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UNESP
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
HISTÓRICO
A percepção da importância da educação, do ponto de vista social, econômico e cultural
constitui passo fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e preparada para os de-
safios do mundo moderno.
As demandas por uma educação de qualidade e acessível a todas as camadas da população
têm orientado esforços de diversos segmentos da sociedade junto ao governo, no sentido de viabili-
zar a ampliação de vagas em todos os níveis do ensino, do fundamental ao superior.
Por iniciativa do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo – CRU-
ESP, as três universidades públicas do estado de São Paulo decidiram, com o apoio e respaldo do
Governo do Estado, iniciar estudos com o intuito de desencadear um processo significativo de ex-
pansão de vagas, aproveitando as suas capacidades instaladas e dando assim, sua contribuição às
demandas sociais.
No âmbito da UNESP, foi criada uma equipe de especialistas para identificar as regiões e/ou
microrregiões do estado que, em função de sua situação geográfica peculiar ou de carência socioe-
conômica, ainda não se encontrava assistidas por ensino superior de qualidade, como o oferecido
pelas universidades públicas. O estudo utilizou indicadores para avaliação municipal e regional de
desenvolvimento, e teve como linha mestra a função social da universidade. Como resultado, o es-
tudo indicou as cidades de Dracena, Itapeva, Ourinhos, Registro, Rosana, Sorocaba/Iperó e Tupã
para sediar os novos cursos propostos.
O projeto de ampliação de vagas desenvolvido pela UNESP, a partir do referido estudo,
constituiu a base sobre a qual se originou o Curso de Administração, com habilitação em Adminis-
tração de Empresas e Agronegócio na Unidade Diferenciada de Tupã – SP.
O Campus de Tupã vem se consolidando, ao longo de sua trajetória histórica, em ensino,
pesquisa e extensão voltados à temática do Agronegócio. Esse desenvolvimento do Campus esteve
pautado, inicialmente, na abertura do curso de graduação em Administração com ênfase em Agro-
negócio, no ano de 2003, atraindo alunos de diversos estados do Brasil e, inclusive, do exterior
(uma vez que já se formaram alunos da Bolívia e de Angola), com turmas no período diurno e no-
turno.
Em 2006, a partir da resolução n. 80 da UNESP, foi alterado o nome do curso de “Adminis-
tração de Empresas e Agronegócios” para “Administração”. Apesar da alteração ocorrida no nome
do curso, os alunos continuaram a receber sólida formação básica de um curso de Administração,
com disciplinas e atividades de interface com o Agronegócio.
É importante salientar que o currículo proposto está de acordo com a proposta das Diretrizes
Curriculares para o Curso de Graduação em Administração, transformada na Resolução nº 4, de 13
de julho de 2005, do Conselho Nacional de Educação. A referida Resolução, que, por sua vez, ori-
ginou a resolução n.80 da UNESP (citada no parágrafo anterior), em seu art. 2º, § 3º, preleciona
que: “As Linhas de Formação Específicas nas diversas áreas da Administração não constituem uma
extensão ao nome do curso, como também não se caracterizam como uma habilitação, devendo
constar apenas no Projeto Pedagógico”. Orientados pelas DCN é que a proposta que ora se apresen-
ta pelo Câmpus da Unesp de Tupã, para o curso de graduação em Administração, reformula o seu
Projeto Político Pedagógico, passando a trabalhar o Agronegócio como essência do curso e não
mais como uma ênfase do curso, como era apresentado na habilitação.
Ainda em 2006, outra mudança é promovida, desta vez por meio da resolução n.40, que altera
a estrutura administrativa das Unidades Diferenciadas. Estas, a partir de então, passaram a ser de-
nominadas de Câmpus Experimentais. Assim, a Unidade Diferenciada de Tupã recebeu a nomencla-
tura de Câmpus Experimental de Tupã.
O ótimo desempenho do curso de graduação em Administração, mas com entendimento acer-
ca de um dos setores mais importantes - econômico e socialmente - do país, o Agronegócio, pode
ser observado por meio de alguns indicadores, como a satisfatória colocação do curso no ENADE
de 2006 (obteve-se a 3ª colocação entre os cursos de Administração no estado de São Paulo e 14º
entre os cursos do país); a classificação de ´quatro estrelas` na avaliação do Guia de Estudantes, rea-
lizado pela Editora Abril no ano de 2009 e a própria colocação dos egressos no mercado de trabalho
e no meio acadêmico, exercendo atividades em diferentes áreas da Administração e que pode ser
conferida no item deste projeto que aborda o acompanhamento dos egressos.
No ano de 2010, o curso de Administração foi submetido à avaliação externa, com o objetivo
de análise do projeto pedagógico do mesmo, do corpo discente e docente, da pesquisa, ensino, ex-
tensão, da gestão acadêmico-administrativa e infraestrutura. O Curso foi bem avaliado, recebendo a
nota média máxima (excelente).
Paralelamente à criação do Campus (e ao andamento do curso de graduação em Administra-
ção) foi criado e credenciado ao CNPq, no ano de 2004, o grupo de pesquisa “Centro de Pesquisa
em Administração e Agronegócio” (CEPEAGRO). O grupo surgiu a partir da interação dos docen-
tes em pesquisas relacionadas ao Agronegócio, e vem sofrendo evoluções anualmente, não só em
termos de pesquisas e trabalhos realizados, mas principalmente, pelo seu reconhecimento em âmbi-
to regional, nacional e internacional.
A partir da criação do CEPEAGRO, a pesquisa acadêmica pôde ser expandida aos alunos da
graduação em Administração, por meio de projetos de iniciação científica. Esses projetos possuem
relevância regional e nacional em cadeias produtivas do Agronegócio, em aspectos diversos, como
o econômico, social/ cooperativo, tecnológico, entre outros, e têm possibilitado aos alunos: a) assi-
milar e relacionar teoria e prática; b) experimentar a vivência no âmbito científico, por meio da par-
ticipação em eventos e congressos; c) se preparar para o mercado de trabalho, uma vez que passam
a utilizar o conhecimento para reflexões, análises e soluções em torno das comunidades, organiza-
ções etc.
Ao longo dessa trajetória (com a consolidação do CEPEAGRO e do curso de graduação) tam-
bém foi possível contribuir com a disseminação do conhecimento na área do Agronegócio, por meio
do curso de Especialização Lato Sensu em Gestão do Agronegócio. Este curso teve início no pri-
meiro semestre de 2008 e término em janeiro de 2010, com o oferecimento de 40 vagas. O perfil
dos alunos do curso foi de profissionais do mercado, de áreas como Administração, Agronomia e
Zootecnia e residindo e/ou trabalhando em um raio aproximado de 200 km do Campus de Tupã.
Nova turma, com 30 alunos, teve início em 2011 e está em andamento.
Outro fator que vem demonstrar a consolidação do Campus na área do Agronegócio é o de-
senvolvimento de projetos de pesquisa de relevância regional e nacional em cadeias produtivas do
Agronegócio, em aspectos diversos, como o econômico, socioambiental, cooperativo, tecnológico,
entre outros.
Todas essas realizações foram passíveis de concretização devido ao perfil do corpo docente e
a dedicação do grupo em relação ao crescimento e consolidação do curso de graduação em Admi-
nistração e, principalmente, do Campus Experimental de Tupã.
O perfil do corpo docente, em sua maioria, pesquisadores do Agronegócio, tem possibilitado a
contribuição para o avanço do conhecimento em todo o Sistema Agroindustrial, compreendendo
pesquisas desde a produção rural ao consumidor final, em temáticas como gestão da agricultura fa-
miliar, controle de qualidade, tecnologia de informação e inovação tecnológica, tecnologias de mo-
nitoramento e simulação, entre outras.
Histórico da criação do curso e suas alterações
*Em 27/02/2002 foi apresentado ao Conselho Universitário, e aprovada quanto ao mérito, o
“Projeto de Expansão do Sistema Estadual Público de Ensino Superior”.
*Em 19/03/2002 é constituído o grupo de trabalho designado pela Portaria UNESP nº. 113,
para elaboração do estudo sobre o programa de Ampliação de Vagas na UNESP.
*Em 28/09/2002 o Conselho Universitário aprovou relatório apresentado pelo grupo de tra-
balho designado. Em 11/04/2003 foi publicada no DOE as Resoluções UNESP da criação das Uni-
dades Diferenciadas e de seus respectivos cursos.
*Em 13/04/2005 o Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, Institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração.
*Em 26/05/2006 altera-se as estruturas administrativas das Unidades Diferenciadas, as quais
passam a ser denominadas de Campus Experimentais.
*Em 21/12/2006 é alterada a denominação do curso, de “Administração de Empresas e
Agronegócios” para “Administração”.
O projeto de criação do Curso de Administração e sua reestruturação foram elaborados a
partir da legislação pertinente, cujo aparato legal é apresentado a seguir:
o LEGISLAÇÃO SOBRE A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS (DOC. DA PROGRAD/UNESP:
CRIAÇÃO DE CURSOS: DIRETRIZES E CRITÉRIOS);
o ESTATUTO DA UNESP, ART. 18, INCISO XVII; ART. 24, INCISO 1; ART. 41, INCISO V;
o REGIMENTO GERAL DA UNESP, ART. 40, INCISO X;
o RESOLUÇÃO UNESP N. 44/95, ALTERADA PELAS RESOLUÇÕES UNESP NOS. 59/97,
81/99 E 57/01;
o RESOLUÇÃO UNESP N. 43/95. DESPACHO N. 222/00 CEPEISG;
o LEI 9394/96 de 20/12/1996;
o PORTARIAS MEC NOS. 640/97 E 641/97 (REGULAMENTA OS CURSOS DE ADMINIS-
TRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS);
o PARECER CESICNE NO. 1070/99 (DE 23/11/99) (CRITÉRIOS PARA AUTORIZAÇÃO E
RECONHECIMENTO DE CURSOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR);
o DELIBERAÇÃO CEE Nº 07/2000, do CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO;
o RESOLUÇÃO UNESP Nº 03/01, de 05/01/2001 (PRINCÍPIOS NORTEADORES DOS CUR-
SOS DE GRADUAÇÃO NO ÂMBITO DA UNESP);
o PARECER CNE/CES 583/2001 de 04/04/2001;
o PARECERES CNE/CP 9/2001; 21/2001, 27/2001 E 28/2001;
o PARECER CES/CNE NO. 0146/02 (DE 3/04/02) E RESOLUÇÕES ANEXAS (DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS
ECONÔMICAS E CIÊNCIAS);
o RESOLUÇÕES CNE/CP N. 01/02/2002;
o PARECER CES/CNE NO. 100/002 (DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS
DE ADMINISTRAÇÃO);
o RESOLUÇÃO Nº 1, de 02 DE FEVEREIRO de 2004, do CONSELHO NACIONAL de EDU-
CAÇÃO/CÂMARA de EDUCAÇÃO SUPERIOR;
o PARECER CES/CNE Nº 23/2005, DE 03/02/2005, DO CONSELHO NACIONAL DE EDU-
CAÇÃO/CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR;
o RESOLUÇÃO CFE NO. 3/92 (CURRÍCULO MÍNIMO DOS CURSOS DE ADMINISTRA-
ÇÃO);
o RESOLUÇÃO UNESP N. 3, DE 05/01/01;
o RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005, DO CONSELHO NACIONAL DE EDU-
CAÇÃO (DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE ADMINIS-
TRAÇÃO);
o RESOLUÇÃO UNESP Nº 80, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006;
o RESOLUÇÃO UNESP Nº 40, DE 26 DE MAIO DE 2006
JUSTIFICATIVA DA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ
A alteração proposta pelo Campus Experimental de Tupã para o projeto pedagógico do Cur-
so de Administração tem como justificativa principal a necessidade de adequação do mesmo ao
contexto de mudanças dos ambientes econômico, político, geográfico e socioambiental do país, que
traz impacto direto e indireto ao perfil do profissional administrador.
Com o crescimento e desenvolvimento que o Brasil vem alcançando na última década, re-
quer-se de modo crescente a participação de administradores com visão sistêmica, nos mais diver-
sos segmentos dos setores produtivos, atuando de modo ético, humanístico e profissional.
Nesse sentido, o objetivo do curso, o perfil do profissional e, por consequência, a matriz cur-
ricular foi repensada de modo que a Universidade UNESP, por meio do oferecimento do curso de
Administração do Campus de Tupã, possa responder às demandas local e global, em termos de for-
mação de profissionais da área de Administração.
Para atender tais demandas, as quais também estão previstas nos documentos que justificam
a criação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Administração, foram adicionados
conteúdos de formações básica, profissional, quantitativa e complementar que estão previstas nas
disciplinas de Filosofia e Ética; Comportamento Humano; Logística; Contabilidade de Custos; Aná-
lise de Balanços; Análise de Investimentos; Gestão da Qualidade e Gestão da Inovação.
Além das disciplinas incorporadas à nova proposta curricular, também as disciplinas já exis-
tentes tiveram seus conteúdos repensados e nomenclaturas alteradas, melhor se adequando à atual
dinâmica do curso de Administração que o novo projeto político pedagógico propõe implantar. Al-
guns exemplos podem ser citados, como disciplina de: Evolução do Pensamento Administrativo
(anteriormente conhecida como Teoria Geral da Administração); Processos Administrativos (repen-
sada a partir da disciplina de Organização, Sistemas e Métodos e parte da disciplina de Processos
Administrativos já existente); Mercados e Estratégias I e II (parte originadas a partir das disciplinas
de Microeconomia e Organização de Mercados, e de Planejamento Estratégico); Gestão de Pessoas
I e II (Recursos Humanos I e II); Agronegócio I, II e III (pensadas a partir das disciplinas de Intro-
dução ao Agronegócio, de Administração de Sistemas Agroindustriais, de Políticas Públicas no
Agronegócio e Microeconomia e Organização de Mercados) e Banco de Dados, que adicionou ao
seu conteúdo Tecnologias da Informação e Metodologia Científica que seu conteúdo ampliado e
desdobrado para dois semestres.
A alteração de nomenclaturas das disciplinas também se relaciona com uma mudança do
Conselho Nacional de Educação, Resolução nº 4/2005, parágrafo 3º, onde consta que as linhas de
Formação Específicas nas diversas áreas da Administração não constituem uma extensão ao nome
do curso, como também não se caracterizam como uma habilitação, devendo as mesmas constar
apenas no Projeto Pedagógico. Assim, o curso, originalmente criado em 2002/2003 como Adminis-
tração de Empresas e Agronegócios passou a ser denominado Administração, carregando, ainda,
disciplinas contendo a terminologia de Agronegócio. Com a presente proposta o curso mantém o
diferencial de entendimento acerca do setor do Agronegócio, optando-se, contudo, pela criação de
disciplinas cujas nomenclaturas designassem de modo direto conhecimentos do setor do Agronegó-
cio, sendo essas, de Formação Complementar - como Agronegócio I, Agronegócio II e Agronegócio
III -, ao invés de se manter nomenclaturas de disciplinas com conteúdos não exclusivos do Agrone-
gócio (como exemplo, disciplinas de Informática Aplicada ao Agronegócio e Comércio Exterior no
Agronegócio).
O encadeamento das três disciplinas de Agronegócio, acrescida da disciplina de Gestão
Ambiental, vem corroborar com a competência do curso em formar profissionais capazes de anali-
sar, interpretar, gerenciar, encaminhar soluções e tomar decisões em diversos setores da economia,
com destaque ao do Agronegócio.
Outra importante justificativa da nova proposta está relacionada a modificações na estrutura
do Trabalho Interdisciplinar Orientado (TIO), uma ferramenta de interligação de conceitos teóricos
e práticos do curso, que permite a união de conhecimentos provenientes de diversas disciplinas. O
TIO se constituiu, ao longo do tempo, em um importante instrumento para o exercício da interdisci-
plinaridade e também para o desenvolvimento de comunicação interpessoal dos discentes. Entretan-
to, algumas dificuldades foram observadas no encadeamento dos trabalhos, uma vez que os conteú-
dos eram vistos concomitantemente à realização do TIO, e não previamente. A mudança proposta
busca também solucionar esse problema, uma vez que os conteúdos necessários para a realização de
cada trabalho serão desenvolvidos nas disciplinas (na sua grande maioria), anteriormente à realiza-
ção do TIO.
Vale a pena destacar que essas alterações também vêm ao encontro dos esforços da Pró-
Reitoria de Graduação, em produzir articulações e similaridades entre os cursos de mesma formação
oferecidos pela UNESP. Como o curso de Administração é oferecido no Campus de Tupã, Jaboti-
cabal e Araraquara, vários encontros foram realizados entre coordenadores de curso e os docentes
de conjuntos de disciplinas de áreas similares, para que conteúdos fossem discutidos e repensados
de maneira a responder à formação de um administrador de excelência. A esse respeito, pode-se ci-
tar como exemplo, a área Contábil-Financeira, de modo geral, cujo conhecimento está sendo ampli-
ado na matriz curricular do curso de Administração de Tupã.
RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE
Procurou-se neste item demonstrar alguns resultados referentes à avaliações realizadas, seja do
curso, do aluno e do egresso.
a) AVALIAÇÃO EXTERNA
Como mencionado anteriormente, em 2010, o Curso de Administração da Unesp, Câmpus Ex-
perimental de Tupã, passou por uma avaliação externa, cujos resultados estão dispostos nos respec-
tivos itens avaliados:
1. Avaliação do Ensino: Projeto Pedagógico
“O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) está alinhado com o Plano de Desenvolvimento Ins-
titucional (PDI) da UNESP e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Apontou-se, por
meio de depoimentos dos alunos, que o curso deveria ter mais disciplinas de Tecnologia da
Informação. O curso precisa ampliar o número de equipamentos e de laboratórios de infor-
mática para viabilizar a implantação de disciplinas de Tecnologia da Informação. Os profes-
sores possuem uma capacidade singular para articulação dos conteúdos nos níveis macros-
societário, organizacional, gerencial e operacional. Tudo isto é, e vem sendo facilitado pelo
conhecimento que professores, alunos, coordenação e dirigentes tem do PPC e dos objetivos
e do perfil de aluno desejado tanto de ingresso como de egresso. Os professores, coordena-
ção e dirigentes do curso, assim como os alunos conhecem o foco do curso - eles enfatizam
o estudo da cadeia produtiva de forma articulada com todos os conteúdos ministrados no
curso (marketing, recursos humanos, finanças, logística, materiais, produção, planejamento
estratégico, organização, sistemas e métodos, processos administrativos, programação e pro-
jetos, dentre outras). Os segmentos envolvidos com o curso estão bastante satisfeitos com a
proposta e com a metodologia utilizada. Todavia, tem consciência de que o projeto pedagó-
gico deve estar sempre em discussão e questionamento, visando o seu aperfeiçoamento”.
(Dados extraídos do relatório de avaliação externa, 2010).
2. Avaliação do Ensino: Corpo Discente
“A evasão pode ser considerada baixa, pois dos 80 alunos ingressantes, apenas 11 deles eva-
diram do curso. Dos 11 alunos evadidos, 05 foram por transferências e 06 por meio de can-
celamentos. A taxa de sucesso é boa e está acima da média nacional. As bolsas de iniciação
científica e os programas de bolsas de estudo têm contribuído em muito no desempenho
acadêmico dos alunos. Nas reuniões realizadas com os alunos, pode-se perceber que eles es-
tão bastante motivados, tanto do turno matutino como do turno noturno. Os alunos têm or-
gulho do curso que fazem e da instituição em que estudam. Eles buscam a melhoria contínua
dos pontos que precisam ser melhorados em conjunto com o Coordenador do Curso e pro-
fessores de disciplinas. Os alunos, de forma geral, comentaram nas reuniões realizadas que o
curso deve integrar e fazer uso de mais aplicativos de tecnologia da informação para facilitar
a operacionalização dos conteúdos das disciplinas profissionalizantes. O uso dos laborató-
rios precisa ser intensificado. Esta ação depende da ampliação do número de equipamentos e
de laboratórios. Os alunos, também fizeram questão de ressaltar as ações que estão contribu-
indo para a qualidade do curso tais como: o projeto denominado de TIO Trabalho Interdisci-
plinar Orientado, as atividades da Empresa Júnior Empreender, os programas de bolsas de
iniciação científica de extensão em curso, os programas de intercambio, além de outras ati-
vidades de cunho extraclasse desenvolvidas pelo Centro Acadêmico Nove de Novembro.
Todas estas atividades, além daquelas desenvolvidas pelos professores em sala de aula (arti-
culação dos conteúdos) e de outras realizadas pela Coordenação do Curso de Administração
tem e estão favorecendo o incremento dos padrões de qualidade do curso como um todo.
Tudo isto está sendo possível, porque alunos, professores, coordenação, dirigentes e técnicos
estão engajados e comprometidos com a IES e com o curso. Em síntese, pode-se afirmar que
ficou nítido o orgulho que os segmentos envolvidos têm pela Unesp, pela Unidade de Tupã e
pelo Curso de graduação em Administração”. (Dados extraídos do relatório de avaliação ex-
terna, 2010).
3. Avaliação do Ensino: Corpo Docente
“Pode-se perceber o alto grau de envolvimento, comprometimento e de dedicação do corpo
docente com o Curso como um todo. Os professores no momento da reunião demonstram
conhecimento do PPC do Curso de Administração, além de perceberem a necessidade do di-
álogo e das trocas para poderem ministrar uma aula com padrões de excelência. A interdis-
ciplinaridade vem sendo conquistada pelos docentes por meio do desenvolvimento do Tra-
balho Interdisciplinar Orientado ao longo do curso - até o quinto semestre. O TIO vem des-
pertando e consolidando a interdisciplinaridade no curso. O que mais chamou atenção foi o
domínio que os professores tem em relação aos deferentes níveis de análise, ou seja, os pro-
fessores conseguem fazer uma excelente articulação dos níveis macrosocietário com os da
organização, da gestão e das operações. A articulação feita pelos professores é considerada
uma inovação, assim como a visão de conjunto que eles tem dos conteúdos que ministram
em relação aos fatos que acontecem junto a sociedade, organizações e curso. Pode-se dizer
que a capacidade de articulação dos professores, formação e experiência acadêmica e não
acadêmica representa um diferencial competitivo do curso quando comparado com outros
docentes de outras IES que geralmente só conhecem a disciplina que ministram. Os profes-
sores podem fazer uso dos trabalhos resultantes do TIO e do estágio supervisionado, assim
como dos projetos desenvolvidos na Jr para incrementar a produção de material didático pa-
ra o curso”. (Dados extraídos do relatório de avaliação externa, 2010).
4. Avaliação do Ensino: Integração do Curso de Graduação com a Pós-graduação, a
Pesquisa e a Extensão
“A Unidade de Tupã apresenta um corpo docente altamente qualificado e com produção na
área. Dos 18 professores existentes no curso de Administração, 13 deles estão envolvidos
com atividades de pesquisa. Os professores possuem salas individuais (em dupla) para faci-
litar o desenvolvimento das atividades de ensino e de pesquisa, além das relacionadas a ex-
tensão. Os professores têm publicação em periódicos nacionais e internacionais (09 publica-
ções em 2009). Também é visível o envolvimento dos discentes nas atividades de pesquisa e
de extensão. 19 alunos em 2009 foram contemplados por bolsas de iniciação científica do
CNPq e da Fapesp. 06 alunos participaram de atividades de pesquisa junto aos docentes em
bolsa. A Unidade de Tupã precisa ampliar o número de parcerias. As atividades de extensão
estão sendo desenvolvidas de forma alinhada com o que acontece no ensino. Os trabalhos
desenvolvidos pelos alunos e professores demonstram a preocupação dos segmentos com os
problemas da comunidade local e nacional. De modo geral, o que mais chamou atenção do
avaliador nas reuniões realizadas foi o conhecimento e o empenho dos discentes e docentes
em participar de projetos de extensão, visando a transformação dos padrões de qualidade de
vida da população local e da região. A Unidade de Tupã tem uma diversidade de atividades
de extensão, ou seja, a Empresa Júnior Empreender tem e desenvolve uma série de projetos
e cursos para os pequenos empresários da região. Em síntese, pode-se afirmar que existe um
alto nível de comprometimento e de engajamento por parte de todos os segmentos nas ativi-
dades de pesquisa e de extensão”. (Dados extraídos do relatório de avaliação externa, 2010).
