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Manual prtico para realizao de convenes partidrias

SumrioINTRODUO4I - DOS ATOS PREPARATRIOS PARA CONVENO4II - CONVOCAO DA CONVENO52.1 Da Competncia para convocar e presidir:52.2 O prazo:52.3 A forma do edital de convocao:62.4 Da escolha do local e data:6III - DOS CONVENCIONAIS COM DIREITO A VOTO73.1 Nas cidades com diretrio definitivo aplica-se o artigo 33 do estatuto73.2 Nos municpios sem diretrio diretrio municipal no se aplica o art. 33.7IV DO PEDIDO AUTORIZAO PARA CONVENO E AS NORMAS E ORIENTAES DO PARTIDO PARA AS ELEIES DE 2016.8V - O REQUERIMENTO JUSTIA ELEITORAL PARA A RUBRICA DA ATA DA CONVENO12VI - INCIO DOS TRABALHOS DA CONVENO146.1 Direo das Convenes:146.2 Registro de Presena:146.3 Verificao de quorum:146.4 Da votao:156.5 Do nmero de candidates por partido e coligao:156.6 Do nmero do candidato:156.7 Do nome do candidato:15VII - DAS COLIGAES167.1 Quando se coligarem na majoritria e na proporcional167.2 O nome da Coligao seguir as seguintes regras:167.3 Dos representantes:177.4 Do percentual de gnero:177.5- Dos responsveis pelo cumprimento dos atos conforme o Estatuto:18VIII - APRESENTAO DAS PR-CANDIDATURAS A SEREM APRECIADAS PELA CONVENO:198.1 Quem pode se candidatar:198.2 Da apresentao da chapa de canddiatos:20IX -ESCOLHA DOS CANDIDATOS DO PARTIDO NAS ELEIES 2016 E DELIBERAO QUANTO S COLIGAES219.1 A escolha dos candidatos219.2 Ser considerada eleita a chapa219.3 A critrio do Presidente219.4 A deliberao quanto s coligaes21X - REGISTRO DAS DELIBERAES DA CONVENO2110.1 A Conveno deve ter todas as suas ocorrncias relatadas e registradas em livro prprio2110.2 As folhas da Ata da Conveno devem conter as seguintes rubricas/assinaturas:2110.3 Do nmero de cpias obriatrias das atas:2210.4 Do prazo para entrega da ata na Justia Eleitoral.22XI - DO PEDIDO DE REGISTRO2211.1 Da data limite para o registro.2211.2 Dos meios do pedido de registro e o CANDex:2211.3 O pedido de registro ser subscrito:2311.4 O formulrio de Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidrios2311.5 O Requerimento de Registro de Candidatura (RRC) conter as seguintes informaes:2411.6 O Requerimento de Registro de Candidatura (RRC)2411.7 Da quitao Eleitoral:2511.8 Do aferimento das condies de elegibilidade e das causas de inelegibilidade:2611.9 O Requerimento de Registro de Candidatura Individual:26XII ANEXOS27ANEXO 1 MODELO DE PEDIDO DE AUTORIZAO PARA A ESTADUAL PARA REALIZAO DAS CONVENES MUNICIPAIS27ANEXO 2 - MODELO DE PEDIDO DE AUTORIZAO PARA A NACIONAL PARA REALIZAO DAS CONVENES MUNICIPAIS - MUNICPIOS COM MAIS DE 100.000 ELEITORES28ANEXO 3 - MODELO DE REQUERIMENTO PARA RUBRICA DO LIVRO29ANEXO 4 - MODELO DE EDITAL DE CONVOCAO PARA CONVENES30ANEXO 5 - MODELO DE CONVOCAO DOS CONVENCIONAIS31ANEXO 6 MODELO DE ATA DE CONVENO32ANEXO 7 DADOS DO PR-CANDIDATO (A)37ANEXO 8 DADOS DO PR-CANDIDATO (A) - RELAES DE DOCUMENTOS E CERTIDES PARA REGISTRO DE CANDIDATURA39ANEXO 9 DADOS DO PR-CANDIDATO (A) - DECLARAO DE EXISTNCIA DE BENS/VALORES41ANEXO 10 DADOS DO PR-CANDIDATO (A) - DECLARAO DE INEXISTNCIA DE BENS/VALORES42ANEXO 11 DADOS DO PR-CANDIDATO (A) - DECLARAO DE ESCOLARIDADE43ANEXO 12 DECLARAO DE CERTIDO DE OBJETO P44

MANUAL PARA A REALIZAO DAS CONVENES PARTIDRIAS INTRODUO

Conforme estabelece a legislao eleitoral, no artigo 7 da Lei 9.504/1997 e 8 da Resoluo do TSE 23.455/2015, as normas para realizao das convenes de escolha dos candidatos devem obedecer o que dispe o Estatuto e demais orientaes do Partido.

Nas Convvenes Partidrias podero os convencionais deliberarem sobre os candidatos do partido, a formao de coligaes nas eleies proporcionais e majoritrias, a escolha de delegados e representantes junto Justia Eleitoral, dentre outras matrias relacionadas s eleies de outubro.

I - DOS ATOS PREPARATRIOS PARA CONVENO

Primeiramente, em obedincia ao que dispe as normas eleitorais vigentes e o Estatuto do SOLIDARIEDADE, deve-se deixar claro que trs so os atos essenciais prvios a conveno de escolha dos candidatos que devem ser realizados pelos dirigentes Estaduais e Municipais:

1 Convocao dos convencionais;

2 Requerimento ao rgo superior do partido de autorizao para a realizao ( O rgo estadual obrigatoriamente deve remeter ao municipal a autorizao ou no da realizao da conveno at um dia antes da data escolhida para a conveno);

3 Envio do livro de ata Justia Eleitoral para rubrica. 4

II - CONVOCAO DA CONVENO

2.1 Da Competncia para convocar e presidir: Em obedincia ao que dispe o Estatuto do SOLIDARIEDADE, cabe ao Presidente dos Diretrios e das Comisses Provisrias Municipais convocar essas convenes e presidi-las:

n

Art. 18 - Caber ao Presidente do Diretrio Nacional, de Diretrio Estadual ou de Diretrio Municipal, presidir a respectiva Conveno.

Pargrafo nico - No havendo Diretrio organizado, as Convenes realizadas sero presididas pelo Presidente da respectiva Comisso Provisria.

Art. 78 - Compete aos Presidentes das Comisses Executivas convocar e dirigir as Convenes no seu respectivo nvel, na seguinte ordem:

(...)

