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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDIGENA DISTRITO SANITÁRIO ESPECIAL INDIGENA DO ALTO RIO SOLIMÕES Quarto Movimento: Dando continuidade aos objetivos deste trabalho, na construção da cartografia dos fatores intervenientes na mortalidade materna, fetal e infantil do DSEI ALTO RIO SOLIMÕES, neste quarto arranjo prosseguimos contando com a participação da equipe da DIASI e Coordenadores dos Pólos Base, CONDISI e Comunidades Indígenas, utilizamos como instrumento orientador as roda de conversa, e por motivo de ser o foco principal de nosso trabalho, obtive diálogo individual com os RTs da Saúde da Mulher e da Criança, onde foram frisadas questões norteadoras para o processo de sistematização de parte da cartografia, desta forma, os arranjos foram sendo construídos, os mapeamentos das informações mostrou os dados consolidados pelos programas desenvolvidos de modo geral pela equipe do DSEI Alto Rio Solimões, conforme abaixo especificado. Vale Ressaltar, que também foi feito articulações com as Redes de Atenção à saúde regional, nas quais citamos: Secretarias de Saúde, Epidemiologia dos Municípios e Secretaria do Estado, com intuito de garantir o acesso e inclusão das especificidades das populações indígenas. 1. Programa SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA: Este Programa é desenvolvido pela equipe EMSI nos Pólos Base, os dados são consolidados a cada final de mês, 42

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MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDIGENA

DISTRITO SANITÁRIO ESPECIAL INDIGENA DO ALTO RIO SOLIMÕES

Quarto Movimento:

Dando continuidade aos objetivos deste trabalho, na construção da cartografia

dos fatores intervenientes na mortalidade materna, fetal e infantil do DSEI ALTO RIO

SOLIMÕES, neste quarto arranjo prosseguimos contando com a participação da equipe

da DIASI e Coordenadores dos Pólos Base, CONDISI e Comunidades Indígenas,

utilizamos como instrumento orientador as roda de conversa, e por motivo de ser o foco

principal de nosso trabalho, obtive diálogo individual com os RTs da Saúde da Mulher e

da Criança, onde foram frisadas questões norteadoras para o processo de sistematização

de parte da cartografia, desta forma, os arranjos foram sendo construídos, os

mapeamentos das informações mostrou os dados consolidados pelos programas

desenvolvidos de modo geral pela equipe do DSEI Alto Rio Solimões, conforme abaixo

especificado.

Vale Ressaltar, que também foi feito articulações com as Redes de Atenção à

saúde regional, nas quais citamos: Secretarias de Saúde, Epidemiologia dos Municípios

e Secretaria do Estado, com intuito de garantir o acesso e inclusão das especificidades

das populações indígenas.

1. Programa SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA:

Este Programa é desenvolvido pela equipe EMSI nos Pólos Base, os dados são

consolidados a cada final de mês, as informações são passadas para a RT da Saúde da

Mulher e da Criança, cotidianamente são realizados pela equipe do Pólo, que registram

o fluxo de indígena em estado gestacional, através dos livros de acompanhamentos,

planilhas do SISVAN/GESTANTE, prontuário, cartão espelho.

1.1 Tabela Quantitativa de Gestante Por Pólo Base Ano 2012 / 2013.ANO

Nº POLO BASE 2012 201301 UMARIÇU I 592 20902 UMARIÇU II 955 37903 BELEM DO SOLIMÕES 1.867 89304 FEIJOAL 1.338 55505 FILADELFIA 1.188 635

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06 SPO – SEDE 817 39907 CAMPO ALEGRE 1.421 63008 VENDAVAL 778 46009 NOVA ITALIA 868 40910 BETANIA 866 32911 TONANTINS 465 22512 MAKU 95 57

Total 11.250 5.180 FONTES DIASI – RT SAÚDE DA MULHER

Os dados da tabela foram consolidados pela RT da Saúde da Mulher e da

Criança do DSEI Alto Rio Solimões, no primeiro momento vamos relatar a amostragem

referente ao ano de 2012 de janeiro a dezembro. Conforme os dados durante este

período constatou-se de forma geral por Pólo Base o Registro de 11.250 (Onze Mil,

duzentas e cinquenta) mulheres indígenas em Estado Gestacional, de acordo com os

dados levantados pela RT da Saúde da Mulher, constam na planilha de

acompanhamento do Programa o registro de apenas de 440 (quatrocentos e quarenta)

partos, no SISTEMA SIASI estão registrados somente 658 (seiscentos e cinquenta oito)

partos. Desta forma, pode-se constatar uma diferença significativa no controle do fluxo

das informações, conforme ressaltado no consolidado dos dados da RT que cita “

avaliado o banco de dados/2012 e não constam as informações detalhadas dos

nascimentos (nascido na aldeia ou hospital)” , diante dos fatos foi tomada as

providências, realizado uma reunião com o RT SC e RT SM, onde foi elaborado uma

planilha para coleta desses dados para acompanhamento do registro de gestante durante

o ano de 2013. Neste ano de 2013 constam na tabela acima de janeiro a junho o total de

5. 180 (cinco mil e cento e oitenta) mulheres indígenas grávidas, até o presente

momento, ainda não foi possível realizar a análise dos dados, se melhorou ou não o

fluxo de informações entre Coordenadores de Pólo + Programa Saúde da Mulher +

Sistema SIASI sobre o número de parto ocorrido nas aldeias ou hospital. Com relação à

referência de Pré-natal de risco habitual são realizados nos Pólos Base, pelos

enfermeiros, e recebe também acompanhamento de médico nos Pólos onde há este

profissional, os fluxos de encaminhamentos para os municípios são feitos de acordo

com a necessidade do momento, as comunidades de Umariaçú I e II são atendidas no

município de Tabatinga; Feijoal e Filadélfia no município de Benjamin Constant, SPO

Sede, Campo Alegre e Vendaval no município de São Paulo de Olivença; Nova Itália

município de Amaturá; Betânia no município de Santo Antônio do Içá, Tonantins a sede

43

fica no próprio município, Maku Yuhup no município de Japurá. Quanto ao Pré-natal de

Alto risco os Pólos Base referenciam para consultas em Unidades dos Municípios de

Referência, os atendimentos são realizados pelos Serviços ofertados pelo CNES que

estão localizados da seguinte forma: Centro de Saúde do bairro São Francisco

(Tabatinga), Hospital de Guarnição de Tabatinga, Hospital Geral de Benjamin Constant

Doutor Melvino De Jesus, Unidade Hospitalar de São Paulo De Olivença, Unidade

Hospitalar de Amaturá Hospital Frei Roberto San Severino, Unidade Básica de Saúde

Altina Gonçalves (Amaturá), Unidade Hospitalar Santo Antônio do Içá Dom Adalberto

Marzzi, Unidade Hospitalar de Tonantins, os gerenciamentos destas Unidades

funcionam através de público municipal e Público Estadual. Com relação aos exames,

nos Pólos Base são realizados os exames de gota espessa para diagnosticar malária e

microfilariose, são realizados também TR de Sífilis/HIV/HVS, os demais exames

preconizados para as gestantes são realizados em estabelecimentos nos municípios que

pertencem cada pólo base, com exceção de toxoplasmose que não esta sendo realizado

nas gestantes.

Ao avaliar o banco de dados da saúde da mulher, poucas informações há sobre

os exames realizados na gestante. Foram consolidados os dados de janeiro a dezembro/

2012 constam que foram realizados 325 exames de TR de sífilis, e 341 TR de HIV, em

2013 avaliado de janeiro a junho e constam TR de sífilis 242 exames e TR de HIV 231

exames. Avaliada a planilha de saúde da mulher/gestante que os pólos base utilizam

para a coleta de dados e enviam todo final de mês ao DSEI ARS, foi então reelaborada

esta planilha e conversado com o RT de saúde da criança para contribuir, foi

contemplada a discriminação dos exames citados acima e também novos campos de

coleta de dados. As ultrassonografias, e os partos de risco habitual são referenciados dos

Pólos para os municípios de referência acima supracitados.

Os partos são realizados na aldeia com o acompanhamento das parteiras, que

chamam os profissionais apenas se o parto complicou; e nos casos de gestantes que

estavam realizando as consultas de pré-natal que já foram identificadas como alto risco

as gestantes são encaminhadas as referências de cada município, e em caso das

gestantes com casos mais complicados são encaminhadas através da CASAI de

Tabatinga para Manaus: Maternidade Ana Braga, Maternidade Balbina Mestrinho e

Instituto da Mulher.

44

Quanto ao acesso aos Pólos Base é na maioria fluvial, com exceção dos Pólos

do Umariaçú I e II, e os transportes das gestantes são através de barcos / balieira, o que

não contempla as especificidades do momento das gestantes, sendo muitas das vezes

desconfortável e não contemplando equipamentos de emergências. Em casos de

encaminhamentos para Manaus, as gestantes são encaminhadas de Lancha Ajato (barco

expresso nos dias de domingo e sexta-feira com 24 horas de viagem); e em casos de

urgência as gestantes são referenciadas de avião (vôo comercial, UTI Aérea e Táxi

Aéreo, conforme Indicação Médica), saindo de Tabatinga ou São Paulo de Olivença

para Manaus. Observação: UTI Aérea é custeada pelo Estado, e na ausência do mesmo a

SESAI solicita as remoções.

Nos casos de urgência e emergência para a população indígena em geral, cada

Pólo Base é referenciado ao Município a que pertence.

1.2 Número de Parto ocorridos nas Aldeias e Hospitais de Referência

Ano de 2013

(Janeiro a junho)

Polo Base¹

Número de partos

ocorridos na Aldeia

Número de partos

ocorridos no Hospital

Outros

UMARIAÇU I 0 0

UMARIAÇU II 41 0

BELEM DO SOLIMOES 0 0

FEIJOAL 49 02

FILADELFIA 18 53

SPO-SEDE 0 0

Total CAMPO ALEGRE 83 01 VENDAVAL 0 0NOVA ITALIA 41 42BETANIA 46 25TONANTINS 0 0MAKU 5 0TOTAL 283 123

A tabela aponta o número de parto ocorridos nas aldeias e nos Hospitais no

período de janeiro a junho do ano de 2013, campo alegre ficou com maior número de

parto ocorrido na aldeia. Por ser uma aldeia com acesso de fácil acesso ao hospital

filadélfia apresentou uma quantidade de maior de parto ocorrido no hospital.

Constatou-se ainda, que continua tendo um maior índice de indígenas que preferem

realizar o parto natural nas aldeias de acordo com seus costumes tradicionais.

45

2 Participação do DSEI no CONSELHO INTERGETOR REGIONAL - CIR

O DSEI ALTO RIO SOLIMÕES tem garantido 01 representante em todas as

reuniões da CIR, todas as discursões são registradas em livros de ata, constam também

nos arquivo deste DSEI os projetos e pautas que são entregues sucessivamente para

serem discutidas nas próximas reuniões, as principais pautas discutidas foram:

REDE ( CEGONHAS / PSICOSOCIAL) E seu acompanhamento;

SAMU da Região ( urgência, emergência – ambulância;

Aquisição de equipamentos e reformas pelo QUALISUS aos Pólos Base;

Atualização do CNES;

Apresentação do Programa Telessaúde Saúde Brasil Rede;

Plano Regional da Rede Cegonha

Participam desta reunião o Coordenador Distrital do DSEI – Daniel Ignacchiti

Lacerda, Apoiadora Distrital – Irisid Castelo Branco de Sales, Chefe da DIASI –

Weydson Gossel Pereira e RT Saúde da Mulher – Cristiane Ferreira.

Além da equipe do DSEI, participam todos os gestores de Saúde dos municípios

da região, assim, tem sido proveitoso, pois neste espaço o DSEI tem garantido as

especificidades da Saúde indígena.

O próximo encontro esta agendado para o dia 16/08/2013 no município de

Tabatinga.

3. Programa Saúde da Criança – AIDPI – DSEI/ARS

Por motivo da RT da Saúde da Criança não esta dando retorno nas atividades

delegadas para o desenvolvimento das ações preconizadas no Programa, foi nomeado

um novo RT para dar continuidade aos trabalhos. Logo após a sua nomeação iniciou

uma análise das planilhas e informações que o DSEI-ARS possuía e foi constatada a

necessidade de algumas alterações e criação de novas ferramentas de trabalho que nos

ajudasse a ter informações mais fidedignas e concretas da realidade do nosso distrito,

bem como critérios para o planejamento das ações a serem executadas.

Assim, foram realizadas reuniões com a apoiadora e equipe da DIASI, a fim de

elaborar novos instrumentos de trabalho, depois de muito debate e opiniões em conjunto 46

foi alterada a Planilha de Monitoramento da Saúde da Criança e Adolescente já

utilizada, além da criação um Mapa de acompanhamento das crianças de Baixo Peso e

Muito Baixo Peso que será anexada à nova planilha de Monitoramento, em seguida foi

enviada a todos os coordenadores responsáveis pelo Programa de Saúde da Criança nos

Pólos Base.

O objetivo da alteração da Planilha de Monitoramento da Atenção à saúde da

criança foi de aumentar e especificar ainda mais as informações existentes, bem como

realizar o cruzamento dessas informações com outros programas de saúde vinculados ao

da saúde da criança como os programas de Saúde da Mulher, Vigilância Epidemiológica

e SISVAN.

Paralelo a isso o objetivo da criação do Mapa de Acompanhamento das Crianças

com Baixo Peso e Muito Baixo Peso é de especificar nominalmente as crianças com o

Estado Nutricional de Baixo Peso e Muito Baixo Peso para um melhor

acompanhamento e supervisão da evolução desse estado nutricional e

consequentemente do estado geral dessas crianças.

