS VS SERVIÇOS
Carpete instalado
Supermercados
Refeição em um restaurante
Manutenção de automóveis
Siderúrgicas
Corte de cabelo
Serviços de consultoria
Serviços de um motel
Produtos
Serviços % %
Automóveis
Tratamento hospitalar
100 75 50 25 0 25 50 75 100
80
ESPECTRO DE TIPOS DE EMPRESAS DE SERVIÇO
SERVIÇOS
BASEADO EM
PESSOAS
BASEADO EM
EQUIPAMENTOS
PROFISSIONAIS
MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA
MÃO-DE-OBRA NÃO- ESPECIALIZADA
SERVIÇO OPERADO POR OPERADORES ESPECIALIZADOS
MONITORADO POR OPERADORES RELATIVAMENTE ESPECIALIZADOS
AUTOMATIZADO
•ADVOGADOS •CONSULTORES •CONTADORES
•CONS. DE ELETRO-DOMÉSTICOS •REPAROS EM ENCANAMENTOS •RECRUTAMENTO DE EXECUTIVOS •FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES
•MANUTENÇÃO DE GRAMADOS •GUARDAS •SERVIÇO DE ZELADOR •LIMPEZA
•LINHAS AÉREAS •ESCAVAÇÃO E •TERRAPLANAGEM
•CINEMA •SERVIÇOS DE PROTEÇÃO •LAVANDERIA •TÁXI
•MÁQUINAS DE VENDAS •LAVAGEM AUTOMÁTICA DE CARROS
81
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28
ESTRATÉGIA DE DIFERENCIAÇÃO
É a estratégia de longo prazo, que visa tornar uma companhia cujos produtos e/ou serviços são percebidos pelo consumidor como superiores aos da concorrência, e por isso passíveis de prática de preços prêmio (premium price)
82
PREÇOS PREMIO (PREMIUM PRICE)
É o preço a mais praticado em função de uma diferença, percebida pelo consumidor, na qualidade do produto ou serviço. A prática do preço prêmio está intimamente ligada à sensibilidade ao preço dos consumidores
83
84
Gioli (A)
Estudo de caso
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29
Empresa Consumidor
Relação de Aprendizado
85
"Nós temos somente duas fontes de vantagem competitiva: a capacidade de
aprender mais sobre nossos clientes, mais rapidamente que nossos concorrentes, e a
capacidade de transformar esse conhecimento em ações, mais rapidamente
que nossos concorrentes.” Jack Welch CEO GE
86
Princípios de Holding Management (Estratégia da Corporação)
87
15/07/2014
30
NÍVEIS DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
9 Estratégia de unidade de negócios 9 Dedica-se a criar valor para o negócio (setor ou
indústria) em que a unidade de negócios compete.
9 Estratégia Corporativa 9 Dedica-se a criar valor para o conjunto de
unidades de negócios que compõem a corporação como um todo.
88
Equação de valor
Atributos de valor demandados pelo mercado
Ações
Resultados
Atributos de valor ofertados pela
empresa
A ESTRATÉGIA EMPRESARIAL DA UNIDADE DE NEGÓCIOS
89
90
Fornecedor
Empresa
Canal
Mercado
Fluxo de Bens e/ou Serviços
Fluxo de Caixa
A Dinâmica do Sucesso em Relação ao Acumulo de Fluxo de Caixa
15/07/2014
31
A Gênesis de uma Holding (Corporação)
Fornecedor
Indústria
Distribuição
Comerciali-zação
Prod
utos
/Ser
viço
s
$
91
A evolução da destruição de valor
• Equação de compra = Cx+Estoque-Dívida de curto prazo (DCP)
• Assim, Cx+Est- DCP>Valor de mercado
• Em Junho de 2007 apenas 2 empresas estavam com caixa mais estoque menos dívida acima do valor de mercado
• Em Outubro de 2008 mais de 31 empresas estavão com caixa mais estoque menos dívida acima do valor de mercado
92
Empresas com Caixa+Estoque-Dívida/Valor de Mercado
• Fertilizates Heringer 4,57 • Agra Incorporadora 3,71 • Camargo Corrêa Des Imobiliário 3,71 • Tenda 2,11 • LLX Logística 1,99 • Metalúrgica Gerdau 1,47 • Abyara 1,28 • Positivo Informática 1,07 • Unipar 1,04 • Tecnisa 1,01 • Embraer 1,01 • Gafisa 1,00
93
15/07/2014
32
A Entrada em Novos Negócios: Integração Vertical ou
Diversificação. Estratégias de Aquisição e Reestruturação
94
O Dilema do sucesso: Como lidar com o excesso de caixa?