III - para Prefeito, VicePrefeito e Vereadores, o Presidente da Comisso Executiva Municipal

2.2 O prazo: Os Presidentes dos rgos municipais devem, conforme art. 22 do Estatuto, convocar os convencionais no prazo mnimo de 30 (trinta) dias[footnoteRef:1] da data da conveno: [1: Art. 22 - A convocao das Convenes e Reunies do partido dever ser realizada pelo Presidente dos respectivos Diretrios e Comisses Provisrias e dever ter os seguintes requisitos, sob pena de nulidade:(...)c) de 30 (trinta ) dias para a Convenes dos Diretrios e Comisses Provisrias de todos os nveis, convocadas para tratar sobre as escolhas de candidatos;]

Vale lembrar que as convenes, a partir dessa eleio, somente podem ser realizadas entre os dias 20 de julho e 05 de agosto. Portanto, primeiro deve o presidente do rgo municipal escolher dentre os dias permitidos e em seguida convocar os convencionais com antecedncia mnima de 30 dias.

2.3 A forma do edital de convocao: A forma do ato de convocao que deve ser utilizada pelo presidente do partido se encontra disposto no inciso I do art. 22 do Estatuto do SOLIDARIEDADE, em geral, so trs as formas do ato:

1 - publicao de edital na imprensa local;

2 - afixao e exposio no Cartrio Eleitoral da respectiva Zona;

3 - por convocao pessoal de cada um dos membros. (realizada por carta, telegrama ou correio eletrnico).

importante lembrar que fica a critrio do presidente do rgo municipal escolher a forma em que se dar a convocao, podendo ele escolher livremente dentre as opes acima listadas.

2.4 Da escolha do local e data: No momento da convocao, devo o dirigente escolher a data e o local em que ela ir realizar, observando que pode ser utilizados gratuitamente prdios pblicos, desde que o responsvel pelo local tenha sido comunicado por escrito com antecedncia mnima de 72 horas, com a responsabilizao por eventuais danos causados com a realizao do evento.

III - DOS CONVENCIONAIS COM DIREITO A VOTO

Quem so os filiados com direito a voto que devem ser convocados. Os convencionais de cada municpio dependem do tipo de rgo nele constitudo, se tem diretrio definitivo ou comisso provisria.

3.1 Nas cidades com diretrio definitivo aplica-se o artigo 33 do estatuto, o qual dispe que para a escolha de candidatos e outras deliberaes previstas neste Estatuto, constituem a Conveno Municipal:

I - os membros do Diretrio Municipal;

II- os Vereadores, os Prefeitos e Vice-Prefeitos, os Governadores e Vice-Governadores, o Presidente e Vice-Presidente da Repblica, os Deputados Federais e Estaduais e os Senadores com domicilio Eleitoral naquele municpio;

III Filiados no municpio.

Portanto, nos lugares onde existem diretrios definitivos constitudos os convencionais com direito a voto so, em suma, todos os filiados com domicilio eleitoral no municpio.

3.2 Nos municpios sem diretrio diretrio municipal no se aplica o art. 33. Onde existem somente comisses provisrias quem tem direito a voto(os convencionais) para escolha de candidatos e formao de coligaes so to somente os membros os 11 (onze) membros da respectiva comisso provisria do municpio.

RESUMO DO ITEM III: DOS CONVENCIONAIS.

MUNICPIO COM DIRETRIO DEFINITIVO DO SOLIDARIEDADE

Todos os filiados com domiclio eleitoral no municpio.

MUNICPIO COM COMISSO PROVISRIA DO SOLIDARIEDADE

To somente os membros da comisso Provisria 11(onze) membros.

IV DO PEDIDO AUTORIZAO PARA CONVENO E AS NORMAS E ORIENTAES DO PARTIDO PARA AS ELEIES DE 2016.

Muitos dirigentes municipais do partido devem tomar cuidadao quanto ao requerimento de autorizao do rgo superior para realizar a conveno no municpio e ao cumprimento das orientaes do rgo nacional sobre a realizao de convenes e escolha de candidatos.A falta da autorizao ou a desobedincia s orientaes podem acarretar nulidade da conveno municipal.

O Estatuto do SOLIDARIEDADE dispe o seguinte:

Art. 25A Comisso Executiva Nacional deliberar acerca dos calendrios e autorizaes para a realizao das Convenes em todos os nveis.

1 - Todos os municpios somente podero realizar suas Convenes, quando os rgos municipais estiverem em dia com suas obrigaes perante seus rgos superiores;

2 - Os municpios com mais de 100.000 (cem mil) eleitores, dependem de autorizao da Comisso Executiva Nacional para realizarem suas Convenes, enquanto os demais municpios dependero de autorizao da Comisso Executiva Estadual;

O dirigente do partido municipal com menos de 100 mil eleitores deve requerer Estadual o pedido de autorizao at, no mnimo, 15 (quinze) dias antes da realizao das convenes municipais.

Esse pedido obrigatrio, pois serve para verificar se esto sendo obedecidas pelos rgos do partido nos municpios as orientaes da Comisso Executiva Nacional e Estadual.

Por exemplo, quanto s orientaes de obedincia obrigatria, o SOLIDARIEDADE publicou em 05 de abril do corrente ano no DOU, as Diretrizes sobre as coligaes para as eleies de 2016, aprovadas na 28 Reunio da Comisso Executiva Nacional de 13 de outubro de 2015, com o seguinte contedo:

Tendo em vista a alnea g do inciso III do art. 60 do Estatuto do Partido SOLIDARIEDADE, a Comisso Executiva Nacional decide estabelecer as regras para a formao de coligaes nas eleies de 2016, nos seguintes termos:

Art. 1. Nenhum Diretrio ou Comisso Provisria Municipal das Capitais e municpios com mais de 200.000 (duzentos mil) eleitores est autorizado a firmar coligao sem a expressa anuncia da Executiva Nacional, salvo nas localidades onde o partido lanar candidatura prpria.

Art.2. O Diretrio ou Comisso Provisria Municipal de que trata o art. 1 dessa resoluo que tiver interesse em se coligar com outra agremiao, seja nas eleies majoritrias como nas proporcionais, dever protocolar pedido formal junto Executiva Nacional, que se pronunciar sobre o pedido no prazo mximo de 15 (quinze) dias.

Pargrafo nico: O prazo previsto no caput do artigo segundo poder ser dilatado, por igual perodo, desde que este prazo no acarrete na impossibilidade de registro da coligao para o pleito de 2016.

Art. 3 O Diretrio ou Comisso Provisria Municipal de que trata o art. 1 dessa resoluo que firmar compromisso de coligao, ou se coligar efetivamente sem a anuncia expressa da Executiva Nacional poder, aps o devido processo legal, ser destitudo e permanecer at o trmino do perodo eleitoral sob interveno do Diretrio ou Comisso Provisria Estadual e/ou Diretrio Nacional.

Art. 4 Fica vedada aos Diretrios ou Comisses Provisrias Municipais a aprovao de coligao com o Partido dos Trabalhadores (PT), tanto para as eleies majoritrias como proporcionais, salvo mediante expressa e prvia autorizao do respectivo Diretrio ou Comisso Provisria Estadual ou da Comisso Executiva Nacional.

