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RELATóRIO DE GESTãO 2017 RELATóRIO DE GESTãO 2017

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RelatóRio de Gestão2017

RelatóRio de Gestão2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

RelatóRio de Gestão2017

Março 2018

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

Documento apresentado aos Órgãos de Controle Interno e Ex-

terno e à sociedade como Prestação de Contas Anual a que esta

Unidade está obrigada, nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado em conformidade com as disposições da

Instrução Normativa IN TCU nº 63/2010, Instrução Normativa

IN TCU nº 72/2013, Decisão Normativa DN TCU nº 161/2017,

Decisão Normativa DN TCU nº 163/2017 e das orientações do

Órgão de Controle Interno.

Belo Horizonte - MG2018

RelatóRio de Gestão2017

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dirigentes

Diretor-Geral Prof. Flávio Antônio dos Santos

Vice-DiretorProfa. Maria Celeste Monteiro de Souza Costa

Chefe de GabineteProf. Henrique Elias Borges

Diretoria de Educação Profissional e TecnológicaProfa. Carla Simone Chamon - DiretoraEzequiel de Souza Costa Júnior - Diretor-Adjunto

Diretoria de GraduaçãoProf. Moacir Felizardo de França Filho - DiretorProfa. Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães - Diretora-Adjunta

Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Conrado de Souza Rodrigues - DiretorRodrigo Tomas Nogueira Cardoso - Diretor-Adjunto (de 01/01/2017 até 21/08/2017) Profa. Danielle Marra de Freitas Silva Azevedo – Diretora-Adjunta Substituta (de 22/08/2017 até 31/12/2017)

Diretoria de Extensão e Desenvolvimento ComunitárioProfa. Giani David Silva - DiretoraProf. Paulo Eduardo Maciel de Almeida - Diretor-Adjunto

Diretoria de Planejamento e GestãoProf. Gray Farias Moita - DiretorTomaz Antônio Chaves - Diretor-Adjunto

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diretorias de Unidades

Campus I - Belo HorizonteProf. Gilmer Jacinto Peres

Campus II – Belo HorizonteProf. José Gomes da Silva

Campus LeopoldinaProf. Douglas Martins da Silva

Campus AraxáProf. Henrique José Avelar

Campus DivinópolisProfa. Sandra Vaz Soares Martins

Campus VIMaria Vitalina Borges de Carvalho

Campus TimóteoProf. Leonardo Lacerda Alves

Campus VarginhaProf. Paulo César Mappa

Campus NepomucenoProf. Reginaldo Barbosa Fernandes

Campus CurveloProfa. Lourdiane Gontijo das Merces Gonzaga

Campus ContagemProf. Nelson Alexandre Estêvão

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Conselho diretorFlávio Antônio dos Santos - PresidenteMaria Celeste Monteiro de Souza Costa - Suplente do Presidente

Representantes do Ministério da EducaçãoOiti José de Paula - Membro Titular Nilva Celestina do Carmo - Suplente

Representantes da Federação das Indústrias de Minas Gerais - FIEMGLuciene Maria de Lana Marzano - Membro TitularEd’Lúcia Aguiar Dornas Beghini - Suplente

Representantes da Federação do Comércio - Fecomércio MGMaria Luiza Maia Oliveira - Membro TitularMaura de Fátima Mendonça de Goffredo Costa dos Santos - Suplente

Representantes da Federação da Agricultura e Pecuária-MG - FAEMGAntônio do Carmo Neves - Membro TitularWilson Barros de Moura - Suplente

Representantes dos Docentes que atuam no ensino médio e profissional do CEFET-MGEzequiel de Souza Costa Júnior - Membro TitularClausymara Lara Sangiorge - Suplente

Representantes dos Docentes que atuam na graduação do CEFET-MGJosé Geraldo Peixoto de Faria - Membro Titular Lindolpho Oliveira de Araújo Júnior - Suplente

Representantes dos Docentes que atuam nos cursos de pós-graduação do CEFET-MGValter Júnior de Souza Leite - Membro TitularAugusto César da Silva Bezerra - SuplenteDe 01/01/2017 a 14/08/2017

Representantes dos servidores técnico-administrativos do CEFET-MGJosé Maria da Cruz - Membro TitularDe 01/01/2017 a 10/05/2017João Eustáquio da Silva De 01/01/2017 a 10/05/2017 - SuplenteDe 11/05/2017 a 31/12/2017 - Titular

Representantes do corpo discente do CEFET-MGThais Michelle Mátia Zacarias - Membro TitularJéssica Mariana Andrade Tolentino - Suplente

Representantes dos ex-alunos do CEFET-MGAlfredo Marques Diniz - Membro TitularJoão Bosco Calais Filho - Suplente

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lista de abreviações e siglas

ADG - Assessoria da Diretoria GeralAUDIT - Auditoria InternaBGU - Balanço Geral da UniãoCE - Curso na modalidade de concomitância externaCEFET-MG - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas GeraisCGRAD - Conselho de GraduaçãoCGU - Controladoria Geral da UniãoCNE - Conselho Nacional de EducaçãoCPA - Comissão Permanente de AvaliaçãoCPADs - Coordenação de Processos Administrativos DisciplinaresDEDC - Diretoria de Extensão e de Desenvolvimento ComunitárioDEPT - Diretoria de Educação Profissional e TecnológicaDICAP - Divisão de CapacitaçãoDICONT - Divisão de ContabilidadeDIPAT - Divisão de PatrimônioDIRGRAD - Diretoria de GraduaçãoDIS - Divisão de SistemasDITIC - Divisão de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e ComunicaçãoDPG - Diretoria de Planejamento e GestãoDPPG - Diretoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoEJA - Educação de Jovens e AdultosEP - Escritório de ProjetosEPT - Educação Profissional e TecnológicaEPTNM - Educação Profissional Técnica de Nível MédioFCM - Fundação Cefet MinasIC - Iniciação CientíficaIFES - Instituições Federais de Ensino SuperiorLOA - Lei Orçamentária AnualMEC - Ministério da EducaçãoMPOG - Ministério do Planejamento, Orçamento e GestãoOFSS - Orçamento Fiscal e da Seguridade SocialPAD - Processo Administrativo DisciplinarPDI - Plano de Desenvolvimento InstitucionalPDTI - Plano Diretor de Tecnologia da InformaçãoPPC - Projeto Pedagógico de CursoPROEJA - Programa Nacional de Educação de Jovens e AdultosPROJUR - Procuradoria JurídicaRBM - Relação de Bens MóveisRIP - Código de Registro Imobiliário PatrimonialRMA - Relação mensal de almoxarifadoSCCONT - Superintendência de Convênios e ContratosSESu-MEC - Secretaria de Educação Superior do MECSETEC-MEC - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MECSGI - Secretaria de Governança da InformaçãoSGP - Superintendência de Gestão de PessoasSIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo FederalSIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos do Governo FederalSIMEC - Sistema Integrado de Monitoramento do Ministério da EducaçãoSISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e TecnológicaSLTI/MPOG - Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e GestãoSOF - Superintendência de Orçamento e FinançasSPO-MEC - Sub-Secretaria de Planejamento e Orçamento do MECSPU - Secretaria de Patrimônio da UniãoSQ - Curso na modalidade subsequenteSRCA - Secretaria de Registro e Controle AcadêmicoTCU - Tribunal de Contas da UniãoUJ - Unidade JurisdicionadaUORG - Unidade OrganizacionalUPC - Unidade Prestadora de Contas

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lista de Quadros

Quadro 2.2.1 - Identificação da Unidade Jurisdicionada - UJ - Relatório de Gestão Individual _______________________ 16 Quadro 2.4.1 - Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas no ano de 2017 ____________________________ 22 Quadro 2.5.1 - Macroprocessos de ENSINO __________________________________________________________ 23 Quadro 2.5.2 - Macroprocessos de PESQUISA _________________________________________________________ 23 Quadro 2.5.3 - Macroprocessos de EXTENSÃO _________________________________________________________ 24Quadro 3.1.1 - Estágio de implementação do planejamento estratégico da DPG ________________________________ 26Quadro 3.2.1 - Estágio de implementação do planejamento _______________________________________________ 28Quadro 3.3.1 - Planejamento DIRGRAD 2017 __________________________________________________________ 32Quadro 3.3.2 - Situação, em 2017, dos projetos pedagógicos de novos cursos de graduação ________________________ 35Quadro 3.3.3 - Grupos PETs em atividade no CEFET-MG no ano de 2017 ______________________________________ 39Quadro 3.3.4 - Ingressantes nos cursos de graduação por meio do Programa PEC-G, por ano _______________________ 40Quadro 3.3.5 - Alunos matriculados no curso de Português como Língua Estrangeira no CEFET-MG em 2017 que ingressarão em

2018 como alunos dos cursos de graduação do CEFET-MG - Convênio PEC-G ________________________ 41Quadro 3.3.6 - Estágio de implementação do planejamento estratégico da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação _______ 44Quadro 3.6.1.1 - Resumo das Vagas Ofertadas e Candidatos Inscritos ________________________________________ 52 Quadro 3.6.1.2 - Processo Seletivo ________________________________________________________________ 53Quadro 3.6.1.3 - Matrículas da Educação Profissional Técnica de Nível Médio - EPTNM - De 2012 a 2017 _______________ 57Quadro 3.6.1.4 - comparativo dos alunos ingressantes e concluintes por curso - modalidades integrado e PROEJA ________ 62Quadro 3.6.2.1 - Vagas Ofertadas x Candidatos Inscritos __________________________________________________ 67Quadro 3.6.3.1 - Vagas Ofertadas x Candidatos Inscritos - Stricto-Sensu (Mestrado e Doutorado) _____________________ 69Quadro 3.6.3.2 - Número de Alunos matriculados de 2013 a 2017 __________________________________________ 69Quadro 3.6.3.3 - Ingressantes e Concluintes - Stricto-Sensu (Mestrado e Doutorado) _____________________________ 70Quadro 3.7.1 - Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ ____________________________________________ 70Quadro 3.7.1.1 - Ações - OFSS - 20 RL - Exercício de 2017 _________________________________________________ 71Quadro 3.7.1.2 - Ações - OFSS - 20 RG - Exercício de 2017 ________________________________________________ 72Quadro 3.7.1.3 - Ações - OFSS - 2994 - Exercício de 2017 _________________________________________________ 73Quadro 3.7.1.4 - Dotação oraçamentária atualizada em 31/12/17 x Despesas empenhadas ________________________ 74Quadro 3.7.1.5 - Resumo do exercício 2017 - valores em R$ _______________________________________________ 75Quadro 3.7.1.6 - Despesas empenhadas x despesas pagas em 31/12/17 _____________________________________ 75Quadro 3.7.1.7 - Créditos recebidos ________________________________________________________________ 76Quadro 3.7.2.1 - Realização de Receitas no Exercício de 2017 ______________________________________________ 76Quadro 3.7.2.2 - Realização de Receitas no Exercício de 2017 ______________________________________________ 77Quadro 3.7.2.3 - resumo do exercício 2017 - valores em R$ _______________________________________________ 77Quadro 3.7.2.4 - Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados Liquidados _________________________ 78Quadro 3.7.5.1 - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência 2017 ____________ 78Quadro 3.7.5.2 - Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios _________________________ 79Quadro 3.7.6.1 - Despesas por Modalidade de Contratação _______________________________________________ 80Quadro 3.7.6.2 - Despesas por grupo e elemento de despesa ______________________________________________ 80Quadro 3.7.6.3 - Programação de Despesas - Exercício 2017 ______________________________________________ 81Quadro 3.7.6.4 - Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa - Exercício 2017 ______________________ 82Quadro 3.7.7.1 - Concessão de suprimento de fundos ___________________________________________________ 82Quadro 3.7.7.2 - Utilização de suprimento de fundos ____________________________________________________ 82Quadro 3.7.7.3 - Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência 2017 ________________ 83Quadro 3.8.2.1 - Resultados dos Indicadores de Gestão do CEFET-MG - Acórdão TCU n.º 2.267/2005 __________________ 95Quadro 3.8.2.2 - Renda per capita familiar dos alunos matriculados no CEFET-MG em porcentagem (sem NI) ____________ 95Quadro 4.3.1 - Atividades de correição e Apuração de Ilícitos Administrativos - 2013 a 2017 _______________________ 112Quadro 4.3.2 - Situação de Conclusão dos Processos Administrativos Disciplinares - 2013 a 2017 ____________________ 113Quadro 4.3.3 - Relatório de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos - Ano de 2017 _______________________ 114

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Quadro 4.5.1 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ - ANO DE 2017 _______________________________ 120Quadro 5.1.1.1 - Força de trabalho da UPC em 2017 ___________________________________________________ 122Quadro 5.1.1.2 - Distribuição da lotação efetiva em 2017 ________________________________________________ 122Quadro 5.1.1.3 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas - ano de 2017 _____________ 123Quadro 5.1.1.4 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra no exercício de 2017 ______________ 123Quadro 5.1.1.5 - Número servidores atendidos nos editais de apoio à capacitação - 2013 a 2017 ____________________ 124Quadro 5.1.1.6 - Qualificação dos Técnico-Administrativos em Educação (TAEs) - 2017 ___________________________ 125Quadro 5.1.1.7 - Qualificação dos docentes efetivos - 2017 ______________________________________________ 126Quadro 5.1.2.1 - Demonstrativo das despesas com pessoal - 2017 _________________________________________ 127Quadro 5.1.4.1 - Total de contratos de estágio vigentes no período - 2017 ____________________________________ 127 Quadro 5.1.4.2 - Total de contratos de estágio vigentes no período - 2016 ____________________________________ 127Quadro 5.1.4.3 - Valores da Bolsa de Estágio em 2017 __________________________________________________ 128Quadro 5.1.4.4 - Valores da Bolsa de Estágio em 2016 __________________________________________________ 128Quadro 5.1.4.5 - Despesas associadas à manutenção da frota em 2017 ______________________________________ 129Quadro 5.1.4.6 - Acompanhamento físico-financeiro da frota de veículos ____________________________________ 131Quadro 5.1.4.7 - Acompanhamento físico-financeiro por grupo de veículos no ano de 2017 ______________________ 131Quadro 5.1.4.8 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ___________________ 132Quadro 5.1.4.9 - Informações sobre os imóveis no SPIUnet ______________________________________________ 133 Quadro 5.3.1 - Termo de Permissão de Uso Remunerado ________________________________________________ 134Quadro 5.4.1 - Distribuição dos bens imóveis de uso especial locados de terceiros ______________________________ 141Quadro 5.5.1 - Detalhamento da Infraestrutura Física em m2 _____________________________________________ 142Quadro 5.6.1 - Gestão estratégica de TI ____________________________________________________________ 145 Quadro 5.6.2 - Principais sistemas de informações da UPC _______________________________________________ 146Quadro 5.6.3 - Quantitativo de pessoas que compõem a força de trabalho de TI _______________________________ 149Quadro 5.6.4 - Cursos de capacitação para pessoal de TI no exercício de 2017 _________________________________ 150 Quadro 5.6.5 - Chamados de serviços de TI em 2017 ___________________________________________________ 151Quadro 5.6.6 - Projetos de TI desenvolvidos - Exercício de 2017 ___________________________________________ 152Quadro 5.6.7 - Principais sistemas de informações ____________________________________________________ 154Quadro 5.6.8 - Riscos à continuidade e disponibilidade dos sistemas de informações ____________________________ 155Quadro 6.4.1 - Síntese do sistema de solicitações de informações __________________________________________ 161 Quadro 6.4.2 - Atividades de ouvidoria - manifestações em 2016 e 2017 _____________________________________ 162Quadro 7.4.1 - Balanço patrimonial _______________________________________________________________ 166Quadro 7.4.2 - Balanço orçamentário ______________________________________________________________ 179Quadro 7.4.3 - Balanço financeiro ________________________________________________________________ 189Quadro 7.4.4 - Demonstração de Variações Patrimoniais - DVP ____________________________________________ 192Quadro 7.4.5 - Demonstração dos fluxos de caixa _____________________________________________________ 194Quadro 8.1 - Tratamento de determinações e recomendações do TCU -

Situações que permanecem pendentes no exercício de 2017 ____________________________________ 197 Quadro 8.2.1 - Síntese das situações das recomendações do Órgão de Controle Interno no exercício de 2017 __________ 198Quadro 8.3.1 - Medidas adotadas para apuração e ressarcimento de danos ao erário - exercício de 2017 ______________ 199Quadro 8.6.1 - Despesas com publicidade __________________________________________________________ 200 Quadro 8.6.2 - Curso (s) que deve (m) ofertar como OBRIGATÓRIA a disciplina de Libras __________________________ 200Quadro 8.6.3 - Curso(s) que oferta(m) a disciplina de Libras como OPTATIVA em seu Projeto Pedagógico de Curso - PPC ___ 201Quadro 9.1.1 - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV ______________________________ 202Quadro 10.1.1 - Fundação de Apoio _______________________________________________________________ 206

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12 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

lista de Gráficos

Gráfico 3.3.1 - Número de vagas dos cursos de graduação do CEFET-MG no período de 2013 a 2017 _________________ 35Gráfico 3.3.2 - Evolução do aumento de matrículas nos cursos de graduação do CEFET-MG

no período de 2013 a 2017 e projeção para 2018 ____________________________________________ 36Gráfico 3.3.3 - Mobilidade Acadêmica - ANDIFES _______________________________________________________ 39Gráfico 3.3.4 - Mobilidade Acadêmica - CEFET-MG _____________________________________________________ 40Gráfico 3.8.1.1.1 - Total de monitores do ensino técnico - de 2013 a 2017 _____________________________________ 84Gráfico 3.8.1.1.2 - Apoio a discentes para participação em eventos - De 2013 a 2017 _____________________________ 84Gráfico 3.8.1.2.1 - Número de alunos em mobilidade acadêmica de 2013 a 2017 ________________________________ 85Gráfico 3.8.1.2.2 - Número de monitores de graduação de 2013 a 2017 ______________________________________ 85Gráfico 3.8.1.2.3 - Apoio a discentes para participação em eventos de 2013 a 2017 ______________________________ 86Gráfico 3.8.1.3.1 - Grupos de pesquisa em atuação de 2013 a 2017 _________________________________________ 86Gráfico 3.8.1.3.2 - Distribuição de bolsas de pesquisa de 2013 a 2017 ________________________________________ 86Gráfico 3.8.1.3.3 - Apoio a docentes para participação em eventos de 2013 a 2017 ______________________________ 87Gráfico 3.8.1.3.4 - Apoio a discentes para participação em eventos de 2013 a 2017 ______________________________ 87Gráfico 3.8.1.3.5 - Produção científica do corpo docente total de 2013 a 2017 _________________________________ 88Gráfico 3.8.1.3.6 - Produção científica do corpo docente vinculado a pós-graduação de 2012 a 2017 _________________ 88Gráfico 3.8.1.4.1 - Número de projetos de extensão de 2013 a 2017 _________________________________________ 89Gráfico 3.8.1.4.2 - Total de beneficiados pelos projetos de extensão de 2013 a 2017 ______________________________ 89Gráfico 3.8.1.4.3 - Total de alunos extensionistas de 2013 a 2017 ___________________________________________ 90Gráfico 3.8.1.4.4 - Apoio a discentes para participação em eventos de 2013 a 2017 ______________________________ 90Gráfico 3.8.1.5.1 - Acervo bibliográfico físico de 2013 a 2017 ______________________________________________ 91Gráfico 3.8.1.5.2 - Empréstimos de livros realizados de 2013 a 2017 _________________________________________ 91Gráfico 3.8.1.5.3 - Total de acordos firmados com instituições internacionais de 2013 a 2017 _______________________ 92Gráfico 3.8.1.5.4 - Número de alunos em mobilidade internacional de 2013 a 2017 ______________________________ 92Gráfico 3.8.1.7.1 - Assistência médica e odontológica a alunos de 2013 a 2017 _________________________________ 93Gráfico 3.8.1.7.2 - Histórico do nº de estudantes atendidos pelos restaurantes estudantis de 2013 a 2017 ______________ 93Gráfico 3.8.1.8.1 - Consumo de água em m3 de 2013 a 2017 _____________________________________________ 94Gráfico 3.8.1.8.2 - Consumo de água em R$ de 2013 a 2016 ______________________________________________ 94Gráfico 3.8.1.8.3 - Consumo de energia elétrica em KWH de 2014 a 2017 _____________________________________ 94Gráfico 3.8.1.8.4 - Consumo de energia elétrica em R$ de 2013 a 2016 _______________________________________ 94Gráfico 3.8.2.1 - Renda per capita familiar dos alunos matriculados no CEFET-MG _______________________________ 96Gráfico 4.3.1 - Evolução das Atividades de correição e Apuração de Ilícitos Administrativos - 2013 a 2017 ______________ 113Gráfico 4.3.2 - Evolução da Situação de Conclusão dos Processos Administrativos Disciplinares - 2013 a 2017 ___________ 113Gráfico 5.1.1.1 - Evolução da Qualificação dos Técnicos-Administrativos - TAEs do ano de 2013 a 2017 ________________ 125Gráfico 5.1.1.2 - Evolução da Qualificação dos Docentes Efetivos do ano de 2013 a 2017 _________________________ 126Gráfico 6.4.1 - Atividades de Ouvidoria - Manifestações em 2016 e 2017 _____________________________________ 162

lista de Figuras

Figura 2.4.1 - Organograma Executivo ______________________________________________________________ 18Figura 2.4.2 - Organograma do Conselho Diretor ______________________________________________________ 21Figura 2.4.3 - Articulação dos Conselhos com as Diretorias e Secretarias ______________________________________ 21Figura 5.6.1 - Organograma da Secretaria de Governança da Informação (Resolução CD 49/12) _____________________ 148

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 13

sumário

1 Apresentação _______________________________________________________________________________ 152 Visão Geral _________________________________________________________________________________ 16 2.1 Finalidade e Competências _________________________________________________________________ 16 2.2 Normas e Regulamentos de Criação, Alteração e Funcionamento ______________________________________ 16 2.3 Ambiente de Atuação _____________________________________________________________________ 17 2.4 Organograma ___________________________________________________________________________ 18 2.5 Macroprocessos Finalísticos _________________________________________________________________ 233 Planejamento Organizacional e Resultados Alcançados __________________________________________________ 24 3.1 Diretoria de Planejamento e Gestão ___________________________________________________________ 24 3.2 Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica __________________________________________________ 27 3.3 Diretoria de Graduação ____________________________________________________________________ 29 3.4 Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação ________________________________________________________ 42 3.5 Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário _____________________________________________ 45 3.6 Planilhas de Alunado _____________________________________________________________________ 52 3.6.1 Alunado da Educação Profissional Tecnológica de Nível Médio EPTNM _________________________________ 52 3.6.2 Alunado da Graduação ___________________________________________________________________ 67 3.6.3 Alunado da Pós-Graduação _______________________________________________________________ 69 3.7 Desempenho Orçamentário ________________________________________________________________ 70 3.8 Desempenho Operacional __________________________________________________________________ 84 3.8.1 Apresentação e Análise dos Indicadores Internos da Instituição ___________________________________ 84 3.8.2 Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho do Acórdão TCU 2.267/2005 __________________ 954 Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos ____________________________________________________ 1015 Áreas Especiais da Gestão ______________________________________________________________________ 122 5.1 Gestão de Pessoas ______________________________________________________________________ 122 5.2 Gestão do Patrimônio e Infraestrutura ________________________________________________________ 128 5.3 Cessão de Espaços Físicos e Imóveis a Órgãos e Entidades Públicas ou Privadas ___________________________ 134 5.4 Informações Sobre Imóveis Locados de Terceiros _________________________________________________ 141 5.5 Infraestrutura Física - Detalhamento da Infraestrutura Física em m2 ____________________________________ 142 5.6 Gestão da Tecnologia da Informação _________________________________________________________ 145 5.7 Gestão Ambiental e Sustentabilidade _________________________________________________________ 1576 Relacionamento com a Sociedade _______________________________________________________________ 159 6.1 Canais de Acesso do Cidadão _______________________________________________________________ 159 6.2 Carta de Serviços ao Cidadão _______________________________________________________________ 159 6.3 Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos-usuários _____________________________________________ 159 6.4 Mecanismos de Transparência das Informações sobre a Atuação da Unidade _____________________________ 161 6.5 Medidas para Garantir a Acessibilidade aos Produtos, Serviços e Instalações ______________________________ 1637 Desempenho Financeiro e Informações Contábeis ____________________________________________________ 1648 Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle ___________________________________________ 197 8.1 Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU __________________________________________ 197 8.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno _______________________________________ 197 8.3 Medidas Administrativas para Apuração de Responsabilidade por Danos ao Erário _________________________ 198 8.4 Conformidade do Cronograma de Pagamentos de Obrigações _______________________________________ 199 8.5 Revisão dos Contratos Vigentes Firmados com Empresas Beneficiada pela Desoneração da Folha de Pagamento ___ 199 8.6 Informações sobre Ações de Publicidade e Propaganda ____________________________________________ 2009 Declarações de Integridade ____________________________________________________________________ 20210 Informações Suplementares ___________________________________________________________________ 206

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Relatório de Gestão 2017

Os dados presentes no Relatório de Gestão são fornecidos pelas diversas áreas do CEFET-MG e são discutidos com a Comissão de Elaboração do Relatório sob orien-tação da Vice Diretora Geral, da Assessoria da Diretoria Geral e da Diretoria de Pla-nejamento e Gestão.