Uma observação importante repassada aos pólos base no rodapé dessa planilha

foi sobre a necessidade das duas consultas mensais com intervalo de 15 dias para as

crianças com Baixo Peso e das quatro consultas mensais com intervalo de 07 dias para

as crianças de Muito Baixo peso, sendo essas reavaliações realizadas pelo enfermeiro,

Nutricionista e Médico com anotações em prontuário.

47

Abaixo a visualização da Nova Planilha de Monitoramento a Atenção Saúde da

Criança e Adolescente que será enviada pelos pólos base mensalmente junto à produção

ao DIASI.

Planilha reformulada pelo RT Saúde da Criança(Enf. Danilo Silva) julho 2013

48

Pólo Base: Mês/Ano:

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL1 Número de crianças atendidas pela EMSI 2 N° de crianças acompanhadas no CD

3

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL3.1 Por IRA (excluída pneumo) 3.2 Por Pneumonia 3.3 Por Diarréia 3.4 Por déficit alimentar 3.5 Por Outras Causas*

4

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL4.1 Número de crianças Com Baixo Peso 4.2 Número de crianças Com Muito Baixo Peso

5

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL5.1 Total de Crianças Suplementadas - Sulfato Ferroso 5.2 Total de Crianças Suplementadas - Vitamina A 5.3 Total de Crianças que recebem Outros Suplementos

6

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL6.1 Por IRA (excluída pneumo) 6.2 Por Pneumonia 6.3 Por Diarréia 6.4 Por outras causas**

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

TOTAIS10 a 127 a 95 a 6 16 a 1913 a 15 Faixa Etária 0 a 5 m

5 a 6

1 ano 2 anos 3 a 4

16 a 1913 a 1510 a 127 a 92 anos

16 a 19 N° de crianças e adolescentes hospitalizados

13 a 15 16 a 19 TOTAIS Faixa Etária 2 anos 5 a 63 a 4

Faixa Etária

5 a 6 7 a 9 10 a 12 13 a 15

2 anos 7 a 90 a 5 m 1 ano 3 a 4 5 a 6 10 a 126 a 11 m TOTAIS

OBS. ______________________________________________________________________________________________________________________________________

13 a 15 Faixa Etária

3 a 4

2 anos

16 a 19

N° de Óbitos 0 a 5 m 6 a 11 m 1 ano

** Em todos os Óbitos especificar abaixo do item 6.4 o Nome, Data de Nascimento, Idade, Data do Óbito, Causa do Óbito, Comunidade e AIS. Lembramos que o óbitos deverão ser os mesmos digitados no SIASI e enviados a Vigilância de Óbitos.

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7 a 9 10 a 12

* No item 3.5 especificar Motivo de Internação no campo OBS.

TOTAIS Faixa Etária

Suplementação

0 a 5 m 6 a 11 m 1 ano Estado Nutricional das Crianças

TOTAIS

6 a 11 m

0 a 5 m 6 a 11 m 1 ano 3 a 4

A Tabela abaixo foi nomeada de Mapa de Acompanhamento de Criança com

Baixo Peso e Muito Baixo Peso e deverá ser enviada ao DIASI anexada a Planilha de

Monitoramento a Atenção Saúde da Criança e Adolescente mensalmente junto à

produção dos pólo base.

Mapa criado pelo RT Saúde da Criança (Enf. Danilo Silva) julho 2013.

Taxa de Natalidade

Devido aos problemas nos computadores de alguns Pólos Base há impedimento na alimentação das informações no SIASI e a espera da instalação do novo modelo 4.0, relato que não teremos uma informação fidedigna em relação aos nascidos vivos se formos retirá-las desse instrumento de pesquisa.

Devido essa situação, estão sendo digitadas todas as Declarações de nascidos vivos como forma de resgatar essas informações com mais eficácia, além de possuirmos uma informação real da taxa de natalidade e consequentemente a base de cálculo para o coeficiente de mortalidade infância/infantil do DSEI-ARS. Afirmo, portanto, que no próximo relatório mensal iremos possuir essas informações com maior confiabilidade.

49

Anexo

anos meses123456789

101112131415161718192021222324252627282930

** Descrever o Tipo de Suplementação Alimentar Recebida (Sulfato Ferroso, Vitamina A ou outros Suplementos).

Data 1ª

Reavaliação

Data 2ª

Reavaliação

Data 3ª

Reavaliação

Data Atendimento

Comunidade AIS

Nome Altura (m)

Sexo Peso (Kg)

Idade Estado Nutricional

***

Tipo de Aleitamento

Materno

Mapa de Acompanhamento de Crianças com Baixo Peso e Muito Baixo Peso (prioritariamente < 5 anos)

Pólo Base: Aldeia:

*** Lembramos que o objetivo dessa planilha é acompanhar as crianças classificadas pelo estado nutricional com Muito Baixo Peso e Baixo Peso.( Obs. O preconizado para o acompanhamento das crianças com Muito Baixo Peso são de no mínimo 04 Reavaliações mensais com intervalo de 7 dias entre elas, devendo as crianças serem Avaliadas pelo Enfermeiro/Nutricionista e Médico com registro em prontuário. As crianças com Baixo Peso deverão ter pelo menos 02 Reavaliações mensais com intervalo de 15 dias entre elas, também sendo necessário a avaliação pelo Enfermeiro/Nutricionista e Médico com registro em prontuário.

Mês/Ano:

Recebe Suplementação

Alimentar?**

Recebe Beneficio?*

* Descrever o tipo de Benefício recebido ou se não recebe preencher com NÃO RECEBE.

Esquema Vacinal

completo para a Idade?

Data 4ª

Reavaliação

Data de Nascimento dia/mês/ano

Gráfico I: Número de crianças Atendidas e Acompanhadas no CD por pólo base no 1° Semestre 2013.

Fonte: Planilhas de Monitoramento Saúde da Criança DSEI/ARS 1° Semestre 2013.

Avaliando o número de crianças atendidas e acompanhadas por pólo base no

primeiro semestre de 2013, observa-se que não há uma padronização para a obtenção

dessas informações, uma vez que apesar da diferença populacional entre os pólos nota-

se uma variável significativa da diferença quantitativa dos atendimentos realizados entre

os pólos.

Para exemplo, basta observarmos que o pólo base de Belém do Solimões que

possui a maior população e equipe de saúde do DSEI/ARS apresenta uma quantidade

consideravelmente inferior tanto de atendimento quanto de acompanhamento das

crianças e adolescentes em relação ao pólo base Filadélfia que possui uma população

quantitativa menor. Também em comparação aos pólos de Nova Itália e Betânia, o pólo

base de Belém do Solimões apresenta o número de atendimento muito inferior.

Outro ponto significativo do gráfico é em relação ao Crescimento e

Desenvolvimento do pólo base de Betânia que não apresenta crianças acompanhadas no

CD, o que nos faz ver a necessidade de avaliar a dificuldade no entendimento e

execução do acompanhamento do desenvolvimento das crianças no pólo base.

50

Com base nesses dados vejo a necessidade de realizar uma reciclagem com as

equipes de saúde dos pólos base, demonstrando os pontos observados na análise das

informações enviadas por eles.

Na próxima visita aos pólos base será feito o trabalho de ouvir e analisar como

está sendo executada na prática a coleta desses dados, com o intuito de fazer com que a

equipe supere as dificuldades e duvidas sobre o programa de saúde da criança. O

objetivo então será de fazer com que o atendimento e acompanhamento da criança

possam ser executados com informações fidedignas com suas realidades e

consequentemente causará a melhoria da qualidade dos dados repassados ao DSEI.

Gráfico II: Comparativo dos Atendimentos de crianças e adolescentes no 1° Semestre 2012/2013 por Pólo Base base.

Fonte: Planilhas de Monitoramento Saúde da Criança DSEI/ARS 1° Semestre 2012-2013.

Com exceção do grande número de atendimento registrado pelo pólo de

Filadélfia no primeiro semestre de 2013, somente os pólos base de Umariaçú I, Nova

Itália e Vila Bitencourt aumentaram o número de atendimentos em relação ao primeiro

semestre de 2012.

É necessário realizar reunião de avaliação com os coordenadores dos pólos bases

e analisar porque não foi superado o número de atendimentos realizados em relação

primeiro semestre de 2012, uma vez que aumentou o número de profissionais atuantes

nos pólos base.

51

Gráfico III: Comparativo das Crianças Acompanhadas no 1° Semestre 2012/2013 por pólo-base.

Fonte: Planilhas de Monitoramento Saúde da Criança DSEI/ARS 1° Semestre 2012-2013.

O mesmo fato é observado quando analisamos as informações em relação às

crianças acompanhadas em seu crescimento e desenvolvimento. Somente os pólos bases

de Filadélfia, Campo Alegre, Nova Itália, Tonantins e Vila Bitencourt superaram a

quantidade de crianças acompanhadas em seu crescimento e desenvolvimento em

relação ao primeiro semestre de 2012.

Vale ressaltar que na visita de supervisão aos pólos bases os mesmos vão ser

questionados sobre a forma de aquisição e registro dessas informações com o intuito de

corrigir e padronizar o fluxo das informações e ao mesmo tempo esclarecer as dúvidas

existentes sobre o programa de saúde da criança.

Nessa comparação entre o primeiro semestre de 2012/2013 verifica-se que o

pólo base de Betânia não possui informações sobre o crescimento e desenvolvimento, o

que nos faz questionar a tamanha dificuldade ou falta de comprometimento dos

profissionais em relação a esse programa.

Percebe-se ainda uma dificuldade em se manter um acompanhamento continuo

das crianças de forma geral entre os pólos base, nos alertando da necessidade de realizar

intervenções pólo a pólo visando melhorar a continuidade do acompanhamento do

crescimento e desenvolvimento das crianças bem como a qualidade das informações.

52

Gráfico IV: Total de Crianças Atendidas e Acompanhadas no Crescimento de Desenvolvimento do 1º Semestre de 2013.

Fonte: Planilhas de Monitoramento Saúde da Criança DSEI/ARS 1° Semestre 2013.

Ao analisar as informações do consolidado referente ao primeiro semestre de

2013 por faixa etária, percebe-se a significante diferença entre o atendimento e o

acompanhamento das crianças em seu crescimento e desenvolvimento. Isso geralmente

é causado pelo pensamento ainda assistencialista e curativo dos profissionais de saúde

impedindo a execução do objetivo principal que é de prevenir as doenças e promover a

saúde.

Tais informações serão repassadas aos pólos bases com o intuito de fazê-los

perceber a real importância do acompanhamento das crianças em seu crescimento e

desenvolvimento ao em vez de permitir que essa criança adoeça para procurar o

atendimento no pólo base.

53

Gráfico V: Cobertura das Crianças Acompanhadas no Crescimento e Desenvolvimento no mês de Junho de 2013.

.Fonte: Planilha SISVAN (Estado Nutricional/junho 2013) e Planilha de Monitoramento Saúde da Criança DSEI/ARS junho2013.

A base de cálculo para a análise da cobertura do acompanhamento do

crescimento e desenvolvimento do DSEI/ARS teve como fonte de informação a planilha

de SISVAN referente sobre o Estado Nutricional no mês de junho de 2013 que consta a

população de 8.905 crianças menores de 05 anos.

As informações referentes ao número de crianças acompanhadas pelo

crescimento e desenvolvimento (1.220 crianças) foram retiradas da planilha de

Monitoramento da atenção à criança enviada pelos pólos base nesse mês de junho 2013.

Ressalto que os 13,7% das crianças acompanhadas pelo crescimento e

desenvolvimento pode não ser um percentual fidedigno considerando que as

informações dos pólos bases, conforme análises dos gráficos anteriores demonstram

uma instabilidade nas informações o que nos faz questioná-las. Porem o fato de

perceber essa deficiência já é um passo importante para a elaboração das ações e a

criação de instrumentos para a melhoria do trabalho e a qualidade das informações.

Metas para o 2° Semestre 2013

54

• Realizar visita, orientação e supervisão nos 11 pólos base e fazer relatório situacional do programa saúde;

• Implantação das novas planilhas mensais de produção. (Nova Planilha de Monitoramento e Mapa de Acompanhamento das crianças de Baixo Peso e Muito Baixo Peso);

• Realizar acompanhamento das crianças de baixo peso;

• Realização de oficinas nos pólos base para incentivar e sensibilizar sobre a importância do aleitamento materno exclusivo;

• Realizar treinamento com a EMSI sobre Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento das crianças menores de cinco anos;

• Reduzir a taxa de mortalidade infantil;

• Monitorar 100% dos óbitos infantis;

• Criar boletim informativo de saúde da criança e enviar aos pólos base;

• Solicitar aos Pólos bases Cronograma de educação em saúde voltada a Saúde da Criança;

• Implantar e supervisionar o uso dos formulários e atendimentos do AIDPI;

• Sensibilizar a equipe sobre a importância do programa da Saúde da criança.

