PLANO DE TRABALHOI.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:Escola: Princesa IzabelProfessora: Edilaine de Freitas LiebchProfessora do Estágio Superv.: Evelin Gomes da SilvaProfessora estagiária: Luana de Lima BragaDisciplina: Língua Portuguesa e LiteraturaAno: 6° Turma: A Período: VespertinoData: 21/05/2018 a 28/05/2018 Duração: 10 h/a

II. Tema: Adjetivo e locução adjetiva

III. OBJETIVOS:

Objetivo geral: Construir o conceito de adjetivo e locução adjetiva

Objetivos específicos: Praticar a leitura e a interpretação de texto. Desenvolver a habilidade de localizar informações no texto (adjetivos). Entender que adjetivos são características físicas e psicológicas. Interpretar o texto e conhecer a vida do autor.

IV. Conteúdo programático: Leitura e interpretação de texto. Adjetivo. Locução adjetiva

V. Metodologia: Aula expositivo-interativa.VI. Desenvolvimento:

1ª e 2ª aula1° Momento: Motivando os alunos.Estabelecer um diálogo que suscite a descoberta de características de alguns objetos. Para isto, irei apresentar uma “Caixa Surpresa” para a turma e solicitar que dois alunos retirem acessórios, imagens ou objetos.Ao retirar cada elemento da caixa, o aluno deverá relatar algumas características de cada objeto, por exemplo, tamanho, cor, cheiro, sabor. Caso seja necessário, os colegas e /ou professor poderá ajudá-lo.Os objetos da caixa serão, por exemplo:lápis, borracha, caneta, bolacha, agenda, entre outros. A medida em que os alunos falarem as características, será anotado na lousa todas elas. Pedir para que alguns deles produzam uma história, oralmente, com alguns desses objetos. Por exemplo, propor que dêem nomes aos objetos e estabelecer um diálogo entre eles, usando os adjetivos.Para finalizar este momento, perguntar aos alunos o que eles acharam da atividade e o que puderam perceber, em que ela pode ter ajudado.2° Momento: Explicando as característicasExplicar que as características dadas pelos alunos são chamadas de adjetivo e mostrar na lousa as palavras ditas por eles. Pedir para que os alunos criem, no caderno, uma definição para adjetivo. Solicitar para que alguns alunos compartilhem suas definições.3º Momento: Registrando o conceito de adjetivoEscrever na lousa, como forma de registro a definição de adjetivo. Escrever que adjetivo é a palavra que modifica o substantivo, indicando tamanho, cor, beleza, defeitos e qualidades. Colocar exemplos

na lousa, as frases usadas como exemplo serão referentes a cada aluno da sala, fazendo com que isso chame atenção dos mesmos. As frases serão: Ana Luíza tem uma bolsa colorida, Manuella tem os cabelos longos, Allana é uma menina alegre. Grifar os adjetivos e na hora da explicação, enfatizar que as palavras grifadas caracterizam os substantivos e, portanto, são chamadas de Adjetivos. Escrever também que quando uma expressão possui o mesmo valor de um adjetivo, mas é formada por mais de uma palavra, ou seja, elas sempre são acompanhadas por preposições: de,da,sem,do, sem, são chamadas de locução adjetiva, por exemplo: Isabelly tem cabelos de seda.Após fazer os registros na lousa, explicar aos alunos e se necessário, citar mais exemplos.4º momento: Aplicando os exercícios.Após a explicação do conteúdo, perguntar se os alunos possuem alguma dúvida e entregar atividades impressas para cada aluno responder, se não houver mais tempo, pedir para que eles respondam em casa e na próxima aula irei vistar e corrigir na lousa.

