01 inspeção em vasos de pressão projeto

91
Curso de Inspeção em Vasos de Pressão – Setembro / 2006 Estrutura do Estrutura do Curso Curso Inspeção em Vasos de Inspeção em Vasos de Pressão Pressão Instrutores.: Nestor e Edimilson

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Estrutura do Estrutura do CursoCurso

Inspeção em Vasos de Inspeção em Vasos de PressãoPressão

Instrutores.: Nestor e Edimilson

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INSPEÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO

ESTRUTURA BÁSICA DO CURSO

1a PARTE: CONCEITOS DE PROJETO QUE INTERFEREM NA INSPEÇÃO

REFERÊNCIA: CÓDIGO ASME SEC. VIII DIV. 1

2a PARTE: - INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO

- INSPEÇÃO DIMENSIONAL

- CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DOS END’S CONVENCIONAIS

REFERÊNCIA: CÓDIGO ASME SEC. VIII DIV. 1

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ESTRUTURA BÁSICA DO CURSO

3a PARTE: INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO

REFERÊNCIA: API 510 + NR-13 + API RP 572 + API RP 581

INSPEÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO

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INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO

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VASOS DE PRESSÃO

•DEFINIÇÃO ASME

•Reservatório NÃO sujeito a chama

•Qualquer fluido

•Pressão de operação: > 1,02 Kgf/cm2 ou < atm

•DEFINIÇÃO NR-13

Equipamento que contêm fluidos sob pressão interna ou externa

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VASOS, TORRES, REATORES, SECADORES, FILTROS, PERMUTADORES, ESFERAS, ETC.

NORMA DE CONSTRUÇÃO - ASME SEC. VIII DIV. 1

VASO DE PRESSÃO

SEPARAÇÃO NA INDUSTRIA EM FUNÇÃO DO SERVIÇO

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VASOS: ARMAZENAR PRODUTOS SOB PRESSÃO

CARACTERÍSTICA: ESPAÇO LIVRE

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TORRES: SEPARAÇÃO DE FLUIDOS

CARACTERÍSTICA: POSSUI INTERNOS

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REATORES: PROMOVER REAÇÃO

CARACTERÍSTICA: POSSUI CATALISADOR

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SECADORES: REMOÇÃO DA UMIDADE

CARACTERÍSTICA: POSSUI ELEMENTO SECANTE

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PERMUTADORES: TROCA DE CALOR SEM CONTATO ENTRE OS FLUIDOS

CARACTERÍSTICA: VÁRIAS PARTES

Carretel

Casco Cilindric

o

Feixe

Tampos

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ESFERA: ARMAZENAR GÁS LIQUEFEITO

CARACTERÍSTICA: FORMATO ESFÉRICO

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FILTRO: RETER COMPONENTE INDESEJÁVEL

CARACTERÍSTICA: ELEMENTO FILTRANTE

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006

NOMENCLATURA CONFORME IBP

2

CANTONEIRA

CHAPA

CHAPA

7

8.2

8.1

8.3

1

1.1

2.4

3.1

3.2

4

59.1

9.29.2.1

9.2.2

9.2.3

9.2.4

9.3.1

9.3.210.1

10.2

10.3

15

11.1

11.2

11.3

11.412

16

17

22

20

19

18

23

27.1

27..2

27.3

27.4

26

25 1

6

29.1

29.2

29.4

29.3

24

30

28

14

3.3

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INTERNOS DE TORRES DE PROCESSO

BORBULHADORES TIPO VÁLVULA

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BANDEJA VALVULADA

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BANDEJA VALVULADA

DETALHE DA BANDEJA

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ANÉIS DE SUPORTAÇÃO DE BANDEJAS

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ANÉIS DE SUPORTAÇÃO DE BANDEJAS

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PRATO PERFURADO

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TIPOS DE BORBULHADORES CAMPÂNULA

Mais usuais

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BANDEJA COM BORBULHADORES CAMPÂNULA

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BANDEJA COM BORBULHADORES

CAMPÂNULA

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BANDEJA COM BORBULHADORES CAMPÂNULA

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006

SECÇÃO DE BANDEJA

GRAMPO NO 20F

PARAFUSO

SOLDA PARAFUSO/GRAMPO

ARRUELA DE MAT. ISOLANTE

ARRUELA PORCA SEXTAVADA

ANEL DE SUSTENTAÇÃO DA BANDEJA

GUARNIÇÃO DE MAT.