9 Integrar o negócio aumentando risco e rentabilidade diante de um mercado de volume enorme e margens baixas, ou
9 Horizontalizar o escopo de atuação (Visão) do negócio, diversificando mercados e diluindo o risco
95
A entrada em novos negócios
Uso do Caixa
Integrar verticalmente
Para Frente
Para tras
Integrar horizontalment
e
Desenvolver
Comprar
Pelo valor vivo
Pelo valor morto
96
15/07/2014
33
PRODUTO
MER
CADO
Atual Novo
Atua
l N
ovo
Penetração de mercado
Desenvolvimento do produto
Ampliação do mercado
Diversificação
FORMAS ALTERNATIVAS DE ATINGIR O FUTURO
Matriz de Crescimento Mercado / Produto
97
OBJETIVO DA ESTRATÉGIA CORPORATIVA:
CRIAR VALOR PARA A ORGANIZAÇÃO COMO UM TODO
Holding
Unidade de Negócios 1
Coligada 1.1
Resultado* vs necessidades
de investimento
Coligada 1.2
Resultado* vs necessidades
de investimentos
Unidade de Negócios 2
Coligada 2.1
Resultado* vs necessidades
de investimento
Coligada 2.2
Resultado* vs necessidades
de investimento
* Resultado=RSI, ROA, FLCX
98
TEORIA DE PORTFÓLIO
A MATRIZ BCG
(BOSTON CONSULTING GROUP)
99
15/07/2014
34
Introdução Crescimento Maturidade
100
CURVA DO CICLO DE VIDA
DE UM SISTEMA
Preç
o Uni
tário
e Ve
ndas
Anua
is
Produção Industrial Acumulada
Custo Médio Preço Médio da Indústria
Alto consumo de caixa para financiar ganhos de parcela de mercado. Muito caro ganhar parcela de mercado pelas baixas taxas de crescimento,
Fase de alto crescimento do mercado e baixo consumo de caixa, para ter ganhos de parcela de mercado pelo vácuo do crescimento do mesmo,
+/-10%
Aprox 0%
+/-40%
Taxa
de
Cres
cim
ento
do
Mer
cado
TAXA DE CRESCIMENTO MÉDIO DA INDÚSTRIA
101
Parcela Relativa de Mercado
=
Parcela de mercado do nosso produto / serviço (X)
Parcela de mercado do nosso maior concorrente (Y)
Se X>Y, somos líderes de mercado
= X Se X<Y, somos seguidores do mercado
Y
PARCELA RELATIVA DE MERCADO
102
15/07/2014
35
Parcela Relativa de Mercado
4.0 2.0 1.0 0.3 0.25 0.0
=
Parcela relativa de mercado do nosso produto / serviço (X)
Parcela relativa de mercado do nosso maior concorrente nesse setor (Y)
Parcela Relativa de Mercado
Se X>Y, somos líderes de mercado
= X
Se X<Y, somos seguidores do mercado
Se X>Y, somos líderes de mercado
Se X<Y, somos seguidores do mercado
+/-10%
Aprox 0%
+/-40%
Taxa
de
Cres
cim
ento
do
Mer
cado
A MATRIZ BCG : SUA CONSTRUÇÃO
Y
103
40%
10%
Parcela Relativa do Mercado (PRM)
4.0 2.0 1.0 0.3 0.25
Taxa
de
Cres
cimen
to d
as
Vend
as d
o Pr
odut
o Estrelas Interrogação
Cães ou Abacaxis Vacas de Caixa
Produtos Líderes
Produtos Seguidores
0%
?
$
A MATRIZ BCG
104
Cres
cim
ento
do
mer
cado
(t
axa
anua
l re
lativ
a ao
cr
esci
men
to d
o PI
B)
Alto
Baixo
“Estrelas” “Pontos de Interrogação”
“Vaca de caixa” “Abacaxi”
Parcela relativa de mercado (participação da empresa em comparação com a participação do maior concorrente)
Baixo Alto
10%
?
1,0 X 0,1 X
$
40%
0%
A MATRIZ BCG
105
15/07/2014
36
106
FLUXO DE APORTE DE CAPITAL
1. Ordenhar as vacas de caixa para 2. Investir em pontos de
interrogação ou incógnitas para 3. Ganhar parcela de mercado e
fazer uma estrela 4. Manter posição para levar a
estrela a decantar em vaca de caixa
?
$$
SEQÜÊNCIA DE SUCESSO
SEQUÊNCIA DE DESASTRE
?
$
C R E S C I
M E N T O
(%)
107
DESEMPENHO ESTRATÉGICO
O desempenho estratégico de uma corporação está muito mais calçado na
harmonia integrada do que na eficiência isolada.
108
15/07/2014
37
LEITURA EM PEQUENOS GRUPOS DO CASO: GRUPO ABC DE INVESTIMENTOS
9 Grupo ABC de Investimentos. 9 Somente a leitura e interpretação do caso. 9 Concentre sua atenção nos Anexos 3 e 4. 9 Lembre-se de que o diâmetro da
circunferência no Anexo 4 é proporcional à receita da UN.
