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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL GERÊNCIA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE MANUTENÇÃO PREDIAL E REFORMA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA ESCOLA FAZENDARIA E ESCOLA VIVENCIAL 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada para prestação de serviços técnicos especializados para elaboração de PROJETOS DE ARQUITETURA, visando a construção da Escola Fazendária e da Escola Vivencial de Cidadania da SEF/DF. 1.2 Os Projetos de Arquitetura deverão conter detalhamento em escalas adequadas e necessárias para a execução das obras de edificação da Escola Fazendária e da Escola Vivencial da SEF/DF, medindo aproximadamente 5.000m² e 8.000m², respectivamente, a serem implantadas em área própria da SEF, situada no SIA TRECHO 1 - LOTE H - BRASÍLIA/DF, nas quantidades e condições estabelecidas neste Projeto Básico. 1.3 A execução dos serviços técnicos especializados de elaboração de PROJETOS DE ARQUITETURA, por escola, compreendem: implantação das escolas no terreno, planta baixa, layout, cortes, elevações, fachadas, detalhamento, cobertura, paginação de piso e forro, memorial descritivo e memorial descritivo de especificações técnicas de materiais de acabamento por ambiente e serviços, além da elaboração de PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ESTIMATIVA, com as respectivas aprovações nos Órgãos correspondentes, em plena conformidade com a legislação e Normas Técnicas pertinentes. 2. DA JUSTIFICATIVA 2.1 A Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal sempre contou com espaço físico destinado a realização de atividades de capacitação. Em período anterior à reforma do Edifício Vale do Rio Doce, esse espaço funcionava nas mesmas dependências onde atualmente estão instaladas a Agência de Atendimento da Receita Brasília e a unidade que coordena o projeto “Nota Legal”. 2.2 Após a conclusão das reformas do Edifício Vale do Rio Doce - VRD, em 2003, o Centro de Formação do Servidor Fazendário passou a funcionar no subsolo do citado Edifício. Subsecretaria de Administração Geral - SUAG SBS, Qd. 02, Bl. L, Ed. Lino Martins Pinto, CEP 70070-120 - Brasília-DF Fone(s) (61) 3312-5151 - (61) 3312-5184 1

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDASUBSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO GERALGERÊNCIA DE ENGENHARIANÚCLEO DE MANUTENÇÃO PREDIAL E REFORMA

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDAPROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA

ESCOLA FAZENDARIA E ESCOLA VIVENCIAL

1. DO OBJETO

1.1 Contratação de empresa especializada para prestação de serviços técnicos especializados para elaboração de PROJETOS DE ARQUITETURA, visando a construção da Escola Fazendária e da Escola Vivencial de Cidadania da SEF/DF.

1.2 Os Projetos de Arquitetura deverão conter detalhamento em escalas adequadas e necessárias para a execução das obras de edificação da Escola Fazendária e da Escola Vivencial da SEF/DF, medindo aproximadamente 5.000m² e 8.000m², respectivamente, a serem implantadas em área própria da SEF, situada no SIA TRECHO 1 - LOTE H - BRASÍLIA/DF, nas quantidades e condições estabelecidas neste Projeto Básico.

1.3 A execução dos serviços técnicos especializados de elaboração de PROJETOS DE ARQUITETURA, por escola, compreendem: implantação das escolas no terreno, planta baixa, layout, cortes, elevações, fachadas, detalhamento, cobertura, paginação de piso e forro, memorial descritivo e memorial descritivo de especificações técnicas de materiais de acabamento por ambiente e serviços, além da elaboração de PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ESTIMATIVA, com as respectivas aprovações nos Órgãos correspondentes, em plena conformidade com a legislação e Normas Técnicas pertinentes.

2. DA JUSTIFICATIVA

2.1 A Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal sempre contou com espaço físico destinado a realização de atividades de capacitação. Em período anterior à reforma do Edifício Vale do Rio Doce, esse espaço funcionava nas mesmas dependências onde atualmente estão instaladas a Agência de Atendimento da Receita Brasília e a unidade que coordena o projeto “Nota Legal”.

2.2 Após a conclusão das reformas do Edifício Vale do Rio Doce - VRD, em 2003, o Centro de Formação do Servidor Fazendário passou a funcionar no subsolo do citado Edifício.

2.3 Com a ampliação das atividades da extinta Unidade de Tecnologia de Informação, hoje transformada em Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação – SUTIC, o espaço até então destinado à realização de atividades de capacitação foi totalmente ocupado pela SUTIC desde o final de 2010/início de 2011, ficando, então, a SEF/DF sem espaço para a realização de eventos de capacitação, exceção feita ao auditório situado no Ed. VRD, que também é utilizado para esse fim.

2.4 Com a iminente contratação de empresa para executar o plano de capacitação da SEF, cujo Projeto Básico faculta a realização de até 50% das atividades de capacitação nas dependências desta Secretaria, necessitamos com urgência da construção de novo espaço para darmos continuidade às atividades que objetivam a formação do servidor da SEF/DF.

