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Questões DISCURSIVAS de Processo do Trabalho para Técnico e Analista de TRT Prof. Bruno Klippel Aula 00 Prof. Bruno Klippel www.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 13 AULA 00: AULA DEMONSTRATIVA PRIMEIROS TÓPICOS DE PROCESSO DO TRABALHO SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Cronograma 03 3. Metodologia 04 4. Temas passíveis de serem cobrados pelas bancas 05 5. Questionamentos aos candidatos 10 6. Considerações finais 11 1. APRESENTAÇÃO: Queridos alunos, Iniciamos agora o nosso CURSO DE DISCURSIVAS DE PROCESSO DO TRABALHO para os cargos de nível médio e superior (técnico e analista) dos TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO. Muitos são os concursos por vir: TRT/SP, TRT/GO, TRT/BA, TRT/SC e TRT/ES. A maioria deles será organizada pela FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS FCC. Analisando os últimos editais da FCC e do CESPE/Unb, percebe-se que a questão discursiva (redação) possui peso grande nos concursos, estando previstas tanto para os cargos de técnicos, quanto de analistas. Logo, temos que nos preparar para tais provas, já que são feitas juntamente

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    Trabalho para Tcnico e Analista de TRT

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    AULA 00: AULA DEMONSTRATIVA PRIMEIROS

    TPICOS DE PROCESSO DO TRABALHO

    SUMRIO PGINA

    1. Apresentao 01

    2. Cronograma 03

    3. Metodologia 04

    4. Temas passveis de serem cobrados pelas bancas 05

    5. Questionamentos aos candidatos 10

    6. Consideraes finais 11

    1. APRESENTAO:

    Queridos alunos,

    Iniciamos agora o nosso CURSO DE DISCURSIVAS DE PROCESSO DO

    TRABALHO para os cargos de nvel mdio e superior (tcnico e analista)

    dos TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO.

    Muitos so os concursos por vir: TRT/SP, TRT/GO, TRT/BA, TRT/SC e

    TRT/ES. A maioria deles ser organizada pela FUNDAO CARLOS

    CHAGAS FCC.

    Analisando os ltimos editais da FCC e do CESPE/Unb, percebe-se que a

    questo discursiva (redao) possui peso grande nos concursos, estando

    previstas tanto para os cargos de tcnicos, quanto de analistas. Logo,

    temos que nos preparar para tais provas, j que so feitas juntamente

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    com as questes objetivas, no mesmo dia, sendo eliminatrias e

    classificatrias.

    Pensando nisso, idealizei o presente curso, voltado para a prtica da

    redao de questes discursivas dos pontos mais comuns de

    serem cobrados em concursos de TRTs, em relao ao DIREITO

    PROCESSUAL DO TRABALHO.

    Antes, apenas uma pequena apresentao:

    Meu nome BRUNO KLIPPEL, sou Advogado, mestre em Direito pela

    Faculdade de Direito de Vitria (FDV), curso Doutorado em Direito do

    Trabalho na PUC/SP, sou Professor de Direito do Trabalho e Processo do

    Trabalho na FDV/ES, na Universidade de Vila Velha (UVV/ES), bem como

    no curso preparatrio para concursos CEP Centro de Evoluo

    Profissional, em Vila Velha e Vitria (ES). Tenho alguns livros escritos,

    voltados para concursos pblicos, que recomendo como leitura para todos

    os concursos da rea trabalhista. So eles:

    a.DIREITO SUMULAR TST ESQUEMATIZADO, 3 ed,

    2013, da EditoraSaraiva

    (http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4685824/

    direito-sumular-tst-esquematizado-col-esquematizado-

    3-ed-2013/)

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    b.PASSE EM CONCURSOS PBLICOS - QUESTES

    COMENTADAS PARA CARREIRAS TRABALHISTAS, no

    qual comento as questes de direito do trabalho e

    processo do trabalho, 2012, Ed. Saraiva

    (http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4090856/c

    arreiras-trabalhistas-magistratura-e-mpt-col-passe-

    em-concursos-publicos-questoes-comentadas/).

    c.PASSE NA OAB PRTICA TRABALHISTA, 2013, Ed.

