00 - monografia luiz amadeu coutinho

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIacuteRITO SANTO

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS E NATURAIS

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

LUIZ AMADEU COUTINHO

MAPA DE VULNERABILIDADE Agrave ACcedilAtildeO ANTROacutePICA

EM MANGUE SECO E PROXIMIDADES VITOacuteRIA ES

VITOacuteRIA

2004

aola

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Monografia apresentada ao Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espiacuterito Santo como requisito ao tiacutetulo de

Bacharel em Geografia

Orientador Profdeg Drdeg Alexandre Rosa dos

Santos

VITOacuteRIA

2004

aola

3




Monografia apresentada ao Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espiacuterito Santo como requisito ao tiacutetulo de Bacharel em Geografia

COMISSAtildeO EXAMINADORA

________________________________ Profdeg Drdeg Alexandre Rosa dos Santos

Orientador

________________________________ Profordf Drordf Antonia BRodrigues Frattolillo

________________________________ Profdeg MsC Rodolfo Moreira de Castro

Junior

aola

4

Agradeccedilo a Deus por me dar a

oportunidade de ter centenas pessoas agrave

agradecer Dedico essa monografia agraves pessoas que

acreditaram em mim

aola

5

Estou enfiado na lama eacute um bairro sujo onde

os urubus tecircm casas e eu natildeo tenho asas

mas estou aqui em minha casa onde os urubus

tecircm asas vou pintando segurando as paredes

do mangue do meu quintal manguetown

andando por entre os becos andando em

coletivos ningueacutem foge ao cheiro sujo da lama

da manguetown andando por entre os becos

andando em coletivos ningueacutem foge agrave vida suja

dos dias da manguetown Esta noite sairei vou

beber com os meus amigos e com as asas que

os urubus me deram ao dia eu voarei por toda

a periferia vou sonhando com a mulher que

talvez eu possa encontrar e ela tambeacutem vai

andar na lama do meu quintal manguetown

andando

Chico Science

(Letra da musica Manguetown)

aola

6

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 Escala de comparadores52

TABELA 2 Matriz de comparaccedilatildeo pareada53

TABELA 3 Valores de interesse54

TABELA 4 Pesos de impacto57

aola

7

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 Distribuiccedilatildeo dos manguezais pelo mundo15

FIGURA 2 Estado de conservaccedilatildeo das diversas unidades fisiograacuteficas dos

manguezais da Ameacuterica Latina18

FIGURA 3 Densidade demograacutefica e biomas no Brasil22

FIGURA 4 Populaccedilatildeo da Grande Vitoacuteria25

FIGURA 5 Evoluccedilatildeo da populaccedilatildeo no Estado do Espiacuterito Santo 1940 200026

FIGURA 6 Futura ciclovia construiacuteda pela PMV31

FIGURA 7 Localizaccedilatildeo geral29

FIGURA 8 Siacutentese da localizaccedilatildeo30

FIGURA 9 Palafitas e aterro oficial33

FIGURA 10 Ocupaccedilatildeo versus declividade36

FIGURA 11 Pedreira44

FIGURA 12 Av Fernando Ferrari46

FIGURA 13 Rodovia Serafim Derenzi47

FIGURA 14 Anel viaacuterio da UFES47

aola

8

FIGURA 15 Ocupaccedilatildeo sobre o mangue e lanccedilamento de esgoto sem tratamento

(detalhe)49

FIGURA 16 Galeria de esgoto sem tratamento49

FIGURA 17 Fatores de impacto ambiental51

FIGURA 18 Mapa de distacircncia PEDREIRA53

FIGURA 19 Mapa de distacircncia AVENIDAS53

FIGURA 20 Mapa de distacircncia AacuteREAS URBANAS54

FIGURA 21 Reescalonamento PEDREIRA55

FIGURA 22 Reescalonamento AVENIDAS55

FIGURA 23 Reescalonamento AacuteREAS URBANAS 56

FIGURA 24 Funccedilatildeo de reescalonamento linear decrescente56

FIGURA 25 Exemplo de criaccedilatildeo da matriz de comparaccedilatildeo pareada no ambiente

EDIT63

FIGURA 26 Moacutedulo WEIGHT para calculo dos pesos64

FIGURA 27 Mapa reescalonado multiplicado pelo peso de impacto

PEDREIRA66

aola

9


AVENIDAS66

FIGURA 29 Mapa reescalonado multiplicado pelo peso de impacto AacuteREAS

URBANAS67

FIGURA 30 Fluxograma de dados68

FIGURA 31 Mapa de vulnerabilidade agrave accedilatildeo antroacutepica em Mangue Seco e

proximidades69

aola

10

SUMAacuteRIO

1 Introduccedilatildeo12

11 Objetivos14

2 Manguezal um conceito15

21 Manguezais no Brasil17

22 Importacircncia do manguezal 19

23 Accedilatildeo antroacutepica20

24 Ocupaccedilatildeo dos manguezais na Grande Vitoacuteria24

241 Consequumlecircncias na capital27

242 Mangue Seco e proximidades28

3 Vulnerabilidade agrave accedilatildeo antroacutepica34

4 Sistemas de Informaccedilotildees Geograacuteficas37

41 Anaacutelise Ambiental e SIGs38

5 Material e Meacutetodos41

51 Delimitaccedilatildeo da aacuterea de estudo42

52 Delimitaccedilatildeo dos fatores de impacto ambiental42

521 Pedreira42

522 Avenidas de maior traacutefego 44

523 Aacutereas urbanas48

6 Conversatildeo dos dados52

61 Mapa de distacircncia linear52

62 Padronizaccedilatildeo dos fatores54

63 Matriz de comparaccedilatildeo pareada56

631 Justificativa dos pesos61

632 Caacutelculo dos pesos62

aola

11

7 Combinaccedilatildeo linear ponderada65

71 Mapa de vulnerabilidade agrave accedilatildeo antroacutepica67

8 Anaacutelise do mapa70

9 Consideraccedilotildees finais72

10 Referecircncias77

aola

12

1 Introduccedilatildeo

A chegada dos conquistadores nos continentes ainda natildeo colonizados ocorreu

pelo mar e tambeacutem foi pelo mar que as grandes rotas comerciais se

estabeleceram sendo a partir dos portos que se iniciaram as relaccedilotildees comercias

entre povos de continentes diversos e esse eacute um dos motivos pelo qual o homem

sempre viveu concentrado nas regiotildees litoracircneas tanto eacute que ateacute hoje a maioria

dos povos ainda estatildeo em contato direto com as aacutereas costeiras

A colonizaccedilatildeo do nosso paiacutes tambeacutem iniciou-se pela aacuterea costeira e seguindo a

regra geral tambeacutem no Brasil os maiores centros urbanos estatildeo localizados

proacuteximos das linhas de costa Essa ocupaccedilatildeo tambeacutem deu-se nas margens dos

rios visto que foi por eles que ocorreu a penetraccedilatildeo no interior do continente

As aacutereas de contato entre o oceano e as desembocaduras de rios e coacuterregos satildeo

as que mais sentiram esse modelo de ocupaccedilatildeo pois eacute ali que em vaacuterios lugares

do paiacutes a populaccedilatildeo brasileira viveu e ainda vive

Essas aacutereas satildeo caracterizadas por possuiacuterem um ecossistema que existe

justamente por conta dessa relaccedilatildeo entre o oceano e o rio Denominadas de

manguezais esses ecossistemas possuem extrema importacircncia para o

desenvolvimento da fauna marinha Aleacutem disso estas regiotildees possuem

caracteriacutesticas especiacuteficas como vegetaccedilatildeo adaptada agrave salinidade espeacutecies

animais endecircmicas entre outros

Possuindo grande importacircncia no ciclo de vida de inuacutemeras espeacutecies as regiotildees

de mangue vecircm sofrendo intensa pressatildeo antroacutepica principalmente nas ultimas

deacutecadas em que se intensificou o fluxo migratoacuterio das populaccedilotildees rurais em

direccedilatildeo agraves aacutereas urbanas provocando uma extrapolaccedilatildeo na capacidade de

suporte das mesmas tendo como consequumlecircncia direta a ocupaccedilatildeo de

13

compartimentos do territoacuterio que natildeo ofereciam condiccedilotildees adequadas de

habitaccedilatildeo devido principalmente ao fato de natildeo existirem poliacuteticas puacuteblicas de

planejamento territorial quanto ao uso e ocupaccedilatildeo destes ambientes

Aleacutem deste quadro ainda eacute possiacutevel encontrar situaccedilotildees em que o proacuteprio poder

puacuteblico tambeacutem atuou como agente agressor agrave regiatildeo de mangue sendo possiacutevel

ser citado o caso do Municiacutepio de Vitoacuteria no Estado do Espiacuterito Santo em que

uma grande aacuterea do municiacutepio que fazia parte do mangue ateacute o inicio do seacuteculo

XX sofreu sucessivos aterros com o objetivo de ampliar a aacuterea uacutetil do municiacutepio

(FERREIRA 1989)

Embora reconhecidas como unidades de preservaccedilatildeo permanente conforme Lei

4771 1965 - Coacutedigo Florestal e Resoluccedilatildeo do CONAMA ndeg 4 1985 (ROSOT

2000) alguns manguezais no Brasil encontram-se ao contrario do que se espera

em situaccedilotildees de total desrespeito agrave legislaccedilatildeo vigente sendo utilizados como

receptor de efluentes industriais ou de dejetos humanos

Com base nesta situaccedilatildeo eacute presumiacutevel que o poder puacuteblico proponha novas

alternativas no ordenamento e no disciplinamento do uso e da ocupaccedilatildeo das

regiotildees de mangue sem eacute claro comprometer a subsistecircncia das populaccedilotildees hoje

sobrevivem graccedilas ao manguezal tendo-o como uacutenica fonte de renda

Por serem regiotildees de extrema importacircncia geossistecircmica e tambeacutem por possuir

um caraacuteter de importacircncia soacutecio-ambiental eacute necessaacuterio que sejam apresentadas

agrave sociedade propostas de gerenciamento dessas aacutereas Para tanto eacute fundamental

que o setor puacuteblico tenha subsiacutedios necessaacuterios para agilizar a tomada de

decisotildees ou seja fontes de informaccedilotildees diversas que lhe proporcionem

embasamento suficiente para a escolha das accedilotildees mais adequadas a cada regiatildeo

Sendo essa a proposta desse trabalho

14

Foi escolhida uma aacuterea que pudesse representar todas as situaccedilotildees anteriormente

relatadas ou seja que pudesse servir como modelo por ter tido um histoacuterico de

ocupaccedilatildeo que possa ser comparado a outros lugares e por apresentar situaccedilotildees

de agressatildeo ao meio ambiente que sejam provenientes justamente dessa forma

de ocupaccedilatildeo E por isso escolheu-se a aacuterea conhecida como Mangue Seco

Vitoacuteria - ES que estaacute localizada num local que sofreu diversas alteraccedilotildees ao longo

dos anos

11 Objetivos

Por meio de levantamento bibliograacutefico e com o uso de um Sistema de

Informaccedilotildees Geograacuteficas propotildee-se demonstrar uma metodologia que seja capaz

de representar por meio de um mapa a situaccedilatildeo de vulnerabilidade em que se

encontra uma aacuterea de manguezal (Mangue Seco e proximidades Vitoacuteria ES)