5. Avaliação da Gestão Acadêmico-Administrativa
“O curso de Administração da Unidade de Tupã não participou do Enade, devido ao ingres-
so de alunos na metade do ano, não atingindo, desta fora, os índices determinados pelo Ena-
de, tanto no que tange aos ingressantes e concluintes. A Coordenação solicitou a mudança
no vestibular para o final do ano com ingresso de alunos no início do ano seguinte. Em rela-
ção a política de capacitação docente, pode-se dizer que a Coordenação incentiva os docen-
tes a participarem das atividades promovidas pela PróGrad, por meio do Núcleo de Práticas
Pedagógicas. Também, os funcionários são incentivados a participarem dos programas im-
plantados pela Reitoria, quer por meio de bolsas, assim como pela progressão deles na car-
reira. A distribuição de pessoal técnico para apoiar as atividades do curso é regular, pois o
quadro de pessoal ainda não está completo. A Universidade está elaborando, por meio de pa-
râmetros, um quadro de lotação de pessoal para as unidades. Em relação as ações da Coor-
denação e do Conselho de Curso pode-se afirmar, conforme reuniões realizadas, que estão
em consonância com a política institucional e no cumprimento de suas atribuições. O plane-
jamento anual do curso também foi avaliado pelos professores integrantes do Conselho de
Curso como sendo positivo, já que os dirigentes estão sempre aperfeiçoando as práticas e re-
cursos envolvidos nas atividades administrativas, de ensino, de pesquisa e de extensão”.
(Dados extraídos do relatório de avaliação externa, 2010).
6. Avaliação da Infraestrutura
“As condições da infraestrutura atual são boas, porém precisam ser ampliadas para a unida-
de ter mais laboratórios e salas de aula em virtude do processo de expansão da unidade de
Tupã. Por exemplo, hoje a biblioteca dispõe só do acervo livros da bibliografia básica, não
oportunizando a consulta de outras bibliografias de cunho complementar. Recomenda-se a
ampliação dos laboratórios de informática para incrementar o uso de aplicativos informati-
zados no trato dos conteúdos das disciplinas profissionalizantes. Por exemplo, o curso pode
dispor de laboratórios informatizados de Mercado de Capitais para alunos e professores po-
derem trabalhar de forma mais prática os conteúdos. Da mesma forma, pode-se utilizar apli-
cativos informatizados nas áreas de Recursos Humanos, Logística, Produção, Materiais, Or-
ganização, Sistemas e Métodos, etc”. (Dados extraídos do relatório de avaliação externa,
2010).
Parecer sobre o Relatório Parcial elaborado pela Unidade/Curso:
O relatório parcial elaborado pela Unidade/curso está em sintonia com os dados verificados em to-
das as dimensões analisadas. A verificação in loco pode ressuscitar aspectos não contemplados no
relatório parcial. As reuniões realizadas com docentes, alunos, presidente do Centro Acadêmico de
Administração e Presidente e equipe da Empresa Junior Empreender, Coordenação e Dirigentes
demonstraram vários aspectos que podem ser melhorados para o Curso de Administração tornar-se
referência em estudos de Cadeia Produtiva na região e no país.
b) DESEMPENHO DO ALUNO
O desempenho do aluno do curso tem se mostrado acima da média mínima para aprovação
das disciplinas do curso (nota 5). Foi feito um levantamento dos coeficientes de rendimentos
médios dos alunos formandos entre os anos 2007 a 2011, tanto para o curso diurno como pa-
ra o noturno (tabela 1). Os resultados mostram-se satisfatórios, mas são importantes para
que a Coordenação do Curso planeje estratégias para melhoria do aprendizado do aluno.
Tabela 1 – Coeficientes de desempenhos dos alunos formandos entre os anos 2007-2011
2007 2008 2009 2010 2011
Diurno 7,79 7,75 6,77 7,27 7,63 7,69
Noturno 7,8 7,19 6,79 5,44 7,34
c) AVALIAÇÃO DOS EGRESSOS
Foi realizado um levantamento com os egressos do curso de Administração por meio de um
site de relacionamentos, em que obtivemos um retorno de aproximadamente 50% dos alunos
já formados. Por meio deste levantamento pôde-se fazer um perfil do profissional formado
pelo curso de Administração do Câmpus Experimental de Tupã, conforme mostra a figura 1.
Figura 1 – Setores de atuação dos egressos (2007 a 2011).
De acordo com a pesquisa, a maior inserção dos egressos do curso de Administração
da Unesp do Câmpus Experimental de Tupã tem sido no setor de serviços. Para a divisão de
setores a pesquisa utilizou a classificação da revista Exame. Todavia, nesta classificação, a
revista não utiliza como setor o Agronegócio e entendemos necessário haver indicadores que
aferissem os resultados da formação complementar em Agronegócio na empregabilidade dos
egressos deste curso. Partindo desse ponto, percebeu-se que dentro desses setores há um
percentual considerável de egressos atuando em áreas relacionadas diretamente ao Agrone-
gócio. Conforme indica a figura 1, por meio das barras verdes, 19,86% atuam em organiza-
ções vinculadas diretamente às cadeias produtivas do agronegócio.
Outro importante ponto de observação trazido pela pesquisa foi o índice de empre-
gabilidade dos nossos egressos, conforme exibe a figura 2. Apenas 2,01% dos egressos estão
desempregados. Esse índice demonstra a aceitação, por parte de mercado de trabalho, dos
egressos formados pelo curso de Administração da Unesp, Câmpus Experimental de Tupã.
Figura 2: Setores de atuação dos egressos com índice desemprego
OBJETIVO GERAL DO CURSO
O Curso de Administração tem por objetivo geral a formação de profissionais capazes de di-
agnosticar, analisar, interpretar, gerenciar e tomar decisões em diversos setores da economia, com
destaque ao do Agronegócio. Essa formação possui um caráter humanístico, científico, técnico e
socioambiental, que os tornem capazes de apreciações críticas, éticas e criativas, indispensáveis ao
exercício da cidadania, construído por meio de posturas pluralistas, alimentadas por uma visão in-
terdisciplinar e sistêmica. O curso, portanto, visa à formação de Administradores, e ainda traz um
diferencial que é a sua atuação no Agronegócio.
Justificativa do objetivo geral do curso
O objetivo geral do Curso de Administração proposto pela Unesp, Câmpus de Tupã, tem
como base as premissas das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Administração, que
em seu artigo 2º prevê:
2,68%
2,01%
1,34%
8,72%
0,67%
2,01%
1,34%
2,68%
10,07%
3,36%
0,67%
4,03%
1,34%
0,67%
1,34%
1,34%
14,77%
2,01%
32,21%
0,67%
2,01%
4,03%
Acadêmico (pós-graduação)
Autoindústria
Bens de capital
Bens de consumo
Comunicação
Desempregado
Diversos
Eletroeletrônico
Energia
Fazendo intercâmbio
Farmacêutico
Indústria de construção
Indústria digital
Papel e celulose
Produção agropecuária
Público/Energia
Público/Serviços
Química e Petroquímica
Serviços
Siderurgia e metalurgia
Telecomunicações
Varejo
Art. 3º O Curso de Graduação em Administração deve ensejar, como perfil dese-jado do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informa-ções e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.
Entende-se ainda, que tais premissas, também, são compatíveis com as demandas exigidas,
em tempos atuais, pelo mercado de trabalho para o profissional da administração. Encontra ainda
consonância com a missão institucional da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Fi-
lho”, transcrita a seguir:
“Exercer sua função social por meio do ensino, da pesquisa e da extensão univer-sitária, com espírito crítico e livre, orientados por princípios éticos e humanísticos. Promover a formação profissional compromissada com a qualidade de vida, a inovação tecnológica, a sociedade sustentável, a equidade social, os direitos hu-manos e a participação democrática. Gerar, difundir e fomentar o conhecimento, contribuindo para a superação de desigualdades e para o exercício pleno da cida-dania”.
No que se refere especificamente ao Agronegócio é necessário fazer uma breve explanação
do setor que se constitui um dos mais representativos e, portanto, de grande relevância para o Bra-
sil. No ano de 2011, de acordo com dados do CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECO-
NOMIA APLICADA (CEPEA), o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu
5,73%, o que corresponde a R$ 942 bilhões. Este valor corresponde a 22,2% do PIB brasileiro. São
várias instituições de ensino, pesquisa e extensão que colaboraram e colaboram para o desenvolvi-
mento deste setor. A UNESP contribui para estes resultados por meio de uma série de atividades de
formação e pesquisa, em que se destacam os Câmpus de Botucatu, Jaboticabal e Ilha Solteira. Cur-
sos e pesquisas como os de Ecologia, assim como Engenharia ou Geografia constituem "insumos"
muito relevantes deste sistema de C&T que tem contribuído para o desenvolvimento agroindustrial
de São Paulo.
Ao lado das biológicas, agronômicas e veterinárias, e destes cursos diretamente ligados ao
complexo produtivo da agricultura e da pecuária, a UNESP deverá cuidar crescentemente da forma-
ção de profissionais e das áreas adjacentes, que possam contribuir para o fortalecimento do comple-
xo agroindustrial e do agronegócio de uma maneira geral.
Existe aqui um campo vasto e diversificado para profissionais capazes de participar da for-
mulação de políticas públicas e estratégias privadas, para negociadores internacionais capazes de
representar o Brasil nos fóruns internacionais, para biólogos, engenheiros e médicos capazes de
avaliar impactos ambientais e conceber alternativas saudáveis e ambientalmente corretas, para en-
genheiros de finanças aptos para conceber arquiteturas sustentáveis.
A formação de profissionais especializados em Administração permitirá que a UNESP con-
tribua para o desenvolvimento destas atividades regionalmente e globalmente, assim como propicia-
rá à UNESP uma inserção qualificada numa área fundamental para o desenvolvimento brasileiro.
O curso proposto oferecerá, assim, uma formação sólida nos fundamentos teóricos e práticos
em termos dos seus instrumentos operacionais. Para tal missão, ele deverá combinar conceitos teó-
ricos e analíticos, e instrumentos operacionais, lastreados em capacidade de compreensão sistemáti-
ca da realidade brasileira e do seu contexto internacional. Esse conjunto de atributos exige que a
formação dos profissionais do Curso de Administração se faça por intermédio de uma decidida op-
ção pelo tripé ensino-pesquisa-extensão, única forma de assegurar que estes profissionais estejam
aptos para agir num mundo em transformação no qual se pretende que devam ser atores muito qua-
lificados.
Nessa perspectiva, a organização curricular, que hoje se encontra em vigor, necessita de uma
readequação, no sentido de dar conta de conteúdos fundamentais ao exercício da interdisciplinari-
dade, assim como explicitar questões importantes na formação do futuro profissional, tais como
questões ligadas à ética, meio ambiente e consumidor.
Com essa visão, estão sendo propostas disciplinas como Introdução à Contabilidade, Análise
de Balanços, Filosofia e Ética, Gestão da Inovação, Análise de Investimentos, Gestão da Qualidade
e Logística, e readequação de programas de outras disciplinas, evitando sombreamento e dando
maior organicidade nos diferentes semestres.
De uma perspectiva estratégica, esta opção de curso e de formação permite à UNESP enri-
quecer e dinamizar a sua presença nos ambientes científico, tecnológico e institucional brasileiros,
pois estes profissionais deverão, uma vez inseridos no mercado de trabalho, serem capazes de ocu-
par posições de relevo neste que constitui um doso mais importantes setores de atividade econômica
do Brasil, além de definir uma boa parcela da agenda de pesquisa científica e tecnológica do Brasil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Formar profissionais aptos a:
• Pesquisar, refletir, intervir e negociar, exercendo liderança em diversos segmentos dos seto-
res produtivos, com destaque aos segmentos que compõem o Agronegócio;
• Atuar em equipes multidisciplinares, agindo de modo humanístico, científico, técnico e so-
cioambiental;
• Selecionar e implementar ações que contribuem para a resolução de problemas institucionais
e organizacionais;
• Diagnosticar, analisar, selecionar e implementar ações que contribuam para a resolução de
problemas institucionais e organizacionais;
• Desenvolver e aplicar estratégias e modelos de gestão adequados;
• Interagir com diferentes públicos utilizando de raciocínio lógico, crítico, analítico e estraté-
gico diante dos problemas e desafios institucionais e organizacionais.
• Colaborar para o progresso da região de influência do curso oferecendo melhores condições
para o seu desenvolvimento socioeconômico a partir das potencialidades existentes e explo-
radas pela melhoria do gerenciamento dos processos administrativos, assim como de uma
visão dinâmica que permita o oferecimento de soluções mais adequadas às demandas das
organizações.
PERFIL DO PROFISSIONAL
O perfil do profissional egresso do curso de Administração da UNESP, Câmpus Experimental de
Tupã, será aquele apto a atuar nos mais diversos segmentos dos setores produtivos, com uma visão
interdisciplinar e sistêmica para analisar, diagnosticar e propor ações em âmbitos administrativo,
econômico, social, político, ambiental, técnico e científico, contribuindo de modo ético,
humanístico e profissional ao crescimento e desenvolvimento local e global.
Para atender esse perfil profissional o curso está estruturado para construir e desenvolver as se-
guintes competências e habilidades que serão fundamentais para a formação proposta:
• Desenvolver comunicação interpessoal, raciocínio lógico, crítico e analítico, pensamento es-
tratégico, perfil empreendedor, flexibilidade e adaptabilidade para a resolução de problemas
e tomada de decisões nas organizações considerando as demandas da sociedade;
• Atuar com iniciativa e criatividade nas suas áreas de atuação, bem como desenvolver capa-
cidade de transferência de conhecimento pessoal e profissional;
• Oferecer o conhecimento de ferramentas e aplicativos gerenciais, matemáticos e computaci-
onais para atuar em novas oportunidades de mercado, bem como para a prospecção e resolu-
ção de problemas;
• Capacidade de compreensão da necessidade de um contínuo aperfeiçoamento profissional,
condição indispensável para uma inserção qualificada no mundo do trabalho;
• Desenvolver aspectos de liderança e coordenação de equipes para atingir os objetivos pro-
postos.
• Capacidade de compreensão de toda a cadeia produtiva do Agronegócio, seus princípios,
sistemas agroindustriais, gestão e comercialização.
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
O Curso de Administração da UNESP, Câmpus Experimental de Tupã, propõe uma matriz
curricular atual, que permite o dinamismo e experimentação constante das teorias da administração,
das práticas profissionais e das reflexões críticas. Além disso, as disciplinas que integram a
estrutura curricular do curso de Administração proposto, cultivam no aluno a consciência cidadã,
munindo-o dos conhecimentos humanístico, cultural e profissional necessários para atenderem as
exigências do mercado.
A organicidade, integração e sequência entre as disciplinas, permite o devido equilíbrio en-
tre as de formação básica, as de ênfase profissional, as disciplinas voltadas para conteúdos quantita-
tivos e as de formação complementar. Esse conjunto sistêmico representa a melhor garantia para a
consecução do perfil profissional específico almejado.
A harmonia entre disciplinas teóricas e disciplinas práticas, entre as atividades de ensino,
extensão e pesquisa, e a atualização permanente dos conteúdos, permitem formar um profissional
com as devidas habilidades e competências pretendidas por esse projeto. Junto com isso, a oferta de
conteúdos complementares, por meio de cursos de extensão, propicia o atendimento às peculiarida-
des geográficas, político e sócias da microrregião de Tupã .
A Matriz Curricular proposta reflete todo o processo de evolução e aperfeiçoamento que o
curso pretende. Cada conteúdo representa um passo de avanço a excelência do ensino de adminis-
tração e uma aproximação ao paradigma de egresso que a Instituição almeja.
A estrutura curricular proposta é avançada e a que melhor responde aos anseios do corpo
docente e discente na qualidade de formação do egresso pretendido. Para isso, já em sua concepção
adota duas premissas que objetivam manter viva a atualização dos seus egressos:
a) previsão para a educação continuada por meio de um processo estímulo à atualização e
aperfeiçoamento profissional do egresso, por meio de cursos de pós-graduação;
b) um sistema de comunicação permanente e fluído da Instituição com os egressos sobre
aquisição de acervo, realização de eventos científicos e convites para participar das
atividades de formação complementar que o Curso oferece, sejam cursos de extensão,
projetos de pesquisas, veiculação de produção científica.
Estrutura Curricular proposta:
A estrutura curricular proposta busca um equilíbrio, atualização e modernidade, e se propõe
a formar, sem negar, as possibilidades de aperfeiçoamento futuro em virtude das mudanças que so-
frem o mercado de trabalho e as demandas da sociedade.
Os conteúdos propostos da matriz curricular do Curso de Administração foram discutidos
entre todo o corpo docente que compõe o elenco desse projeto, assim como se levou em considera-
ção a opinião do corpo discente, que foi ouvido pela comissão responsável pela redação do Projeto
Político Pedagógico. É imprescindível ressaltar ainda que os anseios do mercado de trabalho tam-
bém foram pontos fundamentais para a reestruturação desse projeto.
A estrutura curricular proposta não prevê a existência de pré-requisito para as disciplinas,
mas haverá uma ordenação ideal explicitada na matriz curricular. A única exceção cabe ao estágio
supervisionado que prevê o cumprimento de todas as disciplinas de Trabalho Interdisciplinar Orien-
tado (de I a V) integralizadas antes de sua realização.
A matriz curricular está estruturada em 8 (oito) semestres, nos quais são oferecidas disci-
plinas regulares do curso. O aluno poderá optar por realizar o estágio supervisionado em um ou dois
semestres consecutivos.
Durante o curso, o discente deverá desenvolver atividades complementares extraclasse,
promovidas pela própria Instituição ou por outros órgãos. Ao todo o acadêmico terá que apresentar,
até a integralização do curso, comprovação de 60 horas de atividades complementares. Cada ativi-
dade a ser realizada pelo aluno (número de horas) serão convertidas em horas atividades, de acordo
com a regulamentação das atividades complementares (PORTARIA CET nº 07, DE 08 de NO-
VEMBRO DE 2007). As atividades complementares devem ser entendidas como atividades que
complementam a formação do profissional em Administração, desde palestras, cursos variados, cur-
sos de idiomas, participação em atividades de pesquisa, ensino e extensão.
Até o segundo semestre o acadêmico cursará disciplinas de 30 horas/aula (dois créditos) e
de 60 horas/aula (quatro créditos), de segunda a sexta-feira. A partir do terceiro semestre até o séti-
mo semestre poderão ser oferecidas aos sábados as disciplinas de Trabalho Interdisciplinar Orienta-
do de I a IV. No oitavo semestre as disciplinas voltam a ser oferecidas de segunda a sexta-feira.
Não ocorre a reprovação do semestre, mas de disciplina. O acadêmico que for reprovado
poderá optar em fazer o Regime Especial de Recuperação – RER, desde que tenha obtido nota final
igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 4,9 (quatro e nove), e não tenha sido reprovado por faltas.
Essa opção só é oferecida uma única vez/disciplina e para apenas 2 disciplinas em cada período. No
caso de uma reprova no RER, o discente, obrigatoriamente, deverá cursar novamente a disciplina
em questão.
Também é oferecida ao discente reprovado a opção de cursar a mesma disciplina, quando
oferecida, no mesmo período que estiver matriculado, ou no outro turno, respeitando-se um limite
de 25% do total de alunos do turno (10 alunos).
CONDIÇÕES DE ENSINO ESPECÍFICAS DO CURSO
Com o objetivo de formação de profissionais com visão global do conhecimento, foi con-
cebido um sistema de ensino-aprendizagem com enfoque interdisciplinar. Mais que a elaboração de
um plano de ensino abarcando áreas de conhecimentos afins, o mesmo foi concebido diretamente
ligado à realidade e não simplesmente através da transmissão de conhecimentos. Nesse sentido,
consta como componente curricular a obtenção de créditos por meio de atividades complementares
extraclasse e estágio curricular supervisionado. Ambos os componentes são pré-requisitos para a
integralização do curso.
As atividades complementares extraclasse têm como objetivo permitir ao aluno, através de
seminários, workshops, congressos e visitas técnicas, uma complementação e atualização do conte-
údo ministrado nas disciplinas do curso. Já o estágio supervisionado tem por objetivo permitir ao
aluno, pelas vias da vivência em empresas ou da participação em pesquisas acadêmicas, consolidar
e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
A proposta de ensino está focada na elaboração de planos de disciplinas com enfoque multi
e interdisciplinar, propiciando ao aluno uma compreensão da realidade a partir de sua inserção em
projetos de pesquisa e extensão.
Sua implementação está direcionada na concepção de uma metodologia de ensino, pesqui-
sa e extensão apropriadas, na discussão e integração dos programas das disciplinas das diferentes
áreas e na elaboração de projetos que abarquem demandas regionais do ponto de vista de gestão e,
mais abrangente, de geração de emprego e renda.
O processo de geração e transmissão de conhecimento pretende-se, portanto, pela incorpo-
ração do discente em diferentes projetos de pesquisa, com uma visão do concreto nas diferentes
áreas de conhecimento, permitindo um trabalho de extensão a partir da realidade observada.
A forma de realização de um exercício interdisciplinar foi concebida tendo dois eixos de
ação: discussão prévia dos programas de disciplinas em cada semestre letivo e elaboração de traba-
lho interdisciplinar orientado pelos professores do semestre na disciplina Trabalho Interdisciplinar
Orientado (T.I.O.), na qual os alunos exercitam, na prática, uma integração de áreas de conhecimen-
tos afins.
O Trabalho Interdisciplinar Orientado foi concebido como eixo principal da matriz curricu-
lar. Desta forma, as disciplinas foram distribuídas na matriz curricular tendo em vista atender ao
Trabalho Interdisciplinar Orientado I a V, iniciando no terceiro semestre e terminando no sétimo
semestre.
Para uma inter-relação com a realidade, foram elaborados programas de disciplinas que
pudessem contextualizar o exercício da administração no âmbito das organizações, com uma visão
histórica e ética da mesma. Nesse sentido, o conteúdo das disciplinas de formação básica, como Ci-
ências Sociais, Sociologia e Desenvolvimento, e Filosofia e Ética, Comportamento humano nas or-
ganizações estão relacionados com estudos na área de antropologia, ética, sociologia, filosofia e
comportamentais, propiciando ao aluno uma visão de sua inserção profissional no mundo atual.
Das alterações realizadas na matriz curricular, uma delas refere-se aos conteúdos relacio-
nados à área financeira, na qual foram inseridas disciplinas tais como Contabilidade de Custos,
Análise de Balanços, Análise de Investimentos. Outras disciplinas que foram inseridas visando a
atender os objetivo do curso e da formação do profissional foram as disciplinas de Gestão da Inova-
ção e Gestão da Qualidade. Visando ao aprimoramento das disciplinas de Trabalho Orientado I a V,
e a sua exequibilidade, também foram realizadas mudanças significativas seja de conteúdo como de
distribuição das disciplinas na matriz curricular.
Na matriz em vigor o Trabalho Interdisciplinar Orientado inicia-se no primeiro semestre.
Na proposta em questão, o TIO terá inicio no terceiro e terminará no sétimo semestre. Esta alteração
visa atender uma demanda, tanto dos docentes como dos discentes, no sentido da exequibilidade dos
trabalhos. Assim, para a realização do TIO os alunos estarão com os conteúdos necessários já ofere-
cidos nos semestres anteriores. É importante ressaltar ainda que o TIO, pelo caráter interdisciplinar,
pode ser ministrado por qualquer um dos docentes que integra o quadro do curso de Administração.
Este projeto prevê ainda que, a critério do docente, possa ser oferecida à distância, por
meio da plataforma TelEduc ou de outra disponível na ocasião, no máximo 20% da carga horária
total do curso. Essa prerrogativa encontra amparo na Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004
que permite, por parte do Ministério da Educação, MEC, que as instituições de ensino superior ofereçam
20% da carga horária total do curso à distância. Essa modalidade é denominada de semipresencial, como
conceitua a referida portaria.