3.1 Percentual de crianças indígenas < 7 anos de idade com esquema vacinal completo – 2012

MUNICÍPIO < 1 ano 1- 6 anos TOTAL

TABATINGA 485 3304 3.789

Nº de pessoas com esquema completo 398 2602 3.000

PERCENTUAL (%) 82,1 78,8 79,2

 

BEJAMIM CONSTANT 385 2474 2.859

Nº de pessoas com esquema completo 201 2054 2.255

55

PERCENTUAL (%) 52,2 83,0 78,9

 

SÃO PAULO DE OLIVENÇA 432 1764 2.196

Nº de pessoas com esquema completo 232 1237 1.469

PERCENTUAL (%) 53,7 70,1 66,9

 

AMATURÁ 154 721 875

Nº de pessoas com esquema completo 112 658 770

PERCENTUAL (%) 72,7 91,3 88,0

 

SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ 146 1100 1.246

Nº de pessoas com esquema completo 105 1031 1.136

PERCENTUAL (%) 71,9 93,7 91,2

 

TONANTINS 85 518 603

Nº de pessoas com esquema completo 64 432 496

PERCENTUAL (%) 75,3 83,4 82,3

 

VILA BITTENCOURT 18 97 115

Nº de pessoas com esquema completo 16 90 106

PERCENTUAL (%) 88,9 92,8 92,2

 

GERAL: DSEI – ARS 1705 9978 11.683

Nº de pessoas com esquema completo 1128 8104 9.232

PERCENTUAL (%) 66,2 81,2 79,0

Fonte: Programa de Imunização Indígena /DSEI Alto Rio Solimões, 2012.

56

3.2 Percentual de crianças indígenas < 7 anos de idade com esquema vacinal

completo - 2013

PÓLOS BASE < 1 ano 1-4 anos 5-6 anos TOTAL

TABATINGA 487 2139 1.005 3.631

Nº de pessoas com esquema completo

350 1800 918 3.068

PERCENTUAL (%) 71,9 84,2 91,3 84,5

 

BEJAMIM CONSTANT 422 1681 705 2.808

Nº de pessoas com esquema completo

356 1416 570 2.342

PERCENTUAL (%) 84,4 84,2 80,9 83,4

 

SÃO PAULO DE OLIVENÇA 350 1764 841 2.955

Nº de pessoas com esquema completo

181 1237 651 2.069

PERCENTUAL (%) 51,7 70,1 77,4 70,0

 

AMATURÁ 136 538 216 890

Nº de pessoas com esquema completo

70 425 216 711

PERCENTUAL (%) 51,5 79,0 100,0 79,9

 

SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ 127 748 350 1.225

57

Nº de pessoas com esquema completo

31 573 333 937

PERCENTUAL (%) 24,4 76,6 95,1 76,5

 

TONANTINS 86 355 175 616

Nº de pessoas com esquema completo

52 328 163 543

PERCENTUAL (%) 60,5 92,4 93,1 88,1

 

VILA BITTENCOURT 11 76 21 108

Nº de pessoas com esquema completo

7 63 21 91

PERCENTUAL (%) 63,6 82,9 100,0 84,3

 

GERAL: DSEI - ARS 1619 7301 3313 12.233

Nº de pessoas com esquema completo

1047 5842 2872 9.761

PERCENTUAL (%) 64,7 80,0 86,7 79,8

Fonte: Programa de Imunização Indígena /DSEI Alto Rio Solimões, 1º Semestre de 2013.

58

OBSERVAÇÃO: No ano de 2012 não tínhamos implantado o Programa de Vigilância do Óbito e só alguns Pólos Base realizavam investigações. Por esse motivo justifico a falta de informações em relação as investigação dos óbitos deste ano.

Município

Óbitos Infantis e Fetais Óbitos em Mulheres em Idade Fértil Óbitos Maternos

Ocorridos InvestigadosProporçã

o Ocorridos Investigados Proporção Ocorridos Investigados Proporção

Tabatinga 25 22 88% 7 7 100% 1 1 100%

Benjamin Constant 11 8 73% 4 3 75% - - -

São Paulo de Olivença 15 12 80% 2 2 100% - - -

Amaturá 1 1 100% 1 1 100% - - -

Santo Antônio do Içá 1 1 100% 2 1 50% - - -

Tonantins - - - - - - - - -

Japurá 1 0 - - - - - - -

TOTAL DSEI ARS 54 44 81% 16 14 88% 1 1 100%

3.3 Proporção de Óbitos Infantis e Fetais, Mulheres em Idade, Fértil e Maternos de 2013

Fonte: SIASI / Programa Vigilância do óbito/ DSEI Alto Rio Solimões, 1º Semestre de 2013.

RELATÓRIO DST/AIDS/HV

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS – DST

No primeiro trimestre de 2012, as Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena – EMSI identificou 289 casos de DST, e entre Janeiro - Dezembro, foram identificados casos 531 casos de DST por Abordagem Sindrômica no DSEI, sendo assim especificados: Condiloma Acuminado 12 casos; Herpes Genital 06 casos; Sífilis Congênita 02 casos; Sífilis 25 casos; Úlcera Genital 13 casos; Corrimento Cervical 206 casos; Corrimento Uretral 104 casos; DST Não-Especificadas 163 casos.

Em 2013, entre os meses de Janeiro – Junho, 227 casos de DST foram identificados por meio de Abordagem Sindrômica, identificados assim: Condiloma Acuminado e Herpes

59

Genital 04 casos cada um; Sífilis 09 casos; Corrimento Cervical 44 casos; Corrimento Uretral 60 casos; DST Não-Especificadas 106 casos.

Durante a realização do Inquérito de Hepatites Virais, realizado entre Outubro de 2012 e Março de 2013, foram diagnosticados por meio de teste rápido 77 casos de Sífilis, sendo 04 casos em gestantes.

Em ações de Educação em Saúde, palestras e Roda de Conversa nas comunidades de abrangência do DSEI para profissionais dos Polos, população indígena e professores. Nessas ações teve a participação de 19.155 indígenas, realizadas nas escolas, comunidades indígenas, e Polos-Base.

HIV/AIDS

Desde o Inquérito de HIV/Sífilis, realizado entre 2009 e 2010, o DSEI faz acompanhamento dos pacientes nos Polos-Base que positivaram para HIV no teste rápido e dos pacientes que já fizeram evolução para AIDS.

Em 2012, foram 43 pacientes acompanhados pelo DSEI com HIV, destes, 07 pacientes evoluíram para AIDS, e todos estão sendo acompanhados no município de Tabatinga por consultas médicas, e coleta de carga viral e CD4.

Mas por problemas técnicos ocorridos entre a prefeitura municipal de Tabatinga e sua representação em Manaus, nem todos os pacientes com HIV realizaram carga viral e CD4 em 2012, somente os pacientes que residem mais próximos de Tabatinga realizaram carga viral e CD4 em 2012.

Os casos de HIV/AIDS, em 2012, distribuíram-se da seguinte forma no DSEI: 14 pacientes com HIV, 03 pacientes com AIDS, 01 óbito por enforcamento em São Paulo de Olivença; 08 pacientes com HIV e 03 pacientes com AIDS em Tabatinga; 11 pacientes com HIV em Benjamim Constant; 02 pacientes com HIV e 01 paciente com AIDS em Amaturá; 02 pacientes com HIV em Santo Antônio do Içá; e 02 pacientes com HIV em Tonantins.

Com a realização do Inquérito de Hepatites Virais, identificou-se a necessidade de dar continuidade com a testagem rápida de HIV/Sífilis da população faltosa de 10 a 49 anos, que no início 2012 era de 7710, mas durante o inquérito verificou-se uma população de 8061 testada, sendo identificados 07 pacientes com HIV.

A partir da finalização do Inquérito de Hepatites Virais em Março 2013, a população com HIV/AIDS no DSEI passou a ser distribuída da seguinte maneira: 15 pacientes com HIV e 04 pacientes com AIDS em São Paulo de Olivença; 08 pacientes com HIV e 03 pacientes com AIDS em Tabatinga; 12 pacientes com HIV em Benjamim Constant; 02 pacientes com HIV e 01 paciente com AIDS em Amaturá; 02 pacientes com HIV em Santo Antônio do Içá; e 02 pacientes com HIV em Tonantins.

60

1. RESULTADO INQUÉRITO HIV/SÍFILIS

HIV SIFÍLIS HIV SIFÍLIS HIV SIFÍLIS HIV SIFÍLIS NEG. POS. NEG. POS. NEG. POS. NEG. POS. HIV SIFÍLISUmariaçú I 118 118 320 320 - 1 92 92 31 - 61 - 31 - 60 1 26 26 Umariaçú II 261 261 490 490 - - 490 490 32 - 458 - 32 - 457 1 - 229 - 229 Belém do Solimões 1.243 1.243 1.660 1.660 7 12 1.476 1.476 235 - 1.238 3 232 3 1.224 17 - 233 - 233 Filadélfia 1.807 1.807 2.050 2.050 9 17 2.004 2.004 82 - 1.922 - 82 - 1.897 25 - 197 - 197 Feijoal 1.260 1.260 1.000 1.000 - 2 1.000 1.000 86 - 914 - 86 - 896 18 260 260 Vendaval 396 396 580 580 - - 580 580 7 - 571 2 6 1 568 5 - 184 - 184 Campo Alegre 505 505 700 700 51 33 465 465 6 - 459 - 6 - 459 - 40 40 SPO sede 545 545 800 800 6 6 592 592 18 - 574 - 18 - 574 - - 47 - 47 Nova Itália 850 850 1.030 1.030 3 3 742 742 26 - 716 - 26 - 715 1 108 108 Betânia 462 462 700 700 - - 374 374 16 - 356 2 24 - 347 3 88 88 Tonantins 57 57 220 220 - - 40 40 6 - 34 - 6 - 34 - 17 17 Maku-Yuhup 206 206 220 220 12 13 206 206 8 - 198 - 8 - 196 2 - -

TOTAL 7.710 7.710 9.770 9.770 88 87 8.061 8.061 553 - 7.501 7 557 4 7.427 73 - 351 - 351

NÃO Pólo BasePopulação a ser Testada

(10 a 49 anos)TESTES ENVIADOS

Testes utilizados para Repetição

Testes Rápido Realizados (prestado

conta)

RESULTADOSPopulação que falta

TestarHIV SIFÍLISGESTANTE NÃO GESTANTE GESTANTE

Até Junho de 2013, apenas os pacientes dos Polos-Base do Umariaçú I e II

mantiveram o acompanhamento com o médico especialista em infectologia em Tabatinga, os

demais foram acompanhados nos Polos-Base. E para coleta de material para realização da

Carga da Viral e CD4 normalizou apenas no mês de Julho, onde até o momento 19 pacientes

fizeram a coleta de material e os demais estão agendados para o mês de Agosto 2013.

HEPATITES VIRAIS

O planejamento para realização do Inquérito de Hepatites Virais no DSEI, teve início em Maio 2012, com a capacitação de aproximadamente 30 profissionais de saúde, entre enfermeiros, médicos, assistente social e farmacêuticos, testagem rápida de Hepatites Virais, HIV e Sífilis, e Aconselhamento dos pacientes.

Com a maioria dos profissionais do DSEI capacitados, em Outubro de 2012 iniciou-se o Inquérito de Hepatites Virais com a população alvo de 10 – 49 anos e uma estimativa de 30.206 pessoas a serem testadas no Inquérito.

De Outubro a Dezembro de 2012, foram testadas 7276 pessoas, com 72 casos identificados para Hepatite B em não-gestantes, 05 casos de Hepatite B identificados em gestantes, e nenhum caso identificado de Hepatite C.

Já em 2013, no período de Janeiro a Março, foram testadas 19182 pessoas, com 158 casos identificados para Hepatite B em não-gestantes, 03 casos de Hepatite B identificados em gestantes, e 11casos de Hepatite C em não-gestantes.

O resultado final do Inquérito de Hepatites Virais ficou assim: 26.458 pessoas testadas nos 12 Polos-Base do DSEI, com 230 casos de Hepatite B identificados na popualação não-gestante, 08 casos identificados de Hepatite B em gestantes, e 11 casos de Hepatite C

61

identificados na população não-gestantes. Com o final do Inquérito, ficou ainda 3542 pessoas a serem testadas.

2. RESULTADO FINAL INQUÉRITO HEPATITES VIRAIS

Hepatite B Hepatite C Hepatite B Hepatite C Hepatite B Hepatite C Hepatite B Hepatite C NEG. POS. NEG. POS. NEG. POS. NEG. POS. Hepatite B Hepatite CUmariaçú I 1.035 1.035 1.035 1.035 2 - 913 913 49 - 861 3 49 - 864 - 122 122 Umariaçú II 2.760 2.760 2.760 2.760 - - 2.760 2.760 83 - 2.663 14 83 - 2.677 - - - Belém do Solimões 5.000 5.000 5.000 5.000 311 311 4.689 4.689 143 1 4.532 13 144 - 4.542 3 311 311 Filadélfia 3.400 3.400 3.400 3.400 29 26 2.661 2.661 52 - 2.560 49 52 - 2.608 1 739 739 Feijoal 3.300 3.300 3.300 3.300 6 5 2.474 2.474 122 - 2.345 7 122 - 2.352 - 826 826 Vendaval 2.100 2.100 2.100 2.100 82 82 2.018 2.018 58 1 1.922 37 59 - 1.956 3 82 82 Campo Alegre 3.260 3.260 3.054 3.054 23 23 2.315 2.315 46 3 2.232 34 49 - 2.266 - 739 739 SPO sede 2.400 2.400 2.400 2.400 25 25 2.010 2.010 41 - 1.967 2 41 - 1.969 - 390 390 Nova Itália 2.100 2.100 2.100 2.100 19 19 2.081 2.081 78 1 1.979 23 79 - 2.000 2 19 19 Betânia 3.295 3.295 3.295 3.295 - - 3.021 3.021 76 1 2.919 25 77 - 2.942 2 274 274 Tonantins 1.350 1.350 1.350 1.350 40 40 1.310 1.310 43 1 1.249 17 44 - 1.266 - 40 40 Maku-Yuhup 206 206 206 206 4 10 206 206 8 - 192 6 8 - 198 - - -

TOTAL 30.206 30.206 30.000 30.000 541 541 26.458 26.458 799 8 25.421 230 807 - 25.640 11 3.542 3.542

População que falta Testar

RESULTADOS

NÃO

Hepatite C

GESTANTE

Testes utilizados para RepetiçãoPólo Base

População a ser Testada (10 a 49 anos)

TESTES ENVIADOSTestes Rápido

Realizados (prestado conta) Hepatite B

GESTANTE NÃO GESTANTE

Com a finalização do Inquérito, identificação dos casos de Hepatite B e C, a terceira etapa será realizar a sorologia e verificar os marcadores dos 249 pacientes. Até o momento foi realizada a sorologia de 30 pacientes, os demais inquéritos estão sendo realizados apartir do mês Julho.

