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FICHA CADASTRAL E QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CREDENCIAMENTO DE ESPECIALISTAS –

ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO

Norma de Origem: NIE-CGCRE-017 Folha: ___/___

A Cgcre reserva-se o direito de solicitar cópias de documentos que evidenciem as informações aqui declaradas.Mantenha seus dados atualizados, especialmente os contatos e vínculos com organismos: [email protected]

Dados pessoaisNome completo

Identidade Órgão emissor CPF Matrícula SIAPE (se servidor público)

Organização em que atualmente trabalhaRazão social

CNPJ Cargo ocupado

Trabalhou anteriormente ou trabalha para algum organismo de certificação ou laboratório? Não Sim (Descreva)

Período:___ ___/____/ a ___/___/____

Período:___ ___/____/ a ___/___/____

Período:___ ___/____/ a ___/___/____

Endereço residencial

Bairro Município UF/País CEP

Aeroporto mais próximo da residência

ContatosTelefone residencial Celular E-mail principal

Telefone comercial Fax E-mail alternativo

Telefone (outros) Skype MSN

Dados Bancários e SegurosO pagamento das avaliações deve ser efetuado para Organização em que trabalha Pessoa física

(Informe os dados abaixo de acordo com a opção escolhida)

Nome do Banco Nº Banco Nº Agência Nº Conta-corrente

Nome do Favorecido CPF ou CNPJ do favorecido

Seguro de saúde Cobertura do seguro de saúde Seguro de viagem internacional

Nacional Regional

FOR-CGCRE-010 – Rev. 03 – Apr. MAR/16 – Pg .1/31

FICHA CADASTRAL E QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CREDENCIAMENTO DE ESPECIALISTAS –ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO

Norma de Origem: NIE-CGCRE-017 Folha ___/___

Grau de Instrução Ensino Médio Superior Incompleto Especialização Doutorado

Ensino Médio - Técnico Superior Completo Mestrado Pós-Doutorado

Formação Acadêmica

Curso Instituição Ano de Conclusão

Experiência Profissional (incluindo consultorias prestadas)Empresa Funções desempenhadas Período

Idiomas (apenas em nível fluente ou avançado)

Português Inglês Espanhol Italiano Alemão Francês _________________

FOR-CGCRE-010 – Rev. 03 – Apr. MAR/16 – Pg 2/31



Qualificação TécnicaNão marque áreas/serviços sobre os quais você tem apenas um conhecimento básico.

É possível excluir as linhas não selecionadas nas tabelas.

Coluna A Descreva brevemente seu conhecimento sobre os documentos de referência, leis e/ou regulamentos de avaliação da conformidade referentes ao escopo a ser avaliado.

Coluna B Escreva o número de anos de experiência profissional no processo produtivo a ser avaliado, seja na linha de produção ou na área de gerenciamento da produção, englobando pontos críticos de controle do escopo.

Coluna C

Coloque as seguintes siglas, conforme sua experiência:C1 – treinamentos específicos relativos ao escopoC2 – participação em comitês, comissões, subcomissões técnicos relativos ao escopoC3 – acompanhamento e/ou conhecimento dos ensaios no escopoC4 – auditorias e/ou avaliações no escopoC5 – participação na elaboração de documentos normativos relativos ao escopoC6 – atividades de consultoria na área de conhecimento do escopo a ser avaliado.

Caso tenha observações a acrescentar sobre algum escopo, relate ao final do formulário.ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA OCP -

ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS

Documentos de referência A B C

01 Alimentos, Flora e Fauna (Agricultura, Produção animal, Pesca e Silvicultura), Bebidas

Águas envasadas e Gelo

Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 274 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária; Regulamento Técnico para Águas envasadas e Gelo

Instalações e Equipamentos na Produção de Cestas de Alimentos

Portaria Inmetro n.º 331, de 14/07/2014

CachaçaPortaria Inmetro n.º 276 de 24/09/2009; Portaria Inmetro n.º 71 de 15/03/2010

Cadeia de custódia para produtos de base florestal

Portaria Inmetro n.º 297 de 27/07/2010

Fibras Beneficiadas de Sisal Portaria Inmetro nº 196 de 21/08/2006

Produção de Mel de abelhaIN MAPA nº 11 de 20/10/2000; Portaria MAPA nº 368 de 04/09/1997

Pirarucu (Arapaima gigas) Salgado Seco Portaria Inmetro n.º 270, de 28/05/2013

Produtos Orgânicos Decreto n.º 6323, de 27/12/2007; Instrução Normativa MAPA n.º 19,de 28/05/2009; Instrução Normativa n.º 46, de 06/10/2011; Instrução Normativa Conjunta MAPA/MS n.º 17, de 28/05/2009; Instrução Normativa Conjunta MAPA/MS n.º 18, de 28//052009; Instrução Normativa Conjunta MAPA/MS n.º 24, de 01/06/2011; Instrução Normativa MAPA n.º 23, de 01/06/2011; Instrução Normativa Interministerial MAPA/MPA n.º 28, de




ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA OCP -ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE

PRODUTOSDocumentos de referência A B C

08/08/2011; Instrução Normativa MAPA n.º 37, de 02/08/2011; Instrução Normativa MAPA n.º 38, de 02/08/2011; Instrução Normativa MAPA n.º 50 de 05/11/2009.

Produção Integrada Agropecuária - PI Brasil - Portaria Inmetro n.º 443, de 23 de novembro de 2011 (citar a fruta, o animal ou vegetal e a respectiva Instrução Normativa do MAPA)

Banana (Instrução Normativa / SARC nº 001 - 20 de janeiro de 2005)Caju (Instrução Normativa / SARC nº 010 - 26 de agosto de 2003)Caqui (Instrução Normativa Nº 4 - de 19 de julho de 2005 - NTEPIC Caqui)Citros (Instrução Normativa Nº 6 - de 06 de setembro de 2004 - NTEPIC Citros)Coco (Instrução Normativa/Sarc Nº 16 - de 20 de dezembro de 2004)Figo (Instrução Normativa Nº 2 - 22/02/2005 - NTEPI Figo)Goiaba (Instrução Normativa/SDC Nº 07 - de 11 de Novembro de 2005)Maçã (Instrução Normativa nº1 de 2006 - NTEPI - Maçã)Mamão (Instrução Normativa / SARC nº 004 - 13 de março de 2003)Manga (Instrução Normativa / SARC nº 012 - 18 de setembro de 2003)Melão (Instrução Normativa / SARC nº 013 - 1º de outubro de 2003)Morango (Instrução Normativa nº 14, de 03 de abril de 2008 e Instrução Normativa nº 24, de 04 de agosto de 2010)Pêssego (Instrução Normativa / SARC nº 016 - 1º de dezembro de 2003)Uva (Instrução Normativa / SARC nº 011 - 18 de setembro de 2003)

GLOBALGAP - Sistema integrado de garantia de produção – Base Animal – Subescopo(s): Ruminantes (Bovinos e ovinos); Ruminantes (Gado leiteiro); Ruminantes (Bezerros/carne de vitela); Suínos; Aves; Peru

GLOBALGAP Regulamento Geral – Versão 4.0 – mar.2011

GLOBALGAP - Sistema integrado de garantia de produção – Base Aquicultura – Sub-escopo(s): Peixes; Crustáceos; Moluscos







GLOBALGAP - Sistema integrado de garantia de produção – Base Vegetal – Subescopo(s): Frutas e legumes; Culturas para alimentação animal; Café (verde); Chá; Flores e Ornamentais


GLOBALGAP – Fabricação de Alimentos para Animais (CFM-Compound Feed Manufacturing )

GLOBALGAP IFA Regulamento Geral – Versão 4.0 – mar.2011 e GLOBALGAP CFM - General Regulations Compound Feed Manufacturing - Version - 2.0 - Mar2010

Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural

Instrução Normativa MAPA n.º 29, de 08/06/2011;Instrução Normativa MAPA n.º 41, de 14/12/2010; Instrução Normativa MAPA n.º 24, de 04/04/2013