Coordenação:

- Profa. Maria Celeste Monteiro de Souza Costa - Vice Diretora Geral do CEFET-MG- José Maria do Amaral - Assessor da Diretoria Geral- Prof. Gray Farias Moita - Diretor de Planejamento e Gestão

Comissão de elaboração:

- Gustavo Silva Noronha- João Marcelo Ribeiro- Vinícius Lúcio Ferreira

Fone: (31) 3319-7029 / 3319-7007Endereços de E-mail: [email protected]

[email protected]

editoração:

Leonardo GuimarãesSetor de Comunicação Visual - SECOV - CEFET-MG

Belo Horizonte, março de 2018

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 15

apresentação

O presente relatório tem como objetivo apresentar uma análise integrada referente à ges-tão da unidade prestadora de contas Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET-MG, no que diz respeito ao exercício financeiro de 2017. Além de se tratar de um documento de natureza obrigatória exigido pelos órgãos de controle, tal relatório tam-bém cumpre papel fundamental relacionado aos princípios de transparência e publicidade das entidades públicas para com a sociedade. Ademais, o presente documento permite com que os dirigentes da instituição façam um diagnóstico se os objetivos estabelecidos para o exercício foram alcançados, permitindo um melhor monitoramento e direciona-mento das atividades.

O ano de 2017 exigiu dos gestores da instituição uma maior racionalização na adminis-tração dos recursos orçamentários. Isto porque, frente à política de cortes dos repasses advindos do governo federal, o CEFET-MG se viu impelido a revisar sua estrutura de gas-tos tornando-a ainda mais eficiente. Deste modo, apesar das restrições orçamentárias, foi possível garantir o padrão qualitativo das diferentes áreas – ensino, pesquisa e extensão; planejamento e gestão; política estudantil – mantendo-as funcionando sem que os níveis de excelência se alterassem sobremaneira. Portanto, ainda que as mudanças orçamentárias anunciassem prejuízos ao desempenho da instituição, trabalhou-se em direção à minimi-zação dos seus impactos.

No exercício, o CEFET-MG deu continuidade na execução de uma política permanente de busca de resultados, cujas estratégias de atuação institucional foram focadas resumida-mente em: expansão do ensino, pesquisa e extensão em seus vários níveis, fortalecendo o processo de integração interno e externo da instituição; redução dos custos com contratos via renegociação com as empresas prestadores de serviços; desenvolvimento dos recursos humanos, buscando a elevação da formação e capacitação de docentes e técnicos admi-nistrativos; aprimoramento das políticas institucionais de assistência aos discentes, reestru-turando e fortalecendo os programas destinados ao acesso e à permanência dos alunos.

Ora apresentado a proposição do relatório, destaca-se que o referido documento está es-truturado em 10 capítulos, distribuídos de modo a abordar os conteúdos com objetividade, exatidão, clareza e concisão, sendo: 1. Apresentação; 2.Visão geral; 3.Planejamento organi-zacional e resultados; 4.Governança, gestão de riscos e controles internos; 5.Áreas especiais da gestão; 6.Relacionamento com a sociedade; 7.Desempenho financeiro e informações contábeis; 8.Conformidade da gestão e demandas dos órgãos de controle; 9.Declarações de Integridade e 10.Informações Suplementares. Posteriormente ao capítulo 10 estão as Considerações Finais.

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2 Visão GeRal

2.1 Finalidade e Competências

O CEFET-MG tem por finalidade “formar e qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, nos diferentes níveis e mo-dalidades de ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, especial-mente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada”.

2.2 Normas e Regulamentos de Criação, Alteração e Funcionamento da Unidade

Quadro 2.2.1 - Identificação da Unidade Jurisdicionada - UJ - Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: 445Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

Denominação abreviada: CEFET-MG

Código SIORG: 445 Código LOA: 26.257 Código SIAFI: 153015

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Autarquia do Poder Executivo, de regime especial detentora da autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar; nos termos da Lei.

CNPJ: 17.220.203/0001-96

Principal Atividade: Educação Código CNAE: 8030-6

Telefones/Fax de contato: (031) 3319-7007 / 3319-7006 / 3319-7009

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Criada pelo Decreto n°7.566 de 23/09/1909 como Escola de Aprendizes Artífices de Minas Gerais. Alterou-se pela Lei n° 378 de 13/01/1937. Decreto n° 4.073 de 30/01/1942. Decreto n°4.127 de 25/02/1942. Lei n° 3.552 de 16/02/1959. Decreto n°796 de 27/08/1969. Decreto n° 547 de 18/04/1969. Em 1978 a então Escola Técnica Federal de Minas Gerais, pela Lei n° 6.545 de 30/06/1978, transforma-se em Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Decreto n° 87.310 de 21/06/1982, revogado pelo Decreto 5.224 de 01/10/2004, reformulado pelo Decreto n° 5.773 de 09/05/2006.

Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Estatuto do CEFET-MG, aprovado pelo Decreto nº 87.411 de 19/07/1982.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Regimento Interno do CEFET-MG, aprovado pela Portaria do MEC nº 03 de 09/01/1984, e Resoluções várias do Conselho Dire-tor do CEFET-MG (Resoluções CD-034/03 e CD-033/03, ambas de 18/06/2003; Resolução CD-158/06 de 03/11/2006 dentre outras).

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

158226 UNIDADE ARAXÁ

158227 UNIDADE DIVINÓPOLIS

158228 UNIDADE LEOPOLDINA

158230 COLEGIADO DA DIRETORIA E CAMPUS VI - BH

158231 UNIDADE CAMPUS I - BELO HORIZONTE

158232 UNIDADE CAMPUS II - BELO HORIZONTE

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 17

158236 UNIDADE TIMÓTEO

158237 UNIDADE VARGINHA

158238 UNIDADE NEPOMUCENO

158243 UNIDADE CURVELO

158244 UNIDADE CONTAGEM

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

153015 15245Fonte: CEFET-MG/SOF

2.3 Ambiente de Atuação

O CEFET-MG tem por finalidade “produzir, transmitir e aplicar conhecimentos por meio do ensino, da pesquisa e da extensão de forma indissociada e integrada à educação do cidadão, na formação técnico-profissional, na difusão da cultura e na criação cientí-fica e tecnológica, filosófica, artística e literária; estimular o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e o pensamento crítico-reflexivo, a solidariedade nacional e internacional, com vistas à melhoria das condições de vida da comunidade e à constru-ção de uma sociedade justa e democrática; formar cidadãos, diplomar e propiciar a formação continuada de profissionais nas dife-rentes áreas de conhecimento, visando ao exercício de atividades profissionais e à participação no desenvolvimento da sociedade; estimular o conhecimento dos problemas da sociedade, em particular os nacionais e regionais, na perspectiva de buscar soluções para as necessidades e demandas sociais; assegurar a gratuidade de ensino, entendida como não cobrança de anuidade, taxas ou mensalidades nos cursos de oferta regular ministrados na instituição” (CEFET-MG, PDI 2016-2020).

A instituição efetiva-se por um grande programa com visão emancipatória e pensado como instrumento de transformação não apenas da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, mas também da qualidade institucional como um todo e, em con-seqüência, dos serviços prestados à comunidade. O CEFET-MG oferece cursos em três níveis de ensino: ensino técnico de nível médio, ensino superior de graduação e a pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Caracterizado como instituição multicampi, com atuação no estado de Minas Gerais.

O CEFET-MG tem sua sede em Belo Horizonte, sendo três campi em Belo Horizonte e oito nas regiões: da Zona da Mata (Leopol-dina), do Alto Paranaíba (Araxá), do Centro-oeste de Minas (Divinópolis), do Sul de Minas (Varginha e Nepomuceno), do Rio Doce (Timóteo); além da Região Central do Estado (Curvelo), e da Metropolitana de Belo Horizonte (Contagem).

O CEFET-MG, por sua natureza, apresenta vantagens comparativas e competitivas no âmbito de sua atuação. A capilaridade de suas estruturas e o número de pessoas que fazem parte de seu corpo acadêmico e técnico-administrativo lhe possibilita a efetivação de programas e ações que apontem saídas para o desenvolvimento da sociedade, por meio do cumprimento das funções que lhes são inerentes, tais como: promover a educação pública e gratuita com excelência, fortalecer a pesquisa, potencializar e expandir a extensão. No final do primeiro semestre de 2006, foram elaborados os primeiros “Cadernos de Avaliação Institucional”, contendo os resultados obtidos a partir da avaliação dos cursos realizada pelos alunos da graduação, bem como sua auto-avaliação. Os resulta-dos apontados nessas avaliações têm norteado o planejamento institucional, nos níveis macro e micro.

Em nível macro pode-se constatar nas metas do PDI, a busca pela superação das dificuldades e melhoria dos cursos. Em nível micro, observa-se uma atenção especial no âmbito dos colegiados de cursos que procuram refletir, em suas reuniões ordinárias, sobre os resultados dos “Cadernos de Avaliação Institucional”.

Em nível micro ainda se tem a análise feita pelo “Núcleo Docente Estruturante do Curso” que contribui muito para os processos de aprimoramento constante do ensino, da pesquisa e da extensão na Instituição.

Assim, os objetivos e metas gerais estabelecidos para a etapa de 2016 a 2020 do PDI foram definidos tendo em vista a política geral da Instituição para esse período, considerando o diagnóstico da conjuntura na qual a instituição está inserida, bem como suas características internas.

Como Metas, este plano está adequado à análise dos ambientes externos e internos da instituição, a saber:

01. Manter-se na condição de IFES verticalizada, assegurando a excelência no ensino, na pesquisa e na extensão.

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18 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

02. Reforçar as características institucionais de IFES universitária, especializada na área tecnológica, visando a sua transformação em Universidade Tecnológica Federal de Minas Gerais.

Assim, o CEFET-MG configura-se atualmente como um dos centros de excelência em educação tecnológica, sobretudo por se pre-ocupar e compreender que a educação tecnológica não se reduz à técnica, mas envolve uma formação ampliada, contemplando de forma integrada a formação profissional e a formação para uma ação crítica do cidadão nos diversos setores da sociedade. Nesse sentido, o CEFET-MG é uma instituição que representa uma importante referência educacional nos municípios em que atua no estado de Minas Gerais bem como no País.

2.4 Organograma

Organograma do CEFET-MG, aprovado pela Resolução do Conselho Diretor nº. CD 049/2012.

Figura 2.4.1 - Organograma Executivo

diretoria Geral

Secretaria de Comunicação Social

Secretaria de Governança

da Informação

Secretaria dos Conselhos Superiores

Complexo Logístico

Diretoria de UnidadeLeopoldina

Diretoria de UnidadeBelo Horizonte

Campus II

Diretoria de UnidadeDivinópolis

Diretoria de UnidadeBelo Horizonte

Campus I

Diretoria de UnidadeCurvelo

Dire

toria

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ÓrgãosSuplementares

ÓrgãoSeccional

Órgão deControle

ComissõesPermanentes

{

Secretaria de RelaçõesInternacionais

Secretaria de Registroe Controle Acadêmico

Secretaria de PolíticaEstudantil

Gabinete da DiretoriaGeral

Assessoria da DiretoriaGeral

Ouvidoria

Diretoria de UnidadeNepomuceno

Diretoria de UnidadeAraxá

Diretoria de Extensão e Desenvolvimento

Comunitário

Diretoria de Graduação

Diretoria de Educação Profissional

e TecnológicaDiretoria de

Planejamento e GestãoDiretoria de Pesquisa

e Pós-Graduação

Diretoria de UnidadeTimóteo

Diretoria de UnidadeContagem

Diretoria de UnidadeVarginha

Biblioteca Universitária Procuradoria Federal Auditoria Interna CPA

COPEVE

CPPD

CPE

CIS

CPPI

CPEP

Núcleo de Educaçãoa Distância

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 19

Superintendência deOrçamento e Finanças

Superintendência de Logística

Superintendência deConvênios e Contratos

Superintendência deGestão de Pessoas

Superintendência de Saúde e Relações

de Trabalho

Superintendência deInfraestrutura Prefeitura

Comissões Permanentes

Comissão Permanente de Licitação

Comissão Permanente de Avaliação, Vistoria e Baixa

de Bens Patrimoniais

diretoria de Planejamento

e Gestão

Divisão de Orçamento Divisão de SaúdeDivisão de Compras Setor de TransportesDivisão de Contratos Divisão de Projetos

Divisão de Finanças Divisão de Promoção da SaúdeDivisão de Almoxarifado Setor de ProtocoloDivisão de Convênios e

Prestação de ContasDivisão de Obras e

Infraestrutura

Divisão de Laboratórios Setor de Vigilância e Limpeza

Divisão de Contabilidade Divisão de Relações de TrabalhoDivisão de Patrimônio

Coordenação de Pessoal

Coordenação de Concursos

Coordenação de Desenvolvimento

Organizacional

Divisão de Cadastro e Movimentação de Pessoal

Divisão de Desenvolvimento

da Carreira

Divisão de Admissão e ContrataçãoDivisão de Capacitação

Divisão de Benefícios

Divisão de Aposentadoriae Pensão

Divisão de Pagamento

Setor de Manutenção

Coordenação Geral de Avaliação de Ensino

Coordenação Geral de Programas de Fomento

Coordenação Geral de Desenvolvimento e

AcompanhamentoCoordenação dos Cursos

diretoria de educaçãoProfissional

e tecnológica

Coordenação Geral de Avaliação de Ensino

Coordenação Geral de Programas de Fomento

Coordenação Geral de Desenvolvimento e

AcompanhamentoCoordenação dos Cursos

diretoria de Graduação

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20 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Órgão Complementar

Núcleo de Documentaçãoe Memória

Coordenação Geral de Divulgação Científica

e Tecnológica

Programa de Pós-Graduação em

Educação Tecnológica

Programa de Pós-Graduação em

Modelagem Matemática

Coordenação Geral de Programas de Fomento à

Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em

Engenharia Civil

Programa de Pós-Graduação em

Estudos de Linguagem

Coordenação Geral deInovação Tecnológica

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Materiais

Coordenação Geral de Programas de

Pós-Graduação Latu Sensu

Programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Energia

diretoria de Pesquisae Pós-Graduação

Escritório de ProjetosSub-Secretaria de

Tecnologia de Informaçãode Comunicação

Divisão de SistemasSetor de Atendimento ao Usuário

Divisão de infraestrutura de Tecnologia da

Informação e Comunicação

secretaria de Governança

da informação

Coordenação de Matrícula

Coordenação deAtendimento Acadêmico

Coordenação de Cadastroe Contole Acadêmico

Coordenação de Expedição e Registro

de Diplomas

Coordenação de Programas de Estágio

secretaria de Registroe Controle acadêmico

Editora CEFET-MG

Setor de Comunicação VisualSetor Gráfico

Serviços de Mídia DigitalServiços de CerimonialServiços de Imprensa e Comunicação Interna

Audiovisual(Radio + TV)

secretaria de Comunicação social

Órgão Complementar

Incubadora de Empresas

Coordenação Geral deProgramas de Extensão e Desenvolv. Comunitário

Coordenação Geral deRelações Étnico-Raciais,Inclusão e Diversidades

Coordenação Geral deAtividades Culturais

Coordenação Geral deProgramas de Estágio

Coordenação Geral deTransferência de Tecnologia

diretoria de extensão e desenvolvimento

Comunitário

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 21

Coordenação deAdministração

Coordenação de Desenvolvimento

Organizacional e Pessoal

Biblioteca

Secretaria da Diretoria

Coordenação de Extensão e Desenvolvimento

Comunitário

Prefeitura

Coordenação Pedagógica

Coordenação de Política Estudantil

Departamento de Formação Geral

Secretaria de Registro eControle Acadêmico

Núcleo de Tecnologia deInformação e Comunicação

Departamento Acadêmico 1

Departamento Acadêmico 2

diretoria de Unidade

Fonte: DPG e Resolução CD 049/2012.

Figura 2.4.2 - Organograma do Conselho Diretor

Conselho de Ensino,Pesquisa e Extensão

Conselho de EducaçãoProfissional e Tecnológica

Colegiados de Cursosde Educação

Profissional e Tecnológica

Conselho de Graduação

Colegiados de Cursosde Graduação

Conselho de Pesquisa ePós-Graduação Conselho de Extensão

Assembleias de Departamentos e de

Coordenações de Área

Congregações de Unidades

Conselho diretor

Fonte: DPG.

Figura 2.4.3 - Articulação dos Conselhos com as Diretorias e Secretarias

Conselho de Pesquisae Pós-Graduação

Conselho de Educação Profissional

e Tecnológica

Conselho de Graduação Conselho de Extensão Conselho de

Planejamento e Gestão Congregação de Unidade

Secretaria de Comunicação Social

Secretaria de Governança

da Informação

Secretaria de RelaçõesInternacionais

Secretaria de PolíticaEstudantil

Diretoria de Pesquisae Pós-Graduação

Diretoria de Educação Profissional

e Tecnológica

Diretoria de Graduação

Diretoria de Extensão e Desenvolvimento

Comunitário

Diretoria de Planejamento e Gestão Diretoria de Unidade

diretoria Geral

Conselho diretor

Conselho de ensino, Pesquisa e extensão

Fonte: DPG.

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22 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Diretrizes e atribuições das Unidades Organizacionais do CEFET-MG podem ser encontradas na Resolução CD049/2012, disponível na página principal da Instituição, endereço eletrônico na Internet www.cefetmg.br, menu Instituição à Conselhos à Conselho Diretor à Resoluções à 2012 à Nº Resolução CD049/12, ou no link:

http://www.conselhodiretor.cefetmg.br/galerias/Arquivos_ConDir/Resolucoes/Resolucoes_2012/RES_CD_049_12.htm,

ou ainda no link: goo.gl/DeysaQ

Seguem quadros-organograma com informações sobre áreas ou subunidades estratégicas da Instituição.

Quadro 2.4.1 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas no ano de 2017

Áreas Estratégicas Competências Titular

Diretoria GeralA Diretoria Geral, órgão executivo superior do CEFET-MG, é responsável por coordenar e supervisionar a execução das atividades da instituição, de forma a cumprir as deliberações dos órgãos colegiados superiores, cabendo–lhe, para esse fim, estabelecer as ações pertinentes

Flávio dos Santos

Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica

A Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica é o órgão executivo especializado que supervisiona e coordena a execução das atividades de educação profissional e tecnológica no âmbito da Instituição, competindo–lhe, para esse fim, implementar as deliberações dos órgãos colegiados superiores e do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica.

Carla Simone Chamon

Diretoria de GraduaçãoA Diretoria de Graduação é o órgão executivo especializado que supervisiona e coordena a execução das atividades de ensino de graduação no âmbito da Instituição, competindo–lhe, para esse fim, implementar as deliberações dos órgãos colegiados superiores e do Conselho de Graduação.

Moacir Felizardo de França Filho

Diretoria de Pós-graduação

A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação é o órgão executivo especializado que supervisiona e coordena a execução das atividades de pesquisa e de pós-graduação no âmbito da Instituição, competindo–lhe, para esse fim, implementar as deliberações dos órgãos colegiados superiores e do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação.

Conrado de Souza Rodrigues

Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário

A Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário é o órgão executivo especializado que supervisiona e coordena a execução das atividades de extensão e desenvolvimento comunitário no âmbito da Instituição, competindo–lhe, para esse fim, implementar as deliberações dos órgãos colegiados superiores e do Conselho de Extensão e Desenvolvimento Comunitário

Giani David Silva

Diretoria de Planejamento e Gestão

A Diretoria de Planejamento e Gestão é o órgão executivo especializado que supervisiona e coordena a execução das atividades de planejamento e gestão no âmbito da Instituição. Compete a esta diretoria estabelecer as diretrizes para planejamento e gestão dos recursos humanos e materiais da Instituição, à execução financeira e contábil e a política de aquisição e manutenção patrimonial.