Pargrafo nico: Nas Capitais e municpios com mais de 100.000 (cem mil) eleitores, a aprovao de qualquer coligao com o Partido dos Trabalhadores (PT) de exclusiva competncia da Comisso Executiva Nacional.

Art. 5 A no observncia da presente resoluo poder acarretar ainda punies aos dirigentes partidrios que descumprirem suas normas, inclusive com a expulso dos quadros de filiados do Partido Solidariedade.

Deve-se deixar claro que o pedido de autorizao serve no s para verificar os aspectos polticos, mas, tambm, para analisar os aspectos administrativos e legais de vigncia do rgo municipal.

O 1 do Art. 25-A do Estatuto assegura que somente podero realizar as suas convenes os rgos que estiverem em dia com seus rgos superiores. Alguns Estados criaram, em obedincia a Resoluo n 06/2014 da Comisso Executiva Nacional, a contribuio dos rgos municipais.

Caso existam rgos municipais inadimplentes, poder o rgo estadual negar a realizao da conveno municipal para escolha de candidatos.

Desse modo, entende-se como prudente, que o presidente do rgo municipal envie o pedido de autorizao com o prazo mnimo de 15 (quinze) dias da data da realizao da conveno.

V - O REQUERIMENTO JUSTIA ELEITORAL PARA A RUBRICA DA ATA DA CONVENO

Uma dvida frequente que tem chegado ao SOLIDARIEDADE nacional sobre a ata que vai ser utilizada na conveno, pois aparentemente haveria uma contradio entre o estatuto do partido e a Lei das Eleies.

O art. 23 do Estatuto dispe que:

art. 23 - Todas as Convenes, em todos os nveis, tm suas ocorrncias relatadas e registradas em livro prprio, com termos de abertura e encerramento e todas as suas folhas devidamente rubricadas.. Em seguida, o 2 deixa claro que Os livros da Atas das Convenes Municipais tero seus termos de abertura e enceramento assinados e suas folhas rubricadas pelo Presidente da Comisso Executiva Estadual.

3 - Os livros da Atas podem ser constitudos por folhas impressas digitadas, desde que estas estejam corretamente numeradas, em ordem cronolgica de reunio, assinadas e rubricadas.

4 - O livro Ata para escolha de candidatos dever respeitar o que dispe a lei eleitoral sobre sua abertura e rubrica, no se aplicando ao caso os 1 e 2.

A lei das Eleies 9.504/97 dispe que:

Art. 8 - A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberao sobre coligaes devero ser feitas no perodo de 20 de julho a 5 de agosto do ano em que se realizarem as eleies, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto, rubricado pela Justia Eleitoral, publicada em vinte e quatro horas em qualquer meio de comunicao.

Entretanto, como se pode observar, no existe contradio. O Estatuto criou dois tipos de livros atas:

a) o livro ata convencional, das reunies do rgo municipal do partido, que deve ser rubricada e aberta pelo presidente Estadual;

b) no 4; e o livro ata para das convenes para escolha de candidatos cujo processo formal de abertura e rubrica conforme a Lei.

Ento, como determina a Lei das Eleies, antes da conveno, o presidente do rgo municipal do SOLIDARIEADE deve requerer Justia Eleitoral do municpio que a ata seja rubricada.

ROTEIRO CONVENES MUNICIPAIS

VI - INCIO DOS TRABALHOS DA CONVENO

6.1 Direo das Convenes: Presidente da Comisso Provisria ou Diretrio Municipal.

6.2 Registro de Presena: Assinatura em lista de presena no livro de Atas e em, no mnimo, duas folhas avulsas. As assinaturas dos convencionais na lista de presena precedero a lavratura da Ata da Conveno.

6.3 Verificao de quorum: A instalao da Conveno pode se dar com a presena de qualquer nmero de convencionais, mas para haver qualquer deliberao necessria a maioria dos convencionais.

a) No havendo emprimeira chamada a presena de no mnimo 50% (cinquentapor cento) de todos os convencionais.

b) Em segunda chamada, as convenes somente podero ser instaladas e nelas eliberarem com a presena de no mnimo 30% de todososconvencionais;

c) No havendo quorum em segunda chamada, as convenes municipais, emterceira chamada, podem ser instaladas e nelas deliberarem, com o nmero de convencionais presentes, sem exigncia de um percentual mnimo.

Observao: O prazo razovel de intervalo entre cada chamada de no mnimo uma hora de intevalo.

6.4 Da votao: A escolha dos candidatos sero pelo voto secreto e direto, no sendo permitido o voto por procurao nem o voto cumulativo. Poder ser admitida a aclamao quando houver uma nica chapa registrada, a critrio do Presidente.

6.5 Do nmero de candidates por partido e coligao:

a) Cargo majoritrio: Cada partido ou coligao poder registrar apenas um candidato a Prefeito e respectivo Vice no municpio. O registro de candidato a Prefeito e Vice ser feito sempre em chapa nica, ainda que indicado por uma coligao.

b) Eleies Proporcionais: A partir de agora, na eleio de vereadores (proporcional), o clculo para a quantidade de candidatos a serem lanados o seguinte:

a) Partido/Coligao poder lanar candidatos correspondentes a 150% do nmero de vagas disponveis na Cmara Municipal;

b) Em municpios com at 100 mil eleitores, somente as Coligaes podero lanar candidatos correspondentes a 200% dos lugares a preencher.

6.6 Do nmero do candidato:

a) Candidato a Prefeito: concorre com o nmero identificador do partido;

b) Candidato a Vereador: concorre com o nmero identificador do partido, acrescido de trs algarismos direita.

6.7 Do nome do candidato: nome no poder exceder 30 caracteres, incluindo os espaos entre os nomes, podendo ser: a) prenome; b) sobrenome; c) cognome; d) nome abreviado; e) apelido ou nome pelo qual mais conhecido.

No ser aceita: a) cause dvida quanto identidade do candidato; b) atente contra o pudor; c) seja ridcula ou irreverente.

proibido utilizar nome de urna com expresso ou sigla com qualquer rgo da administrao pblica, por isso no se pode usar Z DETRAN, JOO DA SUDENE, MARIQUINHA DO TRT, nem nada do gnero.

VII - DAS COLIGAES

Os partidos polticos podem, dentro do municpio, formar coligaes para a eleio majoritria, para a eleio proporcional ou para as duas.

7.1 Quando se coligarem na majoritria e na proporcional devem obedecer seguinte regra: a) s poder haver coligao na proporcional dentre os partidos que integram a coligao majoritria. Quando dois partidos adversrios lanarem candidatos a prefeito no podero se coligar para vereador. b) No havendo coligao para chapa majoritria pode haver coligao da chapa proporcional.