Para o implemento de tal modalidade deverá ser observado, pelo docente, artigo Art. 2º da
Portaria transcrito a seguir:
A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior deverá incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informa-ção e comunicação para a realização de objetivos pedagógicos, bem como prever en-contros presenciais e atividades de tutoria. § Único. Para os fins desta Portaria, entende-se que a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade semi-presencial implica na existência de docentes qualificados em ní-vel compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso, com carga horária espe-cífica para os momentos presenciais e os momentos a distância.
Também integra a base para a utilização desta modalidade a Resolução Unesp 58/12 que
“fixa diretrizes para o oferecimento de cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitá-
ria”.
A oferta da modalidade será ainda objeto de aprovação pelo Conselho de Curso, semes-
tralmente, garantindo assim, a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.
Apresentação da estrutura curricular:
O Quadro 1 refere-se à matriz curricular proposta para o Curso de Administração (diurno e
noturno).
Quadro 1 – Matriz curricular do curso (sequência aconselhada)
1 2 3 4 5 6
1° Sem
Evolução do Pensa-mento Administrativo
Instituições de Direito
Filosofia e Ética Agronegócio I
Matemática I
Ciências Sociais Metodologia Científi-ca I
2° Sem
Processos Administra-tivos
Economia I Estatística I
Agronegócio II
Matemática II
Metodologia Científica II
3° Sem
Informática Economia II Estatística II Contabilidade Introdu-
tória
Sociologia e De-senvol
vimento
Trabalho Interdisci-plinar Orientado I
4° Sem
Banco de Dados Legislação Traba-lhista e Tributária
Contabilidade de Custos
Mercados e Estratégias I
Comunicação Empresarial
Trabalho Interdisci-plinar Orientado II Comportamento Hu-
mano nas Organiza-ções
5° Sem
Administração Mer-cado
lógica I
Análise de Investi-mentos
Sistema de Informa-ções Gerenciais
Mercados e Estratégias II
Análise de Balan-ços
Trabalho Interdisci-plinar Orientado III
Gestão de Pessoas I
6° Sem
Administração Mer-cadológica II
Administração Financeira I
Gestão de Pessoas II Agronegócio III
Administração da Produção I
Trabalho Interdisci-plinar Orientado IV
7° Sem
Comércio Exterior
Administração Financeira II
Administração de Materiais e Patrimô-
nio
Métodos Quantitativos
Administração da Produção II
Trabalho Interdisci-plinar Orientado V
Gestão da Inovação
8° Sem
Gestão da Qualidade Elaboração e Aná-
lise de Projetos Logística Pesquisa Operacional Gestão Ambiental
DISCIPLINAS POR CATEGORIA - NÚMERO E HORAS As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Curso de Administração preveem a divisão dos
conteúdos em formação básica, formação profissional, estudos quantitativos e de formação com-
plementar.
Seguindo os conceitos que explicitam tais formações e apresentados pelas DCN apresentamos a se-
guir o quadro de disciplinas com suas respectivas cargas horárias e classificadas de acordo com sua
formação equivalente (Quadro 2).
Quadro 2 – Disciplinas e carga horária DISCIPLINAS NÚMERO
TOTAL DE HO-
RAS Conteúdos de Formação básica Instituições de Direito Metodologia Científica I Ciências Sociais Filosofia e Ética Economia I Metodologia Científica II Economia II Sociologia e Desenvolvimento Informática Contabilidade Introdutória Legislação Trabalhista e Tributária Banco de Dados Contabilidade de Custos Comportamento Humano nas Organizações
15
(60 horas) (30 horas) (30 horas) (30 horas) (60 horas) (30 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (30 horas)
750 Conteúdos de Formação Profissional Evolução do Pensamento Administrativo Processos Administrativos Mercados e Estratégias I Mercados e Estratégias II Comunicação Empresarial Administração Mercadológica I Sistema de Informações Gerenciais Análise de Balanços Gestão de Pessoas I Análise de Investimentos Administração Mercadológica II Gestão de Pessoas II
(60 horas) (60 horas) (30 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (30 horas) (30 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas)
Administração Financeira I Administração da Produção I Administração Financeira II Administração de Materiais e Patrimônios Administração da Produção II Comércio Exterior Gestão da Inovação Gestão da Qualidade Gestão Ambiental Logística Elaboração e Análise de Projetos
22
(60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (30 horas) (30 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas)
1.170 Conteúdos de estudos quantitativos Matemática I Matemática II Estatística I Estatística II Métodos Quantitativos Pesquisa Operacional
6
(60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas) (60 horas)
360
Conteúdos de formação complementar Agronegócio I Agronegócio II Agronegócio III Trabalho Interdisciplinar I Trabalho Interdisciplinar II Trabalho Interdisciplinar III Trabalho Interdisciplinar IV Trabalho Interdisciplinar V
8
(30 horas) (30 horas) (60 horas) (30 horas) (30 horas) (30 horas) (30 horas) (30 horas)
270
Atividades Complementares extra classe - 60
Estágio Supervisionado - 450
TOTAL - 3.060
Matriz de equivalência: A presente proposta curricular pretende entrar em vigor para os ingressantes no primeiro semestre
de 2014. Com o objetivo de não propiciar nenhum tipo de prejuízo aos discentes ingressantes antes
de 2014, elaborou-se uma matriz de equivalência apresentada a seguir (Quadro 3):
Matriz proposta para 2013 Matriz em vigor até final de
2012 Percentual de aprovei-tamento das disciplinas
Evolução do Pensamento Ad-ministrativo
Teoria Geral da Administração 100%
Instituições de Direito Instituições de Direito 100% Filosofia e ética NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA 0% Ciências Sociais Introdução às Ciências Sociais 100% Agronegócio I Introdução ao agronegócio 100% Matemática I Matemática 70% Metodologia científica I Metodologia científica 70% Processos Administrativos Processos administrativos 100% Economia I Economia I 100% Estatística I Estatística I 100% Agronegócio II Administração de sistemas
agroindustriais 100%
Metodologia Científica II Metodologia científica Trabalho Interdisciplinar Orienta-do I Trabalho Interdisciplinar Orienta-do II
30% 30% 10%
Matemática II Não há equivalência
0%
Informática Informática e administração 100% Economia II Economia II 100% Estatística II Estatística II 100% Contabilidade Introdutória Contabilidade geral 100% Sociologia e desenvolvimento Sociologia e desenvolvimento 100% Trabalho Interdisciplinar Ori-entado I
Trabalho Interdisciplinar Orienta-do I
70%
Banco de dados Informática aplicada ao agronegó-cio
100%
Legislação trabalhista e tribu-tária
Legislação comercial e tributária 75%
Contabilidade de custos NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA 0% Mercados e estratégias I Microeconomia e Organização de
Mercados 50%
Comportamento humano nas organizações
Administração de recursos huma-nos I
70%
Comunicação empresarial Comunicação 100% Trabalho Interdisciplinar Ori- Trabalho Interdisciplinar Orienta- 90%
entado II do II Administração mercadológica I
Administração mercadológica I 100%
Análise de investimentos Administração financeira II 100% Sistemas de informações ge-renciais
Sistemas de informações gerenci-ais
100%
Mercados e estratégias II Planejamento estratégico 100% Análise de balanços NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA 0% Gestão de pessoas I Administração de recursos huma-
nos I Administração de recursos huma-nos II
40% 30%
Trabalho Interdisciplinar Ori-entado III
Trabalho Interdisciplinar Orienta-do III
100%
Administração mercadológica II
Administração mercadológica II 100%
Administração financeira I Administração financeira I 100% Gestão de pessoas II Administração de recursos huma-
nos II 70%
Agronegócio III Políticas públicas em Agronegó-cio Microeconomia e Organização de Mercados
70% 50%
Administração da produção I Administração da produção I 100% Trabalho Interdisciplinar Ori-entado IV
Trabalho Interdisciplinar Orienta-do IV
100%
Comércio exterior Comércio exterior em agronegó-cio
70%
Gestão da Inovação NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA 0% Administração financeira II Administração financeira II 100% Administração de materiais e patrimônio
Administração de materiais e pa-trimônios I
100%
Métodos quantitativos Métodos quantitativos 70% Administração da produção II Administração da produção I 100% Trabalho Interdisciplinar Ori-entado V
Trabalho Interdisciplinar Orienta-do V
100%
Gestão da qualidade Organização de sistemas e méto-dos
80%
Elaboração e Análise de Proje-tos
Criação e desenvolvimento de agroempreendimento
100%
Logística Administração de materiais e pa-trimônios II
80%
Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional 100% Gestão ambiental Gestão ambiental 100% Estágio Estágio 100%
Vale ainda ressaltar que para as disciplinas que não dispõem de conteúdos equivalentes, conforme
quadro anterior, deverão ser oferecidas, pelo curso, condições para que os ingressantes da matriz em
vigor, possam cumprir suas dependências em caso de reprovações ou trancamentos.
ANEXO À RESOLUÇÃO I – DISCIPLINAS DE CONTEÚDO DE FORMAÇÃO BÁSICA /créditos DISCIPLINAS CRÉDITOS Instituições de Direito Metodologia Científica I Ciências Sociais Filosofia e Ética Economia I Metodologia Científica II Economia II Sociologia e Desenvolvimento Informática Contabilidade Introdutória Legislação Trabalhista e Tributária Banco de Dados Contabilidade de Custos Comportamento Humano nas Organizações
4 2 2 2 4 2 4 4 4 4 4 4 4 2
II – DISCIPLINAS DE CONTEÚDO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL/créditos Evolução do Pensamento Administrativo Processos Administrativos Mercados e Estratégias I Mercados e Estratégias II Comunicação Empresarial Administração Mercadológica I Sistema de Informações Gerenciais Análise de Balanços Gestão de Pessoas I Análise de Investimentos Administração Mercadológica II Gestão de Pessoas II Administração Financeira I Administração da Produção I Administração Financeira II Administração de Materiais e Patrimônios Administração da Produção II Comércio Exterior Gestão da Inovação Gestão da Qualidade
4 4 2 4 4 4 4 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 2 2 4
Gestão Ambiental Logística Elaboração e Análise de Projetos
4 4 4
III – DISCIPLINAS DE CONTEÚDO DE ESTUDOS QUANTITATIVOS/créditos Matemática I Matemática II Estatística I Estatística II Métodos Quantitativos Pesquisa Operacional
4 4 4 4 4 4
IV- DISCIPLINAS DE CONTEÚDO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR/créditos Agronegócio I Agronegócio II Agronegócio III Trabalho Interdisciplinar I Trabalho Interdisciplinar II Trabalho Interdisciplinar III Trabalho Interdisciplinar IV Trabalho Interdisciplinar V
2 2 4 2 2 2 2 2
V – ATIVIDADES COMPLEMENTARES EXTRACLASSE/créditos – 04 V I – ESTÁGIO SUPERVISIONADO/créditos - 30
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Instituições de Direito 1° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Fornecer, discutir e ser capaz de entender os conceitos, os princípios e as disposições relacio-nadas ao Direito que servirão de base jurídica ao futuro administrador, em seu trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE I - – TEORIA GERAL DO DIREITO –
1 - NOÇÕES DE DIREITO 1.1 - Origens e finalidade do Direito 1.2 - Conceito de Direito 1.3 - Direito Objetivo e Direito Subjetivo 1.4 - Direito e Moral 2 - RAMOS DO DIREITO 2.1 - Quadro Geral do Direito 2.2 - Direito Positivo e Direito Natural 2.3 - Direito Nacional e Direito Internacional 2.4 - Direito Publico e Direito Privado 2.5 - Abrangência 3 - FONTES DO DIREITO 3.1 - Conceito de Fonte 3.2 - Fontes de Direito 3.2.1 - Fontes Imediatas: A lei e o costume
3.2.2 - Fontes Mediatas: A doutrinas e a Jurisprudência 3.3 - Da integração da norma jurídica Analogia e princípios gerais do Direito 4-DALEI 4.1 - A lei e seus elementos formadores 4.2 - O processo legislativo 4.3 - Hierarquia das leis 4.4. - Vigência dá lei 4.5 - Cessação da Obrigatoriedade da lei 4.6 - Retroatividade e irretroatividade da lei
PARTE II -
– DIREITO PRIVADO – 1 – DIREITO COMERCIAL – INTRODUÇÃO 1.1 – Conceito 1.2 – Origem 1.3 – Fases do Direito Comercial 1.4 – Empresário 1.4.1 – Conceito 1.4.2 – Excluídos do conceito de empresário 1.4.3 – Capacidade para ser empresário 2- DIREITO CIVIL - PARTE GERAL 2.1 - Pessoa natural ou física 2.2. - Capacidade civil 2.3 - Pessoa jurídica 2.4 - Domicílio 2.5 - Bens e suas classificações 2.6 - Atos ilícitos e responsabilidade civil 2.7 - Prescrição e decadência 3 - DIREITO CIVIL - DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 3.1 - Conceito 3.2 - Classificação das obrigações 3.3 - Efeitos das obrigações 3.4 - Contratos, conceitos e elementos 3.5 - Classificação dos contratos 3.6 - Vícios redibitórios 3.7 - Cláusula penal 3.8 – Das diversas formas de contrato (Compra e venda, Compra e venda com reserva de do-mínio, "Leasing", Troca, Doação, Seguro, etc)
METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, resolução de casos concretos e debates em au-la.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOWER, N. G. B. Instituições de Direito público e privado. São Paulo: Nelpa. MARTINS, S. P. Instituições de Direito público e privado. São Paulo: Atlas. PINHO, R. R. Instituições de Direito público e privado. São Paulo: Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial. São Paulo; Saraiva. FAZZIO JÚNIOR. Fundamentos de Direito Comercial. São Paulo: Atlas. ______. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Atlas. MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. Rio de Janeiro: Forense. PAZZAGLINI FILHO, M.; CATANESE, A. D. F. Direito de empresa no novo Código Ci-vil. São Paulo: Atlas. REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva. v. 1 – 2. VENOSA, S. de S. Direito Civil. São Paulo: Atlas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliações individuais escritas, atividades em sala de aula, trabalhos.
EMENTA Estudo da origem e das fontes do Direito, tratando de sua conceituação, divisão e os vários ramos do Direito, enfocando, ainda, a organização jurídica do Estado brasileiro e suas relações internacionais.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Metodologia Científica I 1° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 20 04 06 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 50 50 -
OBJETIVOS
Proporcionar aos acadêmicos a compreensão das principais questões teórico-práticas relativas à construção do conhecimento científico e as etapas necessárias para a redação científica e elaboração dos trabalhos acadêmicos básicos: fichamentos, resumos, resenhas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimento Científico:
- Os vários tipos de conhecimento;
- Conhecimento científico: definições e características;
- Verdade e certeza;
- O método científico e seus processos.
2. Noções gerais da Pesquisa científica:
- A organização da vida de estudos na universidade: instrumentos de trabalho;
- Técnicas básicas de leitura, fichamento, esquemas, resenhas e resumo: análise textual, temá-tica e interpretativa;
- Conceituação e características do Projeto de pesquisa.
3. Normas para a apresentação/ formatação de trabalhos científicos:
- Normas da ABNT sobre documentação (citações e referências bibliográficas);
- Estrutura de documentos técnico-científicos: resumos, resenhas, relatórios, artigos
científicos, projetos e monografias;
- Atividades científicas- conceitos, finalidades e objetivos.
METODOLOGIA DO ENSINO
Sendo o aluno sujeito crítico de seu próprio processo de aprendizagem, as aulas além de expo-sitivas e dialogadas, também utilizarão de técnicas de ensino ativas e participativas, como lei-tura, análise de textos, seminários e atividades práticas: exercício de redação científica por meio de trabalhos acadêmicos; desenvolvimento das técnicas de pesquisa, desenvolvimento das normas de apresentação de trabalhos científicos, entre outros. Aulas práticas na sala de laboratório e biblioteca para pesquisas e identificação de fontes primárias e secundárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A. L.. BERVIAN, P.A., Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Pau-lo: Atlas, 2007.
DEMO, P.. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998, 293p.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 12.ed. São Paulo: Loyola, 2007.
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa Em Ciências Humanas. São Paulo: Cortez, 2001.
DIEHL, A.A.;TATIM, D.C. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
GIL, A.C.. Métodos e técnicas de pesquisa social, São Paulo : Atlas, 1999,206p.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.. Fundamentos da metodologia científica. 5.ed São Paulo: Atlas, 2003, 311p.
UNESP. Normas para publicação da UNESP. São Paulo: UNESP, 2010.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos serão avaliados durante todo o semestre, que constituirá de: atividades realizadas em sala de aula (A1); atividades de redação científica de trabalhos acadêmicos (A2) e prova (P1). Ressalta-se que nas atividades propostas serão considerados na avaliação a participação e interesse dos alunos, bem como desempenho e cumprimento das mesmas nas datas previamen-te marcadas.
Critérios:
O peso de cada avaliação será:
A1= 2,0
A2= 4,0
P1= 4,0
A1+ A2+P1 = Nota Final
EMENTA
Conhecimento científico. Processos de leitura e de fichamento. Pesquisa Científica: conceitos e tipologia. Pesquisa bibliográfica. Técnicas e normas de redação científica e principais índi-ces de busca científica. Trabalhos científicos.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Ciências Sociais 1° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 24 02 04 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 50 50 -
OBJETIVOS
- Oportunizar ao aluno de Administração conhecimentos teórico-práticos produzidos pelas Ci-ências Sociais, dando especial atenção à Sociologia, Antropologia e conceitos básicos da Ci-ência Política. Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender o cenário sócio, político e econômico que deu origem às Ciências Sociais, bem como relacionar os con-ceitos aprendidos à sua formação profissional mediante a compreensão crítica da realidade social;
- Compreender os elementos básicos das Ciências Sociais tendo em vista a relação ser huma-no, sociedade e organização, bem como a complexidade das relações sociais e seus reflexos na organização da sociedade brasileira;
- Refletir sobre o papel do administrador no exercício da sua formação profissional referente a questões como ética e cidadania;
- Refletir sobre a complexidade das relações sociais e seus reflexos na organização da socie-dade brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O desenvolvimento das Ciências Sociais:
A. Conceituação e trajetória histórica das Ciências Sociais: as transformações econômicas, sociais e políticas que marcaram os séculos XVII, XVIII e XIX, a Revolução Industrial e a nova sociedade do trabalho;
B. Papel, necessidade e aplicabilidade das Ciências Sociais;
C. Conceitos básicos de Ciência Política: estado e sociedade, regimes de governo e democra-
cia, poder político.
2. As teorias sociológicas: a sociologia e o mundo moderno:
A. Concepção positivista-funcionalista de Èmile Durkeim: fato social, solidariedade mecânica e solidariedade orgânica;
B. Concepção compreensiva de Max Weber: ação social, racionalização, burocracia, poder e dominação;
C. Concepção histórico-crítica de Karl Marx: Trabalho e alienação. Mercadoria: valor de uso, valor de troca e tempo de trabalho socialmente necessário.
3. Processos e grupos sociais:
A. Processos sociais: isolamento, contato, interação social e adaptação;
B. Grupos sociais: características e categorias sociais, classificação dos agrupamentos huma-nos, agregados, status e papel social, níveis de comportamento;
C. Noções de estrutura e organização social e empresarial.
4. A Antropologia enquanto Ciência da Alteridade:
A. Contribuição da Antropologia às Ciências Sociais;
B. Cultura e sociedade;
C. Identidade, Diferença e Alteridade: o nascimento da Antropologia como ciência de com-preensão do outro. Etnocentrismo e alteridade.
METODOLOGIA DO ENSINO
As aulas serão expositivas e dialogadas; estudos dirigidos mediante a indicação de leituras; Apresentação e discussão de vídeos. Organização de visitas e entrevistas à comunidade para análise de contextos sociais, políticos, econômicos, culturais, sociais e ambientais da socieda-de. Estudos de caso e seminários sobre temas sociais relevantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Nacional, 1987
IANNI, O. Sociologia da Sociologia. São Paulo: Ática, 1989.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, S.M.; BRIDI, M.A.; MOTIM, B.L. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo: Con-texto, 2009.
BERGER, P.L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis : Vozes, 2007
BRITO, S. P. A sociologia e a abordagem sistêmica. Campinas: Papirus, 1989
BERNARDES, C. Sociologia aplicada a administração. São Paulo : Saraiva, 2009
CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 13. ed. Rio de Janeiro: Civiliza-ção Brasileira, 2010.
COHN, G. (Org.). Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1999. Coleção Grandes Cientis-tas Sociais.
IANNI, O. A sociedade global. 11.ed. Rio de Janeiro, 2003.
KARKOTLI, G. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das or-ganizações. Petrópolis : Vozes, 2005
MARTINS, C. B. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção primei-ros passos; 57)
RODRIGUES, J. A.l. (Org.). Èmile Durkhein : Sociologia. São Paulo: Ática, 1999. Coleção Grandes Cientistas Sociais.
WEFFORT, F.C. (Org.) Os clássicos da Política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Russeal.13 ed. São Paulo: Ática, 2001. v.1
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos serão avaliados bimestralmente, tendo em cada semestre uma nota. A nota 1 (N1) constituirá de seminários (S1), atividades de resumos/fichamentos (A1) e prova (P1); e a nota 2 (N2) será composta por uma atividade de pesquisa (A2) mais a prova (P2). Ressalta-se que nas atividades propostas serão considerados na avaliação a participação e interesse dos alunos, bem como desempenho e cumprimento das mesmas nas datas previamente marcadas.
Critérios:
O peso de cada avaliação será:
N1 (10,0) que será composta pela somatória de:
S1 = 3,0
A2= 2,0
P1= 5,0
N2 (10,0) que será composta pela somatória de:
A2= 3,0
P2= 7,0
N1(S1+A2+P1) + N2 (A2+P2) ÷ 2 = Nota Final
EMENTA
O mundo social como objeto de estudo; aspectos históricos das ciências sociais; as teorias so-ciológicas e o mundo moderno, processos sociais, estrutura e organização social, movimentos sociais. Cultura e sociologia. Antropologia como ciência da alteridade; etnocentrismo; Socie-dade e Estado. Poder, cidadania e participação.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Filosofia e Ética 1° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 20 04 06 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 50 50 -
OBJETIVOS
Proporcionar aos acadêmicos possíveis discussões que podem ser compreendidas à luz da Fi-losofia, com base no seu surgimento histórico e identificar conceitos clássicos da área como ética e política e epistemologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da Filosofia: dos pré-socráticos á atualidade:
- O pensamento mítico e o mito da Grécia: a gênese do filosofar;
- Filósofos clássicos: Sócrates, Platão e Aristóteles;
- Teorias do conhecimento e o conhecimento filosófico.
2. Ética: responsabilidade, autonomia e liberdade:
- Moral e ética;
- Trabalho, ética e profissão;
- Jurgen Habermas: a pluralidade das éticas e a proposta de ética consensual;
- Liberdade.
3. A perspectiva política:
- Considerações sobrea política dentro da visão de Platão (construção da cidade ideal) e de Aristóteles (natureza política do homem);
- Esclarecimento e o direito natural.
METODOLOGIA DO ENSINO
Sendo o aluno sujeito crítico de seu próprio processo de aprendizagem, as aulas além de expo-sitivas e dialogadas, também utilizarão de técnicas de ensino ativas e participativas, como lei-tura, análise de textos, seminários e atividades práticas: exercício de redação científica por meio de trabalhos acadêmicos; desenvolvimento das técnicas de pesquisa, desenvolvimento das normas de apresentação de trabalhos científicos, entre outros. Aulas práticas na sala de laboratório e biblioteca para pesquisas e identificação de fontes primárias e secundárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUILAR, F. J. A ética nas empresas: maximizando resultados através de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUÍ, M. S. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática,2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Martin Claret, 2004. (Coleção “A obra- prima de cada autor”).