ISOLANTE

PAREDE DO VASO

SUPORTAÇÃO DE BANDEJAS

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BANDEJA VISTA POR BAIXO

GRAMPOS DE FIXAÇAO

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GRAMPO DE FIXAÇÃO

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DISTRIBUIDOR

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DISTRIBUIDOR

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DISTRIBUIDOR

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AQUECEDOR

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CLIP DE SUPORTAÇÃO

ANEL DE SUPORTAÇÃO

CLIP

INTERNOS

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006

ESTOJO CHANFRADOALÇAPÃO

SECÇÃO DE BANDEJA CONFORMADA

PORCA SEXTAVADA

ARRUELA OVAL

PORCA SEXTAVADA

ARRUELA OVAL

UNIÃO ENTRE SEÇÕES DE BANDEJAS

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006 TIPOS DE ANÉIS DE ENCHIMENTO

INTERNOS

INSTALAÇÃO DE ANÉIS NUMA TORRE

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CARREGAMENTO COM ANÉIS PALL

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NOVO

USADO

ENCHIMENTO DO TIPO SELA METÃLICA

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LEITO DE CATALISADOR NUM REATOR

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ENCHIMENTO INTERNO

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TELA DE SUPORTAÇÃO DE ENCHIMENTO

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LEITOS DE CATALISADOR

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DEMISTER

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DEMISTER

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DEMISTER

Vista Inferior

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LEITO ESTRUTURADO

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Entrada de produto

LEITO ESTRUTURADO

Vista de topo

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LEITO ESTRUTURADO

Vista lateral

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FILTRO DE CARTUCHO

Sem os cartuchos

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FILTRO DE CARTUCHO

Com os cartuchos

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DETALHE DO ELEMENTO FILTRANTE

FILTRO

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CLIP

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BRAÇO DE CARGA

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ANTI VORTICE

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02 CASCO

01 PESCOÇO DO BOCAL

03 e 05 BANDEJAS C/ VERTEDORES LATERAIS E CENTRAIS

04 DISTRIBUIDOR06 CHAMINÉ

07 CAIXA DE RETIRADA08 BOCA DE VISITA

09 e 10 REGIÃO C/ PRATOS INCLINADOS

11 FILTRO

12 BOCAL DE FUNDO

14 SAIA

15 BV DA SAIA

16 e 17 CHUMBADORES E MESA DE APOIO

1

9 e 10

3 e 52

4

6

7

8

11

121415

16 e 17

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BRAÇO DE CARGA

DISTRIBUIDOR

ENCHIMENTO

TELA DE RETENÇÃO E GRADE DE SUPORTAÇÃO

TAMPO CÔNICO

CHAMINÉ

CAMPÂNULA

COLARINHO

CRUZETA

SUPORTE

CASCO COM REVESTIMENTO

ANTIVORTICE

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006

CLASSIFICAÇÃO DOS VASOS PRESSÃO

DEPENDE DE:DEPENDE DE:

•DIÂMETRO INTERNO

•DIÂMETRO EXTERNO

•CET - COMPRIMENTO ENTRE TANGENTES

DI DE

CET

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006

CLASSIFICAÇÃO DO VASO

TIPO DE CASCO POSIÇÃO DE Ǿi E Ǿe EM RELAÇÃO

AO SOLO

POSIÇÃO DE CET EM RELAÇÃO AO

SOLO

CILÍNDRICO VERTICAL

CILÍNDRICO PARALELOS PERPENDICULAR

CILÍNDRICO INCLINADO

CILÍNDRICO INCLINADOS INCLINADA

CILÍNDRICO HORIZONTAL

CILÍNDRICO PERPENDICULARES PARALELA

ESFÉRICO ESFÉRICO INDEFINIDA INDEFINIDA

TIPOS DE VASOS

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006

REPRESENTAÇÃO DOS TIPOS DE VASOS

CET

DIDE

CILÍNDRICO HORIZONTAL

CET

DI

DE

CILÍNDRICO VERTICAL

DE

ESFÉRICO

CET

DIDE

CILÍNDRICO HORIZONTAL

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• SUPORTE PRÓPRIO - não podem ser suportados pelas linhas de ligação

• RECOMENDAÇÕES DO AP.G DO ASME VIII, DIV. 1: Evitar tensões localizadas excessivas. Evitar apoio em soldas e mudanças de formatos.

