001 alc portugues rev1
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APOSTILATRANSCRIPT
Volume 1/1
MN.BRASIL.E – 001
Sistemas de rádio PDH AL COMPACT
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Conteúdo
Seção 1.......................................................................................................... 1
Manual do usuário........................................................................................ 1
1. DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE.................................................................
2. PRIMEIROS SOCORROS EM CASO DE CHOQUE ELÉTRICO E REGRAS DE SEGURANÇA.....................................................................................................
2.1 PRIMEIROS SOCORROS PARA CHOQUE ELÉTRICO.......................................
2.1.1 Respiração artificial.......................................................................................
2.1.2 Tratamento das queimaduras.......................................................................
2.2 REGRAS DE SEGURANÇA...................................................................................
3. PROPOSTA E ESTRUTURA DO MANUAL.........................................................
3.1 PROPOSTA DO MANUAL.....................................................................................
3.2 INFORMAÇÃO BÁSICA AO PÚBLICO..................................................................
3.3 ESTRUTURA DO MANUAL...................................................................................
Seção 2.......................................................................................................... 13
Descrição e especificação........................................................................... 13
4. LISTA DE ABREVIATURAS.................................................................................
4.1 LISTA DE ABREVIATURAS...................................................................................
5. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA.........................................................................
5.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O SISTEMA DE RÁDIO..................................
5.1.1 Geral..............................................................................................................................
5.2 CONFORMIDADE COM PADRÕES INTERNACIONAIS......................................
5.3 APLICAÇÕES.........................................................................................................
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 2
5.4 ARQUITETURA DO SISTEMA...............................................................................
5.4.1 IDU................................................................................................................
5.4.2 ODU..............................................................................................................
5.5 GERENCIAMENTO DO SISTEMA.........................................................................
5.5.1 Gerenciamento das portas............................................................................
5.5.2 Protocolos.....................................................................................................
6. ESPECIFICAÇÃOES TÉCNICAS DO SISTEMA..................................................
6.1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA..................................................................................
7. CARACTERISTICAS DA UNIDADE INTERNA....................................................
7.1 GERAL...................................................................................................................
7.2 INTERFACE TRIBUTÁRIA.....................................................................................
7.2. Interface de 1 2 Mbit/s...........................................................................................
7.3 INTERFACE DO CANAL DE SERVIÇO.................................................................
7.3.1 Dados sincrônicos/assincrônicos de baixa velocidade V.28 ........................
7.3.2 Interface de alarme.......................................................................................
7.3.3 Interface contra–direcional V.11 (opcional)...................................................
7.3.4 Interface de gerenciamento de rede.............................................................
7.4 MODULADOR/DEMODULADOR...........................................................................
7.5 CABO DE INTERFACE..........................................................................................
7.6 LOOPS DISPONÍVEIS...........................................................................................
8. DESCRIÇÃO DA UNIDADE INTERNA – INTERFACES PDH 40........................
8.1 Versões 1+0/1+1 DA IDU.......................................................................................
8.1.1 Interface de linha...........................................................................................
8.1.2 Interface de rádio..........................................................................................
8.1.3 Controlador do equipamento.........................................................................
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 3
8.2 LOOPS da IDU.......................................................................................................
8.2.1 Loop tributário...............................................................................................
8.2.2 Loop de unidade de banda base..................................................................
8.2.3 Loop da IDU.................................................................................................
9. CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE EXTERNA...................................................
9.1 GERAL...................................................................................................................
9.2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA..................................................................................
10. DESCRIÇÃO DA UNIDADE EXTERNA..............................................................
10.1 GERAL.................................................................................................................
10.2 SEÇÃO DE TRANSMISSÃO......................................................................
10.3 SEÇÃO DE RECEPÇÃO......................................................................................
10.4 CABO DE INTERFACE........................................................................................
10.5 OPERAÇÃO ATPC...............................................................................................
10.6 SISTEMA Tx 1+1..................................................................................................
10.7 FONTE DE ALIMENTAÇÃO.................................................................................
Seção 3..........................................................................................................
Instalação......................................................................................................
11. INSTALAÇÃO E PROCEDIMENTOS PARA GARANTIA DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA.............................................................
11.1 GERAL.................................................................................................................
11.2 INSTALAÇÃO MECÂNICA...................................................................................
11.2.1 Instalação da IDU........................................................................................................
11.3 CABEAMENTO ELÉTRICO.................................................................................
11.4 CONEXÃO DE BASE...........................................................................................
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 4
12. CONEXÕES........................................................................................................
12.1 CONECTORES PARA A VERSÃO PADRÃO 1+0/1+1........................................
12.2 CONECTORES PARA A VERSÃO PADRÃO......................................................
13. INSTALAÇÃO DA ODU COM ANTENA SEPARADA EM MASTRO..................
13.1 KIT DE INSTALAÇÃO..........................................................................................
13.2 FERRAMENTAS REQUERIDAS PARA MONTAGEM (NÃO FORNECIDO).......
13.3 PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO..................................................................
13.4 PREPARAÇÃO.....................................................................................................
14. INSTALAÇÃO DE ODU COM ANTENA SEPARADA EM PAREDE...................
14.1 KIT DE INSTALAÇÃO..........................................................................................
14.2 FERRAMENTAS REQUERIDAS PARA MONTAGEM (NÃO FORNECIDO).......
14.3 PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO..................................................................
14.4 PREPARAÇÃO.....................................................................................................
15. INSTALAÇÃO DE ODU COM ANTENA INTEGRADA EM MASTRO.................
15.1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................
15.2 KIT DE INSTALAÇÃO..........................................................................................
15.3 FERRAMENTAS REQUERIDAS PARA MONTAGEM (NÃO FORNECIDO).......
15.4 PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO..................................................................
15.5 PROCEDIMENTO DE MONTAGEM 1+0.............................................................
15.5.1 Ajuste da polarização da antena.................................................................
15.5.2 Instalação do anel de centralização na antena...........................................
15.5.3 Instalação do suporte de ODU 1+0.............................................................
15.5.4 Instalação da estrutura montada em mastro...............................................
15.5.5 Instalação da ODU (em suporte 1+0).........................................................
15.5.6 Escolha da antena......................................................................................
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 5
15.5.7 Preparação da ODU....................................................................................
15.6 1+1 PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM....................................................
15.6.1 Instalação da híbrida...................................................................................
15.6.2 Instalação de ODUs (em híbrida, para a versão 1+1)................................
Seção 4..........................................................................................................
Programa.......................................................................................................
16. MONTAGEM DO ENLACE DE RÁDIO...............................................................
16.1 MONTAGEM DO ENLACE DE RÁDIO................................................................
16.1.1 Alinhamento da antena e avaliação do campo de recepção......................
16.1.2 Configuração dos elementos da rede de trabalho......................................
16.1.3 Verificações do rádio
Seção 5.........................................................................................................
Manutenção..................................................................................................
17. VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS..........................................................................
17.1 GERAL.................................................................................................................
17.2 TESTES A SEREM REALIZADOS.......................................................................
18. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS........................................................................
18.1 GERAL.................................................................................................................
18.2 PROCEDIMENTO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS................................
18.2.1 Facilidade do loop.......................................................................................
18.2.2 Processamento de mensagens de alarme..................................................
19. CONFIGURAÇAO DE UPLOAD/SAVE/DOWNLOAD NO EQUIPAMENTO. MODIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS E CRIAÇÃO DE CONFIGURAÇÕES VIRTUAIS..................................................................................................................
19.1 OBJETIVO............................................................................................................
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 6
19.2 PROCEDIMENTO................................................................................................
19.2.1 Configuração geral do equipamento...........................................................
19.2.2 Tabela de endereços e roteamento............................................................
19.2.3 Tabela de elemento remoto........................................................................
20. CONFIGURAÇÃO COMPLETA DO EQUIPAMENTO DE SUPORTE SEM POSSIBILIDADE DE MODIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS...................................
20.1 OBJETIVO............................................................................................................
20.2 CONFIGURAÇÃO DE UPLOAD..........................................................................
20.3 CONFIGURAÇÃO DE DOWNLOAD....................................................................
Seção 6..........................................................................................................
Programação e supervisão.........................................................................
21. PROGRAMAÇÃO E SUPERVISÃO.................................................................
21.1 GERAL.................................................................................................................
Seção 7..........................................................................................................
Composição..................................................................................................
22. COMPOSIÇÃO DA UNIDADE INTERNA...........................................................
22.1 GERAL.................................................................................................................
22.2 NÚMERO DA IDU (PART NUMBER)...................................................................
23. COMPOSIÇÃO DA UNIDADE EXTERNA..........................................................
23.1 GERAL.................................................................................................................
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 7
Seção
Manual do usuário
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 8
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
SIAE Microelettronica S.p.A. declara que os produtos:
• Digital radio relay system AL7
• Digital radio relay system AL8
• Digital radio relay system AL11
• Digital radio relay system AL13
• Digital radio relay system AL15
• Digital radio relay system AL18
• Digital radio relay system AL23
• Digital radio relay system AL25
• Digital radio relay system AL28
• Digital radio relay system AL38
estão em conformidade com os requisitos essenciais do artigo 3 da R&TTE Directive
(1999/05/EC), sendo, portanto, caracterizados como CE.
Os seguintes padrões se aplicam:
• EN 60950:200 “Informação de Segurança sobre a tecnologia do equipamento”.
• EN 301 489–4 V.1.3.1 (2002–8): “Compatibilidade eletromagnética e alcance do rádio
(ERM, de Radio Stectrum Matters); Compatibilidade eletromagnética (EMC) padrão para
equipamentos de rádio e serviços; Parte 4. Condições específicas para links de rádio fixos
e equipamentos e serviços subordinados”.
• ETSI EN 301 751 V.1.1. (2002–12): “Sistemas de rádio fixos; equipamentos ponto-a-ponto
e antenas; padrão genérico para sistemas de rádio fixo digital ponto-a-ponto e antenas,
atendendo aos requisitos essenciais do artigo 3.2 da 1999/5/EC Directive”. ÎÎÎÎÎ
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 9
PRIMEIROS SOCORROS EM CASO DE CHOQUES ELÉTRICOS E REGRAS DE SEGURANÇA
2.1 PRIMEIROS SOCORROS EM CASO DE CHOQUE ELÉTRICO
Não toque no paciente com as mãos desprotegidas até que o circuito tenha sido aberto.
Marque o circuito desligando os interruptores da linha. Se não for possível, proteja-se com
material seco e livre o paciente do condutor.
2.1.1 Respiração artificial
É importante iniciar a respiração boca-a-boca. Uma vez iniciada, chamar o médico
imediatamente. O procedimento sugerido para respiração boca-a-boca está descrito na tabela
2.1.
2.1.2 Tratamento das queimaduras
Este tratamento deve ser usado após o paciente ter recuperado a consciência. Pode ser
empregado enquanto a respiração artificial estiver sendo aplicada (nesse caso, pelo menos duas
pessoas devem estar presentes).
Cuidados
• Não tente remover as roupas das regiões queimadas
• Aplique gaze seca nas regiões afetadas
• Não aplique cremes ou outras substâncias oleosas no local •
• ÓÓ
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 10
Tabela 2.1
Descrição do procedimento passo-a-passo
Passo Descrição Figura
1 Deite o paciente de costas com os braços paralelos ao corpo. Se o paciente
estiver num plano inclinado, certifique-se de que seu estômago esteja mais
baixo do que o peito. Abra a boca do paciente e verifique se não há no seu
interior nenhum elemento que possa causar problema (dentaduras, chicletes,
balas etc.).
2 Ajoelhe-se ao lado, no nível da cabeça do paciente. Ponha uma mão sob a
cabeça do paciente e a outra sob seu pescoço.
Eleve a cabeça do paciente e deixe-a reclinada para trás o máximo possível.
3 Movimente a mão que está no pescoço do paciente em direção ao seu queixo
e boca, com o dedo indicador ao longo da mandíbula. Conserve os outros
dedos juntos e fechados.
Enquanto realize essas operações, respire profundamente com a boca aberta
para proporcionar um bom suprimento de oxigênio.
4 Com seu polegar entre o queixo e a boca do paciente, mantenha os lábios
juntos e assopre nas cavidades nasais do paciente.
5 Enquanto realiza essas manobras, observe se o peito do paciente aumenta.
Se isso não acontecer, é possível que o nariz do paciente esteja bloqueado:
nesse caso, abra a boca do paciente o máximo possível, pressionando seu
queixo com a mão, coloque os lábios em volta da boca e assopre na cavidade
oral. Observe se o peito do paciente se movimenta. Esse segundo método
pode ser usado ao invés do primeiro mesmo quando o nariz do paciente não
estiver obstruído. Nessa situação, garanta que o nariz do paciente esteja
fechado, pressionando suas narinas com a mão que está segurando a
cabeça. A cabeça do paciente deve ser mantida inclinada para trás.
6 Inicie com dez expirações e continue numa taxa de 12 a 15 expirações por
minuto. Prossiga até que o paciente tenha recuperado a consciência ou até
que o médico tenha averiguado ocorrência de morte.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 11
2.2 REGRAS DE SEGURANÇA
Quando as unidades do equipamento forem fornecidas com o rótulo mostrado na Figura 2.1,
significa que contem componentes sensíveis à carga eletrostática.
Figura 2.1
Com o objetivo de prevenir que as unidades sejam danificadas durante o transporte, é
aconselhável usar uma fita/proteção elástica (Figura 2.2) em torno dos pulsos, aterrada por meio
de um cabo enrolado (Figura 2.3).
Figura 2.2
Figura 2.3
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 12
As unidades que apresentam o rótulo mostrado na Figura 2.4 incluem diodos de laser e a energia
emitida pode ser perigosa para os olhos; portanto, evite exposição na direção da emissão do sinal
óptico.
Figura 2.4
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 13
PROPOSTA E ESTRUTURA DO MANUAL
3.1 PROPOSTA DO MANUAL
A proposta desse manual consiste em fornecer informações ao usuário que permitam a operação
e manutenção de rádios da família AL.
Advertência: Esse manual não inclui informações relevantes sobre o gerenciamento do programa
SCT/LCT para Windows e suas aplicações. Essas informações poderão fornecidas pela função
ajuda (HELP) do próprio programa.
3.2 CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS OPERADORES
O conhecimento e habilidades descritos em seguida são requeridos para operação do
equipamento:
• Entendimento básico sobre transmissão de microondas
• Experiência em instalação e manutenção de sistemas de rádio digitais
• Bom conhecimento de redes IP/OSI e política de roteamento.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 14
3.3 ESTRUTURA DO MANUAL
O manual é subdividido em seções, nas quais são desenvolvidos tópicos específicos, conforme
intitulado no início da seção.
Cada seção consiste de sete capítulos que abrangem os principais assuntos.
Seção 1 – Manual de uso
Fornece informações sobre as principais regras de segurança e expõe a proposta e estrutura do
manual.
Seção 2 – Descrições e especificações
Delineia em linhas gerais a operação do equipamento e lista as principais características técnicas
do equipamento como um todo e de suas unidades. Uma lista de abreviaturas também é
fornecida.