Produção Responsável de Soja

Padrão RTRS para a Produção Responsável de Soja Versão 1.0; Padrão RTRS de Certificação Grupal e Multi-siteV1.0_PORT; Requisitos RTRS de Acreditação e Certificação para produção de soja responsável PORT V3.1; Requisitos de certificação RTRS grupal e Multi-site para ECs_V1.0_PORT; Nível de entrada progressiva para a certificação do padrão de produção da RTRS V2.1_PORT

Distribuição de Soja Responsável (cadeia de custódia)

Padrão RTRS da Cadeia de Custódia_PORT_V1.0

Serviços de alimentação - Requisitos de boaspráticas higiênico-sanitárias e controles operacionais essenciais

ABNT NBR 15635:ano

02 Têxteis

Colchão e colchonete de espuma flexível de poliuretano

Portaria Inmetro n.º 79 de 03/02/2011Portaria Inmetro n.º 349 de 09/07/2015



03 Artigos de borracha e materiais de plásticosMobiliário de plástico

Subescopo: Assentos Plásticos para Espectadores de Eventos Esportivos

Portaria INMETRO n.º 590 de 05/11/2012, Portaria INMETRO n.º 622 de 22/11/2012 e Portaria INMETRO n.º 269 de 28/05/2013

Subescopo: Cadeira plástica monobloco de

NBR 16177:2013






uso infantil - Requisitos e métodos de ensaioSubescopo: Banqueta plástica monobloco - Requisitos e métodos de ensaio

NBR 16620:2013

Cadeira Plástica Monobloco

Portaria INMETRO n.º 342 de 22/07/2014 e Portaria INMETRO n.º 341 de 22/07/2014

Copos Plásticos Descartáveis Portaria Inmetro nº 453 de 01/12/2010

Reservatório com corpo em polietileno, com tampa em polietileno ou em polipropileno, para água potável, de volume nominal até 2 000 L (inclusive) — Requisitos e métodos de ensaio

ABNT NBR 14799

Embalagem plástica para água mineral

Subescopo: Garrafão retornável ABNT NBR 14222

Subescopo: Tampa para garrafão retornável

ABNT NBR 14328, Portaria DNPM N° 387, de 19/09/2008 e Portaria DNPM N° 128, de 25/03/2011

Embalagens destinadas ao envasilhamento de álcool etílico

Portaria Inmetro nº 270 de 05/08/2008, Portaria Inmetro nº 269 de 05/08/2008

Luvas Cirúrgicas e de Procedimento Não Cirúrgico de Borracha Natural, Borracha Sintética e de Misturas de Borrachas Sintéticas

Portaria Inmetro n.º 332, de 26/06/2012 e Portaria n.º 451, de 31 de agosto de 2012.

Luvas de Proteção Contra Agentes Biológicos, Não Sujeitas ao Regime de Vigilância Sanitária, de Borracha Natural, Borracha Sintética, Misturas de Borracha Natural e Sintética, e de Policloreto de Vinila

Portaria INMETRO nº 123, de 06/03/2015

Preservativos Masculinos de Látex de Borracha Natural

Portaria Inmetro nº 50 de 28/03/2002; Portaria Inmetro nº 189 de 22/06/2009; Portaria Inmetro nº 220 de 13/09/2006; Portaria Inmetro nº 193 de 28/05/2010; ANVISA Resolução RDC nº 62 de 03/09/2008

Contentor Móvel de Plástico ABNT NBR 15911:2010

04 Equipamentos para segurança de pessoas

Capacete de segurança para uso na indústria Portaria Inmetro nº 118 de 05/05/2009




Capacetes para Condutores e Passageiros de Motocicletas e Similares

Portaria Inmetro n.º 456, de 01 de dezembro de 2010, Portaria Inmetro n.º 374, de 17 de julho de 2012 e Portaria Inmetro n.º 503, de 10 de outubro de 2012

Equipamento de Proteção Individual (EPI) - Luvas Isolantes de Borracha

Portaria Inmetro n.° 229 de 17/08/2009 Portaria Inmetro n.° 140 de 21/03/2011 Portaria do MTE n° 25 de 15/10/2001

Equipamento de Proteção Individual (EPI) – Peça Semifacial Filtrante para Partículas

Portaria do MTE n° 25 de 15/10/2001 e Portaria Inmetro n.º 561 de 23/12/2014

Equipamentos de Proteção Individual (EPI) - Proteção contra quedas com diferença de nível – Cinturão de segurança, dispositivo trava-queda e talabarte de segurança


Proteção pessoal dos olhos – óculos de sol e filtros de proteção contra raios solares para uso geral ABNT NBR 15111:ano

Líquido gerador de espuma (LGE), de baixa expansão, para combate a incêndios em combustíveis líquidos

ABNT NBR 15511:2008

Fósforos de segurança

Portaria n.º 641, de 30 de novembro de 2012;Portaria n.º 624, de 22 de novembro de 2012

Indicadores de pressão para extintores de incêndio Portaria Inmetro nº 298 de 27/07/2010.

Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio ABNT NBR 14277:2005

Lentes para óculos de proteção solar EN 1836:2005 + A1:2007Roupas profissionais, militares, escolares e vestimentas

Programa Selo Qual (RPSQ) versão 04_uniforme

Produtos da Indústria Têxtil e da Moda Programa Selo Qual (RPSQ) versão 01_textilemoda

Extintor de incêndio

Fabricação ou Importação de Extintores de Incêndio

Portaria INMETRO n.º 486 de 08/12/2010, Portaria INMETRO n.º 500 de 29/12/2011 e Portaria INMETRO nº 158, de 19/03/2015

Indicadores de pressão para extintores de incêndio

Portaria INMETRO n.º 09 de 11/01/2012 e Portaria INMETRO n.º 298 de 27/07/2010

Mangueira de Incêndio NBR11861:anoMangueira de incêndio – Inspeção, manutenção e cuidados ABNT NBR 12779:ano

Mangueiras de PVC plastificados, para instalações domésticas de GLP

Portaria Inmetro n.º 659, de 17/12/2012;Portaria Inmetro n.º 660, de 17/12/2012;Portaria Inmetro nº 221, de 05/05/2015;Portaria Inmetro n.º




189, de 08 de junho de 2007 Sistemas de Extinção de Incêndio - Componentes do Aerosol Condensado ISO 15779:2011

Chuveiro automático para extinção de incêndio ABNT NBR n.º 6135 de 30/04/1992

Porta corta-fogo para entrada de unidades autônomas e de compartilhamentos específicos de edificações

ABNT NBR 15281:ano

Porta corta-fogo para saída de emergência NBR 11742:ano; NBR 11711:ano

Paredes divisórias sem função estrutural NBR 10636:ano

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA OCP -ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS Documentos de referência A B C

05 Segurança da criança

Artigos Escolares - Requisitos de segurançaPortaria Inmetro n.º 481 de 07/12/2010 e Portaria Inmetro n.º 262, de 18/05/2012

Artigos para Festas

Portaria Inmetro n.º 414 de 29/10/2010; Portaria Inmetro n.º 545 de 25/10/2012 ;Portaria Inmetro n.° 603 de 12/12/2013;Portaria Inmetro n.º 270 de 02/06/2015

Berços Infantis

Portaria Inmetro n.º 269 de 21/06/2011; Portaria Inmetro n.º 594 de 05/12/2013; Portaria Inmetro nº 243 de 21/05/2015

Bicicletas Infantis - Requisitos de segurança Portaria Inmetro nº 38 de 21/02/2005

Brinquedos - Requisitos de segurança

Portaria Inmetro n.º 152 de 30/04/2010, Portaria Inmetro n.º 321 de 29/10/2009, Portaria Inmetro n.º 49 de 13/02/2008, Portaria Inmetro n.º 369 de 27/09/2007, Portaria Inmetro n.º 108 de 13/06/2005, Portaria Inmetro n.º 133 de 15/08/2003, Portaria Inmetro n.º 117 de 10/03/2011 e Portaria Inmetro n.º 459 de 10/10/2014

Playgrounds ABNT NBR 16071:ano

Cadeira de alimentação para criançasPortaria Inmetro n.º 51 de 01/02/2013 e Portaria Inmetro n.º 683 de 21/12/2012

Carrinhos para Crianças - Requisitos de segurançaPortaria Inmetro n.º 351, de 06/07/2012 e Portaria Inmetro n.º 315, de 19/06/2012.

