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IM - ::r.i -s-euta «s-caíuií'. '.li: fi '•• ¦" v. .-.<.. ou--"_ ¦ -——-———_—————_____—————i__«—»»»»»«________aa—Maa——— FV»_CS!?"*-'"*V,'r ***—"7-^7 a___|í# _^___» f»>3pi o SS ftXJA. tasi—>__crç> .'vo xdo otjvidob, as _ aoriu—o_on ds JOÃO JOSÉ DOS REIS JÚNIOR ..,, ;„«>• '•-'•• 1 DE 111. .Iillil3 io Jnko ie 1881 TIRAGEM 24.000 EXEMPLARES __ras_ci-'rr^^r-*:'-tJ2H-íV CÕJ3,__5 E _*TITKCBE.O-5rr pkovikcia» 16J000 roa AitNO _3i*000 NUMERO AVULSO 10 RS. 981 Descoberta da America MOVIMENTO DE FORCAS O governo fez seguir para Santos um | navio de guerra conduzindo força parft No anno pa-sado o Times publicou a. desembarque, e pela estrada de ferro ¦seguinte noticia i fez seguir igualmente Um .outro contin- «Em 1892 celebrar-sts-ha em Wash-1 _„,_,_.„ i&ajj ¦ ¦ " ¦-¦"-¦ ington o 400' anniversario da desco- ?e?í.° ««tropas., bi rta da Americ* por Colombo. O duo- Achando se a província em pleno so .leeimo dia de Outubro ioi aquelle . cego, devemos auppor que estas provi- ein que Cologbo avistou S. Salvador. dencia8 ostraordinarias ligam-ao ao Trata se* de fazer deste dia um grande _ . , , „___„¦ . j„„ „_ feriado em todos os Estados Unidos. f*?to dl1 «vasão dc OBcravisados, oa "Opad Casanova.arcb-ologo corao, jquaes têm abandonado o trabalho etrt doscoViU documentas que provam quo algumas frizeudas, acolhendo-so A ei- ogra,_de navegador nasceu, nao ''<» |dada d0 Santos, que estA hoje consti- os conservadores no tocanto i, liber- taoão doa captivos VI « Assim parece. Em divei-sôs poutos do império a ELEIÇÃO DE DEPUTADO 6' DisTiucrO rario do hotavoi poota brazileiro Do- mingos do Magalhães (visconde de Ara- guaya); oa Sra. Adhurbal de Carvalho, . . i Cyro de Azevedo, Guimarães Passos, - _.., «... .u«- _.» —- --. , Procédeu-se bont"m no 5* districto, Acac o de Arauio, Coelho Lisboa '! 'Io interpretação do tribunal da tíclaçao ua ; dft provineia dn Rio de Janeiro A olei- I ftms Barreto subar-revem vários outroa Còrt.,- oBtA -endo aceita. Aqui na pro , jQ dg mj d. pUÍIldo ^ml pura premi-• .ecommondayeis artiíOd om prosa o ai- viiicia 03 liberaes exigem do presinent* ch(1J. A VHgR a_,,,rtu UR câmara doa bra, | glli,ia() bonitas poesias, da pruVificU que dcuittta o.promotor aa Ãeputadoe, por ter- sido.escolhido se-; S,_U(___U_08 0 „OVo collega, desejando ^.SfiçJfpioraUo:^ •--•—-""" '"""* DBvio ^'òares do Souza. "..'.; .... Recebemos noticias daB parochiaa ua Barra do S João, Ararusma, Saqua- rema o S. Vicente do Paulo, com o ao- Íuinto resultado Votos )r Pedro Luiz Pereira de SoUza 225 Ir. BelfurtVieúra.....:•-.••-. 9*> Gen'jva, como so crê geralmen te, maa na cidade de Calvi, ua ilha dn Corsega, do ondi- emigrou para Ginov*. - ',11a pouco tempo o presidente Grívy «nxf.iiiinou cuidadosamente aa provab cUii-tes f.cto, quo foram submettidas a "lellé, o, convencido du sua veracidade, perinittiu As autori.iadea d-- Calvi o ce- ¦.leburi-m, por uuim gala odicial, o 400* :auiiiversiirio da g-.-anílc descoberta do Colombo. " A comtnomnração «ia Corsejüa terá todavia Ipgamodia 23 Je Maio de 1)392» Desejando o nosso illustrado compa- triora i:distin«to u, II .borador, o Sr Dr. JliailV» UUÍ _UW yi*v„i.sa ui»»».., „._---- niàó e aresto que contam em seu tavor outma julgados I B, « Os liberaes paulistas, que procla maram a aua udheaào ao centro director eto partido na eôrte, rompem cedo a ao- lidnrieriadc. «O Liberal Paulista, órgão do partido nesta provinuia, não acompanha irtais chefes diitiiictos Como Dantas, Aftouso tuida a Meca paulistana, guardando o túmulo do prophcta «la libordade o pa- triarcha da indopeudeacia, o servindo dc1 asylo aos profttgos c perseguidos. Não se trata, poia, como a principio cone tou, de uma insurreição de esera- vou, quo ponha em risco a ordem o a ao- giiriuiça publica, e que determine por- tanto a neceasidlido da intervenção da força publica. Trata-a-., dc prelOB fugidos que bus --izitno Barroso, obtõr informações c.„n-1 cm» lwuiiaio na cidade de Santos,ou quis ,le„ia aobre. esse* o.aBiiinpt,,,, escreveu procuram'' nesse porto, por iliBferentes jouveartaaoRov. archeologo Sr. i)n- \^rtímo^ ViiibArçar para outros poutoB E-a aqui a resposta com que. o obse- a procura da sua liberdade, tiuiou o r.feiido pusquizador histo ¦* -*~ " l: ri o : Celso, Silveira Martin., Francç dU BA. P. «ictavlA.no-, Lattiahí, Cândido dc Oliveira, Henrique d'Ávila. Lafayetto ttodrigues Pereira, visi«ondc do Pclot,ía, "ghaéfo Martina, Lima Duarte ó Castro Jiirreiia, que aasignaram nm projecto lhe que teuha o ftjliz acolhimento quo mor. co. Passaram-se os soguintoa provimon- toa i .., . Ao li"vd. padre João Baptista Stei- ne-, pira celebrar, confeaaar c pregar, nul- um anuo. ,. .- Ao P.evd. padre Dr. Urbano da bilva '0 FlüiAinènse declarou hontom estar; Monte, para continuar como vigário d-* autorizado a afirmar-" quo as negocia-: freguezia de Santa Rita desta corte, cõe. pura a venda da.eatrada de ferro, por um anno...... ,_._- _,_, ^ Cahtagallo' ainda não ao acham de-1 Ao Revo;., padre Adiceto Martüs.de finitívamente assentadas eom empresa: BíIBãO, para confo-Oar; celebrar e pre- nlm.ma- comnAnliia particulares-» e gar, por um auno. ..,„', - _,.:_„. SwSonffiw-nWtem fundamento I Ao"R.vdm. monsenhor Victorino José cujo art. V 6 asaim redigido i o^S Sá* ant-* 1 ontem, a respeito da Cata e Silva, .para continuar como E a Província Cita, nio o art. 1" ào JHShíiS'» áo Bio. vigário da freguesia da Madre de Deus projecto apresentado ultimamente no ..„,*...,;•, ,.,. „,,...,. « As causai'justas, aa ideus santas, não podem contar com o teu apoio, Tu és retrograda, Atlvnaa Brazileira. ', Os teua propriia filhoa são oa que reduzem-te Amais deplorável condição. Elles atteudem mais aoa sous i*«teres- ans (lo que aoo teus, inf'.'liz_ província- E é por ísâo que a a,-na nmãos lilic-tos lançam Infamciiiorite noa abyamos da ca ravidão; e 6 por isso que „ó ^'' o* t/>r- pes immo alidadea praticam; o o por isso que a dignidade vela aa facca e o cynismo mostra os dentes. «•• Não temos mais eapçrança no teu .ttturo; para que o Contrario Blicçedeese seria neceaaa.io que os Gomes do Cas tro, oa Mello Rocha o oa Luiz Doinin gues partisBÒm para longe, para Atiic. por cxempW. Maa elles nao partem; li- earâo agarrados a..ti, sügando-te ae ultimaa gotas de aanjiue. Pobro Maranhão! . - Poluo grandeza do passado I. . do O facto em ai, não o dissimulamos, occaaiona prejuízos individuacs, ó «car- reta transtornos para *«• propriedade agrícola. Man duvidamos muito de qua o meio de* remediar caan inconveniente „cja o n OUni - C ppella (Corsega) 5 AgOiafa do 18811 i, Senhor— Respondo A vossa obte- (fai-isa carta, lamentaudo não poder en- Vti>.v-vos agora os volumes que liubli- ,;,rn'i e que ,'atou publicand. s-oun* a,, _.... , ,,„ batido questio historiei que nu: pn- ! emprego da força, ou por meio delia a -euupa fnt 20 anuos.; iutitiiidação A popi,laç.:io de Sanros,.ma- «Um prim iro volume foi p oblicado: nifostnineute pyinpiilhica A tiius» dos em IS8/, depois de t r «•« BUHt- ntndo.- ,,_,' uma polemica uos j mães I filia ¦ ««".ravisadns. contra a imprensa genoveza. Quiz com-1 '-Onge disso, muito recciamos que a bater de. perto, c minha lealdade roce- ] presença daa tropas o do navio do bou aua recompensa,.- tainha obra in nl H(.:a u„ia pr,,Vocação, da qual completa tove oito edições, maa nao uin Ia _n-a.__ __,)•„.„.„,,_ leata maia um exemplar.Podom ros.ultar C06^° _* ° ^ml' dt «Novo'» documentos irr>-f itaveia foram i sangue. tlescoburtos, «t a duvida uâoé uiaii pos-1 Om, ept,r. eoutiiigencia oatA fora do Ce^n,^Y" "»" »7 ,, 1». Q,i„ Colombe), o arotii- pirata, r.r*i'evitar o derramamento dessa lympna talvenac j vermelha o governo declarou subinet- Que ('uloinbo, (o Ki-umeto) era ir lofio dc Doiniuiqtio Coloti.bo, e isobri- nbo logitipio do archi-pirata ; * 'á". Q.ic 11 '.rtli.ilrir.y Colombo (o ade- Jantad". era cor^o •¦ « 'I". Que o ar'jhi-pirata chamava-se Jiartheleiny o que o gruuiete cbauí».- •va-Bü Chrinfovâo, Não s>\ tcrA abi o nulo de nasci- mento d e Cinatováo Colombo, dado pe- loa au'.or,*B genovezoa, (iriui-ttniani, Po glie^Jta, Caso"i ,1 tautoa outros V 'i Nós finos unia poesia latina que* Bo aitLriliue a Cltri-tovão Colombo, o que a .Academia das Iusuripçòea o BelliiD L''- iras de Paria reconheceu torsi.ir, eãeri- pta no 16" aneido. O r idos mares dirige- se A Corsega, e aueixa-BO a ella doa inAoa traf,,s que ello recebia dos heapa nhócs e do deadero de G nova ama- ttrasta. " Em uma -[inlavra, ob tostainentos do almirante v,So aão reconhecidos; oa que foram ap.rescntiieloa i-ào apocryphos, se- gttudc) confesaam Os próprios aabioa ge- nOVAzcs. « Se desejais tor a repr.'dueção dn "todos otes doeumentos, pedi os nu- ¦meros do ''onse.rvatlor da Corsetja ao Sr. eon"go Pioravanti, Ajaccio. Outroa jornnca os têm reproduzido. « Minha nova obra completa appa; recer A brevemente, o eu vos mandarei uin exninplar. « Collocou-ac em Calvi uma placa commcuiorativ,,., t*aa ruínas da caga dc Christovão Colombo, no dia anuiver- Bario dc aua morto. '. Acharam-se -.«, portal superior de uma porta murida. do nuico anilar que reata, as armas ele, almirante, no centre» a Bússola, í direita uma Esphera. uma Torre, c a Eslrella Holar \ a esquerda ter-se na questão militar, ficaudo em- bora arranhado na i-ua dignidade. Nào acreiüt?ii)ioa t&m))úU—> quo o mi- nid.to.iio preconda empregar a força militar para com cila e„c ltar pretos fugidos, reduzindo-os pela força a vol tarem ao tmballio foiçado. Tal medida uno rm-ece. immoral 0 pe- rip-sa, o ein todo o caso a,:rA prudente ou.ir o parecer do supremo conselho militar para cabermos se, ó legitimo o honroso, nesse caso, o emprego da força mi'itar. Taes occur.-enciiia ac alguma couaa pnvam 6 a necessidade de udoptan-m ob poderes públicos, eom urgência 6 sar-odoria, aa providencias indit-pensa- veia para uue bcjh quanto antee dc- cretada a abuliç.ào da escravidão no Brazil, acoinp-inliado o decreto das medidas legislativas acceaao.-iaa igual- ment" iudiapensaveia para qun, no re- gimen do trabalho a euLiri" e do eon- trato livro entre, as parteB iuteres8„da», pjü-ia a lavoura attender exigências do serviço agrícola setíi receios, sem abalo, eom ploua segurança dn peBaOa e beu3 doa proprietários agrícolas, _aajE_» TG-^XOOS DO BlA Entendeu nos mal o Liberal Paulista: N o nstianliAmos a opinião quo mani uma Begunda Esphern, tendo em cmit !f.Btou relativo—nnt*3 a dociaaoda K-la- uma l*omba, uma Torre e a CV«3 orna- ment sd:s. o-f*io, pe.,!-,or, voa ter d„do 03 e-s clfarccmentos que vó« me p.dia. *> Pazul el"r,t:i carta o us,' que vu aproo.v r : ella coutam a vordaui*. j Tenhn a Ir-nrr, e|.- ser, K,nl),«r, com rptirtcit', respeito, vonso criado—Aíurtiu aüOHUTlOVÜ.a Ein carta p"«tori,ir, data-la dc 30 dc Dezemhio de 188R e-crov.-u o arclièo- logo S,'. pa-lre Casanoya ao nosso con). patnotn as seguintes linh-.a ; ii Emn. Sr. Um gr^n-IC iiconteci- mento retardou a publicação dc minha obra. Os maniiBCripto . ilo Vaticano d„- >7c,n s.-r publicado ., p-ir decreto «In Sua .'Santidade o popa Ijeão XI11 Eate» (io- «JUmctOS r. solveUi a questão histórica < in ,,0-bo fa»'nr; c eu devo aproveitar- ,ne delles. ..j() osotieci que voe devo mn exumr.liu- rio minha nova obra. « Sercii sempre, scnnor, vosso cria-lo muito cindicauo—Martin Casnuova » TE3_HGRAM»ÍA8 SERVIÇO DA AGENCI& H4VÃS ai.r.XA.\IIKI.%, 'at dn Junho. As ultimas '.íoliuius viu 'aa do sul cio di Corte, maa que o fizesse depois d- d,'cl»i'r>r-ae s lidario com o c-mtr.' director ,io partido no modo dc. cuca- rar i* questão servil. Ao nossa, palavras não podiam ter oulro valor que uão o de um protesto | entra aquelli*. doutrina que io errur mundo sob a rospous, bilidale do libo- [ValisuiO uiiiifo, barmonisado o restau- rado. E a nossa estranhoaa tinha muito fun dauieuto, porque sabemos que mais de um chefo ernin- nte do partido liberal jul,;a fundada a decisão do tribunal ifà Relação, EstA no aeu pleno direito o illustre col- lega, quando, por conta própria, etnitt*' d.atitriiiaa que aos liberara ahl}liiiio„Í8:a8 aso pareçam muit" Catholicaa Bobre o asBüinpt •', fallece. lho completamente o dir.-ito pura cnittil-as com a solidarie dadn da uni io liberal, aob a reaponaabi- lidade collcctiva de uma cbcoU politica, que tem oa u.ais variados cambiautci nesta questão üamosna fórma qile não significaria senado, como vários trechos do discurso do uonado.; Dantas, afim de provar qtlc a opinião damaiorla dos chefes libe fa, s íi -livraa da opinião doa co reli- gionario* que se mostram retardutario*. E termina a Província de íi. Paulo por esta fórma: i Conto, pôis.pcdeicaÜJM & dethlssão do promotor publico pr)r querer cumprir o o,".! dv.veir, dando As leis, de 28 dc Se- ton.bro de 1871 e de 1885 a interpreta- çã,' jA firmada pelos tribunaes supe riores V «aV lei de 7 de Novembro de 1831 nâo catA revogada, e além diaso o indivíduo ,tiit,icul-,'io aem doelanvçao du filiação presum,: so livre, porque elle bO pOdiã ser escravo lendo sidti Importado antes daqu-llà lei ou uascido a .ui de escrava Unlno tal legalinento reconhecida. « 0 nosso Cflteàa, o Liberal Paulista, pa-ece, hàvàr üü destacado tle todos os li- e-eraes e se posto na corrente diversa da qw n-s leva rapidamente á abolição da e'Crai'idã'1 no liratil. «« Respeitamos a sua posição, maa o que não comprohondemoB 6 a bu« eii- vcn.ü- do demissão «fo promotor, que julga ter uin «..OeeiUmento. correcto e cumprir o seu dever do açcôrdo cotn aa dcciaòca dou triHuuAea competentes, aos quaes efle tambem tem de dar contas rio seu serviço como órgão da juBtiçu. ¦> Evidentomonto não aceitamos ,n dis cussào para que1 n<')B Con> Ida o Liberal Paulista Bobro a preliti)inAr roferento A interpr-rução dc leis pelo poder ju õ tiario, afim. de concluir, como conclui*, que a Relação da Corte legislou; essa . divagaçào dn advogsdo », tão d.ea a bida ComO a rfitlnif-içSo dc folhetinisla fa que r.icriu o collega) n-da íem eon, eBta aimplicianimii questão de facto: o Ce.'tro Liberal não pôde n „tl< deve homologar a doutrina expóBta, pelo Íai- beral, Paulista j ha no aeu aeio quem a rcpilla formalmente'. E nem podia d«*í- de outro modo. deade quei o liberalismo quer acabar, quanto antcB, com a escravidão, e encontra m- art-eiuil da legalidade maia eBta arma pura manejar. Porque não ae trata do uma theoria apresentada por niuireliistasde artuaças, por oradores do Polytheama, que ó para os beirüi-M iia ordem a antro da hydui: trata-si! dc uma sentençaflaliida dc. tri- bunnl judiciário, e firmada por magia- traiios Íntegros, no xercieio do s-u sacerdócio, e não suspeitos do doinoli dorea. Por quo motivo repollirão ob liberaes não escravistas concurso tão digno u tão valioso V Desculpe-nos o ijbP.ral Paulista, ma» «Ile, mista questão, não pódc 6«-r senão O orirã,, de opinião muito limitada do Iib raliamo, Era isto o que pretendíamos dizer-lhe Coftl eilõi-mià (ioncurrencia de heis celebrou-B, honíemua matriz de S- José a festa de Corpus¦ hnsli. Houve^pro eisfão A tarde - etn seguida Te-ucnm. Etn uni coreto, ao lado da matriz, to- cou a banda do arsenal do guurr.i du- rante o leilão de prendas, qile correu animado. As 10 hor!\s tertaluou a lesta pelo tradicional fogo do artificio. Fez a guarda d<* honra um Contingente do 1' batalhão do infanteria. O aubdelegado do 1" districto da fre- guezia de SanfAnna deu buaea ante- hontem A noito u'uma casa de jogo, A liraça da Acclamação.. . 0 dono do barato o quatro viciosoa encontrados A banca do lansquenct Foram multados. .. Na frequozia das Pedras Brancas, província do Rio Orand" do Sul.morreu. ha pouco, o capitão Polycarpo doeis Machado, qua bom mereceu aa bênçãos da humanidade.O finado, qttn era maior dc ,0 annos, nreaiaou aBoigtuilados serviços por peca- BÍão-'1il revolução daqtu-lla província1 Dciimi M filiioü, todos vívob, teudo o Ultlmtí apu.l&B acis mezea de idade. Salta ! Eu ac nt, P 15.— Tem aido propósito kosbo não off n.lrir Aquellea com quem temoa a honra do discutir; infelizmente não estão no m-aino propósito os illuBtres aut goniatas, que As vezes noa contra- riam. Para nío destoar dcBao ritual, o illua- trado eolle .a de Si Paulo intercalou no bcii atUgo o 'aeguiuti! trecho, que des tacamOB apenas para pasBar o recibo. Disac-noa o Liberal Paulista : ¦i O redactor don Típicos dn dia tem i b'6tr,i ue amosquinhare d«*pri,nir oa liberaes, a propósito e sen propósito. Quando lho faltam pretext-8, para exercer contra oa seus co-reliirioiiario» a congenial uiordiicidatlc, eiumenta-os. a necessidade de dar pasto ao vozo antlUllCiaiD uniu CiTla recrlldesceiicia senão dosejo de travar polemica qual nu insovroiçfio sudano/.u. Us rebeldes ¦_"" 0'nbiu'í° tu0 offerBceBsemos Ab ameaçavam aovaniéuto Vuaili-llalfa Itl.lll.MI, 14 «lc Junho. 0 estudo de suuilc do imperador füuilbcruic inspira Sérios cuidados. ¦ 0 vollio monarcha manifesta uma fraqueza extrema o não sahe mais do 8bu quarto. Honlem e hoje tem expi)- rimeutado vivas dores. I.OM.llt.H, ¦* o,- Junbo. - A câmara dos cumiiiuns udoplou a resolução apresentada pelo niini-»lro da iguerra, sir Wilhain llcnry Smith, de acabar com a vola.ão do «bill» do coenjão, sc.n attender ús emendas que j5udereir_ ser apresentadas, a câmara, por conseguinte, passará iminediata- mer.te votação do «liill» por inteiro. «PaBIM, l* dr Junho. A câmara dos deputados acabou hoje a discussão geral do projeclo de lei sobre o serviço militar, apresentado pelo governo. Tomaram parle na discussão nnme- rosos oradores de iodos os partidos politicos. Foi concedida urgência para passar-se á discussão dos artigos. Depois da votação da lei militar deve entrar em discussão o projecto de lei modificando os direito-; sobre a industria asnucareira. HOM*.. II dr Junho. _»' câmara dos deputados foi thri- doutrinas dc tão illualrado órgão da opi- niào; significa zelo muito necessário osae protesto que offorecemoa a uma opii.ião qu,:, nào sendo subscripta pel, s liberaes inimigos da escravidão, é en- tretanto aprOBeutada como pertencente a todos. Fob eHhe ponto não pediremos licença a ninguém para desfazer esto e futuniB qul-ronuóa; appareceroinos todaB as ve- zet qu,: jnlgarmoa doaharmoniea a dou- trii a dos que se dizem harmonieados. Não fomos na uuicOB que considera- rau, o Liberal Paulista em desaecòrdo com o Centro Liberal Utn illuatrado órgão na imprensa detBa capital, A Província de S. Paulo; assignalou a divergência muito antes que o Liberal Paulista nos perguntasse onde a incoherencia entro catar elle com o Centro o reputar abusivo o jul- gado da Relação da Corte. Pedimos vonia A Província para citar suas conoituosas palavras. Depois de transcrever parto do artigo que nós impugnAmoB, dia A Provineia: « O contemporâneo é injusto, incon- Bcqu iita e iinp'i'.vidcute. « Nâo c mprehendeii.os mesmo quo o urgi liberal possa c, m , certo suston- tar que o promotor publico é nm em- pr( go de confiança, que não pode agir sem ouvir o presidente da província- Mal da justiço, se anaim fosse. O pro- motor publico no exercicio de Bitas at- tribtiiçops não precisa ouvir o pr^si dente para cumprir o seu dever; * livre u independente- « Se erra. aos tribunacn cn-pre cor- rigir o erro ou punii-ò Se proc- de mal. .nvuterado qun o ,listi„giie, explica o fi.cto du descobrir casa deaharmonia partidária, etc;, otc, etc.» N', artigo a quo responde, o IJberal Paulista não ha nm periodo que auto- rizo iaso qu- ahi fica. Podíamos retaliar, inoatrar qual seja o sest.ro do contemporâneo; submetter 0 nosso antagoniata ao mosmo trata- mento de amabilidado por amahilidade; «nua nâo somos hoinceopatha o renun- Ciamos. Apenas diremos que, nease mesmo artigo que motivou a resposta dn Libe- ral, o redactor do Tópicos do dia pre- st'ti homenagem á nada menos de dous chefes democratiiB—os Srs. Dantas e Jobó Bouifacio o que uíllrina que á t„do propósito elle não procura ames* quinhar os liberaes. O que o redactor dos Tópicos do dia pensa ó que ha liberaes c liberaes. O quo elle allirma é quo, pertencer a uma escola política, nâo quer dizor ficar preao As coleries da politica. Os partidos legitimam-se pelas idéas ; razão pela qual elle reserva-sc o direito de escolher os seus chefes, c do só- mente ver ,a baudoira do partido onde encontrar as legitimas iuscripções da escola democrática. A's 11 1/2 horaa da noite de ante-hon tem, foi eueontrvd,, na rua da Guarda Velha, com um ferimento na cabeça, Mai,e"-1 Jnaqlii- de Crqucira Braga, tiue eicclareu ter sido aggreiiido e ferido, no morro do Cnptello, por desconheci- do* que se* evadiram. Apresentado na 3' estação policial foi medicado e recolheu- an A nua rem- deancia- ii Jaguarão deu-ae um lamentável .., .iteeimeiito do qual resultou a morte de Melchiades Porciuncula, filho de r c- lii'i»simo Porciuncula. jA fsllccido. SolVrelldo o_! alli-oiaçào ment.l o v, cinsii mn externo pelo cigarr.-, estando d.-it.-do, este atemi fogo As roupas ela cama o oüàndb a fatiiilia, atlrahioa pela fnihaça, correu ao quarto, encontrou-o a um canto no meio do viva e d vora- doía labareda, gesticulando .com oh braços como para afredar de bi o ter rivel elemento. Apezar do promptaincnto Boccomdo fallecou no dia seguinte, curtindo Imr rivia dorcB, pois ai tíanies cotavam quina asaadas.. ... Duranto a aua lonira agonia nao dei- xou cBcapar um gemido. PROGRESSO REPUBLICANO Da carta de um corrc.np uidcntc do Diow'0 Popular de S Paulo que desde Buenos Ayres romette para oaa folha interessantes noticias extractamoa o seguinte:. _, «7 Vou ntronellaodo aasim aBSUmpto» tâ„ traluccnuetttaés sem entrar sequer ,-m deiMhes, com receio de mostrar demasiado apreço por eataa repabü quefas, como se diz cm linguagem uu- «Miib cnmòâremV'8 iim pouco òéta'com o Brazil para ver como Um leva ella Va«Com'i*ffàlto,tondo8Àrgontlnaapenas trez milhões ,ie habitantes, pela renda dUBÍoi trex moz«)s, jA deixa vfir que atú o fim do annn a elevara a emeoenta o dois milbõcfl de pesoa: emquant,, que o llrazil, eoind-ze. milh3oBdphabltan.es. pouco mnin (loque Isao.t-in, ; duvbfldrj para conservai'dequera ígttaldhdo bater annuaíuiento o quádruplo daquella somma,, ou aeíam auitro centos o 'ioz". mil ronton. « E como estamos longe disio I » Como oa leitores ao recordarão, este um doa pontos tratados ua con ferencia f ita no Polythoama pelo ro daetor prin.lpal deüta folha, cujss observações foram entretanto julgadaa exiigeradiiB. Recebemos um exemplar do folheto contendo a reproducçào do eliacurao pro- mineis do nus exéquias do finado conac- lheir Martinlio Campos, em Pitango.V, no 80* dia dc ceü pasjamebfo, pelo br. Carlos Ottoni. do Augil, por um anno; Em Cangussú, no Rio Grande do Sul, no fim do mez passado, teurou suicidar- ao, disparando um tiro do revólver no ouvido, o preto Anlonio, OBnravo do Sr. J- ào Leite da Rocha e Silva. A hala ncnbtroll no orifício .Oito..no do ouvido direito e foi situar-so íuuio aoonao hyi-idc O ciúme, conseqüência de um amor mal corres pendido, foi causa do teme- lhante neto do dcBespero. . Recebemos liontooii des Srs. Viggiam _ Colluci, iim Baboroso o arti-tico calce, aob a fórma elo pâq-dc lot coberto com llores de a:;9uc>ir, etc. Não ó fácil d'8criihiuar a composição tio deiicadomiiiijar, que continha docea crystalia„do3. ainciieiona prateadas, vis- laehe.-, gelé.ia, etc. Podemos, porem, allinuçar que é muito bom. Agradecemos. O /íío-fírnHeicüsc.de Pelotas, noticia que em viagem daquella cidade pura a Serra, dos Tapeâ, ou-ío iresidb, f.á ág- gredido por Antônio Marquefl Bandeira, o Sr. Joec Pulaerio Soares A caaa de residência deste cavalheiro foi tambem assaltada. A victima requereu auto elo cor,>o dc delicio, Ri unem-se b«>ju A 11/2 liorSa da tarde, no pavilhão central da escola de medicina, os alumnos do curso medico u Hliarmaccutico, afim du tratar, m ele uma d.-oüátfw.i'.') do apreço ao. sábio professor, o Sr. Dr. Domingos I roíre. f.o lugar denominado foir.ba Grande, pouco distante da cidade dc S. Lco- poldo, deu se, li" dias. uma uramir des- ordom que ó iis.-im narrada pelo Pro gresso, dsqu 11:* cidade : Apó* um terço que so rezou cm cuna dc um preto liberto, formou cc um baile qtu ',-• i a origem do facto. n Travaram se de; razões alguns dos asBistoiites, ao que nos consta por no- gocio «lo coração, dando etn resultado a morte elo u«n nos cõntendorcs«: graves ferimentos cm dois outros, culoa nomes ignorainorj: » ai respeito cios boatos de revolta do CBCravos ein S- Paulo, escreve no seu numero dc houtein u Provineia : Nsda nos C nsta, nom a nos nem acs círculos melhor inf rmailes desta capital, sobre levantamento docacravos cm Campinas. , » E' poia de admirar-se qilfl na corte cofres3cm boatos uiisae sentido, boatos que, podemos assegurar, sào comple- tamente infundados. Apenas a policia s" P"z «'i«i movi* mento pura prei,oer tuu bom numero ele , Beravos que sabiram do muoicip o d Canpiilfts om d-manda ilo porlo de Siiiti.s. in opoBlsr-ai! uma força de ca- yaliaria om Anua Bianca e íicriiulo a cataçào da Luz cercada pela policia urbana. ª» Q Diário dt Sntites tambemnega qu«' tciilia havido levontamenln ele: esefdVOfl. concluindo assim o sou ligo: i' O refugiaiiicnti) dc escravos cm Santos lem teimado uma tio ampla pu biicidade, e a população tem-so de tal modo habituado A ontrada continua das levas, que, pela iioüia parte, noa p'.- demos limitar a tirna cnifirmação total o absoluta daqtiillo quo por or*. ao to mou na côrtc aa propurções hypottie ticas de um boato » A's -l horas da madrugada.de hontom manifestou-se violento incêndio no pivou. n. il E da rua Dirão de Guaratiba, de propriedade d João Alvep Aflonso e alugado a Manoel Pereira Pinto, que ia hontem mesmo abril-o com negocio do seccos 0 molhados. Piuto e seua emprog-doa pa «saram quasi toda a noite arrumando o armazém e an retirarem- sa passaram revista cm tndn a caca. ..,., .• . -, - 0 prédio ficou completamento des truido pelas chammas. Compnrcccu promptamonta o corpo elo bou.bciroüii -j j , Estiveram presentes o subdeJOKado ria Gloria, major fiscal do corpo militar de policia e eommandante da 11" estaca". A autoridade policial abriu inquerit¦-. Daudo noticia do [ulleciuiento do septuagenário Manoel Joat|ulm 1 crera, lu-nfessor aposentado diaae a l rnvmcia do Espirito Santo, de. 9 do corrente. .. Poi BcpUltadd por esmola o pobre velho! Entretanto deixou rios cofres provinciaes perto tlc quatro mezes de „rd- nado, que lha não pagaram, alie- gan Io ou emprosüwlos da respocfii a ro- partição que uão havia dinheiro . » EstA na 5* estação policial o e.irri- nho de mão n. H169, encontrado em abandono, na nía d" Ouvidor. O novo victoriou Com palmaa e viyaa o digno magistrado a fez aanir.corrido e cnvergonlmelo o ollicial de justiça, que abandonou a victima, cuia prisão lho daria aem duvida regular gorgeta. Com relação a castigos corporaca ap- pIlcadoB a escravos, estão ae dando ta- etns na província d".t Alagoas que b':,n reclamam a attençâo do governo Do todos oa lados, de todotíos pontos da provineia, chegam noticias de, onmes sen nomo, dc honoroaos attentados contra as peaaoaa do pobren.oapU.vos. Como exemplo do que vat pOr ali, transcrevemos o qu- diz o Gultenberg da 20 dc Maio. ora noticia que nao e mais do que a reprortucção de muitas outras que, A falta de espaçd, inm no- demos dar a conhecer aoa nossos foi- | tdres.,. .,,_,,I Eia o ciutí dm a citada tolha: . Acabamos de roCcbef uma carta da villa ela Assembléa, em quo noii relerem um facto monstruoso! « Ali, no engenho Una Esperança, do tenento-cbrduel Firmino Rabello lorres Maia, estA sendo asàaoalnado, aoB pou- coa, um pobre mulato, qu- lia nove dias 6 surrado barbara o severamente ! As- severuni-nos que aquello desgraçado J4 não tem carne nas partes onde hoje labora o bacalhau noa ossos desco- «Não tem nome uma crueldade quo horrorisa A aiinplea leitura 1.... «O St. tenente coronel Firmino Maia 6 (ie'e,0fio do termo da Assem- bléa ! I I JL \h~4« PARLAMENTAR O miniatro da justiça não foi houtein A aua missa do Castello. o. Ex- esta preoceupado com a historia que, lhe cou- taram sobre levante de escravos em, S- Paulo. O Sr. Mae Dowell ntrapalha-se cm teias de aranha 1 Ouça o conselho do Sr Barros Barreto, que dizia houtein a " —Se a t|ucstão é do negro fugido, em vez da tropa enviada, bastava Jer ido o Coelho Bastos, snlus, tatus et iinits . se do facto ha motim n«> becco, é de «Obra I una moção do senado, convidando o govorno a tranquiliaar os animoa... .-*, credita o Sr. Tarquinio que o pri- m ".o bispo do Amazonas serA o conego Si ,.oira iMendcH.. l.-.ellexioiiava hontem assim S. í.x.. - So é certo queo imporador nao costa do secularisar os bispos, eonvor- tendo-os om senadores (como prova-SO com ,t proterição acintosa de 1J. Ko- mualdo) i,3o é menos certo quo ello gos- taiA do convertor os senadores em bispos... Alei pOHBÍ publica, nem pum Completou cinco annos rie existência o nossoccllegan 67asf/n cie Piracicaba, lotem ss rocoinmendauo que dis NOTICIÁRIO sem o critcrio preciso, cnmpromottendo a ordem publica, o presidente pôde demittil-o, asvuini-.do a reap««nSHbil«- a uma interpelação a«« gc,ycrau a i,..___,d,, haver contrariado o prou,otor respeito das ni-g- ciaçõ-s cntaboladas | dajostiçanp^ui dldj.ulgi.ya açr cum cora o Vaticino. Responderam A interpelação os Srs. Crispi. mini iro do interior, e Ziuiiir- delli, mini-lro da justiça e dos cultos. Os dous representantes do governo declararam que o govemo nada cederia dos direitos que competem ao Estado em relação â Igreja, respeitando entre- tanto a inteira liberdade de conacien- pio», nto do a, u dever. .. O caso a que bc refce o Liberal Paulista, porém, nüo noa parece que reja deses que exijauí a intervenção dn administrador d. província, poi*, uno aquelle fuuceionario está dentro da- oiiaa attribuiçòea, agiudo priidci, temente e 13,,n>,do cm dcêisõÒB de tri bunaes BUperiorCB, que valem maiB quo a uutoiidade do dclc;ado do governo imprrial. i Nio é pnr isso merecedor de de- inisfão o promotor publico nem ,n.'rcce. tiiinben, censura o Sr. vÍ6cnnde do Par- ! nahyba por não ee intromclter ncBsu cia dos cidadãos e OS direitos que jacto puramente di competência doa pOdc ter a Igreja cm relação com a •trl. Qucn-m verqun o9 libern.-s ptuili» SuiMagestado o imperador continua a paBaar bem cm aeu estado de conva- leacença."_ , " Hontem pela manhã, antea dc almo- çar, f-z um pasBeio a pé. A's 10 horas Sua Mag«*stade ouviu missa na capelia d" palacto Itama- raty, asBÍstindo tambem a csBe acto S„á Magestade a imperatrit, Suas Al tezas Imperiaes e principia seua filhos, generaes Bcaurepairn Rohnn, Miranda Reis, barão de Motta Maia e chefe du diviaâo Sal/ado Ao meio-dia Sua Mttgeatndf* fez nova digrvasâo a .-arro e a pé. acompanhado por Sir* Mi.geatadP a imperatriz, coe- de-ftn e conde "d'Eu, barão de Mott'., Maia e clefe de divisão Salgado, e.- tendi ndo ac «'B»e paaseio até a Mcza do imperador «• Vista Cbineza. Visitaram bontem Suas Magestadcs t* Altezas Imperiaes oa Sra. ma*quez c inaruueiade Iíu,visconde e viacondessa de Maná, aenador Silveira da Motta, Dr Cunha L itio, Irineu de Soma. consulheiro Silva Paranbos, viacondfc c viacondessa de Carapebufl. No convento do Santo Antonio cole- bra-ae hoje. a festa do seu (.lorinso ongo com missa cantada As '.O h"raa da manhã, orando ao evangelho o revdm. conego Cobta Aguiar, deputado pulo Pará., A'a 6horaa da t:irde;havcta Te.-Denm 0 15" retrato da galeria do elogio mutuo, iniciada pel'A Semana, é o do Sr. A Ifredo de. S, uza; acompanha-o unia apreciação littcraiia do .Sr. llonrique tle Magalhães. . „„,.,« Retratoo apreciação figuram no n 128 distribuído limitem, dAqUelle pen"dico. um qüe se cncbntram vários outros ca- criptos recom»,ciielavcia, doa Srs V- Magalhães, A. de Figueiredo, E. Mon teiro, A- Franco, A. Silva, L. M. Bai- tos,, otc. 0 carregador Carlos Leonardo foi multado cm 4»5, por andar ao ganho sem licença.. O menorNasario Geiiics da Coata, ro- colhid" ao Xadrez da^ mulheres, na 8l Bítaçao policial, por ser aocdsado d„ furto praticado uiuna taverna da travc-badoOliveira.dalievadiu se antii honrem. Iinagiuc se o quo vai do yigilancr, na 0" estação, que alé um menor consegue pôr se em fuga, deixando todo mundo embasbacado.•_ -, Fosse um preto fugido, coitado! não lograria evadir so '. Por oceasião do embarque de Suas Altezas imperiaes uo porto da Bahia, caiiiu ao mar. doipegando-3e da casaca do Sr. presid nte da província a com menda da Rosa que lhu ornava o peito. Além do valor intrínseco da.com- meuda, dil-o uma folha daquella cnlade, trats-B<* de um obj-cto de grande os- tima, por ter sido presente da mai do meie',*) presidente, Sr. Dr Bandeira de Mello. A À Cm incêndio violento destruiu ein Poito-Alcgre o estabelecimento com morcial do Sr. João Silva, onde furam acoumuladas niuiiaa miucrias inflam- maycia.æ, . Oa gçnoroà de commereio estavam Éeirufos numa conipaiiliiii inglesa om 7:000í « a casa cm i: 00 «5000. A respeito da origem do fogo, cor- riam ali diversas c contradictnrias ver- soes. O Dr. Amancio de oarvallio verificou hontem oa óbitos dc Cândido Joaé «loa Santos, fallocido de tuberculos pttltno mires n'unia casa do morro da Pedreira da Gloria o o dc Luiz Gonzaga da França, faílwido de leiaâo orgânica na casa de buu residência. A rua D José- phiüa.. A'a 7 1/2 horas da manhã do hontem Adoipho Bihiano de Psiva, soei-, da casa commercial A rua Nova do Ouvi- dor n. 8, queixou ae na subdelcg^oa da Candelária ile que, pela madrugada, os gatunoB assaltaram aquello prédio e, arrombando uma escrevaninha, aubtra hiruin a quantia de 2Ü5Í em cobre. A policia prometteu descobrir os m dus-,rioaoB o fazer corpo de delicto no arrombamento. em cOjo wtiidi pela elevação de vlátas eom ente lodus os assumploa . Descjiiraos-lho novo* trmmphos ns coutinuaçâo do caminho qno percorre com tanta açj.urRnça. Deixou houtein o nosso porto, cou. destiuo A Batiivi-i. a fragata hollandezi, Iu,! Speyk. DISPICHO IWPORTANTÊ Refere o Diorio de Santos, ele 11 do corrente:,. ,, rtomos informados de que o _xm. Sr barõo dc S Dominuos, digno jun ele elireito desta comarca, uoruqtli'1'i mriiio apresentado pelo sr. l)_. .inse |{,i1miii (lesar, coni relação a „o2 cs- cravisadoâ maficnladoi com fibaoã.) desconhecida oa nonr-a alftndega, il u despacho favorável, n m ando ao m.s- in,, Ur, Ccsar cifradór para tratai- .ia lilniiliule ''«< 6(',i« curutclalofl. . ,, Foi nui despacho impor.tiintiBSimo nu ¦ muito honra ao magistrado que ,! proferiu, iniciando assim br.ll.anl- mente a aua carreira ncBta comarca » Aa °ii concessões de engenhos cen trães "feitas pelo Estado representam a responsabilidade do jnro do 0 /„ 7 »/_ cm ouro para o capital de rs- 17.W0:(HH)-ò0iT0, -\té llm do exer icio passado i\ cs- tava despendida no P/.g»mrnfp. ''"9't"- juros ii |Uant'm de 1 .tí33:861iK78.. Na saladas sessoòs do Club Tira- dentos, reuiiiiam-ae ante-hontem a „,ic adores do, Club tonubüaino n- neiro, en sessão de instailaçâo, em quo lambem foi empossada a directoria, que c cotuDOsta dos cidadãos:, 1) João Chrysostomo Dr.immoncl Pmtkii.., presidente t Urbano de Meircilcsi v seorotario;Candido dose Coutinho da Fi^eca,!! wrtUW, -^ tonio da Costa Lage,,tuoi ouroiro. "Conselho deliberativo! M. Machado, José de Oliveira Parreira Jumor, A a- xaudi'e8t.cklor o Alfredo GarçiV) bto* ckUr acòlci;,,.i«ladcdapOBre,orio Homero Ottoni usou ela palavra r-ttulaiido i-o com ft íundaçao do ci;ibiípSblic:i,ioMi,.ciroq.io,;,ri!^ia baliwrte para quebrar «s gi lio, s iam os pulsos desto coll.sio Que, nos «liz a iaío, 8r.Dr.Oitici.caV ei 6 letra morta neste paiz ij__ ¦ ' "o hnja mais moralidaoe iiiiloiior nacional V Quando souberem neste paiz e tora dolle dÜBfoi votada, iuda o anuo pae- sado, uma lei píohíblndo o chicote, o que sã' as própria».autoridades m qua deviam zeliir pelo fiel cumprimento tU lei.ns primeiras e/n mfngila,com uma publicidade que 6 uma attronta A Opi- iiião e um cartel de desafio ao governo o quo dirão V » O Mercantil, de Porto Alegre, aob o itulo—Aclo d" barbaridade, dA tambem ¦ maia essa scena repugnante. . hoje ao nosso escriptorio o m- -to Florindo, contratado da herança SfTlfflií Vieira Rosca, morador om MoBtardas c ao serviço ele: Antônio, Jt86 Lopes, residente, no. lidem Velho e diBSO-noa que, no domingo próximo pas- sdo, foi estaqueado, sendo lhe ao mesmo tempo applicado um tnrniquetc na cabeça, na qual vê-ae ainda visíveis "'«'oisse-nos main Florindo. qno,,nma parda contratada do capitão IriEanredo o tambom ao serviço da Lopes, foi vi- crima de horríveis castigos. *-¦""!-¦ esses acto3 barba- chegado ao poli- riedindo t... noticia d Veiu Deram c,-.;'»a.a T^iCsVltlnoaterjA.-.ic.ie.oao conhecimento do Sr. Dr. chefe de.^h- eia, para qUCtíl appellamos, juatiça.»_ No Amparo, S. Paulo, na noitel do 30 para 31 do pasBado foi espancado barbaramente um pobre homem por aome Manoel Varella, Além disao rou- baram lhe 70*5001). O inf-li, rc-onhecçu o; » Usi «MWP- aorea " "~*fin" " eimtieo delles a 11011^.1 , econfion o castigo delles A policia- Cada vez toma mais corpo a vofflSo de que gorou a denominada viagem im- P°NsV ha proparativoa do espsoio ai- guina, o o resto da convaleBConç» po- dera ser feito aqui mesmo.. 8o iBto continua assim— murmu- rava um doa sebuatiauistas da regência - quem tornará a voltar a Europa serA a regente... -«««ii«^»">- Nâo foram publicados alguns despa- chos enpcradoB... . ... ,„ Dizem que os ministros insistiram, maa que u resistência foi na proporção da insistência. . ,.„ .. ,, Parece que vai sendo mais difhcil dei qtu, pensavam eata lavagem de cestos. -«~_aafc"- O ministro da marinha não promcttMi ser eterno mirone naa flleiçoea sena- toriaca do Rio do Janeiro. „aTld;dato Concordou que não eeria cancüdato naquella vaga que upparecia quando o ti-ancaliavara no gabinete. . So appareco- novas vagas, elle W? estA obrigado por .luramento a trui-i aTÃsíSo^bocToca«r assegurava experto candidato A Bena- toria lluminenso. Hojo BerA encerrada a discussão da reforma municipal.ministro O irovorno afiançou o br- ministro do império - não lz questão de con- fiança ela adopção do projecto. Vote cada um como entender, «lut. o que. se queria era matar o tempo. Quanta parola perdida I Üe, Capivary enviaram 4 f'™™? de S. Paulo uma euortno batata, pro dueto da chácara do Sr Bcweclicto M- ves do Assumpção, onde foi pUutaua rm Outubro do «nno passado. Pesa a modesta batata nada menos do 17 leiloa 6 700 grammas ! ir « __p,. Sr c:,,n Procedendo se a exeavaçoos no nefico do Pomo, nos fundos do theatro de D. Mariall, dc Liaboa. para osalicnr ¦es d" um prédio, descobriu se um sub terraneo, quo pareço datar do tempo ms toiiiiinos o., pelo menos dos mouros. O subterrâneo tem a forma rçctan- ular cum cinco metros quadrados d iMcifiein. Os operários encontraram imito ii parede, mn esqueleto e* uma I inpinliide barro, de forma romana, um prat tambom do barro o um aUuidar, DãrÜ-Tüt, . , A um canto uma pia do pedra. O , souelet apresenta o craneo espna- relando-BC; os dentes, qun ainda con ...'vi são claros, devendo auppo.-sc que pcrfneeram a pessoa quo havia Miorrieío novii._.___ A varíola Ao subdelegado do districto da fre- iruezia de S Joaé denunciaram a oxw- tendo de variolosos çm mn quarto da est lagem u. 45 da ladeira do Semi- '"Com cffe.ito aquella autoridado ou- «.nntrmi 1 n'cii! cm estado de extrema nonuria, som medico o sem tratamento, gm homem, uma mulher c tros enauças atacados todos do mal e agglomon a cm infecto compartimaiito^límdc.out» menor de nome Alfredo, ja cm condi- eões desesperudoraa. Requiait ido o carro prnprio,.foran os cinco enfermos transportados iramodia- mente para o hospital-,da Saudo Ao che gr csac veluculp aar ilacém, jA havia morrido o menor ' «6, «do corpo foi levado ao necro- toda a ei Alfre A mosma Doeididamento os tempos não andam bons para oa altos porsonBgens. S"gundo lemos em uma folha, Sua Magestado a rainha Victoria começa a inq".ietar A sua familia e ao aeu aequito piiliia exci-utricitlii les singuluca dc quo Ultimamente tem dado moitrüd:. Alguns dias uiitca de s.thir para Carniça praticou extravagâncias e\uc f ram muito comtncntadua noa aiilu. s inglezcs- Quiz aa óstiraósinha a uma rcprcBcn- tação theatraí, fazendo prohibir a en traia do publico, record nio por esse facto uma daa manias do fallecido rei da Bivicra. De outra veznão consentiu quoosii/e Guarás que escoltavam a sua carrua- gem vestissem oa capotes, apezar do intenso frio que fizia c da novo qm Cabia.. ., AsBim foi que ob pobres guardas tive- ram de permanecer a cavallo por muitas hor.is espcranlo.a volta du Sua Magoa tado ecxpoatoa autn tempo inclemente. A mesma ordem foi dada para que oa agentes dn policia quo ooatumiun vigiar o palácio Buckingham so conservassem igualmente sem capotes. Felizmente para os guardas pohciaes uma influencia dosconho.ia pôde eon-«: euir da grneinsa soberana que inodil, casse o rigor da sua exigência, permit- findo quo os agentes se abrigas om do A. serem certan estas <'xcentricidad"S, nllaa denunciam um estudo pouco aatis- factorto de Sua Mage6t .do. um que. arrox'.' "Comrmtoelroe republicano saudava ..,,, 'brilhante dooleo de regeneradores d\PmWguida falou o Dr. Álvaro Chavcá. .uo descreveu atraca largos, a exis- tencia do Club Republicano Bm-gr^ dciisce exprimiu o sentimento do mosmo Club representado naquella sessão por cinco de seua membros, declarou que os d. scendentes dosheróes no grandensca uue com seu aaiigue escreveram as pagi as mais notav«íia da historia pátria ísomprimentavatn «os filhos da phalange heróica que primeira sonhou uma pátria tono.. , Recrudesci a varíola «un .. A licito, portanto, pedir A ,i roapectivos du- 'tua lado c noa imita do hvgiene e ao» rOBpecnvu» uu- e,,,- ,,a toda a actividade naa visitas Sírias. eBpecialmcntp nesses t ira- sanitárias, rios gela CTKlexantkoStockler depois de „„ strar a figura salieiite. que tem feito a mocidade rio-grandenso p"lo* smií eriuiili -soa co i mettiinenfps saumua ni pessoa do Sr. Álvaro Chaves. A 17 do corrente terá logar em Sòo Paulo o conc.rso para o preenchimento de uma vaga dc lente substituto da fa cuidado de direito. Sào concorrentes os Drs. 1'edro Lcmi o Frederico Abrauche.a Í.!.2ctor<mde'a cpidcmiV mais fia- 'n'he\eto (lc S Christovão, nomeada- ,„e ilfa do Bomfim, estA repleto de VaE°chcgado o momento dos Srs. dele- gados «ia bygicne prestarem bona e rciWB serviços. OreBUltiidodnaexau^^Hj-^ies Sdo^Seí^^dodcine- dT:^L,ceS-^;BÍca,cl,iinicaino; dieia o inincraloiria,, botimiça o «adogu) -Approvados : José Joaquim doUoraw sfes^rsr^ju8 ^BÍmP.«!S.neute,np.,ys^ Henrique O concerto promovido na capital do Pará Sm beneficio da taatodoimnjj cliiito do vapor floAía rendeu 2:655^000. Tendo Le Pátrio", de Bróxejks, m,-Mi «Ao cm seu numero dc 10 dc pribiicatio, om «oaoeusava.o Mino, um artigo, om ii«a*a - . l!lo ., Brazil por motivos tom mp v^«f ¦ nosso diatineto patrício Sr. ^,'J^-" eivo Silva, residente naquela WP""' d---;-iuao Ce. Patriole. a Seguinte çar», aue foi publicada a 19:.,„„,,„. O seu jornal da manhã de hontem con téir sob irubrifla-fl Braril-am artigo auc ém minha qualidade de braz leiio, Jl pTsòdcixar passar sem refutação, o,, bole menos sem mna palavra de ox o cão Permitta-me. poia, esperar n i me riar-í a sua lealdade o beuevo- fSu£spaaço ^^XsToZ jOflíftl paia alguns csClareciuiciitOB, i- ')«¦ l^lgmfutu, ^aolutaW-^ fc idat nenhum agente, ou¦_^__\ viilSt, de immigraçâ.o,reaulen e na Al kmi.uha ou na M^ÍJg^fSJ. mente. Sr. director, lembrar-lpi, qu é nato tornar o governo âiz solidário com «*^»"Hj{E !-ca de uni ou dc muitos agentes «JE, ,n,ni'raçaó, os quac, ml maior parte dTcaáos, procedem por especulação. » Posao allirinar-lhc que o govemo brazileiro mantém uma atitude absoju timcite nlatonica nessa questão nu suo Sicâo do trabalho dos immigrantcs aoí doa escravos . a intervenção dc, go- verno limita-so a.medir asterrft^a formar os lotes agrícolas nas tog mnis adiantadas, taes como as de Sao Paulo o Paraná, afim dc receberam a 'Tlfla^ropr^o^^erm, brazileiro nào oassa dasi modfeu humanitarias níri as cgura a poaaibilidaio de exis- Kae í. fituroaos immigrantes que procuram espontaneamente o M. v . Em todo o caao, Sr. director oj allctnães quo «ml^lir«m.Pjiríi:°.„ !„ V- auer por intermédio do Sr. Pinto, quu por outro qualquer" agente, não correrão aVC^c»Des|jAains^ ...... ,,.. mcu0 sentimentos—liiuxeuaB. mento naa outras matérias, sendoanto- o exame d«' physica .VenccalAo da Silva, plenamente om bo- tanTcac zoologia c simplosmeiito na. , raà, sendo interior o exame do phy- chimiea medica o mincralogia. Ai folhas inglezas dão noticia do que ao promovo em Moscow uma «petição monstro », afim dc solicitar do czar e du czarina a transferencia da capital do império para aquella cidade, que foi ca- pitai até o reinado de Pedro o Grande. Allegain os peticionarios que cm Moscow o czar catarA completamente seguro das conspirações niliiliatas. sociedade civil. tas unida so -.¦.•:...,. mau aUuiadoe que e benção du Suoíliauimo Sacramento. Na Inglaterra acaba do sor inventada nma lâmpada, qne ao apaga automati- cauieute ao cahir. D z o ,V!e,;i fe de la Science, quo a in- venção consiste em um apagador preso próximo i toreida e cuimunicaudo por um arame com u u pcBO collocado no da lâmpada Logo quu esta bi, incline, o peso fiz cnhir o apagador, que extm- «rue logo a cbamma. Essa invenção deve ser muito útil, applicada is lâmpadas de kerozene. I-iciou ante-hontem a sua publicação nesta < ôitft uma folh-. hebdomadária— Trmpo-á* quo é director e utn dos proprietaríe-B o Sr. Dr. Silvio Romero v' nma folha luterana, BCientinea H,.,... j noticiosa i iw em "uo apresentação diaSob a pressão enthnsiwtiea do que ão m-tendw faaer concurrencia Dvai por todo o império eom reladto ao ,,emP,mcr uue seja, nem poasuir a vel-abolicionismo, lamenta a P icotith-s, rio "idade netS impulBionar o es-Maranhão, em paloma de sincero con- nWto nM«làtórt«}™usá4Mrodaastrangimento, o quanto tem.-ee distan- Si ,,„ ii,» dcBidcr itum para que mo-ciado a província outr'ora citada como ímtmZm «^wSÍ 'nuit0«í;»'Plüd0 PÇOgrcaso e civ-ilieaçâo. fraca Não quer abrir luUiB. pedi, apenasLis o que d,z auue la folha : nm^'deixem viver e «lizer fr-mc-iiente,Pobre Maranhão ! . d asBOubiadàmeute. uma» tantas cou-a Emquauto as outws províncias do sís uue uli^a d«verem ser ditas.Brazil trabalham por «ilevar-BC tu, ve- ^i-cipa a secção aeientificao primeiroLba bananeira que jA deu cacho, vais doa arti. os que nessa folha inicio o il-vivendo daa tradiçoe. do pjSBado! luJttad > Sr. Dr. Tobias Barreto, fob D« P-bre Maranhão !. rabri»l -Nutn. a lápis aobre a ev-oiuyâo. Em t. não ba mau, um C01Ü d- en- "„?.", .1 e nieotil do homem» ;" Sr Dr. I th„-ri mo, nao ha vida, nao ha movi Bylvio Ruuiuro enceta o estudo htte-meuto. Na casa de Detenção falleeeu ante hontom A l nota da tarde, de insutll- ciência tnitaal, africano Manoel, ali recolhido om 27 do mez próximo (indo. A disposição do Bubdclegado da bando laria, como vagabundo. Como vagabundo diz a parto policial, BOriainesinoV... Ha pouco, no bairro do Salgadinho, município daPranea, Jjaquim.da Costa Penha ao voltar rio serviço para sui. caaa, no terreiro ds f.zenda dc Belmiro Barbosa, foi sorprendido por nm tiro de aroia de fogo, que o oliondeu grave mente. siea e Na ria friv tação d, 17 de Mato.» un, «ntvta do fundo de emancipação P0^rdè aer inamimittidos, no o,..,,. , , „... o eacravoa por5:lfl!'à, cip,0 de Lorena, 9 *_í.cl?™°,ÇAn(,íá do inclusive pecúlios m importância do 410*000. *[,i prova pratica daa mesmas inato^..i-eratn fim s: Moraes Sarmento teve.notaaof-^08tílittdò.d o vel ein chimiea medica e.nmorajogtad(Jg miiitareH, ,n. ,,.iU outras: Couto Jumor, BOttriVOl,....,„„¦.„ K 0pm marinha ,«^»«*SffS i ria rua da MiaorieOtd a e indar o Cbiib JVauoi, otótro au «liciroa QUAOfiOS iSCHiVlOÍO V sabida do paquete Rh Pardo, dc Porto Alegre, um ollicial de justiça dc noi.e Bernardiuo. quasi no momento em que o vapor fazia-se ao largo, pren- deu no trapiche um preto, quo dizia ser eacravo fugido, c conduziu o par., bordo, afim de o tranaportar para I e- lot,i8 a entregar a seu senhor. O digno eommandante do vapor, ca- pitào tenente Prado S,:ixas. não conecn- tiu na viagem, e fcl o dCBcrabarcar ci„ um pequeno bote._ Ao apreximar bc a on.barcaçao de terra, coiitluiindo o infeliz, seguro pd, ollicial de justiça, principiou um rumor no meio do povo, partindo gritos dc larga._ ti Ach:indr>-se no trapiche o Sr. Dr. Bernardo Dias dc Castro Sobrinho, que fora despedir-se dc um amigo, Inquiriu do i llicial por que linha pri ndido o infe liz. e A ordem de quem, pedindo, lhe ao mcsaio tempo o mandado de piisio. Nada dii-so soube dizer aquejle capi- tão ih matto, porque a prisão tinbt* sírio aroitraria. O enérgico magistrado verberou in dignado tal procedimento, concluindo por -feclarar que mandaria recolhei preso o ollicial de justiça que trausfor- m-'-u-BO eai»uutaue;u«iii.,il,; om Lap.táo do matto. CLUB iM«L Fez ante-hontem tresnnnoa queajgims olliciaei, dc iodostn casa « J_hcs§3S boa em todas. ....,,_..„,„..„, oU-1 ou julgam dirigir, oa, '"' Vea nnnos depoia, cm vasto edificio, ítiorx?mi.chric.i^ ré&mto "s 8oci03doçlnbr,:a-- eniliecerci,!, cm b«*8b5o solemne, ¦> actt m5&mmW&l& U , novo presf lente e o capitão do mto t ifes»^rd? t'aprors^nil4»a alta consi- dc:- ção cm que o tem. O general Boulanger, quo «J?"«B nrovas deu de buu tino »lln'1?"trAtlS° rdo",.patriofiíiuo^or^n,^oda TsliZpKrniaceutica^c^ Se,,riqu. 1$ naaaa^simplcainent.! em tod.a Agostinho Augusto Velaseo, ok namente em chimiea minera e snnp es mSnVotttra, sendo anterior gox| m leuhvsica; João Benjatinn .1-rr, na l^apS, Píen.«m.'..te em _fj_^_% 1.,™, nte na oulra, acudo anterior o &'dè chimiea mineral; Francisco , .,,,'íio rr„io"r,"s,,npl Binente em ambas, S^^mp^i^c^-bas, sendo «ntefioroç^midojphyji.» phy Na" nrova pratica daa mesmas mata- n l inista teve nota boa em phy- rias: Bapttl» wvo XBarradas, âL;Sl='".-r5S.C cm ambas. P\ iva-Yorlõ a façanha de um moço de ,7 anuos, Varreu Frc„ch,quc matou um U7)°,noço °Frc,íeh conduzia pelo matto U movo | , . (.mmdo encontrou "'"^oicocoradodc encontro a uma 'V"_o v O boIo «atava coberto de neve bastante.aolida para sustentar o rapaz, atacoi o corpulento animal O zciruB |U« ,0U.K, ,i„ ciiBij') pnr» acataaio cbadadas. Era mu se deixar •n^J^ifu-ulüdOBpal ^nido nao pwrtt. "'-1'" impedes V modo brilhante o OWrcitoJmnMI, tw- Inoiorista do:. clubs militar s.o du-ante s°-_rElirirírb:e=* ^"'océdidca doa" depaitamon.OS- Nease i centros dUcute-sç. estuda-se, lido uramlca vantagens para o ex, rcito flance * Era IA que o general Boulaugcr r"cbsp.rar,a%«'nM'll.audo.sccomos omniaiidaiiles dos <-..rpo„. com qs_ n«. ÍãeB_«l« divisão.que.li l,«udodú«ri,i~eute íl8 os ofl'.c„i-s subalternos¦__*#% conheciam do sua. «2S_?_lí_aí ,n-somuito.bona^offi|»^ ma>r .»_'«"%..i , í .'',l í\.' nd-^o da guerra, cujo ina.or dca^o ,,„•« «era acertar. 1 •*• 1 £*-..Í '<S