109
GRUPO ABC DE INVESTIMENTOS
Vendas Fluxo de Caixa ●
Taxa de Crescimento do
Mercado em Longo Prazo
Parcela Relativa de Mercado
Quadrante
2007 2008 2007 2008 2008 2007 2008 2008 Grupo de Informática Divisão A $90,6 $108,1 $13,9 $6,3 7,5% 1,25 1,31 $ Divisão B 49,7 57,2 4,1 1,2 7,3 0,38 0,48 X Divisão C 35,0 35,2 0,5 0,3 3,5 0,17 0,15 X Divisão D 21,5 22,6 1,9 1,0 2,8 1,02 1,00 $/X Divisão E 21,4 20,8 2,4 0,4 9,8 1,60 1,45 $/* Grupo de Telefonia Divisão F $34,5 $37,9 $4,7 $0,6 4,3% 1,00 1,10 $/X Divisão G 32,7 40,9 1,5 0,7 18,2 1,80 1,70 * Divisão H 22,3 24,5 1,8 0,1 6,0 0,11 0,095 X Divisão I 17,6 18,1 1,2 0,2 2,8 0,42 0,40 X Divisão J 11,1 15,0 0,6 (1,3) 15,5 0,24 0,31 ? Divisão K 10,7 15,2 (0,1) 0,2 17,6 0,41 0,59 ?
Grupo de Produtos Industriais
Divisão L $ 51,8 $ 62,9 $ 8,8 $ 3,7 2,8% 1,85 2,10 $ Divisão M 34,4 31,9 1,9 (1,4) 6,0 1,25 1,15 $ Divisão N 33,6 43,7 0,8 1,3 12,0 1,03 1,11 * Divisão O 28,4 34,5 1,2 0,9 10,6 0,16 0,23 ? Divisão P 26,3 30,5 4,4 1,9 9,5 2,60 2,70 $ Divisão Q 24,7 33,9 (0,2) 0,4 21,7 1,25 1,15 * Divisão R 21,5 26,5 2,0 0,9 11,5 0,35 0,33 ? Divisão S 17,2 21,9 1,5 1,0 12,7 0,23 0,25 ? Grupo de Supermercados Divisão T $ 37,1 $ 47,5 $ 0,2 $ 0,3 9,3% 0,13 0,20 X Divisão U 28,0 37,8 (1,2) (1,5) 14,0 0,16 0,17 ? Divisão V 6,4 9,6 (1,5) (1,2) 20,2 0,19 0,25 ?
Grupo de Serviços Financeiros
Divisão W $ 26,2 $ 34,6 $ (0,8) $ 0,6 16,4% 0,095 0,105 ? Divisão X 6,4 8,3 0,4 0,7 6,5 0,20 0,25 X E-Business Divisão Y $ 22,8 $ 43,2 $ 6,3 $ (1,4) 30,0% 0,21 0,15 ? Farmacêutica Divisão Z $ 9,4 $ 13,2 $ 4,2 $ (1,0) 8,7 % 0,060 0,090 X
Total $ 721,3 $ 875,5 $ 60,5 $ 14,9 10,6% 0,82 0,86 • Fluxo de caixa = lucros + depreciação Na terminologia do BCG: * = Estrela X = Abacaxis $ = Vaca ca ixeira ? = Incógnitas
110
PORTFÓLIO DO GRUPO ABC
Cres
cim
ento
do
Mer
cado
(%
ano)
111
15/07/2014
38
A DECISÃO A SER TOMADA PARA OXIGENAR O CAIXA DO GRUPO ABC
112
9 Pela diagnose feita, é insustentável a situação de caixa do grupo.
9 Numa situação dessa natureza, quais unidades de negócios você: 9Manteria no portfólio. 9 Eliminaria. 9 Faria uma análise mais detalhada.
GRUPO ABC DE INVESTIMENTOS
Regras de arbitragem para monitoramento do desempenho operacional das unidades
de negócios que compõem uma corporação.
113
REGRAS DE ARBITRAGEM
(+)
(-)
Parcela de Mercado
(+) (-)
Manter
Vender?
Manter ou colher?
Manter ou colher?
114
15/07/2014
39
(+)
(-)
Parcela de Mercado (+) (-)
ALOQUE AS DIVISÕES SEGUNDO SEU DESEMPENHO
115
116
Muito obrigado pela sua atenção : Estou a sua disposição para as
perguntas que forem solicitadas
O QUE AS PESSOAS DETESTAM MAIS NUMA REUNIÃO
1 Falta de objetividade na discussão. Reuniões sem pauta 100%
2 Falta de pontualidade 81%
3 Reuniões não produtivas/Não conclusivas 72%
4 Conversas paralelas !!! 70%
5 Excesso de reuniões 67%
6 Egocentrismo/Não dar oportunidade de participação 60%
7 Autocracia; Reuniões para justificar decisões já tomadas 57%
8 Interrupções por: café, celular, secretárias... 55%
9 Arrogância; prepotência; Não saber ouvir 53%
10 Falta de um líder com preparo para comandar uma reunião. 49%
11 Convocar pessoas que não tem poder de decisão 47%
12 Reuniões que não conduzem a ações 45%
Agosto de 2013 The Monitor Company of Brazil 117