ARRUDA, M. C. C. de, WHITAKER, M. do C., RAMOS, J. M. R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2001.
SÁNCHEZ-VÁZQUEZ , Adolfo. Ética. 18 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos serão avaliados durante todo o semestre, que constituirá da somatória de atividades realizadas em sala de aula (A1); trabalhos acadêmicos (A2) e prova (P1). Ressalta-se que nas atividades propostas serão considerados na avaliação a participação e interesse dos alunos, bem como desempenho e cumprimento das mesmas nas datas previamente marcadas.
Critérios:
O peso de cada avaliação será:
A1= 2,0
A2= 3,0
P1= 5,0
A1+ A2+P1 = Nota Final
EMENTA
Conceitos e história da filosofia: dos pré-socráticos á atualidade. Conceitos principais. Ética: responsabilidade, autonomia e liberdade. O processo de construção da ética profissional. Pers-pectiva política sob a luz da filosofia.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Economia I 1° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 50 10 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 50 - -
OBJETIVOS
Transmitir aos estudantes de maneira introdutória os principais conceitos e instrumentos da Economia e da Macroeconomia, apresentando as características da macroeconomia brasileira e os impactos das políticas econômicas adotadas no país, e seus impactos sobre os diversos seto-res e agentes da economia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Economia;
2. Conceitos Básicos de Macroeconomia;
3. Medidas da Atividade Econômica;
4. Política Cambial;
5. Política Fiscal;
6. Política Monetária;
7. Política de Rendas.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com utilização de meios digitais e quadro negro, uso de plataforma de ensi-no a distância, trabalhos em grupo, debates em sala de aula a partir de leituras de jornais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHA, C. J. C. Macroeconomia aplicada à análise da economia brasileira. São Paulo: Edusp, 2004.
BRITO, P. Economia brasileira: planos econômicos e políticas econômicas básicas. 2ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FEIJÓ, C. A.; VALENTE, E.; LIMA, F. C.G. de C.; ARAUJO, M. S. de; CARVALHO, P. G. M. de Para entender a conjuntura econômica. Barueri, SP: Minha Editora: Manole, 2008.
GREMAUD, A. P.; DIAZ, M. D. M.; AZEVEDO, P. F. De; TONETO JÚNIOR, R. Introdu-ção à Economia. São Paulo: Atlas, 2007.
MENDES, J. T.G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: PrenticeHall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, C. E.; GUIMARÃES, B. Economia sem truques: o mundo a partir das esco-lhas de cada um. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A.S. (org.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 5ª ed. 2006.
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SECURATO, J. C. Economia: história, conceitos e atualidades. São Paulo: SaintPaul Editora, 2007.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Prova – 1 prova no final do semestre (50% da nota);
2. Apresentação do relatório sobre indicadores econômicos – trabalho em grupo (30% da nota);
3. Atividades a distância (20%).
EMENTA
Introdução à Economia, Macroeconomia, Conjuntura Econômica, Indicadores Econômicos, Inflação, Políticas Econômicas, Câmbio, Taxa de Juros, Tributos, Moeda, Salário.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Metodologia Científica II 2° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 20 04 06 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 50 50 -
OBJETIVOS
Proporcionar aos acadêmicos a compreensão dos métodos e técnicas científicas e tipos de pes-quisa. Visa também oportunizar o aluno as etapas necessárias para uma pesquisa científica, bem como a execução de relatórios e artigos científicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Etapas de uma pesquisa científica:
- Projeto de pesquisa: construção do objeto de pesquisa, a problematização e a relação pesqui-sador/objeto, justificativa, objetivos, hipóteses, métodos, técnicas e cronograma.
2. Os tipos de pesquisa e sua classificação:
- Quanto às finalidades práticas; quanto aos objetivos e quanto aos procedimentos técnicos;
- Diferenciação entre pesquisa qualitativa e quantitativa e suas limitações;
- Procedimentos e técnicas de pesquisa: entrevistas, questionários, histórias de vida, observa-ção participante, formulários, entre outros;
- Construção e análise de hipóteses e variáveis;
- Amostragem;
- Análises dos dados.
3. Normas para a apresentação/ formatação de trabalhos científicos:
- Artigo científico;
- Relatório científico.
METODOLOGIA DO ENSINO
Sendo o aluno sujeito crítico de seu próprio processo de aprendizagem, as aulas além de expo-sitivas e dialogadas, também utilizarão de técnicas de ensino ativas e participativas, como lei-tura, análise de textos, seminários e atividades práticas: exercício de redação científica por meio de trabalhos acadêmicos; desenvolvimento das técnicas de pesquisa, desenvolvimento das normas de apresentação de trabalhos científicos, entre outros. Aulas práticas na sala de laboratório e biblioteca para pesquisas e identificação de fontes primárias e secundárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A. L.. BERVIAN, P.A., Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.V. Metodologia científica: ciência e conhecimento cientí-fico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica . São Paulo : Atlas, 2004.
GONÇALVES, C.A.. MEIRELLES, A.M. Projetos e relatórios de pesquisa em adminis-tração. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTTI, A. Pesquisa Em Ciências Humanas. São Paulo: Cortez, 2001.
DIEHL, A.A.;TATIM, D.C. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
ECO, H.. Como Se Faz Uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
GIL, A.C.. Métodos e técnicas de pesquisa social, São Paulo : Atlas, 1999.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DEMO, P.. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.
UNESP. Normas para publicação da UNESP. São Paulo: UNESP, 2010.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos serão avaliados durante todo o semestre, que constituirá de: atividades realizadas em sala de aula (A1); atividades de redação científica de trabalhos acadêmicos (A2) e prova (P1). Ressalta-se que nas atividades propostas serão considerados na avaliação a participação e interesse dos alunos, bem como desempenho e cumprimento das mesmas nas datas previamen-te marcadas.
Critérios:
O peso de cada avaliação será:
A1= 2,0
A2= 4,0
P1= 4,0
A1+ A2+P1 = Nota Final
EMENTA
Etapas de uma pesquisa científica. Métodos científicos. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Hipóteses e níveis de mensuração. Procedimentos e instrumentos de coleta de dados. Tipos de métodos e pesquisas científicas. Relatório e Artigo Científico
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Economia II 2° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 50 10 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 50 - -
OBJETIVOS
Transmitir aos estudantes os principais conceitos e instrumentos de análise do comportamento dos agentes econômicos e, os limites impostos pelo mercado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
� Teoria Microeconômica;
� Funcionamento do Mercado;
� Concorrência Perfeita;
� Ineficiência Econômica;
� Sistema de Preços;
� Comportamento do Consumidor;
� Elasticidades;
� Teoria da Firma.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas com utilização de meios digitais e quadro negro, uso de plataforma de ensi-no a distância, trabalhos em grupo, debates em sala de aula a partir de leituras de jornais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, C. E.; GUIMARÃES, B. Economia sem truques: o mundo a partir das esco-lhas de cada um. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GREMAUD, A. P.; DIAZ, M. D. M.; AZEVEDO, P. F. De; TONETO JÚNIOR, R. Introdu-ção à Economia. São Paulo: Atlas, 2007.
HARFORD, T. O economista disfarçado. Editorial Presença, Lisboa, 2006
McMILLAN, J. A reinvenção do bazar: uma história dos mercados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
MENDES, J. T.G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: PrenticeHall, 2004.
THOMPSON, A. A.; FORMBY, J. Microeconomia da Firma: teoria e prática. Rio de Janei-ro: LTC Editora, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, J. L.; GWARTNEY, J. D.; STROUP, R. L.; SOBEL, R. S. Fundamentos de economia: vol. – microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
HALL. R. E.; LIEBERMAN, M. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Pionei-ra Thomson Learning, 2003.
MANKIW, N. G. Princípios de microeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
MANSFIELD, E.; YOHE, G. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. Prova – 1 prova no final do semestre (60% da nota);
2. Sinteses de artigos (20% da nota);
3. Atividades a distância (20%).
EMENTA
Introdução à Microeconomia, Funcionamento do Mercado, Oferta e Demanda, Teoria da Fir-ma, Custos, Teoria do Consumidor, Elasticidade, Concorrência Perfeita, Falhas de Mercado.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Sociologia e Desenvolvimento 3° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 40 20 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 50 - -
OBJETIVOS
Proporcionar ao educando uma introdução aos temas da sociologia subsidiando a correta in-terpretação da realidade, necessária à busca do desenvolvimento rural baseado na constituição do agronegócio em uma sociedade globalizada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Sociologia como Ciência: conceitos fundamentais;
2. As grandes linhas de pensamento na Sociologia;
3. Sociologia do Desenvolvimento
4. Desenvolvimento: conceitos fundamentais
5. Desenvolvimento sustentável
6. Evolução e dinâmica dos Sistemas Agrários
7. Responsabilidade social e ambiental
METODOLOGIA DO ENSINO
Os aspectos teóricos abordados, que necessitem de apreensão conceitual, serão desenvolvidos a partir de leituras orientadas, que poderão ser realizadas tanto durante o tempo de aula como fora dele. A metodologia de ensino contará com exposições dialogadas, apresentação de rese-nhas, debates e trabalhos em grupo.
Haverá a participação em seminários técnicos e visitas orientadas com o objetivo de proporci-
onar aos estudantes a correlação entre o conteúdo teórico e a realidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J. P. R.; OLIVEIRA, J. A. P. (orgs). Meio ambiente Bra-sil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. São Paulo: Estação liberdade: Instituto Socioambiental; Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002.
CONTERATO, M. A; ERNESTO, E. Teorias do desenvolvimento. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. DEMAJOROVIC, J. Sociedade de risco e responsabilidade socioambiental: perspectivas da educação corporativa. São Paulo: SENAC. 2003.
KARKOTLI, G.; ARAGÃO, S. D. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão trans-formadora das organizações. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense. 1994.
MIGUEL, L. A. Dinâmica e diferenciação de sistemas agrários. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z. (Org) Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Editora da universidade, 1997.
BERGAMASCO, S. M. P. P. & NORDER, L. A. C. A alternativa dos assentamentos ru-rais: organização social, trabalho e política. São Paulo: Terceira Margem, 2003.
BOOG, G.; BOOG, M (coords). Tempo de Convergir: o impacto nas pessoas, organizações e sociedade. São Paulo: Gente, 2003.
GUANZIROLLI, C. et Al. Agricultura familiar e reforma agrária no Século XXI . Rio de Janeiro: Garamond, 2001.
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4a.Ed. São Paulo, Atlas 2007.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação deverá ser continuado. Este se dará de forma individual ou em grupo, através de questões relacionadas aos conteúdos desenvolvidos. O educando deverá demonstrar a capacidade de apreensão, análise crítica, síntese e de estabelecer relações entre os conteúdos trabalhados. Para as necessidades diagnosticadas deverão ser feitas recomendações ao longo do processo de ensino aprendizagem, a fim de evitar que limitações se acumulem, implicando em prejuízo ao educando.
Farão ainda parte da avaliação:
- presença em aula;
- participação em aula;
- postura diante do processo de ensino aprendizagem;
- capacidade de comunicação oral e escrita (através da apresentação dos trabalhos escritos e da apresentação de seminários);
- capacidade de cooperação em atividades coletivas;
- auto-avaliação.
A Nota Final de Avaliação (NFA) será:
NFA = (0,6*P1)+(0,3*P2)+(0,1*P3), sendo:
P1 = Avaliação Escrita;
P2 = Trabalho escrito (70%) + Apresentação (30%)
P3 = Participação (considerando os critérios de aprendizagem apresentados anteriormente).
EMENTA
Os temas da sociologia que possibilitam uma correta interpretação da realidade necessária à busca do desenvolvimento. Questão agrária brasileira e uma análise crítica dos efeitos da mo-dernização agrícola. Histórico e transição para o desenvolvimento sustentável.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Informática 3° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 12 - 48 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - 50 -
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno o campo da Informática, tomado em seus aspectos teóricos e práticos bá-sicos. Habilitar o aluno a usar as ferramentas básicas de editor de textos, planilhas eletrônicas, apresentação multimídia e internet.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Apresentação e História da Informática
2 - Hardware e Software
3 - Sistemas Operacionais
4 – Editores de Texto
5 – Planilhas de Eletrônicas
6 - Apresentação Multimídia
METODOLOGIA DO ENSINO
O conteúdo da disciplina é apresentado para os alunos usando os recursos de multimídia, qua-dro negro e exercícios a serem resolvidos em sala de aula e no laboratório de informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNACHIONE Jr., E.B. Informática aplicada às áreas de Contabilidade, Administra-ção e Economia. Atlas, 2001.
Manual do Usuário OpenOffice.org Calc. PRODEB: Tecnologia da Informação, Cia de Pro-cessamento de Dados do Estado da Bahia.
Manual do Usuário OpenOffice.org Impress. PRODEB: Tecnologia da Informação, Cia de Processamento de Dados do Estado da Bahia .
Manual do Usuário OpenOffice.org Writer. PRODEB: Tecnologia da Informação, Cia de Pro-cessamento de Dados do Estado da Bahia.
SERRANO, P. Informática Básica: Módulo 1. Centro de Computação da Unicamp, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Exercícios a serem resolvidos em sala de aula, provas individuais e trabalhos individuais e em grupo.
EMENTA
Introdução à informática, conceitos de hardware e software, softwares aplicativos, tópicos de informática.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Contabilidade Introdutória 3° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer elementos e conceitos básicos da contabilidade; elaborar e analisar os principais demonstrativos contábeis e suas funções.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos introdutórios:
• Princípios Contábeis
2. Estática patrimonial
• Ativo e Passivo
• Patrimônio Líquido
• Equação Fundamental do Patrimônio
• Representação Gráfica
3. Procedimentos Contábeis
• Contas
• Razão
• Débito e Crédito
• Partidas Dobradas
• Diário
• Balancete de verificação
4. Variações do Patrimônio Líquido
• Despesas, Receitas e Resultados
5. Operações com Mercadorias
• Resultados e Custo das Mercadorias Vendidas
• Inventários
6. Demonstrações Contábeis e Análises Iniciais
• Demonstrações dos Fluxos de Caixa
• Situação Financeira e Econômica
• Índices e avaliações
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas com utilização de recursos áudio visuais, aulas práticas e utilização de site na Internet para troca de informações e para realização de pesquisas complementares. Execução de exercícios de caráter prático no qual serão utilizados elementos apresentados nas aulas teó-ricas. Poderão ser utilizadas, também, inserções temáticas através de palestras e ou aulas com professores e ou profissionais convidados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, S. (coord.) Contabilidade introdutória . 11. ed., São Paulo: Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, S. (coord.) Contabilidade introdutória: livro de exercícios. 11. ed., São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, S.A. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CREPALDI, S.A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CREPALDI, S.A. Curso básico de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GONÇALVES, E. C.; BAPTISTA, A. E. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, L.M. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000
STICKNEY, C.P. & WEIL,R.L. Contabilidade Financeira: introdução aos conceitos, méto-dos e aplicações. 12 ed. São Paulo: Cengage, 2009.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As Notas Bimestrais serão compostas pela fórmula abaixo:
P – Prova (com resultado de 0 a 10)
LE – Nota sobre Lista de Exercícios Teóricos ou Práticos (com resultado de 0 a 10)
N – Número de Listas de Exercícios Teóricos ou Práticos Propostos
B – Nota Bimestral
E – Pontos extras por participação especial na disciplina (informados durante a disciplina em atividades e desafios propostos e explicitamente definidos como tal)
B = 0,6 P + 0,4 ( (Soma(LE) ) / N ) + E.
EMENTA
Introdução à Contabilidade. Princípios gerais. Funcionamento do processo contábil. Métodos e técnicas da Contabilidade. Conceitos e classificação de receita e despesa. Demonstrações Contábeis
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Legislação Trabalhista e Tributária 4° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS Fornecer, discutir e ser capaz de entender os conceitos, os princípios e as disposições relacio-nadas ao Direito que servirão de base jurídica ao futuro administrador, em seu trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE I – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA –
1 - DIREITO DO TRABALHO 1.1 - Conceito; 1.2 - Princípios, 1.3 - Fontes, 1.4 - Empregado, 1.5 - Empregador, 1.6 - Contratos de trabalho, 1.7 - Remuneração, 1.8 - Férias, 1.9 - Terminação do Contrato de Trabalho.
PARTE II – LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA –
2 – DIREITO TRIBUTÁRIO 2.1 - Sistema tributário nacional, 2.2 - Limitações ao poder de tributar,
2.3 - Elementos do tributo, 2.4 - Conceito e elementos da obrigação tributária, 2.5 - Crédito tributário, 2.6 - Extinção do crédito tributário.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, resolução de casos concretos e debates em au-la.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ICHIHARA, Y. Direito Tributário. São Paulo: Atlas. MACHADO, H. de B. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. LTR Editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANCELES, P. E. S. Manual de Tributos da Atividade Rural. São Paulo: Atlas. FABRETTI, L. C. Direito Tributário no Novo Código Civil. São Paulo: Atlas. FABRETTI, L. C.; FABRETTI, D. R. Direito Tributário. São Paulo: Atlas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliações individuais escritas, atividades em sala de aula, trabalhos.
EMENTA
Elementos fundamentais do direito do trabalho, legislação tributária, impostos federais, esta-duais e municipais; tributos na atividade rural.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Banco de Dados 4° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 52 - 08 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - 50 -
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: compreender o conceito de banco de dados, bem como suas aplicações; desenvolver o raciocínio lógico para estruturar dados em uma base computacional com vistas ao suporte para tomadas de decisões estratégicas; desen-volver a capacidade de organizar e consultar informações em banco de dados; apresentar aos alunos as principais ferramentas de tecnologia de informação e suas aplicações nas empresas e no agronegócio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Banco de dados
a) Definição
b) Aplicações
2) Projeto de banco de dados
a) Diagrama de blocos e modelagem de processos
b) Modelo entidade relacionamento (MER)
c) Estudo de casos
d) Chaves primária e estrangeira
3) Acesso ao banco de dados
a) Linguagem SQL
b) Consultas SQL
4) Criação de banco de dados
a) Firebird
b) SGBD
c) Criação de tabelas
d) Chaves primária e estrangeira
5) Aplicações de banco de dados no agronegócio
a) Informatização Rural
b) Agricultura de Precisão
c) Zootecnia de Precisão
d) Rastreabilidade
6) Aplicações de Tecnologia de Informação (TI) no agronegócio
a) Definição de TI
b) Aplicações nas empresas e em pesquisas
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas utilizando equipamento multimídia e lousa.
Atividades individuais e em grupo realizados dentro e fora da sala de aula.
Aulas práticas sobre como usar um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados no labora-tório de informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, M.S.; GONÇALVES FILHO, C. CRM em Ambiente e-Business. Ed Atlas, São Paulo, 2001.
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., STEINBUHLER, K. e-Business e e-Commerce para Admi-nistradores. Ed. Pearson, São Paulo, 2004.
FOINA, P.R. Tecnologia de Informação: Planejamento e Gestão. Ed. Atlas, São Paulo, 2001.
GRAEML, A.R. Sistemas de Informação: O alinhamento da Estratégia de TI com a Estraté-gia Corporativa. Ed. Atlas, São Paulo, 2003.
REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de In-formações Empresariais. Ed. Atlas, São Paulo, 2003.
SORDI, J.O. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. Ed. Atlas, São Paulo, 2003.
TURBAN, E.; RAINER JR.; R.K., POTTER, R.E. Administração de Tecnologia da Infor-mação: Teoria e Prática. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Não há bibliografia complementar.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será realizada por meio de provas individuais e atividades extraclasse, com pesos a serem definidos pelo docente aos alunos no início de cada oferecimento da disciplina, po-dendo ser adotado um projeto de banco de dados (em grupo ou individual) em substituição a uma das provas.
EMENTA
Definições e aplicações de banco de dados; projeto de banco de dados; linguagem SQL; cria-ção de banco de dados em ambiente computacional; aplicações de banco de dados no agrone-gócio; definição e aplicações de tecnologia de informação no agronegócio.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Contabilidade de Custos 4° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Conhecer os principais conceitos contábeis aplicados à contabilidade de custos, além de reco-nhecer a presença destes no processo de tomada de decisão, planejamento e controle.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Fundamentos da contabilidade de custos;
• Diferença da contabilidade financeira para contabilidade gerencial;
• Visão sistêmica de custos;
• Custos para valoração de estoques;
• Classificação de custos;
• Custos de produção;
• Departamentalização e critério de absorção;
• Custeio baseado em atividades: controle, rateio direto aos produtos, critério de rateio
Custos indiretos de fabricação;
• Gestão de custos para diferentes formatos de produção: por ordens/encomenda, por processo contínuo, por produção conjunta;
• Custos para decisão, planejamento e controle: custo fixo, margem de contribuição, relação custo/volume/lucro.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; Apresentação de trabalhos e/ou seminários.
Será essencial o contato com textos previamente indicados para leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACKER, M. & JACOBSEN, L. E. Contabilidade de custos: um enfoque de administração de empresas. Rio de Janeiro. MacGraw Hill do Brasil, 1978.
FRANCO, H. Contabilidade industrial. São Paulo: Atlas, 1996.
HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G. Contabilidade de custos: um enfoque administrativo. São Paulo: Pearson, 2004.
IUDÍCIBUS, S. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1995.
LEONE, G. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 1997.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Considerando:
M = Média final
P1 = Prova individual 1 (20%)
P2 = Prova individual 2 (50%)
EX = Exercícios individuais e em grupo (30%)
Assim; M = P1.0,2 + P2.0,5 + EX.0,3
EMENTA
Metodologia de apuração de custos. Análise de margem de contribuição. Determinação de sistemas de apuração de custos.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Comportamento Humano nas Organiza-
ções 3° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Fornecer o suporte teórico-prático que permita aos alunos compreender o comportamento hu-mano nas organizações, bem como estabelecer inter-relações com as diferentes áreas da admi-nistração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Personalidade e o comportamento organizacional
1.1. Conceitos fundamentais das principais teorias da personalidade.
2. Cultura organizacional e as interfaces no trabalho
2.1 Cultura organizacional como fonte de vantagem competitiva;
2.2 O conceito de cultura organizacional;
2.3 A gestão da cultura organizacional;
2.4 Diversidade cultural.
3. Teorias motivacionais
4. Liderança
4.1 Principais teorias;
4.2 O papel da liderança no processo de mudança;
5. Poder, Conflito e Negociações
6. Trabalho em equipe
7. Clima organizacional
7.1 Elementos de formação.
8. Pesquisa de Clima Organizacional
9. Mudança organizacional e globalização
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos, seminários, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 8. ed. São Paulo: LTC,2005.
WAGNER, J. Comportamento organizacional. Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEURY, M. T. L. Gerenciando a diversidade cultural de empresas brasileiras. RAE - Re-vista de Administração de Empresas.
HOFSTEDE, G. Cultures and organizations: software for the mind. New York: McGraw-Hill, 2004.
ROBBINS, S.; COULTER, M. Administração. 5. ed. Rio de janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998.
SCHEIN, E. H. Organizational Culture and leadership. New York: John Wiley, 2004.
SENGE, P . A Quinta disciplina: caderno de campo. São Paulo:
SPECTOR, P. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2009.
QualityMark, 1995.
STARKEY, K. Como as organizações aprendem: relatos do sucesso das grandes empresas. São Paulo: Futura, 1997.
STEWART T.A. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 1997.
ZARIFIAN, P. Objetivo: Competências. São Paulo, Editora Atlas, 1999.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita (10 pontos);
Trabalho em grupo (10 pontos);
Seminário (10 pontos).
A nota final será a média aritmética simples das notas obtidas pelo discente nos instrumentos avaliativos supracitados.