Chupetas - Requisitos de segurançaPortaria Inmetro n° 34 de 03/02/2009 e Portaria Inmetro n.º 187 de 22/06/2009

Dispositivo de retenção para crianças Portaria Inmetro n.º 466 de 16/10/2014

Mamadeiras e bicos de mamadeira Portaria Inmetro n.º 490 de 06/11/2014 ;Portaria Inmetro n° 312 de 26/06/2015

06 Móveis

Móveis corporativos Armários ABNT NBR 13961:ano




Cadeiras ABNT NBR 13962:ano

Divisória tipo painel ABNT NBR 13964:ano

Mesas ABNT NBR 13966:ano

Sistemas de estação de trabalho ABNT NBR 13967:ano

Móveis para tele atendimento, call center e telemarketing

ABNT NBR 15786:ano

Divisória modular tipo piso-teto ABNT NBR 15141:ano

Tampos de vidro para móveis ABNT NBR 14488:ano

Assentos múltiplos ABNT NBR 16031:ano

Office Furniture - Office Work Chairs - Test methods for the determination of stability, strength and durability

ISO 21015:2007

Móveis Domésticos

Móveis para cozinha ABNT NBR 14033:ano

Camas beliche e camas altas para uso doméstico

ABNT NBR 15996-1: ano e ABNT NBR 15996-2: ano

Móveis estofados – Sofás ABNT NBR 15164: ano

Cadeiras altas para crianças

ABNT NBR 15991-1: ano e ABNT NBR 15991-2: ano

Tampos de vidro para móveis - ABNT NBR 14488:2010

Vidros para sistemas de prateleiras ABNT NBR 14564:2000

Mobiliário - Acessórios aramados ABNT NBR 15485:2007

Camas de uso doméstico ABNT NBR 16045:2012

Móveis de madeira ABNT NBR 15761:ano e ABNT NBR 14535: ano

Móveis escolares - cadeiras e mesas para conjunto aluno individual

Portaria Inmetro n.º 105 de 06/03/2012; Portaria Inmetro n.º 184 de 31/03/2015

07 Indústria mineral (cimento, vidro e cerâmica), Construção civil e Produtos metálicosAlumínio e suas ligas - Tratamento de superfície ABNT NBR 12609:2009Argamassa à base de cimento Portland para rejuntamento de placas cerâmicas ABNT NBR 14992:ano

Argamassa Colante Industrializada para Assentamento de Placas Cerâmicas e Revestimento de Paredes e Tetos

ABNT NBR 13281:ano e ABNT NBR 14081-1:ano

Armaduras treliçadas eletrossoldadas ABNT NBR 14862:anoPanelas metálicas Portaria Inmetro n.º328 de

16/09/2008 ); Portaria Inmetro n° 398 de




31/07/2012 e Portaria Inmetro n° 419, de 09/08/2012

Barras e fios de aço destinados a armadura para estrutura de concreto armado

Portaria Inmetro n.º 073 de 17/03/2010; Portaria Inmetro n.º 003 de 04/01/2011

Barras e rolos com ressaltos para uso como reforço estrutural COVENIN 316:ano


07 Indústria mineral (cimento, vidro e cerâmica), Construção civil e Produtos metálicosBloco Vazado de Concreto NBR 6136:ano; NBR 7173:ano

Cimento Portland

NBR 5735:ano; NBR 5737:ano; NBR 11578:ano ABNT NBR 5732:1991 - Cimento Portland comum,ABNT NBR 5733:1991 - Cimento Portland de alta resistência inicial,ABNT NBR 5736:1991 - Cimento Portland pozolânico, ABNT NBR 9831:2006 - Cimento Portland destinado à cimentação de poços petrolíferos

Conexões de ferro fundido maleável para a condução de fluidos

Portaria Inmetro nº 160 de 09/05/2007

Consumíveis de Soldagem

ASME/AWS SFA 5; NORMAS CANADENSES: W48; Norma PETROBRAS N-1859, Revisão F de 03/2012 - Qualificação de Consumíveis de Soldagem

Esquadrias Externas para Edificações ABNT NBR 10821-2:ano

Escadas Metálicas Domésticas Portaria Inmetro n° 616, de 12/12/2012

Materiais e equipamentos da construção civil

Tijolos maciços cerâmicos; Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação; Telhas cerâmicas e Telhas de concreto

Portaria INMETRO n.º 658 DE 17/12/2012

Blocos Vazados de Concreto para Alvenaria

Portaria INMETRO n.º 658 de 17/12/2012 e Portaria INMETRO n.º 261, de 05/06/2014

Cal Hidratada para Argamassa


Sifões, Registros, Torneiras e Misturadores


Placas Cerâmicas para Revestimento e Porcelanatos


Pisos de Madeira Maciça





Argamassas ColantesPortaria INMETRO n.º 658 de 17/12/2012 e Portaria INMETRO nº 548 de 17/12/2014"

Metais sanitários

ABNT NBR 10281:ano; ABNT NBR 10283:ano;ABNT NBR 11535:ano; ABNT NBR 14162:ano;ABNT NBR 14390:ano; ABNT NBR 14878:ano;ABNT NBR 15267:ano; ABNT NBR 15423:ano;ABNT NBR 15704:ano eABNT NBR 15705:ano

Portas de madeira para edificações ABNT NBR 15930-2: anoPeças de Concreto para Pavimentação NBR 9780:ano; NBR 9781:anoPerfil de PVC rígido para forros ABNT NBR 14285:anoPerfis angulares (L) de asas iguais laminados a quente COVENIN 1036:ano

Chapas de gesso para drywall ABNT NBR 14715: anoAparelhos Sanitários de material cerâmico ABNT NBR 15097-1:anoCruzetas de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica ABNT NBR 8453-1 a 3: ano

Postes de Concreto Armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia elétrica

ABNT NBR 8451-1 a 5: ano

Entidades Gestoras Técnicas dos Programas Setoriais da Qualidade no âmbito do PBQP-H

Portaria Ministério das Cidades n.º 332 de 20/06/2014

Lajota de E.P.S. Poliestireno Expandido ABNT NBR 11752:ano

Produtos de aço para construção civil

Esquadrias externas para edificações ABNT NBR 10821:ano

Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos

ABNT NBR 14513:ano

Telhas de aço revestido de seção trapezoidal ABNT NBR 14514:ano

Tela de aço soldada - Armadura para concreto ABNT NBR 7481:ano

Produtos de fibrocimento

ABNT NBR 7581:ano;ABNT NBR 5640:ano, NBR 12825:ano, ABNT NBR 5649:ano, ABNT NBR 12800:ano, ABNT NBR 15210-1:ano;NBR 9066:ano e ABNT NBR 15498:ano

Telha ondulada betuminosa EN 534:2006 A1:2010Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos


Tubos e conexões de cobreABNT NBR 11720:ano ; ABNT NBR 13206:ano ; ABNT NBR 14745:ano ; ABNT NBR 15277:ano

Tubos e conexões de PVC

ABNT NBR 5647-1:ano, ABNT NBR 5648:ano, ABNT NBR 5688:ano, ABNT NBR 7362-1:ano, ABNT NBR 7665:ano, ABNT NBR 14311:ano, ABNT NBR 14312:ano e ABNT NBR 14654:ano

Vidro de Segurança Laminado de Pára-Brisa de Veículo Rodoviário Automotor

Portaria Inmetro n.º 157 de 04/06/2009 ; Portaria Inmetro nº 247 de 30/05/2011

Vidro de Segurança Temperado para Veículo Rodoviário Automotor






Vidros de segurança resistentes a impactos balísticos para veículos rodoviários blindados ABNT NBR 16218: ano

Vidro plano

Vidro temperado plano Portaria INMETRO n.º 327 de 24/08/2007

Vidro Float ABNT NBR NM 294:ano

Vidros revestidos para controle solar ABNT NBR 16023:ano

Espelhos de prata ABNT NBR 14696: ano


08 Automóveis e Bicicletas

Componentes Automotivos

Amortecedor da suspensão

Portaria n.º 301 de 21/07/2011

Anel de pistãoBomba elétrica de combustível para motores do Ciclo OttoBronzinaBuzina ou equipamento similarLâmpada para veículos automotivosPino e anel de trava (retenção)Pistão de liga leve de alumínioBaterias chumbo-ácido para veículos automotivos

Portaria nº. 299 de 14/06/2012

Terminal de direção

Portaria nº. 268 de 28/05/2013

Barra de direçãoBarra de ligaçãoTerminal axial para veículos rodoviários automotoresLona para freio

Portaria n.º 55 de 28/01/2014Pastilha para freio

Pneus de bicicletas de uso adulto

Portaria Inmetro n.º 342 de 24 de setembro 2008; Portaria Inmetro n.º 86 de 19 de março de 2010; Portaria Inmetro n.º 396 de 07 de agosto de 2013

Pneus novos

Portaria Inmetro n° 544 de 25 de outubro de 2012;Portaria Inmetro n° 538, de 11/11/2013

Pneus Reformados Destinados a Automóveis, Camionetas, Camionetes e Seus Rebocados

Portarias Inmetro nº 133 de 27/09/2001; nº 153 de 16/09/2003; nº 013 de 13/01/2004

Veículo porta-contêiner – Fabricação Portaria Inmetro nº 158 de 29/08/2005.