PRESERVATIVOS

Durante essas ações de saúde realizadas em 2012, foram distribuídos 37713 preservativos, para adolescente, homens, mulheres, professores e lideranças indígenas.

Já em 2013, entre os meses de Janeiro – Junho, em ações realizadas pelos profissionais dos Polos-Base com a população indígena, houve uma participação 5696 pessoas, e 20289 preservativos distribuídos em ações de saúde.

Em 2013, foi resolvido o fluxo de envio de preservativos entre o DSEI Alto Rio Solimões e a Coordenação Regional de DST do Amazonas, onde o DSEI recebeu 136.000 preservativos masculinos de 52 mm na 1ª remessa do ano, estando previsto receber mais duas remessas no ano.

62

SAÚDE DO IDOSO

O programa foi implantado em 11 pólos, porém ainda não está sendo desenvolvido em

todos. Os profissionais foram orientados quanto à importância do acolhimento e atendimento

preferencial para a pessoa idosa, na realização de montar grupos para desenvolver atividades

com os mesmos, sendo roda de conversa, educação em saúde, caminhadas e oficinas. O

objetivo é o cuidado e a valorização do idoso. A cultura indígena deve ser resgatada e

preservada, os idosos são os que mais podem contribuir, repassando suas histórias de vida e

seus costumes. Então trabalhar a Saúde do Idoso Indígena é de grande importância.

O programa de DANT está sendo reestruturado, dentro deste programa existe as

Doenças Crônicas não Transmissíveis - DCNT, que como já citado trabalhava apenas o

Hiperdia, porém a partir de agora iremos trabalhar outros componentes que também estão

dentro deste programa. Algumas DANT´s devem ser notificadas, porém isso não vem

acontecendo,a notificação é a comunicação de ocorrência de determinada doença ou agravo à

saúde, para fins de adoção de medidas de intervenções pertinentes.

Pacientes diagnosticados com hipertensão ou diabetes são cadastrados no SIS

HIPERDIA e posteriormente acompanhados. As medicações do programa são enviadas de

acordo com os pacientes de cada pólo. Os profissionais do pólo são sempre orientados a fazer

busca ativa e educação em saúde, realizar o acompanhamento mensal, enviando o mapa de

acompanhamento para o município de referência e uma cópia para o DSEI.

O Programa Saúde do Homem está em fase de implementação por meio de repasse de

recurso financeiro fundo a fundo, em 26 estados, Distrito Federal e em diversos municípios

brasileiros que deverão desenvolver estratégias e ações voltadas para a atenção à saúde do

homem, inserindo-se em seus respectivos Planos de Saúde, respeitando as especificidades e as

diversidades de cada localidade. A estratégia fundamental adotada alicerça suas ações e

metas de prevenção, promoção, tratamento e reabilitação dos agravos à saúde do homem,

sobretudo nos serviços oferecidos na Rede SUS, a Política Nacional de Atenção Básica e do

seu Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (Ministério

da Saúde).

O maior desafio no programa Saúde do Homem é a sua implantação, a população

masculina tem uma resistência em procurar o serviço de saúde, só busca atendimento nos

casos de urgência. Hoje ainda não conseguimos trabalhar este programa nos pólos. Os

profissionais dos pólos são orientados a realizar educação em saúde, oficinas, incentivar o

63

pré-natal masculino, incentivando-os a procurar o atendimento de saúde no mínimo uma vez

ao ano, conforme orientado pelo Ministério da Saúde.

PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE - ANO DE 2012

Conforme os manuais técnicos do MS, e pesquisas de outros organismos bem

conceituados em saúde, a Tuberculose (TB) ainda é um grave problema de saúde pública,

levando milhares de pessoas a adoecer e até morrer. Na prática temos medicações, esquemas e

estratégias de tratamento que levam a cura dos doentes, mas por inúmeros motivos ainda

temos muitos problemas, doentes e óbitos por TB.

As populações definidas como vulneráveis tem mais chances de adoecimento do que a

população em geral, dentre estas populações vulneráveis podemos destacar a população

indígena, onde tem até 4 vezes mais chances de adoecer.

Dificuldades de acesso, choque cultural entre as medicinas tradicionais e a ocidental,

tempo prolongado do tratamento, grande mobilidade por opção ou por eventos da natureza

que os obrigam a mudar de localidade de moradia, desistência do tratamento, não

acompanhamento adequado pelas EMSI e outros pontos podem estar levando ao início tardio

do tratamento, com isso disseminação dos bacilos da TB na comunidade, expondo assim os

moradores a possibilidade de adoecer, prolongação do tratamento ou até falência do mesmo.

No ano de 2012 foram diagnosticadas 45 pessoas com TB , dentre elas 35 eram casos

novos onde se distribuíram da seguinte forma:

Pólo Base Quantidade de Casos

Umariaçú I 01

Umariaçú II 06

Belém do Solimões 03

Feijoal 06

Filadélfia 07

SPO - Sede 0

Campo Alegre 0

64

Vendaval 0

Nova Itália 05

Vila Betânia 02

Tonantins 05

Maku Yuhup 01

A forma clínica que mais acomete a população indígena é a TB pulmonar.

Dos 35 casos novos que tivemos foram 31 pulmonar e 4 extra pulmonar.

65

Dados são do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação ) municipal de 2012

Em relação a idade cerca de 44 % dos casos novos estavam na faixa etária de 11 a 29 anos , seguido de 31 % dos maiores de 61 anos , crianças entre 1 a 10 representaram 3%.

PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE - 1º SEMESTRE DE 2013

No Primeiro Semestre de 2013 tivemos 19 casos novos. Fazendo uma comparação ao

ano de 2012, neste mesmo período havia 14 notificações de casos novos , onde alguns pólos

estavam realizando ações de identificação de Sintomático respiratório e coleta de escarro .

Percebe- se que não houve aumento significativo dos casos novos em comparação ao ano

anterior, pois havia ações de busca ativa sendo realizadas.

66

Pólo Base Quantidade de Casos

Umariaçú I 0

Umariaçú II 03

Belém do Solimões 04

Feijoal 0

Filadélfia 02

SPO - Sede 01

Campo Alegre 03

Vendaval 02

Nova Itália 01

Vila Betânia 01

Tonantins 0

Maku Yuhup 02

O aparecimento dos casos se justifica mais uma vez, pelas ações de busca ativa

realizadas nos pólos; Em Belém do Solimões houve sensibilização dos AIS e coleta de

escarro onde foram detectados 04 casos novos, em Campo Alegre foi realizadas ações de

busca ativa intensa em parceria com a Secretária Municipal de Saúde onde foram detectados

02 casos novos, em Vendaval também foi intensificada a busca ativa. Em suma nos locais

onde houve ações de identificação de Sintomático Respiratório, foram identificados casos

novos, ou seja, o aumento se deve a detecção precoce dos casos ou busca ativa.

67

Foram realizadas viagens para os Pólos Base juntamente com o Presidente do

CONDISI Elis Olísio para conversar com a EMSI e sensibilizar os AIS quanto a importância

da parceria na execução do programa.

SAÚDE MENTAL INDÍGENA – ANO DE 2012

O Plano de Ação em Saúde Mental é transversal, passando assim por todos os

programas, dessa forma, é importante a integração da equipe trabalhando em conjunto, onde a

Saúde Mental estará presente nos demais programas com o auxílio de todos os profissionais.

A Área Programática de Saúde Mental Indígena teve início no DSEI/Alto Rio

Solimões em Outubro de 2008, com a estruturação das Diretrizes de Saúde Mental na Atenção

Básica baseada na Portaria nº. 2.759 de 25 de Outubro de 2007 do Ministério da Saúde, com a

elaboração do Plano de Ação em Saúde Mental Indígena e Protocolos de Atendimento. A

implantação oficial das ações de Saúde Mental Indígena nas aldeias se deu a partir de Maio de

2009 com a apresentação das Diretrizes em Saúde Mental Indígena, Plano de Ação e

Protocolos aos profissionais das Equipes Multiprofissionais de Saúde Indígena, em reunião no

Município de Tabatinga-AM e desde então as atividades vem sendo desenvolvidas nos Pólos

Base deste Distrito.

Quadro 2: Número de atividades (orientações e aconselhamentos individuais e em grupo,

educação em saúde, visitas domiciliares) mensais realizada pela EMSI de Janeiro a Dezembro de

2012.

68

Quadro 3: Número de atividades (atendimentos individuais, grupos, educação em saúde, visitas domiciluares) desenvolvidas mensalmente pelas Psicólogas;

Quadro 4: Número de atividades (atendimentos individuais, grupos, educação em saúde, visitas domiciluares) desenvolvidas por polo Base pelas Psicólogas;

De acordo com os dados informados pode-se verificar que ações em saúde Mental

estão sendo desenvolvidas tanto pelos profissionais de psicologia quanto pela Equipe

Multiprofissional de Saíde Indígena, ainda encontramos dificuldades no desenvolvimento das

ações pelas equipes, pois muitas vezes os profissionais esperam que a psicóloga realize todas 69

as atividades, mas o que é orientado é que a psicóloga como tem que cobrir mais de um Polo

Base, a mesma vai realizar atividades específicas em psicologia e que quando a mesma sai de

um determinado Polo, a equipe de saúde permanece e as atividades em saúde mental tem que

ser desenvolvidas principalmente as de educação em saúde; outra coisa que acontece é a

sobrecarga de trabalho em tais profissionais, pois as Psicólogas estão cada uma cobrindo três

Pólos Base permanecendo assim cada uma em média de sete dias em cada Polo, atualmente o

DSEI Alto Rio Solimões apresenta uma população de mais de cinquenta mil indígenas para

duas profissionais que estão em área, onde cinco pólos ainda ficam descobertos pela carência

de tal categoria profissional, neste último caso, deve-se que recorrer ao Município e

encaminhar os pacientes para a rede Municipal, onde foi percebido que esta referência para os

Municípios na grande maioria das vezes não acontece e alguns Municípios não disponibilizam

deste profissinal na área de saúde e assitência.

ALCOOLISMO

A característica referente ao uso de álcool na população indígena no Alto Solimões é o

uso abusivo de álcool e não a dependência, eles podem passar dias fazendo uso de álcool e da

mesma forma podem passar um bom período sem a bebida. Foi verificado também que o uso

de álcool proporciona para a comunidade muitas consequências negativas como a violência,

suicídio, vulnerabilidades as DST’S, alimentação inadequada e etc.

Foi feito um levantamento pela EMSI através principalmente dos AIS dos “bebedores

problemas” de suas respectivas áreas o qual segue abaixo a tabelo descrita por Pólo Base:

70

Quadro 5: Levantamento de pessoas que fazem uso abusivo de álcool, onde os dados foram coletados através do mapa falante, com o auxílio principalmente dos AIS.

SUÍCIDIO

Um dos principais problemas que atualmente o DSEI Alto Rio Solimões sofre é

referente ao suicídio no decorrer do ano de junho a julho foram notificados 10 casos de

suicídio totalizando assim taxa de mortalidade de 19,13 casos por 100.000 habitantes

continuando a ser a primeira causa de mortalidade, pois no ano passo o suicídio foi a primeira

causa de morte neste DSEI.

Abaixo segue Tabelas descrevendo os casos de suicídio no DSEI Alto Rio Solimões:

71

Quadro 6: Descrição dos casos de suicídio desde 2009 até 2012

Quadro 7: Descrição de suicídio por Polo Base, onde é percebido o maior número de casos em B do Solimões, onde, deve-se levar em consideração que esta é a comunidade com a maior população do DSEI.

72

Quadro 8 Quadro 9

O maior número de suicídio acontece entre o sexo Masculino e entre este acontecimento pode ser verificado que as famílias onde houve casos de suicídio são acompanhadas.

Quadro 10: O maior número de tentativas de suicídio foi no Pólo Base de Belém do Solimões seguido de Campo Alegre.

73

Quadro 11 Quadro 12

Referente as tentativas de suicídio o maior número de casos aconteceu entre as mulheres onde segundo as informações tais pessoas são acompanhadas.

DADOS SAÚDE MENTAL INDÍGENA 1º SEMESTRE DE 2013.

Número de atividades (orientações e aconselhamentos individuais e em grupo, educação em saúde, visitas domiciliares) mensais realizada pela EMSI de Janeiro a Junho de 2013.