Seção 3 – Instalação
Os procedimentos de instalação mecânica são aqui descritos bem como das conexões elétricas.
O conteúdo do kit de ferramentas (se fornecido) também é listado.
Seção 4 – Montagem
Os procedimentos de montagem, assim como os de verificação para correto uso do equipamento,
são abordados nessa seção. A lista de instrumentos a serem usados e suas características
também é mostrada aqui.
Seção 5 – Manutenção
Essa seção descreve as ações de manutenção de rotina, bem como os procedimentos para
detecção de falhas com o objetivo de identificar os danos existentes e restabelecer a operação
após reposição com um equipamento adicional.
Seção 6 – Programação e supervisão
O radio da família AL é programado e supervisionado usando-se diferentes ferramentas de
softwares. Alguns dos softwares estão disponíveis, porém outros só estarão no futuro. Essa
seção lista também as ferramentas implementadas e indica se as descrições já estão disponíveis.
Cada descrição das ferramentas de softwares é fornecida em um manual separado.
Seção 7 - Composição
A posição e os part numbers dos componentes do equipamento são mostrados nessa seção.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 15
Seção
Descrição
e especificações
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 16
LISTA DE ABREVIATURAS
4.1 LISTA DE ABREVIATURAS
– AF: Garantia de Encaminhamento (de Assured Forwarding)
– AL: Link de acesso (de Access Link)
– AIS: Sinal de Indicação de Alarme (de Alarm Indication Signal)
– ATPC: Controle Automático de Energia Transmitida (de Automatic Transmit Power Control)
– BB: Banda Base (de Baseband)
– BBER: Taxa de Erro em Bloco Residual (de Background Block Error Ratio)
– BER: Taxa de Erro Bit (de Bit Error Rate)
– DSCP: Serviço Diferenciado de Código Ponto (de Differentiated Service Code Point)
– DSP: Processamento de Sinal Digital (de Digital Signal Processing)
– EMC/EMI: Compatibilidade Eletromagnética/Interferência Eletromagnética (de Electromagnetic
Compatibility/Electromagnetic Interference)
– EOC: Canal de Serviço Incorporado (de Embedded Overhead Channel)
– ERC: Comitê Internacional de Radiocomunicação (de European Radiocommunication
Committee)
– ESD: Descarga Eletrostática (de Electrostatic Discharge)
– FEC: Corretor de Erro à Frente (de Forward Error Corrector)
– FEM: Módulo de Ethernet Rápido (Fast Ethernet Module)
– HDLC: Link de Controle de Dados de Alto Nível (de High Level Data Link Control)
– IDU: Unidade Interna (de Indoor Unit)
– IF: Freqüência Intermediária (de Intermediate Frequency)
– IpToS: Tipo de Serviço IP (Type of Service IP)
– LAN: Rede de Área Local (de Local Area Network)
– LAPS: Link de Procedimento de Acesso (de Link Access Procedure SDH)
– LCT: Terminal de Craft Local (de Local Craft Terminal)
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 17
– LIM: Módulo de Interface de Linha (de Line Interface Module)
– LLF: Perda de Link à Frente (de Link Loss Forwarding)
– LOF: Perda de Quadro (de Loss Of Frame)
– LOS: Perda de Sinal (de Loss Of Signal)
– MAC: Controle de Acesso de Mídia (de Media Access Control)
– MDI: Interface Dependente do Meio (de Medium Dependent Interface)
– MDIX: Cruzamento de Interface Dependente do Meio (de Medium Dependent Interface
Crossover)
– MIB: Gerenciamento de Informação de Base (de Management Information Base)
– MMIC: Circuito Integrado de Microondas Monolítico (de Monolitic Microwave Integrated Circuit)
– MTBF: Tempo Médio entre Falha (de Mean Time Between Failure)
– NE: Elemento de Rede (de Network Element)
– ODU: Unidade Externa (de Outdoor Unit)
– OSI: Interconexão de Sistema Aberto (de Open System Interconnection)
– PDH: Hierarquia Digital Plesiochronous Digital Hierarchy
– PPI: Interface Física Plesiochronous Physical Interface
– PPP: Protocolo Ponto-a-Ponto (de Point to Point Protocol)
– PTOS: Prioridade de Tipo de Serviço (de Priority Type Of Service)
– RIM: Módulo de Interface com o Rádio (de Radio Interface Module)
– SCT: Subnetwork Craft Terminal
– SNMP: Protocolo de Gerenciamento de Rede Simples (de Simple Network Management
Protocol)
– TCP/IP: Transmission Control Protocol/Internet Protocol
– TOS: Tipo de Serviço (de Type Of Service)
– VID: Identificador de LAN Virtual (de Virtual LAN Identifier)
– VLAN: LAN Virtual (de Virtual LAN)
– WFQ: Fila de Espera (de Wait Fair Queue)
– Wayside Traffic (Additional 2 Mbit/s Traffic): Tráfego Marginal (Tráfego de 2 Mbit/s adicionais)
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 18
APRESENTAÇÃO DO SISTEMA
5.1 VISÃO GERAL DO SISTEMA DE RÁDIO
5.1.1 Geral
Link de acesso – Versão Compacta (ALC) é uma nova série de rádios PDH da SIAE com
capacidade de transmissão de pequena a média, na freqüência de bandas de 7 a 38 GHz.
Diferentes versões de hardware oferecem capacidade de transmissão de 2xE1 a 16xE1, em
modulação de 4 e 16QAM.
Custo reduzido, grande confiabilidade, tamanho compacto, baixo peso e programabilidade
completa são as características chave desta série de rádios.
5.2 CONFORMIDADE COM PADRÕES INTERNACIONAIS
O equipamento atende aos seguintes padrões internacionais:
• EN 301 489–4 para EMC
• Recomendações ITU–R para todas as freqüências de bandas
• Características EN 300 132–2 para a fonte de alimentação
• Características ambientais EN 300 019 (Classe de Operação 3.2 para IDU e classe 4.1
para ODU; armazenamento: classe 1.2; transporte: classe 2.3)
• EN 60950 para segurança
5.3 APLICAÇÕES
As principais aplicações do AL–C são:
• Rádio comunicação entre células GSM
• Links de rádio para transmissão de voz e dados
• Rotas pontuais para sistemas de rádio da capacidade elevada
• Links de emergência
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 19
5.4 ARQUITETURA DO SISTEMA
Os rádios da série AL–C consistem de duas unidades separadas:
• A unidade interna (IDU) que acomoda as interfaces tributárias, modem e unidades de
controle.
• A unidade externa (ODU) que converte sinais de IF em sinais RF e vice versa.
As duas unidades são interconectadas por meio de um cabo coaxial. As Figuras 5.1 e 5.2 ilustram
o esquema típico das unidades IDU/ODU, enquanto as Figuras 5.3 e 5.4 mostram o diagrama de
bloco do rádio na configuração 1+0 e 1+1, respectivamente.
5.4.1 IDU
A IDU é disponível com as seguintes versões de hardware:
• 1 IDU compacta, configuração 1+0, 2/4/8xE1
• 1 IDU compacta, configuração 1+0, 2/4/8/16xE1
• 1 IDU compacta, configuração 1+1, 2/4/8xE1
• 1 IDU compacta, configuração 1+1, 2/4/8/16xE1
IDUs compactas consistem de uma placa de circuito único ligada a uma prateleira.
Interfaces de linha acomodam as conexões tributárias e, por meio de processos de
multiplexing/demultiplexing e inserção/extração de bit, fornecimento/recepção de sinal agregado
para/de modulador/demodulador. Interfaces de linha realizam o processamento digital para o
modulador QAM e, em configuração 1+1, duplicam os sinais principais no lado da transmissão e
realizam a troca no lado da recepção.
Interfaces para a ODU alojam o cabo de interface para a comunicação bidirecional entre a
ODU e IDU, e implementação a seção de IF do modulador/demodulador.
As unidades de alimentação da IDU processam a tensão da bateria e fornecem energia
para os circuitos da IDU e ODU. A seção de controle do rádio acomoda interfaces de canais de
serviço, armazena firmware* da IDU, sistema de gerenciamento de interfaces SIAE por meio de
portas de supervisão e rotas externas, além de alarmes internos para os contatos de transmissão.
Nota do tradutor
* Firmware: programas e dados carregados num tipo de memória (ROM) que não pode ser
alterada dinamicamente pelo computador durante o seu funcionamento.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 20
5.4.2 ODU
A ODU acomoda a interface para a IDU de um lado, e para projeção da antena do outro.
A ODU modifica a portadora modulada em QAM, que chega para freqüência de RF, por meio de
dupla conversão. O oposto ocorre no lado da recepção quando a portadora convertida por IF é
enviado para o demodulador da IDU.
Nas versões 1+1 dois comutadores eletromecânicos conectam o transmissor em serviço à
antena e colocam o outro transmissor em espera (stand–by). O acoplamento da antena no
sistema 1+1 é feito por meio de híbrida balanceada/não-balanceada.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 21
5.5 GERENCIAMENTO DO SISTEMA
O AL–C pode ser controlado local e remotamente por meio de software de supervisão da
SIAE:
• SCT/LCT: sistema de gerenciamento baseado em plataforma Windows para redes
pequenas (até 100 NE)
• NMS5–LX: sistema de gerenciamento baseado em plataforma Linux para redes pequenas
a médias (até 750 NE)
• NMS5–UX: sistema de gerenciamento baseado em plataforma Unix para redes grandes
(até 2500 NE).
Esses sistemas fornecem uma interface gráfica amigável obedecendo aos padrões
freqüentemente usados nos teclados, mouse e janelas.
5.5.1 Portas de gerenciamento
Os terminais do radio AL–C conectam a rede de supervisão por meio das seguintes portas de
comunicação:
• Porta de Ethernet 10BaseT
• Porta USB
5.5.2 Protocolos
SNMP juntamente com pilhas de protocolos IP ou OSI são usados para reger a operação
do AL–C.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 22
Figura 5.1 Configuração típica de ODU 1+1 com antena integrada
Figura 5.2 Configuração típica de ODU 1+1– 2x2, 4x2, 8x2, 16x2 Mbit/s
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 23
Con
trol
ador
Pr
inci
pal
Figura 5.3 Diagrama de bloco do equipamento 1+1
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 24
Figura 5.4 Diagrama de bloco de equipamento 1+0 não expansível
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 25
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO
6.1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Faixa de freqüência
ALC7 7.11 a 7.7 GHz
ALC8 7.7 a 8.5 GHz
ALC11 10.7 a 11.7 GHz
ALC13 12.75 a 13.25 GHz
ALC15 14.4 a 15.35 GHz
ALC18 17.7 a 19.7 GHz
ALC23 21.2 a 23.6 GHz
ALC25 24.5 a 26.5 GHz
ALC28 27.5 a 29.5 GHz
ALC38 37 a 39.5 GHz
• Combinação de canal RF
ALC7 ITU–R Rec F.385
ALC8 ITU–R Rec F.386
ALC13 ITU–R Rec F.497
ALC15 ITU–R Rec F.636
ALC18 ITU–R Rec F.595
ALC23 ERC/T/R 13–02 Annex A ou ITU–R Rec F.637
ALC25 ERC/T/R 13–02 Annex B
ALC28 ERC/T/R 13–02 Annex C
ALC38 ITU–R Rec F.749
• Freqüência de go-return
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 26
6ALC7 245/196/168/161/154 MHz
ALC8 311.32 MHz
ALC11 530 MHz
ALC13 266 MHz
ALC15 420/728 MHz
ALC18 1010/1560 MHz
ALC23 1008/1232 MHz
ALC25 1008 MHz
ALC28 1008 MHz
ALC38 1260 MHz
• Capacidade de Transmissão
Sinal principal de 2 a 16x2 Mbit/s com três diferentes configurações. Ver Tabela 6.1
Tabela 6.1 Capacidade de sinal de 2x2 até 16x2 Mbit/s
Capacidade (Mbit/s) Configuração Dimensão mecânica
2x2/4x2/8x2 1+0/1+1 1 unidade alta
2x2/4x2/8x2/16x2 1+0/1+1 1 unidade alta
• Capacidade do canal de serviço
O seguinte canal de serviço e capacidade auxiliar está disponível:
• Padrão 1+0/1+1 – 2x2, 4x2, 8x2, versão16x2 Mbit/s (1 unidade padrão)
Um dos seguintes canais de serviço está disponível
• 64 kbit/s V11 interface co/contra direcional
• Configuração da antena 1+0 ou 1+1 hot stand–by e 1 antena, diversidade
de freqüência 1+1 em 1 antena polar cruzada ou
duas antenas separadas
• Acurácia da freqüência ± 5 ppm; ± 10 ppm incluído ageing (desgate???)
