· verificaÇÃo no estadio i e ii e na ruptura de seÇÕes em concreto protendido josé inácio...
TRANSCRIPT
VERIFICAÇÃO NO ESTADIO I E II E NA
RUPTURA DE SEÇÕES EM CONCRETO PROTENDIDO
José Inácio de Souza Leão Ávila
TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÕ~
GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE
MESTRE EM CIÊNCIAS (M.Sc.).
Aprovada por:
ênjkmin Ernãníâz Presidente
Fernando Luiz L.B. Carneiro
c ____ :----c ___ _ Carlos Henrique Holck
I
if Yosi-il.ki&Nagato
RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL OUTUBRO DE 1977
ii
a meus Pais
iii
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Benjamin Ernani Diaz pela orientação e de
dicação, bem como pela indicação do tema.
Ao Prof. Fernando Luiz Lobo Barbosa Carneiro pelos
ensinamentos ministrados.
Aos demais professores da COPPE, que diretamente ou
indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho.
à Helena Santos de Oliveira pelo excelente traba
lho datilográfico.
A Universidade Federal de Pernambuco pela ajuda fi
nanceira.
Ao Eng9 Luis Carlos Paes Barreto Barbosa pelas in
formações fornecidas.
iv
SUMÁRIO
Neste trabalho desenvolveu-se um programa automáti
co para verificações de tensões e dos estados limites Últimos
de ruptura e fadiga de uma seção em concreto protendido com pos
tensão submetida à flexão composta reta.
O programa permite a análise de seçoes em qualquer
idade da estrutura com a aplicação da protensão e da injeção de
argamassa em diversas fases.
Foi levada em consideração a nao linearidade dos
materiais, sendo utilizados os diagramas tensão-deformação do con
ereto e dos aços propostos nas recomendações do CEB-FIP/1970.
A verificação a ruptura ê realizada calculando-se
um Índice de segurança da seção em relação as solicitações de
carater permanente ou variável.
São feitos tambêm,alguns comentários sobre as par
ticularidades das curvas de interação dos esforços Últimos.
V
ABSTRACT
In this work a computer program has been developed
for analysis of the working stresses, the ultimate limit state and
the ultimate fadigue state of a post-tensioned concrete
subjected to a bending moment and normal force.
section
The program allows the analysis of sections for
any age of the structure, as well as for applications of the pre
stressing operations and duct injections in various stages.
It was taken into consideration the non-linearity,
of the materials using the stress-elongation relations for the con
crete and the steel proposed in the CEB-FIP codes from 1970.
The ultimate limit analysis is dane computing the
safety índex of the section in relation to the design forces due
to permanent and variable loads.
Some peculiarities about the interaction diagrams
for the ultimate limit forces are discussed.
vi
ÍNDICE
I - INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.
II - VERIFICAÇÃO DOS ESTADOS DE UTILIZAÇÃO ................. 4.
2.1 - Considerações Iniciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.
2.2 - Concreto na Fase da Utilização .................. 5.
2.2.1 - Determinação de c ...................... 9.
2.2.2 - Módulo de Deformação do Concreto ........ 13.
2.3 - Aços ............................................ 13.
2.3.1 - Aços para as Armaduras Ordinárias ...... 13.
2.3.2 - Aços para as Armaduras de Protensão ..... 16.
2.4 - Equações de Equilíbrio na Seção ................. 16.
2.5 - Método Iterativo de Newton-Raphson .............. 24.
2.5.1 - Roteiro do Processo Iterativo ...•....... 25.
III - VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RUPTURA ........ 30.
3.1 - Curvas de Interação entre Multe .N 1 t ......... 30 . .. U
3.2 - Critério de Segurança ........................... 31.
3.2.1.- Índice de Segurança ..................... 32.
3.2.2 - Solicitações ............................ 32.
3.2.3 - Esforços Resistentes ....•............... 33.
3.3 - Configuração de Deformação Limite no Estado Limi-te Ül timo de Ruptura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.
3.4 - Critério para Escolha da Variável 39.
3.5 - Definição dos Sub-Domínios de a para cada Região 39.
3.6 - Regiões Definidas pelo Tipo de Ruptura 40.
3.7 Descrição da Função ~ = ~ (a) ................. 43.
3.8 - Determinação do Índice de Segurança ............. 45. 3.8.1 - Processo Iterativo ...................... 45.
3.9 - Casos Particulares da Curva de Iteração ......... 50.
3.9.1 - Índices de Segurança ..................... 54.
3.10- Comentários ..................................... 56.
vii
IV - FADIGA ................................................ 57.
4.1 - Considerações Iniciais ......•...... , ....... ; ..•. 57.
4. 2 - Resistência a Fadiga do Concreto (CEB/76) ....... 58.
4.3 - Resistência a Fadiga das Armaduras de Protensão . 60.
V - PROGRAMA AUTOMÁTICO . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64.
5.1 - Introdução .....................................• 64.
5.2 - Programa Principal ....•.....••........•......... 65.
5.3 - Subrotinas Utilizadas .....•.......•..•...•.•.... 73.
5. 3.1 - Subrotina LEITU ...............•..•...... 73.
5. 3. 2 - Subrotina AREA . . . . . . . • . . . . . . . • • . • • . . . . . . 7 5.
5.3.3 - Subrotina AÇO ........................... 76.
5.3.4 - Subrotina ESF ........................... 76.
5.3.5 - Subrotina PITER ............•..•......... 77.
5.3.6 - Subrotina PTER ..................•....•.. 78.
5.3.7 - Subrotina DELTA ......................... 80.
5.3.8 - Subrotina ALF ................••....•.... 80.
5. 3. 9 - Subrotina ARC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 O.
5.3.10- Subrotina TENT .....•...........•......•. 81.
5.3.11- Subrotina DDIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 .
VI - CONCLUSÕES E SUGESTÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 5.
APtNDICE I -,SEÇÃO .. T COM QUATRO ELEMENTOS TENSORES .•...... 86.
BIBLIOGRAFIA ................................................ 89.
LISTAGEM DO PROGRAMA ..•..........•..................••...... 91.
1
I - INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é desenvolver um progra-
ma automático, utilizando a linguagem FORTRAN, com a finalidade
de efetuar verificações em urna seção transversal, de urna peça em
concreto pretendido com aderência posterior e pós-tensão, para
qualquer idade da citada peça.
As variações de deformações decorrentes do compor
tamento reológico dos materiais, não são calculadas internamente
pelo programa, entretanto, é possível considerá-las, introduzindo
seus efeitos por meio de coeficientes de perdas de pretensão.
O programa permite analisar a seção em todos os es
tágios que ocorrem durante a sua execução até a sua utilização em
serviço, podendo ser analisadas pretensões e injeções de argamas
sa em qualquer fase.
Nas verificações realizadas sem que se tenha apli- ·
do a injeção em alguns ou mesmo em todos os elementos tensores, e
descontada da área da seção a área do furo da bainha dos elernen -
tos não aderentes.
Em todas as verificações (na fase de utilização e
na ruptura) supõe-se válidas as seguintes hipóteses.
1 - As seções permanecem planas apos a deformação (hipótese de Bernouilli-Navier).
2 ~ Há perfeita aderência entre o concreto e as armaduras ar dinárias.
3 - Há perfeita aderência entre o concreto e as armaduras de pretensão, inclusive nas armaduras já tracionadas e que
não se tenha injetado argamassa nos seus condutos.
4 - A direção da força de pretensão aplicada em cada elemen
to tensor é perpendicular ao plano definido pela seçao.
2
5 - O plano de flexão coincide com um dos eixos
de inércia da seçao.
principais
No segundo Capítulo eJplica~se o desenvolvimento
teórico utilizado na determinação das deformações (para a fase de
utilização) em dois pontos da seção, no qual foram utilizadas as
equações básicas da Teoria das Estruturas.
a) Equações de·equilÍbrio dos esforços
b) Equações de compatibilidade
c) Equações constitutivas dos materiais
No capítulo seguinte estuda-se a segurança de uma
seçao para as solicitações, determinando-se um coeficiente dado
pela relação entre a capacidade resistente e as solicitações, de
tal modo que os esforços resistentes tenham a mesma excentricida
de e os mesmos sentidos das solicitações.
O projeto das recomendações do ,:CEB publicado em
1976 (ver [15[), apresenta um método para verificações do estado
limite Último de fadiga em que se analisa o concreto e o aço indi
vidualmente. No quarto capítulo são mostradas as fórmulas deduzi
das dos diagramas indicados pelo citado projeto e
um programa automático.
~ . necessar1os em
Finalmente no Último capítulo é explicado o progr~
ma desenvolvido, cuja listagem encontra-se no fim do mesmo.
As notações utilizadas são explicadas a medida que
vao surgindo na explanação teórica.
A título de ilustração é mostrada na Figura I uma
curva de interação de uma seção em T com um elemento tensor.
3
As verificações a ruptura efetuadas com armaduras
de protensão tracionadas e não aderidas, tem um carater aproxima
do, já que a suposição feita na hipótese 3) pode acarretar valo
res bastante diferentes dos reais, pois o deslizamento das armadu
ras não aderidas em relação a seção é relativamente grande. En
tretanto, nas verificações das tensões de serviço, em virtude das
pequenas deformações ocorridas nesta fase e do atrito que impede
parcialmente parcialmente o deslizamento das armaduras, pode-se
supor com grande precisão que a deformação da armadura é igual a
deformação ocorrida na seção ao nível do centro de gravidade da
armadura.
Em vista do processo adotado para o cálculo dos
pré-alongamentos, o programa já leva em conta as perdas de prote~
são motivadas pelos encurtamentos elásticos do concreto nas fases
de protensão.
4
TI - VERIFICAÇÃO DOS ESTADOS DE UTILIZAÇÃO
2.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Uma peça de concreto pretendido está sujeita a
dois sistemas de forças: o pré-esforço interno, introduzido por
meio de armaduras tracionadas antes de sua aderência ao concreto
e as solicitações atuantes, de tal forma que as tensões de tração
provocadas pelo carregamento externo, são reduzidas pelas tensões
de compressão aplicadas pelo pré-esforço.
Em geral, os esforços, as deformações e os desloca
mentas, sao calculados separadamente e superpostos, admitindo-se
portanto, um comportamento linear dos materiais utilizados. Entre
tanto, não se pode supor sempre a proporcionalidade entre as soll
citações e seus efeitos, principalmente quando os materiais
estão solicitados com tensões muito altas, pois conforme
sabemos, as relações tensões-deformações
soes, lineares.
- -nao sao para estas ten-
Assim, na análise de tais peças deve-se recorrer a
hipóteses mais próximas da realidade, que considerem o comporta
mento não linear dos citados materiais.
Neste Capítulo, será estudada uma forma para se
efetuar as verificações necessárias na fase de utilização, de uma
seçao em concreto protendido, levando-se em conta o citado compo~
tamento.
Para que seja possível efetuar tais verificações,
supomos conhecida a seçao, a distribuição das armaduras ordinárias
e de protensão, bem como os esforços solicitantes atuantes na me~
ma. A seção, a distribuição das armaduras e as forças de proten
sao devem ser simétricas em relação ao plano de flexão da peça.
s
Portanto, as Únicas incógnitas do problema sao as
deformações em dois pontos de seção, cuja determinação, recai na
resolução de um sistema de equações não lineares, sendo necessa
rio então, recorrer a um método iterativo para solucionar-se o
problema, já que, nem sempre se consegue explicitar as incógnitas
de problemas não lineares.
2.2 - CONCRETO NA FASE DA UTILIZAÇÃO
Os concretos usados em estruturas de concreto pro
tendido, diferem-se em geral, dos de concreto armado, pela sua al
ta resistência pois a sua utilização oferece várias vantagens. En
tre elas encontra-se o menor custo proporcionado pela redução do
peso próprio da estrutura.
Os fundamentos nos quais se baseiam os dimensiona
mentos e as verificações de peças de concreto pro tendido ,estão apoi~
dos em uma característica destes concretos de elevada resistên
cia: o diagrama tensão-deformação, para compressão, apresenta um
trecho inicial com comportamento próximo do linear, de tal forma,
que se pode admitir com bastante exatidão a lei de Hooke.
A medida que as tensões crescem verifica-se que
as deformações são maiores que as deformações calculadas elastic~
mente, originando nos diagramas citados um trecho curvo onde nao
há mais proporcionalidade entre tensões e deformações. A aplica
çao da lei de Hooke neste trecho poderá acarretar valores teóri -
cos bastante diferentes dos reais.
O limite entre os citados trechos nao e, em geral,
perfeitamente definido, entretanto, valores de tensão entre 50%
e 70% de resistência característica, determinada estatisticamente,
pode ser considerada como tensão máxima para utilização de hipót~
6
se linear.
(íc (<O)
fcck
"e max = flt:
are tg Ec
Ec (<O)
FIGURA 2.1 - DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO DO CONCRETO A COMPRESSÃO
Assim, para tensões abaixo deste limite, podemos
trabalhar com diagramas lineares a compressao. No trecho de tra
ção os diagramas serão diferentes de acordo com a probabilidade
do aparecimento de fissuras.
<ic (<O)
1T e max
Ec (<O)
FIGURA 2.2a) - ESTADIO I
<ic (-<O)
ll"c max
ore tg Ec
Ec <<Ol
FIGURA 2.2b) - ESTADIO II
7
O primeiro (Estádio I) é utilizado quando existe
uma pequena probabilidade de que não ocorra fissuração na seçao
e nas classes de verificação (CEB/70) que permitem
tração limitadas.
tensões de
A equação constitutiva para este tipo de diagrama
e
(2 .1)
qualquer que seja o valor de Ec
Para solicitações mais elevadas, onde a probabili
dade da formação de fissuras é maior, usa-se o diagrama mostrado
na Figura (2.2 b).
Nestes, as tensões de tração sao desprezadas e suas
equaçoes constitutivas sao:
a = O c (2.2)
(2.3)
Nos casos em que seja necessário considerar a pla~
ticidade do concreto a tração, pode se utilizar o diagrama mostrado
na Figura 2.3.
Nas equaçoes (2.1), (2.2) e (2.3) e
sao respectivamente a tensão, a deformação e o módulo de deforma
çao do concreto.
8
Ec (c::O)
FIGURA 2.3 - DIAGRAMA DO CONCRETO CONSIDERANDO A PLASTICIDADE À
TRAÇÃO
E - deformação máxima do concreto na zona tracionada ctm
Ea limite da deformação de tração calculada linearmente
c - coeficiente de plasticidade
O coeficiente de plasticidade é determinado consid~
rando-se que a tensão máxima de tração (o ) , calculada no Está cin -
dia I e provocada pelo momento de fissuração (Mfis) de uma seçao
retangular sem armadura, seja igual a "resistência a flexão apa -
rente" (f ) do concreto, isto é ct flexão aparente
o = fct flexão cin aparente
(2.4)
9
Esta resistência é admitida pelo CEB como sendo
1. 6 vezes maior que a resistência a tração pura (fctk) , ou seja:
fct flexão = 1.6 fctk aparente
2.2.1 - Determinação de c
( 2. 5)
Seja uma seçao retangular de concreto com largura
b e altura H, submetida a ação do momento de fissuração (supo~
to tracionando o bordo inferior) e de uma força normal nula.
H
mente, e
1
-·-·-·-·-
fctk
FIGURA 2.4 - SEÇÃO RETANGULAR SUBMETIDA AO MOMENTO DE FISSURAÇÃO EN = O
s
A tensão o no bordo inferior calculada linear cin
(J c. lll
M •6 + _s_
bH 2 ( 2. 6)
10
onde, substituindo-se Ns e Ms por O e Mfis , encontra-se:
(J c. 1n
= Mfis.6
bH 2 e z. 7)
Assim, utilizando as equaçoes (2.4), (2.5) e (2.7),
deduz-se o momento, que teoricamente produz fissuras na peça de
concreto.
1. 6 f x b. H2
ctk 6
(2. 8)
O valor de c e determinado considerando-se qua
tro equaçoes, derivadas de duas condições de equilíbrio e duas con
dições geométricas, as quais sao:
a) Condições de Equilíbrio
a.l) Momento_em_Relação_a_Linha_Neutra
1. 6 . fctk . b H2
fctk . H2 . b 1 2
= 3 Hl + 6 Za
fctk ab 2 (+l)a + a+ fctk b (c-l)a 2 3 2
a.2) Força_Normal
fctk ab 2 + fctk b (c-l)a
b) Condições Geométricas
b .1)
b. 2)
(2.9)
(2.10)
(2.11)
(2.12)
11
Substituindo-se então, (2.11), em (2.9) e (2.10) e
simplificando, encontra-se:
e
1. 6 H2 = -6- H2 (-c- + 2 6/2
H = H2 f(c)
1
12c 2
(2.13a)
(2 .13b)
(2.14a)
(2.14b)
g(c) e f(c) sao funções que dependem apenas de c.
Levando agora, (2.13b) e (2.14b) em (2.12), pode-
se escrever:
(2.15a)
Chega-se assim a uma equaçao ,
F(c) = O , cujas rai
zes sao os coeficientes de plasticidade, os quais conforme pode
se verificar, independem de fctk e das dimensões da seção.
Uma modificação no diagrama de tensão - deformação
do concreto no Estádio I com plasticidade à tração possibilitou
determinar com o auxílio da subrotina PITER (Ver Cap. 5) uma das
raízes de F(c) =O.
O diagrama (Fig. 2.5) utilizado com esta finalida-
de,
12
are tg !Ecl
ec !<01
FIGURA 2.5 - DIAGRAMA UTILIZADO PARA DETERMINAR O COEFICIENTE DE
PLASTICIDADE
resultou nas seguintes equaçoes constitutivas:
o = E c c (2.16a)
(2.16b)
ram N = O s
Os esforços solicitantes fornecidos.como dados, fo
e Ms = Mfis .
Os exemplos testados resultaram em um valor
c igual a 2,223.
para
Portanto, conhecido o coeficiente de plasticidade,
as equaçoes constitutivas para o concreto, considerando sua plas
ticidade ã tração, podem ser escritas como:
(J = o e
E e
13
~ctk
~ < E < 2,223
e
EC > 2,223
2.2.2 - Módulo de Deformação do Concreto
(2.17)
(2 .18)
•
(2 .19)
O módulo de deformação (Ec) para a fase de utili
zaçao e o módulo secante, cujo valor ê 10% menor que o módulo ta~
gente na origem, o qual ê determinado em função da resistência ca
racterística pela fórmula:
'~---~ Ec = 44095 /fcck + 80 (Ec e fcck em
(2.20)
2.3 - AÇOS
2.3.1 - Aços para as Armaduras Ordinárias
Os aços utilizados nas armaduras ordinárias apre -
sentam dois tipos de diagramas tensão-deformação.
a) Aços Naturais
Tem um patamar de escoamento onde a passagem da fa
se elástica para a fase plástica ê bem definida.
fy
f y/os
-fy
Ts -fy
14
DIAGRAMA CARACTERISTICO
DIAGRAMA DE CÁLCULO --- - ----
FIGURA 2.6 - DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO PARA OS AÇOS NATURAIS
fy - tensão de escoamento
Es - módulo de elasticidade (= 2,1 x 10 7 tf/m2
)
Estes diagramas podem ser representados pelas se
guintes equaçoes:
a = - fy E < f y/Es (2.21) s s -
f -2 ªs = E E d< ES < (2. 22)
s s E Es s
f a = f -1. < E (2.23)
s y E s s
b) Aços Deformados a Frio
Tem um trecho linear seguido de um elasto-plastico
15
sem patamar de escoamento .definido. A tensão de escoamento (fyo,2)
ê convencionada como sendo a que produz uma deformação permanente
de 2 °!ao •
/ -----
fy0,2 /
'//
0,7 fy 0,2 1----"f 1 /,
0,7 fy 0,2 /
~s
/ ore tg CE5 l
-1----1 -0,7 fy 0.2 /"1{5
·/~ _ __.-0,7 fy 0,2 /,
/1 / .
./' -fy 0,2
DIAGRAMA CARACTERISTICO
/ --- - DIAGRAMA DE CÁLCULO
Es C%ol
FIGURA 2.7 - DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO PARA OS AÇOS DEFORMADOS A
FRIO
As relações constitutivas para este tipo de aço
sao:
a ªs s + 0,823 (f o. 7) 5 ªs > O, 7 f (2. 23) ES =
Es - yü,2 y0,2
ªs O, 7 f < O, 7 f (2.24) ES =
Es - y0,2 < ªs y0,2
ES = bl - 0,823 c.rJ - 0,7} 5 ªs < - 0,7 f yü,2 Es Es
(2.25)
16
O módulo de elasticidade também
2.1 X 10 7 tf/m 2 •
e _)Jgúal ,_a
2.3.2 - Para as Armaduras de Protensão
Os aços utilizados nos elementos tensores 'difere111
dos anteriores por possuírem elevada resistência (fy0 , 2) o
diagrama tensão-deformação considerado neste trabalho para estas
armaduras é o da Fig. 2.7.
O módulo de elasticidade depende do tipo da armadu
ra:
Fios Redondos ou Ovais
Cordoalhas
E = 2 05 x 10 7 tf/m 2 s ,
E = 1.95 x 10 7 tf/m 2
s
2.4 - EQUAÇOES DE EQUILfBRIO NA SEÇÃO
Em uma seção qualquer de uma estrutura, submetida a
solicitações externas, surgem esforços internos
equilíbrio estático da mesma.
necessários ao
Consideremos então, uma seçao de forma qualquer
composta de armaduras de protensão e armaduras ordinárias sob a
ação dos esforços externos: Ms - momento fletor e Ns
normal.
força
O sentido positivo de ambos sera considerado como
mostrado na Figura 2.7.
17
y Esn úsn
€52
Ys kol
'é 2 -----e
H
Ms
Ns
eil<O) Ys )
Ai 1 úp,
+ A ly·(>O)
-..:. e in Cl1n
FIGURA 2.8 - SEÇÃO GEN~RICA DE UMA PEÇA DE CONCRETO PROTENDIDO
H - altura da seçao
vs distância do centro de gravidade da seçao a extremidade su perior da mesma
A. - area transversal da armadura ordinária 1 Sl
A. - area transversal da armadura de protensão i pi
distãncia do centro de gravidade de armadura ordinária
ao centro de gravidade da seção.
l
t. excentricidade da força de protensão da armadura i em re l
lação do centro de gravidade da seção (positiva quando es-
tá abaixo do eixo XX).
Esn deformação da extremidade superior da seçao
E. in deformação da extremidade inferior da seçao
E deformação da armadura ordinária i Sl
€pi deformação da armadura de pretensão i
0 cm - tensão no concreto na extremidade superior
o - tensão no cin concreto na extremidade inferior
18
o . s]. - tensão na armadura ordinária ].
o pi - tensão na armadura de pro tensão i
P. ].
força.· na armadura de pro tensão i
T . s ]. força, na armadura ordinária ].
A convençao de sinais adotada para as deformações,
tensões e forças será positiva para tração e negativa para com-
pressão.
Os eixos XX e XY mostrados na Figura 2.8 sao
os eixos principais de inércia e o plano vertical que passa pelo
eixo YY coincide com o plano de flexão. De forma que, sendo a
equação de compatibilidade de deformações linear ao longo da altu
ra da seção, pode-se definir a posição que esta assume apos a
flexão, conhecendo a deformação de dois pontos nao coincidentes
da interseção do plano de flexão com o plano definido pela seçao
(plano de deformação), pois os referidos planos são ortogonais en
tre si.
Assim, pode:~se determinar a deformação em qualquer
outro ponto da seção e obter os correspondentes esforços internos.
Escolheu-se então, as deformações dos pontos A e
B, situados respectivamente nas extremidade superior e inferior
da interseção do plano vertical com o plano de seção, para repre
sentar as incógnitas do problema.
As condições de equilíbrio estático requerem que
os esforços internos (MR - momento fletor e NR - força normal)
sejam iguais aos esforços MS e NS, e pelo fato de 50 serem
considerados esforços que produzam tensões normais e com a condi
ção das mesmas serem simétricas em relação ao eixo YY ,necessit~
19
se apenas verificar duas equaçoes de equilíbrio:
a) Equilíbrio de forças normais
(2.26)
b) Equilíbrio de momentos em relação ao eixo XX
(2.27)
Onde, MR e NR sao os esforços resultantes das
contribuições do concreto e das armaduras, cujas equações consti
tutivas não são afetadas de coeficientes de segurança (neste ~apf
tulo estudam-se somente os estados de utilização). Pode-se então
escrever:
NAP ,: pi + J vs
-H+vs b(y) • cr(y) • dy +
n ,: T .
Sl. (2. 28)
i=l i=l
vs NAP ,:
i=l p. J!, •
l. l. + ÍH+vs b(y) cr(y) y dy +
n ,: (2.29)
i=l
Nestas equaçoes NAP e o numero de armaduras de
protensão e n o número de níveis de armaduras ordinárias.
NAP As parcelas ,: p_ e
i=l l.
çoes dos elementos tensores obtidos em
NAP ,: P. J!,. sao as contribui
i=l l. l.
função da deformação Ep_· . l.
A equação que relaciona a força Pi
com esta de-
formação e:
P-(E!) = l. l.
(2.30)
20
Onde, a tensão ºP. é determinada em função da de ].
formação E' P. ].
por uma das equações (2.23), (2.24) e (2.25).
sº P. ].
a)
A referida deformação é composta de duas parcelas,
e sp. , cujos significados sao mostrados a seguir: ].
s 0 - e o alongamento unitário p. inicial (pré-alongamento)
].
da armadura de protensão. Este alongamento não perm~
nece constante ao longo do tempo, pois os fenômenos re~
lógicos dos materiais, fazem com que ocorra, em geral,
uma diminuição do seu valor.
A forma com se dá a variação com o tempo, nao sera con
siderada neste trabalho.
b) Ep_ - é a deformação que ocorre na armadura, quando a seçao e ].
solicitada por esforços externos, sendo obtida por meio
das equações de compatibilidade.
Quando há aderência das armaduras ao concreto, es
ta deformação é igual a deformação da seçao ao nível do centro de
gravidade da armadura considerada, ou seja:
(2.31)
Na determinação de s para a protensão sem ade-pi
rência, nao se pode utilizar a equaçao de compatibilidade de de
formações (2.31), porque uma variação de deformação local se dis
tribui ao longo de toda a armadura. A sua obtenção é feita consi
derando-se a compatibilidade de deslocamentos, o qué torna o pro
blema mais complexo, pois necessita-se uma análise estrutural da peça.
As penúltimas parcelas das equações (2. 28) e (2.29)
21
representam as contribuições do concreto aos esforços resistentes ,
as quais são obtidas por integração de forças atuantes em
elementares.
At
.x r y
~ '
bi
bi+ 1
VS
X t -----t
b(y~
y
--t
Ejn crin
FIGURA 2.9 - ESFORÇOS NO CONCRETO
Assim, temos:
e J dC = / b(y) crc(y) dy = Área de
Concreto
- f y dC =! b(y) crc(y) y dy - Área de
Concreto
areas
Me
e
(2.33)
(2.34)
A resolução explicita destas integrais para qual
quer tipo de seção requer muito trabalho, principalmente quando a
22
mesma é de forma complexa. Além disso, nao seria conveniente in
troduzir as fórmulas explicitadas em um programa automático, pois
necessitaria uma grande quantidade de tipos de seção e também li
mitar-se-ia o mesmo à apenas estes tipos de seçao. Recorrendo a
métodos aproximados de integração numérica, é possível generali
zar o programa de forma a que, possa ser utilizado para verifica-
ções de seções com forma qualquer, des·de que esta
caem relação ao eixo YY
seja simétri
Assim, dividiu-se a seçao em n faixas, de altu
ras iguais e paralelas ao eixo XX (Figura 2.8a), onde a sua lar
gura é admitida como a b. + b ..
média das larguras superior e inferior
lSU l ln) (b. = e a altura 1 2 igual a altura total da seçao
dividida pelo número de faixas. (1'1 = H/n)
Com isto as integrais (2.33) e (2.34) transformam-
se em:
n Yi+l e = ,:
bi/ cr(y) dy i=l
Y· l
(2.35)
n f Yi+l M = ,: b. cr(y) y dy c i=l l
Y· l
(2.36)
Y. e y sao, respectivamente, as l i+l distâncias
do bordo superior da seçao ã extremidade superior e inferior da
faixa i
Conforme foi visto anteriormente, no Estádio I e
II a relação tensão deformação é linear e, sendo as equações de
compatibilidade de deformações lineares,conclue-se que as varia
ções de tensões ao longo da altura da seção, são também lineares.
23
Portanto, as integrais das equaçoes (2.35) e (2.36), que sao fun
çoes lineares do módulo de elasticidade, sao facilmente explicit~
das; logo,pode-se escrever:
e =
e
1 e
n ,:
i=l b. /::,
1 =
2
n í
i=l
n í
i=l b.
1 . /::, .
Onde, o produto b. • /:i • E 1 c
Y· 1
(2.37)
(2.38)
e a rigidez da faixa
y. e a distância do ponto de aplicação da força normal 1
resistente nesta faixa, ao eixo XX
E e determinada por: c m. 1
E· ) (i - 0.5)/n 1n
n
(2.39)
T. e í T. y. sao as contri 51 i=l 51 1
buições das
n As parcelas í
i=l armaduras ordinárias aos esforços resistentes. E,
igualmente as demais ,são obtidas considerando-se as equações cons
titutivas do aço utilizado.
maçao E . e: 51
A equaçao que relaciona a força T . 51
com a defor-
(2.40)
Considerando-se o centro de gravidade da armadura
i na linha média da faixa genérica i e supondo-a aderente ao
24
concreto, pode-se dizer que a deformação
çao -E . cm1 isto é, E . Cml
E • Sl
e igual a deforma-
Uma outra maneira de se referir ã área das armadu-
ras, e através de sua percentagem
xa i , ou seja:
(w.) l
em relação a área da fai
w. 1
A.•o.(E.) Cl 51 51
(2. 41)
Os esforços resistentes sao, portanto, funções das
deformações dos pontos A e B , de forma que pode-se escrever :
A determinação das deformações e E. ln
(2.42)
(2.43)
recai
na resolução de um sistema não linear e para isto, utilizou-se o
método iterativo de Newton-Raphson de aproximações sucessivas.
2.5 - M~TODO ITERATIVO DE NEWTON-RAPHSON
Este consiste em desenvolver as funções NR(E sn
Ein) e MR(Esn , Ein) em série de Taylor e em torno de um pon-
to conhecido cujas coordenadas são E. ) 1n e, desprezando
os termos de ordem maior que l, resolver repetidamente um sistema
de equações lineares, até que as diferenças absolutas entre NR
sejam menores que um valor fixado.
Desta forma,tem-se:
25
. .3NR(i: i:. ) + . sn in aNR(i: , i:. )
+ sn m oEsn d E.
lil
• b. E- = N. in l
b. E- = M. lil l
(2.44)
(2.45)
i:. ) e MR(i:. in in E- ) sao respectivamente os valo in
res das funções (2.42) e (2.43) nos pontos de coordenadas (Esn'
Éin) ; oNR/ºEsn , oNR/ºEin , aMR/"Esn e aMR/3Ein sao as deriva
das parciais das citadas funções nestes pontos; b. Esn e
as diferenciais finitas das variáveis e M. l
e N. l
são os valores das funções (2.42) e (2.43) correspondentes asco-
ordenadas C i: + e,. sn E- +/:,.E.). in in
2.5.1 - Roteiro do Processo Iterativo
a) Para iniciar o processo iterativo escolhe-se arbitrariamente
Ein , ou seja, fi-valores iniciais para as variáveis e
xa-se uma posição qualquer para o plano de deformação (ver Fi-
gura 2.10a).
r L 1-------')'
1Esu 1 _ A Ê5u
1 Esu~1
I I I I I I I I l
I I I I I I I I
a) b) cl FIGURA 2 .10 - POSIÇÕES DO PLANO DE DEFORMAÇÃO EM UM CICLO ITERATIVO
26
b) Conhecidos as coordenadas e Ein , pode-se determinar as
c)
deformações em qualquer ponto da seção e consequentemente, os
esforços internos N1 e M1 correspondentes a esta posição.
Compara-se então, Nl e Ml com os esforços externos NS e
Ms Quando as diferenças absolutas entre Nl e NS e Ml
Ms sao menores que a precisão desejada, pode-se dizer que, a
posição do plano definido pelas deformações e E. in
termina o equilíbrio dos esforços na seção e o processo
de
está
encerrado. Caso uma destas diferenças não seja verificada, pass~
se ao item seguinte com a finalidade de determinar novos valo-
res para as coordenadas e E . ln
d) Incrementa-se a deformação superior (Êsn) em 6 Esn (ver Fi-
gura 2.10b) mantendo-se constante Ê. (6 E. = O) , calculando in ln
se em seguida, os esforços resistentes M2 e N2 correspon-
dentes as deformações ( e: + 6 e: e:. ) sn sn ' in Pode-se assim,com
os valores conhecidos (N1 , ~, 6 Esn, 6 Ein, N2 , M2) de
terminar as derivadas parciais no ponto de coordenadas (e:sn ,
Ein) , ou seja:
aNR(e:sn e:in) aNR(e:sn ' Ê. )
Nl + 6 + in . o = N . Esn dE- 2 3Esn ln
(2.46)
aMR(e:sn e:. ) aMR(e:sn Ê. ) Ml
in I!, in o = Mz + . E + .
a E sn sn d E: • in (2.47)
Explicitando as derivadas, tem-se:
(2.48)
27
E. ) 1n = (2.49)
c1 e c2 sao as tangentes mostradas nas Figuras
2.lla e 2.llb.