Gray Farias Moita

Secretaria de Comunicação Social

A Secretaria de Comunicação Social (SECOM) é a responsável por atender às demandas institucionais e do público externo em geral. É dividida por núcleos de Redação e Jornalismo, Protocolo e Eventos, Comunicação Visual, Audiovisual e Gráfica.

Luiz Eduardo Pacheco

Secretaria de Governança da Informação

A Secretaria de Governança da Informação (SGI) é a unidade organizacional responsável por elaborar, coordenar, avaliar e planejar as políticas dos recursos de tecnologia da informação e do desenvolvimento de projetos, sistemas e tecnologias para a gestão da informação institucional.

Ulisses Cotta Cavalca

Secretaria de Política Estudantil

A Secretaria de Política Estudantil (SPE) tem por atribuição coordenar a gestão da política de assuntos estudantis, visando assegurar aos estudantes a igualdade de oportunidade no exercício das atividades acadêmicas, fomentando a permanência na perspectiva da inclusão social, contribuindo para a melhoria do desempenho acadêmico dos estudantes, conforme estabelecido no Regulamento da Política de Assuntos Estudantis, o qual está referenciado no Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES).

Márcia Cristina Feres

Secretaria de Registro e Controle Acadêmico

A Secretaria de Registro e Controle Acadêmico (SRCA) é a unidade organizacional responsável por gerenciar, manter, padronizar e unificar as atividades relacionadas ao registro e ao controle acadêmico em todos os níveis e modalidades de ensino da Instituição.

Marina Conceição Moreira da Silveira

Secretaria de Relações Internacionais

A Secretaria de Relações Internacionais (SRI) busca inserir o CEFET-MG em acordos de cooperação interinstitucionais, visando trabalhar em ambos os sentidos dos fluxos internacionais, inside e outside. Através de acordos de cooperação firmados as instituições, coloca-se à disposição do corpo docente, discente e técnico-administrativo opções de intercâmbio acadêmico e profissional, assim como promove-se a recepção e orientação de estrangeiros interessados em desenvolver estudos ou pesquisas na Instituição.

Jerônimo Coura Sobrinho

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 23

2.5 Macroprocessos Finalísticos

A seguir são mostrados os macroprocessos finalísticos do CEFET-MG com vigência no ano de 2017.

Quadro 2.5.1 – Macroprocessos de ENSINO

Unidades Responsáveis

Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica (DEPT)Diretoria de Graduação (DIRGRAD)Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG)

Descrição

O macroprocesso de Ensino tem como propósito promover a formação de discentes no ensino de nível médio, de graduação e de pós-graduação. O macroprocesso de ensino é desdobrado em: planejamento, seleção, ingresso, vida acadêmica e diplomação. O planejamento do ensino desmembra-se em ações voltadas ao ensino técnico de nível médio, à graduação e à pós-graduação. Quanto ao ensino técnico de nível médio e à graduação, as ações envolvem: elaboração de projetos pedagógicos; acompanhamento, avaliação e fomento dos cursos; elaboração do calendário letivo; alocação de espaço físico para as aulas; previsão de quadro docente; implementação de políticas de apoio e inovação do ensino; provisão de recursos bibliográficos de qualidade; elaboração de marcos regulatórios; Em relação à pós-graduação, existe o apoio aos programas de pós-graduação; aprovação da criação de novos programas; apoio para aumento de qualidade dos programas. A seleção para o ingresso no CEFET-MG é realizada em conformidade com o número de vagas ofertadas, respeitando a normatização federal e a regulamentação da instituição. O ingresso se formaliza com a matrícula do discente selecionado, no período estabelecido no calendário acadêmico. A vida acadêmica refere-se à matrícula na série quando se trata de discentes de cursos técnicos de nível médio e em disciplinas/períodos quando se trata de alunos da graduação e da pós-graduação. Refere-se ainda à realização de aulas práticas e teóricas pelos discentes, tanto em disciplinas obrigatórias quanto em optativas, além da participação em atividades de monitoria, tutoria, ações de extensão, eventos científicos, entre outras desenvolvidas pela comunidade acadêmica. A diplomação corresponde ao fim do ciclo de estudos por meio da colação de grau para o discente técnico de nível médio e de graduação, habilitando-o para o exercício profissional. Ao discente de pós-graduação, após o cumprimento dos créditos exigidos e da defesa da dissertação ou tese, a diplomação corresponde à obtenção do título mestre ou doutor, respectivamente.

Produtos/Serviços

Formação de cidadãos socialmente responsáveis, técnicos, graduados e pós-graduados habilitados para o exercício profissional em empresas e ambientes acadêmicos.

Fornecedores/Parceiros Clientes/Beneficiários

COPEVE, Diretorias; Secretaria de Registro e Controle Acadêmico, Departamentos Acadêmicos e Coordenações de Cursos Comunidade acadêmica, instituições e sociedade.

Fonte: DEPT, DIRGRAD e DPPG.

Quadro 2.5.2 – Macroprocessos de PESQUISA

Unidades Responsáveis

Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG)

Descrição

O macroprocesso de Pesquisa tem como propósito produzir, criticar e difundir conhecimentos culturais, artísticos, científicos, tecnológicos e de inovação, associando-se ao ensino e à extensão por meio de projetos desenvolvidos. A publicação dos resultados dos projetos de pesquisa ocorre sob a forma de diversos produtos, tais como: artigos científicos em periódicos, patentes, formação de pessoal, entre outros. A execução e análise dos resultados ocorrem pelos alunos e pesquisadores no âmbito dos Programas de Pós-Graduação e Departamentos Acadêmicos. O acompanhamento das atividades é realizado pelo Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), responsável por deliberar e normatizar Os projetos de pesquisa são concretizados mediante atividades de: planejamento; avaliação de mérito; aprovação, execução, análise e publicação de resultados. As demais ações envolvem: fomento às atividades de pesquisa; alocação de espaços adequados; implementação de políticas de apoio à participação em eventos científicos; apoio à publicação dos resultados da pesquisa.

Produtos/Serviços

Produção e disseminação de conhecimento por meio de teses, dissertações, artigos, patentes, exposição em eventos e entregas específicas.

Fornecedores/Parceiros Clientes/Beneficiários

Diretorias; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq ; Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP; Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG; Departamentos Acadêmicos; Programas de Pós-Graduação.

Comunidade acadêmica, instituições, órgãos de fomento e sociedade.

Fonte: DPPG.

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24 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

QUADRO 2.5.3 MACROPROCESSOS DE EXTENSÃO

Unidades Responsáveis

Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário – DEDC

Descrição

O Macroprocesso de Extensão tem como propósito desenvolver ações de extensão, como programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviço articuladas com o ensino e a pesquisa, de forma indissociável, promovendo o diálogo entre o CEFET-MG e a sociedade, visando a uma atuação transformadora capaz de propiciar o desenvolvimento humano, social e tecnológico. A Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário – DEDC desenvolveu, em 2017, um conjunto de atividades, tendo em vista o constante aprimoramento da regulamentação da extensão, o fomento a projetos e programas (bolsas e recursos para custeio e capital), apoio administrativo aos extensionistas, divulgação de resultados e a avaliação das ações, Buscou-se, ainda, consolidar as parcerias estratégicas já existentes e estabelecer novos parceiros, aproximar-se da comunidade interna do CEFET-MG nos seus diferentes Campi, assim como estabelecer um diálogo mais profícuo com membros, entidades, empresas de diferentes setores da sociedade, no intuito de maximizar o cumprimento de seus objetivos nos planos de empreendedorismo, de desenvolvimento tecnológico e de inovação, de difusão cultural, de desenvolvimento comunitário e da afirmação das diversidades.

Fornecedores/Parceiros Clientes/Beneficiários

Coordenações Gerais de Extensão, Comissão Permanente de Avaliação – CPA e Coordenardores de Atividades de Extensão; pessoas de expressão no cenário nacional na área de cultura, educação, meio-ambiente e outras; coordenadores de projetos de extensão; Nascente Incubadora de Empresas e Representação local

Pessoas físicas de expressão no cenário nacional e pesquisadores; FORPROEX; EMATER, COPASA, Escola São José Operário, Mitra Arquidiocesana de Diamantina; CONAGUA AMBIENTAL PETROBRAS; Prefeitura de Araxá; Prefeitura de B. Horizonte; Prefeitura de Timóteo; JICA (Japan International Cooperation Agency) Kaiho Sangyo Co. Ltd.; CAIC Centro de Ação Integral à Criança de Curvelo, DETRAN-MG; Prefeituras municipais; organizações locais atuaram como colaboradores na edição do festival; SMED-BH, Subsecretaria de Políticas para as Mulheres da Sec. de Direitos Humanos de MG; Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico-Racial de Minas Gerais, Observatório de Gênero e Raça do Estado de Minas Gerais

Fonte: DEDC.

3 PlaNeJaMeNto oRGaNiZaCioNal e ResUltados alCaNÇados

3.1 Diretoria de Planejamento e Gestão - DPG

Em 2017, as ações definidas no PDI 2016-2020 para a administração da Instituição foram fortemente conduzidas no âmbito da Diretoria de Planejamento e Gestão – DPG. No documento, estão estabelecidos objetivos e metas gerais para os próximos anos na Instituição, que serão implementados a partir de programas específicos inclusos no Plano.

A Diretoria atua por meio de uma gestão sistematizada, que visa atender aos objetivos finais da administração: comunicação e arquivo; execução orçamentária, financeira e contábil; administração dos serviços gerais de limpeza, vigilância, conservação e ma-nutenção; material e patrimônio; obras e infraestrutura; gestão de pessoas, saúde e relações de trabalho. É atualmente composta pelos seguintes setores: Superintendência de Gestão de Pessoas – SGP, Superintendência de Convênios e Contratos – SCCONT, Superintendência de Saúde e Relações de Trabalho – SSRT, Superintendência de Infraestrutura – SINFRA, Superintendência de Logística (SLOG), Superintendência de Orçamento e Finanças – SOF e Prefeitura. Esses são os setores responsáveis pela implemen-tação das políticas institucionais definidas no âmbito da DPG.

Ao longo de 2017, procurou-se dar continuidade e aperfeiçoar os diversos projetos, programas e políticas que já vinham sendo conduzidos pela Diretoria, com o intuito de cumprir seu papel institucional, fazendo os ajustes necessários à realidade ora vigente no País. Tal situação tem sido influenciada marcantemente pelas incertezas na execução do orçamento inicialmente aprovado para a Instituição e pela indefinição na anunciada reforma na previdência, que precipitou a aposentadoria de diversos servidores sem a possibilidade de reposição imediata dos mesmos. A despeito desses reveses, os objetivos traçados para o exercício foram levados adiante, conforme descrito na seção seguinte.

Descrição sintética dos objetivos do exercício

• Manter e aprimorar a política de capacitação dos servidores, procurando consolidar os desenvolvimento de recursos humanos da Instituição. O sucesso da política pode ser atestado com base na contínua melhoria dos indicadores de titulação dos seus corpos docente e técnico-administrativo, de produção técnico-científica. Não houve significativa alteração no quantitativo de servidores docentes e técnico-administrativos, no entanto ressalta-se, novamente, a elevada relação entre o número de alunos

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 25

matriculados e o número de servidores da Instituição, indicando a necessidade de um incremento na política de contratações de docentes e servidores técnico-administrativos, para possibilitar a manutenção do nível de excelência vivenciado pelo CEFET-MG. No que diz respeito aos auxílios concedidos, houve correção nos valores dos programas de incentivo à qualificação (graduação, especialização, mestrado e doutorado) e ajuda de custo.

• Garantir o apoio contínuo à participação de servidores e alunos em eventos e competições, com vistas fortalecer a inserção do CEFET-MG no cenário nacional e internacional de desenvolvimento científico e tecnológico. Os editais para auxílio foram moder-nizados e houve o atendimento total das solicitações que atenderam os termos estabelecidos nas normas institucionais vigentes. Dentro desse escopo de atuação, foi possível aferir os méritos conseguidos, em nível nacional, pelos alunos e professores da ins-tituição. Houve a participação expressiva de alunos e professores em eventos científicos de abrangência nacional e internacional e diversas premiações alcançadas. Assim, também nesse âmbito, as diferenças verificadas comprovam a correção da escolha das estratégias de atuação colocada em prática.

• Racionalizar e revisar os contratos continuados, permitindo a redução de valores sem a precarização dos serviços prestados. Essa ação envolveu notadamente os contratos de limpeza e manutenção, vigilância, portaria e serviços de motoristas.

• Garantir a adequação e correta distribuição dos recursos humanos, por meio da distribuição, avaliação e acompanhamento da lotação de servidores técnico-administrativos e alocação de estagiários nos diversos setores da Instituição, levando em consi-deração uma cuidadosa análise das demandas desses setores. Utilizou-se vagas em concursos públicos, e a posse dos novos servidores, para avançar com a realização da reforma administrativa e regularização da situação lotacional de todos os servidores no SIAPE, com base na estrutura organizacional vigente.

• Continuar o Plano Diretor de Obras de infraestrutura para atendimento das demandas específicas de cada unidade, a partir de projetos, licitações e reformas de espaços institucionais. Como exemplos, podem ser citados as conclusões dos Prédio 20 no Cam-pus II em Belo Horizonte e do ginásio esportivo de Divinópolis, a continuidade da obra da sede da Unidade de Contagem (com entrega prevista para janeiro de 2018), o início da reforma para adequação do estacionamento do Campus I em Belo Horizonte e as licitações dos blocos de salas de aula nas unidades de Curvelo e Varginha. Além dessa, diversas outras intervenções de menor porte foram efetuadas ao longo do ano.

• Apoiar a assistência ao Educando da Educação Profissional, com base, notadamente, na manutenção do programa de bolsa e de alunos atendidos e no prosseguimento dos programas de fornecimento de alimentação (pelos restaurantes). No caso dos restau-rantes, houve a reformulação da política de atendimento a partir da licitação de empresas para gerenciamento e fornecimento de alimentação, que mantiveram satisfatoriamente suas atividades no presente exercício.

• Manter e estimular o apoio à pesquisa, por meio da manutenção dos programas de bolsas de iniciação científica para os alunos, do técnico à graduação, de bolsas de mestrado e doutorado e dos programas de fomento à pesquisa.

• Prosseguir com a implantação do Sistemas de Informações Gerenciais, em ação conjunta com a Diretoria Geral, a partir da imple-mentação de diversos módulos dos sistemas, inclusive do Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos – SIPAC.

• Realizar o Workshop de Planejamento e Gestão, a fim de mostrar para a comunidade do CEFET-MG as atividades de cada setor subordinado à DPG. O Workshop tem por objetivo atender ao Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2016-2020, com o propósito de analisar os desafios no Planejamento e Gestão de toda a organização.

• Criar a Secretaria de Gestão de Pessoas – SEGEP, que passou a ser responsável por planejar, desenvolver, coordenar, monitorar e avaliar a política de pessoal do CEFET-MG e é composta pela Coordenação Geral de Desenvolvimento de Pessoas (responsável por elaborar, executar e avaliar os serviços de captação e seleção; movimentação de pessoal; atenção às relações de trabalho; apri-moramento de pessoal; avaliação de desempenho; progressão e promoção; dimensionamento da força de trabalho; gestão por competências), pela Coordenação Geral de Administração de Pessoal (responsável por elaborar, executar e avaliar os serviços de admissão e contratação; cadastro de pessoal; pagamento de pessoal; benefícios; e aposentadoria e pensão) e pela Coordenação Geral de Políticas de Saúde no Trabalho (responsável por elaborar, executar e avaliar os serviços de perícia oficial; promoção da saúde e qualidade de vida no trabalho; e segurança no trabalho). A SEGEP passa a incorporar as atribuições da Superintendência de Gestão de Pessoas – SGP e da Superintendência de Saúde e Relações de Trabalho – SSRT, até então ligadas à DPG.

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Quadro 3.1.1 - Estágio de implementação do planejamento estratégico da DPG

Objetivos Metas/Atividades Situação

Manter e aprimorar a política de capacitação dos servidores

Publicação de editais semestrais dos programas de capacitação Finalizado

Aumento do valor das mensalidades pagas nos programas de capacitação Finalizado

Monitoramento do desempenho e indicadores de produção técnico-científica Em andamento

Aumento da relação entre alunos por servidores da Instituição Em andamento

Garantir o apoio contínuo à participação de servidores e alunos em eventos e competições

Adequação dos valores pagos nos diversos auxílios Finalizado

Acompanhamento do mérito e de premiações alcançadas Parcialmente realizado

Apoio às equipes de competição Em andamento

Racionalizar e revisar os contratos continuados

Revisão do quantitativo de pessoal no contrato de limpeza e manutenção Finalizado

Revisão do quantitativo de pessoal no contrato de vigilância Finalizado

Revisão do quantitativo de pessoal no contrato de portaria Finalizado

Revisão do quantitativo de pessoal no contrato de serviços de motoristas Finalizado

Garantir a adequação e correta distribuição dos recursos humanos

Acompanhamento constante da necessidade dos diversos setores da Instituição Em andamento

Reuniões com chefes de diversos setores Em andamento

Racionalização na alocação de estagiários Em andamento

Avaliação continuada dos pedidos de redistribuição e remoção Em andamento

Continuar o Plano Diretor de Obras de infraestrutura para atendimento das demandas específicas de cada unidade

Conclusão do Prédio 20 no Campus II em Belo Horizonte Finalizado

Conclusão do ginásio esportivo de Divinópolis Finalizado

Continuidade da obra da sede da Unidade de Contagem Em andamento

Reforma do estacionamento do Campus I em Belo Horizonte Em andamento

Licitação do bloco de salas de aula em Curvelo Finalizado

Licitação do bloco de salas de aula em Varginha Finalizado

Outras intervenções de menor porte efetuadas ao longo do ano Finalizado

Apoiar a assistência ao Educando da Educação Profissional

Manutenção do programa de bolsa e de alunos atendidos Finalizado

Prosseguimento dos programas de fornecimento de alimentação (pelos restaurantes) Finalizado

Manter e estimular o apoio à pesquisaManutenção dos programas de bolsas de iniciação científica, mestrado e doutorado Finalizado

Pagamentos dos auxílios do PROPESQ Em andamento

Prosseguir com a implantação do Sistemas de Informações Gerenciais

Implementação do módulo SIGAA Em andamento

Implementação do módulo SIPAC Em andamento

Implementação do módulo SIGRH Em andamento

Realizar o Workshop de Planejamento e Gestão Organização e realização do Workshop Finalizado

Criar a Secretaria de Gestão de Pessoas – SEGEP Criação da SEGEP Finalizado

Fonte: DPG.

Dos dez objetivos propostos para o exercício de 2017, a quase totalidade teve suas ações finalizadas ou estão em andamento, o que representa um resultado muito satisfatório. Aquelas que ainda não se encontram finalizadas ou apresentam características in-trínsecas de continuidade das atividades, ou seja, tem caráter continuado, ou deverão ter sua completa execução no ano de 2018.

Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais

A Diretoria de Planejamento e Gestão assume um caráter muito particular, uma vez que é considerada a área central de apoio a todas as atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão. Ela é o órgão executivo institucional especializado que supervisiona e co-ordena a execução das atividades de planejamento e gestão na esfera do CEFET-MG. Desta maneira, a Diretoria tem como objetivo

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integrar e formalizar suas ações, por meio da busca de soluções para as dificuldades presentes e de melhoria na habilidade de antecipar e resolver problemas, considerando as dimensões humana, tecnológica e organizacional que constituem o CEFET-MG.

3.2 Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica – DEPT

O planejamento organizacional da Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica para o ano de 2017 foi elaborado em comum acordo com as demais Diretorias do CEFET-MG, levando em consideração os princípios e metas expressos no PDI 2016-2020, bem como a missão institucional e sua relação com as demandas da sociedade e da comunidade acadêmica da Instituição. Além de dar continuidade, fazer ajustes e aprimorar programas e ações de caráter permanente relativos ao funcionamento do ensino médio de nível técnico, a DEPT instituiu programas novos com vistas a atender aos desafios colocados para elevar ainda mais a qualidade do ensino ofertado, possibilitando não só a inclusão, mas a permanência e o êxito dos alunos atendidos pela Instituição.

Descrição sintética dos objetivos do exercício

• Manter a oferta, em nível de excelência da EPTNM, aprimorar a organização curricular dos cursos técnicos nas formas subse-quente e concomitância externa, implantando com êxito as novas matrizes curriculares dos cursos técnicos integrados para os ingressantes em 2017.

• Aperfeiçoar o ensino na EPTNM, implementando políticas e ações administrativas e didático-pedagógicas para promoção da permanência e êxito dos alunos.

• Implantar a atividade de monitoria para os alunos da EPTNM, elevando os níveis de aprendizado e diminuindo as taxas gerais de evasão e retenção.

• Implantar avaliação dos cursos da EPTNM, a partir de dados produzidos de maneira regular e sistemática.

• Fortalecer e ampliar os espaços de discussão sobre as questões político-pedagógicas da EPTNM entre a comunidade acadêmica, reforçando a gestão coletiva da Instituição.

• Promover e estimular a formação continuada dos professores da EPTNM, buscando o aperfeiçoamento didático, pedagógico, ético e político do profissional docente.

• Aperfeiçoar a institucionalização das práticas na EPTNM, revisando e atualizando seus marcos regulatórios.

• Fortalecer os programas de fomento e ampliar a participação discente em visitas técnicas e eventos culturais, esportivos e acadê-micos, internos e externos, diversificando os espaços e experiências formativas dos alunos da EPTNM.

• Reforçar a atuação da Coordenação Pedagógica em todos os Campus do CEFET-MG, definindo diretrizes para o trabalho de me-diação pedagógica nas diversas instâncias institucionais.

• Fortalecer a atuação da DEPT, recompondo e qualificando sua equipe de trabalho para atender às diversas atribuições da Direto-ria1.2.2 Estágio de implementação do planejamento estratégico.