7.2 O nome da Coligao seguir as seguintes regras:

Denominao prpria;

No poder coincidir, incluir ou fazer qualquer tipo de referncia a nome ou nmero de candidato;

Na propaganda da Coligao majoritria, dever ser informado sempre nome da Coligao + siglas de todos os partidos que a integrem;

Na propaganda da Coligao proporcional, cada partido usar somente sua sigla + nome da Coligao Quanto representao da Coligao perante a Justia Eleitoral:

7.3 Dos representantes:

Cada partido poder indicar 01 representante, que agir como presidente do partido perante a Coligao;

A Coligao indicar 01 representante perante a Justia Eleitoral, ou por at 03 delegados indicados pelos partidos polticos que faam parte dela.

7.4 Do percentual de gnero: preciso montar chapas com 30% do gnero oposto maioria dos integrantes da chapa. Sendo a maioria homens, tem que haver 30% de vagas reservadas s mulheres, e vice-versa.

Ateno: Sem o cumprimento da cota de gnero de 30%, a justia eleitoral no registrar o DRAP (Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidrios) e o partido no conseguir disputar as eleies, a no ser que corrija a falha no preenchimento da cota no prazo concedido pela justia eleitoral. Neste caso, numa chapa formada por maioria masculina, por exemplo, no havendo 30% de candidatas mulheres, o partido ter que retirar homens at a conta fechar.

Para formar a chapa corretamente, ser preciso observar a regra dos arredondamentos.Na montagem da chapa, todo nmero igual ou acima de 0,5 dever ser arredondado para cima.J no clculo da cota de gnero, todo nmero igual ou acima de 0,1 dever ser arredondo para cima.

7.5- Dos responsveis pelo cumprimento dos atos conforme o Estatuto: Os Presidentes e Secretrios dos rgos municipais sero os responsveis pelo cumprimento dos prazos dos calendrios eleitorais, baixados pela Justia Eleitoral e pelos procedimentos legais de registro de candidaturas.

VIII - APRESENTAO DAS PR-CANDIDATURAS A SEREM APRECIADAS PELA CONVENO:

8.1 Quem pode se candidatar: Qualquer filiado no pleno gozo de seus direitos polticos pode pleitear sua candidatura a cargo eletivo. Portanto, deve o candidato respeitar as condies constitucionais e legais de elegibilidade e de incompatibilidade, e no estar incidindo em quaisquer das causas de inelegibilidade (Cdigo Eleitoral, art. 3; e Lei Complementar n 64/1990, art. 1).

a) So condies de elegibilidade, na forma da lei (Constituio Federal, art. 14, 3, incisos I a VI, alneas c e d):

I - a nacionalidade brasileira;

II - o pleno exerccio dos direitos polticos;

III - o alistamento eleitoral;

IV - o domiclio eleitoral na circunscrio. Para concorrer s eleies, o candidato dever possuir domiclio eleitoral na respectiva circunscrio, no mnimo, desde 2 de outubro de 2015, e estar com a filiao deferida pelo partido poltico desde 2 de abril de 2016 (Lei n 9.504/1997, art. 9, alterado pela Lei n 13.165/2015 e Lei n 9.096/1995, art. 20).

V - a filiao partidria;

VI - a idade mnima de vinte e um anos para prefeito e vice-prefeito e dezoito anos para vereador. Observao: A idade mnima constitucionalmente estabelecida como condio de elegibilidade para o cargo de prefeito e vice-prefeito verificada tendo por referncia a data da posse. No caso de vereador, fixada em dezoito anos, ser aferida no dia 15 de agosto de 2016 (Lei n 9.504/1997, art. 11, 2, alterado pela Lei n 13.165/2015).

b) So inelegveis:

I - os inalistveis e os analfabetos (Constituio Federal, art. 14, 4);

II - no territrio de jurisdio do titular, o cnjuge e os parentes consanguneos ou afins, at o segundo grau ou por adoo, do presidente da Repblica, de governador de Estado ou do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os haja substitudo dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se j titular de mandato eletivo e candidato reeleio (Constituio Federal, art. 14, 7);

III - os que se enquadrarem nas hipteses previstas na Lei Complementar n 64/1990.

8.2 Da apresentao da chapa de canddiatos: As chapas de candidatos a cargos Eletivos podero ser apresentadas por grupo de 40% (quarenta por cento) dos Convencionais at o prazo de 05 (cinco) dias aps a publicao da convocao da Conveno. Quando houver consenso dos convencionais, no se faz necessrio apresentar mais de uma chapa, podendo ser montada a lista de candidatos no momento da conveno.

IX -ESCOLHA DOS CANDIDATOS DO PARTIDO NAS ELEIES 2016 E DELIBERAO QUANTO S COLIGAES

9.1 A escolha dos candidatos ser pelo voto secreto, e direto. No sero permitidos o voto por procurao e o voto cumulativo.

9.2 Ser considerada eleita a chapa que obtiver a maioria dos votos dos convencionais. No se reputam vlidos os votos nulos e brancos.

9.3 A critrio do Presidente, poder haver escolha por aclamao, caso haja apenas uma chapa registrada.

9.4 A deliberao quanto s coligaes nas eleies proporcionais e majoritrias tambm depende da aprovao da maioria dos votos dos convencionais, excluindo-se os votos nulos e brancos.

X - REGISTRO DAS DELIBERAES DA CONVENO

10.1 A Conveno deve ter todas as suas ocorrncias relatadas e registradas em livro prprio, com termos de abertura e encerramento e todas as suas folhas devidamente rubricadas.

10.2 As folhas da Ata da Conveno devem conter as seguintes rubricas/assinaturas:

a) Do representante da Justia Eleitoral;

b) Do Secretrio-Geral e do Presidente do Diretrio/Comisso Provisria Municipal no encerramento da ata.

10.3 Do nmero de cpias obriatrias das atas: O art. 8 da Resoluo 23.455/2015 determina que lavrando-se a respectiva ata e a lista de presena em livro aberto e rubricado pela Justia Eleitoral. A ata da conveno, digitada e assinada em duas vias, ser encaminhada ao Juzo Eleitoral. Continua o artigo afirmando que o livro de que trata o caput poder ser requerido pelo Juiz Eleitoral para conferncia da veracidade das atas apresentadas. Desse modo pode-se afirmar que trs so as vias das atas originrias.

Ateno: Sobre o Livro Ata rubricado que fica com o partido, deve o representante municipal consultar o juiz eleitoral do seu municpio se a ata que vai constar no livro deve ser escrita ou se pode colar uma cpia digitada no livro. Tal indagao se faz necessria, tendo em vista que nas eleies de 2014, cada TRE adotou uma postura sobre o tema.

10.4 Do prazo para entrega da ata na Justia Eleitoral. Pela nova legislao, duas cpias da Ata, com as respectivas listas de presenas, devero ser protocolada perante a Justia Eleitoral no prazo de 24 horas aps a realizao da Conveno.

10.5 Da publicao e do arquivamento da ata. Uma vez entregue duas vias digitadas justia eleitoral, nas 24h seguintes a conveno, uma das atas ser publicada em Cartrio. A outra ata ser arquivada em cartrio, para integrar os autos de registro de candidatura.