M,
êsu €su
FIGURA 2.11 - DERIVADAS PARCIAIS DE NR e MR EM RELAÇAO.A Esn
Igualmente, determina-se as derivadas parciais em relação a
E- incrementando-se agora, a deformação inferior de b E. 1n 1n
e mantendo-se constante Esn . Assim, chega-se a
oNR(csn • e. ) N3 - Nl C3
1n = = 0€. il Ein 1n (2.50)
aMR(i:sn i:. l M3 - Ml C4
1n = = oEin il Ein
(2.51)
Neste caso, N3 e M3 sao os esforços resistentes
correspondentes as deformações e E. + b i:. · C3 1n 1n' e
28
sao as tangentes mostradas nas Figuras 2.12a e 2.12b.
FIGURA 2.12 - DERIVADAS PARCIAIS DE NR e MR EM RELAÇÃO À E. 1n
e) Substituindo-se então, M. l
e N. l
respectivamente por MS e
Ns nas equaçoes (2.44) e (2.45), tem-se o sistema linear de
equaçoes:
E. = Ns ln
E- = MS ln
(2.52)
(2. 5 3)
A resolução deste sistema nos dá os incrementas A Esn e A Ein
que adicionados as coordenadas. e E. ln determinam novas
coordenadas,as quais devem ser, teoricamente,mais próxima da
solução que as anteriores. Logo, pode-se escrever.
-i+l Esn (2.54)
-i+l E: •
ln
29
-i :;;; E. + 6 E.
ln ln
O Índice i iridica o numero do ciclo iterativo.
(2.55)
Assim, conhecidas as novas coordenadas, retorna-se
ao item b).
30
III - VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE 0LTIMO DE RUPTURA
3.1 - CURVAS DE INTERAÇÃO ENTRE Mult e Nult
Conforme vimos no capítulo anterior, os esforços
resistentes de uma seção, podem ser obtidos quando conhecemos a
posição que a seçao assume apos a flexão.
Nas verificações para a fase de utilização, deter
minou-se esta posição em função de duas variáveis, mas para as ve
rificações na ruptura só necessitamos detenninar uma variável, pois
em virtude das deformações limites, fixadas pelas hipóteses de
ruptura, conhecemos "a priori" a deformação em um nível de seção,
fixados também, pelas referidas hipóteses. O item 3.4 deste capi
tulo refere-se, com mais detalhes, ã variável escolhida para defi
nir a posição do plano de deformação.
Os esforços resistentes determinados, para uma p~
sição do citado plano, são os esforços Últimos que representam a
capacidade resistente da seção.
Assim, fazendo-se o plano girar em torno das li
nhas cuja deformação é igual a uma deformação limite, de tal for
ma, que assuma todas as posiçoes possíveis e, representando em
um gráfico o momento fletor Último (Mult) e a força normal Última
(Nult) correspondentes a cada posição, obtemos uma curva contínua
e fechada, que é a curva de interação entre Mult e Nult .
31
Mult
( compressão) (tração)
Nult
FIGURA 3.1 - CURVA DE INTERAÇÃO Mult-Nult
Esta curva depende de muitos parâmetros e,qualquer
um destes sofrendo uma variação, acarreta uma nova curva. En
tre outros parâmetros, podemos citar a forma de seção, a resistê~
eia do concreto, a percentagem e a distribuição de armaduras ardi
nãrias, bem como a resistência Última e a natureza do aço utiliz~
do, da mesma maneira, para as armaduras de protensão, onde ainda
se pode incluir a força de protensão inicial. Diante disso, con-
clui-se que ê impossível, ter-se uma curva Única para
combinação dos citados parâmetros.
3.2 - CRITSRIO DE SEGURANÇA
qualquer
Os conceitos de segurança adotados pelo CEB, exi
gem que nas verificações do estado tim Último de ruptura, a ca
pacidade resistente de uma seção seja comparada com os esforços
solicitantes atuantes na mesma.
32
A verificação da segurança de uma seçao qualquer
em concreto pretendido e em concreto armado, consiste então, em
comprovar se um determinado ponto B , cuJas coordenadas são os
esforços solicitantes (força normal - Nd e momento fletor Md),
é interior a região limitada pela curva.
3.2.1 - Índice de Segurança
Numericamente, a segurança é determinada por meio
Mult Nult de um Índice y dado pelas relações ~~ = ~~ onde
Md Nd Mult e Nult sao as coordenadas do ponto A da Figura 3.1, que
M determinam o mesmo ângulo ~ (= are tg Nult) do ponto B.
0 ult
Os valores de y entre O e 1 indicam teorica-
mente, que a seção não resiste aos esforços solicitantes e, para
y > 1 , temos uma grande probabilidade que não ocorra a ruptura.
o Índice de segurança não é constante ao lon
godo tempo pois, os fenômenos reolÓgicos, influem consideravel
mente no concreto pretendido, fazendo com que, a curva de intera
çao para cada seção, varie com o tempo.
3.2.2. - Solicitações
As solicitações atuantes em uma seçao, devem ser
obtidas multiplicando-se as solicitações características por coe
ficientes de majoração, variáveis em função da natureza da solici
tação.
Deste modo, temos:
+ • • • + + ••• (3.1)
+ • • • + + ••• e 3. 2)
I
33
onde MK. l
nado tipo
e NK. l
sao os valores característicos para um determt
de solicitação e y f. l
o respectivo coeficiente de se-
gurança. Para maiores esclarecimentos ver l 13 I, l 14 I e l 15 I
3.2.3 - Esforços Resistentes
São obtidos por meio das contribuições do concreto
e das armaduras, utilizando-se as equações constitutivas de cálcu
lo dos materiais, ou seja:
NAP n n Yi+l NR = l: p. + l: Tsi + l: bi f ºcCY) dy (3. 3)
i=l l
i=l i=l Y· l
e
NAP n n Yi+l MR = l: p. . ,Q,i + i:: Tsi .
Ysi + i:: bi f ºcCY) y dy i=l
l i=l i=l
Y· l (3.4)
Estas equaçoes sao semelhantes as equaçoes (2.28)
e (2.29) .
3.2.3.1 - Equações Constitutivas do Concreto
O diagrama tensão deformação do concreto para o e~
tado limite Último de ruptura, leva em consideração a não linea
ridade física do mesmo que, para tensões próximas da resistência
Última torna-se bastante acentuada.
0,85 fcck
ls'c
o
34
fc (oe:O)
- - - - -__;------,
- 2,0 -3,5 Ec (0/oo)
FIGURA 3.2 - DIAGRAMA PARABOLA-RETÂNGULO - (CEB/70)
As equações.constitutivas para este diagrama sao
= 0.85
= o
- 1) E c 0 > E c > - 2 °/oo
(Ec nesta equaçao está multiplicada por 1000)
fcck a = - 0.85
c - 2 °/oo > E > - 3. 5 °/oo c
(3.5)
e 3. 6)
e 3. 7)
O coeficiente de redução 0,85, deve-se ao "efeito
Rüsch", que considera a redução da resistência do concreto quando
as tensões são elevadas e mantidas por períodos de tempo prolong~
dos.
O coeficiente de minoração yc leva em conta as
diferentes incertezas da resistência do concreto, na determinação
35
da resistência Última da peça. Quando o concreto e rigorosamen
te dosado em oficina, usa-se para yc o valor 1.4, entretanto,
quando o mesmo é fabricado na própria obra, sem um controle rig~
roso, faz-se yc = 1.5. (Ver 1131 , 1141 e 1151).
A contribuição do concreto e obtida, conforme as
equaçoes (3.3) e (3.4), pelo somatório da contribuição de cada
faixa individualmente. A variação de tensões em uma faixa i
qualquer pode ser considerada linear, entretanto, as tensões nas
extremidades das faixas devem ser calculadas por meio das equa
ções (3.5), (3.6) e (3.7).
0,85 fcck ~
, foixo(D ,
?
FIGURA 3.3 - TENSÕES NO CONCRETO EM UMA FAIXA i
3.2.3.2 - Equações Constitutivas dos Aços
Os diagramas tensão-deformação das armaduras sao
obtidos dos diagramas característicos (Fig. 2.6) ,
dade paralela a reta tangente à origem igual a 1
cálculo mostrado na Figura 2.6).
por uma afini
(diagrama de
O coeficiente de minoração ys recomendado
CEB e igual a 1.15.
pelo
36
Numericamente, podemos escrever:
a) Aços_Naturais
o = E s s
() s =
b) Aços_Deformados_a_Frio
() s ()
0,823 ( s ES = +
Ys . E Ys s
() s ES = E s
E
f
Es
E
Ys f
YK
0,7
Ys
f
> YK
E s . Ys s
fy YK < '< K . Ys ES Es Ys
f
< YK -s E . Ys s
O, 7 f
o, 7) 5 -Ys .
f O, 7 f YK
< < YK
E Es s Ys E c
YK <
Es
f 1 ° s 1 1 ° s 1
0,7
0.823 • y s
o. 7) 5 .. YK
(y • E = + -s Ys . E f Ys E s s YK s
3.3 - CONFIGURAÇÃO DE DEFORMAÇÃO LIMITE NO ESTADO LIMITE
DE RUPTURA
( 3. 8)
(3.9)
(3.10)
ES
(3.11)
(3.12)
> E s
( 3. 13)
ÚLTIMO
Admite-se que uma seçao esgotou sua capacidade r~
sistente, quando a deformação de uma linha da seção e igual a uma
das deformações limites representadas graficamente na Figura 3.4.
A fixação destas deformações resulta das seguintes
considerações:
37
1 - Nas seçoes com pequenas percentagens de armadura as solicita
ções produzem deformações plásticas excessivas, que levam o
concreto existente nas proximidades das citadas armaduras, a
fissurar-se de forma prejudicial a segurança da peça estrutu
ral. Assim, limita-se estas deformações em 10~00 , onde se su
poe a ocorrência de 10 fissuras com 1 mm de abertura em um
trecho da peça de comprimento igual a 1 rn. As solicitações
que provocam este tipo de ruptura correspondem as trações com
pequena· excentricidade e flexão com forças normais pequenas.
2 - Quando a percentagem de armadura é elevada o colapso da estr~
tura se dá por urna deformação plástica do concreto igual a - 3. 5 °!ao Este tipo de ruptura ocorre com solicitações·. tais
que, a linha neutra está sempre dentro da seção,
nesta, regiões comprimidas e regiões tracionadas.
originando
3 - Para as solicitações de cornpressao simples ou com pequena ex
centricidade, o estado limite de ruptura, ocorre também por
plastificação do concreto comprimido. Nos casos de compres
são uniforme a deformação limite é igual a - 2 °!ao , enquanto
que, para compressões não uniformes, e deformação de - 2 ºho é fixada em dois pontos interior a seção conforme a posição da linha neutra em relação a seçao. Para solicitações em que
a linha neutra está abaixo da seção, o ponto com a deformação citada, encontra-se a urna distância do bordo superior igual a 3/7 da altura (Ponto F da Fig. 3.4). O segundo ponto que cor
responde as solicitações em que a linha neutra está acima da seção, encontra-se a igual distância do bordo inferior (ponto E da Fig. 3.4).
38
f 10 %-o-------j"-' - -3,5 º/oa-t
~----r----------=,_I ____ H __ G t (3, 3/7 H
(3a
H llH i,H
1 3/7 H
+-------10 °/oo ----------<"-" • ..i· j
FIGURA 3.4 - CONFIGURAÇOES DE DEFORMAÇOES LIMITES PARA A RUPTURA
H.o 1 - distância da armadura superior mais próxima da extremidade
superior, ã extremidade inferior (O~ o1 ~ 1)
H.o distância de armadura inferior mais próxima da extremidade
inferior, ã extremidade superior (O< o< 1) .
Os pontos A e J da Figura 3.4 correspondem a
deformações limites de tração igual a 10 °loo , G e D a uma de
formação no concreto, em compressão, igual a - 3. 5 °loo e E e
F referem-se a Última hipótese.
Portanto, conclue-se que a posição da seçao, cor -
respondente ao esgotamento da capacidade resistente, fica perfei
tamente definida, determinando-se a deformação de mais um ponto da
interseção do plano de flexão com o plano de deformação, ou seja,
39
o problema de verificação a ruptura de uma seçao, envolve apenas
uma variável.
3.4 - CRIT~RIO PARA ESCOLHA D.A VARIÁVEL
Observando-se a Figura 3.4, ve-se que uma reta ge
nérica de deformação limite, partindo de uma posição inicial, por
exemplo, a posição vertical definida por AJ pode·. girar
cada região definida pelo ângulo B-(i = l,.;.,8) l
em torno
em
do
ponto conhecido da mesma (A, G , F , E , D , J) e voltar a p~
sição inicial, de tal forma que a soma das variações angulares
(B1 + B2 + B3 + B4 + B5 + B6 + B7 + B8) medidas no sentido horá
rio, ê igual a 360°
Assim, uma variável que melhor representa a varia
çao da posiçao dos planos limites da deformação e. uma variável
cíclica com período igual a 360°. Escolheu-se então, a variável
a com período acima citado e intervalo de definição igual a
[o,36oºJ
3.5 - DEFINIÇÃO DOS SUB-DOMfNIOS DE a PARA CADA REGIÃO
O domínio de a foi dividido em oito sub-domínios
diferentes, um para cada região, de forma que, esta fica definida
pelo tipo de ruptura e por seu sub-domínio. E, uma reta de defor
mação limite qualquer da região, pela variável a e pela deform~
ção limite do ponto fixado em função da hipótese de ruptura.
O critério para a divisão do domínio de a nos
sub-domínios indicados no quadro 1, baseou-se no fato de que, a
variação de 1fl com a não é constante para todas regiões, apre -
sentando em algumas, variações bem maiores que nas demais. Assim,
40
fixou-se pequenos intervalos para as regiões que tem pequenas va
riações.
Esta divisão pode nao corresponder a melhor distri
buição dos sub-domínios com a variação mas, nos vários exem-
plos testados apresentou resultados bastante satisfatórios.
3.6 - REGIÕES DEFINIDAS PELO TIPO DE RUPTURA
Será feita apenas a descrição da região l, as de
mais por raciocínios análogos não apresentam dificuldades e serao
resumidas no quadro 1.
H 6H
J
--l'----E,u ---K--5° T
I
lª --"'-------- IÕº/oo·--------1
--,I<.-------- E;n ~
FIGURA 3.5 - REGIÃO 1
41
s1 - ângulo formado pelas retas AJ e AI , que limitam a região 1 .
10 Si= arctangente ôH (3.14)
S - ângulo formado pelas retas AJ e AT . A reta AT repre
senta a posição genérica da seçao, apos a deformação, defini
da por um valor conhecido (a0
) da variável a . Este âng~
lo é utilizado como variável auxiliar na determinação das de
formações nos bordos superior e inferior da seção. ~ propo~
cional ao ângulo Si e a a0
, ou seja:
las fórmulas
(3.15)
As deformações e E. 1.n
sao determinadas pe-
Esn = 10 - o • H • tang(S) (3.16)
Ein = 10 + (1 - o) H tang (S) e 3 .1 7)
As retas de deformação giram em torno do ponto A
cuja deformação é igual a 10 %o .
Os esforços resistentes Gltimos sao constituidos
apenas das contribuições das armaduras, porque só há na seção de
formações de tração, consequentemente a contribuição do concreto
é nula.
O intervalo de a para esta região e [oº , s0 Jo~
de, a= oº (reta AJ) corresponde à tração uniforme e a= sº (r~
ta AI) a tensões nulas na extremidade superior da seção.
PON1D EM 1DR INTERVALO NO 00-REGIÃO QUAL O DA VARIA- B- B Esn E·
ÇÃO DE a l. ill PLANO GIRA
1 A oº 5º 10 ª· B1 10 - o H tg B 1 O + (1 - o) H tg B are .tg (°67H) - . ' 5
2 A 5° 60° (13. 5) - B Ci. - 5 Bz 10 - o H tg(B + B1) 10 + (1 - o) H tg (B + B
1) are tg O, H .
' 1 55
3 G 60°,160° (13. 5) - B4 a- 60
B3 - 3.5 - 3. 5 + I-1 tg{ B1 + Sz - B ) are tg O• H IÕO ..
4 160°, 180° are tg c3;/) a-160 3 B) 4 F . B4 - 2 - - H tg (S - - 2 + 7 H tg(B4
- B) 20 7 4
130º, zooº are tg e\/) a-180 - 2 + { H tg(B) 3 (B) 5 E 20
. B5 - 2 + 7 H tg
6 D 200º,300º t (13.5) - B5 a-ZOO . B6 - 3. 5 + H tg (B4 + B) - 3.5 are g 88 lÕÕ 1·
7 J 300°,355° t (13. 5) - Bg a-300 . B7 10 + (1 - o1) H tg(B8 +· S7 - B) 10 - H o
1 tg (B
8 + B
7 - B) are g O •H 55 1
8 J 355°, 360° 10 a-355 Bg . 10 + (1 - º1) H tg CB3 - S) 10 - H o1 tg (B8 - B) are tg(0 H) 5 •
1
Q U A D R O 1
43
3. 7 - DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO <p = (p(a)
Pode-se afirmar assim, que conseguiu-se
de relacionar a variável a com o ângulo~ = are tang
terminado por uma combinação qualquer de MR e NR.
uma forma M
(~) de NR
Esta função pode ser descrita da seguinte maneira:
e h · d 1 d t d d ~ · 1 oº , 36o 01 - on eci o um va ar a0 para a en ro o om1n10
verifica-se em qual das regiões o plano de deformação represen
tado por a0 está contido. Definida a região, calcula-se o
ângulo S proporcionalmente a relação entre a diferença de a0
e o menor a da região, e a variação máxima de a na região.
sendo o coeficiente de proporcionalidade o ângulo B. • Determinado o 1
ângulo B , pode-se encontrar as deformações em qualquer ponto
seçao e consequentemente os esforços internos Últimos. Por meio
destes conhece-se, então o ângulo ~ acima referido. (Ver fluxograma).
Portanto, (p = ~(a) representa o relacionamento
matemático que associa a configuração de deformações limites e a
curva de interação, para uma determinada seção em uma idade qual
quer da peça.
44
VERIFICAÇÃO DE QUAL O l SUB-DOMfNIO QUE CONTEM a0
B = B cs. ' ªo) l
I 1
Esn = E (B) sn
E- = E- (B) 1 lll lll
l EQUAÇÃO DE COMPATIBILIDADE
- -E = E (Esn ' E. )
lll
1
t EQUAÇÕES CONSTITUTIVAS DO CONCRETO E DAS ARMADURAS
a = a(s)
1 ESFORÇOS RESISTENTES
FORÇA NORMAL DE CADA MATERIAL MOMENTO FLETOR DE CA DA MATERIAL
l 1~ ·M
are . R
= tg -NR
1
1
FLUXOGRAMA DA FUNÇÃO '\J = lf' (a)
45
3.8 - DETERMINAÇÃO DO !NDICE DE SEGURANÇA
do Índice de
Diante do que foi visto, conclui-se que o cálculo
segurança de uma seção, consiste em obter ova
lorde a , tal que os correspondentes esforços internos Últimos
tenham o mesmo ãngulo fo das solicitações
ja, deve ser verificada a igualdade:
are tang M e-ª-) = are tang Nd
que também pode ser escrita na forma:
(3.18)
(3.19)
A utilização de métodos diretos para a resolução
da equaçao (3.19) é praticamente impossível, em virtude, da com
plexidade e não linearidade da mesma, pois ela envolve nao so
funções trigonométricas como também, relações constitutivas nao
lineares. Assim, a solução deve ser encontrada através de tenta
tivas.
Escolheu-se então, o método iterativo de Newton
Raphson, de aproximações sucessivas.
3.8.1 - Processo Iterativo
Desenvolvendo a função '\J = q:, (a) em· série de
Taylor e em torno de um ponto·conhecido a , encontra-se: o
(3.20)
onde, os termos das diferenciais de ordem maior que 1 foram des-
prezados.
duas vezes.
46
Em um ciclo iterativo a equaçao (3.20)
Na primeira, determina-se a derivada ~
ê utilizada
no ponto
supondo que a função ~ (a) ê linear, ou seja, fixa-se um
valor (6 a0
) para a diferencial 6a, obtendo-se com a abcissa
a + 6a a ordenada rn. = Q Q yl ~cão+ ôao), assim,
da equação 3.20:
pode-se explicitar
a Única incógnita (dq,J ) dal
ªo
+ 6 a ) o
(3. 21)
Pelo fato da função Cf (a) nao ser linear, a deri
vada e determinada de forma aproximada.
Na segunda, substitui-se por lf'o (= are
com !j_ determinada
ªº -pela equaçao:
em (3.21) encontra-se a diferencial
6a = (3. 22)
Esta diferencial ê somada à abcissa conhecida de-
terminando-se então, um novo ponto (ã + ôa) mais próximo da so o
lução final que o anterior, logo, pode-se escrever:
a o. 1
= a + 6a 0 i+l
O Índice i indica o número do ciclo iterativo. O processo iterativo consta então, de:
(3. 23)
a) Fixa-se inicialmente um valor para a0
Deve-se sempre ten-
tar iniciar o processo com um valor que seja próximo da solu
çao final, porque desta forma reduz-se bastante o número de
ciclos.
47
b) Determinam-se os esforços Últimos correspondentes a a0
e, ve
rifica-se se, a diferença entre ~o e o ângulo ~ dos esfor
ços Últimos é menor que a precisão desejada. Quando isto ocor
re o processo está encerrado e pode-se então, calcular o coe
ficiente de segurança; em caso contrário tenta-se obter um no
vo valor para a0
, conforme é mostrado nos itens seguintes.
c) Incrementa-se a0
em 6a0
e obtem-se a derivada através da da equação (3.21).
d) Com a equação (3.22) encontra-se a diferencial 6a0
e em se
guida o novo valor de a0
, com o qual retorna-se ao item b).
Graficamente, o processo pode ser visto na curva
de interação da seguinte forma:
'T-4~ I _
r. 40( o
1
1 t 4 <I are. 1
ong
1
+--- 4oeo--+
O(.
FIGURA 3.6 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM CICLO ITERATIVO
Na configuração de deformações limites, tem-se
48
L G
f J.
1
1 H &. H
1 6H
1
l 1
FIGURA 3. 7 - POSIÇÕES DO PLANO DE DEFORMAÇÃO EM UM CICLO ITERATIVO
Uma das condições de convergência do processo, re
quer que a função seja contínua, Entretanto,a formulação desen
volvida para Cp = ~(a) resultou em uma função descontínua.
A descontinuidade na curva , - a (ver Fig. 3.9)
corresponde na curva de interação ao ponto de coordenadas (+ NR 0) ,
(ver Fig. 3.8), porque para NR > O , ~ tende para O rad quag
do o momento positivo tende a se anular e tende para Zrr rad quag
do o momento negativo aproxima-se de zero (ver ítem 5.3.4).
Mult
A l+No,o> t M - O; <j)-0 rad
R
1 Nult
MR-0 i tp--21Trad
FIGURA 3.8 - PONTO DE DESCONTINUIDADE
49
A abcissa de um gráfico <f> -a para a qual ocor-
re a descontinuidade pão é préviamente conhecida já que a posição
do plano de deformação correspondente aos esforços Últimos (+_,NR,O)
nao e.a mesma para todos os casos que surgem na prática,sendo tam
bém, variável com o tempo.
2 1T
o
"\rad) __ _.....,,...,,p'( oC)
-.---- -- ----- - - :1 J 2TT
iJ ------1-i;t«
q," (O<)
FIGURA 3. 9 - CURVA q, - a
Para tornar o processo aplicável, foi
cx(graus)
necessário
utilizar duas funções q,' (a) e tp" (a) , dependentes de <íl (a) e
que tornassem contínuos, dentro do domínio de a os dois tre-
chos descontínuos indicados na Figura 3.9 por uma linha cheia ori
ginados da função (p (a) .
A diferença entre q;' (a) e f> '·' (a) e, para qual-
quer valor de a, igual a 2IT Elas sao definidas por:
<p' (a) = <p(a) (3.25)
50
'f'' (a) = Zll a = ªd (3.26)
<p'(a) = ~ e a) + Zll Cl > ªd (3.27)
e
(p"(a) = <p(a) - 2]] Cl < ªd (3. 28)
q," (a) = o Cl = ªd (3.29)
q," (a) ~ <j, (a) a > ªd (3.30)
3.9 - CASOS PARTICULARES DA CURVA DE INTERAÇÃO
Nas seções capazes de não suportar por siso as for
ças de protensão iniciais e sem esforços externos, a origem do
sistema de referência da curva de interação não é um ponto inte -
rior a região definida pela curva, isto é uma seção de uma estru
tura isostática pode atingir o estado limite Último de ruptura,
quando submetida apenas a solicitação de protensão.
As curvas de interação que apresentam estas partic~
laridades originam curvas ~ - a contínuas (Fig. 3.10) ou com
dois pontos de discontinuidade (Fig. 3.11), onde a característi
ca principal destas curvas é a nao unicidade do valor de a cor-
respondente ao ângulo <f'o definido pelas solicitações, ou seja,
pode haver duas posições para o plano de deformação cujos esfor -
ços Últimos produzem o mesmo ângulo ~o
51
cpcrad)
-------------------1 -------------- ------1
.Pmin. 1---~----------------
1
1
1
1
1
1
1
360º O<. (graus)
FIGURA 3.10 - CURVA ~ - a CONTÍNUA
fira d J
21T --==--~~=-------~-~ 1
1 1
1 I 1 ----------- -T-----1---1 1 : 1 I 1 1 I 1
1 1 1 1
: 1
cp mox.
<Pmin.
-:------r o< 8 o<. tgraua)
FIGURA 3.11 - CURVA ~ - a COM DOIS PONTOS DE DESCONTINUIDADE
52
A curva de interação correspondente a Fig· ... :3:10,
tem o aspecto mostrado na Fig. 3.12 onde se observa que não há po~
to comum à curva e o semi-eixo positivo das forças normais, logo
o gráfico~ - a nao apresenta discontinuidade; variando o ângulo
~ (a) entre dois valores <f>min e epmax tais que:
O < <n . < fn < (o < 2 rr Tmm - -r - , max
Mult
NiJlt
- - -·--·---
FIGURA 3 • 12 - CURVA DE INTERAÇÃO SEM PONTO COMUM COM O EIXO O - Nult
A curva de interação associada à Fig. 3.11, cruza
o semi-eixo positivo das forças normais em dois pontos que corres
pondem a ªA e ªB mostrado na Fig. 3.11 e tem o seguinte aspe~
to:
53
t.1 ult
Nult
F
FIGURA 3.13 - CURVA DE INTERAÇÃO COM DOIS PONTOS COMUNS À CURVA E
AO EIXO POSITIVO O - Nult
O ângulo (p(a) e definido neste caso em dois in-
tervalos (O rn ) ' "'min e (<fmax 2TI) • Esta curva é representatl
va das seções projetadas para resistir apenas as forças normais
de tração com excentricidade nula ou muito pequena, onde a perce~
tagem de armadura de protensão é muito elevada.
Devido ao fato de não haver mais unicidade na posl
çao do plano de deformação, não é possível aplicar métodos itera
tivos na determinação de a , além disso existem solicitações pa
ra as quais não há nenhuma posição do plano e ainda, solicitações
que correspondem a apenas uma Única posição deste plano.
E de se ressaltar que quando sao desprezadas as
tensões de tração no concreto nas seções com apenas um nível de
54
armadura, verifica-se que a curva de interação apresenta um tre
cho de variação linear, onde os pontos deste trecho correspondem
aos valores de ~a contidos nos intervalos (Oº~ 5°) e (355°, 360°),
para os quais a seção tem apenas alongamentos de tração, de modo
que os esfofços Últimos coincidem com os esforços resultantes da
contribuição das armaduras de protensão (ou ordinária no concreto
armado). Consequentemente tem-se infinitos valores para a que
originam o mesmo ângulo q, já que neste caso particular (um Úni
co nível), os pontos citados situam-se sobre uma reta cuja incli
naçao ê definida pela excentricidade. Em um diagrama~ - a a
curva representativa da função ~(a) e, nos intervalos citados,
dois segmentos paralelos ao eixo "dos a(s)". Assim, para evitar
que ocorresse este problema na determinação de a , supos-se que
o concreto absorve pequenas tens6e~ de tração (ver Cap. V),de tal
modo que o erro máximo introduzido na força normal e igual a
5. Ac(tf) , desprezível diante dos esforços do concreto e das ar
maduras.
3.9.1 - !ndices de Segurança
As sol ic i taç6es que produzem o ângulo <p O
contido
no(s) intervalo(s) que define(m) o domínio da função (i:, (a) , tem
dois Índices de segurança em relação aos esforços Últimos da
seçao, deste modo para se saber se um determinado ponto de coord~
nadas (NS , M5) e interior a curva ê necessário conhecer os
dois valores destes Índices que sao obtidos em função da dis
tância do ponto (NS MS) a origem da seguinte forma:
a) Em relação ao ponto B (ver Fig. 3 .12 e 3 .13)
Ys B
55
b) Em relação ao ponto D (ver Fig. 3.12 e 3.13)
Ys D
Assim, para um mesmo ãngulo Cj>
(3.31)
(3.32)
os Índices
de segurança variam conforme é mostrado na Fig. 3.14, onde no ei
xo horizontal está representada a distância de cada ponto a ori -
geme no vertical os Índices de segurança.
INDICE DE SEGURANÇA
ROMPE---
o D e B A
FIGURA 3.14 - VARIAÇÃO DOS ÍNDICES DE
MO ÂNGULO Cf
DISTANCIA A ORIGEM
SEGURANÇA PARA UM MES-
56
Todos os pontos situados entre os pontos B e D
da Fig. 3.13, estão no interior da curva de interação e na Fig.
3.14 se ve que os respectivos índices são maiores que l; os
pontos entre O e D e aqueles cuja distância a origem e maior
que a distância OB levam a seção a ruptura, tendo
maior que 1 e o outro menor que este valor
3.10 - COMENTÁRIOS
um Índice
Os esforços Últimos das armaduras de pretensão cor
respondem, para os pré-alongamentos usados na prática, a pontos
cujas abcissas são positivas (força normal de tração), enquanto
que os esforços do concreto correspondem sempre a pontos de abcis
sas negativas (força normal, de compressão), consequentemente a
curva de interação concreto+ armadura de protenção apresenta po~
tos internos a curva do concreto. No concreto armado o trecho in
terno à curva do concreto só ocorre nas seçoes com um Único nível
de armadura, sendo este trecho bastante reduzido quando comparado
com as curvas do concreto pretendido. Ainda referindo-se ao con
creto armado, um dos pontos comuns'às curvas concreto + armadura
e só concreto é facilmente identificado: corresponde à deformação
limite que separa os domínios 3 e 4a indicados nas recomendações
do CEB/70, sendo independentes da percentagem de armadura ordiná
ria, enquanto que o outro ponto depende da área da armadura exis
tente.
No concreto pretendido estes pontos sao dificeis
de serem identificados, pois dependem de muitas variáveis.
57
IV - FADIGA
4.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A fadiga não constitue sempre um critério de cálc~
lo determinante porque, habitualmente, as variações do carregame~
to são muito pequenas e pouco numerosas. Entretanto, quando as cargas
relativamente elevadas são repetidas muitas vezes (como em pontes
ferroviárias, pontes rolantes, etc.), não se deve deixar de fa
zer uma verificação do estado limite Último de fadiga.
Nas peças de concreto protendido, sob a açao das
cargas de serviço que não provoquem a fissuração da mesma, pode
se afirmar que há pouca ·:possibilidade de falha por fadiga nas ar
maduras de protensão, isto deve-se às pequenas variações de ten
sões provocadas pelas cargas acidentais. Para cargas superiores
que originem fiss.uras, as variações de tensões assumem valores ele
vados que aumentam a probabilidade de se atingir o estado limite
Último citado anteriormente.
De modo que, as tensões para este tipo de verifica
çao devem ser calculadas, admitindo-se que o concreto não resiste
à tração, ou seja, utilizando-se as equaçoes constitutivas do con
ereto para o Estádio II .
O projeto para as recomendações do CEB(l976) apre
senta um método de verificação para a fadiga onde, são estudados
individualmente o concreto e o aço sob a ação de cargas alterna-
das. Mostra o referido projeto que, para as tensões - . maximas
fadiga destes materiais são funções do número de ciclos (n) e das
tensões mínimas correspondentes a uma ação quase permanente.
58
4. 2 - RESIST~NCIA A FADIGA DO CONCRETO (CEB/76)
A determinação desta resistência deve ser feita
utilizando os diagramas de Wohler e Goodman (Fig. 4.1) e (Fig. 4.2)
respectivamente.
fln
flo
o
O"cmax 1 ~fad/fcck
A ----
1 ---- __ ,_ -- -~...___ 1
1
1
1
500 n. 2 X 106
n : NÚMERO DE CICLOS
.FIGURA 4.1 - DIAGRAMA DE WOHLER PARA O CONCRETO
/3
@n = '6 fad crmax/fcck
------ -D~--~~) -f-0,2 1
-~- -- -- -- /
/ /
·/ 1/ /;
/1 / 1
/ .
1
1
1
1
1
1
1
1
-1'.---------'-.,.,---FL-----1------ ~fad <rc mim/ fcc k
FIGURA 4.2 - DIAGRAMA DE GOODMAN PARA O CONCRETO
59
Nestes diagramas:
n representa o numero de ciclos. Segundo o projeto citado,
n deve ser maior que 500 pois, para valores menores não há
necessidade de verificar a fadiga do concreto:
é a relação entre y • (J fad max (para n = 2 x 10 6 e ten -
sao mínima nula) e a resistência característica a compres
sao (fcck). A resistência característica a fadiga (yfad •
• o ) deve ser determinada experimentalmente. Entretan-max
to,na ausência de ensaios pode-se tomar o valor 0,6 fcck.