• Emissão espúria de RF de acordo com ETSI EN 301 390
• Modulação 4QAM/16QAM
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 27
Tabela 6.2 Modulação usada de acordo com a taxa de bit e espaço do canal RF
Taxa de bit (Mbit/s) Tipo de Modulação 2x2 4x2 8x2 16x2
4QAM 3.5 MHz 7 MHz 14 MHz 28 MHz
16QAM n.a. 3.5 MHz 7 MHz 14 MHz
• Demodulação coerente
• Energia de saída no lado da antena, Consultar a Tabela 6.3
Versão 1+0
• Ponto inicial do receptor no lado da antena, Consultar as Tabelas 6.4 e 6.5
versão 1+0
• Perdas adicionais em ambos os lados
Tx e Rx, versão 1+1
– 4 dB ±0.5 dB versão com híbrida balanceada
– ≤1.7 dB (ramificação 1)/≤7 dB versão com híbrida não balanceada
(ramificação 2)
• BER residual 1x10–11
• Máximo nível de entrada para BER 10–3 –20 dBm
Tabela 6.3 Energia de saída nominal ± 1 dB de tolerância
ALC Energia de saída 4QAM Energia de saída 16QAM
AL7 +27 dBm +22 dBm
AL8 +27 dBm +22 dBm
AL11 +25 dBm +20 dBm
AL13 +25 dBm +20 dBm
AL15 padrão +25 dBm +20 dBm
AL15 LP +20 dBm –
AL18 +20 dBm +15 dBm
AL23 +20 dBm +15 dBm
AL25 +20 dBm +15 dBm
AL28 +19 dBm +14 dBm
AL38 +17 dBm +13 dBm
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 28
Tabela 6.4 Sinal inicial recebido nominal em configuração 1+0
4QAM 16QAM
2x2 4x2 2x2 4x2 ALC
10–6 10–3 10–6 10–3 10–6 10–3 10–6 10–3
7 –92 dBm –94 dBm –89 dBm –91 dBm – – –85 dBm –87 dBm
8 –92 dBm –94 dBm –89 dBm –91 dBm – – –85 dBm –86 dBm
11 –91.5 dBm –93.5 dBm –88.5 dBm –90.5 dBm – – –84.5 dBm –86.5 dBm
13 –91.5 dBm –93.5 dBm –88.5 dBm –90.5 dBm –84.5 dBm –86.5 dBm
15 –91.5 dBm –93.5 dBm –88.5 dBm –90.5 dBm – – –84.5 dBm –86.5 dBm
18 –91 dBm –93 dBm –88 dBm –90 dBm – – –85 dBm –87 dBm
23 –90 dBm –92 dBm –87 dBm –89 dBm – – –83 dBm –85 dBm
25 –89.5 dBm –91.5 dBm –86.5 dBm –88.5 dBm – – –82.5 dBm –84.5 dBm
28 –89 dBm –91 dBm –86 dBm –88 dBm – – –82 dBm –84 dBm
38 –88 dBm –90 dBm –85 dBm –88 dBm – – –81 dBm –83 dBm
Tabela 6.5 Sinal inicial recebido nominal em configuração 1+0
4QAM 16QAM
8x2 16x2 8x2 16x2 ALC
10–6 10–3 10–6 10–3 10–6 10–3 10–6 10–3 7 –86 dBm –88 dBm –83 dBm –85 dBm –82 dBm –84 dBm –79 dBm –81 dBm
8 –86 dBm –88 dBm –83 dBm –85 dBm –82 dBm –84 dBm –79 dBm –81 dBm
11 –85.5 dBm –87.5 dBm –82.5 dBm –84.5 dBm –81.5 dBm –83.5 dBm –78.5 dBm –80.5 dBm
13 –85.5 dBm –87.5 dBm –82.5 dBm –84.5 dBm –81.5 dBm –83.5 dBm –78.5 dBm –80.5 dBm
15 –85.5 dBm –87.5 dBm –82.5 dBm –84.5 dBm –81.5 dBm –83.5 dBm –78.5 dBm –80.5 dBm
18 –85 dBm –87 dBm –82 dBm –84 dBm –81 dBm –83 dBm –78 dBm –80 dBm
23 –84 dBm –86 dBm –81 dBm –83 dBm –80 dBm –82 dBm –77 dBm –79 dBm
25 –83.5 dBm –85.5 dBm –80.5 dBm –82.5 dBm –79.5 dBm –81.5 dBm –76.5 dBm –78.5 dBm
28 –83 dBm –85 dBm –80 dBm –82 dBm –79 dBm –81 dBm –76 dBm –78 dBm
38 –82 dBm –84 dBm –79 dBm –81 dBm –78 dBm –80 dBm –75 dBm –77 dBm
• Fonte de alimentação
– Voltagem da fonte de alimentação -40.8 a -57.6 Vdc
• Consumo de energia
Terminal totalmente equipado com cabos de 370 m e 1/4”, que conectam a IDU à ODU.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 29
Tabela 6.6
Configuração Consumo de
energia aferido f≤15 GHz
–40.8 a –57.6 Vdc
Consumo de energia nominal
f≤15 GHz –48 Vdc
Consumo de energia aferido
f>15 GHz –40.8 a –57.6 Vdc
Consumo de energia nominal
f>15 GHz –48 Vdc
1+0 ≤46 Watts ≤44 Watts ≤39 Watts ≤37 Watts
1+1 ≤70 Watts ≤66 Watts ≤58 Watts ≤54 Watts
• Consumo somente da IDU
Tabela 6.7
Tipo de IDU Consumo aferido
f≤15 GHz –40.8 a –57.6 Vdc
Consumo nominal f≤15 GHz –48 Vdc
Configuração 1+0 ≤25 Watts ≤24 Watts
• Fuso 3.15 A (M), 5x20 mm
• Condições ambientais
– Faixa de operação para IDU –5°C to +45°C
– Faixa de operação para ODU –33°C to +55°C
– Faixa de temperatura de sobrevivência para IDU –10°C to +55°C
– Faixa de temperatura de sobrevivência para ODU –40°C to +60°C
– Umidade de operação para IDU 95% a +35°C
– Umidade de operação para ODU Resistência térmica de 0.5°C/W
Ganho de calor solar: não
excedendo 5°C
– Dissipação de calor da ODU à prova d’água de acordo com a
categoria ambiental IP65
– Carga de vento ≤260 Km/h
• Características mecânicas
– Dimensões Consultar a Tabela 6.8
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 30
Tabela 6.8 Dimensões da IDU/ODU
Largura (mm)
Comprimento (mm)
Profundidade (mm)
ODU versão 1+0 250 250 100
ODU versão 1+1 278 255 280
IDU 1+0/1+1 480 45 260
– Peso Consultar a Tabela 6.9
Tabela 6.9 Peso do conjunto IDU/ODU
ODU 1+0 4.5 kg
ODU 1+1 13.3 kg
IDU 1+0/1+1 3.5/3.7 kg
Sistema 1+0/1+1 4.4 kg
– Configuração mecânica Consultar a Figura 6.1, Figura 6.2.
Figura 6.1 IDU 1+0 padrão (2x2/4x2 Mbit/s)
Figura 6.2 IDU 1+1 padrão (2x2/4x2/8x2/16x2 Mbit/s)
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 31
Figura 6.3 ODU 1+0 com antena separada (montagem em mastro)
Figura 6.4 ODU 1+1 com antena separada
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 32
Figura 6.5 ODU 1+0 com antena integrada (montagem em mastro)
Figura 6.6 ODU 1+1 com antena integrada (montagem em mastro).
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 33
Figura 6.7 ODU 1+1 com antena separada (montagem em parede)
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 34
CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE INTERNA
7.1 GERAL
As seguintes características da IDU são garantidas em temperaturas variando de –5 a +45°C.
7.2 INTERFACE TRIBUTÁRIA
7.2.1 Interface de 2 Mbit/s
Dados de entrada
• Taxa de Bit 2048 kbit/s ±50 ppm
• Código de linha HDB3
• Classificação de impedância 75 Ohm ou 120 Ohm
• Nível de classificação 2.37 Vp/75 Ohm ou 3 Vp/120 Ohm
• Perda de retorno 12 dB de 57 kHz a 102 kHz 18 dB de 102 kHz a 2048 kHz 14 dB de 2048 kHz a 3072 kHz
• Máxima atenuação do cabo de entrada 6 dB de acordo com a tendência de √f
• “Jitter” aceitável Ver máscara na Tabela 2, CCITT Rec. G.823 • Função de transferência Ver máscara na Figura 1, CCITT Rec. G.742 • Tipo de conector SUB–D, 25 pinos
Dados de saída
• Taxa de Bit 2048 kbit/s ±50 ppm
• Classificação da impedância 75 Ohm ou 120 Ohm
• Classificação de nível 2.37 Vp/75 Ohm ou 3 Vp/120 Ohm
• “Jitter” de saída de acordo com G.742/G.823
• Forma do pulso Ver máscara na Figura 15, CCITT Rec. G.703
• Tipo de conector SUB–D, 25 pinos
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 35
7.3 INTERFACE DO CANAL DE SERVIÇO
7.3.1 Dados sincrônicos/assincrônicos de baixa velocidade V.28
• Interface de dados RS232
• Interface elétrica CCITT Rec. V.28
• Velocidade dos dados de entrada 9600 baud
• Fios de controle DTR, DSR, DCD
7.3.2 Interface de alarme
Dados de saída do usuário
• Contatos do relé Normalmente aberto (NO, de normally open) ou
normalmente fechado (NC, de normally closed) • Rmin Contatos abertos 100 Mohm a 500 Vdc
• Rmax Contatos fechados 0.5 Ohm
• Tensão no interruptor Vmax 100 V
• Corrente no interruptor Imax 1A
Entrada do usuário
• Circuito equivalente reconhecido como um
contato fechado
Resistência de 200 Ohm (max) em relação ao
terra
• Circuito equivalente reconhecido como um
contato aberto 60 kOhm (min) em relação ao terra
7.3.3 Interface de 64 kbit/s contra direcional V.11 (opcional)
• Tolerância ±100 ppm
• Lado do equipamento contra–direcional
• Codificação Clock e dados em fios independentes
• Interface elétrica Ver Rec. CCITT V.11
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 36
7.3.4 Interface de Gerenciamento de Rede
Interface RJ45
• Tipo de LAN Par Trançado para Ethernet 802.3 10BaseT
• Conector RJ45
• Conexão para a LAN Direto com um par trançado CAT5
• Protocolo TCP/IP ou IPoverOSI
Interface LCT USB
• Interface elétrica Versão USB 1.1
• Taxa de Baud 1.5 Mbit/s
• Protocolo PPP
Interface RS232 (opcional)
• Interface eletrônica V.28
• Taxa de baud assincrônica 9600, 19200, 38400, 57600
• Protocolo PPP
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 37
7.4 MODULADOR/DEMODULADOR
• Portadora moduladora da freqüência
– Lado Tx 330 MHz
– Lado Rx 140 MHz
• Tipo de modulação 4QAM/16QAM
• Sinal modulador de 4 Mbit/s a 34 Mbit/s dependendo das diferentes
versões
• Formato do espectro Co-seno levantado (roll–off = 0.5)
• Equalização 5 taps (torneiras???)
• Ganho de codificação FEC 2.5 dB a10–6
1 dB a 10–3
7.5 CABO DE INTERFACE
• Interconexão com a ODU Cabo único coaxial para ambos Tx e Rx
• Comprimento do cabo até 370 m, tipo 1/4”
• Classificação de impedância 50 Ohm
• Sinal ao longo do cabo – Freqüência nominal Tx 330 MHz
– Freqüência nominal Rx 140 MHz
– Gerenciamento dos sinais do
transceptor 388 kbit/s bidirecional
Portadora para gerenciamento
dos sinais do transceptor
IDU a ODU = 17.5 MHz/0 dBm
ODU a IDU = 5.5 MHz/0 dBm
– Fonte de alimentação remota Direto da tensão da bateria
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 38
7.6 LOOPS DISPONÍVEIS
Os seguintes loops estão disponíveis dentro da IDU:
• Loop tributário
• Loop de banda-base
• Loop da IDU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 39
DESCRIÇÃO DA UNIDADE INTERNA – INTERFACES PDH
8.1 Versões de IDU 1+0/1+1
A seguinte descrição funcional refere-se às versões de IDU, como mostrado no capítulo
“Especificações técnicas do equipamento”.
A IDU consiste de uma placa mãe única que acomoda todo o circuito e desempenha as seguintes
funções:
• Interface de linha
• Interface de rádio
• Controle do equipamento
• Loops da IDU
8.1.1 Interface de linha
A interface de linha realiza as seguintes operações:
• Processamento multiplexing dos dados de entrada tributários
• Geração de quadro conjunto pelo agregamento de tributários multiplexados e canal de serviço.
A extração de bit e o processo de demultiplexing ocorrem no lado da recepção.
Diferentes estruturas de banda-base e processamento digital do sinal para serem enviados para o
modulador/demodulador 4 ou 16QAM são produzidos por “chip set”. Controles para o chip set e
status/alarm reportando do chip set são dados/recebidos pelo controlador principal que controla
todo o equipamento.
Lado Tx
Consultar a Figura 8.1. O sinal da entrada de 2 Mbit/s é convertido em código de HDB3 ao
formato de NRZ antes de ser multiplexado. O esquema multiplexing depende do número e da
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 40
taxa de bit dos tributários da entrada. As figuras anexas mostram diferentes esquemas de
multiplexing como segue:
• Figura 8.2 – Multiplexing de 2x2 Mbit/s. O mux executa a operação de preenchimento em
cada tributário único e gera um frame proprietário que encaixa os dois tributários a serem
enviados à inserção de bit. A operação oposta ocorre no lado de Rx.
• Figura 8.3 – Multiplexing de 4x2 Mbit/s. O mux agrega os quarto tributários de 2 Mbit/s
gerando um quadro de 8448 kbit/s como Recc. G.742. O sinal multiplexado é, então, enviado
à inserção de Bit. A operação oposta ocorre no lado de Rx.
• Figura 8.4 – Multiplexing de 8x2 Mbit/s. Os oito tributários de 2 Mbit/s são reunidos em
dois grupos de 4x2 Mbit/s, cada um gerando uma estrutura de frame G742 de 8448 kbit/s
para serem enviados para a próxima inserção de Bit. A operação oposta ocorre no lado de
Rx.
• Figura 8.5 – Multiplexing de16x2 Mbit/s. Os dezesseis tributários de 2 Mbit/s são reunidos
em quatro grupos de 4x2 Mbit/s, cada um gerando uma estrutura de frame G.742 de 8448
kbit/s. Multiplexing adicional das quatro vias de 8448 kbit/s irá gerar uma estrutura de frame
em 34368 kbit/s como por Recc. G.751. Este último deve ser enviado à inserção de Bit. A
operação oposta ocorre no lado de Rx.
• Os tributários multiplexados são então enviados ao B.I. para a geração de quadro
agregado ocorrendo a seguinte taxa de bit dependendo de várias versões implementadas:
Tabela 8.1
Versão Quadro agregado 2x2 Mbit/s 4860 kbit/s
4x2 Mbit/s 9720 kbit/s
8x2 Mbit/s 19440 kbit/s
16x2 Mbit/s 38880 kbit/s
Os quadros agregados contêm:
• O sinal principal do MUX(s)
• O sinal de serviço moldado (framed) para a interface de serviço
• O sinal EOC para a supervisão de propagação da mensagem para o terminal remoto
• A palavra de alinhamento do frame
• Os bits dedicados ao FEC.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 41
Todos os sinais sincronizados para realizar o multiplexing (demultiplexing) e o processo BI (BE)
são conseguidos de um x0 em 40 MHz. O frame agregado gerado é emitido ao modulador de
QAM.
Lado Rx
Consultar a Figura 8.6.
No lado de Rx, a extração de Bit separa o sinal principal multiplexado do sinal do serviço e, então,
um processo de demultiplexing apropriado (oposto àquele descrito previamente no lado de Tx) os
emite às interfaces de saída.
8.1.2 Interface de rádio
Esta funcionalidade fornece o seguinte:
• Mo/demodulação do QAM
• Fonte de alimentação para a IDU e ODU
• Telemetria IDU/ODU
• Interface de cabo
Mo/Demodulação do QAM – Lado de Modulação
Ver Figura 8.7.
O sinal agregado do BI submete-se ao seguinte processo na forma digital:
• Conversão de serial em paralelo
• Codificação diferencial
• Geração de sinais de modulação alimentando a porção IF do modulador QAM.
• Recuperação do filtro passa-baixo para eliminar sinal de periodicidade
• 330 MHz local oscilatório
Esse último engloba:
Um trocador de fase de 90° para fornecer 2 misturadores com dois transportadores em
quadratura.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 42
A portadora de 330 MHz modulada em QAM obtida é, então, emitida ao cabo para a conexão com
a ODU.
Mo/demodulação QAM – Lado de demodulação
Ver Figura 8.7.
A portadora de 140 MHz modulada (4 ou 16QAM) da ODU chega à IDU por meio do cabo de
interface.
A conexão da entrada do demodulador é feita via um equalizador de cabo para compensar a
perda do cabo.
A seção IF do demodulador QAM extrai os sinais análogos I e Q, convertidos em sinal digital para
o processamento do seguinte:
• Recuperação de clock
• Equalização e filtragem de banda-base
• Decisão de polaridade de bit
• Decodificação diferencial
• Conversão de paralelo para serial para recuperação do sinal agregado.