Para alcanccedilar esse fim os objetivos seguidos foram

- Definir por meio de literatura especifica o estado de conservaccedilatildeo em que se

encontram os manguezais no Brasil e principalmente na Grande Vitoacuteria

determinando um local especifico para o presente estudo

- Delimitar os possiacuteveis impactos ambientais em meio digital

- Demonstrar a metodologia para elaboraccedilatildeo do mapa de vulnerabilidade agrave accedilatildeo

antroacutepica

15

2 Manguezal um conceito

Os manguezais podem ser encontrados em diversas partes do planeta estando

restringidos por uma zona intertropical que estaacute entre os troacutepicos de Cacircncer e de

Capricoacuternio (23ordm27N e 23ordm27S) sendo que seu desenvolvimento estrutural

maacuteximo daacute-se nas proximidades da linha do Equador Estando nesta zona limite

os manguezais estatildeo sujeitos a fatores determinantes que satildeo caracteriacutesticas que

por serem tiacutepicas dessa zona podem determinar o grau de desenvolvimento que

o mesmo pode chegar

Sendo o ambiente de manguezal composto por elementos diversos indo desde a

composiccedilatildeo vegetal tiacutepica ateacute por uma fauna extremamente adaptada os

manguezais ainda estatildeo condicionados por uma seacuterie de fatores sendo um dos

principais o regime das mareacutes aleacutem disso ainda podem ser fatores determinantes

a temperatura que torna-se um fator limitante para o desenvolvimento em meacutedias

abaixo dos 20deg graus e tambeacutem pela precipitaccedilatildeo que deve ter em meacutedia 1500mm

anuais (YOKOYA 1995) A Figura 1 demonstra as aacutereas de ocorrecircncia deste

ecossistema no mundo

Caracterizado por ser um ambiente extremamente alagado fruto da accedilatildeo das

mares e dos rios que se encontram percebe-se que eacute uma regiatildeo onde haacute

grande acumulo de sedimentos e de mateacuteria orgacircnica Fernandes amp Peria (1995)

comentam que a origem dos sedimentos em um manguezal eacute bem diversa

podendo ser da decomposiccedilatildeo de rochas de diversos tipos ou ainda de restos de

plantas e animais sendo o transporte dos sedimentos feito tambeacutem de diversas

maneiras indo desde o movimento das mareacutes dos ventos e tambeacutem pelo fluxo

dos rios

Logo percebe-se que os manguezais estatildeo presentes em zonas costeiras e

principalmente em baias e desembocaduras de rios Sua existecircncia estaacute

16

diretamente ligada agrave accedilatildeo das mareacutes que trazem aleacutem de mais sedimentos

grandes quantidades de sal tornando a aacutegua doce que vem dos rios salobra

fundamental para o desenvolvimento de diversas espeacutecies aleacutem disso conforme

estudos de Fernandes amp Peria (1995) existe uma relaccedilatildeo direta entre a

salobridade das aacuteguas e o desenvolvimento dos manguezais em direccedilatildeo ao

continente

Ao buscar o significado da palavra mangue ou manguezal surgem diversos

conceitos que iratildeo variar conforme o enfoque dado a algum de seus

componentes

Ferreira (1989) indica que de acordo com a abordagem adotada o termo

manguezal assume muacuteltiplos significados podendo variar de uma abordagem

floriacutestica fisionocircmica ou pedoloacutegica A autora tambeacutem encontra diferenccedilas entre

os termos mangue e manguezal pois a mesma considera o primeiro aplicaacutevel a

Manguezais

Figura 1 Distribuiccedilatildeo dos manguezais pelo mundo Fonte Chapman 1975 apud Yokoya 1995 (adaptado)

17

uma designaccedilatildeo taxonocircmica vegetal e para o segundo o termo enquadra-se

numa ordem ecoloacutegico-fisionocircmica

Maciel (1991) apud Schaeffer-Novelli (2003) considera o termo manguezal

dentro de uma ordem fiacutesico-ecoloacutegica demonstrando a interferecircncia do ambiente

marinho na composiccedilatildeo deste sistema

Schaeffer-Novelli (1995) comenta que o ecossistema manguezal representa um

ambiente de transiccedilatildeo que estaacute sujeito ao regime das mareacutes compondo-se de

diversas espeacutecies vegetais adaptados agrave variaccedilatildeo de salinidade e aos niacuteveis

miacutenimos de oxigecircnio

21 Manguezais no Brasil

O Brasil possui a maior concentraccedilatildeo de manguezais do mundo sendo

encontrados ao longo de quase toda a extensatildeo da costa brasileira que possui

cerca de 7408 km de extensatildeo Estima-se que a aacuterea ocupada por manguezais

no paiacutes seja em torno de 25000 kmsup2

Os manguezais de toda a Ameacuterica Tropical satildeo considerados como ecossistemas-

chave pois desempenham um papel de destaque na continuidade de outros

ecossistemas que estatildeo aleacutem dos limites de um bosque de mangue

(SCHAEFFER-NOVELLI 2003)

De acordo com estudos desenvolvidos pela Banco Mundial com apoio do Fundo

Mundial para a Natureza WWF em toda a Ameacuterica Latina e Caribe os

manguezais de toda essa aacuterea estudada possuem caracteriacutesticas que os tornam

comuns sendo as condiccedilotildees ambientais e fisiograacuteficas determinantes neste

18

processo (DINERSTEIN et al apud SCHAEFFER-NOVELLI 2003) O mesmo

estudo ainda conclui que os manguezais possuem padrotildees de vulnerabilidade e

de resposta agrave interferecircncia do homem logo torna-se possiacutevel estabelecer

estrateacutegias comuns de prioridades de conservaccedilatildeo pois agrave resposta a tais eventos

tambeacutem possui um padratildeo comportamental A Figura 2 demonstra a localizaccedilatildeo

dos manguezais ao longo de toda a costa da Ameacuterica Latina e Caribe bem como

o grau de comprometimento em que se encontra tal ambiente

Criacutetico

Vulneraacutevel

Relativamente Estaacutevel

Legenda

Figura 2 Estado de conservaccedilatildeo das diversas unidades fisiograacuteficas dos manguezais da Ameacuterica Latina e Caribe Fonte Olson et al 1996 apud Schaeffer-Novelli 2003

(adaptado)

19

22 Importacircncia do manguezal

A importacircncia de um ecossistema estaacute diretamente ligada agraves suas caracteriacutesticas

naturais (ambiente fiacutesico fauna flora etc) bem como o papel que o mesmo

desempenha num contexto local regional e tambeacutem global No caso do

manguezal estas caracteriacutesticas tambeacutem estatildeo presentes pois haacute uma presenccedila

de um conjunto de fatores que tornam o mesmo um ambiente uacutenico

A presenccedila de espeacutecimes vegetais adaptadas a variaccedilotildees de salinidade tal como

ocorre neste ambiente jaacute por si soacute eacute uma caracteriacutestica de extrema importacircncia

pois geralmente eacute pela vegetaccedilatildeo que se consegue distinguir ateacute onde vai a

interferecircncia do ambiente marinho no interior do continente Espeacutecies como o

Rhyzophora mangle (mangue vermelho) ou ainda o Laguncularia racemosa

(mangue branco) satildeo muito comuns ao longo litoral brasileiro

Do ponto de vista fauniacutestico o manguezal possui uma imensa quantidade de

espeacutecimes que tem neste ambiente um local ideal para sua coexistecircncia podendo

destacar aqueles que tambeacutem possuem importacircncia soacutecio-econocircmica como os

bivalves ou ostras comumente conhecidos aleacutem dos crustaacuteceos de diversos tipos

como caranguejos e camarotildees

Aleacutem disso haacute de se considerar que a dinacircmica de existecircncia do manguezal estaacute

diretamente ligada agrave sua relaccedilatildeo com os ambientes marinhos que manteacutem um

regime de subida e de descida no fluxo de aacutegua e na quantidade de sal Essa

variaccedilatildeo permite uma extrapolaccedilatildeo do ambiente marinho em direccedilatildeo ao interior

do continente utilizando para isso o canal do rio que estaacute em contato E essa

extrapolaccedilatildeo eacute condicionante para determinar um outro niacutevel de importacircncia o

espacial

20

A niacutevel local o manguezal atua como protetor de diversas espeacutecies que

encontram no ambiente lodoso e de difiacutecil acesso um refuacutegio ao ataque de alguns

predadores

Jaacute numa escala regional sua atuaccedilatildeo estaacute fortemente relacionada agrave proteccedilatildeo da

linha de costa com suas barreiras vegetacionais e tambeacutem em sua troca de

energia com o mar (fluxo de mareacutes)

Se for considerado que o mesmo eacute utilizado por inuacutemeras espeacutecies de peixes

marinhos como refugio para reproduccedilatildeo o manguezal adquire uma importacircncia

que alcanccedila a escala global visto que estudos indicam que grande parte dos

peixes provenientes dos oceanos procura este ambiente para desova pois ali os

alevinos estaratildeo protegidos dos predadores e teraacute maior tranquumlilidade para seu

desenvolvimento ateacute retornarem ao mar

Essa anaacutelise permite que se compreenda o manguezal como um sistema que

possui uma dinacircmica que natildeo estaacute somente presente dentro de si mas tambeacutem

no conjunto de relaccedilotildees com os sistemas vizinhos que por ventura existiratildeo Deve-

se compreender o manguezal de forma conjunta sendo necessaacuterio que sejam

observadas todas as variaacuteveis jaacute que o objetivo natildeo eacute somente entender o

funcionamento do manguezal mas descobrir de que forma seraacute possiacutevel a

coexistecircncia de todo esse conjunto com a variaacutevel humana que a todo o

momento intervecircm neste ambiente

23 Accedilatildeo Antroacutepica

Apesar de toda a importacircncia apresentada esse ecossistema bem como outros

tambeacutem vem recebendo ao longo dos anos o resultado da accedilatildeo humana que em

21

sua necessidade de desenvolvimento tecnoloacutegico e de consequumlente crescimento

populacional permite o uso e a ocupaccedilatildeo descontrolada de um ambiente tatildeo

fraacutegil sendo essa situaccedilatildeo resultante do sistema econocircmico vigente que tem na

apropriaccedilatildeo do espaccedilo uma necessidade baacutesica para sua existecircncia

Em vista disso a casos em que populaccedilotildees inteiras ocupam regiotildees que de

alguma maneira natildeo satildeo adequadas para esse fim devido principalmente haacute uma

poliacutetica de habitaccedilatildeo ineficiente e tambeacutem a uma situaccedilatildeo econocircmica de

instabilidade

O processo de ocupaccedilatildeo nos ambientes de manguezais no Brasil deu-se

principalmente pelo fato de que grande parte da populaccedilatildeo brasileira vive proacutexima

ao litoral seja por razotildees histoacutericas seja por razotildees econocircmicas A Figura 3

apresenta a densidade demograacutefica no ano 2000 no Brasil onde se demonstra

tambeacutem a presenccedila dos principais biomas nele existentes nota-se a aglomeraccedilatildeo

nas regiotildees litoracircneas

Nupaub (1991) define que a ocupaccedilatildeo e o uso dos manguezais estatildeo divididos

em duas categorias o uso tradicional e o uso recente No uso tradicional estatildeo

incluiacutedas as comunidades litoracircneas que se beneficiam do manguezal como fonte

de alimento e de madeira para construccedilatildeo de pequenas casas Jaacute nos usos

recentes enquadram-se os grupos que natildeo pertencem ao manguezal mas de

alguma forma se beneficiam dele como o setor da construccedilatildeo civil que em alguns

lugares utiliza-se da madeira em obras

22

Figura 3 Densidade demograacutefica e biomas no Brasil (2000) Fonte IBGE apud IBAMA (2002) adaptado