    Saraiva

    (http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4867982/p

    asse-na-oab-2-fase-teoria-modelos-trabalho/).

    2. CRONOGRAMA:

    Nosso curso ser composto por 5 (cinco) aulas, sendo a primeira

    demonstrativa e outras 4 (quatro), nas quais analisaremos os principais

    pontos que podem ser cobrados nas provas discursivas, tanto por FCC

    quanto por CESPE/Unb. O nosso estudo ser dividido da seguinte

    maneira:

    AULA 00 DEMONSTRATIVA

    Princpios do processo do trabalho;

    Competncia da Justia do Trabalho;

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    AULA 01

    Partes e procuradores;

    Honorrios Advocatcios;

    Preposto;

    Prazos processuais;

    AULA 02

    Petio inicial;

    Notificao;

    Defesa do reclamado;

    Audincia trabalhista;

    Provas;

    AULA 03

    Rito Sumarssimo;

    Sentena;

    Recursos;

    Liquidao de sentena;

    AULA 04

    Execuo por quantia certa;

    Mandado de segurana;

    Ao rescisria;

    Inqurito para apurao de falta grave;

    Em relao ao cronograma, a postagem das aulas no Estratgia

    Concursos seguir as seguintes datas:

    AULA 00 27/05

    AULA 01 04/06

    AULA 02 09/06

    AULA 03 15/06

    AULA 04 22/06

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    3. METODOLOGIA:

    O nosso curso de questes discursivas de direito processual do

    trabalho para as provas dos Tribunais Regionais do Trabalho seguir a

    seguinte metodologia (passos):

    a. Sero apresentados os temas e questionamentos passveis de

    serem cobrados em provas.

    b. Ser apresentada uma sntese da resposta, demonstrando quais os

    elementos que necessariamente deveriam ter sido tratados, tais

    como a indicao de artigos de lei (CLT, CF) e entendimentos dos

    Tribunais (Smulas e OJs do TST).

    c. Por fim, sero apresentados mais alguns questionamentos para que

    voc os treine em casa, fornecendo na aula seguinte a chave de

    correo.

    4. TEMAS PASSVEIS DE SEREM COBRADOS PELAS BANCAS E

    PONTOS A SEREM ATINGIDOS PELO CANDIDATO:

    Princpios do processo do trabalho:

    o Princpio dispositivo:

    Tambm denominado de princpio da inrcia, diz que o processo comea

    por iniciativa da parte, que provoca o Estado por meio da petio inicial,

    mas se desenvolve por impulso oficial. Sua previso encontra respaldo

    nos artigos 2 e 262 do CPC. Para questes discursivas de processo do

    trabalho, sempre importante frisar 3 excees ao referido princpio, a

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    saber:

    a. Art. 878 da CLT: A execuo trabalhista pode ser iniciada de ofcio

    pelo Magistrado Trabalhista, ou seja, mesmo sem requerimento do

    credor, a execuo pode ser iniciada, desde que seja a execuo

    definitiva, pois a provisria, conforme art. 475-O do CPC, depende

    de requerimento e, muitas vezes, de cauo idnea.

    b. Art. 39 da CLT: h previso de remessa de processo

    administrativa que tramitou perante o MTE, para apurao de

    trabalho sem CTPS assinada. Chegando os autos do processo

    administrativo Justia do Trabalho, ser iniciada reclamao

    trabalhista para reconhecer o vnculo de emprego.

    c. Art. 856 da CLT: apesar de discusso doutrinria sobre a recepo

    ou no do dispositivo pela CF/88, por supostamente contrarias o

    art. 114, 2 da Carta Magna, para concursos de TRT vem sendo

    seguida a idia de que o mesmo est em vigor, ou seja, o dissdio

    coletivo pode ser iniciado de ofcio pelo Presidente do Tribunal.

    o Identidade fsica do juiz;

    Ateno especial com o princpio da identidade fsica do juiz, pois

    sempre foi muito cobrado nos concursos trabalhistas e a tendncia que

    continue a ser, uma vez que houve o cancelamento da Smula n 136

    do TST, que prvia a no aplicao do princpio no processo do trabalho.