O sinal agregado é então enviado a um circuito de alinhamento de quadro e à análise CRC e,
então, ao corretor de erro para atingir o BER estimado, os alarmes PM e HBER/LBER.
Fonte de alimentação
Consultar a Figura 8.7. A tensão da bateria de 48 V alimenta tanto os circuitos da IDU como da
ODU. As tensões de serviço para a alimentação da IDU são conseguidas através de um
conversor de DC/DC para a geração de +3.6 V e um circuito redutor para - 5V.
Ambas as tensões são protegidas contra voltagens excessivas e sobrecargas. A energia para a
ODU é dada pela mesma bateria que funciona por meio do cabo da interconexão. Um disjuntor
protege a bateria contra falhas no cabo.
Telemetria IDU/ODU
Consultar as Figuras 8.1 e 8.7. O diálogo IDU/ODU é feito pelo controlador principal e pelos
periféricos associados dentro do ODU. Os controles para o gerenciamento da ODU e o relatório
de alarme são executados por meio de sinais moldados (framed signals) de 388 kbit/s. O
transporte ao longo do cabo de interface é executado através de duas portadoras moduladas em
FSK: 17.5 MHz da IDU a ODU; 5.5 MHz da ODU a IDU.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 43
Cabo de interface
Consultar a Figura 8.7. Este circuito permite a comunicação à ODU por meio do cabo de interface.
É composto basicamente de um jogo dos filtros que:
• Combina a portadora de 330 MHz modulada em QAM com a portadora de 17.5 MHz e a
fonte de alimentação
• Separa a portadora de 140 MHz modulada em QAM e a portadora de 5.5 MHz
8.1.3 Equipamento controlador
O controlador executa as seguintes funções:
• Abriga o software do equipamento para gerenciamento do equipamento
• Interconecta o programa de SCT/LCT através de portas de supervisão
• Recebe alarmes externos e os distribui aos contatos do relé, junto aos alarmes internos
gerados pelo equipamento.
O software do equipamento permite o controle e gerenciamento de todas as suas funções. É
distribuído em dois níveis de hardware: controlador principal e controlador periférico da ODU. A
comunicação entre o controlador principal e periférico é mostrada na Figura 8.8.
Controlador principal
As atividades executadas pelo controlador principal são as seguintes:
• Gerenciamento da comunicação: emprega o SNMP como protocolo de gerenciamento e
IP ou IP sobre OSI como protocolo de comunicação. Ver Figura 8.9 para detalhes. As portas da
interface para gerenciamento do equipamento são as seguintes:
– LAN Ethernet 10BaseT
– USB para conexão SCT/LCT
– EOC incorporado dentro do frame de rádio PDH para a conexão aos elementos de rede (NEs ,
de Network Elements) remotos
• Log–in: o controlador principal controla o equipamento ou o log-in/logout da rede
ajustando e controlando a identificação (ID) e a senha do usuário.
• Database (MIB): validação e armazenamento dos parâmetros da configuração do
equipamento em uma memória permanente.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 44
• Configuração do equipamento: distribuição dos parâmetros armazenados no MIB para o
periférico ∝Os, para sua atuação além dos controles do usuário não armazenado no MIB (isto é
loops, manual forcing etc.…).
• Monitoração do alarme: aquisição, filtragem e correlação dos alarmes coletados do ∝Ps
escravo. Logger local e envio de alarme aos gerenciadores conectados: SCT/LCT - NMS5UX.
Gerenciamento da sinalização do alarme no painel frontal do LIM.
• Performances: Gerenciamento PM como per Recc. G.828.
• Download: o controlador principal é equipado com dois bancos de memória flash que
contêm o programa que está rodando (banco ativo) e o programa stand-by (banco inativo). Isto
permite fazer download de um novo software liberado para o banco inativo sem distribuir o
tráfego.
O interruptor do banco permite que o novo software liberado seja usado.
A atividade de download é baseada no protocolo FTP que baixa programas de aplicativos,
configuração FPGA, arquivos de configuração no banco inativo do controlador principal ou
diretamente nos controladores periféricos.
Controladores periféricos
Os controladores periféricos estão dentro do ODU e são escravos do controlador principal com a
tarefa de ativar controles e de reportar alarmes de funcionalidade comprometida.
8.2 LOOPS DA IDU
Para controlar a correta operação da IDU, um jogo de loops local e remoto estão disponíveis. Os
comandos são enviados pelo programa LCT/SCT. O diagrama de bloco do loop é mostrado na
Figura 8.10.
8.2.1 Loop tributário
Loop local tributário
Cada tributário da entrada é distribuído diretamente ao tributário de saída sob o comando de
recebimento do LCT. A linha de transmissão de Tx está ainda ligada.
Loop tributário remoto
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 45
Cada tributário dirigido para a linha de saída Rx é distribuído de volta para a linha Tx. A linha Rx
ainda está ligada.
8.2.2 Loop da unidade banda-base
Este tipo do loop é somente local e é ativado no nível de BI/BE. A linha de Tx está ainda ligada.
8.2.3 Loop da IDU
Este tipo de loop permite verificar completamente a operação digital da IDU.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 46
Figura 8.1 Diagrama de bloco da interface de linha – lado Tx
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 47
Figura 8.2 Multiplexing/demultiplexing 2x2 Mbit/s
Figura 8.3 Multiplexing/demultiplexing 4x2 Mbit/s
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 48
Figura 8.4 Multiplexing/demultiplexing 8x2 Mbit/s
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 49
Figura 8.5 Multiplexing/demultiplexing 16x2 Mbit/s
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 50
Figura 8.6 Diagrama de bloco da interface de linha (lado Rx)
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 51
Figura 8.7 Diagrama de bloco da interface de rádio
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 52
Figura 8.8 Conexão entre o controlador principal e periférico
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 53
Figura 8.9 Protocolo IP/IP sobre OSI
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 54
Figura 8.10 Loop de retorno à IDU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 55
CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE EXTERNA (ODU)
9.1 GERAL
As seguintes características de ODU são garantidas para a escala de temperatura entre - 33°C a
+55°C.
9.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
• Energia de saída do lado da antena ver Tabela 9.8
• Escala de ajuste do transceptor
– 7 GHz 56 MHz
– 13 GHz 84 MHz
– 15 GHz 112 MHz (420 MHz espaçamento duplo)
120 MHz (728 MHz espaçamento duplo)
– 18 GHz 330 MHz
– 23 GHz 336 MHz
– 25 GHz/28 GHz 448 MHz
– 38 GHz 560 MHz
• Subandas cobertas
– 13 GHz ver Tabela 9.1
– 15 GHz ver Tabela 9.2
– 18 GHz ver Tabela 9.3
– 23 GHz ver Tabela 9.4
– 25 GHz ver Tabela 9.5
– 28 GHz ver Tabela 9.6
– 38 GHz ver Tabela 9.7
• Agilidade de freqüência RF Passos de 125 kHz
• Espaçamento duplo
– 7 GHz 245/196/168/161/154 MHz
– 8 GHz 311,32 MHz
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 56
– 11 GHz 530 MHz
– 13 GHz 266 MHz
– 15 GHz 420/728 MHz
– 18 GHz 1010/1560 MHz
– 23 GHz 1008/1232 MHz
– 25 GHz/28 GHz 1008 MHz
– 38 GHz 1260 MHz
Escala dinâmica de ATPC 7, 8, 11, 13, 15 GHz 40 dB
18, 23, 25, 28, 38 GHz 20 dB
Escala de atenuação de energia transmitida 40 dB dinâmica, 1 dB ajustável ao software
Parada programada (shut-down) do transmissor 40 dB
Flange lateral da antena ALC7/8 PBR84 ou UBR84 1
ALC13 UDR120 ou UBR140
ALC15 UDR140 ou UBR140
ALC18/23/25 PBR220 ou UBR220
ALC28/38 PBR320 ou UBR320
Escala dinâmica de AGC de -20 dBm ao ponto inicial que corresponde
a BER10-3
±3 dB na escala de –40 dBm a –75 dBm Exatidão da indicação do nível Rx (leitura do PC)
±4 dB na escala de –30 dBm a –40 dBm
Máximo nível de entrada para BER 10–3 –20 dBm
“N” Tipo de conector no lado do cabo de interface
Sinais no cabo de interface – Portadora modulada em QAM 330 MHz (da IDU para ODU)
140 MHz (da ODU para IDU)
– Telemetria 388 kbit/s
17.5 MHz (da IDU para ODU) – Carreadores de telemetria
5.5 MHz (da ODU para IDU)
• Loops disponíveis Loop de RF
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 57
Tabela 9.1 Sub-bandas cobertas pelo ALC13
Sub-banda 1L Sub-banda 2L Sub-banda 3L 12751 – 12835 12835 – 12919 12891 – 12975
Sub-banda 1H Sub-banda 2H Sub-banda 3H 13017 – 13101 13101 – 13185 13157 – 13241
Tabela 9.2 Sub-bandas cobertas pelo ALC15
Sub-banda 1L Sub-banda 2L Sub-banda 3L Sub-banda 4L Sub-banda 5L 14501 – 14620 14616– 14700 14697– 14784 14781– 14851 14847– 14917
Sub-banda 1H Sub-banda 2H Sub-banda 3H Sub-banda 4H Sub-banda 5H 15229 – 15348 15036– 15120 15117– 15204 15201– 15271 15267– 15337
Tabela 9.3 Sub-bandas cobertas pelo ALC18
Sub-banda 1L Sub-banda 2L Sub-banda 3L 17714 – 18044 18016 – 18346 18346 – 18676
Sub-banda 1H Sub-banda 2H Sub-banda 3H 18724 – 19054 19026 – 19356 19356 – 19686
Tabela 9.4 Sub-bandas cobertas pelo ALC23
Sub-banda 1L Sub-banda 2L 22002.75 – 22338.75 22254.75 – 22590.75
Sub-banda 1H Sub-banda 2H 23010.75 – 23346.75 23262.75 – 23598.75
Tabela 9.5 Sub-bandas cobertas pelo ALC25
Sub-banda 1L Sub-banda 2L 24549 – 24997 24997 – 25445
Sub-banda 1H Sub-banda 2H 25557 – 26005 26005 – 26453
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 58
Tabela 9.6 Sub-bandas cobertas pelo ALC28
Sub-banda 1L Sub-banda 2L 27548.5 – 27996.5 27996.5 – 28444.5
Sub-banda 1H Sub-banda 2H 28556.5 – 29004.5 29004.5 – 29452.5
Tabela 9.7 Sub-bandas cobertas pelo ALC38
Sub-banda 1L Sub-banda 2L 37058 – 37618 37618 – 38178
Sub-banda 1H Sub-banda 2H 38318 – 38878 38878 – 39438
Tabela 9.8 Energia de saída nominal ±1 dB de tolerância
Equipamento Energia de saída 4QAM Energia de saída 16QAM ALC7 +27 dBm +22 dBm
ALC8 +27 dBm +22 dBm
ALC11 +25 dBm +20 dBm
ALC13 +25 dBm +20 dBm
ALC15 padrão +25 dBm +20 dBm
ALC15 LP +20 dBm – ALC18 +20 dBm +15 dBm
ALC23 +20 dBm +15 dBm
ALC25 +20 dBm +15 dBm
ALC28 +19 dBm +14 dBm
ALC38 +17 dBm +13 dBm
Nota Na versão 1+1 hot stand-by, a energia de saída diminui de acordo com os seguintes valores:
• – 4 dB ±0.5 dB (híbrida balanceada)
• – 1.7/7 dB ±0.3 dB (híbrida não-balanceada)
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 59
DESCRIÇÃO DA UNIDADE EXTERNA (ODU)
10.1 GERAL
A ODU 1+0 (consultar a Figura 10.1) consiste de duas carcaças de alumínio; uma delas abriga
todos os circuitos da ODU, enquanto a outra forma a placa de cobertura.
Na ODU são acessíveis:
• O conector tipo “N” para o cabo que conecta a IDU e ODU
• O conector “BNC” para a conexão a um multímetro com a finalidade de medir a energia de
campo recebida
• Um parafuso aterrado
A versão 1+1 hot stand-by (consultar a Figura 10.2) consiste de duas ODUs 1+0 mecanicamente
fixadas a uma estrutura que abriga a híbrida para a conexão com a antena.
10.2 SEÇÃO DE TRANSMISSÃO
Consultar ao diagrama de bloco mostrado em NO TAG.
A portadora de 330 MHz modulada em QAM para o cabo de interface (ver o capítulo 10.4) é
enviada a um misturador que passa através de um equalizador para a compensação da perda do
cabo até dB 40 em 330 MHz. O misturador e o filtro passa-banda seguinte promovem um
aumento na freqüência para uma segunda portadora Tx de IF, o que depende do valor da
freqüência de go/return. O misturador é do tipo de SHP.
A freqüência Tx IF é controlada por ∝P. O mesmo acontece para os osciladores locais Rx de IF e
RF. Este último é comum a ambos os lados: Tx e Rx.
A portadora de IF é convertida em RF e, então, amplificada, empregando um circuito MMIC. O
misturador para conversão é tipo de SSB com seleção de banda lateral.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 60
A energia na saída MMIC pode ser manualmente atenuada em até 20 dB, sendo 1 dB de cada
vez (f ε 18 GHz) ou 40 dB (f < 18 GHz). A atenuação total é dB 40.
O ajuste automático é executado por um ATPC (ver o parágrafo 10.5 para detalhes).
A energia de saída já regulada é mantida constante, contra a variação de ganho do amplificador,
por um mecanismo de retro alimentação que inclui o AGC.
Antes de alcançar o lado da antena, o sinal de RF na saída MMIC passa através dos seguintes
circuitos:
• Um decoupler e um diodo detector para medição da energia da saída
• Um circulador para proteger os estágios do amplificador contra possíveis disparidades no
circuito
• Um interruptor ON/OFF para operação 1+1
• Um atenuador de 0 ou 20 dB (f ε 18 GHz) para uma atenuação total de 40 dB
• Um filtro passa-banda de RF para acoplamento da antena.
Um acoplador de RF mais um detector e um oscilador de deslocamento compõem o loop de RF, o
que é facilitado pelo recebimento de um controle ∝P. O loop de RF permite que a energia de Tx
retorne para o lado de recebimento, controlando, assim, o desempenho terminal total do rádio
local.
10.3 SEÇÃO DE RECEPÇÃO
O sinal de RF do filtro passa-banda de Rx é emitido a um amplificador de baixo do ruído que
melhore a sensibilidade do receptor.
O conversor seguinte traduz a freqüência de RF para aproximadamente 765 MHz.
O misturador de conversão é tipo de SSB. A seleção de banda é dada por meio de um controle
∝P.
Um segundo conversor (down converter) gera um carreador de IF de140 MHz para ser enviado
ao demodulador dentro da IDU. O nível da portadora de IF é mantido constante em - 5 dBm
graças a um amplificador de estágios de IF, controlado por AGC, distribuído na cadeia de IF.
Além disso, o AGC fornece uma medida do nível de RF da recepção.
Entre dois amplificadores, um filtro passa-banda assegura a seletividade requerida ao receptor. O
filtro é tipo SAW e a largura de faixa depende da capacidade transmitida.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 61
10.4 CABO DE INTERFACE
O cabo de interface permite a interconexão da IDU à ODU e vice-versa.