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o SS ftXJA.tasi—>__crç> .'voxdo otjvidob, as

_ aoriu—o_on ds

JOÃO JOSÉ DOS REIS JÚNIOR

..,, ;„«>• '•-'•• 1 DE 111. .Iillil3 io Jnko ie 1881TIRAGEM 24.000 EXEMPLARES

__ras_ci-'rr^^r-*:'-tJ2H-íV

CÕJ3,__5 E _*TITKCBE.O-5rrpkovikcia» 16J000 roa AitNO

_3i*000

NUMERO AVULSO 10 RS.

981

Descoberta da AmericaMOVIMENTO DE FORCAS

O governo fez seguir para Santos um

| navio de guerra conduzindo força parftNo anno pa-sado o Times publicou a. desembarque, e pela estrada de ferro

¦seguinte noticia i fez seguir igualmente Um .outro contin-«Em 1892 celebrar-sts-ha em Wash-1 _„,_,_.„ i&ajj ¦ ¦ " ¦-¦"-¦

ington o 400' anniversario da desco- ?e?í.° ««tropas.,bi rta da Americ* por Colombo. O duo- Achando se a província em pleno so.leeimo dia de Outubro ioi aquelle . cego, devemos auppor que estas provi-ein que Cologbo avistou S. Salvador. dencia8 ostraordinarias ligam-ao aoTrata se* de fazer deste dia um grande _ . , , „___„¦ . j„„ „_feriado em todos os Estados Unidos. f*?to dl1 «vasão dc OBcravisados, oa

"Opad .« Casanova.arcb-ologo corao, jquaes têm abandonado o trabalho etrtdoscoViU documentas que provam quo algumas frizeudas, acolhendo-so A ei-ogra,_de navegador nasceu, nao ''<» |dada d0 Santos, que estA hoje consti-

os conservadores no tocanto i, liber-taoão doa captivos VI

« Assim parece.• Em divei-sôs poutos do império a

ELEIÇÃO DE DEPUTADO6' DisTiucrO

rario do hotavoi poota brazileiro Do-mingos do Magalhães (visconde de Ara-guaya); oa Sra. Adhurbal de Carvalho,

. . i Cyro de Azevedo, Guimarães Passos,- _.., «... .u«- _.» —- --. , Procédeu-se bont"m no 5* districto, Acac o de Arauio, Coelho Lisboa '! 'Io

interpretação do tribunal da tíclaçao ua ; dft provineia dn Rio de Janeiro A olei- I ftms Barreto subar-revem vários outroaCòrt.,- oBtA -endo aceita. Aqui na pro , jQ dg mj d. pUÍIldo ^ml pura premi-• .ecommondayeis artiíOd om prosa o ai-viiicia 03 liberaes exigem do presinent* ch(1J. A VHgR a_,,,rtu UR câmara doa bra, | glli,ia() bonitas poesias,da pruVificU que dcuittta o.promotor aa Ãeputadoe, por ter- sido.escolhido se-; S,_U(___U_08 0 „OVo collega, desejando^.SfiçJfpioraUo:^•--•—-""" '"""*

DBvio ^'òares do Souza. "..'.; ....