Ateno: Como se sabe, as definies sobre Coligaes majoritrias e proporcionais, delegados, representantes, etc, devero coincidir e estarem claras no contedo da Ata de todos os partidos que integrarem a mesma Coligao. Assim, as definies estratgicas com outros partidos devero ser cronologicamente alinhadas, pois no dia seguinte Conveno, a Ata dever ser apresentada ao Cartrio Eleitoral para publicao.

XI - DO PEDIDO DE REGISTRO

11.1 Da data limite para o registro. Os partidos polticos e as coligaes solicitaro ao Juzo Eleitoral competente o registro de seus candidatos at as 19 horas do dia 15 de agosto. O registro de candidatos a prefeito e vice-prefeito se far sempre em chapa nica e indivisvel, ainda que resulte da indicao de coligao.

Ateno: Nos municpios onde houver mais de uma Zona Eleitoral, ser competente para o registro de candidatos o Juiz Eleitoral designado pelo Tribunal Regional Eleitoral, podendo ser designado mais de um para o processamento dos registros de candidaturas.

11.2 Dos meios do pedido de registro e o CANDex: O pedido de registro dever ser gerado obrigatoriamente em meio digital e impresso pelo Sistema de Candidaturas Mdulo Externo (CANDex), desenvolvido pelo TSE. O Sistema CANDex poder ser obtido nos stios eletrnicos dos tribunais eleitorais. Os formulrios de requerimento gerados pelo Sistema CANDex so:

I - Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidrios (DRAP);

II - Requerimento de Registro de Candidatura (RRC); e

III - Requerimento de Registro de Candidatura Individual (RRCI).

11.3 O pedido de registro ser subscrito:

I - no caso de partido isolado, pelo presidente do diretrio municipal, ou da respectiva comisso diretora provisria, ou por delegado municipal devidamente registrado no SGIP, ou por representante autorizado;

II - na hiptese de coligao, pelos presidentes dos partidos polticos coligados, ou por seus delegados, ou pela maioria dos membros dos respectivos rgos executivos de direo, ou por representante, ou delegado da coligao designados na forma do inciso I do art. 7 (Lei n 9.504/1997, art. 6, 3, inciso II).

Ateno: Os subscritores do pedido de registro devero informar, no Sistema CANDex, os nmeros de seu ttulo eleitoral e CPF.

11.4 O formulrio de Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidrios (DRAP) deve ser preenchido com as seguintes informaes:

I - nome e sigla do partido poltico;

II - na hiptese de coligao, o nome desta e as siglas dos partidos polticos que a compem;

III - data da(s) conveno(es);

IV - cargos pleiteados;

V - na hiptese de coligao, nome de seu representante e de seus delegados (Lei n 9.504/1997, art. 6, 3, inciso IV, alnea a);

VI - endereo completo, endereo eletrnico, telefones e telefone de fac-smile (Lei n 9.504/1997, art. 96-A);

VII - lista dos nomes, nmeros e cargos pleiteados pelos candidatos;

Ateno: A via impressa do formulrio DRAP deve ser assinada nos termos do item 11.3 desse manual e entregue ao Juzo Eleitoral competente, no momento do pedido de registro, com a cpia da ata da conveno, digitada, assinada e acompanhada da lista de presena dos convencionais com as respectivas assinaturas.

A resoluo dispe que as atas das convenes, acompanhadas das respectivas listas de presenas, previamente entregues no prazo de 24h aps a conveno, comporo, junto ao formulrio DRAP, o processo principal.

11.5 O Requerimento de Registro de Candidatura (RRC) conter as seguintes informaes:

I - autorizao do candidato (Cdigo Eleitoral, art. 94, 1, inciso II; e Lei n 9.504/1997, art. 11, 1, inciso II);

II - endereo completo, endereo eletrnico, telefones e telefone de fac-smile nos quais o candidato poder eventualmente receber intimaes, notificaes e comunicados da Justia Eleitoral;

III - dados pessoais: ttulo de eleitor, nome completo, data de nascimento, unidade da Federao e municpio de nascimento, nacionalidade, sexo, cor ou raa, estado civil, ocupao, nmero da carteira de identidade com o rgo expedidor e a unidade da Federao, nmero de registro no Cadastro de Pessoa Fsica (CPF), endereo completo e nmeros de telefone;

IV - dados do candidato: partido poltico, cargo pleiteado, nmero do candidato, nome para constar da urna eletrnica, se candidato reeleio, qual cargo eletivo ocupa e a quais eleies j concorreu.

Ateno: O RRC ou RRCI, assim como a declarao de bens do candidato de que trata o inciso I do art. 27, pode ser subscrito por procurador constitudo por instrumento particular, com poder especfico para o ato (Acrdo no REspe n 2765-24.2014.6.26.0000).

11.6 O Requerimento de Registro de Candidatura (RRC) ser apresentado com os seguintes documentos:

I - declarao atual de bens, preenchida no Sistema CANDex e assinada pelo candidato (Lei n 9.504/1997, art. 11, 1, inciso IV)

;

II - certides criminais fornecidas (Lei n 9.504/1997, art. 11, 1, inciso VII):

a) pela Justia Federal de 1 e 2 graus da circunscrio na qual o candidato tenha o seu domiclio eleitoral;

b) pela Justia Estadual de 1 e 2 graus da circunscrio na qual o candidato tenha o seu domiclio eleitoral;

c) pelos Tribunais competentes, quando os candidatos gozarem de foro especial.

Observao: Fica facultada aos Tribunais Eleitorais a celebrao de convnios para o fornecimento deessas certides. Quando as certides criminais forem positivas, o RRC tambm dever ser instrudo com as respectivas certides de objeto e p atualizadas de cada um dos processos indicados.

No caso de as certides serem positivas em decorrncia de homonmia e no se referirem ao candidato, este poder apresentar declarao de

homonmia a fim de afastar as ocorrncias verificadas.

IMPORTANTE: As certides e as propostas de governo devero ser apresentadas em uma via impressa e em outra digitalizada e anexada ao CANDex.

III - fotografia recente do candidato, inclusive dos candidatos a vice-prefeito, obrigatoriamente em formato digital e anexada ao CANDex, preferencialmente em preto e branco, observado o seguinte (Lei n 9.504/1997, art. 11, 1, inciso VIII):

a) dimenses: 161 x 225 pixels (L x A), sem moldura;

b) profundidade de cor: 8bpp em escala de cinza;

c) cor de fundo: uniforme, preferencialmente branca;

d) caractersticas: frontal (busto), trajes adequados para fotografia oficial e sem adornos, especialmente aqueles que tenham conotao de propaganda eleitoral ou que induzam ou dificultem o reconhecimento pelo eleitor.

Ateno: Se a fotografia no estiver nos moldes exigidos, o Juiz Eleitoral determinar a apresentao de outra, e, caso no seja suprida a falha, o registro dever ser indeferido.

IV - comprovante de escolaridade.