Ele recebe e transmite os seguintes sinais:
• 330 MHz (da IDU para a ODU)
• 140 MHz (da ODU para a IDU)
• 17.5 MHz (da IDU para a ODU)
• 5.5 MHz (da ODU para a IDU)
• Fonte de alimentação remota.
As portadoras de 17.5 MHz e 5.5 MHz, moduladas em FSK, carregam o canal de telemetria. Este
último consiste de duas vias de 388 kbit/s, uma que vai da IDU para a ODU com a informação
para controlar a ODU (energia de RF, freqüência de RF, capacidade, etc.…), enquanto a outra vai
da ODU para a IDU, enviando de volta à IDU medidas e alarmes da ODU. O gerenciamento da
ODU é feito por um ∝P.
10.5 OPERAÇÃO DO ATPC
O ATPC regula a energia de saída de RF do transmissor local dependendo do valor do nível de
RF no terminal remoto. Este valor deve ser pré-ajustado no terminal local como os pontos iniciais
alto e baixo. A diferença entre os dois pontos iniciais deve ser igual ou maior do que 3 dB.
Assim que o sinal recebido atingir o nível baixo do ponto inicial pré-ajustado (ver Figura 10.6)
devido ao aumento da atenuação do enlace, um microP no lado de recepção do terminal remoto
emite de volta ao terminal local um controle para aumentar a energia transmitida. A escala
máxima de ATPC é 40 dB (f < 18 GHz) e 20 dB (f ε 18 GHz).
Se a atenuação do enlace diminuir e o valor de ponto inicial mais alto for atingido, então, um
controle emitido pelo microP causa diminuição da energia de saída.
A escala de ATPC pode ser reduzida do valor máximo a 0 dB, em passos de 1 dB, para a redução
da energia máxima da saída através de ajuste na atenuação.
10.6 SISTEMA Tx 1+1
As duas ODUs estão acopladas ao lado da antena por meio de uma híbrida balanceada ou não-
balanceada.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 62
A troca Tx 1+1 ocorre em hot stand-by 1+1, tanto na versão com 1 ou 2 antenas, como mostrado
nas Figuras 10.4 e 10.5. O switchover do transmissor é tipo eletromecânico e consiste de dois
interruptores ON/OFF dentro das duas ODUs, que asseguram, pelo menos, 40 dB no transmissor
em stand-by.
A prioridade de transmissão de alarme é mostrada na Tabela 10.1.
Tabela 10.1
Prioridade Níveis Definição Prioridade 1 Alarme RIM PSU
Prioridade 2 Força manual
Prioridade 3 Alarme de cabo curto
Prioridade 3 Alarme de cabo aberto
Prioridade 3 Falha no modulador
Mais alta Prioridade 3 Alarme de falha na ODU
Prioridade 3 Alarme de falha VCO
Prioridade 3 Alarme na unidade de IF
Prioridade 3 Alarme PSU na ODU
Prioridade 3 Alarme de baixa energia Tx
Prioridade 4 Requerido no terminal remoto (ambos receptores alarmados)
Mais baixa Prioridade 5 Tx reversível (uma ramificação
preferencial)
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 63
10.7 FONTE DE ALIMENTAÇÃO
A tensão na bateria é jogada no cabo de interface e, então, enviada ao conversor de DC/DC para
gerar três tensões de saída estabilizadas que serão distribuídas à circuitaria da ODU:
• +3.5 V
• uma tensão compreendida entre +6.2 V e +8.2 V aos amplificadores de energia MMIC que
operam em diferentes faixas de freqüência
• –12 V por meio de inversor de circuito.
Cada voltagem é protegida contra correntes excessivas por meio de reinício automático.
A proteção contra a sobre-tensão ocorre tão logo a tensão de saída atinja mais do que 15% em
relação à tensão nominal.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 64
Parafuso de aterramento
Figura 10.1 ODU versão 1+0
Figura 10.2 Versão 1+1 hot stand–by
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 65
Figura 10.3 Diagrama de bloco da ODU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 66
Lado Tx
C ontrole SW
Lado Rx
Lateral da antena
Lado Tx
C ontrole SW
Lado Rx
Figura 10.4 Versão1+1 hot stand–by com uma antena
Lado Tx
C ontrole SWPrimeira antena
Lado Rx
Lado Tx
C ontrole SWSegunda antena
Lado Rx
Figura 10.5 Versão 1+1 hot stand–by com 2 antenas
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 67
Figura 10.6 Operação do ATPC
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 68
Seção
Instalação
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 69
INSTALAÇÃO E PROCEDIMENTOS PARA GARANTIA DE COMPATIBILI-DADE ELETROMAGNÉTICA
11.1 GERAL
O equipamento consiste da IDU e da ODU. É mecanicamente composto por um rack (bastidor)
cabeado de 19” (IDU) e um container metálico à prova do tempo (ODU).
As duas unidades são enviadas juntas em uma caixa de papelão apropriada.
Após a desembalagem, deve ser feita a instalação mecânica seguida das conexões elétricas,
como descrito nos seguintes parágrafos.
11.2 INSTALAÇÃO MECÂNICA
11.2. 1 Instalação da IDU
A parte frontal da estrutura mecânica da IDU é fornecida com furos laterais. Isso permite prender
o subrack ao rack de 19’’ por quatro parafusos M6.
Se duas ou mais IDUs forem montadas, deixe, pelo menos, o espaço de 1/2 rack (22 mm) entre
elas para evitar problemas de super-aquecimento.
11.3 CABEAMENTO ELÉTRICO
A fiação elétrica deve ser feita usando-se cabos apropriados garantindo, assim, que o
equipamento funcione conforme os padrões da compatibilidade eletromagnética.
Os terminais dos cabos devem ser conectados aos conectores correspondentes na parte dianteira
do equipamento.
A posição e o pino de saída dos conectores do equipamento estão disponíveis nesta seção. A
Tabela 11.1 mostra as características dos cabos que devem ser usados e os tipos de conectores
flutuantes.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 70
Tabela 11.1
Pontos de interconexão Tipo de conector de
terminação do cabo Tipo de cabo/condutor
Bateria Conector polarizado SUB–D 3W3 fêmea
Secção de cada cabo ≥ 2.5 mm2
Conector de 25 pinos SUB–D macho
120 Ohm balanceado quatro pares simétricos com proteção
Sinais tributários
Conector coaxial de 1.0/2.3 75 Ohm não balanceado com proteção
Usuário de entrada/alarme de saída
Conector de 9 pinos SUB–D fêmea com suporte protegido
9 cabos condutores com cobertura dupla de bronze tipo intercondutor DB28.25 ou equivalente
LCT Conector USB Conector USB
GND Conector tipo Fast-on macho Área de secção ≥6 mm2
2. Para cabos de força com comprimento maior do que 20 m. uma secção de 4 mm é requerida.
11.4 CONEXÃO DE ATERRAMENTO
A Figura 11.1 e a legenda anexa mostram como realizar as conexões de aterramento.
Figura 11.1
Legenda
(1) Ponto de aterramento da IDU tipo fast–on. A área de seção transversal do cabo usado deve ser ≥ a 4
mm2. O fast-on está disponível em ambos os lados da IDU.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 71
(2) Parafuso que aterra a ODU. A área de seção transversal do cabo usado deve ser ≥ a 16 mm2.
(3) Terminação do cabo de interconexão da IDU-ODU tipo Celflex CUH 1/4" com conectores machos tipo N
em ambos os lados.
(4) Kit de aterramento tipo Cabel Metal ou similar para conectar o protetor de cabo de interface.
(5) Terminação do cabo combinando (cauda) com conectores macho tipo SMA e fêmea tipo N.
(6) Ponto de aterramento da bateria da IDU a ser conectado à terra por meio de um cabo com área de
secção de 2,5 mm2. Comprimento ≤ a 10 m.
(7) Fios de aterramento conectados à terra no interior da estação. A área de seção transversal do cabo deve
ser ≥ a 16 mm2.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 72
CONEXÕES DO USUÁRIO
12.1 CONECTORES DE USO PARA A VERSÃO 1+0/1+1 PADRÃO
As conexões do usuário são executadas através dos conectores nos módulos do painel frontal da
IDU. Os conectores são os seguintes:
• Trib IN/OUT: 75 ou 120 conectores de 25–pinos macho tipo SUB–D. Para conectores SUB–D
ver detalhes na Tabela 12.1.
• LCT: conector USB B tipo “Receptáculo”. Para detalhes sobre o conector ver USB padrão.
• USER IN/OUT: 7 conectores de pinos male tipo SUB–D.
• Q3: conector RJ45. Consultar detalhes sobre o conector na Tabela 12.2.
• Conector de 50 Ohm para interconexão com a ODU 3.
• 3 conectores de pino tipo SUB–D 3W3 para interconexão com a bateria.
• V11: serviço de interface opcional. Detalhes do conector na Tabela 12.3.
• V.28: serviço de interface opcional. Detalhes do conector na Tabela 12.4.
• RS232 PPP: gerenciamento de interface opcional. Detalhes do conector na Tabela 12.5.
3. Tipo SMA: torque máximo 0.5 Nm
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 73
12.2 CONECTORES NA VERSÃO STANDARD
Tabela 12.1 Conectores tributários tipo pin–out
Pino Impedância de 120 Ohm Impedância de 75 Ohm Nota
1 Entrada do tributário1/5/9/13 (fio frio) Terra 2 Entrada do tributário 1/5/9/13 (fio quente) Entrada do tributário 1/5/9/13 14 Entrada do tributário 1/5/9/13 (terra) Terra 15 Saída do tributário 1/5/9/13 (fio frio) Terra 16 Saída do tributário 1/5/9/13 (fio quente) Saída do tributário 1/5/9/13 3 Saída do tributário 1/5/9/13 (terra) Terra 4 Entrada do tributário 2/6/10/14 (fio frio) Terra 5 Entrada do tributário 2/6/10/14 (fio quente) Entrada do tributário 2/6/10/14 17 Entrada do tributário 2/6/10/14 (terra) Terra 18 Saída do tributário 2/6/10/14 (fio frio) Terra 19 Saída do tributário 2/6/10/14 (fio quente) Saída do tributário 2/6/10/14 6 Saída do tributário 2/6/10/14 (terra) Terra 7 Entrada do tributário 3/7/11/15 (fio frio) Terra 8 Entrada do tributário 3/7/11/15 (fio quente) Entrada do tributário 3/7/11/15 20 Entrada do tributário 3/7/11/15 (terra) Terra 21 Saída do tributário 3/7/11/15 (fio frio) Terra 22 Saída do tributário 3/7/11/15 (fio quente) Saída do tributário 3/7/11/15 9 Saída do tributário 3/7/11/15 (terra) Terra 10 Entrada do tributário 4/8/12/16 (fio frio) Terra 11 Entrada do tributário 4/8/12/16 (fio quente) Entrada do tributário 4/8/12/16 23 Entrada do tributário 4/8/12/16 (terra) Terra 24 Saída do tributário 4/8/12/16 (fio frio) Terra 25 Saída do tributário 4/8/12/16 (fio quente) Saída do tributário 4/8/12/16 12 Saída do tributário 4/8/12/16 (terra) Terra
13 Terra Terra
Nota: O conector tributário pin-out para impedância de 75 Ohm é referido como flutuante para ser
ligado aos conectores do equipamento.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 74
Tabela 12.2 Conector pin-out tipo 100BaseT para conexão de Ethernet 10/100BaseT
Pino Descrição 1 Tx+
2 Tx–
3 Rx+
4 –– 5 –– 6 Rx–
7 ––
8 ––
Tabela 12.3 Conector pin–out para canal de 64 kbit/s – Interface V.11
Pino Descrição 1 D–V11–Tx
2 D+V11–Tx
3 C–V11–Tx
4 C+V11–Tx
5 D–V11–Rx
6 D+V11–Rx
7 C–V11–Rx
8 C+V11–Rx
Tabela 12.4 Conector pin–out – Interface V.28
Pino Descrição 1 RTS
2 TD
3 DTR
4 DSR
5 GND
6 RD
7 CTS
8 DCD
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 75
Tabela 12.5 Conector pin–out – Interface RS232 PPP
Pino Descrição 1 DCD
2 RD
3 TD
4 DTR
5 GND
6 DSR
7 RTS
8 CTS
9 NC
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 76
INSTALAÇÃO DA ODU COM ANTENA SEPARADA EM MASTRO
13.1 KIT DE INSTALAÇÃO
Os seguintes kits de instalação são fornecidos com o equipamento, dependendo das diferentes
versões:
• versão 1+0
– Fita antiderrapante (ver Figura 13.1)
– Placa de suporte mais braçadeira fixadora em mastro de 60–114 mm, além das porcas e
parafusos relevantes (ver Figura 13.2)
– Ferramentas adaptadoras e porcas e parafusos relevantes para mastro de 219 mm (ver Figura
13.3)
– Flange lateral da antena, variável em função da freqüência de RF (ver Figura 13.4)
– Suporte com mecanismo de travamento rápido da ODU (ver Figura 13.2)
– Tronco flexível do guia de onda para conexão da antena (opcional) (ver Figura 13.2)
– Kit de conexão para aterramento fazendo parte da ODU
• versão 1+1
– Fita antiderrapante (ver Figura 13.1)
– Placa de suporte mais braçadeira fixadora em mastro, além das porcas e parafusos relevantes
(ver Figura 13.2)
– Ferramentas adaptadoras e porcas e parafusos relevantes para mastro de 219 mm (ver Figura
13.3)
– Híbrida com mecanismo de travamento rápido da ODU (ver Figura 13.5)
– Tronco flexível do guia de onda para conexão da antena (opcional) (ver Figura 13.2)
– Kit de conexão para aterramento fazendo parte das duas ODUs.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 77
13.2 FERRAMENTAS REQUERIDAS PARA MONTAGEM (NÃO FORNECIDO)
• N.2 chave de torque de 13 mm
• N.1 chave de torque de 15 mm
• N.1 chave de torque de 17 mm
• N.1 chave Allen de 3 mm
13.3 PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO
O procedimento de instalação procede de acordo com os seguintes passos:
• Versão 1+0: instalação da placa de suporte no mastro
• Versão 1+1: instalação da placa de suporte no mastro
• Instalação da ODU (comum a ambas as versões: 1+0 e 1+1)
• Aterramento da ODU
Versão 1+0 – Instalação da placa de suporte em mastro
Figura 13.1 – Monte a fita antiderrapante ao redor do mastro. A posição dos blocos plásticos
depende da posição da placa de suporte (ver a etapa seguinte).
Figura 13.2 – Fixe a placa de suporte aos blocos plásticos com a fita antiderrapante e, então,
prenda-a ao mastro com uma braçadeira de 60-114 mm (ver Figura 13.2). Os parafusos e as
porcas estão disponíveis na placa de suporte. Aperto do torque deve ser de 32 Nn.
Aviso: Como mostrado na Figura 13.3, um kit de adaptação deve ser usado para mastro de 219
mm. Ele consiste de uma placa adicional para ampliar a dimensão padrão da placa de suporte e
um parafuso em U para fixação em mastro de 219 mm.