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2.5 É oportuno ressaltar que a política da Escola de Governo do DF ao longo dos últimos dez anos sempre foi a de ofertar cursos sem customizar os mesmos de acordo com a especificidade de cada órgão do DF, oportunizando as vagas por ela ofertadas a todos os servidores do GDF interessados. Essa prática dificulta a formação de turmas únicas e específicas para a SEF, no estilo “in company”, para realizar a formação de servidores da Secretaria que possui demandas muito específicas em relação à gestão da receita tributária e da despesa do DF. Tal fato é comprovado pelas demandas dirigidas àquela escola em anos anteriores e que não foram atendidas por essa razão.

2.6 Assim, imperiosa é a necessidade de se construir escola para realizar o contínuo aperfeiçoamento e desenvolvimento dos servidores da SEF/DF de modo que a atuação desses servidores assegure o equilíbrio fiscal do DF e subliminarmente promovam a justiça social. Busca-se também modernizar o aparelho estatal para promover o atendimento ágil e transparente ao contribuinte com base em modelo de gestão voltado para resultados.

2.7 Ressalte-se que as demais unidades da federação encontram-se bem mais avançadas que o DF em relação ao treinamento e desenvolvimento pela facilidade de possuírem escolas próprias para a formação de seus servidores, estimulando inclusive os processos de instrutoria interna, o que facilita a elaboração de processos relativos à gestão do conhecimento, objetivando reter, armazenar e disseminar os conhecimentos adquiridos e/ou tecnologias produzidas pelos servidores.

2.8 A Escola Vivencial de Cidadania, por sua vez, estará vinculada diretamente ao Programa de Educação Fiscal criado em conformidade com o disposto na Portaria Ministerial Nº 413/2002. Esse instrumento delega às Secretarias de Estado de Fazenda e de Educação nos estados, sob a coordenação da primeira, a missão de sensibilizar e formar os cidadãos em relação à função socioeconômica do tributo, ou seja, cobrança, arrecadação e emprego dos tributos. No Distrito Federal o Grupo de Educação Fiscal - GEF/DF instituído por intermédio do Decreto 19.734 de 28/10/1998 desenvolve várias ações para bem cumprir essa missão. Desse modo, adicionalmente, inovando no âmbito do Programa Nacional de Educação Fiscal – PNEF desenvolvido em todos as unidades da federação, deseja-se a construção da Escola Vivencial de Cidadania. Nesse espaço os estudantes poderão vivenciar de forma lúdica, como é formado os poderes do Distrito Federal, os Poderes da República, a finalidade da existência dos órgãos públicos, a função socioeconômica do tributo, como são mantidos os órgãos e serviços públicos, a importância do controle social, enfim, as obrigações e direitos do cidadão. As atividades propostas desenvolvidas de forma lúdica vão ao encontro dos objetivos macros do Programa de Educação Fiscal, a saber:

Promover e institucionalizar a educação fiscal para o exercício da cidadania; Sensibilizar o cidadão para a função socioeconômica do tributo; levar ao cidadão o conhecimento sobre administração pública; criar condições para uma relação harmoniosa entre o estado e o cidadão.

3. DO PRAZO

Os serviços de elaboração dos Projetos de Arquitetura deverão ser entregues em, no máximo, 120 (cento e vinte) dias corridos, a contar da data do recebimento da respectiva Ordem de Serviço – OS emitida pela Gerência de Engenharia da SEF/DF e de acordo com o Cronograma de Execução – Anexo II

4. DO VALOR

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4.1 O valor global dos serviços foi estimado com base em orçamento feito junto a empresas do ramo de engenharia, conforme Anexo I deste Projeto Básico, estando incluídos no preço a elaboração dos Projetos de Arquitetura com os respectivos memoriais e planilhas de custo Anexo II.4.2 A contratação deverá ser feita sob o regime de Empreitada por Preço Global, devendo ser vencedor o licitante que oferecer o menor preço global.

5. DA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS LICITADOS

5.1 Os Projetos de Arquitetura serão desenvolvidos na escala 1:100, 1:50 e demais e a Implantação Geral na escala 1:200, tendo como base as seguintes diretrizes estabelecidas:

5.1.1 Desenvolvimento de Projeto de Arquitetura.

5.1.2 Entende-se por PROJETO DE ARQUITETURA um dos instrumentos que constituirá o PROJETO BÁSICO que irá nortear o processo de contratação e execução da obra destinada à construção das referidas escolas, da forma definida pelo inciso IX do art. 6º da lei 8666/93, a qual foi reproduzida abaixo:

“IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados.”

Entende-se por:

ESTUDO PRELIMINAR:

Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica proposta para a edificação (rascunhos, croquis e plantas preliminares), que representam graficamente as primeiras soluções obtidas considerando as exigências contidas no relatório de levantamento de dados elaborado com os dados do programa de necessidades.