• SELAS - 1/3 da circunferência do vaso

• V. HORIZ. - preferência 2 suportes

RECOMENDAÇÕES SOBRE SUPORTAÇÃO

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SUPORTE TIPO BERÇO

sela

ESTRUTURA DE CHAPAS

CHUMBADORES C/ FUROS OVALADOS P/ DILATAÇÃO

CHUMBADORES C/ FUROS REDONDOS.

SOLDA

120o

REFORÇO

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006

BERÇO

SUPORTE TIPO BERÇO

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006

SELA

Estrutura do berço

SUPORTE TIPO BERÇO

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006

PARAFUSOS

CHUMBADORES C/ FUROS OVALADOS P/ DILATAÇÃO

CHUMBADORES C/ FUROS REDONDOS.

REFORÇO

VASOS HORIZONTAIS SUPERPOSTOS

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006

VASOS HORIZONTAIS SUPERPOSTOS

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006

VASOS HORIZONTAIS SUPERPOSTOS

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006

SUPORTAÇÃO PARA VASOS VERTICAIS

RE

CO

ME

ND

ÃO DE

P

RO

JET

IST

AS

CET (mm)

6000

2000

300 2000 3000

SAIA DE SUPORTAÇÃO

COLUNAS DE SUPORTAÇÃO

DIÂMETRO (mm)

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006

saia cilíndrica

SAIA CILÍNDRICA

saia cônica

SAIA CÔNICA

sapatas

SAPATAS

saia inferior

saia intermediária

SUPERPOSTO

colunas de sustentação

COLUNAS

SUPORTAÇÃO PARA VASOS VERTICAIS

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006

VASO VERTICAL COM SAIA DE

SUPORTAÇÃO E FIRE PROF

SAIA DE SUPORTAÇÃO

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006

SAIA DE SUPORTAÇÃO COM FIRE PROOF

SAIA DE SUPORTAÇÃO

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006

COLUNAS DE SUPORTAÇÃO

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COLUNAS DE SUPORTAÇÃO

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COLUNAS DE SUPORTAÇÃO

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• FINALIDADE: GARANTIR CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA DURANTE OPERAÇÃO

• É UM CONJUNTO COERENTE DE PREMISSAS E REQUISITOS RELACIONANDO:

– Critérios de Cálculo (simplifica e padroniza)– Coeficientes de Segurança– Padronização e Especificação de Materiais– Boas práticas de Fabricação– Exigências de Montagem– Inspeção de Qualidade de Material,

Fabricação e Montagem ( extensão mínima de Ensaios e Testes e Critérios de Aceitação)

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• FILOSOFIA DE PROJETO: DOIS GRUPOS – PROJETOS TRADICIONAIS: BASEIAM-SE NA

EXPERIÊNCIA DE ANOS E ADOTAM COMO LIMITE PARA TENSÃO DE MEMBRANA O LIMITE DE ESCOAMENTO OU RUPTURA/ COEFICIENTE DE SEGURANÇA

EXEMPLOS: ASME VIII DIV. 1, BS 5500-Projeto Simplificado

– PROJETOS ALTERNATIVOS: BASEIAM-SE NA ANÁLISE DE TENSÕES EM TODAS AS PARTES DO VASO E ADOTAM OS MAIORES VALORES

EXEMPLOS: ASME VII DIV. 2, BS-5500-Projeto baseado em Análise de Tensões

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PRINCIPAIS CÓDIGOS• CÓDIGO INGLÊS: BRITISH STANDARDS INSTITUTION -

B.S. 5500 - UNFIRED FUSION WELD PRESSURE VESSEL• CÓDIGO ALEMÃO: ADMerkblatt (Associação de

fabricantes de vasos e T.U.V.) - TRD 301• CÓDIGO FRANCÊS: SNCTTI (Sindicat National de la