    Atualmente, aplica-se a regra contida no art. 132 do CPC, que prescreve

    que o Juiz que concluir a audincia de instruo e julgamento deve julgar

    a lide. Importante gravar o art. 132 do CPC para as provas.

    o Irrecorribilidade imediata das decises interlocutrias;

    A respeito da irrecorribilidade imediata das decises interlocutrias,

    sempre importante, em uma questo discursiva, destacar que a regra

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    contida no art. 893, 1 da CLT que as decises interlocutrias na

    Justia do Trabalho no so passveis de impugnao por recurso de

    imediato, mas podem ser objeto do recurso interposto da deciso final.

    Assim, deve a parte aguardar ser proferida sentena, para dela interpor

    recurso ordinrio, impugnando tambm a deciso interlocutrias.

    Contudo, h excees na Smula n 214 do TST, que traz 3

    importantes situaes, a saber:

    a. possvel interpor recurso de imediato em face de deciso de TRT

    contrria jurisprudncia consolidada do TST;

    b. possvel interpor recurso em face de deciso interlocutria desde

    que previsto recurso interno, ou seja, para o mesmo tribunal,

    assim como o agravo regimental;

    c. possvel interpor recurso em face de deciso que julga a exceo

    de incompetncia, determinando a remessa dos autos para juzo

    vinculado outro TRT, como ocorre se os autos forem remetidos da

    Vara do Trabalho de Vitria (TRT 17 Regio) para Vara do

    Trabalho de So Pauloo capital (TRT 2 Regio).

    o Jus postulandi;

    Nesse ponto, afirmar que a regra contida no art. 791 da CLT mantm-se

    constitucional mesmo aps a CF/88, por no haver confronto com o art.

    133 da Carta Magna. Alm disso, afirmar que o TST restringiu o jus

    postulandi, afirmando que em quatro situaes a presena do Advogado

    indspensvel, como ocorre na ao rescisria, mandado de segurana,

    ao cautelar e recursos para o TST.

    o Inafastabilidade da jurisdio;

    Em relao ao princpio trazido pelo art. 5, XXXV da CF/88, que diz que

    a lei no excluir da apreciao do Poder Judicirio leso ou ameaa de

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    leso direito, deve-se afirmar que a obrigatoriedade de passagem pela

    Comisso de Conciliao Prvia, imposta pelo art. 625-D da CLT, mostra-

    se inconstitucional, conforme afirmou o STF por meio das ADIs n

    2139/2160, razo pela qual a trabalhador provoca a comisso se quiser,

    no sendo mais necessrio ao ajuizamento posterior da reclamao

    trabalhista. Cuidado par ano afirmar que a Comisso de Conciliao

    Prvia inconstitucional, pois somente a sua provocao obrigatria

    que conflita com a CF/88.

    Competncia da Justia do Trabalho:

    o Servidores estatutrios;

    Muito cuidado, pois os questionamentos sobre competncia da Justia do

    Trabalho em relao aos servidores estatutrios so freqentes nas

    provas trabalhistas. Apesar do art. 114, I da CF/88 mencionar que cabe

    Justia do Trabalho a anlise das demandas propostas em decorrncia de

    relao de trabalho, inclusive com os entes da Administrao Pblica,

    importante mencionar que o Supremo Tribunal Federal, ao julgar a ADI

    n 3395-6, ajuizada pela Associao dos Juzes Federais AJUFE

    declarou inconstitucional qualquer interpretao que traga para a

    competncia trabalhista as demandas envolvendo servidores pblicos

    estatutrios, seja da Unio, Estados e Municpios. Assim, somente os

    empregados pblicos, que so regidos pela CLT (tambm chamados de

    servidores celetistas) que podem demandar perante a Justia

    Especializada.

