01 - introduÇÃo ao exercÍcio profissional - lei nº 5

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Faculdade Interamericana de Porto Velho - UnironCurso de Graduao em Arquitetura e UrbanismoDisciplina: Introduo ao !erc"cio Pro#issional Pro#essor: n$% Ci&il e 'e$( do )rabalho Fernando Guimares Filho Per"odo *eali+ado: ,-.. - ,-.,

Turma: 42520112 Sala H1 1 Perodo E-Mail: arquitetura2016@hotmail. om

INTRODUO AO EXERCCIO PROFISSIONAL3413-1

Porto Velho AGO. / 2.011

Faculdade Interamericana de Porto Velho - UnironCurso de Graduao em Arquitetura e UrbanismoDisciplina: Introduo ao !erc"cio Pro#issional Pro#essor: n$% Ci&il e 'e$( do )rabalho Fernando Guimares Filho Per"odo *eali+ado: ,-.. - ,-.,

LEI N 5.194, DE 24 DEZ 1966Regula o exerccio das profisses de Engenheiro, Arquiteto e EngenheiroAgrnomo. Obser e na !e"#o $%, alnea &c', que as ati idades e atribui"es profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrnomo consistem, entre outras, as a alia"es, istorias, percias, pareceres e di ulga"#o t(cnica.

Do Exerccio Profission ! "

TTULO I En#en$ ri , "

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*%PTULO I + D s %(i,i" "es Profission is -e./o I + * r c(eri0 ./o e Exerccio " s Profiss1es Art. )* - As profisses de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrnomo s#o caracteri+adas pelas rela"es de interesse social e humano que importem na reali+a"#o dos seguintes empreendimentos, a- apro eitamento e utili+a"#o de recursos naturais. b- meios de locomo"#o e comunica"es. c- edifica"es, ser i"os e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos t(cnicos e artsticos. d- instala"es e meios de acesso a costas, cursos, e massas de /gua e extenses terrestres. e- desen ol imento industrial e agropecu/rio. Art. 0* - O exerccio, no 1as, da profiss#o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrnomo, obser adas as condi"es de capacidade e demais exig2ncias legais, ( assegurado, a- aos que possuam, de idamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes no 1as.

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b- aos que possuam, de idamente re alidado e registrado no 1as, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, bem como os que tenham esse exerccio amparado por con 2nios internacionais de interc3mbio. c- aos estrangeiros contratados que, a crit(rio dos 4onselhos 5ederal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerada a escasse+ de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus ttulos registrados temporariamente. 1ar/grafo 6nico - O exerccio das ati idades de engenheiro, arquiteto e engenheiro- agrnomo ( garantido, obedecidos os limites das respecti as licen"as e excludas as expedidas, a ttulo prec/rio, at( a publica"#o desta 7ei, aos que, nesta data, este8am registrados nos 4onselhos Regionais.

-e./o II + Do 'so "o T('!o Profission ! Art. 9* - !#o reser adas exclusi amente aos profissionais referidos nesta 7ei as denomina"es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrnomo, acrescidas, obrigatoriamente, das caractersticas de sua forma"#o b/sica. 1ar/grafo 6nico - As qualifica"es de que trata este Artigo poder#o ser acompanhadas de designa"es outras referentes a cursos de especiali+a"#o, aperfei"oamento e p:s-gradua"#o. Art. ;* - As qualifica"es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrnomo s: podem ser acrescidas < denomina"#o de pessoa 8urdica composta exclusi amente de profissionais que possuam tais ttulos. Art. =* - !: poder/ ter em sua denomina"#o as pala ras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cu8a diretoria for composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos 4onselhos Regionais.

-e./o III + Do exerccio i!e# ! "

Profiss/o

Art. >* - Exerce ilegalmente a profiss#o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrnomo, a- a pessoa fsica ou 8urdica que reali+ar atos ou prestar ser i"os, p6blicos ou pri ados, reser ados aos profissionais de que trata esta 7ei e que n#o possua registro nos 4onselhos Regionais,

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b- o profissional que se incumbir de ati idades estranhas 0 e das escolas e faculdades que, de acordo com esta 7ei, de am participar da elei"#o de representante destinado a compor o 4onselho Regional e o 4onselho 5ederal. q- organi+ar, regulamentar e manter o registro de pro8etos e planos a que se refere o artigo 09. r- registrar as tabelas b/sicas de honor/rios profissionais elaboradas pelos :rg#os de classe. s- autori+ar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licita"#o, alienar bens im: eis.I)A Art. 9= -4onstituem rendas dos 4onselhos Regionais, $ - anuidades cobradas de profissionais e pessoas 8urdicas. $$ - taxas de expedi"#o de carteiras profissionais e documentos di ersos. $$$ - emolumentos sobre registros, istos e outros procedimentos. $% - quatro quintos da arrecada"#o da taxa instituda pela 7ei n* >.;B>, de @ JEN )B@@. % - multas aplicadas de conformidade com esta 7ei e com a 7ei n* >.;B>, de @ JEN )B@@. %$ - doa"es, legados, 8uros e receitas patrimoniais.