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Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica proposta para a obra (partido), considerando as principais exigências contidas no programa de necessidades. Deve receber a aprovação preliminar do cliente

ANTEPROJETO:

O Anteprojeto constitui a configuração final da solução arquitetônica proposta para a obra, considerando todas as exigências contidas no programa de necessidades e o Estudo Preliminar aprovado pelo cliente. Deve receber a aprovação final do cliente.

Nesta etapa, as dimensões e características da obra serão definidas. Será desenvolvido o projeto com a elaboração da planta-baixa de cada pavimento, contendo informações de cada ambiente, pilares, cálculo das áreas e etc. A volumetria, estrutura, planta de cobertura e instalações gerais serão definidas. O cliente deve aprovar o anteprojeto, para que o arquiteto passe para a próxima etapa.

PROJETO LEGAL:Nesta etapa, a configuração do projeto deve estar de acordo com as normas indicadas pelos órgãos competentes, com o objetivo de ser aprovada pela Administração Regional e demais órgãos que se fizerem necessários.

PROJETO EXECUTIVO:Muito mais técnico, consiste no desenvolvimento detalhado do anteprojeto, dando plenas condições à execução da obra, conforme o detalhamento do projeto.

É o conjunto de documentos técnicos (memoriais, desenhos, detalhamentos de execução e especificações) necessárias à licitação e/ou execução (construção, montagem, fabricação) da obra. Constitui a configuração desenvolvida e detalhada do Anteprojeto aprovado pelo cliente.

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA:Elaboração de planilha contendo os quantitativos e preços dos serviços necessários para construção da edificação.

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES:Elaboração de Caderno De especificação dos serviços e materiais a serem aplicados durante a construção da edificação, apontando critérios de execução dos serviços e similaridades para os produtos a serem aplicados.

CONSULTORIA TÉCNICA:

Consiste na disponibilização do responsável técnico do projeto para resolver e discutir qualquer dúvida durante a fase de elaboração dos projetos complementares. Será disponibilizado sob demanda conforme necessidade do CONTRATANTE.

5.1.3 Elaboração de memoriais descritivos das obras e cadernos de especificações técnicas (sem indicação de marcas ou, se for necessário, a indicação de similaridade) de materiais básicos, de primeira linha, de acabamentos, de serviços, equipamentos, mobiliários, sinalizações verticais e horizontais, observando a padronização existente na SEF/DF para mobiliários, sinalizações e

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equipamentos, incluindo quantitativos, unidades de fornecimento, etc., de acordo com o Plano de Necessidades para cada Escola, mediante concordância da GEENG/SUAG/SEF.

5.1.4. Elaboração de Planilha de Custo, por escola, com o detalhamento do custo global da obra, contemplando o quantitativo de todos os serviços, equipamentos, materiais de consumo e permanentes, para o completo funcionamento das escolas, cuja execução será contratada sob o regime de empreitada integral.

5.2 Plano de Necessidades da Escola Fazendária:

A Escola Fazendária é um projeto que deverá contemplar uma área de 5.000 m² e os seguintes ambientes:

- 1 Auditório e infraestrutura de banheiros para 800 pessoas para atendimento do público, com disponibilização de sala VIP e banheiros para atendimento de autoridades, camarins masculino e feminino. O auditório deverá ser servido ainda por rede wireless, videoconferência, sonorização, iluminação, tela de projeção, projetor multimídia, lousa interativa e demais equipamentos (microfones, computadores e outros) necessários à montagem do ambiente, bem como dispositivos de climatização.

- 6 Salas de aula com capacidade para 50 pessoas, separadas por divisórias retráteis, equipadas com rede wireless, ponto fixo de internet, computador, cadeiras móveis, quadro branco, projetor multimídia, flip shart, videoconferência, armário para guarda de equipamentos, climatização ambiente, com a maior quantidade possível de iluminação e ventilação natural.

- 6 Laboratórios de informática com capacidade para 50 pessoas, separadas por divisórias retráteis, equipadas com rede wireless, ponto fixo de internet, computador, cadeiras, mesas, quadro branco, projetor multimídia, flip shart, videoconferência, armário para guarda de equipamentos, climatização ambiente, com a maior quantidade possível de iluminação e ventilação natural.

- 1 Salão para uso múltiplo com capacidade para 400 pessoas com divisórias retráteis que permita a montagem de ambientes para atender as necessidades de realização de reuniões temáticas em grupos, realização de dinâmicas de grupo, realização de serviços de buffet. Este espaço deverá ser equipado com mesas e cadeiras de fácil movimentação para acolhimento de grupos em reunião. O salão, igualmente, deverá dispor de rede wireless, ponto fixo de internet, possibilidade de instalação de um computador, projetor multimídia e tela de projeção, flip shart, armário para guarda de equipamentos, climatização ambiente, com a maior quantidade possível de iluminação e ventilação natural.