Dispositivo de fixação de contêiner Portaria Inmetro nº 284 de 19/07/2007; Resolução Contran nº 725 de 29/11/1988




Serviço de adaptação de dispositivo de fixação de contêiner


Velas de ignição automotiva ISO 11565: ano e ISO 28741: ano

Serviço de Adaptação de Eixo Veicular Auxiliar Portaria Inmetro n.º 356 de 21/09/2007 e Portaria Inmetro n.º 389 de 23/10/2007

Eixo veicular auxiliar Portaria Inmetro nº 59 de 19/02/2008; Portaria Inmetro nº 175 de 16/06/2009

Fabricação de veículos acessíveis de características rodoviárias para transporte coletivo de passageiros

Portaria Inmetro nº 152, de 28/05/2009; Portaria Inmetro n.º 27, de 11 de janeiro de 2011; Portaria Inmetro n.º 269, de 02/06/2015

Fabricação de veículos acessíveis de características urbanas para transporte coletivo de passageiros

Portaria Inmetro nº 153, de 28/05/2009

Veículo Rodoviário Destinado ao Transporte de Cargas e de Produtos Perigosos NBR 13032:ano

Plataforma Elevatória Veicular Rodoviária (PEVR) para veículos com características rodoviárias destinados ao transporte coletivo de passageiros

AS/NZS 3856.1:1998

Plataformas Elevatórias Veiculares para Veículos com Características Rodoviárias


Plataforma Elevatória VeicularPortaria Inmetro n.º 642 de 30/11/2012 e Portaria Inmetro n.º 588 de 05 de novembro de 2012

Rodas Automotivas

Portaria Inmetro n.º 445 de 19/11/2010, Portaria Inmetro n.º 381 de 03/10/2011 e Portaria Inmetro nº 17, de 11/01/2013.

Retífica de motores (Serviço) ABNT NBR 13032:ano

Pino-rei utilizado em veículos rodoviário destinado ao transporte de cargas e produtos perigosos

Portaria Inmetro 070 de 22/02/2008

Quinta-roda utilizada em veículos rodoviários destinados ao transporte de cargas em geral ou de produtos perigosos

Portaria Inmetro 236 de 30/06/2008

Centro de reparação automotiva

RGL EPT 002/1.0; NBR 14481; RGL EPT 005/1.0; RGL EPT 004/1.0; RGL EPT 003/1.0, RGL EPT 001/1.1

Defensas metálicas zincadas por imersão a quente ABNT NBR 6970:ano

Componentes de Bicicleta de uso adulto Aro Portaria Inmetro nº 289 de

06/10/2009;

Cordoalhas Portaria Inmetro nº 284 de 06/10/2009;

Niples Portaria Inmetro nº 285 de 06/10/2009;

Conjunto de freio Portaria Inmetro nº 286 de 06/10/2009;




Conjunto de quadro e garfo

Portaria Inmetro nº 287 de 06/10/2009;

Pedal e pedivela Portaria Inmetro nº 288 de 06/10/2009;

Conjunto de direção (guidão e suporte de guidão)

Portaria Inmetro nº 290 de 06/10/2009;

Raios Portaria Inmetro nº 291 de 06/10/2009

Componentes Automotivos de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos

Pinhão


Coroa

Corrente

Escapamento

Banda de rodagem para reforma de pneus (Abrasão e Adesão)

DIN 53 516/1987 e ASTM D 412 - 98a/1998

Ligação (coxim) da banda de rodagem para reforma de pneus (Adesão) ASTM D 412 - 98a/1998

09 Gás, óleo e combustívelAditivos para arrefecimento de motor ABNT NBR 13705:ano

Agente Redutor Líquido de Nox Automotivo - ARLA 32

Resolução ANTT nº 420 de 14/02/2004;Portaria Inmetro nº 139 de 21/03/2011;Portaria Inmetro nº 388 de 03/10/2011;Portaria Inmetro nº 389 de 06/08/2013

Componentes dos sistemas de descarga e de abastecimento de combustíveis

Portaria nº 37 de 16/02/2005 do Inmetro; Resoluções Conama nº 273 de 29/11/2000 e nº 319 de 04/12/2002

Fluidos Hidráulicos COVENIN 899:anoLíquidos para Freios Hidráulicos para Veículos Automotores

Portaria Inmetro n° 78 de 03/02/2011

Óleos lubrificantes COVENIN 0987:ano; COVENIN 1122:ano; COVENIN 1926:ano; COVENIN 0936:ano

Programas de controle da qualidade de combustível automotivo líquido implementado pelas distribuidoras

Portaria nº 248 da ANP de 31/10/2000

Serviço de ensaio de estanqueidade em instalações subterrâneas


Serviço de Instalação e Retirada de Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis (SASC)


Serviços próprios de inspeção de equipamentos (SPIE)

Portaria Inmetro nº 349 de 26/11/2009; Portaria Inmetro nº 351 de 26/11/2009

Tanque de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis em posto revendedor


Tanque Rodoviário para Transporte de Produtos Perigosos

Normas DOT-406, DOT-407, DOT-412

Tanques portáteis utilizados no transporte terrestre de produtos perigosos

Portaria Inmetro n.º 451 de 19/12/2008 e Resolução ANTT n.º 420 de 12/02/04

Tanques aéreos de armazenamento de derivados de petróleo e outros combustíveis






09 Gás, óleo e combustívelTubulação não metálica subterrânea para combustíveis automotivos


Válvula de Cilindro para Armazenamento de Gás Natural Veicular (GNV) Utilizado como Combustível, a Bordo de Veículos Automotores


Válvulas Industriais para Instalações de Exploração, Produção, Refino e Transporte de Produtos de Petróleo


10 Vasos de Pressão (componentes para GNV, extintores e recipiente GLP)Cilindros de alta pressão para armazenamento de gás natural veicular como combustível, a bordo de veículos automotores

Portaria Inmetro n.º 171 de 28/08/2002 e Portaria Inmetro n.º 298 de 21/08/2008

Componentes do Sistema para Gás Natural Veicular

Portaria Inmetro n.º 257 de 30/12/2002; Portaria Inmetro n.º 417 de 22/11/2007; Portaria Inmetro n.º 328 de 24/08/2010

Componentes dos sistemas de compressão de gás natural veicular e de gás natural comprimido


Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Portaria Inmetro n º 167 de 25/10/1996

Empresas requalificadoras de recipientes transportáveis de aço para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)


Panelas de Pressão Portaria Inmetro nº328 de 16/07/2008

Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petroleo (GLP)

Portaria INMETRO n.º 418 de 05/11/2010 ;Portaria Inmetro n.º 074 de 07/02/2012

Recuperação de válvulas automáticas, registros e engates, com e sem dispositivo de segurança, para recipientes de aço para 2 kg, 5 kg, 13 kg, 20 kg, 45 kg e 90 kg de gás liquefeito de petróleo (GLP)

ABNT NBR 14537:ano

Regulador de Baixa Pressão para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) com Capacidade até 4 kg/h