Recebemos noticias daB parochiaa uaBarra do S João, Ararusma, Saqua-rema o S. Vicente do Paulo, com o ao-

Íuinto

resultado Votos)r Pedro Luiz Pereira de SoUza 225Ir. BelfurtVieúra.....:•-. ••-. 9*>

Gen'jva, como so crê geralmen te, maana cidade de Calvi, ua ilha dn Corsega,do ondi- emigrou para Ginov*.

- ',11a pouco tempo o presidente Grívy«nxf.iiiinou cuidadosamente aa provabcUii-tes f.cto, quo foram submettidas a"lellé, o, convencido du sua veracidade,perinittiu As autori.iadea d-- Calvi o ce-

¦.leburi-m, por uuim gala odicial, o 400*:auiiiversiirio da g-.-anílc descoberta doColombo.

" A comtnomnração «ia Corsejüa terátodavia Ipgamodia 23 Je Maio de 1)392»

Desejando o nosso illustrado compa-triora i:distin«to u, II .borador, o Sr Dr.

JliailV» UUÍ _UW yi*v„i.sa ui»»».., „._----

niàó e aresto que contam em seu tavoroutma julgados I ,

« Os liberaes paulistas, que proclamaram a aua udheaào ao centro directoreto partido na eôrte, rompem cedo a ao-lidnrieriadc.

«O Liberal Paulista, órgão do partidonesta provinuia, não acompanha irtaischefes diitiiictos Como Dantas, Aftouso

tuida a Meca paulistana, guardando otúmulo do prophcta «la libordade o pa-triarcha da indopeudeacia, o servindodc1 asylo aos profttgos c perseguidos.

Não se trata, poia, como a principiocone tou, de uma insurreição de esera-vou, quo ponha em risco a ordem o a ao-

giiriuiça publica, e que determine por-tanto a neceasidlido da intervenção daforça publica.

Trata-a-., dc prelOB fugidos que bus--izitno Barroso, obtõr informações c.„n-1 cm» lwuiiaio na cidade de Santos,ou quis,le„ia aobre. esse* o.aBiiinpt,,,, escreveu procuram'' nesse porto, por iliBferentes

jouveartaaoRov. archeologo Sr. i)n- \^rtímo^ ViiibArçar para outros poutoB

E-a aqui a resposta com que. o obse- a procura da sua liberdade,tiuiou o r.feiido pusquizador histo ¦* -*~ " l:ri o :

Celso, Silveira Martin., Francç dU BA.P. «ictavlA.no-, Lattiahí, Cândido dcOliveira, Henrique d'Ávila. Lafayettottodrigues Pereira, visi«ondc do Pclot,ía,"ghaéfo Martina, Lima Duarte ó CastroJiirreiia, que aasignaram nm projecto

lhe que teuha o ftjliz acolhimento quomor. co.

Passaram-se os soguintoa provimon-toa i .. , .

Ao li"vd. padre João Baptista Stei-ne-, pira celebrar, confeaaar c pregar,nul- um anuo. ,. .-

Ao P.evd. padre Dr. Urbano da bilva'0

FlüiAinènse declarou hontom estar; Monte, para continuar como vigário d-*

autorizado a afirmar-" quo as negocia-: freguezia de Santa Rita desta corte,

cõe. pura a venda da.eatrada de ferro, por um anno. ..... ,_._- _,_,^ Cahtagallo' ainda não ao acham de-1 Ao Revo;., padre Adiceto Martüs.definitívamente assentadas eom empresa: BíIBãO, para confo-Oar; celebrar e pre-nlm.ma- comnAnliia oú particulares-» e gar, por um auno. •

..,„', - _,.:_„. SwSonffiw-nWtem fundamento I Ao"R.vdm. monsenhor Victorino Josécujo art. V 6 asaim redigido i o^S Sá* ant-* 1 ontem, a respeito da Cata e Silva, .para continuar como

E a Província Cita, nio bó o art. 1" ào JHShíiS'» áo Bio. vigário da freguesia da Madre de Deus

projecto apresentado ultimamente no ..„,*...,;•, ,.,. „,,...,.

« As causai'justas, aa ideus santas,não podem contar com o teu apoio,Tu és retrograda, Atlvnaa Brazileira.

', Os teua propriia filhoa são oa quereduzem-te Amais deplorável condição.Elles atteudem mais aoa sous i*«teres-ans (lo que aoo teus, inf'.'liz_ província-E é por ísâo que a a,-na nmãos lilic-toslançam Infamciiiorite noa abyamos daca ravidão; e 6 por isso que „ó ^'' o* t/>r-pes immo alidadea praticam; o o porisso que a dignidade vela aa facca e ocynismo mostra os dentes.

«•• Não temos mais eapçrança no teu.ttturo; para que o Contrario Blicçedeeseseria neceaaa.io que os Gomes do Castro, oa Mello Rocha o oa Luiz Doiningues partisBÒm para longe, para Atiic.por cxempW. Maa elles nao partem; li-earâo agarrados a..ti, sügando-te aeultimaa gotas de aanjiue.

Pobro Maranhão! .- Poluo grandeza do passado I. .

do

O facto em ai, não o dissimulamos,occaaiona prejuízos individuacs, ó «car-

reta transtornos para *«• propriedadeagrícola.

Man duvidamos muito de qua o meiode* remediar caan inconveniente „cja o

n OUni - C ppella (Corsega) 5AgOiafa do 18811

i, Senhor— Respondo A vossa obte-(fai-isa carta, lamentaudo não poder en-Vti>.v-vos agora os volumes que liubli-,;,rn'i e que ,'atou publicand. s-oun* a, , _. ... , ,,„ „batido questio historiei que nu: pn- ! emprego da força, ou por meio delia a-euupa fnt 20 anuos. ; iutitiiidação A popi,laç.:io de Sanros,.ma-

«Um prim iro volume foi p oblicado: nifostnineute pyinpiilhica A tiius» dosem IS8/, depois de t r «•« BUHt- ntndo „ .- ,,_,'uma polemica uos j mães d» I filia ¦ ««".ravisadns.contra a imprensa genoveza. Quiz com-1

'-Onge disso, muito recciamos que abater de. perto, c minha lealdade roce- ] presença daa tropas o do navio dobou aua recompensa,.- tainha obra in • nl H(.:a u„ia pr,,Vocação, da qualcompleta tove oito edições, maa nao uin Ia _n-a.__ __,)•„.„.„,,_leata maia um só exemplar. Podom ros.ultar C06^° _* ° ^ml' dt

«Novo'» documentos irr>-f itaveia foram i sangue.tlescoburtos, «t a duvida uâoé uiaii pos-1 Om, ept,r. eoutiiigencia oatA fora do

Ce^n,^ Y" "»" »7,, 1». Q,i„ Colombe), o arotii- pirata, r.r*i'evitar o derramamento dessa lympna

talvenac j vermelha o governo declarou subinet-Que ('uloinbo, (o Ki-umeto) era ir

lofio dc Doiniuiqtio Coloti.bo, e isobri-nbo logitipio do archi-pirata ;

* 'á". Q.ic 11 '.rtli.ilrir.y Colombo (o ade-

Jantad". era cor^o •¦« 'I". Que o ar'jhi-pirata chamava-se

Jiartheleiny o que o gruuiete cbauí».-•va-Bü Chrinfovâo,„ Não s>\ tcrA abi o nulo de nasci-

mento d e Cinatováo Colombo, dado pe-loa au'.or,*B genovezoa, (iriui-ttniani, Poglie^Jta, Caso"i ,1 tautoa outros V

'i Nós finos unia poesia latina que* BoaitLriliue a Cltri-tovão Colombo, o que a.Academia das Iusuripçòea o BelliiD L''-iras de Paria reconheceu torsi.ir, eãeri-pta no 16" aneido. O r idos mares dirige-se A Corsega, e aueixa-BO a ella doainAoa traf,,s que ello recebia dos heapanhócs e do deadero de G nova — ama-ttrasta.

" Em uma -[inlavra, ob tostainentos doalmirante v,So aão reconhecidos; oa queforam ap.rescntiieloa i-ào apocryphos, se-gttudc) confesaam Os próprios aabioa ge-nOVAzcs.

« Se desejais tor a repr.'dueção dn"todos otes doeumentos, pedi os nu-¦meros do ''onse.rvatlor da Corsetja aoSr. eon"go Pioravanti, Ajaccio. Outroajornnca os têm reproduzido.

« Minha nova obra completa appa;recer A brevemente, o eu vos mandareiuin exninplar.

« Collocou-ac em Calvi uma placacommcuiorativ,,., t*aa ruínas da caga dcChristovão Colombo, no dia anuiver-Bario dc aua morto.

'. Acharam-se -.«, portal superior de uma

porta murida. do nuico anilar que reata,as armas ele, almirante, no centre» aBússola, í direita uma Esphera. umaTorre, c a Eslrella Holar \ a esquerda

ter-se na questão militar, ficaudo em-bora arranhado na i-ua dignidade.

Nào acreiüt?ii)ioa t&m))úU—> quo o mi-nid.to.iio preconda empregar a forçamilitar para com cila e„c ltar pretosfugidos, reduzindo-os pela força a voltarem ao tmballio foiçado.

Tal medida uno rm-ece. immoral 0 pe-rip-sa, o ein todo o caso a,:rA prudenteou.ir o parecer do supremo conselhomilitar para cabermos se, ó legitimo ohonroso, nesse caso, o emprego da forçami'itar.

Taes occur.-enciiia ac alguma couaa

pnvam 6 a necessidade de udoptan-mob poderes públicos, eom urgência 6sar-odoria, aa providencias indit-pensa-veia para uue bcjh quanto antee dc-cretada a abuliç.ào da escravidão noBrazil, acoinp-inliado o decreto dasmedidas legislativas acceaao.-iaa igual-ment" iudiapensaveia para qun, no re-

gimen do trabalho a euLiri" e do eon-trato livro entre, as parteB iuteres8„da»,pjü-ia a lavoura attender A» exigênciasdo serviço agrícola setíi receios, semabalo, eom ploua segurança dn peBaOa ebeu3 doa proprietários agrícolas,

_aajE_»

TG-^XOOS DO BlAEntendeu nos mal o Liberal Paulista:

N o nstianliAmos a opinião quo maniuma Begunda Esphern, tendo em cmit !f.Btou relativo—nnt*3 a dociaaoda K-la-uma l*omba, uma Torre e a CV«3 orna-ment sd:s.

• o-f*io, pe.,!-,or, voa ter d„do 03 e-sclfarccmentos que vó« me p.dia.*> Pazul el"r,t:i carta o us,' que vuaproo.v r : ella coutam a vordaui*.

j Tenhn a Ir-nrr, e|.- ser, K,nl),«r, comrptirtcit', respeito, vonso criado—AíurtiuaüOHUTlOVÜ.a

Ein carta p"«tori,ir, data-la dc 30 dcDezemhio de 188R e-crov.-u o arclièo-logo S,'. pa-lre Casanoya ao nosso con).patnotn as seguintes linh-.a ;

ii Emn. Sr. — Um gr^n-IC iiconteci-mento retardou a publicação dc minhaobra. Os maniiBCripto . ilo Vaticano d„->7c,n s.-r publicado ., p-ir decreto «In Sua.'Santidade o popa Ijeão XI11 Eate» (io-«JUmctOS r. solveUi a questão histórica< in ,,0-bo fa»'nr; c eu devo aproveitar-,ne delles. ..j() osotieci que voe devomn exumr.liu- rio minha nova obra.

« Sercii sempre, scnnor, vosso cria-lomuito cindicauo—Martin Casnuova »

TE3_HGRAM»ÍA8SERVIÇO DA AGENCI& H4VÃS

ai.r.XA.\IIKI.%, 'at dn Junho.As ultimas '.íoliuius viu 'aa do sul

cio di Corte, maa que o fizesse depoisd- d,'cl»i'r>r-ae s lidario com o c-mtr.'director ,io partido no modo dc. cuca-rar i* questão servil.

Ao nossa, palavras não podiam teroulro valor que uão o de um protesto

| entra aquelli*. doutrina que io errurmundo sob a rospous, bilidale do libo-

[ValisuiO uiiiifo, barmonisado o restau-rado.

E a nossa estranhoaa tinha muito fundauieuto, porque sabemos que mais deum chefo ernin- nte do partido liberaljul,;a fundada a decisão do tribunal ifà

Relação,EstA no aeu pleno direito o illustre col-

lega, quando, por conta própria, etnitt*'d.atitriiiaa que aos liberara ahl}liiiio„Í8:a8aso pareçam muit" Catholicaa Bobre oasBüinpt •', fallece. lho completamente odir.-ito pura cnittil-as com a solidariedadn da uni io liberal, aob a reaponaabi-lidade collcctiva de uma cbcoU politica,que tem oa u.ais variados cambiautcinesta questão

üamosna fórma qile não significaria

senado, como vários trechos do discursodo uonado.; Dantas, afim de provar qtlca opinião damaiorla dos chefes libe

fa, s íi -livraa da opinião doa co reli-

gionario* que se mostram retardutario*.E termina a Província de íi. Paulo

por esta fórma:i Conto, pôis.pcdeicaÜJM & dethlssão

do promotor publico pr)r querer cumpriro o,".! dv.veir, dando As leis, de 28 dc Se-ton.bro de 1871 e de 1885 a interpreta-çã,' jA firmada pelos tribunaes superiores V

«aV lei de 7 de Novembro de 1831 nâocatA revogada, e além diaso o indivíduo,tiit,icul-,'io aem doelanvçao du filiaçãopresum,: so livre, porque elle bO pOdiãser escravo lendo sidti Importado antesdaqu-llà lei ou uascido a .ui de escravaUnlno tal legalinento reconhecida.

« 0 nosso Cflteàa, o Liberal Paulista,pa-ece, hàvàr üü destacado tle todos os li-e-eraes e se posto na corrente diversa daqw n-s leva rapidamente á abolição dae'Crai'idã'1 no liratil.

«« Respeitamos a sua posição, maa oque não comprohondemoB 6 a bu« eii-vcn.ü- do demissão «fo promotor, quejulga ter uin «..OeeiUmento. correcto ecumprir o seu dever do açcôrdo cotn aadcciaòca dou triHuuAea competentes, aos

quaes efle tambem tem de dar contasrio seu serviço como órgão da juBtiçu. ¦>

Evidentomonto não aceitamos ,n discussào para que1 n<')B Con> Ida o LiberalPaulista Bobro a preliti)inAr roferento Ainterpr-rução dc leis pelo poder ju õtiario, afim. de concluir, como conclui*,

que a Relação da Corte legislou; essa. divagaçào dn advogsdo », tão d.ea abida ComO a rfitlnif-içSo dc folhetinislafa que Só r.icriu o collega) n-da íem

eon, eBta aimplicianimii questão de facto:o Ce.'tro Liberal não pôde n „tl< deve

homologar a doutrina expóBta, pelo Íai-beral, Paulista j ha no aeu aeio quem a

rcpilla formalmente'.E nem podia d«*í- de outro modo. deade

quei o liberalismo quer acabar, quantoantcB, com a escravidão, e encontra m-

art-eiuil da legalidade maia eBta arma

pura manejar.Porque não ae trata do uma theoria

apresentada por niuireliistasde artuaças,

por oradores do Polytheama, que ó paraos beirüi-M iia ordem a antro da hydui:trata-si! dc uma sentençaflaliida dc. tri-bunnl judiciário, e firmada por magia-

traiios Íntegros, no • xercieio do s-usacerdócio, e não suspeitos do doinolidorea.

Por quo motivo repollirão ob liberaesnão escravistas concurso tão digno u tão

valioso VDesculpe-nos o ijbP.ral Paulista, ma»

«Ile, mista questão, não pódc 6«-r senão

O orirã,, de opinião muito limitada do

Iib raliamo,Era isto o que pretendíamos dizer-lhe

Coftl eilõi-mià (ioncurrencia de heiscelebrou-B, honíemua matriz de S- Joséa festa de Corpus¦ hnsli. Houve^proeisfão A tarde - etn seguida Te-ucnm.

Etn uni coreto, ao lado da matriz, to-cou a banda do arsenal do guurr.i du-rante o leilão de prendas, qile correuanimado. As 10 hor!\s tertaluou a lestapelo tradicional fogo do artificio.

Fez a guarda d<* honra um Contingentedo 1' batalhão do infanteria.

O aubdelegado do 1" districto da fre-guezia de SanfAnna deu buaea ante-hontem A noito u'uma casa de jogo, Aliraça da Acclamação. . .

0 dono do barato o quatro viciosoaencontrados A banca do lansquenct Forammultados. ..

Na frequozia das Pedras Brancas,província do Rio Orand" do Sul.morreu.ha pouco, o capitão Polycarpo doeisMachado, qua bom mereceu aa bênçãosda humanidade. „

O finado, qttn era maior dc ,0 annos,nreaiaou aBoigtuilados serviços por peca-BÍão-'1il revolução daqtu-lla província1

Dciimi M filiioü, todos vívob, teudo oUltlmtí apu.l&B acis mezea de idade.

Salta !

Euac nt,

P 15.— Tem aido propósito kosbo nãooff n.lrir Aquellea com quem temoa a

honra do discutir; infelizmente nãoestão no m-aino propósito os illuBtresaut goniatas, que As vezes noa contra-riam.

Para nío destoar dcBao ritual, o illua-trado eolle .a de Si Paulo intercalou nobcii atUgo o 'aeguiuti! trecho, que destacamOB apenas para pasBar o recibo.

Disac-noa o Liberal Paulista :¦i O redactor don Típicos dn dia tem

i b'6tr,i ue amosquinhare d«*pri,nir oaliberaes, a propósito e sen propósito.Quando lho faltam pretext-8, paraexercer contra oa seus co-reliirioiiario» acongenial uiordiicidatlc, eiumenta-os.Só a necessidade de dar pasto ao vozo

antlUllCiaiD uniu CiTla recrlldesceiicia senão dosejo de travar polemica qualnu insovroiçfio sudano/.u. Us rebeldes ¦_"" 0'nbiu'í° tu0 offerBceBsemos Ab

ameaçavam aovaniéuto Vuaili-llalfaItl.lll.MI, 14 «lc Junho.0 estudo de suuilc do imperador

füuilbcruic inspira Sérios cuidados.¦ 0 vollio monarcha manifesta uma

fraqueza extrema o não sahe mais do8bu quarto. Honlem e hoje tem expi)-rimeutado vivas dores.

I.OM.llt.H, ¦* o,- Junbo.- A câmara dos cumiiiuns udoplou a

resolução apresentada pelo niini-»lro daiguerra, sir Wilhain llcnry Smith, deacabar com a vola.ão do «bill» docoenjão, sc.n attender ús emendas quej5udereir_ ser apresentadas, a câmara,

por conseguinte, passará iminediata-mer.te ií votação do «liill» por inteiro.

«PaBIM, l* dr Junho.A câmara dos deputados acabou hoje

a discussão geral do projeclo de leisobre o serviço militar, apresentado

pelo governo.• Tomaram parle na discussão nnme-

rosos oradores de iodos os partidospoliticos. Foi concedida urgência parapassar-se á discussão dos artigos.

Depois da votação da lei militardeve entrar em discussão o projectode lei modificando os direito-; sobre aindustria asnucareira.

HOM*.. II dr Junho._»' • câmara dos deputados foi thri-

doutrinas dc tão illualrado órgão da opi-niào; significa zelo muito necessárioosae protesto que offorecemoa a umaopii.ião qu,:, nào sendo subscripta pel, sliberaes inimigos da escravidão, é en-tretanto aprOBeutada como pertencentea todos.

Fob eHhe ponto não pediremos licençaa ninguém para desfazer esto e futuniB

qul-ronuóa; appareceroinos todaB as ve-zet qu,: jnlgarmoa doaharmoniea a dou-trii a dos que se dizem harmonieados.

Não fomos na uuicOB que considera-rau, o Liberal Paulista em desaecòrdocom o Centro Liberal •

Utn illuatrado órgão na imprensadetBa capital, A Província de S. Paulo;assignalou a divergência muito antes

que o Liberal Paulista nos perguntasseonde a incoherencia entro catar ellecom o Centro o reputar abusivo o jul-gado da Relação da Corte.

Pedimos vonia A Província para citarsuas conoituosas palavras.

Depois de transcrever parto do artigo

que nós impugnAmoB, dia A Provineia:« O contemporâneo é injusto, incon-

Bcqu iita e iinp'i'.vidcute.« Nâo c mprehendeii.os mesmo quo o

urgi liberal possa c, m , certo suston-tar que o promotor publico é nm em-pr( go de confiança, que não pode agirsem ouvir o presidente da província-Mal da justiço, se anaim fosse. O pro-motor publico no exercicio de Bitas at-tribtiiçops não precisa ouvir o pr^sidente para cumprir o seu dever; * livreu independente-

« Se erra. aos tribunacn cn-pre cor-rigir o erro ou punii-ò Se proc- de mal.

.nvuterado qun o ,listi„giie, explica ofi.cto du descobrir casa deaharmoniapartidária, etc;, otc, etc.»

N', artigo a quo responde, o IJberalPaulista não ha nm periodo que auto-rizo iaso qu- ahi fica.

Podíamos retaliar, inoatrar qual sejao sest.ro do contemporâneo; submetter0 nosso antagoniata ao mosmo trata-mento de amabilidado por amahilidade;«nua nâo somos hoinceopatha o renun-Ciamos.

Apenas diremos que, nease mesmoartigo que motivou a resposta dn Libe-ral, o redactor do Tópicos do dia pre-st'ti homenagem á nada menos de douschefes democratiiB—os Srs. Dantas e

Jobó Bouifacio — o que uíllrina que át„do propósito elle não procura ames*

quinhar os liberaes.O que o redactor dos Tópicos do dia

pensa ó que ha liberaes c liberaes.O quo elle allirma é quo, pertencer a

uma escola política, nâo quer dizor ficar

preao As coleries da politica.Os partidos legitimam-se pelas idéas ;

razão pela qual elle reserva-sc o direitode escolher os seus chefes, c do só-mente ver ,a baudoira do partido ondeencontrar as legitimas iuscripções daescola democrática.

A's 11 1/2 horaa da noite de ante-hontem, foi eueontrvd,, na rua da GuardaVelha, com um ferimento na cabeça,Mai,e"-1 Jnaqlii- de Crqucira Braga,tiue eicclareu ter sido aggreiiido e ferido,no morro do Cnptello, por desconheci-do* que se* evadiram.

Apresentado na 3' estação policialfoi medicado e recolheu- an A nua rem-deancia-

ii Jaguarão deu-ae um lamentável.., .iteeimeiito do qual resultou a mortede Melchiades Porciuncula, filho de r c-lii'i»simo Porciuncula. jA fsllccido.

SolVrelldo o_! alli-oiaçào ment.l o v,cinsii mn externo pelo cigarr.-, estandod.-it.-do, este atemi fogo As roupas elacama o oüàndb a fatiiilia, atlrahioa pelafnihaça, correu ao quarto, encontrou-oa um canto no meio do viva e d vora-doía labareda, gesticulando .com ohbraços como para afredar de bi o terrivel elemento.

Apezar do promptaincnto Boccomdofallecou no dia seguinte, curtindo Imrrivia dorcB, pois ai tíanies cotavamquina asaadas. . ...

Duranto a aua lonira agonia nao dei-xou cBcapar um gemido.

PROGRESSO REPUBLICANODa carta de um corrc.np uidcntc do

Diow'0 Popular de S Paulo que desdeBuenos Ayres romette para oaa folhainteressantes noticias extractamoa oseguinte: . _,

«7 Vou ntronellaodo aasim aBSUmpto»tâ„ traluccnuetttaés sem entrar sequer,-m deiMhes, com receio de mostrardemasiado apreço por eataa repabüquefas, como se diz cm linguagem uu-

«Miib cnmòâremV'8 iim pouco òéta'como Brazil para ver como Um leva ellaVa«Com'i*ffàlto,tondo8Àrgontlnaapenas

trez milhões ,ie habitantes, pela rendadUBÍoi trex moz«)s, jA deixa vfir que atúo fim do annn a elevara a emeoenta odois milbõcfl de pesoa: emquant,, que ollrazil, eoind-ze. milh3oBdphabltan.es.pouco mnin (loque Isao.t-in, ; duvbfldrjpara conservai'dequera ígttaldhdo baterannuaíuiento o quádruplo daquellasomma,, ou aeíam auitro centos o 'ioz".mil ronton.

« E como estamos longe disio I »Como oa leitores ao recordarão, t«

este um doa pontos tratados ua conferencia f ita no Polythoama pelo rodaetor prin.lpal deüta folha, cujssobservações foram entretanto julgadaaexiigeradiiB.

Recebemos um exemplar do folhetocontendo a reproducçào do eliacurao pro-mineis do nus exéquias do finado conac-lheir Martinlio Campos, em Pitango.V,no 80* dia dc ceü pasjamebfo, pelo br.Carlos Ottoni.

do Augil, por um anno;

Em Cangussú, no Rio Grande do Sul,no fim do mez passado, teurou suicidar-ao, disparando um tiro do revólverno ouvido, o preto Anlonio, OBnravodo Sr. J- ào Leite da Rocha e Silva.

A hala ncnbtroll no orifício .Oito..nodo ouvido direito e foi situar-so íuuioaoonao hyi-idc

O ciúme, conseqüência de um amormal corres pendido, foi causa do teme-lhante neto do dcBespero.

. Recebemos liontooii des Srs. Viggiam_ Colluci, iim Baboroso o arti-tico calce,aob a fórma elo pâq-dc lot coberto comllores de a:;9uc>ir, etc.

Não ó fácil d'8criihiuar a composiçãotio deiicadomiiiijar, que continha doceacrystalia„do3. ainciieiona prateadas, vis-laehe.-, gelé.ia, etc. Podemos, porem,allinuçar que é muito bom.

Agradecemos.

O /íío-fírnHeicüsc.de Pelotas, noticiaque em viagem daquella cidade pura aSerra, dos Tapeâ, ou-ío iresidb, f.á ág-gredido por Antônio Marquefl Bandeira,o Sr. Joec Pulaerio Soares

A caaa de residência deste cavalheirofoi tambem assaltada.

A victima requereu auto elo cor,>o dcdelicio,

Ri unem-se b«>ju A 11/2 liorSa datarde, no pavilhão central da escola demedicina, os alumnos do curso medico uHliarmaccutico, afim du tratar, m eleuma d.-oüátfw.i'.') do apreço ao. sábio

professor, o Sr. Dr. Domingos I roíre.

f.o lugar denominado foir.ba Grande,pouco distante da cidade dc S. Lco-poldo, deu se, li" dias. uma uramir des-ordom que ó iis.-im narrada pelo Progresso, dsqu 11:* cidade :

ií Apó* um terço que so rezou cm cunadc um preto liberto, formou cc um baileqtu ',-• i a origem do facto.

n Travaram se de; razões alguns dosasBistoiites, ao que nos consta por no-gocio «lo coração, dando etn resultadoa morte elo u«n nos cõntendorcs«: gravesferimentos cm dois outros, culoa nomesignorainorj: »

ai respeito cios boatos de revolta doCBCravos ein S- Paulo, escreve no seunumero dc houtein u Provineia :

Nsda nos C nsta, nom a nos nemacs círculos melhor inf rmailes destacapital, sobre levantamento docacravoscm Campinas. ,

» E' poia de admirar-se qilfl na cortecofres3cm boatos uiisae sentido, boatosque, podemos assegurar, sào comple-tamente infundados.

Apenas a policia s" P"z «'i«i movi*mento pura prei,oer tuu bom numero ele, Beravos que sabiram do muoicip o dCanpiilfts om d-manda ilo porlo deSiiiti.s. in opoBlsr-ai! uma força de ca-yaliaria om Anua Bianca e íicriiulo acataçào da Luz cercada pela policiaurbana. »

Q Diário dt Sntites tambemnega qu«'tciilia havido levontamenln ele: esefdVOfl.concluindo assim o sou a« ligo:

i' O refugiaiiicnti) dc escravos cmSantos lem teimado uma tio ampla pubiicidade, e a população tem-so de talmodo habituado A ontrada continua daslevas, que, pela iioüia parte, aó noa p'.-demos limitar a tirna cnifirmação totalo absoluta daqtiillo quo por or*. ao tomou na côrtc aa propurções hypottieticas de um boato »

A's -l horas da madrugada.de hontommanifestou-se violento incêndio no pivou.n. il E da rua Dirão de Guaratiba,de propriedade d João Alvep Aflonsoe alugado a Manoel Pereira Pinto, queia hontem mesmo abril-o com negociodo seccos 0 molhados.

Piuto e seua emprog-doa pa «saram

quasi toda a noite arrumando o armazéme an retirarem- sa passaram revista cmtndn a caca. ..,., .• . -, -

0 prédio ficou completamento destruido pelas chammas.

Compnrcccu promptamonta o corpo elobou.bciroüi i -j j ,

Estiveram presentes o subdeJOKadoria Gloria, major fiscal do corpo militarde policia e eommandante da 11" estaca".

A autoridade policial abriu inquerit¦-.

Daudo noticia do [ulleciuiento do

septuagenário Manoel Joat|ulm 1 crera,lu-nfessor aposentado diaae a l rnvmciado Espirito Santo, de. 9 do corrente.

.. Poi BcpUltadd por esmola o pobrevelho! Entretanto deixou rios cofres

provinciaes perto tlc quatro mezes de„rd- nado, que lha não pagaram, alie-

gan Io ou emprosüwlos da respocfii a ro-

partição que uão havia dinheiro . »

EstA na 5* estação policial o e.irri-

nho de mão n. H169, encontrado em

abandono, na nía d" Ouvidor.

O novo victoriou Com palmaa e viyaao digno magistrado a fez aanir.corridoe cnvergonlmelo o ollicial de justiça, queabandonou a victima, cuia prisão lhodaria aem duvida regular gorgeta.

Com relação a castigos corporaca ap-

pIlcadoB a escravos, estão ae dando ta-etns na província d".t Alagoas que b':,nreclamam a attençâo do governo

Do todos oa lados, de todotíos pontosda provineia, chegam noticias de, onmessen nomo, dc honoroaos attentadoscontra as peaaoaa do pobren.oapU.vos.

Como exemplo do que vat pOr ali,transcrevemos o qu- diz o Gultenbergda 20 dc Maio. ora noticia que nao emais do que a reprortucção de muitasoutras que, A falta de espaçd, inm no-demos dar a conhecer aoa nossos foi- |tdres. ,. .,,_,, I

Eia o ciutí dm a citada tolha:. Acabamos de roCcbef uma carta da

villa ela Assembléa, em quo noii releremum facto monstruoso!

« Ali, no engenho Una Esperança, dotenento-cbrduel Firmino Rabello lorresMaia, estA sendo asàaoalnado, aoB pou-coa, um pobre mulato, qu- lia nove dias6 surrado barbara o severamente ! As-severuni-nos que aquello desgraçado J4não tem carne nas partes onde hojelabora o bacalhau noa ossos desco-

«Não tem nome uma crueldade quohorrorisa A aiinplea leitura 1... .

«O St. tenente coronel Firmino

Maia 6 (ie'e,0fio do termo da Assem-

bléa ! I I

JL \h~4«PARLAMENTAR

O miniatro da justiça não foi houteinA aua missa do Castello. o. Ex- estapreoceupado com a historia que, lhe cou-taram sobre levante de escravos em,S- Paulo.

O Sr. Mae Dowell ntrapalha-se cmteias de aranha 1 Ouça o conselho doSr Barros Barreto, que dizia houtein a"

—Se a t|ucstão é do negro fugido, emvez da tropa enviada, bastava Jer ido o

Coelho Bastos, snlus, tatus et iinits . se dofacto ha motim n«> becco, é de «Obra

I una moção do senado, convidando o

govorno a tranquiliaar os animoa...

.-*, credita o Sr. Tarquinio que o pri-m ".o bispo do Amazonas serA o conegoSi ,.oira iMendcH. .

l.-.ellexioiiava hontem assim S. í.x..- So é certo queo imporador nao

costa do secularisar os bispos, eonvor-tendo-os om senadores (como prova-SOcom ,t proterição acintosa de 1J. Ko-mualdo) i,3o é menos certo quo ello gos-taiA do convertor os senadores em

bispos...

AleipOHBÍpublica, nem pum

Completou cinco annos rie existênciao nossoccllegan 67asf/n cie Piracicaba,

lotem ss rocoinmendauoque dis

NOTICIÁRIO

sem o critcrio preciso, cnmpromottendoa ordem publica, o presidente pôdedemittil-o, asvuini-.do a reap««nSHbil«-

gí a uma interpelação a«« gc,ycrau a i,..___,d,, haver contrariado o prou,otorrespeito das ni-g- ciaçõ-s cntaboladas | dajostiçanp^ui dldj.ulgi.ya açr cum

cora o Vaticino.