- 1 Centro de convivência comunitária, ao estilo cyber café, com capacidade para 100 pessoas. O centro deverá ser devidamente mobiliado e equipado (mesas, cadeiras, computadores, pontos para relaxamento, banca de jornal e revistas, caixas eletrônicos e outros), devendo ser disponibilizada, também, a rede wireless e lanchonete para o público usuário.

- 1 cozinha industrial;

- 1 Sala de videoconferência para 15 pessoas;

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- 1 Centro Administrativo composto por: 1 depósito para guarda de material permanente; 1 depósito para guarda de material de consumo; 1 depósito para guarda de material promocional da Educação Fiscal; 1 sala que abrigue a direção e dois postos de trabalho de apoio à direção do centro de formação, com todo o mobiliário e equipamentos indispensáveis ao seu funcionamento e que comporte mesa de reunião para 12 pessoas.

- 3 salas de coordenação que abrigue cada coordenador, duas delas adicionadas de mais cinco postos de trabalho e uma adicionada de mais 10 postos de trabalho, com todo o mobiliário e equipamentos indispensáveis ao seu funcionamento e que comporte mesa de reunião redonda para 6 pessoas;

- 1 Sala para abrigar o Grupo de Trabalho da Educação Fiscal – GEF que abrigue o coordenador adicionado de mais 10 postos de trabalho, com todo o mobiliário e equipamentos indispensáveis ao seu funcionamento e que comporte mesa de reunião para 12 pessoas;

- 1 Sala de reuniões de uso comum que abrigue 24 pessoas com todo o mobiliário e equipamentos indispensáveis ao seu funcionamento;

- 1 Sala de reprografia devidamente equipada que além da realização dos serviços em geral de reprografia, permita a confecção de pequenos volumes e periódicos.

5.3 Plano de Necessidades da Escola Vivencial de Cidadania:A Escola Vivencial de Cidadania é um projeto que deverá contemplar uma área de 8.000

m², e surgiu com o intuito de ensinar crianças e adolescentes as questões tributárias e governamentais nos âmbitos distrital e federal, incluindo, também, uma introdução às regras de trânsito. Dessa forma, a cidade deverá ser dividida em cinco macro-áreas: o edifício de entrada, o distrito com um circuito de trânsito totalmente sinalizado, um mapa do Brasil subdividido nas cinco regiões, a Mini-Esplanada dos Ministérios e, por fim, a maquete de Brasília agregada a um anfiteatro.

A primeira etapa, referente ao edifício de entrada, deverá comportar a administração da Escola, banheiros adultos, guarda-volumes, a lanchonete e ainda os estacionamentos dos veículos. Este deverá ser o edifício mais longo do conjunto, principalmente por abrigar as funções administrativas e de controle. Suas esquadrias deverão ser arredondadas e sua cobertura formada por perfis metálicos que lembram as ondas do mar. Assim como as demais edificações, o prédio principal também possuirá um traçado lúdico para despertar curiosidade e interesse das crianças imediatamente pelas atividades propostas em seu interior.

A segunda etapa do percurso corresponderá ao Mini-Distrito. Este comportará os equipamentos semelhantes ao do Distrito Federal, tais como banco, correios, teatro, mercadinho, casas, escola, rádio/tv incluindo a parte administrativa, legislativa e judiciária representados, respectivamente pela Administração, Administrações Regionais, Câmara Legislativa e Fórum. Existirá também outros elementos essenciais para que a criança se sinta em uma cidade como pracinhas, um chafariz e bancos para descanso. Nesta etapa deverá começar o percurso de trânsito com faixas de pedestre e todas as sinalizações necessárias para um bom entendimento das leis.

A terceira etapa iniciará por uma fileira de painéis giratórios, onde serão colocadas as informações relativas à etapa seguinte. Estes painéis também deverão estar presentes na entrada

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da segunda etapa com o mesmo intuito explicativo e de divisão de áreas. O âmbito federal deverá ser representado por um grande quebra-cabeça dos estados brasileiros. O mapa é subdividido em todos os estados e agrupado nas cinco regiões brasileiras (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-oeste). Cada região conta com uma estação na mesma cor que está representada no quebra-cabeça que abriga os estados, que são as peças que deverão ser montadas. Além disso, haverá um painel, também pivotante, onde constarão informações sobre cada uma das regiões. Logo atrás do mapa, deverá ser instalado o Mini- Banco Central, abrindo o percurso para a Mini-Esplanada dos Ministérios.