Designa-se ª por resistência relativa a fadiga. "o.
8n e a resistência relativa para n r 2 x 10 6 com tensão infe
rior igual a zero. e determinada pela equaçao da reta que
passa pelos pontos A e B da Figura 4.1.
1 - 8 8n = 8 + O ( 2 X 10 6
- n) O 2 X 10 6 - 1
'(4 .1)
F é o valor máximo da relação entre a ºcmin x Yfad e a resis
tência característica do concreto, determinada estaticamen-
te. (ver Figura 4.2).
F = e 4. z)
yfad e o coeficiente de minoração do concreto a fadiga igual a
yc (ver Cap. III, ítem 3.2.3.1).
a . corresponde a tensão mínima de comprensao produzida .por uma c mm
solicitação qualquer.
60
é a tensão máxima de compressao.
À representa a relação entre uma tensão mínima genérica multi
plicada pelo coeficiente de minoração ã fadiga e, a resis -
tência característica a compressão.
À = a . c m1n
fcck • Yfad (4. 2a)
13 resistência relativa a fadir.a do concreto. IÕ determinada
pela equação da reta que passa pelos pontos C e D do
diagrama de Goodmann
13 = 1 - (1 - 13) l.Z - À (4.3) n 1. 2
A tensão máxima de ruptura (compressão), para uma
tensão inferior qualquer e um número de ciclos fixado, é obtida
multiplicando-se a resistência relativa ã fadiga pela resistência
característica (fcck) dividida pelo coeficiente de minoração.
0 max = 13 •
A verificação do estado limite Último de
no concreto, consiste em comparar esta tensão máxima de
e 4. 4)
fadiga,
ruptura
com a tensão máxima originada pelas ações externas atuantes na se
çao.
4.3 - RESISTENCIA A FADIGA DAS ARMADURAS DE PROTENSÃO
A determinação da resistência a fadiga destas arma
duras e feita também, com a utilização do diagrama de Wolher e
61
Goodman referentes aos aços.
li un
~ ' B
li crn o
104 n 2 X 10
6 N
FIGURA 4.3 - DIAGRAMA DE WOLHER PARA O AÇO DE PROTENSAO
>f fad cr max
fuk ---------;r fyk
e /~ 1
-------- / D j
8 ,,Y /
1 1
1 1
1 / 1 1
1
1 1 , 1 1
,,( 1
1 1
/ 1
1 1
1
1 1 fi 1 1 r 1
1 / 1 1 1
1 1 llun / 1 1
, 1 1 1 1 l ~fad Cimim. 0,6 fylt E fyk fuk
FIGURA 4.4. - DIAGRAMA DE GOODMAN PARA O AÇO DE PROTENSAO
62
Nestes diagramas:
fyk e a tensão de escoamento dos aços;
variação característica à fadiga das tensoes, determinada
para um numero de ciclos igual a 2 10 6 tensão ~
X e minima
qualquer entre o e 0,6 f yk Na ausência de ensaios po-
de-se utilizar um dos valores dados abaixo:
a) 20000 tf/m 2 para armaduras de pro tensão com nervuras;
b) 25000 tf/m 2 para armaduras de pro tensão sem nervuras.
Yfad e o coeficiente de minoração a fadiga dos aços igual a 1,15
f uk representa a tensão de ruptura do aço utilizado
a max tensão máxima devida as solicitações
corresponde tensão ~ devida solicitações 0 min a minima as
No diagrama da Figura 4.3, obtem-se a variação a
fadiga das tensões (Ãon) para um numero de ciclos diferente
de 2 x 10 6 • Segundo o projeto do CEB, n deve ser maior que
10' , porque para valores menores, não há necessidade de verifi
car a fadiga nas armaduras de protensão.
Analiticamente, encontra-se ÃOn por meio das equ~
çoes:
fyk - Ãêin = fyk - (n - 1 O') •
2 X 10 6 - 10"
10•
n > 2 X 10 6
< n < 2 X 10 6
e 4. 5)
e 4. 6)
63
O valor Yf d ( o - o - ) correspondente a uma a max min ten-
sao mínima qualquer, pode ser determinada no diagrama de Goodman
(ver Fig. 4.4), em função da variação.de tensão li (J n
obtida,
conforme o valor de n , por uma das equações (4.4) e (4.5)
0 max
Observando a Figura 4.4 pode-se escrever:
E < Y fad 0 min < fyk ( 4. 7)
flL~ - 0.6 fyk - /ion
fuk - 0.6 fyk
º· 6 fyk < Yfad 0 min < E ( 4. 8)
0 max = Yfad • 0 min + li 0 n O< Yfad 0 min < 0 · 6 fyk (4.9)
A verificação do estado limite Último de fadiga e
feita comparando-se resistência a fadiga, deduzida de uma das equa
ções (4.7), (4.8) ou (4.9), com a tensão máxima, correspondente a
solicitação, multiplicada pelo coeficiente de minoração.
64
V - PROGRAMA AUTOMÁTICO
5.1 - INTRODUÇÃO
Utilizando toda a teoria mostrada nos capítulos a~
teriores, foi desenvolvido um programa automático, para verifica
ções de seções com forma qualquer, em concreto protendido com po~
tensão e aderência posterior.
A lógica do mesmo foi esquematizada de forma a ser
possível qualquer verificação em diferentes idades da obra.
A partir da aplicação da força de protensão inicial
no primeiro elemento tensor a ser tracionado, até sua utilização
em serviço, uma peça em C.P. apresenta diversas fases durante a
sua exec~ção, bem como, diferentes planos de execução
de serem adotados no projeto da mesma.
possíveis
Durante a fase de cálculo, o projetista é levadd a
adotar, em função das dificuldades e do grande trabalho requerido
nesta fase, determinados planos que nem sempre conduzem a uma uti
lização econômica dos materiais e a uma maior segurança na estru
tura.
A característica reolÓgica dos materiais faz com
que, na fase de utilização, à cada plano escolhido corresponda um
comportamento diferente, de modo que, analizando-se uma seção qual
quer da peça, em diversos planos e em um mesmo intervalo de tempo,
obtém-se diferentes coeficientes de segurança. E, faz também com
que, nas verificações efetuadas em diferentes idades seia necessa
rio o conhecimento da "história" da execuçao da obra desde ·o seu
início até a data em que se quer realizar a verificação.
Este programa, embora não seja completo, traz uma
65
ajuda no estudo destas opçoes e permite um conhecimento maior so
bre a situação real das peças ao longo do tempo.
5.2 - PROGRAMA PRINCIPAL
Inicialmente é chamada a subrotina LEITU onde, sao
lidos todos os parâmetros constantes da seçao.
Em seguida, por meio da subrotina AREA sao calcu-
ladas as areas dos furos das bainhas e retiradas da área total,
antes porém, são obtidos esta Última área, o centro de gravidade
e o momento de inércia de seção (suposta constituida de um Único
material).
Com a finalidade de reduzir o numero de iterações da subro ~
tina PITER determinam-se para as deformações do primeiro ciclo itera tiva as
provenientes das forças de protensão iniciais. Estas deformações
sao calculadas pelas fórmulas da teoria linear, com intuito de cib
ter uma solução inicial próxima da solução final.
~ definido no programa um vetor (IORD) que armaze
na as ordens de execução fornecidas como dados de entrada. Estas
ordens de execução de tarefas de processamento, são dadas através
de números inteiros que variam de 1 a 10, onde cada numero
associado a uma rotina, conforme é explicado a seguir.
a) Protensão_{IORD{Il_=_l
está
Ao ser dado o numero 1 a variavel IORD(I) o progr~
ma desvia-se para a rotina dita de protensão, onde são lidos os
numeras de armaduras a serem tracionadas em uma fase qualquer e
os seus respectivos números, os quais são fornecidos segundo a or
dem em que as mesmas serão.colocados em tração.
Para cada armadura é calculado o ·pré-alongamento
66
correspondente, considerando-se a força inicial como força aplic~
da a seçao e os esforços permanentes existentes na epoca. Em vir
tude do programa não calcular as perdas de protensão devido ao
atrito e a acomodação dos cones de ancoragem, a força inicial for
necida deve ser a existente na seção após estas perdas. Ela e
tratada como força externa apenas para o cálculo do pré-alongame~
to porque, depois que este é determinado o programa utiliza-oco
mo deformação imposta à armadura (ver Cap. II).
Aqui são lidos o numero de armaduras onde serao· efe
tuadas as injeções de argamassa na fase considerada e os seus res
pectivos numeras.
Através da subrotina AREA, sao calculadas as áreas
dos furos das bainhas destas armaduras e adicionadas à area de
concreto.
c) Aumento_das_Solicitações_Permanentes_{IORD{Il_=_3l
Durante as diversas fases de execução da obra, as
solicitações decorrentes das cargas permanentes variam a medida
que estas fases vão ocorrendo.
As variações dos esforços permanentes sao lidas e
adicionadas aos esforços existentes (o programa inicia com esfor
ços nulos), quando é dado o comando acima.
d) Verificação_a_Ru2tura_A2enas_com_S0licitações_Decorrentes ___ de
Carregamentos_Permanentes_{IORD{Il_=_4l
A verificação do estado limite Último e feita con
siderando-se a teoria mostrada no Capítulo 4 .
67
e) Y~!!! !~ê:'..~Q-ª§;S _ Ten~ões _com_ Sol ic i taç:õ es _Permanentes_ (IORDJ)) =SJ
Calcula simultaneamente as tensões no concreto e
nas armaduras, utilizando os diagramas do concreto no Estadia I
Estadia II e Estadia I com plasticidade à tração.
f) Verificaç:ão ___ RuEtura_com_Solicitaç:ões_Permanentes_e_Variáveis
.!JQE~ .C !l _: _22
O momento fletor e a força normal variáveis sao li
dos e adicionados aos esforços permanentes.
g) Verificaç:ão_das_Tensões_com_Solicitaç:ões_Permanentes_e __ Variá-
Y~!~_.(!QE~.(!l_:_Zl
Idem ao item e),lendo antes,as solicitações variá
veis e adicionando-as às permanentes.
h) Verificaç:ão_a_Fadiga_e_do_Estado_Limite __ Ültimo __ de ___ RuEtura
.C!QE~.C!l_:_ªl
E feita simultaneamente a verificação a fadiga e
a ruptura das combinações máximas e mínimas das solicitações per
manentes e variáveis.
A primeira verificação (fadiga) e realizada com a
teoria mostrada no Capítulo 4 .
Esta verificação, no concreto, foi limitado a ape
nas dois pontos da seção: os bordos superior e inferior. Quando a
tensão em um destes pontos e positiva (tração), ela é substituida
por uma tensão nula. Isto pode ser justificada pelo fato de que,
estando a seção fissurada_, os efeitos da fadiga só serão
quando a fibra voltar a ser novamente comprimida.
sentidos
68
i) Coeficientes_de_Perda_de_Protensio_{I0RD{Il_=_9l
As perdas de protensio decorrentes dos efeitos de
fluência, retraçio e relaxaçio do aço devem ser calculadas separ~
damente e fornecidos como percentagens do pré-alongamento.
Para as verificações em idades diferentes as per -
centagens das perdas ocorridas até esta idade devem ser referidas
aos pré-alongamentos existentes na idade considerada.
j) Fim_de_Execu~io_{I0RD{Il_=_l0l
Quando a variável IORD(I) toma o valor 10 é exe
cutada a operaçio de término do programa. De forma que, este co
mando é obrigatório sempre que o programa for utilizado.
Se ao término da execuçao de 40 comandos o progra-
ma nao foi desviado para o item j) , e lido novamente, outro
cartio contendo no máximo 40 comandos. f
até que se ordene o fim da execuçio.
assim sucessivamente
f de se notar que todos os esforços solicitantes
de cargas permanentes, devam ser dados com seus valores caracte -
rísticos (ou nominais). O programa multiplicará os esforços per
manentes por coeficientes de majoraçio de cargas internamente no
cálculo dos estados limites Últimos.
Internamente os esforços de protensio nao serao mul
tiplicados por nenhum coeficiente de segurança no cálculo do esta
do limite Último de ruptura.
Os esforços variáveis para as verificações em ser
viço deveria ser dados com seus valores característicos (ou nomi
nais). Entretando, para as verificações no estado limite Último
de ruptura eles devem ser dados com seus valores de cálculo.
69
DIAGRAMA SIMPLIFICADO DO PROGRAMA PRINCIPAL
~ CALL LEITU
LEITURA E DEFINIÇÃO DOS PARÃMETROS CONSTANTES
l CARACTER!STICAS GEOMeTRICAS DA
SEÇÃO, CÁLCULO DAS
DEFORMAÇÕES INICIAIS PARA A 1
SUBROTINA PITER 1
l r CALL AREA
lDIMINUIR DA SEÇÃO TOTAL os FUROS DAS BAINHAS
r@ 1 LEITURA DOS COMANDOS DE EXECUÇÃO
1 IORD(KK) , KK = 1,40
1 I = 1,40
1 GO TO ( a. , S , y , 6 , T , À , p , µ , l/J , F;) I ORD ( I )
--------------------------------------------------------------
B
e
À
µ
-<-
IORD(I)
= 4
= 6
= 8
= 10
= 2 IORD(I)
= 3
= 5
= 7
= 9
= 1 a.
y
T
p
l/J
1 1 1 -----------------------·----------------------------------------
70
@ PROTEN§ÃO EM UMA ETAPA QUALQUER
t LEITURA DE NC E NNC(I) , I = l,NC
CÁLCULO DO PRE-ALONGAMENTO
1 Q)
®
l INJECÃO DAS ARMADURAS ANTERIORMENTE PROTENDIDAS
1 LEITURA DE NC E NNC(I) , I = 1 , NC 1
1 CALL AREA
FECHAR OS FUROS DAS
BAINHAS DAS .ARMADURAS
INDICADAS POR NNC
1 Q)
(j) AUMEN1D DOS ESFORÇOS PERMANENTES
l LEITURA DE ]lv[, E DNL
1 DM -<-- Jlvl + ]lv[,
IN -<-- DN + DNL
t Q)
@
l VERIFICAÇÃO A RUPTURA SÕ COM CARGAS PERMANENTES
I CALL PTER (WJ , DN)
1
71
VERIFICAÇÃO DE TENSÕES PARA ESFOR -ÇOS PERMANENTES
CALL PITER (ESTÁDIO II)
CALL PITER (ESTÁDIO I)
VERIFICAÇÃO A RUPTURA PARA ESFORÇOS PERMANENTES E VARIÁVEIS
1 LER ESFORÇOS VARIÁVEIS 1
l Th\11, = DM + MON. VARIÁVEL
DNL = DN + ESF. NORMAL VARIÁVEL
l CALL PTER (DML , DNL)
1 G)
@
t VERIFICAÇÃO DE TENSÕES CDM ESFOR -ÇOS PERMANENTES E VARIÁVEIS
LER ESFORÇOS VARIÁVEIS
l 1 DML = IM + MJN. VARIÁVEL
1 DNL = DN + ESF. NORt\lAL VARIÁVEL
. l . CALL PITER (ESTÃDIO II)
CALL PITER (ESTÁDIO I)
l G)
72
@ VERIFICAÇÃO A FADIGA E RUPTURA
l LER ESFORÇOS VARIÁVEIS PARA
O CARREGAMENTO 1 a)
l DML=IM+MJN. VARIÁVEL
DNL = DN + ESF. NORMAL VARI~VEL
l 1
CALL PTER e~
CALL PITER (ESTÁDIO II)
CÁLCULO DAS TENSÕES EM CADA ARMADURA DE
1
PROTENSÃO E NO CONCRETO d)
REPETIR DE a) AT.tl d)
PARA O CARREGAMENTO 2
VERIFICAÇÃO A FADIGA EM CADA
ARMADURA DE PROTENSÃO JÁ TRACIONADA
VERIFICAÇÃO A FADIGA DO CONCRETO 1
)E-
@
l COEFICIENTES DE PERDAS DE PROTENSÃO
LEITURA DOS COEFICIENTES
I REDUÇÃO DO PRli-ALONGAMENTO SÕ DAS
ARMADURAS JÁ TRACIONADAS
lJ--~
< o
73
(Q FÍJTl de execuçao
l CALL EXIT
5.3 - SUBROTINAS UTILIZADAS
5.3.1 - Subrotina LEITU
Nesta subrotina sao lidos todos os parâmetros ne
cessários as verificações.
Com a finalidade de reduzir o numero de cartões uti
lizados para definir as larguras de cada faixa e das percentagens
de armaduras ordinárias, devide-se a seção em retangulos (Figura
5.1) compostos de faixas sucessivas iguais, devendo ser fornecido
o número de retângulos e para cada um deles, o número de faixas e a
re spec tiva largura. Igualmente ê feito para as percentagens . de ª!.
madura· ordinária, fornecendo-se o número de percentagens diferentes, bem
como para cada cada percentagem o número de faixas sucessivas que à con
tem e o seu respectivo valor.
Por exemplo, na seçao mostrada na Figura 5.1, o nu
mero de retângulos ê igual a 3 e o número de percentagens igual a
4.
bl
b3
.
FIGURA 5.1
' o segundo
74
b,, 1
1 w,
w2
---2- f---- ._ b 2-: ~ - Ws --f--
f--
3
b 3 J.
a) b)
SEÇÃO TRANSVERSAL DIVIDIDA EM RETÂNGULOS E EM PERCENTAGENS DE ARMADURAS IGUAIS
o primeiro retangulo tem nl faixas com largura
nz com bz e o terceiro n3 faixas e largura
(ver fig. 5.la) A soma nl + nz + n3 deve ser igual a 100,
que corresponde ao numero de faixas fixadas no programa.
Em relação as armaduras (Fig. 5 .1 b) tem-se m1 fai
xas com percentagem w1 , m2 com com e o Último
m4 com w4 , também a soma m1 + m2 + m3 + m4 deve ser igual a
100
São definidas ainda,a altura da seçao, as resistên
cias caracteristicas do materiais, o m6dulo de .elasticidade das
armaduras de protensão, o número total de elementos tensores com
as respectivas áreas transversais, forças iniciais, diâmetro das
75
bainhas e excentricidades das armaduras.
Para as verificações a fadiga devem ser dados o nu
mero de ciclos, a variação admissível de tensões (n = 2 x 10 6 e
ºmin < O. 6 f ) nas armaduras de protensão e a resistência - yk
relativa do concreto. Todos os demais dados necessários e nao ci
tados aqui, estão indicados no manual de entrada de dados.
5.3.2 - Subrotina AREA
Esta subrotina retira ou adiciona a areados fu
ros das bainhas, calculando uma largura equivalente para o tre
do da bainha contido na faixa i .
y
+.._ __ ..... I FAIXA
FIGURA 5.2
D - diâmetro da bainha
(5.1)
b. = b. - (- l)IN l l
A. ; X 100 e 5. 2)
5.3.3 - Subrotina AÇO
IN = O
IN = 1
76
retira A. l
adiciona Ai
Por meio desta, obtem-se as tensões nas armaduras
ordinárias e da protensão em função da respectiva deformação.
A natureza das armaduras ordinárias são diferença
das pela variável TIPOA.
TIPOA = 1 - aço natural
TIPOA = 2 - aço deformado a frio
O tipo previsto de armadura de protensão estão
limitadas ao aço deformado a frio.
As tensões neste tipo de aço sao determinadas em
função da deformação, utilizando o método iterativo de
Raphson, com uma aproximação igual a
5.3.4 - Subrotina ESF
Newton-
Calcula as contribuições das armaduras e do concre
to. Os diagramas do concreto são identificados, segundo o
de verificação por duas variáveis.
IND = O e INDl = 1
IND = O e INDl = O
IND = 1 e INDl = O
ESTÁDIO III (Ruptura)
ESTÁDIO II
ESTÁDIO I
IND = 1 e INDl = 1 - ESTÁDIO I com plasticidade a tração
tipo
77
Nos diagramas identificados por IND = O , que nao
consideram tensões de tração foi introduzida uma modificação: qlJa!!
do as deformações são maiores que zero, as tensões corresponden
tes assumem o valor
= 500 X
A finalidade desta modificação é evitar que duran
te o processo iterativo, dois ciclos sucessivos em que só há defor
mações de tração no concreto, originem contribuições do mesmo nu
las, fazendo com que, a convergência seja muito demorada ou em al
guns casos, a mesma nao se dê.
Os erros introduzidos nao resultaram em valores que
alterassem o resultado final, já que os máximos erros
dos foram percentualmente da ordem de 1% .
5.3.5 - Subrotina PITER
observa-
~ utilizada para as verificações na fase de servi
ço e emprega o método iterativo descrito no Capítulo III. O in-
cremento das variáveis /:, E. 1n foi tornado igual a
0,025 %o e as deformações iniciais sao as citadas anteriormente:
A precisão admitida para os esforços
calculados no programa é igual a
-3 1 -3 10 1 esforço + 10
resultantes
Estes dados mostraram-se suficientemente aceitá-
veis, com a convergência ocorrendo sempre com 3 ou 4 ciclos. No
estádio I sem plasticidade obteve-se, na maioria dos exemplos, a
78
solução final com apenas uma iteração.
5.3.6 - Subrotina PTER
Esta subrotina determina o coeficiente de seguran
ça para os esforços solicitantes, obtendo os esforços internos que
tem o mesmo ângulo <fo das solicitações.
Emprega a formulação teórica do Capítulo IV. Con-
forme vimos neste Capítulo, para que o processo iterativo seja
aplicado é necessário o conhecimento da abcissa ªd. Entretanto,
em um programa automático não é possível determinar com absoluta
certeza um ponto qualquer, porque, devido as aproximações este se~
pre está afetado de um erro de precisão. Assim, determinou=se um
pequeno subintervalo do domínio de a, tal que a. < ªd < a. 1 · l 1+
Conhecido este subintervalo aplicamos o processo
iterativo simultaneamente as duas funções <r' (a) e q,"(a) , onde
a variável a na segunda função é substituída por uma outra va
riável (8) semelhante a ela.
q,' (a) e 'i'" (8) sao internamente definidas em fun
çao do sub intervalo da seguinte forma:
e
t'Ca) =tj>(a) a< a. l
q,' (a) = <p(a) a > a- e e l
q! (a) = q,(a) + 2JI a> a. l
c;,"(8) = <p(8) - ZTI
'/ó"(8) = f(8) - 2ll
q,"(8) = (p (8)
8 > a-1
e
e
8 < a. l
e
{ rad) IP' ,p"
79
-----------21T
TI
,i>'(O()
1 ,i>"(el
-0-+---------------;:;;~~;;--;-----;3~eo;;-;0;--~oe(grau)
8{grau)
e seu valor
FIGURA 5.3
O incremento finito de a
inicial determinado por ~ TO
e 8
180 X-]]-
e igual a o.osº,
Antes de iniciar o processo iterativo, sao defini
dos os valores de o1 e o (Fig. 3.4), que determinam os níveis
da seção em que se pode permitir uma deformação de tração no con
creto igual a 10 %o •
Em geral.toma-se estes níveis coincidindo com o
centro de gravidade das armaduras superior e inferior mais afasta
das do eixo XX, entretanto, nem sempre se tem armaduras na zona
de compressão. E, como não ê fixado em normas e regulamentos qual
deve ser o nível adotado, deixamos a critério do usuário definir
os mesmos. Quando o 1 e o não são fornecidos como dados de entra
da, o programa define-os da seguinte maneira:
80
a) Se há armaduras de protensão acima e abaixo do eixo XX, os ní
veis adotados coincidem com o centro de gravidade das armadu
ras mais afastadas do referido eixo.
b) Quando só há armaduras de protensão em uma das regiões (separ~
das na seçao pelo eixo XX) o nível referente a região que tem
armadura coincide com centro de gravidade da armadura mais afa~
tada do eixo XX e, o da região que nao contem armadura é defi-
nido na extremidade da seção. eº ou º 1 = 1 i
c) Se não há armadura de protensão (concreto armado) ou, as mes
mas são centradas, os níveis são definidos nas extremidades da
seçao ( 8 = 8 = 1) 1
5.3.7 - Subrotina DELTA
Define o intervalo (ai , ªi+l) variandd a com
incrementos de 3,6° , desde oº até um valor que produza um ang~
lo ~ menor ou igual a '<'i+l menos 4 rad(Fig. 5.3), ou seja
"' - rn > 4 rad ri Ti+l
Os valores 3.6° e 4 rad foram obtidos, analisand~
se alguns gráficos ~ - a com a finalidade de encontrar os valo
res que melhor se adaptassem ao problema.
5.3.8 - Subrotina ALF
Por meio desta subrotina sao conhecidas as deforma
çoes e E-1n para um valor genérico das variáveis a ou e.
5.3.9 - Função ARC
Esta função determina o ângulo
çao qualquer de MR e NR
para uma combina
Este ângulo e medido no sentido anti-horário a PªE
tir do semi-eixo positivo da força normal.
81
5.3.10 - Subrotina TENT
Esta subrotina determina os valores de a que co!
respondem as duas posições do plano de deformação cujos esforços
Últimos tem o mesmo ângulo ~o das solicitações.
Ela ê chamada pela subrotina PTER quando a função
tp (a) e contínua; os valores de 'fmax e 'i'min são fornecidos co
mo parâmetros de entrada sendo determinados pela subrotina DELTA.
5.3.11 - Subrotina DDIS
Quando a função q,(a) apresenta dois pontos de
discontinuidade, esta subrotina ê chamada pela subrotina PTER e
determina os dois valores de a que tem o mesmo ângulo (i,0
das
solicitações, isto ê, as duas posições do plano de deformação que
originam esforços Últimos, tais que q; (a) ;; 'fo , imprimindo os
respectivos coeficientes de segurança.
Para valores de rn fora dos intervalos (O ,,, ) • ' •min
e (~max, Zn) , ê impressa uma mensagem de que a seção atinge o
estado limite Último de ruptura e não tem sentido o cálculo do
coeficiente de segurança, após isto retorna a execução ao progra
ma principal.
NÚMERO DE CARTÕES
1
1
NPIC
NPIA
82
MANUAL DE ENTRADA DE DADOS
VARIÁVEIS
- Número de retângulos da seçao
faixas sucessivas iguais
com
- Número de percentagens diferentes de
armadura ordinária.
FORMATO
H - Altura da seçao 2IS.;ZF10.0.
EA - Módulo de elasticidade da armadura
NAP
IMPRE
FCCK
FCTK
TIPOA
. '" de protensao
- Número de armaduras de protensão
- indica a impressão ou nao, das ten-
soes nas armaduras ordinárias e de
pro tensão
= O nao imprime
= 1 imprime
- Resistência característica do con
creto a compressao
- Resistência característica do con
creto a tração
- Indica a natureza do aço para as ar -maduras ordinárias
- TIPOA = 1 - aço natural - TIPOA = 2 - aço deformado a frio
FYO - Resistência característica da arma-
dura ordinária
FYP - Resistência característica das arma
duras de protensão
- Coeficiente de segurança do concre
to
GM - Coeficiente de segurança para car-gas permanentes
ZIS
ZFlO.O, IS,4Fl0.0
83
NÚMERO DE VARIÁVEIS FORMATO CARTÕES
1 DSIGl - Variação de tensão característica a fadiga para as armaduras de pretensão.
REP - Número de ciclo
BO - P.esistência relativa a fadiga do concreto para REP = 2 X 10 6 tensão
~
e mJ.nima
nula 4Fl0.0
FUK - Tensão de ruptura das armaduras de
pro tensão
NPIC IND - Número de retângulos iguais em cada
figura IS,FlO.O
B (I) - Largura dos retângulos da Figura I
NPIA IND - Número de faixas sucessivas com a
mesma percentagem (Wi) IS,FlO.O
W(I) - Percentagem de armadura ordinária
1 DEL - Define o nivel inferior da seçao em
que admite-se o alongamento de tra-
çao igual a 1 O 0/oo . ZFl0.3,
DELI Idem para o nível superior IS -KK o indica ~ defi - = '
que os nJ.veis sao -nidos internamente
= 1' DELI e DEL sao fornecidos como
dados de entrada
1 IORD(I) - Armazena as ordens de execuçao 40I2
IORD (I) = 1
1 NC - Número de armaduras pro tendidas em IS uma fase qualquer
84
NÚMERO DE VARIÁVEIS FORMATO CARTOES
1 ou mais NNC(I) - Número das armaduras de pro tensão 20I 3 cartões.
IORD(I) = 2
1 NC - Número de armaduras que serao aderi-IS
das ao concreto nesta fase
1 ou mais NNC (I) - Número das armaduras injetadas nesta cartões fase
20I3
IORD(I) = 3
1 DML - Aumento do momento fletor permanente 2Fl0.0
DNL - Aumento da força normal permanente
IORD(I) = 6 e IORD(I) =· 7 *
1 DML - Momento fletor devido as solicita -2Fl0. O . -çoes variaveis
- ---~---·- DNL·---~-Poi~a ri6i~a1·aiiia6·~~-~6Ii~iii~õ~s- ---~----·-
. -varia veis
IORD(I) = 8
1 DMl - Momento fletor devido as açoes va -riáveis para o 19 carregamento
DNl - Força normal para o 1º carregamento 4Fl0.0
DM2 - Momento fletor par.a o 2º carregame!!c to
DN2 - Força normal para o 2º carregamento
IORD(I) = 9
1 ou mais COF(I) - Coeficiente de perda de pro tensão da 16F5.0 cartões armadura
* Para IORD(I) 6 as solicitações sao de cálculo Para IORD(I) = 7 as solicitações sao características ou nominais
85
VI - CONCLUSÕES E SUGESTÕES
Utilizando-se as equaçoes básicas da Teoria das Es
truturas e com o auxílio de métodos iterativos, conseguiu-se de
terminar os esforços no concreto e nas armaduras de pretensão e
ordinária e verificar a segurança de uma seção com forma qualquer
e simétrica em relação ao plano de flexão, sem recorrer a fórmu
las nos Estádios I, II e III com uma mesma lógica de programação.
Para um melhor conhecimento do comportamento real
das peças em concreto pretendido deve-se descontar os furos das
bainhas, nas verificações realizadas nas fases em que só atuem na
seçao o peso próprio e a pretensão, quando os dutos de pretensão
não foram ainda preenchidos pela argamassa de injeção.
Mostrou-se que as verificações a fadiga podem ser
feitas desprezando-se as tensões de tração no concreto, ou
no Estádio II,. sem grandes dificuldades.
seja
Para desenvolvimentos futuros, sugere-se as segui~
tes estudos:
a) Considerar os efeitos dos fenômenos reolÓgicos do concreto nas
diferentes verificações.
b) Preparar um programa mais geral, de modo a poder analisar se
ções compostas de concreto com diferentes idades.
c) Estudar a influência da relaxação do aço conjuntamente com os
fenômenos reolÓgicos do concreto.
86
APílNDICE I
SEÇÃO T COM QUATRO ELEMENTOS TENSORES
1,20
4--
:1 0,15 1
1
1 0,59
C.G 1 -r-+ -r-1,35 1
1 0,70
1
1
~ n,os 0,05 0,05
HISTÕRICO DA SEÇÃO
1 - Esforços permanentes iniciais
e Ms ; 60 , o tfm
2 - Protensão dos elementos tensores 1 e 2
3 - Coeficientes de perdas de protensão; 0,96
4 - Aumento dos esforços permanentes
Ns; 5,0 tf Ms ; 80,0 tfm
5 - Verificação de tensões
6 - Protensão dos elementos 3 e 4
7 - Injeção de argamassa em todos os elementos
87
8 - Coeficientes de perdas de protensão
9 - Verificação de
10- Verificação do
elementos 1 e 2 = 0,95
elementos 3 e 4 = 0,94
tensões
estado 1 imite Último de ruptura
11- Verificação do estado limite Último de fadiga e ruptura para
as seguintes combinações de
10,0 tf
b) Ns = - 10,0 tf
solicitações
e
e
Ms = 160,00 tfm
O, O tfm
No Quadro 2 estão indicadas as tensões calculadas
no Estidio I sem plasticidade, pelas f6rmulas da teoria linear e
pelo programa, para os esforços Ns = - 10 tf e M = 220,0 ;tfm s
TEORIA LINEAR PROGRAMA o +o +o TENSAO g D q
o ºg ºq o +o +o 0 g+oo+ 0 a ºg+p+q p p g q
SUPERIOR 375,91 - 639,53 - 393,62 - 657,24 - 652,14 1,0078
INFERIOR - 1343, 43 945,05 5 08, 09 109, 71 86,32 1,2710
p, g e q referem-se respectivamente, à solicitação de proten
sao, permanente e variiveis.
88
tj 1, 20
-t 0,15
1 0,5942
Li-_J Mult 0,85
+- -e-i 0,504-
400
soo 60°
160° Oº
200 Nult
- 100
- 200
300° - soo
FIGURAI - CURVA DE INTERAÇÃO DE UMA SEÇÃO "T" COM UM ÚNICO NÍVEL DE
ARMADURA
89
BIBLIOGRAFIA
1 - RÜSCH, H. - "Hormigon Armado y Hormigon Pretensado" - Mu-
nich, 1972.
2 - LEONHARDT, F. - "Hormigon Pretensado" - Madrid, 1971
3 - JOHANNSON, J. - "Diseno y Calculo de Estructuras Pretensa-
das" - Barcelona, 1975.