Responderam A interpelação os Srs.Crispi. mini iro do interior, e Ziuiiir-delli, mini-lro da justiça e dos cultos.

Os dous representantes do governodeclararam que o govemo nada cederiados direitos que competem ao Estadoem relação â Igreja, respeitando entre-tanto a inteira liberdade de conacien-

pio», nto do a, u dever... O caso a que bc refce o Liberal

Paulista, porém, nüo noa parece quereja deses que exijauí a intervençãodn administrador d. província, poi*,uno aquelle fuuceionario está dentroda- oiiaa attribuiçòea, agiudo priidci,temente e 13,,n>,do cm dcêisõÒB de tribunaes BUperiorCB, que valem maiB quoa uutoiidade do dclc;ado do governoimprrial.

i Nio é pnr isso merecedor de de-inisfão o promotor publico nem ,n.'rcce.tiiinben, censura o Sr. vÍ6cnnde do Par-

! nahyba por não ee intromclter ncBsucia dos cidadãos e OS direitos que jacto puramente di competência doa

pOdc ter a Igreja cm relação com a •trl. Qucn-m verqun o9 libern.-s ptuili»

SuiMagestado o imperador continuaa paBaar bem cm aeu estado de conva-leacença. "_ ,

"

Hontem pela manhã, antea dc almo-çar, f-z um pasBeio a pé.

A's 10 horas Sua Mag«*stade ouviumissa na capelia d" palacto Itama-raty, asBÍstindo tambem a csBe actoS„á Magestade a imperatrit, Suas Altezas Imperiaes e principia seua filhos,generaes Bcaurepairn Rohnn, MirandaReis, barão de Motta Maia e chefedu diviaâo Sal/ado

Ao meio-dia Sua Mttgeatndf* fez novadigrvasâo a .-arro e a pé. acompanhadopor Sir* Mi.geatadP a imperatriz, coe-de-ftn e conde

"d'Eu, barão de Mott'.,Maia e clefe de divisão Salgado, e.-tendi ndo ac «'B»e paaseio até a Mcza doimperador «• Vista Cbineza.• Visitaram bontem Suas Magestadcst* Altezas Imperiaes oa Sra. ma*quez cinaruueiade Iíu,visconde e viacondessade Maná, aenador Silveira da Motta,Dr Cunha L itio, Irineu de Soma.consulheiro Silva Paranbos, viacondfcc viacondessa de Carapebufl.

No convento do Santo Antonio cole-bra-ae hoje. a festa do seu (.lorinsoongo com missa cantada As '.O h"raa damanhã, orando ao evangelho o revdm.conego Cobta Aguiar, deputado puloPará. ,

A'a 6horaa da t:irde;havcta Te.-Denm

0 15" retrato da galeria do elogiomutuo, iniciada pel'A Semana, é o doSr. A Ifredo de. S, uza; acompanha-o uniaapreciação littcraiia do .Sr. llonrique tleMagalhães. . „„,.,«

Retratoo apreciação figuram no n 128distribuído limitem, dAqUelle pen"dico.um qüe se cncbntram vários outros ca-criptos recom»,ciielavcia, doa Srs V-Magalhães, A. de Figueiredo, E. Monteiro, A- Franco, A. Silva, L. M. Bai-tos,, otc.

0 carregador Carlos Leonardo foimultado cm 4»5, por andar ao ganho semlicença. .

O menorNasario Geiiics da Coata, ro-colhid" ao Xadrez da^ mulheres, na8l Bítaçao policial, por ser aocdsadod„ furto praticado uiuna taverna datravc-badoOliveira.dalievadiu se antiihonrem.

Iinagiuc se o quo vai do yigilancr, na0" estação, que alé um menor conseguepôr se em fuga, deixando todo mundoembasbacado. _¦ •_ -,

Fosse um preto fugido, coitado! nãolograria evadir so'.

Por oceasião do embarque de SuasAltezas imperiaes uo porto da Bahia,caiiiu ao mar. doipegando-3e da casacado Sr. presid nte da província a commenda da Rosa que lhu ornava o peito.

Além do valor intrínseco da.com-meuda, dil-o uma folha daquella cnlade,trats-B<* de um obj-cto de grande os-tima, por ter sido presente da mai domeie',*) presidente, Sr. Dr Bandeirade Mello. A À

Cm incêndio violento destruiu einPoito-Alcgre o estabelecimento commorcial do Sr. João Silva, onde furamacoumuladas niuiiaa miucrias inflam-maycia. , .

Oa gçnoroà de commereio estavamÉeirufos numa conipaiiliiii inglesa om7:000í « a casa cm i: 00 «5000.

A respeito da origem do fogo, cor-riam ali diversas c contradictnrias ver-soes.

O Dr. Amancio de oarvallio verificouhontem oa óbitos dc Cândido Joaé «loaSantos, fallocido de tuberculos pttltnomires n'unia casa do morro da Pedreirada Gloria o o dc Luiz Gonzaga daFrança, faílwido de leiaâo orgânica nacasa de buu residência. A rua D José-phiüa. .

A'a 7 1/2 horas da manhã do hontemAdoipho Bihiano de Psiva, soei-, dacasa commercial A rua Nova do Ouvi-dor n. 8, queixou ae na subdelcg^oa daCandelária ile que, pela madrugada, osgatunoB assaltaram aquello prédio e,arrombando uma escrevaninha, aubtrahiruin a quantia de 2Ü5Í em cobre.

A policia prometteu descobrir os mdus-,rioaoB o fazer corpo de delicto noarrombamento.

em cOjo wtiidipela elevação de vlátas eomente lodus os assumploa .

Descjiiraos-lho novo* trmmphos nscoutinuaçâo do caminho qno percorrecom tanta açj.urRnça.

Deixou houtein o nosso porto, cou.destiuo A Batiivi-i. a fragata hollandezi,Iu,! Speyk.

DISPICHO IWPORTANTÊ

Refere o Diorio de Santos, ele 11 docorrente: ,.

,, rtomos informados de que o _xm.Sr barõo dc S Dominuos, digno junele elireito desta comarca, uoruqtli'1'imriiio apresentado pelo sr. l)_. .inse|{,i1miii (lesar, coni relação a „o2 cs-cravisadoâ maficnladoi com fibaoã.)desconhecida oa nonr-a alftndega, il udespacho favorável, n m ando ao m.s-in,, Ur, lí Ccsar cifradór para tratai-.ia lilniiliule ''«< 6(',i« curutclalofl. .

,, Foi nui despacho impor.tiintiBSimonu ¦ muito honra ao magistrado que,! proferiu, iniciando assim br.ll.anl-mente a aua carreira ncBta comarca »

Aa °ii concessões de engenhos centrães

"feitas pelo Estado representam

a responsabilidade do jnro do 0 /„ •

7 »/_ cm ouro para o capital de rs-17.W0:(HH)-ò0iT0 ,

-\té „ llm do exer icio passado i\ cs-tava despendida no P/.g»mrnfp. ''"9't"-

juros ii |Uant'm de 1 .tí33:861iK78..

Na saladas sessoòs do Club Tira-

dentos, reuiiiiam-ae ante-hontem a

„,ic adores do, Club tonubüaino n-

neiro, en sessão de instailaçâo, em quolambem foi empossada a directoria, quec cotuDOsta dos cidadãos: ,

1) João Chrysostomo Dr.immonclPmtkii.., presidente t Urbano —

de Meircilcsi v seorotario;Candido doseCoutinho da Fi^eca,!! wrtUW, -^tonio da Costa Lage,,tuoi ouroiro."Conselho

deliberativo! M. Machado,

José de Oliveira Parreira Jumor, A a-

xaudi'e8t.cklor o Alfredo GarçiV) bto*

ckUr acòlci;,,.i«ladcdapOBre,orio

Homero Ottoni usou ela palavrar-ttulaiido i-o com ft íundaçao do

ci;ibiípSblic:i,ioMi,.ciroq.io,;,ri!^iabaliwrte para quebrar «s gi lio, s

iam os pulsos desto coll.sio

Que, nos «liz a iaío, 8r.Dr.Oitici.caVei 6 letra morta neste paiz ij__

¦ ' "o hnja mais moralidaoeiiiiloiior nacional V

Quando souberem neste paiz e tora

dolle dÜBfoi votada, iuda o anuo pae-sado, uma lei píohíblndo o chicote, o

que sã' as própria».autoridades m quadeviam zeliir pelo fiel cumprimento tU

lei.ns primeiras e/n mfngila,com uma

publicidade que 6 uma attronta A Opi-iiião e um cartel de desafio ao governo— o quo dirão V »

O Mercantil, de Porto Alegre, aob o

itulo—Aclo d" barbaridade, dA tambem¦

maia essa scena repugnante.. hoje ao nosso escriptorio o

m- -to Florindo, contratado da herançaSfTlfflií Vieira Rosca, morador om

MoBtardas c ao serviço ele: Antônio, Jt86Lopes, residente, no. lidem Velho e

diBSO-noa que, no domingo próximo pas-sdo, foi estaqueado, sendo lhe ao

mesmo tempo applicado um tnrniquetcna cabeça, na qual vê-ae ainda visíveis"'«'oisse-nos

main Florindo. qno,,nmaparda contratada do capitão IriEanredoo tambom ao serviço da Lopes, foi vi-crima de horríveis castigos.*-¦""!- ¦ esses acto3 barba-

chegado aopoli-

riedindo

t...noticia d

Veiu

Deram c,-.;'»a.a

T^iCsVltlnoaterjA.-.ic.ie.oaoconhecimento do Sr. Dr. chefe de.^h-

eia, para qUCtíl appellamos,juatiça.» _

No Amparo, S. Paulo, na noitel do

30 para 31 do pasBado foi espancadobarbaramente um pobre homem poraome Manoel Varella, Além disao rou-

baram lhe 70*5001).O inf-li, rc-onhecçu o; » Usi «MWP-

aorea " "~*fin" " eimtieo delles a 11011^.1, econfion o castigo delles A policia-

Cada vez toma mais corpo a vofflSode que gorou a denominada viagem im-

P°NsV ha proparativoa do espsoio ai-

guina, o o resto da convaleBConç» po-dera ser feito aqui mesmo..

— 8o iBto continua assim— murmu-rava um doa sebuatiauistas da regência- quem tornará a voltar a EuropaserA a regente...

-«««ii«^»">-

Nâo foram publicados alguns despa-chos enpcradoB... . ... ,„

Dizem que os ministros insistiram,maa que u resistência foi na proporçãoda insistência. . ,.„ .. ,,

Parece que vai sendo mais difhcil dei

qtu, pensavam eata lavagem de cestos.-«~_aafc"-

O ministro da marinha não promcttMiser eterno mirone naa flleiçoea sena-

toriaca do Rio do Janeiro. „aTld;datoConcordou que não eeria cancüdato

naquella vaga que upparecia quando o

ti-ancaliavara no gabinete. .So appareco- novas vagas, elle W?

estA obrigado por .luramento a trui-i

aTÃsíSo^bocToca«r

assegurava experto candidato A Bena-

toria lluminenso.

Hojo BerA encerrada a discussão da

reforma municipal. ministroO irovorno — afiançou o br- ministro

do império - não lz questão de con-

fiança ela adopção do projecto.Vote cada um como entender, «lut. o

que. se queria era matar o tempo.Quanta parola perdida I

Üe, Capivary enviaram 4 f'™™?

de S. Paulo uma euortno batata, produeto da chácara do Sr Bcweclicto M-

ves do Assumpção, onde foi pUutauarm Outubro do «nno passado.

Pesa a modesta batata nada menos do

17 leiloa 6 700 grammas !

ir «__p,.

Src:,,n

Procedendo se a exeavaçoos no nefico

do Pomo, nos fundos do theatro de

D. Mariall, dc Liaboa. para osalicnr¦es d" um prédio, descobriu se um subterraneo, quo pareço datar do tempoms toiiiiinos o., pelo menos dos mouros.

O subterrâneo tem a forma rçctan-ular cum cinco metros quadrados diMcifiein. Os operários encontraram

imito ii parede, mn esqueleto e* umaI inpinliide barro, de forma romana, um

prat tambom do barro o um aUuidar,DãrÜ-Tüt , . ,

A um canto uma pia do pedra.O , souelet apresenta o craneo espna-

relando-BC; os dentes, qun ainda con...'vi são claros, devendo auppo.-sc

que pcrfneeram a pessoa quo haviaMiorrieío novii. _.___

A varíolaAo subdelegado do t» districto da fre-

iruezia de S Joaé denunciaram a oxw-tendo de variolosos çm

mn quarto da

est lagem u. 45 da ladeira do Semi-

'"Com cffe.ito aquella autoridado ou-

«.nntrmi 1 n'cii! cm estado de extremanonuria, som medico o sem tratamento,gm homem, uma mulher c tros enauçasatacados todos do mal e agglomon a

cm infecto compartimaiito^límdc.out»menor de nome Alfredo, ja cm condi-eões desesperudoraa.

Requiait ido o carro prnprio,.foran os

cinco enfermos transportados iramodia-

mente para o hospital-,da SaudoAo che gr csac veluculp

aar ilacém, jA havia morrido o menor'

«6, «do corpo foi levado ao necro-

toda a eiAlfre

A mosma

Doeididamento os tempos não andambons para oa altos porsonBgens.

S"gundo lemos em uma folha, SuaMagestado a rainha Victoria começa ainq".ietar A sua familia e ao aeu aequitopiiliia exci-utricitlii les singuluca dc quoUltimamente tem dado moitrüd:.

Alguns dias uiitca de s.thir paraCarniça praticou extravagâncias e\ucf ram muito comtncntadua noa aiilu. singlezcs-

Quiz aa óstiraósinha a uma rcprcBcn-tação theatraí, fazendo prohibir a entraia do publico, record nio por essefacto uma daa manias do fallecido reida Bivicra.

De outra veznão consentiu quoosii/eGuarás que escoltavam a sua carrua-gem vestissem oa capotes, apezar dointenso frio que fizia c da novo qmCabia. . .,

AsBim foi que ob pobres guardas tive-ram de permanecer a cavallo por muitashor.is espcranlo.a volta du Sua Magoatado ecxpoatoa autn tempo inclemente.

A mesma ordem foi dada para que oaagentes dn policia quo ooatumiun vigiaro palácio Buckingham so conservassemigualmente sem capotes.

Felizmente para os guardas pohciaesuma influencia dosconho.ia pôde eon-«:euir da grneinsa soberana que inodil,casse o rigor da sua exigência, permit-findo quo os agentes se abrigas om do

A. serem certan estas <'xcentricidad"S,nllaa denunciam um estudo pouco aatis-factorto de Sua Mage6t .do.

umque. arrox'.'"Comrmtoelroe republicano saudava..,,,

'brilhante dooleo de regeneradores

d\PmWguida falou o Dr. Álvaro Chavcá.

.uo descreveu atraca largos, a exis-tencia do Club Republicano Bm-gr^dciisce exprimiu o sentimento do mosmoClub representado naquella sessão porcinco de seua membros, declarou que os

d. scendentes dosheróes no grandenscauue com seu aaiigue escreveram as

pagi as mais notav«íia da historia pátriaísomprimentavatn «os filhos da phalangeheróica que primeira sonhou uma pátria

tono. . ,Recrudesci a varíola «un ..

A licito, portanto, pedir A,i roapectivos du-

'tualado c noa

imita do hvgiene e ao» rOBpecnvu» uu-

e,,,- ,,a toda a actividade naa visitasSírias. eBpecialmcntp nesses t ira-sanitárias,riosgela

CTKlexantkoStockler depois de„„ strar a figura salieiite. que tem feitoa mocidade rio-grandenso p"lo* smiíeriuiili -soa co i mettiinenfps saumuani pessoa do Sr. Álvaro Chaves.

A 17 do corrente terá logar em Sòo

Paulo o conc.rso para o preenchimentode uma vaga dc lente substituto da fa

cuidado de direito.Sào concorrentes os Drs. 1'edro Lcmi

o Frederico Abrauche.a

Í.!.2ctor<mde'a cpidcmiV mais fia-'n'he\eto

(lc S Christovão, nomeada-

,„e ilfa wá do Bomfim, estA repleto de

VaE°chcgado o momento dos Srs. dele-

gados «ia bygicne prestarem bona e

rciWB serviços.

OreBUltiidodnaexau^^Hj-^ies

Sdo^Seí^^dodcine-dT:^L,ceS-^;BÍca,cl,iinicaino;

dieia o inincraloiria,, botimiça o «adogu)-Approvados : José Joaquim doUoraw

sfes^rsr^ju8^BÍmP.«!S.neute,np.,ys^

Henrique

O concerto promovido na capital do

Pará Sm beneficio da taatodoimnjjcliiito do vapor floAía rendeu 2:655^000.

Tendo Le Pátrio", de Bróxejks,m,-Mi «Ao cm seu numero dc 10 dcpribiicatio,

om «o aoeusava.oMino, um artigo, om ii«a*a - . l!lo .,Brazil por motivos tom mp v^«f ¦

nosso diatineto patrício Sr. ^,'J^-"eivo Silva, residente naquela WP""'

d---;-iuao Ce. Patriole. a Seguinte çar»,aue foi publicada a 19: .,„„,,„.

O seu jornal da manhã de hontem con •

téir sob irubrifla-fl Braril-am artigo

auc ém minha qualidade de braz leiio,

Jl pTsòdcixar passar sem refutação,o,, bole menos sem mna palavra de ox

o cão Permitta-me. poia, esperarn i me riar-í a sua lealdade o beuevo-

fSu£spaaço ^^XsToZjOflíftl paia alguns csClareciuiciitOB, i- ')«¦

l^lgmfutu, ^aolutaW-^fc idat nenhum agente, ou¦_^__\viilSt, de immigraçâ.o,reaulen e na Al

kmi.uha ou na M^ÍJg^fSJ.mente. Sr. director, lembrar-lpi, qu •

n£ é nato tornar o governo *»

âiz solidário com «*^»"Hj{E!-ca de uni ou dc muitos agentes «JE,

,n,ni'raçaó, os quac, ml maior partedTcaáos, procedem por especulação.

» Posao allirinar-lhc que o govemobrazileiro mantém uma atitude absojutimcite nlatonica nessa questão nu suo

Sicâo do trabalho dos immigrantcsaoí doa escravos . a intervenção dc, go-

verno limita-so a.medir asterrft^aformar os lotes agrícolas nas togmnis adiantadas, taes como as de Sao

Paulo o Paraná, afim dc receberam a

'Tlfla^ropr^o^^erm, brazileironào oassa dasi modfeu humanitariasníri as cgura a poaaibilidaio de exis-

Kae í. fituroaos immigrantes que

procuram espontaneamente o M.v . Em todo o caao, Sr. director oj

allctnães quo «ml^lir«m.Pjiríi:°.„ !„ V-auer por intermédio do Sr. Pinto, quupor outro qualquer" agente, não correrão

aVC^c»Des|jAains^

...... ,,.. mcu0 sentimentos—liiuxeuaB.

mento naa outras matérias, sendoanto-o exame d«' physica

.VenccalAo da Silva, plenamente om bo-

tanTcac zoologia c simplosmeiito na.

, raà, sendo interior o exame do phy-chimiea medica o mincralogia.

Ai folhas inglezas dão noticia do queao promovo em Moscow uma «petiçãomonstro », afim dc solicitar do czar e duczarina a transferencia da capital doimpério para aquella cidade, que foi ca-pitai até o reinado de Pedro o Grande.

Allegain os peticionarios que cmMoscow o czar catarA completamenteseguro das conspirações niliiliatas.

sociedade civil. tas unida so -.¦.•:...,. mau aUuiadoe que e benção du Suoíliauimo Sacramento.

Na Inglaterra acaba do sor inventadanma lâmpada, qne ao apaga automati-cauieute ao cahir .

D z o ,V!e,;i fe de la Science, quo a in-venção consiste em um apagador presopróximo i toreida e cuimunicaudo porum arame com u u pcBO collocado no péda lâmpada Logo quu esta bi, incline,o peso fiz cnhir o apagador, que extm-«rue logo a cbamma.

Essa invenção deve ser muito útil,applicada is lâmpadas de kerozene.

I-iciou ante-hontem a sua publicaçãonesta < ôitft uma folh-. hebdomadária—

Trmpo-á* quo é director e utn dos

proprietaríe-B o Sr. Dr. Silvio Romerov' nma folha luterana, BCientinea ,.,... j

noticiosa i iw em "uo

apresentação dia Sob a pressão enthnsiwtiea do queão m-tendw faaer concurrencia vai por todo o império eom reladto ao

,,emP,mcr uue seja, nem poasuir a vel- abolicionismo, lamenta a P icotith-s, rio

"idade dí netS impulBionar o es- Maranhão, em paloma de sincero con-

nWto nM«làtórt«}™usá4Mrodaa strangimento, o quanto tem.-ee distan-

Si ,,„ ii,» dcBidcr itum para que mo- ciado a província outr'ora citada como

ímtmZm «^wSÍ 'nuit0 «í;»'Plüd0 PÇOgrcaso e civ-ilieaçâo.

fraca Não quer abrir luUiB. pedi, apenas Lis o que d,z auue la folha :

nm^'deixem viver e «lizer fr-mc-iiente, Pobre Maranhão ! .d asBOubiadàmeute. uma» tantas cou- a Emquauto as outws províncias do

sís uue uli^a d«verem ser ditas. Brazil trabalham por «ilevar-BC tu, ve-

^i-cipa a secção aeientificao primeiro Lba bananeira que jA deu cacho, vais

doa arti. os que nessa folha inicio o il- vivendo daa tradiçoe. do pjSBado!luJttad > Sr. Dr. Tobias Barreto, fob « P-bre Maranhão !.

rabri»l -Nutn. a lápis aobre a ev-oiuyâo . Em t. não ba mau, um C01Ü d- en-"„?.",

.1 e nieotil do homem» ;" Sr Dr. I th„-ri mo, nao ha vida, nao ha movi

Bylvio Ruuiuro enceta o estudo htte- meuto.

Na casa de Detenção falleeeu antehontom A l nota da tarde, de insutll-ciência tnitaal, africano Manoel, alirecolhido om 27 do mez próximo (indo.A disposição do Bubdclegado da bandolaria, como vagabundo.

Como vagabundo diz a parto policial,BOriainesinoV...

Ha pouco, no bairro do Salgadinho,município daPranea, Jjaquim.da CostaPenha ao voltar rio serviço para sui.caaa, no terreiro ds f.zenda dc BelmiroBarbosa, foi sorprendido por nm tirode aroia de fogo, que o oliondeu gravemente.

siea eNa

riafriv

tação d,17 de Mato.»

un, «ntvta do fundo de emancipaçãoP0^rdè aer inamimittidos, no o,..,,.

, , „... o eacravoa por5:lfl!'à,cip,0 de Lorena, 9 *_í.cl?™°,ÇAn(,íá doinclusive pecúlios m importância do

410*000.

*[,i prova pratica daa mesmas inato ^..i-eratn fims: Moraes Sarmento teve.notaaof- ^08tílittdò.d ovel ein chimiea medica e.nmorajogta d(Jg miiitareH,,n. ,,.iU outras: Couto Jumor, BOttriVOl ,....,„„¦.„ K 0pm

marinha ,«^»«*SffSi ria rua da MiaorieOtd a e

indar o Cbiib JVauoi, otótro

au«liciroa

QUAOfiOS 0» iSCHiVlOÍOV sabida do paquete Rh Pardo, dc

Porto Alegre, um ollicial de justiça dcnoi.e Bernardiuo. quasi no momentoem que o vapor fazia-se ao largo, pren-deu no trapiche um preto, quo diziaser eacravo fugido, c conduziu o par.,bordo, afim de o tranaportar para I e-lot,i8 a entregar a seu senhor.

O digno eommandante do vapor, ca-pitào tenente Prado S,:ixas. não conecn-tiu na viagem, e fcl o dCBcrabarcar ci„um pequeno bote. _

Ao apreximar bc a on.barcaçao deterra, coiitluiindo o infeliz, seguro pd,ollicial de justiça, principiou um rumorno meio do povo, partindo gritos dclarga. _ ti

Ach:indr>-se no trapiche o Sr. Dr.Bernardo Dias dc Castro Sobrinho, quefora despedir-se dc um amigo, Inquiriudo i llicial por que linha pri ndido o infeliz. e A ordem de quem, pedindo, lhe aomcsaio tempo o mandado de piisio.

Nada dii-so soube dizer aquejle capi-tão ih matto, porque a prisão tinbt*sírio aroitraria.

O enérgico magistrado verberou indignado tal procedimento, concluindopor -feclarar que mandaria recolheipreso o ollicial de justiça que trausfor-m-'-u-BO eai»uutaue;u«iii.,il,; om Lap.táo domatto.

CLUB iM«L

Fez ante-hontem tresnnnoa queajgimsolliciaei, dc

iodostn casa «

J_hcs§3Sboa em todas. ....,,_..„,„..„, „ oU-1 ou julgam dirigir, oa,

'"' Vea nnnos depoia, cm vasto edificio,

ítiorx?mi.chric.i^ré&mto

"s 8oci03doçlnbr,:a--

eniliecerci,!, cm b«*8b5o solemne, ¦> actt

m5&mmW&l&U , novo presf lente e o capitão do mto

t ifes»^rd?t'aprors^nil4»a alta consi-dc:- ção cm que o tem.

O general Boulanger, quo «J?"«Bnrovas deu de buu tino »lln'1?"trAtlS°rdo",.patriofiíiuo^or^n,^oda

TsliZpKrniaceutica^c^

Se,,riqu. 1$ naaaa^simplcainent.! em

tod.a Agostinho Augusto Velaseo, ok

namente em chimiea minera e snnp es

mSnVotttra, sendo anterior gox|

m

leuhvsica; João Benjatinn .1-rr, na

l^apS, Píen.«m.'..te em _fj_^_%„ 1.,™, nte na oulra, acudo anterior o

&'dè chimiea mineral; Francisco, .,,,'íio rr„io"r,"s,,npl Binente em ambas,

S^^mp^i^c^-bas, sendo

«ntefioroç^midojphyji.»phyNa" nrova pratica daa mesmas mata-

n l inista teve nota boa em phy-

rias: Bapttl» wvo Barradas,

âL;Sl='".-r5S.Ccm ambas.

P\ iva-Yorlõ a façanha de um moço de

,7 anuos, Varreu Frc„ch,quc matou um

U7)°,noço °Frc,íeh conduzia pelo matto

U movo | , . (.mmdo encontrou"'"^oicocoradodc encontro a uma'V"_o

v O boIo «atava coberto de neve

bastante.aolida para sustentar o rapaz,

atacoi o corpulento animalO

zciruB|U«,0U.K, ,i„ ciiBij') pnr» acataaio

cbadadas.Era mu

se deixar •n^J^ifu-ulüdOBpal^nido nao pwrtt. "'-1'"impedes V

modo brilhante o OWrcitoJmnMI, tw-

Inoiorista do:. clubs militar s.o du-ante

s°-_rElirirírb:e=*^"'océdidca doa" depaitamon.OS-

Nease i centros dUcute-sç. estuda-se,

lido uramlca vantagens para o ex, rcito

flance *

Era IA que o general Boulaugcr

r"cbsp.rar,a%«'nM'll.audo.sccomosomniaiidaiiles dos <-..rpo„. com qs_ n«.

ÍãeB_«l« divisão.que.li l,«udodú«ri,i~euteíl8 os ofl'.c„i-s subalternos¦__*#%conheciam do sua. «2S_?_lí_aí

,n-somuito.bona^offi|»^ma>r .»_'«"%..i , í .'',l í\.' nd-^o da guerra, cujo ina.or dca^o,,„•«

«era acertar.

1

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O PAIZ —SEGUNDA-FEIRA, 13 DE iTüNHO DE 1887

I

A-ltm deasaa grandes vantagens, oach-JoB militarCB trazem o estimulo eutre¦jsofliciuos.qucporumpciiuenonadtt, umretrato, por exemplo, cm logar de honraem utn dos salões, praticam acç.icsheróicas, julgando-se com aquella dis- commomorativa do sou 3" aninvorsano.

Custodio Jnsé do Mello agradeceu eminglez, frencea e allemão aos ollieiaesamericanos, italianos c hollandczes ahonra que tinham dispensado ao ClubHavaí, vindo aBsiatir á sessão magna

tiucção muilo melhor remunerados doque se lhes dessem um titulo ou lhoornassem o peito com brilhante conde-coração.

Vem a peilo contar aos nossos leitoresuui commoveute opisedio da guerraFranco-Prussiana, considerando-se . f>

official

Ein seguida levantou-se a sessão.

Entro, as numerosas pesBoas preson-tes achavam-se a Sra condessa da Ea-trellu (Cecília), ob príncipes D. Pedroc D. Augusto, o conde da Estrella,chefe dc divisão conselheiro Carneiro

heróe que nelle. figurou, joven ""'*,-' d(v llocha cttpit5o du mar 0 guerrasubalterno, regiamente rceompensano Wauáenko]ki ^o(ii,iaea

do diversas pa-coin uma carta rie aeu general e o seuretrato collocado cm uma das salas doelub do Paris. „ . ....

No dia aeguinte a batalha do Sedan¦o 99° de linha foi conduzido desarmadoeom todos os regiincntOB do 7" corpopara a peniusula do IgeB, guardada detodos ob lados pelos prusBianos.

O tenente Baratto aproximou-se deseu coronel o lho communieou quo es-tava disposto a evsdir-se— «> Não qu«roficar, disso ello, prisioneiro dos prus-BÍanos; conto como auxilio do um cam-ponez, que me emprestará um ditfaree,com que atravessarei o Meuse,baudcan-domo para a Bolgica. Confie me, meucommandante, a bandeira do regimento,que è condecorada com n Legião deIlonra. *

Ante osta attitude resoluta, o bravocoronol autorizou o tenente Baratto, atentar a íua cvaBão, levando o ostan-darte, que foi arrancado da competentehaste. ., ,.

Üaratte desappareceu. Alguns diasdepois os olliciaes separadoa de seusBoldados e conduzidos para a Aliomanha souberam, pelos jornaes (leWicsbaden, que o sou valente irmão dearmas tinha conseguido salvar o catan

Um mez dtpoia um homem disfarçadoem mendigo, pálido, com aa faces ca-vadas pelo soffrimcnto e prWaçoes pro'curou O general'Lo Flo, então inimatroda guerra u entregou-lhe o eswidartedo 99" dc linha, ainda ornado da res-puetiva águia e da crua da,L«2giãOde Honra. Esse estandarte foi salvo,atravez dc mil perigos, da batalha de

'(D bravo tenente Uaratte.o heróe desaa

commovente historia, declarou,;mio hamuito tempo, ante numerosa sociedade,quu so julgava piincipcscamente rc-compciiBado pela honra que lhei tinhamdispensado ob seus irmãos d urinas,collocando o sou retrato na sala dussessões do Club Militar do Paris.

Au 7 horas o «lõ minutos da noite foiabei ta a sessão, levantando bc o presi-dente. Sr. capitão do mar e guerraMsnHãcs, que, cm breve mas incisivodiscurso, iiiluditi aos principaeBnc.mto-ciinl-ntos ocoorridos durante o annopassado nu administrai/ao d» elub, sa-fieiitoii ob melhoramentos efleetui-.dt s,referindo-se afinal, em palavras sentidas, aò passamento dos sociosclo elub,que durante aquelle. periododesapparc-cerniu dentro oa vivos.

Ao fiualisar, foi o orador saudado comuma salva de palmas.

Foi dada depria a palavra no Sr. ca-pitao-tenento Naticitnento, vice-presidente, que com fácil dicção principioudesculpando sede não poder apresentarum relatório des trabalhos do elub du-rante o anno que lindou, com o dtsen-»volvimeuto que era para desejar, e queCBtivcBso na altura dos créditos domesmo elub. , .

ICstns palavras exprimiram tao so-mente arecnnhecidamodestiadoornuor,pois o trabalho que em seguiria leuprima pela iniuucioBÍdade 'Iob detalheso bem acabado da phrase.

Pela exposição feita, o Club Naval temfeito notável prof-rosso, quer na partephyaica, quer na moral.

Muitos bocíos dedicaram se com atacoaos exeroeioa dc eagrima e de tiio aoalvo,e durante o anno fonun feitas duasconferências, uma pelo Sr. 1" tenenteFrederico do Oliveira, relativamenteao melhoramento introduzido nas cuia-trás dos canhões Whithead polo capi-tão de mar a guerra BuptiBtu, directordo laboratório pyrotcchnico da man-nha, o a outra polo capitão dc artilhe-ria Francisco Pinto do Araújo Correia,

so oecupou detidamente da so

tentOB dos navioB de guerra americanos,italianos c hollandez surtos cm nossoporto, representantes de difforentOBassociações e muitas outras pessoasgradas.