Portaria Inmetro nº 99 de 24/05/2005; Portaria Inmetro n° 07 de 08/01/2013

Revendedores de GLP

Portaria nº 395 de 16/09/1982 do CNP;Portaria nº 27 de 16/09/1996 do DNC;Portaria nº 297 de 18/10/2003 da ANP;e Lei Federal nº 9048 de 18/05/1995

Serviço de Inspeção de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) realizado por Empresas Distribuidoras de GLP

Portaria Inmetro 681 de 21/12/2012;Portaria Inmetro 682 de 21/12/2012

Serviço de comissionamento em postos de abastecimento de gás natural veicular (GNV)


Serviço de instalação em postos de abastecimento de gás natural veicular (GNV)


Serviço de Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)


Serviço de requalificação de cilindro de alta pressão para armazenamento de gás natural veicular como combustíveis, a bordo de veículos automotores




11 Segurança de Equipamentos




Contentores intermediários para granéis (IBC) utilizados no transporte terrestre de produtos perigosos

Resoluções ANTT n.º 420 de 12/02/04 e n.º 701 de 25/08/04; Portaria Inmetro n.º 250 de 16/10/2006

Embalagens Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

Portaria Inmetro nº 453 de 19.12.2008 e Resoluções ANTT nº 420 de 12/02/04 e nº 701 de 25/08/04

Embalagens Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos


Embalagens utilizadas no transporte terrestre de fósforo de segurança

Resolução ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) nº 420 de 12/02/2004

Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos


REACH (Registration, Evaluation and Authorization of Chemicals) - SVHC (Substances of Very High Concern)

Resolução (EC) N.o 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho

RoHS (Restriction of Use of Hazardous Substances) – Restrição ao Uso de Substâncias Perigosas

Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho da União Européia – RoHS; de 08 de Junho de 2011.

12 Rótulos e declarações ambientais para produtos

Rotulagem Ambiental Tipo I

Selo Ecológico Falcão Bauer

ABNT NBR ISO 14020:2002, ABNT NBR ISO 14024:2004

Rótulo Ecológico ABNT para higienizador antisséptico instantâneo de mãosRótulo Ecológico ANBT para higienizador de mãos de uso industrial e institucionalRótulo Ecológico ANBT para produtos de higiene pessoalRótulo Ecológico ANBT para pneus reformadosRótulo Ecológico ABNT produtos de aço para construção civilRótulo Ecológico ABNT para mobiliário de escritórioRótulo Ecológico ABNT para Painel de MadeiraRótulo Ecológico ABNT para sistemas para demarcação viáriaRótulo Ecológico ABNT para revestimentos têxteis para pavimentosRótulo Ecológico ABNT para Cadeiras de escritório

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA OCP - Documentos de referência A B CFOR-CGCRE-010 – Rev. 03 – Apr. MAR/16 – Pg 16/31



ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS

13 Equipamentos Eletrônicos, Eletrodomésticos e Eletromédicos

Equipamentos para consumo de água

Aparelho para melhoria da qualidade da água para consumo humano Portaria INMETRO n.º 344 de

22/07/2014Bebedouros

Aparelhos eletrodomésticos e similares – Requisitos de segurança

Portaria INMETRO n.º 371, de 29/12/2009; Portaria Inmetro n.º 328, de 08/08/2011; Portaria Inmetro n° 402, de 01/08/2012;Portaria Inmetro n.º 121, de 06/03/2015

Aparelhos de áudio e vídeo e aparelhos eletrônicos similares - Requisitos de segurança ABNT NBR IEC 60065:ano

Potência Sonora de Produtos EletrodomésticosPortaria Inmetro n.º 430 de 16/08/2012;Portaria Inmetro n.º 388 de 06/08/2013

Equipamentos de Certificação Digital Padrão ICP-Brasil

Portaria Inmetro n.º 08, de 8 de janeiro de 2013

Equipamentos Elétricos sob Regime de Vigilância Sanitária

Portaria INMETRO n.º 350 de 06/09/2010; RDC n.º. 27 de 21 de Junho de 2011 da Anvisa

Registrador Eletrônico de Ponto

Portaria Inmetro nº 480 de 15/12/2011;Portaria Inmetro n° 494 de 01/10/2012;Portaria Inmetro n° 595 de 05/12/2013;Portaria Inmetro n° 388 de 25/08/2014

Televisores do tipo plasma, LCD e de projeção Portaria Inmetro n.º 85, de 24 de março de 2009

Fornos de Micro-ondas Portaria nº 497, de 28/12/2011 e Portaria nº 174, de 10/04/2012

Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar ou aparelhos para mesmo fim Portaria n.º 20, de 18/01/2012

14 Produtos para atmosfera explosivaEquipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas, nas Condições de Gases e Vapores Inflamáveis e Poeiras Combustíveis

Portaria Inmetro nº 89 de 23/02/2012 e Portaria Inmetro nº 179 de 18/05/2010

Equipamentos Elétricos para Utilização em Presença de Poeira Combustível

IEC 61241-1-1:ano; IEC 61241-1-2:ano

Caixas e invólucros para acessórios elétricos para instalações elétricas fixas domésticas e análogas NBR IEC 60670-1:ano

15 Dispositivos elétricos de baixa ou de alta tensão

Adaptadores de Plugues e TomadasPortarias Inmetro nº 324 de 21/08/2007, nº 082 de 10/03/2008 e nº 251 de 15/09/2009

Cabo de potência com isolação sólida extrudada, de PVC, para tensões de 0,6/1,0 kV


Cabos de Potência com Isolação Extrudada de Borracha Etilenopropileno (EPR) para Tensões;de 1 Kv a 35 Kv

ABNT NBR 7286:ano

Cabos de aço de uso geralPortaria Inmetro n.º 181 de 11/04/2013; Portaria Inmetro n° 122 de 06/03/2015

Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV;

ABNT NBR 13248:ano

Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões de ABNT NBR 7287:ano




isolamento de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho

Cabos e cordões flexíveis isolados com PVC, para aplicações específicas em cordões conectores de aparelhos eletrodomésticos em tensões até 500 V

ABNT NBR 14897

Cabos e cordões flexíveis para tensão até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de cloreto de polivinila (PVC)

Portarias Inmetro nº 236 de 29/09/2000; nº 139 de 17.10.2001; nº 85 de 26/05/2003

Cabos e cordões flexíveis para tensões até 450/750 V inclusive, isolados em cloreto de polivinila IEC 60227-5:ano

Cabos Flexíveis Isolados com Borracha Etilenopropileno (EPR), para Aplicações Especiais em Cordões Conectores de Aparelhos Eletrodomésticos, em Tensões até 500 V


Cabos isolados com compostos elastoméricos termofixos, para tensões nominais até 450/750V -inclusive - parte 4: cabos flexíveis e cordões

IEC 60245-4:2004

Condutores flexíveis ou não, isolados com policloreto de vinila (PVC/EB), para 105° C e tensões até 750 V, usados em ligações internas de aparelhos elétricos

ABNT NBR 9117:ano; IEC 60227:ano

Condutores isolados com policloreto de vinila (PVC), para tensões de 450/750 V, sem cobertura, para instalações fixas

Portarias Inmetro nº 87 de 20/05/2003; nº 184 de 04/12/03; nº 175 de 19/10/04

Condutores Isolados de Borracha IEC 60245-1:anoCondutores Isolados Flexíveis para Ligações Internas com Isolação Sólida Extrudada de Borracha Etileno-Propileno (EPR), para 130°C e Tensões até 750 V

ABNT NBR 9114:ano; Série IEC 60245-X


15 Dispositivos elétricos de baixa ou de alta tensão

Conectores - Derivação Tipo cunha e Tipo Perfurante

ABNT NBR 5370:ano; ABNT NBR 11788:ano; ABNT NBR 8094:ano; ABNT NBR 9326:ano;ABNT NBR 5474:ano;RTD CODI - 3.1.18.09.0

Conectores para Aparelhos de Uso Doméstico e Análogo

IEC 60320-1:ano; IEC 60320-2-2:ano

Controladores de nível de água IEC 60730:anoCordões Conectores e Interconexões IEC 60799:ano

Cordões flexíveis com isolação extrudada de polietileno de clorossulfonado (CSP), para tensões até 300 V