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%$$ - sub en"es. %$$$ - outros rendimentos e entuaisAI0-. Art. 9> - Os 4onselhos Regionais recolher#o ao 4onselho 5ederal, at( o dia trinta do m2s subseqOente ao da arrecada"#o, a quota de participa"#o estabelecida no item $ do Art. 0?. 1ar/grafo 6nico - Os 4onselhos Regionais poder#o destinar parte de sua renda lquida, pro eniente da arrecada"#o das multas, a medidas que ob8eti em o aperfei"oamento t(cnico e cultural do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro-Agrnomo. I9-e./o II + D *o)4osi./o e Or# ni0 ./o Art. 9@ - Os 4onselhos Regionais ser#o constitudos de brasileiros diplomados em curso superior, legalmente habilitados de acordo com a presente 7ei, obedecida a seguinte composi"#o, a- um presidente, eleito por maioria absoluta pelos membros do 4onselho, com mandato de 9Itr2s- anos. I;b- um representante de cada escola ou faculdade de Engenharia, Arquitetura e Agronomia com sede na Regi#o. c- representantes diretos das entidades de classe de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrnomo, registrados na Regi#o, de conformidade com o artigo >0. 1ar/grafo 6nico - 4ada membro do 4onselho ter/ um suplente. Art. 9? - Os representantes das escolas e faculdades e seus respecti os suplentes ser#o indicados por suas congrega"es. Art. 9B - Os representantes das entidades de classe e respecti os suplentes ser#o eleitos por aquelas entidades na forma de seus Estatutos. Art. ;C - O n6mero dos conselheiros representati os das entidades de classe ser/ fixado nos respecti os 4onselhos Regionais, assegurados o mnimo de ) Ium- representante por entidade de classe e a proporcionalidade entre os representantes das diferentes categorias profissionais. Art. ;) - A proporcionalidade dos representantes de cada categoria profissional ser/ estabelecida em face dos n6meros totais dos registros no 4onselho Regional, de engenheiros das modalidades gen(ricas pre istas na alnea AaA do Art. 0B, de arquitetos e de engenheiros-agrnomos que hou er em cada regi#o, cabendo a cada entidade de classe registrada no 4onselho Regional o n6mero de representantes proporcional < quantidade de seus associados, assegurando o mnimo de ) Ium- representante por entidade. 1ar/grafo 6nico - A proporcionalidade de que trata este Artigo ser/ submetida < pr( ia apro a"#o do 4onselho 5ederal. Art. ;0 - Os 4onselhos Regionais funcionar#o em pleno e para os assuntos especficos, organi+ados em 43maras Especiali+adas correspondentes Iseis- sesses, consecuti as ou n#o, perder/ automaticamente o mandato, passando este a ser exercido, em car/ter efeti o, pelo respecti o suplente. Art. =) - O mandato dos presidentes e dos conselheiros ser/ honorfico. Art. =0 - O exerccio da fun"#o de membro dos 4onselhos por espa"o de tempo n#o inferior a dois ter"os do respecti o mandato ser/ considerado ser i"o rele ante prestado < Da"#o. K ) * - O 4onselho 5ederal conceder/ aos que se acharem nas condi"es deste Artigo o certificado de ser i"o rele ante, independentemente de requerimento do interessado, dentro de )0 Ido+e- meses contados a partir da comunica"#o dos 4onselhos. K 0* - %EHAJO I)Art. =9 - Os representantes dos 4onselhos 5ederal e Regionais reunir-se-#o pelo menos uma e+ por ano para, con8untamente, estudar e estabelecer pro id2ncias que assegurem ou aperfei"oem a aplica"#o da presente 7ei, de endo o 4onselho 5ederal remeter aos 4onselhos Regionais, com a de ida anteced2ncia, o tem/rio respecti o. Art. =; - Aos 4onselhos Regionais ( cometido o encargo de dirimir qualquer d6 ida ou omiss#o sobre a aplica"#o desta 7ei, com recurso Aex-offcioA, de efeito suspensi o, para o 4onselho 5ederal, ao qual compete decidir, em 6ltima inst3ncia, em car/ter geral. TTULO III Do re#is(ro e fisc !i0 ./o 4rofission ! *%PTULO I + Do re#is(ro "os 4rofission is Art. == - Os profissionais habilitados na forma estabelecida nesta 7ei s: poder#o exercer a profiss#o ap:s o registro no 4onselho Regional sob cu8a 8urisdi"#o se achar o local de sua ati idade. Art. => - Aos profissionais registrados de acordo com esta 7ei ser/ fornecida carteira profissional, conforme modelo adotado pelo 4onselho 5ederal, contendo o n6mero do registro, a nature+a do ttulo, especiali+a"#o e todos os elementos necess/rios < sua identifica"#o. K ) * - A expedi"#o da carteira a que se refere o presente artigo fica su8eita a taxa que for arbitrada pelo 4onselho 5ederal. K 0 * - A carteira profissional, para os efeitos desta 7ei, substituir/ o diploma, aler/ como documento de identidade e ter/ f( p6blica. K 9 * - 1ara emiss#o da carteira profissional, os 4onselhos Regionais de er#o exigir do interessado a pro a de habilita"#o profissional e de identidade, bem como outros elementos 8ulgados con enientes, de acordo com instru"es baixadas pelo 4onselho 5ederal. Art. =@ - Os diplomados por escolas ou faculdades de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, oficiais ou reconhecidas, cu8os diplomas n#o tenham sido registrados, mas este8am em processamento na reparti"#o federal competente, poder#o exercer as respecti as profisses mediante registro pro is:rio no 4onselho Regional.