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Quadro 3.2.1 - Estágio de implementação do planejamento

Objetivos Metas/Atividades Situação

Aprimorar a estrutura curricular e as condições de funcionamento dos cursos técnicos

Implementação das novas matrizes curriculares de todos os cursos técnicos integrados do CEFET-MG. Finalizado

Implementação de 02 novos cursos integrados (Técnico em Mecatrônica - Divinópolis e Técnico em Desenvolvimento de Sistemas - Timóteo) Finalizado

Acompanhamento e suporte para o cumprimento e desenvolvimento dos projetos pedagógicos dos cursos Execução Permanente

Elaboração de diretrizes para os cursos técnicos, formas subsequente e concomitância externa Finalizado

Fomento à realização de atividades interdisciplinares Execução Permanente

Atualização do acervo bibliográfico Execução Permanente

Gerenciamento e acompanhamento da seleção e contratação de professores substitutos Execução Permanente

Auxilio à Direção Geral na definição de recomposição do quadro docente Finalizado

Implementar políticas e ações pedagógicas e administrativas, para elevar os índices de permanência e êxito na EPTNM

Elaboração de Sistema de Avaliação dos Cursos da EPTNM Em andamento

Análise dos dados do Seminário de Conclusão para avaliação dos Cursos Técnicos Execução Permanente

Produção de dados sobre retenção e evasão em 2016 Finalizado

Implantação das atividades de monitoria para os alunos da EPTNM Finalizado

Estreitamento das relações com empresas parceiras na oferta de estágios de conclusão de curso Execução Permanente

Atualizar e produzir marcos regulatórios para aperfeiçoar a institucionalização das práticas na EPTNM

Elaboração proposta, juntamente com a Diretoria de Graduação, do Regulamento da Coordenação Pedagógica do CEFET-MG Em andamento

Elaboração do Regulamento para as Atividades de Monitoria para a EPTNM Finalizado

Revisão das Normas Acadêmicas dos Cursos de EPTNM Em andamento

Elaboração de proposta para revisão do Regulamento de Auxílio Discente Não realizado

Fortalecer o Programa de Fomento para participação em eventos, diversificando as experiências formativas dos alunos da EPTNM

Ampliação do número de discentes da EPTNM no programa de auxílio financeiro para participação em eventos e feiras de caráter técnico-científico, cultural e esportivo

Finalizado

Promoção das Mostras de Cursos e da META 2017 Finalizado

Participação na Semana C&T 2017 Finalizado

Internacionalizar a EPTNM

Promover estudos, juntamente com a Secretaria de Relações Internacionais, para viabilizar intercâmbio acadêmico de alunos da EPTNM em instituições de ensino técnico no exterior.

Em andamento

Acompanhamento dos alunos estrangeiros na EPTNM Não realizado

Fortalecer e ampliar os espaços de formação continuada de docentes e de discussão político-pedagógica entre a comunidade acadêmica

Realização do 2º Seminário EPTNM Finalizado

Elaboração de programa de formação continuada para os docentes vinculados à EPTNM Em andamento

Promoção de encontros da DEPT com professores e coordenadores de todos os Campus do CEFET-MG Finalizado

Apoio e participação na Jornada Pedagógica 2017 Finalizado

Reforçar a gestão democrática da instituição

Orientação e suporte para recomposição e funcionamento regular dos colegiados dos cursos técnicos Execução Permanente

Instituição do Fórum de Coordenadores dos cursos técnicos do CEFET-MG Não realizado

Elaboração de estudos técnico-pedagógicos para subsidiar as deliberações do CEPE e do CEPT, em relação à EPTNM

Execução Permanente

Fortalecer a atuação da DEPT, aumentando a eficiência e a organização do trabalho

Promoção da recomposição da equipe de trabalho Em andamento

Apoio à capacitação da equipe visando à formação complementar Execução Permanente

Atualização da página eletrônica da DEPT como portal de informação Execução Permanente

Fonte: DEPT.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 29

Das ações planejadas pela DEPT para o ano de 2017, em torno de 72% foram plenamente executadas (incluindo as finalizadas e as de execução permanente), 18,5% estão em andamento e 9,5% não foram realizadas. Aquelas que não puderam ser finalizadas em 2017, terão continuidade e serão finalizadas em 2018. Ressalta-se que para executar seu planejamento com efetividade e alcançar os resultados pretendidos, é necessário direcionar recursos humanos e financeiros, visando atender às diversificadas demandas administrativas e pedagógicas da Educação Profissional e Tecnológica.

Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais

A Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica supervisiona e coordena a execução das atividades de educação profissional e tecnológica no âmbito da Instituição, tendo papel fundamental no desenvolvimento de programas e políticas institucionais que garantam educação inclusiva e ensino de excelência na EPTNM.

O planejamento da Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica – DEPT do CEFET-MG, para o ano de 2017, foi elaborado em consonância com as atribuições desta Diretoria, com a missão e os princípios do CEFET-MG, assim como em consonância com seu papel na execução das políticas públicas que lhe dizem respeito, os quais estão expressos no Plano de Desenvolvimento Institucio-nal – PDI 2016-2020. Nos termos deste documento, a missão do CEFET é: “promover a educação pública e gratuita com excelência, na área da educação tecnológica, da educação profissional técnica de nível médio à pós-graduação stricto sensu, mediante ati-vidades de ensino, pesquisa e extensão que propiciem, de modo crítico, competente e solidário, a formação integral de cidadãos e profissionais capazes de contribuir para a inclusão social e o respeito à pluralidade cultural, a responsabilidade ambiental e o desenvolvimento científico-tecnológico, socioeconômico e cultural” (PDI 2016-2020).

3.3 Diretoria de Graduação - DIRGRAD

Planejamento Organizacional da Diretoria de Graduação

De acordo com o Art. 42 da Resolução CD-069/08, de 2/6/2008, a Diretoria de Graduação - DIRGRAD é o Órgão Executivo Especia-lizado que supervisiona e coordena a execução das atividades de ensino de graduação no âmbito da Instituição. Dentre as atribui-ções da DIRGRAD, conforme descrito no Art. 44, compete-lhe, implementar as deliberações dos Órgãos Colegiados Superiores e do Conselho de Graduação.

O Conselho de Graduação (CGRAD) é o Órgão Colegiado Especializado, com competência de deliberação e normatização, no que concerne às atividades de ensino de graduação da Instituição (Art. 26, Resolução CD-069/08, de 2/6/2008).

A Diretoria de Graduação é composta pela Diretoria, Diretoria Adjunta, Coordenação Geral de Avaliação do Ensino de Graduação, Coordenação Geral de Acompanhamento e Desenvolvimento da Graduação, Coordenação Geral dos Programas de Fomento à Graduação, Procuradoria Educacional Institucional e Secretaria.

A Coordenação Geral de Avaliação do Ensino de Graduação é responsável pelos processos de avaliação que envolvem os cursos de Graduação, sejam eles a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de curso exigidos pelo MEC. Também responde pela avaliação institucional externa, pelo Censo da Educação Superior, pelo ENADE, pelo gerenciamento e controle do Sistema e-MEC, bem como, pela participação como membro nato na Comissão Permanente de Avaliação - CPA e pelo acompa-nhamento dos cursos visando a avaliação e a melhoria do ensino.

A Coordenação Geral de Acompanhamento e Desenvolvimento da Graduação é responsável pela proposição de políticas pedagó-gicas, com foco no processo ensino-aprendizagem e orienta o processo de elaboração e reestruturação dos projetos dos cursos, apoia as coordenações de curso no que se refere às normas e procedimentos relacionados aos cursos de graduação.

A Coordenação Geral de Fomento à Graduação é responsável por planejar, orientar e supervisionar os programas e atividades de estímulo à graduação, tais como os programas de Monitoria, Mobilidade Acadêmica, Educação Tutorial, auxílio à participação de discentes em eventos, dentre outros.

A Procuradoria Educacional Institucional (PI) é responsável pela gestão do sistema e-MEC e processos regulatórios corresponden-tes, incluídas as informações necessárias à realização do ENADE e gestão do sistema. Também é responsável pelos elementos de avaliação institucional.

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Além das três Coordenações que compõem a sua estrutura organizacional, estão vinculadas à Diretoria de Graduação as 19 coor-denações dos cursos de graduação. Em Belo Horizonte, são 11 cursos, sendo eles: Administração, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de Computação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção Civil, Engenharia de Transportes, Engenharia Elétri-ca, Engenharia Mecânica, Letras, Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes e Química Tecnológica.

Nas unidades do interior existem cursos superiores em Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo e em Vargi-nha. Em Araxá, estão vinculadas à DIRGRAD as coordenações dos cursos de Engenharia de Automação Industrial e de Engenharia de Minas; em Curvelo, a coordenação do curso de Engenharia Civil; em Divinópolis, a coordenação do curso de Engenharia Me-catrônica; em Leopoldina, a coordenação do curso de Engenharia de Controle e Automação; em Nepomuceno, a coordenação do curso de Engenharia Elétrica; em Timóteo, a coordenação do curso de Engenharia de Computação; e em Varginha, a coordenação do curso de Engenharia Civil.

Descrição sintética dos planos estratégico, tático e operacional que orientam a atuação da unidade

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para 2016-2020, são objetivos da graduação:

• Consolidar os cursos de graduação do CEFET-MG em nível de excelência, o que implica: orientar e acompanhar os Núcleos Do-centes Estruturantes no processo de revisão dos PPPs dos cursos e submeter as revisões à aprovação no Conselho de Graduação - CGRAD; atualizar o acervo bibliográfico de todos os campi; implantar processo de avaliação interna dos cursos de graduação, fortemente alinhado com os instrumentos de avaliação do MEC e a ser conduzido de forma ativa por comissão independente e devidamente capacitada.

• Estabelecer e/ou aprimorar políticas institucionais com foco nos discentes, voltadas para as seguintes questões: acompanha-mento pedagógico; acolhimento a pessoas com deficiências e com necessidades educacionais especiais; acompanhamento de egressos; e intensificação de programas de fomento e apoio discente, em parceria com outros setores da Instituição que também tratam dessas questões.

• Promover a realização de, no mínimo, um evento, por ano, para discutir modalidades de ensino e aprendizagem.

• Revisar e atualizar normas, resoluções e fluxos de gestão atinentes à graduação.

• Orientar iniciativas de elaboração de propostas de novos cursos e submetê-las à apreciação do CGRAD.

• Realizar levantamento para a adequação dos laboratórios didáticos especializados utilizados nos cursos de graduação.

No PDI do CEFET-MG (2016-2020), são previstos, também, como objetivos dos programas vinculados à Diretoria de Graduação:

• Aprimorar as formas democráticas de ingresso de estudantes na graduação, objetivando sua organicidade com a função e fina-lidades institucionais;

• Orientar e acompanhar o processo de consolidação dos Núcleos Docentes Estruturantes;

• Orientar os Núcleos Docentes Estruturantes para o aprimoramento da estrutura curricular dos cursos;

• Orientar os Núcleos Docentes Estruturantes na revisão dos PPPs dos cursos para inclusão das atividades de extensão com, no mínimo, 10% da carga horária total, de acordo com as diretrizes do Plano Nacional de Educação;

• Envidar esforços para que no acervo bibliográfico seja garantido o número suficiente de exemplares de cada título constante na bibliografia básica e complementar dos planos de ensino dos cursos de graduação;

• Desenvolver e implantar, em parceria com a Secretaria de Governança da Informação, um sistema institucional para acompanha-mento de egressos;

• Definir plano de ação para redução da evasão e da retenção nos diversos cursos e turnos, contemplando atividades como nivela-mento para o ingressante e programas de tutoria;

• Expandir os programas de monitoria, educação tutorial e mobilidade acadêmica;

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 31

• Definir política institucional de diagnóstico e acompanhamento de pessoas com deficiência e com necessidades educacionais especiais em parceria com outros setores que cuidam desse acompanhamento;

• Revisar, em parceria com as demais Diretorias Especializadas da área de ensino, o Regime Disciplinar do Corpo Discente, atualizan-do-o e adequando-o ao atual contexto institucional;

• Discutir a utilização de ferramentas tecnológicas para as disciplinas dos cursos de graduação, entre elas aquelas relativas à EaD11;

• Revisar as normas e resoluções referentes à regulação da graduação;

• Aprimorar e consolidar o Guia de Gestão Acadêmica da Graduação;

• Submeter à apreciação do Conselho de Graduação as demandas para oferta de novos cursos, considerando as condições de pessoal e infraestrutura;

• Avaliar as condições dos laboratórios didáticos especializados e definir as melhorias (em termos de profissionais, equipamentos e manutenção) necessárias à obtenção do conceito cinco, associado ao indicador correspondente no instrumento de avaliação do MEC;

I• nstituir e capacitar uma comissão para realizar, de forma ativa e alinhada com os instrumentos de avaliação do MEC, a autoava-liação interna dos cursos, com vistas à melhoria contínua dos conceitos atribuídos pelo MEC.

Principais objetivos estratégicos da unidade para o exercício de 2017 e as estratégias adotadas para sua realização e para o trata-mento dos riscos envolvidos

Considerando as atribuições da Diretoria de Graduação e as metas estabelecidas no PDI, coloca-se para essa Diretoria um perma-nente desafio para a melhoria contínua do ensino de graduação. Tal melhoria implica a avaliação permanente dos processos de ensino, da organização escolar, da infraestrutura e dos recursos materiais, entre outros aspectos. O acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem é realizado por meio de discussões coletivas no âmbito dos cursos de Graduação, no Fórum de Coorde-nadores dos Cursos de Graduação, e por discussões e deliberações do Conselho de Graduação.

O processo de avaliação do Ensino da Graduação é realizado pela Comissão Permanente de Avaliação - CPA e ocorre, semestral-mente, por meio de questionários preenchidos pelos discentes no sistema acadêmico. Após levantamento de todas as informa-ções dos questionários, a CPA produz um caderno de avaliação de cada curso, os quais são amplamente discutidos pelo Núcleo Docente Estruturante dos Cursos - NDE e Colegiados, retroalimentando o processo de melhoria do ensino. Nas discussões do NDE e Colegiado de curso são traçadas as ações corretivas e inovadoras que visam à consolidação dos cursos de graduação com nível de qualidade de excelência.

A CPA também realiza, anualmente, o Relatório de Autoavaliação Institucional, que é postado no Sistema e-MEC todo final do mês de março. Tal relatório apresenta as ações e melhorias de toda a Instituição, conforme exigido pelo MEC. O CEFET-MG e os cursos vêm sendo avaliados segundo as diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) de acordo com as instruções normativas da Secretaria de Regulação do Ensino Superior (SERES).

Essas ações, dentre outras, contribuem de forma significativa para elevar a qualidade dos cursos de Graduação e para o aprimora-mento contínuo de seus projetos pedagógicos. O Quadro 1 apresenta os oito objetivos estratégicos para a DIRGRAD em 2017, as metas específicas para atingir cada objetivo, as atividades que compõem cada uma das metas e a situação em que se encontram.

1 Ressalta-se que as atividades de EaD, particularmente no ensino superior, envolvendo o ensino de graduação e o de pós-graduação, serão conduzidas nos moldes da Resolução CNE/CES n. 001, de 11/03/2016.

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32 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 3.3.1 - Planejamento DIRGRAD 2017

Objetivos estratégicos para a DIRGRAD em 2017 Metas Atividades Situação

1. Desenvolver e melhorar o ensino de graduação

Gestão dos processos seletivos para preenchimento de vagas remanescentes

Reopção e Reingresso Finalizado

Transferência Finalizado

Obtenção de novo título Ocorrerá no 1º semestre de 2018

Processos transferidos para a COPEVE Finalizado

Aprimoramento do Guia de Gestão Acadêmica

Revisão do processo de cancelamento de registro acadêmico Finalizado

Revisão de processos seletivos para preenchimento de vagas remanescentes Finalizado

Gestão do processo de filiação das disciplinas da graduação aos departamentos Filiação de disciplinas das unidades do interior Em andamento

Aplicação e revisão das normas acadêmicas Revogação da CD 083/05 e vigência da CEPE 12/07 Finalizado

Implementação de novo sistema acadêmico

2. Reestruturar os cursos de graduação

Reestruturação de Projetos Pedagógicos de Cursos

Reestruturação do PEFPD (BH) e da Engenharia de Automação Industrial (Araxá) Em andamento

Ampliação do Ensino de Graduação Análise de propostas de projetos pedagógicos para novos cursos Em andamento

3. Acompanhar os cursos em processo de autorização e reconhecimento de curso para alcançar os objetivos do PDI e realizar atividades exigidas pelo MEC relacionadas à educação superior

Conceito 4 para os cursos reconhecidos pelo MEC

Reuniões de orientação para servidores e discentes de cursos em processo de reconhecimento, renovação de reconhecimento e ENADE

Realizado em todas as unidades mapeadas como público alvo do MEC para o ano de 2017

Acompanhamento presencial da organização física da documentação dos cursos em processo de reconhecimento ou renovação de reconhecimento

Realizado em todas as unidades mapeadas como público alvo do MEC para o ano de 2017.

4. Regulamentar, revisar, elaborar e aprimorar os marcos regulatórios da graduação

Realização de reuniões do Fórum de Coordenadores e Conselho de Graduação

Reuniões temáticas e implementação dos ciclos de formação Finalizado

Apreciação e aprovação de normas e regulamentos no Conselho de Graduação Resoluções exaradas e portarias publicadas Finalizado

5. Ampliar a oferta de monitoria Manter o número crescente de vagas para monitores no âmbito da graduação

Ampliação de bolsas conforme número de períodos ofertados, nos cursos em consolidação

Realizado

6. Realizar e aperfeiçoar as atividades de fomento da graduação

Organização dos eventos regulares do calendário da Diretoria de Graduação

Realização do XIII Workshop do Ensino da Graduação Realizado em 07/11/17

Acolhimento dos alunos ingressantes: aula inaugural e dia da integração

Eventos realizados no 1º e 2º semestres de 2017

Encontro dos Grupos do Programa de Educação Tutorial (PET) do CEFET-MG (II InterPET)

Realizado em set/17 na Unidade Leopoldina do CEFET-MG

Gestão do Programa de Auxílio à Participação de Discentes em Eventos

Apoio financeiro à participação discente em eventos Realizado

7. Incentivar o desenvolvimento do Programa de Educação Tutorial – CEFET-MG

Implementação de novos grupos PET por meio de editais específicos Dois novos grupos PET implementados Realizado

Aumento do número de bolsas por grupo PET Aumento do número de bolsas, de 6 para 8, por grupo Realizado

8. Acompanhar a Mobilidade Acadêmica Discente

Coordenação dos processos de seleção e orientação dos estudantes para os programas de mobilidade acadêmica

Coordenação do Programa de Mobilidade interna do CEFET-MG Realizado

Coordenação do Programa ANDIFES de mobilidade acadêmica Realizado

Programa de Estudantes – Convênio de Graduação (PEC-G) Oferta de vagas Não houve demanda.

Fonte: DIRGRAD.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 33

Estratégias para o Objetivo 1 – Desenvolver e melhorar o ensino de graduação

Gestão dos processos seletivos para preenchimento de vagas remanescentes

O processo seletivo para o preenchimento de vagas remanescentes é uma das formas de ingresso nos cursos de graduação do CEFET-MG. As vagas remanescentes são aquelas que resultam da transferência de aluno do CEFET-MG para outras instituições, da reopção de curso e do cancelamento do registro acadêmico (exceto os cancelamentos de matrícula de alunos de 1º período). Os processos são realizados semestralmente por meio de três editais específicos para as quatro modalidades, na seguinte ordem de prioridade: 1º Reopção de Curso e Reingresso; 2º Transferência e 3º Obtenção de Novo Título. As vagas restantes do processo de Reopção de Curso e Reingresso são ofertadas no Edital de Transferência. As vagas restantes do processo de Transferência são ofertadas no Edital de Obtenção de Novo Título.

No segundo semestre de 2017, diferentemente do que vinha ocorrendo, os processos seletivos para preenchimento de vagas remanescentes foram transferidos para realização pela Comissão Permanente de Vestibular - COPEVE, sendo supervisionados pela Diretoria de Graduação, que faz a gestão de todo o processo.

Aprimoramento do Guia de Gestão Acadêmica

Em 2015, foi elaborado o Guia de Gestão Acadêmica da Graduação que apresenta os processos e rotinas de trabalho das Coor-denações dos Cursos de Graduação que foram discutidos nas “Oficinas de Trabalho de Coordenadores de Graduação” realizadas em 2014. Após a realização das Oficinas, alguns procedimentos passaram por uma revisão para identificar as grandes etapas ou fases envolvidas no processo ou rotina (planejamento, desenvolvimento, avaliação/encerramento). A partir de então, a Diretoria de Graduação passou a adotar esse guia especialmente para as orientações aos novos coordenadores de curso e em dinâmicas de acolhimento de novos servidores, os quais puderam, por meio de um documento consolidado, conhecer em linhas gerais os principais marcos regulatórios da graduação.

Ao longo do ano 2017, a DIRGRAD percebeu a necessidade de se fazer uma análise sobre a qualidade dos fluxos dos processos constantes no Guia de Gestão Acadêmica de Graduação. Inicialmente, a Diretoria pretendeu dar especial atenção à qualidade do processo de cancelamento de registro acadêmico dos discentes que ultrapassam o tempo máximo previsto para integralização do curso. Por isso, as ações iniciais se referem à revisão da Resolução CGRAD – 31/13, de 11 de dezembro de 2013, e a atuação dos setores responsáveis – coordenações pedagógicas, política estudantil, coordenações de curso e registro acadêmico – ressaltando a relação desse processo com as discussões sobre a retenção e a evasão na Graduação do CEFET-MG.

Em segundo lugar foram propostas alterações no processo seletivo para o preenchimento das vagas remanescentes, que envolve-ram mais a COPEVE e as coordenações e os colegiados dos cursos de graduação e, consequentemente, uma nova compreensão sobre o processo.

Essas mudanças serão incorporadas no Guia de Gestão Acadêmica em 2018. Nesse sentido, a reformulação do Guia de Gestão Aca-dêmica torna-se uma ação estratégica importante para o alcance do objetivo referente ao desenvolvimento e melhoria do ensino de graduação, que impactará positivamente no alcance de outros objetivos da DIRGRAD aqui elencados.

Gestão do processo de filiação das disciplinas da graduação aos departamentos

Com a implantação de novos cursos de graduação, vários departamentos foram criados na estrutura organizacional e administrati-va nas unidades do CEFET-MG. A criação desses departamentos, baseada na afinidade entre as disciplinas da graduação, conforme as áreas de conhecimentos que surgiram ou dos cursos que foram criados, implicou na necessidade de criar um processo de revi-são da filiação das disciplinas aos departamentos.