Disjuntores Portarias Inmetro nº 348 de 13.09.2007; nº 243 de 06/10/2006

Dispositivos Fusíveis de Baixa Tensão ABNT NBR 11840:anoDispositivos Fusíveis de Baixa Tensão, para Uso por Pessoas Autorizadas – Fusíveis com Contatos Tipo Faca

ABNT NBR 11841:ano

Dispositivos Fusíveis de Baixa Tensão, para Uso por Pessoas não qualificadas – Fusíveis Tipo “D” ABNT NBR 11844:ano

Dispositivos fusíveis para baixa tensão - Requisitos gerais - Requisitos adicionais para dispositivos fusíveis para uso por pessoas autorizadas - Requisitos adicionais para dispositivos fusíveis para uso por pessoas não autorizadas

IEC 60269-1:ano; IEC 60269-2:ano; IEC 60269-3:ano

Estabilizadores de Tensão Monofásicos, com saída de tensão alternada, com tensão nominal de até 250 V em potências de até 3 kVA/3 kW

Portaria Inmetro n.º 262 de 12/07/2007 ;Portaria Inmetro n.º 24 de 24/10/2006

Farol Automotivo NBR 9078:ano, NBR 9183:ano, NBR 9293:ano e NBR 125622:ano




Ferramentas Elétricas Portáteis Operadas a Motor - Requisitos de segurança

IEC/EN 61029; IEC/EN 61243; IEC/EN 61939,IEC60601; IEC60945; IEC61000; IEC61326; IEC61547; IEC62053; CISPR11; CISPR12; CISPR13; CISPR14; CISPR15; CISPR22; CISPR24

Fios de cobre esmaltado

Fio de cobre esmaltado de seção circular, à base de poliéster modificado, classe térmica 180

ABNT NBR NM 60317-8:ano e ABNT NBR NM 60317-0-1:ano

Fio de cobre esmaltado de seção circular, à base de poliuretano recoberto com poliamida, classe térmica 155


Fio de cobre esmaltado de seção circular, à base de poliéster-amida-imida, classe térmica 200


Fio de cobre esmaltado de seção circular, à base de poliéster ou poliesterimida com poliamidaimida, classe térmica 200

ABNT NBR NM 60317-0-1:ano e ABNT NBR NM 60317-13:ano

Fio de cobre esmaltado de seção circular, à base de poliuretano soldável, classe térmica 155

ABNT NBR NM 60317-0-1:ano e ABNT NBR NM 60317-20:ano

Fios e cabos elétricos - Cabos e cordões flexíveis, para tensões de 450/750 V IEC 60245-1:ano e IEC 60245-4:ano

Fios, cabos e cordões flexíveis elétricos

Portaria Inmetro n.º 640 de 30 de novembro de 2012 e Portaria Inmetro n.º 589 de 05 de novembro de 2012


15 Dispositivos elétricos de baixa ou de alta tensãoFios e cabos elétricos - Cordões flexíveis para tensões de 450/750 V, com isolação e cobertura externa de PVC

ABNT NBR NM 60317-21:ano e ABNT NBR NM 60317-0-1:ano;

Fios e cabos elétricos com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V


Fusíveis Tipo Rolha e Tipo CartuchoPortaria Inmetro nº 101 de 16.07.2001

Instalações Elétricas de Baixa TensãoPortaria Inmetro nº51 de 28 de janeiro de 2014

Interruptores elétricos

ABNT NBR NM 61008:ano; IEC 61008:ano; IEC 61009:ano; IEC 61058:ano; CENELEC EM 61058:ano

Interruptores e/ou disjuntores a correntes diferenciais e residuais para usos doméstico e análogo.

Portaria Inmetro 102, de 09/04/2009.

Interruptores para Instalações Elétricas Fixas, Domésticas e Análogas

Portaria Inmetro nº 234 de 30.06.2008

Invólucros vazios destinados a conjuntos de manobra e controle de baixa tensão ABNT NBR IEC 62208:ano




Lâmpadas - Requisitos de segurança e intercambialidade

NBR 14538:ano; NBR IEC 60662:ano; IEC 60968:ano

Lanterna automotiva NBR 9296:ano e NBR 10171:ano

Luminárias para Iluminação de Emergência IEC 60598-1:ano

Pilhas elétricas IEC 60086-1:ano e IEC 60086-2:ano

Plugues e tomadas para uso doméstico e análogoPortaria Inmetro n.º 85 de 03/04/2006 e Portaria Inmetro 271/2011

Porta-Lâmpadas de Rosca Edson IEC 60238:ano

Pára-Raios 15 kV e 27 kV

ABNT NBR 5309:ano; ABNT NBR 5359:ano; ABNT NBR 5424:ano; ABNT NBR 5470:ano;ABNT NBR 6241:ano; ABNT NBR 6936:ano; ABNT NBR 6939:ano; ABNT NBR 10296:ano;ABNT NBR Projeto Norma 03:037.07-002;IEC 60099.4

Reator e Ignitor para Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão ABNT NBR 13593:ano

Reatores para Lâmpadas Fluorescentes Tubulares Portaria Inmetro n.º 20 de 29/01/2002

Reatores Eletrônicos Alimentados em Corrente Alternada para Lâmpadas Fluorescentes Tubulares


Retrorrefletores NBR 11800:ano

Sistemas de Canaletas e Perfilados destinados à passagem de Cabos para Instalações Elétricas ABNT NBR IEC 61084:ano


16 Informática, Telecomunicações, Tecnologia da Informação e Equipamentos de Rádio

Bens de Informática Portaria Inmetro nº 170 de 10/04/2012

Engenharia de Software – Perfis de ciclo de vida para micro-organizações (VSEs)

ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1: ano

Informática - Segurança de Equipamentos para Tecnologia da Informação IEC 60950-1:ANO

Interconexão Resolução nº 410 de 11/07/2005 (ANATEL)

Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM)

Resolução Anatel Nº 574, de 28/10/2011

Prestação de Serviços de Telefonia para Chamadas Destinadas a “Assinante 0300”.

Resolução ANATEL 388, de 07/12/2004

Registro de Intenção de Doação a Instituição de Utilidade Pública, Utilizando Serviços de Telecomunicações

Resolução ANATEL nº 538, de 19 de fevereiro de 2010.

Gestão de Qualidade da Prestação do Serviço de telecomunicações

Gestão de Qualidade da Prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado – RGQ-STFC

Resolução ANATEL n.º 605, de 26/ 12/2012

Gestão da Qualidade da Prestação do Serviço Móvel Pessoal - RGQ-

Resolução ANATEL n.º 575 de 28/10/2011




SMPIndicadores da qualidade estabelecidos no plano geral de metas da qualidade para os serviços de televisão por assinatura

Resolução ANATEL n.º 411 de 14/07/2005

Portabilidade de Código e Acesso no Âmbito do STFC e do SMP

Resolução ANATEL nº 460 de 19/03/2007

Processo de coleta, registro, tarifação e faturamento do serviço telefônico fixo comutado

Resolução nº 426 da Anatel de 01/08/2007

Certificação de cadernos, blocos, folhas soltas e agendas de uso escolar

Tecnologia gráfica - Folhas soltas para uso escolar

ABNT NBR 15730:ano

Tecnologia gráfica - Blocos de desenho ABNT NBR 15731:ano

Tecnologia gráfica - Cadernos de cartografia e de desenho, espiralados ou grampeados ou costurados ou argolados

ABNT NBR 15732:ano

Tecnologia gráfica - Cadernos escolares espiralados ou costurados ou colados ou argolados ou grampeados, com capa dura ou capa flexível

ABNT NBR 15733:ano

Tecnologia gráfica - Agendas escolares ABNT NBR 15818:ano

Tecnologia gráfica - Caderno de papel almaço ABNT NBR 6046:ano

Unidade de Armazenagem Segura – Salas-Cofre e Cofres para Hardware – Classificação e Método de Ensaio de Resistência ao Fogo

ABNT NBR 15247:ano; ABNT NBR IEC 60529:ano; ASTM E779:ano; NFPA 2001:ano

Condições de Acesso e Fruição dos Serviços de Utilidade Pública e de Apoio ao STFC