A ausncia do comprovante de escolaridade a que se refere o inciso IV do caput poder ser suprida por declarao de prprio punho, podendo a exigncia de alfabetizao do candidato ser comprovada por outros meios, desde que individual e reservadamente.

V - prova de desincompatibilizao, quando for o caso;

VI - propostas defendidas pelos candidatos a prefeito (Lei n 9.504/1997, art. 11, 1, inciso IX); e

VII - cpia de documento oficial de identificao.

Ateno: Os requisitos legais referentes filiao partidria, domiclio e quitao eleitoral e inexistncia de crimes eleitorais sero aferidos com base nas informaes constantes dos bancos de dados da Justia Eleitoral, sendo dispensada a apresentao de documentos comprobatrios pelos requerentes.

11.7 Da quitao Eleitoral: A quitao eleitoral de que trata o 1 abranger exclusivamente a plenitude do gozo dos direitos polticos, o regular exerccio do voto, o atendimento a convocaes da Justia Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistncia de multas aplicadas em carter definitivo pela Justia Eleitoral e no remitidas e a apresentao de contas de campanha eleitoral. Para fins de expedio da certido de quitao eleitoral, sero considerados quites aqueles que:

I - condenados ao pagamento de multa, tenham, at a data de formalizao do seu pedido de registro de candidatura, comprovado o pagamento ou o cumprimento regular do parcelamento da dvida;

II - pagarem a multa que lhes couber individualmente, excluindo-se qualquer modalidade de responsabilidade solidria, mesmo quando imposta concomitantemente a outros candidatos e em razo do mesmo fato.

11.8 Do aferimento das condies de elegibilidade e das causas de inelegibilidade: As condies de elegibilidade e as causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento da formalizao do pedido de registro da candidatura, ressalvadas as alteraes, fticas ou jurdicas, supervenientes ao registro que afastem a inelegibilidade (Lei n 9.504/1997, art. 11, 10).

11.9 O Requerimento de Registro de Candidatura Individual: Na hiptese de o partido poltico ou a coligao no requerer o registro de seus candidatos, estes podero faz-lo no prazo mximo de quarenta e oito horas seguintes publicao da lista dos candidatos pelo Juzo Eleitoral competente para receber e processar os pedidos de registro, apresentando o formulrio RRCI, na forma prevista no art. 22, com as informaes e documentos previstos no RRC..

XII ANEXOS

ANEXO 1 MODELO DE PEDIDO DE AUTORIZAO PARA A ESTADUAL PARA REALIZAO DAS CONVENES MUNICIPAIS

Ofcio Solidariedade de ______ - XXXXXX ____/2016

____________, ___ de _____ de 2016.

Ao Senhor

XXXXXXXXXXX

Presidente do Solidariedade de XXXXXXXXX

Senhor Presidente,

O SOLIDARIEDADE de __________________________, por meio do seu presidente _______________________________________, vem por meio deste REQUERER a Executiva Estadual do Partido Solidariedade a autorizao para definir composio das eleies 2016, conforme chapas, candidatos e coligaes constantes na relao anexa, bem como realizar as convenes partidrias diante do cumprimento das exigncias do artigo 25 do Estatuto partidrio do SOLIDARIEDADE.

Sem mais para o momento,

Atenciosamente,

________________________________________

PRESIDENTE DO SOLIDARIEDADE DE __________________________

ANEXO 2 - MODELO DE PEDIDO DE AUTORIZAO PARA A NACIONAL PARA REALIZAO DAS CONVENES MUNICIPAIS - MUNICPIOS COM MAIS DE 100.000 ELEITORES

Ofcio Solidariedade de ______ - XXXXXXX ____/2016

____________, ___ de _____ de 2016.

Ao Senhor

Deputado federal Paulo Pereira da Silva

Presidente do Solidariedade Nacional

Senhor Presidente,

O SOLIDARIEDADE de __________________________, por meio do seu presidente _______________________________________, vem por meio deste REQUERER a

Executiva Nacional do Partido Solidariedade a autorizao para definir composio das eleies

2016, conforme chapas, candidatos e coligaes constantes na relao anexa, bem como

realizar as convenes partidrias diante do cumprimento das exigncias do artigo 25 do

Estatuto partidrio do SOLIDARIEDADE.

Sem mais para o momento,

Atenciosamente,

________________________________________

PRESIDENTE DO SOLIDARIEDADE DE _____________________________

ANEXO 3 - MODELO DE REQUERIMENTO PARA RUBRICA DO LIVRO

EXCELENTSSIMO SENHOR JUIZ ELEITORAL DE ____________

O SOLIDARIEDADE do municpio de_______________, com sede no ______________________________, na forma do seu estatuto social, por meio de seu presidente, com fulcro no art. 8 da Resoluo 23.455/2015 do TSE, vem presena de Vossa Excelncia requerer a abertura e rubrica do livro ata para a Conveno Municipal que deliberar sobre a escolha de candidatos e a formao de coligaes.

Neste termos pede deferimento.

Cidade, dia do ms de 2016

_______________________________________

Presidente do SOLIDARIEDADE

ANEXO 4 - MODELO DE EDITAL DE CONVOCAO PARA CONVENES

SOLIDARIEDADE DO MUNICIPIO DE ____________

E D I T A L D E C O N V O C A O

Pelo presente EDITAL ficam CONVOCADOS todos os convencionais a comparecer s __ horas do dia ___ de _________ de 2016, Rua _________ - Bairro ________ (cidade) - (UF), para participarem da Conveno Municipal para escolha dos candidatos para as eleies proporcionais e majoritrias de 2016, com a seguinte Ordem do Dia:

a) deciso sobre a formao de coligaes, escolha dos candidatos das chapas proporcionais e majoritrias;

b) Assuntos Gerais.

(Cidade, Estado, data)

( Pres. Comisso Provisria ou Presidente do Diretrio Municipal)

ANEXO 5 - MODELO DE CONVOCAO DOS CONVENCIONAIS

___________, ______ de _____________________ de 20___.

Prezado (a) Convencional

Sr. (a) ______________________________

CONVOCAO

Nos termos do artigo 33 Estatuto do SOLIDARIEDADE, vem CONVOCAR Vossa

Senhoria para a CONVENCO MUNICIPAL PARA AS ELEIS DE 2016, que ser realizada no dia ______ de ___________________de 2016, com incio s ______ horas, rua_______________________________ n _______, nesta cidade com a seguinte:

ORDEM DO DIA

1. Deliberao sobre Coligaes Majoritria e Proporcional;

2. Escolha de Candidatos a Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador;

3. Sorteio dos nmeros dos candidatos e escolha de nomes de urna;

4, Indicao de representantes/delegados;

5. Assuntos gerais.

______________________________________________

Nome do Presidente

ANEXO 6 MODELO DE ATA DE CONVENO

ATA CONVENO MUNICIPAL PARA ELEIES 2016

Lista de presena dos convencionais do Partido SOLIDARIEDADE, do Municpio de _______, para deliberar sobre a escolha dos candidatos aos cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador, Coligaes Majoritria e Proporcional e outros assuntos das eleies na Conveno realizada em ___ de ____ de 2016.