3ª e 4ª aula1º momento: Corrigindo os exercíciosPerguntar aos alunos se fizeram a tarefa e vistar os cadernos. Depois, corrigir os exercícios na lousa e tirar as dúvidas dos alunos, perguntar a ele se entenderam o que são adjetivos. Reelembrar as frases e as hisórias postas no quadro na aula anterior referente a cada aluno. Usar exemplos das histórias feitas pelos alunos para reelembrar.2º Momento: Classificando os adjetivosExplicar aos alunos que os adjetivos possuem classificações e que nesta aula, irão aprender quais são. Perguntar se eles já ouviram falar nessas classificações ou têm alguma ideia do que seja e se alguém pode dar um exemplo. Passar na lousa que os adjetivos possuem três classificações: simples, compostos e pátrios. Os simples são adjetivos formados por uma só palavra, por exemplo: Laura tem uma garrafa rosa ou Pedro tem os olhos bonitos. Os compostos são adjetivos formados por duas ou mais palavras, como: Keiviny está usando uma camiseta verde-clara ou Carolayne usa batom vermelho-paixão. Os chamados pátrios são adjetivos utilizados para indicar procedência ou nacionalidade, exemplos: Roziane é brasileira, pois nasceu no Brasil ou Leandro gosta de música brasileira ou A seleção brasileira está jogando um bom futebol.3° Momento: Explicando o conteúdoApós os alunos registrarem no caderno as classificações dos adjetivos, explicarei cada um deles, lendo os exemplos referentes a cada aluno da turma. Perguntar se alguém sabe o significado da palavra procedência, se ninguém souber, pedir para que alguns alunos procurem no dicionário o significado da palavra. Construir um conceito juntamente com eles. Perguntar aos alunos se cada um sabe sua procedência; fazer uma conversa com eles sobre isso. Perguntar também aos alunos se possuem alguma dúvida sobre as classificações e, se houver, tirarei as dúvidas.4º momento: Aplicando o que foi aprendidoEntregar aos alunos um mapa dos estados do Brasil, cada estado tem seu adjetivo pátrio escrito, ler com os alunos cada um deles e após essa leitura, entregar outo mapa fotocopiado para que os alunos escrevam cada adjetivo pátrio nos espaços em branco. Após essa atividade, os alunos completarão uma cruzadinha, referente aos adjetivos pátrios. Todas as atividades serão corrigidas oralmente.

5ª e 6ª aula1° Momento: AquecimentoEntregar o texto "O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO" por Monteiro Lobato de como um João-de-barro anima as conversas no Sítio. Explicar aos alunos que este livro possui vários textos e foi retirado um deles para ser trabalhado em sala. Mostrar a capa do livro e perguntar se os alunos já foram em algum sítio, ou se moram em algum; perguntar também como é um sítio, se a vida lá é agitada ou calma, pedir para compararem a vida do sítio e da cidade.

2º Momento: Trabalhando com o textoPedir para que os alunos façam uma leitura silenciosa para conhecimento do texto; pedir também para grifarem as partes que apresentam adjetivos.Após isso, fazer a leitura em voz alta. Escolher alguns alunos para a leitura, sendo que, um para ser o narrador e os outros para representar cada personagem do texto. Perguntar a eles se sabem o que é um narrador e explicar que o narrador é quem conta a história, mas que pode haver fala dos personagens no meio. O texto será entregue aos alunos com a divisão de quem será cada personagem, irei avisá-los para ficarem atentos e não se perderem.3º momento: Interpretação do textoConversar com os alunos sobre o texto e, oralmente, perguntar o que acharam do texto, se alguém já conhecia a história ou algum personagem do texto. Perguntar se os alunos já ouviram falar do autor do texto, comentar um pouco sobre vida e obras de Monteiro Lobato. Levar os alunos a imaginarem como e quem são os personagens do texto, induzindo eles a falarem as características do sítio e dos personagens. Indagá-los se conseguiram identificar grifando as características no texto. Depois perguntar o que são as características ditas por eles.4º Momento: Produzindo uma históriaPropor aos alunos que escolham um dos personagens e produzam uma pequena história falando como é o sítio em seu ponto de vista. Pedir para que eles abusem dos adjetivos. Depois, pedir para que cada um leia sua história. Após a leitura, perguntar aos alunos se eles puderam perceber adjetivos na história de cada colega.5º momento: Caracterizando os personagensFazer um quadro na lousa e elencar as características de cada personagem do texto. Pedir ajuda dos alunos para relembrarem os personagens do texto e escrever na primeira coluna, na segunda coluna escrever as características de cada um deles. Pedir também para que os alunos façam o quadro no caderno.