Aacuterea de

Estudo

23

Diegues (1987) apud Nupaub (1991) comenta que a partir da deacutecada de 1950 que

outros usos foram se intensificando com o processo de urbanizaccedilatildeo raacutepida das

zonas litoracircneas com a implantaccedilatildeo de industrias nos ecossistemas estuarinos O

mesmo autor ainda diz que a degradaccedilatildeo dos manguezais decorre de um conjunto

de fatores que satildeo originados do modelo econocircmico de ocupaccedilatildeo do espaccedilo onde

haacute uma supervalorizaccedilatildeo do espaccedilo litoracircneo pois o mesmo possui diversos

atributos como proximidade com centros econocircmicos turismo clima etc

O mesmo autor ainda comenta dos processos de ocupaccedilatildeo que marcaram e ainda

marcam os ambientes litoracircneos como os manguezais por exemplo agrupando-

os em duas situaccedilotildees distintas mas que se complementam sendo

- A instalaccedilatildeo de poacutelos petroquiacutemicos e de metaluacutergicas associados a criaccedilatildeo de

portos nas aacutereas estuarinas fez dos manguezais apenas um local para depoacutesito

de material soacutelido ou para transporte feito por meio de oleodutos e minerodutos

- A expansatildeo urbana associada a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria fizeram com que os

manguezais sofressem aterros oficiais e clandestinos aleacutem de invasotildees de

populaccedilotildees que natildeo pertencem a regiatildeo

Correcirca (1993) apud Leitatildeo (2001) comenta que o espaccedilo pode ser visto como fruto

de uma percepccedilatildeo de um grupo de indiviacuteduos que ora possuem um consenso de

uso a respeito dele ora o vecircem como zona de conflito de interesses

Apesar de possuir cerca de 7408 km de extensatildeo a costa brasileira estaacute ocupada

com um nuacutemero expressivo de habitantes em apenas algumas aacutereas confirmando

a afirmaccedilatildeo anterior ou seja essa densidade elevada em alguns pontos gera natildeo

soacute conflitos de uso do espaccedilo mas tambeacutem consequumlecircncias ruins para o meio

ambiente pois haacute uma constante pressatildeo que eacute exercida sobre esse espaccedilo em

conflito

24

24 Ocupaccedilatildeo dos manguezais na Grande Vitoacuteria

No Estado do Espiacuterito Santo seguindo a regra geral a situaccedilatildeo se repetiu e ainda

se manteacutem mesmo que em escala menor ou seja a migraccedilatildeo campo-cidade

ocorrida a partir da deacutecada de 40 trouxe um contingente populacional de grandes

proporccedilotildees que ao chegar tanto na capital Vitoacuteria quanto nas cidades proacuteximas

aleacutem de natildeo encontrar emprego disponiacutevel para tanta gente ainda se deparou

com a falta de moradia sendo o fluxo de pessoas direcionado para as aacutereas que

ateacute entatildeo natildeo possuiacuteam nenhum valor de mercado como os morros e os

manguezais por exemplo

Leitatildeo (2001) relata que o esvaziamento do interior provocou um inchaccedilo urbano

nos municiacutepios da Grande Vitoacuteria (Vitoacuteria Vila Velha Serra Cariacica e Viana

que eacute o uacutenico que natildeo possui manguezais) fruto do processo migratoacuterio que se

intensificou nas deacutecadas de 6070 As razotildees que justificaram esse processo

migratoacuterio podem ser explicadas tanto pelo periacuteodo da crise do cafeacute onde foram

erradicados centenas de milhares de cafezais em todo o Estado do Espiacuterito

Santo1 quanto pelo inicio do processo de industrializaccedilatildeo que tambeacutem atraiu

pessoas de outros Estados

Os municiacutepios da Grande Vitoacuteria (GV) foram os que receberam em sua maioria

essa populaccedilatildeo confirma-se essa situaccedilatildeo na Figura 4 que apresenta o nuacutemero

de habitantes de cada municiacutepio da GV a partir da deacutecada de 1940 ateacute o ano

2000 tambeacutem eacute possiacutevel visualizar o deslocamento sucessivo da populaccedilatildeo rural

em direccedilatildeo a esses municiacutepios na Figura 5 onde fica visiacutevel o constante

esvaziamento do interior e um sucessivo inchaccedilo nesses municiacutepios

1 Em Campos Junior Carlos Teixeira de NEVES Luiacutes Guilherme Santos A casa edificada

Vitoacuteria Rona Editora BH 1998 tem-se um panorama das causas desse momento histoacuterico

25

Essa concentraccedilatildeo acabou por gerar situaccedilotildees em que diversas aacutereas fossem

ocupadas agrave forccedila havendo invasotildees de terras particulares e ateacute da proacutepria

ocupaccedilatildeo das aacutereas de baixo interesse econocircmico como os manguezais por

exemplo

241 Consequumlecircncias na capital

Vitoacuteria provavelmente foi o municiacutepio que talvez mais tenha sofrido com essa

introduccedilatildeo maciccedila de pessoas em seu espaccedilo tendo em vista que seu tamanho

reduzido natildeo permitia tamanha pressatildeo Provocando o aparecimento de bairros

que surgiram a partir invasotildees eou de loteamentos clandestinos que aterravam

os manguezais de forma indiscriminada Essa situaccedilatildeo fez com que a Prefeitura

Municipal de Vitoacuteria (PMV) construiacutesse aterros oficiais que surgiram como uma

necessidade de ganhar espaccedilo e de ordenar as novas aacutereas de ocupaccedilatildeo

Populaccedilatildeo da Grande Vitoacuteria - 1940 agrave 2000

0

100

200

300

400

CARIACICA SERRA VIANA VILA VELHA VITOacuteRIA

1940

1950

19601970

1980

1991

19962000

ANOS Populaccedilatildeo dos municiacutepios da Grande Vitoacuteria

(em mil habitantes)

Figura 4 Populaccedilatildeo da Grande Vitoacuteria Fonte IBGE (2002) adaptado

26

27

Esses aterros que foram feitos sobre os manguezais existentes por si soacute jaacute

podem ser considerados um grande impacto visto que extinguem toda e qualquer

possibilidade de recuperaccedilatildeo dessas aacutereas pois soterram os canais e a

vegetaccedilatildeo presente Haacute casos na capital em que os aterros foram construiacutedos

com o proacuteprio lixo produzido pela cidade

Coutinho (2003) relata que muitos bairros no municiacutepio de Vitoacuteria surgiram com o

aterramento de depoacutesitos de lixo ao longo dos manguezais podendo citar o caso

dos bairros Bomba Ilha do Priacutencipe Maria Ortiz e Satildeo Pedro

Toda essa situaccedilatildeo por ora apresentada faz-se necessaacuteria visto que o surgimento

e a expansatildeo de inuacutemeros bairros no municiacutepio de Vitoacuteria fez com que houvesse

uma transgressatildeo dos limites terrestres em direccedilatildeo aos manguezais que

apresentam um outro tipo de ambiente quanto comparado com as partes

continentais anteriormente ocupadas O processo de criaccedilatildeo de novos bairros e a

expansatildeo de outros fez-se tambeacutem nas proximidades de um dos canais de

desaacuteguumle do Rio Santa Maria da Vitoacuteria

242 Mangue Seco e proximidades

Tendo como localizaccedilatildeo absoluta as coordenadas UTM 36374120 e

775644690 a aacuterea de estudo foi denominada de Mangue Seco que na verdade

eacute uma localidade existente entre alguns bairros da regiatildeo (Joana Darc Santa

Martha e Andorinhas) mas natildeo possui limites oficiais definidos natildeo sendo nem

considerada pela PMV como um bairro

Essa localidade conta com alguma infra-estrutura urbana incluindo linha de

ocircnibus especifica aleacutem de associaccedilatildeo de moradores e algumas escolas proacuteximas

28

Aleacutem disso a aacuterea encontra-se em processo de modificaccedilatildeo com a presenccedila de

obras da PMV que ao executar a construccedilatildeo do aterro de uma faixa de

aproximadamente cinco metros de largura ao longo de toda a aacuterea criaraacute uma

ciclovia (Figura 6) Segundo a PMV a obra traraacute um melhor aspecto agrave regiatildeo pois

faz parte do projeto a retirada de 70 famiacutelias que vivem nas palafitas sendo

transferidas para casas de alvenaria que estatildeo sendo construiacutedas pela prefeitura

(PMV 2003)

Estando em um dos pontos de saiacuteda da Bacia do Rio Santa Maria da Vitoacuteria mais

precisamente conhecido como Canal da Passagem a aacuterea de estudo localiza-se

onde o Rio Santa Maria da Vitoacuteria (Figuras 7 e 8) jaacute se apresenta na fase senil

com seu leito subdivido em diversos canais secundaacuterios e com um grande aporte

de sedimentos que se acumulam ao longo deste trecho dando origem assim a

ilhas de diversos tamanhos e formas sendo a mais conhecida a Ilha do Lameiratildeo

Essa ilha possui imensa importacircncia bioloacutegica pois funciona como um refugio

para as espeacutecies que procuram proteccedilatildeo Aleacutem disso eacute um dos lugares mais

Figura 6 Futura ciclovia construiacuteda pela PMV Fonte PMV (2003)

29

30

31

procurados pelas populaccedilotildees ribeirinhas para cata do caranguejo que serve tanto

como alimento quanto como fonte de renda

Os limites da chamada aacuterea de estudo foram definidos com base em criteacuterios a

serem demonstrados posteriormente optando-se pelo nome Mangue Seco

justamente pela proximidade com a localidade por ora apresentada

Como comentado anteriormente o surgimento de alguns bairros no municiacutepio de

Vitoacuteria deu-se a partir de aterros realizados pelo poder puacuteblico Aacutereas

anteriormente invadidas deram lugar a loteamentos e a conjuntos habitacionais

A aacuterea de estudo encontra-se no meio de um grupo de bairros que possuem

caracteriacutesticas comuns de surgimento Andorinhas Joana Darc Santa Martha

Goiabeiras e Resistecircncia satildeo bairros que confirmam o histoacuterico comum de

estruturaccedilatildeo do espaccedilo urbano do municiacutepio de Vitoacuteria pois em todos eles

ocorreram invasotildees e ocupaccedilotildees em aacutereas de mangue seguidas da intervenccedilatildeo

do poder puacuteblico com os aterros oficiais (em periacuteodos diferentes)

Logo eacute de se esperar que ao longo dos anos a ocupaccedilatildeo irregular dos

manguezais tenha cessado mas conforme a Figura 9 de data recente pode-se

perceber que a aacuterea de estudo ainda sofre com a presenccedila de moradias que

invadem o manguezal As invasotildees caracterizam-se por inuacutemeras palafitas que se

amontoam em busca de um equiliacutebrio entre a terra e o mangue resultando em

uma paisagem preocupante na figura destaque para a presenccedila de palafitas

construiacutedas literalmente sobre o mangue e proacuteximas da vegetaccedilatildeo

32

3 Vulnerabilidade a accedilatildeo antroacutepica

Os termos accedilatildeo antroacutepica e pressatildeo antroacutepica partem do principio de que a

presenccedila humana em determinado espaccedilo desempenha uma certa accedilatildeo

proveniente da ocupaccedilatildeo deste espaccedilo e de sua consequumlente modificaccedilatildeo

determinando o niacutevel de vulnerabilidade a que se encontra determinado ambiente