4 - LIN, T.Y. - "Diseno de Estructuras de Concreto Preesforza-
do" - México, 1974.
5 - MORETTO, O. - "Curso de Hormigon Armado" - Buenos Aires
197 5.
6 - MONTOYA, P.J. - "Homigon Armado" - Barcelona, 1971.
7 - YAMAGATA, N .. - "Dimensionamento de Seções de Peças de Con-
creto Armado Submetidos a Flexão Composta Normal"
COPPE/UFRJ, 1971.
8 - MARINHO, J.A.P. - "Dimensionamento de Concreto Protendido"
- COPPE/UFRJ, 1973.
9 - TELLES, J. C. de F. - "Anâl ise do Comportamento Não - Linear
Geométrico e Físico de Pórticos Planos de Concreto Ar
ma do" - COPPE/UFRJ, 19 7 6.
10 - NETTO Jr., L.- "Influência da Injeção de Argamassa nos Co~
dutos das Armaduras das Peças de Concreto Protendido"
- COPPE/UFRJ, 1976.
11 - GALGOUL, N. S. - "Estudo de Flexão Composta Obliqua em Seções Retangulares Simétricas" - COPPE/UFRJ, 1975.
12 - PACITTI, T. - "FORTRAN Monitor - Princípios" - Rio de Ja -
neiro, 1970.
90
13 - CEB - FIP - Recommandations Internationales pour le calcul
et l'Execution des Ouvreges en Beton - Juin, 1970.
14 - CEB - Bulletin d'Information n9 84, 1972.
15 - CEB - Bulletin d'Information n9 117-F, 1976.
16 - GUYON, Y - "Construction in Beton Precontraint" - vol. 1 e
2, Paris 1966 e 1968.
17 - STUP - "Manual do Processo Freysinnet" - Rio de Janeiro
1974.
18 - DIAZ, B.E. - "Flexão Simples e Composta" - UFRJ
Janeiro, 1974
Rio de
91
SLJBROLITINE LEITU(DSIG ,REP,BN,FUK,FURO,NNC,KK,DEL,DELI) C*****************A***t~t**************************************** ·Jr~*A·*** C SllHRUTINA PARA LEITURA DOS DADOS INICIAIS e************ j * * * * * ·*· * * * * * * * * • * * * * * *· * * * * * * * * * ** * * * * ** * * * * * * * * * * * * * *-******
COMMON R(lOll),W(100),fX(~O),AS(SOl,PR0(50l,EO,tA,NNI (50),GC ,T(1UO)
CÜMMUN Fc,H,VS,NAp,GA,lMpRE, DEF05,DEF01,FCCK,fcTK,fYO,fYp ,TIPOA
COMMON PRE(SO),GM INTFGER TIPOA DIMFNSION f!JRO(l J,NNC(ll WR!Tt(5,9000)
9000 FORMAT('l',l//////,25X,76('*'J,l,25X, '•',74X, '*',l,25X,'• CUOROE
INACAO DOS PROGRAMAS DE POS GRADUACAO fM tNGENIIARTA - C O P P E *
2 CIVIL
3-
',!,?'>X, '•',74X, '•',/,2':iX, '*',19X, 1 PROGRAM.A. DE FNGF.NHARIA
E S T R U TU R r, S 1 , 1 4 X , • • • , /, 2 5 X , • * • , 7 4 X, • * • , / , 2 5 X, • • TFSE Df '!E:STRAD
40 DE JOSE !NAC!O DE SOUlA LlºAtJ A.VILA•,2ox,•••,1,2SX,'*',19X , 'MIO =
S 1977',4SX, '*',l,2SX, '*',74X, '•',l,25X, 16( '*'),!, 'l ') e
e
RfAD(z,lOOO)~PJC,NP!A,H,tA, NAP,IMPRE 1unu f0RMAT(?l5,2FIU.U,2I5)
READC2,101u1rccK,FCTK,T[POA,FYO,FYP,GC,GM 1010 FORMAT(2f1U.0,!5,4fl0.0l
EC=Q4íl95,*(FCCKl1D.•80.J**0.3!5i5 r•,r::i:::c,sooo. EC=TNT•450üO. ~rnrE e~. 90021
91102 fílRMAT(////,IOX,l!O('*'l,l,lOX, 1•
1 ,lU8X, '* 1 ,/,!0X, '*',20X,' L l S T
1 A G t M D O S 1) A D O S D f. [ N T R ll A ' , , 7 X, ' , ' , /, 1 O X, , * , , l.
2ü8X,'*',/,10X,'*',2,lX,'!lt11DAüFS UTILlLADAS: TONELADA - F-OR CA E
li M F T R O • , li O X , • * ' , / , 1 U X , • * • , 1 U 8 X, • * • , / , 1 O X, ' * • , 2 O X, • AS D F FORMA COES !~
4 PR E. S S AS [STA U M U L TI P L I C A. D AS POR MIL. • , 3 6 X , • • 1 , /, l O X, 1 1 1) ( , * , J . / /) r1RITE (5,901)JH
9013 FÜRMAT(3~X. 'e AR AC T f R l S TI C AS D A ,111,,0
e lx, 'A.LTURA =' ,FIO. i,l/, l!lx,5( 'LARGURA NUMtRO
R f A f1 (?, 1 O 2 2 l OS I G 1 , R t" P , fl O , FUI< 1022 FORMAT(4FIU.Ol
!F(GCJ2006,2U07,20úb 200/ GC=l .5
SEC A 0 1
. . ' ) . / / )
20'l6 H-(BuJé'OOO, ?011,20011 2011 60:0.6 2000 IFCREP)?U12,2003,?U12 20113 RfP=2.0E+06
92
2012 BN=l1.-BOl•(2.0t+ll6-REPll2.0F+06+B0 IF(DSIG1l?U04,200S,?004
2005 DS1Gl=2.0E+04 2004 IFIREP-IOOOO.J?!00,210U,21DI 21110 DSIG=FYP
GOTO 21011 ?!UI IF(RtP-2.0t+06)?103,2102,?102 ?102 DSIG=DSIGI
GO TO 21 Oll 21115 DSIG:FYP-IFYP-DS!Gl)•CREP-1.0t+04l/1,99E+U6
e ?!ºª JJ=o
e DO 2 J:J,NPIC
e RFAD(2,1U0?JIND,R(JJ+l)
1002 FOR"1AT(T5,F-1D.OJ DO 1 J:?, lfH)
1 BIJJ+J):B(JJ+tl 2 JJ=JJ+lND
wRITECS,9030IIB(IJ,I,B(I+!l,I+l,BII+21,I+2,BII+3l,1+3,B1I+4 J,1+4,l
1 = t , 1 O O , 'i l 9050 f0RMAT(J(!UX,5(f7.3,' ',I4,4X,'•*',?Xl))
JJ=n ÜI) 4 r=t,NPJA
e RFA0(2,1uo2JI~D.~[JJ+l) DO I J:2,IND
3 "(JJtJ)=~(JJtl) 11 JJ=JJ+Il"!J
DO 5 I=l,lü<l 5 riCil=~CJJ•eCIJ•H/JOn.
,rn1TE<S,<100LJJ 90114 FORMAT(l/,55X, 'AHEA DAS ARMADURAS OR!JJNaRIAS' l/,21X,':i(' A
RFA Híllt1. ** '),li) wRITE(5,9005)(w(I),I,w(I+1 ),J+l,W(J+2),I+2,W(I+3l,1+3,~(J+4
J,Jtlj,J
e e
t = 1 , l O o , 5 J 9oOS FílRMAT(Jl2,>X,':i(f-8,5,' - ',l,,' *"')))
Do li I=l,t,,AP
READ12,2001 lNC,PRO(NCJ,AS(NCJ,fUHOINCJ,EX(NC) 20111 FORMAT(l5,QF10.4)
NNl(NCJ:O 11 'JNC(JJ:NC
~R1Tt(~,90U6)NAP 'IO!lb FOH"1AT(ll,3(1X,'NUM[RO Df ARMADURAS Dt PROTENSAO =',13,11,11
? DA ARM. * FORCA INICIAL• DTA. DA
3 8APlHA',//)
93
ARFA * fXCENTRICIDADE •
w R 1 TE ( 5 , 9 O O 7 ) ( 1 , P A O C l ) , A S C I ) , E X ( I ) , F U R O C I J , I = 1 , NA P l 9 O ti 7 FOR f1 A T ( 1 O X , T 8 , h X , ' * ' , F. 1 ? • 3 , 3 X , ' * ' , E 1 2 • 3 , 2 X , ' • ' , F l 3 , 5 , 3 X , ' • '
,Et1.,, 1 )
~RITE(5,9008JEC,FCCK,FCTK,EO,FYO 9U0fl FORMAT(/l,30X, 'C A R A C T f R J S T 1 C A S D O S M A T
E R I A 1 I s•,;;,'iox,•c (l t., C R [ l O ',///,1SX,'M0DULO D[ D[FORMAC
AO ::: ', E 210.1,11,1sx,'R!:.SISTENClAS CA.RACTERISTICAS *** COf'.'IPRESSAO =
',f'l0.3 3, II li q X , ' T R AC A O = ' , F 1 O • 3, /II, S O X, ' A C O ' , / / / , 1:, X , ' AR r1 A DURA O
RD!NARI 4A *** MODULO DE ELASTICIDADE =•,EI0,3,//,39X,•RtSISTFNCIA
(AKACTE SRISTICA =',F'l.1,/l
IF(TIPOA-!Jfl000,8000,8001 flOIIO NRITE(S,9009) 9009 f'OR"IATC3'1X,'TJPO DO ACO:: NATURAL',!)
GOTO 800? 8001 ~RITE(5,90!0J 9010 FOl<"1AT(,9X,'TIPO DO ACO = DEFORMADO A. rRIO',/J 8002 •RlTt(S,90!1lfA,ryP,FUK 9Ul l FORl1ATCII, 1':iX, 'ARMADURA Dt PROrENSAO "* 110DULO DE EI-ASrrC
IDADE ::: 1 • ,EI0.3,//,42X, •TéNSAO Dt. ESCOAMENTO :::, ,F!0,2,;;,42X, •TfNSA
O DF. RU ?PTURA :::•,F!0.2,/)
wRITE15,9D!2JREP,BN,DSIG 9012 FORMAT(I/, !'>X, ''IA vFRIFICACAü A FAD).[;A FORAM USADOS OS SEGU
IfHES D !AOOS :•,//,30X,•tJUMERO OE CICLOS =•,Et0.2,/!,SOX,•RtSTSTtNC
IA RELA 2IIVA DO CONCRF.10 :::',FI0.4,//,,ux, 'AMPLITUDE OE VARIACAO DAS
TENSOE 3S /IAS ARMADURAS =•,F!2.2,i/)
READ(?,5DOOJDEL,DEL1,KK ':iOOO FOR"IAT (2f IU.3, IS)
RETIJRN E,, D
(*******************~******************************************** **1ddr**
SUBRO!JTINE ARfA('·JAPl ,B,FUR0,1,NC,tX,H,VS, INJ C**********************~**************************************k**
C SUBROTINA !llJI:. Rt TIRA OU ADICJONA ílS FUROS DAS BAINHAS C IN=O - RE1IRAR C 1'1=1 - ADlClONAR c~*·******~*******A******************************'~******~******* 1ddil;***
D1NENSJON NNC(l),B(l),EX(1l,FUR0(1)
DO 7 I=t ,NAP! NC=N'K(l) DF=FURO(NC) A!=O, DO 7 J=1,1on Dt=VStEX(NC)-ílF/2.-J•H/lOO. 1F(D1l1íl2,7,7
102 JF([)ltDFJ!OS,\Ull,104
94
lulJ x=SQRT((DF/2.l••2-(DF/2,+0!l••2l Tl=(DF/?,+D\)/X TfTA=ATM1(Tl )•2, GO TO 1 O 7
lU'i Tl:Dl+DFtH/100, !FCT!ll,7,lüó
106 ífTA=-3.llJ)~9?6 107 A=(3.llJ!592h-TETA-S[N(1ETA)l•or••2/8.
A1=A-AI B(J)=H(Jl-A!*IOO.IH•(•l)*•IN A 1 = A
7 CONT I ,,ur 1J9 RfTllR'<
['lÜ
C************************************+*********'***************** *******
fllrlCTlON ARC(CM,CN) IF{C•1J l.10,2
1 1 F e e ,, J 3 • 8 , a 8 AR(=ü,ó\23889
GOTO 5 ü ARC:b,2831852-ATAN(ABS(CH)/CNJ
GOTO 5 10 IF(CtJJ3,9,9 5 ARC=3,1ll!S92ó+ATAN(CMICN)
GOTO 'i 9 ARC:O.
GOTO 5 2 IF(CNJb,11,7
11 ARC:1.5707963 GOTO 5
6 ARC:3.!ll!592b•ATAN(CMIABS(CNJJ Gíl TO 5
7 ARC:ATAN{CM/CN) S RFTURN
END SUBROUTJNE ACO(T!POA,EA,GA,DS,SA,fY)
e *'*************~**~****************************j*********'***** *****"'* C• SUf,ROTINA QUE CAL.CULA A TfNSAO NA ARMADURA C TIPOA=l - ACO NATURAL C TIPOA=2 - ACO DEFORMADO A FRIO C*********************~********************************•~******** * * * * * * te
I'JTEGfR l!POA IFCTIPOt,-1)1,1,2
F=FY*lOOO./fA IF(ABS(DSl-r-)5,~,u
3 SA=DS*FA/1000. GO T ü 1 5
95
4 SA:FY*(l.+(ABSIDSJ-FJ/100.)*DSIABS(DS) GO TO !S
? IF(A8S(DSJ-700.•FY/(EA*GAl)5,5,6 ', SA=DS*EA/ l 000.
GO TO JS 6 SA::::.8•FY
P=ABSCDSJ•.1101+.001 Ofl.TA=1110. A=Ai:JS(DSl I= l
7 D=JOOO.•SA/(tA•GA)+823.•(SA/rv-.7l••5 TOL=ABSCD-Al IF(TOL-Pllü,10,íl SA=SA+DELTA [::::lOOO.•SA/(GA*fAJ+R23.*(SAIFY-.7)**5 S A= S A t ( ( A B S ( D S l -D l / ( E. -D J - 1 • J * DE. L TA I = I t 1 IF(I-100)7,7,o
O ~RIT[l5,10QOJ 1000 FURMAT(/1,JO('•'J, 'NUMERO Üf rTtRaCOtS MarOR QUE 100 1 ,//)
CALL EXIT 10 SA::::SA*DS;IBS(DSl!GA 15 RETURN
END C************************'**A*****~**************'*************** *******
SLIBROUTINE ALF(BE1Al,BETA2,BETA1,BETA4,AETA5,BETA6,BETA7,HE fA8,ALF
IA,DEL,DELl,H,DS,D!J e SURHOTINA QIE CALCULA AS DfFORHACOES NA RUPTURA [M rUNCAO DAS
VAHIA-C VEIS ALFA E TFTA C**************~*********************•*****~~*•******************
9/ IF(ALFAJ98,99,99 OA ALFA=ALfAt~bll.
GOTO 97 qq IF(ALFA-36<l.J121,121,120 120 AL[A=ALFA-360.
GOTO qq 121 IF(ALFA-S.)102,102,103 10? BFTA=AlrA*BETAllS.
DS=lO.-SIN(R[TAl•DEL•HICOS(RfTA) Dl=lO.+Cl.•DELl•H•SI~(BETAl/cOS(BETAl GO TO 114
103 !F(ALFA-60.)Jíl~,104,105 lüll BfTA=(ALFA- 5.J•BfTA2/~S.+BFTAl
DS=!O.-SlN(AETA)*H*DEL/COS(BfTA) Dl=lO.+SIN(RETAl*H*(l,-DELllcOS(BETAJ GO TO l l 4
105 106
e
107 108
1 !l 9 l 111
l 1 1
149 l 'i (l
1 'o 1
\ l 4
96
IF(ALFA-160.llüh,106,107 BETA=·BETAS*(ALFA•6U.J/lOU.+BETAl•BETA2
DS=-3.S CO:COS(flETA) OT=-3.S+SIN(BETA)•H/ABSICü) GOTO 114 lF(ALFA-180.)!0fl,108,109 BfTA=BETA4•11.-IALFA-lbOJ/20.J os=-2.-1.•H•SIN(RETA)/COS(BtTA)/7. DI=-2.+4.•H•STN(BETA)ICOS(BETA)/7. GOTO 114 IF(ALFA•20U,)!\0 1 \I0,111 BETA=BETAS•(ALFA-IBU.J/20. D S" - 2 • + 4 • *li* S I ', ( B 1: TA ) / C OS ( B F. TA 1 / 7 , DI=-2.-3.•H•SI~IBFTAIICOSlíltTA)/7. GOTO 1111 IF(ALFA-300.)148,148,149 BETA=B[TA6*(ALFA-2UO.J/10D.tRETA4 CO=COS(BETAJ os=-\.S+H*S[N(flETA)IARS(cO) DI=-3.S GO TU 114 If(ALFA-35S.)1S0,1Si>,1S1 BfTA=flETA8•RETA7•(ALFA-300.)/S5.+BETA7 DS=IU.+H•(!.-DEl.ll•SIN(5ETAI/COS(5ETA) D l "1 O • • H * !l f:L. 1 •SI N (BETA ) / C OS ( fl ETA ) GOT0!\4 BETA:RETA8o(1.-CALFA-15S.)/5.) DS:10.tH*Cl.-DELlJ*SlN(BETA)/COS(BETAJ DI=lO.-H•DfLl*STN(BfTAl/COSIBFTA) RETURN E 'J O s li B R o LJ T 1 ri f t s F ( Pi 1)' I N D 1 • D s, D I • e e I , F e l • N e I ' Me I , p 1 1 p M. e 1 • e M)
C•******~******************************************************** ******* C SUBROTINA QUt Ct•LCULA OS ESF0RC0S lNTF.RNUS e INO::o -tNlll=(J - ESTA.D]O II C IND=O • IND1=1 - RLJPTIIRA COM O DIAGRAMA PARABOLA RETANGULO C IND=l - IND\=o - fSTADIO 1 C JND=o - I~D1=1 - ESTADlü J C/PLASTIC!DADt NA TRACAO C*******************************************************'~******* *******
COiMON BclUO),~(IOUl,FX(Síl),AS(5UJ,PR0(50J,EO,tA,NNl(501,GC ,T(!Oll)
,T!POA (ÜHMDN Ec,11,VS.~AP,GA,lHPRF, DEFDS,DffOl,FÇÇK,~clK,~YO,fYp
COMHON PRE(SU),GM lNTF:GER TIPOA DTMENSION SCllü\J RF.Al. '"Cl,MC! f:oFCTK•\UOO./FC NCI=O. •1CJ=o.
e
200
201
1 o O
e*"* t O 2
1 v S 2
e*** 1 (l '
106 1 O 8
1 O 7 .,,
e*** l O 1 11 o 7
e * * * 1 1 1
11 2
1 1 1 1 6 'I
l 6 1 ':,
l (19
DO 1 I=l,IUO T ( I) :O. H ( ~ C I ) l 2 o o , 2 o l , 2 o o DA:nS-(t-,5)•(0S-nl)/10U,
97
CALL ACO[TlPOA,EO,GA,DA,T(l),FYO) MCI=MCl-~(J)•TC!)•[VS-(I-.'>l•H/100,l NCJ=NCI+~(Jl•T(J) cu•-nnrn1:.
Cl=O, c•,1:11
P:H /1 O O, !F (l'JO) 100, 1011, 101 1 r· e 1 'J D 1 1 1 o 2, 1 o 2, 111 3 FSTADIO II DO 2 I = 1, 1 o l DSI=DS-II-ll•CDS-Dll/100, IF(DSTll04,104,105 sccrJ=osr•Ec110110. GOTO 2 SC(l)=DSI/2, C OtJT l NUE GO TU 109 ESTADO !.IMITE ULTI'IO DF. RUPTURA F=,BS•FCCK/GC DO 3 1=1,101 DSI=DS-II·ll•IOS•Dll/1011, lF(DSil!Ob,106,107 1 r ( - D S I - 2 • l I O 9 11 , 1 n 9 11 , l O R SC(J)=f•((DSI•2.)/':,n.-l,l GO TU 3 SC(l):(DSI/a.+1.l•DSI•F GOTO 3 SCl!l=DSJ/2, CONTINUE' cn TO 1oq
ESTADJO l S[M PLISTICinADE I FC l ND 1111 O, J ! O, 1 l 1 DO 7 I=l,101 SC(Il=Cos-c1-1l•(i)S-O!)/!UO.l*~C/IOOO. GOTO 109 ESTADIO 1 COM PLASTTCJD•DE DO 5 l=!, 101 DSI=DS-ll-ll*IDS-DI)/100, lFCDSI-r-ll l?., 112,11> sc<Tl=Ec•DSI/1000. c;O TO 5 IF(DSI-F•2.2?.>) 160,160,161 SCCll=rCTK GO TU '., SCCT)=O. CONTINUf DO 6 I = l , 1 O 11 lF(SC(IJ+SC(l+lJJl IU,6,llU
e DO I I=l,100 T(I):O, IF(W(I)J20D,201,2íl0
200 DA:DS-Cl-.SJ•IDS-Dll/100,
97
CALL ACO(TIPOA,EO,GA,DA,T(I),FYO) 201 MCI=~Cl-~lll*T(Il•(VS-(I-.Sl•~/luO.J
NCJ=NCI+~([J•T(() CUNTINllf:.
e 1 =o. CM:() P:H/100, IF([NO)ton,1011, 101
1 !I O l F ( P1D l l 1 O 2, 1112, 1 li 3 C ••• fSTADIO II
10? DO 2 l=t,IUI DSI=DS-(I-ll•CDS-DJl/1011. IF(DSI11U4,1U4,I05
10U SC(Il=DSI•Ec/1000, GC1 TO 2
tu5 SC(ll=DSI;2, 2 CO~JT l NUE
GO TU 109 C ••• ESTADO LIMJTt ULTIMO DE RUPTURA
101 F=,8S•FCCK/GC DO 3 !=1,101 DSI=DS-CI·tl•IDS-DJJ/100, 1FID5Il!06, lüh,107
106 lFl·üSI-2,)10911,1119!1,lOR 10s sccr1=F•CCos1+2.i1s11,-1.1
GOTO 3 IUQO SC(JJ:(DS!/U,+J,J•DSI•F
GOTO 3 107 SCC!l:DSJ/2, > CONTINUE'
Gri TO 1 09 C ••• ESTADIO I SEM PLASTIClílAOE
101 IF(INDJJJlü,lt0,111 !lll DO 7 I=l,101 7 S C C I l = CDS - ( T - 1 l * ( D S - O l 1 / 1 O O • 1 • f. C / 1 O O O •
GO 10 109 C *** ESTADIO 1 COM PLASTICIDADE
111 DO 5 !=1,101 DSI=DS-Cl-1 J•íDS-DI)/100, IFIDSI-F)ll?., 112,11>
11? SCC!l=Ec*DSJ/1000, GOTO S
11\ IF(DS1-F*2,2?.1Jl60,160,l61 160 sccll=t-cTK
Gíl TO :, 161 SCCJJ=O. 5 CO>JT J NUf. lOQ DO ó J:1,10i1
IF(SC(lJtSCrI+l)J114,6,114
e
98
1\Q YC=VStH•CC2.•SC(Il+SCII+!ll/C(SC(J)+SCII+lll•5.J•l)/lOO. c=CSclI) +SC(I+l))•B(l)*Pl2. c1=C1+c CM:CM•C•YC
o CIJ!HJNUf
Pl=O. p•,1:0. D O Q I : 1 , IJ A P I F ( Nt; 1 ( I J) 4, 4, 11 7
117 DP=DS•(VS+EXIT))•CDS•DIJ/H DPl=PRO(Il+OP+PREII) CAL!, A(0(2,EA,GA,OP1,SP,fYp) P1=P1+SP•AS1l) PM:PM+SP•AS(I)•EXIIJ CONTINUF CCI=NCJ+Pl+Cl FCl=MCl+PM+CM RFTIIRN E:" D
(*************~~**'********************************************** *****""'*
SUBROlJTINE TENJ(Bl,R2,B3,B4,BS,B6,B7,B6,DM,DN,DEL,DE:Ll,FMT, FMA) [*******~******************************************************** **1<'****
C O '1 MO IJ B C l O O ) , .; ( 1 O , 1 ) , E X ( 5 o ) , A S ( 5 O 1 , PR O ( 5 o 1 , E O , E A , N N 1 ( S O l , G C ,TltüO)
,TIPOA C0MM0N FC,ll,VS,NAP,GA,IMPRE, DErOS,DFfOl,FCCK,fCTK,~Yü,FYP
COMMON PRE(~O),GM HJTEr.ER T IPOA DIMENSION CSM(2),A(i'l EXEX:ARC (DM, DrJ) PD=0.001>(~XEX+1.l IF(EXEX•FMil99,9?,97
97 1F(F.XEX·FMA)99,99,98 98 HRJTE:IS,1000) IU(l\l FORMAT(//,l(lX, 'A SECAO ROMPE E NAO T[M SENTrOU CALCULAR o e
OEFJCIE lNTE DE SlGLJQANCA•,//l
RETl/RN 99 !N=2
LL=t LM=l CALL FSF(O,l,lü,10,CN,CM,CNA,CMA,CNP,CMP,CNC,CMCl EX2::ARC ICM,Cfs) IF(FX?.-FXl:.Xlllll,100, lllü
l<JO L=l GOTO 102
!OI L::u lOi' ALFA:0, 101 ALFA=ALFA+[ 0 /LL•l-1 0 l*•IN
CALL ALFCH1,B?.,B3,Ba,e5,B6,H7,BR,ALFA,DEL,DfL1,H,D5,Dll
99
CJ\Ll. F.SF (0, 1,DS,DI ,C"l,CM,C'JA,CMA,CNP,CMP,CNC,CMC) EXl=ARC(CM,CN) TOL=ABS(EX!-EXfX) l F ( TO L - P D ) 1 t 4 , l l 4 , 1 O 1;
104 IHfXl-t"XE.X)105, 105,106 1 os t<=o
GOTO líl7 l1J6 K:t 101 rrcL-K11os,109,1oa lüfl K=L
ALFA= ALFA- 1 • / 1 .• L * ( - 1 • ) • • !tJ Ll.=LL+l GOTO 11l3
1U9 IF(ALFA-360.)132,110,110 1 3?. I e· ( ALFA. J 1 14 , ! O .\ , 1 o -~ 131.1 ALl:A:360, 110 LL=LL+l
GO TO 102 llU CS~(LM):SQRTCCM••2+CN••2)
A(LM)=AL.FA l F ( U1-2 l 1 1 'i, 1 1 6, 1 1 6
l!S L,,1=L•1+1 LL.: l l'J = l /\Lf·A=360. IF(EX?.-FXEXJ\31,130,130
1~0 L=I GOTO 103
131 L=ü GOTO 10,
116 E.Xl:SQRT(DM**2tDN••2) IF(CSM(l J-CSM(?.ll\17,118,118
111 c=Ex11csi1C11 C5M(ll=C CSM(2J:CSM(2)/E.Xl GOTO !19
118 C=EX1/CSM(2) e s ·1 e.o =e cs~c11=cSMCtJ1Ex1
119 1rccsMC1 >-1.1121,121, 120 120 IF(CSM(2J-1.Jt2I, 121,122 121 ~qITEIS,lOüll 1001 r"ORMAT(//,JOX,'A S[CAíl ATINGF. O tSTADO LIM. Df fiUPTIJRA',//J 122 DO ?. K:J.2
WijlTE(S,lílO?JCSMCKl 1002 f0RMAT[//,10X,6~('•'),l,3DX, •• COE F I C I f N T t D t
S E G U 1 R A '•J C A :•,E12.4,' ••,/,30X,ft31•••JJ
C~LL ALF(íll,B2,H~,B4,B5,B6,B7,B8,A(K),DEL,DEL1,H,DS,Dil ,,;RITE.CS, lílOSJDS,DT
1005 FORMAT[//,20X, 'D f FORMA C O f S D O C O N C H E TO' ,11,?Cx
1, 'S11PER10R =',f.10.4,3X, 'It<c"tRIOR =',U0.4,//J IFIIMPRF.l145,145,40llU
100
4000 NRITf:(5,3344) 5344 FORMAT(/,2oX, 'TF~SOfS NAS ARMADURAS ORDINARIA5',/l,!UX,4( 1 N
• 00 RE IT. • TENSAO •• ',),/)
DO I J=t,100 T(Il=O. IF(W(J)l\23,1 ,125
12~ DA=Ds-cns-D1l•Cr-.S)/JOO. CALL ACO(TIPUA,EO,GA,DA,Tlll,FYOI
1 CO>JTINUE WRITECS,5545)1!,T(ll,l+l,TCI+ll,It2,T(I+21,I+3,T(lt31,1=1,1
UP,IJ) 3545 FORMAT(l(!OX,4(]5,SX, '•',F13.5,2X,'** 'Ili
•'RlTf: (5, 3342) 33U2 FORMAT(//,2nX, 'T[NSOES E OfFORMACO[S NAS ARMADURAS DE PROTE
'iSAO',/ 1/,lllX,'ARMADURA • TF.NSAO * DF.FORMACAO',l
DO 5 T=t ,NAP I F ( N t, 1 ( l ) l 3 , 3 , l 3 3
1,5 DA=pRíl(l)+DS-(VS+EX(Ill•CoS-D[)/H+PRE(I) CALL AC0(2,fA,GA,DA,EX1,~YP) ,; RI TE ( 5, 5 5 4 1 l l , f X 1 , D A
33Ul FORMAT(IUX,15,SX, '*',Fll.2,2X,'*',E12.5J 3 CONTINUE 2 CWJTINUf. lll'i "ETURN
END SUBROUTIN~ DELTACRETA!,BETA2,BtTA3,DlTAG,BETAS,RETAb,BfTA7,
BETA8,D IEL,DELl,ALFA!,K,EXEX,FMI,fMA,ALfA?J
******* C SUBROTINA QUE CALCULA O PONTO DE DESCONTINUIDADE DO DIAGRAMA ALF4CilU C TETA)•BETA C***************~****************~*********************•*********
COMMON R(lOU),~(lOO),EX(SOl,AS(SU),PRO(SUl,EO,EA,NNl(SOl,GC ,T(JIJII)
,TrPOA C0MM0N EC,H,VS,NAp,GA,IMPRE, DEfOS,DEFOl,FCCK,fCTK,FYD,fYP
COMMON PRECSOJ,GM I'ITEGER TI POA. DT'1ENS10N A(~) P0:0.001•CFXEX+1 .J CALL ESF(n,1,10,111,cN,CM,CNA,CMA,CNP,CMP,CNC,CMC) E X 1 =ARC (CM, e:·,)
FMA=EX1 PI l :f X 1
A 1 =O, A2=0.,
K=I DO 2 1=1,,60 ALFA:I
101
CALI. ALF(RtTAI ,Bf.TA2,RETA3,RFTAG,BtTA5,BtTA6,B[TA7,BE.TA8,AL FA,l)EL,
lDELl,H,!lS,D!l CALL ESF(0,1,DS,Dl,CN,CM,CNA,CMA,CNP,CMP,CNC,CMC) f.X2:ARC (CM, CN) DIF:A8S(EX!-tX2) l F ( F '1 A -E X? ) 1 O ':i , 1 O 6, 1 O 6
105 FMA=EX2 Al=ALFA G(l TO 108
1U6 IF(FMI-FX2)J08,IU7,107 107 FMI=EX2
A2=ALFA lo/1 IF(DIF-U.)2.100,100 100 K=K+l
AIK)=ALFA ? E.Xl=EX2
IF(K-2)101 1 lU2,103 lU? ALFAt=A(2J-I
f,ETllRl,I 103 ALFA!=AC21-t.
ALFA2=A(3)-l. Rf TIIR!IJ
101 DO I I=l,?ú ALFA=Al+.n~•I•c-11••1 CALL ALF(BfTA\,RETA2,BETA3,BETAa,eETA5,BtTAb,8ETA7,RtTA8,AL
f-A,DEL, 1 DEL1,rl,DS,D1)
CALL c'SF(0, 1,DS,DJ ,CN,CM,ci.A,UIA,CNP,CMP,CrJC,CMCl E X 1 : A. ll C ( C t1 , C N ) lF(FMA-fX1)2UU,205,205
?OU f'1A=EXI GOTO 1
?05 ALFA:A2+.0S•l•C-!)•*I CALL ALF(R[TA!,BfTA?,BETA3,ílETAG,RtTA5,B[TA6,BFTA7,BfTA8,AL
FA,OEL, l DEL!,H,DS,Oll
CALL FSF(0,1,DS,Dl,CN,CM,CNA,[MA,CNP,CMP,CNC,CMC) EXl:ARCCCM,CN) I•(FMI-EXl)l,l,?U6
206 Pll=EX! 1 CO'HlNUE
RFTURN u,10 SUBROUT!NE DD!S(DM,DN,ALFA\,ALFA?,Dl,B2,íl3,BG,íl~,B6,R7,B8,D
EL,DEL! 1 )
CONMON B(lOO),W(IOO),EX(50),AS(SO),PR0(5U),EO,tA,NNI (501,GC ,[(100)
,TIPOA COMMON EC,H,VS,NAP,GA,IMPRE, DEfDS,DfFOI,FCCK,FCTK,FYO,FYP
COMMON PRE(SO),GM PJTFGER TIPOA lll~trJSION CSM(2),A(?)