1-

2-

3-

4-

5-

6-

7-

(...)

Ata dos convencionais do Partido SOLIDARIEDADE, do Municpio de _______, para

deliberar sobre a escolha dos candidatos aos cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador, Coligaes Majoritria e Proporcional e outros assuntos das eleies na

Conveno realizada em ___ de ____ de 2016.

Aos ____ (___) dias de ____ de 2016, na rua __________, n. _____, Bairro______, Cidade______________, s __ horas, instalou-se a Conveno Municipal do Partido SOLIDARIEDADE do Municpio de _________, sob a Presidncia do Sr._______________________. O Presidente declarou abertos os trabalhos, e convidou para secretari-lo o companheiro ________________________, a qual aceitou imediatamente. O Presidente pediu ao Secretrio para verificar a existncia de quorum para Conveno, tendo o Secretrio feito a chamada nominal dos Convencionais, confirmando a existncia de quorum.

Ato contnuo o Presidente solicitou a secretrio que fizesse a leitura do Edital de Convocao, o qual foi afixado no cartrio eleitoral da cidade __________________, do seguinte teor: (TRANSCREVER TEXTO DE SEU EDITAL DE CONVOCAO). Dando prosseguimento, o Presidente comunicou aos Convencionais que o SOLIDARIEDADE concorrer s Eleies de 2016, conforme a seguinte composio: na Eleio Majoritria, o SOLIDARIEDADE se coligar, com o(s) Partido (s)________,(sigla) _________(sigla), cuja Coligao Majoritria ter a denominao ______________ e indica/ratifica para Prefeito o Sr. _________________, no._______ do Partido_____________; para Vice- Prefeito o Sr._______________________ do Partido___________.

O Presidente, colocou em votao os itens acima, que votam votados e aprovados por unanimidades pelos Convencionais presentes, sendo que a composio a seguinte:

Coligao _______ Partidos _______

PREFEITO ____________ (Partido ___), no. ___;

VICE-PREFEITO____________ (Partido ___),

Na Eleio Proporcional para Vereador, o SOLIDARIEDADE se coligar com o(s) partido(s)________,(sigla) _________(sigla), cuja Coligao Proporcional ter a denominao ______________, fazendo a chamada nominal dos candidatos, obedecendo o sorteio dos nmeros atribudos a cada um, conforme lista abaixo, cujos nomes e nmeros foram aprovados por unanimidade dos Convencionais presentes:

Coligao _______ Partidos _______

Candidatos a Vereadores (nome / nome urna / nmero):

1.____________________, ________________, ____________

2.___________________, __________________, ___________

3._____________________, ______________, _____________

4._____________________, ______________, _____________

5._____________________, _______________, _____________

6.____________________, ___________________, __________

7._____________________, ___________________, _________

Candidatas a Vereadoras (nome / nome urna / nmero):

1.____________________, ________________, ____________

2.___________________, __________________, ___________

3._____________________, ______________, _____________

O Presidente, colocou tais proposies em votao, sendo as mesmas aprovadas por unanimidade dos Convencionais. O Presidente informou que foram indicados para representantes da Coligao perante a Justia Eleitoral, figurando como REPRESENTANTE o(a) Sr(a).___________________ (CPF__________________) e DELEGADOS Sr(a)_______________ (CPF_________________), Sr(a)_________________,(CPF_________________), Sr(a)_________________(CPF_________________) e Sr(a)___________________ (CPF_________________). O Presidente colocou tais proposies em votao, sendo as mesmas, aprovadas por unanimidade dos Convencionais. O Presidente levou ao conhecimento de todos que os candidatos devero observar rigorosamente as disposies contidas no Estatuto do SOLIDARIEDADE e na legislao eleitoral. Os convencionais por unanimidade dos seus Membros presentes, delegaram legitimidade e poderes de deliberao para a Executiva Municipal do SOLIDARIEDADE deste Municpio nos seguintes itens: a) A referida Comisso Executiva, fica partir desta data, convocada permanentemente, sem necessidade de publicar Edital de Convocao, ou Convocao por via postal, para deliberar sobre qualquer assunto, que eventualmente tenha sido omitido na presente Conveno, desde que, a deliberao seja por maioria dos Membros presentes;

b)Designar Comisso de propaganda eleitoral; c)Substituir Candidatos indeferidos, ou por qualquer forma impedidos, para Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores, bem como completar a nominata proporcional caso no esteja completa; d)Designar Delegados e Fiscais para fiscalizao na votao e apurao das Eleies de 2016; e)Designar Delegados ou Representantes da Coligao para a Justia Eleitoral; f)Abrir conta bancria de campanha; g)Enfim, deliberar sobre qualquer assunto, ou ato, que seja necessrio, para o bom andamento do processo Eleitoral do PARTIDO e da(s) COLIGAES, da(s) qual(is), faa parte. Novamente o Presidente, colocou em votao todas as PROPOSIES E ITENS, os quais, mais uma vez foram aprovados pela unanimidade dos Convencionais presentes. Todas as deliberaes dos Convencionais foram feitas atravs de votao secreta. Tratando do item ASSUNTOS GERAIS, o Presidente franqueou a palavra a qualquer companheiro que quisesse tratar, ou discutir, outro assunto, ou dar sugestes. Todavia, todos os companheiros disseram nada mais haver a tratar. O Presidente interrompeu os trabalhos pelo tempo necessrio, para a lavratura da ata. Aps, reiniciou os trabalhos, pedindo a Secretrio, que fizesse a leitura da presente ata, em voz alta, a qual foi aprovada pelos Convencionais presentes, e encerrada por mim ____________, Secretrio, e assinada pelo Presidente ___________________.

Local, __________________, ____ de junho de 2016.

Presidente: ______________________

Secretrio: ______________________

ANEXO 7 DADOS DO PR-CANDIDATO (A)

CARGO PRETENDIDO:___________________________________________

Nome de urna pretendido: _______________________________________

Nmero pretendido: _______________

Nome completo: ________________________________________________________

Nacionalidade:_________________________ Profisso:_________________________

Natural de_____________________________________Estado:___________________

Data de Nascimento: ____/____/____ Gnero (___) feminino (___) masculino

Cor/Raa:___________________________Estado Civil _________________________

Endereo completo:______________________________________________________

Cidade:_______________________ UF: ____________ Cep:____________________

Bairro:_____________Tel: (_____) _______________ Cel: (_____) _______________

Email (legvel):__________________________________________________________

Nome da Me: __________________________________________________________

Nome do pai: ___________________________________________________________

RG_:_______________________SSP/_________ CPF:__________________________

Titulo de Eleitor:___________________Zona:_____Seo:______ Cidade:__________

J foi Candidato: SIM (_____) NO (_____)

Nome de urna utilizado em eleio passada: ________________________

Cargo:___________________Ano:__________Votao:___________Nmero________

Cargo:___________________Ano:__________Votao:___________Nmero________

Cargo:___________________Ano:__________Votao:___________Nmero________

Cargo:___________________Ano:__________Votao:___________Nmero________

candidato Reeleio: SIM (_____) NO (_____)

Afirmo que todas as informaes acima prestadas so verdadeiras.