7ª e 8ª aula1º momento:Perguntar aos alunos se todos aprenderam o que são adjetivos e suas classificações. E dizer nesta última aula sobre adjetivos, produzirão um jogo.2º momento:Montagem do jogo:Entregarei aos alunos 2 Papéis cartões (um azul para a equipe azul e um vermelho para a equipe vermelha), um de cada cor. Em cada papel serão feitos 12 retângulos iguais. Cada parte papel será um cartão de jogo. Dividir os alunos em 2 equipes (azul e vermelha) e pedir que os alunos façam margem em todos os cartões para que fiquem da seguinte forma:

Agora, cada aluno deverá escolher 12 adjetivos. Eles deverão escrever, na parte superior de cada cartão, uma palavra escolhida, como no exemplo:

Depois, deverá escrever as três classificações de adjetivos (simples, compostos e pátrios), embaixo do adjetivo escrito. Além disso, no retângulo inferior, a equipe deverá escrever três dicas sobre esse adjetivo. Por exemplo, o adjetivo dado no modelo é Apressado. Portanto, a primeira dica poderá ser:- É uma característica de quem anda rápido;- Define o personagem papa-léguas;- Quem tem essa característica não faz nada com perfeição.Os cartões deverão ser enumerados de 1 a 12.

9ª e 10ª aula

1º Momento: Modo de jogarOs cartões deverão ser colocados sobre a mesa virados para baixo. Em cada rodada, um dos alunos será o responsável pela leitura dos cartões, ele será pegará o número escolhido pelo adversário e lerá as dicas. A equipe oposta deve rapidamente tentar adivinhar o adjetivo e responder a qual classificação ela pertence, e assim por diante. O jogador poderá tentar adivinhar a palavra. Se acertar, ganhará 5 pontos, se errar, passará a vez para o próximo jogador da mesma equipe, que pedirá uma nova dica.A pontuação se dará da seguinte forma:1 dica = 5 pontos2 dicas = 4 pontos3 dicas = 3 pontosCaso ninguém acerte, ninguém ganha ponto.Ganha o jogo a equipe que marcar mais pontos.A equipe ganhadora receberá um agrado pela conquista.2º Momento: Perguntar aos alunos se gostaram do jogo e o que puderam aprender com ele.

VII. Avaliação:Avaliação formativa pela observação da participação e desempenho dos alunos durante a aula.

VIII. Recursos:Giz, lousa, fotocópias, objetos, papel cartão, tesoura, régua e cola.

IX. Referências bibliográficas:LOBATO, Monteiro. De como um joão-de-barro anima as conversas no sítio. In: O Sítio do Pica-pau Amarelo. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.CEREJA, Willian Roberto. Português: linguagens. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015. Disponível em:<http://www.saladeatividades.com.br/atividades_de_portugues/adjetivo-4/adjetivo-e-locucao-adjetiva/>. Acesso em 30 abr. 2018MEC. Ficha técnica de aula. Portal do Professor. Ministério da Educação: Brasília. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=37910>. Acesso em 30 abr. 2018

ANEXOS

"O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO" como um João-de-barro anima as conversas no Sítio.

- Isabelly: "Numa casinha branca, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora uma velhinha de mais de sessenta anos. Chama-se

Dona Benta.

Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu

caminho pensando:

- Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...

- Isabelly:Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas –

Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem.

Narizinho tem sete anos, é morena como jambo, gosta muito de pipoca e já sabe fazer uns bolinhos de polvilho bem

gostosos.

Na casa ainda existem duas pessoas – Tia Nastácia, negra de estimação que carregou Lúcia em pequena, e Emília, uma

boneca de pano bastante desajeitada de corpo.

Emilia foi feita por Tia Nastácia, com olhos de retrós preto e sobrancelhas tão lá em cima que é ver uma bruxa.

Apesar disso, Narizinho gosta muito dela; não almoça nem janta sem a ter ao lado, nem se deita sem primeiro acomodá-la

numa redinha entre dois pés de cadeira.

Além da boneca, o outro encanto da menina é o ribeirão que passa pelos fundos do pomar.

Suas águas muito apressadinhas e mexeriqueiras correm por entre as pedras negras de limo, que Lúcia chama as “Tias

Nastácias do rio”.

Todas as tardes Lúcia tomam a boneca e vai passear a beira d’água, onde se senta na raiz de um velho ingazeiro para dar

farelo de pão aos lambaris.

Não há peixe do rio que não a conheça; assim que ela aparece, todos acodem numa grande faminteza. Os mais miúdos

chegam pertinho; o graúdo parece que desconfiam da boneca, pois ficam ressabiados, a espiar de longe. E nesse divertimento

leva a menina horas, até que Tia Nastácia apareça no portão do pomar e grite na sua voz sossegada:

Carolayne:- Narizinho, vovó está chamando!...

- Isabelly: O jardim de Dona Benta fica nos fundos da sala de jantar, um verdadeiro amor de jardim, só de plantas antigas e

fora de moda.