EXEX=ARC(DM,DN) PO=O.OO!•([XEX+l.) IF(D~)lil0,!00,!111
100 wRITE(<;,1000)
102
10 110 FORMAT(//,2UX, 'A SECAO RUMPf E NAO TlM SENTIDO CALCULAR O C URf-TCTf::
INTE Df StGURANCA',//) RfTURN
\OI IF(DMl!02,I02,l08 liJ2 LL=I
Al.FA=Al.f-A l LM=l
\03 ALFA=ALFA-1/LL*l•!l••LM CALL ALF(81,82,R1,8Q,8S,B6,R7,BA,Alf-A,OEL,DEL1,H,DS,DI) CALL ES~(0,1,DS,DI,CN,CM,CNA,l:MA,CNP,CMP,CNC,CMC) [Xl=ARC(CM,CNl TOL=AAS(EX!-EXEX) I F ( TO 1 .. • P D ) l O 4, l O 4, l O 5
lO'i IF(EX1-EXEX)l06.106,l0.5 106 ALFA=ALFA+! ILL* (•I) ••I.M
LL=LL.+1 GOTO 105
104 CS~(LM):SART(CM*•2+CN••2) A ( L M ) = A L r· A LM=LM+I IF(LM-2)107,107,119
IU7 LL=I Alr A=ALFA?.+ 1. GO TO !fl.3
ltlll CALL ESf (0,\,10,llJ,CN,CM,CNA,CMA,CNP,CMP,CNC,CMC) ALFA2:ALFA2+1 rF<rx1-rxEx1109,109,110
Joq L=II GOTO 111
110 L=l 1 1 1 u. = !
L"= 1 AI.F A=O.
11? ALFA=ALFA-t;LL*C-1,)**l.M l F ( A U A -A L F .A 1 ) 1 2 IJ , 1 ? ! , 121
121 IF[ALFA-ALFA2J112,120,l?O 1?<1 CALL AL~ (8i,S2,BJ,84,R5,B6,B7,88,ALFA,DEL,Dtl1,H,DS,Dl)
CALL ESF(ll,1,DS,DJ,CN,C"l,CNA,CMA,CNP,CMf>,CNC,CMC) EX!=ARCCC'~,CN) TOL:ABSCEX!-tXEX) I F ( T íl l. -P D l 1 ? 2, 1 2 2 , 1 1 5
113 IF(FX\-FXEX)IIO,llG,11~ I\~ K=v
GO TO ! \ 7 115 K=l 117 !F(L-KJ1 lb,I 12,116 1 lb ALFA=ALFAt!/LL*(•l)**LM
U.=L.l+ 1 K=L
103
GOTO 112 122 IF(LM-2)118,119,119 118 CS~CLMJ:SQRT(CM••2+CN**2)
A(LM)=ALFA Ll·i=l.M+ 1 LL: 1 ALFA=360, GOTO 112
119 EXl=SílRT(OM••?tDN••?J JF(CSM(ll•CSM(2)1123,124,124
123 c=EX!ICSM(ll CSM(ll=C CM(zl=CS'1(;_,J/[Xl GOTO )?5
124 C:EXl/CS~ll?l CSM(2)=C cs~c11=cs~c1J1Ex1
125 DO? K=l,2 RRITt(5,lOO?)CSM(K)
10112 FORMAT(//,311X,63('•'l,;,3t)X, •• COE F l C l F N T f D E S E G U
1 R - N C A :•,[12.4,' *',/,30X,63C•••J) CALL. ALF(B1,B2,B3,B4,B5,B6,B7,B8,A(KJ,DEL,DEL1,H,DS,DIJ ~RJTE(5,IOOSJDS,D1
\0115 f'DR'1A.T(//,20X, 'D F F O R !-1 A C O f S D O C O N C R F. T O' ,11.22x
1, 'SUPERIOR =',[I0.4,3X, 'INFERIOR :',EI0,4,//) IF(IMPREll45,145,4000
aono wRITE(5,3344l 3 3 4 4 F (1 R ,'1 A T (/, 2 n X. 1 TE IJ s o 1: s tj As AR M /\ () u r, As o R DINAR IA s ' • 11 • 1 o X, li ( 1 N
, DO Rt IT. • TfNSAO •• ',),/)
DO 1 I=l,llill T(IJ:O, IF(W(J))l2b,i,126
126 DA=DS-IOS-DrJ•C[·.SJ/)OQ, CALL ACO(TIPOA,EO,GA,DA,T(l),FYO)
l Cfl'HlNUE ~RlT~C5,3343)CI,T(ll,T+l,TII+!l,I+2,T(I+2l,I+3,1Cl1>),I=l,l
Otl,4) 33Q5 FORMAT(1 (IUX,4([5,SX, '•',Fll,,,2X, '•• 'Jl)
,·IR I TE ( 5, 3 '14?.) 3342 fÜRMA1(//,2!1X, 'TENSOES E DEFORHACOES NAS ARMADURAS DE pROTE
:"iSAU', I 1/,lO,:,'ARMAf1URA • TENSA() * DEFORMACAO',J DO, T=l,NAp IF(NN!(T)J3,3,113
115 UA=pRD(Il+DS-(VS+EXCIJJ•IDS·OTl/11+pREII) CALL ACOC?,F.A,GA,DA,EXl,FYP) ,rn I TE ( 5, 3 341 l J, F X 1, DA
13QI FORMAT(\OX,15,~X, '•',Fll,2,2X, '*',[12.SJ 3 CO•;T!NtJF 2 CONT!NUF. 1 ~':i RfTllflN
104
E ND SUBROl'TINE PTER(Dfs,DN,DF.L,D~Ll,l<(K.1
C****************.**'*******'*******************j*****~*•******** ******* C SUbROTINA Qlll:. CALCULA POR IT[RACAO AS DEf-ORMACUtS NO fSTADO LIM ITF. C ULTIMO RE RUPTURA C*****************~***************************•*************~*~** ***j,***
CONMUN R(JOn),W(1001,F.X(SOl,AS(501,PRO(:,U),tO,tA,NNl (~01,GC ,TC100)
CO!MÜN t:C,H,1/S,NA.p,GA,IMPRI::., DEFlJS,DF.Fül,f-CCK,F-CTK,f-YU,f-YP ,TyPOA
l 11 ll J 113 2 ü IJ l
l 4?. ?.OOt)
COMMQN PRF.CSO),GH !NTF.GFR TIPOA GA=l.15 JJ:\ IF(DM) l1J2, 140,142 JF(D~)142, 14,, 142 ~RITE C:i,2001) FORMA T C //, ?llX ' t:SFORCOS F.XTERNOS NULOS',//) GO TO 145 rtf<J TE (:,,20Uil)D>1,DN FORMATCl,lüX,'VERirlCACAO A RUPTURA',/,ltJX,'tSf-ORCOS *** MO
•,1.=',Fl 10.4,?.X,'tSF. 'JORMAL =',Fl0,4,/)
EXEX:/q{CCOM,DN) PO=O.DUl•EXfX+0,001 IF(KK)50D0,~00U,87
5000 C:O,
A = O ' L=I M=l Dil t 1:1,NAP IF(NN!CI))l,1,81
RI IF(FX(])J90,90,91 <10 L=2
rr· (A-EX C I l J 1, 1, 82 H2 A=[X(I)
GO Tll 1 ql M=2
IF(EXCIJ-CJt,1,83 8, C=EXCI) 1 cor·n piuE
DEL=l. llfl.1=1, Gíl T0(8S,R41L
84 DELl:1.-cvs+AJ/H B5 GO TU(87,86JM 8ó OFL=(VS+C)/H
C *** CALCULO DOS ANGLIL.OS fH: TAS [M FUNCAO llA POS!CAO DAS .ARMADURA s
87 BETAl=ATAN(IO./CH•DELl) 8ETA4=ATANC~.~/Hl
105
BETAA:ATAN(\0,/(H•OfLIJ) BfTA2=ATAN(l3.S/(H*DELll•AfTA1 BETA3=ATAN(13.S/(H*OEL)J•BETA4 ElF f A':,:l,E T A4 ílETA6:ATAN(13.S/(H•DELll)·B~TA4 BETA 7: ATA N ( l 3 • S / ( '1 *DE L 1 ) ) • 8 ETA 8
C *** CALCULO DO PONTO DE DfSCONTINIODADE CALL DELTA(BfTAl,AETA?,BETA3,BETA4,BETA':,,BfTA6,HtTA7,BETAB,
DEL,DEL 11,ALFAl,K,EX[X,F~I,FMA,ALFA2)
IF(K-2)7':i,71,69 7':, CALL TENl(ílFTA1,BfTA2,BETA3,BETA4,BE1A5,BETA6,BETA7,BfTA8,D
.··l,l)N,D[
IL,DELl,r"Ml.FMAJ Rt.TURN
b9 CALI. DDIS(OM,DN,ALFAl,ALFA2,BETAl,EltlA2,B[TA3,BtTA4,BETA':i,B ETAb,BI:.
1TA7,BETA8,DFL,DELIJ RETURN
71 ALFA:fXEX*':,7,29S17951 TEJA:ALFA
C *** INICIO DU pROCESSO ITERATIVO 10n CALL ALF(BETA1,B[TA2,R[JAl,BEtAª,B[JA5,ílETA6,BETA7,BErAR,AL
FA,DEL, lOELl,H,DS,DII
C A 1. l. [ S F ( O , 1 , D S, D I , C N, CM, C NA , CM A, C N P, CMP, C N C , CM C J EXJ:ARC(CM,CN) ]F(ALfA-ALfA1)102,1U2,l111
101 IF(CM)[112,l112,l0~ 103 EX1:b.2A31ílS2+EXl 111? Dif:ARS(Extx-Fxl)
!F(DIF·POI 1?9, 129, 1117 107 CALL ALFIB[TA1,AfTA2,H[TAl,BETA4,8ElA5,BtTAb,HtTA7,8ETAR,T[
TA,OEL, 1DfL1,H,0S,DIJ
CALL ESF(O,!,OS,OJ,CN,CM,CNA,CMA,CNP,CHP,CNC,CMCI EX3=ARC(CM,CN) IF(TETA-ALFA1)104,104,10S
105 IF(CM)lil4,I06,l/lb 1ua EX3:EX3-6,2R3t853 !Oh DIF=A8SCEXEX•EX3J
IFIDIF·PDl!29,!29,108 10~ AlfA=ALFA+u.us
TfTA:T(TA+ü,ü'i JJ=JJ+! I F C J J • 1 n O J l 11 'J , 1 il 'J, 1 , O
13u WRITtl5,1ounl 1onu FORMAT(/,10(•••), •PIUMERO DE ITERACOES MAIOR DUE !Ou•,;)
GOTO 145 lú'l IFCALFA-360,) 111,111, t 10 1\11 ALFA:ALrA·360.
CO TU 109 111 JF(TETA-360,)1 l?, 112,113 113 TfTA:TfTA-360.
106
c;o TO 111 1 1 ? C A L. I. A L F (B [ TA 1 , 8 E T A? , 8 E TA 3 , 13 r· T A a , BE l AS , R E. T A 6 , H t. T A 7 , fl E TA 8 , TE
TA,DEt., 1DFLJ,H,DS,DIJ
C,\LI. FSf-(0, l,DS,DI,UJ,CM!,CNA,CMA,CNP,U!P,CNC,CMC) t:XIJ:ARC (CM] ,C'•) CALL ALF(HETA!,H[TA2,BETA3,HtTAIJ,8ETAS,13t.TA6,Ht.TA7,Ht.TAA,AL
FA,DEI., 1Df1 .. l,H,DS,DI)
CALL ESF(0,1,DS,DJ,CN,CM,CNA,CMA,CNP,CMP,CNC,CMCJ EX;>:ARC(CM,CN) JF(ALFA-ALfAl)llS,115,114
114 IF(CM)ll~,116, 116 116 EX2:EX2+6.28318S3 !IS If-(TtTA-ALFAl)llB,118,117 117 JFCCM1)118,l19,ll9 118 EXa=EXa-6.283\855 119 ALfA:ALFA+(fXfX-lXl)/(EX?•EX1l*.U5•.U5
TET~=TE.TA+(FXtX-t:X3l/(t:X4-EX~l•.os-.os G <l T IJ 1 O O
C *** CALCULO DA COt:F[Clt.Nlf Dt. SfGLIRANCA 12Q CSM=SQRT(CM••2+CN••2l1SQRT(DH**2+DN••2)
,iRlTl:. CS, 1tl9íl)CS"1 10911 H1R'IATU/,3oX,6sl'*'),l,3oX,'• COE F I C J t N T F D t
S E c; U 1 R ANC A =•,[12,ü,• *',/,30X,63(•••l)
ftRlTt.(5, lílUS)DS,DI 10115 FORMAT(//,211X,'D E FORMA C O t S D O C O N CP F TO'
,ll,2?x J, 'SUPERIOR =',flü.4,3x, '!NFFRIOR =',ttu.4,//)
Ir· ( 1 MPRf) 1 ü'i, 145,4000 4000 ~RITt(S,J544) ,344 FORMATU,?oX,'TF'JSOES NAS ARt1ADURr,S ORDINARJAS',/1,JUX,IJ('N
• úO RF. IT. • TFNSAO •• ',),/) nRJTE(S,334,III,TCJl,J+\,TCltl l,1+2,T(I+2l,I+3,TCI+5),J=l,l
00,IJ) 330~ F0RMAT(1 (!UX,íl(J5,~X, '•',f!3.3,2X,'•• ')ll
"RITE(S,3342) 3302 FOR~4T(ll,20x, 'TENSO[S f D[FORMa(OfS NAS ARMADURAS DE PROTt.
'JSAD',/ l /, l 11 X, • AflMA[)UR 1, • Tf:.NSAO • l)f FORMACAO •,)
DO , l=I, •<AP 1 F I n~, 1 ( T l l 5, 5, 135
133 üA=pRO(IJ•os-cvs+fX(Ill•(DS-Dll/H+PRt(I) CALL ACü(?,fA,GA,DA,t.X!,FYPl ~RITECS,534\)I,EX\,OA
3 3(! 1 F O fl '1 A T ( 1 ü X , J S , "i X , ' • ' , F 1 l • 2 , 2 X , ' * ' , f 1 2 , S l , CO'ITINUI: l 11<; Rf: TIIRN
['ID
e~**~****************~**•**~****~***~*~*•***********************'
S li i3 R OI Jf l N t P 11 f 1, ( I'ID , J N D 1 , M D , t. D , () S , 1) I )
108
DI=D!+IF•(l1C(l)-IJD)-A*(MC(l)•MD))/(A*D-C*f) II=ll+! GOTO 1
102 ~RITEl~,lOUb)CM,MCl,PM,C!,NCI,Pl 1006 FORMAT(//,411X,'E S FORCO S',ll,~2X,'Cíl'lCRt"T0',11X,'ARM, ORO UJ A
1 RI A ' , 1 O X , ' AR M , D E. PR O TE!, S A O ' , /, 2 1 X , ' MO M F N T ü ' , ~ 1 2 , 5, 1 O X , F 1 5 • 5, l ll X, F
)
?17,:1,l,17X,'[-SF, NORMAL',F!2,3,10X,F!':i,3,!0X,Fl7,3,//) CUR=CDI•DS)/rl DCG=(VS•Hl•CUR4DI ~RITE(5, 1D08)CUR,DCG
10013 FOR,'IAT(lOX,'CURVATURA:',[12.4,5X,'DEFORM, DO C, G, :',t:12,4
A=DS*EC/l noo. o=0I•Fc11non, GO T0(4<102,QOD3lL
400? ~RITE(5,53411)DS,A,Dl,D 334Li FORMATC!,tuX,'D E FORMA C O F_ S F f E~: S O F S NO C O N
lC R E T 0',//,30X,'DEFORMACOES • TF.NS0ES',/,20X,'$UP1:R IOR' ,E!
23.5,3X,'•',Fl?,3,/,?.0x,'INFER!OR',t:15 • .3, 3X,'*',F12,.5,//J GOTO 4010
4003 IF(AJ401i4,4004,40U5 -~~~ !F(DJ4006,Qn06,4007
4006 ~RITEC5,53411JOS,A,DT,O GO 10 4010
4005 IF(0)4U08,40UA,aoo9 QOD7 ~RITE(5,10USJ0S,Dl,A 1U05FORMl'1(/,10X,'DEFORMACOES E T[NSAO NO C (J N C
lR E T 0 1 ,1,1ox,,1JEF. SUPERIOR ::•,F.10.), ';>X, 1 DrF. Ií·JFf:..RIOR = ',E!0.3
;,, ':ix,'TENS, SUPERIOR ::',Flü,3,/l GCl TO 4010
4008 ~RIT[(5,1U07)D5,DJ,D l007FORMr,T(/,IUX,'DEFORMACO[S F Tr_NSAO t-,o C L1 N C
1H E T O',l,1.0X,'DfF. SUPERIOR =',t:10.3, SX, 1 D(_f-. JNFERI0f-{ = ',Et0.3
?, ':iX,'TFNS. INFcRJOR ::•,r-10,3,;) GO TO 40111
4009 WHITEl5,50UO)OS,Dl 5 0 11 O FORMA T ( / , l O X, ' D E F O R ,1 A C O E S N O C O N C R 1: T O '
,l,JUX 1, 'StlPEHIOR ::',El0.3,Sx, 'INFERIOR =',EI0,3,//)
4010 IF(IMPRE)4001,40Dl,4UOO 4000 WRITE(S,5344) 1.544 FORMAT(l,20X, 'TENSO[S NAS ARMADURAS ORD(NARJAS',ll,!OX,4{'N
• 00 RE lT, * TfMSAO ** ',),/) wRITEl5,3343llI,TIIl,J+J,T(l+ll,1+2,Tll+2l,1+5,T(I+3l,I=l,1
0/1,4)
109
3343 FORMAT(ll1UX,4(1S,5X, '•',Fll.3,2X, '•• 'li) HRITE(S,334?)
3342 FORMAT(//,20X, 'TENSOES E DEFORMACÜfS NAS ARMADURAS DE PROTE c,SAO', /
1/,JOX,'AR"IADURA * TF.NSAO • DEFORMACAO',/) DO 3 J:J, l!AP !F(NNl (l)) L 3,131
131 DA=PRO([l+DS-(VS+EX(J))o(DS-Dll/H+PRE(!) CALL ACQ(2,EA,GA,DA,EX\,fYP) wRITE(S,5341)1,EXl,DA
3341 FORMAT(lOX,T5,5X,'*',Fll.2,?X,'*',El2.5) 3 corHINUE 4001 RfTIIRN
END C*****************''*************************A******~************
******* C PROGRAMA PRINCIPAL C*********************A************************j***************** *******-
COHMON R[IOOJ,~(lOU),F.X[50),AS(50l,PRO(SU),EO,EA,NNl(501 1 GC ,T(IOO)
CÜMMON Ec,11,vs.~AP,GA,!MpRE, DEFOS,DFrOl,FCCK,FCTK,~YO,FYP ,TIPOA
COMMQN PRE(Sül,GM DATA ro12.1r+o71 l 'Hf:GF.R TI PflA DIMFNS10N NNCC~O),FURO(SQl,AT(QJ,JURDIQO),NN(50l,Cllt(50)
[<*********'**************************************~************** *-****** e * • • b os
- VETOR ONDE SAO ARMAZENADAS AS LARGURAS DOS RETANGUL
e*** w VETOR ONDf SAO ARMAZENADAS AS PERCENTAGFNS Dt ARMAD dRA E e DEPOIS AS APtAS DAS MESMAS e e e o e
**'* NAP •** l'URO *** Ex AO C.
- NUMFRO D[ ARMADURAS DE PROTENSAO - DlAMtTRO DAS BAJNHAS - EXCfNTRlCJDADF OAS ARMADURAS DE PROTFNSAO
e ** * e*** e*** e * * ~ .. e ***
G. DA SECAO AS - ARE.AS DAS ARMADURAS DE PROTFNSAO PRO - FORCA INICIAL E DEPOIS PRE ALONGAMENTO GC - COEFICIENTE DF SfGURANCA DO CONCRETO NNJ(I1=0 • ARMADURA DE PROTENSAO NAO TRACIONADA N~l(ll=l - ARMADURA JA TRACIONADA
E.M RE.LACA
e *** CoEC1l - CoEFJCIENTE DE PFRDAS DE PRoTENSAO DA 1RM1DURA I e *** GA - COE.F!ClE'ITE DE SEGURANCA DA ARMADURA e * *' * TTPOA - TIPO DO ACO UTILIZADO e T1POA =1 - ACO NATURAL e TIPílA=2 - ACO DfFORMADO A FRIO C*********~*A***#;*********************•****j********************* *.,,,,**#;'À'*
CALL L~TTU(DSIG ,REP,BN,FtJK,FURO,NNC,LL,DfL,DELI) e
DO 22 l=l, 'JI/
22 NN!(I)=O 0"1= O. DN=o. EM=DM
110
C *** DEFORMACOES INICIAIS PARA O PROCESSO ITfRATIVO NA FASE FLAS TICA
f:N=D'J DO 4 1=1,NAP E'J=E'HPl,U ( I) E"1=EM+PRO(Jl•EX(I)
11 CíltH HJUE A=O, Rl'JER=O. ~s=o. DO 1 T=1,100 A=Atfl ( l l *H/ 1 Oll, wS=wS+fl(l)*H••2•(!-(l-.5J/100.JllOO. R l N f R =RI N r' R + ( l • / ! . 2 f O 5 + ( 1 • - ( I - • 5 ) / 1 O O , ) • * 2 ) * tl ( l ) / l O O • * H ** 3 VS=H-wS/A R[N=RJNFN-wS••2IA DEFOI=(EN/A+E"1oCH-VSJ/RINl/tCo10DO, DFFOS=(EN/A-E"1•VS;R!N);EC•lOOO. WRITE(',,!llOQ)
e e*** RETIRAR OS FUROS DAS BAINHAS
CALL ARFAINAP,B,FURO,NNC,EX,H,VS,0) IJ=ll IK=O
e 97 KK=I
e
1 O o 1 98
RFA0(2,10Ul)(IORD1Il,l=1,4ül FOR'1AT(40I2l GO TO(I0!,102,Jíl3,104,líl5,J06,!07,1!18,l!l9,l!OllORDCKKJ
e ji * * e
PROTENSAO
1 O l IK=IK+l ~RITE(~, 1009)
1009 FOR~AT(/,l20('X'),/J READ(2, l 002)NC R !: A O C 2 , 1 O n 5 l C N 'J r. C I l , 1 = 1 , l, C )
1005 f0R'!Af(20I3) "R I TE ( 5 , 1 o O 11 ) 1 K , rJ C , C N N C ( I J , I = 1 , N C l
lllll4 FORMAT(/,10X, 'NU'lf..RO DA f-AS!: DE PRUTE:NSAO=',l<;,/,!OX, 'NU;•IER U DE CA
1tl0S DESíA f'AS!:=•,!5,;,lüX,•NUMf..RO DOS CA!:l0S•,/,3(10X,201':i,/ ) )
C *** CALCULO DD PRE ALONGAMENTO DO ', 1=1,NC •J:r,NC ( l J >'IR l TE C 'i, 'i'i'i':,) N
5555 FORHAT(/,20X, 'CALCULO D O PR E - ALONGAM!: N T O D
1 A ARMADURA ',12,l,l9X,5b(' 0 1 ),/l
~S=PRO(N)•EX(N)tDM PRO ( ,l) =PRO 01 l +DN
111
C A l. L P I T l:.fi C 1 , (' , ;.; S , PR O ( N l , [) S , D I J PR[(N):(D5-Dil•CVS+EX(N))/H-D5 A=•CPRO(NJ-DN)/AS(NJ If(A-.7•FYP)5,l,6
1 PRO(IJ)=A•tuno.lF.A GOTO ll
6 PRO(N):A*lúílO.IEA+823.*(A/FYP-.7J*•'i DMl=PROCN)tPRE(N)
8 wRITEl5,JOl2)N,Dtll 101? FORMAT(l/,20X,'P R 1: - ALONGAMENTO D A ARMA
D lJ R A l',I-3,' =•,F.t2.S,//l
S rJNl(N):1 GOTO 99
e C *** PIJECAO e
1'12 IJ:JJ+l WRITECS, 1009) READ(2, 10ll2JNÇ
1002 FílR'1ATCT'-il R F A() ( 2 , 1 O 0 5 ) ( ,1 N C ( .! ) , l : 1 , N C J CALL ARFA(NC,~,FURO,NNC,EX,H,VS,l)
_ __ wRITl:.(5,lOU'iJJJ,NC,(NNC(IJ,I:l,NC) 100', FORMAT(/,1!JX,'l'IJF.CAO NUMtRD:',I'i,/,IOX,'NUM[Rü DE CABOS',!
',,/,lOX
e e *** e
1 O~ 1UOb
l,'rHJMf.RO DOS CABOS',/,3(lllX,20I5,/J) c;O TO 99
AIJ"lttHü DF CARGA
RFAD(?,1006JDML,DNL FORMATC2Ftu.UJ wRIT[(',, !D09J DM=DM+DMl DN=D ·, +DNL. rJRITE(5,l1107lDML,ONL
1 iJ07 FORMAT ( /, 1 uX, 'AUMF.NTO DOS t Sf0RC0S .S,liJX,
e
l'E5F. NORMAL =',FlO.'i,/J GíJ TO 99
',l,!OX,'MOMf.Nlü =',FIO
C ••• VEREflCACAO SO CO"l CARGAS PREMANtNlES e
e e
lUQ wRITEC5,IOU'I)
1 O<;
'1998
CALL PTERCDH,ON,OEL,Dfll,LL) GOTO 99
llRITE (5, 1009) rJRITE (5,9998) FORMAT(l,tox, 'V r RI F 1 C a C a ü DE T t N S ü E S - CARG
lANUHES',/) 203 CALL PITER(!,O,DM,DN,DS,DI)
CALL PlT!:.R(0,0,0M,DN,05,Dll CALI. PITER(!,1,DM,DN,DS,Dl) GD TO 99
112
C •** VFRIFTCACAO A RUPTURA Df CARGAS PtRMANENTES E VAR!AVE!S 106 ,,RITE.(S,1009)
RFAD(2, I006)DM1 ,D"ll DML=DM*GM+DNI DNL=DN•GM+IJ~l 1 rlRITEl5,10!7)DML,DNL
1017 F0RMATU/,2()X,'VER1FICACAO A RUPTURA ',//,2UX,'MOl4!:.NTO FLU OR =' , F
1 l O • 5, \ O X, ' t S F () R Ç O NORMA 1. = ' , F 1 O • 3, / /J CALL PTER(DML,DNL,DEL,IJFLl,LLJ GOTO qg
107 ~RITE(S,1009) RFAD(2,100oJDMl,DN1 Dr-<L=DMIOMl fJIJL =DN +DN 1 wRITE(S,102\)DML,DNL
1021 r"Oí,MAT(/,IOX,'VERiflCACAD DE T[NSOES',/,IOX, 1 ESr0R[.0S ... M OM.=',F
110.~,2X, 'FSF, "lílR•1/,L =' ,Ft0.41 CALL PlTERCl,0,DML,DNL,OS,DIJ
?lR CALL P[TER(O,O,OML,ONL,DS,Dl) CALL PITER(l,1,DMl.,DNl.,DS,DIJ GOTO 99
108 riRITE(S,1Dü9J REAO ( 2, 1 008) D•I J, DNl, 01"2, DN2
10tl8 FORHAT(UF!U.U) ,JRIT[(':,, 1013)
1013 FORMAT(/,?OX,' V f R T FICA C A O A FADIGA E R u P T U
1 R A 1 ,//)
DNL:Of,;•GM+ONJ D"IL=DM•GM+DMJ CALL PTER(D'1L,DNL,DEL,DEL!,LLl or:L =DN t D\J 1 DML=lJM+DMl CALL PITER(D,0,DML,DNL,AT(l),AT(2)) D'1L=0M*GM+1JM2 lJNL=DN*GM+DN2 CALL PTERCDML,DNL,DEL,DEL1 ,Li l fJML=D'1+ílM2 DNL=DN+[)t!? CALL PITER(O,ll,DML,DNL,AT(3J,AT(4)) DO 2 I=l,NAp IF(NN1(!)12,2,119
JJ9 DP=PRO(I)tAT(1J-(Al(1)-AT(2lJ•(VS+EX(I)l/H+PRf(l) DPl=PRO(lltATC5J-CAT(3)-AT(4))*(VStlX(J))/H+PRt(I) CALL AC0(2,EA,GA,OP,EM,FYPl CALL ACOC2,FA,GA,DP1,EN,FYP) IF(E'1-ENJ120,2,121
120 A=EN viS:tM•l.15 GOTO 122
121 A:F:M v,/S=E.•<* 1. 15
122 IF(Al:lS(wSl-FYP)UOl ,21 ll,?J.O
113
41)1 IF(Al:lS(wSl-,o•é·Yp) 123, 1?3, 124 12> R[N=(WS+OS1Gl/!,15
GOTO 209 12U F=(.4*FYP•DSIGJ*CfLJK-,6•FYP)/(FUK-,b•FYP•0SIG)t.6*FYP
If(Al:lS(wsl-F)207,208,?08 207 Rl~=(IFUK-,6•FYP-DSTGl*(ABS(wSJ-.6*FYPJ/(FUK·.6*FYP)+,6*FYP
+nsrGl/ 11.l'i
GO TO 209 208 RT~=FYP/1,lS 209 ,,,s=ws11.1s
wRITE.15,~00U)A,wS,Ritl,I 50110 FílRMATU,lúX,'TENSAO MAXIMA :',FlO,,,',TtNSAO MlNIMA =',F10
• ·s, ' E !TE~SAO ADlMISSJVfl. :',F!0,3, ' NA ARMADURA',IU,/)
IF(RIN·Al2!0,2,2 ?10 wRITEl5,l020JI 1 O? o FORMA T (/, 1 2 O C ' • ' l , /, 1 O X , ' A VERIFICA C A O A F A l.l I (; A NA O E SATIS
f"EITA', 1/,lOX,• A'<MADIJRA fJ, •,I3,/,120('*'))
? CONTINUE DO 10 .J=l,? Kl:J K2:::J+2 IFCAT(Kl ))213,21>,212
?1? AT(Kl):0, 213 IF(AT(K2)J?l,,21~,214 2111 AT(K2):::0, 215 IFCAT(Kt)·AT(K2))?17,10,216 ?16 A=-AT(K?)*E.C/10no.
,,S=·AT(K!l•F(/(\000,*FCCKl*l.5 GOTO 219
217 A:::-ATIKl)•tC/1000, rlS:-AT(K2J•EC/(\OOU,•FCCKJ*1.5
?19 R(N=l,2•BN/(BN+,2) lf(WS-R!Nl4D0,400,220
400 Rr~=FCCK•Ct.·CJ.-BNJ•(I.2-~S)ll.21/t,5 wRITE(S,5001 )RJN
5001 FORMAT(l,20X,'TFN$AO AllMISSIVFL NO CONCRFTO : 1 ,éJ0,3,/) IF(RIN-Al220, 10, 10
220 wRITFl5,11Jlll 1011 FORMAJll,120('•'J,l,JOX,' A Vc·R1FrCA(AÜ t, FAD-rGA DO CONCRFT
O •IAO f 1 SATISFtllA•,/,120l•••JJ
10 CONTJNUc GOTO 99
109 HRITEC5,10D9J REA0(2,9996J(COF(I),I=l,NAPJ
9996 FORMAT(\bFS.Ol 11RlT[(':,,999'i)
114
9995 FOI-HiAlCl,!OX,'COEFICif~ITt:S llE PfRDAS DE PROTENSA0',/1,lOX,' Afl"1ADlJR
IA COEFICI~NTE'l wRITE(5,999aJ(J,C0f(I1,I=l,NAP)
9994 FORMAT(1bX,12,F13,4) DO 7 l=J,t"AP I F ( N'J \ ( I) l 7, /, 14 IJ
\41> PRO(Il=PRO(Il•COE(ll 7 CONTINUE 99 KK=KK+l
IFCKK-411)98,98,97 110 CALL EXIT
E•,D
o ,r w z <
< w ~ o~ o~ -· O'.'.;;; o o 0<
U• ~ < <" a à w , 00 w u ~.