EMENTA
Definição do comportamento humano na dinâmica organizacional. Estudo e teorias relaciona-das a variáveis do comportamento humano nas organizações. Feedback nas relações interpes-soais. Trabalho em equipe. Liderança e poder. Cultura Organizacional. Percepção, diversidade da força de trabalho, personalidade, motivação no trabalho e gestão de conflitos. Competência interpessoal.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Evolução do Pensamento Administrativo 2° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Tornar o aluno capaz de estabelecer relações entre as teorias administrativas e por elas estabe-lecer relações da organização com o ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Teoria Geral da Administração
1.1. - A Administração e suas Perspectivas
1.2. - Antecedentes Históricos da Administração
2. Abordagem Clássica da Administração
2.1. Administração Científica
2.2. Teoria clássica da Administração
3. Abordagem Humanística da Administração
3.1. A teoria das Relações Humanas.
3.2. Decorrências da teoria das Relações Humanas.
4. Abordagem Neoclássica da Administração
4.1. Teoria Neoclássica
4.2. Administração por Objetivos (APO)
5. Abordagem Estruturalista da Administração
5.1. Modelo Burocrático da Organização
6. A Abordagem Comportamental
6.1. A Teoria Comportamental da Administração
7. Abordagem Sistêmica da Administração
7.1. Teoria Cibernética
7.2. Teoria dos Sistemas Gerais
8. Abordagem Contingencial da Administração
8.1. Teoria da Contingência
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. São Paulo: Editora Campus, 2004. 664 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
FREITAS, A.G. Introdução às teorias administrativas. Campinas: Editora Alínea, 1999.
SILVA, R.O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. TAYLOR, F.W. Princípios da administração científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Duas Avaliações Individuais Escritas, valendo, cada uma 45% da Nota Final.
Trabalhos em grupo (estudos de casos), valendo 10% da Nota Final.
EMENTA
Histórico do desenvolvimento da teoria da administração. Abordagens: Clássica, Humanística, Neoclássica, Estruturalista, Comportamental, Sistêmica e Contingencial da Administração.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Processos Administrativos 2° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno será capaz de ter uma visão abrangente do processo de admi-nistrar organizações a partir dos processos de planejamento, organização, direção e controle.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução às funções da administração e o papel do administrador;
2. Ambiente Externo;
3. Processo de Tomada de decisão;
4. Processo de Planejamento;
5. Processo de Organização;
6. Processo de Direção;
7. Processo de Controle.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATEMAM,T.S & SNELL,S.A., Administração: construindo vantagem competitiva. São
Paulo: Atlas, 1998.
BATEMAN, T.S. & SNELL, S.A., Administração: liderança e colaboração no mundo com-petitivo. São Paulo: Atlas, 2007.
MAXIMIANO, A.C.A., Introdução à administração, quinta edição, São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, R.O.B. & AMBONI, N., Estratégias de gestão – processos e funções do admi-nistrador, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010, 266p.
DAFT, R., Organizações, teoria e projetos, São Paulo: Cengage Learning, 2008, 620p.
KWASNICKA, E.L., Introdução à administração, sexta edição, São Paulo: Atlas, 2003, 272p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Duas provas (70%), Seminários (20%) e Atividades em classe e extraclasse (10%).
EMENTA
Ambiente Externo, Processos: conceitos e aplicações, Processo de Tomada de decisão, Pro-cesso de Planejamento, Processo de Organização, Processo de Direção e Processo de Controle.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Mercados e Estratégias I 4° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a conhecer os fundamentos do funcionamento dos mercados não perfeita-mente competitivos, com ênfase nos elementos que estruturam esses mercados, tornando-o capaz a analisar e interpretar a concorrência dos diversos setores da economia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Paradigma Estrutura, Conduta, Desempenho
2. Análise Estrutural dos Mercados
2.1. Concorrência perfeita;
2.2. Monopólio;
2.3. Concorrência monopolística;
2.4. Oligopólio.
3. Barreiras estruturais a entrada
4. Medidas de concentração industrial
5. Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência
5.1. Análise de concorrência no mercado – CADE;
5.2. Propostas avaliadas pelo CADE.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de artigos científicos e jornalísticos, debates em sala de aula e dinâ-micas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e prá-ticas no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
GREMAUD. A. P.; DIAZ, M. D. M.; AZEVEDO, P. F.; JÚNIOR, R. T. Introdução à eco-nomia. São Paulo: Atlas, 2007.
HALL. R. E.; LIEBERMAN, M. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Pionei-ra – Thomson Learning, 2003. 488p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHANDLER, A. D. Scale and Scope: The Dynamics of Industrial Capitalism. United States of America. 7a ed. 2004.
FOSS, Nicolai J. Strategy, Economic Organization, and the Knowledge Economy: the Co-ordination of Firms and Resources. Oxford University Press, 2006.
MANKIW, N. G. Princípios de microeconomia. 3.ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Lear-ning, 2005. 506 p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A nota final da disciplina será calculada a partir de uma média ponderada de avaliações indi-viduais e outras atividades em grupo.
EMENTA
Paradigma Estrutura Conduta Desempenho; Estruturas de mercado; Barreiras estruturais à en-trada; Medidas de concentração industrial; Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Mercados e Estratégias II 5° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o embasamento teórico e a vivência dos processos de planejamento empresarial, bem como apresentar metodologias para a realização do planejamento estratégi-co. Promover percepção para análise de problemas recorrentes da organização enfatizando os princípios, estratégias e práticas eficazes de administração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos básicos e histórico;
2. Administração estratégica e Planejamento Estratégico;
3. Metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico;
4. Diretrizes organizacionais;
5. Diagnóstico estratégico;
6. Estratégias empresariais;
7. Controle e avaliação do planejamento estratégico.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. I. R. de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização. São Paulo: Atlas, 2010.
CERTO, S. C., PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento, implantação da estratégia. São Paulo: Makron, 1993.
HITT, M.A. et al. Administração Estratégica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETHLEM, A. Evolução do pensamento estratégico no Brasil: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A.. Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
KAPLAN, R. S. NORTON, D. P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
MINTZBERG, H. et.al. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento. Porto Alegre: Bookman, 1999.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. São Paulo: Campus. 2004.
PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. São Paulo: Campus, 2003.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Duas avaliações escritas (Prova 1 – 20% da nota; Prova 2 – 30% da nota); Exercícios em sala de aula - estudos de casos (10% da nota); Trabalho em grupo entregue ao final do semestre (40% da nota).
EMENTA
Planejamento como processo aplicado aos negócios da empresa; Desenvolvimento de habili-dade de analisar e planejar estrategicamente; Metodologias de Planejamento Estratégico; Fa-ses e níveis do planejamento; Estratégias de Empresas.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Comunicação Empresarial 4° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Propiciar ao estudante de administração condições para compreender o processo de comunica-ção empresarial enquanto instrumental para a orientação dos fluxos de informação; da comu-nicação interpessoal; da interação com a mídia e da comunicação como estratégia de fortale-cimento da imagem da empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
� Introdução ao processo da comunicação;
� Importância do tema para a administração e para o agronegócio;
� Conceito de público (público alvo; público de interesse; público interno; público externo e público misto);
� A comunicação empresarial (institucional, mercadológica, estratégica, interna, relações públicas);
� A comunicação empresarial e sua inter-relação com a mídia;
� Media Training;
� Comunicação em tempos de crise;
� Os tipos de comunicação: Social; Massa; Interpessoal; Intrapessoal; Verbal; Não verbal; Visual; Audiovisual; Segmentada; Redes; Ciberespacial;
� Redação Empresarial Técnica;
� A comunicação e o desenvolvimento rural;
� A comunicação e a transferência de tecnologia.
METODOLOGIA DO ENSINO
Os aspectos teóricos abordados, que necessitem de apreensão conceitual, serão desenvolvidos a partir de leituras orientadas, que poderão ser realizadas tanto durante o tempo de aula como fora dele. A metodologia de ensino contará com exposições dialogadas, apresentação de rese-nhas, debates e trabalhos em grupo.
Haverá a participação em seminários técnicos e visitas orientadas com o objetivo de proporci-onar aos estudantes a correlação entre o conteúdo teórico e a realidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAHIA, J. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 1995.68p.
BORDENAVE, J. D. O que é comunicação. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 104p.
___________. O que é comunicação rural. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1983. 104p.
MAFEI, M.; CECATO, V. Comunicação Corporativa: Gestão, Imagem, Posicionamento. São Paulo: Contexto, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEFLEUR, M. L.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da Comunicação de Massa. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. 397p.
DUARTE, J.Org. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2009.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 10 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1988. 93p.
HAMPTON, D.R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993 590p.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipio-ne, 1998.
STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 533p
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação deverá ser continuado. Este se dará de forma individual e/ou em gru-po, por meio de questões relacionadas aos conteúdos desenvolvidos. O educando deverá de-monstrar a capacidade de apreensão, análise crítica, síntese e de estabelecer relações entre os conteúdos trabalhados. Para as necessidades diagnosticadas deverão ser feitas recomendações ao longo do processo de ensino aprendizagem, a fim de evitar que limitações se acumulem, implicando em prejuízo ao educando.
Farão ainda parte da avaliação:
- presença em aula;
- participação em aula;
- postura diante do processo de ensino aprendizagem;
- capacidade de comunicação oral e escrita (avaliada por meio da apresentação dos trabalhos escritos e da apresentação de seminários);
- capacidade de cooperação em atividades coletivas.
EMENTA
A comunicação como instrumento de atuação dos profissionais da administração dentro da organização. Meios para expandir as habilidades em comunicação. Formas e conceitos de co-municação. Modelos de comunicação empresarial com o público interno, público externo e com a mídia.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:24/10/2016
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDAD E UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Administração Mercadológica I 5° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é proporcionar ao aluno condições para dominar os conceitos básicos de marketing e entender sua importância no contexto das organizações, fornecendo uma visão geral do processo de administração de marketing, bem como identificar as novas tendências mercadológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE MARKETING
1.1 Introdução ao marketing / funções e atividades
1.2 Conceitos e definições de marketing
1.3 Enfoques de marketing / orientação da empresa para o mercado
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORIENTADO PARA O MERCADO
2.1. Elaboração de estratégias competitivas
2.2. Estratégias genéricas / estratégias x riscos
2.3. Matriz produto/mercado (Ansoff)
2.4. Estratégias de crescimento de mercado
3. COLETA DE INFORMAÇÕES E MENSURAÇÃO DA DEMANDA DE MERCADO
3.1. Sistema de Informação de Marketing (SIM) como ferramental para a tomada de decisão
3.2. Pesquisa de mercado: conceitos e aplicações
4. ANÁLISE DOS AMBIENTES DE MARKETING
4.1. Ambiente externo / oportunidades e ameaças
4.2. Ambiente setorial / Matriz estratégias competitivas (Porter)
4.3. Ambiente interno da organização / pontos fortes e pontos fracos
5. CONCORRÊNCIA
5.1. Identificação e análise dos concorrentes; tipos de concorrência
5.2. Estratégias focadas na concorrência
6. ANÁLISE DOS MERCADOS CONSUMIDORES E DO COMPORTAMENTO DE COMPRA
6.1. Satisfação, valor e retenção do cliente
6.2. Comportamento do consumidor e os fatores que o influenciam
6.3. Papéis da compra; métodos de redução de riscos de compra
6.4. Etapas do processo de compra
6.5. Mercados organizacionais e governamentais e o comportamento de compra
7. SEGMENTAÇÃO DE MERCADOS
7.1. Identificação de segmentos de mercado
7.2. Segmentação dos mercados consumidor e empresarial
7.3. Avaliação e seleção do mercado alvo
7.4. Posicionamento e mapa perceptual
METODOLOGIA DO ENSINO
Aula expositiva, leitura de textos pertinentes, debate em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, S.R. (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539p.
KOTLER, P.; KELLER, K.L. Administração de Marketing (12ª ed.). São Paulo: Pearson Pren-tice Hall, 2006.
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do milênio. (10ª ed.). São Paulo: Prentice Hall, 2000, 764p.
PRIDE, W.M.; FERRELL, O.C. Marketing: conceitos e estratégias. (11 ª Ed.). Rio de Janei-ro: LTC, 2001, 552p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M.O. (Coord). Gestão Agroindustrial (3ª ed.). Vol. 1. São Paulo, Atlas, 2007.
ENGEL, J.F.; BLACKWELL, R.D.; MINIARD, P. Comportamento do Consumidor. (8ª. Ed.) Rio de Janeiro: LTC, 2000. 641p.
FARIA, I.S.; FARIA, M. Pesquisa de Marketing: Teoria e Prática. São Paulo: M.Books, 2009. 144p.
HOOLEY, G.J.; SAUNDERS, J.A.; PIERCY, N.F. Estratégia de marketing e posiciona-mento competitivo. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2001.
RIES, A.; TROUT, J. Posicionamento: a batalha por sua mente (Ed. 20° aniv.). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 223p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita; Atividades desenvolvidas em Sala de Aula; Estudos de casos; Trabalho em grupo (pesquisa de marketing).
EMENTA
Conceitos e definições de marketing; Planejamento estratégico orientado para o mercado; Co-leta de informações e mensuração da demanda de mercado; Análise dos ambientes de marke-ting; Concorrência; Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra; Segmentação de mercados.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Sistemas de Informações Gerenciais 4° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de entender elementos formadores de uma base conceitual sobre Sistemas de Informação Gerencial (SIG), considerando as principais metodo-logias de planejamento e desenvolvimento, caracterizar os diferentes tipos de SIG, identificar as fases de planejamento e desenvolvimento de um SIG, comparar metodologias existentes e participar ativamente como usuários chave do desenvolvimento de SIG.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos gerais de Sistemas de Informações (SI) Importância das ferramentas de informação Definição de sistemas Dado, Informação, Conhecimento
2. Recursos envolvidos e desafios do SI Áreas principais do conhecimento em SI Recursos dos Sistemas de Informação O desafio dos sistemas de informação Sistemas de Informação e Sistemas de Apoio à Decisão
3. Planejamento estratégico e SI O que é um Plano Estratégico? Planejamento Estratégico, Tático e Operacional em SI O papel do SI no Planejamento Estratégico
4. Projeto e implementação de SI Técnicas de levantamento de dados Metodologia de sistemas de informação Projeto de sistemas de informação Implementação de sistemas de informação Gestão de projetos de sistemas de informação
5. Roteiro para desenvolvimento de SIG e SI Estudo preliminar Análise do SIG atual Projeto lógico
6. Regras para gestão de TI Funções da Administração de TI Componentes do Modelo de Gestão de TI O Papel do CIO Estrutura com foco em projetos Pontos para decisão em TI Por que gestão em sistemas e tecnologias de informação?
7. Enterprise Resource Planning (ERP) Evolução dos SI O que é ERP? Termos utilizados Tipos de ajustes Características de um ERP Fatores críticos de sucesso da implantação de ERP ERP em Micro e Pequenas Empresas (MPE)
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas teóricas com utilização de recursos áudio visuais, aulas práticas e utilização de site na Internet para troca de informações e para realização de pesquisas complementares. Execução de exercícios de caráter prático no qual serão utilizados elementos apresentados nas aulas teó-ricas. Poderão ser utilizadas, também, inserções temáticas através de palestras e ou aulas com professores e ou profissionais convidados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e As Decisões Gerenciais Na Era da Internet - 3ª Ed. Saraiva 2011 LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de Sistemas de Informação. 9a ed. Rio de Janeiro: Pearson Education - Br, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Djalma de Pinho de Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 2001. KAPLAN, R. S. & NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Tradução de Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997. Sítios da Internet
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO As Notas Bimestrais serão compostas pela fórmula abaixo: P – Prova (com resultado de 0 a 10) LE – Nota sobre Lista de Exercícios Teóricos ou Práticos (com resultado de 0 a 10) N – Número de Listas de Exercícios Teóricos ou Práticos Propostos B – Nota Bimestral E – Pontos extras por participação especial na disciplina (informados durante a disciplina em ativida-des e desafios propostos e explicitamente definidos como tal)
B = 0,6 P + 0,4 ( (Soma(LE) ) / N ) + E.
EMENTA
Entender a Tecnologia da Informação como recurso organizacional estratégico para sustentar os sistemas de informação nos níveis operacional, gerencial e estratégico. Descrever o papel da TI na integração entre os diversos processos de negócios, envolvendo as diversas áreas fun-cionais da empresa, bem como na formulação de plano estratégico da empresa. Estudar os processos de desenvolvimento de Sistemas de Informação e o papel dos usuários envolvidos nos processos alvo.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Análise de Balanço 5° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - - - - - -
OBJETIVOS
Conhecer a atuação do administrador financeiro, os conceitos fundamentais aplicados à teoria das finanças e as ferramentas básicas do processo de gestão econômico-financeira das empre-sas, além de serem capazes de interpretar os demonstrativos financeiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A função financeira da empresa e o papel do administrador financeiro;
• Os objetivos do administrador financeiro;
• Finanças nas organizações privadas, públicas e no terceiro setor;
• Interpretação das demonstrações financeiras: demonstração de resultados, de fluxo de caixa e balanço patrimonial;
• Análise das notas explicativas e do relatório aos acionistas;
• Indicadores econômico-financeiros;
• Análise do ponto de equilíbrio;
• Noções básicas de planejamento financeiro.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; Apresentação de trabalhos e/ou seminários.
Será essencial o contato com textos previamente indicados para leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATARAZZO, D. Análise financeira de balanço. São Paulo, Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BREALEY, R.; MYERS, S. Principles of corporate finances. McGraw-Hill Book Co. 1984.
COPELAND, T. E.; WESTON, J. F. Managerial finance. The Dryden Press International, 1989.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed., São Paulo: Pearson, 2010.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Considerando:
M = Média final
P1 = Prova individual 1 (20%)
P2 = Prova individual 2 (50%)
EX = Exercícios individuais e em grupo (30%)
Assim; M = P1.0,2 + P2.0,5 + EX.0,3
EMENTA
Balanço patrimonial. Demonstrativos. Indicadores Financeiros.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:24/10/2016
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Gestão de Pessoas I 5° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Contribuir para o desenvolvimento das competências e habilidades como: senso crítico e ca-pacidade de contextualização, visão estratégica, orientação para resultados, consciência ética e social, trabalho em equipe; Possibilitar as relações de intercâmbio entre pessoas e organiza-ções; Apresentar o conceito de Gestão de Pessoas; Contribuir para o conhecimento dos pro-cessos de Gestão de Pessoas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Globalização, Mudança e Gestão de Pessoas
1.1. As relações de intercâmbio entre pessoas e organizações;
1.2. Tipos de organização e Gestão de Pessoas;
1.3. Objetivos organizacionais versus objetivos individuais;
1.4. Equilíbrio organizacional – Contribuições individuais versus retribuições organizacionais.
2. Gestão de Pessoas
2.1. Conceito;
2.2. O papel da Gestão de Pessoas;
2.3. Principais características, objetivos e dificuldades;
2.4. Gestão de Pessoas como um processo;
2.5. As políticas de Gestão de Pessoas.
3. Competências organizacionais e individuais
3.1. Construindo um conceito de competência;
3.2. Formação e desenvolvimento de competências;
3.3. Alinhamento entre as competências organizacionais e competências individuais.
4. Atrair e selecionar pessoas
4.1. Planejamento;
4.2. Recrutamento;
4.3. Seleção;
4.4. Socialização Organizacional – conceito, objetivos, principais métodos.
5. Aplicação de Gestão de Pessoas
5.1. Desenho de cargos. Descrição e análise de cargos;
5.2. Teorias motivacionais aplicada às estratégias de RH.
6. Resultados relativos à gestão de pessoas
6.1. Os desafios da atuação socialmente responsável.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos, seminários, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACOMBE, F. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARRAS, J.P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2011.
GIL. A. C. Gestão de Pessoas, Atlas, 2009
GODOY, S. A. et al. HANASHIRO, D. M. M (org.). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, L. C. G. de – Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. São Pau-lo: Atlas, 2009.
BOHLANDER, G.; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.
DUTRA, J. S. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na Empresa Moderna. Editora Atlas 2004.
FLEURY, A. e FLEURY, M. T. L. Estratégias Empresariais e Formação de Competên-cias. São Paulo, Atlas, 2000.
GARY, D. Administração de recursos humanos. São Paulo: Prentice-Hall, 2003
GODOY, S. A. et al. HANASHIRO, D. M. M (org.). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008.
PEARSON EDUCATION Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson Educa-tion, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2009.
ZARIFIAN, P. Objetivo: Competências. São Paulo, Editora Atlas, 1999.
_________ O modelo das Competências. São Paulo, SENAC, 2003.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita (10 pontos);
Trabalho em grupo (10 pontos);
Seminário (10 pontos).
A nota final será a média aritmética simples das notas obtidas pelo discente nos instrumentos avaliativos supracitados.
EMENTA
Introdução à Gestão de Pessoas; Mudanças e Gestão de Pessoas; Especificidades da Gestão de Pessoas nos diferentes setores organizacionais. As áreas de atuação do profissional de Gestão de Pessoas e as competências necessárias. Subsistemas de Gestão de Pessoas.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Análise de Investimentos 5° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de analisar, relacionar, comparar e sintetizar conceitos para resolver problemas envolvendo cálculos financeiros rotineiros nas empresas. Permitir que os alunos analisem projetos de investimentos sob o foco econômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Matemática financeira:
• Juros simples e compostos;
• Desconto comercial;
• Série de pagamentos ou recebimentos uniformes;
• Cálculo financeiro em regimes de inflação;
• Sistemas de amortizações de empréstimos e financiamentos;
• Reciprocidade bancária e taxas over.
2. Análise de investimento:
• Payback: simples e descontado;
• Retorno contábil;
• Fluxo de caixa descontado: VPL; TIR; IL;
• Aplicações financeiras: operações com títulos de renda fixa.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; Apresentação de trabalhos e/ou seminários.
Será essencial o contato com textos previamente indicados para leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10. Ed., São Paulo: Atlas, 2008.
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1994.
DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, A. Finanças coporativas e valor. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2009.
CASTELO BRANCO, A. C. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Thomson-Pioneira, 2002.
GUERRA, F. Matemática financeira através da HP-12C. Florianópolis: UFSC, 2006.
HISCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. São Paulo, Atlas, 2001.
LAPPONI, J. C. Matemática financeira. São Paulo: Laponi, 1998.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, J. A. N. Engenharia econômica. São Paulo, McGraw Hill, 1999.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Pearson, 2006.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A nota final do aluno será obtida a partir do conjunto de 10 listas de exercícios individuais e 2 provas individuais. Considerando-se que a nota final pode chegar ao aproveitamento de 100%, cada prova terá peso de 40% e cada lista de exercício terá peso de 2%. Portanto o conjunto das provas terá peso de 80% e o conjunto das listas de exercícios terá peso de 20%. A fórmula pa-ra o cálculo da nota final m é dada por
m= 0.4pii=1
2
∑ 0.02l jj=1
10
∑
onde m é a nota final; pi é a nota da i-ésima prova; l j é a nota da j-ésima lista de exercícios.
EMENTA
Fundamentos de matemática financeira e análise de investimento de longo prazo.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Administração Mercadológica II 6° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno a capacidade de entender a integração entre o ambiente que a organiza-ção está inserida e a própria organização, buscando ajustar as estratégias do composto merca-dológico ao mercado no qual a empresa atua. Fornecer elementos suficientes para a elaboração de um Plano de Marketing, oferecendo subsídios para que o acadêmico adquira conhecimento dos objetivos, capacidades e recursos da empresa em relação às necessidades e oportunidades de mercado. Criar oportunidades em que o acadêmico tenha contato com atividades práticas, vivenciadas diretamente no mercado empresarial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. PLANO DE MARKETING
1.1 Planejamento Estratégico orientado para o mercado;
1.2 Etapas do processo de planejamento;
1.3 Conteúdo do Plano de Marketing.
2. ADMINISTRAÇÃO DO COMPOSTO DE PRODUTOS
2.1 Planejamento e desenvolvimento do produto;
2.2 Posicionamento da oferta por meio do ciclo de vida do produto;
2.3 Desenvolvimento da estratégia de marketing para o ciclo de vida do produto;
2.4 Ferramentas de diferenciação;
2.5 Análise do portifólio de produtos / matriz BCG;
2.6 Decisões de marca;
2.7 Embalagens: funções mercadológicas e não-mercadológicas; tendências de mercado.
3. ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS
3.1 Gerência de serviços: a natureza dos serviços;
3.2 Categorias do mix de serviços; características dos serviços.
4. ADMINISTRAÇÃO DO COMPOSTO DE PREÇO
4.1 Definição de preços;
4.2 Estratégias de preços para novos produtos;
4.3 Estratégias de adequação de preços.
5. ADMINISTRAÇÃO DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
5.1 A natureza dos canais de distribuição; administração do canal;
5.2 Tendências para canais de distribuição;
5.3 Decisões do sistema de distribuição: atacado e varejo.
6. ADMINISTRAÇÃO DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING
6.1 Propaganda e merchandising;
6.2 Marketing direto e promoção de vendas;
6.3 Relações públicas e venda pessoal;
6.4 Administração da força de vendas.
7. IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE DO PLANO DE MARKETING
7.1 Implementação do plano de marketing;
7.2 Monitoramento e controle do plano de marketing.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aula expositiva, leitura de textos pertinentes, debate em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, S.R. (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539p.