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Art. =? - !e o profissional, firma ou organi+a"#o, registrado em qualquer 4onselho Regional, exercer ati idade em outra Regi#o, ficar/ obrigado a isar, nela, o seu registro. *%PTULO II Do re#is(ro "e fir) s e en(i" "es Art. =B - As firmas, sociedades, associa"es, companhias, cooperati as e empresas em geral, que se organi+arem para executar obras ou ser i"os relacionados na forma estabelecida nesta 7ei, s: poder#o iniciar suas ati idades depois de promo erem o competente registro nos 4onselhos Regionais, bem como o dos profissionais do seu quadro t(cnico. K )* - O registro de firmas, sociedades, associa"es, companhias, cooperati as e empresas em geral s: ser/ concedido se sua denomina"#o for realmente condi+ente com sua finalidade e qualifica"#o de seus componentes. K 0* - As entidades estatais, paraestatais, aut/rquicas e de economia mista que tenham ati idade na engenharia, na arquitetura ou na agronomia, ou se utili+em dos trabalhos de profissionais dessas categorias, s#o obrigadas, sem qualquer nus, a fornecer aos 4onselhos Regionais todos os elementos necess/rios < erifica"#o e fiscali+a"#o da presente 7ei. K 9* - O 4onselho 5ederal estabelecer/, em resolu"es, os requisitos que as firmas ou demais organi+a"es pre istas neste Artigo de er#o preencher para o seu registro. Art. >C - Hoda e qualquer firma ou organi+a"#o que, embora n#o enquadrada no artigo anterior, tenha alguma se"#o ligada ao exerccio profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, na forma estabelecida nesta 7ei, ( obrigada a requerer o seu registro e a anota"#o dos profissionais, legalmente habilitados, delas encarregados. Art. >) - Guando os ser i"os forem executados em lugares distantes da sede da entidade, de er/ esta manter 8unto a cada um dos ser i"os um profissional de idamente habilitado naquela 8urisdi"#o. Art. >0 - Os membros dos 4onselhos Regionais s: poder#o ser eleitos pelas entidades de classe que esti erem pre iamente registradas no 4onselho em cu8a 8urisdi"#o tenham sede. K )* - 1ara obterem registro, as entidades referidas neste artigo de er#o estar legali+adas, ter ob8eti os definidos permanentes, contar no mnimo trinta associados engenheiros, arquitetos ou engenheiros-agrnomos e satisfa+er as exig2ncias que forem estabelecidas pelo 4onselho Regional. K 0* - Guando a entidade reunir associados engenheiros, arquitetos e engenheirosagrnomos, em con8unto, o limite mnimo referido no par/grafo anterior de er/ ser de sessenta. *%PTULO III D s n'i" "es, e)o!')en(os e ( x s Art. >9 - Os profissionais e pessoas 8urdicas registrados de conformidade com o que preceitua a presente 7ei s#o obrigados ao pagamento de uma anuidade ao 4onselho Regional a cu8a 8urisdi"#o pertencerem. K )* - A anuidade a que se refere este artigo ser/ de ida a partir de )* de 8aneiro de cada ano.I)-