Chandronnerie, Tôlerie e Tuyanterie Industrialle) - SNCTTI No 1

• CÓDIGO INTERNACIONAL: ISO - DIS 2694• CÓDIGO BRASILEIRO: ABNT NB 109 (descontinuada)

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CÓDIGO AMERICANO: AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS – ASME: “BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE”

– Seção I - Caldeiras

– Seção II - Especificação de Materiais

– Seção III - Vasos Nucleares ( div. 1 e 2)

– Seção IV - Caldeiras de Aquecimento

– Seção V - Ensaios Não Destrutivos

– Seção VI - Recomendação quanto a segurança e operação de

caldeiras de aquecimento

– Seção VII - Recomendações quanto a segurança e operação de

Caldeiras

– Seção VIII - VASOS DE PRESSÃO

– Divisão 1 - Projeto Padrão

– Divisão 2 - Projeto Alternativo

– Seção IX - Qualificação de Soldadores, Operadores de Solda e

Processos de Soldagem

– Seção X - Vasos de Pressão em Plástico Reforçado com Fibra de Vidro

– Seção XI - Recomendações para Inspeção em Serviço de Reatores

Nucleares

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• ASME VIII DIVISÃO 1 - MAIS UTILIZADO

SUB-SEÇÃO PARTE REQUISITOS APLICAÇÃOA UG GERAIS TODOS OS VASOS

BUWURUFUB

SOLDAGEMREBITAMENTOFORJAMENTO

BRAZAGEM

VASOS COM PARTES SOLDADASVASOS COM PARTES REBITADASVASOS COM PARTES FORFADAS

VASOS COM UNIDAS PORBRAZAGEM

C

UCS

UNF

UHA

UCIUCL

UCD

UHT

AÇO CARBONO EBAIXA LIGAMETAIS NÃO

FERROSOSAÇO ALTA LIGA

FERRO FUNDIDOREVESTIMENTOS

FERROS FUNDIDOSMALEÁVEIS

AÇO DE ALTARESISTÊNCIA

VASOS COM PARTES EM AÇOCARBONO OU BAIXA LIGA

VASOS COM PARTES EM METAISNÃO FERROSOS

VASOS COM PARTES EM AÇO DEALTA LIGA

VASOS COM PARTES EM FERROFUNDIDO

VASOS COM PARTES REVESTIDAS( CLAD OU LINING )

VASOS COM PARTES EM FERROFUNDIDO MALEÁVEL

VASOS COM PARTES EM AÇO DEALTA RESISTÊNCIA

OBS. Para qualquer vaso sempre será necessária consultar uma parte de cadauma das sub-seções A,B e C, dependendo das características defabricação.

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006 • Comparação entre as Divisões 1 e 2 da Seção VIII do

Código ASMEAs PRINCIPAIS diferenças entre as duas divisões do código ASME,

são as seguintes:a) Espessura mínima de parede

– A divisão 1 utiliza fórmulas de cálculo simplificadas.– A divisão 2 exige uma análise de todas as tensões atuantes

em cada parte do vaso.(apêndice 4).b) Critério de resistência mecânica- A divisão 1 usa como critério a maior tensão normal devido a

Lamé ou a Rankine: “A maior tensão de tração e a maior tensão A maior tensão de tração e a maior tensão de compressão não devem ultrapassar as tensões limites de compressão não devem ultrapassar as tensões limites obtidas respectivamente nos ensaios de tração e compressão obtidas respectivamente nos ensaios de tração e compressão convencionaisconvencionais.”

- A divisão 2 usa como critério a maior tensão de cisalhamento devido a Saint-Venant e a Tresca: “A maior tensão de A maior tensão de cisalhamento não deve ultrapassar a metade da tensão limite cisalhamento não deve ultrapassar a metade da tensão limite de tração, determinada no ensaio de tração convencionalde tração, determinada no ensaio de tração convencional.”