Em sessão de hontom elegeu o ClubTiradentCB a sua nova directoriu, quelicou assim organizada: presidente. Ti-motheo Antunes; thesoureiro, Sabinode Mello; 1° 6«\eretiirio, Dr. Jorge doAmaral; 2" secretario, Anuibal Estevcs;supplent.es, Nicesio Macedo, SouzaCoelho o Òawald Ewans.

Por portaria dc 10 do coreento mez,foi ereada uma licencia do correio nafreguezia de S. José, município davilla do Capão Bonito, de Paranapa-uema, provincia de S. Paulo.

Expediram-se avisos pelo ministérioda agricultura :

Ao ministério dos negócios cstrangfii-ros, declarando que o governo deixa deiiproseutar-sc na projectuda exposiçãointernacional em Glaagow por falta deverba na lei do orçamento »,

Ao Centro da La oura c do Comnicr-cio, reinettendo oa impressos sobre apróxima expoaição internacional cmGlasgow, para o aeu conhecimento, afimde declarar bo pretende concorrer ãmesma exposição.

Declarou-se ao preaidento da sócio-dade Espirito Santonso do Immigração,que, por emquanto nío podo ser auxi-liada a publicação de 5.(X»0 exemplaresda Noticia da Provincia do EspiritoSanto, eseripta por Joaquim AdolphoPinto Paeca e vortida para aitaliana.

língua

pagou do sello por estampilha em umacertidão e devendo haver tal restitui-ição do ex-escrivão da collectoria, quoapplicou as estampilhua.

Não tomou conhecimento dos seeilin-tes recuraoa, por estarem aa decisõesrecorridas dentro das respectivas ai-çadas: , ._

üe Lemos & Leito, contra a classifica-ção de — trança e requife de lã sujeita 4taxa de 2-5500 por kilogramma, dada naalfândega do Pará á mercadoria quepretendiam despachar como cadárço delã. Bujeita á taxi de 13200,

E do Gabriel Motta & C, contra adecisão da inspectoria da alfândega dePorto Alegre, quo mandou classificarcomo camisas ele algodão de ponto demeia de. qualquer outra qualidade as quepretendiam despachar como grossaspara trabalhadores.

Finalmente, mandou aceitar a fiança

3uo olleroceu o commendador Antonio

oaquiin Soares Riboiro a favor doconferente nomeado para a Caixa deAmortização, Marcos Evangelista de Ne-greiros Sayão Lobato.

Temos os na 409 do 30 dc Abril o 410de 7 de Maio, do Jornal do Agricultor.

A' escola domestieade NossaSenhorado Amparo de Petropolis fizeram dona-tivoB :Exma. Sra. Lima e Silva, por

oceasiao do caBumcuto deaua (ilha na capclla do ceta-beleeimento

Exma Sra. D. Maria AugustaPaiva de Azevedo

Mosteiro de S. BentoRecebido á porta da capella.Exma. baroneza dc Beno-vento 60*000

Monsenhor Brito 801000Um religioso benedictino.... 25*000ViBC.ondcBsa de Carapebús.. tiOJOOOUma senhora, para azeite dalâmpada

Padre Manoel Fructuoso doFigueiredo

Jacob MonkorUma devota "n,-"'1). Joseplia Constança Oliva.Uma senhoraJosé G. C. Azevedo Um anonymo •

200-S'JOO

2005000150(5000105£00U

20*00

10,50001050001050008500055000250001-5000

Communieou ao ao miniaterio do im-perio ter-se dado provimento ao rccurBO interposto por Suiib Altezas osSrs. conde e condesBa d'E'u da sen-tença da presidência da provincia doParaná, quo approvou a medição deterras feita a requerimento da viuva emaia herdeiros do brigadoiro Manoel deOliveira Franco, para o fim dc soran-nullada a referida medição.

Declarou-se á presidência da provin-eia d» Piauhy, que nos termos do art. 3»,§ 3" do regulamento de 14 de Novembrode 1885, dev« 111 aer transforidaB as de-durações da antiga matricula de cadaescravo á certidão do idade.

8175000O Sr J. M. Suaena, um rico ostan-

darte. de setim azul, tendo no centro aimagem dc Nosiui Senhora do Amparo,pintura a oleo. sendo todo elle guarne-cido e bordudo a ouro, coin estn in-scripção— Suh ttmrn praesiilium confu-qtir.us.

Uma senhora offereccu doze velas decera e outra, uma debota, scíb p.>.cotcsde velas rie composição

que -Como so estuda um caguinte these:lihío. ., „. . ,

Seguiu sc na tribuna o orador ollicialdo elub, oi» tenente Lemos HastuB.

EBte joven otliial, desde ob bancos daacademia, tem dado brilhantes provasde grando talento, unido a uma exces-siva modéstia o um amor ao estudopouco vulgar.

Foi portanto o orador recebido pelonumeroso e selecto auditório coin pro-vas do sympatbia e de liaonjeira espe-ctativa. ,

Essa OBpcctativa foi exuberante-mente excedida, pois o Sr. 1* tenenteLemos Bastos produziu uma brilianteoração, principiando por prestar a de-vida homenagem aos heróes que toma-r«im parte na gloriosa pugna ferida naságuas do Paraná, no dia para semprememorável do 11 de Junho do 1865,terminando pelo necrológio do capitãode fragata Pereira Pinto, do Io tenenteChrisliano Brauno c Dr. Azevedo Ri-beire, victimaB do naufrágio do paqueteBahia, o do capitão de mar e guerraBaatoB Varnlla, todoa elles sócios doelub e que baixaram á sepultura no cor-rcr do anuo que findou, deixando irre-paiavol lacuna entro os acua irmãos(Turmas, no aeio de suas extremosasfamilias e dos amigos dedicados.

O orador foi muito applaudido ao re-tirar se da tribuna, Bendo cordialmentecomprimeutado pelas peasoaa que esta-vam próximas.

O Sr. capitão de mar c guerra Ma-nhãaa Barreto levantou-se novamentoo convidou o novo presidente, capitãode mar e guerra CiiBtodio José de Mello,para, com ob seus companheiros riodiroctoria, oecupar o seu logar na mesa.

Sr. presidente Mello, dopois doempossado, levantou-se, e em brilhantec enérgico discurso agradeceu a honraque lho tinham dispensado oa sous con-sócios.

« Acho-mo, senhoreB, aetuaimente ro-tirado do aerviço activo, iaso devido ámalquerença daquellea, que, pondo dcparto os serviços em bem da pátria,Feitos pelos bcus filhos dedicados, olhammais as convenioncias de uma politicaringativa e tacanha.

n A minha satisfação ncBte momentok onormo, pois o simpIcB facto de oc-cupar este honroso logar é uma provamais do que significativa de que con-tinúo a merecer a eatima o conceito demeus pares.Quo mo importa, portanto, que ea-tranhos, maia ou menos despeitados,me diètingam com o seu pequeno ódioo picardias V!

Neste logar, senhores, boi do cnvi-dar todos os esforços para que a classemilitar oceuso o logar a que tem direitona sociedade brazileira, quer pelo bcupatriotismo, quor pelos grandes sacri-ficioa que tem feito, deBde a fundaçãode nossa nacionalidade em prol do bomestar o da segurança de nossos couci-dadãos. ,_,,'..

« NflBte sentido repito, hoi do dirigirtodos os meus fBforçoB, procurando cou-vencor aos nossos irmãos d'armas doexercito do torra, quo so devem unira nós.formando um grande o importantecentro militar. A semelhança do Armyand Navy Club da Inglaterra.

A união faz a força, disso o oradorao terminar, e com ella auxiliados pelasprerogativas o direitos anos conferidospela sabia constituição quo nos rege,convenceremos de um modo perompto-rio o efficaz aos poderes dirigentes denosso paiz, que durem contar com aclasse militar, muito especialmontequando se tratar da quostões a ellaconcernentes. »

Após oste inspirado e significativodiBeurso, o 8r. capitão do mar e guerra

Está publicado o n. 21 da reviatesemanal rie medicina c cirurgia O lira-zit. Me I eu, do que é redactor gerente oár. Dr. Azevedo Sodré.

Apresentou ae á delegacia da cidadeda Franca (S. Paulo), o criminoso demorte João Ventania, do Patrocínio deSapucahy.

PIZZICATOSTal é o titulo do um pequeno folheto

de 46 piiiánuB,impressas cm formato 16,e rubricadas por um dos mais syinpu-thieos nomes da gerução nova —B.Lopes.

Quem sabe o que são na musica ospizzicatos, e encontra cbbo nome, encimundo versos, ou qualificiindo-on, por-que o nome continua a ser uma voz,com que bo dào a conhecer ns eousas,conta de ctrto com paginas alegres,leveu, aéeiaa, euaquilhaB, mulherengas,guapas e nspirituosns, c prediapõe-ac,portanto, a uma leitura agradável, atuna diatrseção ligeira, a uma aeducçáozinha brejeiro te, maB em todo o cnsodelicada e attrahonte, que engoda oamaia aisurioa o pacatos, como bohiob.

Abrindo 0 livrinho, ninguém se cn-gana. Encontra o poeta u escrever auma viscoiidcssa, lastimando a perdade uma entrevista, e pedindo lhe novauo Polythcamii.

a PódeB trazer o Armando,0 teu lindo morgado, cbbo fedelho

De seis uniu b, galante,Que é todo loiro,mas de um loiro brando,lí que por aer teu filho é o teu eapolho,Abysmo santo, que de ti me aparta.

Eaae meigo tratantoE' o teu anjo da guarda,De boné e de farda. "

Do Sr. eDgenheiro-chefo das obraa doprolongamento do ramal do Ouro ProtorcccbeinoB a seguinte carta :

« Sr. redactor-L'.»ndo hoje uma ro-clíiinação que V uprcagitou 0111 neujornal de 8, relativamente ás mediçõestinaes que é preciso fazer nus « bra.» daultima empreitada do ramal de OuroProto, apresso mo am prestar a V. assoguinteB informações:

11 Pelo facto de achar-se ausente osócio idôneo, o qual é obrigado a residirno centro di)3 trabalhos, os empreiteirosestão sujeitos a que as medições linacscorram á biw revelia. Eataa mediçõessão urgentes, logo que cheguem a pontode serem feitas e não poderiam serprejudicadas com um adiamento ;iuraesperar pela vinda do sócio idôneo oupelo estabelecimento dc algum pre-posto,adiamento aliás incerto,visto queesta administração não tem recebidocoininuuicaçfiü 1 Igiuna a respeito.

«De aecôrdo com a 54" condiçSo geral,os aub-empreiteiros tèm plciroa polereaque lhes foram couferidoB peloa f-m-preiteiroa para oa repreaontareie edecidirem, como ae 03 empreiteirospresentt-s fossem, tudo quo dissoi reBpeito «1 obras das sub-enipreitadns,sua execução, medição, classificação,liquidação rie contas e o mais a tineestão sujeitos oseinprcitciroB um virtudedo contrato.

11 Pela mesma condição 51a esta nrimi-instrução poderia recusar ob tub-ein-preiteiros para acompanharem aii'»*dição final, e além disso CBtá o m o direitode proceder a esse trabalho A reveliados empreiteiros. A administração, porém, convidando os sub empreitciios,aceita-os eomo propostos para eosr fime nssim oCforoco evitar-lhes a revelia.

<« Se ob empreiteiros ordenam qne oasub-empreitoiros não compareçam ámedição final, dá se portanto uma re-velia proposital da parte delles e nãouma revelia forçada por cMa adminis-tração, aiuda mesmo que ella recusasseos Bub-einpreiteiros-

«> Por cata explicação V. vorá perfei-temente quo não podendo retardar oserviço já atrazado pelos empreit' iroso estando ellea incursos cm revelia, aadministração abro-lhes um moi d«»evital-a, mas cIIub recuaam-no, proce-dimento cate que tó tende a prejudicaraos sub-cmpiciteirOB, por Berem os uuetêm dc carregar com aa cona^quonciasdesse máo expediente dos empreiteiro».

«I Subscrevo-me com consideração—DoV. etc—Francisco Lobo Leil- fe-reira, engenheiro-chefe—Queluz, Minas,lOdo Junho do 1887. »

LIBERDADE !Por occfiBÜo da inauguração da nova

matriz de Caçapava, na provincia doS. Paulo, o reverondo conego Mar-candoB Rodovalho libertou a »ua cs-crava Maria, parda, de 22 annos de.idade. •

Por falta de matricula, conforme cor-tidão negativa da repartição compo-tente, está livre o escravo Dorotheo,de D.Gcrtrudes Maria da Conceiçâo,re-sid>*nto em Porto Novo, freguezia de1S. Gonçalo, provincia do Rio.

Em audiência do juizo municipal doRezende foram declarados liçres, nonlia 6 do corrente, 134 escravos, maioresde 60 annos, sob cláusula de prestaçãods serviços.

DrstCB escravos, 89 sào homons e 46mulheres.

HCCIOENTESUm carro particular que transportava

hontem ás 7 horas da imito o Sr. M.Lauriano. secretario do Derby Club.cm regresso das corridaB o acompa-nhado rie dois outroa cavalheiro», aopassar uo campo da Accliimação, partiutuna das rodas-

Saltando precipitadamente da boléao cocheiro cahiu c foi apanhado pelaoutra roda, que passou lho pelo peito.

Ignoramos o nome do offendido, quefoi dali transportado pa'a o hospital doMiiericordi».

PRISÕESEftectimram se ante-hontem, as so-

guintCB, diz a policia :lialbino Gomea de Oliveira, accusado

deter furtado -JO gallinhas de uma casada rua da America.

Clara Rosa Soares, accuBada por Pom-peu Francisco de Medeiros, de r.««r fur-talo 535000 em papel c 115500 cmprata

Ilermogcnoa Pereira da Silva, por torrautado uma menor.

toncia póde-lhes sor comparada a umavasta prateleira, ondo depositam asmaia caras illusões.

Entre uma tigela antiga da índia oo sorriso da mulher amada, preferem atigela.

Tia outro» que caheni por ahi a foraem busca de uma commoda velha, ou deuma cadeira de certa época, como ocaçador so interna pelo matto á procurade caça.

Um amigo meu, colleecionador detrastes antigos, sonha que havia paraas bandas de Santa Crus um conventoabandonado.

Lá foi Encontrando as portas fecha-daa, trepou pelas janellas como um ga-tuno, o tó abandonou o vob'o casarão,dopois do havor-lhe porcorrido uma poruma todas as salas, de ter adquirido acerteza de que ali bó havia pulgas.

Mora lá para as bandas do Caju umarespeitável senhora, viuva do um sujeitoquo viajava para as Indiaa.

Certo amador de archaiemos, sabendo'que olla posauia couaás preciosíssimas1em trasteB e louças, apresrntou-se-lhecm casa, munido do uma carta de apre-sentação :

Sei quo V. Ex. tem aqui objectosmuito bonitos.

Objectos bonitos !Sim, camas, mesas - -Ah ! sào umas eousas tão velhas...'Esto banco, por exemplo, em quo

está sentada- - -Está todo quobrftdo...-— Quantos annoa tem 'Conheço o deade quo me entendo.E' lindo. Quer desfazer-so dolle?Como VCompro-o.

Mas iito não valo nada 1 se lhe.agrada leve-o.

E este armário?! Que belleia !Ah! isto é uma sujeira. Tenho-o

ali para guardai- fôrmas de doces epratos do serviço ordinário. Tambémnão vnle nada.

Quer trocal-o por um armário novO'quo tenho cm casa . " :

Que pergunta ! Troco já. So asaimficarei livre das baratas

Para encurtar razões, a respeitávelsenhora fie u admirada daa admiraçõesque o amador fazia diante dos velhose crnpoeimdos objectos que lho mos-trava.

Ao sahir o Biijeito com a melhor co-lheita que havia feito cm sua vida,diste ella a uma velha aggrqguda comquem vivia:

Forte podaço d'aano !Mas em todo o caso ficou lisonjeuda e

exclamou: 1Nunca pensei que aB eousas vc-lha» tivessem tento valor I

Ha collcccionadores de moedas, dojornaes, de livros, de jóias, de tabolc-tua, do inaaetoB, de caixae de phoa-phoros...

Loitor, pede sempre a Deus em tuasorações que te livre da tal fubre.

França Jiuiior.

A compntihl» de mnclilnafi de eon-1 MaÍB Uma festa distineta teve o Athotura «iniscr mudou o seu bem conhe- neu Dramático Esther de Carvalho nocido estabelecimento da rua do Ouvidor sario dramático o dnusante que ante-n. 101 pura o novo o magnífico predio hontem realizou,situado á rua doB OuriveB n. 53, ondo | Sentimos uão dispor dc espaço sutli

E não te esqueças, pallida sereia,Dcuma eiunelia^ucálapela eu prenda,

E nickcis paraa ceia !Segucin-ae a este primeiro, onze idyl-

lios. qual delles maia seduetor e maiBgalante. Dos versoa julgará o leitorpela amoatra, qun ahi lhe damos ; to-mol-os por muito bona, e recommenda-veia até por duaB qualidades, que têmandado nrredius, ultimamente, dessamoderna poesia, quo por ahi coBtumaapparecor, proclamada, ind'antcs de sorlida, pelos liadores do seu mérito, osquaeB do próprio nenhuma fiança noadão. Referimos»nos á naturalidade o ágraça.

B. Lopes é poota Bem esforço, e sempretcnçõcB.

Aquello primor, o a (idclidado comquo desenhou ob acua encantadoresChromos, onde bc alia o mimo á natura-lidade, ahi catão reproduzidos noa Piz-zicatos, que por serem comedia elegante,tfim natural scenario, dc apropriadaBcoroa, que tanto rocommciidam o sceno-grapho como a tessitura ao poeta.

Felicitando-o pelo bcu novo livrinho,afngamoa 11 esperança de que noa darábrevemente outros o esperançoso 03-criptor.

ACTOS OFFICIAESConcedei am-so sois mozes de licença,

com ordenado, para tratar dc sua saude,ao Sr. Dr. Luiz da Cunha Feijó Jnnior,lento du obstetrícia da faculdade dcmedicina do Uio de. Jaueito.

da justiça expediu o

de Janeiro, 8 do

O Sr. miniBtroaeguinte aviso :

11 2a secçao — RioJunho dc 1887.

«> Illm. o Exm. Sr.— Em resposta aoollicio n. 163 do 10 do moz findo, declaroa V. Ex. quo lica approvado o acto peloqual decidiu essa presidência, sobreconsulta do delegado do termo dc Caeté,que não ha lei ou decisão do governoque determine a incompatibilidade en-tre os oflieios de contador o partidor eo cargo de delegado de policia, não bodando, além disso, repugnância entroas reBpcctivaB funeções o nem resul-tando da ncciimtiluçào a impossibilidadede ser cada um servido satisfactoria-mcfnto.

«¦ Deus guarde a V. Ex.— SamuelWallace Mac-üowelb— Sr. presidontoda provincia da Bahia. «

Rcmottcu-BC ao Io secretario da ca-muni dos Srs. senadores o requerimen-to que lho dirige o corpo docente doGymnasio Pernambucano, afim de seconsiderarem válidos para a matriculanos curBOs superiores do imperio oaexamos do preparatórios prestados nodito Gymnasio.

Concedeu-bc licença ao conselheiroDr. João Vicente Torres Homem paraaceitar a nomoção de commendador daantiga, nobilissima e esclarecida ordemde S. Tliiugo do Mérito Scientifico,Ijitterario o Artiatisco com que foi agra-ciado por Sua Magestade Fidelissima,e usar das respectivas insígnias.

TRIBUHÜL DO THESOURO MAC10NÜLEm aessão do 8 do corrente mez, pre

sidida pelo Sr. conselheiro Beliaario,deliberou ¦

Deferir os recursos ;De FornandcB Riboiro & C, da deei-

são da inapectoria da alfândega do Riode Janeiro, que mandou considerarcomo ««livros em branco da 2» parte doart. 678 da tarifa » os cadernos dc papelBiibuiettidos a despacho como «papelpara oacrover» afim de que sejam dea-paohados ad valorem:

De llorth & C. o Guimarães Júnior& C-, contra aa decisõcB da eobreditaiiiBpcctoria, do 21 do Fcveroiro e 8 doMarço próximo passado, que manda-ram classificar no art. 487 da tiirifapara pagar direitos do 25500 por kilo-gramma, com o abatimento de 10 %. °tecido liso de linho e algodão, cm par-tes igimrs, que subiiietteram a despa-eho; visto que a dita mercadoria estáclassificada no art. 062 da mesma ta-rifa. c a ordem do tliCBOiiro em qu 3 sefundaram aa decisões recorridas nãoalterou a intelligencia que. se tem dadoao art. 15 das suas disposições prelimi-mires, nem bo referiu a mercadoriascomprclicudidiis cm mais de uma classe,com taxas diff 'rentcd, em razão da di-versidade da biae sobro que asBentamas mesmas taxas;

De licnict & Comp. (dous recursos),contra as decisões da inspectoria daalfândega de Pernambuco que lhes ne-garam o abatimento de 10 "|.i na tura dotecido do linho o algodão, em partesiguaos, qua Bubmotterem a dospaiiho;porquanto ó applicavel ao caso a ditiposição do art 15 das diapoBiçõen preli-minnres da tarifa, nada.importando queos tecidon idonticcB, «implosmeuto riealgodão, fiquem assim pagando miis,porque são dilferontea aa basca sobronue assentam aa taxas relativas a essasouaBespecieu de mercadorias;

Do Coiistuncio GuimaráoB & C, eon-tra a decisão do inspector da alfândegade Santoa, negando lhes a restituiçãodo que dc mais pagaram em um «loa-pacho de 1.607 fardos cojn feno, peloequivoco do calcularem os direitos pelataxa de 10 tb., mencionada na tarifa porerro typographico, em vez de 5 rs.,como foi corrigido pela circular n. 47 de21 de Março de 1882,

E do Dr. Henrique Ricardo OIteillyda decisão do collector daa rendas íraes do município do CampoB, quoexigiu a apresentação da carta dasentença que annullou o contrato ducompra de uma fazenda, para fazer arestituição do imposto pago.

Indeferiu os recursos:De Cramer Fry & C. c do Sotto Maior

& C, iutoroostos do dcciaòcB do inspe-ctor da alfandoga do Rio de Janeiroquo mandaram qualificar como eutran-gada a flanela de 15 quo protendiamdespachar como lisa ;

De Garcia & Paiin, do despacho doadministrador da recebedoria negando-lhes a restituição do que allogam torpago do mais do imposto predial dosprédios da rua do Ouvidor ns. 2, 4_ e 6,pertencentes á irmandade da SantaCruz dos Militares e de quo são arrendatarios por um contrato por espaço do12 annos ;

E do Antonio de Sousa Pinto contrao despacho do collector do município doSantAnna do Macacú que lhe negou a,restituição pretendida do que de mais

ECHOS FLUMINENSESSlolenlln incurável

Ha uma febre torriv 1, contra a »iualsão inellicazes todos os meios prophyla-ticos dcscobcrtOB pela medicina proíis-sional e caseira, desde o clássico sul-fato até o chá de subugueiro com caa-quiiihas de limão.

E' uma febre deaconhecida coir.ple-tamente noa compêndios de pathelo^ia,apezar dua grandes descobertas feitasnestes últimos tompoB pela seienciamedica.

E' a febre da política, dirá o leitor,que tem a pretencão de adivinhar cha-radas, ou quu está habituado a jogar —O amigo—ein Baráos familiares.

Ah! já sei, estou ouvindo daquioutro a exclamar, é a febre do dinheiro,a sacra fames auri dc quo fala o poetalatiuo.

NSo Bcrá a febre da gloria V per-guntar-me-hão sem duvida os poetas,que aão as creaturas que mais cortejamaquella caprichosa divindade.

Ora... já sei! Quem não vê logoqu j é a febre do amor I bó quem já tempassado por isto, como eu, é que pôdeai aliar o quanto ae sotVre !

Poíb enganam-se todos, incluiive aleitora solteiroua que acaba do fazer-metão dolorosa confidoncia.

Essas febres de que se lembraram sãovelhas como o inundo.

A febre terrível a que mo refiro é ado colleecionador.

E' uma moleBtia completamente mo-dorna.

Ai do indivíduo que sente-lhe osprimeiros symptomaB.

Se não os combater logo com meiosenérgicos, o mal tornar» 80 h«* chronico,e elle ficará perdido, irremediavelmenteperdido I

Um Biijeito principia a colleccionarsellos ; nada mais inuocente.

Nada mais inuocente também que umdefluxo ou uma eonstipação,que começaBorrateiramento como um namoro derotula. Espirros, ponta de nariz ver-mellia, arrepios, tosse, e após aquillolá vem uma tisica galopsntu, a troteou mesmo a passo, que leva o pacionteá sepultura; do mesmo modo quo doataes namoroa de cochicho8 á janellaresultam casamentos iufelizoB, prece-didoa ás vezes de grandeB escandaloa.

Os primeiros sellua são arranjadosfacilmente.

() colleecionador, com a actividadeque o caracterisa, vai uob amigos e co-nhecidoB e 11 todos, uin por um, pede queIlio dêem oa sellos das cartas que reee-borem.

E' o periodo agudo da moleBtia.Tomando-ao cnutclas o cortas pre-

cauções, eaobretudo ovitand-se o con-tecto com outros colleceionudores, por-que hoj ií ostá provado quu a febro decolleccionar é contagiosa como a bc-xiga o outras febrea eruptivus, pôde aoainda debulliir o mal, ou pelo menosimpedir que elle caminhe.

Doai» periodo passa o colloccionadora obter por dinheiro o que não podoalcançar da amizade doB intimes ou daollieiosidade de conhecidoa.

Se ello não tem grandes recursos éum ente digno de lastima,

O aeu lar, que poderia aer pacifico ocalmo, como uma cella de freira, trans-forma-so em theatro terrível do con-Btantea bate-barbaa.

Chega á caea aatisfoitÍBaimo:Vê esto sollo, diz ello á mulher,

er«i o ultimo que mo faltava para com-plotar a minna collecção do Japão.EBtuu contento como um rato I _ Quocampanha para conseguil-o! SaDCBquauto dai por isto V

Não bci nem quero saber, rospondea conaorto do máo humor. 0 que euaci é que não temos frouhas,.quo as mo-ninas catão Bem Biiias, que o pequenoaiuda nâo foi para o collegio, porque oBenlior, em vez de comprar o que e nocessario para a casa, leva a gaBtar opouco dinheiro que ganha nestas por-cnrittB.

Porcarias, senhora !! Isto 6 umararidade!!! Pois olho, saiba que estaporcaria custou vinte mil réis. •.

Vinto mil réiB 1 Está doido !!E saiba mais que, para obtol-a,

tivo do ir a pó á estrada velha daTijuea!

Ai! Ai! Deus te dí juuo.Ora, so o colleecionador de sellos

gasta dinheiro e paciência para satisfa-zer a sua mania, imaginem os leitoreso que não gastarão os apaixonados decustosas curiosidades artísticas.

Ha individuos que atravessam a vidapedindo, comprando e trocando pratasde todos ob tempos o logares. A oxis-

NECROLO&LA.Falleceu repentinamente ua Ban a de

S. Matheus o septuagenário ManoelJoaquim Pereira, natural da Victoria,c professor publico aposentado ha maisde 20 annos

O famoso gravador Samuel Cousinafalleceu o mez paasado cm Londres coma idade rie 86 annos.

Samuel Cousiu» reproduziu no aço amaior parte dos quadros do Sir JouhuuReynolds, de Laudsccr c d.: Milluis oadquiriu netses trabalhos reputação efortuna enoimes.

Fallecimcntos no Rio Grande do Sul:Era Santa Maria da Bocea do Monte,

em idade superior a 90 annos, um dosprimeiros immigrantes allemãos, o SrFelippe Niederauer, chefe da distinet»familu deste nomo.

Seu illuitie filho, o coronel Nioderauer, pagou com a vida aua dcdicaçloá pátria, tondo morte gloriosa na to-mada de Hororó;

Em S. Leopoldo, ondo se achava deviaita em caaa de aeu genro o Sr. Diehl,a Sra. D. Bortha Ricdel, esposa da Sr.Dr. Henrique Ricdel o sogra dos Srs.Luiz Spalding, AffonBO Gmtze o Diehl,

fona ¦•pallidu no dia S Jo corrtnl* u "-fnlnteipiuo-ii, fallitcid.ii dt:

Ai»' yiia—Um fato, liho do Funr.iic.Aojriiia (iii|ir.iKisa-l'alm)Ta, tliha tlt fraseie»

Bahia Lobo, Ommninai, « annoi.Aiiirrpiia Albarlioa, tilba ie F.lleia-a liaria «Ia

Con. cifio, 1 l/l atiDO.Alcooliinui- Kiloar.it Lif, °1 tonos, lolltlrç.Abceaio «lo bnaiio—anlonio Daipar da Silt»

Urig.1, pirtuftnt», il mnos, lolttiru.Hi.mcliiU- Líonlma, .ipiata tia Santi liana, i

atui.Canheiit palmlm—Manoel Anlonio llraniiiio, por-

tngn.t, SI aunoi; Uaio.il, filho de lledwij.ttia At.i«nneia(io, t annoi.

Cach 111 irorlmtica— Maria Htlena, braiileira,65 annos, tIdu.

larcmomi do eitomago—GonftJo Fotoiiides Ba-rata, africano, 70 annoi, caa.do.

Cachem sjpliilitica—Manoel, afiicano, «ill annoi,solteiro.

Eoterlto—O«.inlico,filbo dc Virginia Rosa Vianna,9 nn>i'i.

ftrir» lyphoidt—Hoclano Bailot, africano, 65Minof,. wlleiro

Ferimento por armi de fogo do von tro— CaboVicoute Pereira IVm», alagoano. 97 annoi.

li.etri»-enlerite—l.roeidia (iuilhnnn na Pereira riaRocha. Hiiminenae, ii" aonoa, tinta; Halhilile. tilhad* Joié lon-altei, Vi ratiet

il-iuoiilia. ia pnlmonar—Felicidade Maria da Con-cclçüo, brauleira, Saanum, solteira.

lntlabilldado—Maria, filha do Maria Lniii Ilo-riana, numineoto, 24 horaa.

Ictericia—Fernando, esp oito da Santa Caia, 7dias.

ltistifll-i.-pcia mitral- Ann» Joaquina do AranjoFra(ís, 1. annoi; Sciiliormlia Pen-irá da Jesus, Ilu-qiidlm.bo, 'M aonos, lOlteira.

Lisjo orgânica d< coraçiít—Verônica Maria daAonubciaçiij, marao-heme, 49 aonos, solteira.

N.|«li'iti>—Jn:.i|uini Teneira Uuinniiei.porlugni»,58 -iimos

Marasmo Maria l.uiaa de Jeini, kraaileira, 33annoa, lolleira.

Tttuno dos rocem nascidos — Manoel, fillio dsMaria Yenancia, 8 dias; Manoel, tilbo de Alice,0 aonos.

TiiDercnlos pnlmomres — Amélia Cândida deS uu, braiileirn, 21 annoi; Marit Augusta di En-raruacAi. porlngaei, 40 ai.n n, catada; Jo.i|nicaAtlnn-o de lljrros, portngnt-ra, .'10 annos; AdolpboCintra, tlnmiQonsfl, »;. annos, l.ylia KranciHU daHilveira. lluminuitse, 2ií nnnoi, si Ito ras.

Vari- Ia Josó Tn< mn Ferraira, mineiro, V.5 an-nos, caaad'; Norherl.i da Silta, branlairo.31 aono,,,viuvo; Jorga, lillio de Joio Fiulo da Foni.ra, Saonos.

Variola coodnenU- Manoel Pulro dos Santos,flomincoifl, •»->'> ami'.*, cisado; ioroDymo JosA daGiiii, braillelro, st annoi: Ji sé Antrniu de Fignolrido. mimúrn, x5 aonos* Tnrtiihana da C"|U Nunes,Buinine.ns", 2i annos, lolíeíroí; Leoncio. 61.0 deAnlonio narller de Andrade; Narctia, liiba d" An-lim Riballo, Onoiinrn.e, I annos; Alfredo, filhudeAnrelitno do Mello o Silta, 14 meies.

Trna falos-Um, tilbo Io Uaria de Jeini; (ntro,ds Domingos «Ia Coita Ribeiro; e o terceiro,de Arlliur Marinho da Silta.

Sepultou-te inaii nm eicrato, que fallecen derhcimaiiimo.