Número de atividades (atendimentos individuais, grupos, educação em saúde, visitas domiciluares) desenvolvidas mensalmente pelas Psicólogas;

74

MAPA DA REDE DE ATENÇÃO E ITINERÁRIO DE PRODUÇÃO DE CUIDADO

ANEXO II

1. Quantidade de gestantes existente por Pólo Base

Polo Base1Número de Gestantes – 2012

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Total

UMARIAÇU I 36 38 39 33 43 42 56 66 63 59 59 58 592UMARIAÇU II 60 79 76 70 88 73 88 90 93 91 73 74 955BELEM DO SOLIMOES 153 155 153 225 148 159 106 141 148 148 164 167 1867FEIJOAL 107 145 0 122 86 110 123 134 132 144 141 94 1338FILADELFIA 102 99 0 87 106 106 121 117 114 94 114 125 1188SPO-SEDE 51 45 67 54 72 71 78 80 79 83 70 67 817CAMPO ALEGRE 103 127 106 108 126 116 119 129 129 128 128 102 1421VENDAVAL 84 80 60 40 0 76 85 81 73 78 63 58 778NOVA ITALIA 61 46 70 75 75 123 66 73 59 78 74 68 868BETANIA 42 58 42 177 52 57 41 97 66 71 82 81 866TONANTINS 25 33 13 16 39 47 50 45 50 47 51 49 465MAKU 12 12 11 11 11 05 06 06 05 06 07 07 95

Total de Gestantes do DSEI 836 917 637 1018 846 985 939 1059 1011 1027 1026 950

11250

1

75

Polo Base Número de Gestantes - 2013Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Total

UMARIAÇU I 44 43 18 33 43 28 209UMARIAÇU II 46 46 63 73 88 63 379BELEM DO SOLIMOES 144 145 148 149 148 159 893FEIJOAL 85 100 107 102 86 75 555FILADELFIA 118 106 108 91 106 106 635SPO-SEDE 63 67 60 62 72 75 399CAMPO ALEGRE 99 99 94 104 126 108 630VENDAVAL 70 73 84 84 84 65 460NOVA ITALIA 75 70 64 65 75 60 409BETANIA 50 70 65 61 52 31 329TONANTINS 30 36 44 43 39 33 225MAKU 06 10 12 12 05 12 57TOTAL 830 865 867 879 924 815 5180

76

2. Local de Realização do Parto

Ano de 2012

(janeiro a dezembro)

Polo Base¹

Número de partos/Planilha

de gestante SM/2012

Número de partos/SIASI/2012

UMARIAÇU I 77 79

UMARIAÇU II 141 95

BELEM DO SOLIMOES 145 406

FEIJOAL 79 93

FILADELFIA 220 260

SPO-SEDE 99 99

CAMPO ALEGRE 0 238VENDAVAL 131 168NOVA ITALIA 76 174BETANIA 126 198TONANTINS 97 105MAKU 10 13TOTAL 440 658

2. Qual a referência de pré-natal de risco habitual, por Polo Base, quando acompanhado em UBS do município?77

Polo Base¹ Nome do Serviço conforme CNES2 Número do CNES² CidadeTipo de Gestão3

Público Municipal

Público Estadual

Conveniada ao SUS

Outros (especificar)

UMARIAÇU I Pólo Base de Umariaçú I6955967

TABATINGA

X

UMARIAÇU II Pólo Base de Umariaçú II6712606

X

BELEM DO SOLIMOES Pólo Base de Belém do Solimões6992803

X

FEIJOAL Pólo Base de Feijoal5591171

BENJAMIN CONSTANT X

FILADELFIA Pólo Base de Filadélfia5480000

X

SPO-SEDE Pólo Base de São Paulo de Olivença6938884

SPO

X

CAMPO ALEGRE Pólo Base de Campo Alegre6818404

X

VENDAVAL Pólo Base de Vendaval6771513

X

NOVA ITALIA Pólo Base de Nova Itália7007507

AMATURA X

BETANIA Pólo Base de Betânia SANTO ANTONIO DO IÇA X

TONANTINS Pólo Base de Tonantins7194218

TONANTINS X

MAKU JAPURA

TOTAL

3. Qual a referência de pré-natal de alto risco por Pólo Base?

2 O número do cadastro do estabelecimento pode ser consultado no site http://cnes.datasus.gov.br/Lista_Es_Nome.asp. Colocar nome do estabelecimento conforme registro no CNES. Em caso de dificuldade de consulta ao CNES, solicitar ajuda da Referência de Apoio. 3 Marcar “X”

78

Polo Base¹ Nome do Serviço conforme CNES² Número do CNES² CidadeTipo de Gestão³

Público Municipal

Público Estadual

Conveniada ao SUS

Outros (especificar)

UMARIAÇU I Centro de Saúde do Bairro São Francisco*

Hospital de Guarnição de Tabatinga

3413926 TABATINGA

X

UMARIAÇU II 2016125X Federal

BELEM DO SOLIMOES

FEIJOAL Hospital Geral de Benjamin Constant Doutor Melvino De Jesus*

2016974BENJAMIN CONSTANT X

X

FILADELFIA

SPO-SEDE

Unidade Hospitalar de São Paulo de Olivença*

2018128

SPO X

CAMPO ALEGREVENDAVALNOVA ITALIA Posto de Saúde Altina Gonçalves

6422276AMATURA X

BETANIAUnidade Hospitalar Santo Antônio do Içá Dom Adalberto Marzzi*

3220966SANTO ANTONIO DO ICA X

TONANTINS Unidade Hospitalar de Tonantins*2012804

TONANTINS X

MAKU JAPURA

TOTAL

*OBS: NO CNES É CADASTRADO COMO “CENTRO DE SAÚDE DO BAIRRO SÃO FRANCISCO” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Básica de Saúde São Francisco”.NO CNES É CADASTRADO COMO “HOSPITAL GERAL DE BENJAMIN CONSTANT DOUTOR MELVINO DE JESUS” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Benjamin Constant”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SÃO PAULO DE OLIVENÇA” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de São Paulo de Olivença”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ DOM ADALBERTO MARZZI” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Santo Antônio do Içá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE TONANTINS” MAIS CONHECIDO COMO “Hospital Frei São Francisco”.

4. Qual a referência para exames laboratoriais de pré-natal por Pólo Base?79

Pólo Base¹ Nome do Serviço conforme CNES² Número do CNES² Cidade

Tipo de Gestão³Público

MunicipalPúblico

EstadualConveniada

ao SUSOutros

(especificar)

UMARIAÇU I Centro de Saúde do Bairro São Francisco* Laboratório de Fronteira de Tabatinga

3413926 TABATINGA

X

UMARIAÇU II 3639169X

BELEM DO SOLIMOESFEIJOAL Hospital Geral de Benjamin Constant Doutor

Melvino De Jesus*2016974

BENJAMIN CONSTANT

X

FILADELFIASPO-SEDE Realizam nos Pólos Base, e em casos

específicos as gestantes são encaminhadas ao hospital, e quem realiza a leitura dos exames é o técnico de laboratório do pólo base.

6938884X Federal

CAMPO ALEGRE 6818404X Federal

VENDAVAL6771513

X Federal

NOVA ITALIA

Unidade Hospitalar de Amaturá Hospital Frei Roberto De San Severino*, porém quem realiza a leitura é a técnica de laboratório do pólo base.

2016648

AMATURA X

BETANIAUnidade Hospitalar Santo Antônio do Içá Dom Adalberto Marzzi*

3220966SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ X

TONANTINS Unidade Hospitalar de Tonantins*2012804

TONANTINS X

MAKU JAPURA

TOTAL

*OBS: NO CNES É CADASTRADO COMO “CENTRO DE SAÚDE DO BAIRRO SÃO FRANCISCO” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Básica de Saúde São Francisco”.NO CNES É CADASTRADO COMO “HOSPITAL GERAL DE BENJAMIN CONSTANT DOUTOR MELVINO DE JESUS” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Benjamin Constant”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE AMATURÁ HOSPITAL FREI ROBERTO DE SAN SEVERINO” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Amaturá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ DOM ADALBERTO MARZZI” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Santo Antônio do Içá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE TONANTINS” MAIS CONHECIDO COMO “Hospital Frei São Francisco”.

5. Qual a referência para ultrassonografia obstétrica por Polo Base?

80

Polo Base¹ Nome do Serviço Conforme CNES² Número do CNES² Cidade

Média do procedime

ntos por mês

Tipo de Gestão³

Público Municipal

Público Estadual

Conveniada ao SUS

Outros (especificar)

UMARIAÇU I Centro de Saúde do Bairro São Francisco*

3413926 TABATINGA X

UMARIAÇU II

BELEM DO SOLIMOES

FEIJOAL Hospital Geral de Benjamin Constant Doutor Melvino De Jesus*

2016974 BENJAMIN CONSTANT X

FILADELFIA

SPO-SEDE

Unidade Hospitalar de São Paulo de Olivença*

2018128 SPO X

CAMPO ALEGREVENDAVAL

NOVA ITALIAUnidade Hospitalar de Amaturá Hospital Frei Roberto De San Severino

AMATURAX

BETANIAUnidade Hospitalar Santo Antônio do Içá Dom Adalberto Marzzi* 3220966

SANTO ANTONIO DO IÇA X

TONANTINS Unidade Hospitalar de Tonantins* 2012804 TONANTINS X

MAKU JAPURA

TOTAL

*OBS: NO CNES É CADASTRADO COMO “CENTRO DE SAÚDE DO BAIRRO SÃO FRANCISCO” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Básica de Saúde São Francisco”.NO CNES É CADASTRADO COMO “HOSPITAL GERAL DE BENJAMIN CONSTANT DOUTOR MELVINO DE JESUS” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Benjamin Constant”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SÃO PAULO DE OLIVENÇA” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de São Paulo de Olivença”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE AMATURÁ HOSPITAL FREI ROBERTO DE SAN SEVERINO” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Amaturá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ DOM ADALBERTO MARZZI” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Santo Antônio do Içá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE TONANTINS” MAIS CONHECIDO COMO “Hospital Frei São Francisco”.

6. Qual a referência para parto de risco habitual realizado em ambiente Hospitalar?

Polo Base¹ Nome do Serviço CNES² Número do CNES² Cidade

Tipo de Gestão³ Quantidade de leitos ativos4

Média de partos de indígenas

Público Municipal

Público Estadual

Conveniada ao

Outros (especifica

81

SUS r)realizados por mês

nesse serviçoUMARIAÇU I Hospital de Guarnição de Tabatinga

2016125 TABATINGA Federal 15

UMARIAÇU II

BELEM DO SOLIMOES

FEIJOAL Hospital Geral de Benjamin Constant Doutor Melvino De Jesus*

2016974 BENJAMIN CONSTANT x

FILADELFIA

SPO-SEDE

Unidade Hospitalar de São Paulo de Olivença*

2018128 SPO

x

04

CAMPO ALEGREVENDAVAL

NOVA ITALIAUnidade Hospitalar de Amaturá Hospital Frei Roberto De San Severino* 2016648

AMATURAx

BETANIAUnidade Hospitalar Santo Antônio do Içá Dom Adalberto Marzzi* 3220966

SANTO ANTONIO DO IÇAx

TONANTINS Unidade Hospitalar de Tonantins* 2012804 TONANTINS x

MAKU JAPURA

TOTAL

*OBS: NO CNES É CADASTRADO COMO “HOSPITAL GERAL DE BENJAMIN CONSTANT DOUTOR MELVINO DE JESUS” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Benjamin Constant”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SÃO PAULO DE OLIVENÇA” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de São Paulo de Olivença”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE AMATURÁ HOSPITAL FREI ROBERTO DE SAN SEVERINO” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Amaturá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ DOM ADALBERTO MARZZI” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Santo Antônio do Içá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE TONANTINS” MAIS CONHECIDO COMO “Hospital Frei São Francisco”.

7. Qual a referência para parto de alto risco?

Polo Base¹ Nome do Serviço CNES² Número do CNES² Cidade

Tipo de Gestão³ Quantidade de leitos ativos4

Média de partos de indígenas realizados

Público Municipal

Público Estadual

Conveniada ao

SUS

Outros (especifica

r)

4

82

por mês nesse serviço

UMARIAÇU I Hospital de Guarnição de Tabatinga

2016125 TABATINGA Federal

UMARIAÇU II

BELEM DO SOLIMOES

FEIJOAL Hospital Geral de Benjamin Constant Doutor Melvino De Jesus*

2016974 BENJAMIN CONSTANT X

FILADELFIA

SPO-SEDE

Unidade Hospitalar de São Paulo de Olivença*

SPO

CAMPO ALEGRE 2018128 X

VENDAVAL

NOVA ITALIAUnidade Hospitalar de Amaturá Hospital Frei Roberto De San Severino* 2016648

AMATURAX

BETANIAUnidade Hospitalar Santo Antônio do Içá Dom Adalberto Marzzi* 3220966

SANTO ANTONIO DO IÇAX

TONANTINS Unidade Hospitalar de Tonantins* 2012804 TONANTINS X

MAKU JAPURA

TOTAL

*OBS: NO CNES É CADASTRADO COMO “HOSPITAL GERAL DE BENJAMIN CONSTANT DOUTOR MELVINO DE JESUS” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Benjamin Constant”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SÃO PAULO DE OLIVENÇA” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de São Paulo de Olivença”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE AMATURÁ HOSPITAL FREI ROBERTO DE SAN SEVERINO” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Amaturá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ DOM ADALBERTO MARZZI” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Santo Antônio do Içá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE TONANTINS” MAIS CONHECIDO COMO “Hospital Frei São Francisco”.