KOTLER, P.; KELLER, K.L. Administração de Marketing (12ª ed.). São Paulo: Pearson Pren-tice Hall, 2006.
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do milênio. (10ª ed.). São Paulo: Prentice Hall, 2000, 764p.
PRIDE, W.M.; FERRELL, O.C. Marketing: conceitos e estratégias. (11 ª Ed.). Rio de Janei-ro: LTC, 2001, 552p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M.O. (Coord). Gestão Agroindustrial (3ª ed.). Vol. 1. São Paulo, Atlas, 2007.
HOOLEY, G.J.; SAUNDERS, J.A.; PIERCY, N.F. Estratégia de marketing e posiciona-mento competitivo. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2001.
RIES, A.; TROUT, J. Posicionamento: a batalha por sua mente (Ed. 20° aniv.). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 223p.
STEVENS, R.; LOUDON, D.; WRENN, B.; WARREN, W. Planejamento de marketing: guia de processos e aplicações práticas. São Paulo: Makron Books, 2001.
URDAN, F.T.; URDAN, A.T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita; Atividades desenvolvidas em Sala de Aula; Estudos de casos; Trabalho em grupo (plano de marketing / feira de produtos e serviços).
EMENTA
Plano de marketing; Posicionamento de produtos; Administração do composto de produtos: marca e embalagem; Administração de serviços; Desenvolvimento de novos produtos; Admi-nistração do composto de preço; Administração dos canais de distribuição; Administração da força de venda; Administração da comunicação integrada de marketing.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Gestão de Pessoas II 7° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a compreender e aplicar técnicas e ferramentas, a partir de uma visão crítica e sistêmica, relativas aos subsistemas de Gestão de Pessoas, aplicáveis nos empreendimentos de agronegócios e, conscientizar o aluno para a existência da pluralidade dos valores subjeti-vos e da necessidade de possuir o conhecimento ético para se auto-avaliar e conduzir a carreira profissional de administrador de agronegócios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Treinamento e Desenvolvimento Pessoas
1.1. Ciclo do treinamento;
1.2. Levantamento de necessidades de treinamento e Análise organizacional;
1.3. Análise das operações e tarefas: o sistema de aquisição de habilidades;
1.4. Programação e Planejamento do treinamento;
1.5. Execução do treinamento;
1.6. Avaliação dos resultados do treinamento;
1.7. E-learning.
2. Avaliação de Desempenho
2.1. Métodos de avaliação de desempenho;
2.2. Gestão de Desempenho Humano;
2.3. Gestão por habilidades e competências;
3. Desenvolvimento de carreira
3.1. Elementos de programas de desenvolvimento de carreira;
3.2. Desenvolvimento de carreira pessoal.
4. Remuneração e Recompensas
4.1. Estratégias de Remuneração;
4.2. Estratégias de Recompensas.
5. Higiene e Segurança do Trabalho
5.1. Segurança e saúde;
5.2. Saúde ocupacional;
5.3. Prevenção dos acidentes de Trabalho.
6. Stress no trabalho
6.1. Assédio Moral;
6.2. Construindo uma saúde melhor;
6.3. Gerenciador do estresse.
7. Qualidade de Vida
7.1. Responsabilidade Social das Organizações – o papel do RH.
8. Evolução das relações entre funcionários
8.1. Desenho de um programa de relações com empregados;
8.2. Ética organizacional nas relações com empregados.
9. Negociação e poder
9.1. O papel do Sindicato.
10. Mapa de Gestão de Pessoas
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos, seminários, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOHLANDER G. S. S., SHERMAN, A. Administração de Recursos Humanos. 14º Ed. São Paulo: Thomson, 2009.
HANASHIRO, D. M. M. ET AL. (org) Gestão do fator humano. São Paulo: Saraiva, 2008
MARRAS, J.P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14º Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
GIL, A. C. Gestão de Pessoas, Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, C. W. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. São Paulo: Atlas, 1988.
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: Edição Compacta. São Paulo, Atlas, 2005. DESS-LER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo, Prentice-Hall, 2008.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.
DUTRA, J. Gestão por competência. São Paulo: Gente, 2001.
FLEURY, A. e FLEURY, M. T. L. Estratégias Empresariais e Formação de Competên-cias. São Paulo, Atlas, 2000.
GRAMIGNA, M. R. Modelo de gestão de competências. São Paulo: Financial Times, 2007.
LIBONI, L. B, ALBUQUERQUE, L. G. Gestão de pessoas no setor sucroalcooleiro. Observa-tório do setor sucroalcooleiro, FEA, 2010.
PEARSON EDUCATION Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson Educa-tion, 2010.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
OIT, Organização internacional do trabalho, Relatório disponível em: www.oit.org.br, 2003.
SPECTOR, P. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2009.
SROUR, R. H. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita;
Trabalhos em grupo/estudos de casos;
Seminários;
Pesquisa de Campo.
EMENTA
Estrutura organizacional e Gestão de Pessoas em sistemas organizacionais mutáveis. Subsis-temas de gestão de pessoas. Gestão de Pessoas aplicáveis aos diferentes setores organizacio-nais. Técnicas e estratégias de treinamento e desenvolvimento; avaliação de pessoas; reconhe-cimento e qualidade de vida, gestão por competências; cargos; carreira e remuneração.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Administração Financeira I 6° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Conhecer, identificar e saber realizar as funções do administrador que dizem respeito às decisões financeiras de curto prazo e às formas de mensuração da criação de valor econômico e alavancagem operacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gestão do capital de giro:
• Fundamentos de finanças de curto prazo;
• Modelos de gestão do capital de giro e fluxo de caixa;
• Gestão do caixa;
• Gestão de recebíveis, crédito e cobrança;
• Gestão financeira de estoque;
• Fontes de financiamento do capital de giro;
• Aspectos tributários na gestão do capital de giro;
• Dimensionamento do capital de giro em comércio exterior.
2. Criação de valor e alavancagem operacional:
• Gestão baseada em criação de valor econômico;
• Análise do valor econômico agregado;
• Análise do valor de mercado adicionado;
• Características e valoração da alavancagem operacional.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; Apresentação de trabalhos e/ou seminários.
Será essencial o contato com textos previamente indicados para leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, A. Finanças coporativas e valor. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2009.
MATIAS, A. B. (org.) Finanças coporativas de curto prazo. São Paulo: Atlas, 2007.
GITMAN, J. L. Princípios de administração financeira. 12. ed., São Paulo: Pearson, 2010.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
VIEIRA, M. V. Administração estratégica do capital de giro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Considerando:
M = Média final
P1 = Prova individual 1 (20%)
P2 = Prova individual 2 (50%)
EX = Exercícios individuais e em grupo (30%)
Assim; M = P1.0,2 + P2.0,5 + EX.0,3
EMENTA
Conceitos e mecanismos de gestão e de financiamento do capital de giro. Aspectos relacionados à criação de valor e alavancagem operacional.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Administração da Produção I 6° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos do curso de Administração de Empresas e Agronegócios os fundamen-tos da Administração da Produção e Operações, fornecendo-lhes uma visão geral do conteúdo desta disciplina, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas dis-poníveis para desempenhar esta função.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Função da Administração da Produção;
2. Papel Estratégico e Objetivos da Produção;
3. Estratégias da Produção;
4. Classificação dos Sistemas de Produção;
5. Projetos em Gestão de Produção;
6. Projeto do Produto e de Serviço;
7. Localização Industrial;
8. Processo de Localização;
9. Programação Linear em localização;
10. Lay-out da Produção e Instalação: arranjo físico e fluxo;
11. Estudos de Tempos e Movimentos: estudo do processo de produção.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. Just-in-time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. Planejamento, programação e controle da produção - MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
DAVIS, M. Fundamentos da administração da produção. São Paulo: Bookman, 2000.
MACHILINE, S. M. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro: FGV, 1990.
MARTINS, P.G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1999.
MONKS, J. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
MOREIRA, D. Administração da produção e operações. 3 ed. São Paulo: Thomson Pionei-ra, 1998.
RITZMAN, L.P. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Brasil, 2003.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Pau-lo: Atlas, 2002.
TUBINO, D.F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita; Trabalhos em grupo (estudos de casos); Seminários.
EMENTA
Função da Administração da Produção; Classificação dos Sistemas de Produção; Projeto em Gestão de Produção; Localização Industrial; Lay-Out; Estudos de Tempos e Movimentos.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Administração Financeira II 7° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos, técnicas e ferramentas de gestão de passivo (fontes de recursos) da empresa e as respectivas combinações de fonte de recursos de longo prazos, destacando-se a relação entre elas sob a óptica das condições de certeza e risco. Conhecer os fundamentos dos mercados eficientes, formação de carteiras, política de dividendos e os conceitos de gestão do capital, identificando o custo do capital próprio de terceiros, bem como o custo geral do capital da empresa. Apresentar os aspectos financeiros relacionados às reorganizações soceitárias, bem como, as possibilidades de financiamento internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fontes de financiamento de longo prazo:
• Sistema financeiro: Mercado de crédito, capitais e cambial;
• Arrendamento mercantil;
• Notas promissórias (commercial papers) e debêntures;
• Ação preferencial, ação ordinária e títulos conversíveis.
2. Estrutura de capital:
• Teorias convencional e a irrelevância da estrutura de capital;
• Custo de capital;
• Alavancagem financeira;
• Política de dividendos.
3. Risco e teoria de portfólio:
• Gestão de risco;
• Precificação de ativos;
• Teoria de Portfólio;
4. Reorganizações e finanças internacionais:
• Fusão, incorporação e cisão;
• Joint Ventures e Start ups;
• Aspectos financeiros e econômicos relacionados a reogranizações societárias;
• Decisões de financiamento internacional
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; Leitura dirigida; Apresentação de trabalhos e/ou seminários.
Será essencial o contato com textos previamente indicados para leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Finanças coporativas e valor. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2009.
GITMAN, J. L. Princípios de administração financeira. 12. ed., São Paulo: Pearson, 2010.
ROSS, S. A.; WESTERFILD, R. W.; JAFFE, J. F. Princípios de administração financeira. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERK, J.; DEMARZO, P.; HARFORD, J. Fundamentos de finanças empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BREALEY, R.; MYERS, S.; MARCUS, A. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: McGraw Hill, 2002.
DAMODARAN, A. Finanças corporativas aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2002.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Considerando:
M = Média final
P1 = Prova individual 1 (20%)
P2 = Prova individual 2 (50%)
EX = Exercícios individuais e em grupo (30%)
Assim; M = P1.0,2 + P2.0,5 + EX.0,3
EMENTA
Finanças de longo prazo. Bancos e mercados financeiros. Políticas de dividendos. Estrutura e Custo de capital. Gestão de risco. Teoria de Portfólio. Reorganizações. Finanças Internacionais.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Administração de Materiais e Patrimônios 7° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Propiciar ao estudante o conhecimento e aplicação de técnicas e ferramentas relativas à aquisi-ção, manuseio, guarda, controle, fiscalização, custo de estocagem e armazenagem de materiais e bens patrimoniais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Importância dos recursos materiais e patrimoniais;
2. Aquisição de recursos materiais: planejamento de materiais, curva abc, lotes econômicos de compra e de fabricação;
3. Gestão de compras;
4. Novas formas de compras (troca eletrônica de dados e comércio eletrônico);
5. Análise dos estoques;
6. Modelos de estoques;
7. Controle de estoques e custos de armazenagem (PEPS, UEPS);
8. Administração de recursos patrimoniais: aquisição e manutenção de ativos imobilizados.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, R.H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribui-ção física. São Paulo: Atlas, 1993.
CORRÊA, J.K. Gerência de materiais. São Paulo: Atlas, 1996.
DIAS, M.A.P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, P.G.; CAMPOS ALT.,P.R. Administração de materiais e recursos patrimoni-ais. São Paulo: Saraiva, 2000.
MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2002.
SLACK, N. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita; Trabalhos em grupo (estudos de casos); Seminários.
EMENTA
Conceitos e definições de recursos materiais e patrimoniais; processo de aquisição de recursos materiais e patrimoniais; administração de materiais (estoques); administração patrimonial (instalações).
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Administração da Produção II 7° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Desenvolver os conceitos fundamentais de Administração da Produção com enfoque em pla-nejamento, programação e controle da produção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
12. Planejamento da Produção;
13. Programação da Produção: MRP, MRP II, ERP;
14. Just in time;
15. Análise da Produção;
16. Análise de Cargas e Alocação de Recursos: gráfico de Gantt;
17. Modelos de Sequênciação;
18. Rede PERT-COM;
19. Controle da Produção: indicadores de desempenho; controle de capacidade e prioridade;
20. Estratégias de Programação;
21. Regras de Decisão e Prioridade;
22. Gestão da Qualidade Total: melhoramento da produção, prevenção e recuperação de falhas, administração da qualidade total.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. Just-in-time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. Planejamento, programação e controle da produção - MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
DAVIS, M. Fundamentos da administração da produção. São Paulo: Bookman, 2000.
MACHILINE, S. M. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro: FGV, 1990.
MARTINS, P.G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1999.
MONKS, J. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
MOREIRA, D. Administração da produção e operações. 3 ed. São Paulo: Thomson Pionei-ra, 1998.
RITZMAN, L.P. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Brasil, 2003.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Pau-lo: Atlas, 2002.
TUBINO, D.F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita; Trabalhos em grupo (estudos de casos); Seminários.
EMENTA
Planejamento da Produção; Análise da Produção; Controle da Produção; Gestão da Qualidade Total.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:24/10/2016
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Comércio Exterior 7° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos o desenvolvimento de conhecimentos científicos e técnicos, com en-sinamentos conceituais e de evolução do comércio exterior, assim como de aspectos operacio-nais para atuação internacional, tornando-os capazes de apreciações críticas e criativas para atuação nessa área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Comércio Exterior
1.1. Conceitos centrais.
2. Protecionismo no Comércio Exterior
2.1. Tarifas, subsídios e outras formas de proteção;
2.2. Barreiras sanitárias, fitossanitárias e técnicas.
3. Evolução do Comércio Internacional
3.1. Disputas na OMC e Rodadas de Negociação;
3.2.Cooperação Econômica Internacional.
4. Políticas de comércio exterior
4.1 Histórico e razões para exportar;
4.2. Procedimentos para importar e/ ou exportar;
4.3. Formas de pagamento internacional;
4.4. Condições de venda (Incoterms).
5. Estratégias para ingressar no mercado internacional
5.1.Estratégias de entrada nos mercados;
5.2.Avaliação e seleção de mercados internacionais - Exemplos das empresas brasileiras.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, com utilização do quadro negro, multimídia; discussão de artigos jornalísti-cos e científicos, e de questões teóricas pertinentes ao curso; realização de exercícios; e deba-tes em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, A. (et al). Internacionalização de empresas brasileiras: perspectivas e riscos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CARBAUGH, R. J. Economia internacional. São Paulo: Pioneira – Thomson, 2004.
VASQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, L. P. Respostas às barreiras não tarifárias ao comércio internacional do agrone-gócio. Revista Política Agrícola. Brasília, n. 1, jan.-mar 2008.
CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. da. Economia internacional. Ed. Especial. São Paulo: Saraiva, 2006.
FIGUEIREDO, A. M.; OLIVEIRA, M. A. S.; SANTOS, M. L.; CAMPOS, A. C. Impactos dos subsídios agrícolas dos Estados Unidos na expansão do agronegócio brasileiro. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 40, n. 2, jun. 2010.
GARCIA, L. M.. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 9ª. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
KRUGMAN, P. R. . Economia internacional: teoria e política. 8ª. ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010.
LOPEZ, J. M. C. Comércio exterior competitivo. 3ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
MINIERVINI, N. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso no mercado internacio-nal. 5ª. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
VIEIRA, A. Importação: práticas, rotinas e procedimentos. 4ª. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
Alguns estudos do ICONE Brasil (www.iconebrasil.org.br) e MDIC (www.mdic.gov.br).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações individuais escritas; Exercícios em grupo (Discussão artigos); Debate de temas.
EMENTA
Introdução ao Comércio Exterior, Protecionismo no Comércio Exterior, Evolução do Comér-cio Internacional, Políticas de Comércio Exterior e Estratégias para ingressar no mercado in-ternacional.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Gestão da Inovação 7° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Capacitar o aluno, por meio de ensinamentos científicos, a compreender a importância da ino-vação no processo de concorrência dos mercados e nas ações estratégicas das empresas. Pro-porcionar ao aluno os conhecimentos acerca dos processos de acesso a informação, inovação e tecnologia, e de formação de redes de cooperação. Evidenciar as politicas e instrumentos exis-tentes no Brasil que promovam e /ou apoiam o desenvolvimento tecnológico, assim como de apropriação do desenvolvimento tecnológico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Inovação tecnológica e concorrência;
1.1. Conceitos e tipos de inovação.
2. Estratégias de inovação nas empresas;
3. Fontes de informação, inovação e tecnologia para a empresa;
4. Redes de cooperação para a inovação;
5. Politicas publicas de fomento a inovação;
6. Inovação e direito de propriedade intelectual no Brasil.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de artigos científicos e jornalísticos, debates em sala de aula e dinâ-micas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e prá-ticas no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SANTINI, G.A.; SOUZA, R.C.; QUEIROZ, T. R.; SOUZA FILHO, H. M. Conceitos de ino-vação no agronegócio. In: ZUIN, L. F. S.; QUEIROZ, T. R. (orgs). Agronegócio: Gestão e Inovação. São Paulo: Atlas, 2006.
SIMANTOB, M.; LIPPI, R. Guia Valor Econômico de inovação nas empresas. São Paulo: Globo, 2003.
TIDD, J.; BESSAN, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, M.; VERMULM, R. HOLLANDA, S. Inovação tecnológica no Brasil: a indús-tria em busca da competitividade global. São Paulo: Anpei, 2006.
REIS, D. R. Gestão da inovação tecnológica. 2° ed. Sao Paulo: Manole, 2008.
DRUCKER, P. F. Innovation and entrepreneurship: practice and principles. New York: Harper & Row, 1993.
MACCRAW, T. K. O profeta da inovação: Joseph Schumpeter e a Destruição Criativa. Rio de Janeiro: Record, 2011.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A nota final da disciplina será calculada a partir de uma média ponderada de avalições indivi-duais e outras atividades em grupo.
EMENTA
Inovação tecnológica e concorrência; Estratégias de inovação das empresas; Fontes de infor-mação, inovação e tecnologia para a empresa; Redes de cooperação para a inovação; Politicas publicas de fomento a inovação; Inovação e direito de propriedade intelectual no Brasil.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
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APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Gestão da Qualidade 8° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Introduzir conceitos e ferramentas de gestão da qualidade a fim de permitir ao aluno o conhe-cimento e aplicação desses em organizações tendo em vista a melhoria da qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Evolução da Gestão da Qualidade;
2. Conceitos e Definições de Gestão da Qualidade e Qualidade de Produto;
3. Metodologias e Ferramentas de Gestão da Qualidade;
4. Sistemas de Garantia da Qualidade;
5. Certificação: Processo e Modelos de Referência.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, atividades em sala de aula, trabalhos em grupo e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLETÂNEAS DE NORMAS DE SISTEMAS DA QUALIDADE. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro.
GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro,
Qualimark, 1992.
MOREIRA, D. A. Dimensões do Desempenho em Manufatura e Serviços. Livraria Pioneira Editora. São Paulo, 1996.
VIEIRA, S. Estatística para a qualidade. Rio de Janiero : Elsevier Editora, 1999, 216p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M.O. (org), Gestão Agroindustrial. terceira edição, São Paulo : Editora Atlas, 2007.
IMAI, M. Kaizen: a estratégia para o sucesso competitivo. 4ª ed. São Paulo: Instituto IMAM, 1992.
JURAN, J. M.; GRYNA, F. M. Controle da Qualidade: conceitos, políticas e filosofia da qualidade. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, v.1, 1991.
KUME, I. Métodos estatísticos para a melhoria da qualidade. São Paulo, Editora Gente, 1995.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas (70%), Trabalhos em grupo (20%) e atividades em classe e extra-classe (10%)
EMENTA
Sistemas, Organização, Métodos o Profissional de O, S e M.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
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APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Gestão Ambiental 7° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 40 20 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 50 - -
OBJETIVOS
Tratar de aspectos teóricos, conceituais e metodológicos para gestão ambiental, em atenção ao paradigma do Desenvolvimento Sustentável.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos gerais de gestão ambiental: mudança no ambiente de negócios e dimensões da gestão ambiental;
2. A evolução das questões ambientais globais;
3. A variável ecológica no ambiente de negócios;
4. Gestão ambiental na empresa;
5. Sistemas de gestão ambiental;
6. Noções de auditoria ambiental;
7. Estudo de impacto ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
METODOLOGIA DO ENSINO
Os aspectos teóricos abordados, que necessitem de apreensão conceitual, serão desenvolvidos a partir de leituras orientadas, que poderão ser realizadas tanto durante o tempo de aula como fora dele. A metodologia de ensino contará com exposições dialogadas, apresentação de rese-nhas, debates e trabalhos em grupo. Haverá a participação em seminários técnicos e visitas orientadas com o objetivo de proporci-onar aos estudantes a correlação entre o conteúdo teórico e a realidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, R. O. B., TACHIZAWA, T., CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª. edição. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
BACKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT. Disponível em: www.mct.gov.br.
BRAUN, R. Novos Paradigmas Ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável. 2ª. edi-ção. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ª. edição. São Paulo: Atlas, 1999.
LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Rio de Ja-neiro: Vozes, 2001.
MATTOS, K. M. C., MATTOS, A. Valorização econômica do meio ambiente: uma aborda-gem teórica e prática. São Carlos: RiMa, Fapesp, 2004.
MONTIBELLER F., G. Empresas, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2007.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental - implantação objetiva e
econômica. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Rio de Ja-neiro: Vozes, 2001.
MATTOS, K. M. C., MATTOS, A. Valorização econômica do meio ambiente: uma aborda-gem teórica e prática. São Carlos: RiMa, Fapesp, 2004.
MONTIBELLER F., G. Empresas, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2007.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação deverá ser continuado. Este se dará de forma individual ou em grupo, através de questões relacionadas aos conteúdos desenvolvidos. O educando deverá demonstrar a capacidade de apreensão, análise crítica, síntese e de estabelecer relações entre os conteúdos trabalhados. Para as necessidades diagnosticadas deverão ser feitas recomendações ao longo do processo de ensino aprendizagem, a fim de evitar que limitações se acumulem, implicando em prejuízo ao educando.
Farão ainda parte da avaliação:
- presença em aula;
- participação em aula;
- postura diante do processo de ensino aprendizagem;
- capacidade de comunicação oral e escrita (através da apresentação dos trabalhos
escritos e da apresentação de seminários);
- capacidade de cooperação em atividades coletivas;
- auto-avaliação.
A Nota Final de Avaliação (NFA) será:
NFA = (0,6*P1)+(0,3*P2)+(0,1*P3), sendo:
P1 = Avaliação Escrita;
P2 = Trabalho escrito (70%) + Apresentação (30%)
P3 = Participação (considerando os critérios de aprendizagem apresentados anteriormente).