Figura 13.4 – Fixe o guia de onda flexível ao flange lateral da antena. Quatro parafusos fixadores
estão disponíveis em dimensões que dependem do tipo de guia de onda. Aperte progressiva e
alternadamente os quatro parafusos com o seguinte torque:
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 78
Tabela 13.1 Freqüências Parafuso Ferramenta Torque
de 18 ta 38 GHz Allen M3 Chave Allen de 2.5 mm 1 Nm
Maior do que15 GHz Allen M4 Chave Allen de 3 mm 2 Nm
Figura 13.4 – Fixe o flange lateral da antena ao suporte com o mecanismo de travamento rápido
da ODU. O flange deve ser montado horizontal (como mostrado na Figura 13.4) ou verticalmente,
conforme a conveniência.
Figura 13.5 – Fixe o suporte com o mecanismo de travamento rápido da ODU à placa de suporte,
usando os parafusos e porcas disponíveis. A Figura 13.5 mostra as três posições possíveis.
Torque para aperto deve ser de 18 Nm.
Versão 1+1 – Instalação da placa de suporte ao mastro
Figura 13.1 – Monte a fita antiderrapante ao redor do mastro. A posição dos blocos plásticos
depende da posição da placa de suporte (ver a etapa seguinte).
Figura 13.2 – Posicione a placa de suporte nos blocos plásticos com a fita antiderrapante e,
então, fixe-a ao mastro com uma braçadeira de 60–114 mm (ver Figura 13.2). Os parafusos e
porcas estão disponíveis no kit da placa de suporte. Torque para aperto deve ser de 32 Nm.
Figura 13.6 – Fixe a híbrida com o mecanismo de travamento rápido da ODU à placa de suporte
usando os parafusos e porcas disponíveis na placa de suporte. Torque para aperto deve ser de
18 Nm.
Remova a cobertura plástica do flange lateral da híbrida.
Aviso: Não remova a folha da lateral do flange da híbrida.
Figura 13.6 – Fixe o guia de onda flexível ao flange lateral da antena. Quatro parafusos fixadores
estão disponíveis em dimensões que dependem do tipo de guia de onda. Aperte progressiva e
alternadamente os quatro parafusos com o seguinte torque:
Tabela 13.2
Freqüências Parafuso Ferramenta Torque De 18 a 38 GHz Allen M3 Chave Allen 2.5 mm 1 Nm
Maior do que 15 GHz Allen M4 Chave Allen 3 mm 2 Nm
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 79
Aviso: É aconselhável dar forma ao tronco flexível do guia de onda conectando o flange da ODU
ao flange da antena, como mostrado na Figura 13.9. Isto evita que possíveis condensados sejam
canalizados para o flange da ODU.
Instalação da ODU
1. Remova a cobertura plástica do flange lateral da antena. Aplique graxa de silicone (por
exemplo, RHODOSIL PATE 4) ao O–ring, conforme a Figura 13.8.
Aviso: Não remova a folha do flange.
2. Carregue a ODU com as duas mãos e posicione sua alça no lado inferior.
3. Posicione o corpo de ODU perto do suporte com mecanismo travamento rápido e alinhe o
flange lateral da ODU (ver Figura 13.8) ao flange lateral da antena (ver Figura 13.4 - versão 1+0)
ou ao flange lateral da híbrida (ver Figura 13.6 - versão 1+1).
Nota: Para ODU versão 1+0, pode-se assumir as posições mostradas na Figura 13.7,
dependendo da polarização.
4. Com relação ao alinhamento do flange, gire o corpo da ODU em aproximadamente 30o no
sentido anti-horário e, então, introduza o corpo da ODU no suporte. Procure pelo alinhamento
entre o dente da referência no suporte (ver Figura 13.4 – versão 1+0 ou Figura 13.6 – versão 1+1)
e o dente de referência no corpo da ODU (ver detalhe na Figura 13.8).
5. Quando o alinhamento for atingido, gire o corpo da ODU no sentido horário até que um “clack”
seja ouvido e a rotação da ODU pare.
6. Fixe o corpo da ODU no suporte, apertando os parafusos (1) (ver Figura 13.4 - versão 1+0 ou
Figura 13.6 - versão 1+1). Torque para aperto deve ser de 6 Nm.
O conjunto final da versão 1+1 é mostrado na Figura 13.9.
13.4 ATERRAMENTO
A ODU deve ser conectada à terra de acordo com os detalhes mostrados na Figura 13.10.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 80
Blocos plásticos Fita antiderrapante
Figura 13.1
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 81
Figura 13.2 Fixação da placa de suporte em mastro de 6
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001
Use chave de 17 mm (Torque de 32 Nm)
Placa de suporte
Use chave de 15 mm (Torque de 32 Nm)
0–114 mm
82
Figura 13.3 Kit de adaptação para mastro de 219 mm
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 83
Figura 13.4 Posição possível para montagem
Tronco flexível do guia de onda
Flange lateral da antena
Suporte com mecanismo de travamento rápido da ODU
Dente de referência
Dente de referência
Chave de 13 mm Torque de 6 Nm
Posição do flange lateral da antena
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 84
Figura 13.5
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 85
Use chave de 13 mm(Torque 18 Nm)
Híbrida com mecanismo de travamento rápido da
ODU
Dente de referência Dente de referência Dente de referência
Figura 13.6
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 86
Figura 13.7 Posição do corpo da ODU, para a versão 1+0, dependendo da polarização. Para a
versão 1+1, a polarização é sempre vertical: alça para o lado esquerdo.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 87
Dente de referência
Flange lateral da ODU
Parafuso de aterramento
Figura 13.8 Dente de referência no corpo da ODU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 88
Figura 13.9 Montagem final da ODU versão 1+1
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 89
1. Parafuso
2. Arruela de pressão
3. Arruela lisa
4. Colarinho do cabo terra
5. Arruela lisa
Figura 13.10 Aterramento da ODU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 90
INSTALAÇÃO DE ODU COM ANTENA SEPARADA EM PAREDE
14.1 KIT DE INSTALAÇÃO
Os seguintes kits de instalação são fornecidos com o equipamento, dependendo das diferentes
versões:
• Versão 1+0
– Placa de suporte para parede com suportes adicionais para extensão da superfície de contato
(ver Figura 14.1)
– Flange lateral da antena, variável em função da freqüência de RF (ver Figura 14.2)
– Suporte com mecanismo de travamento rápido da ODU (ver Figura 14.2)
– Tronco flexível do guia de onda para conexão da antena (opcional) (ver Figura 14.2)
– Kit para conexão de aterramento fazendo parte da ODU
• Versão 1+1
– Placa de suporte com dispositivos adicionais para extensão da superfície de contato (ver Figura
14.1)
– Híbrida com mecanismo de travamento rápido da ODU (ver Figura 14.4)
– Tronco flexível do guia de onda para conexão da antena (opcional) (ver Figura 14.2)
– Kit para conexão de aterramento fazendo parte das duas ODUs
14.2 FERRAMENTAS REQUERIDAS PARA MONTAGEM (NÃO FORNECIDO)
• N.2 chave de torque de 13 mm
• N.1 chave de torque de 15 mm
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 91
• N.1 chave de torque de 17 mm
• N.1 chave Allen de 3 mm
14.3 PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO
O procedimento de instalação procede de acordo com os seguintes passos:
• Versão 1+0: instalação da placa de suporte na parede
• Versão 1+1: instalação da placa de suporte na parede
• Instalação da ODU (comum a ambas as versões: 1+0 e 1+1)
• Aterramento da ODU
Versão 1+0 – Instalação da placa de suporte em parede
Figura 14.1 – Fixe as duas placas de extensão na placa de suporte para aumentar a superfície de
contato com a parede.
Figura 14.1 – Fixe a placa de suporte na parede usando os parafusos adequados.
Figura 14.2 – Fixe o guia de onda flexível ao flange lateral da antena. Quatro parafusos fixadores
estão disponíveis em dimensões que dependem do tipo de guia de onda. Aperte progressiva e
alternadamente os quatro parafusos com o seguinte torque:
Tabela 14.1
Freqüências Parafuso Ferramenta Torque de 18 a 38 GHz Allen M3 Chave Allen de 2.5 mm 1 Nm
Maior do que 15 GHz Allen M4 Chave Allen de 3 mm 2 Nm
Figura 14.2 – Fixe o flange lateral da antena ao suporte com o mecanismo de travamento rápido
da ODU. O flange pode ser montado horizontal (como mostrado na Figura 14.2) ou verticalmente,
dependendo da conveniência.
Figura 14.3 – Fixe o suporte com mecanismo de travamento rápido da ODU na placa de suporte
usando os parafusos e porcas disponíveis. A Figura 14.3 mostra as três posições possíveis.
Aperto do torque deve ser de 18 Nm.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 92
Versão 1+1 – Instalação da placa de suporte em parede
Figura 14.1 – Fixe as duas placas de extensão fornecidas na placa de suporte para aumentar a
superfície de contato com a parede.
Figura 14.1 – Fixe a placa de suporte na parede usando os parafusos adequados.
Figura 14.4 – Fixe a híbrida com mecanismo de travamento rápido da ODU na placa de suporte
usando os parafusos e porcas disponíveis na placa de suporte. Aperto do torque deve ser de 18
Nm.
Remova a cobertura plástica dos flanges laterais da híbrida.
Aviso: Não remova a folha do flange lateral da híbrida.
Figura 14.4 – Fixe o guia de onda flexível ao flange lateral da antena. Quatro parafusos fixadores
estão disponíveis em dimensões que dependem do tipo de guia de onda. Aperte progressiva e
alternadamente os quatro parafusos com o seguinte torque:
Tabela 14.2
Freqüências Parafuso Ferramenta Torque de 18 a38 GHz Allen M3 Chave Allen de 2.5 mm 1 Nm
Maior do que 15 GHz Allen M4 Chave Allen de 3 mm 2 Nm
Aviso: É aconselhável dar forma ao tronco flexível do guia de onda, conectando o flange da ODU
ao flange da antena, como mostrado na Figura 13.9. Isto evita que possíveis condensados sejam
canalizados para o flange da ODU.
Instalação da ODU
1. Remova a cobertura plástica do flange lateral da antena. Aplique graxa de silicone (por
exemplo, RHODOSIL PATE 4) ao O–ring, conforme a Figura 14.6.
Aviso: Não remova a folha do flange.
2. Carregue a ODU com as duas mãos e posicione sua alça no lado inferior.
3. Posicione o corpo de ODU perto do suporte com mecanismo travamento rápido e alinhe o
flange lateral da ODU (ver Figura 14.6) ao flange lateral da antena (ver Figura 14.2 - versão 1+0)
ou ao flange lateral da híbrida (ver Figura 14.4 - versão 1+1).
Nota: Para ODU versão 1+0, pode-se assumir as posições mostradas na Figura 14.5,
dependendo da polarização.
4. Com relação ao alinhamento do flange, gire o corpo da ODU em aproximadamente 30o no
sentido anti-horário e, então, introduza o corpo da ODU no suporte. Procure pelo alinhamento
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 93
entre o dente da referência no suporte (ver Figura 14.2 – versão 1+0 ou Figura 14.4 – versão 1+1)
e o dente de referência no corpo da ODU (ver detalhe na Figura 14.6).
5. Quando o alinhamento for atingido, gire o corpo de ODU no sentido horário até que um “clack”
seja ouvido e a rotação da ODU pare.
6. Fixe o corpo da ODU no suporte apertando os parafusos (1) (ver Figura 14.2 - versão 1+0 ou
Figura 14.4 - versão 1+1). Torque para aperto deve ser de 6 Nm.
O conjunto final da versão 1+1 é mostrado na Figura 14.7.
14.4 ATERRAMENTO
A ODU deve ser conectada à terra de acordo com os detalhes mostrados na Figura 14.8.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 94
Placa de extensão
Placa de suporte
Parafuso e porca M8
Figura 14.1 Placa de suporte de parede
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 95
Tronco flexível do guia de onda
Flange lateral da antena
Suporte com mecanismo de travamento rápido da ODU
Dente de referência
Dente de referência
Chave de 13 mmTorque de 6 Nm
Posição do flange lateral da antena
Figura 14.2 Suporte com mecanismo de travamento rápido da ODU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 96
Figura 14.3 Posições possíveis de montagem
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 97
Figura 14.4
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 98
Figura 14.5 Posição do corpo da ODU 1+0 dependendo da polarização. Para 1+1, a polarização
é sempre vertical: alça do lado esquerdo.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 99
Dente de referência
Flange lateral da ODU
Parafuso de aterramento
Figura 14.6 Dente de referência da ODU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 100
Figura 14.7 Montagem final da ODU versão 1+1
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 101
1. Parafuso
2. Arruela de pressão
3. Arruela lisa
4. Colarinho do cabo terra
5. Arruela lisa
Figura 14.8 Aterramento da ODU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 102
INSTALAÇÃO DE ODU COM ANTENA INTEGRADA EM MASTRO
15.1 INTRODUÇÃO
A instalação da ODU com antena integrada em mastro refere-se às versões 1+0 e 1+1.
15.2 KIT DE INSTALAÇÃO
Os seguintes kits de instalação são fornecidos com o equipamento, dependendo das diferentes
versões:
Versão 1+0
Kit de montagem para mastro de 60 a 129 mm:
– Anel de centralização e parafusos relevantes
– Sistema de suporte para mastro mais antena (sempre montada) e braçadeiras de fixação em
mastro
– Suporte de ODU 1+0 e parafusos relevantes
– ODU com O–ring e dispositivos para conexões de aterramento
Versão 1+1
Kit de montagem para mastro de 60 a 129 mm:
– Anel de centralização e parafusos relevantes
– Sistema de suporte para mastro mais antena (sempre montada) e braçadeiras de fixação em
mastro
– Suporte de ODU 1+0
– Híbrida e parafusos relevantes
– Disco de troca de polarização e parafusos relevantes
– 2 ODUs com O–rings e dispositivos para conexão de aterramento.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 103
15.3 FERRAMENTAS REQUERIDAS PARA MONTAGEM (NÃO FORNECIDO)
• N.1 Chave Allen de 2.5 mm
• N.1 Chave Allen de 3 mm
• N.1 Chave Allen de 6 mm
• N.1 Chave de boca de 13 mm
• N.2 Chave de boca de 17 mm.
15.4 PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO
O procedimento de instalação está listado abaixo:
Versão 1+0
1. Polarização da antena
2. Instalação do anel de centralização na antena
3. Instalação do suporte da ODU 1+0
4. Instalação da estrutura montada no mastro
5. Instalação da ODU
6. Direcionamento da antena
7. Aterramento da ODU
Versão 1+1
1. Polarização da antena
2. Instalação do anel de centralização na antena
3. Instalação do suporte da ODU 1+1
4. Instalação da estrutura montada no mastro
5. Instalação da híbrida
6. Instalação das ODUs
7. Direcionamento da antena
8. Aterramento da ODU.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 104
14.4 ATERRAMENTO
A ODU deve ser conectada à terra de acordo com os detalhes mostrados na Figura 14.8.