Em 2016, foram realizadas apenas algumas ações voltadas para a filiação das disciplinas ofertadas nas unidades do CEFET no inte-rior do Estado. Em 2017, esta ação foi suspensa. Contudo, será necessária sua conclusão em 2018 tendo em vista a implantação do novo sistema de controle acadêmico (SIGAA).

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Aplicação e Revisão das Normas Acadêmicas

No período de 2007 a 2017 havia duas resoluções de Conselhos Superiores em vigor tratando das Normas Acadêmicas – a Reso-lução CD 083/2005 e a Resolução CEPE 12/2017. Em 2017, para que prevalecesse uma única norma, a Resolução CD 083/2005 foi revogada pela Resolução CD 021/2017. Dessa forma, as Normas Acadêmicas passaram a ser regidas exclusivamente pela Resolução CEPE 12/2007.

As normas aprovadas pela Resolução CEPE 12/2007, no entanto, ainda necessitam ser revisadas, em face do crescimento dos cursos de graduação no CEFET-MG ao longo da última década. Nesse sentido, a Diretoria de Graduação retomou o processo de revisão das normas que haviam sido encaminhadas ao CEPE em 2013. Para isso, por meio da Coordenação Geral de Acompanhamento e Desenvolvimento da Graduação, a DIRGRAD realizou consulta às coordenações de curso e às coordenações pedagógicas, incorpo-rando as contribuições enviadas por estas. As contribuições foram entregues à comissão constituída no CEPE para proposição das novas normas acadêmicas dos cursos de graduação. A conclusão desse trabalho e aprovação das normas no CEPE está prevista para o início de 2018.

Em relação ao artigo 74 da CD 083/2005, que estabelece a possibilidade de desligamento por insuficiência de rendimento acadê-mico, cabe observar que apenas no final de 2015 o sistema (Qualidata) passou a oferecer condições de acompanhamento dos alu-nos implicados pelo referido artigo. Em 2016, foi realizada uma simulação da aplicação do artigo chegando-se à conclusão de que os parâmetros estabelecidos no artigo deveriam ser revistos uma vez que na forma como estava poderia implicar no curto prazo no desligamento de quase 30% dos alunos do CEFET-MG. Assim, foi constituída uma comissão pelo Conselho de Graduação para realizar estudos para melhor ajustar os parâmetros do artigo. Esperava-se que, assim que a comissão concluísse o estudo, previsto para março de 2017, o artigo voltaria a ser aplicado. No entanto, na resolução CEPE 12/2007 não existe previsão de desligamento por insuficiência do rendimento acadêmico. Em 2018, espera-se que os trabalhos da comissão sejam incorporados na revisão das normas acadêmicas.

Implementação de Novo Sistema Acadêmico (SIGAA)

Dando continuidade ao processo de implantação do Sistema Integrado de Gestão - SIG do CEFET-MG, composto pelo Sistema Integrado de Gestão de Patrimônio, Administração e Contratos - SIPAC, pelo Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos - SIGRH e pelo Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas - SIGAA, a partir do segundo semestre de 2017, a comu-nidade acadêmica dos cursos de graduação passou a utilizar o SIGAA. A migração dos dados do Qualidata para o novo sistema aconteceu em setembro de 2017.

O Sistema Integrado de Gestão - SIG no CEFET-MG é fruto de um termo de cooperação assinado com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Para a implantação do sistema foram oferecidos treinamentos virtuais e presenciais a professores, coordenadores e chefes de de-partamentos, mediados e organizados pela Diretoria de Graduação.

Estratégias para o objetivo 2 – Reestruturar os cursos de graduação

Reestruturação de Projetos Pedagógicos de Cursos

No ano de 2016, a Diretoria de Graduação trabalhou com a reestruturação do Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes, que precisou atender às novas diretrizes do MEC, instituídas pela Resolução nº 2, de 1 de julho de 2015. O curso recebeu a visita das avaliadoras do MEC no primeiro semestre de 2017 para o processo de avaliação in loco para renovação de reconhe-cimento de curso (RRC) recebendo, ao final, o conceito máximo – 5. Atualmente, um novo PPC (Projeto Pedagógico de Curso) que atenda as exigências da Resolução 02 de 1º de julho de 2015 do CNE (Conselho Nacional de Educação) está em fase final de aprovação pelo CGRAD.

No ano de 2017 também foi proposta a reestruturação do curso de Engenharia de Automação Industrial de Araxá. O novo PPC, resultado do trabalho de uma comissão de professores da própria unidade, encontra-se sob análise de comissão nomeada pelo CGRAD.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 35

Ampliação do Ensino de Graduação

Em 2017 foram apresentadas 09 propostas de novos cursos, tanto em unidades do interior quanto em Belo Horizonte. Atualmente, tais propostas estão em análise por comissões no CGRAD ou no CEPE, conforme pode ser visto no Quadro 3. Além disso, o PPC do Curso de Engenharia Metalúrgica, Unidade Timóteo, foi aprovado em dezembro, pelo CEPE (Resolução CEPE 022/17) e aguarda o trâmite de autorização, pelo MEC, para início do curso ainda em 2018.

Quadro 3.3.2 - Situação, em 2017, dos projetos pedagógicos de novos cursos de graduação

Processo Cursos Unidade Situação

23062.001784/10-37 Ciência da Computação Contagem em análise no CEPE

23062.000463/12-50 Engenharia Química Contagem voltou para a Comissão Proponente

23062.006397/16-90 Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes Belo Horizonte em análise no CGRAD

23062.002974/16-74 Licenciatura em Matemática Belo Horizonte em análise no CGRAD

23062.003330/16-01 Engenharia de Computação Leopoldina em análise no CEPE

23062.003331/16-48 Engenharia Mecânica Leopoldina em análise no CGRAD

23062.008027/17-78 Engenharia Computacional Varginha em análise no CGRAD

Fonte: Diretoria de Graduação, 2017.

Apesar da apresentação de novas propostas de cursos, o número de vagas ofertadas a novos alunos para os cursos de graduação se manteve o mesmo de 2016, como pode ser visto na Figura 1.

Gráfico 3.3.1 - Número de vagas dos cursos de graduação do CEFET-MG no período de 2013 a 2017.

Fonte: Diretoria de Graduação, 2017.

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Contudo, o número de alunos matriculados cresceu progressivamente, por conta das implantações dos cursos de Engenharia de Transportes (BH), Engenharia Elétrica (Nepomuceno) e Engenharia Civil (Varginha) que ainda não estão concluídas. A Figura 2 apresenta a evolução do número de alunos matriculados, a partir do ano de 2013 até o ano de 2017 e a projeção até 2018.

Gráfico 3.3.2 - Evolução do aumento de matrículas nos cursos de graduação do CEFET-MG no período de 2013 a 2017 e projeção para 2018.

Fonte: Diretoria de Graduação, 2017.

Estratégias para o objetivo 3: Acompanhar os cursos em processo de autorização e reconhecimento de curso para al-cançar os objetivos do PDI e realizar atividades exigidas pelo MEC relacionadas à educação superior

Em 2017, o foco principal foi o acompanhamento dos cursos já existentes e dos cursos em processo de reconhecimento. Foram realizadas as seguintes ações:

• Acompanhamento e gerenciamento dos sistemas: e-MEC, Censo, ENADE, Fale Conosco MEC;

• Coordenação do processo de coleta e tratamento dos dados do Censo 2016;

• Reuniões de preparação para a visita in loco referente ao processo de reconhecimento do Curso de Engenharia Civil (Curvelo);

• Reuniões de preparação para a visita in loco referente ao processo de renovação de reconhecimento do Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes;

• Reuniões de preparação para o processo de autorização do Curso de Engenharia Metalúrgica (Timóteo);

• Orientação e acompanhamento em todo o processo do ENADE, incluindo reuniões com discentes e docentes em todos os cursos inscritos no ENADE 2017;

• Orientação aos coordenadores e professores para preparação nos processos de renovação de reconhecimento de curso, com realização de reuniões presenciais;

• Visitas às unidades do interior e levantamento de toda a demanda necessária ao bom funcionamento dos cursos, visando um ensino de qualidade. Tais visitas tiveram os seguintes objetivos: organização da parte pedagógica, visando o Projeto Pedagógico de Curso e os Planos de Ensino das disciplinas; reunião com o corpo docente e técnico-administrativo; reunião com discentes para levantamento das percepções dos alunos em relação ao curso e à Unidade; acompanhamento das demandas de infraestrutura, como salas de aula, laboratórios, acervo bibliográfico, sala de coordenação, gabinetes de docentes, registro e controle acadêmico e estágio; reunião com toda a comunidade para tratar das avaliações realizadas pela CPA e da avaliação da Instituição.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 37

Estratégias para o Objetivo 4: Regulamentar, revisar, elaborar e aprimorar os marcos regulatórios da graduação

• Realização de reuniões do Fórum de Coordenadores e Conselho de Graduação

Em 2017 foram realizadas 9 reuniões do Fórum de Coordenadores e 10 reuniões do Conselho de Graduação.

Em 2017 foram realizados 04 ciclos de formação no Fórum de Coordenadores de Cursos. O primeiro tema abordado foi o Planeja-mento educacional nos cursos de graduação, cujos objetivos foram: (a) discutir como se dá o planejamento educacional nos cursos de graduação; e (b) projetar ações formativas sobre o assunto. O segundo orientou os coordenadores sobre os processos de ava-liação de cursos pelo MEC e sobre o ENADE. Os outros ciclos foram sobre a implementação do novo sistema acadêmico – SIGAA.

• Apreciação e aprovação de normas e regulamentos no Conselho de Graduação

O Conselho de Graduação (CGRAD), órgão colegiado especializado, possui, dentre outras, competência de deliberação e nor-matização no que concerne às atividades de ensino de graduação da Instituição. Em 2017, o Conselho de Graduação emitiu 51 Resoluções e 4 Portarias, referentes a questões discutidas e aprovadas da Diretoria de Graduação.

Outro tipo de documento que ganha destaque no Relatório de 2017, e que também expressa ações do CGRAD, são as portarias que nomeiam as comissões de análise de PPCs e outras políticas relacionadas à área de atuação da Diretoria de Graduação.

Estratégias para o objetivo 5: Ampliar a oferta de monitoria

O Programa de Monitoria envolve atividades de apoio às disciplinas da graduação, principalmente, para aquelas com alto índice de retenção. A monitoria é desenvolvida por um aluno (monitor) que já cursou, com êxito, a disciplina em períodos anteriores. O aluno monitor trabalha sob orientação do professor e recebe uma bolsa auxílio. O monitor auxilia alunos que se encontram em dificuldade de aprendizagem na disciplina, por meio de atividades diversificadas, como explicação e resolução de exercícios e esclarecimento de dúvidas, contribuindo para minimizar a repetência, a evasão e a falta de motivação dos alunos.

No ano de 2017, foram oferecidas 194 vagas de monitoria para os cursos de graduação, tanto para o primeiro quanto para o segun-do semestre. A oferta de monitoria em 2017 acompanha a consolidação de cursos de graduação e, portanto, não se trata de uma ampliação de vagas de monitoria, em relação ao ano de 2016. À medida em que os cursos novos avançam em número de períodos ofertados, é disponibilizada uma vaga a mais para o curso.

Estratégias para o objetivo 6: Realizar e aperfeiçoar as atividades de fomento da graduação

Organização dos eventos regulares do calendário da Diretoria de Graduação

• Workshop do Ensino de Graduação

Em 07 de novembro 2017 foi realizado na Fundação Dom Cabral – Alphaville Lagoa dos Ingleses – o XIII Workshop do Ensino de Graduação. O evento intitulado Os Desafios da Docência na Contemporaneidade, teve por objetivo tratar de assuntos ligados ao adoecimento na carreira docente e o assédio moral no trabalho, por meio de duas palestras com os temas: “Mal-estar na Carreira Docente” e “Assédio: risco não visível no ambiente de trabalho”. Após cada uma das palestras formaram-se grupos de trabalho, coordenados por servidores do próprio CEFET-MG, para se discutir e trazer para a realidade da instituição as temáticas propostas. O evento contou com a presença de 100 pessoas, dentre elas docentes e secretários de coordenações de curso. Os objetivos espe-cíficos foram: a) Aprimoramento e capacitação de processos e ideias dentro da sala de aula; b) Compartilhamento de experiências didáticas dos docentes sobre os desafios da docência na contemporaneidade nos cursos de graduação do CEFET-MG; c) Discussão sobre o mal-estar na carreira docente e o assédio moral horizontal e vertical.

• Acolhimento dos alunos ingressantes

Realizada semestralmente pela Diretoria de Graduação com a presença de outros setores institucionais, a Semana de Acolhimento objetiva recepcionar os alunos ingressantes da graduação, proporcionando maior integração com a comunidade cefetiana, conhe-cimento das Normas Acadêmicas da Graduação e das atividades desenvolvidas pela Instituição nos campos do ensino, pesquisa e extensão. Para isso, são desenvolvidas duas atividades: a Aula Inaugural e o Dia da Integração. No primeiro semestre de 2017, as duas atividades ocorreram, respectivamente, nos dias 27 e 28 de março, e no segundo semestre ocorreram no dia 05 de setembro,

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e contaram com duas solenidades, nos campi I e II, com representantes das diretorias de Graduação (DIRGRAD), de Extensão e De-senvolvimento Comunitário (DEDC), de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG), e Secretarias de Relações Internacionais (SRI), de Política Estudantil (SPE) e da Coordenação Pedagógica (CP). Foram realizadas 3 mesas redondas com convidados, tendo como temáticas a extensão, pesquisa, inovação na graduação e o mundo do trabalho. Além dessas mesas ocorreram workshops, oficinas e palestras, atividades extras, stands de equipes do Núcleo de Engenharia Aplicada a Competições (NEAC), Atléticas, Programas de Educação Tutorial, Empresas Juniores, DCE, grupo de Yoga e dança, e o intervalo cultural com bandas de alunos do próprio CEFET MG.

• Encontro dos Grupos do Programa de Educação Tutorial (PET) do CEFET-MG (InterPET)

Em setembro de 2017 foi realizado o II Encontro dos Grupos do Programa de Educação Tutorial (PET) do CEFET-MG (InterPET), na unidade de Leopoldina do CEFET-MG. Essa é a primeira vez que a DIRGRAD promove o evento em uma unidade do interior. O II InterPET teve como objetivo reunir professores e alunos para as reflexões, debates e trocas de experiências sobre o PET, além de contribuir para fortalecer a articulação da tríade ensino, pesquisa e extensão. O encontro teve duração de três dias e contou com a participação 80 inscritos, entre ouvintes, alunos, tutores e cotutores dos PETs dos cursos de Administração (BH), Engenharia Ambiental (BH), Engenharia de Controle e Automação (Leopoldina), Engenharia Civil (Curvelo), Engenharia de Computação (BH), Engenharia de Materiais (BH), Engenharia Mecatrônica (Divinópolis), Engenharia de Minas (Araxá) e Engenharia de Automação Industrial (Araxá).

• Gestão do Programa de Auxílio à Participação de Discentes em Eventos

A participação dos alunos da graduação no Programa de Auxílio em Eventos de caráter técnico-científico, competição acadêmica, esportivo e cultural foi regulamentada em 2013 pela portaria DIR. nº 158/13, de 04/03/2013.

No ano de 2017, a Diretoria de Graduação apoiou a participação de 200 alunos da graduação em eventos de caráter técnico-científico, competição acadêmica, esportivo e cultural, por meio do Programa de Apoio ao Discente. O Programa apresentou um aumento de 11,11% de alunos atendidos em relação ao ano anterior, marcando a presença em 55 eventos em 2017, contra 46 eventos em 2016.

Estratégias para o objetivo 7: Incentivar o desenvolvimento do Programa de Educação Tutorial – CEFET-MG

Em 2017 a Resolução CGRAD – 010/14, de 14 de maio de 2014 que criou e aprovou o Programa de Educação Tutorial foi revisada por uma comissão e, em 05 de julho de 2017 a Resolução 35/17 CGRAD passou a vigorar com ajustes importantes para o programa. Um dos principais ganhos é a possibilidade de implementação de grupos PET interdisciplinares compostos por alunos de pelo menos dois cursos de graduação do CEFET-MG, com tutoria e cotutoria de docentes vinculados a áreas de conhecimento (áreas básicas) distintas definidas.

No Edital 57/201722, foram aprovadas duas propostas de novos grupos sendo uma proposta de PET Curso e uma proposta PET Interdisciplinar. A proposta aprovada na modalidade PET Interdisciplinar apresentou o tema “Conexão Interdisciplinar: trabalho, tecnologias e educação” abrangendo as áreas básicas de Linguística, Letras, Artes e Ciências Humanas. Na modalidade PET Curso, foi aprovada a proposta para o Curso de Engenharia Elétrica da Unidade de Nepomuceno.

Sendo assim, em 2017 o CEFET-MG passou a ter 10 (dez) grupos PETs vinculados à Diretoria de Graduação e 1 (um) grupo PET vinculado ao Programa Nacional do MEC. Cada grupo, neste ano, passou a contar com 08 bolsistas totalizando 64 bolsas dispo-níveis para o programa além de 40 voluntários. No Quadro 4 são evidenciados os grupos PETs em atividade no ano de 2017, suas respectivas unidades e tutores responsáveis.

2 Como o Edital 57/2017 finalizou no 2º semestre de 2017, as 16 bolsas dos dois PETs selecionados não estão sendo contabilizadas

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 39

Quadro 3.3.3 - Grupos PETs em atividade no CEFET-MG no ano de 2017

Grupo PET Unidade Tutor(a)

Engenharia de Automação Araxá Kléber Lopes Fontoura

Engenharia Mecatrônica Divinópolis Renato Sousa Dâmaso

Administração Campus II Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães

Engenharia Ambiental Campus I Valéria Cristina Palmeira Zago

Engenharia Computação Campus II Sandro Renato Dias

Engenharia de Minas Araxá Hildor José Seer

Engenharia de Materiais Campus I Paulo Renato Perdigão de Paiva

Engenharia Civil Curvelo Patricia Bhering Fialho

Engenharia Elétrica Nepomuceno Reginaldo Barbosa Fernandes

PET Interdisciplinar Campus I Bráulio Silva Chaves

Engenharia de Controle e Automação Leopoldina Lindolpho Oliveira de Araújo Jr.

Fonte: Diretoria de Graduação, 2017.

Estratégias para o objetivo 8: Acompanhar a Mobilidade Acadêmica Discente

Coordenação do processo de seleção e orientação dos estudantes para o Programa CEFET-MG/ANDIFES de mobilidade acadêmica

Em relação à mobilidade acadêmica, destaca-se que as modalidades intercampi e nacional são totalmente coordenadas pela Diretoria de Graduação, que publica editais semestrais com base no convênio firmado entre as instituições federais que compõe a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), conhecido como Programa de Mobili-dade Nacional ANDIFES.

No ano de 2017, o Programa de Mobilidade Acadêmica possibilitou que 20 (vinte) alunos do CEFET-MG tivessem a experiência de fazer disciplinas fora de sua unidade de origem e, uma aluna da UFSJ pudesse fazer disciplinas no CEFET-MG, campus II. Deste total, 9 (nove) alunos foram para a UFMG, 7 (sete) para a UFSC, 3 (três) para o Campus II do CEFET-MG e, 1 (um) para UFOP. Esses dados podem ser observados no Gráfico 1.

Gráfico 3.3.3 – Mobilidade Acadêmica – ANDIFES

Fonte: Diretoria de Graduação, 2017.

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Em relação às unidades de origem, o Programa de Mobilidade Acadêmica atendeu, 12 alunos de unidades do interior e 8 prove-nientes de cursos de Belo Horizonte. No Gráfico 2 podem ser observados os cursos de origem dos alunos atendidos pelo programa de Mobilidade Acadêmica.

Gráfico 3.3.4 – Mobilidade Acadêmica – CEFET-MG

Fonte: Diretoria de Graduação, 2017.

Programa de Estudantes – Convênio de Graduação - PEC-G

Desde 2010, o CEFET-MG participa de ações promovidas pelo Ministério das Relações Exteriores, por meio da oferta de vagas para o Programa de Estudantes-Convênio de Graduação - PEC-G. O programa oferece oportunidades de formação superior a estudantes de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais e culturais, em parceria com universidades públicas federais, estaduais e particulares. No Quadro 5 é apresentado o quantitativo de alunos participantes do programa desde o ano de 2010. Em 2017 o CEFET-MG não recebeu alunos do PEC-G.

Quadro 3.3.4 - Ingressantes nos cursos de graduação por meio do Programa PEC-G, por ano

Ano de ingresso País de origem Curso Unidade N.2010 Angola Eng. Mecânica Belo Horizonte 01

2012Angola Eng. Mecânica Belo Horizonte 01Cabo Verde Eng. Elétrica Belo Horizonte 01Angola Eng. Elétrica Belo Horizonte 01

2013Angola Eng. de Computação Belo Horizonte 01Cabo Verde Eng. de Controle e Automação Leopoldina 01

2014Angola Eng. Elétrica Belo Horizonte 01Angola Eng. Mecatrônica Divinópolis 01Angola Eng. Mecânica Divinópolis 01

2015 ----------- ------------------- ------------- ------2016 Cabo Verde Eng. de Controle e Automação Leopoldina 012017 ----------- ------------------- ------------- ------Total 10

Fonte: Diretoria de Graduação, 2017.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 41

No Quadro 6, por sua vez, são apresentados os alunos que, durante o ano de 2017, estiveram matriculados em cursos de Português como Língua Estrangeira e serão matriculados em cursos de graduação do CEFET-MG no primeiro semestre de 2018. Além desses, o CEFET-MG recebeu mais 07 (sete) estudantes para realização do curso de Português como Língua Estrangeira, que serão matri-culados em instituições de Ensino Superior do país, pelo PEC-G.

Quadro 3.3.5 - Alunos matriculados no curso de Português como Língua Estrangeira no CEFET-MG em 2017 que ingressarão em 2018 como alunos dos cursos de graduação do CEFET-MG - Convênio PEC-G

2017

Gana Eng. De Computação Belo Horizonte 01

Guiné Bissau Eng. Ambiental e Sanitária Belo Horizonte 01

Haiti Eng. De Computação Timóteo 01

Total 03

Fonte: Diretoria de Graduação, 2017.

Resultados Alcançados no ano de 2017

1.3.1 resultados alcançados no ano de 2017, dificuldades encontradas e como os riscos podem ser mitigados para o exercício seguinte.