Q w o·º " ~ ou -o
"" ~ w >
NO ERRORS O[T~:TE). t/UH8Sil ~F CAílOS = 1121. COMi-'I-~f IC1'-J T!H[ = 12'..l SEC.JN,1S ELAPSE 1J. lthtll S~Cf'l!-J 1)~,. PflfJCt'.,":d?IIG. DL ~lACr\ S!ZE = 27 1>1nilOS. rru:Sll[ = 14(1 N(! 1~0S. r:STIH:1T':.:J r:oru: $HJ~U.G[ f,if.{,Ulrl!.:M:'..rH ~153' ~ORDS. TOTAL PROGRA·'I c::io:: = 3(}~1: l·,(d,:Ds. 1.',i-tf1,\Y STG!~ .. H,f =- ó4,"f9 ~''.}Rtl). NUMllfR OF Pf\0'.iRA·M ::,~_GHU/TS = 2/h NUMU["i-< UF OI:.·~- ~·t(:.:-i[NTS = ;;12. PRCGRAM c-out: FILE= <COC&9ú01).ITC..R ON PACK, CCMflllf:tl Ctl,'1P!Li0 ON O:S/l5/77
****************•**•******************************r**************•*•••••**** • • * • • • • • •
C00HUEIJACAC aos PROGRAM~S OE PQS GRAJLJACAO Ei~ CNGENHA~lA • C a PP E
PRCGRAMA 0[ ENGENHARih ClV!L - ESTRUTURA~
TESL OE'. t-'[STt~ADíl OE JOSE iNAClO ·oE SJllZA Li:A-ú A\llLA ANO • 1977
• • • • • • •
o " ,,, z -, <
o "' -() ,ó o~ ... ~ " • ºº "~
" _, < <( -~ s U.I :J
" o "' o ,_ .
o "' o o < ~ (l u ~- ·=1
"' z (Y.
w > z
< ~, w~ C1 ~ o~ ... <r o o o 0<
. " . _, < <" o:~ w, 00 wo , .. "' o C1 o < ~ ou -· .::,
"' z °' '"
,,
* • • L I 5 T A G E M 1) o s o A 1) ll s 11 E ~ N T R o A • • • • UNlil,\OêS UTILIZADAS TON(L!d)A - F1li~CA t e;: T RO • • • • A, D(fíJHMACO[S lMPf/fS$A5 C 5 T /;.D :füL""lf'LlCAüAS POR H!L • •***~******•****************~***********~*************'*~**********************•w~~•**************************•
e A R \ e T E R I s T 1 e ,\ 5 o A s e ,: ,\ o
A L T UR t\ = 1+500
LARGJHA NU11fRO '* LAl!GURA - IIU M[RO •• LARGUnA ~4UMEHC •• LAHGIJRA llU t<ERO •• LA RGIJf~A NUMERO • •
1. 2 00 l •• 1. 2 00 2 .. 1. 2. O O .l •• l. 20 O 4 •• 1. 20 O 5 ** 1.200 h ** 1. 2 00 7 1. %() O " .. 1. ?O O 9 ** 1.200 10 ** a • . rnD l l • • O. 3 00 12 •• o. -~.;) u l , •• o. 3 u e 14 •• o. :mo 15 '*
· O. JOO ló .. O• 3 00 l 7 •• o. 300 1 d •• O• 3) O 19 •• o .. 300 20 • • o. ig o ·21 ** O•-~ 00 22 •• O. JOO 21 •• O. 30 O 24 .. O• 300 25 • • o. :~ o 21\ •• O. J Ol) 27 .. o. :rn o 2 ,'\. •• O, D O 29 .. O, 10 O 30 •• 0 • . 500 J 1 •• o. :~ 00 J2 .. o • .rn o J :1 •• O, .D O 34 •• O. 30 O .15 •• íl. J o o ló • • º· 3·.lü 37 .. º· 3 O:) .~ r, .. ().:soo ]9 • • O. 3J O 40 .. o •. mo .~ 1 .. O. l 00 "~ • • o •. lo o 4 -~ •• o.:Do 44 • • O• 30 O 45 .. 0 •. mo H •• o.3oo .'11 •• o. J o ü 4 .'3 .. o. :mo 1,9 •• o. rn o 50 • • ;) •. Süü ~j 1 •• o .• 3 00 '52 •• o .. -~ o li 5 .l ... 1.1 •. DO ':i."+ .. O •. V.\ O 5º .. . , J •. lo o si:. •• 0.300 5 7 •• o .. :100 '.:d .. o •. no ~' 9 • • O. J D O 60 • • O• ~ 00 - ó 1 •• º· ~ 00 &Z .. o. J o o 6::; .. {.) •. ~ó o 64 • • o. ~l) o 65 • • ,J. 300 f,f, .. 0.300 6., .. 0.300 6 ll •• o ,3) o 69 .. O• 30 U 10 .. o. :s ao -. 7 1 •• O. '.S üO 72 .. o. ·mo 7 .s .. o. '.rn o 74 .. O. 30 O 75 .. 0.300 76 •• O. 3 DO 77 .. o. :mo n .. O •. D O 7 '.l .. o.:rno eo • • O. 3 00 ôl .. O• 3 oc õ2 .. º· 31) O 1.\ 3 •• (). J o o 84 • • o. JOü 85 .. o •. mo d6 •• 0.3 00 o7 •• 0 • .300 d_:~ .. O. 30 O 09 • * o •. mo 90 .. .'). 300 9 1 .. O• :1 00 92 •• O. 30U 9 .3 .. o. JJ o 94 • • O, :10.0 95 .. Q __ •. JúO ~f, .. o. l 00 9 ~- •• O,JOO 9ô •• O. ·30 O 99 •• o. 30 O 100 ..
f-' ·-f-'
AREA DA~ A lMAOURAS C"F:O!NAH!A5 °' AR[A - rwM. •• A~EA - NUM. •• A!H: A .. rHJ M. • • ARS A - NUM. •• AREA - NtH•I. ••
º·ººººº - l •• º·ººººº - 2 . •· º·ººººª J .. 1).00000 - 4 .. ª·ªªººº - 5 •• o.ººººº - 6 .. o. 1)() 000' .. 7 •• 0.00:JOO ,; .. Z). 00000 - 7 •• o. ocouo - 10 •• 0.00000 - 11 .. o. Ot'l 000 - 12 .. o. 00'.)00 1.l •• O.ODODO - l 4 •• o. oo·:rno - 15 .. o. 00000 - lb .. o.ººººº - 1/ .. o.orJ08ú 1 ri .. 0.00000 - l) •• l).:)0000 - 20 .. o. 0000:) - .:'.'. l •• o. ~10·:)UO - C2 •• O. OO·:)OJ 2 :1 •• 0.00'.)00 2, •• ü. o coo o - 25 •• O,OC:000 - .26 •• O. OCOQíl - 27 •• ;-;.00000 ·2t1 . . o. 000'J0 - 2, -· O. OOOOG - 30 •• o.oüoco - H .. o. 000:Jü - 32 .. o .. O 000() 53 .. D. ü r, 00'.J :\ I;. .. o.'JCOGO - 35 .. o. 0 1)000 - .$6 •• o. O·.JOOü - 31 • • º·ººººº Jo •• o.oo·ooo - :~Y .. o. 00000 - 40 •• º·ººººº· - .1 •• º·ººººº - 42 .. 0,00000 43 •• o.oouoo - 411 •• 0.000!10 - 45 .. o. úOOOO - ,6 .. o.aaooo - 47 •• º·ººººº 4; .. o.1JQOOO 49 .. o. 00000 - 50 •• o.ººººº - :. 1 •• u. 00000 - 52 .. º·ººººº 5 .l •• o.coooo - 54 •• º·ººººº - 55 •• o.ooooJ - 56 .. (),. O O l)U() - 57 .. o.oorJoo 5g .. o. 0000;} - 5~ .. o. ocooo - 60 •• º·ººººº b l .. o. 00000 - 62 *. O.DOOOO 6 3 .. u.oao:rn - 64 .. o. 00000 - 65 •• o.ooooD - bÓ .. •.). 00000 - 67 *. O.OOO·)Q. 6õ .. o. OOt)OO - n9 •• o. oc,J 1J0 - 70 •• o. 00-'.)00 - l 1 •• O. :JOOOO - 7 2 .. (). OüOOO 7 3 .. Oo OOOOr) - 74 •• O,OCOOO - 75 .. 0.00,100 - /6 .. O. OOC!-.10 - 77 .. O. OO•J,)O ló .. 0. 0000;) - 79 .. º· 0000/J - .,o .. o. 00000 - 01 ... O •. O O Oú ll - ~2 .. ll.OOüOU K3 .. O.OOúOO - .~ 4 .. O.OOOúO - ,,.5 •• . ._,,
,0.00000 uô .. O, 00000 87 •• o. 00 1)0\) · B,l •• º• 0000:) ~1 .. o. ocuoo 90 .. º·ººººº - ,1 •• 0.0001)0 - n .. o.cionoo 9 .l .. o.coooo - 04 •• O.JOOOO - 95 .. 0.00000 - ,6 .. o. 00000 - 97 •• o.ººººº 98 •• º·ººººº º' .. O.·JCOOO - IGO ••
NUME~O [)f. Ai~M,\OUR4S os Pi{CTE:NS,\O = 4
NUM. OA ~ R M • • FüílCt\ lNIC!t\L • Af<EA • cxu:~nRI : l OA ll[ [) IA. DA ~SAitJHA
1 • ... 5:s.000 • .~57;.: ... 03 • O. '15 O • .:=;50::-01 2 • "'5S.000 * .557E-03 • o'"º o • .~50[-Ql 3 • .. ~:.s.ooo * ,557[-0J • O , 750 * .)SOE•01· 4 • •5J.D00 • .5'.57E-03 • O, 700 * • 550C''"'01
e A '> 4 e T E R 1 s T 1 e A s li li :j M A .. r .. R I ,\ l s e o N e H E l o
o " w z < - < o w-0 <3 o~ - w o: C: o o o~
" ~ < ~" o: ii: w , Cl o UJ 1)
~ w o ,u
" o <I'. ~
ºº - o rn z o: w > z =>
o "' w 2 < ~ <
o w-0~
o~ - w
"'e: o o C< ~
~ < <" "' à w ,
ºº l.;.I ()
!
~'" o " o <~ " o •. o
'·" :(. ,:: '" ,. z o
MJOULíl DE O[FOílHACAíl ~ .~04E+07
RESiiTENCIAS CARACTrR!STICAS ••i COHPRE5S~n = 3000.000
T1~ACA0 290.000
f.. e o
ARHAílU~A OROIIJARIA *** l4~ílULn DE ELAST[CIOAOE = .z10E+08 RES!iTENCIA CA/?~CTE~ISTICA: 5000.o.o
TIPO O:J ACO: OEFOHM-ADO A FRIO
ARM.AllJRA D~ PROTE~SAO •~• MOOULíl DE ELASTICID~íl~ = .·190E+OJ
TENSAO ílE ESCUAM~NT~ = 12iOOO.OO
TENSAG O[ !WPTl/1?4. = 140::o:).OO
NA v:~IFICACAO A FAíllGA FílRAM USADOS OS S[GlJINTES OAJOS
NUMERO ílE CICLOS= .202'•07
PE~ISTENCIA RELAIIVA uD CITNCRtTO = J.6000
AMfLITUílE OE VAR!ACAO DAS TE~SO[S NAS 4R~AOIJ!~~S = 20000.00
XX(XXXXxx1xixxxxiX(XXXXXXX(XXXXAXX(XXXXXXXXKXXxxxxxxxxxxxxxxxxxx,xxxxxxxxxixxxxxxxxxxxxXX(X~X~A~X~XXXXXXXXXXXXXXXX~XXXX
XXXXXX)XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXAXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX(XXXXXXXXXXXXX~xxxxxxxxxxxxxx~xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
AIJ'iE'lTl 0}5 f'.SF'l'.'RCílS HO~ENTJ = &U.00000 i':SF. NOFiM/..L = º· ºª 000
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXA(XXXxxxxi.~xxxxxxxXXXXXXXAXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxix~XXXX(XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
NU<(RO fllJSE RO NJMEiW
1
b~ FASE fl[ l'ROr~rlSAO= lJE CAfJllS DESTA FAS'E::i DOS CAl10S
~
l 2
CALCULU 08 i'ílE ······*······"' EôTAíl O
AL01JGAMENT[l üA ••• "' •. * • * ........ * •
ESFORCOS
HO-',iE N.T 'J ES:- • rJOfU-IAL
l.JJt,JCHrTo 14.950
-5 3 • o O O
AHM. ORDINr\ílIA o.ooa o. 00 O
CU!1VHURA• •3?92ê.-Ol D(íORH. OCl C. G. z; .... H97C-01
D• F O íl MA C íl E S ·E T E N s o E s N íl e o N e R E T o [)(fO~~ACOES
SUPERIO~ -.557E•Ol lNFERIOíl .410E•02
T[l~SOF.S N,\ S 11.HNAOIJ!1A:',
• •
(1J'W1Mi\Rl,\S
ARMIOUR.\ • * • • • • • •
AR~. JE PHOT~NS~O o. O GO O. O 00
"· /JQ RE T. . Ti': ~l S. 4. l1 •• N. 00 HET. • T[r1SM"", •·• ri. DO R[T. • .... N. 00 RET. • TENS40 • • 1 • o. o uo •• 2 • ·o. oo o .. .1 • 0.000 ** I+ * 0.000 ........ 1 o.ouo •• 6 • O. 00 O ·.> O. Q uO .. 10 o·ººº
., 7 • • l l
... :i.000 •• .'1 * o.orio •• • o.OJO •• 12 * 0.000 ••
' '~~-· . t ( 11 • ,'.) V 1) .. 1. :) • ,),) o • • 15 • D.000 lo';, "' 0.000 •• --~ ·--~----'--....,;..._--'------~::..___--------~-,~~;,1,.-t,-,.._,. __ ........ -, .... ,,.,.,.-. ....... ~-;v:·•
•J • -...... -.J ~- .. -.- - ·- I"l ---..- - - - 0. ,: ,•i l ·: ,, • JJ~~"1.-----Z ü--.~- ,,.~.'f;j"~--~ .,,,L -r;,::,. ··;;.i..:.~ . ,, 21 • i). JuO •• 22 • O• 00 O 23 • o. o ·J o •• 24 • O. ,JQO • • 25 • o. ovo •• 26 • o • l)l) o , . 21 • 8. O ·JO •• 2H • o.coo • • 29 • O. O l/0 •• ~í u • o. ao o • • .l! • J. o 00 .. 32 • º·ººº • • J:l • o.ouo •• 34 • O. 00 O • • 35 • 0.0 1JO •• 36 • º·ººº· •• o H • o.ouo •• l .l • O. 0(1 O •· ·t J, • C\. n oo •• 40 • º·ººº •• ~ 4 l • o.ovo .. 42 ' O• :)O O •• 4 J • o. o JO •• 44 • 0.000 •• w ['5. • D. O vO •• 1, G • Q. ººº •• ,, 7 • o. oºº .. 4A • o. O 00 •• z 4 y • o. \J u fj •• 5 f) . ' (1 • 00 O " 5 l • .::i • o •J o .. 52 • o. 000 •• ~ 53 • O. O üO •• 54 • O.OOú . . 55 • o. u,;: l} •• 56 • o. O 00 • • -.
w ~ 57 • O. 0u0 •• s; • O, 00 O • • 59 • . O, O JO .. EO • 0,000 •• o <3 6 l · • O• (JOO •• 62 • o. ()/')Q .. êd • D. O•JO •• 64 • 0,000 • • 65 • O. () 00 .. 66 •' O. 00 O • • F, 7 • ü • C üO •• 6d • 0,000 • • o~ b9 • o.ouo .. 70 • O• 00 O .. 71 • O.O•JO •• 72 • o.ººº .. - "' 73 • o.ouo •• 74 • o. ººº . . 7'3 • O. O ·JO .. 76 • 0,000 • • ~ a .. 77 • o. ou o •• 7 /j • O. 01) O • • 7 'I • :) • 0·)0 .. 1JO • o. 00 O .. ºº ll l • O• 0/JJ •• i:\2 • O• 000 . . 8 .1 • [), Oi)Q •• 8 ,, • o. 000 • • Q~
~ 85 • 0,000 •• -'3 & • ,) • 00 O • • iH • D. O {J O •• fig • º·ººº •• ~ < 89 • o. ouo •• 90 • O. 00 O •• 91 • O. OíJO •• 92 • e. ooo • • <" ~ ~ 93 • O• 000 •• 9,, • O .• O'JO •• 9':i • o.o,)o •• 9f, • 0,000 •• w, 97 • O, O<lO .. Yd • o. 01) o ... 99 • o.o~rn •• 1 00 • 0,000 •• "º wo ~- TUJSOES E DEfOílMACDES NAS AHMAOURAS DE PROTE:NSAU w Q
Q o < ~ A;r,ADUIU • TDSAll • Ot:FCIR~ACAG Q o - ., "'z ~ u, >
p íl [ - A L ü N G A ' e N T o D .\ \ R H A u li R A = .soo:i:1r: .. 01 z :,
o ,\ L e li L u D o p H E - A L o N G ~ " E N T o D A • R " A D u H ,1 2 ~)r;I • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . c.:I~
E s T A o o 1
>--' E $ F o H t o s >--'
00 (..IJNCRfTO A RM. ORO!N,\RIA /, R H. OE ?r10TE MS :\O
- "t1rJt1Er1ri1 -2óõ, 26T ·- o. 000 ·~ :s. e :l2 E SF. NORM!\L -104.6.03 º· ºº o 51, 6 02
ClJRVATUflA• -,77?.0E-Ol DEFORM. Dll e. G • ' -.0s1oc:-01 D E F o R H A o o r. s E T - li $ íl E s N o e o N e H T o •
o DEFOfltlACOES • TCNSíl s "' SUPERTílR -.19zr.-01 • .. 54. 04 w llfftR!Ofl -.t~!)[t!)O • -.Jd 2. 07 z < -< w~ TEIJSOES NAS 1,R'-L\OI.Jíl.l\S orrnHIARIAS a z o
DO R E T. TltJS A (J 00 ll[T. TENSAO i.lO RET. 'TEii5AO RET • TENSAO o~ N, • •• N, • • N, • •• N, DO • • • - . "' " l • O• 000 .. 2 • O• 000 . . 3 • o. a ao •• 4 • º·ººº .. • ºº 5 • O• 01.lü .. 6 • ºº 00,J • • 7 • 0,0,JO •• B • e.coo •• Q < 9 • O. OüO •• 10 • O• 00 o . . 1 l • o. u ao •• 12 • º·ªºº • • ~ ~ < 13 ·, O.•JUO .. 14 • O. Oú O . ' 1 ;) • 0.000 • • 16 • ª·ººº • • <" l 7 ;;, o.ouo .. lJ • O, 000 1 9 • o. o e o .. 20 • o. coo •• ~,
" 21 • o. ouo •• 22 • O• 00 O •• 2 :1 • o. o o o •• 24 • 0.000 •• w, 00 25 • o. ouo .. 26 • O. 00 O *" u • :) • O •JO .. 20 • 0.000 .. w o ~ -~ • o. o uo •• 30 • O. 'JúO . ' .H • o. o 'J 1) .. J?. • º·ººº • • ~. JJ • o. <Juo •• 34 • 0.000 . ' .15 • O. O üO •• 3ó • º·ººº .. w o 37 • o.ouo •• )IJ • º·ººº . ' .19 • o. !) o o • • 40 • o. 000 .. Q o 4 1 • o.ouo .. .'+ 2 • O, 000 ,, ·'d • ~ • Ol)Q •• 40 • o.ººº .. <~ 4 5 • º·ººº •• 46 • o.ººº . ,, 47 • o. oºº .. 41 • c.ooo .. QU
49 • o.ouo .. 50 • f)--. ()1) o • 51 • ::, • o 1JO • • 52 • o.coo .. - , "' ' 5 5 • o.ººº .. 54 • O. 0() O 55 • íl. 0-JO •• 56 • o. coo •• ~ 57 • o.ouo •• 58 • O. OüO 59 • O, 000 .. 60 • o. 00 O . .. w > 6 1 • O. 000 •• 62 • O. 000 ... b .l • O.O•JO .. 61, • º·ººº •• z 65 • O• 'JUO •• 66 • 0.000 . " b7 • O. C ·JO .. E3 • o. 00'0 .. :, 69 • o.uuo .. 7Ü • O. O!J O . .. 71 • ·º·ººº •• 72 • 0.000 ..
7' o.ouo .. 74 • O. 000 . .. 75 • o. oco • • n • º·ººº •• ~~ 71 • O• ÜV·IJ •• 7n • o. o,:i·o "" 79 • o. t) ,J() .. "º • º·ººº • • ~ 8 1 • O. 000 •• rl 2 • 1). l)O O ... 1L~ • O, O lO .. rl4 • 0,000 • • tl5 • o.ouo .. ~\ b • O• 000 ... tl7 • O• ü •.10 .. 88 • o. 000 • • 89 • 0.000 •• ~o • O• OD O .. 91 • O. 000 .. 92 • ~· ~~2 • • 9 l • O. OLlO •• º" • n _ nn ., (J.;;, ., f'I f'I ,1 ""'
o
" w z < ~ <
w~ o~ o~ - . " "
--- ---- ------- ----------------·------------ _______________ .... ________ p_ rE1-15(1f$ !: i)EfG\~ 11.\Cú(S NAS .l\f{MAt)URi\S üf. PR'.1TU1E,Al,
Ai{'1AüUí~A * • D::FOin-·ACAO
1 .. 3 if E .. A L ü N G A M E N T O O A ,\ R H f\ O lJ H A. 2 = • 51 3 5 6 E • O 1
XXXXXXXXXKX(XXXXXXl(XXXXXX(XXXXAXXXXXXXXXXXXXXXXlXlKXKXXXXXX(XXXXX;:~xxxxcxxxxxxxxxxxxxxxx~xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
COEFICIENTES lE P[ROlS JC PRCTENSAíl
AFP.1ADUíl,\ 1 2 1 4
COEf"ICi[NTE o. ~11:-00 o.}bOO o. 0()0 O o.ooori
xxxxxxxxxxxxxxxxxx(xxxxxxxxxxxxxxxxxxxixxxxx(xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx~::xxxxxxxxxx~xxxxxxxxxxx~xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
AU'4E~TJ .OJS ~SFDRCtlS HGilNTíl = 60~00000 [SF. UOfP'1 AL = s.000011
xxxxxxxxxxxxxxxxxx~XXKXXXXXXXXXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx·xtXXXXXXXX\XX(.'.XXXX~X~xx~xxxxixixxxxXAXXXXi)XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
V ;: R 1 F 1 e A e A G üê:: T " N s o E 5 - CARGAS P[Rr!Ai·,E"lf~ s
E 5 T A íl I o I
- s f o R e o s CtHICRET!J ARH. l':lRDI:~i\RI;. AR,'1. DE PRQT~ NS .~O
MO'"'!ENT·J 5 3 • -191. o. 00 O f3S.10€, e.. .:i •• NfJ r~ 4 4 L -'.~9.410 0,000 1oi. ... 10-
CU'l\/AflJltA: .14721:•00 OEF'DRM. DO e. r.. • -.5905E-01
o E F l R H A e o E s E T E N s o E s N íl e íl N e ~ E T o [lEFCR'.1.41'":ílES • Tftl$0,$
SLJP:'.:R!rrn -.147[•00 • -41'.5.353 !NFêRIO'l ,H Jf;-01 210.554
TENSOES rlAS kHM1\111JRAS OR0IM4H1AS
N, DJ RE T, • T[NS A O •• N, 00 Rr'. T. • TC.NSAO •• N. 00 RET. • TENS..\O •• N, OG RET. • TErlSAO
1 • o.ovo •• 2 • 1), 000 .1 • o. 0·10 •• 4 • o.OOJ 5 • O,OúO •• 6 • O. 01) O .. 7 • O. U·JO •• H • o. 000 9 • o.ovo •• 10 • Ü • IJQ Ü 1 l • O.Ci)!) •• 12 • ººººº [3 • º·ººº •• 14 • o. 00 O .. 15 • O .. OUI) •• 16 • º·ººº . 11 •, O.UU 1J ... l >l • O. 00 O .. l 9 • J. 0·)0 •• 20 • e. ooo
2 1 . ' e.. crua •• 22 • O. 000 23 • J. 000 • • 24 • 0.000 25 • o.ovo •• 26 • o.ºº o 21 • O. O ,)0 .. 2H • º·ººº 2 ., • O. OúO •• JO • 1). o;i o • • .H • o. o ao .. 3Z • o. O 00 B • O. Ou O •• .J 4 • . O, 00 O •• 3.5 • 0,0·JO •• 36 • 0.000 37 • º·ººº •• 3 IJ • O. 0']0 •• J)<'.J • O • .;,) )O •• 40 • e.coo ,, 1 • o.ovo •• 42 • 0.c11Jo .. 45 • o. iJ ,J o •• 44 • 0,000 4 5 • o.ouo •• 46 • O. 00(} •• 47 • 0.,1,Jo •• 4B • e. coo 4Y • o.•)UO .. 'jQ • O. Oú t1 .. Sl • O. n :'.!C . . 52 • o .. coo 5< • l). IJ v-o •• 54 • .o. 000 .. 5 'j • O. 1J GO .. 56 • o. 000 5 7 • o. iJ ;J o •• 'j i1 • 0.0~1,1 • • 59 • SI. OJO •• 60 o. 00 O 61 • O. Ouü •• 62 • íl • 00 O •• (d • O. ú 00 •• 64 • o. (i ú o 65 • .o.ouo .. 66 • o. (}i) ú .. 67 • O.O·JO •• Ef; • º·ººº 69 • O. Ou O •• 7 O • O. O•)() •• 7 l • J • O ,JO •• 72 • 0.000 1 l • 0.000 •• 74 • ·1. ()0 O •• 75 ,J. o ')Ô •• 76 • o. o o o 77 • o.ovo •• r ,3 • o.()(} o •• 79 • o.•) f)ü •• "º • 0.000 ~l • o.ouo •• ~2 1). 00 O •• ~ :1 • o. J 1JO •• ~4 • e. ooo l\ 5 • O• O uO •• !16 • i1. 00 O •• nl • O. !J -JO •• "" • o. 000 89 • o. ou o .. ,o O. OD O •• 9 l • O. O 'JO •• 92 • º·ººº 91 • o.ouo •• 94 • O• 00 i) •• $15 • O. O 00 •• 9b • o.oºº 91 • O. Ou() •• 9ii • o. onn •• q <, • [\_. (1'.)0 •• 1 no • ·o.ooo
......
...... <.D
• • • • •• •• •• •• •• •• .. • • •• •• •• •• •• •• •• .. •• •• •• •• •• •• •• ••
o "' z < -,
o w-0~
o~ -w cr ,
w
ºº O< o ~· . , "
1 a::~ w, o o w o ~ w
wº o o < ~ ºº - o "'. cr w > z :,
!t!
o " w z < -, w~ o~ o~ - w cr a
w
ºº O< o
~ < <" "'ã' w, o o w o ~ w
o w . oº < ~ ºº - o "' . cr w >, z =>
1 2
• •
Tf:\J~ Afi
92575.75 9t,.'11t •• 07
ê
M0"11::NT'.) ESr • llüR~AL
CU.~VATllí~Ac .339,3[+00
D E F o R M A e 1) [ s
• O[ rn~ HACAn
• • 43725í.•01 • .49!i40(•01
, T 1 o I o II
·r s F o R e as COiJCflET O
49.,127 -1or._334
Di:FGR>. ºº e. G •
ê T E N 5 A o '' D e
Oi~O I N.;nI A o. Ü'J t) 0.000
.16111:'.•iJl
o " e q [ T o
P~O E ~1 S .~C 9J. 1 n
10:.l •. L~I+
02. F • SUPE~IDR = -.lôó[tOO O E f • lNFERIOR • .324[t0() TENS. SUP':.'il')f~ : •5.:!6. IJS 3
TE: N SOES NAS ;.n:~AO!JHAS ílRIJ!M,\Rl<S
No DJ HC T, • TENS.AO •• N. 1)0 t~E T. • Tf.ilSAO .. • o. ouo •• 2 • o.ouo ••
5 • D, O\JO •• 6 • O. 00 O .. • • o. ouo •• 10 • ü. coo • •
l J • o. Joo •• 14 í'l • 00 O .. li • o.ººº •• 1,3 • o.:rno .. 21 • (). ouo .. 22 '1. 00 O •• 25 • ·o.ouc .. 26 • O. 000 ... ~9 • O. VUú •• .<O O• DOO Jl • O. :)uO •• 3-4 • O. Oü ,1 ,. 37 • o. o v•l •• J~ • O• 000 .. 4 1 • 0 • CJ U') •• '• 2 • O. Oú O 45 • O• O 00 •• 46 • o.()() o .. 4 '/ • O. O 00 •• 50 • O. 0•1 O ... 5 .I • o.ouo •• 54 • o. Q:)O •• 57 • O •. J\JO •• 5~ • o .• 00 O • • 6 1 • o. üü'J •• ó2 .. O• 001) "' b 'J • O. O vO .. 66 • . o. ()il (} "* 69 • 0.000 •• 70 • o • ºº o .. 13 • í). ouo .. 7,, o.\);)/) *• 77 • O• ·).00 •• 7,1 • O• 00 O . . >ll • O. 000 .. 02 O. 000 .. 85 • O. O UIJ •• '\ 6 • O. 00 O •• !19 • O. O 00 •• 90 • O. 000 .. 93 • o. ouo •• 94 O, 00 O .. 97 • o. ouo •• 98 • O. 000 ..
TEN50~S E OEf;Jf:MACOt.S NAS ARMADURAS OE PílOTC: \ISAD
Ar(."IADUR,\ • TE:~SAG
1 • 97l4ó,R2 2 • 99144.59
, E
HC:1EflTO ES=-. NORMAL
CU'1V4TURA• .1472[+00
• OEíüRkACAO
• .51117(+-01 • .522:15[+01
:, T A p 1 ,) . p L A s T 1 e !
ESFORCOS
L.üNCfH':TO 53.!i94
-99.410
ARH. ORUIN,\/H,1, D. 00 l o. ao J
nt:Fori~. on e. G. =
D
l·J.
A D
D ;: F o R M A e o E s E T E " s o [. s N o e o " e ·, E T o OEFOílMAC'C![S
SU?~R!OR -.1,i7F.t-ôO I~FERIOR .743E-Ol
• * •
rr1,.so:.s -4 lS.352
210.553
T~N50ES NAS AílHAOllílAS QRü!tlARIAS
V O
l 7
1 1 l :j 1 y 2l 27 .ll 35 ]Q 4 J 47 5 1 '.J 5 59 (d fJ 7 7 1 7 ') 7 •) BJ 37 91 '.! 5 99
E
:~r:: T • n:,i,AC•
• .o. 1)(10
• J. Qt)Q
• o. O 00 • ::) • (J ,JQ
• o~ O·JO • O. O 00 • J.0.)1)
• 0.010· • 0.0,.10
o. IJ 1)0
• ;) • O QO .. O. G 00 • O, C·JO • O. 0-JO • O. 000 • o • o ·)O • O. O ·JO
J. O ')0 o. o ,J o
• O. O 00 • O. O ·JO • º·ººº • ) • 000 • 0.000
O• J 10
ARH. DE P~OT~NS~O tH,.106
104.410
~. DJ RE:T, • TENS A O • • N • O O HE T. * *" N. 00 RJ.:T. • T='.NSAO
•• N, DO R ET. • •• 4 • •• tl • •• 12 • •• 16 • •• 20 • •• 24 • •• 2ó • • • J2 • .. ,,
,n • •• 40 • •• 44 • •• 4g • .., 52 • •• Só • •• EO • •• 61, • .. "" • •• 72 • •• 7& • . . "º • • • B4 • •• 80 • .. 92 • •• 96 • • • 100 •
*"' N. 00 RET. •
T~NS.\O • • 0.000 • • 0.000 •• o. o o-o •• o.ººº • • 0.000 . . º·ººº •• o.ººº ~• º·ººº •• o. 000 •• c .. coo •• e. o o o .. O. Uil O .. º·ººº .. o.coo *"' e-' 0.000 •• N o. DOO • • o o. 01)0 • • o. o o(] •• o. O DO • • o. o o o •• 0.000. •• o .. ººº • • o.ººº • • 0.000 •• ººººº ••
TENSAO ••
o "' w z < - < u w -oi o~ - w
"'a: ºº o<
u J< < -"' à w, 00 wu ~ w
o w
ºº < ~ ou - ·O ~z
"' w > z ::,
o "' w z < -· w~ o~ o~ - . "' a: ºº 0<
u J< <-"' à w, o o wu ~ w
o w o o <~ ou - , ~, "' w > z ::,
,-,.,o> (.!.~~ '-""'
' 'J • •) . ., •J o ) ~ ,1•_, 'J ' .., ~ ·- _,,, " V• .., <./ ,J
9 • o. ou o •• 10 • ,) • 01:\!) . . l 1 • O. O ·)O .. 12 • o.o 00 1] • o. suo •• 14 • ,'.). 00 iJ .. t '.) • o.().)') .. !(, • o. 000 1 7 • O. Ou O •• ld • o. !JIJ,J . . 1 '1 • o. O 00 .. 20 • º·ººº 21 • O• OUO •• 22 • O •. OJ o • • 2 1 • O. O •)O •• 24 • 0.000 25 • O. O v'J .. 2ó • o. tl:>o .. 27 • ü. o ,JQ •• 23 • e. o ou 29 • o. tlvO •• 30 • 0. ()11 O •• H • O. G00 •• 32 º·ººº Jl • 0.000 ... 31, • O. 01) il .. 35 • O. ·(J ')0 .. ]6 • o.coo ]7 • ú. 0u0 .. ! ,J • a.O.)!l •• .19 • o. c,Jo •• 40 • 0.000 q • O• 000 .. 42 • () • 00 O •• · 4 3 • O. O ·)O •• 44 • o. 00 O 45 • o. oua •• ,, 6 • O. 0•10 • • '• 7 • e.. nco •• 4ti • o. 00() ., • o.ouo .. so • O. 00 O •• J 1 .. º·ººº •• 52 • 0.000 53 • o.ººº .. 54 • o. 1):) o •• 5';:i • o. O,JO .. 56· • o. 000 57 • o. ovo .. 53 o. ou a .. ::i 9 • o. oco •• ;o • º·ººº • 1 • o.ouo .. 62 • 0.000 .. 63 • 0.000 •• 64 • º·ººº 6; • O. O UIJ •• 6ó • o.ººº •• i-., 7 J. O •JO .. 6s • o. 00 O ó9 • o.ouo .. 70 O. 000 .. 71 o. O JO •• 72 • 0.000 73 • o.ouo •• 74 o. no o .. 75 • 'J. o ,)Q •• 76 • o.oco 71 • o.ouo •• 7tl • O. 000 .. 79 • o.coo .. 60 • o. 00 O 8 1 • 0.000 .. .~2 • o. oo·o • • 8J • o.ºªº •• 84 • º·ººº 65 • o.ouo •• ,% • O. 0D O . . d7 • G • or10 .. 85 • º·ººº 19 • o.uuo •• ?O • O.Q.jQ .. 91 • o. O 00 •• 92 • e. o oo 9J • o. OúO .. 94 • O. 00 D • • 95 • 0.000 •• 96 • ·o. ooo 97 • O, üWO •• 98 • 1) • 00 o •• 99 * o. ovo .. 1 00 • o.coo
T[Nso,::s r. DtfürlMACOES ~,\ 5 A'RHADUHA:; OE r'~l,JTENS.~n
ARMA OURA ' T['.JSAD • 0E.:FORMACA(I
l • 9?.575, i'5 • ,i+072'5E+Ol 2 • 911:;?4. 07 • .49:.140[•01
~xxxxXAXXX~cxxxxx~,xxxxxxx~xxxxÃX(XXXXX~xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXXXAXXXx(x<i~~<xxxAXxxx~xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
N'U,.~tRO NU'1E RO tJ U IIIE :iO
. J
DA FAS:" OE PROTLilSi\Q= UE CABOS üESTA fA5E= oo; CAtto5
\
2 z
CALCULO OfJ PRE-ALONGAMF.N O D.\ .tt..nMADUR·,\ 3 *********** ........................ .