    o Honorrios de profissional liberal;

    O questionamento aqui seria em relao competncia da Justia do

    Trabalho para processar e julgar as aes que tenham por objeto a

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    cobrana de honorrios de profissionais liberais. Caso um arquiteto venha

    a demandar seu cliente pelo pagamento dos honorrios contratuais de

    R$4.000,00, devidos pela realizao de um projeto, caberia Justia do

    Trabalho processar e julgar tal ao? Nos termos da Smula n 339 do

    STJ, a competncia para tal demanda da justia comum, mesmo que

    o profissional liberal tenha prestado servios, ou seja, tenha mantido

    uma relao de trabalho. Tal entendimento surgiu pelo entendimento de

    que a relao jurdica existente entre profissional liberal e cliente est

    mais prxima relao de consumo do que relao de trabalho.

    o Acidente de trabalho;

    Em relao ao tema acidente de trabalho, obrigatria a observncia dos

    comandos inseridos na Smula vinculante n 22 do STF, bem como

    na Smula n 367 do STJque tratam da alterao de competncia

    material para a anlise das demandas decorrentes de acidente de

    trabalho. Em uma questo discursiva, seria indispensvel dizer que a

    competncia da Justia do Trabalho, atualmente, est assim regulada

    quando o tema acidente de trabalho:

    a. As aes propostas pelo empregado em face do empregador, so

    da competncia da Justia do Trabalho;

    b. As aes propostas pelo empregado em face do INSS so da

    Justia Comum, tendo em vista a exceo previsto no final do

    inciso I do art. 109 da CF/88.

    As aes que foram ajuizadas antes da EC n 45/04 em face dos

    empregadores, que tramitavam na Justia Comum, foram remetidas para

    a Justia do Trabalho nos termos das smulas acima mencionadas, que

    fizerem a seguindo diviso:

    a. As aes que na data da entrada em vigor da EC n 45/04, j

    estavam sentenciadas pela Justia Comum, ali continuaram,

    seguindo-se o rito do processo civil.

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    b. As aes que naquela data ainda no possuam sentena, foram

    remetidas para a Justia do Trabalho, ali prosseguindo nos termos

    do processo do trabalho.

    o Aes possessrias;

    Em relao s aes possessrias, se forem objeto de questo discursiva,

    mostra-se indispensvel o conhecimento da Smula Vinculante n 23

    do STF, que diz ser da competncia da Justia do Trabalho as demandas

    possessrias decorrentes do exerccio do direito de greve pelos

    trabalhadores da iniciativa privada. No s nessa hiptese, mas tambm

    pode-se pensar em uma ao de reintegrao de posse contra em

    empregado que no quer desocupar o imvel da empresa que utilizava,

    mesmo aps o rompimento do vnculo de emprego. Tal demanda

    tambm seria da competncia da Justia do Trabalho.

    o Mandado de segurana e ao rescisria;

    Em relao ao mandado de segurana e ao rescisria, temos que

    tomar cuidado em relao ao rgo do Poder Judicirio Trabalhista com

    competncia para apreciar as demandas. As regras so as seguintes e

    podem ser exigidas em questes discursivas:

    Mandado de segurana: pode ser impetrado em qualquer grau de

    jurisdio, sendo distribuda a competncia da seguinte forma:

    a.1. Vara do Trabalho: se o ato coator for externo Justia do Trabalho,

    como na hiptese da autoridade coatora for da fiscalizao do trabalho

    ou do Ministrio Pblico do Trabalho, a competncia ser da Vara do

    Trabalho.

    a.2. TRT: se a autoridade coatora for Juiz do Trabalho ou membro do

    TRT, a competncia do prprio TRT.

    a.3. TST: se a autoridade coatora for membro do TST, a competncia

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    do prprio TST.