Na penúltima etapa do percurso deveremos ter a Mini-Esplanada dos Ministérios, estes representados pelo Ministério da Fazenda, o Ministério da Educação (Secretaria de Educação Básica), a Corregedoria Geral da União, a Secretaria de Orçamento Federal, o Supremo Tribunal Federal, o Tribunal de Contas da União, o Ministério Público, o Ministério da Justiça, Secretaria do Tesouro Nacional, Procuradoria Geral da República, ESAF e Receita Federal do Brasil. No final do percurso, deverá ter uma representação da Praça dos Três Poderes de Brasília cercada pelos Palácios da Justiça e do Planalto. O Congresso deverá ser a única edificação de toda a cidade que não é possível entrar, devido às suas dimensões e dificuldade de controle das crianças. A Câmara (prato convexo) será um teatro subterrâneo denominado Plenarinho. Já o Senado (prato côncavo), deverá ser uma concha acústica moldada em argamassa armada para a realização de apresentações e discursos ensaiados pelas crianças.

A quinta e última etapa, deverá abranger um caramanchão, uma maquete tátil da Capital Federal, uma edificação de controle de entrada/ saída da maquete e ainda um anfiteatro usado, principalmente, para a realização de discussões e instruções relacionadas às atividades da Escola Vivencial de Cidadania. Este anfiteatro pode ser usado tanto no início como no final do percurso. O caramanchão deverá ser coberto por trepadeiras, cuja sombra sobre os bancos dispostos sob o pergolado, proporcionará uma sobra agradável para o descanso das crianças após o percurso. A edificação de controle de acesso à maquete deverá possuir uma concepção lúdica, composta por um painel recortado e colorido que conduzirá o pessoal para a maquete ou para a saída. A maquete do Plano Piloto deverá ser idealizada para ser concebida em argamassa armada, com o objetivo de resistir às intempéries externo e ao manuseio das crianças. Sua intenção será de fazer com que a criança tenha uma visão da cidade como um todo, podendo até identificar os lugares que já vivenciou inclusive os órgãos apresentados e expostos na Escola Vivencial de Cidadania.

6. DA EXECUÇÃO

6.1 A elaboração e o desenvolvimento dos PROJETOS DE ARQUITETURA deverão percorrer as seguintes etapas:

6.1.1 Visita Técnica ao local onde serão projetadas as escolas, pelo Responsável Técnico da empresa contratada, em conjunto com técnico da GEENG/SUAG/SEF.

6.1.2 Emissão da Ordem de Serviço – OS pela GEENG/SUAG/SEF e documentação, em conformidade com os termos do edital de licitação e o contrato a ser firmado.

6.1.3 É de responsabilidade da empresa contratada a análise dessa documentação e a verificação de falhas, omissões ou erros com relação às leis, às normas e à boa técnica e particularmente ao que dispõe o inciso IX do art. 6º da Lei 8666/93.

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6.2 No prazo de 25 (vinte e cinco) dias corridos a partir da data da OS, a empresa contratada apresentará em reunião com os técnicos da SEF/DF, os estudos preliminares ou Ante Projeto acompanhado de documentos físicos (pranchas). Deverá ser elaborada ATA da reunião relatando a aprovação do Ante Projeto ou indicando a necessidade de alterações apontadas pelos técnicos da GEENG/SUAG/SEF. No caso de não haver aprovação pelos representantes da GEENG/SUAG/SEF, deverá ser apresentada nova proposta no prazo de dez (dez) dias corridos.

6.2.1 O Ante Projeto sendo aprovado, na íntegra ou com as alterações propostas pela GEENG/SUAG/SEF, a empresa contratada deverá providenciar os projetos, no prazo estabelecido na OS. Todas estas etapas deverão ser formalizadas através de ATAS assinadas pelas duas partes.

6.3 Os PROJETOS DE ARQUITETURA só serão recebidos se compostos, no mínimo, dos seguintes documentos:

6.3.1 02 (duas) cópias impressas e assinadas pelos profissionais responsáveis e mais 1(uma) cópia digital em CD de todos os elementos com os desenhos em arquivos abertos tipo”. dwg” e “pdf”, compatíveis com o Autocad 2000, textos em arquivos abertos compatíveis com o Microsoft Office, ambos etiquetados com identificação dos arquivos e assinados pelo profissional responsável. Toda a documentação FINAL deverá ser apresentada obedecendo às normas da ABNT pertinentes ao tipo de projeto, com carimbos de identificação da SEF/DF e do Responsável Técnico.

6.3.2 Tantas pranchas quantas forem necessárias para que se torne viável a completa visualização das obras e de todos os seus elementos componentes, bem como as demolições necessárias.6.3.3 Memoriais Descritivos das obras indicando materiais e serviços que as caracterizem e inclusive as demolições eventualmente necessárias.6.3.4 Toda a memória do projeto indicando detalhadamente:

As hipóteses adotadas e a motivação da adoção dessas hipóteses, As normas incidentes, Os métodos adotados e Os softwares utilizados.

6.3.5 Planilhas de estimativas Custos estimados para execução de cada obra.

6.3.6 As ART’s dos profissionais responsáveis pela elaboração dos PROJETOS DE ARQUITETURA deverão ser apresentadas 48horas após a assinatura do contrato.