Flores do tempo de sua mocidade: esporinhas, damas-entre-verdes, suspiros, orelhas-de-macaco, dois pés de jasmim-do-

cabo, e outro, muito velho, de jasmim-manga.

Plantado na calçada e a subir pela parede, o velhíssimo pé de flor-de-cera, planta que os modernos já não plantam porque

custa muito a crescer.

Até cravo-de-defunto existe lá, flor com que Narizinho implica por ter “cheiro de cemitério”.

E o pomar?

O pomar fica nos fundos da casa, depois do “quintal da cozinha”, onde há um galinheiro, um tanque de lavar roupa e o

puxado da lenha.

O poço velho fora fechado depois que Dona Benta mandou encanar a aguinha do morro.

Passado o quintal vem o pomar – aquela delícia de pomar!

Por que delícia?

Porque as árvores são muito velhas, e árvore quanto mais velha melhor para a beleza e a frescura da sombra.

Árvore nova pode ser muito boa para dar frutas bonitas, baixinhas e fáceis de apanhar. Mas para a beleza não há como uma

árvore bem velha, bem craquenta, com os galhos revestidos de musgos, liquens e parasitos.

É tão antigo aquele pomar que os vizinhos até caçoam. Vivem dizendo:

Manuella:- O pomar de Dona Benta está tão velho que qualquer dia se Poe a caducar. As jaqueiras começam a dar mangas e

as mangueiras a dar laranjas.

Isabelly:Mas Dona Benta não faz caso. Não admite que se corte uma só árvore, nem o pobre pé de fruta-de-conde

encarangado.

Dona Benta diz que cada uma delas lembra qualquer coisa da sua meninice ou mocidade.

Allana:- Este pé de laranja-baiana – costuma dizer – foi primeiro que tivemos aqui, e dele saíram os enxertos dos outros.

Naquele tempo, laranja-baiana era uma grande novidade. A muda foi presente do defunto Zé das Lombrigas, um português

muito trabalhador que morava numa chácara perto da vila.

Isabelly: Impossível haver no mundo lugar mais sossegado e fresco, e mais cheio de passarinhos, abelhas e borboletas.

Como Dona Benta não admite por ali nenhum menino de estilingue, a passarinhada se sente à vontade e faz seus ninhos

como se estivessem na Ilha da Segurança. O próprio bodoque de Pedrinho não funciona no pomar.

E que passarinhos existem?

Allana:Oh, tantos!... No tempo o pomar enche-se de sabiás de peito vermelho, amigos de cantar a célebre música dos sabiás

que os pais vão ensinando aos filhotes, sempre igualzinha, sem a menor mudança. E há os sanhaços cor de cinza - clara. E as

saíras azuis. E as graúnas pretíssimas. E muito canário-da-terra, muito papa-capim. Tiziu, pintassilgo, rolinha, corruíra...

Mas o rei do pomar é o joão-de-barro. Na paineira grande, bem lá no fundo, moram dois, num ninho feito de argila, em

forma de forno de assar pão. É o casal mais amigo possível. Não se largam nunca. Onde está um, também está por perto o

outro. E se por acaso um se afasta um pouco mais, volta e meio solta uns gritos como quem pergunta: “Onde você está” – e o

outro responde: “Estou aqui”.E, de vez em quando cantam juntos aquele terrível dueto que mais parece uma série de

marteladas estridentes e alegres.

Pedro:- Que coisa interessante, vovó!

Isabelly: – disse Pedrinho um dia, quando passava as férias no Sítio.

Pedro: – Repare que eles sempre cantam ou gritam juntos. Um faz uma parte e outro faz o acompanhamento, como no piano...

Laura:E é assim mesmo. São tão amigos que até para cantar “cantam a duas mãos”

Isabelly: Disse a boneca Emília.

Certo ano o casal resolveu construir um ninho novo em outro galho da paineira, e durante quinze dias o divertimento dos meninos

foi acompanhar de longe aquele trabalho. Os dois passarinhos traziam da beira do ribeirão um pelote de barro no bico e ficavam

ali a colocar aquela massa no lugar próprio, e a bicá-la cem vezes para que ficasse bem ligadinha. Enquanto um se ocupava

naquilo, o outro voava em busca de mais barro. Nunca estavam os dois no mesmo serviço; revezavam-se. À tardinha interrompiam

o trabalho, cantavam o dueto com toda a forca e depois se acomodavam no ninho velho. O mais curioso foi que, depois de acabado

o ninho novo, eles, em vez de se mudarem, resolveram fazer um segundo ninho em cima daquele.