Sawyer (1997) afirma que a pressatildeo antroacutepica decorre do ponto de vista do

ambiente atingido ou seja o mesmo poderaacute sofrer diversos tipos de interferecircncia

em seu ciclo natural de desenvolvimento As formas de interferecircncia eacute que seratildeo

causadoras das diversas alteraccedilotildees que podem se desencadear ao longo de todo

o ciclo provocando ateacute a extinccedilatildeo do proacuteprio ambiente atingido

Figura 9 Palafitas e aterro oficial Mangue Seco Vitoacuteria ES (2003)

Palafitas

Aterro da PMV

33

Tendo em vista que a accedilatildeo humana em um determinado ambiente pode provocar

modificaccedilotildees irreversiacuteveis Almeida amp Tertuliano (1999) propotildee algumas

metodologias que poderatildeo ser aplicadas no contexto da anaacutelise ambiental dentre

elas a confecccedilatildeo de cartas de pressatildeo que podem representar as diversas formas

de interferecircncia que a presenccedila humana pode exercer no ambiente em estudo

Para os autores a criaccedilatildeo de sistemas ambientais e de modelos matemaacuteticos

pode explicar o funcionamento do meio ambiente como um todo pois o ato de

representaccedilatildeo dos diversos subsistemas existentes permite que se alcance um

estaacutegio de percepccedilatildeo em que seja possiacutevel visualizar que as variaccedilotildees no

primeiro podem provocar alteraccedilotildees nos valores dos elementos do subsistema

em estudo

A Figura 10 pode ser usada como exemplo pois demonstra que a presenccedila

humana pode exercer uma pressatildeo sobre o espaccedilo por meio da ocupaccedilatildeo

desordenada dos morros e das aacutereas proacuteximas do manguezal e apresentando

tambeacutem as classes de declividade das encostas que foram tomadas pelas casas

nota-se que existem setores que apresentam uma ocupaccedilatildeo em zonas de

declividade acentuada acima de 18 graus de inclinaccedilatildeo (30) ou seja aleacutem de

desrespeitar a legislaccedilatildeo federal que estabelece um limite de ocupaccedilatildeo em

terrenos que possuam uma taxa de declividade menor do que 30 (BRASIL

1967) ainda haacute o risco de que estas casas estejam em aacutereas de risco de

deslizamento situaccedilatildeo comum em quase todas as encostas do municiacutepio de

Vitoacuteria2

2 Para saber mais veja o Projeto MapencoTerra que mapeia as aacutereas de risco de deslizamento

dos morros de Vitoacuteria Consulte wwwvitoriaesgovbr

34

35

4 Sistemas de informaccedilotildees geograacuteficas (SIGs)

Aspiazuacute amp Brites (1989) apud Santos (2001) consideram que os Sistemas de

Informaccedilotildees Geograacuteficas (SIGs) satildeo um conjunto de teacutecnicas que integram dados

de fontes diversas como mapas imagens de sateacutelites censos entre outros

sendo possiacutevel por meio dessa integraccedilatildeo realizar operaccedilotildees de anaacutelise

Eastman (1995) define os SIGs como um sistema que auxiliado por computador

pode adquirir armazenar exibir e fazer analises com dados geograacuteficos

FERREIRA (1997) apud Santos (2001) diz que os sistemas de informaccedilotildees

geograacuteficas podem ser considerados um instrumento para mapear e indicar

respostas agraves vaacuterias questotildees sobre planejamento urbano e regional meio rural e

levantamento dos recursos renovaacuteveis descrevendo os mecanismos das

mudanccedilas que operam no meio ambiente e auxiliando no planejamento e manejo

dos recursos naturais de regiotildees especiacuteficas

SIGs estatildeo sendo utilizados em diversos ramos da sociedade sendo sua principal

aplicaccedilatildeo no gerenciamento de recursos naturais e no planejamento urbano

Atualmente o uso de SIGs pode ser encontrado nas concessionaacuterias de aacutegua

energia e no setor de telecomunicaccedilotildees no setor de transportes (logiacutestica

monitoramento e circulaccedilatildeo) na sauacutede com o monitoramento de epidemias

dentre outros

Os SIGs estatildeo presentes hoje em quase todas as atividades humanas mesmo

que de forma indireta e seu uso ateacute entatildeo torna-se ilimitado tendo em vista que o

proacuteprio SIG ainda estaacute num estaacutegio de desenvolvimento natildeo tendo alcanccedilado

toda a sua potencialidade

36

Portanto a capacidade de utilizaccedilatildeo dos SIGs pode ir muito aleacutem do que ainda

hoje eacute encontrado O uso do mesmo neste trabalho eacute imprescindiacutevel pois permite

a manipulaccedilatildeo de informaccedilotildees de diversos meios e de diversas escalas aleacutem de

tornar possiacutevel agregar conceitos que num momento passado talvez

demandassem maior tempo e mais esforccedilos

Haacute ainda de se considerar que o tipo de representaccedilatildeo utilizada nos

procedimentos iniciais e no resultado final eacute inerente a este ambiente ou seja a

mera comparaccedilatildeo com os tipos de representaccedilotildees utilizadas em periacuteodos

anteriores ao surgimento dos SIGs (mapas analoacutegicos) natildeo se enquadra num

debate conceitual de mesmo niacutevel pois a tecnologia empregada parte do principio

de que agora existem novas formas e novos meacutetodos de representaccedilatildeo

cartograacutefica cabendo assim obviamente uma nova visatildeo do que isso representa

41Anaacutelise ambiental e SIGs

O termo anaacutelise ambiental ou avaliaccedilatildeo ambiental denota um certo tipo de

reflexatildeo a ser feita sobre determinado ambiente com o intuito de detectar ou

resolver determinado problema Dessa forma haacute uma procura por definir qual seraacute

a sistemaacutetica a ser usada para este fim

Rocha (2000) discute a importacircncia desta reflexatildeo sistematizada e quais satildeo as

repercussotildees provenientes da mesma Para o autor a anaacutelise ambiental investiga

a partir dos processos naturais a relaccedilatildeo existente entre esses processos e as

estruturas sociais tendo como objetivo fazer um diagnoacutestico e ateacute um prognoacutestico

dos riscos e das potencialidades ambientais em relaccedilatildeo a sociedade

37

Portanto o autor jaacute demonstra que o ato de investigar de que forma ocorrem as

dinacircmicas ambientais permite que se alcance um estaacutegio de quase previsatildeo dos

fenocircmenos futuros ou seja descobrir como funciona um determinado sistema

ambiental (quais satildeo as variaacuteveis e quais os fluxos) podendo ser uacutetil para detectar

possiacuteveis alteraccedilotildees neste sistema em funccedilatildeo da accedilatildeo exercida sobre a

sociedade neste ambiente

No ambiente de um SIG existem algumas ferramentas e metodologias que

buscam se enquadrar neste conceito ou seja desenvolveram-se teacutecnicas que

buscam representar num ambiente computacional o ato de analisar o meio natural

No contexto de um SIG Cacircmara et al (2002) comenta que a anaacutelise espacial

compotildeem-se por uma seacuterie de procedimentos que satildeo encadeados numa loacutegica

que tem por objetivo definir um modelo que considere explicitamente os

relacionamentos espaciais presentes no fenocircmeno

Dessa forma o objetivo de realizar a Anaacutelise Ambiental dentro de um SIG

consiste na noccedilatildeo de se estaacute trabalhando com modelos e representaccedilotildees mas

tambeacutem com resultados que procuram dentro do rigor cientiacutefico alcanccedilar a

semelhanccedila maacutexima com os fenocircmenos do mundo real

5 Material e meacutetodos

A metodologia para construccedilatildeo do Mapa de Vulnerabilidade agrave Accedilatildeo Antroacutepica

baseou-se em um artigo produzido por Rosot et al (2000) que obteve resultados

conclusivos a respeito do tema abordado Sendo assim esta monografia procura

adaptar a metodologia da autora supracitada para a regiatildeo de Mangue Seco e

proximidades

38

Cabe ressaltar que a metodologia a ser apresentada possui algumas diferenccedilas

em relaccedilatildeo agrave primeira pois tanto as variaacuteveis quanto agraves teacutecnicas de obtenccedilatildeo dos

dados foram modificados para se adequarem ao presente estudo de

aplicabilidade dos procedimentos

Dessa forma por meio do levantamento e da delimitaccedilatildeo dos possiacuteveis

agressores ao meio seguida da etapa do cruzamento de uma seacuterie de

informaccedilotildees a vulnerabilidade eacute representada com uma graduaccedilatildeo de cores indo

do menos vulneraacutevel ao mais vulneraacutevel

Essa representaccedilatildeo permite que se visualize as aacutereas que sofrem maior impacto

ou que podem vir a sofrer (daiacute a vulnerabilidade) Permitindo assim que se possa

visualizar as aacutereas que devem sofrer alguma intervenccedilatildeo da esfera poliacutetica e da

sociedade civil organizada para que seja possiacutevel amenizar e ateacute eliminar os

possiacuteveis impactos encontrados Ao longo deste item tornou-se claro que esta

tarefa natildeo eacute tatildeo simples tendo em vista que na etapa de delimitaccedilatildeo dos impactos

encontrados haveraacute certamente aqueles que natildeo poderatildeo ser eliminados ou

deslocados para outras aacutereas tanto pelo seu tempo de existecircncia naquele lugar

quanto pela sua dimensatildeo soacutecio-espacial

Utilizou-se a base cartograacutefica digital corrigida do municiacutepio de Vitoacuteria ES (LTC-

UFES 2003) onde foram selecionadas as folhas da articulaccedilatildeo de Vitoacuteria nordm 2039

agrave 2042 2053 agrave 2056 2065 agrave 2067 na escala 1 2000 projeccedilatildeo UTM

39

51 Delimitaccedilatildeo da aacuterea de estudo

Como citado anteriormente a localidade de Mangue Seco possui uma aacuterea muito

reduzida o que inviabilizaria o presente trabalhoDessa forma considerou-se uma

aacuterea que abrange um conjunto de elementos que podem ser encontrados em

qualquer outro tipo de manguezal que possua em suas proximidades a ocupaccedilatildeo

urbana e sofra algum tipo de impacto proveniente dessa ocupaccedilatildeo Aleacutem disso a

aacuterea tambeacutem possui parte da vegetaccedilatildeo tiacutepica de toda a regiatildeo e tambeacutem da

hidrografia como visto nas Figuras 6 e 7

52 Delimitaccedilatildeo dos fatores de impacto ambiental

Nesta fase o objetivo foi definir quais seriam os fatores que poderiam ser

definidos e delimitados como provenientes de uma accedilatildeo resultante da ocupaccedilatildeo

humana nas proximidades da aacuterea de estudo

Com o auxiacutelio de uma base cartograacutefica digital da aacuterea (LTC - UFES 2003) aleacutem

de visitas de campo para confirmaccedilatildeo foi possiacutevel visualizar e delimitar com o

auxiacutelio do aplicativo Arcview 32 os limites da aacuterea de estudo e dos fatores de

impacto por meio da digitalizaccedilatildeo diretamente na tela do computador jaacute que a

base possuiacutea um volume de dados suficientes para o objetivo como curvas de

niacutevel com intervalo de 1 metro edificaccedilotildees ruas e avenidas aleacutem das aacutereas com

vegetaccedilatildeo Dessa forma determinou-se trecircs grandes fatores de impacto ambiental