6.3.7 Maquete eletrônica dos prédios e demais áreas construídas

6.4 Deverão ser obedecidas:

Representação de Projetos de Arquitetura NBR 6492/94; Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050/04; Projeto de Fundações segundo especificações da NBR 6122/96; Projeto Estrutural segundo especificações da NBR 6118/03 e NBR 14931/04 para

estruturas de concreto, da NBR 7190/97 para estruturas de madeira e da NBR 8800/97 para estruturas de aço;

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Projeto de Instalações Elétricas segundo especificações da NBR 5410/04; Projeto de Instalações Hidrosanitárias segundo especificações da NBR 5626/98 (Água

Fria), NBR 7198/93 (Água Quente) e NBR 8160/99 (Esgoto); Projeto de Instalações de Ar Condicionado segundo especificações da NBR 6401; Projeto de Instalações de Gás (GLP) de acordo com especificações da NBR 13932 e NBR

13523 Projeto de Instalações de Prevenção e Combate à Incêndio e SPDA segundo

especificações da NBR 10897/90, NBR 10898/99, NBR 12693/93, NBR 13434/1:04, NBR 13434, NBR 13714/00.

Projetos Complementares - NBR 13531; Norma 224-3115-01/02 da TELEBRÁS - Tubulações Telefônicas em Edifícios; Disposições e Normas Técnicas da ABNT; Demais normas pertinentes. Legislação pertinente ao fim a que se destina a obra. Lei de Uso e Ocupação do Solo do Distrito Federal e Territórios. Código de Obras do GDF em vigor. Normas das concessionárias de serviços públicos e demais legislações em vigor.

6.5 A entrega dos Projetos de Arquitetura deverá ser formalizada durante reunião marcada com esta finalidade, na qual deverá ser elaborada ATA com menção do recebimento dos serviços. Além disto, deverá ser preenchido o Termo de Recebimento dos Serviços.6.6 Emitidos o Termo de Recebimento, os serviços serão medidos e aceitos, e encaminhados para pagamento.6.7 Remanescerá, porém, a obrigação da empresa contratada de alterar os PROJETOS DE ARQUITETURA no que for apontado como ausência de detalhe ou informação incompleta, em função de viabilizar a elaboração definitiva do orçamento básico. Inclusive com a emissão da nova documentação física de revisão, devidamente assinada, e com o fornecimento dos arquivos eletrônicos revistos. 6.8 O(s) profissional (ais) responsável (veis) pelos PROJETOS DE ARQUITETURA, deverá(ao) manter-se à disposição e em estreito relacionamento com os futuros profissionais responsáveis pelos PROJETOS COMPLEMENTARES E ESPECIAIS que comporão o conjunto de elementos necessários e suficientes para completa execução da obra.6.9 O recebimento dos projetos por parte da SEF/DF não transfere a responsabilidade técnica e nem libera da obrigação pelas revisões decorrentes de falhas do próprio Projeto de Arquitetura, interferências de concessionárias de serviços públicos e problemas verificados durante o orçamento ou durante a obra. A empresa Contratada e responsável técnica pelo projeto, responde solidariamente, administrativa, cível e penalmente pelos prejuízos causados por falhas nos projetos ou pelo não cumprimento dos prazos estabelecidos.

7. DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA EMPRESA CONTRATADA

A empresa contratada se obriga a prestar os serviços contratados, nos moldes determinados neste Projeto Básico, obrigando-se para este fim a:

7.1 Responsabilizar-se integralmente pelos serviços contratados, nos termos da legislação vigente;

7.2 Nomear Responsável Técnico (engenheiro civil ou arquiteto) com experiência profissional, responsável pelos serviços, com o objetivo de garantir o bom andamento dos trabalhos. Este profissional terá a obrigação de reportar-se, sempre que houver necessidade, à Fiscalização da

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“SEF/DF” e tomar as providências pertinentes. Também o Responsável deverá permanecer à disposição dos profissionais responsáveis técnicos pela execução das obras, para as consultas que porventura se fizerem necessárias aos profissionais responsáveis pelos futuros PROJETOS COMPLEMENTARES e pelo ORÇAMENTO.7.3 Prestar os serviços dentro do parâmetro de rotinas estabelecidas pela SEF/DF e legislação vigente, fornecendo todos os documentos solicitados, inclusive os relatórios de materiais em quantidade, qualidade e tecnologia adequadas, com a observância das recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislações;