8. Qual a referência para urgência e emergência para população indígena em geral?

Polo Base¹ Nome do Serviço CNES² Número do CNES² Cidade

Tipo de Gestão³ Quantidade de leitos ativos4

Média de encaminham

entos por Público Municipal

Público Estadual

Conveniada ao

SUS

Outros (especifica

r)

83

mês para esse serviço

UMARIAÇU I TABATINGA

UMARIAÇU II Hospital de Guarnição de Tabatinga 2016125 X Federal

BELEM DO SOLIMOES

FEIJOAL Hospital Geral de Benjamin Constant Doutor Melvino De Jesus* 2016974

BENJAMIN CONSTANTX

FILADELFIA

SPO-SEDE SPO

CAMPO ALEGREUnidade Hospitalar de São Paulo de Olivença* 2018128 X

VENDAVAL

NOVA ITALIAUnidade Hospitalar de Amaturá Hospital Frei Roberto De San Severino* 2016648

AMATURAX

BETANIAUnidade Hospitalar Santo Antônio do Içá Dom Adalberto Marzzi* 3220966

SANTO ANTONIO DO ICAX

TONANTINS Unidade Hospitalar de Tonantins* 2012804 TONANTINS X

MAKU JAPURA

TOTAL

*OBS: NO CNES É CADASTRADO COMO “HOSPITAL GERAL DE BENJAMIN CONSTANT DOUTOR MELVINO DE JESUS” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Benjamin Constant”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SÃO PAULO DE OLIVENÇA” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de São Paulo de Olivença”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE AMATURÁ HOSPITAL FREI ROBERTO DE SAN SEVERINO” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Amaturá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ DOM ADALBERTO MARZZI” MAIS CONHECIDO COMO “Unidade Mista de Santo Antônio do Içá”.NO CNES É CADASTRADO COMO “UNIDADE HOSPITALAR DE TONANTINS” MAIS CONHECIDO COMO “Hospital Frei São Francisco”.

PLANO DISTRITAL

O Plano Distrital é um instrumento eficaz para o desenvolvimento, monitoramento e aprimoramento do planejamento, do orçamento e

da gestão, capaz de avaliar e monitorar as ações e recursos aplicados no âmbito dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas e possibilitar

84

integral aderência ao Plano Nacional de Saúde / Plano Plurianual 2013-2015 e o Planejamento Estratégico da Secretaria Especial de Saúde

Indígena. As ações de redução de mortalidade materna, fetal, infantil e crianças menores de 7 anos por causas relevantes, são de fundamental

importância na implementação e fortalecimento das ações voltadas aos programas vigente nas diversas áreas programáticas da Atenção à

Saúde.

QUADRO XII – PLANO DE TRABALHO DO DSEIPROGRAMA - Atenção a Saúde - Promoção, Vigilância, Proteção e Recuperação da Saúde Indígena.

ÁREA PROGRAMÁTICA: Atenção Integral à Saúde da Criança

Resultado (1) Referência (2011)

Metas

2012 2013 2014 2015

1. Reduzir a mortalidade infantil em menores de 1 ano. 38% 30% 26% 23% 20%

2. Capacitar os Coordenadores do Programa de saúde da criança de cada Pólo para Atendimento do Crescimento e desenvolvimento.

Não há referências

Não Há Referências

100% 100% 100%

3. Aumentar a cobertura de acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento nas crianças até 1 ano de idade.

Não Há Referências

Não Há Referências

85% 85% 85%

4. Estimular o aleitamento materno no 1º ano de vida. 57,0% 60,8% 80% 85% 85%

5. Investigar 100% todos os óbitos infantis. Não Há Não Há 100% 100% 100%

85

Referências Referências

Ações Setor Responsável

Programação

2012 2013 2014 2015

1.1 Realizar o acompanhamento em 100% das crianças menores de 1ano com ênfase no CD e nas doenças de Prevalência da Infância.

EMSINão Há

ReferênciasJan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

1.2. Realizar ações de educação em saúde pela EMSI mensalmente as mães.

EMSI, Responsável

Técnico, DSEI ARS – SELOG

Não Há Referências

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

2.1. Realizar capacitação para a EMSI sobre o programa.

Responsável Técnico,

Enfermeiro coordenador do Programa, DSEI ARS –

SELOG, DIASI.

Não Há Referências

Março - Março

2.2. Oficina para construção de material adaptado para a saúde indígena de avaliação do CD.

EMSI, Responsável

Técnico, DSEI ARS – SELOG

Não Há Referências

Abril - Abril

3.1. Criar fluxo de atendimento para CD nos Pólos Base.EMSI,

Responsável Técnico

Não Há Referências

Janeiro Janeiro Janeiro

3.2. Implantar cadastro e controle das crianças para o CD. EMSI, Responsável

Não Há Referências

Janeiro Janeiro Janeiro

86

Técnico, DSEI ARS – SELOG

4.1. Criar a semana do aleitamento materno nos Pólos deste DSEI ARS

SESAI – DASI, DSEI ARS -

SELOG, RT do programa,

EMSI, SEMSA, UNICEF

Não Há Referências

Janeiro Janeiro Janeiro

4.2. Realizar Atividade educativa para mães.EMSI, DSEI

ARSNão Há

ReferênciasJan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

5.1. Notificar todos os casos de óbitos de crianças indígenas ocorridos nas aldeias e nas suas referencias.

DSEI ARS, SEMSA, RT,

SUSAM, HGuT, EMSI

Não Há Referências

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

5.2. Melhorar Fluxo de investigação dos ÓbitosDSEI ARS,

SEMSA, RT, EMSI

Não Há Referências

Janeiro Janeiro Janeiro

PROGRAMA - Atenção a Saúde - Promoção, Vigilância, Proteção e Recuperação da Saúde Indígena.

ÁREA PROGRAMÁTICA: Atenção Integral à Saúde da Mulher

Resultado (1) Referência Metas

87

(2011) 2012 2013 2014 2015

1. Ampliar as EMSI capacitadas em saúde da mulher Sem referência Não houve 85% 90% 95%

2. Intensificar ações educativas em Saúde da mulher Sem referência Não houve 85% 90% 95%

3. Ampliar a proporção de gestantes com acompanhamento de pré-natal (6 ou + consultas)

Sem referência Sem referência 60% 65% 70%

4. Avaliação dos partos realizados nas aldeias Sem referência Sem referência 60% 65% 70%

5. Ampliar o numero de consultas puerperal em até 100 % Sem referência Sem referência 60% 65% 70%

6. Reduzir o Coeficiente de mortalidade materna em 70 % Sem referência Sem referência 60% 65% 70%

7. Ampliar o percentual de mulheres em idade fértil cobertas com PCCU

Sem referência Sem referência 50% 55% 60%

8. Melhorar as condições de pré- natal Sem referência Sem referência 60% 65% 70%

9. Ampliar o percentual de gestantes que realizaram os exames preconizados a cada trimestre

Sem referência Sem referência 60% 65% 70%

10. Avaliar as ações realizadas na Saúde da Mulher Sem referência Sem referência 60% 65% 70%

Ações Setor Responsável

Programação

2012 2013 2014 2015

1. Realizar Capacitação em saúde da Mulher para 02 enfermeiros de cada Pólo Base

DIASI - Maio - Maio

1.1 Os enfermeiros Capacitados em Saúde da mulher serão facilitadores nas EMSI de cada Pólo Base

EMSI - Junho - Junho

88

2.Realizar ações educativas na sala de espera voltadas a saúde da mulher

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

2.1 Realizar a oficina educativa com a comunidade para a confecção de materiais e sensibilização da população

EMSI

DIASI

- - Julho -

2.2 Realizar oficina com as parteiras e gestantes nos Pólo Bases EMSI

DIASI

- - Setembro -

2.3 Realizar orientações individuais/grupos quanto às intercorrências mais freqüentes na gestação

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

2.3 Realizar palestras sobre a importância do pré- natal EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

2.4 Realizar orientações quanto à redução de violências as mulheres

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

3. Intensificar o acompanhamento das grávidas EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

3.1Realizar identificação precoce das gestantes, realizando consulta de pré-natal no 1º trimestre de gestação

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

3.2 Incentivar as mulheres ao acompanhamento do Pré Natal EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

3.3 Realizar o acompanhamento de pré-natal em 100% das gestantes encontradas em área;

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

3.4 Realizar busca ativa de gestantes faltosas EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

4. Realizar orientações ao AIS para comunicar o mais rápido possível o nascimento de crianças nas aldeias

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

4.1 Realizar acompanhamento das mulheres e RN onde o parto foi na aldeia

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

89

4.2 Realizar a DNV em tempo hábil para todos os RN de partos nas aldeias

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

5. Realizar consulta puerperal nas mulheres até 42º pós parto EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

5.1 Implementar o programa de suplementação de ferro para puérperas até 3 meses pós parto

DIASI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

5.2 Realizar busca ativa nas puerperas em 100 % das puerperas EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

6. Realizar a vigilância da mortalidade das mulheres em idade fértil e infantil em parceria com os Comitês de Mortalidade Materna e Infantil dos municípios de referência

DIASI

EMSI

SEMSA

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

6.1 Realizar ações educativas voltadas às complicações maternas e importância do acompanhamento do pré- natal

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

6.2 Realizar atividades voltadas à redução da mortalidade materna e fetal

DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

6.3 Oferecer atenção as pacientes em condições especiais (gestação múltipla, gravidez na adolescência, violência contra a mulher durante a gravidez)

DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

6.4 Redução de taxa de incidência em 70% das complicações no parto e puerpério

EMSI

DIASI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

6.5 Avaliar a taxa de mortalidade por neoplasia maligna (CA de mama e de colo de útero) do DSEI

DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

6.6 Coeficiente de incidência de CA de Colo de útero DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

90

7. Realizar palestras educativas sobre a importância do exame preventivo e exames clínicos das mamas

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

71. Realizar campanha de PCCU DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

7.2 Realizar exames de PCCU e auto-exame de mamas nas mulheres em idade fértil

EMSI

SELOG

CAF

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

7.3 Avaliar, tratar e acompanhar os casos alterados de exames de PCCU e de mamas

DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

7.4 Realizar parceria com o município para aquisição de KIT e material educativos

DIASI

EMSI

SEMSA

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

7.5 Articular com o responsável estadual pelo programa do PCCU para aumentar as cotas de kits para atender a demanda da população indígena

DIAS

CAF

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

7.6 Atingir 70% de cobertura no PCCU na população feminina de 25 a 59 anos

DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

8. Assistir a mulher durante o pré-natal, parto e puerpério EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

8.1 Implementar o programa de suplementação de ferro para gestantes a partir da 20 semana e 3 meses pós parto

DIASI

SISVAN

EMSI

CAF

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

8.2 Monitorar as grávidas quanto as realizações dos exames de Pré Natal

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

8.3 Aquisição de aparelhos SONNAR para avaliação dos BCF DIASI - - - -

91

SELOG

CAF

8.4 Monitorar o acompanhamento das gestantes DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

8.5 Atualizar o esquema vacinal das gestantes conforme necessidade

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

8.6 Conciliar os dados do pré- natal x SISVAN de gestantes DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

8.7 Possibilidades de manutenção dos equipamentos em antropométrica

DIASI

EMSI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

9.Incentivar as mulheres a realização dos exames EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

9.1 Orientar o AIS quanto a importância de realizar os exames EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

9.2 Atentar para as grávidas faltosas, e monitorar a realização dos exames

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

9.3 . Articular exames laboratoriais com as Secretarias Municipais de Saúde de cada Pólo base para 100% das gestantes

DIASI

EMSI

SEMSA

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

9.4 Dispor de teste rápido para HIV, sífilis e HV para ser realizado nas gestantes

SEMSA

DIASI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

9.5Garantir os exames básicos para as gestantes

SEMSA

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

10. Realizar tratamentos e acompanhamentos de acordo com os achados clínicos, segundo recomendações especificas do

EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

92

programa.

10.1Avaliar mensalmente as ações desenvolvidas por meio de relatórios dos profissionais das equipes, análise dos relatórios e demais instrumentos utilizados

EMSI

DIASI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

10.2Notificar os agravos ao município e DSEI EMSI

Vigilância epidemiologica

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

10.3 Implementar os prontuários em todos os atendimentos EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

10.4 Implementar o SIS pré-natal nos Pólos Base EMSI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

10.5 Realizar supervisão nos Pólos Base para avaliar as ações voltadas a saúde da mulher

DIASI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

PROGRAMA - Atenção a Saúde - Promoção, Vigilância, Proteção e Recuperação da Saúde Indígena.

ÁREA PROGRAMÁTICA: DST/HIV/AIDS/Hepatites Virais

Resultado (1) Referência (2011)Metas

2012 2013 2014 2015

1. Realizar ações de Prevenção e Controle das DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais. 53% 60% 62,5% 65% 67,5%

2. Controlar Incidência de Hepatites Virais. Não há referências Não há 0,1% 0,07% 0,08%

93

referências

3. Aumentar a distribuição do Preservativo Masculino.Não há referência 60% 65% 68% 70%

4. Garantir Assistência para Pacientes que vivem com HIV/Aids e Hepatites Virais. Não há referências 100% 100% 100% 100%

5. Capacitar Enfermeiros e Médicos para abordagem sindrômica das DST”s.

Não há referências Não houve 100% 100% 100%

6. Capacitar EMSI para realizar a testagem e aconselhamento em HIV e Sífilis e Hepatite B e C.

Não há referências 61% 80% 90% 100%

7. Capacitar Responsável Técnico e Digitador para operar o SI-CTA local

Não há referências 50% 100% 100% 100%

Ações Setor ResponsávelProgramação

2012 2013 2014 2015

1.1. Realizar 100% de testagem rápida de HIV, Sífilis e Hepatite B para as gestantes.

EMSI Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

1.2. Testar pelo menos 90 % dos parceiros das gestantes com HIV/Sífilis e HV;

EMSI Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

1.3.Realizar a busca ativa dos parceiros sexuais dos pacientes com DST com testagem rápida de HIV, Sífilis e Hepatite B.