. s r · o CONCRETO
M011EtlTú 16.247 E s=--. NúfWAL -149.1153
R e o 5
AílM. Oíl<l!SARH o. 000 o. 000
ARH. DE PROTE:NS,\iJ · t\4. O'JZ
101. :1':12
CUílVATURA• • 400tH>·Ol DEFí'lRM. DD e, G • a -. •J 1.14E •,) 1
o E F o R
No 0,J RE T,
1 5 ,
1:1 1 7 21 25 29 H 37 41 45 4 ,, 53 57 ?!
" A e o E s E T E N
OEFOf~M~r::OES SUPSRIOíl -.115E+OO INFERIOK -.s~of-01
s o
• * •
E s ,, o e TUJSO, S ·526.170 -156.036
J N e
T[NSO!":S NAS ARMAO'lJRr\S ORfJ!Nt1R!AS
• TENS AO •• .N. DO RET. • TENSl10
• o.ovo .. 2 • O. 000 • o. ouo •• ó • 11.0úO • o. ouo .. 10 • o. J() o • O. JJO .. 14 • O. 00 'J • .ú. O J·O .. 1 :} • O. 00 O • º·ººº •• 22 .. o·. ooo • o. ou i,) •• 26 • O. 0·1 O • o. ouo •• 30 • •1, ºº o • O• Ou') •• 34 • O. 000 • o. ouo •• lô • o·. ooo
o.ouo ·•• .2 O. 00 O • o. ouo •• '6 o. 0110 • 0.000 .. 50 • O. 00 O • º·ººº •• 54 • O• 000 • O. Ouü •• 5; • O. 00 O • q.902 •• ó 2 • Q • Q2 9
R T o
.. N, 00 P.;;. T • • Tf.NSAD .. 3 • D. 000 .. 7 • O. 000 . ' 1 l • ::i. (l 1)0
• • 1 5 • o. O·J.O . . 19 • O. ~)<)O •• 2 3 .. o. 000 ·
27 • O. 0+]0 :11 • o. (,,] o l5 • O. O·JO . . l9 • D. 000 'l • o. r)QQ .. '7 • o. O•JO . . 5 1 * O. 000 .. 55 • o. o,Jo ., s·, • O,O·JO ... 6} • ~ • 9?9
.. N, DO fiC T. • TEN SI O
•• 4 • e. ooo •• 8 • 0.000 •• 12 • e. o oo •• 16 • o. coo .. 2.0 0,000 .. 24 0.000 .. 2~ • 0.000 .. 32 • o. 00 O .. Jf,, o,ººº •• 40' • º·ººº •• 44' • o. 000 .. 43 · • o .• 000 •• 52 • º·ººº • • 55 • o.Goa • • EO º·ººº •• •'• • Q•2QQ
•• .. •• • • .. .. •• • • .. • • •• •• • • .. • • .. •• •• •• • • • • .. ..
.. .. •• .. .. •• .. .. •• .. ... .. .. .. .. •• ..
..... N .....
71 ü. úuü •• "IS • íl. i);J o •• i''i • o. o ao •• ,o • rJ. 000 •• ;i • O. OuO •• ·l 2 íl. 000 .. ,11 • J. 0·]0 .. 64' • º·ººº •• ss • \). ovo •• !H.l • o. oco •• lj 7 • o. oco • • s.g • 0.000 • • g, • 0.000 .. 'I O • O• IJúO •• 91 • J. o •JJ •• 52 • 0.000 • •
o n • O• DOO •• 94 • O. 000 •• 95 • o. oco •• 9n •. 0.000 .. "' 97 • o.ººº •• ':lô • O • 00 O .. 'H • O• 000 •• l 00 • º·ººª •• w
< TU/SOES r. DEfOf{f'lACOES N,;S AflMADURVi DE ?ROTENS.e.O - < u w- ARHOURA • TE'ISAO • OEíORMACAL'.I " z o o~ 1 • 902ll.97 • .474 92€+01 -· w 2 • 92Hl, 7o • ,4ó7ó0Et01 "' ;: o o "~ p R u E - A L u N G • H E N T a o A A R M A o u R A l = .50700[+01 ~ <
< -
"' ' w, " o e ;, L e u L u D o p R E A L o N G. A M E N r G o A A R M A o " R .\ 4 '" u • • • • • • • • • • • • ... • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • ~ w
w o
"o < ~ ; :; T A D o " u - ., "'z "' s o s w - F G R e > z i..O~H'Rl:TO .AH M. úHOI:-.lA:,J A i\ R M. OE PHCT~NSAO ~ l~OHt:: ~JT J -1 !J. o 5 i. o·.ooo 120. 9i)4
r•m LS?., N UR />'.~ L -.19?.3,'j3 º·ººº 151. 333
~ C.URVAfUH~= -. 5766E-Ol DEFORH. 00 e. G. • ·-.1229E+ú0
D - F o R H A e D E s E T - " s o E s ' o e o N e ., E r o
,)[f0!H1A.f'OES • Tf.lJ.SO! S SUP:'.P.T0:1 •.il'HE 00 01 .• -2s1.4or:, lNFêíllílR -.175€:+JO • -496.612 f-'
_N N
ff.NSO~S NAS r\Bl~AO!IAAS OROIN~R!AS
N. ºº rn:r. • TEUSAG .. N. úO P.E T • • TENS t.lJ •• "· ü ,, R[T. TENS .\O •• ". DO RET ~ • TENS~IJ • • 1 • o. oºº .. 2 • O. 00 O .. ' • J. 000 .. 4 • o .. 000 .. 5 • !) • 000 •• ó • 0 • 0'10 •• 7 • D. 000 .. 8 • º·ººº ••
o 9 • o.ouo .. 10 • o. oon •• 1 1 • o. O úO •• 12 • 0.000 • • " 15 • o. o J o .. 11, • o. í)Q o .. 1 'j • o.oJo •• !b • o. 00,J ..
17 • o. (Ju o •• l .'J • o. ouo .. 1 9 • D.0·10 •• 20 • e. o o o .. w 21 • (J. ouo •• 22 • O, 00 O • • 2 1 • O. ü·JO • • 24 • 0.000 .. z < 25 • O• O 00 .. 26 • O. 000 .. 2' • o. o o fJ .. 2; • e. ao o •• - < 29 • O .{JiJO .. lO O• IJO D .. .li • O. O·JO •• 32 • º·ººº .. w ~ 33 • o·. ovo .. l4 • O• 000 .. 35 • o.ºªº •• '. • o.o•Jo .. ,O " , 37 • () • OLIU •• l8 • O• 000 •• '9 • o. o o o .. 40 • º·ººº •• o oe 4 1 • o,ouo •• 42 • o. o:) o •• 4 :s • J.000 •• 44 • o. O 00 •• - w 45 • U. O 00 •• 46 • O. 001) •• '7 • o. O <JO •• 48 • 0.000 •• "·o 49 • ú. ovo .. 50 O. 00 O .. 5 1 • o. o J o •• 52 • º·ººº •• W,
ºº 5 .l • o. o o o .. 54 • O • O'J O • • 5 'j • O. O 00 •• 56 • º·ººº .. " < 57 • O. OüO .. 58 • O. 01) O •• '.i 9 • :) • 0 IJQ •• 60 • c.ooo ••
u ól • 0.000 .. f,2 • o. 1)0 o .. ól • O. 000 •• é4 .• º·ººº ..
~< < - ,;; ,, o.ovo .. 66 • O. üOO .. 67 • O. O ·JO .. 6> • º·ººº .. "'' ' 69 • o.noo .. 70 • O~ DOO ... ~ .. l • o. eco • • 72 • º·ººº •• w,
7 .1 • o.ººº •• 74 • O• 00 O ·-· • íl. O •)O .. 76 • º·ººº .. " o ·' wu 77 • o. o uo •• 7 i} • 0 • ()1) Q .. 79 • o. 01)0 •• 80 • º·ººº •• ~. 8 1 • o.ovo •• li 2 • O. 00 O • • ~] • .O. O 00 •• ó4 • º·ººº •• w o 85 • O• O Uú •• rl6 • º·ººº .. !H • o. o ,)Q • • ª" • º· coo • • " o ,9 • O. DUO •• 90 • O.O()(} .. '.'.11 • O,C,JO •• 92 • º·ººº .. <~ 93 • 0.000 .. •,4 • o.ºº o .. 95 • O. 000 •• 9ó • o.oco. •• ou 97 • O.OüO •• 98 • O• 000 .. 99 • O. 000 •• 1 00 • o. O 00 .. - ., "' z "' w T[NSO[S D!::fOFtM,\COt:S A~~ADUHAS DE P-ROTEN.'>All
1 > [ NAS
\i kR'<ADUR-A TEr!SAO • ílC:F'OR~ACAO . ~ '"Rl 1 • ~ 110'.15. 07 • .4fJ345f.TQ1 ,~ 2 • ?0557.33 • .4 7f62E•Ol -- 3 • 9·siuJe90 • .4?0:rn~:+01
~ ? n r - ' L N r. ' ' e N T o ll ,. ,\ R " A tl LJ P. A 4 o .5li'20E•Ol'
o "' w z ~ -· u w-0 (j o~ - w
"'" w
ºº 0< ~
~ < ~ e
"'à w, 00
'" u ~. o
w o o <:.'. ~ ou - , "'z " w > z ~
o 'e w z ~ -· w ~ o' o o~ - w ~ " • ºº 0< ~
~ < < • ~ ª w, 00 wu u. w
w o o o • <" cu - ., "'z ~ ,..,
1 ,
1 " " ~1~ . ca,;J (,
\
!~.J(CAQ . .'lJi!ERíl= 1 .\J u·fE .:w t> ( : Af1 í15 4 rlUH(IW UOS t.!\805
1 ~ 3 '•
XXXXXXXXXXX(XX/..xXXXXXXXXXX!.XXXXXXXXXXXXXXKXXXXXXXXXXXXXXXXXX~XXXXX(~XXX~XXXXXXXXXXXXXXXXXiXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
COEFICI[rlrES ~[ PERUAS OE PROTENSAO
AR,'iAOUiU1 1 2 :1 4
GOfFIC ![rl!E 0.1~00 o.9'::'loo 0.94.00 o._:,11.00
:<.XXXXX.()(I( xxxxxxxxx.: l(X XX XX)( xn: X!. XX'( ::(XXX XXX '(X;(X/..XX XXX XX XX XX( XXX XX XX "J.XX '(X,)( 1( x·x X X.( XXX :(_( X."</..XX XX xxxx X xxxx X xxxx xxxx )()('(XXXXX XXX X
V E RI F I CACA O úE T r N SOE 5 - CARGAS ?Ef(HAN:NTES
CUHVHU11Á•
E:ST.I\OI!l!
ESFORCQS
'(.IJl,JCíltTO ·tO •. HO
•18Y.J02
,ARM. C.Hor:-/1\RI A
º·ººº o. 00')
DEFGHM·. UC C. G. ;: -.11:..l(+()Q
D E F O R M A C íl E 5 E T E N S D E S N O C n N C ~ E T o JEfU,1M.\COES
SU?ER!OR -.97RF-Ol itJf~RIOR -.139t~oo
TE:NSOfS NAS AHl~AOURA~l
N. DO R[T, • T'i:NSf-0 •• N,
• O, Qi.)0 •• ') • o. ouo •• ) • t). \) IJ o ••
lJ • o.ouo •• 1 7 • o.ouo •• 21 • o. CJ .J ll •• 2) • o.ouo .. ;.: 9 • o. ou l) •• 3 J • O,OUO •• 57 • ú. ouo ..
• • . . . Tf.NSO,S
-277.124 ,'"'394.~23
!JHD!NARJAS l)iJ R[ T, • TEM~AD
2 • () • .')0 O b • O• Q,')0
10 • o.ººº 14 • O. 0(1 O 1 ~j • o. ()t)ü 22 • O. i)O O 26 • O, 00 O .lO • O, 0() O l4 o. l)(} o .rn • O, 000
.. ". .. ·,t-J, .. .,. •• .. •• .. ••
4 1 .. O, (1 vO •• 42 • o. o,.i o •• 45 • o.ouo •• 4G • (). 00 r'.l .. 49 • O, 01)0 •• 50 • O, 000 •• 5 .S • o.owo •• 54 • íl • 00 O .. 57 o.ouo_ •• 58 • O. 00 O .. bl • o.ouo •• 62 • 0.000 . . 65 • º·º"º •• 66 • º·ººº •• bS • o.uuo •• 70 • o. coo .. 7J • o.ouo •• 74 • O. 00 íl .. 77 • o.ouo •• 7; • O, 00 O •• d 1 • o. Ü·ÜÚ •• d2 • O. 00 O • • d5 • li •. Oúll •• % • 0.000 .. d9 • º·ººº •• 'J o • O. 00 O •• 93 • o. o uo •• 94 o. voo 97 • o.ouo 9 rj • O. Oú O. ••
TE!i~íl[$ E DEf0,1!HACll[~1 ~AS ARMAOUHA::i OE PRC1H: N!iAO
~~SAbURA • T ~ t,J':, ,\ íl • DEf(l,l~AC,\O
l • ~r.1i.o. 01.1 • .44?.:H[tOl 2 • e.;1:,1.s.~·, • .1,)5 ~ól::+-01 ; • /1 11 0"ii!. h9 • .,,fi3t.7Ct0l
' 9ri()?~. ~.~ •47.LHCtól
N • \} íl
3 1
11 l s 19 ?. :~ 27 H J 'i JI} 4; i+ 7 51 55 5 ') 6:S 67 71 75 7 ,, d~ o7 91 95 90
/
ARH. DE ?ROENS.\O 150 ... \ltl 194.30:::'.
RF.: T. • TENS AO
• 0,000 • O··º 00 • O, O•JO • O. O 00 • 0,0·~0 • 0,0•)0 • O, O·JO • O, 000 • o. o ,J o • o. o rio • (l • Ü 1) Ü
• J. O ·10 • e. o J o • o. o o (j • O. O •JO • n. o o o • :i. o ,JQ • O• 0-J() • o. o (J o • o. o o o • :J. O •JO • o.ºªº • G • 000 • o.ºªº • O• 090
•• •• •• .. .. .. •• .. •• .. .. •• •• *' .. •• • • •• .. •• •• •• •• .. •• ••
N, DO RET, • TENS AO
4 • º·ººº 8 • e. o o o 12 • o. 000 1 6 • O, •.)OO 20 • O, 000 24 • 0.000 2~ • 0,000 32 • 0,000 36 • o. O 00 40 • O, ODO 44 • o. 00 O 4il • o. o o o 52 o.coo 56 • º·ººº 60 • o.coo E, • O.DOO 6B • º·ººº 72 • 0.000 76 • o .• o o o 80 • º·ººº 04 • o. 000 dô • o. DOO 92 • o. 00 O 96 • o. 000
· l. ao o.oco
•• • • •• •• •• • • •• • • •• .. • • •• • • • • • • • • •• • • • • •• •• •• •• •• •• ••
...... N LN
" . .. .. .
[ s F o R e o s o = t:ílNC ílf. T :1 A "M• Qf~DIM,\RtA AfHi. ll E ?~OT~ l·lS ,\O w HíJ '-1 ê N T(i -LO.Hd 0.000 l':iJ.3Ui 2 ESF, MOR~AL -1119.:.rnz o.ººº 194.5·J2 ~ ~.
o w- CU~VATUfl \, -.275/JE--01 OEíOHM. DO e, G' ' -.lhH"> .. O) o z o o~ D E F J fl i1 A e o E s E T E N s o E s N o e o tJ e R . T o - . " " • oc·roRMi\f.OE& • TE~-;soss ºº SUP::H!O'.i .. ,97~r.-or • -277.124 o <
" Hff,íl!OH -.139E.'-t00 • ·l')4,'2l ~ < <. " à w,
ºº '" o . T,ttSUES Nl\ S AíU~AOUf/AS ílROINAll!AS ~. N. DJ RET. • TSIIS AO
'" o •• i'-l. ºº RE T. • Tf.rlS AQ •• N, 08 R,T, • n:~-,sAo •• ~). DO RET, • TF.tlS,ÕiO • •
o o l o.ovo •• 2 • o. o:, o .. l o. o ao .. 4 • º·ººº •• <"
ou 5 • o.o~o •• ó • o.ººº ,. 7 • O, O·JO • • il • c.ooo • • - ., 9 • O• OüO •• 10 • ú. íl0 1J· 1 1 • O, O JO •• 12 • º·ººº • • "'" " l l • O. OüO •• 14 • O ~ 1)0 O l 5 • O ,.O,lO •• 16 • O, O DO • • w 1 7 • o. ouo •• 18 • O, O<JO •• l 9 O, OGO .. 20 • 0.000 •• > 2 l .. D,DüO •• 22 O• 00 O • • 23 . . o.o-,Jo • • 24 • o.oco • • z 25 • º·º"º .. 2& • º·ººº .. u • o. o e o •• 29 1t') º·ººº •• => 29 u t •) uo •• lo • O. 00 O ·• . H D,O·)O •• 32 • o.coo .. 9iM
l l • o. úuO •• l• • O, 00 O .. 5 '.) • O. OOG •• 3b • o. 000 • • 37 • o.0uo •• li • o. ono .. B • o. C<JO .. 40 0.000 • •
é_:'.,,"; 4 l • O. O·Jt) •• 42 1). tJO O .. 4 :~ • J, O 00 .. 44 º·ººº • • 45 • O. Ui.JO •• 46 • o.]()•) .. si o. O·'JO • • 48 • C. 1JOO •• 49 • U. 'JUO •• 5 G • o.ºº o • • 5 1 • a• Q,JO .. 52 º·ººº .. 5 j • 0,000 •• 5ft • Ü • ,J1) Ü .. 55 • O. O 10 • • 56 0.000 .. 57 • O. OüO •• ?d o. ar.o •• ~9 • O. O CD •• to • e. oco • • 61 • O. 000 •• 62 • {) • (Y.) o •• 53 • o.o,Jo •• E4 • 0.000 •• ó:; • O, 000 •• 66 • O• 000 ". ó7 • O• OüO • • 60 • o.coo • • 69 • o.ouo .. ., o • o. no o . . 71 • D. ·o'JO .. 72 • º·ººº • • 73 • º·ººº •• 74 • o.ºªº • • 75 • O. O 00 •• 76 • º·ºº o
.. .... 77 • o. Ou O •• ! lj • o.ooa .. 79 • o. o ..:iü •• "º • º•ººº • • N
"1 • o.ovo .. d2 • O, 00 ;J • • d3 • 0.000 • • 84 • º·ººº • • 65 • o.ovo •• 06 • O. 0()0 •• :n • e. O CD •• 13 3 • o. 000 • •
.,,. 69 o. Ovo •• 90 • Ü • Q11 Q •• 91 • o.o,Jo .. 92 • 0,000 .. 9 l • o. ovo •• 94 • o.coo .. 95 • O. OJO .. 9b • 0.000 •• 9 7 • u.ouo .. 9ô • O• 00,J .. 99 • o. (J o o .. 100 • 0,000 ••
o IF.NSOF.S E D[f0Rt1AC·O'(!'., NAS ,\RMADURAS OE Pi(:JTENSAll
"' ,-.RtHOURA • TE!ISAO • DEFOR~ACAG w z
1 84 l·tO. OI~ • 4i+ê.i14E+Ol < • -· 2 • cHíf:13.d! • • 4S~'lrJ[+Ol wg 3 • ij "1 QSii • 5 '.} • .4b34i'E:•Ol o- 4 • 900 2:s. :n • ,, ll.i lE•Ol o o~ E T A O. 1 o 1 . p L A ~f T e 1 D A o E - . , a: ;;: o o O<
" E s F o 11 e o s ~ <
1 <. " à LílMCRrrn AH H. (lf{[)INAíl!A ARM. DE PR:OTE: NS.~O
1 '" , !10M[NTrJ -10 •. 316 o. ao o· 15J.31U 1 o o 1 wo ES=-. l·JOi{f-lAL -1,59 •. 302 º· 00 O 1"94. 302
1 ~"' o
I'º CU~VHUl1A• -,275;[-0l OEF'ORM. DO e. G, ' -. i l '• 1r.+oo
<~ e~- o lê F o R H A e o E s E T E " s n E s N o e ,, N e I< E T o "'. ~ ocrorMttr:or:s • TCNSD[S w S.\JPF.HTO)~ -.9791'.'.-0l • -21 r.121 • > z INF::íltOR · -.139[+00 • -3'.1·4.4 24
1 :1
i~·M T!:,'l50FS ti AS Aíl"AOURAS D RD I NA.1 I • S ~···,:;j 11!~
1 N, 0) P. E. r. • Tit1SAC1 .. N, 00 iff T • • T~NSAíl • • N, DO R F~ T. • TE!~$ AO .. N. DO RE T • . TE'.lSAD ••
;\ l • ,:r. OJO •• 2 • rJ • 00 o. • • l . • O. 000 •• 4 • o. O 00 •• 'i :J • O vO .. 6 • (} • '?OQ .. 7 • ~- 9~9 .. ~ • o.coo ••
---- ...r, __ _,..~---------
l.l Q • ~\ \J 1) •• " • '.1 • \) ~ ! t/ ,1.-.1 i ií õ:õõõ 1 7 • 0. 1.lu O .. 13 • O. Oú O .. 19 • O. O JO • • • •• 21 • o.ouo •• u • º·ººº· . . 23 • :>. Q1.l() •• 24 • o.coo •• 2S • o.ouo •• 26 • O• O:JO . . u • (). i) ')0 •• z; • º·ººº ••
H • {l. o ,JÚ •• .10 • 8. ººº .. J~ • o. oo e •• '? • o.oco • • • O. Ou O •• .14 • • 01) () •• s, • O, O ·JO •• 36 • o. 000 ••
li • O.üuü •• ·5::1 • o.ººº •• .:59 • e~ o ~o •• 40 • o. O 00 •• 1,1 • O, O úO •• 42 • 11. ao o •• 4 3 • O. O 00 . . 44 • 0,000 • • 4 5 o.ouo •• ·'•h l.l. l)Oú .. 4 7 • O, G ·JO •• 4ô • C. G Oíl •• 49 • rJ • Dv1J •• r;o • O• 000 . . Sl o • .j') o • • 5~ • o. 00 O • • 5 l • O. IJLiO .. 5'• O. OIJO •• ~,; ~.i • 0.0,10 •• 56 • o. 0()0 •• 57 • O.OüO •• 58 • o;ooo .. 59 • o. OúO •• 60 • o. o o o •• 61 • O• Ou O •• 62 O• 000 •• bJ • O• 000 • • 6• • º·ººº •• 65 • O. Ou O •• 66 • º·ººº •• 67 • o. 000 •• Eô • º·ººº • • 69 • O. OiJO •• 7 O • O, 00 O • • 71 • O, O tJO •• 72 • o.oco • • 7 .I • º··ººº .. 7 it • º·ººº .. 75 • o. o ,J o •• 76 • º·ººº •• 77 • o. o !JÓ •• 78 • º·ººº .. 79 • o. o ,Jo .. 80 • o.coo •• lj[ o.nua •• 1:12 • O. 00 O .. ~ 3 • O. O 00 •• 84 •. o. 000 • • 83 0.000 •• 86 • n. ooo •• l7 • O. O GO • • 88 • e. ooo •• ti 9 • ()•Ou O •• 90 • O• 00 O .. ') l • O• O<JO •• 92 º·ººº • • 9 :l • O. 000 •• 94 • O. 00 O •• 95 • o.o,Jo .. 96 • o. 000 •• 97 • O• 01.)0 •• 93 • o.ººº • • Y'} • o. O·JO •• l co * º·ººº ••
H"SílES ( DE f'8R ttA.C Ot:S 1/r\S· Mlt-11\0URAS OE PRCl T[NS1\:)
AHSAilU~A • HIISAil • DEFDHMACAC,
1 fi4t•i0.0t! • ,4'+2·':.\4[-t01 2 • H5613.b7 • .. <t'.15'16[t01 3 • :1~0:1:!. f:.d • .4td47L+-Ot 4 * 9002í, ll • .473'.ilE+-01
xxxxxxxxxx,xxxxxxxxxx~xxxxxxx~iixxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.xxxx, xixxxKxxxxxxxxxxxxAxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxcxxxxxxxxx
VE1IFICAC\O i)' TE:1~0~ S E.SFORCOS ••• ~o 1~. == 220.0000 :::: S F, NCR~AL -10.0000
" :, T ' i) o 1
t-'
E s F o R ·e o s N
~:J~JC'R[TO AR M. ORO Ia.RIA AH~ .• OE PROT:::NS.\O u,
HO,'IF'. Nf ·_1 f:i4.'756 o. 000 ·155.044 E s=-. N OHM AL ·210.166 º·ººº 200. 3,j5
CURV4TURA• .1737[tQQ OEFOHS, oc e. G. ' -. 126~EH·'J
o D E F o R " A cr e o [ s E T E N s o E s N o e o N e R E T r,
u, DEFOP.RAGOES • TErJ~;o~s z <: JUP~RIIJH -.2:sor+-00 • ·652,140 ~. INFER!O!l •. rnH'.-01 • 06,311 '" ~ o z o o~ ENSOF.S NAS AHMt.rJUP.AS O!~OINi\HIAS - . ô'.,:;:
ºº N, OJ RET o * f[IIS AO •• N, 00 RE T. TENS,\O ,,. N. DO RLT. • TE~lSAO •• N. 00 RET, * TENSA O .. o •
u 1 • .Q.000 •• 2 • O• 000 ". 3 • o.ºªº • • '• * º·ººº •• ~· <" 5 • o. 0/JrJ •• ó .. 0.000 7 * o. o ao •• s • º·ººº •• ~ ~ 9 • O. OüO .. 1 ') • a.ooo ., .. l 1 • O. 0·)0 •• 1 2 • o. 000 •• "' , .1 3 • o.ovo •• 14 • O• 00 J ". 15 • o. 0:10 •• 16 * 0.000 •• 00
"' u 17 • o. ouo •• 1.0 • O. 00 ·J , ... 19 • O. 000 • • 20 * o. 00 O •• ~- 21 • o. ouo •• 22 • 0,00•) "" 23 • o. i.:oo •• 24 • o. 000 ••
"' e 25 • O• 00 !) •• 26 • O. 00 O , .. 21· • 0.000 •• 2ó • 0.000 ...
o o 2, * o.uJo •• lO • o.ººº . , .. :>1 o.o:Jo • • 32 • o. 00,J • • ~~ .l3 * O.OüO •• 34 • o··ººº . ,. 35 • o. O )0 . .. 36 • o. O DO • • o o 37 • o. ouo •• 38 * 0.000 ". 39 • o. o o o •• 40 * o. 000 .. - ,, VI Z 4 1 • º·ººº •• 42 O• 000 . , * 4 J' • O. 0•)0 ... 44 * o.oco •• ~ 45 • u.ooo •• 4o • O.QJO "* 4 7 • O. O•JO. •• 4B • e. ooo •• u, 49 • O,OúO •• 50 • o. ou o ... 5 l • ::> • o ·J.O •• 52 • º·ººº •• ~ 53 • O• O 00 •• 5,, • O• OJO .. 55 • o. O 00 •• 56 • o.coo • • z 57 • O. Oi.JO •• sa • o. Q,J o .. 59 • O. G•JO •• EO • o.coo • • o &1 • o.ovo .. 62 • J • 000 .. 6 .l • O• O ~)O • • 64 * o.coo •• :S),il 65 • O. \luO •• r,& • O._ 000 . , . 67 • J. 000 •• Eg • º·ººº •• ~
r, 9 • u.ooo •• 70 • O• 00() .. n • O.OJO ... 72 • º· 000 •• 7J • u. auo •• 74 • O. 00 iJ ... 7 'j • 'º• ovo • • 76 • 0.000 • • 77 • o.coo •• ló • O. 00 O .. 79 • o.o·JO •• BO • º·ººº •• u l • 0-.ovo •• .~ 2 • {l. ººº '. ti3 • o. OüO •• c4 • o. o{) o ••
1. S5 • O, Ou O •• ttó * O, 00 O ... 07 • O.O•JO •• 8~ * 0.000· •• " "·""
,,, n _ ,10 n .. 91 • O. 0'10 • • 92 * ç.999 ••
o " w z <
,. ,.., __ .. , ·~,., •,'
- < w~ o <3 o~ -· " " • o o O<
" ~ < <" " ã: Lú :J 00 w u ~.
o w oº < ': ou - ., " z
" w > z :,
o " w z < -· w ~ o~ o~ - . " e: ºº O<
" ~ < <" " ã: w, o o w u ~'" o w o o < ': ou - ., "' . " w > z :,
'.-'T 'i"':-..:.;·...: -· -~..:: l.t,~"~·'
97 ""· ·· 11 :· ~J V u ,,l._,..,,-.... ~-J 11·..-.....-·r· ........... ~····''ir:'tl'iJ'r--v ~ .. -,..._.'! :;· .... --··- '"-~- ·--~~-··1,. u 1., 11
o.ouo ** 9;5 * :i.o:Jo ·- ;:19 * · o.ao~
A iP-iA OU r~ A
TENSílf.S E tH.:rORMAC:.OES t~AS M<MAOUAAS OE f.>ROTCNS~ü
TEMSAO * ·OEFOftMACAíl • 1 2 l 4
• i!7tti8.70 • · .394 H. 32 • '.JOóJ1,.e4 • ~l24'.J7. 01
E
M0 1iE NTO E.s='. Nl:RHAL
CU~VAfUHA• .11HOE+OO
• • 45'H13(t01 • • ,, 7069!:t-Ol • .47729€:+0l • • 48662(+01
:i T A D l o li
cSFOílCCS
L.OUCHFTO biílM. bit.7'01+
-210,689
ílC::FOHM. on e. G. :
Of~f) lMi\P.! /"\ o .. coo o. rrn o
• 12t+9E+O::J'
O E F' Q R ,"I A C n f. S [ T f.. N 5 A fJ tJ, ü C O ,•: C ~l E oo·. SUl:)E"UOP. = -.2::.S2[+00 [)[F. HifE:í-:IC1í~ .190;:-01 o
ARH. OE PROT~NSAO 1~5.2:lS 2D0.6ôô
N. 00 RET. * ** M. 00 HET. * TEr1S,\O •• N. OD f!t:T. • TENSA O **
1 5 9
u 17 21 23 2 'I ll "!,7
. 41 45 49 5 .1 ~; 7 6 1 r, 5 69 n 77 O 1 85 89 9; 91
ARMADURA
l 2 3 4
• • • • • • • • • • ... • • • • • • • • • • • • •
0.000 ** -o.ouo ** 0.00() •• o. ouo •* O. OiJO ** \) •. ,) uú *. 0 • (1 U,) * ..-0. 0 uO ** o.ouo ... o.ouo "'"' u.ouu "'···· O. OuO *"" o.ouo ** º·ººº ... . o.ouo .. . o .. ouo ** 0.000 **" o.ovú "'* o.ouo *ol-
0.000 ** o.ouo •• o.ouo ** o.uuo "'* o.ouo ** º·ººº **
2 6
10 14 l lJ 22 ?.. ó 30 l4 30 .:+ z 4ó 50 '3 4 5ti 62 66 70 74 ld 1.12 \ló 90 91, 9d
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
º·ººº ... 0.(l{lO *"" 0.000 .... O• OQ O • * º·ººº ... o.ouo •• o.ºº o "' .. º·ººº "* 0.000 ... o.ou o **
--~.OúO "'* 0.000 ** [) • o;),') "'* o • ü() () *. o .. f)IJ 1) ••
íl. 000 * • o./}';}() .. * ·o. oo o • .. n. DOO * • O. 00 O i.. ...
0,01.lO ... . o.o,Jo .. .. º·ººº .... o.oúo ** 0.000 .....
TENSO[S [ OEFORMACOE~ ~AS ARMADURAS O[ PRílTENSAQ
• TEolSAO • DEFOR1".ACA(1
• IH301,,ó 27 • .45950[t01 • 89579.13 • -•4"{147F.+01
* 9(Hl26.45 • • 4 7!!0 3E+Ol • 92591. so • .4 :ir :nE+Ol
' 7 l l l ,. 1 ~, í:' .S 27 31 35 39 '3 47 SI 55 59 &:1 :1 ! 7 1 7 ':J 79
"' f'i! 91 95 99
ESTADIO •PLASTICIDADF.