Cabe ressaltar que estaacute teacutecnica aqui empregada tem por finalidade produzir

dados adequados ao SIG pois torna-se claro que haacute uma tendecircncia a uma

40

generalizaccedilatildeo tanto de conceitos quanto de forma (grandes poliacutegonos por

exemplo) sendo mesmo assim uma etapa essencial de todo o processo pois

permite ao pesquisador um reconhecimento global e preliminar dos problemas

gerados pela accedilatildeo antroacutepica Portanto os procedimentos seguintes satildeo apenas

uma consequumlecircncia dessa generalizaccedilatildeo

- Foi identificada a presenccedila de uma Pedreira (Pedreira Rio Doce) nas proximidades da aacuterea de estudo

- Considerou-se a presenccedila de Avenidas de grande porte ao redor da aacuterea de

estudo

- Delimitou-se as Aacutereas Urbanas que estivessem na zona de contato ou que pudessem de alguma forma influenciar a aacuterea de estudo

521 Pedreira

Na delimitaccedilatildeo da Pedreira (Figura 11) levou-se em consideraccedilatildeo que o seu

maior impacto ambiental estaacute relacionado com a proximidade com o mangue

chegando a menos de menos de 15 metros em alguns pontos sendo talvez o

maior problema proveniente dessa proximidade o impacto gerado pelas

explosotildees de dinamite na aacuterea pois de acordo com Tonini (2001) as explosotildees

satildeo semanais

Portanto considerou-se que essas explosotildees tendem a gerar vibraccedilotildees no solo

que por consequumlecircncia podem provocar o deslocamento dos sedimentos do fundo

do canal acarretando em alteraccedilotildees na penetraccedilatildeo de radiaccedilatildeo solar afetando o

ecossistema em questatildeo cabendo um estudo mais detalhado

41

522 Avenidas de maior traacutefego

Para as linhas que representam as avenidas de maior traacutefego optou-se por

agrupar apenas aquelas que de certa forma podem causar danos agrave regiatildeo em

grandes proporccedilotildees ou seja constatou-se que o traacutefego intenso de veiacuteculos eacute

caracterizado pelo impacto ambiental principalmente devido ao lanccedilamento de

resiacuteduos (Gases e materiais soacutelidos como o chumbo por exemplo) provenientes

da queima do combustiacutevel foacutessil que se acumulam ao longo das vias com o

passar do tempo sendo entatildeo carreados para as partes mais baixas pela chuva

atingindo todo o ecossistema presente no caminho circundado pelas vias Estudos

indicam que o trafego permanente de veiacuteculos pode contribuir com formas de

poluiccedilatildeo hiacutedrica que de certa forma tambeacutem afetam o ambiente de manguezal

como metais pesados provenientes do desgaste das lonas e freios dos pneus

aleacutem de iacuteons e compostos de ferro e magneacutesio que se acumulam no solo e nos

Figura 11 Pedreira Vitoacuteria ES (2003)

Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42

bueiros gerando em contato com a chuva acidez que seraacute levada para os corpos

hiacutedricos mais proacuteximos (HABTEC1997)

Aleacutem de todo este quadro apresentado as avenidas de maior circulaccedilatildeo em aacutereas

proacuteximas de manguezais ainda podem facilitar que pessoas alheias agrave regiatildeo

entrem no mangue podendo causar algum dano agrave aacuterea

Dessa forma natildeo optou-se por considerar estas avenidas como parte da aacuterea

urbana em questatildeo e sim como um elemento a parte por conta principalmente

das diferenccedilas de impacto provocada por uma via de altiacutessima circulaccedilatildeo em

relaccedilatildeo agrave pequenas ruas existentes na aacuterea

Portanto as principais ruas ou avenidas detectadas como de traacutefego intenso satildeo

- Av Fernando Ferrari (Figura 12)

- Rodovia Serafim Derenzi (Figura 13)

- Anel viaacuterio da Universidade Federal do Espiacuterito (UFES) que ao longo dos

uacuteltimos anos tem sofrido um aumento no fluxo diaacuterio de veiacuteculos causado tanto

pelo aumento no nuacutemero de alunos e professores (com o surgimento de novos

cursos) quanto pela instalaccedilatildeo do Centro de Liacutenguas que abarca tanto o corpo

acadecircmico quanto a comunidade natildeo universitaacuteria incluindo funcionaacuterios da

Petrobraacutes (Figura 14)

43

Av Fernando Ferrari

Figura 12 Av Fernando Ferrari Vitoacuteria ES (2003)

Figura 13 Rodovia Serafim Derenzi Vitoacuteria ES (2003)

Rod Serafim Derenzi

44

523 Aacutereas urbanas

No caso das aacutereas urbanas houve uma modificaccedilatildeo em seu conceito visto que o

municiacutepio de Vitoacuteria eacute considerado pelo IBGE como tendo 100 de aacuterea urbana

(IBGE 2003)

Aqui este conceito sofreu uma modificaccedilatildeo pois a delimitaccedilatildeo baseou-se apenas

na ideacuteia de que aacuterea urbana eram as aacutereas que possuiacuteam edificaccedilotildees (casas

preacutedios industrias de pequeno porte etc) dentro da zona de influencia ou de

impacto a ser gerado

Levou-se em consideraccedilatildeo o relevo da aacuterea com base nas curvas de niacutevel

existentes e tambeacutem o sentido de fluxo do Canal da Passagem que porventura

carreia os possiacuteveis efluentes ou sedimentos para a aacuterea

Figura 14 Anel Viaacuterio da UFES Vitoacuteria ES (2003)

Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

45

Dessa forma o impacto gerado por uma aacuterea urbana no conceito apresentado

incorpora natildeo soacute a ocupaccedilatildeo urbana nas proximidades do mangue e agraves vezes

ateacute dentro mas tambeacutem tudo aquilo que eacute por razotildees obvias o resultado desta

ocupaccedilatildeo ou seja lanccedilamento de efluentes liacutequidos (esgoto rejeitos industriais

etc) efluentes soacutelidos (lixo restos de obras etc) aleacutem de ruas (de traacutefego baixo)

que natildeo possuem calccedilamento deixando exposto seu leito natural agrave accedilatildeo da

chuva que certamente traacutes todo o material (sedimentos) para o canal da

passagem (Figuras 15 e16)

A Figura 17 agrupa os trecircs fatores de impacto ambiental e a aacuterea de estudo

Figura 15 Ocupaccedilatildeo sobre o mangue e lanccedilamento de esgoto sem

tratamento (detalhe) Vitoacuteria ES (2003)

Mangue Seco

46

6 Conversatildeo dos dados

Apoacutes a etapa de produccedilatildeo dos dados iniciais os dados foram convertidos para o

aplicativo IDRISI 32 onde foi possiacutevel a conversatildeo dos dados vetoriais para o

formato matricial utilizando-se o comando LINERAS para as linhas que

representam as avenidas e POLYRAS para os poliacutegonos que representam a

pedreira e as aacutereas urbanas

Figura 16 Galeria de esgoto sem tratamento Vitoacuteria ES (2003)

47

11

61 Mapa de distacircncia linear

Apoacutes a delimitaccedilatildeo e posterior conversatildeo dos dados levantados iniciou-se a fase

de representaccedilatildeo das informaccedilotildees de forma similar objetivando criar mapas que

representem a distacircncia dos fatores levantados em relaccedilatildeo ao ambiente que sofre

impactos dos mesmos

Para representar a distacircncia de um determinado impacto gerou-se um mapa de

distacircncia linear que eacute uma imagem matricial formada por pixels (menor unidade

exibida pela imagem) representando uma distacircncia linear x em metros no caso

partindo do ponto zero ou seja o impacto em si ateacute o valor n em metros

representando a distacircncia maacutexima alcanccedilada pelo mapa (levando em

consideraccedilatildeo os limites da imagem gerada)

Portanto para cada impacto levantado foi gerado um mapa de distacircncia

correspondente sendo possiacutevel visualizar esta etapa nas Figuras 18 19 e 20

364479

shy

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361973

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Figura 18 Mapa de distacircncia Pedreira Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

12

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Figura 19 Mapa de distacircncia - Avenidas Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

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7757605

Figura 20 Mapa de distacircncia Aacutereas Urbanas Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

13

62 Padronizaccedilatildeo dos fatores

A padronizaccedilatildeo dos fatores de distacircncia considera que apesar dos impactos

estarem em localizaccedilotildees diferentes dentro da aacuterea em estudo haacute uma

necessidade de se classificar essa distacircncia numa mesma escala de valores

para fins de comparaccedilatildeo

Em outras palavras a ideacuteia eacute que se tenham mapas de distacircncia da aacuterea que

apesar de estarem em localizaccedilotildees diferentes teratildeo aleacutem disso valores comuns

de distacircncia mas que natildeo perderatildeo seu caraacuteter espacial uacutenico ou seja sua

localizaccedilatildeo absoluta

Dessa forma optou-se por usar o comando FUZZY que permite o

reescalonamento das distacircncias para uma escala linear decrescente que varia de

0 agrave 255 sendo que haacute uma entrada com o menor e o maior valor do mapa de

distacircncia (Figuras 21 22 e 23)

Figura 21 Reescalonamento Pedreira Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

364479

shy

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361973

7757605

14

A Figura 24 demonstra claramente a relaccedilatildeo existente entre esta etapa e a

vulnerabilidade agrave accedilatildeo antroacutepica onde o ponto C equivale ao menor valor de

364479

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Figura 22 Reescalonamento Avenidas Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

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361973

7757605

Figura 23 Reescalonamento Aacutereas Urbanas Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

15

distacircncia encontrado entre todos os mapas de distacircncia gerados e o ponto D o

maior valor respectivamente

63 Matriz de comparaccedilatildeo pareada

O programa IDRISI32 faz uso do conceito de Saaty (1977) apud Rosot (2000)

por meio do Processo Analiacutetico Hieraacuterquico em que cada fator de impacto pode

ser medido quantitativamente numa escala de importacircncia sendo posteriormente

estes valores colocados numa matriz de relacionamento ou matriz de comparaccedilatildeo

pareada com os outros impactos podendo assim haver uma percepccedilatildeo de que

haacute uma hierarquia de importacircncia entre os impactos ambientais determinados

VU

LN

ER

AB

ILID

AD

E

0

255

Distacircncia de

Pedreira Avenidas Aacutereas Urbanas

Valor miacutenimo Valor maacuteximo

Ponto de controle C Ponto de controle D

FIGURA 24 Funccedilatildeo de reescalonamento linear decrescente Fonte ROSOT et al (2000) adaptado