    Ao rescisria: em primeiro lugar, no h ao rescisria em primeiro

    grau de jurisdio, ou seja, na Vara do Trabalho. Trata-se da primeira

    informao que deve constar em sua resposta discursiva.

    b.1. TRT: a competncia para a rescisria ser do TRT se a deciso

    rescindenda, que aquela que se busca desconstituir, houver transitado

    em julgado na Vara do Trabalho ou no prprio TRT.

    b.2. TST: se a deciso rescindenda houver transitado em julgado no TST,

    ser competente o prprio TST para a ao rescisria. Nos termos da

    Smula n 192 do TST, se o recurso de revista no for admitido,

    transitar em julgado a deciso do TRT, sendo, portanto, competente o

    prprio TRT.

    5. QUESTIONAMENTOS AO CANDIDATO:

    As questes discursivas, como podem contemplar qualquer ponto do

    edital, devem ser muito treinadas em casa, mesmo que com a confeco

    de pequenos textos sobre temas especficos. O que faremos a partir de

    agora gui-los para o estudo de temas especficos, questionando-os

    sobre os temas que podem ser exigidos. Alm disso, na aula seguinte

    sempre passaremos a chave de correo, para que voc possa

    acompanhar a sua evoluo nas questes discursivas, fundamentais

    para a sua aprovao ou melhor classificao.

    I. Em relao aos princpios do processo do trabalho, destaque trs

    aspectos inerentes ao princpio da oralidade.

    II. Explique o princpio da estabilidade da lide/inalterabilidade da

    demanda.

    III. Destaque dois aspectos vinculados ao princpio da proteo no

    mbito do processo do trabalho.

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    IV. No que concerne competncia da Justia do Trabalho, analise a

    competncia criminal da Justia do Trabalho.

    V. Explique a competncia da Justia do Trabalho para a execuo

    das contribuies previdencirias.

    VI. Sobre os conflitos de competncia, analise se h ou no conflito

    entre Vara do Trabalho de Vitria/ES e TRT/ES.

    6. CONSIDERAES FINAIS:

    Meus amigos, chegamos ao fim de nossa aula demonstrativa do CURSO

    DE QUETES DISCURSIVAS DE PROCESSO DO TRABALHO PARA

    TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO, DE 2013.

    Seguindo o nosso mtodo, foram comentadas algumas situaes que

    podem ser cobradas pelas bancas de concursos FCC e CESPE nas

    provas discursivas de tcnico e analista de TRTs, j que muitos so os

    concursos que esto sendo realizados em 2013 e ainda sero no correr do

    ano.

    Alm dos pontos que entendemos necessrios em cada resposta,

    inclumos alguns questionamentos para que voc pense em casa,

    pesquisa, reflita e monte a sua resposta, para que possa comparar com a

    nossa, na prxima aula. Assim, voc percebe que ponto da matria

    precisa aprofundar para a questo discursiva. At a nossa aula 01, em

    que sero analisados os seguintes pontos:

    Petio inicial;

    Notificao;

    Defesa do reclamado;

    Audincia trabalhista;

    Provas;

    At breve !

    Forte abrao. Tudo de bom. Sucesso!

    BRUNO KLIPPEL

    Vitria/ES

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    Meus cursos disponveis no site do Estratgia Concursos:

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/professor/3289/cursos

    Meus livros no site da Livraria Saraiva:

    http://www.livrariasaraiva.com.br/pesquisaweb/pesquisaweb.dll/pesquisa?ORDE

    MN2=E&ESTRUTN1=&PALAVRASN1=BRUNO%20KLIPPEL

    Meus artigos gratuitos no site do Estratgia Concursos:

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/professor/3289/artigo

    Prximos cursos a serem lanados:

    Processo do Trabalho FCC Fundao Carlos Chagas, para os

    TRTS de SP, GO, BA e SC.

    Curso de questes discursivas de direito do trabalho e processo do

    trabalho para TRTs.