ESFORCOS
M()•1f. NT J E s~. Nf.lHMAL.
• 173rE'.+OO
D E F J R M A C O E S
t..'. u~1c ílF' r o Eit,.956
-210.355
E
D~FOfU~. on e • TENSOES
D[fOflMAC0!-:5 • • <..:11µr-~rn;) -.?tnr .. nn
ARM. ORO!.NAR!A· o. 00\J
º·ººº -.126P.!::tCO
N O e ·o .N e R f. T D
* e. ol10 *'* • J.úOO ** * J.O-JO *"' * o.coo •• • D. 0 1)0 ** .,, O •. ü:JO *" :r o.o-Jo *"' * o.eco ** * 0.010 "* • º·ººº ... * o. oJ·o *"' * J.Or)O ..... • O.O<JO *'* * o.coo** * º·ººº ** * O.O•)O "'"' * o.or:io ** * 0.000 ** * O.OJO· *" • o.noo ** * O.OJO •w ,. c.oao •• * O.O'JO ** * D.O·JO • ..,
fr º·ººº ••
Afl>I. OE l'ROT as ·\O. 15 • 0 1t4 lO • 3 óS
l ao:--· •
N. 00 RET. •
4 • ô •
12 • 1 f, * 20 • 24 t-
za • 32 * 36 • 40 • ljij . ·- - "' - -
e. 3 • 52 • 56 • bO • E4 • 68 * 7 2 "' 76 •
"º * R4 • 88 * 92 ., 96 •
1 00 *
~·• V V 1,
º·ººº ••
TF:NSAD •• 0.000 ** º• ººº ... . o. e o 0 .... ...
º·ººº *• Oo000 "'* o. DOO .,.. * 0.000 ** 0.000 "'* 0.000 ** 0.000 •• 0.000 ...
º·ººº *"' (1. O 00 ,:. <1-
0. 000 ** º·ººº .,, • º·ººº ** 0 .. 000 ** 0.000 ** o.coo ** o.coo ** 0.000 ** º·ººº ** c .. ooo .... º·ººº •• º·ººº "'*
>-' N
- ºQ'\ .
T(MSOE~, ~!AS ri )\l-1 AO Uíl 1\:; Ok!)l~JAHlAS
o N, D:J RET, • Tf.NSH1 •• N, ºº HET. • TENSI\O . ' N, ºº f~E T. • T['-J5AJ •• N, DO R.S T. • T(NSÃ.0 • • "' w 1 • O, O uO .. 2 • 11 • ()() O .. , .l • O, O GO .. 4 • C, OOD •• z 5 • o.1Juo •• b • O. O.') O . ' 7 • Ü, lj ]Ó •• (l • o. 00 O • • < 9 • O. iJuO .. 10 • o. Í)Ü o 1 1 * n. o no • • 12 o.oúo • • <
e 1.1 • o.ouo .. 14 O • O() O . ' 1 5 * O. O 10 •• l& • o. ó ô/) *. w - 17 • o. ouo •• 1 iJ • º·ººº ,.. 1 , • G. 0 ')0 •• 10 • º·ººº •• o-~ 2 1 • o. ou i) •• 22 • a. ooo . ' 2 1 • :) • (J 1)0 •• 24 • 0,000 .. oe 25 • O• OOIJ •• 16 • O, 000 . ' 27 • O. O•}ü .. 26 • º·ººº • • - . "'o 2 ') • o.ouo •• :rn o. l):J o . ' H * O• G,:: O .. ]2 • 0,000 .. • 3:l * 0,01./Q .. j ,. • O, 01)0 . ' :ss * O, O 00 .. 36 • O, 00 O ..
o o J1 • o.ouo •• B • O• 000 .. :~9 • º· 000 •• 40 • o.coo • • ~ ·<
" 4 1 * o.ovo •• ,2 • O• 00 O • • !d • O• 000 •• 44 * o. O 00 .. ~ < 45 • o. fJ ºº ** 46 • Ü • •JI} 0 . ' 4 7 • '.). (] o o •• 4/l • O, OllO ** < -"'à 49 • o. o uo .. 50 • O, 00 O 5 1 • o. (l ,JQ •• 52 * º·ººº • • w, 5 l • º·ººº •• )i+ • O. 000 .. 5,· • J. f)•)O •• 56 * o.coo •• ' o o 57 • o. ouo •• s, • fJ • 11 r) Q .. '5 9 • O. C GO .. éO • 0,000 .. w 0 b 1 • O, DUO .. 62 • o. 0;1 o •• td • J • o :)0 •• 6> • º·ººº • • ~-o 65 • O, Ou D .. 06 • O. 00 O •• f.7 • o. o :;o .. tó o.oco •• w 6 :i O,OuO •• 70 • o.ºº o .. 71 • :) • o ,,o • • ;•z º·ººº •• o o < j 7 l • O, 000 .. 14 • º·ººº • • 7 ~j • 0,0tlO .. 7ó • o. o o o •• ou 71 • o. coo .. 73 • O. ()()0 .. 79 • 8. GOO .. 80 • o. O 00 •• - , e 1 O, OüO .. ,2 • o. oo o· .. f,3 • D• D 00 .. fJ/j • o. O 00 .. "'z "' 05 • ú. tJuO .. d6 • O• 00 O " "7 • o. O 00 .. 8õ • o.oco .. w ~ ,, • 0,()uü· •• 90 • o.o:Jo • • :n • o. o (JQ •• 92 º·ººº •• > 93 • o.ouo .. 9, • O. 00 O . ' QS .. o.ººº •• 96 • o. O 00 • • z 97 • o.ouo •• 93 • o. 0110 .. 9 ') • o. o o o .. 1 co .. :: o.coo •• ~
(h~ E!lscrs [ JEt-(HIMAf'OES NA:::i ARMADURAS OE PROT(NS.~ü r:1-~ !'., ••
AR:·IADUf(A • TF: N$ A D íl.:'.Füi~~ACAQ • 1 • d71,',(i,74 • .4'3Hb.'~E1-0l 2 • ."J'U\.)l,J5 • ,4106~Etül ] • ·J06~4.ô6 ' .47?241:+0l 4 • 924;J7,04 • ,4tl(1r,2[+01
xxxxxxxxxx~xxxxx·x~(XXXiXXXXXXXXAX(XXXXXXXXX(XXX~xxxxxxxxxxxxxxxx~~XXXXXXXXXXXX(XXXXiXXXXX~XXXXXX(XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX f-' N
vrnlFICACIO A Rl.J?TllnA. -..J
ES•üHCOS ... MO~ • ., 140,0000 C S F • NOHMAL , 5. O 00 O
***~*~······•~***~·····•~k****•****~*•+1++•******••············ • L r1 [ F l e I ,. rr T E D s E G \l R A i..J e A = • ?.,'+20~ +() l • o ***************~*************•*****" *************************** °'
"' :: D E F íl fl " e o E s D o e o N e R [ T o < M
-- < UJ ~ S U PE ll !OH :::"',17.92~i-O; INFERIOR • .. 10116[+02 C) .z º e -- . o: " TEIJSOf.S ti AS I\Í<HAUlll1AS OHO!a'JARIAS • o o
N, DO RET, • TENS. !10 N, DO R[ T, TEI.S1~0 e, • .. • "
. . N, llO R ~: T • • TE tJS /\ O .. N, 00 R!:T. • Tt.llSAO • • _, <
O. 000 O• G '] O ~ - l • o. o uo .. 2 • ... 3 • .. 4 • º·ººº .. e: à ' • o. ou o •• li • O• 00 :l ,,. 7 • O• 000 .. " • º·ººº •• CJ ' ') • o. ou ;J •• 10 • 0 • 0/J O ··• 1 1 • O. O·JO • • 1 2 • 0.000 •• o o '"u 15 • o.ouo .. 1. • íl. Q:) o ... 15 • O, 000 •• l& • o. O 00 •• ~. 1 ., • o. ouo .. 18 • o. {)tJ (} 1 9 • O. ll GO .. 20 • 0.000 •• e,
o 2 1 • o.ouo .. 22 • o.~(){) " 2 .1. • O• O 00 .. 24 • o.ºº o •• o o 25 l). () ºº •• 26 • o.,.)JO ... 21 • o. Q,)O •• 28 • o.ººº • • •( ":: 29 • o.ouo .. 30 (). 000 " 3 1 • o .. ººº .. 32 • o. O 00 .. ou B • O. O uO .. 3 :, • O. O:J O .35 • o. o o o •• .36 • o. 000 •• ·- ·=> "'z H • o. ou o .. H • O• 01)0 .. 39' • O. O•JO .. 40 • o. 000 •• " 1,1 • O,OúO •• 42 • . .o. 'JO O .. 43 • o, o a o •• 44 • o. íl o o .. "' ,; • o. o uo •• .6 • O. ()00 .. "7 • o. e ·.'.lo .. 48 • o. 000 .. C>
z 49 • o. Ou<) •• 50 ,J. ºº o .. 51 • o, e ao •• 52 • 0,000 • • o 5 :J • o. Ou O .. 54 • o •. o,:"io .. 5S • ú, ODO •• 56 • o. o o o ••
57 • o. ou o •• ~l j • o. \)l) o .. 59 • ::, • o •Jl) '* '<) • o. 000 •• r~ 61 · • º·ººº .. f,2. • O• Oü O .. b .S • O, O '10 •• 64 • º·ººº • •
! 65 • U • l)U 0 66 • r). ;J\} o .. 67 • o. o on " 6-'l • o. 000 .. i' ,_,, 69 • o. o uo .. 70 • o.ººº .. 1 1 • •O, o üO . ' '/2 0 .. 000 • • ,, n • o.ouo .. 7, * o.(}:} o '. 7'-5 • o. O 00 . . 76 • º·ººº ••
f 77 • º·ººº •• To • O • O·J O .. ,, • o. e ao • • "º • o. 00 O •• •·' til • q • Quq .. 1~ • o.ººº • • ti 3 • O,O·JO .. ~4 • o. o o o ..
ri. r'\,.) n .. ,1 • 9. o iJ ~ •• irn • o. o o o .. ... ... , ;:ç;_ .. ~
1------··-----irc, 1 9 .\
91
o "' w 7. < - <
Aif'1AOUR.o\ l 2 5 4
• • ··----v-;-i:ro ,,
o. ou o o. ouo
,n, •• ••
-- :r-J __ _ -~------· u-~-rFPr ---.-- ,-·· 94 • 1).000 ·~ 9,i * o • ü·J o ...
TENSO~S ( O[Fú~MACJJi:S fJAS .\RMADURAS DE PROTt::N:S~.C:
• TE:JSAC • /.lLFr•HMt\CAr 11'?41Ei.47 • .111:'>&!lE+ú2
• 11:ll11t.59 • • .r,.;.~ HE .. 02 • j.l)\7:j9.I.<) • .1J9~d[+02 • llb4b3.40 • t3S47Et-02 w~
o <3 ·o~ xxxixxxxxxxxXXXXXX(XXXXXXXXXXXXAXXXXXXXXXXXXXXXX~XXXXXXXXXXXXXXXXXXXlXXXXXXXXXXXXXXXXXXXxixxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx - w
"' " w
o o 0<
o ~· <" "'~ w, o o. w o ~ w
o w o o < ~
ºº - ., "' z
"' w ~
! ~
i \','.~ Ls
l
o "' w z < ~ < w~
IQ~
o~ - w "'C:
ºº 0< o ~· < -
"' à w, ºº wo ~ w
e w
ºº < ~ o o - ., "', "' w > z ~
V f. R I F I e " e A o A r -A o I G· A E R u F' T y R A
VEHFICAC\.J M RUPTUt(A ESFORCOS ••• MOH.= 160.0000 .ESF. NORMAL= •10.0000
*T•***•******•******•***********•*****•***•**'"'***•*•***'"'****•** • i., :1 E F I C I E N T E ü E ·S E G U H A N C A -= • 221 :t:: + O 1 •
**••···············~·········································~••. D E r o R M A e (} E .\ D o e o N e R E T o
SUPf.H'!QR = -. 2056[ .. o l INFEKIUR ' .1047[+02
T[.'IS0~5 · CJAS ttRltf\OURA~. OROllH..RIAS
N'. OJ RET • • TENSi\ü •• "· 00 ·RE T • • TErlSAO •• M. D n RE T • • íEN$ .\O
l • º·ººº •• 2 • O• 00 O • • 3 • ::l. 0<)0
? • O. ()()0 •• & 0.000 • • 7 • [). oco 9 • O. OuC •• lO • 0.·.)00 •• l l • o. O•JO
1 J • o. o (IQ •• \l, • O. 0:) O .. 15 • O. OJO · 17 • u. o o (J •• 1-l • O. 000 •• t 9 • 0.000 21 • o.ouo .. 22 O. 00 O •• 2J • O. O ·JO 25 • c.ouo •• 26 • o.ºº Q
.. 27 • D. O •JO 2' • o. ovo •• JO • O. 01) O .. li • O. 0-JO 3J O• ou 0 •• :14 • O. 00 O .. :Vi • O. O,JO
. 3.7 • o. ouo •• rn Ú • i)Q 1) .. 19 o. o :;o 4 l. • o.ouo .. 4 2 • 1,) • íJI) 0 •• 43 • o. e ,J o 45 • o.ouo .. 4S • 0.000 •• 4 7 • O. O ·JO 40 • O• 01,)0 •• 50 o.ºº o •• 5 l • O. O •JO 53 • o.ººº •• 51. • O• úr)O •• 5 '..) • o. o ,J o 57 • 0.000 •• 5 IJ • L) • 0\) O • • '3 !) • o.ouo 6 l • o.ovo •• ó2 • O. 00 O ... ó3 • ü. oou b5 • o. ovo •• 66 • 1). 1)0 O • • 67 • '). 000 69 • O.OúO .. 70 • O. OJ O • • 71 • O. 000 73 • o.ouo •• 7, • o. \)l) o •• 7'5 • (). u uo 77 • o.ouo •• "(d • D. 00 O •• 79 • J. O 00 t'll • 0.000 .. 82 • O. Ol)O •• s, • e,. G •J O
~5 • o. o ü o .. as • O. 00 O .. M7 • :) • o o o ~9 • º·ººº •• 90 • O. 00 O • • 91 * O. OJO 93 • o. o uo •• 9. • O. 000 .. 95 • o. coo 97 • º·ººº •• 95 • o.ººº .. 99 • :) • o ,JQ
T Erl SOES E OEFO~n-lACOE$ ~JA S Af~HADURA'.'i DE PROTENSA!l
AijSAOURA • TEtlSAO • 0EF"(H!MACM1 1 • 11941&.t+7 • ,llf56:JE+-02
.2 • 119125.25 • .1427i"E-t-02 J • 11!1770.17 • .JJ9l5E+D2 4 • 11~433,7~ • ,13bl9E-t-02
E :; T A D I o II
E s F G R e G s 1.:QNC fff TO ARM. Ok:llN.\KIA Af{ M. DE PHOENS,\O
MOi.!f.NT~1 "'· ! 04 0.000 151.2:.lb E SF. Nr1RMAL -205.555 º·ººº 195. 555
cu:W ITUR A• .2327[-0l DCFORM. DC e. G • ' ....1231[+0'..l
•• '.·J • DO Rr.T • • TENSAO .. 4 • 0.000 •• q • o. 000 •• 12 • o.coo •• 16 • o. 00 O •• 20 --- .. --- c.ooo •• 24 • º·ººº •• 18 • o. 00 O •• lZ • o. o o r, .. Jf, • º· 00 O .. 40 • c.ooo •• 44 • º·ººº •• 4 .< • o.uoo •• 5?. • º·ººº • • s r1 • 0.000 • • 60 • º·ººº •• 64 • 0.000 •• 6>1 • º·ººº •• 72 • 0.000 •• 7b • 0.000 .. "º • º·ººª •• 64 • o. 000 •• ª'' • º·ººº .. 92 • o. oºº •• 91', • º·ººº ... l 00 • 0.000
•• • •
• • • • •• • • • • .. • • • • • • ,t * • • • • • • •• •• .. • • •• •• .. • • .. • • •• • • • •
1-' N 00
OEf1J~11.~CO[S • Tf'. ti 50 s 5i.1PcR l0R -.1.ser.+oo • ·3%. 76 liJFêRlllíl · •.tO:l[tOO • -2 ~ l • 25
o "' "' z TE!'JSOE!i NAS AHr!,\OIJí~/\S DRD1NA1nA5 <
< N, DO R E T, • T EMS l'i rJ •• ,1, 00 RE'. T. • TEHS AO •• N, l) <J ru: r. TE: ,'t5 1\ Q •• N, ºº RE T • • TEtlSAO •• w ~ o 2
0,000 2 O. 00 O 3 o. e oo º·ººº ô 1 • •• • •• • • • 4 • •• o~ 5 • o. ouo .. b • º·ººº •• 7 .. O.O·'JO .. 5 • o. e oo .. - w 9 • O. -JuO •• 10 • o.ºª o • • 11 * O• O 00 .. 12 • o. O 00 .. o::.:;:
13 • o.ovo •• 14 • o. 1JO o .. 15 • O, O DO .. 16 • o. 000 • • o o \ l .. o. 'HiD .. ld • O, 000 •• 1 9 • ~, O .JO •• 20 • 0,000 •• o~
21 • D. O u.J •• 22 • O, 00 O .. ?. ·; n ~ oeo .. 24 • o. 000 .. " ~ < 25 • o.ouo •• 26 * O. 00 O •• 27 • O• O •)O .. 28 • O, 000 ••
<" a:: ii'. 29 • o ,i ouo ... JO o. O·.JO • • Jl • o.oco· •• 32 • . o.ººº •• w, J J • o.ouo •• H • O. Oü O • • 35 • º·ººº •• J6 • º·ººº •• o o 37 • o.ouo •• ld • O. Oü0 .. :19 • o. 0-:10 .. 40 • c.ooo • • "'º 4 1 • o.ouo •• 42 • O, 00 O • • 4 .l • O, C·.JO •• 44 • º·ººº • • ~ w
o 4':i • O• Oú!J •• 4ó • O, O.J O •• 47 • o. f)•Jí) .. 4H • o. 00 O •• w 4 1 • O.OJO •• 50 • O, 000 •• 51 • U • JDO .. 52 • o. O 00 • • ºº < ~ 5; • l) • •J vO •• ~4 • o.º''º • • 55 • O. OQO .. 56 • º·ººº •• c:;o 57 • o. (.),J!J •• . ,i • o. 0 1) o • • 59 • :).-0•)0 •• 60 • c.ooo .. - , bl • O. UúO •• 62" • o. Q:) o • • 6 .l • o. ú".:lO. •• 64 • o~coo • • (./);,:
" 65 • O, QúO •• 6ó • o • ():) o . . 67 ·• o.o,Jo .. Eo • o.oco • • '" 69 • o·.ovo •• 70 • o.ººº .. '/t º • ,] ,J ü .. u • 0.000 • • > 73 O. OuO •• 74 • O.MO •• 75 • O. O·JO •• 76 • 0.000 .. z 77 • o. ouo •• 70 • O• U'JO . . 7 'l • 0.000 •• óO • 0.000 • • :, tl l • o. ouo •• ó2 • O. 000 . .
" l • u. 0()0 •• "4 • o.oco •• C':·R
B5 • o.ouo •• ób • O, 000 •• ;7 • o.o,Jo •• 8B • o. coo .. ,,~ S? • o.ovo •• ,o .. O, 00 O •• 91 • o.o·Jo •• n • o.coo .. é.- 9 .l • o.ouo •• 94 O. COI) . . 95 • O. O'JO .. 96 • a .. coo ..
97 • O. OüO •• 98 • O• 00i) .. :,I') • J. oco •• 100 • º·ººº ·~ TENSO~$ !: 91.::F0~!~.6.CQCS N., S AHHAOURAS OF.: f>ROTEi~SAJ
A.R·~:\OURA • TE ris AO • OEFOR~ACAO
1 • 84775. 15 • .4lif.1"3E .. Ol 2 • 1'}72~J0dd .. .4:iô:?5[-tUl J • !j.'l.5")7.13 • .46(d0[ .. 0l 1-'
4 • 90513.40 • .t.7ó39t::+Ol N <D
VE{IFICAC,\O A RIJPTU RI\ t'.SFGRCOS ••• MOM.::: 0.0000 E S F. NGRMAL a -10.0000
o •••***********************~*************************•********** ~
w • l ,1 E r I e I E N T E o - 5 E G u R A ,, e ., a .77tiS~+oi • z ***********·················~·················•**************** < - < w~ o E r o ll M A e o E 5 [) o e o ' e H ' T o o z
ô 5UPF.R..OR :•.7309E+-OO INFEF:IOíl :•.29:5lE+-Ol o::
- w ~" o o
TEr·JSOrs ORülNliRI,\$ 0< ~lA S Aíl.Hi-\DllílAS " ~ <
<" O':-~
fl. o, RET, • TEHSAO. •• N. 00 RE T. • . TENS AO •• N • DO Rf.: T. • Tl-:/'>,ISAIJ .. N, 00 RE T. • TEN SAO •• w, l • O,OúO •• 2 • O. 00 O • • 3 • D.O,JO •• 4 • o. 00 O .. o o w o 5 • o. ouo •• b • 0.001) •• 7 • O. C •JO •• 8 • o.coo •• ~ w 9 • o.ovo •• l ,J • a.or>o •• 1 1 • O,O•JO •• 12 • º·ººº •• w o l.l • 0,000 •• 14 • º·ººº . . l 5 • O• ü<JO • • 16 • e. ooo ..
'o o 1 7 .. o.ouo •• !d • O. 000 • • l 9 • O• O ao •• 20 • º·ººº •• < ~ 21 • o' ovo •• 22 • O, 00 O .. 23 • D. 0·.10 •• 24 • o. 000 ..
1 e~ 25 • O.OJO •• 2G • o. coo •• 27 • O. 0-JO •• 23 • o.coo •• "" 29 • º·8ºº •• 12 • 8. 00 o . . 3t • o. o•) o • • J2 • o.coo •• ~ 3 "3 • o. uo •• • • orJ o .. :n O. O ·)O • • 3& • 0.000 • •
. w 37 • o.ovo •• 3ó • o.ººº •• 3, • o. 0•)(). •• 'º • o.coo ••
li ' l • o .• ººº •• 42 • O ,'QOO .. 4 l • O, DUO • • 44 • º·ººº • • 45 • O• <.l UO •• 40 (_). oi}/) 47 • O. G•JO •• 4 li • 0.000 •• ,, 9 • O. :JüO •• ,o • O. 000 •• 51 • O. O JO •• 52 • o. coo • •
ll:~ 53 • o.ouo •• 54 • o. 000 .. 55 • o. ü1JO •• 56 • o. 000 •• '.>.''~ 57 • o.ovo •• 51 • O. Qf) D • • 59 • ü,O•JO •• 60 • o. O 00 .. <-- b l • o. ouo •• 62 • O~ 000 .. 63 • o. 000 •• t4 • e. o o o ••
65 • l). Ou O •• 66 • ·o. 00 o •• 67 • :) • 000 • • tti • 0,000 •• b9 • o.ovo •• 70 • O. 000 .. 7 l • ::i. 000 •• 72 • 0.000 •• 7 .l • o.ouo •• 74 • O. O•JO .. 75 • o. :) ,j o •• 76 • 0.000 • • ?! ~ • 9 I} I{ •• " • O, 00 O 70 • :i. 000 .. dO • º·ººº ..
_,, -~'~'" --·~~- __ .!<_.,__ ____ ...... ____ ~.ç..a....... .... --------
,, · .,,-·-«_· -·-· -·-· -·-· tr;'lTVu-.1....•.., .... ~~'tz-- ..... w,~.-.~~: ,:' ...... __.,r.-:n~-v---.r «---·-,·"'.\·-----...-~-~ - - --u .. - 1., _;\} º' o: i:íOõ 8 'j • o.ovo •• 1iú • r,. ao o .. "7 • D. O·JO .. Mó • • • ô, • o. Ovo .. 'J 1) • [} • 00 () .. 91 • O. 000 •• (j2 o.oco . .. 9; ..
l). ººº .. '} 4 o. !)IJ o •• 9<; • o. 0<)0 .. 96 • 0.000 •• 97 • o. our; •• ),:1 • O. 000 • • 99 • J • O 'JO .. 100 • º·ººº • • o
9: w TEtl$0~$ [ D€:FGRMACOE~ HS :1R l'iADUP.M OE PP.tJTf:.:NSri,Q z < A.,HOU~ A • ff'.%Aíl • f)[f0il'1/.Gt1íl - < w ~ 1 • 3?.?.~6.ti3 • ,.lE,Y67!.:•L'l Q z 2 • 3Fi091.14 • ,1'3fJfj5[+01
o 3 • .J!'91í.J147 • .zo•,32Et01 o~ 4 • 42361. 66 • .22,43E•Ol - . "a: E :, T A o I o II ºº O< ~
o< < e e ê :: s F o R e. íl s w, Q o l,;IJ~1CRf.TO A HH. ílRílI,\'.-\fi!A. .t.P.M. o:: P.'~or::. ns .,o wu !-iOMEMTG -U4.366 0.000 1.34. 36b " .• w o E: s=- • HOf~M.,L -v:U.'.Hil 0.000 173,9711 o~ < o CURVATUllA, ... -154')[+01 OfF.'lHM. !) !1 e. G. .5:IOlE+OO o " • - o ~ z D ,, F ) R e íl [ 5 E T E N s A 11 n e íl ~l e n [ r ·O " H 'fi N w D E: F. SUPER!lR • .l50E+Ol D tF • HIF"Ef{l üR -.117Ct00 n:r,1 s. lNFcR!íl>l = •2317.297 > z :, T~r·J~OE5 N,A S AR/11\DlJ~~AS OfWINAHlAS
Çf~ N. DO rE.:r. • n:r.is il. lJ t~i;
•• !l. tlr::l RE T. * T F.: tJS t..lJ .. f·l • no Rt T. • fE:IS AO .. ,. ·oo RE T • • TE~JSA!J • • l • O. 000 •• 2 • º·ººº •• J • O• 000 .. 4 • e. e o o •• 5 • o. o uo •• 6 • O. 00 O .. 7 • o. o o o • • d • o. 000 • • '/ • º·ººº •• 111 • O• 00 O .. l l • O. O ,10 •• 12 • 0.000 ••
13 • O• OüO •• 14 • O• 00 'J .. l 5 • o. O\lO •• ló • 0.000 •• 17 • o •. ouo •• ló .• O. 00 O • • Is • O.D·JO •• 10 • o. O 00 •• 2 l • o.ouo •• 22 O• 00 O . . 23 • :J .. 000 •• 24 • o. 000 •• í:'.5 • o.ouc .. 2b .. o. (i1,10 • • 27 • O• OrJO .. 28 • o.coo •• >--' 2'J • O• JU::J •• 30 • O• ()00 . . 31 • O. 0,10 .. 32 • 0.000 ' ..
"' 3 -' • V. OúO •• . 34 • O; O:JO .. ·35 • u. ovo- •• - - - "36. • º·ººº •• o Jl • o.ovo •• ló • O. 000 • • ;o * o. O 10 •• 40 • o. e o o • • 4 l • 0.000 .. 42 • O .. O•) O .. 4 .l • o. o 'J o .. 1,4 O. Ofl O .. 45 • 0. 1JUO •• 46 • o.o:)o •• 4' * º··ººº •• 48 e. coo •• 49 • o. ouo . .. 50 • O• 00 O • • 5 l • O.O:JO • • 52 • o.ooa • • 53 • 0.000 .. 54 • O. 00 O .. 55 • O. 000 •• 56 • o. 000 •• 57 • o. ovo •• Só • O. rJO O . . 5 ,, • 0.000 •• 60 • 0.000 •• 6 l * o.ººº •• 62 • o. 000 . . fd • O. OJO •• é4 • º•ººº ••
o 65 • o.ouo •• 66 • O. O:l O • • 67 • :l. 000 •• 60 • o.coo •• ~ 69 * o. ovo •• 70 • D. QIJ O •• li o. O C-0 •• 72 • o.coo •• w 73 • O. O iJO •• 71, • O• 0') O • • 75 O; 000 •• 76 • 0.000 • • z 77 • 0.000 ** 75 • o.<),) o . . ? '·) • :l .. O•JO .. 80 • º·ººº •• < ô 1 • o.OUl) •• ,2 • O. Or.lü •• fH • O.C·)O .. .?, 4 • o. 000 • • - < d5 • o.ovo •• ,i ó • O. 000 . . !17 .. ::>. OüO •• se • 0.000 • • w~ u, • o.ouo .. 90 * o. ovo •• 9 l • O. OüO •• 92 • a.coo •• D-~ 93 * O. 000 •• 94 • 1). 00 o '. ~5 • o.-o,)o .. 9ó • o. 000 .. o ~; 97 o.º"º .. 96 • O. 000 .. 99 • o. 0,10 • • 100 • 0.000 • • -~;;: Do r::risor.s F. OE:FGílHAr:O[S ~lA S ARMAOIJRA5 OE· PROTEN~-,\0 o~ ~ ARHDURA • TE,'iSAO • OEFORMACAG ~ <
< -"~ l "• 7285i1.74 • .3~347F.:t0l w,
2 * 76772.07 * .L;0406[+01 00 wU 3 • 79ú56.42 • ,41Y24[+0l ". • • 830bc). 64 • .43'/16E•Ol w o o o
"'~ f ã:N5 AO MA<! HA = ·fH775. l1td,TEMSAO MI rH MA = 72,~5<!.Tld E Tl:r-iS.\ O AOIHI:SSIV~L 1:H:39U.662 !'l A A RHAOURA ou _, o "'z E'l5AO MAXlMA = 37200.&26.,T[NSAO Mi'll :-IA = 76772. 07 l E Ti NS .\Q ;\<JI'1!5SlVÉL 90$011.090 ,: 1 ldtf'íAOURA 2 "' w > z [ESSAú M~(l"A = ô1597.133,TE'N·5AO MIN!MÀ = 79656.423 E Ti: 'JS A. O A.OIMISSI 1/EL = 92$04.949 N~ AR~AOURA 3 :,'
0! TE~SAO H A'< I MA = 90513.~04,TEIISAú M{fllMA = 33060.637 E T1:/'1;S A.O ADIM1SS1VE:L = '.i4961.712 ,o ARMADURA 4 ·- TEr:SAO AOMI~~l\/EL N,) CONCRUO 1200. ººº
""" .,,. """
e~e e eee~ee
ee ee
'' ee ee ee r.e ee H ee ee '' e.eeeee
eeee
te t!~ e e: ee L ~ L:· ~
e e e e u ee e, ee e.r::: e e , .. e,. er.
ee ee e,
ee ~e
i::e e.e ee
ueeeen:er tee~ee~!er:.
ee e e r:e , e
i;e CE l':: e F: e e e r. r
er;tee~!ee t r::f. (: t:! t t r. (: tee ~;e
;;
eeeeee~et Ct~:el'.:!t~:
eu:~ r::.~ ~el!!e~eee
e u: ~ ~e eee r: !:'.e
~r;u; e e~·[".
e ei:'. ~ t l': tn. r:n:
c=.rl':creeE eeer ,e
,e ee ee ,e
eeef.f.t ettt~e
,.l ,. te~eteer~e ttete~eer.r
er.n:::c:l'::~! El': r.ttt!eeetu:
~ ::! f. eee
eee i· 'e ('. ~ ~ i:: r::e t!':t ei::e
l'.'tr~r.e~:EE·: et::ef.~.e
t~;r,e~e r~e:tt:el". e' u: e 1.:· r e
r e t:, ~, t ~, r r~ t l~ (:; ce n.
· e e I':' ~; r: e t l''
ee ee
ee ee
eteettt~ tftteeee
f':rer:eete ter:eee~te
e r: te ee l".l:: t: ('. te E' t !' t .f,(' n-:
n: fC er.:r:t:r;rCee
f:ftl':r-:tu::
etrr~ett~e cteree~trt
ee te
cer~re ttrtf!
Et re
ert~ft~fre tte~t·etttf
ee rce eee ee e·e e r;, ee e~et c:e re t 1:~ r. e ,. n:r. er ee l': eee
'' ur:e ee er:e ,, e,
~tfe~~ e~rerere
~ee tee ee re
r~ te
re ~l': ~,~ ire ~e~eerEt
eet~ee
t:e ee!:r.er. r.e eeeeeeeeee
ee re
reel'::ee e ~r.eee
ee (';{':
eer.:eeei::ece eeee!etf.l'.:'~
~ e t.e l': e .:i:: ~! e eeee ee e e r:: f.' r. e r. r: e~e t.t ~·~ eeei. r.e te ee~e f I! ere r. t': e e!!: e r e r: e
···~······················~························,········· ······~··················~······························· . • • '.11! .:ISI1VS J ü\'t~ Ul:?i.J."J!1ín· 1'.1 C· \f')J0\1..:1 \1 •1JV.H:IJI:J3_1\ 1:
••••••••••••••••••••••••••••-~4444441•4•~••••••••••••••~•w~••~ ••••••~••••••••••••••••••~~••••••••••••~•••••~•~•••••••••
~{ aJ\•.:
"""' e %
<
" " z "' ~ ci 8 ~ o " m· "11
n " o o
' " ~ ~ > r ~ )., (J
o (J m r ,O " .. ; o ~D õ rn > ,.
)•
" " o
i~ e L ., !11 :o
z V, e r, D :;, > o " o " m ~ (') í'l
o " !C r,i
'~ :; > > r
<> > u ºo m
:;; ~ ; e io - m " > ,.
;o ;;,: rn
" o