16

O meacutetodo de elaboraccedilatildeo da matriz faz uso de uma escala de comparaccedilatildeo em que

se pode definir linearmente a hierarquia de importacircncia entre os fatores preacute-

definidos (Pedreira Avenidas e Aacutereas Urbanas) mostrado na Tabela 1

Tabela 1

Escala de comparadores

A fase de escolha dos valores com base na escala de comparadores foi

considerada um dos momentos mais importantes de todo o processo de

construccedilatildeo do mapa de vulnerabilidade pois foi neste instante que se definiu o

grau de importacircncia de cada fator Dessa forma propotildee-se que sejam adotados

um ou mais dos procedimentos abaixo

- Ao comparar um impacto ambiental com o outro o pesquisador pode

simplesmente com base em sua experiecircncia e em visitas de campo definir a

escala de importacircncia

Valores Importacircncia mutua

19 Extremamente menos importante que

17 Muito fortemente menos importante que

15 Fortemente menos importante que

13 Moderadamente menos importante que

1 Igualmente importante a

3 Moderadamente mais importante que

5 Fortemente mais importante que

7 Muito fortemente mais importante que

9 Extremamente mais importante que

Fonte Saaty (1977) apud Rosot (2000) adaptado

17

- O pesquisador pode por meio do levantamento bibliograacutefico comprovar sua tese

de que um impacto possui mais importacircncia que o outro

- Uma equipe multidisciplinar trabalhando em conjunto com visitas de campo

debates etc pode definir a escala que mais se aproxima da realidade

Para o presente estudo optou-se por unir a ideacuteia de que o levantamento

bibliograacutefico associado agrave observaccedilatildeo em campo eram suficientes para um

resultado satisfatoacuterio devido principalmente ao reduzido tamanho da aacuterea

delimitada para este estudo

Certamente que a uniatildeo das trecircs opccedilotildees anteriores eacute a opccedilatildeo mais interessante

pois permite a interdisciplinaridade e uma melhor coerecircncia no resultado final

visto que poderatildeo ser apresentadas opiniotildees provenientes de diversos

integrantes contribuindo para alcanccedilar a escolha que melhor represente as ideacuteias

do grupo

Com base nesta escala de comparaccedilatildeo foi possiacutevel entatildeo definir quais seriam os

fatores de maior importacircncia chegando ao seguinte resultado que pode ser

observado na Tabela 2

Tabela 2

Matriz de comparaccedilatildeo pareada

Fatores Pedreira Avenidas Aacutereas Urbanas

Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13

Aacutereas Urbanas 5 5 1

18

Observando a Tabela 2 percebe-se de que forma ela foi elaborada pois cada

elemento da matriz indica quanto o fator da coluna da esquerda eacute mais importante

em relaccedilatildeo a cada fator correspondente na linha superior logo quando um fator eacute

confrontado com ele mesmo o uacutenico resultado possiacutevel eacute 1 pois possui igual

importacircncia Esse limite eacute importante para a pesquisa pois a partir do momento

que todos os fatores se entrecruzam uma vez a matriz passa a ser apenas um

espelho ou inverso do procedimento inicial restando assim o seguinte resultado

de relevacircncia para a pesquisa (Tabela 3)

Tabela 3

Valores de interesse

FATORES Pedreira Avenidas Aacutereas Urbanas

Pedreira 1

Avenidas 3 1

Aacutereas Urbana 5 5 1

631 Justificativa dos pesos

Ao definir a PEDREIRA como o fator de menor importacircncia levou-se em

consideraccedilatildeo que apesar da mesma encontrar-se a pouca distacircncia da aacuterea de

estudo o grau de impacto gerado pela mesma eacute de certa forma menor quando

comparado com os outros fatores Tonini (2001) confirma que a periodicidade das

explosotildees de dinamite ocorrem com uma frequumlecircncia relativamente aleatoacuteria

(nunca diariamente) justificando a escolha pois estaacute sendo levada em

consideraccedilatildeo tanto a intensidade quanto a periodicidade dos impactos

19

O fator AVENIDAS ficou em segundo lugar na escolha da escala de

comparadores pois se comparado com a Pedreira seu impacto no ambiente eacute

maior tanto por sua localizaccedilatildeo (ao redor de toda a aacuterea de estudo) quanto pela

sua intensidade e periodicidade ou seja haacute uma circulaccedilatildeo diaacuteria de veiacuteculos dos

mais diversos portes aleacutem do que como comentado anteriormente sua

proximidade facilita a entrada de pessoas na aacuterea

Para o fator AacuteREAS URBANAS a escolha pela maior importacircncia deve-se

certamente tanto pelo seu tamanho (aacuterea ocupada) como pelos diversos

problemas causados pela proximidade de uma ocupaccedilatildeo urbana em aacutereas de

manguezal sendo anteriormente comentados estes problemas

632 Caacutelculo dos pesos

Possuindo os valores de importacircncia relativa dos fatores o passo seguinte

consistiu em fornececirc-los ao aplicativo Idrisi32 para que fosse feito o caacutelculo dos

pesos

Eacute importante ressaltar que tambeacutem eacute possiacutevel obter estes valores manualmente

apenas dividindo cada elemento pela somatoacuteria dos elementos da coluna a que

ele pertence e fazendo-se uma meacutedia entre as colunas

Para que a matriz seja criada dentro do aplicativo Idrisi32 faz-se uso do comando

EDIT que tem a finalidade de criar tabelas dentro do Idrisi32 sendo necessaacuterio

que os valores da matriz sejam montados de acordo com a Figura 25 no ambiente

EDIT

Apoacutes este procedimento a etapa seguinte consistiu em salvar este arquivo no

formato de tabela do aplicativo Idrisi32 criando-se assim o arquivo matrixpcf

20

Para o caacutelculo dos pesos faz-se uso da ferramenta WHEIGTH Esta ferramenta

permite que se crie uma matriz de comparadores a partir de uma tabela existente

no caso o arquivo matrixpcf sendo possiacutevel visualizar o ambiente de criaccedilatildeo

desta tabela na Figura 26 neste ambiente eacute possiacutevel visualizar a escala de

comparadores de Saaty (1977) apud Rosot (2000) a matriz criada e o comando

CALCULATE WEIGHTS donde sairaacute o resultado final do caacutelculo dos pesos

3

Ped

Rua

Urb

1

31

531

Corresponde a quantidade de fatores

Corresponde ao fatores

Corresponde aos Valores de Importacircncia Relativa

Disposiccedilatildeo dos Elementos da Matriz

Figura 25 Exemplo de criaccedilatildeo da Matriz de Comparaccedilatildeo Pareada no ambiente

EDIT Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

21

Finalmente obteve-se os seguintes pesos (Tabela4)

Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583

Aacutereas Urbanas 06370

7 Combinaccedilatildeo linear ponderada

Eastman (1995) comenta que o meacutetodo de combinaccedilatildeo linear ponderada permite

que se decircem pesos relativos para cada um dos fatores para que ocorra um

processo de compensaccedilatildeo muacutetua

Figura 26 Moacutedulo WEIGHT para caacutelculo dos pesos

Fonte Eastman (1995) adaptado

22

Como destacado a combinaccedilatildeo linear ponderada permitiraacute que os dados sejam

agregados de forma linear mas com relativa hierarquia de importacircncia que

permite assim que o resultado final esteja calibrado com informaccedilotildees quali-

quantitativas

A escolha desse meacutetodo abre caminho para diversas aplicaccedilotildees tendo em vista

que sua utilizaccedilatildeo promove a possibilidade de que n variaacuteveis sejam

confrontadas

Para esta etapa foi utilizado o comando ESCALAR que permite que se realize

alguma operaccedilatildeo matemaacutetica sobre qualquer arquivo matricial no caso

multiplicou-se cada imagem padronizada dos fatores pelo seu peso

correspondente resultando em nas Figuras 27 28 e 29 que possuem valores na

escala que somados natildeo ultrapassam 255 valor maacuteximo obtido na etapa de

padronizaccedilatildeo dos fatores

A partir deste momento as imagens jaacute possuem um peso relativo de importacircncia

ou seja cada uma possui uma hierarquia que determina o quanto ela representa

no contexto de impacto ambiental

Figura 27 Mapa reescalonado multiplicado pelo peso de impacto Pedreira Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

364479

shy

7756001

361973

7757605

23

71 Mapa de vulnerabilidade agrave accedilatildeo antroacutepica

Restou apenas somar as imagens para que por fim obtenha-se a imagem final

que seraacute o resultado da soma das trecircs imagens multiplicadas pelo seu peso

Figura 28 Mapa reescalonado multiplicado pelo peso de impacto Avenidas Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

364479

shy

7756001

361973

7757605

Figura 29 Mapa reescalonado multiplicado pelo peso de impacto Aacutereas Urbanas Elaborado por Luiz Amadeu Coutinho

364479

shy

7756001

361973

7757605

24

individual Para isso fez-se uso do comando OVERLAY que permitiu

inicialmente somar as Figuras 27 e 28 obtendo-se uma imagem que foi somada

com a Figura 29 que resultou no mapa de vulnerabilidade agrave accedilatildeo antroacutepica

Todas as etapas necessaacuterias para a realizaccedilatildeo do trabalho satildeo exemplificadas na

Figura 30 que eacute o fluxograma de dados onde cada passo da metodologia

apresentada estaacute hierarquicamente disposta de forma que o fluxo de informaccedilotildees

culmine no mapa final de vulnerabilidade agrave accedilatildeo antroacutepica de Mangue Seco e

proximidades (Figura 31)

8 Anaacutelise do Mapa

Apesar de exigir uma seacuterie de procedimentos a elaboraccedilatildeo do mapa de

vulnerabilidade agrave accedila antroacutepica alcanccedilou um resultado satisfatoacuterio pois torna

possiacutevel distinguir os locais que estatildeo mais vulneraacuteveis por meio da legenda que

determina o niacutevel de impacto ou pressatildeo exercido sobre o manguezal em estudo

(Figura 31)

A escolha por uma graduaccedilatildeo de cores que tende do azul para o vermelho

demonstrando os niacuteveis de vulnerabilidade foi considerado aceitaacutevel pois essa

representaccedilatildeo alcanccedila o objetivo principal que eacute o de exibir a situaccedilatildeo atual do

ambiente que estaacute num niacutevel de preocupante de vulnerabilidade

A metodologia para elaboraccedilatildeo deste mapa natildeo eacute um sistema fechado e pode ser

remodelada de acordo com os interesses do pesquisador

A Figura 31 demonstra que o manguezal sofre grande accedilatildeo antroacutepica exibindo

um quadro perturbador Apesar de ter sido escolhida para esse trabalho um aacuterea

25

26

27

relativamente despreziacutevel em comparaccedilatildeo com a extensatildeo de todo esse

ecossistema fica claro que a situaccedilatildeo de vulnerabilidade encontrada nesta

pequena porccedilatildeo do espaccedilo representa todo o conjunto que venha ater em seu

entorno situaccedilatildeo de desordem urbana de tal porte

As aacutereas que tendem ao vermelho satildeo justamente aquelas que estatildeo sofrendo

com a extrema proximidade dos elementos agressores As aacutereas urbanas

proacuteximas aleacutem das avenidas de traacutefego intenso geram tamanha pressatildeo que a

representaccedilatildeo por meio do mapa exibe um intenso vermelho ao longo de toda a

zona de contato com os mesmos

Pequenas porccedilotildees do mapa ainda possuem tons azulados demonstrando um

certo grau de estabilidade mas deixam claro que devido a proximidade como

ambiente urbano podem receber parte destes impactos Esta baixa vulnerabilidade

tambeacutem eacute reflexo da dificuldade de acesso ao local aleacutem disso tem na

proximidade com a universidade uma barreira agrave ocupaccedilatildeo desordenada apesar

da mesma tambeacutem oferecer certa pressatildeo

As edificaccedilotildees que se amontoam por todas as partes demonstram a total falta de

planejamento urbano sendo essa deficiecircncia que permitiu tamanha proximidade

com as aacutereas de manguezal que ainda restam

Como veiculo propagador da ideacuteia de preservaccedilatildeo o mapa de vulnerabilidade agrave

accedilatildeo antroacutepica pode ser muito uacutetil ao mostrar de maneira objetiva a situaccedilatildeo

preocupante do objeto de estudo

28

9 Consideraccedilotildees finais

Compreender o funcionamento de um ecossistema ou do proacuteprio meio ambiente

como um todo pode tornar-se uma tarefa sobrehumana jaacute que a quantidade de

variaacuteveis existentes e de suas inter-relaccedilotildees pode chegar ao infinito ou seja a

dificuldade passa a ser imensuraacutevel

As accedilotildees do homem no meio em que vive satildeo fruto de um estilo de vida que

busca sempre a realizaccedilatildeo imediata E eacute esse estilo que permite que o homem

seja capaz de destruir o proacuteprio quintal de sua casa em busca de recursos que

sejam capazes de realizar aquilo que deseja As agressotildees ao meio ambiente

sempre existiram mas chegaram num estaacutegio de voracidade sem medida que

coloca o homem e sua existecircncia em xeque

Haacute menos de um seacuteculo que as questotildees ambientais passaram a tomar um lugar

de importacircncia nos grandes debates A ciecircncia depois de tanto beneficiar a

produccedilatildeo tecnoloacutegica para a exploraccedilatildeo agora procura recuperar o tempo perdido

e se volta para propor soluccedilotildees que possam servir para preservar o que ainda

existe no mundo

As pesquisas que buscam atrelar desenvolvimento com preservaccedilatildeo nunca foram

tatildeo valorizadas o chamado desenvolvimento sustentaacutevel passou a ser ponto de

pauta em qualquer debate que envolva interesses econocircmicos versus interesses

ambientais As metodologias que procuram analisar o meio ambiente sob a oacutetica

dos modelos tambeacutem estatildeo em constante evoluccedilatildeo

Esse trabalho procurou manter uma relaccedilatildeo direta com as propostas de que

devem existir meios que auxiliem as instituiccedilotildees que gerenciam a organizaccedilatildeo do

territoacuterio para que as decisotildees tomadas natildeo sejam fruto de interesses obscuros