Resolução ANATEL n° 357 de 15/03/2004

17 Saúde

Implantes mamáriosPortaria Inmetro N° 162, de 05/04/2012 e Portaria Inmetro N° 323, de 25/06/22012

Luvas de Proteção Contra Agentes Biológicos, Não Sujeitas ao Regime de Vigilância Sanitária, de Borracha Natural, Borracha Sintética, Misturas de Borracha Natural e Sintética, e de Policloreto de Vinila

Portaria Inmetro nº 123, de 06/03/2015

Programa Brasileiro de Auto Regulamentação de produtos ópticos

Regulamento de avaliação do programa - RAP, rev. 08 de 03/12/2013, elaborado pela Abióptica (Doravante, RAP) Programa de conformidade òptica, ver. 6 de 27/11/2014, elaborado pela Abióptica (Doravante, PCO)

Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde

Resolução Normativa da ANS - RN n.º 277, DE 07/11/2011




Agulhas Hipodérmicas Estéreis para Uso Único e Agulhas Gengivais Estéreis para Uso Único

Portaria Inmetro n° 501 de 29/12/2011

Equipos de Uso Único de Transfusão, de Infusão Gravitacional e de Infusão para Uso com Bomba de Infusão

Portaria Inmetro n° 502, de 29/12/2011;Portaria Inmetro nº 052, de 28/01/2014

Seringas hipodérmicas estéreis de uso único Portaria Inmetro n° 503 de 29/12/2011

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (OCS), AMBIENTAL (OCA) E AEROESPACIAL (OCE)

(Para estes escopos, é necessário conhecimento no processo produtivo)B C

Código IAF DESCRIÇÃO

01 Agricultura, silvicultura e pesca 02 Mineração e Extrativismo 03 Produtos alimentícios, bebidas e tabaco 04 Têxteis e Produtos Têxteis 05 Couro e Produtos de Couro 06 Madeira e Produtos de Madeira 07 Polpa, Papel e Produtos de Papel 08 Editoras 09 Empresas de Impressão 10 Fabricação de Coque e Prod. Refinados do Petróleo 11 Combustível Nuclear 12 Química, Produtos Químicos e Fibras 13 Farmacêuticos 14 Borrachas e Produtos Plásticos 15 Produtos Minerais Não Metálicos 16 Concreto, Cimento, Cal, Gesso, etc. 17 Metais Básicos e Prod. Manufaturados de Metal 18 Máquinas e Equipamentos 19 Equipamentos Óticos e Elétricos 20 Construção Naval 21 Aeroespacial 22 Outros Equipamentos de Transporte 23 Fabricações Não Classificadas 24 Reciclagem 25 Fornecimento de Energia Elétrica 26 Abastecimento de Gás 27 Abastecimento de Água 28 Construção Civil 29 Comércio atacado e varejo; Conserto de veículos automotores, motocicletas e bens de uso pessoal e doméstico 30 Hotéis e Restaurantes 31 Transporte, Armazenagem e Comunicação 32 Intermediação Financeira; Bens imóveis; Locação 33 Tecnologia da Informação 34 Serviços de Engenharia 35 Outros Serviços 36 Administração Pública 37 Educação 38 Saúde e Serviço Social 39 Outros Serviços Sociais




ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO

DE PRODUTOS PARA A SAÚDE (OMD)A B C

Escopo 1 – Equipamentos Médicos não ativosEquipamentos Médicos Gerais não-ativos, não implantáveis- Equipamentos não arivos para anestesia de emergência e cuidados intensivos- Equipamentos não ativos para injeção, transfusão, infusão e diálise- Equipamentos ortopédicos e de reabilitação não ativos- Equipamentos médicos não ativos com função de medição- Equipamentos oftalmológicos não ativos- Instrumentos não ativos- Dispositivos médicos contraceptivos- Equipamentos médicos não ativos para desinfecção, limpeza e lavagem- Equipamentos não ativos para fertilização in vitro fertilização (FIV) e tecnologias de reprodução assistida (ART)

Implantes não ativos

- Implantes cardiovasculares não ativos- Implantes ortopédicos não ativos- Implantes funcionais não ativos

- Implantes suaves de tecido não ativos

Dispositivos para tratamento de lesões

- Bandagem e curativos- Material de sutura e grampos- Outros dispositivos médicos para cuidados de lesões

Equipamentos dentários e acessórios não ativos

- Dispositivo dental não ativo / equipamento e instrumento- Materiais dentários- Implantes dentários

Equipamentos médicos não especificados

Escopo 2 – Equipamentos médicos ativos não implantáveisEquipamentos Médicos Gerais Ativos

- Equipamentos para circulação extra-corporal e haemoforesis- Aparelhos respiratórios, dispositivos para oxigenoterapia inalatória incluindo câmaras

hiperbáricas, anestesia inalatória- Dispositivos cirúrgicos ativos- Dispositivos oftalmológicos ativos- Aparelhos dentários ativos - Dispositivos ativos para desinfecção e esterilização- Dispositivos ativos de reabilitação e próteses- Dispositivos ativos para o posicionamento e transporte de paciente- Dispositivos ativos para fertilização in vitro (FIV) e tecnologia de reprodução assistida

(ART)- Software

Equipamentos de imagem

- Dispositivos utilizando raios ionizantes- Dispositivos utilizando raios não ionizantes

Equipamentos de monitoramento

- Dispositivos de controle de parâmetros fisiológicos não-vitais- Dispositivos de controle de parâmetros fisiológicos vitais

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA A B C




ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃODE PRODUTOS PARA A SAÚDE (OMD)

Escopo 2 – Equipamentos médicos ativos não implantáveisEquipamentos para terapia de radiação e termoterapia

- Dispositivos utilizando radiação ionizante- Dispositivos utilizando radiação não-ionizante- Dispositivos para hipertemia/Hipotermia- Dispositivos para terapia com ondas de choque extra-corporal (litotripsia)

Equipamentos médicos ativos (não implantáveis) não especificados

Escopo 3 – Equipamentos médicos ativos implantáveisEquipamentos médicos ativos implantáveis de uso geral

- Dispositivos médicos implantáveis ativos para a estimulação / inibição- Dispositivos médicos implantáveis ativos para ministração de medicamentos ou outras

substâncias- Dispositivos médicos implantáveis ativos substituindo funções de órgãos

Equipamentos médicos não especificados

Escopo 4 – Equipamentos médicos ativos para diagnósticos in vitroReagentes e produtos reagentes, calibradores e materiais de controle para:

Química clínicaImunoquímica (Imunologia)Hematologia / Hemostasia / ImunohematologiaMicrobiologiaImunologia infecciosa / Imunologia Histologia / CitologiaTestes genéticosInstrumentos e software para diagnósticos in vitro

Equipamentos médicos IVD não especificados

Escopo 5 – Métodos de Esterilização para Equipamentos Médicos

Gás de Esterilização Óxido de Etileno

Calor úmido

Processo AssépticoProcessos de Esterilização por radiação (exemplo: raios gama, raios X, raios de elétron)Outros métodos de esterilização não especificados acima

Escopo 6 – Dispositivos Médicos Incorporados/substâncias específicas utilizadas/Tecnologia

Dispositivos médicos incorporados a substâncias médicas

Dispositivos médicos utilizando órgãos e tecidos de origem animal

Dispositivos médicos incorporados a derivados do sangue humano

Dispositivos médicos utilizando micromecânica

Dispositivos médicos utilizando nanomateriaisDispositivos médicos utilizando revestimentos biológicos e/ou materiais ou sendo totalmente ou principalmente absorvido

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO

DA QUALIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL (OCO) (SIAC/PBQP-H)

A B C




DESCRIÇÃOExecução de obras Serviços especializados de execução de obras Gerenciamento de obras e de empreendimentos Elaboração de projetos

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DO MANEJO FLORESTAL (OCF) A B C

DESCRIÇÃOManejo de Florestas PlantadasManejo de Florestas NativasAuditoria florestal independente para Concessões em Florestas Públicas

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS (OHC) A B C

Código Categorias da cadeia produtiva de alimentos Exemplo de setores

A Campo 1(Animais) Animais; peixe; produção de ovos; produção leiteira; agricultura; pesca; caça e capturas.

B Campo 2 (Agricultura) Frutas; vegetais; grãos; temperos, condimentos; produtos de horticultura.