Os resultados alcançados, de acordo com o que foi planejado, para o ano de 2017, estão descritos abaixo:

• No processo de Reconhecimento do Curso de Engenharia Civil de Curvelo, ocorrido no primeiro semestre de 2017, foi obtida nota 4. No mês de dezembro de 2017 formou-se a primeira turma deste curso.

• No processo de Renovação de Reconhecimento de Curso do Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes, ocorrida por meio de avaliação in loco no primeiro semestre de 2017, foi obtida nota 5 – conceito máximo do MEC. Não foi ofertada nova turma no segundo semestre de 2017 em razão da adequação do PPC do curso às novas diretrizes do MEC, instituídas pela Reso-lução nº 2, de 1 de julho de 2015.

• Aprimoramento dos Projetos Pedagógicos dos Cursos em funcionamento e gestão do processo de elaboração e submissão de Projetos para apreciação dos colegiados superiores, visando à implantação de novos cursos de graduação, conforme plano de expansão.

• Realização do Workshop Graduação, efetivado no dia 07 de novembro 2017, com o objetivo de discutir questões sobre assédio e mal-estar docente.

• Realização de Ciclos de Formação com temas variados a fim de capacitar os coordenadores para exercerem suas funções de acordo com as normas do CEFET.

• Divulgação técnico-científica e participação em eventos por meio de apoio discente, que contemplou 200 alunos em Congresso, Seminários e afins.

• Atendimento de 12 alunos de unidades do interior e 8 provenientes de cursos de Belo Horizonte, no contexto do Programa de Mobilidade Acadêmica.

• Concessão de 194 bolsas de monitoria.

• Implementação de dois novos grupos do Programa de Educação Tutorial – PET, sendo um na modalidade Interdisciplinar além da consolidação dos 8 grupos já existentes, por meio de Editais do CEFET/MG, e 1 grupo por meio de Edital do MEC.

Quanto às dificuldades enfrentadas para execução do plano estratégico da Diretoria de Graduação, destacam-se:

• Diretoria de Graduação – com a ampliação da oferta de cursos de graduação, intensificou-se a rotina de trabalho da Diretoria, não sendo possível o cumprimento do plano conforme estabelecido no cronograma, uma vez que as três coordenações que compõem a estrutura organizacional da Diretoria não contam com funcionários para dar suporte às suas atividades. Além disso, a

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Diretoria não conta com servidor para o trabalho de secretaria, o que tem sido realizado com o apoio de estagiários.

• Secretaria de Registro e Controle Acadêmico – com a ampliação do número de matrículas, aumentou significativamente o trabalho dessa secretaria. Assim, a não ampliação do número de funcionários prejudica a operacionalização de suas competên-cias.

• Coordenações de cursos – muitas coordenações não contam com servidores para os serviços de secretaria das coordenações, que, quando funcionam, o fazem por meio de estagiários ou nem isso.

Outra dificuldade enfrentada pela Diretoria na execução do seu plano em 2017 refere-se à complexidade e morosidade do pro-cesso para aquisição de equipamentos para melhoria da infraestrutura dos laboratórios existentes, da compra de materiais de consumo e da aquisição de Softwares. Soma-se a isso a falta de espaços adequados para implementação de laboratórios para os cursos, para as coordenações, secretaria e gabinetes de professores.

• Serviços de apoio às atividades acadêmicas – as unidades funcionam aos sábados, mas vários setores essenciais, como a lanchonete, o setor médico e os serviços de apoio, como reprografia, não funcionam.

O Programa de Auxílio à participação em eventos também foi prejudicada pela redução orçamentária, assim algumas solicitações tiveram que ser indeferidas, e outras, deferidas parcialmente, aquém do necessário para a participação do aluno no evento.

Em 2017/2 teve início a implantação do novo Sistema Acadêmico (SIGAA) na graduação. Não houve tempo para o treinamento adequado de coordenadores de cursos e chefes de departamento que passam a ter um papel mais ativo no controle das atividades no âmbito do próprio sistema. Além disso, ainda não há um ajuste adequado entre o SIGAA e as Normas acadêmicas, o que tem causado dificuldade de gestão em todos os níveis, desde o Escritório de Projetos até os alunos, passando pela Diretoria de Gradu-ação, departamentos, coordenações e Secretaria de Registro e Controle Acadêmico.

Em 2017 houve grande número de aposentadorias de docentes, casos de licença (dentre estes, professores da carreira do Ma-gistério Superior, para os quais o CEFET-MG não dispõe de banco de equivalente). Isto fez com que a contratação de professores substitutos, alcançasse o teto do banco de professores equivalentes. Com isso, houve dificuldades para suprir outras necessidades emergenciais e liberar professores para capacitação.

3.4 Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação – DPPG é composta por quatro coordenações gerais - Coordenação de Divulgação Cien-tífica e Tecnológica, Coordenação de Inovação Tecnológica, Coordenação de Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação e Coordenação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu. Além das coordenações gerais, estão subordinados à Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação 9 (nove) Programas de mestrado, sendo 9 (nove) cursos de mestrado e 3 (três) de doutorado. Os cursos de mestrado ofertados em 2017 foram: Educação Tecnológica, Modelagem Matemática Computacional, Engenharia Civil, Engenharia de Ener-gia, Engenharia Elétrica, Estudos de Linguagens, Engenharia de Materiais, Administração e Multicêntrico em Química de Minas Gerais. Os cursos de doutorado ofertados foram: Modelagem Matemática e Computacional, Estudos de Linguagens e Engenharia Civil. Além disso, o Programa de Mestrado Profissional em Matemática – PROFMAT foi aprovado em 2017 e iniciará as atividades no primeiro semestre de 2018, totalizando 10 cursos de mestrado oferecidos pela Instituição.

No ano de 2017 o Programa de Pós-Graduação Lato Sensu ofertou 9 cursos, sendo 4 oferecidos nas unidades de Contagem, Var-ginha e Leopoldina. A criação de cursos Lato Sensu nas unidades do interior é uma estratégia de ação interessante à medida que fomenta o trabalho coordenado de docentes e incentiva a pesquisa local, fortalecendo o grupo para a futura criação de cursos Stricto Sensu.

O Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação – CPPG é o órgão colegiado deliberativo para a DPPG, além de possuir caráter normativo e consultivo para a Pesquisa e a Pós-Graduação do CEFET-MG. O funcionamento do CPPG é disciplinado pelo Regulamento Geral dos Órgãos Colegiados do CEFET-MG. A partir da Resolução CD-022/17, de 28 de junho de 2017 que estabeleceu normas para a unificação dos mandatos dos integrantes dos órgãos colegiados, foi realizada eleição unificada em outubro de 2017. Deste modo, a partir de fevereiro de 2018 os membros eleitos do CPPG iniciarão seu mandato com duração de 2 anos.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 43

Descrição sintética dos objetivos do exercício

Tendo em vista o PDI Institucional para o período de 2016 a 2020, o planejamento estratégico e operacional da DPPG no ano de 2017 buscou dar continuidade aos projetos e programas já implementados, além de viabilizar ações para fortalecer a pesquisa e a pós-graduação no CEFET-MG, em um contexto econômico desfavorável de restrições orçamentárias crescentes. Entre as principais realizações no ano de 2017, quatro merecem destaque pelo impacto que podem representar à pesquisa e à pós-graduação no CEFET-MG, sendo descritas a seguir.

Ao longo de todo o ano, em uma ação envolvendo a DPPG (através da Coordenação de Inovação Tecnológica) e a Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário, foi elaborada a minuta da Política Institucional de Inovação, que passará a regulamentar todas as ações de inovação, pesquisa e desenvolvimento no CEFET-MG, tais como: a transferência de tecnologia, a propriedade intelectual, as parcerias com instituições públicas ou privadas, entre outros aspectos. Ter uma política institucional de inovação é condição essencial para que o CEFET-MG possa ser enquadrado como Instituição de Ciência e Tecnologia, nos termos do marco civil da inovação (LEI 13.243, 2016). A minuta do documento foi submetida ao Conselho Diretor e aguarda o resultado da aprecia-ção por aquele conselho.

Em um contexto de redução de recursos para a pesquisa e a pós-graduação a partir do investimento público, passou a ser aborda-da nacionalmente a urgência de ações mais efetivas de divulgação da pesquisa realizada pela academia, bem como seus impactos na vida dos cidadãos; a chamada comunicação pública da ciência. No âmbito estadual, a Coordenação de Divulgação Científica e Tecnológica – DCT, ligada à DPPG, foi contemplada com recursos de edital FAPEMIG visando à implementação das ações de comu-nicação científica. Ao menos dois produtos são previstos no projeto: a revista e o website institucionais de divulgação científica. Ao final do ano, ambos encontravam-se com as versões preliminares finalizadas, com o lançamento da revista e do website previsto para o primeiro semestre de 2018.

A terceira ação de destaque diz respeito à internacionalização da pesquisa e da pós-graduação. A apresentação pela Diretoria de Relações Internacionais da CAPES de um novo conceito para o fomento à internacionalização da pós-graduação fez com que todas as instituições com programas de pós-graduação stricto sensu se envolvessem em um processo de elaboração de um Programa Institucional de Internacionalização. No CEFET-MG, este movimento fez com se se buscasse uma melhor integração entre as in-formações dos programas conduzidos pela Secretaria de Relações Internacionais e aquelas afeitas à pesquisa e à pós-graduação na DPPG. Com reflexo deste movimento nacional, no Estado de Minas Gerais foi criado o Núcleo Mineiro de Internacionalização do Ensino Superior – NUMIES, que conta com atuação efetiva do CEFET-MG, principalmente através da Secretaria de Relações Internacionais. Ainda neste contexto, o CEFET-MG se tornou membro da Asociación Universitaria Iberoamericana de Postgrado, AUIP, através da qual se espera que sejam intensificadas as atividades de pesquisa e pós-graduação com instituições parceiras em Portugal, Espanha e toda a América Latina.

Finalmente, a implantação do Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e o cadastro do CEFET-MG na Plataforma Brasil CONEP/Mi-nistério da Saúde foi a conclusão de um processo essencial para subsidiar as pesquisas que envolvam interações com humanos desenvolvidas na Instituição. A necessidade de se submeter projetos com estas características previamente aos comitês de ética é requisito, por exemplo, para a obtenção de recursos junto às agências de fomento, assim como para a publicação dos resultados em periódicos científicos. Até a implantação do CEP/CEFET-MG os projetos de pesquisa com previsão de interação com humanos vinham sendo submetidos a comitês de ética de outras instituições o que acarretava, no mínimo, em atraso no início das atividades de pesquisa.

Neste sentido, o plano de ações proposto pela DPPG foi composto pelas seguintes metas:

• Consolidação dos sistemas de informação sobre a Pesquisa e a Pós-Graduação

• Acompanhamento da Pós-Graduação Stricto Sensu

• Aprimoramento dos Programas de Fomento à Pesquisa e à Pós-Graduação

• Expansão do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

• Ações de fomento à inovação tecnológica

• Ações de divulgação científica e tecnológica

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• Ações de internacionalização da pesquisa e da pós-graduação

• Implementação do Comitê de Ética em Pesquisa

Estágio de implementação do planejamento estratégico (status e responsáveis)

Diante das metas estabelecidas para a Pesquisa e a Pós-Graduação no PDI 2016-2020, a Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação ela-borou um plano de ações sumarizado no Quadro 1 que reflete o planejamento e os resultados obtidos no decorrer do ano de 2017.

Quadro 3.3.6 – Estágio de implementação do planejamento estratégico da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Metas Específicas Ações Responsáveis Status

Sistemas de informação sobre a Pesquisa e a Pós-Graduação

Sistema integrado de gestão – módulo acadêmico Rodrigo Cardoso Finalizado

Plataforma SOMOS Danielle Marra e Maria Luiza Finalizado

Plataforma de gestão de eventos Sônia Oliveira Finalizado

Acompanhamento da Pós-Graduação Stricto Sensu

Reuniões periódicas com os coordenadores Conrado Rodrigues e Rodrigo Cardoso Finalizado

Reunião com os docentes dos Programas Conrado Rodrigues e Rodrigo Cardoso Finalizado

Encontro dos docentes da Pós-Graduação Stricto Sensu Conrado Rodrigues, Rodrigo Cardoso e Maria Luiza Finalizado

Programas de Fomento à Pesquisa e à Pós-Graduação

Consolidação do Programa Pesquisador Convidado Conrado Rodrigues Em andamento

Regulamentação do Estágio em Docência Conrado Rodrigues Em andamento

Regulamentação do Estágio Pós-Doutoral Conrado Rodrigues Em andamento

Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Apresentação de projetos de novos cursos João Sarubbi Finalizado

Abertura de novas turmas João Sarubbi Finalizado

Ações de fomento à inovação tecnológica

Curso Básico de Propriedade Intelectual para alunos de iniciação científica Nilton Maia Finalizado

Ampliação do número de registros de propriedade intelectual Nilton Maia Finalizado

Elaboração da minuta da Política Institucional de Inovação do CEFET-MG

Nilton Maia, Miriam Caetano e Conrado Rodrigues Finalizado

Ações de divulgação científica e tecnológica

Elaboração da revista de divulgação científica - TÚNEL Sônia Oliveira Em andamento

Estruturação do web site de divulgação científica Sônia Oliveira Em andamento

Coordenação da 13ª Semana de Ciência e Tecnologia Sônia Oliveira Finalizado

Execução FAPEMIG de projeto de divulgação científica Sônia Oliveira Em andamento

Implementação do Comitê de Ética em Pesquisa

Adequação do Regimento Interno do Comitê de Ética Danielle Marra Finalizado

Nomeação dos membros do Comitê de Ética Conrado Rodrigues Finalizado

Credenciamento do Comitê de Ética do CEFET-MG no CONEP Danielle Marra Finalizado

Treinamento dos membros do Comitê Danielle Marra Em andamento

Plataforma Brasil Danielle Marra Em andamento

Ações de internacionalização da pesquisa e da pós-graduação

Participação no Núcleo Mineiro de Internacionalização do Ensino Superior – NUMIES Conrado Rodrigues e SRI Em andamento

Elaboração do Plano Institucional de Internacionalização Conrado Rodrigues e SRI Em andamento

Integração do CEFET-MG à Asociación Universitaria Iberoamericana de Postgrado-AUIP Conrado Rodrigues e SRI Em andamento

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 45

Vinculação dos planos com as competências institucionais

O planejamento estratégico e as ações desenvolvidas pela DPPG são baseados na função social e na missão do CEFET-MG descritos no PDI 2016-2020 e são pautados em dois pilares: educação no nível da pós-graduação e pesquisa/desenvolvimento tecnológico. A ampliação e a consolidação da pós-graduação reforçam a função social do CEFET-MG de promover uma educação pública e gratuita de excelência, que visa a formação de profissionais capazes de resolver questões complexas da sociedade de uma forma autônoma, inclusiva e sustentável. As metas e as ações em relação à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico visam contribuir com as demandas da sociedade especialmente no estado de Minas Gerais, objetivando em última análise o desenvolvi-mento ambiental e humano em plenitude.

3.5 Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário

As ações planejadas pela Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário para o exercício de 2017 foram submetidas à Direção Geral do CEFET-MG e ao Conselho de Extensão.

O Planejamento Estratégico, Tático e Operacional contém a descrição sintética dos planos estratégico, tático e operacional que orientam a atuação da unidade:

• Plano de Empreendedorismo, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação: aumento do número de projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação em parceria com empresas, incluindo as incubadas; estímulo à vocação empreendedora dos alunos da instituição; articulação com os coordenadores locais da Nascente nos campi, incluindo Araxá, Contagem, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno e Timóteo, com o objetivo de potencializar o alcance das ações; articulação com parceiros do ecos-sistema de inovação e empreendedorismo; apoio à formação de novas empresas juniores; fomento ao Programa de Extensão NEAC (Núcleo de Engenharia Aplicada a Competições) na forma de bolsas de extensão aos participantes e aquisição de material e serviços indispensáveis aos projetos das equipes de competição.

• Plano Cultural: incremento e disseminação das ações e atividades artístico-culturais nos campi da instituição; promoção da des-centralização/regionalização das ações de extensão cultural e da integração da comunidade externa a essas ações, como forma de qualificar as proposições das diretrizes para uma política de arte e cultura para o CEFET-MG; fomento à produção cultural de alunos e servidores da instituição e da promoção das produção da comunidade externa; execução de agenda de reuniões com os campi da instituição, visando qualificar as diretrizes para a política de arte e cultura do CEFET-MG por meio da implementação das Coordenações Locais de Arte e Cultura; promoção, orientação e suporte de eventos da agenda cultural da instituição nos diversos campi.

• Plano de Ações Desenvolvimento Comunitário: aumento do número de ações, programas e projetos que possuam função social, incluindo ações ligadas à inclusão, diversidade racial e de gênero, sendo que para tanto foram previstos editais internos e semi-nários.

Demonstração da vinculação do plano da unidade com suas competências constitucionais, legais ou normativas.

A Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário está estruturada no organograma da Instituição com as seguintes coor-denações:

1. Coordenação Geral de Programas de Extensão e Desenvolvimento Comunitário - CGPEDC: é responsável por implementar as po-líticas extensionistas institucionais, garantindo-lhes a conformidade com as normas e legislação vigentes, buscando o legítimo interesse da sociedade, bem como a otimização dos fluxos administrativos;

2. Coordenação Geral de Atividades Culturais - CGAC: é responsável por fomentar, ampliar e qualificar as ações e atividades ar-tístico-culturais nos campi da instituição, no que tange ao seu significado para os públicos interno e externo e às diretrizes da política institucional de arte e cultura do CEFET-MG;

3. Coordenação Geral de Transferência de Tecnologia - CGTT: é responsável por gerenciar a política de empreendedorismo e ino-vação tecnológica, no âmbito da Extensão, favorecendo o desenvolvimento de empresas, produtos e tecnologias, de forma aplicada para a sociedade em geral;

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3.1 Nascente Incubadora de Empresas: é responsável por fomentar o desenvolvimento e transferência de tecnologias inovadora no CEFET-MG, através do apoio na formação e graduação de empresas de base tecnológica nas áreas de atuação da insti-tuição;

4. Coordenação Geral de Relações Étnico-raciais, Inclusão e Diversidade - CGRID: é responsável por planejar, organizar e executar ações correlatas a temas étnico-raciais, de gênero, de diversidades e de inclusão das pessoas com necessidades educacionais específicas, no âmbito do CEFET-MG;

Principais objetivos estratégicos da unidade para o exercício de 2017 e as estratégias adotadas para sua realização e para o tratamento dos riscos envolvidos:

A DEDC, obedecendo as metas e objetivos elencados no Plano de Desenvolvimento Institucional 2016-2020 do CEFET-MG, teve como foco os seguintes objetivos estratégicos no ano de 2017:

I – Dar continuidade à atualização, aprimoramento e adequação das Normas Gerais para Ações de Extensão de forma a desburo-cratizar a tramitação dos processos e a celebração de parcerias interinstitucionais.

Estratégias adotadas:

• Constituição de uma comissão para propor uma Política de Extensão para a Instituição;

• Revogação da CD-041/2011 por meio da edição de novo regulamento para proposição e execução de ações de extensão no CEFET-MG, por meio da Resolução CD-014/17, de 28 de junho de 2017, que desburocratiza a tramitação interna de processos o que vem a permitir maior brevidade na celebração de parcerias e promove a atualização da legislação vigente;

• Continuidade da colaboração conjunta com a DPPG na construção de uma Política de Inovação e Empreendedorismo para o CEFET-MG.

II - Promover a disseminação da cultura extensionista, ampliando o conhecimento da comunidade interna sobre a Extensão e suas possibilidades.

Estratégias adotadas:

• Consolidação das Coordenações Locais de Extensão, garantindo a presença de um coordenador e um discente bolsista em todas as Unidades do CEFET-MG.

• Apoio às Coordenações Locais de Extensão.

• Ampliação da modalidade Programa de Extensão no Edital CEFET-EXT, garantindo assim a realização de atividades intercampi, ampliando assim a atuação extensionista na instituição.

• Apoio a eventos extensionistas realizados por coordenadores de projetos e/ou programas de extensão.

• Participação na 13ª Semana C&T e na 26ª Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações - META do CEFET-MG, expondo projetos e atividades de Extensão.

III - Consolidar a participação do CEFET-MG como instituição promotora de cultura nas regiões onde atua, por meio do seu Festival de Arte e Cultura e de uma Agenda Cultural Permanente nos seus campi.

Estratégias adotadas:

• Implementação das Coordenações Locais de Atividades Culturais em todos os campi da instituição;

• Realização do Seminário sobre Política Institucional de Arte e Cultura para o CEFET-MG, com representantes de todos os campi da instituição;

• Agenda de reuniões com alunos, servidores e apoiadores nos campi da instituição, cumprida no primeiro semestre de 2017 junto às Coordenações Locais de Atividades Culturais;

• Agenda de reuniões com Fundação CEFETMINAS e Secretaria de Comunicação Social;

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 47

• Proposição de diretrizes para uma política de arte e cultura do CEFET-MG, discutida e ampliada nessas reuniões, disponível para ampla discussão;

• Disponibilização online do documento com as diretrizes para a Política de Arte e Cultura do CEFET-MG para amplo conheci-mento e participação nas sugestões, críticas e acréscimos à minuta proposta (disponível desde novembro de 2017 em https://goo.gl/zLS9Jk);

• Planejamento, programação e implementação de página eletrônica http://www.arteecultura.cefetmg.br, como referência de construção da Agenda Cultural Permanente da instituição;

• Pré-projeção, agendamento e definição do VIII Festival de Arte e Cultura do CEFET-MG | Arte e Tecnologia (27 de agosto a 1 de setembro de 2018), como evento bianual e síntese da produção cultural do, no e relacionada ao CEFET-MG nas regiões onde atua;

• Apoio, promoção e fomento a atividades artístico-culturais diversas nos campi da instituição;

• Apoio e promoção de ações extensionistas de arte e cultura diversas, como forma de reforçar a implementação e consolidação de Agenda Cultura Permanente na instituição;

• Apoio e promoção às ações da WebRádio Educativa CEFET-MG como instrumento de difusão, e não só de arte e cultura;

• Proposição de equipe de trabalho da CGAC e da Coordenação Local Belo Horizonte como estratégicas para o trabalho em arte e cultura na instituição

• Prospecção de estruturação e funcionamento da Editora CEFET-MG como instrumento da política de arte e cultura do CEFET-MG;

• Prospecção e projeção de funcionamento preliminar da Casa Arte e Cultura CEFET-MG;

• Planejamento e participação institucional no FORPROEX

IV - Fomentar debates e eventos que possibilitem a promoção dos direitos humanos e a consolidação de uma cultura de inclusão e de respeito às diversidades étnico-raciais e de gênero. Estratégias adotadas:

• Aumentar as ações, programas e projetos com função social, incluindo ações relacionadas à inclusão e diversidade de raça e gênero, atendendo assim o compromisso da instituição pública na busca de soluções para os graves problemas desta natureza que afligem grande parte da população brasileira.