29

mas sim que tenham subsidio teacutecnico e teoacuterico suficiente para decidir de forma

justa e imparcial o modo como o homem iraacute ocupar o meio

Eacute oacutebvio que aqui natildeo haacute uma pretensatildeo de que estaacute forma de ver o mundo seja a

mais correta ou a mais precisa o que se pretende eacute dar apenas uma pequena

contribuiccedilatildeo aos estudos que jaacute existem

Portanto a base desse estudo estaacute contida neste contexto de modelagem

ambiental e de sistematizaccedilatildeo de processos A metodologia anteriormente

apresentada procura apenas simular um efeito que eacute fruto da accedilatildeo humana

A vulnerabilidade de um meio soacute pode ser mensurada se as variaacuteveis em

confronto forem o proacuteprio meio e a sociedade O resultado final ou seja o mapa

apenas eacute produto de um conjunto de teacutecnicas e procedimentos que estatildeo

encadeados numa sequumlecircncia hieraacuterquica de eventos que procuram simular esse

confronto

Dessa forma este trabalho natildeo abrange somente a apresentaccedilatildeo de um meacutetodo

mas busca tambeacutem absorver uma seacuterie de conceitos que por ventura subsidiaratildeo

a quem se interessar em compreender e a agir em prol da preservaccedilatildeo ambiental

permitindo que se tenha em matildeos uma gama de conhecimentos que poderatildeo

servir para novas incursotildees nesta aacuterea

Fica claro que esse trabalho alcanccedilou apenas uma das etapas de todo o processo

de delineamento de estrateacutegias de preservaccedilatildeo ambiental ou seja produziu-se

apenas um tipo de informaccedilatildeo que pode servir como base para estudos mais

aprofundados aleacutem disso a metodologia permite que seja feito um contato inicial

com o ambiente em estudo jaacute sendo possiacutevel detectar quais seratildeo as aacutereas que

deveratildeo ter maior prioridade de intervenccedilatildeo

30

A metodologia demonstrou ser bastante promissora tendo em vista o tamanho

reduzido da aacuterea de estudo deixando a impressatildeo de que a teacutecnica pode ser

utilizada em aacutereas maiores ou ateacute em outros ecossistemas pois o modelo permite

a generalizaccedilatildeo das variaacuteveis

O uso da matriz de Saaty como ferramenta para determinaccedilatildeo de pesos pode ser

considerada um avanccedilo pois evita o uso de meacutetodos riacutegidos e fechados

permitindo a escolha dos pesos com base em conhecimentos multidisciplinares

O aplicativo Idrisi32 mostrou ser uma oacutetima ferramenta para elaboraccedilatildeo de

informaccedilotildees desse niacutevel pois possui uma gama de conceitos que vatildeo aleacutem do

ato de apertar bototildees permitindo que sejam criadas metodologias de acordo com

os interesses do pesquisador natildeo exigindo que o mesmo tenha que seguir uma

loacutegica preacute-definida podendo inclusive testar diversos modelos para um mesmo

problema

Apesar de ter alcanccedilado os objetivos este trabalho natildeo esgota o assunto nem

pode ser encarado como uma foacutermula perfeita tanto que o tema permite novas

incursotildees na aacuterea tendo para pesquisas posteriores algumas sugestotildees

- O uso de Sistema de Informaccedilotildees Geograacuteficas permite que o pesquisador siga

a linha de pesquisa mas propotildee-se que sejam agregadas novas variaacuteveis agrave

metodologia ou que as mesmas sejam detalhadas como dividir as aacutereas urbanas

em sub-aacutereas que sejam diferenciadas por tipo e por intensidade de urbanizaccedilatildeo

permitindo assim valores de peso diferenciados

- Como forma de agregaccedilatildeo de valor ao trabalho justifica-se que sejam

elaborados mapas de vulnerabilidade temporais ou seja com auxiacutelio de

documentos cartograacuteficos antigos eou fotografia aeacutereas pois assim seraacute possiacutevel

estabelecer um quadro evolutivo de vulnerabilidade permitindo talvez que surjam

formas de determinar qual seratildeo as decisotildees mais corretas a serem tomadas

para que se tenha um quadro inverso de vulnerabilidade

31

- Como estudo secundaacuterio ou como linha de pesquisa alternativa propotildee-se que

sejam feitos estudos para se determinar com precisatildeo de que forma o ruiacutedo pode

agredir o ecossistema manguezal e qual o seu raio maacuteximo de impacto dentro do

mesmo

- Por ser uma metodologia flexiacutevel podem ser criados mapas de vulnerabilidade

de praticamente qualquer ambiente Sugere-se que com o auxiacutelio de imagens de

sateacutelite sejam elaborados mapas de vulnerabilidade em escala regional tendo

como objeto de anaacutelise os ecossistemas que estatildeo em prioridade de conversaccedilatildeo

Como comentado anteriormente os impactos ambientais encontrados estatildeo em

situaccedilatildeo de difiacutecil soluccedilatildeo tendo em vista que satildeo resultantes da dinacircmica de

ocupaccedilatildeo na aacuterea Cabe um estudo mais aprofundado que determine medidas

preventivas e corretivas para o local de estudo

Como forma de amenizar ou ateacute eliminar alguns impactos ambientais na aacuterea de

estudo propotildee-se que sejam eliminadas as galerias de esgoto da aacuterea com a

construccedilatildeo de uma estaccedilatildeo de tratamento em aacuterea adequada

Em relaccedilatildeo agrave pedreira sugere-se um estudo mais detalhado sobre os efeitos das

explosotildees de dinamite no manguezal Para que seja possiacutevel determinar se a

mesma estaacute de acordo com a legislaccedilatildeo ambiental ou se de alguma forma isso

provoque alteraccedilotildees no ambiente

As avenidas de traacutefego intenso devem ter algum tipo de caixa coletora que

bloqueie o transporte de qualquer elemento nocivo para o manguezal Evitaria-se

com isso a contaminaccedilatildeo por metais pesados e tambeacutem natildeo haveria alteraccedilatildeo nos

niacuteveis de pH da aacutegua

32

Cabe ao ser humano perceber que seus atos por mais simples que sejam podem

repercutir em escala global os impactos ambientais ocorridos em uma pequena

porccedilatildeo do territoacuterio podem as vezes afetar grandes aacutereas

As metodologias que privilegiam o diagnoacutestico do meio ambiente servem como

espelho para os atos praticados pelo homem pois satildeo capazes de mostrar que o

mesmo deveraacute assumir uma postura criacutetica perante seus atos futuros fazendo

com que reflita e passe a se considerar como apenas mais um dos elementos que

compotildeem o nosso planeta e natildeo algo acima disso

33

10 Referecircncias

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2




Monografia apresentada ao Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espiacuterito Santo como requisito ao tiacutetulo de

Bacharel em Geografia

Orientador Profdeg Drdeg Alexandre Rosa dos

Santos

VITOacuteRIA

2004

aola

3







Orientador



Junior

aola

4




acreditaram em mim

aola

5
















andando

Chico Science


aola

6

LISTA DE TABELAS





aola

7

LISTA DE FIGURAS
















aola

8


(detalhe)49











EDIT63



PEDREIRA66

aola

9


AVENIDAS66


URBANAS67



proximidades69

aola

10

SUMAacuteRIO


11 Objetivos14














521 Pedreira42









aola

11






aola

12


























13









(FERREIRA 1989)

















14







dos anos

11 Objetivos











antroacutepica

15








o mesmo pode chegar
















dos rios



16






continente



componentes





Manguezais


17























18








Criacutetico

Vulneraacutevel


Legenda


(adaptado)

19
























espacial

20



predadores





















21








instabilidade














22


Aacuterea de

Estudo

23

























conflito

24


























25




exemplo










0

100

200

300

400


1940

1950

19601970

1980

1991

19962000


(em mil habitantes)


26

27
























28







(PMV 2003)










29

30

31






















32












Palafitas

Aterro da PMV

33











em estudo











Vitoacuteria2



34

35



















dentre outros





36























37























proximidades

38





















39






















40








estudo


521 Pedreira






satildeo semanais





41















Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















43

Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

45












Mangue Seco

46








47

11





impactos dos mesmos









364479

shy

7756001

361973

7757605


12

364479

shy

7756001

361973

7757605


364479

shy

7756001

361973

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13















364479

shy

7756001

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14



364479

shy

7756001

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shy

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15










VU

LN

ER

AB

ILID

AD

E

0

255

Distacircncia de





16




Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

Urb

1

31

531







21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








22




quantitativas



confrontadas











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shy

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(Figura 31)









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existe no mundo









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confronto












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problema















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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















3







Orientador



Junior

aola

4




acreditaram em mim

aola

5
















andando

Chico Science


aola

6

LISTA DE TABELAS





aola

7

LISTA DE FIGURAS
















aola

8


(detalhe)49











EDIT63



PEDREIRA66

aola

9


AVENIDAS66


URBANAS67



proximidades69

aola

10

SUMAacuteRIO


11 Objetivos14














521 Pedreira42









aola

11






aola

12


























13









(FERREIRA 1989)

















14







dos anos

11 Objetivos











antroacutepica

15








o mesmo pode chegar
















dos rios



16






continente



componentes





Manguezais


17























18








Criacutetico

Vulneraacutevel


Legenda


(adaptado)

19
























espacial

20



predadores





















21








instabilidade














22


Aacuterea de

Estudo

23

























conflito

24


























25




exemplo










0

100

200

300

400


1940

1950

19601970

1980

1991

19962000


(em mil habitantes)


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(PMV 2003)










29

30

31






















32












Palafitas

Aterro da PMV

33











em estudo











Vitoacuteria2



34

35



















dentre outros





36























37























proximidades

38





















39






















40








estudo


521 Pedreira






satildeo semanais





41















Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















43

Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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impactos dos mesmos