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006 • Comparação entre as Divisões 1 e 2 da Seção VIII do Código

ASMEc) Análise de Fadiga- A divisão 2 considera a possibilidade de falha por fadiga e dá regras

para esta análise.(apêndice 5)d) Escolha de materiais- A divisão 2 faz exigências adicionais para a certificação do material a

ser utilizado na fabricação do equipamento. (parte AM)Exemplo: Maior número de corpos de prova nos exames destrutivos

exigidos ou maior quantidade de exames näo destrutivos (requisitos adicionais AM-2 a AM-5).

- A divisão 2 é mais restrita na escolha de materiais, porém permite que sejam atingidas tensões admissíveis mais elevadas.

e) Processo de fabricação- A divisão 2 exige requisitos adicionais referentes a procedimentos de

soldagem, tratamento térmico, etc (artigos AF-1 a AF-8).

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• Comparação entre as Divisões 1 e 2 da Seção VIII do Código ASME

f) Inspeção e testes- Embora os critérios de aceitação sejam os mesmos para as duas

divisões, a divisão 2 não aceita as limitações de abrangência de exames não destrutivos permitidas na divisão 1.

Exemplo: A divisão 2 não admite radriografia parcial (spot) em juntas soldadas.

g) Geral

- A divisão 2 não limita a pressão máxima de operação, enquanto

a divisão 1 à limita em 3.000psi (212 Kgf/cm2).

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DEFINIÇÕES

PRESSÃO DE OPERAÇÃOPRESSÃO DE OPERAÇÃO: PRESSÃO MANOMÉTRICA MEDIDA NO TOPO DO VASO NA CONDIÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO.

PRESSÃO DE PROJETO DO VASOPRESSÃO DE PROJETO DO VASO: PRESSÃO MANOMÉTRICA MEDIDA NO TOPO DO VASO NA CONDIÇÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃO. É A PRESSÃO USADA NO DIMENSIONAMENTO DO VASO.

NOTA: CADA PARTE DO VASO PODE TER PRESSÃO DE PROJETO DIFERENTE, SERÁ ADOTADA COMO PRESSÃO DE PROJETO A MENOR DELAS NO TOPO DO VASO, CONSIDERANDO-SE A CONDIÇÃO DE PRESSÃO E TEMPERATURA SIMULTÂNEAS MAIS SEVERA QUE POSSAM OCORRER EM SERVIÇO NORMAL.

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TEMPERATURA DE OPERAÇÃOTEMPERATURA DE OPERAÇÃO: TEMPERATURA DE PAREDE DO VASO NA PRESSÃO DE OPERAÇÃO.

TEMPERATURA DE PROJETO DO VASOTEMPERATURA DE PROJETO DO VASO: TEMPERATURA MÁXIMA DE PAREDE NA PRESSÃO DE PROJETO.É A TEMPERATURA USADA PARA DETERMINAR A TENSÃO ADMISSÍVEL DO MATERIAL

NOTA: O PROJETO DEVE ESTABELECER TAMBÉM A TEMPERATURA MÍNIMA DE PRESSURIZAÇÃO DO VASO PARA FINS DE ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL.

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PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO ADIMISSÍVEL -PMTAPMTA

ASME: Pressão Máxima no topo do vaso, em posição normal de operação, que causa no componente mais solicitado uma tensão igual a tensão admissível do material, na temperatura de projeto e na condição corroída.

NR13: Maior valor de pressão compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais usados, as dimensões do vaso e seus parâmetros operacionais.

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•TENSÃO ADMISSÍVELTENSÃO ADMISSÍVELTENSÕES ADMISSÍVEIS DE UM DETERMINADO MATERIAL

SÃO AS UTILIZADAS PARA O DIMENSIONAMENTO DOS

DIVERSOS COMPONENTES DO VASO RELACIONADAS COM

TENSÕES DE RUPTURA E ESCOAMENTO ATRAVÉS DE UM

COEFICIENTE DE SEGURANÇA

C.S. = ( Sesc ou Srupt ) / Sadm

deformação

e

adm

margem de segurança

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006 TENSÃO ADMISSÍVELTENSÃO ADMISSÍVEL