15.5 PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM (1+0)
15.5.1 Ajustando a polarização da antena
Figura 15.1 – Ajuste a antena em uma posição para operar no seu lado traseiro. Localize os
quatro parafusos Allen de 2.5 mm ao redor do flange da antena. Desparafuse-os (use chave Allen
de 2.5 mm) e posicione o flange da antena de acordo com: guia de onda horizontal → polarização
vertical, guia de onda vertical → polarização horizontal. Parafuse os quatro parafusos Allen
novamente.
15.5.2 Instalação do anel de centralização na antena
Figura 15.1 – Ajuste a antena em uma posição para operar no seu lado traseiro. Localize os três
orifícios ao redor do flange da antena. Monte o anel de centralização no flange da antena e
prenda-o com os três parafusos Allen M4 (use chave Allen de 3 mm).
15.5.3 Instalação do suporte de ODU1+0
Figura 15.1 – Coloque o suporte na estrutura montada (sistema de suporte para mastro mais
antena) usando os quatro parafusos Allen de 6 mm (use chave Allen). Dois dos quarto parafusos,
diagonalmente opostos, devem ser montados com duas bushes ao redor.
15.5.4 Instalação da estrutura montada
Figura 15.1 – Coloque a estrutura montada no mastro usando as duas braçadeiras fixadoras e os
quatro parafusos de 17 mm (use chave de boca de 17 mm); as cabeças dos parafusos estão
inseridas na lateral da antena, as quatro porcas e as molas entre as porcas e as braçadeiras
estão inseridas no lado do suporte.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 105
15.5.5 Instalação da ODU (em suporte 1+0)
Figura 15.2 – Aplique graxa de silicone (por exemplo, RHODOSIL PATE 4”) no O–ring,
protegendo os dedos com luvas.
Figura 15.3 – Carregue a ODU com as duas mãos e posicione a alça da ODU no lado inferior. A
alça pode assumir as posições mostradas na figura, dependendo da polarização. Posicione o
corpo da ODU perto do suporte e alinhe o guia de onda da ODU ao guia de onda da antena: com
relação à posição do alinhamento do guia de onda, gire o corpo da em aproximadamente 30° no
sentido anti-horário e, então, introduza o corpo da ODU no suporte. Procure pela
correspondência entre o dente de referência do suporte (ver Figura 15.4) e o dente de referência
no corpo da ODU.
Figura 15.5 – Quando o alinhamento dos dentes de referência for atingido, gire o corpo da ODU
no sentido horário até que um “clack” seja ouvido e a rotação pare. Na figura são mostradas as
posições finais da ODU para ambas as polarizações.
Figura 15.4 – Quando o posicionamento da ODU for acima, fixe o corpo da ODU no suporte
apertando os parafusos (use chave de boca de 17 mm, torque = 6 Nm).
15.5.6 Alinhamento da antena
O procedimento para alinhamento da antena é o mesmo para as versões 1+0 ou 1+1.
Alinhamento horizontal: ±5°, operando na porca de 17 mm mostrada na Figura 15.6 com a chave
de boca de 17 mm, somente após ter afrouxado as duas porcas de 17 mm no pivô.
Alinhamento vertical: ±20°, operando na porca de 13 mm mostrada na Figura 15.6 com a chave
de boca de 13 mm, somente após ter afrouxado as duas porcas de 13 mm no suporte do mastro.
Uma vez que o posicionamento ótimo for atingido, aperte firmemente todas as porcas
anteriormente afrouxadas.
15.5.7 Aterramento da ODU
O aterramento da ODU é conseguido com as arruelas de pressão e arruelas lisas do parafuso,
como mostrado na Figura 15.7
15.6 PROCEDIMENTO DE MONTAGEM (VERSÃO 1+1)
Numa página adicional são explicadas todas as etapas da montagem não discutidas no item
“Procedimentos de montagem 1+0”
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 106
15.6.1 Instalação da híbrida
Figura 15.8 – O disco de rotação de polarização deve ser sempre fixo no flange da híbrida.
Aplique graxa de silicone (por exemplo, RHODOSIL PATE 4”) nos O-rings protegendo os dedos
com luvas. Trazer o disco de rotação de polarização com o marcador de posição para baixo.
Introduzir o O-ring no disco de rotação de polarização.
Polarização vertical: fixe o disco de rotação no flange da híbrida colocando o marcador do disco
na marca V.
Polarização horizontal: fixe o disco de rotação no flange da híbrida colocando o marcador do
disco na marca H.
Aperte progressiva e alternadamente os quatro parafusos e arruelas de pressão com o seguinte
torque:
Tabela 15.1
Freqüências Parafuso Ferramenta Torque de18 a 38 GHz Allen M3 Chave Allen de 2.5 mm 1 Nm
Maior do que 15 GHz Allen M4 Chave Allen de 3 mm 2 Nm
Figura 15.9 – Fixe o corpo da híbrida no suporte 1+0 com os quarto parafusos de13 mm (use
chave de boca de 13 mm, torque = 18 Nm), aperte progressiva e alternadamente os parafusos.
15.6.2 Instalação de ODUs (em híbrida para versão1+1)
Para ambas ODUs.
Figura 15.2 – Aplique graxa de silicone (por exemplo, RHODOSIL PATE 4”) nos O-rings
protegendo os dedos com luvas.
Figura 15.3 – Carregue a ODU com as duas mãos e posicione a alça da ODU no lado inferior. A
alça pode assumir as posições mostradas na figura dependendo da polarização. Posicione o
corpo da ODU perto do suporte e alinhe o guia de onda da ODU ao guia de onda da híbrida: com
relação à posição do alinhamento do guia de onda, gire o corpo da ODU em aproximadamente
30° no sentido anti-horário e insira o corpo da ODU no suporte. Para o sistema 1+1 a alça da
ODU é sempre posicionada à direita. O disco de rotação de polarização na híbrida combina com a
polarização da antena.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 107
Figura 15.10 – Quando o alinhamento dos dentes de referência for atingido, gire o corpo da ODU
no sentido horário até que um “clack” seja ouvido e a rotação pare. Na figura são mostradas as
posições finais das ODUs.
Figura 15.4 – Quando o posicionamento da ODU for acima, fixe o corpo da ODU no suporte
apertando os parafusos (use chave de boca de 17 mm, torque = 6 Nm).
AVISO: Códigos internos (e.g. itens de instalação, antenas, PCB) são aqui reportados somente
como exemplo. O fabricante tem o direito de trocá-los sem aviso prévio.
Figura 15.1 Montagem em mastro da versão 1+0
Quatro parafusos de 13 mm Anel de
centralização
AntenaTrês parafusos Allen de 3 mm
Suporte 1+0
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 108
Figura 15.2 Dente de referência no corpo da ODU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 109
Figura 15.3 Posição da alça da ODU dependendo da polarização para a versão 1+0. Para 1+1, a
polarização é sempre horizontal. Alça para o lado direito.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 110
1. Parafuso Allen de 6 mm
2. Bush (colocados diagonalmente)
3. Parafusos de 17 mm (torque máximo = 6 Nm)
4. Ponto de referência para polarização horizontal
5. Ponto de referência para polarização vertical
Figura 15.4 Suporte 1+0
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 111
ODU 1+0 com alça do lado direito: polarização horizontal
ODU 1+0 com alça do lado direito: polarização vertical
Figura 15.5 Posição final da ODU para ambas as polarizações
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 112
Alinhamento horizontal: 2 parafusos de bloco de 17 mm
Alinhamento vertical: 3 parafusos de bloco de 13 mm
Suporte de mastro
Porca de 13 mm para ajuste horizontal da antena
Parafuso Allen de 5 mm interno para ajuste vertical da antena
Figura 15.6 Alinhamento da antena
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 113
1. Parafuso
2. Arruela de pressão
3. Arruela lisa
4. Colarinho do cabo de aterramento
5. Arruela lisa
Figura 15.7 Aterramento da ODU
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 114
1. O–ring
2. Disco de rotação de polarização
3. Corpo mecânico da híbrida
4. Marcador de posição do disco de rotação
5. Rótulo de referência para o disco de rotação
6. O–ring
7. Parafusos Allen
8. Arruelas de pressão
Figura 15.8 Híbrida e disco de rotação
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 115
Figura 15.9 Instalação da híbrida
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 116
Figura 15.10 Instalação de ODUs 1+1
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 117
Seção
Alinhamento
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 118
ALINHAMENTO DO ENLACE DE RÁDIO
16.1 ALINHAMENTO DO ENLACE DE RÁDIO
O alinhamento consiste nas seguintes etapas:
• Instalação terminal do radio local (execução de conexões do usuário e instalação da ODU
como descrito nos capítulos pertinentes)
• Switch–on* do equipamento (operação do interruptor LIGA/DESLIGA na parte frontal de IDU)
• Alinhamento da antena para máximo nível de recepção do sinal de RF
• Configuração do elemento de rede
• Medidas da verificação
16.1.1 Alinhamento da antena e medida do campo recebido
A finalidade do alinhamento da antena é maximizar o nível de recepção do sinal de RF.
Proceda com descrito a seguir:
• Conecte um multímetro ao conector BNC na ODU para medida de AGC
• Ajuste a posição da antena tão logo o máximo valor de voltagem AGC seja atingido.
A relação entre a voltagem AGC e o campo recebido é mostrada na Figura 16.1.
O nível do campo recebido possui tolerância de ±4 dB na escala de temperatura completa.
Nota do tradutor
* Switch-on: padrão que determina a rota dos pacotes de dados para seus destinatários na rede.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 119
16.1.2 Configuração do elemento de rede
Um endereço padrão de fábrica é alocado para cada elemento de rede que deve normalmente ser
configurado no local, seguindo as regras do administrador de rede.
Para essa finalidade é necessário conectar o PC, onde o programa SCT/LCT está instalado, à
interface de rede.
Isso pode ser feito via USB ou cabo de Ethernet.
Aviso: as verificações que seguem requerem um bom conhecimento do programa de uso.
A descrição de cada menu e janelas relevantes é dada pelo próprio programa na ajuda on line.
Execute o programa e estabeleça a conexão com o equipamento escolhendo no menu “Option” a
conexão via cabo USB.
Execute o login para o equipamento pressionando:
• Equipment IP address 5
• User ID (padrão: SYSTEM)
• Password: (padrão: SIAEMICR)
Prosseguir ao programa mencionado acima seguindo esse trajeto:
• Endereço de IP: selecionar “Equipment” na barra de menu e, então, Communication Setup →
Port Configuration. Entre com os endereços de portas requeridos nas portas de comunicação
disponíveis. Pressione “?” para detalhes.
• Tabela de roteamento e Gateway padrão: selecione “Equipment” na barra de menu e, então,
Communication Setup → Routing table: entre com as rotas e o gateway padrão se necessário.
Pressione “?” para detalhes
Aviso: A política de roteamento depende do tipo de roteamento: IP/OSPF/IS-IS manual. As
regras relevantes de roteamento devem normalmente ser dadas pelo administrador da rede.
Tabela de elemento remoto: selecione “Tools” na barra de menu e, então, Subnetwork
Configuration Wizard. O nome da estação e a tabela de elemento remoto devem ser atribuídos
depois da descrição de ajuda on line contextual (?).
Endereço do agente IP: selecione “Equipment” e, então, “Properties”. Atribua o endereço de
acordo com o endereço do elemento remoto que se deseja atingir.
5. Se a conexão é feita via USB cabo, o endereço de IP é automaticamente encontrado.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 120
16.1.3 Verificações do rádio
É aconselhável executar as seguintes medidas para verificar a operação correta do enlace de
rádio:
• Energia transmitida
• Energia recebida
• Freqüência de RF
• Medida de BER
Todas as verificações usam o programa SCT/LCT.
• Energia transmitida, nível de RF recebido e freqüência de RF
– Execute o programa SCT/LCT e estabeleça a conexão ao equipamento que se deseja verificar
– Selecione o equipamento com clique duplo (double click) para que a janela principal RADIO
PDH–AL seja mostrada
– No topo da janela, os valores de Tx/Rx e freqüência são mostrados. No caso de ajuste de Tx e
de freqüência proceda à ramificação 1/2 (branch) e submenus Energia/Freqüências.
• Medida de BER
– Execute o programa SCT/LCT e estabeleça a conexão ao equipamento que se deseja verificar
– Selecione o equipamento com clique duplo (double click) para que a janela principal RADIO
PDH–AL seja mostrada
– No lado esquerdo selecione BER1/2 measure. Alternativamente, é possível usar a função PRBS
se 1 ou 2 Mbit/s de linha estiverem livres.
– Realize a medida de BER e verifique se os valores atendem aos requisitos.
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 121
Figura 16.1 Voltagem detectada versus sinal de RF recebido
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 122
Seção
Manutenção
AL COMPACT – MN.BRASIL.E – 001 123
VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS
17.1 GERAL
As verificações periódicas são usadas se checar a operação correta do equipamento de rádio,
sem a presença de qualquer condição de alarme.
O programa SCT/LCT, executado no PC, é usado para essa finalidade.
17.2 VERIFICAÇÕES A SEREM REALIZADAS
As seguintes verificações devem ser realizadas:
• Verificação de energia transmitida;
• Verificação da força do campo recebida (a leitura deve coincidir com o valor resultante dos
cálculos do enlace);
• Verificação da taxa de erro de Bit e desempenho do enlace.
Para procedimentos de verificação, por favor, consultar o programa SCT/LCT e a ajuda on line.
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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
18.1 GERAL
O equipamento AL consiste das seguintes partes substituíveis:
• IDU
A finalidade da seção “Resolução de problemas” (pesquisa de defeitos) é detectar a existência de
partes defeituosas para que seja feita a substituição por sobressalentes.
Aviso: a substituição de uma IDU defeituosa requer que a IDU de reposição seja reprogramada.
Para essa finalidade consultar o capítulo 19.
18.2 PROCEDIMENTO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A pesquisa de defeitos se inicia tão logo uma das seguintes condições de alarme seja deflagrada:
o led IDU/ODU/REM seja ligado no painel da IDU (ver Figura 18.1) ou mensagens de alarme
sejam mostradas pelo gerenciador SCT/LCT.
Dois métodos são usados para se pesquisar o defeito que causa a falha:
• Facilidades de loop
• Processamento de mensagens de alarme usando o gerenciador SCT/LCT
18.2.1 Facilidades de loop
O equipamento é fornecido com diferentes loops que ajudam na localização da parte defeituosa.
Aviso: a maioria dos loops faz com que o tráfego seja perdido.
Os loops disponíveis são os seguintes:
• Loops tributários locais: usualmente usados para testar cabos que interconectam
equipamentos upstream
• Loops tributários remotos: usualmente usados para verificar o desempenho do link nas duas
direções usando os 2 Mbit/s não usados do sinal
• Loop banda-base: permite testar os circuitos LIM
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• Loop da IDU: permite testar a IDU completa (opcional)
• Loop de RF: permite testar o radio terminal completo.
18.2.2 Processamento de mensagens de alarme
Quando uma condição de alarme ocorre, o equipamento gera mensagens de alarme na janela do
SCT, isto é, registra a história de área e o alarme corrente no equipamento.