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do grupo




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Pedreira 1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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Editora BH 1998








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MG Ed do Autor 2000







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SUMAacuteRIO


11 Objetivos14














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o mesmo pode chegar
















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Vulneraacutevel


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Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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Av Fernando Ferrari



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(IBGE 2003)









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Anel Viaacuterio

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Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







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Ped

Rua

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1

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531







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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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quantitativas



confrontadas











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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





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URBANAS67



proximidades69

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11 Objetivos14














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Aterro da PMV

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(IBGE 2003)









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Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

Urb

1

31

531







21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








22




quantitativas



confrontadas











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shy

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existe no mundo









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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





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2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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PEDREIRA66

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URBANAS67



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11 Objetivos14














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Estudo

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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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proximidades

38





















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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

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1

31

531







21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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11 Objetivos14














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Criacutetico

Vulneraacutevel


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Estudo

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(em mil habitantes)


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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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dentre outros





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proximidades

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521 Pedreira






satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Pedreira 1 13 15

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Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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Vulneraacutevel


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Aterro da PMV

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Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Pedreira 1 13 15

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Pedreira 1

Avenidas 3 1










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EDIT



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Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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MG Ed do Autor 2000







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URBANAS67



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11 Objetivos14














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Criacutetico

Vulneraacutevel


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Estudo

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Palafitas

Aterro da PMV

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VU

LN

ER

AB

ILID

AD

E

0

255

Distacircncia de





16




Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

Urb

1

31

531







21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








22




quantitativas



confrontadas











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shy

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361973

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(Figura 31)









25

26

27






















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existe no mundo









29













confronto












30













problema















31




mesmo




















32









33

10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








35







NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















10

SUMAacuteRIO


11 Objetivos14














521 Pedreira42









aola

11






aola

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(FERREIRA 1989)

















14







dos anos

11 Objetivos











antroacutepica

15








o mesmo pode chegar
















dos rios



16






continente



componentes





Manguezais


17























18








Criacutetico

Vulneraacutevel


Legenda


(adaptado)

19
























espacial

20



predadores





















21








instabilidade














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Aacuterea de

Estudo

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conflito

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exemplo










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1940

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1991

19962000


(em mil habitantes)


26

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Palafitas

Aterro da PMV

33











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Vitoacuteria2



34

35



















dentre outros





36























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proximidades

38





















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40








estudo


521 Pedreira






satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

45












Mangue Seco

46








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impactos dos mesmos









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Distacircncia de





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Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

Urb

1

31

531







21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








22




quantitativas



confrontadas











364479

shy

7756001

361973

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(Figura 31)









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existe no mundo









29













confronto












30













problema















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mesmo




















32









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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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aola

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(FERREIRA 1989)

















14







dos anos

11 Objetivos











antroacutepica

15








o mesmo pode chegar
















dos rios



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continente



componentes





Manguezais


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Criacutetico

Vulneraacutevel


Legenda


(adaptado)

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Aacuterea de

Estudo

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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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dentre outros





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proximidades

38





















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estudo


521 Pedreira






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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

46








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VU

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Distacircncia de





16




Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

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1

31

531







21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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22




quantitativas



confrontadas











364479

shy

7756001

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(Figura 31)









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existe no mundo









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confronto












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problema















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mesmo




















32









33

10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








35







NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















12


























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(FERREIRA 1989)

















14







dos anos

11 Objetivos











antroacutepica

15








o mesmo pode chegar
















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Manguezais


17























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Criacutetico

Vulneraacutevel


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Estudo

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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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proximidades

38





















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521 Pedreira






satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

46








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impactos dos mesmos









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VU

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255

Distacircncia de





16




Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

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1

31

531







21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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22




quantitativas



confrontadas











364479

shy

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existe no mundo









29













confronto












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problema















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mesmo




















32









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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








35







NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















13









(FERREIRA 1989)

















14







dos anos

11 Objetivos











antroacutepica

15








o mesmo pode chegar
















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16






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Manguezais


17























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Criacutetico

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(PMV 2003)










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Palafitas

Aterro da PMV

33











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Vitoacuteria2



34

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dentre outros





36























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proximidades

38





















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estudo


521 Pedreira






satildeo semanais





41















Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

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1

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531







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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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22




quantitativas



confrontadas











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shy

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(Figura 31)









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existe no mundo









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confronto












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problema















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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















14







dos anos

11 Objetivos











antroacutepica

15








o mesmo pode chegar
















dos rios



16






continente



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Manguezais


17























18








Criacutetico

Vulneraacutevel


Legenda


(adaptado)

19
























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instabilidade














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Aacuterea de

Estudo

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(PMV 2003)










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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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dentre outros





36























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proximidades

38





















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521 Pedreira






satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

46








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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

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1

31

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21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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22




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confrontadas











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shy

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mesmo




















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Editora BH 1998








UFES 2003





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2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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o mesmo pode chegar
















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Manguezais


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Criacutetico

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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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proximidades

38





















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521 Pedreira






satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

45












Mangue Seco

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Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

Urb

1

31

531







21


Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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quantitativas



confrontadas











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confronto












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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





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2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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continente



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Manguezais


17























18








Criacutetico

Vulneraacutevel


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(adaptado)

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21








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Estudo

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(PMV 2003)










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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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dentre outros





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proximidades

38





















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estudo


521 Pedreira






satildeo semanais





41















Rod Serafim Derenzi

Pedreira

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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impactos dos mesmos









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Distacircncia de





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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

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1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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confronto












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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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Criacutetico

Vulneraacutevel


Legenda


(adaptado)

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Aacuterea de

Estudo

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exemplo










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1980

1991

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(em mil habitantes)


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(PMV 2003)










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Palafitas

Aterro da PMV

33











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Vitoacuteria2



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dentre outros





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proximidades

38





















39






















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estudo


521 Pedreira






satildeo semanais





41















Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















43

Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

45












Mangue Seco

46








47

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impactos dos mesmos









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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



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3

Ped

Rua

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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confrontadas











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existe no mundo









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confronto












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problema















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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















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Criacutetico

Vulneraacutevel


Legenda


(adaptado)

19
























espacial

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predadores





















21








instabilidade














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Aacuterea de

Estudo

23

























conflito

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exemplo










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1940

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(PMV 2003)










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Palafitas

Aterro da PMV

33











em estudo











Vitoacuteria2



34

35



















dentre outros





36























37























proximidades

38





















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40








estudo


521 Pedreira






satildeo semanais





41















Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















43

Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

45












Mangue Seco

46








47

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impactos dos mesmos









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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

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1

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531







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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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quantitativas



confrontadas











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Editora BH 1998








UFES 2003





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2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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Aacuterea de

Estudo

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26

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(PMV 2003)










29

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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



34

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dentre outros





36























37























proximidades

38





















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521 Pedreira






satildeo semanais





41















Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















43

Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

46








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impactos dos mesmos









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Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

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1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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10 Referecircncias









Editora BH 1998








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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Aacuterea de

Estudo

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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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proximidades

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521 Pedreira






satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

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1

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531







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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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quantitativas



confrontadas











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shy

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existe no mundo









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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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instabilidade














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Aacuterea de

Estudo

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(PMV 2003)










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Palafitas

Aterro da PMV

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em estudo











Vitoacuteria2



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dentre outros





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proximidades

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521 Pedreira






satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







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Ped

Rua

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1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Aacuterea de

Estudo

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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



20







3

Ped

Rua

Urb

1

31

531







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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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confrontadas











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Editora BH 1998








UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Palafitas

Aterro da PMV

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Vitoacuteria2



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proximidades

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satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Pedreira 1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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10 Referecircncias









Editora BH 1998








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MG Ed do Autor 2000







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Aterro da PMV

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proximidades

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Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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Editora BH 1998








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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Palafitas

Aterro da PMV

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(IBGE 2003)









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Pedreira 1 13 15

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Pedreira 1

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Tabela 4

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Fatores Pesos

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Pedreira 1 13 15

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Pedreira 1

Avenidas 3 1










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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Palafitas

Aterro da PMV

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Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Palafitas

Aterro da PMV

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Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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Editora BH 1998








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Palafitas

Aterro da PMV

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Pedreira 1

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Tabela 4

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Fatores Pesos

Pedreira 01047

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Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Pedreira 1

Avenidas 3 1










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EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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MG Ed do Autor 2000







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Palafitas

Aterro da PMV

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Anel Viaacuterio

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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Pedreira 1

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pesos







EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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existe no mundo









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confronto












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problema















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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















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Palafitas

Aterro da PMV

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em estudo











Vitoacuteria2



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dentre outros





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proximidades

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estudo


521 Pedreira






satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

42



















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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

44




(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

45












Mangue Seco

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impactos dos mesmos









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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







EDIT



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Ped

Rua

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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confronto












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mesmo




















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Editora BH 1998








UFES 2003





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2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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em estudo











Vitoacuteria2



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dentre outros





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proximidades

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satildeo semanais





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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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proximidades

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Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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do grupo




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Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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do grupo




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Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










19














pesos







EDIT



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Rua

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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confrontadas











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mesmo




















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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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do grupo




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Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Pedreira 1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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Editora BH 1998








UFES 2003





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2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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proximidades

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Rod Serafim Derenzi

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Pedreira 1 13 15

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Pedreira 1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

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NUPAUB 1991


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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Pedreira 1

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Tabela 4

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Fatores Pesos

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do grupo




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Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







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Ped

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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MG Ed do Autor 2000







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Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









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Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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impactos dos mesmos









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do grupo




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Tabela 4

Pesos de impacto

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mesmo




















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Editora BH 1998








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Rod Serafim Derenzi

Pedreira

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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Pedreira 1 13 15

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Pedreira 1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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UFES 2003





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MG Ed do Autor 2000







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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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impactos dos mesmos









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Avenidas 3 1 13


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Pedreira 1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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Editora BH 1998








UFES 2003





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2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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Av Fernando Ferrari



Rod Serafim Derenzi

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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Pedreira 1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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(IBGE 2003)









Aacuterea de estudo

Anel Viaacuterio

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Mangue Seco

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Pedreira 1 13 15

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Pedreira 1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Mangue Seco

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Pedreira 1 13 15

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Pedreira 1

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Tabela 4

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Fatores Pesos

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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Editora BH 1998








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Fatores Pesos

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Tabela 4

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Pedreira 1 13 15

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Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








22




quantitativas



confrontadas











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existe no mundo









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confronto












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problema















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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





34














2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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VU

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ER

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0

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Distacircncia de





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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







EDIT



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Rua

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1

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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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mesmo




















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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















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VU

LN

ER

AB

ILID

AD

E

0

255

Distacircncia de





16




Tabela 1





















17













do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


18









Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







EDIT



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Tabela 4

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Fatores Pesos

Pedreira 01047

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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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Tabela 1





















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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10 Referecircncias









Editora BH 1998








UFES 2003





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2003








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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









36















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do grupo




Tabela 2



Pedreira 1 13 15

Avenidas 3 1 13


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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







EDIT



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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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UFES 2003





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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







1987









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Tabela 3



Pedreira 1

Avenidas 3 1










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pesos







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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

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Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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confrontadas











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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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Tabela 4

Pesos de impacto

Fatores Pesos

Pedreira 01047

Avenidas 02583








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MG Ed do Autor 2000







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MG Ed do Autor 2000







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MG Ed do Autor 2000







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MG Ed do Autor 2000







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NUPAUB 1991


MG Ed do Autor 2000







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MG Ed do Autor 2000







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MG Ed do Autor 2000







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00 - monografia luiz amadeu coutinho

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