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K 0* - O pagamento da anuidade ap:s 9) de mar"o ter/ o acr(scimo de inte por cento, a ttulo de mora, quando efetuado no mesmo exerccio.I0K 9* - A anuidade paga ap:s o exerccio respecti o ter/ o seu alor atuali+ado para o igente < (poca do pagamento, acrescido de inte por cento, a ttulo de mora.I9Art. >; - !er/ automaticamente cancelado o registro do profissional ou da pessoa 8urdica que deixar de efetuar o pagamento da anuidade, a que esti er su8eito, durante 0Idois- anos consecuti os sem pre8u+o da obrigatoriedade do pagamento da d ida. 1ar/grafo 6nico - O profissional ou pessoa 8urdica que ti er seu registro cancelado nos termos deste Artigo, se desen ol er qualquer ati idade regulada nesta 7ei, estar/ exercendo ilegalmente a profiss#o, podendo reabilitar-se mediante no o registro, satisfeitas, al(m das anuidades em d(bito, as multas que lhe tenham sido impostas e os demais emolumentos e taxas regulamentares. Art. >= - Hoda e+ que o profissional diplomado apresentar a um 4onselho Regional sua carteira para o competente A istoA e registro, de er/ fa+er pro a de ter pago a sua anuidade na Regi#o de origem ou naquela onde passar a residir. Art. >> - O pagamento da anuidade de ida por profissional ou pessoa 8urdica somente ser/ aceito ap:s erificada a aus2ncia de quaisquer d(bitos concernentes a multas, emolumentos, taxas ou anuidades de exerccios anteriores. Art. >@ - Embora legalmente registrado, s: ser/ considerado no legtimo exerccio da profiss#o e ati idades de que trata a presente 7ei o profissional ou pessoa 8urdica que este8a em dia com o pagamento da respecti a anuidade. Art. >? - As autoridades administrati as e 8udici/rias, as reparti"es estatais, paraestatais, aut/rquicas ou de economia mista n#o receber#o estudos, pro8etos, laudos, percias, arbitramentos e quaisquer outros trabalhos, sem que os autores, profissionais ou pessoas 8urdicas fa"am pro a de estar em dia com o pagamento da respecti a anuidade. Art. >B - !: poder#o ser admitidos nas concorr2ncias p6blicas para obras ou ser i"os t(cnicos e para concursos de pro8etos, profissionais e pessoas 8urdicas que apresentarem pro a de quita"#o de d(bito ou isto do 4onselho Regional da 8urisdi"#o onde a obra, o ser i"o t(cnico ou pro8eto de a ser executado. Art. @C - O 4onselho 5ederal baixar/ resolu"es estabelecendo o Regimento de 4ustas e, periodicamente, quando 8ulgar oportuno, promo er/ sua re is#o.

TTULO I2 D s 4en !i" "es Art. @) - As penalidades aplic/ eis por infra"#o da presente 7ei s#o as seguintes, de acordo com a gra idade da falta, a- ad ert2ncia reser ada. b- censura p6blica. c- multa. d- suspens#o tempor/ria do exerccio profissional. e- cancelamento definiti o do registro. 1ar/grafo 6nico - As penalidades para cada grupo profissional ser#o impostas pelas respecti as 43maras Especiali+adas ou, na falta destas, pelos 4onselhos Regionais.

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Art. @0 - As penas de ad ert2ncia reser ada e de censura p6blica s#o aplic/ eis aos profissionais que deixarem de cumprir disposi"es do 4:digo de Mtica, tendo em ista a gra idade da falta e os casos de reincid2ncia, a crit(rio das respecti as 43maras Especiali+adas. Art. @9 - As multas s#o estipuladas em fun"#o do maior alor de refer2ncia fixada pelo 1oder Executi o e ter#o os seguintes alores, despre+adas as fra"es de um cru+eiro, a- de um a tr2s d(cimos do alor de refer2ncia, aos infratores dos arts. )@ e =? e das disposi"es para as quais n#o ha8a indica"#o expressa de penalidade. b- de tr2s a seis d(cimos do alor de refer2ncia, C e par/grafo 6nico do Art. >;. d- de meio a um alor de refer2ncia, - As pessoas n#o habilitadas que exercerem as profisses reguladas nesta 7ei, independentemente da multa estabelecida, est#o su8eitas C Isessenta- dias a partir da data da presente 7ei, destinadas a completar a composi"#o dos 4onselhos 5ederal e Regionais.

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Art. ?B - Da constitui"#o do primeiro 4onselho 5ederal ap:s a publica"#o desta 7ei ser#o escolhidos por meio de sorteio as Regies e os grupos profissionais que as representar#o. Art. BC - Os 4onselhos 5ederal e Regionais, completados na forma desta 7ei, ter#o o pra+o de )?C Icento e oitenta- dias, ap:s a posse, para elaborar seus regimentos internos, igorando, at( a expira"#o deste pra+o, os regulamentos e resolu"es igentes no que n#o colidam com os dispositi os da presente 7ei. Art. B) - Esta 7ei entra em igor na data de sua publica"#o. Art. B0 - Re ogam-se as disposi"es em contr/rio. Praslia, 0; JEN lB>>. );=* da $ndepend2ncia e @?* da Rep6blica. Q. 4A!HE7O PRAD4O 7. R. do Dascimento e !il a 1ublicada no J.O.E. de 0@ JEN )B>>.