CProcessamento 1 (Produtos animais perecíveis) incluindo todas as atividades após campo, como abate

Carne; aves; ovos; laticínios e de peixes.

D Processamento 2 (Produtos vegetais perecíveis)

Frutos e sucos frescos; frutos em conservas; vegetais frescos; vegetais em conservas.

EProcessamento 3 (Produtos de longa vida de prateleira em temperatura ambiente)

Produtos enlatados; biscoitos; óleo; água; bebidas; massas; farinha; açúcar; sal.

F Produção de ração Ração animal, ração para peixe. G Serv. alimentação (cozinhas) Hotéis; restaurantes. H Distribuição Mercado de varejos; lojas; atacadistas.

I Serviços

Abastecimento de água; limpeza; esgoto; descarte de resíduos; desenvolvimento de produtos; processo e equipamentos; serviços veterinários.

J Transporte e armazenamento Transporte e armazenamento

K Fabricante de equipamentos (manufatura)

Equipamentos de processos; máquinas automáticas de venda.

L Fábrica de produtos químicos/ bioquímicos

Aditivos; vitaminas; pesticidas; drogas; fertilizantes; agentes de limpeza; bioculturas.

M Fabricante de material de embalagem Material de embalagem.

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL (OCR),

EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (OTI), DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (OTS)

A B C

Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social (OCR) – ABNT NBR 16001Sistemas de Gestão em Tecnologia da Informação (OTI) – ABNT NBR ISO/IEC 20000




Sistemas de Gestão da Segurança da Informação (OTS) – ABNT NBR ISO/IEC 27001

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA OTA -ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO EM SISTEMAS DE GESTÃO NA ÁREA DE

TURISMOA B C

Escopo 1 – Sistema de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura

1 - Turismo com Atividades de Técnicas Verticais

1.1 Montanhismo 1.2 Escalada 1.3 Rapel 1.4 Tirolesa 1.5 Canionismo e Cachoeirismo 1.6 Arvorismo 1.7 Bungee Jump

2 - Turismo com veículos Fora de Estrada2.1 4X4 2.2 Bugues 2.3 Quadriciclo

3 - Turismo com Atividades de Águas Brancas

3.1 Rafting 3.2 Duck 3.3 Bóia Cross e Acquaraid 3.4 Canoagem 3.5 Hidrospeed

4 - Turismo com Atividades de Caminhada4.1 Caminhada

4.2 Caminhada de Longo Curso

5 - Turismo com Atividades de Vôo Livre5.1 Parapente

5.2 Asa Delta

6 - Turismo com Atividades de Mergulho6.1 Mergulho Autônomo6.2 Snorkeling e Flutuação6.3 Mergulho Livre

7 - Turismo com Atividades de Aventura em Águas Abertas

7.1 Vela7.2 Wind Surf7.3 Kite Surf7.4 Surf

8 - Espeleoturismo8.1 Espeleoturismo de Aventura8.2 Espeleoturismo Vertical

9 - Cicloturismo 9.1 Cicloturismo10 - Turismo Eqüestre 10.1 Cavalgada

Escopo 2 – Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem

Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARAORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS (OPC) A B C

Área 1 – Meios de HospedagemRecepcionista em função polivalente - Recepcionista em função especializadaChefe de reservasGerente dos meios de hospedagemAtendente de reservasChefe de recepçãoChefe de governança




Capitão porteiroGerente de campingConciergeMensageiroAuditor noturnoCamareira ou arrumadorReparador polivalente ou can-fix-it

Área 2 – Alimentos e BebidasCommisCozinheiro em função polivalenteSommelierPizzaioloChurrasqueiroMaîtreGarçom em função polivalente - Garçom em função especializadaChefe executivo de cozinhaConfeiteiroBartenderManipulador - Serviço de alimentação no setor de turismo – Segurança de alimentosSupervisor - Serviço de alimentação no setor de turismo – Segurança de alimentos

Área 3 – Agência de ViagensAgente de viagensGerente de agência de viagens

Área 4 – FinanceiraCaixa

Área 5 – SoldagemInspetor de soldagem níveis 1 e 2Soldador de tubos e conexões de polietileno PE80 e PE100

Área 6 – Ensaios Não DestrutivosInspetores de ensaios não destrutivos para:- Ensaio Visual- Líquido Penetrante- Partículas Magnéticas- Ultrassom- Ensaios Radiográficos (Raios Gama e Raios X )- Correntes Parasitas- Estanqueidade

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARAORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS (OPC) A B C

Área 7 – AeroespacialAuditores de sistema de gestão da qualidade de Aeronáutica e Espaço

Área 8 – Sistemas de GestãoAuditores de sistema de gestão da qualidade

Auditores de sistema de gestão ambiental

Auditores florestais

Auditores ambientais

Área 9 – ManutençãoInstrumentista de manutenção




Área 10 – HospitalidadeHospitalidade de profissionais operacionais

Hospitalidade de supervisores e gerentes

Área 11 – Meios de TransporteMotorista de táxi

Área 12 – Ponte Rolante, Pórticos e Semi-PórticosOperador de ponte rolante, pórticos e semi-pórticos

Área 13 - Tecnologia de ConcretoAuxiliar nível I

Laboratorista níveis I e II

Tecnologista níveis I e II

Inspetor níveis I e II

ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA ORGANISMOS DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO (OVV) – SETORES PRODUTIVOS COM INVENTÁRIOS PASSÍVEIS DE VERIFICAÇÃO E

VALIDAÇÃO PELO PROGRAMA “GHG PROTOCOL”A B C

Setores Descrição dos setores

Geração de Energia A combustão de gás natural ou carvão, transmissão e distribuição de energia.

Manufatura

Manufatura de equipamentos eletroeletrônicos, maquinário industrial.

Processamento de alimentos

Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino, incluindo Produtos Petroquímicos.

Produção de petróleo e gás natural, gasodutos, e área da produção de produtos químicos orgânicos, refinaria.

Produção de Metal

Produção de transformação de metais ferrosos

Produção de alumínio (primário e/ou secundário)

Processamento de metais não ferrosos, incluindo produção de ligas.

Produção de coque

Ustulação ou síntese de minério metálico, incluindo peletização

Produção de ferro gusa ou aço, incluindo fundição contínua.

Mineração e Produção Mineral

Produção de clínquer e cal ou calcinação dedolomita e magnetita

Vidro, Cerâmica e lã mineral.

Transações de Energia elétrica Transação de compra, transação de venda, transporte sobre rodas

Produção QuímicaProdução de Carbono Negro

Produção de amônia




ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO PARA ORGANISMOS DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO (OVV) – SETORES PRODUTIVOS COM INVENTÁRIOS PASSÍVEIS DE VERIFICAÇÃO E

VALIDAÇÃO PELO PROGRAMA “GHG PROTOCOL”A B C

Produção de químicos orgânicos por craqueamento, oxidação parcial ou completa, ou processo semelhante.

Produção de Hidrogênio e síntese de gás por reforma ou oxidação parcial

Produção de soda cáustica, carbonato de sódio e bicarbonato de sódio

Produção de ácido nítrico

Produção de ácido adípico

Produção de glioxal e ácido glioxílico

Manuseio e eliminação de resíduosTratamento de água e de resíduos

Instalação de Aterros e Compostagem

Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.

Remoção de CO2 da atmosfera por florestas e pastagensEmissões resultantes de ações como decomposição, colheita, conversão/ desenvolvimento, fogo, e escolhas de espécies.

Geral

Serviço

Educação

Hospital

Outros

OUTROS ESCOPOS NÃO RELACIONADOS ACIMA A B CDESCRIÇÃO

OBSERVAÇÕES




Declaro a veracidade das informações prestadas neste formulário.

Declaro, também, conhecer a Portaria Inmetro nº 347, de 24 de novembro de 2009, e comprometo-me a informar à Cgcre quaisquer vínculos ou relacionamentos com organismos de avaliação da conformidade (laboratórios, organismos de

inspeção ou de certificação), bem como comunicar qualquer problema de saúde que exija cuidados especiais ou medicação durante a execução de avaliações ou de outras atividades para as quais for convidado.

______________________________________________ Data: ____/______/_____

Assinatura


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