Na numero dot 46 srpnUadoi nos cmiliiriospnblicos inclnem-ao 23 cadateres do penou indi-gentes, cnjoi enterrai foram graln

N. IJ — Supultarain-ie maia so dia fi.no comileriodo liarmo, BduarJa, Iliba da Antonio Seralirn Pinto¦achado, 5 annoa, qne fallecen de moniogtto e Se-r.itim Pereira da Croí, portognei, 49 annoa, casado,de aymcopo cardíaca.

melhor continua a attender aosnumerosos freguezes.

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(.{«cola Poljrleclinlca — Hoje, ís 11horas da manhã, haverá sesuâo dc con-grcgaçSo dos Srs. lentes effectivos, paratratar de assumpto urgente de con-curso.

I,*rct*n de Aries e •flUln»—Hnje, ís(5 1/2 horai d» tarde, abrir-se-ha a aulade es.culptura de omatos.

Estão funecionando òb aulas de dano-'nho elementar, de «olidoa geométricos,,de ornato», de figura, linesr, de arehi-tectura civil e de maehinaa.

Fuouldade do medicina — Conti-nuando vago o logar de adjunto A ca-deira de clinica medica o cirur.:icade crianças, ,a inscripção para o con-curso estará' aborto na respectiva se-cretaria até o ilia 12 de Outubro desteanno, rm que a t:í encerrado ús 2 horasda tardu ; é serão a elia «diniltidou^os.oandidiitos que ithtiverum nas condiçõosdoB arts. 2W, 205, 20G e 10 don estatutosvigente» o aprcaentarein-ae pessoal-mente ou por procurador no cas> dejusto impedimento, ficando excluídosdo concurso, na farina doa arts. t;73 e231 doB ditos estatutos, oa candidatosqu>« no dia do encerramento da inseri-pçâo não apresontarem uma preparaçãode anatomia cirúrgica, digna de sorguard ida no museu da faculdnde e ham'asBim oa que não preencherem o tempomarcado para a prova oral. As provasdo concurso lão : Ia, eseripta, 2a, oral«obre ponto sorteado coin 2' horas deantecedência, 3a, pratica composta deduna partes — hinto chimien e clinica,eata seguida de uma operação sobre ocadáver.

II ju oflectuur-ae-hão, áa 10 horas,as provas eseriptas doa alumnos du 3*aune medica Francisco de Paula Maiwald, Bento Antonio de Harros, Geraldo(Jo.-reia de Paria, e as dos da 1* aeriepharinaeeutiea Arthur Pereira Valeu-tim e Joaquim Manoel Pimentel; ii 11horas na pmvas eseriptas da 2* seriedn habilitação de dentiataa estrangei-ros do Luís Gtiuoyer o Octavio lírochado Roppe; e aiuda ás 11 horas, nohospital da Miaericordia, as provas es-criptas do clinicados alumnos José For-raz de Magalháus Castro, Felippe MariaTeixeira e Joae Franeiaeo de MacedoJúnior. São todoi convidados a compa-recer.

-••B-itl-irla do tbroonro — Paga-aehoje a folha da capclla imperial e ferias

ciente para descrever como merecia abrilhanto reunião da prospera Bocie-dade, já bastante conceituada, emboraainda relativamente dc moderna funda-ção.

O corpo secnico do Atheneu, em quocontom-se alguns dos nossos mata dis-tinetos amadores, representou critério-sainente as comédias em 1 acto Ja oiwiespirrar este nariz e Amor por^ annea-gw,cm quo tomaram parto oa Srs. J. lio-drigues, Marinho, A. de Almeida e A.Cardoso e a actriz D. Branca de Lima;ob Sra. Gonçalves Pamplona o F. Car-Valho recitaram correctamente aa poe-siai O baile das múmias e A fome noCeará.

Foram juatamente applaudidoa osamadores e o seu intelligente enBaiadoro artista Ileitor.

A' meia-noite, findo o espectaculo,começou o baile, quo correu animadis-simo, conaervando-ae ob salõos semprerepletoa, ató ao amanhecer

Stiiviu-sí abundante ceia e dista-buiu-Be o primeiro numero A'OJasmim,intereBasnto folha litteraria e rucrea-tiva redigida por sócios do Atheneu.

aos Sra. Fontenelle o Walbornn. oSr. Fnbricio, que repelliu sempre eomgrando -,'antai.ein ao Sr. Perrinae, nollorete, o ao Sr. Gi»murra, no sabre.

Dcmorando-BC o Sr. T.tllnne, qvo sócompareci;!! áa 10 1/2 lioras, substituiu-üo Sr. Furtado, que bateu-se a sabrecom o Sr. Vieira do Castro, levando-lhe vantagem.

Cumpre, entretanto, dizer, que todosoa atiradores revelaram acurado ostudoo gosto nos encontros a diversas armas.

PFaR.IY-CLUnAs duaa elcgautni arehibancadas do

Derby-Club estiveram hontem repletasde senhoras e cavalheiros, que ali afllui-ram para a 4a corrida, realizada coma animação do costumo.

Apezar das oceurrencias imprevistas,que abaixo mencionamos, apenas o3" parco desmentiu o palpite que hontomdemos.

Osfavoritoa, que indicáramos naquellanoticia, eram os seguintes t

1.000 metros V-eitre.1* paroo ¦

Emqunnto nio se realiza o proiectadopnssfio cumpcBtro, o elub doa 1 ucanoavai doliciatido seus aocio» e convidadospom excelentes ffstas, como a que•Qeotuou ante-hontom, quo fui, portodos os ruspeitoa, digna dos creditoBque em sua curta existência já soubeconquistar a distínota sociedade.

Escolhida concurrencia encheu obmagníficos aalôe»; á moia-noite serviu-sepionisa eoia em que se trocaram amia-•toaoB brindes o a festa só pela nudiugada terminou, ainda assim a contragoste dc todos os asaistentes.

Correu attrahente e ordeiro o bailemensal do Congresso dos Sooialijtas.

Esta sociedade, já hoje não é licitoduvidar, caminha para om br»vo tempocoliocar-ae no plano em que se achamaa maia poderosas dua suas congêneres.

Cada íüita quo o Congresso dos So-ciiilistaa efluetua é um passo para ossoeleviido dcaideratum, sendo ineonteatavol que a primeira si mais valiosa con-tribuição foi a mudança de Biia sedepara o centro du cidade.

1.450» — 1.G09» — 1.750» —1.609.. — 3 000» —1.450

Confirmaram-aodos p&reoa 1», 2'mou o do 3* "

Fhenicia.» Monitor.» Sytila.ii FiLs d'Artois.» Salvatus.u llaccaratll.

os nossos palpites,4° e 6o; não bc coníir-

e deixitram do correr os

das obras da alfandega,irrigução,jurdimdo campo c do passeio publico, e uo dia14 ao pessoal da hospedaria de imtni-grantcB (ua ilha das Flores).

Provine-so que aó aos sabbadoa sepagam as folhai já annunciadas.

Correio—laia repartido eipeiliri malas peloilegointci paqnetrí : "¦¦¦'¦'

H(.]e:llerlin. para a Bahia, Liiloa, Anlnerria e iir.mn,

rec twndii laipreaioa aiiili 7 noras da uiinbt. carutpira o iDlrriüaf du ÍmpVÍO »t* ii 7 I/i, cura purlcduplo • pari o t xi-nor Aê it A.

¥etrt,pt>lis, pira a Kahtx. Li.boa < Hamburgo,rocbendu ímpreitoi alé ii 7 horai da manbt, untipir-i o inti-nor du inipiiriü iló is 7 l/i. Cvtn portednplo • para o exterior ale ai I.

Àtombi:Ay-iort, psra Pernambuco, recibintlo lippresioi

ala aa 7 horai da raatilil, cariai pira o inlorior doimoen" ati is 7 1/1, com porte dnplo M ai * aúhjectes para registrar ata at t da larde do hi je.

DIVERSÕESTheatro*

Estréa hoje no Polytheama a compa-nhia eqüestre, gymnastica, acrnbiitiçae mímica de que é director o 8r. Hiláriode Almeida. ...

A julgar peloa elogios do que vomprecedida, possue esta companhia ole-mentOB para proporcionar bons espe-etaculoa ao publico flumineuae.que tempor esso gênero do divertimontoa pro-vada preuilecçío. _

Além doa artistas, traz o Sr llilanode Almeida grande numero de cavallosamestrados e uma hyona, quo a aeumando dará variaB sortes.

Realizasse hojo o espectaculo orgar.i-zado pelo actor Alfredo Magno om saubeneficio.

Compõe-se o programma do bellodrama em 6 actos U conde de S. Germano, completando o espectaculo o cn-tre-acto AT.7ii, pelos intelligontes meni-nos Romeu e Luiz Bastos, a popularcomedia Descasca milho, pelos artiutHBMachado o Mauarezzi, o vários trechosinitaieaca executadas ao violino pelo ha-bil professor Sr. Simões Júnior.

Ab Byinpathiaa de quo goza o benefi-ciado, as condiçõeB que o obrigam a ro-correr ao publico o ob attractivoB doprogramma, levarão cortamento á Pho-nix croBCila concurrencia.

O chefe de policia do Amazonas pro-hibiu que a empreza dramática do actorLima Ponantc levasse á acena o dramaíutitulado—Os mdçons e os jesuítas, auptem sido representado em quasi todasas províncias.

Peior do que o nosso conservatóriodramático, easo chefo de policia doAmazonas.

AVISOSCamlaarla franceza es orando Bi

porlo de anelao - Rua da Quitandan. 99 A, esquina da da Alfândega.

Grande venda e liquidação real, porcausa de obras importantes de ongran-decimento, de todas as existências, porpreço fixo, dinheiro á viata, com mano abatimento do 10 % sobre os preçosda venda do fim de anno. Feoha-so aoanoitecer.

Veja-se o annuncio na ultima paginadesta folha.

Tabaco MeaaIUa de aTUvaBa.etn elenotes pacotinhos -, especialidade, daimperial fabrica. Para evitar imitações,erigir marca registrada— Veado.

EBtão em Londres os artistas lyricosMcdéaMey, Scalchi Lolli, GayarreeFiener. que fazem parte, como pri-meiras figura», da Remai Itnlian Opera,

3ue devia tor ostreaao"no Covont Gar-

en a 24 do passado.

REAr. ci.un antrUBTico roRTuanuzFoi coroado do melhor exito o eon-

curso do tiro ao alvo, quo realizou seno salão do Keal Club.

A concurrencia era numerosa o eseo-[hida, em tudo havia presidia) esmeroe bom gosto, o os concurrentes porta-ram-se galhardamente, t mundo dogrande importância tudas as pruvaa.

O resultado desse interessante con-curso foi o seguinte:

Ia prova— Capitão de mar e guerraWantlenkolk — elavina :*. 9 metros —Üunceu o Sr. Abilio Pinna.

2a prova — Dr. João Diniz — elavinaa 12 metros — venceu o Sr. Alegria.

i' prova — Dr. Werneck — pistola a9 metroa — vouceu o Sr. Eduardo Mar-tins.

4" prova— Real, Chib—elavina 15 me-troa — venceu o Sr. Al-gria.

5* prova— Siqueira Dias — cluviua a9 metros — venceu o Sr. Alegria.

0' prova — Piincive D, Augusto—parios vencedores daB provas anteriores,Sn. Alegria, Abilio Pinna e EduardoMartins —Ganhou o diploma do honrao Sr. Alegria, que foi o vencedor dosvencedores.

7a prova — Consolação — Para os ven-cidos nos cinco primeiros pareôs — Ga-nliou o Sr. Kicardo Ramos.

Estiveram presentes Sua Alteza oprincipe D. Augusto, capitão do mar e

Slerra Wandeukolk, Dr. João Diniz

r. Wernesk, Dr. Rocha Lima, Si»queira Diua, muitas outrns pessoas dediatiucção e algumas senhoras.

A dirtvtoria convidou pura juizes dopleito Sua Alteza o principe D. AuguBto, o capitão de mar o guerra Wandenkolk o os Srs. Drs. Rocha Lima eWerneck.

Houve escolhido lunch, que foi preli-dido por Sua Alteza, sendo á hora doehampagne levantado pelo pre.«idontodo elub. o Sr. Abilio Pinna, o primeirobrinde, ditigido a Sua Alteza.

Soguir&m-so outro» do presidente ho-norario, Sr. Figueiredo Cardozo, a SuaAltoza, e aos Sr». Wandoukolk, e Dn.Koeha Lima e Worneck.

Responderam oa Srs. Wsndenkolk,em nome de Sua Alteza e no séu, e Dr.Rocha Lima em seu nome e no dos sensuompanheiros obsequiados polo KealClub. Também o Sr. Figueiredo Car-doso brindou a imprensa fluminenso,que se achava representada á mi-sapelo Diário de Noticia» o por eata folha.

O brindo do honra foi levantado pçloSr. Figueiredo Cardoso a S. M. o Impe-radór, tocando nossa oceasiao, o hymiionacional, abunda de musica do elub,quetambém fez se ouvir durante a execuçãodo programma da festa, que finalizouaa 41/2 horas da tarde.

A' retirada de Sua Alteza tocou denovo a banda do elub o hymno na-cional.

Oa prêmios dos vencedores sorão dia-tribuidos no próximo sabbado por ocea-sião do bailo que aquella distineta asso-ciação realizará.

«port

Quinta-feira ultima rcalizaram-sn noHippodromo Paulistano bb primeirascorridas deste anno.

IIohvo bastante concurrencia e ani-inação.

No 1o pareô venceu Egeria, da coudo-lariu da Moóca, pertencente ao Dr. Ra-plniel de Barros, percorrendo SOOinetrosem 55 segundos.

A poule rendeu 14-5300, por que o favorito do publico ora Destino, qup emCampinas 6 considerado como de pri-meira ordem e tem alcançado muitasvietorias. Esto chegiu cui segundologar.

No 2° parco venceu Bumbo, percor-rendo 1.609 metroa em 124 segundos.Chegou em segundo loear Rio-Preto.

A poule rendeu 7-5HOO.No 3" pareô o premio foi levantaio

por Costella, que porcorreu 1.500 mo-tros em 113 segundoB, chegando cin se-gundo logar Cássia.

A poule deu 7-*l00.No 4' pareô venceu Epílogo, eho-

gando em segundo logar Vendéa e emterceiro Mai sala.

O tempo da corrida (800 metros) foide 55 segundos.

A poule rendeu 9Í100.No 5o pareô ganhou iVUuiosa, que por-

correu 1.609 metros em 117 segundos.Chegou em segundo logar Aquidabán.

A poule dou 8Í100.O 6o paroo foi ganho por 'lrorr.bono.A poulo deu 5Í800.O movimento total da poule

9:435*$000. ,. ..A segunda corrida realiza-se no dia

10 do mez próximo.

noasos favoritos do 5a e do 7", convindoentretanto notar que este era o pare-lheiro de maior confiança e a sua ausen-cia ua justa orodnziu aa desagradáveis _manifeatnçòoB a que no respectivo logaí rdesta noticia nos referimos.

O resultado dos differentci pareôs foo aeguinte :

1» pareô—1.000 metros. Correram Or-monde, Apollo, Lady, Houblon, Rapidee Visita. Nio correram Preveneho,Gcntleinane Coroóvado.

Chegou em primeiro logar_ VisrfeuEem segundo Lady «.* cm terceiro liou-blon. ,

T.-impo da corrida 65 segundos; poule17*900.

2" pareô—1.450 metroa. Correram Fa-raguaya, Siva, 1'erle, Rabolais, Olindae PlIKNICIA.

NSo correram Babylonia o Davbreak,.Apezur da boa snliida .ia Porle, que

tomou a ponta uo signal de partidai tio*»»muita vantagom dos outros animaes;chegou PiiusioiA victorio8ii ao postodoa vencedores cm 98 segundos.

Chegaram juntos eom differença dealguns corpos : Olinda, Paraguaya oPsrlo,e durauti n corrida cahiu o j_oek*e$do Rnb -lais. felizmente não ficandomaltratado. Puni.: 14/1200.

3» nareo — 1 609 metroa. (.'«rreramRondçllo, OdalÍ8i»a lbigirir.., Flotsam,Aboestixo e Monitor.

PlutllS não c rr.-u.'rendo Hidii b"u u siiIií.íh, conservou-so sempre uu frente Aiiniivnxo, t\ti; oposto do vencedor o/ur, n proíecção deRondello .*. Monitor, que impediam avictoria a Odubsea.

Plotsam e Ibiguara sahiram comgrande deavantiigem,"

Tiitripo da corrida 110 segundos; poulo98Í70O.

¦l" paroo — 1 75U motros decorreramDiva e Svnn.A. tendo esta ganho acorrida cin 11-1 1/2 segundos ; poulo12*300

Talisman nau correu e Macareo, como costumado meio giilope, porcorreu araia.

5° pareô — 1.609 motros. CorreramMastim, Madama e Araby.

NSo correram Fils d'ArNs, Spcciosao Catita.

Fez boa corrida Araby, que tomou .1pont» logo na cahida, seguido do Ma-dama e Mastin; chegou poréai estecm primeir > loirar ao ponte doa vence-dores, seguido de Madama.

Tempo da corrida 108 segundos;poulo 13-Í30O.

6° parco— 2.000 metros. AprcBen-taram-se na raia Ruy Klns, Mirzador,Cheapside, Dignitaii-e, Coupon o Sal-VATU8.

Coupon, montado por Louronço Al-eoba, tomou a ponta ao «ignal de par-tida o conservou-se quasi até ao postodos vencedores, onde tomou-a Salvatuspor meio corpo.

Em 3o logar chegou Mirzador, que en-trou mancando para o eneilhamcnto.

Tempo da corrida 131 segundos; poulo17rSS00.

7' pareô —1.450 metros. Nesto paredhouve rcclamaçSea da parto do povo portor o juiz dado «igual d *. piirtlla, quandoBaecarat (o favorito) ainda não ae tinir*collocado juuto aos outroa animaes •corria para o lado inverso

Correram Jbkny, Zophyro, odjuSartarcíle, Marougo n Pretória.

Ganhou Jennv, chegando em Sflo r,Sartarelle.

Poule S2Í20O.Sentimos bastante ter de registrar os

desagradáveis incidentes a que deulocar este parco.

Somoa, entretanto, forçados a constàtal-os, paia complemento desta no-ticia.

Proclamado vencedor Jk^ny 031111 -tudoreade Baecarat pmter iram: 11 -gicHmcntc, exigiudo quo loaso ii-nullada á sorrida; e veudoque ei oetoria do prado não revogava u decisãodos juir.es a contento doa reeíatnauteBàcalorarain ae os Htiimoa e etn breve re-bnntou um verdadeiro tumulto, que doueomo resultado ficarem inutiliaadoa oskiosques da bilheteria e bastante dam-nificada a easa diiB poule», quando erapago o ruteio aos iipostiidoreadoJi-.NNi,poucos dos quues o receboram, por te-rem sidj oa r«:sr«eetivoa emprep .'toacoagidos a rottrarouvso paru fu^ir aotumulto,

—^i»»

TRIBUNA •£.-'«-

Diz a folha madrilena El Dia:« Coquelin mal conseguiu ser applau,•

dido om Barcelona.• Muito pouca gente assistiu aoa seus

espectaculos; que os catalãos não sedeixam impor preços elevados, comoob que o publico de Madrid aceita pa-cientemente.»

rema» e oaraaoSó temos elogios a dirigir á adminis-

tração da Sociedade Recreativa A. SfioJosé pela boa ordem, animação e bri-lhantismo com que realizou ante-hontema aua partida mensal.

A «onourtunda foi ousserOs* e a festaprolongou-se ate alta madrugada semque a alegria e os attracüvos decres-cessem com.o decorrfer das horas.

foi de

g

Realizou-se ante hontem o assaltodc armas com que foi inaugurado o salãode eagrima do hábil atirador, o professorjisrisienseA.Vózin, árua Nova do Ou-,vidor, esquina da rua Seto de Setembro.

Os encontros começaram ás 8 horas e¦20 minutos da noite e terminaram ás11 horas.

Ao convite do Sr.Yézin oorresponijeugrande numoro do cavalheiros amado-res de eagrima ò simples espectadores.

Todos os atiradores* honvdram-so comfirmeza de pulso, elegância do posi-ções e grande doxtreza nos movimentos.

Nos diversos encontros distinguiram-se: o Br. professor Barros, que leVongrande TantagerrnaoBr.

-\Valbonin euaespada de combate ao Sr. Fontenelli;

Nuprenio (rlliiirinl .!¦.» jiinlli"!Reumii-Bo unto hontem om 30' sctiaSa

ordinária, sob a proaldeneift do Sr. cou-sellieiro Kayilo Lobato, achando ao pre-sentes os Srs conselheiros MairalhãosCastro, barão do J ry. Tavares Bastos,li.irbosn. de Almeida^Muri mi, (} mveia,An Irada Pinto.BundciraDiiarte.Aquijioe Castro, Freitas flenriques, Snnipuio,Silvu GuitTUjrães. Britn Gnerm._ Furiu oo secretario Sr. Dr. .1 *iV> P« droirii.

Exposições—Doe proeíssos nu. 10 Wíelo Sr. Andrade l'into e 10 677 pelo

Guimarães.JtiLOAMEN-roa — Processos eiveis—Ns.

2.587 e 2.588, da relação da côi te,o 2 575,de S. Paulo—Foram negadas as pedidasrevistas.

Pr.cessos eiveis—Ns. 10.515 de PortoAlegro, e 10.599 da corte -XcgadiiB asrovistaB pretendidas.

Passagens—Dos processos ns. 10.681 soSr Bandeira Duarte, 10.077 ao Sr.HritoGuerra, 10 562 e 10.612 ao Sr. AndradePinto, 10 676 no Sr.- Aquino c Castro,10.669 ao .Sr. Gouveia, 10.010, 10.674 610.645 ao Sr. Mariani, 10 663 e 10.613 aoSr. Tavares BastOB.

Com dia designado para julgamento—Os processoB na. 10.532. 10.561. 10.501,10.571,10.581.10.584,10 596,10.606,10.610,10.814, 10 615, 10.6-3,!, 10 624, 10.626;10.632, 10.634, 10.637, 10.643. 10 648,10.662, 813, 317, 10.638, 10.627, 10.6M-.10.636, 10.625 o 10.671.

JuryCom a presença de 40 jurados üifta*.

loU'i6 anto-hontem » 6a sosbãò ordináriado jury. '

Foram apresentados preparados parajulgamento s processos em que «iãoréos:

Tentativa de homicídio fart. 19»*, com-binado com o art. 2a § 2») — Josó Bal-thazar Teixeira; prisão de 98 de Jarneiro do 1885 e pronuncia do 2 de Maiode 1886. .

Homicídio (art. 193) —Mauopl Fer-reira dos Santos Milhfiiros, preso a 28de Abril o pronunciado a 12 da Julho

o Sr. A. Véxin, que bateu, no florete, de 1880; Luiz José Barbosa de Vascon-

FOLHETIM-***- 30

PARA SECRETA AFFR03TA

SECRETA VINGANÇAroa

A. MATTHEYROMANCE PARISIENSE

XXVIIPois bom, disso o hespanhol de-

pois de alguma hesitação c cedendo ABupplica que lia nos olhos da irmã.Voefia tfim razão talvez. Trata-se sim-plesmente dc ir A cuhu doB amigos,cujos nomes e direcção conhecem pelosjornaes, o ahi perguntar se já voltaram,como eu, ou se CEtão ainda em Mazus.

Bem, disse André Bertin. Tomoum carro e, antes de uma hora, contoquo hei de trazer a reBpoBta, quo es-pera.

MomentOB dcpoiB acerescontou:Mas nesse caso fez mal. Ku dc-

veria ser o ultimo a merecer a indul-iTcacia... do governo francei.

Thorezita deve ter acertado, meucaro João ; ello adivinhou de certo arazão porque não foram soltos ob amigos,e os jornaes hão de annunciar amanhãa soltura d'elles com certeza. Espere-moB.

Esperemos ! respondeu Cameron.Calou-se, o cm todo o resto da noite

não pronunciou mais palavra.No dia seguinte os jornaes annuncia-

vam que João Cameron havia sido solto,mas não falavam no» outros proacri-ptoB.

João Cameron empalideceu, ao lersemelhante noticia secca c sem com-mentario.

Quor que vá outra vez procurarinformaçõea V perguntou-lhe o cunhado.Tenho amigos, que se dão com oa mi-nistros.

Não ! replicou firmemente o pro-scripto. Hoje vou eu mesmo.

Sua irmã e André comprehondcramque seria inútil teimar.

João Cameron snhiu o foi direito ácasa daa audiências.

Ahi lhe responderam que estava re-unido o conselho do ministros, c que es-tava deliberando justamente a respoitodelles. Que ii noite bc Babcria da deci-são.

Iniistiu Camcrou.pcrguntando porquo

razão haviam tratado delle separada-mente V Por que motivo tinha sido elloobjecto de uma medida isolada, quandoo processo, que pendia da deliberaçãodo conselho dc ministros, devia com-prehendor todos os que eram igual-mente compromettidos V

André Bertin voltou, não ao cabo douma hora, mas no fim dc tres horaa.

Mostrava estar muito cansado, o tinhano rosto certa expresaão de gravidade.E então V perguntou João Carne-ron, que durante a sua ausência nãotinha trocado quatro palavraB com The-rezita, e lovara todo o tempo a passeiarde um lado para outro, acompanhandoanciosatncnte o movimento dos pontei-roa da pêndula.E cutâo ? Não voltou ainda paracasa um aó dos seus amigos, respondeuAndré Bertin.

Ah ! Foi á casa de todos VDo todos.E eatá bem certo de que lho di«se-

ram a verdado VCertíssimo.

E' que não o conhecendo... re-llecti depoia da Bua partida... podiamellea nâo ter querido responder. Ob ven-cidOB e os perseguidos büo Bempro des-confiados.Mas, eu 6 quo nilo me contentei

com ir A essa delles. Fui ató MazaB,disse o cunhado.E? ..

E lá verifiquei que nenhum dellestinha sido solto. O director recebeu-mecortezmente, ,e respondeu-me com todaa benevolência. ...

Cçimeron fez um geato, que erá menosde sorpreza que de violenta emoção.

André Bertin proseguiu ainda :Mas não me contentei ainda oom

isso.Quo houve mais iFui á prefeitura dc policia, ao

fórum ¦..E que Eoube ali V.. -Nada; disseram-me que nada se

havia resolvido.E' extraordinário! murmurou Ca

meronNão é tanto asBim, disse então

Therczita, guo adivinhava uma partedas angustias do aeu irmão e queriaacalmal-as.—Primeiramente, teua ami-gos não foram presos, Benão BlgumaBhoras «tepoia de ti .. além disso tu ti-nhas a entender-te com o Sr. d'Orvil-licrs. cuja benevolência, evidente e na-tural para comtigo, aprcaaou do certoa dcciBão, quo te dizia respoito.

O Sr. d'Orvilliers!.. - repotiu Joio.Pode iicr... sim... 6 possível»».

E parou, sentindo ainda o peto da-queijo olbar singular, qué lhe pareciaestar vendo, que lho çaúsára tão máimpreaião, c que era a causa tambémdê umi vaga e surda apureliunsão,presehtúoento do alguma desgraça dés-conhecida.

Não sabemos disso, responderam-lhe, e demais não somoa obrigados adar-lhe explicações. Recebemos ordempara o mandar soltar, o cumprimos aordem. Que razão tom o senhor para sequeixar? ["•

Qqeixo-me, justamente, por estarsolto, quando os meus amigos, que cs-tào menos compromettidos do quo èu,ainda se acham presos.

Não tendo podido conseguir maiscousa alguma da pessoa a quem sn di-ri gira, nâo teve remédio sen ão retirar-se.

A' noite, os jornaes não dissoram pa-lavra a respeito.

No dia seguinte do manhã falaramtodos ; reproduziram a decisão tomadapelo conselho de ministros.

Havia sido aaeiirnado um decreto deexpulaão do território francez contra oarefugiados heapanhoes, presentes emPana. presos na mesma oceasiao, emque fora preso João Cameron, e pelosmesmos motivos.

Bii-ei refugiados, cujoi nomes oram

mencionados no decreto, seriam condu-sidos, á sua escolha, uns para a fron-leira suissa, o outros para o Havre, afimdo desembarcarem na Inglaterra.

Em nenhuma das listas, anás com»pletas o muito exacta-.estava declaradoo nome do João Cameron.

Depois de se ter convencido disso,

Eoueo a pouco, com uma attenção fe-

ril; depois de tor lido e relido tõclos osjornaes e. sole trado por assim, dizer osnomes comprehendidos nas listas, es-perando sempre encontrar nellaa o seupróprio nome, Jojto Cameron ficou uminstante como que fulminado.

André Bertin, quo comprohendia per-foitamente o qué se passava n'alma dogrande patriota, começava também aachar a situação extraordináriaeamea-çadora.

Bem que não se occupaBSe de politicade um modo activo o militante avaliavaperfeitamente a snsceptibiltdade de aeucunhado, o aa conseqüências, que podo-riam ter aos olhos don amigos n co reli-gionario8 do João Cmnercn erta pr»-tecção eBpecial, easu indulgência in»esperada

vordadeiro deioapero, que so dese-hhava na phyaionomia do homem, t^uclhe servira de pai, e que substituíratoda a familia.

Qui tenho?. . disse elle por fim,aprumando-se pallido, com o semblantetranstornado, e o olhar sombrio e quasiferoz.-r Nada I... Estou deshonrado 1.. ¦Eis tudo !

André Bertin c Therozita estremece-ram, ouvindo o tom com quo Cameronpronunciou estas palavras.

Comprebendo perfeitamente o seupezar, replicou o marido de Therozita;maB a gente não deve exageraras eousas.Ha em tudo isto, por força, algum erro,ou algum engano, que ha dc Ber oxph-cado.

João não respondeu.Do mais, accrcacentou a moça, tu

não pcdiBte favores; nâo imploraste aclemência de quem quer que seja...Quem te conhece, está convencidodisso .. Sc, portanto, usaram comtigod.* particular benevolência, ninguémpó |. l.var isso» mil,.' menus *>n Ihuccusiir-te «le uma ullitudu indigna do

! teu caracter.¦ — E's uma criança, 1 herezita, ro-os

Sovera^fKò • nprtfp? de' cg» calnia era, telvoi, muis despedaça

dora do qno todos os transportos th)cólera, por mi»ÍB vivos que fossem. Euccrcscentou :

Um homem na minhnposição,tendoassumido os doveres que asaumi, tendo,üouio eu, um passado político, um hp-mem, na situação, Qm que me acho, n: otem o direito de aceitar csbus medidasde excepção... esc apparecem tuCs me-dldaa, é preciso que a luz se faça mauuma luz deslumbrante quu esclareça o.origem e a causa dc tudo.

Só vejo um motivo, disae o moçoengenheiro, e é qun o Sr. d'Orvillicrp,julgando fa«er bom, uaon, talvez, dasua alta influencia em aeu favor.

O Sr. d'Orvillicrs, interrompeuJoâo'Cameron, é um maçiatrado inte-gro o um homem honrado.- Nuo foiacmelhante eouss. Maa gabe com cer-teia porque me exceptuarmn. o ha dodizer-me.

JoSopartiuinunediatament.! par.i caiado Sr. Q'Orvilliers, Nío foi recebido.

S.-gi.iu dali pur.i" palácio du justiça.;.mus o tir. d'i 'mllii-rs eatuvtt nctii|iK ocom u instrucção e pioci-sso d«_: um,crjtní) recente, e não o ponde ouvir.

V'

I

iÇsstisks.)

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O PAIZ — SEGUNDA-FEIRA,' ¦*—i.m niinmniiw»!

13 DE JUNHO fiE tôá?

collos. preso a 27 dei Março> de 1886 opronunciado a 2** de Março do 1884; oJacome da ^5ilv^íl^a, preso fl, 0 de r e-Vereiro de 188G e pronunojado a 16 aoMario di I88Í. , _ .

Estelionato (art. 264 § 4") - PauloCiisonsvo de Laborde, preso a 15 deFevereiro e pronunciado a 29 de be-tembro do 1886. .*-•.«• ai™

Falsidade (art. 167)- Josó Dias Alvese outros, presos a 2Í de betombro epronunciados a 23 de Março do 188b..

Roubo (art. 269)-Manoel JoaquimCondo do Carvalho, preso a16 de Ju-nho e pronunciado * 16 do Dezembrodo 1886,*, Antônio Francisco de /Umeidae Jo«6 Uibeiro, presos a 3b ds Outubtode 1886 e pronunciados a 15 do Janeirode 1887. T , T . _ ,

í'wrío (art. 257)—José Luís BastosJ„nior, preào a 28 do Junho c pronun-ciado a 16 de Desembro do UMO; Ale-landro Mercedes, preso a 6 de betem*bro é pronunciado a 6 do Deacmbro

Ofensas physicas leves (art. 201)—Conatancio José Pereira da bilva, presoa 8 de Setembro o pronunciado a 19 deNovembro d« 1886; Simplicio, escravodo barlo da Vista Alegre, preso a 24de Outubro e pronunciado a.S6 do «o-vembro do 1886; José Antônio da (-ostae Antonio Pereira, presos a 18 do No-vembro do 1886 o pronunciados a 17 doFevereiro de 1887; Henrique Ponte-corboli, proso a 22 dc Deíombro «pro-nuneiiido a 16 do Novembro de 1.88b ,Garcia Kosa, preso ar 22 dc Janeiro ooronunciado a «8 ds Marco dc 1887."