Quem primeiro notou isso foi o Visconde de Sabugosa, que foi, todo assanhado, contar a Dona Benta.

Leandro::- Venham ver

Isabelly: Disse o sabuguinho.

Leandro: - Eles terminaram ontem a construção do ninho novo, mas não se mudaram do velho; em vez disso estão construindo

um segundo ninho sobre o novo, uma espécie de segundo andar.

Dona Benta foi com os meninos e viu.

Pedro:- Por que será, vovó?

Isabelly: Quis saber Pedrinho.

Allana:- Não sei, meu filho, mas os dois passarinhos devem ter lá suas razões.

Laura:- Eu sei –

Isabelly: Berrou Emília.

Laura:– É para alugar!...

Isabelly:Todos riram.

Ana Luiza: - Eu acho

Isabelly:– disse Narizinho

Ana Luiza:– Que é para acomodar os filhotes quando chegarem ao ponto de voar.

Allana:- Isso não!

Isabelly:– observou Dona Benta.

Allana:Porque se os pais construíssem casas para os filhos, estes não aprenderiam a arte da construção e essa arte se perderia. É fazendo que se aprende.Pedro:- Mas então esses passarinhos raciocinam, vovó – têm inteligência...Allana:- Está claro que têm, meu filho, a Inteligência é uma faculdade que aparece em todos os seres, não só no homem. Até as plantas revelam inteligência. O que há é que a inteligência varia muito de grau. “É pequeníssima nas galinhas e nos perus, mas já bem desenvolvida no joão-de-barro e é um colosso num homem como Isaac Newton, aquele que descobriu a Lei da Gravitação Universal”.

MONTEIRO LOBATO. de como um joão-de-barro anima as conversas no sítio. In: O Sítio do Pica-pau Amarelo.

1- Esse texto é:a) Jornalísticob) Literárioc) Informativo

2- A Joaninha mais comum é a:

a) Azul

b) Amarela

c) Vermelha

d) Laranja

3- No trecho: “A joaninha vermelha é a mais comum, mas também existem joaninhas de cor laranja e amarela.” Todas as palavras destacadas são adjetivos, pois...

a) Acompanham um adjetivo

b) Acompanham um substantivo

c) Acompanham um verbo

d) Acompanham um advérbio

4- No trecho: “Quando atacadas, são capazes de liberar um líquido amarelo com substâncias tóxicas e cheiro desagradável.” É correto afirmar sobre as palavras destacadas que:

a) São substantivos comuns.

b) Caracterizam o adjetivo

ESCOLA ESTADUAL PRINCESA IZABEL – EDUCAÇÃO DO CAMPOPROFESSORA (estagiária): Luana de Lima BragaDISCIPLINA: Língua PortuguesaData: 21/05/2018ALUNO(A):______________________________________Nº:_______ ANO/SÉRIE:______________

c) Caracterizam os substantivos: líquido, substâncias e cheiro.

5- Complete as frases com os adjetivos correspondentes às locuções adjetivas entre parênteses.

6- Analise as palavras abaixo, em seguida, pinte de amarelo os quadradinhos dos adjetivos e de azul os quadradinhos das locuções adjetivas.

7. Encontrar no caça-palavras adjetivos para o Sol, computador, tênis, a professora e o menino João. Após isso, Formule frases com os adjetivos encontrados no caça-palavras acima:

Frase1 _______________________________________________________________

Frase 2 _______________________________________________________________

Frase3 _______________________________________________________________

Frase 4 _______________________________________________________________

Frase 5 _______________________________________________________________

OObs: Rio de Janeiro (estado): Fluminense

Rio de janeiro (Cidade): Carioca

São Paulo (estado): Paulista

São Paulo (cidade) Paulistano

O Obs: Rio de Janeiro (estado): Fluminense

Rio de janeiro (Cidade): Carioca

São Paulo (estado): Paulista

São Paulo (cidade) Paulistano

1- Preencha o mapa com os adjetivos pátrios correspondentes:

2- Preencha a cruzadinha, usando os adjetivos pátrios:

ESCOLA ESTADUAL PRINCESA IZABEL – EDUCAÇÃO DO CAMPOPROFESSORA (estagiária): Luana de Lima BragaDISCIPLINA: Língua PortuguesaData: 24/05/2018ALUNO(A):______________________________________Nº:_______

ANO/SÉRIE:______________