7.4 Reexecutar serviços considerados não satisfatórios, sempre que solicitado pela Fiscalização;

7.5 Responsabilizar-se por todos os levantamentos locais que se fizerem necessários, bem como as necessárias consultas a qualquer entidade estranha à Administração do Distrito Federal. Caso seja necessário o levantamento planialtimétrico, este será fornecido pela SEF/DF.7.6 Fornecer à SEF/DF os PROJETOS DE ARQUITETURA conforme subitem 6.3.7.7 O profissional designado pela empresa contratada como Responsável Técnico pelos PROJETOS DE ARQUITETURA deverá ter disponibilidade para ser convocado a qualquer instante dentro do horário comercial para prestar esclarecimentos, recebimento de novas instruções ou discutir interferências trazidas pelos demais projetos. No caso do não comparecimento do responsável técnico em até 48 (quarenta e oito) horas, quando formalmente convocado por e-mail, a empresa poderá ser penalizada.7.8 O profissional responsável pelos PROJETOS DE ARQUITETURA, mesmo depois de entregues os projetos, deverá manter-se à disposição e em estreito relacionamento com os profissionais responsáveis pelos futuros PROJETOS COMPLEMENTARES E ESPECIAIS que comporão o conjunto de elementos necessários e suficientes à completa execução da obra, visando dirimir quaisquer duvidas que possam vir a ocorrer e/ou aos devidos ajustes para a perfeita execução dos projetos complementares e posteriormente a execução da obra.7.9 Tendo em vista o que dispõe o art. 111 da Lei 8.666/93 fica estabelecido que o autor do projeto cede e dá por quitados todos os direitos patrimoniais a ele relativos para que a SEF/DF possa dele se utilizar como bem lhe aprouver, podendo inclusive repeti-lo em outros locais sem que nenhum pagamento extra seja devido ao autor.7.10 Os profissionais responsáveis técnicos pelos projetos solicitados, deverão continuar respondendo por eles, durante as execuções das obras civis, caso haja necessidade de adequações, bem como pelo prazo de cinco anos conforme legislação em vigor .

8. DAS OBRIGAÇÕES DA SEF/DF

A SEF/DF obriga-se a:

8.1 - Facilitar por todos os meios o exercício das funções da Empresa Contratada, dando-lhes acesso às suas instalações (desde que devidamente identificados), promovendo o bom relacionamento e entendimento entre seus serviços e os da Empresa;

8.2 - Fiscalizar o bom andamento dos serviços prestados pela Empresa Contratada através da equipe de engenharia, notificando, imediatamente e por escrito, quaisquer problemas ou irregularidades encontradas;

8.3 - Pagar a Empresa Contratada no prazo de 10 (dez) dias, mediante aceite dos serviços pelo Executor da GEENG/SUAG/SEF.

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9. DA FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS9.1 No desempenho de suas atividades são assegurados à Fiscalização o direito de verificar e exigir a perfeita execução do ajuste em todos os termos e condições especificadas no contrato a ser firmado, inclusive todas as etapas da execução dos serviços pela Empresa Contratada;

9.2 A ação ou omissão total ou parcial do Fiscal do Contrato não eximirá a Empresa Contratada de total responsabilidade de executar os serviços, com toda cautela e boa técnica.

10. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

10.1 O projeto será aceito pela SEF/DF, conforme a Ata da Reunião de Recebimento, devendo a Empresa Contratada emitir Nota Fiscal relativa ao serviço correspondente à OS, contratado e aceito. Se a Nota Fiscal for aceita pelo Executor designado da GEENG/SUAG/SEF, será encaminhada para pagamento no prazo de 10 (dez) após a sua data de aceite.

11. DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 11.1 A empresa interessada deverá apresentar a seguinte documentação:

a) Prova de inscrição ou registro da empresa e dos seus Responsáveis Técnicos junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) da localidade da sede da licitante. No caso de a licitante vencedora possuir CREA de outra localidade, deverá apresentar visto do CREA-DF, previamente à contratação;

b) ATESTADO (S) DE CAPACIDADE TÉCNICA ou certidão (ões), devidamente registrado (s) no CREA/CAU que comprove (m) a execução, para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda, para empresas privadas, de serviços similares às descritas neste Projeto Básico. Deverá (ão) constar, preferencialmente, do (s) atestado (s) de capacidade técnica ou da (s) certidão (ões) expedida (s) pelo CREA/CAU, em destaque, os seguintes dados:

i) Data de início e término das obras/serviços;

ii) Local de execução; nome do contratante e da pessoa jurídica contratada;

iii) Nome do (s) responsável (is) técnico (s), seu (s) título (s) profissional (is) e número (s) de registro (s) no CREA/CAU;

iv) Especificações técnicas dos serviços e os quantitativos executados.

c) Comprovação de o licitante possuir em seu quadro permanente, na data da abertura dos procedimentos licitatórios, profissional (is) de nível superior, com capacitação técnica para execução dos serviços, devidamente reconhecido (s) pelo CREA/CAU, detentores de ATESTADO (S) DE CAPACIDADE TÉCNICA ou certidão (ões) citados no item anterior, profissionais esses que deverão ser os Responsáveis Técnicos do serviço.

d) A comprovação do vínculo do profissional detentor do acervo técnico com a licitante deverá ser feita da seguinte forma:

i) Sócio - cópia autenticada do contrato social ou estatuto social, devidamente registrado no órgão competente;

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ii) Diretor - cópia autenticada do contrato social, em se tratando de firma individual, ou limitada ou cópia da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;

iii) Empregado - cópia autenticada da ficha ou livro de registro de empregado registrada na DRT, ou ainda, cópia autenticada da Carteira de Trabalho e Previdência Social.

iv) Autônomo prestador de serviço - cópia autenticada do contrato de prestação de serviços compatíveis com o objeto desta licitação;

Os documentos exigidos nos itens de “i” a “iv” poderão ser substituídos por Certidão de Registro do CREA/CAU no qual conste a qualificação do profissional detentor do acervo técnico.

12. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS:

12.1 Pelo descumprimento de quaisquer cláusulas ou condições estabelecidas no contrato a ser firmado serão aplicadas as penalidades previstas no Decreto 26.851/2006, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal nº. 103 de 31 de maio de 2005, pág. 05 a 07 e alterações posteriores, que regulamentaram a aplicação das sanções administrativas previstas nas Leis Federais n.º 8.666/93 e 10.520/2002.

13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:

13.1. A empresa contratada se obriga a não subcontratar, total ou parcialmente, os serviços objeto deste documento.

13.2. Será vedada a participação de consórcio na licitação, uma vez que os serviços a serem contratados não são considerados de alta complexidade e muito menos de grande vulto.

Brasília, 02 de setembro de 2013.

Engº Edimar Gontijo de LimaNúcleo de Manutenção e Reforma Predial

CREA Nº 4.301/DFMat. 49.642-1

CHEFE

De acordo,

Encaminhe-se à Subsecretária da SUAG/SEF, para aprovação conforme os termos do inciso II, do art. 7º paragrafo 2º, inciso I, da Lei nº 8.666/93.

Brasília, de setembro de 2013.

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Arqtª Ara Rúbia Aparecida FernandesGERÊNCIA DE ENGENHARIA

CAU Nº A18029-7Mat.90769-3

Gerente

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ANEXO - IPlanilha de Serviços

Item Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Total1 Serviços Preliminares       R$ 9.560,00

  Recolhimento de taxas e emolumentos m² 13.000,00

2 Projeto de Arquitetura    2.1 Estudo Preliminar    2.1.1 Escola Vivencial m² 8.000,002.1.2 Escola Fazendária m² 5.000,002.2 Anteprojeto    2.2.1 Escola Vivencial m² 8.000,002.2.2 Escola Fazendária m² 5.000,002.3 Projeto Legal    2.3.1 Escola Vivencial m² 8.000,002.3.2 Escola Fazendária m² 5.000,002.4 Projeto Executivo    2.4.1 Escola Vivencial m² 8.000,002.4.2 Escola Fazendária m² 5.000,00

3 Documentação Complementar    3.1 Planilha Orçamentária      Escola Vivencial sv 8.000,00  Escola Fazendária sv 5.000,003.2 Caderno de Especificações      Escola Vivencial sv 8.000,00  Escola Fazendária sv 5.000,00

4 Acessoria    4.1 Consultoria Arquiteto h 10,00

Sub_Total    BDI 25%    

Total    

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ANEXO – IICRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO

item Descrição 1ª quinzena

2ª quinzena

3ª quinzena

4ª quinzena

5ª quinzena

6ª quinzena

7ª quinzena

8ª quinzena Total R$

1 Serviços Preliminares              1.1 Recolhimento de Taxas e Emolumentos 100%            R$2 Projeto de Arquitetura              2.1 Estudo Preliminar              2.1.1 Escola Vivencial 100%                             R$2.1.2 Escola Fazendária 100%                             R$2.2 Anteprojeto              2.2.1 Escola Vivencial   50% 50%                         R$2.2.2 Escola Fazendária   50% 50%                         R$2.3 Projeto Legal              2.3.1 Escola Vivencial        25%  50% 25 %                   R$2.3.2 Escola Fazendária        25%  50% 25 %                   R$2.4 Projeto Executivo              2.4.1 Escola Vivencial            25%  50% 25 %                   R$2.4.2 Escola Fazendária            25%  50% 25 %                  R$ 3 Documentação Complementar              3.1 Planilha Orçamentária             50% 50%  3.1.1 Escola Vivencial              R$                 

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item Descrição 1ª quinzena

2ª quinzena

3ª quinzena

4ª quinzena

5ª quinzena

6ª quinzena

7ª quinzena

8ª quinzena Total R$

3.1.2 Escola Fazendária             50% 50%                   R$3.2 Caderno de Especificaçãoes              3.2.1 Escola Vivencial            50% 25% 25%                  R$ 3.2.2 Escola Fazendária                             50% 25% 25%    Assessoria              R$4.1 Consultoria Arquiteto                              100%                   Sub - Total  R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$BDI 25% R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$

Total R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$

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