EMENTA
Conceitos gerais de gestão ambiental: mudança no ambiente de negócios e dimensões da ges-tão ambiental; a evolução das questões ambientais globais; a variável ecológica no ambiente de negócios; gestão ambiental na empresa; sistemas de gestão ambiental; noções de auditoria ambiental; Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Logística 8° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno uma visão geral da administração de atividades logísticas em um ambi-ente organizacional. Apresentar conceitos, métodos e técnicas fundamentais para a gestão efi-caz da Logística Agroindustrial e da Gestão da Cadeia de Suprimentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito de sistema logístico: produto logístico, nível de serviço logístico;
2. Sistema de processamento de pedidos: informações de planejamento logístico;
3. Administração estratégica da armazenagem: tecnologias de movimentação e acondiciona-mento de materiais;
4. Planejamento e administração do transporte: sistema de transporte, administração de tráfe-go, intermodalidade;
5. Gestão da cadeia de suprimentos;
6. Logística agroindustrial.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial. 4 ed. São Paulo: Bookman, 2001.
BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001.
CAIXETA-FILHO, J.V.; GAMEIRO, A.H. Transporte e logística em sistemas agroindus-triais . São Paulo: Atlas, 2001.
CAIXETA-FILHO, J.V.; MARTINS, R.S. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002.
FLEURY, P.F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K.F. Logística empresarial: a perspectiva bra-sileira. São Paulo: Atlas, 2001.
NOVAES, A.G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Cam-pus, 2001.
REZENDE, A.C., GASNIER, D.G; CARILLO JR., E.; BANZATO, E.; MOURA, R.A. Atualidades na logística. São Paulo: Instituto IMAM, 2003.
REZENDE, A.C., GASNIER, D.G; CARILLO JR., E.; BANZATO, E.; MOURA, R.A. Atu-alidades na cadeia de abastecimento. São Paulo: Instituto IMAM, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual escrita; Trabalhos em grupo (estudos de casos); Seminários.
EMENTA
Conceito de Sistema Logístico; Processamento de Pedidos; Armazenagem; Transporte; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Logística Agroindustrial.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:24/10/2016
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Elaboração e Análise de Projetos 8° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Capacitar o aluno na formulação e gerenciamento de projetos de investimento. O aluno deverá integrar as diferentes disciplinas da administração , saber proceder com a orçamentação do projeto, bem como verificar a viabilidade econômica-financeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elaboração e gerenciamento de projetos:
• Fundamentos de gestão de projetos;
• Características e tipos de projetos;
• Integração técnica, comercial e financeira na elaboração e gestão de projetos.
2. Orçamento empresarial:
• Planejamento e controle orçamentário;
• Orçamento de vendas;
• Orçamento de produção;
• Orçamento de caixa;
• Orçamento de capital.
3. Viabilidade econômica e financeira e projetos especiais:
• Técnicas de avaliação de investimento: payback, retorno contábil, VPL, TIR, IL;
• Características de projetos destinados às empresas públicas e governo;
• Valoração de empresas.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; Leitura dirigida; Apresentação de trabalhos e/ou seminários.
Será essencial o contato com textos previamente indicados para leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
PADOVEZE, C. L.; TARANTO, F. Orçamento empresarial. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORDEAUX-REGO R. et al. Viabilidade econômico-financeira de projetos. 3a ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. 164p.
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo, Atlas, 1995.
HOFFMANN, R. ; ENGLER, J. J. C. ; SERRANO, O. ; THAME, A. C. M. ; NEVES, E. M. . Administração da empresa agrícola. 7. ed. São Paulo/SP: Pioneira, 1992. v. 1. 325p.
HUMMEL, P.; TASCNNER, M. Análise e decisão sobre financiamento e investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
NORONHA, J. F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamentação e. avalia-ção econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A nota final do aluno será obtida a partir do conjunto de 4 trabalhos em grupo e 4 seminários. Considerando-se que a nota final pode chegar ao aproveitamento de 100%, cada trabalho em grupo terá peso de 20% e cada seminário terá peso de 5%. Portanto o conjunto dos trabalhos terá peso de 80% e o conjunto dos seminários terá peso de 20%. A fórmula para o cálculo da nota final m é dada por
m= 0.2tii=1
4
∑ 0.05sjj=1
4
∑
onde m é a nota final; ti é a nota do i-ésimo trabalho; sj é a nota do j-ésimo seminário.
EMENTA
Elaboração de projetos de investimentos. Gerenciamento de projetos. Métodos de avaliação e orçamentação.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Matemática I 1° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Familiarizar o acadêmico de Administração com o pensamento matemático, indispensável ao estudo das ciências, e possibilitar o domínio dos conceitos e das técnicas do cálculo, além da aplicação do cálculo na resolução de problemas vinculados à sua área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Funções: domínio, imagem e gráficos. Funções polinomiais, trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Gráficos de funções dadas por várias sentenças, intersecção de gráficos e ponto de equilíbrio. Interpretação de gráficos: Curvas de oferta e demanda.
2. Aplicação de funções: curvas de oferta e demanda; funções custo, receita e lucro; função custo marginal médio; função velocidade média. Funções financeiras: funções valor futuro e valor presente; função taxa equivalente; função valor presente líquido.
3. Continuidade e Limites: Abordagem intuitiva de função contínua e limites. Cálculo de limites, propriedades, limites laterais, limites no infinito e limites infinitos.
4. Aplicações de limites: capitalização contínua de juros; assíntotas e custo total médio; determinação de taxas de juros compostos utilizando o Teorema de Bolzano; elasticidade de funções lineares e grau de alavancagem operacional.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, com apresentação de teorias e exemplos práticos, seguidas em geral de exercícios de fixação e de raciocínio dedutivo.
Leitura de textos voltados à aplicação dos métodos desenvolvidos no agronegócio e listas com exercícios utilizando as teorias apresentadas em sala.
Trabalhos individuais (com exercícios de fixação) e em grupo (com temas de aplicação no agronegócio) serão propostos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GABRIEL, L. R. A.; AMARAL, N. ; OLIVEIRA, F. R. Z. de. A Matemática do Novo Milê-nio. 1. ed. Adamantina: Editora Espaço Cultural do Brasil, 2000. v. 1.
GUIDORIZZI, H. L. Matemática para Administração. Editora: LTC, 2002.
HUGHES-HALLETT, D.; GLEASON, A. M. Cálculo Aplicado. 4 ed. Editora: LTC.
LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. 1 ed. Editora: Harbra, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 1. 5.ª Edição. Editora: LTC, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3.ª Edição. São Paulo: Harbra, 1994.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Duas Avaliações individuais escritas; Trabalhos individuais e em grupo; Listas de exercí-cios. No semestre, dividido em duas etapas, serão realizadas em cada uma delas uma (1) avali-ação com peso 8,5 e trabalho(s)/lista(s) de exercícios com peso 1,5. A média final do aluno será dada pela média aritmética do total de pontos obtido em cada uma das etapas do semestre.
EMENTA Funções e Algumas funções especiais; Funções dadas por várias sentenças, intersecção de grá-ficos e ponto de equilíbrio; Curvas de oferta e demanda; Aplicações de funções: funções custo marginal médio, valor futuro e valor presente; Continuidade e Limites: limites laterais, limites no infinito e limites infinitos; Aplicações de limites: capitalização contínua, assíntotas, Teo-rema de Bolzano; elasticidade de funções lineares.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Matemática II 2° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Familiarizar o acadêmico de Administração com o pensamento matemático, indispensável ao estudo das ciências, e possibilitar o domínio dos conceitos e das técnicas do cálculo, além da aplicação do cálculo na resolução de problemas vinculados à sua área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5. Derivadas: conceito, derivada de funções polinomiais e racionais, regras de derivação; Interpretação geométrica da derivada: reta tangente. Derivadas de segunda ordem: Concavidade e ponto de inflexão; Derivação da função composta, trigonométrica, exponencial, logarítmica e inversa. Velocidade, taxa de variação e Teorema do Valor Médio
6. Aplicações da Derivada: Custo marginal, receita marginal e lucro marginal; Problemas de otimização (funções crescentes e decrescentes, máximos e mínimos de funções); Interpretações na bolsa de valores utilizando o ponto de inflexão; Velocidade e aceleração instantâneas; Lote econômico de compra;
7. Integral. Somatória e valor presente líquido de parcelas fixas. Integral indefinida: Primitiva de uma função, cálculo da integral indefinida e propriedades; integração de funções trigonométricas, exponenciais e logarítmicas.
8. Integral definida: Teorema Fundamental do Cálculo, propriedades da integral e cálculo da integral definida. Interpretação geométrica: áreas de regiões. Aplicações financeiras: valor presente e futuro em um fluxo de renda contínuo, excedentes do consumidor e do produtor.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, com apresentação de teorias e exemplos práticos, seguidas em geral de exercícios de fixação e de raciocínio dedutivo.
Leitura de textos voltados à aplicação dos métodos desenvolvidos no agronegócio e listas com exercícios utilizando as teorias apresentadas em sala.
Trabalhos individuais (com exercícios de fixação) e em grupo (com temas de aplicação no agronegócio) serão propostos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H. L. Matemática para Administração. Editora: LTC, 2002. 356 p.
HUGHES-HALLETT, D.; GLEASON, A. M. Cálculo Aplicado. 4 ed. Editora: LTC. 504 p.
LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. 1 ed. Editora: Harbra, 1998. 548 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 1. 5.ª Edição. Editora: LTC, 2002. 356 p.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3.ª Edição. São Paulo: Harbra, 1994.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Duas Avaliações individuais escritas; Trabalhos individuais e em grupo; Listas de exercícios. No semestre, dividido em duas etapas, serão realizadas em cada uma delas uma (1) avaliação com peso 8,5 e trabalho(s)/lista(s) de exercícios com peso 1,5. A média final do aluno será da-da pela média aritmética do total de pontos obtido em cada uma das etapas do semestre.
EMENTA Derivadas: regras de derivação e reta tangente. Concavidade e ponto de inflexão; Derivação da função composta. Teorema do Valor Médio; Custo, receita e lucro marginais; Máximos e mínimos de funções; Lote econômico de compra; Integral indefinida: cálculo e propriedades; integração de funções trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Integral definida: Teore-ma Fundamental do Cálculo; Interpretação geométrica; Valor presente e futuro em um fluxo de renda contínuo; Excedentes do consumidor e do produtor.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Estatística I 2° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
A disciplina de Estatística I tem por objetivo proporcionar ao acadêmico do curso de Adminis-tração o conhecimento de técnicas estatísticas para análise descritiva de dados, bem como o instrumental necessário para a análise inferencial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Estudo da Estatística:
- Conceitos de população e amostra;
- Variáveis qualitativas e quantitativas;
- Etapas de um projeto de pesquisa estatística.
2. Técnicas de Amostragem:
- Amostragens não probabilísticas;
- Amostragens probabilísticas.
3. Estatística Descritiva:
- Representação gráfica e tabular de dados estatísticos;
- Distribuição de frequências;
- Medidas descritivas.
4. Noções de Probabilidade:
- Espaço amostral e eventos;
- Conceitos de probabilidade: clássico e frequencial;
- Cálculo de probabilidades;
- Variáveis aleatórias;
- Distribuições de probabilidade: Bernoulli, Binomial, Poisson e Normal.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes e resolução de exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2003.
COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2002.
KASMIER, L. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Makron Bo-oks, 2004.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo, Atlas, 2002.
MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2005.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1994.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo, Harbra, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEYER, P. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. São Paulo, Makron Books, 2004.
MAGALHÃES, M.; LIMA, A. C. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: EDUSP, 2010.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
- Duas avaliações individuais escritas (cada uma vale 40% da média final);
- Um trabalho em grupo (vale 20% da média final)
0,52,024,014,0Final Media ≥×+×+×= TAA
A1: 1o avaliação A2: 2o avaliação T: trabalho
EMENTA
Introdução ao Estudo da Estatística. Técnicas de Amostragem. Estatística Descritiva. Noções de Probabilidade
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
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APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Estatística II 3° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
A disciplina de Estatística II tem por objetivo proporcionar ao acadêmico do curso de Admi-nistração o conhecimento de técnicas estatísticas para análise inferencial de dados e noções de correlação e de regressão linear para tomada de decisões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Distribuições Amostrais:
- Distribuição amostral da média;
- Distribuição amostral da proporção.
2. Inferência Estatística:
- Estimação pontual;
- Estimação intervalar;
- Testes de hipóteses paramétricos:
• Média (amostras grandes e amostras pequenas);
• Diferença de médias (amostras grandes e amostras pequenas);
• Dados emparelhados;
• Proporção.
- Testes de hipóteses não paramétricos.
3. Correlação Linear:
- Diagrama de dispersão e coeficiente de correlação entre duas variáveis;
- Teste de hipóteses para o coeficiente de correlação.
4. Regressão Linear:
- Ajustamento da reta;
- Teste de hipóteses dos parâmetros;
- Regressão linearizável por transformação.
5. Noções sobre Análise de Séries Temporais.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes e resolução de exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2003.
COSTA NETO, P.L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2002.
KASMIER, L. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Makron Bo-oks, 2004.
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2005.
SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993.
STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo, Harbra, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Inferência. São Paulo: Makron Books, 2005.
MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. Análise de Séries Temporais. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2006.
MORETTIN, P. A. Econometria financeira. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2008.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
- Duas avaliações individuais escritas (cada uma vale 40% da média final);
- Um trabalho em grupo (vale 20% da média final)
0,52,024,014,0Final Media ≥×+×+×= TAA
A1: 1o avaliação A2: 2o avaliação T: trabalho
EMENTA
Distribuições Amostrais. Inferência Estatística: Estimação Pontual, Estimação Intervalar, Tes-tes de Hipóteses Paramétricos, Testes de Hipóteses Não Paramétricos. Correlação Linear. Re-
gressão Linear.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
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APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Métodos Quantitativos 6° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS Desenvolver o raciocínio e a disciplina intelectual do aluno, proporcionando-lhe a aquisição dos conhecimentos matemáticos necessários à solução de problemas de otimização na área de Administração de Empresas e Agronegócios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
� Matrizes e operações com matrizes. Determinantes. Inversão de matrizes;
� Sistemas de equações lineares: sistemas e matrizes;
� Espaços vetoriais: vetores no plano e no espaço. Subespaços vetoriais. Combinação linear. Dependência e independência linear. Base de um espaço vetorial;
� Geometria e álgebra da programação linear. Resolução gráfica de problemas de programação linear.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, com apresentação de teorias e exemplos práticos, seguidas em geral de exercícios de fixação e de raciocínio dedutivo.
Leitura de textos voltados à aplicação dos métodos desenvolvidos no agronegócio e listas com exercícios utilizando as teorias apresentadas em sala.
Trabalhos individuais (com exercícios de fixação) e em grupo (com temas de aplicação no agronegócio) serão propostos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E. L. de. Introdução à Pesquisa Operacional. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Line-ar. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1986.
PASSOS, E. J. P. F. de. Programação Linear como instrumento de Pesquisa Operacional. 1.ed. Atlas: São Paulo. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GABRIEL, L. R. A.; AMARAL, N. ; OLIVEIRA, F. R. Z. de. A Matemática do Novo Milê-nio. 1. ed. Adamantina: Editora Espaço Cultural do Brasil, 2000. v. 1.
YANASSE, H. H., ARENALES, M.; MORABITO, R.; ARMENTANO, V. Pesquisa Opera-cional para Cursos de Engenharia. Editora Campus - Elsevier, 2006
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Duas Avaliações individuais escritas; Trabalhos individuais e em grupo; Listas de exercícios. No semestre, dividido em duas etapas, serão realizadas em cada uma delas uma (1) avaliação com peso 8,5 e trabalho(s)/lista(s) de exercícios com peso 1,5. A média final do aluno será da-da pela média aritmética do total de pontos obtido em cada uma das etapas do semestre.
EMENTA Matrizes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Introdução à otimização linear.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Pesquisa Operacional 7° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de possibilitar ao aluno a assimilação de conhecimentos dos processos quantitativos e qualitativos de análise e informação para tomada de decisões em agronegócios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
� Programação linear: método simplex;
� Análise de sensibilidade e dualidade;
� Relação entre os valores ótimos do primal e do dual. Método dual-simplex;
� Problemas de rede. Problema de transporte;
� Introdução à programação mista e inteira;
� Aplicações da pesquisa operacional em agronegócios.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, com apresentação de teorias e exemplos práticos, seguidas em geral de exercícios de fixação e de raciocínio dedutivo.
Leitura de textos voltados à aplicação dos métodos desenvolvidos no agronegócio e listas com exercícios utilizando as teorias apresentadas em sala.
Trabalhos individuais (com exercícios de fixação) e em grupo (com temas de aplicação no agronegócio) serão propostos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro, LTC Editora S.A., 1998.
CAIXETA FILHO, J. V. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2.ed. Atlas: São Paulo. 2004.
PASSOS, E. J. P. F. de. Programação Linear como instrumento de Pesquisa Operacional. 1. ed. Atlas: São Paulo. 2008.
YANASSE, H. H., ARENALES, M.; MORABITO, R.; ARMENTANO, V. Pesquisa Opera-cional para Cursos de Engenharia. Editora Campus - Elsevier, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILLER, F. S. Introdução à Pesquisa Operacional. 8ª ed. McGraw-Hill, 2005.
PRADO, D. Programação Linear. INDG. 4ª ed. vol.1, 2005.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Duas Avaliações individuais escritas; Trabalhos individuais e em grupo; Listas de exercícios. No semestre, dividido em duas etapas, serão realizadas em cada uma delas uma (1) avaliação com peso 8,5 e trabalho(s)/lista(s) de exercícios com peso 1,5. A média final do aluno será da-da pela média aritmética do total de pontos obtido em cada uma das etapas do semestre.
EMENTA Programação linear. Dualidade. Análise de sensibilidade. Problemas de rede. Problemas de transporte. Programação mista e inteira. Aplicações.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________
Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Agronegócio I 1° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
A disciplina servirá para introduzir ao aluno conceitos sobre o agronegócio, ressaltando seu caráter sistêmico e abordando questões contemporâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas Agroindustriais: definições, vertentes metodológicas e aplicações;
2. Abordagem sistêmica do Agronegócio;
3. Agronegócio Global;
4. Panorama do Agronegócio Brasileiro;
5. Desafios e oportunidades do agronegócio brasileiro.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e atividades realizadas em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, M.J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2003.
BATALHA, M.O. (Org.). Gestão agroindustrial. vol. 1 e 2. São Paulo, Atlas, 2001.
BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos:
EdUFSCar, 2005.
NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. (Orgs.). Marketing e Estratégia em Agronegócios e Alimen-tos. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, R. Agribusiness brasileiro: a história. São Paulo: Evoluir, 2002.
SOUZA FILHO, H.M.; BATALHA, M.O. (Orgs.). Gestão Integrada da Agricultura Fami-liar. São Carlos: EdUFSCar, 2005.
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Orgs.). Economia e gestão dos negócios agroalimen-tares. São Paulo: Pioneira, 2000.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Uma avaliação individual escrita (70% da nota final); Exercícios (30%).
EMENTA
Sistemas Agroindustriais; Abordagem sistêmica do Agronegócio; Panorama do Agronegócio.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Agronegócio II 3° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
A disciplina tem como objetivo proporcionar aos estudantes o domínio dos conceitos relacio-nados à gestão dos sistemas agroindustriais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas Agroindustriais, Ambiente Institucional e Organizacional: instituições e organizações; economia dos custos de transação, estruturas de governança.
2. Canais de Distribuição: conceitos e aplicações.
3. Gestão de Cadeias de Suprimentos: conceitos e aplicações; coordenação no SAI.
4. Redes de Empresas: principais aspectos; ações coletivas no agronegócio.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de textos pertinentes, debates em aula e atividades realizadas em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2000.
BATALHA, M.O. (coord). Gestão Agroindustrial. Vol. 1 e 2. São Paulo: Atlas, 2007.
NEVES, M.F., CASTRO, L.T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São
Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, M.F; ZYLBERZTAJN, D; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Sarai-va, 2005.
ZYLBERZTAJN, D. e NEVES, M.F. Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, P.F. Nova Economia Institucional: referencial geral e aplicações para a agricultu-ra. Agricultura em São Paulo, n.47, v.1, 2000.
SOUZA FILHO, H.M.; BATALHA, M.O. (Orgs.). Gestão Integrada da Agricultura Fami-liar . São Carlos: EdUFSCar, 2005.
NUCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL – Nead. Dimen-sões do Agronegócio Brasileiro: Políticas, Instituições e Perspectivas. Disponível em: http://www.nead.org.br/index.php?acao=biblioteca&publicacaoID=345.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Uma avaliação individual escrita (50% da composição da nota); trabalhos em grupo (50% da composição da nota).
EMENTA
Sistemas Agroindustriais, Canais de Distribuição, Gestão da Cadeia de Suprimentos, Redes de Empresas.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNI VERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Agronegócio III 6° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 60 60 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a compreender e analisar os fundamentos da comercialização agrícola, as-sim como o papel do Estado nesse processo. Proporcionar ao aluno os conhecimentos relacio-nados aos instrumentos públicos e privados de comercialização agrícola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Comercialização no Agronegócio
1.1. Comercialização: aspectos históricos e conceituais;
1.2. Canais de comercialização;
1.3. Preços e tomada de decisão no Agronegócio
2. Papel do Estado na comercialização do Agronegócio
3. Mecanismos de Comercialização apoiados pelo governo para a agricultura familiar e empresarial
3.1. Política de crédito;
3.2. Política de preço;
3.3. Política de estoque;
3.4. Política de seguro rural.
4. Outros Mecanismos de Comercialização Agrícola
4.1. Mercado spot e a termo;
4.2. Mercado futuro de contratos agropecuários e de câmbio;
4.3. Mercado de opções.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, leitura de artigos científicos e jornalísticos, debatem em sala de aula e dinâmicas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHA, C.J.C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. Thomson Learning, 2003.
BUAINAIN, Antônio M.; SOUZA FILHO, Hildo M. Política Agrícola no Brasil: evolução e principais instrumentos. In: BATALHA, Mário O. (coord.). Gestão agroindustrial, vol 2, p. 325-383. São Paulo: Atlas, 2001
CORRÊA, A. L.; RAÍCES C. Derivativos agrícolas. 1ª ed. São Paulo: Globo, 2005
MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. 1ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, G. S. C. Economia da comercialização agrícola. CEPEA/LES-ESALQ/USP.
Piracicaba/SP. 221p.
BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Plano Agrícola e Pecuário. Disponível em: www.agricultura.gov.br.
BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Agrário. Plano Safra da Agricultura Familiar. Dis-ponível em: www.mda.gov.br.
BUAINAIN, A. M. et al. Alternativas de financiamento agropecuário: experiências no Bra-sil e na América Latina. Brasília: IICA e Unicamp, 2007.
CONTRATOS DE DERIVATIVOS AGROPECUÁRIOS - BMF (série mercados) (site BM&FBovespa).
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB). Renda, cidadania e biodi-versidade. Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar. 2006. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/conab/Main.php?MagID=3&MagNo=41>.
CONCEIÇÃO, J. C. P. R. A necessidade de uma nova política de comercialização agrícola. Texto para Discussão n. 1440. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1440.pdf.
GUANZIROLI, C.E. E CARDIM, C.E de C.S. Novo Retrato da Agricultura Familiar: o Brasil redescoberto. Disponível em:
http://www.incra.gov.br/index.php/servicos/publicacoes/outras-publicacoes/file/770-perfil-da-agricultura-familiar-no-brasil.
HULL, J. Fundamentos dos mercados futuros e de opções. 4.ed. São Paulo: BM & F, 2005. 2 vol.
LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Porto Alegre: Ed. da Universida-de/UFRGS, 2001.