Offensas physicas graves (art. 206) —José Vieira, preso a 19 do Setembro eprouunciado a 7 do Dezembro do 1886.

Foi submettido a julgamento o pro-cesso cm que é autora a justiça e réoHenrique Pontecorbeli, italiano, de 32annos do idade, eolteiro, Mente c Becre-turio de theatro', accusjdo detorag-credido e ferido a Manoela Appancia,Sa 8 1(2 da noite de 7 de Setembro doauno plissado, no 2" aodar do ptediou. 14 da rua do Lavradio, por nao terttUeiido e«sa mulh.r acompiuilial o aiun passeio para que a convidara.

Sondo uo tribunal interrogado, diaso oréo quo na oceasiao em que fechava aporta de um quarto, apparecora Ma-nm-la, e casualmente se offendora contrao li-tente da mesma porta, nilo havendoda parto do interrogado mil intenção.

0jury o absolveu por 11 votos. _Foi seu defensor, .nomeado ex-ofíicio,

o Sr. Dr. Manoel Lotes dc CarvalhoKainoo e o conselho tio julgamento com-rioz-sodoB Srs. Hento Carneiro da lio-cha llraga, Joio José da Costa, Dr. JoaoManoel de Or-tro, Manei Cândido deLeão, José llibeiro Sarmentoi Junior,Miguel Calmon de Menezos Macedo,Antouio José Marques, Luiz de A*evodoCadaval, D, Braz dc Souza da Silveira,Agostinho Marinho de Souza, capitftoAntônio Faustino da Silva e tenenteHerculano Alficdo de Sampaio.

Pnrn h"jo foram designados os jul-gameutoa dos processos cm que oaoréos : Luiz Jus* Jiurboaa du Vascon-cellos, aceusado de homicidio, o JoséAntouioda Costa c Autonio Pereira, deoffuusas phyBicns leves.

Dr. A. Eplmiicho—Acha*«o do oo»o cm sooconsultório, 4 prafa do General Oíorio n. SiIo snilãr.

Dr. JoSo Braulio Janlor—Medico e opo"idor—ter* ieü coaiOltorlo o reiiilencui á reiTheophilo Ültoni n. 11. Conídltas daslSá»?horu di Urde. Chimaáo* a qaalqaerliora.

Br. Saiu* Feale»— Operador o parioiro -Cons. roa da Alfaadeja 68-Daa lll» I hora»-Res. Itapirt 87.

Br. Jeiio Paula— Clinica medita — Conioltorio. r.de S.Fedro n. 56, da 1 ia I hs.; ruidan«iaJSesõide a. 71.

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O advogado Anlonio Moroira Tarara»—Ks-cri-ilorio, Thcophiio O toni 10, das II Ss 3. Jlni-¦.'«licia, Mallos", Sl U.

-Iliixnlclo de D. Pedro II

AGllADEntMEKTO

O abaixo assitmado vem por estemeio patentear 6 oeu sincero roconho-cimento ao illustrado e humanitário dt-rector deBte estabelecimento, Sr. Dr.Joào Carlos Teixeira BrandSo, pelos(juidados, attençòes o delicadeza quesempre lhe dispensou, durante 5 1/2loucos mezes de sua permanência ali.

Não esquecerá tambem de testemu-nhar a sua gratidão a todos os Srs. me-dicos. Internos, enfermeiros, de todosos quaes recebeu palavras de animaçãoe conforto, gracioBOB obséquios o atten-ções cenerosas. - _

E declara que o hospício de .Pedro 11,a não Ber a falta dc liberdade, que naopoderia Ber permittlda & maior partodos doentes quo por circumstanciastnatisBimaB ali são recolhidos, é umestabelecimento modelo.

Notaso a boa ordem, accio, abun*dancia de alimcntaçâOj coufortabilidadeo prescripçoes hygionicas.

KeBtituido á liberdade, cumpre-mereconhecer como verdade tudo_ o queacima disse e agradecer do intimo daalma ao Sr. director do hospício,e atodo o peBuoal clinico o administrativo,us cuidados quo me prestaram.

Kio, 12 de Junho de 1887.JoIÒ MbXDBS FHRBEtltAlLlSBOA.

Ao nniilveríinrlo nnlnllcio

DA EXHA. SUA. I). ADf.t.lílA r.UIZA DA SILVA

Ai! Quem me dera sons harmoniosos,E uniH doce lyra o commovente,Para fazer meus carmea aonoroBOBOuvir, suaves, amorosamente ISe eu podesse roubar formosas pérolasDa Natureza ao sublime erário;Se eu podesse colher ao nuvens cérulasPara enfeitar o vosso anniversario;Faria, dossaB novoas vaporosas,Mil matizes dourados... ediversos;Prendera, então, aa porolas formosaBAos liaoes sublimes dos meus versos !P'ra idiejer-TOi, senhora ; Uio é baitanto.Como escolher não posso taes primoresE' bastante, p'ra idado doa amores,Uelcmbrar essa época brilhante.

Bio, IB de Junho de 1887.A. Goma Fhbbeika.

HoHpItal militar do CnslclloOs empregados deste oatabclacimento

queixam-se do que ainda não receberamos aeus vencimentos do mez de Maio,

Assim como ha regularidade no ser-vioo haja tambom no pagamento.

Oreio que com ontaa poucas palavrasS. Ex. o Sr ministro da guerra so sa-tisfsri para dar as necessárias provi-deocias.

Obraa publicai»Illm. Sr. redactor d'0 Paiz- O Jor-

nal do Commercio do hoje traz em aeus para 0s -, - - .o A pedidos» alguma cousa quo nos pa- j^jtQ Bo£Frer com o rhoumatismo, c hojereco resposta á rccl-unação inserta em viverem com a saudo perfeita, so com osua conceituada folha de 10 do corrente, UB0 j0 anti rheumatieo paulistano, umeo•'_ J.. ^ —m«»1 Jrt,v,ni,n mlll tii»n* _ _.* — 1 nu*d»«rm h?!a A tinnnnnO aa ft

Que felicidadequo vivem doscoroçoados do

g^CÇÂO LIVEBI'cNla em Oaçapava

B. PAULOComo erade OBpeiar-su. tiveram logar

na cidade de Cacapuva, deate biBpado,oa festejos ultimamonto -miiuncittdos.No dia 21 procedeu-se A bcncào danova matriz para a qual foram proccBB

trasladadas

.acerca da provável demora que pro'víamos, iiób os operários serventes dasobras publieas, em receber os noisoBvencimentos do mez próximo findo, ajulgar pelo que de ha muito tem acon-tecido com os anteriores.

Naquella nossa reclamação esta claroque uos referimos ao muito quo jatemos soffrido.

Não dissemos que achávamos muita ademora jâ havida com relação ás folhasdo mez proxinio passado, que, todavia,dormem ha diaa na secretaria som anda-mento ; dissemos apenas, como preven-ção, que receiavamos auo a demora boreproduziaae, como ainda aconteceu comaB do mez do Abril, bó pagas a 27 deMaio ultimo ,

A razão, repotimos, nao sabemos; bo,sim, que uenhuin doa Srs. empregadosdeseja encarregar-BO do tal trabalhoque é considerado como exoreicenciu / opelo quo, de certo tempo a e.Bta parto,não é mais abonada a gratificação quepurcebia quom delia se encarregava.

Eis a questão 1S. Ex., o Sr. ministro, quo bem podia,

se é de justiça, remuuornr bcus empre-gados pur tal motivo ! livrava-nos assimdos tormentos a que estamoB expostospela demora do recebimento do uiucorecurso dc quo dispomos—o do produ

sem rival porque não é panacéa, é oremodio eBpocial só centra o rhouma-tismo de qualqur natureza.

Agentes o depositáriosSilva Gomes & C.

**¦*»Atteneíto

Bcde-so providencias ao Illm. Sr.subdelegado da freguezia dc SanfAnnapara uma casa que na na praia Formosa,a qual sorve de couto a vagabundos.Um dentre estos arremessou para dontrodo armazém da esquina duas garrafas ocorreu para o interior da dita casa.

Pede-BC providencias a quem com-petir.

Alguns dos que presenciaram o jacto.

Escola PolytechnieaCONCURSO DE MECÂNICA. RACIONAL

Do ordem do S. Ex. o Sr. conselheirodirector da escola, faço publico, paraconhecimonto dos interessados, os diaae horas designados pola congregação,em sua sessão de 6 do corrento, pnrabo realizarem as domais provas do con-curso á vaga do lento eathedratico domecânica racional desta OBCola : provaescripta— sexta-feira 10 do corrente, áB10 horas da manhã; prelecçao oral sobreponto tirado a sorte com 24 horas de an-tecedencia—terça-feira 14 e quarta-feira15 do corrente, ás 111/2 horas dama-nhã; prova oral de improviso—segunda-feira 20 o terça-feira 21 do corrente, ás11-1/2-horas da manhã. — --

Os tres primeiros candidatos insori-

StOB farão prova oral nos dia» 14 e 21

o corrente, e os dois últimos a 16e20.Secretaria da escola polytechniea, 8

do Junho do 1887 —O secretario, Au-gusto Saturnino da Silva Diniss. ... . (.

ESTRADA DE FERRO D. PEDRO IIC0LLEÇ50 GERAL DAS TARIFAS

Para conhecimento do publico se de-clara que, nas estações da corte, Barrado Pirahy, Vassouras, Desengano, ífa-rahyba, Entre-Rios, Serraria, Juiz/deFóra, Sitio, Barbacena, Lafajotto, iSa*¦pucaia, Porto Novo do Cunha, BarraSlanBa, Rezende, Criazeiro o Cachoeirae no escriptorio na côrte, á rua do Go-,neral Câmara n. 2, acha-se á venda acollecção geral das tarifas e condiçõesregulamentares das forro-vias do.Muni-cipio Neutro o das províncias do Rio doJaneiro, S. Paulo o MinaB-Goraos, or-ganizada por ordem da administraçãodesta estrada, ao preço de 5< cadaexemplar, brochado Bem custura, nâocomprohendido o porte do correio. Es-criotorio do trafego, 11 de Junho de1887 — Jacintho Machado de Bitencourt,chefe do trafego.

LÍTerpooI, Brazil and Wim Platelail Sieamirt

CANNÍNGsahirà no dia 18 do corrento para o

Rio-Grande,. Pelotase Porto Alegre

Beeebedesde já.

carga pelo trapiche Silvino

Eaeommendaa pelo mesmo trapiche,no dia 17, ató 1 hora da tarde.

Vflareado dia 17.

na agencia até ás 3 horas

sionalmente trasladadas as nniigcn- ,vv,..„que se achavam na elegante cipella de ct0 do nosso trabalho—o noB teria leitoS. Benedicto, servindo de matriz; a umll verdadeira obra de caridade

OONfflELHO DIÁRIOAs cordas dc cstendal ou do lavan-

deria, os pannos do lona ou algodão debarracas ou toldos, cxpostoB ás intemperies apodrecem facilmente c tempouca duração. . .

Pódc-uo tornal-as imputreciveis ap*plicando IIigb ou antes mergulhando*ascm um bauho do licor cupro-ammo-nical, licor conhecido vulgannento pcladesignação dc «reactivo de Schwoitzer.»Obtém-ao esse licor fazendo passar va-rias vezes ammcniaco liquido pola li-milha do cobre.

Com a mesma preparação bo_ torna im-permeiavcl o papel o o papelão.

ECHOS DE TODA A PARTE

E (iuo ta), fas muito calor na Ha-T «ia? perguntaram a um hespanhol, quetinha pa»«ado alguns mozes nos trópicos.

Se faz calor V— Imagine por isso:—as gallinhas põem (is ovoe já fritos I

Um nrm.orsdo palerma dizia um dia áau* espintuosa dsma:

Que formosos pés tem V Ex. Lmfanendo tiiítamento, lèmbro-ae de mim;deixc-m'oa. ,Com muito gosto, responde ella;ficará com quatro.

ESBOÇO

Nüo lüo mai» Mlrn, ua llíiiírl baila,a» pélílas nfvadis <ln ajuicena, •ito qm ,'isi'» ,!fluf, ,iuc Da mio iiíqnioa•ffcilm ü C(r.,( 10 i]Ui jpc ri ulnítt I .

Mais querido o t-inis doca nüo foliaraA (liarnl =*¦ qu'm lu'a »nlr« r.s eijuiboi,ito iio„ a bínulila lu« i*o*. Jos teaiçlbOIiirauiou na nimba nriie escura.

Rio abeo(na niii» o prreurinnili iirifr" hoipllalílra a» vanloi franças,0*0 qu* ru |,-ioili(!0 as twfuimilas trmtaí,tm qna »a abriga e prendo o mou ilesiino.

Na» »>nt» es.-.ririiiras niiacii o» libiolb.iiirir.in miUmjítfriOBO cocantn,iln qna ro ns» folhas do men livro tanto,no Torilcnlo robro do» tios lábios ..

F.otrnn» aromis qn* a ilima isliala,nin í mai» ii.ee a mosic» ilas .ire»,do qm: i» notas arg,'oloa» o siiavn»da lm voi, qun mo entonli-co e abala.

1'arr, Caiirr, a sciencia (in v*lo prrr.nraplanta au Ibr a iu.it rira o nais mimosa,do qnn a planta roísiU o graciosailos tniii pás ile adorarei niiniatnia...

VÍIÍ-ib '! dèuici, Ho tmipo n*» forag-m,d Inrn-.ni-ii' o^ tsmploB 'lfi (ir nHo;uni nio <lts-lia a l- ll altsr brmdlo,niAí* nAn v*ár.il.iv .iilnrsila iniigi*m. •

noito illuminou pe toda a cidade. Kr-gucram-se aoB lados do largo da novamatriz dous elegantes curetos illumi-minados, artisticamonto adornados doílsmulas e galhardotcs, onde uma ricabanda de musica executava, a inter-valloB, CBeolhidas peças, durunto uinanimado leilão do prendas.

No dia 22 teve logar solemne missa,cantada polo Kcvdin. conego vigárioMarcondes Rodovalho, acolytudo pelosKevdm. conego Lima e padre FranciscoCosci),sorvindo de mestre do cerimoniaso diacono Mariano Simões; orou aoEvangelho o distineto cnnego EBechiusGnlvão da Fontoura, o qual, em liugua-gem magistral, brilhante, o por vezescommovente, inaugurou o novo púlpito,dirigindo ae tio numerosíssimo audi-torio.

Na ornamentação interna da novamatriz ostentavam se em bellissima or-dem o asseio, elegância e bom gosto;luzes, dores, perfumes e temas harino-nias da bem regida orchestra arrebata-vam o Qspirito nas doeea expansões dosuave alegria religiosa.

A' tarde, ao repique dos sinos e cs-trugir dos fogoB, desfilava pelas ruas dacidado uma bellissima prociBBâo, onde,precedida de um bando do cândidasvirgens, era levada cm magnífica cha-rola a primoroBa imagem de NoBBa Sc*nhora da Ajuda, padroeira da parochia;sob o palio,suatcntado pólos camariatas,o officiante conduzia o sauto Lei=ho omum riquiBsimo rolicario de prata c ouro,obra do custo e esmaltado de pedrarias,dádiva do Exm. Sr. bispo dc Oliuda ánova matriz de Caçapava, a pedido doconego vigário Kodovalho. _

Encerraram-se neasa tarde oa referi-dos fcBtcjos com um solemne Te-Deum ebenção ao Santíssimo, subindo nova-mento ao púlpito o sympathico o elo-quente conego Esechias. O virtuosoparocho realçou ainda muis estas pom-pas da roligião por um acto dc generosacaridade, entregando, logo após a misaacantada uma carta de liberdade á unicaescrava quo posBuia, escrava moça cprendada ; scena tocanto que se passoua porta da nova matriz om presença deseus eollegas, da câmara, das autori-dades o do grande multidão, quo en-thusiaiticamcnte applaudiu o pátrio-tismo do sacerdote e do brazileiro aoqual novamente felicitamos bem comoaos honradoB habitantes de Caçapava

Muito agradecemos, Sr. redactor,quanto V. se tem interessado por nos.

12 de Juuho do 1887.Muitos operários e serventes.

V.' admirareiO consumo c a procura na drogaria

Carneiro do refrigerante e salutar Pósauti-hcmorrhoidarios do Dr. C Fieis-

.,,. , chemann, approvado pela Exma. Juntaao do Hygiono, e assim tambem a procura

do Licor Antypaorico o oa Pós depura-tivos do Mendes genuínos auti Byphili*ticos o purificadores do sangue. Nãoó menos procurado o portentoso antirheumatieo paulistano que tem produ-zido curaa adtniraveia. Estes proparadoBsão do pharmaceutico Luiz CarloB deArruda Mendes.

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N. B.— Na agoniai? vunain-se sogurotsobre as mareadoria-fi ombaroadas po<estos vapores.

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ao prazo do 10 mezes, juros razoáveis ;ompreBta-ao unicamente na caBa de A*Cahcn & C. — 4 rua Leopoldina. (.

A, A, A. í,Preciso falar-lho hoje, ás 3, om ponto,

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A' praçaAlfredo Borges de Mello, sócio com-

poiiciite da firma dc Antonio Correiauo Mello & Filho, communica á praçado Kio de Janeiro, que tendo fallecidobcu bocío o pai, Antonio Correia deMello, continua do mesmo modo com onegocio do fazendas o roupas feitas, narua Direita n. 31, nesta cidade, debaixoda meeina firma, segundo o seu contratoregistrado na atentíssima junta com-mercial. de commum accôrdo com suamãi , Deolinda Pimcntu liorges doMello, unica intcrCBBada, do conformi-dade com o referido contrato, esperandomereciir do todos ob seud antigos ami-gos e fregueses a meBma confiança quoaté então a em pre dispensaram a eatafirma, garantindo cmprognr todos osesforços, afim de (lar bom cumprimentoás suas ordens.

Nitheroy, 11 do Junho do 1837.Antônio Coaitr.iA dk Mei.i.o & Filho.

Blolendn» do peitaKecommenda-se ao publico o xarope

de anislco compoRlo, approvado pelaExma. junta de hygiene publica, ma*ravillioao medicamento preparado coma decantada gomma de angico do Paráo alcatrão da Noruega. Ereflicaz paratodaB aB enfermidades do peito, agudasou chronicaa, como sejam: bronchiteB,catarrhos, defluxos, íosbos rebeldeB, co-quoluche, asthma, et<*., etc.

Prepara-se unicamente na pharmaciaBragantina, do Mendes Bragança & C,e vendo se em todas as boas pharma-cias o drogarias. (*

-4P-- —'Uma noticia

Ob tres mais importantes c concei-tuados jornaes desta côrte, o Jornal doCommercio, O Raie, a Gazeta de No-ticias, publicaram ba pouco tempo umaeloquonto prova quo vem juntar-se ásmuitas que já têm sido publicadas pelaimprensa diária de toda a província.

O Exm. Sr barão de Avellar Rezende,importante fazendeiro, proprietário dafazenda de Matto Dentro, na estradado ferro Leopoldina (estação de SantaIsabel), quo liça o Rio de Janeiro áproviucia de Minaa Geraes, dirigiu-so,pola imprensa, ao descobridor e prepa-rador do Peitornl dc Cmnbarii, nostermos mais liaonjeiros, que couBtituoum valioflo o importante documento,cuja loitura recommendamoB a todosquantos se interessam pelo bom estarda humanidade.

Eis o documento :n Illm. Sr. José Alvares do Souza

Soaros — Atacado dc nma forte rouqui-dão o som ter tido alivio algum com ouso de muitos mcdicamentOB receitados,experimentei o seu xaropo Peitoral do< iiiiiinii a. o em poucos diaa a moléstiacedeu completamente.

" Depoia deate fueto tenho acotiBO-Ihàdo a diversas pessoas o seu remedio,c todas têm logrado os melhores resul-ti.doa. Queira, jiois, receber minhiiusiliceraB felicitações.

« Barão dc Avellar Rezende, fazendado Matto-Dcntro, cstiiçâo de Santa Iaa*bel, estrada de ferro Leopoldina, 18 dcJaneiro de 1887. »

Consulado Geral de PortugalNO

RIO DE JANEIROPor este consulado geral ae faz pu-

blico, para conhecimento dos interes-sados, que foi devidamente ratificado oprotesto apresentado pelo capitão dubarca portugueza Ciii<ra, entrada deLiBboa no dia 10 do corrento, com águaaberta, e que tendo o mesmo capitãorequerido vistoria para abortura deescotilhaa, deverá eata diligencia effe-ctuar-ae no dia 13 do corrente, ás 11horas da manhã — Dr. Silva Ribeiro,copsul geral. (,-,*

Oompanhia de Carris UrbanosEsta companhia recebe até o dia 20

do corrente, áB 2 horas da tarde, no seu"escriptorio á rua Larga do S. Joaquim

n. 188, propostas para um contrato_depastos dos aeus animaes. As condiçôeBgeraes para eBte contrato podem serexaminadas no mesmo eacriptorio.

Rio de Janeiro, 11 de Junho de 1887—Silva Porto, director-gerente. (¦

BANCO DO BRAZILDe ordom do Exm. Sr. prosidente,

faço publico quo do dia 20 do correntoaté o em que começar o pagamento do67° dividendo, ficam suspensas as trans-fereacias daB acções deate Banco.

Rio de Janeiro, 11 de Junho do 1887—Luiz Martins do Amaral, Bocretario doBanco. (.

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Catapail a 29 do Junho-Araueanla » 13 » Julho.Aconcagua » 27 »

O PAO.UHTH INOLBZ

JOHN ELDEReaporado do Pacifico

amanhã, 14 do corrente, sala á no dia 15ao meio dia

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Lisboa e Bordéos.

. Na agencia ofioctuati-sa seguros sobreas mercadorias, bagagonB e valores em-bareados nestes vaporos.

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da VI«e-»ndoltabarahyj

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Companhia Entrada de ferroLeopoldina

Convido ob Srs. accionistas destacompanhia a bo reunirem em aaaein-bléa geral oxtraordinaria no dia 20 docorronte, ás 11 horas da manhã, noeacriptorio da companhia á rua do Ou-,vidor n. 38, afim do rosolvorem sobroas bases do accôrdo para acquisiçao daCompanhia Estrada do Ferro Macahé aCampos.

Rio de Janeiro, 11 do Junho do 1887— Antonio Paulo de Mello Barreto, pre-sidente. (•CompanhlaEntradadeFerro

Hacabé e CamposAoimndo-so já impressa a exposição

da directoria á assembléa geral extraor-dinaria, convocada para o dia 22 dooorreuto mez, os Srs. accionietaB podemmandar buaeal-a no CBCiiptorio da com-panhia, á rua da Saúde n. 40, ou indicarpor carta nuas moradas, para que lhesBeja remettida

Rio, 4 de Junho de 1887—Arthur P.Soares, guarda-livros da companhia. (.

A kiélc Anonyme du Gaz de Bio deJaneiro

ropa aoa NciiN*accionlN(aN¦!C*>ta iirnça que aimia pow-Nutrem lilulo» proviNorlomde a<'<;A«>H, virem Irucal-ontioloN lituloM delliiilivoa. noencrlptorlo pcral da utocle-dade. A rua da Alfândegan. KM.

MARIAPIABahirá no dia

? do corrente, ás 10 horas da manhãpara

SantosParanaguá

Antoninatt. Frniiclnco e

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Ambos os paquetes recebem cargapela estação da companhia á ruaSaúde n. 16 A. («ovo truplche Cleto)

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trata-se oom W CuPara passagens o outras informaooei,

trata-so com os agenteswiLsaM, Manif** * c, iomitsc-b

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resgatadas, na casa do br.

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da linha circular, sahirà para Llabaa eBordéa», troando na nahla, Pernam-buco e »akar, amanhã 14 do corronte,ás 3 horas da tardo.

Kecobo passagoiros cm transito paraMarselha, flenava e Napalea,

O PAiiCUTB

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COIPINHII NACIONAL

NAVEGAÇÃO A VAPOBi.ivni do «ui.

SA.1STTOSParanasná, I»* «terro,

Pclotai» c PortoWlo Gramde,Alegre.

O rAQDBTI

RIO PARDOsahirà no dia 17, ás 10 horas.

Para fretes, pasBagens o outras infor-mações, no escriptorio da companhia

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YAPOR

BAHIA, . .. ' B

SEU CARREGAMÍ5NT0NO

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VS II HORASNo talião da A»-»oc»açao

Conmereial nenefleente dePernambuco

—)*«"*(—O agente Gusmão, autorizado p,pr

mandado do Esm. Sr. Dr. juis do direitoespecial do commereio,o a requerimontodo Dr. curador do auBontes no procoaflode ratificação de protesto marítimo eabandono do vapor Bahia, por parto dacompanhia do Paquetes BraiileiroB aVapor, fará leilão, com assistência domosmo juis, do reforido vapor o seucarregamento, no logar om que se acha.

A VKXIU NA 1.1VIIA1IU 0V.

J. ti. de Azevedo j,

33 Rua de Uruguayana 33

O ÍNDICE

D\ LEGISLAÇÃO GERAL

1885Organizado pelo inspnetor da lhesou-

raria dc fazenda de S. Paulo

JOAQUIM CÂNDIDO DE AZEVEDO MARQUESENle volume contem (como niipeu -

dlce) aléiu de unia breve uoçn» no.bre o» titulo» de »|ne ne compõe i»receita do Império

A. I3STTEC3-RA.de todo» on rc»ulamen(oa lndtn|icia-kuvcIk aoM iiiliiiliiIntriidorc.M e colle-elorci» «eraen.

Easo volume e os do 34 a 84 encon-tram-so á venda «m S. Paulo, Jorg 1Beckler & C, oditores; na corto, Laom-mert & C, livraria. •( •

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Junta CommercialskssÃo ru 10 di jiTxno nn 1887

Viesiienc.it it Sr. etmmenitiAiir 1'Stnaniti 1'inhtmo—Sicrttctrit * Sr. l)r. César ie Oliveira

Kipêilioüto— RfqueriinMtoa— D» Cattano JoilTaiidra da Foaiiya, cilab-lwiJo com commarciodo padaria no Por.u da» Ciiia», nioiiocii do Rio daJaneiro, para ier matricnlado—lMurido.

Joié liaria L'pei do» Rei», pira ier ni-meadocorretor de mercadorii» deita praça—Prnlo a Bancade 5:0001 em apólice» on dinWro.

Oljmpio Uomil de VaicontelUi», para aer no*ncajo cormclor geral da pri|a d* Saaiot - Preite aunica ,(« ":"'.(K an apolieei on dinheiro.

I."bre ft Paulo, para o refiltro da «oa marca deo'eo para machina»—DlMidO.

Aaiouia Loi» Ptreira Valeote, per i.-ai procura*dorra Uaitoi a Tcrrt», para dar-ie bilia no ref li*tro dl ','ii'ar nicinml Ari,, «pi. te tomeo iomi»1,'i'elr-, Uafirldo..

G. iliranchi-9 4 C , roran p-ocnnjitre» de Frat-[ii,» M-.ii„ lulr» !Vlit Lirecbe » d» Joitpli Lnn,.i;ni'& ttrrta irchifídoi nt ««innlírrs do fíiarioOficial, tm qun p«lilic»ram oa r*(i»lroi da «na»niircaí—Dífír-doi.

B. Basiir-jfr * C , pira sorrm inhiTadoa o»iMUlntrs da companht* da Ifjoro» m-rilimof. e fia*T.Ti Minnhi, mur V«nirl,i«ii*i/« Giteilichaft, umn raria imp-cridl (jn-' >nloriiop-a a .fnnrcioni; do°iii|i*th> o-o crntieí'néf/t i do drpulto do 90:WK»>em apilie»» - IhltMo

\j i i,'íJ']**i*'l' .ii a cGDbPCimwtn ds terDOmnado aH i.m I de Caitro Haebado, IWminíO» Silverio11 llíocnH n K'ar«DCio Jo»' d» Fri-iU» Hei» em S docorimt", t RKSra. KiirÈiHil Htto Nelltí «saülllr'*K>-.i in Xavier ,1» Ye-ea e o l,,n»iiie-roiocfil J,'loSoam! Belta, em 4. para enriiicmhel cOnielboéHr*<* et tros primeirua da cuirpanhia Sorocabaoan*> Ulla de elfltç.V' pfio» teipect via acciociit-**; 00' Ire* a-fKQQdoft da «nifichu d« pogflofacui ateo*t-aaa da Paubytu do Núrt^ n Seryipe tm iibitt-1'iitio do Dr ktM Aopulo Panlo ,1» Kremlin i> dor. -rtiin-mlailor Lnia dn Sein» (v-rríti, qne ae achimarrntaa o dfl Alímlit i-mith do Vncoucüo», quere ifncu o -sareo.

foram preiente» a maodon-ia aicliivir tje» Jiole-Uís ala Jaota doa Comrtorea» om cr-Dtoodo a ta-b tta doa umbioa pimdos e.do f*»íí vendido aa1' qo-Dien» do mn pre limo fiudo c doii at daa c ta-ç',*s cniciaeideK a 18 diqoellemr».

1'orim difíri Ice o» r*qnrrira*ntiii p*dlndoor».irii-ro d* f( r.:riti''i. iltrr»t(fie*i edtatractos dtiso*C'edidee comlnerilaei.

TRIiF.CiBAHMANSERVIÇO ESPECIAL DO « PAIZ i

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fr. 118,(0 per 50 kiloa.mtrwst wcbil, n **¦ Junh»Cale do Rle, iood lloaling cargoea.l»reco médio),

II 1/1 c. por libra.Café do Bio. fair iloating cargoe» (proço mídio),

II 1/1 c por libra.Preço» do aiene.r baixando.Aimcar de Peroambnco, fair reflning mascarado,

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por lil libra».

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314I (001 .1X1

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1* 740115.8(4

J. f. D. rtirtll: *J|0! SUO»OblldaJnnhi le 1131 .. 107.021Dal a 11 .... 1 6i3 494Ia ignal dat» it ihm 1.311 3 u

Ouettjtm:Uht ll do Junho d» uo*-. v. 111.980Hei » II 799 3'0lm tm», dala .1* '-**•-' 669 100

Barro Insrt:ij-a 11 de /unho 4» UM-*' —Dt 1 a ll B6n 080Km ignal oerioden. mr 381 SO)

Dia li de JunhoiK. da T. II. Pedro II 831353

Katrada de reirri» I». Pedro IInaeutoaua nTurtiai*aaiaTiç&ia tu coara, a.Dio«

¦ tutt.t, »¦ JI.5II" D» 1887

Dis 11 Utsii o 1' it mesAiuardente 8 piras 101 iIrrii» — kilo» 7J0laincir • 1» IMMgodío » 18.171W4. 907.HI8 2.553.49'!,-..,,.-¦.-.- 65 360 4B0.7ÍOVjmrt»H*tf>* tf*i

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CpilTP. rAHA AS I'I10VINCÍA8, >!.M 11 I)EJL'NIIO HE 1887.Pari, no rapnr nacional Cemillo Zenba, Ramo»

4 C , HIO kilos do pannn de algodio, 1:8001 e 4.14*dito» d» café. *1:98«I8W; Macbido, Cosia 4 C,150 dilo» de fumo, 3006; Zenba, Rimo» 4 C , 3 OOOditos de café, 2:189».

Uaraoblo, no mesmo vapor- Leonel de Cirralbo4 C, 1.600 kiloa de café, 1:4411500.

Pernamhaeo, do mesmo vtpoi — Z-*nh», Ramoe4 C , * 160 kilo» de «fé, 4.8KI|I80; Leonel deijrtaloo* C, 6.001 dilos de dito 6:7781; Xa»ierde.kima» 4 lrmios, 161 dito» de fumo, 5lW»i.

Bahia, co vapor ing. iWmiífj», Jrhh H Bel-lamy 4 C.,ISOkilo< de tecidos de algo,Uo, 1:6(101;no vapor allrmio rdrepolii — Carvilho, Ribeiro4(1., 810 dilua da fuiro, 6(101; Antooio Cvrapoa4C, 610 dito» do d,|', 5001; Martins fernandea4 1'., 945 ditos de duo, 4601; Lop e, Sá 4 C1.1(0 dilos do dito, 8801

Sanlos, no vapor niciin I i*titer.'c« — Freilaa,Silva 4 Pereira, 810 kilo» de inque, 8361.