• Consolidar e ampliar as ações dos três núcleos, órgãos complementares da CGRID, quais sejam: Núcleo de Pesquisa e Estudos Afro-Brasileiros (NEAB), Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) e Núcleo de Estudos de Gênero e Diversidades (NEGED).

• Dar continuidade às ações e atividades relacionadas a inclusão e diversidades. Desta forma, ao longo do ano de 2017, foram organizadas diferentes ações, como o Mês da Mulher 2017, em parceria com a CGAC, grêmio e DCE, contou com ampla pro-gramação sobre juventudes, protagonismos e feminismos, ressaltando a importância da discussão sobre as questões que as mulheres pontuam nos mais diversos espaços da sociedade, desde a casa até a produção científica e tecnológica. Neste even-to, firmamos parceria e cooperação com o Observatório de Gênero e Raça de Minas Gerais da Subsecretaria de Políticas para as Mulheres, SPM/SEDPAC de Minas Gerais. Estiveram presentes Larissa Amorim e Renata Rosa, da SPM, a Profa. Giani David Silva, Diretora de Extensão e Desenvolvimento Comunitário do CEFET-MG, a Profa. Karla Torres, coordenadora do NEGED, além da Profa. Roseane Narciso e do Prof. Luiz Claudio Teodoro, ambos do Departamento de Ciências Sociais e Filosofia, do CEFET-MG.

• O Observatório da Igualdade de Gênero e Raça busca suprir uma lacuna significativa no campo da elaboração, implementação e monitoramento de políticas públicas com perspectiva de gênero e raça no estado. Duas campanhas foram emplacadas no ano de 2017, elaboradas em parceria com a SECOM, uma sobre o combate ao machismo e ao sexismo, apresenta textos que buscam problematizar o machismo, demarcar as lutas das mulheres por igualdade e incentivar denúncias contra qualquer forma de discriminação. Outra, apresenta cartazes com imagens que descrevem diversas situações e deficiências, informando e orientando sobre práticas respeitosas de convívio. As peças da campanha foram distribuídas para todas as unidades do CEFET-MG.

• Ações pautando a diversidade sexual também foram desenvolvidas. Em julho organizamos a 1º queimada LGBTIQ do CEFET-

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48 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

MG, que mobilizou as comunidades LGBTIQs dentro da instituição. A atividade se mostrou bastante eficaz pois proporcionou às pessoas participantes a interação, o fortalecimento dos vínculos e o compartilhamento das demandas dessas comunidades dentro da instituição, além de aproximar a coordenadoria deste público. A queimada marcou a comemoração ao Dia Interna-cional do Orgulho LGBTIQ, lembrado em 28 de junho. Em agosto contamos com a presença da Profa. Doutora Daniela Auad, da UFJF, para conversar com a comunidade cefetiana sobre homossexualidade e invisibilidade lésbica. A atividade contou com a participação de uma estudante do Nível Médio e com a parceria de estudantes do grêmio. Em outubro, a partir de várias demandas de estudantes do Grêmio, DCE e atléticas, organizamos a Semana da Diversidade, onde diversas temáticas foram abordadas por convidados/as de instituições parceiras, movimentos sociais, estudantes e servidores/as do CEFET-MG. A Sema-na da Diversidade contou ainda com uma festa da diversidade no Campus II.

• Junto aos Núcleos de Estudos NEAB E NEGED e o mestrado em Educação Tecnológica, estamos em fase de edição de um curta metragem gravado na instituição com depoimentos e narrativas sobre as comunidades LGBTs. Pretende-se distribuir este vídeo para as instituições de ensino, para consubstanciar as discussões acerca da diversidade sexual e gênero, cumprindo com as demandas de formação de professores/as.

• Formar e capacitar profissionais e estudantes sobre inclusão de PNEs: No campo da formação, foram organizados dois encon-tros promovidos pelo NAPNE, voltados para a formação de servidores do CEFET-MG em relação aos direitos das pessoas com deficiência, as dificuldades encontradas em ambientes sem adaptação infraestrutural e os problemas enfrentados no âmbito educacional e quais são as estratégias para incorporar práticas inclusivas dentro da instituição.

• Realizar e incentivar debates e seminários no ambiente institucional e fomentar discussões em rede: Foi realizado no Campus II o Seminário Regional de Inclusão, Diversidades e Relações Étnico-Raciais na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica de Minas Gerais. O evento foi organizado pela CGRID e pela Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas e Qualidade de Vida da PROGEP do IFMG. Foram discutidas e compartilhadas práticas de inclusão, diversidades e relações étnico- raciais no estado de Minas Gerais.

• No âmbito das ações afirmativas foi realizado um dia de capacitação para servidores de todas as unidades do /CEFET-MG sobre a política de ações afirmativas e as cotas sociais e raciais e o funcionamento das “Bancas de Verificação” de candidatos autodeclarados negros (pretos, pardos) ou indígenas nos processos seletivos da EPTNM ou SiSu. O encontro foi promovido em parceria com a COPEVE do CEFET-MG e contou com a parceria da UFOP.

• Acompanhar os processos de formação e atuação junto à banca de Aferição para reserva de vagas, nas modalidades Cor e etnia, nos vestibulares do CEFET-MG. A organização de uma banca de verificação é uma orientação do Ministério Público Federal depois das inúmeras denúncias de que pessoas que não eram indígenas, pretas ou pardas estavam se autodeclarando como tal e conseguindo obter as vagas reservadas para estes segmentos populacionais. Houve também o relato de pessoas que atuavam nos registros acadêmicos e processos seletivos de diferentes IFES, inclusive do CEFET-MG, e que se mostraram indignadas por terem que matricular tais pessoas.

• Realizar e incentivar debates e seminários no ambiente institucional e fomentar discussões em rede: Foi realizado no Campus II o Seminário Regional de Inclusão, Diversidades e Relações Étnico-Raciais na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica de Minas Gerais. O evento foi organizado pela CGRID e pela Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas e Qualidade de Vida da PROGEP do IFMG. Foram discutidas e compartilhadas práticas de inclusão, diversidades e relações étnico- raciais no estado de Minas Gerais.

• Estreitar o diálogo com a comunidade cefetiana e promover discussões sobre a temática das diversidades: Foi lançado o Canal de Comunicação e Diálogo, onde apresentamos os canais de comunicação e diálogo que a CGRID mantém junto à comuni-dade cefetiana. Neste canal é possível apresentar ideias, propostas de parcerias, atividades, sugestões e também denúncias discriminação e preconceito dentro do CEFET-MG. As denúncias no Canal de Diálogo e Comunicação da CGRID preservam a identidade de servidores, discentes e terceirizados e os casos são analisados individualmente pela Coordenação.

• Participar em eventos acadêmicos: as pessoas que compõem a CGRID, professores/as, bolsistas, estagiários/as e técnicos/as-administrativos, além da organização dos seminários acima relatados, participaram de eventos acadêmicos como o “Gênero, Raça e Práticas Inclusivas, realizado pela Faculdade de Direito da UFMG, em maio de 2017. A CGRID e alguns membros do NEAB também estiveram presentes no 13º Mundos de Mulheres & Fazendo Gênero 11, durante os meses de julho e agosto, em Santa Catarina. Também em agosto, participamos da Mesa Redonda “Educação Profissional e Tecnológica no Brasil e em

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 49

Minas Gerais: desafios e possibilidades”, promovida pela UEMG em parceria com a Faculdade de Políticas Públicas “Tancredo Neves” – FaPP. Em setembro, participamos em Juiz de Fora da “IV SEMANA DA FACED, da IX SEMANA DA EDUCAÇÃO e do XII SEMINÁRIO ANUAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO da Faculdade de Edu-cação da UFJF. Na PUC MINAS, fizemos parceria no XV Simpósio do Instituto de Ciências Humanas, ao atuar na mesa redonda “Conhecimento, Identidade e Interdisciplinaridade”. A CGRID também esteve presente no “Seminário Identidade de gênero e sua relação com o Estado democrático de Direito”, promovido pelo TJMG e pelo CAO-DH.

V - Aumentar o número de projetos de desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo.

Estratégias adotadas:

• Expansão da Nascente para a Unidade de Timóteo e manutenção das demais unidades: Araxá, Belo Horizonte, Contagem, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno e Timóteo;

• Lançamento de edital em Timóteo para seleção de projetos;

• Qualificação de empreendedores, por meio de mentorias sobre modelos de negócio, propriedade intelectual e assuntos de interesse de cada projeto (por exemplo, finanças e internacionalização).

• Ações de sensibilização por meio de palestras e eventos realizados internamente e em parceria, sobre empreendedorismo inovador e sobre a Nascente Incubadora de Empresas do CEFET-MG;

• Adequações em projeto para obtenção de certificação CERNE/ANPROTEC, em análise pelo SEBRAE para estabelecimento de convênio com o CEFET-MG. Trata-se de apoio financeiro para implantação dos processos e práticas-chave do CERNE-1, aquisi-ção de licença de uso de software para gerenciamento, consultoria e instrutoria para empresas incubadas, visitas técnicas para intercâmbio entre incubadoras;

• Permanência do fomento a bolsista do NEAC, bem como, auxílio financeiro, para as equipes, na participação de eventos de competição. Expansão dos programas para outras unidades do CEFET-MG em que ainda não existem equipes vinculadas ao NEAC.

• Atualização do marco regulatório do Núcleo de Engenharia Aplicada a Competições.

• Divulgação da regulamentação e apoio a criação e permanência de empresas juniores do CEFET MG;

VI - Apoiar, avaliar e divulgar a atividade extensionista entre os membros da comunidade acadêmica.

Estratégias adotadas:

• Reformulação e preparação do 4º número da Revista Extensão & Comunidade (a ser publicada em 2018);

• Reformulação, publicação e implementação do Edital CEFET-EXT 2016;

• Criação de uma Assessoria de Comunicação da DEDC.

• Constituição de uma Comissão Permanente de Extensão, composta por servidores de todos os departamentos e as unidades do CEFET-MG, buscando incentivar a promoção de novas ações extensionistas, assim como orientar em sua devida proposi-ção, de acordo com o Regulamento de Ações de Extensão.

Resultados Alcançados no ano de 2017

• Implementação das Coordenações Locais de Atividades Culturais em todos os campi da instituição;

• Realização do Seminário sobre Política Institucional de Arte e Cultura para o CEFET-MG, com representantes de todos os campi da instituição;

• Reuniões com alunos, servidores e apoiadores nos campi da instituição, cumprida no primeiro semestre de 2017 junto às Coor-denações Locais de Atividades Culturais;

• Agenda de reuniões com Fundação CEFETMINAS e Secretaria de Comunicação Social;

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50 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

• Minuta com as diretrizes para a Política de Arte e Cultura do CEFET-MG para amplo conhecimento e participação nas sugestões, críticas e acréscimos à minuta proposta (disponível, online desde novembro de 2017 em https://goo.gl/8pwtmQ);

• Página eletrônica http://www.arteecultura.cefetmg.br, como referência de construção da Agenda Cultural Permanente da insti-tuição;

• VIII Festival de Arte e Cultura do CEFET-MG - Arte e Tecnologia definido no calendário escolar da instituição (27 de agosto a 1 de setembro de 2018);

• Duas transmissões ao vivo da WebRádioWeb Educativa CEFET-MG | out.2017 – III Sarau Astroarte e Seminário WebRádio Educativa;

• 21 novos projetos de extensão foram registrados na DEDC em 2017, dos quais 10 referem-se a novas turmas ou novos cursos de especialização. Desses, cinco foram implementados; 6 outros cursos de extensão; 31 eventos;

• Ampliação de programas institucionais com descentralização da execução para os demais campi: Pro-Técnico;

• Preparação do 4º número da Revista Extensão & Comunidade abordando Arte & Cultura (a ser publicada em 2018);

• Considerando os resultados de todas as unidades da Nascente Incubadora de Empresas, foram apoiados 18 empreendimentos, sendo 8 de incubação, em que há a constituição formal das empresas, e 10 de pré-incubação. Cada unidade da Nascente apoiou, em média, de três a quatro negócios.

• 50 foram os empreendedores envolvidos nos projetos apoiados pela Nascente.

• Cerca de 20 docentes estiveram apoiando os projetos por meio da participação nas equipes ou de mentorias.

• Foi lançado edital para duas vagas de incubação e duas de pré-incubação na unidade de Timóteo.

• A empresa Lett Insights, de Belo Horizonte, concluiu com sucesso os três anos de incubação e foi graduada.

• Foram realizados 11 eventos internos, sensibilizando cerca de 693 pessoas.

• Em parceria com outras instituições, a Nascente e/ou o CEFET-MG apoiaram a realização de 16 eventos envolvendo cerca de duas mil pessoas.

• Foram realizadas reuniões de articulação com atores do sistema de inovação, totalizando a participação dos coordenadores em pelo menos 13 reuniões, encontros e eventos.

• O Núcleo de Empresas Juniores apoiou nove empresas juniores (quatro já possuem CNPJ), distribuídas pelas unidades e cursos da seguinte forma:

- Araxá: Automatiza Empresa Jr (Eletromecânica) e Engmine Jr (Eng de Minas)

- Belo Horizonte – Campus I: Engemat Soluções (Eng de Materiais), Horizonte Jr (Ciência e Tecnologia Ambienta), MobJr (Enge-nharia de Transportes)

- Belo Horizonte – Campus II: Estruturar Jr (Ciências Sociais Aplicadas e Engenharia Civil)

- Curvelo: EPROTEC Jr (Engenharia Civil e Meio Ambiente)

- Leopoldina: Encautech Junior Consultoria (Eletrotécnica)

- Nepomuceno: VRI (Engenharia Elétrica).

• As empresas juniores envolvem aproximadamente 100 alunos nos projetos e contam, cada uma, com um professor supervisor, além dos professores que orientam projetos.

• Realização do II Seminário Nacional Afirmação das Diversidades.

As ações planejadas para o ano de 2017 foram, em sua grande parte, realizadas, permanecendo ainda parte dos obstáculos à exe-cução das atividades no que diz respeito a procedimentos burocráticos para realização de convênios e contratos, bem como para aquisição de produtos e serviços. Parte desse cenário deve-se ainda às normativas contidas na Resolução CD 041/2011, revogada a partir do mês de junho. Visando à desburocratização, foi editada a Resolução CD-014/17, cujos princípios e normatizações pre-tendem dar às ações extensionistas maior agilidade na sua proposição, implementação e consolidação. Parte desse processo passa

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 51

pela consolidação Coordenações Locais de Extensão e Desenvolvimento Comunitário, de forma a incentivar e facilitar a promoção de atividades extensionistas pela comunidade acadêmica de cada campus.

O esforço de todos os setores da Instituição no sentido de se construir, democraticamente, o novo Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 2016-2020, permitiu que a participação dos representantes da Extensão nos diversos comitês de discussão para diagnóstico da realidade encontrada no CEFET-MG fosse decisiva ao renovar o compromisso com os objetivos do Plano Nacional de Educação no sentido de garantir que 10% do percurso nos currículos de cursos de graduação seja cumprido com atividades de extensão.

No PDI 2016-2020, a Extensão do CEFET-MG, por meio de sua Diretoria, apresenta e ratifica metas ousadas de ampliação de ativi-dades, garantindo sua efetividade e sua qualidade, por meio de um processo permanente de avaliação e de atuação institucional, e sua visibilidade, por meio de formas de comunicação e divulgação – revista, sites, mídia externa, eventos e projetos, entre outros – que permitam expressar e evidenciar, não só as potencialidades, mas também a importância da produção extensionista, intima-mente relacionada à ciência, à tecnologia, ao ensino e à cultura, considerando a diversidade de sua comunidade interna e externa nas várias regiões onde o CEFET-MG atua. Além disso, o planejamento e a realização de um evento específico de Extensão, previsto inicialmente para o ano de 2017, deverá permitir que as comunidades externa e interna conheçam melhor as especificidades e a abrangência das atividades de extensão realizadas pelo CEFET-MG.

A gestão da Extensão no CEFET-MG procurou fortalecer o conceito de Extensão por meio de sua maior institucionalização, esti-mulando projetos de inovação, consolidando parcerias institucionais e internacionais e sua participação em instâncias de Direitos Humanos, promovendo maior aproximação da instituição com diferentes setores da sociedade civil, fomentando e difundindo arte e cultura nos seus campi, auxiliando as equipes de competição do Núcleo de Engenharia Aplicada a Competições, e garantindo, dessa forma, espaços efetivos de atuação em todas os campi, promovendo maior interdisciplinaridade e integração entre eles.

Formas e instrumentos de monitoramento da execução dos resultados dos planos

Há reuniões periódicas realizadas pela Administração do CEFET-MG, com o intuito de avaliar o desenvolvimento da gestão. Tais reuniões, por vezes, abordam os assuntos atinentes ao Plano de Desenvolvimento Institucional, mas não há formalização em registro documental. A sistematização do planejamento administrativo e acadêmico do CEFET-MG, na dimensão estratégica, está delineado em seu Plano de Desenvolvimento Institucional, aprovado na 449ª Reunião do Conselho Diretor, em 11/04/2017.

A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional é acompanhada pelas diretorias responsáveis e debatida, sempre que necessário, pela Administração, em reuniões de diretoria. Além disso, anualmente, a coerência entre o planejamento e a exe-cução das ações de desenvolvimento da gestão e da atuação do CEFET-MG é verificada pela Comissão Permanente de Avaliação, por meio de seus relatórios de autoavaliação institucional, cujos objetivos são:

• fornecer aos gestores e servidores envolvidos nos programas do PDI, metodologia de trabalho que facilite o acompanhamento do Plano em suas diversas fases e a avaliação dos resultados alcançados;

• apontar indicadores para a verificação daquilo que foi planejado, visando possíveis realinhamentos.

• apreciar os resultados obtidos, considerando-se as relações custo-benefício, custo-efetividade e curso-oportunidade das iniciati-vas promovidas, visando ao cumprimento dos objetivos gerais da Instituição;

• identificar dificuldades institucionais e os possíveis mecanismos de sua superação.

A CPA tem ação autônoma em relação à administração da Instituição e seus órgãos colegiados. Ambas atuações dos colegiados e da CPA, interdependentes e complementares, requerem o acesso a dados e informações fidedignas e o desenvolvimento de práticas comunicacionais. Isto se relaciona com a disseminação da cultura de utilização da informação como subsídio à tomada de decisão concernente à diversidade de demandas, percepções, expectativas e interesses dos diversos segmentos da escola.

Anualmente, serão elaborados relatórios permitindo à comunidade e aos gestores verificarem se as metas estabelecidas no PDI estão sendo alcançadas e a consequente necessidade de repactuá-las ou de se redefinir o Plano em um ou mais de seus aspectos. Nesse sentido, definem-se as orientações a seguir.

1. Para cada programa deverão ser estabelecidos indicadores de acompanhamento. Os indicadores mostram o que observar ou

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52 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

medir para determinar se o Plano está sendo cumprido e se os objetivos estão sendo alcançados, devendo ser definidos de forma a refletir a realidade do programa. Propõe-se o estabelecimento de indicadores para:

• atividades previstas,

• recursos previstos,

• resultados esperados (em termos quantitativos e qualitativos),

• impactos do programa no CEFET-MG.

2. Os indicadores de acompanhamento deverão ser apresentados, contendo a descrição do indicador, os dados e informações a eles referidos e a fonte de coleta de dados.

3. Anualmente, para cada programa, serão realizados os trabalhos a seguir.

• Comparação do projetado com o executado.

• Análise das ações executadas e dos processos de trabalho, visando verificar se os resultados esperados estão sendo alcançados.

• Análise da qualidade dos resultados e dos seus impactos.

• Proposição de ajustes no PDI em caso de existência de:

- necessidade de procedimentos para agilizar ações, atividades ou tarefas que se encontram com atraso em relação ao crono-grama inicial;

- fatores externos que estejam dificultando ou impedindo o trabalho;

- dificuldades nas equipes de trabalho;

- resultados obtidos que possam ter impactos negativos na função institucional.

Por fim, o processo de Acompanhamento e Avaliação do PDI 2016-2020 ajudará na evolução da performance institucional, uma vez que é por meio de análises críticas fundamentadas que se aprimora o ciclo de gestão, possibilitando a correção de trajetória, em prol do alcance das finalidades institucionais e do atendimento às políticas delineada

3.6 Planilhas de alunado

Seguem as planilhas de alunado dos três níveis de ensino em que o CEFET-MG atua: nível médio técnico, graduação de nível su-perior e pós-graduação. As planilhas mostram os números das vagas ofertadas vesus candidatos inscritos, alunos matriculados e comparativo de ingressantes e concluintes.

3.6.1 Alunado da Educação Profissional Técnica de Nível Médio EPTNM

Quadro 3.6.1.1 - Resumo das Vagas Ofertadas e Candidatos Inscritos

Vagas Ofertadas Inscritos Matriculados

EPTNM 2.398 14.192 11.025

Graduação 1.300 15.607 5.815

Pós graduação - Stricto Sensu 1.302 2.316 2.168

Pós graduação - Lato Sensu 130 122 515

EAD 0 0 350

FIC 756 672 643

TOTAL 5.886 32.909 20.516

Fonte: Vagas ofertadas e inscritos EPTNM: COPEVE; Outros dados: SISTEC.