MARQUES, P.; MELLO, P. C.; MARTINES FILHO, J. G. Mercados futuros agropecuá-rios: exemplos e aplicações para os mercados brasileiros. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
RAÍCES, C. Guia Valor Econômico de Agronegócios. São Paulo: Globo, 2003.
Síntese Agropecuária BMF. (site BM&FBovespa).
ZYLBERSTAJN, D.; NEVES, M. F. (org). Economia & gestão dos negócios agroalimenta-res. São Paulo: Thomson Pioneira, 2000.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Duas provas individuais (60% da nota) e exercícios em grupo (40% da nota).
EMENTA
Comercialização no Agronegócio; Papel do Estado no desenvolvimento do Agronegócio; Políti-ca Agrícola; Mecanismos de Comercialização Agrícola.
NOME DOS PROFESSORES RESPONSÁVEIS
Nome: Data:
________________________________ ________________________________ Assinatura Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Trabalho Interdisciplinar Orientado I 3° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 - - 30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
- - - - 50 - - -
OBJETIVOS
O Trabalho Interdisciplinar Orientado I tem como objetivos:
(I) integrar as disciplinas dos primeiro semestre do curso proporcionando uma visão interdisciplinar e sistêmica.
(II) proporcionar ao aluno a oportunidade de praticar, em equipe, o exercício da coleta e sistematização de informações sobre agronegócios, tendo como foco o estudo de cadeias produtivas agroindustriais;
(III) Desenvolver a habilidade de elaboração e apresentação de um relatório científico que caracterize a dinâmica de uma cadeia produtiva agroindustrial, sob os aspectos técnico, econômico e legal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Disciplinas: Agronegócio I e II, Economia I e II, Metodologia I e II, Instituição de Direito, Informática I
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, orientações específicas por grupo de trabalho, elaboração e apresentação de relatórios científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, M.O. (Org.). Gestão agroindustrial. 7ª Ed. vol. 1 e 2. São Paulo, Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos: EdUFSCar, 2005. 465 p.
GIL, A.C.. Métodos e técnicas de pesquisa social, São Paulo : Atlas, 1999,206p.
GONÇALVES, C.A.. MEIRELLES, A.M. Projetos e relatórios de pesquisa em adminis-tração. São Paulo: Atlas, 2004.
MENDES, Judas T.G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: PrenticeHall, 2004.
CRITÉRIOS DE APRENDIZAGEM
Trabalhos em grupo, Relatório Escrito, Apresentação Oral.
Nota final: (Projeto (0,35) + Relatório (0,45) + Apresentação oral (0,20))N
N = número de integrantes do grupo
A Nota final é divida por N, conforme consenso do grupo.
EMENTA
Elaboração e apresentação de um relatório científico que caracterize a dinâmica de uma cadeia produtiva agroindustrial, sob os aspectos técnico, econômico e legal.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Trabalho Interdisciplinar Orientado II 4° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 - - 30 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
- - - - 50 - - -
OBJETIVOS
O Trabalho Interdisciplinar Orientado II tem como objetivos:
(IV) integrar as disciplinas do curso proporcionando uma visão interdisciplinar e sistêmica.
(V) proporcionar ao aluno a oportunidade de praticar, em equipe, o exercício da coleta e sistematização de informações sobre agronegócios, tendo como foco o estudo de cadeias produtivas agroindustriais;
(VI) Desenvolver um trabalho científico que analise o ambiente institucional na qual a cadeia produtiva agroindustrial está inserida, especialmente no que tange aos aspectos de responsabilidade social e ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Disciplinas: Trabalho Interdisciplinar Orientado I, Agronegócio I e II, Economia I e II, Metodologia I e II, Instituição de Direito, Informática I, Ciências Sociais, Sociologia e De-senvolvimento.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, orientações específicas por grupo de trabalho, elaboração e apresentação de relatórios científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, M.O. (Org.). Gestão agroindustrial. 7ª Ed. vol. 1 e 2. São Paulo, Atlas, 2007.
DEMAJOROVIC, J. Sociedade de risco e responsabilidade socioambiental: perspectivas da educação corporativa. São Paulo: SENAC. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUILAR, F. J. A ética nas empresas: maximizando resultados através de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos: EdUFSCar, 2005. 465 p.
CASTRO, C. A. P. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 2001.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MENDES, Judas T.G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: PrenticeHall, 2004.
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4a.Ed. São Paulo, Atlas 2007.
CRITÉRIOS DE APRENDIZAGEM
Trabalhos em grupo, Relatório Escrito, Apresentação Oral.
Nota final: (Projeto (0,35) + Relatório (0,45) + Apresentação oral (0,20))N
N = número de integrantes do grupo
A Nota final é divida por N, conforme consenso do grupo.
EMENTA
Elaboração e apresentação de um relatório científico que analise o ambiente institucional na qual a cadeia produtiva agroindustrial está inserida, especialmente no que tange aos aspectos de responsabilidade social e ambiental.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Trabalho Interdisciplinar Orientado III 3° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
O Trabalho Interdisciplinar Orientado III tem como objetivos:
(I) proporcionar ao aluno a oportunidade de praticar o exercício da elaboração de uma propos-ta de planejamento estratégico;
(II) Integrar as disciplinas do curso proporcionando uma visão interdisciplinar e sistêmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Disciplinas: Administração Mercadológica I, Mercados e Estratégias I, Mercados e Estratégias II, Comportamento Humano nas Organizações, Gestão de Pessoas I, Processos administrati-vos.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, orientação específica por área temática, pesquisa de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Textos e livros aplicados a cada turma e/ou grupo específico.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Trabalhos em grupo, Relatório Escrito, Apresentação Oral.
Nota final: (Projeto (0,35)+Relatório (0,45)+Apresentação oral (0,20))N
N=número de integrantes
A Nota final é divida por N, conforme consenso do grupo.
EMENTA
Elaboração de um projeto de trabalho que vise o planejamento estratégico envolvendo caracte-rização e descrição da estrutura organizacional, bem como suas diretrizes organizacionais.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado ( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Trabalho Interdisciplinar Orientado IV 4° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
02 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
O Trabalho Interdisciplinar Orientado IV tem como objetivos:
(I) proporcionar ao aluno a oportunidade de praticar o exercício da elaboração de uma propos-ta de planejamento estratégico;
(II) Integrar as disciplinas dos semestres anteriores proporcionando uma visão interdisciplinar e sistêmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Disciplinas: Administração Mercadológica I e II, Comportamento Humano nas Organizações, Gestão de Pessoas I e II, Gestão da Produção I e II, Contabilidade de Custos, Sistemas de In-formações Gerenciais, Administração Financeira I e II, Mercados e Estratégias I e II, Admi-nistração de Materiais.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, orientação específica por área temática, pesquisa de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Textos e livros aplicados a cada turma e/ou grupo específico.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Trabalhos em grupo, Relatório Escrito, Apresentação Oral.
Nota final: (Projeto(0,35)+Relatório(0,45)+Apresentação oral(0,20))N
N=número de integrantes
A Nota final é divida por N, conforme consenso do grupo.
EMENTA
Elaboração de uma proposta de planejamento estratégico junto a uma organização. Realização do diagnóstico externo da organização e aplicação do Modelo das Forças Competitivas. Reali-zação de uma análise SWOT utilizando o conhecimento acumulado nos outros Trabalhos Ori-entados. Elaboração de proposições estratégicas. Confecção do Relatório Empresarial do Pla-nejamento Estratégico.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE TUPÃ CURSO: ADMINISTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
- Trabalho Interdisciplinar Orientado V 5° Termo
OBRIG./OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória - Semestral
CARGA HORÁRIA
CRÉDITO CARGA
HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEO-PRAT OUTRAS
04 30 30 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTI-CAS
AULAS TEO/PRAT OUTRAS
50 - - -
OBJETIVOS
O Trabalho Interdisciplinar Orientado V tem como objetivos:
(I) proporcionar ao aluno a oportunidade de praticar o exercício da elaboração de uma propos-ta de planejamento estratégico;
(II) Integrar as disciplinas dos semestres anteriores proporcionando uma visão interdisciplinar e sistêmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Disciplinas:Administração Mercadológica I e II, Comportamento Humano nas Organizações, Gestão de Pessoas I e II, Gestão da Produção I e II, Contabilidade de Custos, Sistemas de In-formações Gerenciais, Administração Financeira I e II, Mercados e Estratégias I e II, Admi-nistração de Materiais.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas, orientação específica por área temática, pesquisa de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Textos e livros aplicados a cada turma e/ou grupo específico.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Trabalhos em grupo, Relatório Escrito, Apresentação Oral.
Nota final: (Projeto(0,35)+Relatório(0,45)+Apresentação oral(0,20))N
N=número de integrantes
A Nota final é dividida por N, conforme consenso do grupo.
EMENTA
Elaboração de uma proposta de planejamento estratégico junto a uma organização. Realização do diagnóstico externo da organização e aplicação do Modelo das Forças Competitivas. Reali-zação de uma análise SWOT utilizando o conhecimento acumulado nos outros Trabalhos Ori-entados. Elaboração de proposições estratégicas. Confecção do Relatório Empresarial do Pla-nejamento Estratégico.
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Nome: Data:
________________________________ Assinatura
APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
( ) Aprovado ( ) Não Aprovado
( ) Em reunião de ( ) “Ad referendum” em
________________________________ Assinatura
VAGAS E PERÍODOS DO CURSO
A seleção dos alunos dar-se-á, segundo as regras da UNESP, por meio de concurso vestibu-
lar, a se realizar no fim do ano (Vestibular de verão), para os períodos diurno e noturno. O número
de vagas para cada período é de 40 alunos.
I - VAGAS
Quadro 4 – Número de ingressantes previstos para os próximo 5 anos Período Vestibulares / Nº de alunos Total por Período
Dez/2013 Dez/2014 dez/2015 Dez/2016 Dez/2017 Diurno 40 40 40 40 40 200 Noturno 40 40 40 40 40 200 II – ALUNADO Quadro 5 – Relação de vagas oferecidas, número de inscritos, relação candidato por vaga.
Ano Vagas Oferecidas Inscritos: candidato/vaga
Alunos Matriculados
2007 (diurno) MEIO 40 455-11,4 40 2007 (noturno) MEIO 40 218-5,5 40 2008(diurno) MEIO 40 420-10,5 40 2008(noturno) MEIO 40 460-11,5 40 2009(diurno) MEIO 40 434-10,9 40
2009 (noturno) MEIO 40 183-4,6 40 2010(diurno) NAO OCORREU
VESTIBULAR - -
2010(noturno) NAO OCORREU VESTIBULAR
- -
2011(diurno) início 40 401-10,0 40 2011(noturno) início 40 479-12,0 37 2012(diurno) início 40 328-8,2 40
2012 (noturno) início 40 349-8,7 40 III – CORPO DOCENTE Quadro 6 – Corpo Docente Docente Titulação Cargo ou
função Regime de traba-lho
Disciplinas Hora de aula por semana
Ana Elisa Bressan Smith Lou-renzani
Doutora Professor Assistente Doutor
RDIDP • Agronegócio II • Mercados e estraté-
gias II • Agronegócio III ma-
tutino
8
Andréa Rossi Scal-
Doutora Professor Assistente
RDIDP • Processos Adminis-trativos
8
co Doutor • Gestão da qualidade Angélica Góis Mora-les
Doutora Professor Assistente Doutor
RDIDP • Metodologia I • Metodologia II • Ciências Sociais • Trabalho Interdisci-
plinar (I a V)
11
Cristiane Hengler Corrêa Bernardo
Doutora Professor Assistente Doutor
RTC em processo de rever-são de regime
• Comunicação empre-sarial
• Trabalho Interdisci-plinar Orientado (I a V)
9
Danilo Flo-rentino Pe-reira
Livre Docente
Professor Assistente Doutor exercendo a função de Profes-sor Adjun-to
RDIDP • Informática • Banco de Dados
8
Gessuir Pi-gatto
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Economia I • Economia II
8
Giuliana Aparecida Santini Pi-gatto
Doutora Professor Assistente Doutor
RDIDP • Mercados e estraté-gias I
• Agronegócio III no-turno
• Comércio Exterior • Gestão da Inovação
8
João Gui-lherme de Camargo Ferraz Ma-chado
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Administração mer-cadológica I
• Administração mer-cadológica II
8
Leonardo de Barros Pinto
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Sociologia e desen-volvimento
• Gestão ambiental
8
Luís Rober-to Almeida Gabriel Fi-lho
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Métodos quantitativos • Pesquisa Operacional
8
Marcelo Marques de Magalhães
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Elaboração e Análise de Projetos
• Análise de Investi-mentos
8
Pedro Fer-nando Ca-taneo
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Instituições de Direito • Legislação Trabalhis-
ta e Tributária
8
Renato Di-as Baptista
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Comportamento hu-mano nas organiza-ções
• Gestão de Pessoas I • Gestão de Pessoas II
8
Ricardo César Gon-çalves San-tana
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Contabilidade Intro-dutória
• Sistema de informa-ções gerenciais
8
Sandra Cristina de Oliveira
Doutora Professor Assistente Doutor
RDIDP • Estatística I • Estatística II
8
Timóteo Ramos Queiroz
Mestre Professor Assistente
RDIDP • Administração finan-ceira I
• Administração finan-ceira II
8
Wagner Lu-iz Louren-zani
Doutora Professor Assistente Doutor
RDIDP • Evolução do pensa-mento administrativo
• Agronegócio I
6
Docente a ser contra-tado – vaga já existente
Doutor Professor Assistente Doutor
RDIDP • Administração da produção I
• Administração da produção II
8
Docente a ser contra-tado – con-curso em andamento - vaga já existente
Mestre Professor Assistente
RDIDP • Administração de ma-terial
• Logística (anterior-mente era Adminis-tração de Materiais I e Administração de Materiais II)
8
Quadro 7 – Docentes a serem contratados Disciplina Discipli-
na/Créditos
Semestre/Anual Semestre/Ano da Contratação
Titulação Regime de traba-lho
Filosofia e éti-ca
2 1º 1º/2013 Doutor RDIDP
Matemática I Matemática II
4 4
1º 2º
1º/2013 Doutor RDIDP
Contabilidade de Custos Análise de ba-
4
4º
2º/2014 Doutor RDIDP
lanço 2 5º IV – CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO João Ricardo Garé - Contador – Supervisor Técnico de Seção Ana Carolina Rosseti - Assistente Administrativo II Andressa da Silva Kawano - Assistente Administrativo II Clodoaldo Isao Yazawa - Assistente Administrativo II Gustavo Faccin - Assistente Administrativo II Luana Dopico Zanelli - Assistente Administrativo II Roberto Barone de Lima – Motorista Sílvia Fernanda Ribeiro - Assistente Administrativo II Valter Luís Amorim de Souza – Assistente Administrativo II Wagner Fernandes Colato - Assistente de Suporte Acadêmico II Tales Carlo Taccola Volpi – Motorista V– CORPO TÉCNICO- ACADÊMICO Daniel Manzano Jorge - Assistente Administrativo II – Supervisor de Seção Allan Leon Casemiro da Silva - Assistente Administrativo II Alzira Xavier Martins - Assistente de Serviços de Documentação, Informação e Pesquisa Diego Cassiano Silveira Costa – Assistente Administrativo II Eliana Kátia Pupim - Bibliotecária Fábio Fontolan Sampaio - Assistente Administrativo II Fernanda Alves Evangelista - Assistente de Serviços de Documentação, Informação e Pesquisa Francislaine Amaral de Oliveira - Assistente de Serviços de Documentação, Informação e Pesquisa Julien Simões Rosa – Assistente Administrativo II Mara Elena Bereta de Godoi Pereira - Assistente Administrativo II Marcel Kague Schnoor – Assistente Administrativo II
VI- INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS
INSTALAÇÕES E DEPENDÊNCIAS
Dependências/Serventias Quantidade M2 Sala de Coordenação Executiva 01 20,62 Sala de Coordenação de Curso 01 15,5 Sala de Professores 10 156,25 Salas de Aula 08 540,00 Sanitários 11 163,00 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 03 787,48 Setor de Atendimento/Tesouraria 05 137,50 Praça de Alimentação 01 109,37 Auditórios/Sala de áudio/Salas de apoio 01 75,00 Espaço Cultural 01 25,43 Laboratórios de Informática 02 121,25 Sala de Leitura/Biblioteca 01 614,00
Anfiteatro 01 50,31
Câmpus
Equipamentos Quantidade Horas disponíveis por dia Por máquina Total Microcomputadores 67 14 938 Televisores 03 14 42 Vídeos 02 14 28 Retroprojetores 05 14 70 Data-show 10 14 140 Câmeras Digitais 07 14 98 Gravadores Digitais 06 14 84 DVD 02 14 28
LABORATÓRIO DE ENSINO
Equipamentos Quantidade Horas disponíveis por dia Por máquina Total Microcomputadores 25 14 350 Retroprojetores 01 14 14 Data-show 01 14 14
LABORATÓRIO DE PESQUISA
Equipamentos Quantidade Horas disponíveis por dia Por máquina Total Microcomputadores 5 14 70
BIBLIOTECA
A Biblioteca do Campus de Tupã é parte integrante da Rede de Bibliotecas da UNESP,
possuindo dois níveis de vinculação dentro da Instituição: Administrativo e Técnico.
Administrativamente a Biblioteca responde diretamente ao Coordenador Executivo da Unidade, e
Tecnicamente a CGB (Coordenadoria Geral de Bibliotecas).
Subsidia o Ensino, a Pesquisa e a Extensão atendendo ao Curso de Administração. Seu acer-
vo atual é composto por 5.000 exemplares de livros distribuídos nas áreas de Conhecimento do
CNPq/CAPES. Além dos exemplares de livros a unidade dispõe ainda de teses e dissertações dos
docentes da Unidade; 54 títulos de periódicos científicos impressos recebidos por permuta e doação
(correntes e não-correntes) e 90 títulos de materiais multimídia (VHS, DVD e CD Rom).
O acesso aos acervos de livros e periódicos é feito por meio do sistema aberto, no qual o
usuário tem livre acesso às estantes onde o material bibliográfico é armazenado. É possibilitado
ainda o acesso às inúmeras bases de dados pelos seguintes instrumentos de pesquisa disponíveis
para os usuários: a Probe, EbscoOnline e SwetsWise, a Proquest, Ebrary, Portal Capes, Scielo, entre
outras, as quais oferecem contato com coleções de periódicos, artigos científicos, teses e
dissertações, reportagens, relatórios e livros eletrônicos em texto integral, também no formato de
resumos e referências.
Ainda é permitido ao usuário o acesso ao acervo das Bibliotecas de toda a Rede Unesp por
meio do Catálogo Athena, bem como pelo metabuscador P@rthenon. Oferece os serviços de Em-
préstimo Domiciliar (com sistema de acesso livre ao acervo); Orientação aos usuários sobre o uso
da Biblioteca e dos Recursos Informacionais; Capacitação de Usuários (Uso de Bases de Dados on
line, Normalização, Uso de Catálogos Athena e P@rthenon); Levantamento Bibliográfico; Serviço
de Comutação Bibliográfica (nacional e internacional) e EEB- Empréstimo entre Bibliotecas
(UNESP, USP e UNICAMP. ).
Estrutura
Distribuída em uma área de 614 m2, oferece aos seus usuários acesso a Internet, ambiente
para pesquisa, leitura e estudo individual.
Área: 614 m2 climatizados por 05 aparelhos de ar condicionado.
Hall de Entrada: oferece guarda-volumes com 40 compartimentos.
Segurança: Sistema de segurança por radiofrequência.
Espaço de leitura: sofás de 02 e 03 lugares, mesas para leitura de jornais e revistas, exposição de
revistas, folderes, etc.
Salas de Estudo em grupo: 04 salas climatizadas, com 01 mesa e 04 cadeiras cada.
Estudo individual: 07 baias, preparadas para uso de notebook.
Mesas para leitura: 08 mesas para leitura no ambiente do acervo, com 04 cadeiras cada.
Anfiteatro: oferece 50,31 metros quadrados com 48 assentos em ambiente climatizado, equipado
com aparelhos de datashow e de som.
Terminais de consulta: 05 terminais de computadores para consulta ao catálogo da rede bibliote-
cas e às bases de dados.
Expediente: local reservado para tratamento técnico do acervo da biblioteca.
Balcão de atendimento: amplo, com acessibilidade para portadores de necessidades especiais.
Banheiros: 02 sanitários (masculino e feminino) para usuários, com acessibilidade para portadores
de necessidades especiais.
Mídias: 01 aparelho de plasma para exibição de informações pertinentes à Biblioteca e à Unesp; 01
aparelho convencional para exibição dos DVDs constantes do acervo da Biblioteca.
DESPESAS ADICIONAIS
Como se trata de uma restruturação curricular e não de um curso novo as despesas adicio-
nais previstas são mínimas e correspondem aos itens descrito na tabela 1, apresentada a seguir:
Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA
184
Quadro 8 - Gastos anuais advindos com as alterações no Projeto Político Pedagógico no curso de Administração Campus Experimental de Tupã da UNESP.
Previsão de des-pesas
2013 2014 2015 2016
Valor (R$) Justificativa Valor (R$) Justificativa Valor (R$) Justificativa Valor (R$)
Justificativa
Aquisição de Li-vros
6.000,00
Livros de 2 disciplinas (2 x
R$ 3.000): Filosofia e
Ética (1.º sem); e Metodologia
II (2.º sem)
3.000,00
Livros de 1 disciplina:
Contabilidade e Custos (4.º
sem)
3.000,00 Livros de 1 disci-plina: Análise de
Balanços (5.º sem) 3.000,00
Livros de 1 disci-plina: Gestão da qualidade (8.º
sem)
Contratação de 1 Docente - (con-junto de disciplinas Matemática I/1.º sem e Matemática II/2.º sem)
133.565,64
Trata-se de um conjunto de
disciplinas de uma área do
conhecimento específica.
133.565,64 (12 x R$ 11.130,47) 133.565,64 (12 x R$
11.130,47) 133.565,64 (12 x R$ 11.130,47)
Contratação de 1 Docente - (disci-plina Filosofia e Étia/1.º sem )
133.565,64
Trata-se de uma disciplina de uma área do conhecimento
específica. Além do mais, esse docente poderá minis-trar disciplinas dos TIO´s, uma vez que os do-centes respon-
133.565,64 (12 x R$ 11.130,47) 133.565,64 (12 x R$
11.130,47) 133.565,64 (12 x R$ 11.130,47)
Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA
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sáveis por tais disciplinas já
estão com uma carga horária acima da re-comendada,
conforme qua-dro 6.
Contratação de 1 Docente - (con-junto de disciplinas Contabilidade de Custos/4.º sem) e Análise de Balan-ços/5.º sem)
-
Trata-se de um conjunto de
disciplinas de uma área do
conhecimento específica.
66.782,82 Início no 4.º semestre (6 x R$ 11.130,47)
133.565,64 (12 x R$ 11.130,47) 133.565,64 (12 x R$
11.130,47)
Totais R$ 273.131,28 R$ 336.914,10 R$ 403.696,92 R$ 403.696,92
O quadro 8 apresenta os gastos anuais advindos com as alterações no Projeto Político Pedagógico do curso de Administração Campus
Experimental de Tupã, da UNESP. Disciplinas novas sem material bibliográfico presente na biblioteca local foram citados nas justificativas para
aquisição de livros, sendo consideradas valores mínimos de 2 bibliografias básicas (10 unidades obrigatórias de cada título) e 5 bibliografias
complementares (5 unidades obrigatórias de cada título), com valor estipulado de R$ 100,00 cada livro, totalizando o valor de R$ 3.000,00. A
contratação necessária de 3 docentes, nos conjuntos de disciplinas "Matemática I e Matemática II" e "Contabilidade de Custos e Análise de Ba-
lanços", e “Filosofia e Ética” foram contabilizados de acordo com a necessidade dos mesmos nos respectivos semestres, com custo mensal de R$
11.130,47 (Salários + Encargos) para o Cargo Professor Assistente Doutor em RDIDP (Efetivo).
Comissão de restruturação do Projeto Político Pedagógico
Tupã, 23 de maio de 2012