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS MO DI* 11

Nova York por Baltimore—31 d». (26 ds. do ultimo),vap Ing. Ih-jhUni frinet, 973 tons., m. MnMillmrn; equip. 30: c. vários gêneros a llirí,Riud & C.

Nov» Poit-*4 d»., gal. franc. Ji-onrojiin, S81 loo» ,ra. F. Inli nr,% n|nip. 16: c. carvio í estradadoferro D. Pedro II

Haiubiirvo o cie —13 d», il dl. e 16 In. da ''alijai,*jS»q. allrm. Argentino comm W. Retelk:pii»t|».o ruoco Alli-n H-cin-inü, mais 61 do 3* claase e7 emlraosiio.

Geórgia—53 d»., birca nnrueg. Feria, 610 lona.,in J. Nielnn; equp. ll: c. madeira i ord»m.

Baltliuore-*5ds., I6g. noite-amrric. AdiaBcnner,*63 ton» ,in J. Ucrrgen; eqalp. 9: c í.rinn.io banba a Fttippa Urothrra k C

Babia-li) d»., barca franc lâyrlhe, Í8I tons ,m. Gabaria; rquip. It: c. aal a viuva LvneMiranda k tl

—3 1/1 dl , vap. ing. I.--.I ..'¦:•*, 13 ton»., m. Hen*H.T.iti tieorgo; eqmp. lü; c. lastro de &m3o aWilson, Sons 4C.

Caravrlla» o e»c—3 ds. (18 bs in Ilspemirim',t»*<j Mflría Pia, cora"- UanoH J''3o da SiliaHeis; ptil>g». cnnm-ndado' Elmrdn U*tcié.Míiii Adelaide 'ap.Ma ür inslinia-o Hei-relles >* i crudo, Holicarpo tVrreira, Krei!*>*"C"Mendes, Carlm Gomes Arinra e soa Umtii*,Aotimio -=l-*»o*?xe-*, Jorjj- Fm, Anlonio d» Si'v»,Uloiío ünnçalvií.-i, iti* ^l s Si^o*, -JiS^yj-m-

Klv«i- fi.iv .. Aft-litió ^ernábdi-a, Licimano

ua, tenente Anlid Ilaitus de Oliveira, 3 policiieie 1 íltrava a entregar.

Ub.-itiih.-i o ene —3 ds. (8 lu. do Mangaratilx), vapl.ioi-rjilo, 71 Iiiuk , ni. Joiqnim Gartiaj eqnp. U:c ajru^nlratr, c»ttS o fomo a Miranda Monteiro4 i'.; passags I£m'lia do Jcsns o 1 iscrava a eu*trrgar.

SABIDAS NO DIA 19

Havro o esc—Vap. franc. rillc ie Ceará, 1.799tona , m Simnnrt; rijaip. -IS: e vários genero--,jfcisig». Nilaly Krumrainn o 3 nibos, Maria doBiiiiidm, Ulyces, o hesp Antoni» Vasquiz Lopes,

lumn Jobonn Caipir Urancblt a 7 om tramilo.Rio Grando e Pelotas -Pit. Julieta, 178 tons , m

j. of Lasliitior; equip. 8: c yanoa (reneroa.Iljjiliy o Sautá Calbiiina—Pat. Utrttncio, 155

top» , ro. J. G. ilinirn; eqnip 8: c vario»gêneros; passags. a mnlber, 3 nltios o ¦ criada domeilni

Barra do S. Joio-UIale Alfredo, 13 tons , m.Epifan-io Joaé de Oliveira Valeufa; eijnip 4: emlastro.

Ignape Hiate llocha. 78 tom., m. Jelo Mauríciode Mollo; eqnip 6: c vario» genero»; pauag»a mulher e l filho do meitre

Itibapotna—Pat Leio, 91 tons, ra Jorge daSilva; euuin. 7: c. vários genero». i- Pat. Tejo, 78 tons, m. Anlonio da Silva; eqnlp.7:c vario» genero».

Sonlbamploo o esc—P»q Ing. ilonieai, commG. M. Bick»; pasiagi. o» ji publicado»

R.rlo» do Nurta—Paq. Camillo, toam. Frank Con*dílii, pasugi oa já pnblicadi.». ..„,CjRi Frio-—V»p Cércj; 171 lon»., ra. DomingosRibeiro GnimarUea; eijaip. 16: c. varioa feneroa;

È»i»í». »rinklin Alvarea Junior, Emma Aloelre»,

Ivira Vieira, Mirio Nognoira d» bilva. AntonioNogueira, Malbiaa C. ele Andrade, Joio Va* I KiguatiBernardo Felix

p lidai.

leium de Kiiuairii, Am»rleo Jaeintbo Veipnclo,' '*7'- da Andrtda, Angoato Areni a

NOTIOIAS UAmvmtmBVArOBSS BSrHBABoa

B»vro e e»c, Filia dellaftia 13Gênova,Jtotna...- iaRio da Prata, gqtatiur 13Sontbamplon » e»c, Tamar ISPmlico, Mn Elder 14Rio da ''raia, Leihnilz 14Rioda Prata, IVujujy ... 1*Hio da PraU. Ualtto ârmso 16Porto» do ml, Rio Cranift 16Neva York e e»c , Adiante 18Rio da Prata, Smoie 11

¦VAPOBES A BAHIH

Liiboa, Antuérpia o Bteoen, flerli» ,10b».|. liBaliu, Lilbn» o Hamburgo, felrcpilis (1U lia.) IIMinolha. (irnota e Trieile, Roma IfBordéos e ,-K , K-[ualc:ir (.1 hj ). 14Rio da Pnta, lunur 1*Havre, Urvguay 14Llterprol e etc,John Elitr 11 lis ).. 16Antuérpia eesc, Liitnii: (9 ba.) 16Pernambuco, Aymorl (10 bs 16.Gênova e Nirni,'», Mantt hnutt |íltapcrainm. Pinmi. BtüMül*, Goar-parj. Vie.

tna. ' .1':'.* UfOI, Kiu li t.i* e S M-1'-ih.Miyrínk [$ hi)

¦-, i.i.¦• I .i ..".':.i Aot moa, S. Irancisco oSanla Cãtbinria, .liaria PiailObl .

Porirt ,lo tal ilio fardo {IO b») 17Hio Grande, Pelotas o Porto Alegre, Cannin;.. 18ImbMit». l'<r,i»v'i 19Sint**», Caninéa o lioif!, ái-i..,i';ii SnUimlba, Glnovi e Kipolei, í*,:ií.......... U

i.-s-i.v.'.!*' O :¦• iM.*'.-ií;'' là&mái

enmmandaato LECOINTREda linha dirocta,csperado da Europa atóo dia 23 do corrente, sahirà para Man-levldèa c Huenou Ayre», depoia daindispensável demora.

fará trotes e passagens trala-oe oaagencia, e para carga coin o Sr. H.David, corrotor da companhia, rua Visconde de Itaboraby n. b, V andar—O agente, BEmT*i,iMi.

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PETROPOLIS•abe hoje,

13 do carrente, ái 10 noras da manhã,para a

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sahirà no dia 15 do corronte,ás 10 horas da inanhii, diroctamente,

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As cargas o encommendas serão em-barcaduB pelo trapiche da CompanbiaPaulista.

Tem exccllcntcs ucommoilaçòos.

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95 Rna Primeiro de Março 9o(80DBADO )

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35 Rna Primeiro de Março 35Pa» pasiagens e outras intormacSes

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entaçSes daa eatradaa de ferra daprovíncia dr N. Paulo.

Car.in por mir BÓmcntc até o dia 18do meio-dia.

No dia au sahida nüo se recebe carga,íi-. fl.*—Pédu-se ko» Sr», carrugudor»

o obsoquie do manducem aa snqs cargai Hcoinparihadaa de duna coüh, muma das ouaoB ===» pas sar 4 recibo no aoto

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SOKTO RIO 3DE JA.1STKIR.O

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O PAIZ-SEGUNDA-FEIRA, 13 DE JUNHO DE,*-387

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jmP<\ ieàsk «y^í- «f-ss*- ^"*«*s. n£ÉÍ éân ff3ffl ini #¥ B-"i& M^> irÍ&1H fij^TÍÍI "Tv^ ^S& HH t-*'íí.**i «*TÀ Sl-í fi$ «Mil :9íR*» «7 ">«%,-,¦ll

tl^l. i^íiav.

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LOTERIA IM PROVÍNCIA DO GRAM-PARÁEXTRACÇÃO SABBADO 18 D» «HI EXTRACÇÃO

A& a KCOEVatVS IlVIFRBTTillI-VrBIa^iIBlSrTE)

¦ ~o

novo planToiíTd^do por esta lote- ia "torna-a

inconte^elmente a maic vantajosa ^^^%07Suipdr%od^i^^a^^o?*»

4,2SO F Et. E M X O © BONSS

Aceitam-se desde já pedidos para a loteria do novo plano, cujo prêmio maior ê de l©0.OO*»*f>O«W, a»

extraliir-se em 23 do corrente.

23 RUA DE URUGUAYANA MCISIOMCAIXA DO CORREIO N. 357. .

ROCflA MOSTEIRO

iiiiií CÀMISÂRIÀ FRÂICEZâ'™

,- ,'. nTl>1.'/"iTni-> ia'TTVn A TlAT)

flALLO, AGKTIG1RAL RUA DEENDEREÇO TELEGRAPMICO - AGALLO.

URUGUAYANA 23

riU Xiií rcJbe " -.".iiii'.—.* .,,-¦• o • ; (-r.b/ibi

DIRECTOR FUNDADOR

Tem a honra de participar ao publico e seus cooperadores co-aBsociadosque, a partir desta data, o representante da Sociedade Franceza Cooperativ»luivnrBal nesta côrtc. e o Sr. J. Gurgel, com quem todos oa negociOB c encom-ucndiis podem *-er tratados o dn quem podein sor solicitadas quaesquor infor-inações—A. REGNIER.

Convidumos aos nossos amigos, consocio* c Srs. negociantes dc«ta praça, quoeralmonte conipruni oa (artigos abaixo mencionados, o especial obséquio deirem visitar noasa expoüii-ão permanente, sita &

8!7* "RUA RA AIíFAXDECÍA 87PRIMEIRO ANDAR

roínlIçiTcn.ilc vcnila — Noventa dÍHS de. prazo continlns desde a chegadadas lucre idorias ; — Bonificação do todoB oa doücoiitorquo farem os fabricantesa titulo dc cotnuaisBÜo; — ü comprador nío tem que abonar commianào alguma ;— No fim de cada anno bo ropartiriV. entro os mesmos compradores, cm proporçãodc tuas compras, 20 */. do lionuficios líquidos da sociedade,

atrllgo-. — Papeis, cartõeB, livros em branco, cartões de visita, produetoschimicos D pharmuecu'ici)9, papoisp intados, tintai!, verniz, artigos paru pintores,tinta», de impressão, pincéis, vidros, mcioB crystacs, cryntacs de Sèvrc e de'ilichy, mari-oquinoriu, álbuns, artigisdo escriptorio, livraria portugueza, perfil-uiariaB,tliandagOi orthooediu, confeitaria, cognac, licores do todas as qualidades,üonservns, mostarda, -champagnn, cupsitlas para garrafas, objectos de_ fantasia emadeiru endurecida, louças è porcelanas brancas c do coros, o muitos outrosartigos que diiroinoò noticia logo quu chegarem.

Temoa igualmente a honra de nnrtièipaf, uos Srs. agricultores c produetoresque desejarem-enviar ns «mostras «lo seus produetos para fifeurarem na exposiçãopermanente que u Bociedade mantém om Paria, que us auits remessas sorão aceitasvom CBpocial agrado.

A sociedade encarrega-so de fazer chegar a bcu di-iitino as ditas amostrasi ratiiitiitii-tite, informando os de tudo quanto possa intcressal-os.

Kio de Janeiro, Maio do 1887—0 representante, J GURGEL.

xã GRANDE EMPÓRIO DE MEIAS99 A RUA DA

i iaiiiiA í*H, uma cozinheira; na ma. V Club Gymuastico n. 1.

• LUGA-SE um cozinheiro; ua rua.ido Uruguayana n. 10&

í LOGA-SÍ uma perfeita cozinheira,/i dormindo fora; na rua Condo dí.un. 122, armazém.

QUITANDAESQUÍNA DA DA ALFÂNDEGA- viliãn AMartín

99 A•t .*,!) .*> oil' (I••).*.; '|0.1

io, • ' ' 'I -!, ...• . ,,l vii, •' • =

-e/n-

ALUGA-SE o chnlet da rua Costa

Guimuràes n. *!, 8. Oliristovão; narua da Carioca n, 118. (•

rjRECISA:SE de uma criada brancaou de .ôr para lavar e passar roupa

a ferro •, uu. rua Direita n. 61, cusa dcfiiiniíLü. ___

\ ENDEM SE mn carneiro multo bo\ nit.o e «una cuixiitliua do vidro, pro

nrias paru vender empadas ; na ruu daImperatriz n. 61. ('

170I.NIÍ.CE SE comida paru fora, de

1 cima ; articular, u gosto de todos ; rc-cebem-se pensionistas; na rua da Impe-ratriz n. 01. v

Kl* \L^iaiutwii \ )

t^fsJstmfs^S*s*^st*fsP^t****s*S*4m*^S^Ss^s*ê^^

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Salooriete Creme Sinaonpreparados com glyccrina, para a toilette «liaria, contraas influencias perniciosas da àtrhospiiera e para dar ao

roslro : Frescura, Moeidade o Macieza.FfiUST-flalt AS NUMEROSAS IMITAÇÕES.

J. SIMON,36, Rue de Provence, PARISPRINCIPAES PHARMACIAS, PEKFL'MERIAS ET LOJAS DE CABALLEREIROS.

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': íir 1MMEPÍS0" SORTIMENTO DÊ"R01TA PÁRA CAMA E MESAünrins francezes, Crelones, Tecidos dc puro linho, fio riéndo, Lenróes e IVonliiis de cretone e linlio do Iodos os tmáos c qualidades. Oòlièrtores dc

là, Colchas de fusfao brancas c dc cores, Tapeies [tara mesa, Peiyiioirs e üi.dircs, Flaiulas dc varias i[iiiiIiiL..Iüs e (ircivs.

stoalhaÉ n algddâo e de nu Lié\o,«'SC#s, mu toaüis, mmm dos teis temosCAMISAS DE ALGODÃO (imit«..i.o linha) e depuro linlio (garantido), de-todos os

feitios, preços e qualidades, Punhos, Colarinhos e Gravatas, Lenços de puro linho, brancos e combarra de còr e letras bordadas, etc.

Tornando-se insufüciente, por oausa da numerosa oonourrencia, o Leal oecupado pela CAMSA'ÍÂ

FRANCEZA na qual os seus proprietários pretendem centralizar todo o negocio de roupa branc 1, repartido até

noje entre 'a

própria oamisaria e a c..*.*. «.«>«¦/.. „« «,«»,. r..a. «*.,„...» ua ao ««-«r..». que deve noa- exclusiva-

mente reservada ao fabrico e venda de chapóos de sói; e sendo por conseguinte necessário para este fim

|)AlvA ESCRIPTORIO - Aluíra ee1 por preço conunndò, uniu osculiuit-*Biihi cuu jmiella pnr.i rua, na caar. n. -10,«Ju rua Güiiiiiilviia Diae. (•

^ÃO Ha\ TOSSE, por rnais pcrtiimz

tjUi; miJH. qu« não hc cur," eoui o«fiimiiclo Peitoro tle Cambará, ...u^ *cvende mn wiim dna Sra. Silva, Gomen& (J , á roa do S. l'odro n 24

VÃO É SÓ-NA AGUiHCIA e depositoi lirunil «|ti • ao veiitlu o nfniüado /'ei7«<-r.,1 de Cambará.

Tninbinn naa principncB pliarmaciaso dt-oiíüiiüu «ii-sln corto ao vundo oatr!iinportanta müdioainontii, que tSo ma-riivilln.eiifl eunis tüin operado.

Fi-H 00 2(55'iO. uioia diiaiw Ity " duzis'24ÍÜ00. , ,

N.ip «ub uirencian oa preços sao dc2_tS0O o fraseo, ir>(3 meia duzia o 28J ailiizia.

FAZER

D1CINAESIOS ' ME

DO

nio la. í. mFós Aiiii-lieiiiíiriliniilariiis. Púa Depuratíjos, Licor ..uti-psorico, Anli

' lieuiíialico Paulisfíífíõ*. Viiilío íí-Jnruhclia Paiiíisiá e fljçi calmante

na referida cáinisaria, para accrescentaMnê nos fundos do 1». aüdar vastos d^sitos 8 na frente uma grande sala de

venda; os alludí.ios proprietários resolveram :

i\ REMKDÍO INFATaraíVKL pura«b\ ) aB'o'.'«.ões pulmonares o o Peitoralde Cai,.liar ' tule icasa de. quo an vi\Si'va Ciomes &, C*, il ruu do IS. Pedron 24.

i S MOLÉSTIAS DO PEITO.' «íue' v tito fatacs cuiitiimuni ret.iaü.., elueaz.

de. Cam-mente cuiíidas eom o Pe,bará .

Eht.i remédio Vlütde se, »'in eiica oeSilvn, Gomea & C,-, A riln ds S Pedrou. 24.

IJfliiidar até o dia 30 dc Jnnlio todas as existências fiOlAil ;rindee pe-

¦ IIIIUIUIII ...^ -aa. — » ,, ,„,, ., ¦ • a ,, -. , n . « qUeill)., a,,. „ „„„,,„ .,_«, „ __ rnoia n. riicuiilia Br em Ci.Sii d* (Jurii. iro Chú-

nrinoinalmente as camisas, de que lia considerável sortimento, sendo tudo vendido a pbkçofixo. e mais o,ma,?,.aí. c *„ uincooploto,aft«,llTae To

° sobre os pregos da venda de fim de anno, que são os de atacado, e foram esorupulosameate ^:^JZi^P,^Z

mantidos, como provam as tabellas afflxadas no estabelecimento; proce dend.-se assim a uma

Parecer da Eima. junta central do hy(ri"iie do Rio de Janeiro, com o qualiram o=tea productOB autorÍ8ad"B pelo governo imperial a acrem expoatos a-ondu:

ti Os preparados do Sr. l.uiz Carlos do Arruda Mendes são similares atantos outroa que aào gèíálmento reconhecidos, receitado» e não encerram prin-e.nina nocivos que oa cond. uiuem ua pratica mediei., podendo ser utilisiidoacomo aquelles nos meamos casos,, irias nau «os^tituem novidade alguma anão." ir que rm sua preparação imtrpm quasi exclusivamente. plaiitiiB do piuí, cuja8r;-islidaiica ollo pôde melhor verificar o garantir do quo empregando produetos> uporlados do estrangeiro.

« Junta central do hygiene publica cm 21 da Maio de 1883.ti O presidente interino, Dr. José Beincio de Abreu

GRANDE VENDA POR PREÇOS EXCEPCIONA ESTerminada a liquidação e concluídas as obras, tanto na loja como no sobrado, far-se-ba urna deslumbrante e

esplendida exposição do, variados e riaos sortimentos que um dos sócios está comprando actualmente na Europa.

tf. B.-Tnato o» ,.ovo« como ou ncn-no*, **or..m.*.UoN -fio c«m,..aH«. directa^finle o om ,*..a..il.«a<.c*

avullnilni* na» prlncipae» fatorlca» dft EaropR

A. IDI-tSTHlÊlBaO E S-B-M: X^^h^BlblÁ^XO

Principiou em lü do corrente a Uquidação e mais o ABATIUENTO DE 10 7. sobreos preços de venda de fim de anno.

[ii.l <J> oaiui • «w i-jnniiiuni.il K""* J**."' . ¦na rua de tTruiniayann n 110, caan. «ip*poelal de. chi o cera otil,

, '., -. • -•. s pfuçmi fiior

ÜUj ki ' A \ «ora iCv-odf:

a. a.'.' •**,,* I. •*¦.' rauliiido-sijus legitiuiidado ; na rn-.. Frimniwi d*'Vltir.) 11, '.'8, tttíX.J-V-a.M*'. a*» 17,

ut Empresta 'tiníieiro pobr" ptJcíiOíjJtrHv*ws* íioiRoiiaiio n. (5 â

tt&tfl _T»rJl SIM Ü**Hiil**l —< :'iiiiiJÍt'í<'. B6i*Un.jlKllftl.lfl timiir.f-OIJr- itopií,. fi!'-'luetoa ohiioieôe c phiiMtisfiiaiinSí»!, 'M-i.iicid.iifiadi'.» «íaciónaii» ¦• liítrt.nrtdífsi'',.-.orüTAiiiiidoeBvsrajr!-. aa rar. de H ? -\ya \) íflfV^nrtAi.TitrA* HU Pntf»*i*»«* ?] ' .

ligeiileí. geraes e únicos para iníormações e receber encommendas, IIBussmejijr &()., íi rua de S. Pedro n. 32, sobrado.

Yitntln-, a Turejo em IoiIiin «i» pliiirmaclan e drounrlax, prlnclpalmi*nlifiia run de •». Pedro n 3», drOKIkrla «lon «r». Carvalho Flllio \ «dol|iho.

RÜA U ÜUITANOA 99 A, mt c UU A DA OllITílJÍSil 10 A 9 ESQUINA DA DO ROSÁRIO

A PRAÇA•lOfté PnrOrlo il** Ollvftiro

S*lnn'nl«*l e CaelRnio «WllHparda Nllvu, uitmliroN d» no-i-ledotle que lem opernitouenia iii-iu-n ««»» a ratúo de

<Ua*4pr»r da Silva A Oliveiraf.uieniel, participam ã prac» e non meiii» amlguii e fre-.:;Hrie*.t|iie a referida wocle-i«-i de entrou em lleinlilneãot ta 81 de tiiitío próximo pa»»liado, a <-ui-ií«i do*» wieumoMihobíom.

¦Riu, 11 do «Emílio de ISN?.

l!iiiliii]ia c Sociologia do tasiimcnlopolo Dr. Gama Ko.s.-i, 1 vol. do 300 psge.br. 2á000. . ., , . a •

Tr.-.ta do caíuimcnto eivil obrigatóriocom divorcio o outras questões.

Ni. cana do G. Leuziuger & FÍUiob, árua do Ouvidor n 36.

 PRAÇAtaloNri 1'i'i'üiiii tle Oliveira'inenlel e <I'a*-(nii«i «UaMpar

o*i. Mllva, Miiletitillcam a eNtapraça e non neun amlgon er <*_;ii<'y.t*"i.i|ui* forcaaram em1 ilo corrente umi*. nocledade

. nn-ereliil*-n» ronunandlta«.om o ("oitaiiH.nri ..(..>_• _.'rau-cldfiO Tav...reu llaaton, mili airazão «le l.ii-|i;>r, PimentelsSí C, pura a comliiuação dor-»anini'rel<» de r* ollm.ion por,placado, no ueu erilaiielecl-: íemo, & run Primeiro delUrro n. 59. eaperando me-l :cer a memma «'onüança« no llien tem «II.penando.

Klo, 11 de Junlio de IWNí'11S1IIAllOIMIIUifl

O typoi;ra.ploiinprefsor deites car-í"cg mudou-ic da ma Sete de betem-i;ro n. 60 par» a run de Uruguayana. . 114, onde continua a imprimir _p;'lo8

esmo» prec. b, tendo feito iiequiaiçüo•~3 do-ob typiB e ircllior cartão, pHra. em eeivir bcuh numerOBOB freguezes.

II, lí-WIIMIM lliPRÓXIMO A R» A IH) HOSPÍCIO

OceasiáoGaleriaF douradns a r.'*3. guatnições

c'3 nogueira e preto a 10_S. Pinbmça-«eiriiS do pn-gii de lí a laSúiW o p:irJUua dn «ajuda n. »0—«. rio»

I Bill

VEIala*.-» A «.. «neceN.orc- de F*ia«i.E Irmío-í. proprietário- da acre-XUail* e maUantlK« fal.rÉcn de chape**,

mndnda e.n IMO. ft Hua n* a,.TAn.,» n. J» *. emmln» da no «o«arlo. t« nconundo dar maior e»H*nr.,.o ao fahrlco

do* ref* rido» «rllgo*. o vendo ae obrUndo para «*N-e fim a fa*«r o.ui inPim*l*}ir*k «« 1° e no V *«nd„r da cana. o»

q„.e, ...«apropriado» para depo.l.«*e oOM»..-. «ca*.do a loja e*cl..*iv men eae.vadia pnra a ve d, .ío- rliapéo.

de «oi e nu e»T.pedi«;«.e..! como nao podem, por não Hawer por emquanto espaço «nUlcienlo na C .MIKAItll mMnt

(caaa filial), pnra ali trantiportar a roupa branca existente na cana mau»*, resolvera», j

Liquiiau atí: o dia ao ui. Jtviio tobaíi a« BXimKÍM cm roupa l»r«nca-CAM«%ii nr. am.»uao (ImUaçãi. de

Ilnuo) e de puro linlio (garantido) do todo* o« ftlllon. preço* e qualidn rea «VAmuAM ..« am e dc HA**., v.., ..oi. am.

-IK.AB. etc.-nue t&o vendida* pela* condiç6ea e preço* acliaa exalado*, fleaudo a**lm io,lo o negocio de roupa

branca centralizado na CAHISABIA Flt.l-«(CB-l,at. rua da Quitanda »» A. e*«iuina da da Alfândega.

VILLAN & C, Rua da Quitanda 79 A, esquina da do Rosário, Rio de Janeiro

GONORRHÉtS (Jitraín ge„., ^.^i, em pou*epo diaa sú com na Vele-n d<*Uei-IÜMiid, 6'ijtáj 35 Uhíèó de-positnrio—I*. Paulo de, Freitas,rua dou Ourives u 32 A. (.

II Anna Joaquina de Araujo Fragan Antônio Rodrigues de Loureiro5* Praga, sins lilhoa o biiis írmin,

LD. Kita de Jeaun Loureiro b figa

«.. D. Roea de Jesus Loureiro Frap»mand.iin celebrar na igreja do Uai-'-mo, hoje 13 do corrente, ás 8 1/2 horas,a mima de sétimo dia' pelo, oternorepouso de aua presada.uma e tia,D Anna Joaquina de Araujo i ragJ,confessando bo desde já eternameniaO«ratos ás pessoas que se dignarem com-parecer a esta acto de caridade e ra-llglân. „™~a—__,J~«n

JOSÉ ÍOOUSTU D* SILVA

Rita Ferreira da Silvu.IiririaHihi -iriaAiigustadii Silva (au-ente). Joa*Augusto da Silva Tuuiha c sua fumi-

_ Ia, agradecem sinceramente, a toa*i»os amia.'0;i que sn dignaram acompa-nlmr á uliimil moradaos restos uiortav.ade 6cii id- latindo esposo; nino e sobn-ntto, Ji.sé Augusto dn Silva, e.de novoIli63 rogam o" obséquio o.e íisainrirem àmis«a dè sétimo diaquepolo eterno ro-pouso de sua alma eelebrar-sí» «a '.™a-nliâ, 14 do correnle. iis8 1/2, na í.Tejaues; 'Ftaiièisco de Paula Desde já .«-uw-cipMpibiia itiolvidavòl gratidão.'*

i o*t*íila»ii>>*V»a»l»al«««a^^

Bíiinca Klmeiro Pereira da ílunhã«'• 0 cnpitilo (.<* frugata Frederico

im Ouilliei-iiie Loréiiá u siln mulher, oÍFjjr. Eãmiiíidõ Palmeira Pereira da!' Cunliu. í) Corina Harreto Piores e

Matliildi- IMuviro Hiuret", muito acra-deei-in áti p.-snoiiB .]it.' ficiiinjjiillhftram4 iíitiinSmorada sn.; Wdtf*sa.oiinn*iaae irniii, Hraneii Palineii» Pereira daCunha, 0 de novo llien ropim o «)bs'.it'iiode (Wbi.tirem á-i misBiu que por almada menina iinxda mandam resar iaiereja matriz rio Nussa henhom aaOltiria d'i'g"' ào "Mnelmdo) hoje, S«-triuidn feira 13 do corrente. _.tiúttitgisisWSs&fà T

SAÍilNO 'JíJUKOISCO K0VAE3

ei A viuva e íüha do tiniido eonvi-ilidam íi t.TÍ''B os'b-ius parentes e umi-

i gos pur.' 11'J.V.stirem á missa tio| frlucsim i dia do W«*'-";"»,i" ''" e "

chomdo psposo e par, eelnbi**r*so*liaua igreja di Bom Jesís, .''0J" '? d.0>°°;renr^ásSlior^iporeate-aetoder-'.-ligiSo aó eoiifossam gratos. ,.>_«_«._,

ItlíiíNAIíní) LOLHÍNÇO PIXfíK!U0A viuva, filhos, noras, genros,

in/iüc, lObriiiboá u netos inundamrezar umn nikua d trigessimo dni,

m. lia igri-jn de B, José, Iiojc 13 «9corrente, ás 9 horas, pnr atinado fluaooBeíiiarâè Iifiuroiijfo Riiihe.roseirpro-/.ado inundo, W, s"ó'''0 "o™", uo '

«__-I«wie*-»»a-*J»a--a»»a«s»i|»**^^„ A fomiliade D. L.noeadm Gu -

B&lhcrjnilia l'ereir« toiaçtoçh» e.suadadiiaud» Kinigai. e iihlhadii. u. Jo.an-

¦ü na Franeíii convidam o» seus pn-rentes e amigos pura us-isür< in ft missado sétimo dia que por f»lma-dftqiieijia.finada nenhora ne ha de_,S<*5f ££M*ja d« H. Frauciaco de Paula' amaiin.,,ás 8 1]2 ho.raa.

i %• ¦\.vx-*-vr3tw-tT;wtiuMs\*Taxtr*tfí

J0Y1SIÂN0 Ml DF« SOUZAm Ver;diano T. de AlbuquerquO

i-iaSouza, Julio Fontino de aouza. li-g lhns, nora e g-nro convidam non•- nr-üS parentes, amigos e com..imliei-

roS 'piira' a«ti»lirem a miasa do 7* Uiai)..lo imisumento «lo seu presado eupost..Dai " sogro; A qual terá logar na íifreja,natíí/a 3o %ut'Amia, amanha 14 do

«í. eiimkcfe o religião -íüde já flo cou-iessauí gratos.,: „_mt,,_,,, -"lílUlíííTIllillES

DA FilSlS"a Pedro Virginio Orlandini e Lon-"

uni' do Valle Orlandini muito agra-dec tn As pessoas que se prestaram-aconduüiraté a sepultura os restos

mortaes de sua inditoM mixomm,tlde novo rogam o caridoso ..obséquio daiiaBislin-m á missa d*' sétimo «lia, quoIm I, mbrunça daquella fiuada mudam

#»i«*iiii»-.v..*Wr.v.»

mmmmmu-r creme^oriza ;,- oriza^eioute-.

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Tendo de fazer leilão uo dia 14 docorrente dos pnfihores qm' se achamcom seis inezea vencido», roíía ao> sonhnres muiuiirios .iiieiram reformar ou¦"engatar suas cautelas, afim de não su-•em Vendidas.

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lilllt.llO l-OM ,\* i.iiiT%l-õi:«i!iVendem se nas prinuip,.e» pliiiniineiHB

ii drogarias, Deposito — Drogaria lílin-gelhoefer & U.

38 RUA DA ALFÂNDEGA 38

an li moiitiiea "'»_,*'"" 1"7„ <.!,„-_,.celebrar hoje, 18 do corrente, ás 9 horas,na

"rejn de Á J"So Bapiiatada Lagoa;

de «ijo favor dea.de já se confessamagradecidos

AS'Mfc»OEFftíí|LlAl fiSa tenra. ^^TX^hsamuTt^«..nitiriv" (li AiMuleinl. •*• ««'ÇJ;",«.|?I-iillio. C..0-, i-.'«iid» atilo, o Tt,-m*'i*'í?

'i Parla EaU «.llnwnto multo »gr»«l»TTi

HtM a rortiniàâjataeii. "* «í*--* %Ll5£i,lintloiiticiM. mnlhor» * ««-^'^E.ttlS*«• (isnt'.otM nu* crtlo. • r*»jaa.v**;o «.¦toí.4 »í*W»«0WM 4o emoatMto

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UaAa pessoa, .-i i.iü. e instruída n*. a*V mri d" munia Jo iiBsuear u ¦ .u. icC 'en-re pura diiii/ii fatenda mi indus'ria agrieola «ir, ^rmide K ebefe de f»i nha o portanto entri eoi'diçdes oi eeI -.büidade oir nati-a «i« «eu» valiosorl ..-viços.

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