A investigação do significado da mensagem do alarme permite solucionar problemas no módulo
defeituoso.
Organização da mensagem de alarme
Os alarmes são organizados em agrupamentos de alarmes relevantes para funções específicas
executadas pelo equipamento.
O agrupamento de alarme está disponível somente no submenu do alarme atual.
Segue a lista de agrupamentos de alarme:
• COMMON – alarmes que não são relacionados a uma peça específica do equipamento, mas
relevantes para o link, como alarme do link do rádio EOC ou falha da telemetria do link. Se estes
alarmes forem acionados, o link é perdido. A investigação deve ser feita sobre uma possível
propagação ruim ou falha do equipamento. Ver a condição de outros agrupamentos de alarme.
• LIM – Este agrupamento pode gerar alarmes pelas seguintes causas:
– Falha externa: perda de sinal tributário
– Falha de LIM: isto é, falha na multiplexação/demultiplexação ou no modulador/demodulador.
Aviso: A circuitaria do modulador/demodulador é distribuída nos módulos LIM e RIM. Métodos de
substituição é a única maneira de detectar o módulo defeituoso.
– Alarme que pode ser propagado pelos módulos RIM ou ODU como alarme de Rx banda-base.
O loop de banda-base permite descobrir se a causa da ativação do alarme é externa ou interna
ao LIM. Se o problema for no LIM, o modulo deve ser substituído.
• RIM – Esse agrupamento pode gerar alarmes pelas seguintes causas:
– Falha externa: alarme de falha no demodulador e alarme na ODU são gerados quando a ODU
se torna defeituosa.
– Falha de RIM – alarme na fonte de alimentação juntamente com cabo curto/alarmes abertos ou
no modulador/demodulador são ativados.
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Aviso: A circuitaria do modulador/demodulador é distribuída nos módulos LIM e RIM. Métodos de
substituição é a única maneira de detectar o módulo defeituoso.
• RT – Este agrupamento pode gerar alarmes pelas seguintes causas:
– Falha externa: alarme de baixa energia Rx é gerado em função de má propagação ou falha no
terminal remoto.
– Falha na ODU: alarme de falha PSU, RF VCO ou alarme RT IF são ativados. Se isso acontecer,
substitua a ODU.
• UNIT – Este agrupamento gera alarmes quando uma das unidades que constituem o
equipamento está defeituosa ou não responde ao controlador. Substitua a unidade defeituosa.
• CONTROLLER – Não há mensagem de alarme relevante para falhas no módulo de controle.
Uma condição de alarme faz com que o led na IDU acenda.
Aviso: A substituição no módulo de controle requer que a peça usada na reposição seja re-
alinhada (ver capítulos18 ou 19).
Figura 18.1 Frente da IDU
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CONFIGURAÇÃO DE UPLOAD/ SAVE/DOWNLOAD DO EQUIPAMENTO. MODIFICAÇÃO DE PARÂMETROS E
CRIAÇÃO DE CONFIGURAÇÕES VIRTUAIS.
19.1 OBJETIVO
Este capítulo descreve o procedimento para se criar arquivos de configuração.
A configuração de arquivos do equipamento deve ser usada no caso de substituição de IDU
defeituosa. Para esta finalidade é necessário fazer o upload* de cada elemento da rede e das
configurações de equipamento e salvar em três arquivos de configuração.
É aconselhável fazê-lo sobre a primeira instalação. O download do arquivo de configuração no
controlador de reposição permite restaurar a condição de operação precedente. É também
possível criar configuração virtual sem ser conectado ao equipamento.
19.2 PROCEDIMENTO
Para configurar a IDU de reposição, os seguintes itens devem ser uploaded/salvos no
arquivo/downloaded:
• Configuração geral do equipamento
• Endereços e tabelas de roteamento
• Tabela de elemento remoto
Para isso, execute o programa SCT/LCT (ver documentação disponível on line) até que a janela
de aplicação “Subnetwork Craft Terminal” seja mostrada.
Nota do tradutor
* Upload: mandar um arquivo na rede de dados a um outro computador.
** Download: fazer o download de um arquivo, realizar a transferência de arquivos de um
computador distante para o seu próprio.
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19.2.1 Configuração geral do equipamento
Upload e salvamento
1. Selecione Open Configuration Template no menu Tools seguindo este caminho:
Ferramentas → Equipment Configuration Wizard → File → Open Configuration Template.
O sistema irá mostrar a janela Template Selection.
2. Escolha na janela Template Selection o tipo do equipamento e a versão (a propósito, rádio
PDH AL: 2x2, 4x2, 8x2, 16x2 Mbit/s) do qual se deseja fazer o upload.
3. Pressione OK.
O sistema irá mostrar a janela Configuration Wizard que se refere ao tipo de equipamento
selecionado e à versão (por exemplo: rádio PDH AL: 2x2, 4x2, 8x2, 16x2 Mbit/s)
4. Pressione o botão Upload e selecione Get Current Type Configuration em Equipment.
O sistema irá mostrar a janela Upload Configuration File. A janela irá mostrar a lista de
equipamentos.
5. Selecione o equipamento do qual se deseja fazer o upload do arquivo de configuração
(normalmente o equipamento local) ativando a caixa relevante.
6. Pressione OK.
O sistema mostra a janela Communication Status onde é apontado:
– o estado da operação (operation status): se o upload está em progresso ou completo.
– errors area: onde mensagens de erro relevantes, que possivelmente abortariam a operação,
são mostradas.
No final da operação, ao pressionar OK, o sistema exibe os parâmetros carregados do
equipamento na janela Configuration Wizard.
7. Salve a configuração carregada (uploaded) em um arquivo selecionando o comando Save File
As do menu File → Save → Save File As.
O sistema irá exibir Save This Config. File.
Digite o nome do arquivo na caixa apropriada (com extensão “cfg”) e defina o caminho a ser
usado para salvar o arquivo.
8. Pressione Save para finalizar.
Download
Após ter instalado o LIM sobressalente proceda como a seguir:
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1. Selecione Open File no menu Tools seguindo este caminho: Ferramentas menu → Equipment
Configuration Wizard → File →Open → Open File.
O sistema irá exibir a janela Select a Config. File.
2. Selecione o arquivo desejado e o abra apertando o botão Open. O sistema irá mostrar o
conteúdo de arquivos.
3. Pressione o botão Download e selecione Configure Equipment as Current File.
4. Ative a caixa do equipamento do qual se deseja fazer o download do arquivo de configuração
(normalmente o equipamento local) e selecione Configure Equipment as Current File.
5. Pressione OK.
O sistema irá exibir a janela Communication Status onde é apontado:
– o estado da operação (operation status): se o upload está em progresso ou completo.
– errors area: onde mensagens de erro relevantes, que possivelmente abortariam a operação,
são mostradas.
6. Pressione OK para finalizar
19.2.2 Endereços e tabela de roteamento
Upload e salvamento
1. Selecione Open Address Configuration Template no menu Tools seguindo este caminho:
Ferramentas menu → Equipment Configuration Wizard → File → Open → Open Address
Configuration Template
O sistema irá mostrar a mascara do Address Configuration Template.
2. Pressione o botão Upload e selecione Get Current Type Configuration from Equipment.
O sistema irá exibir a janela Upload Configuration File.
3. Selecione o equipamento do qual se deseja fazer o upload de configuração (normalmente o
equipamento local).
4. Pressione OK.
O sistema irá exibir a janela Communication Status onde é apontado:
– o estado da operação (operation status): upload em progresso.
– errors area: onde mensagens de erro relevantes, que possivelmente abortariam a operação,
são mostradas.
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Ao final da operação o sistema exibe os parâmetros do equipamento na janela Configuration
Wizard.
5. Salve a configuração carregada (uploaded) em um arquivo selecionando o comando Save File
As do menu File → Save → Save File As.
O sistema irá exibir Save This Config. File. Nas caixas apropriadas, digite o nome do arquivo (com
extensão “cfg”) e defina o caminho a ser usado para salvar o arquivo.
6. Pressione Save para finalizar.
Download
1. Selecione Open File no menu Tools seguindo este caminho: Ferramentas → Equipment
Configuration Wizard → File → Open → Open File.
O sistema irá exibir a janela Select a Config. File.
2. Selecione o arquivo desejado e o abra apertando o botão Open. O sistema irá mostrar os
parâmetros do arquivo.
3. Pressione o botão Download e selecione Configure Equipment as Current File.
4. Ative a caixa do equipamento do qual se deseja fazer o download do arquivo de configuração
(normalmente o equipamento local).
5. Pressione OK.
O sistema irá mostrar a janela Download Type Selection. Ative as caixas IP port addresses
configuration e Routing table. Se a facilidade OSPF estiver permitida, você pode selecionar
somente Standard (IP/Communication/OSPF) Settings.
6. Pressione OK.
O sistema irá mostrar um aviso indicando a possibilidade de prosseguir o download ou não.
7. Pressione OK.
O sistema irá mostrar Download in progress.
Ao final do download será mostrado o conteúdo de arquivos;
19.2.3 Tabela de elemento remoto
Upload and salvamento
1. Selecione a janela Subnetwork Configuration Wizard no menu Tools.
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2. Selecione equipamento Local em Actual Configuration Area e então pressione Retrieve. Na
área New configuration é mostrada a lista de equipamento remoto com o local incluído.
3. Pressione Save to file. O sistema irá mostrar a janela Save remote element configuration file.
4. Salve o arquivo com extensão Rel e, então, pressione Save para finalizar.
Download
1. Selecione Subnetwork Configuration Wizard no menu Tool.
2. Pressione Read em file e, então, selecione o arquivo desejado (com extensão Rel).
3. Pressione o botão Open e o sistema irá mostrar os arquivos contidos em New Configuration
Area.
4. Selecione na área Actual configuration o equipamento que se deseja fazer o download e a lista
de elemento remoto com o local incluído.
5. Pressione Send para enviar a lista.
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BACK UP DA CONFIGURAÇÃO COMPLETA DO EQUIPAMENTO SEM POSSIBILIDADE DE MODIFICAÇÃO
DOS PARÂMETROS
20.1 OBJETIVO
Este capítulo descreve o procedimento para se fazer o back up da configuração completa do
equipamento.
Isso permite recuperar a configuração original do equipamento no caso de substituição de IDU
defeituosa por outra..
20.2 CONFIGURAÇÃO DE UPLOAD
Advertência: é aconselhável fazer o upload da configuração durante a primeira instalação.
Proceda como descrito a seguir:
1. Selecione “Equipment Configuration Wizard” no menu Tools; a janela Equipment
Configuration Wizard será exibida.
2. Selecione Upload e, então, Backup Full Equipment Configuration; a janela Template
Selection será mostrada.
3. Selecione o equipamento modelo correto (no caso de escolha incorreta, o backup será
abortado).
4. Pressione OK e, então, selecione o equipamento para ser uploaded na janela Upload
Configuration File.
5. Pressione OK e edite o nome do arquivo na janela Save backup as.
6. Pressione Save; a janela Equipment Configuration Wizard: Complete Backup irá aparecer.
A janela mostra dinamicamente o procedimento de backup. Se tudo estiver correto, ao final do
processo de upload irá aparecer a palavra done mostrando sucesso no procedimento.
7. Pressione OK para finalizar.
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20.3 CONFIGURAÇÃO DE DOWNLOAD
Uma vez que o módulo LIM sobressalente tenha sido instalado proceda como descrito a seguir:
1. Selecione Equipment Configuration Wizard no menu Tools. A janela Equipment
Configuration Wizard será exibida.
2. Selecione Download e depois Restore Full Equipment Configuration em Equipment
Configuration Wizard. A janela Select Backup File será mostrada.
3. Selecione o arquivo de backup desejado com extensão .bku e, então, pressione Open. A janela
download Configuration File será mostrada.
4. Selecione o equipamento para download e pressione OK; A janela Equipment Configuration
Wizard: Complete restore será exibida. Essa janela mostra dinamicamente a operação de
download. A palavra done indica que o download foi realizado com sucesso.
5. Pressione OK para finalizar
Aviso: Em caso de alarme EOC, reinicie o equipamento.
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Seção
Programação e
supervisão
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PROGRAMAÇÃO E SUPERVISÃO
21.1 GERAL
O equipamento de rádio foi projetado para ser facilmente programado e supervisionado.
As seguintes ferramentas estão implementadas para essa finalidade:
• SCT Subnetwork Craft Terminal + LCT Local Craft Terminal. Elas são usadas para controle
remoto e local de uma subrede constituída por no máximo 100 equipamentos de rádio AL.
• NMS5–UX Network Management. É usada para controle remoto de uma rede inteira
composta por diferentes equipamentos de rádio SIAE, incluindo equipamentos de rádio da família
AL.
Para detalhes, consultar material relevante. A documentação SCT/LCT está disponível como
ajuda on line.
7
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Seção
Composição
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COMPOSIÇÃO DA UNIDADE INTERNA
22.1 GERAL
A IDU é oferecida em duas versões principais:
• 1+0 compacta
• 1+1 compacta.
22.2 PART NUMBER DA IDU
A IDU é disponível em diferentes versões, cada uma delas identificada por um part number (P/N)
específico. Este P/N é mostrado no rótulo localizado no lado esquerdo da parte de cima da
estrutura mecânica da IDU. O part number consiste de sete dígitos com os seguintes significados:
Dígito Letra/Número Significado
1 G Conjunto funcional das unidades completas por uma estrutura mecânica
2 A Família AL
3 I Instalação interna
4 a 7 0069 0079 0080 0084 etc...
1+1 16x2 – 75 Ohm – RJ45 1+0 8x2 – 75 Ohm – RJ45 1+0 8x2 – 120 Ohm – RJ45 1+1 16x2 – 120 Ohm – RJ45 etc....
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Figura 22.1 Part number da IDU
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COMPOSIÇÃO DA UNIDADE EXTERNA
23.1 GERAL
A ODU consiste de uma estrutura mecânica que acomoda todos os circuitos do transceptor. Na
versão 1+1 a conexão com a antena é realizada por meio de uma híbrida passiva.
Tanto o transceptor como a híbrida são oferecidos em diferentes versões dependendo das faixas
de operação, configuração da antena etc...
Um rótulo (ver Figura 23.1) junto à estrutura da ODU mostra os parâmetros mais significantes
como valor de freqüência go-return, sub-banda, faixa de operação e part number.
O P/N GA0001/001, por exemplo, mostrado no rótulo, identifica o seguinte:
• AL 18 Faixa de operação em 18 GHz
• G/R Valor de freqüência go-return de 1010 MHz
• SB Sub-banda de operação baixa 1L
• S/N Número serial
• Data code Mês e ano
Um rótulo adicional está disponível junto ao corpo da híbrida como, por exemplo, na Figura 23.2.
É mostrada a posição de cada transceptor e o tipo de acoplador, balanceado ou não-balanceado.
Aviso: No caso do tipo não-balanceado, a menor perda sempre se refere à ramificação 1.
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Figura 23.1 Rótulo no corpo mecânico da ODU
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Figura 23.2 Posição do rótulo no corpo da híbrida e características típicas da híbrida
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