Local, ___/____/2016

__________________________

(Assinatura do Pr-Candidato)

ANEXO 8 DADOS DO PR-CANDIDATO (A) - RELAES DE DOCUMENTOS E CERTIDES PARA REGISTRO DE CANDIDATURA

1) RG - cpia simples

2) CPF cpia simples

3) Ttulo de eleitor cpia simples

4) comprovante de residncia: cpia simples conta de luz, gua, telefone, etc.

5) Escolaridade: cpia de diploma ou declarao atestando nvel de escolaridade - SE NO TIVER DIPLOMA OU PERDEU: preencher Declarao de Escolaridade e informar at que nvel cursou e nome da escola e cidade.

6) Declarao de bens: - cpia da ltima declarao de imposto de renda; - se no declarou imposto de renda, MAS H BENS MVEIS, IMVEIS E VALORES EM CONTA CORRENTE, preencher declarao e assinar (modelo anexo); - incluir na relao anexa com bens e valores adquiridos em 2016; - SE NO HOUVER BENS MVEIS, IMVEIS OU VALORES EM CONTA CORRENTE, preencher declarao de inexistncia de bens e assinar (modelo anexo).

7) Certido de quitao eleitoral: obtida pela internet no site do TSE

http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/certidoes/certidao-de-quitacao-eleitoral

8) Certido negativa de crimes eleitorais: obtida pela internet no site do TSE -

http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/certidoes/certidao-de-crimes-eleitorais

9) Fotografia recente do candidato, obrigatoriamente em formato digital,

preferencialmente em preto e branco, observado o seguinte: 5 X 7 PRETO E BRANCO

COM FUNDO BRANCO (sem culos, adornos, etc)

10) Documento comprobatrio de desincompatibilizao (afastamento) quando cargo ocupado pelo candidato exigir - conforme profisso ou cargo ocupado pelo candidato e declarado no pedido de registro de candidatura

11) Certides criminais da JUSTIA FEDERAL de 1o e 2o graus - pessoa fsica -

circunscrio na qual o candidato tenha o seu domiclio eleitoral.

- emisso pela internet no site da Justia Federal;

- escolher opo PARA FINS ELEITORAIS

- incluir Juizados Especiais Criminais - se a certido for positiva, requerer no Cartrio respectivo

CERTIDO DE OBJETO E P.

12) Certides criminais da JUSTIA COMUM de 1o e 2o graus (Frum/Cartrio Criminal e Tribunal de Justia) - pessoa fsica - circunscrio na qual o candidato tenha o seu domiclio eleitoral.

- emisso pela internet no site da Justia Comum do Estado;

- escolher opo PARA FINS ELEITORAIS - incluir Juizados Especiais Criminais - se a certido for positiva, requerer no Cartrio respectivo CERTIDO DE OBJETO E P.

13) Certides criminais da JUSTIA COMUM Execuo Penal - Frum/Cartrio Criminal - pessoa fsica - circunscrio na qual o candidato tenha o seu domiclio eleitoral.

- emisso pela internet no site da Justia Comum do Estado;

- escolher opo PARA FINS ELEITORAIS - incluir Juizados Especiais Criminais - se a certido for positiva, requerer no Cartrio respectivo CERTIDO DE OBJETO E P.

14) Certides Criminais para Candidatos com Foro Especial:

a) MILITARES: Certides Criminais da Justia Militar Estadual (TJM e STM):

- emisso pela internet no site dos respectivos Tribunais Militares.

- escolher opo PARA FINS ELEITORAIS - se a certido for positiva, requerer no Cartrio respectivo CERTIDO DE OBJETO E P. Link Superior Tribunal Militar:http://www.stm.jus.br/

15) CANDIDATOS A PREFEITO:

- apresentar propostas defendidas (plano de governo)

ANEXO 9 DADOS DO PR-CANDIDATO (A) - DECLARAO DE EXISTNCIA DE BENS/VALORES

EU, ____________________________________________________, brasileiro(a), estado civil______________, profisso _______________, portador(a) do RG __________________e do CPF _________________, DECLARO, para fins e efeitos legais e eleitorais que possui somente o(s) bem(ns) indicado(s) abaixo::

DESCRIO COMPLETA DO(S) BEM(NS)/ VALORES/ APLICAES BANCRIAS (declarados em 2015 e adquiridos em 2016):

Item1

Bem:

Descrio:

Valor:

Item 2

Bem:

Descrio:

Valor:

Item 3

Bem:

Descrio:

Valor:

O(a) declarante est ciente de que a presente declarao feita sob as penas da Lei, e de que, em caso de falsidade desta ou dos documentos e dados apresentados, ficar sujeita s sanes previstas na legislao.

________________, ____ de _____ de 2016

____________________________________(assinatura)

ANEXO 10 DADOS DO PR-CANDIDATO (A) - DECLARAO DE INEXISTNCIA DE BENS/VALORES

EU, ____________________________________________________, brasileiro(a), estado civil___________, profisso _______________, portador(a) do RG __________________e do CPF _________________, DECLARA, para fins e efeitos legais e eleitorais, NO POSSUIR BENS MVEIS, IMVEIS, VALORES OU APLICAES BANCRIAS .

O(a) declarante est ciente de que a presente declarao feita sob as penas da Lei, e de que, em caso de falsidade desta ou dos documentos e dados apresentados, ficar sujeita s sanes previstas na legislao.

________________, ____ de _____ de 2016

____________________________________

(assinatura)

ANEXO 11 DADOS DO PR-CANDIDATO (A) - DECLARAO DE ESCOLARIDADE

(Obs: COPIAR os termos desta declarao de PRPRIO PUNHO

numa folha em branco e assinar)

EU, _______________, portador(a) do RG ___________________ e do CPF _________________________________, declaro, para fins eleitorais, que completei o curso de

________________________, na _________________________________________, at a srie ___________.

________________, ____ de _____ de 2016

_______________________

(Assinatura) (Nome)

ANEXO 12 DECLARAO DE CERTIDO DE OBJETO P

(caso as certides tragam informao sobre a existncia de processo)

Eu, ____________________________________________________, RG

_______________ CPF_____________________, com domiclio na rua

________________________________________________, no_______,

Bairro_______________ Cidade__________________, venho requerer

CERTIDO DE OBJETO E P referente ao processo de no

____________________________, que tramita perante a

_______________________, entre as partes

_______________________________________________________x

_________________________________________________.

________________, ____ de _____ de 2016

____________________________________

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