PRINCIPAIS FATORES QUE AFETAM A SUA DETERMINAÇÃO:• TIPO DE MATERIALTIPO DE MATERIAL - DÚCTIL OU FRÁGIL•CRITÉRIO DE CÁLCULOCRITÉRIO DE CÁLCULO - SIMPLIFICADO OU ELABORADO•TIPO DE ESFORÇOS - ESTÁTICOS, CÍCLICOS, VIBRAÇÕES,

CHOQUES •TEMPERATURATEMPERATURA - RESISTÊNCIA MECÂNICA REDUZ COM

AUMENTO DA TEMPERATURA•DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕESDISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES - CONCENTRAÇÕES DE

TENSÕES, DEFEITOS DE FABRICAÇÃO (OVALIZAÇÕES/

ALINHAMENTOS, ETC), REDUÇÕES DE ESPESSURA P/

CONFORMAÇÃO•SEGURANÇASEGURANÇA - EQUIPAMENTOS COM FLUÍDOS TÓXICOS,

EXPLOSIVOS, ALTA PERICULOSIDADE

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TENSÃO ADMISSÍVEL – ASME VIII DIV. 1TENSÃO ADMISSÍVEL – ASME VIII DIV. 1

PROJETOS ATÉ 2000:PARA T 370C O menor de ¼ LR ou 2/3 LEPARA T > 370C considerar perda por fluência

PROJETOS APÓS 2000:PARA T 370C O menor de 1/3,5 LR ou 2/3 LEPARA T > 370C considerar perda por fluência

NOTA: NORMALMENTE ESSES VALORES SÃO TIRADOS DE TABELAS NO ASME II PARTE D

DEFINIÇÕES

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TENSÃO ADMISSÍVEL – ASME VIII DIV. 2TENSÃO ADMISSÍVEL – ASME VIII DIV. 2

PROJETOS ATÉ 2000:PARA T 370C O menor de 1/3 LR ou 2/3 LEPARA T > 370C considerar perda por fluência

PROJETOS APÓS 2000:PARA T 370C O menor de 1/3 LR ou 2/3 LEPARA T > 370C considerar perda por fluência

NOTA: NORMALMENTE ESSES VALORES SÃO TIRADOS DE TABELAS NO ASME II PARTE DTABELAS NO ASME II PARTE D

DEFINIÇÕES

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EXEMPLO DE PROPRIEDADES MECÂNICA NO ASME II PARTE D

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PROPRIEDADE MECÂNICASASME II PARTE D

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VALORES DE TENSÃO ADMISSÍVEL ASME II PARTE D

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Tensão Admissível x Código de Projeto

• CÓDIGO B.S. 5500– ATÉ 370o C:

AÇOS FERRÍTICOS: O MENOR ENTRE L.R / 2,35 OU L.E / 1,5AÇOS AUSTENÍTICOS: O MENOR ENTRE L.R / 2,5 OU L.E / 1,5

– ACIMA DE 370o C: O MENOR ENTRE OS VALORES ACIMA TENSÃO DE RUPTURA POR FLUÊNCIA EM 100.000 HORAS / 1,3

• CÓDIGO ALEMÃO - A.D. MERKLATT– ATÉ 370o C:

L.E / 1,5

– ACIMA DE 370o C: O MENOR ENTRE O VALOR ACIMA TENSÃO QUE PROVOCA 1% EM 100.000 HORAS (TENSÃO DE RUPTURA POR FLUÊNCIA EM 100.000 HORAS) / 1,5

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REDUÇÃO DO FATOR DE SEGURANÇA DO CÓDIGO ASME SEÇÃO VIII DIV. 1

EM 1954 FATOR DE SEGURANÇA = 4,0 SADM = SR / 4

EM 2000 FATOR DE SEGURANÇA = 3,5 SADM = SR / 3,5

JUSTIFICATICATIVAS DO WELDING RESEARCH COUNCILJUSTIFICATICATIVAS DO WELDING RESEARCH COUNCIL (WRC)(WRC)

1. MELHORA NOS REQUISITOS DE PROJETO.

2. EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS DOS VASOS DE PRESSÃO EM OPERAÇÃO.

3. MELHORIA NA QUALIDADE DOS MATERIAIS.

4. MELHORIAS NAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE.

5. MELHOR TENACIDADE.