EMSI Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

1.4. Testar100% dos indivíduos que apresentarem sintomatologia para AIDS, Tuberculose, Toxoplasmose, hepatite e leishmaniose e DST.

EMSI Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

1.5.Tratar 100 % dos casos de DST diagnosticados por meio de abordagem sindrômica e pela testagem rápida de Sífilis.

DSEI ARS – SELOG / DIASI, EMSI

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

1.6. Realizar oficinas nos 11 Pólos Base com a participação dos AIS, DSEI ARS/ Coord. Não Houve Maio Maio Maio94

professores, lideranças, pajés e parteiras para a confecção de materiais educativos.

Técnica / EMSI

1.7. Realizar palestras nas escolas mensalmente tendo como tema em cada atividade uma nova DST.

Coord. Técnica / EMSI

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

2.1. Garantir os kit de testes rápidos de Hepatite B e C para a realização do exame.

DASI – SESAI – Brasília/DSEI ARS

Set a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

2.2. Realizar imunização dos indígenas recém-nascidos contra a Hepatite B, priorizando 1ª dose nas primeiras 12 horas.

DSEI-ARS/SEMSA/Coord. Técnica/EMSI.

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

2.3. Cobertura Vacinal de Anti HB em 95% na população geral do DSEI. DSEI-ARS/SEMSA/Coord. Técnica/

EMSI.Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

2.4. Administrar imunoglobulina a recém-nascidos de mãe portadora de Hepatite B nas primeiras 12 horas.

SUSAM/SEMSA/DSEI ARS – SELOG/EMSI

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

3.1. Garantir o preservativo masculino a toda população sexualmente ativa.

DASI – SESAI – Brasília/DSEI ARS

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

3.2. Facilitar o acesso a livre demanda sem necessitar de solicitações, conforme nota técnica Nº 13/2009/GAB/PN – DST-AIDS/SVS/MS.

DASI – SESAI – Brasília/DSEI

ARS/EMSIJan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

4.1. Levantar, identificar, acompanhar e manter atualizado os dados sobre os pacientes que vivem com HIV/Aids e Hepatites Virais junto ao SINAN Municipal.

DSEI, EMSI, Coord. Técnica e SEMSA

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

4.2. Garantir o uso das medicações padronizadas pelo Ministério da Saúde na rede de referência municipal e estadual.

DASI, DSEI ARS, Assist. Farmacêutica,

SEMSA, SUSAM.Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

95

4.3. Informar e manter atualizado os casos de HIV, AIDS e hepatites virais no SIASI.

EMSI, Responsável Técnico.

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

4.4. Garantir o tratamento adequado a todas as gestantes positivas para HIV/Sífilis e HV e parceiros.

DASI, DSEI ARS, Assist. Farmacêutica,

SEMSA, SUSAM.Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

4.5. Garantir o tratamento de todos os recém-nascidos de mães positivas para HIV/Sífilis e HV e/ ou não tratadas adequadamente durante o pré-natal.

5.1. Treinamento/capacitação em abordagem sindrômica das DST”s para os Enfermeiros e Médicos do DSEI.

DASI, DSEI ARS, SUSAM.

Não Houve Setembro Setembro Setembro

6.1. Realizar capacitação para os profissionais de nível superior envolvidos diretamente com a testagem e aconselhamento (Enfermeiros, Médicos, Psicólogos, Farmacêuticos e Bioquímicos).

DASI, DSEI ARS, SUSAM.

Maio Fevereiro Fevereiro Fevereiro

7.1.Realizar capacitação/treinamento ao responsável técnico e a digitadora do sistema para entenderem melhor a operacionalização do sistema.

DASI, DSEI ARS - DIASI, SUSAM.

Não há referências

Janeiro Janeiro Janeiro

96

PROGRAMA - Atenção a Saúde - Promoção, Vigilância, Proteção e Recuperação da Saúde Indígena.

ÁREA PROGRAMÁTICA: Vigilância Alimentar e Nutricional Indígena

Resultado (1) Referência (2011)

Metas

2012 2013 2014 2015

1. Acompanhar no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional Indígena – SISVAN Indígena os grupos prioritários (crianças e gestantes);

 

Crianças: 80,4%

Gestantes: 52,6%

 Crianças: 82%

Gestantes: 54%

 Crianças: 84%

Gestantes: 58%

 Crianças: 86%

Gestantes: 60%

 Crianças: 92%

Gestantes: 70%

2. Reduzir a prevalência de baixo peso em crianças indígenas menores de cinco anos;

 

14,5% -

 

8%

 

6%

 

5%

3. Reduzir a prevalência de gestantes de baixo peso;

20,7% -

 

8%

 

6%

 

5%

4. Produção de material técnicos e educativos de apoio a implantação das ações em Vigilância Alimentar e Nutricional; Não há

referência-

 

80%

 

90%

 

100%

5. Fortalecer o processo de monitoramento e avaliação do SISVAN Indígena;

Não há referência

-

 

80%

 

85%

 

90%

6. Promoção de hábitos alimentares saudáveis Não há      

97

e elaboração de cartilha educativa; referência-

80% 90% 100%

7. Articulação Intersetorial para desenvolvimento sustentável e garantia de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Indígenas;

Não há referência

-

 

60%

 

80%

 

90%

8. Garantir aaquisição de equipamentos antropométricos utilizados no SISVAN (balanças e fita métrica);

Não há referência

-

80% 90% 100%

9. Implementar o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional Indígena – SISVAN Indígena voltado a saúde do idoso.

Não há referência

-50% 70% 80%

Ações Setor Responsável

Programação

2012 2013 2014 2015

1.1 Dar continuidade na implementação da Vigilância Alimentar e Nutricional em todos os pólos base;

DSEI ARS, DIASI e EMSI -

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

1.2. Treinamento em Serviço no SISVAN Indígena diretamente nos pólos base às equipes de Saúde;

DSEI ARS, DIASI e EMSI -

- Abril -

1.3 Definir profissional para consolidação dos DIASI e EMSI Jan/dez Jan/dez Jan/dez

98

dados do SISVAN Indígena referentes às aldeias pertencentes aos pólos base;

-

1.4 Inclusão da Vigilância Alimentar e Nutricional na rotina de atenção a saúde indígena;

DIASI e EMSI-

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

1.5 Elaborar PBS para aquisição e manutenção de equipamentos em antropométrica;

DASI, DSEI ARS e DIASI.

-

Fevereiro Fevereiro Fevereiro

2.1 Garantir atendimento a todas as crianças com distúrbios nutricionais;

DSEI ARS /EMSI/SEMSA

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

2.2. Garantir aquisição de Suplementação Alimentar a todas as crianças com baixo peso;

DASI/DSEI ARS

-

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

2.3. Desnutridos graves identificados, acompanhados e/ou encaminhados para atendimento de média ou alta complexidade;

DSEI ARS /EMSI/ SEMSA/CASAI/S

USAM

-Jan/dez Jan/dez Jan/dez

2.4 Incentivar Aleitamento Materno na área indígena;

DSEI ARS, EMSI e DIASI -

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

2.5 Garantir suplementação de micronutrientes (Vitamina A e Sulfato ferroso).

DESAI/DASI/DSEI ARS

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

3.1 Garantir o acompanhamento pré-natal a todas as gestantes com baixo peso;

DSEI ARS, EMSI, DIASI

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

99

SEMSA

3.2 Garantir aquisição de Suplementação Alimentar a todas gestantes com baixo peso;

DESAI/DASI/DSEI ARS

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

3.3 Gestantes acompanhadas e monitoradas seu estado Nutricional;

DSEI ARS /EMSI e DIASI -

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

4.1.Confecção de material etno-educativo de incentivo ao aleitamento materno;

DSEI ARS, EMSI, DIASI

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

4.2 Garantir aquisição de insumos para desenvolvimento das ações no SISVAN Indígena;

DASI/DSEI ARS / DIASI -

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

4.3 Distribuição do material etno-educativo de incentivo ao aleitamento materno as equipes de saúde dos pólos base;

DASI/DSEI ARS /

DIASI/SELOG-

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

5.1. Supervisão nos onze pólos bases para verificação quanto a coleta de dados, processamento e consolidação do SISVAN Indígena;

DSEI ARS / DIASI/SELOG

-

Fev/dez Fev/dez Fev/dez

6.1 Promover onze palestras com atividades comunitárias (uma em cada pólo) de promoção de hábitos alimentares saudáveis;

DSEI ARS / DIASI/EMSI/SEL

OG-

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

6.2 Promover palestras de educação alimentar nas escolas respeitando as culturas locais (uma de cada pólo);

DSEI ARS / DIASI/EMSI -

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

100

6.3 Promover a Semana Mundial do Direito à Alimentação no DSEI com a elaboração de material educativo e palestra na CASAI;

DSEI ARS / DIASI/SELOG/CA

SAI-

Março Março Marca

6.4 Promover a Semana Mundial de Aleitamento Materno no DSEI com a elaboração de material educativo e palestra CASAI;

DSEI ARS / SEMSA

/CASAI/DIASI

-Agosto Agosto Agosto

7.1 Aquisição de equipamentos antropométricos;

DSEI ARS/ DIASI/ SELOG

- Jan/dez Jan/dez Jan/dez

8.1 Implementar o SISVAN indígena na atenção a saúde do idoso

DSEI ARS / DIASI - Março Março Março

8.2 Implementar a rotina do SISVAN (idoso) nos polos bases

DSEI ARS / DIASI - Jan/dez Jan/dez Jan/dez

Ação 8.3Garantir aquisição de Suplementação Alimentar a pessoa idosa com baixo peso.

DASI/DSEI ARS – SELOG -

Jan/dez Jan/dez Jan/dez

101

PROGRAMA - Atenção a Saúde - Promoção, Vigilância, Proteção e Recuperação da Saúde Indígena.

ÁREA PROGRAMÁTICA: Atenção à Saúde Mental

Resultado (1) Referência (2011)Metas

2012 2013 2014 2015

1-    1- Fortalecer nas aldeias o levantamento de Consumo Abusivo de Álcool;

11 Pólos Base 11 Pólos Base

02 aldeias

Nova extrema

Emau

03 aldeias

Bananal

N Esperança

Tauaru

03 aldeias

Barro Vemelho

Boa Vista

Cajari I2-    2- Fortalecer a Notificação de Violências nos Pólo Base; 11 Pólos Base 11 Pólos

Base11 Pólos Base 11 Pólos base 11 Pólos Base

3-    3- Fortalecer o Instrumento de Levantamento de Dados Qualitativos

sobre Suicídio nos Polo Base 11 Pólos base 11 Pólos Base

11 Pólos Base 11 Pólos base 11 Pólos Base

4-    3- Realizar Oficina de Troca de Saberes em Saúde Mental nas

maiores aldeias;

Sem Referência

---

02 aldeias

Umariaçú I e Umariaçú II

03 aldeias

B do Solimões, Filadélfia e Feijoal

03 aldeias

Vendaval, C Alegre e São Paulo de Olivença

5-     4- Qualificar e ampliar o acompanhamento das pessoas com

transtornos mental nos Polo Base;

Sem referência

-

 03 Pólos Base 04 Pólos Base  04 Pólos Base

6-     5- Fortalecer e qualificar ações de Promoção da Saúde Mental nas aldeias;

Sem referência 01 aldeias  

02 aldeias

 

02 aldeias

 

03 aldeias

102

Ações Setor ResponsávelProgramação

2012 2013 2014 2015

1.1/2.1/3.1 Realizar capacitação em Vigilância Epidemiológica em Saúde Mental para as EMSI nas aldeias Umariaçú II, Nova Extrema e Emau;

 DIASI/SELOG/ONG - Março Março  Março

1.2/2.2/3.2 Realizar capacitação em Vigilância Epidemiológica em Saúde Mental para as EMSI nas aldeias de Belém do Solimões, Bananal, Nova Esperança e Tauaru;

 DIASI/SELOG/ONG -  Abril  Abril  Abril

1.3/2.3/3.3 Realizar capacitação em Vigilância Epidemiológica em Saúde Mental para as EMSI nas aldeias de Barro Vermelho,Boa Vista e Cajari I;

 DIASI/SELOG/ONG -  Abril  Abril  Abril

4.1 Realizar Oficina de Troca de Saberes na Aldeia de Umariaçú I e Umariaçú II;

 DIASI/SELOG/ONG -  Julho  _  _

4.2 Realizar Oficina de Troca de Saberes na Aldeia Belém do Solimões, Filadélfia e Feijoal;

 DIASI/SELOG/0NG -  _  Julho  _

4.3 Realizar Oficina de Troca de Saberes na Aldeia Vendaval, C Alegre e são Paulo de Olivença;

 DIASI/SELOG/ONG -  _  _  Julho

5.1. Viabilizar estratégias junto a Secretaria do Estado de Saúde Mental e SEOF para discutir alternativas para atendimento psiquiátrico e revisão na avaliação psiquiátrica para os pacientes com Diagnósticos de Transtorno Mental;

 DIASI/SEOF -  Fevereiro Fevereiro Fevereiro

6.1 Realizar capacitação em Promoção da Saúde Mental no Polo Base Umariaçú I, Umariaçú II e Belém do Solimões;

DIASI/SELOG/ONG - Setembro Setembro Setembro

6.2 Realizar capacitação em Promoção da Saúde Mental no Polo Base Feijoal, Filadélfia; C Alegre, Vendaval e São Paulo de Olivença;

DIASI/SELOG/ONG - Setembro Setembro Setembro

103

6.3 Adquirir material de educação/informação em saúde mental;  DIASI/SELOG -  Março  Março  Março

6.4 Realizar Oficina para Construção do Grupo de Geração de Renda na Aldeia Umariaçú II, B do Solimões, C Alegre e Vendaval;

DIASI/SELOG/ONG -  Abril  Abril  Abril

6.5 Adquirir material artesanal para grupo de Geração de Renda;  DIASI/SELOG -  Abril  Abril  Abril

6.4 Realizar evento de comemoração do dia Nacional do Combate as Drogas e Alcoolismo nos 11 Pólos Base;

DIASI/SELOG -  Fevereiro Fevereiro Fevereiro

6.4 Realizar evento de comemoração do dia do Combate ao Abuso e Exploração Sexual nos 11 Pólos Base;

 DIASI/SELOG -  Maio  Maio  Maio

6.4 Realizar evento de comemoração do dia da Prevenção ao Suicídio nos 11 Pólos Base;

 DIASI/SELOG -  Setembro  Setembro  Setembro

6.4 Realizar evento de comemoração do dia da Saúde Mental nos 11 Pólos Base;

DIASI/SELOG - Outubro Outubro Outubro

3 Aquisição de material de consumo para ações de promoção da saúde mental;

 DIASI/SELOG - Mar/Set Mar/Set Mar/Set

PROGRAMA - Atenção a Saúde - Promoção, Vigilância, Proteção e Recuperação da Saúde Indígena.

ÁREA PROGRAMÁTICA: Tuberculose e Hanseníase

Resultado (1) Referência (2011)

Metas

2012 2013 2014 2015

1 - Realização de baciloscopia e cultura em todos os pólos base Sem informação 

Sem informação  35 % 70% 100%

2 - Implantação do teste de Prova tuberculínica em todos os Sem   Sem  35%  70% 100%

104

pólos base informação  informação 

3 - Redução da incidência de Tuberculose em 50 % (diminuição de 21% anualmente)

 Sem informação 

 Incidência de 32,4 em relação ao anterior

’≤ 26,0 ≥ 20,0 ≥ 16,0

4 - Alcançar percentual de 85% de cura dos casos novos (aumento de em 21% anualmente)

Sem informação 

+- 48 %  ≥ 58,8 ≥70,27 ≥ 85,0

5 - Acompanhar e tratar 100 % dos pacientes identificados com TB ativa / ILTB

Sem informação 

Sem informação  100% 100% 100 %

6 - Sensibilizar e Intensificar a busca ativa dos sintomáticos respiratórios pela EMSI

Sem informação 

1% da população

1% da população

1% da população 1% da população

7 - Garantir materiais e insumos para as ações em todas

equipes de todos pólos bases

Sem informação 

0% 35% 70% 100%

8 - Capacitar Enfermeiros , médicos e AIS em TODO Sem informação 

0% 35% 70% 100%

9 - Promover o conhecimento sobre a doença tuberculose e informar sobre a importância do Programa de Controle da Tuberculose para a população indígena.

Sem informação 

40% 70% 100% 100%

10 - Alcançar ≤ 5 % de abandono de tratamento Sem informação 

Sem informação ≤ 5 % ≤ 5 % ≤ 5 %

11- Supervisionar as atividades do PCT nos pólos bases Sem informação 

100% 100% 100% pólos base 100 %

105

12 - Organização e fidelidade dos dados dos SR e pacientes em tratamento

Sem informação 

Sem informação 100 % 100% 100%

13 - Supervisão pela EMSI do TDO Sem informação 

Não Há referência

100% 100% 100%

14 - Articulação com os PNCT´S municipais Sem informação 

Não Há referência

100% 100% 100%

15 - Implantação do Programa de Controle da Hanseníase em todos os pólos base

Sem informação 

Não Há referência

35% 70% 100%

Ações Setor Responsável

Programação

2012 2013 2014 2015

1.0 - Equipar , adequar e garantir insumos e materiais de TB a todos os laboratórios dos pólos base

 SELOG / DIASI

Não Há referência

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

2.0 Capacitar RT (em Manaus ) e enfermeiros (nos pólos base ) em aplicação e leitura de prova tuberculínica

 DASI / DSEI ARS / SEMSA

Não Há referência

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

3.0 - Intensificar a busca ativa nos pólos base  EMSI Não Há referência

 Jan a Dez  Jan a Dez  Jan a Dez

4.0 - Realizar e acompanhar o TDO em todos os pacientes  EMSI Não Há referência

 Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

5.0 - Treinamento e sensibilização da EMSI durante o TDO  DIASI Não Há referência

 Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

106

6.0 - Realizar rodas de conversa , encontros , oficinas , treinamentos sobre Busca Ativa (BA)para a EMSI com ênfase nos AIS

 DIASI / EMSI Não Há referência

 Jun e Dez Jun e Dez Jun e Dez

7.0 - Realizar licitações e pregões de materiais e insumos do programa de controle da Tuberculose em tempo hábil

 SELOG / DIASI

Não Há referência

Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

8.0 - Treinar enfermeiros e médicos e AIS em TDO  DIASI Não Há referência

 Abril    

90. - Realizar encontros , rodas de conversa , oficinas , treinamentos , palestras para a população indígena e lideranças sobre TB

91. - Confeccionar junto à população indígena e EMSI material educativo sobre TB

 DIASI / EMSI /LIDERANÇAS / POPULAÇÃO

Não Há referência

 Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

10 - Doação de cesta básica para básica para pacientes em tratamento de TB

 PNCT´S MUNIICPAIS / SEMSA

Não Há referência

 Quando pct estiver em tratamento

 Quando pct estiver em tratamento

 Quando pct estiver em tratamento

11 - Realização de Viagens periódicas de supervisão ao programa de TB nos pólos base

 SELOG / DIASI

Não Há referência

 Março / Julho/Novembro

Março / Julho/Novembro

 Março / Julho/Novembro

13 - Garantir combustível para deslocamento da EMSI para supervisão do TDO pelo menos uma vez por semana

 SELOG Não Há referência

 Jan a Dez Jan a Dez Jan a Dez

14 - Participação nas atividades do PNCT municipal  EMSI / DIASI Não Há referência

 Jan a Dez  Jan a Dez  Jan a Dez

15 - Capacitação do RT em hanseníase

15.1 - Implantação do programa nos pólos bases

 DASI / DSEI ARS / SUSAM

 Não Há referência

 Jan a Dez  Jan a Dez  Jan a Dez

107

PROGRAMA - Atenção a Saúde - Promoção, Vigilância, Proteção e Recuperação da Saúde Indígena.

ÁREA PROGRAMÁTICA: Atenção Integral à Saúde do Idoso

Resultado (1) Referência (2011)

Metas

2012 2013 2014 2015

1. Realizar diagnostico da saúde do idoso no DSEI NT NT 80% 90% 100%

2. Estruturar a rede de atenção ao idoso no DSEI ARS

NT NT 60%  70%  80%

3. Atenção a saúde do idoso

NT NT 60%  70%  80%

4. Ampliar a cobertura vacinal em 95% em dT, PN23, influenza e HB

NT NT 60%  70%  80%

5. Implantar o acompanhamento nutricional na população idosa NT NT

 60%  65%  70%

6. Implantar a caderneta do idoso nos atendimentosNT NT

 60%  65%  70%

7. Realizar Capacitação em saúde do idoso com as EMSI NT NT  60%  70%  80%

8. Realizar ações de educação em saúde voltadas para saúde da pessoa idosa

NT NT  60%  70%  80%

108

Ações Setor Responsável

Programação

2012 2013 2014 2015

1.1 Levantamentos do contingente de idosos por sexo no DSEI  EMSI  100 % das comunidades

100 % das comunidades

100 % das comunidades

100 % das comunidades

1.2 Realizar e atualizar mapa da população idosa nos Pólo Base, identificando os agravos

 EMSI  janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

1.3 Levantamento dos idosos cadeirantes/acamados  EMSI  100 % das comunidades

100 % das comunidades

100 % das comunidades

100 % das comunidades

1.4 Realizar levantamento dos óbitos ocorridos na população idosa nos últimos 02 anos

EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

1.5 Analisar a taxa de mortalidade da população idosa  DIASI

EMSI

Semestral Semestral Semestral Semestral

1.6 Levantamentos dos grupos de idosos em educação em saúde existentes no DSEI

DIASI

EMSI

Semestral Semestral Semestral Semestral

2. Disponibilizar as EMSI o estatuto do idoso  DIASI  01x/ano 01x/ano 01x/ano 01x/ano

2.1Levantamentos dos representantes da Saúde do idoso no DASI e estado, firmar parceria

DIASI 01x/ano 01x/ano 01x/ano 01x/ano

2.2 Verificar a existência de Conselho Municipal de direito a pessoa idosa, firmar parceria

 DIASI

EMSI

Semestral Semestral Semestral Semestral

2.3Solicitar ao CONDISI a possibilidade de 01 cadeira para 01 idoso participar

 DIASI 01x/ano 01x/ano 01x/ano 01x/ano

109

2.4 Realizar reunião com as EMSI e lideranças repassando a demografia dos idosos no Pólo Base

 DIASI

EMSI

01x/ano 01x/ano 01x/ano 01x/ano

2.5Avaliar mensalmente as ações desenvolvidas por meio de relatórios dos profissionais das equipes, análise dos relatórios e demais instrumentos utilizados

DIASI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

2.6Notificar os agravos ao município e DSEI EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

2.7 Implementar os prontuários em todos os atendimentos EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

2.8 Realizar supervisão nos Pólos Base para avaliar as ações voltadas à saúde da pessoa idosa

DIASI 02x/ano 02x/ano 02x/ano 02x/ano

3. Prioridade para a pessoa idosa nos atendimentos EMSI 100 % 100 % 100 % 100 %

3.1 Acompanhamento dos idosos com HAS E DMII  EMSI  janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

3.2 Agendamento de consulta medica periódicas ou conforme necessidade,garantindo no mínimo 03 consultas medicas/ano para os idosos com HAS e DMII

 EMSI  janeiro a dezembro

 EMSI  janeiro a dezembro

 EMSI

3.3 Agendamentos de consulta odontológicas quando necessario

 EMSI  janeiro a dezembro

 EMSI  janeiro a dezembro

 EMSI

3.4 Implantar grupos com os idosos nos Pólo Base, onde não houver grupos

DIASI

EMSI

100 % 100 % 100 % 100 %

3.5 Estabelecer rotina de visita domiciliares aos idosos, garantindo atendimentos domiciliares aos idosos impossibilitados de se locomover

EMSI 100 % 100 % 100 % 100 %

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3.6 Realizar visitas hospitalares aos idosos EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

3.7 Realizar orientações aos familiares/ cuidadores dos idosos EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

3.8 Notificar violência e abusos as lideranças, DSEI e município EMSI 100% 100% 100% 100%

3.9Encaminhar os casos necessários para a assistente social EMSI 100% 100% 100% 100%

3.102Em casos de óbitos, realizar investigação e providenciar a DO junto a assistente social

EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

3.11 Atenção as referencias e contra-referencia da pessoa idosa EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

4. Atualizar o esquema vacinal dos idosos EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

4.1 Realizar busca ativa casa a casa dos idosos faltosos em imunização

EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

5. Capacitação com a EMSI orientando quanto à realização do SISVAN para a pessoa idosa

DASI

DIASI

01 x/ano 01 x/ano 01 x/ano 01 x/ano

5.1 Os enfermeiros Capacitados em Saúde da pessoa idosa serão facilitadores nas EMSI de cada Pólo Base

EMSI 01 x/ano 01 x/ano 01 x/ano 01 x/ano

5.2 Implementar a VAN para a pessoa idosa, repassar as informações mensalmente ao DSEI e manter copias no Pólo Base

EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

5.3 Realizar avaliação da saúde do idoso nos Pólo Base DIASI

EMSI

02x/ano 02x/ano 02x/ano 02x/ano

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5.4 Realizar parceria com os municípios, solicitando caderneta do idoso para ser usada nos atendimentos do Pólo Base

DIASI

EMSI

02x/ano 02x/ano 02x/ano 02x/ano

6.1 Implementar o uso da caderneta do idoso nos atendimentos do Pólo Base

EMSI

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

6.2 Avaliar o uso da caderneta do idoso nos atendimentos DIASI

EMSI

02x/ano 02x/ano 02x/ano 02x/ano

7. Capacitar a EMSI em Saúde do Idoso DIASI 01 x/ano 01 x/ano 01 x/ano 01 x/ano

7.1 Os enfermeiros Capacitados em Saúde do Idoso serão facilitadores nas EMSI de cada Pólo Base

EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

8.Orientações quanto a garantia dos direitos e respeito da pessoa idosa

EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

8.1 Orientações quanto à alimentação saudável EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

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8.2 Orientações aos familiares/cuidadores quanto ao uso de medicações e polifarmacia

EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

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8.3 Orientar a prevenção de DST EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

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8.4 Orientar a prevenção de violência a pessoa idosa EMSI janeiro a dezembro

janeiro a dezembro

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8.5 Comemoração no dia do Idoso

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Irisid Castelo Branco de SalesApoiadora Distrital do DSEI Alto Rio Solimões

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