Obs1.: A diferença nas vagas ofertadas e inscritos da EPTNM nessa planilha se dá por uso de uma base de dados diferente.Obs2.: A diferença nas matrículas da EPTNM nessa planilha se dá por cursos que já pararam de ser ofertados.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 53

Quadro 3.6.1.2 - Processo Seletivo

Belo Horizonte - campus I

MODALIDADE CURSO TURNOVAGAS

OFERTADAS 1º semestre

CANDIDATOS INSCRITOS RESERVA

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

VAGAS OFERTADAS 2º semestre

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Edificações Diurno 72 299 544 843 0

Edificações - EJA (*) Noturno -- -- -- 0 0

Eletromecânica Tarde -- -- -- 0 0

Eletrônica Diurno 108 316 686 1002 0

Eletrotécnica - Automação Industrial Diurno 72 121 283 404 0

Equipamentos para Área de Saúde/Biomédicos Diurno 34 153 312 465 0

Estradas Diurno 18 59 75 134 0

Informática Industrial Diurno 34 228 483 711 0

Mecânica Diurno 72 178 347 525 0

Mecânica - EJA (*) Noturno -- -- -- 0 0

Mecatrônica Diurno 36 152 332 484 0

Meio Ambiente Diurno 36 233 447 680 0

Química Diurno 36 266 529 795 0

Redes de Computadores Diurno 34 115 182 297 0

Transportes e Trânsito Diurno 18 34 35 69 0

Hospedagem Diurno 36 254 372 626 0

Sub-total (Modalidade: Integrada - Belo Horizonte) 606 2408 4627 7035 0

Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Concomitância Externa

Eletromecânica Noturno 12 14 5 19 0

Eletrônica Manhã -- -- -- 0 0

Eletrônica Tarde -- -- -- 0 0

Eletrônica Noturno 14 19 22 41 14

Eletrotécnica - Automação Industrial Tarde -- -- -- 0 0

Eletrotécnica - Automação Industrial Noturno 12 5 15 20 0

Estradas Noturno 12 6 16 22 0

Mecânica Manhã -- -- -- 0 0

Mecânica Noturno 36 30 45 75 0

Química Noturno 10 14 40 54 10

Transportes e Trânsito Noturno -- -- -- 0 0

Hospedagem Noturno 18 6 16 22 0

Sub-total (Modalidade: Concomitância Externa - Belo Horizonte) 114 94 159 253 24

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente

Eletromecânica Noturno 24 29 38 67 0

Eletrônica 22 26 47 73 22

Eletrotécnica - Automação Industrial 28 37 76 113 0

Estradas 24 6 30 36 0

Mecânica 36 50 72 122 0

Transportes e Trânsito -- -- -- 0 0

Turismo/Hospedagem 18 9 21 30 0

Química 20 55 73 128 20

Meio AmbienteManhã -- -- -- 0 0

Noturno 36 31 41 72 0

Sub-total (Modalidade: Subsequente - Belo Horizonte) 208 243 398 641 42

TOTAL (Belo Horizonte) 928 2745 5184 7929 66

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54 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Leopoldina - campus III

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2017

MODALIDADE CURSO TURNOVAGAS

OFERTADASCANDIDATOS

INSCRITOS RESERVA

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Eletrotécnica - Automação Industrial Diurno 34 98 110 208

Informática Industrial Diurno 34 94 122 216

Informática Industrial Noturno -- -- -- 0

Mecânica Diurno 34 96 106 202

Mecânica Noturno -- -- -- 0

Sub-total (Modalidade: Integrada - Leopoldina) 102 288 338 626

Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Concomitância Externa

Eletrotécnica - Automação Industrial Tarde -- -- -- 0

Eletromecânica Noturno 17 73 32 105

Informática Industrial Noturno -- -- -- 0

Mecânica Noturno 17 44 26 70

Sub-total (Modalidade: Concomitância Externa - Leopoldina) 34 117 58 175

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente

Eletromecânica Noturno 17 56 40 96

Informática Industrial Noturno -- -- -- 0

Mecânica Noturno 17 35 25 60

Sub-total (Modalidade: Subsequente - Leopoldina) 34 91 65 156

TOTAL (Leopoldina) 170 496 461 957

Araxá - campus IV

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2017

MODALIDADE CURSO TURNO VAGAS OFERTADAS

CANDIDATOS INSCRITOS RESERVA

VAGAS

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Edificações Diurno 36 52 83 135

Edificações - EJA (*) Noturno -- -- -- 0

Eletrônica Diurno 36 37 44 81

Mecânica Diurno 36 44 41 85

Mineração Diurno 36 77 81 158

Sub-total (Modalidade: Integrada - Araxá) 144 210 249 459

Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Concomitância Externa

Eletrônica Noturno 11 12 9 21

Edificações Noturno 11 33 21 54

Mecânica Noturno 11 8 20 28

Mineração Noturno 11 13 15 28

Sub-total (Modalidade: Concomitância Externa - Araxá) 44 66 65 131

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente

Eletrônica Noturno 25 21 25 46

Edificações Noturno 25 27 21 48

Mecânica Noturno 25 29 40 69

Mineração Noturno 25 24 33 57

Sub-total (Modalidade: Subsequente - Araxá) 100 101 119 220

TOTAL (Araxá) 288 377 433 810

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 55

Divinópolis - campus V

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2017

MODALIDADE CURSO TURNO VAGAS OFERTADAS

CANDIDATOS INSCRITOS RESERVA

VAGAS

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Eletromecânica Diurno -- -- -- 0

Planejamento e Gestão em TI Diurno -- -- -- 0

Mecatrônica Diurno 34 117 187 304

Informática Diurno 34 88 185 273

Produção de Moda Diurno 34 127 161 288

Vestuário Diurno -- -- -- 0

Sub-total (Modalidade: Integrada - Divinópolis) 102 332 533 865

Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Concomitância Externa

Eletromecânica Noturno 10 7 16 23

Informática para Internet Noturno 17 4 5 9

Produção de Moda Noturno 8 4 13 17

Vestuário Noturno -- -- -- 0

Planejamento e Gestão em TI Noturno -- -- -- 0

Sub-total (Modalidade: Concomitância Externa - Divinópolis) 35 15 34 49

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente

Eletromecânica Noturno 24 28 32 60

Informática para Internet Noturno 17 10 13 23

Produção de Moda Noturno 26 12 22 34

Vestuário Noturno -- -- -- 0

Sub-total (Modalidade: Subsequente - Divinópolis) 67 50 67 117

TOTAL (Divinópolis) 204 397 634 1031

Timóteo - campus VII

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2017

MODALIDADE CURSO TURNO VAGAS OFERTADAS

CANDIDATOS INSCRITOS RESERVA

VAGAS

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Informática Industrial Diurno 34 83 148 231

Química Diurno 36 175 208 383

Edificações Diurno 34 99 149 248

Edificações - EJA (*) Noturno -- -- -- 0

Sub-total (Modalidade: Integrada - Timóteo) 104 357 505 862

Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Concomitância Externa

Metalurgia Noturno 17 20 32 52

Edificações Noturno 17 27 15 42

Informática Noturno 17 32 23 55

Mecânica Noturno -- -- -- 0

Sub-total (Modalidade: Concomitância Externa - Timóteo) 51 79 70 149

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente

Metalurgia Noturno 17 47 53 100

Edificações Noturno 17 25 35 60

Informática Noturno 17 29 28 57

Mecânica Noturno -- -- -- 0

Sub-total (Modalidade: Subsequente - Timóteo) 51 101 116 217

TOTAL (Timóteo) 206 537 691 1228

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56 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Varginha - campus VIII

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2017

MODALIDADE CURSO TURNO VAGAS OFERTADAS

CANDIDATOS INSCRITOS

RESERVA VAGAS

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Informática Industrial Diurno 36 102 139 241

Mecatrônica Diurno 34 86 102 188

Edificações Diurno 36 86 106 192

Edificações - EJA (*) Noturno -- -- -- 0

Sub-total (Modalidade: Integrada - Varginha) 106 274 347 621

Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Concomitância Externa

Edificações Noturno -- -- -- 0

Mecatrônica Noturno -- -- -- 0

Informática Industrial Noturno 17 8 10 18

Sub-total (Modalidade: Concomitância Externa - Varginha) 17 8 10 18

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente

Edificações Noturno -- -- -- 0

Mecatrônica Noturno 34 27 29 56

Informática Industrial Noturno 17 17 20 37

Sub-total (Modalidade: Subsequente - Varginha) 51 44 49 93

TOTAL (Varginha) 174 326 406 732

Nepomuceno - campus IX

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2017

MODALIDADE CURSO TURNO VAGAS OFERTADAS

CANDIDATOS INSCRITOS

RESERVA VAGAS

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Eletrotécnica - Automação Industrial Diurno 34 37 50 87

Redes de Computadores Diurno 34 45 64 109

Mecatrônica Diurno 34 46 51 97

Sub-total (Modalidade: Integrado - Nepomuceno) 102 128 165 293

Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Concomitância Externa

Eletrotécnica - Automação Industrial Noturno 4 5 6 11

Mecatrônica Noturno 4 7 5 12

Sub-total (Modalidade: Concomitância Externa - Nepomuceno 8 12 11 23

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente

Eletrotécnica - Automação Industrial Noturno 30 16 14 30

Mecatrônica Noturno 30 28 19 47

Sub-total (Modalidade: Subsequente - Nepomuceno) 60 44 33 77

TOTAL (Nepomuceno) 170 184 209 393

Curvelo - campus X

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2017

MODALIDADE CURSO TURNO VAGAS OFERTADAS

CANDIDATOS INSCRITOS

RESERVA VAGAS

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Edificações Diurno 34 85 116 201

Eletrotécnica Diurno 34 44 68 112

Meio Ambiente Diurno 34 35 113 148

TOTAL (Curvelo) 102 164 297 461

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 57

Contagem - campus XI

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2017

MODALIDADE CURSO TURNO VAGAS OFERTADAS

CANDIDATOS INSCRITOS

RESERVA VAGAS

CANDIDATOS INSCRITOS AMPLA

CONCORRÊNCIA

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS

Educação Profissional Técnica Integrada de Nível Médio

Controle Ambiental Diurno 30 78 139 217

Eletroeletrônica Diurno 30 52 91 143

Informática Diurno 30 80 211 291

TOTAL (Contagem) 90 210 441 651

TOTAL CEFET-MG 2.398 5.436 8.756 14.192

Fonte: COPEVE.

Quadro 3.6.1.3 - Matrículas da Educação Profissional Técnica de Nível Médio - EPTNM - De 2012 a 2017

CAMPUS I - BELO HORIZONTE2012

Matrículas Anuais

2013 Matrículas

Anuais

2014 Matrículas

Anuais

2015 Matrículas

Anuais

2016 Matrículas

Anuais

2017 Matrículas

Anuais

ENSINO INTEGRADO

Edificações 232 231 230 224 199 432

Equip. Biomédicos 109 109 103 115 111 247

Mecânica 234 230 255 255 220 472

Química 115 112 108 124 109 194

Trânsito (antigo T&T) 54 49 60 60 55 53

Estradas 56 55 67 58 57 106

Informática (antigo Informática Industrial) 106 107 102 121 103 259

Eletrotécnica 225 222 262 258 234 340

Mecatrônica 111 109 129 127 111 248

Eletrônica 316 308 346 356 314 520

Meio Ambiente 105 105 109 113 120 182

Redes de Computadores 98 111 130 123 99 190

Turismo e Lazer 66 37 -- -- -- --

Hospedagem (antigo T&L) 44 76 108 123 139 194

Sub-Total 1.871 1.861 2.009 2.057 1.871 3.437

PROEJA

PROEJA Edificações 100 66 71 62 48 66

PROEJA Mecânica 59 51 31 17 15 31

Sub-Total 159 117 102 79 63 97

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58 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

CAMPUS I - BELO HORIZONTE (Número de Alunos Matriculados)

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem

2013/ 1º sem

2013/ 2º sem

2014/ 1º sem

2014/ 2º sem

2015/ 1º sem

2015/ 2º sem

2016/ 1º sem

2016/ 2º sem

2017

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletromecânica 29 26 24 25 28 58

Eletrônica 62 49 48 47 47 19 24 36 44 52 141

Eletrotécnica 35 26 28 29 32 12 17 21 29 27 159

Turismo e Lazer 9 -- -- -- -- --

Estradas 25 18 23 23 21 27 12 12 30 - 58

Mecânica 25 21 22 37 59 143

Química 42 33 33 36 37 35 21 36 37 42 82

Trânsito (antigo T&T) 24 20 21 21 12 9 7 4 15 - 10

Hospedagem 14 24 19 10 10 38

Sub-Total (semestral) 265 223 224 227 214 167 153 181 252 218 689

Sub-Total 265 227 214 181 252 689

CAMPUS I - BELO HORIZONTE (Número de Alunos Matriculados)

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem

2013/ 1º sem

2013/ 2º sem

2014/ 1º sem

2014/ 2º sem

2015/ 1º sem

2015/ 2º sem

2016/ 1º sem

2016/ 2º sem

2017

SUBSEQUENTE

Eletromecânica 43 43 44 49 50 77

Eletrônica 62 54 60 36 44 15 30 32 40 53 129

Eletrotécnica 46 44 49 59 58 29 41 43 51 61 116

Estradas 25 36 40 40 44 9 19 9 39 1 77

Mecânica 48 47 49 74 86 164

Meio Ambiente 58 61 49 47 43 192

Química 40 64 59 65 71 55 39 53 68 75 165

Trânsito (antigo T&T) 39 31 34 34 30 0 8 0 24 2 15

Hospedagem 22 16 13 6 9 31

Sub-Total (semestral) 396 413 410 402 402 263 313 313 410 380 966

Sub-Total 413 410 402 313 410 966

TOTAL DA UNIDADE 2.708 2.615 2.727 2.630 2.596 5.189

CAMPUS LEOPOLDINA (Matrículas Anuais) 2012 2013 2014 2015 2016 2017ENSINO INTEGRADO

Eletrotécnica 143 129 102 100 172 171

Informática 149 137 111 93 199 180

Mecânica 139 146 111 99 202 202

Sub-Total 431 412 324 292 573 553

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletromecânica 40 46 36 31 67 94

Informática 44 39 33 35 57 75

Mecânica 49 45 39 33 62 70

Sub-Total 133 130 108 99 186 239

SUBSEQUENTE

Eletromecânica 46 47 34 29 48 54

Informática 49 41 32 32 45 24

Mecânica 44 39 39 32 59 44

Sub-total 139 127 105 93 152 122

TOTAL DA UNIDADE 703 669 537 484 911 914

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 59

CAMPUS ARAXÁ (Matrículas Anuais) 2012 2013 2014 2015 2016 2017

ENSINO INTEGRADO

Eletrônica 110 125 114 83 78 135

Edificações 106 126 129 75 99 170

Mecânica 105 115 106 78 79 117

Mineração 108 116 115 102 93 146

EJA ( Edificações) 4 3 2 -- -- --

Sub-Total 433 485 466 338 349 568

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletrônica 27 27 26 18 21 31

Edificações 24 29 27 20 22 35

Mecânica 26 28 26 24 19 33

Mineração 27 33 29 16 23 49

Sub-total 104 117 108 78 85 148

SUBSEQUENTE

Eletrônica 55 63 53 44 42 52

Edificações 57 58 52 45 53 58

Mecânica 54 67 63 47 50 62

Mineração 58 60 57 49 54 68

Sub-total 224 248 225 185 199 240

TOTAL DA UNIDADE 761 850 799 601 633 956

CAMPUS DIVINÓPOLIS (Matrículas Anuais) 2012 2013 2014 2015 2016 2017

ENSINO INTEGRADO

Eletromecânica 111 106 103 105 105 161

Informática 102 101 102 105 103 148

Produção de Moda 101 101 102 99 102 189

Sub-Total 314 308 307 309 310 498

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletromecânica 23 23 16 24 23 44

Informática para internet 31 15 16 21 17 23

Produção de Moda 10 3 5 5 3 17

Sub-total 64 41 37 50 43 84

SUBSEQUENTE

Eletromecânica 42 36 44 58 44 69

Informática para internet 26 22 16 18 8 27

Produção de Moda 43 36 32 14 38 71

Sub-total 111 94 92 90 90 167

TOTAL DA UNIDADE 489 443 436 449 443 749

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60 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

CAMPUS TIMÓTEO (Matrículas Anuais) 2012 2013 2014 2015 2016 2017

ENSINO INTEGRADO

Informática 99 94 90 97 95 157

Edificações 101 101 103 99 102 180

Química 93 95 98 99 94 174

Sub-Total 293 290 291 295 291 511

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Informática 36 32 28 36 32 63

Metalurgia 34 26 24 27 32 68

Edificações 29 32 29 38 35 66

Sub-total 99 90 81 101 99 265

SUBSEQUENTE

Informática 25 18 19 28 33 49

Metalurgia 29 31 29 32 32 52

Edificações 47 33 31 39 33 69

Sub-total 108 83 79 99 98 170

TOTAL DA UNIDADE 500 463 451 495 488 946

CAMPUS VARGINHA (Matrículas Anuais) 2012 2013 2014 2015 2016 2017

ENSINO INTEGRADO

Informática 105 101 103 95 94 183

Mecatrônica 102 95 95 99 98 172

Edificações 108 106 104 99 98 183

Sub-Total 315 302 302 293 290 538

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Informática -- -- -- -- 3 25

Mecatrônica -- -- -- -- -- --

Edificações -- -- -- -- -- --

Sub-Total 0 0 0 0 3 25

SUBSEQUENTE

Informática 66 47 54 12 21 56

Mecatrônica 64 60 77 58 56 98

Edificações 63 57 71 44 38 51

Sub-Total 193 164 202 114 115 205

TOTAL DA UNIDADE 508 466 504 407 408 768

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 61

CAMPUS NEPOMUCENO (Matrículas Anuais) 2012 2013 2014 2015 2016 2017

INTEGRADO

Eletrotécnica 84 86 92 87 79 168

Mecatrônica 78 77 99 97 93 164

Rede de Computadores 60 76 104 88 98 111

Sub-Total 222 239 295 272 270 443

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletrotécnica 21 10 7 5 6 22

Mecatrônica 18 13 11 7 8 28

Sub-Total 39 23 18 12 14 50

SUBSEQUENTE

Eletrotécnica 42 32 48 44 57 70

Mecatrônica 48 45 63 55 48 80

Sub-total 90 77 111 99 105 150

TOTAL DA UNIDADE 351 339 424 383 389 643

CAMPUS CURVELO (Matrículas Anuais) 2012 2013 2014 2015 2016 2017

INTEGRADO

Meio Ambiente 100 92 94 105 88 130

Edificações 92 94 94 108 106 166

Eletrotécnica 98 96 101 112 105 136

Sub-Total 290 282 289 325 299 432

TOTAL DA UNIDADE 290 282 289 325 299 432

CAMPUS CONTAGEM (Matrículas Anuais) 2012 2013 2014 2015 2016 2017

INTEGRADO

Controle Ambiental 40 67 96 105 120 140

Eletroeletrônica 40 69 98 112 121 151

Informática 40 68 86 103 104 137

Sub-Total 120 204 280 320 345 428

TOTAL DA UNIDADE 120 204 280 320 345 428

CAMPUS VI - EaD (Educação a Distância) 2012 2013 2014 2015 2016 2017

INTEGRADO

Eletroeletrônica -- -- -- 119 16 0

Meio Ambiente -- -- -- 93 26 0

Informática para Internet -- -- -- 67 13 0

TOTAL GERAL DE ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DA EaD _ _ _ 279 55 0

TOTAL GERAL DE ALUNOS MATRICULADOS 6.430 6.331 6.447 6.373 6.567 11.025

Fonte: Núcleo em Estatística da Comissão de elaboração do Relatório de Gestão.

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62 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 3.6.1.4 - Comparativo dos Alunos Ingressantes e Concluintes por Curso - Modalidades Integrado e PROEJA

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017CAMPUS I - BELO HORIZONTE

ENSINO INTEGRADO

Edificações 67 50 74,63 71 40 56,34 69 96

Eletrônica 100 59 59,00 111 51 45,95 111 87

Eletrotécnica 71 55 77,46 74 41 55,41 75 128

Equipamentos Biomédicos 34 11 32,35 37 8 21,62 36 42

Estradas 18 18 100,00 18 5 27,78 18 22

Informática 33 19 57,58 67 33 49,25 36 50

Mecânica 70 35 50,00 110 44 40,00 73 77

Mecatrônica 36 22 61,11 38 24 63,16 36 40

Meio Ambiente 36 26 72,22 37 29 78,38 36 104

Química 36 26 72,22 40 21 52,50 36 38

Redes de computadores 35 23 65,71 34 18 52,94 36 40

Trasporte e Trânsito 18 12 66,67 18 8 44,44 22 0

Hospedagem + Turismo 33 8 24,24 36 17 47,22 41 31

Sub-total 587 364 62,0 691 339 49,1 625 755

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2012

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2017CAMPUS I - BELO HORIZONTE

PROEJA

Edificações 12 4 33,33 26 4 15,38 25 3

Mecânica 5 1 20,00 28 0 0,00 13 2

Sub-total 17 5 29,41 54 4 7,41 38 5

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DE LEOPOLDINA

ENSINO INTEGRADO

Mecânica 33 14 42,42 35 22 62,86 34 27

Eletrotécnica 28 24 85,71 37 24 64,86 34 39

Informática Industrial 29 17 58,62 34 24 70,59 34 23

Sub-total 90 55 61,11 106 70 66,04 102 89

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DE ARAXÁ

ENSINO INTEGRADO

Eletromecânica 33 18 54,55 34 14 41,18 34 46

Informática 34 10 29,41 37 27 72,97 35 45

Produção de Moda 32 15 46,88 34 13 38,24 34 46

Sub-total 99 43 43,43 105 54 51,43 103 137

Sub-total 90 55 61,11 106 70 66,04 102 89

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 63

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DE DIVINÓPOLIS

ENSINO INTEGRADO

Eletromecânica 33 18 54,55 34 14 41,18 34 46

Informática 34 10 29,41 37 27 72,97 35 45

Produção de Moda 32 15 46,88 34 13 38,24 34 46

Sub-total 99 43 43,43 105 54 51,43 103 137

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DE TIMÓTEO

ENSINO INTEGRADO

Edificações 29 20 68,97 35 8 22,86 35 29

Informática (Informática Industrial) 27 3 11,1 34 6 17,6 34 16

Química (Química Industrial) 25 7 28,0 35 11 31,4 34 32

Sub-total 81 30 37,0 104 25 24,0 103 77

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DE VARGINHA

ENSINO INTEGRADO

Informática 30 26 86,7 34 3 8,8 35 31

Mecatrônica 27 10 37,0 34 6 17,6 37 50

Edificações 33 14 42,4 33 5 15,2 35 64

Sub-total 90 50 55,6 101 14 13,9 107 145

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DE NEPOMUCENO

ENSINO INTEGRADO

Eletrotécnica 18 11 61,1 31 6 19,4 35 24

Mecatrônica 26 4 15,4 37 12 32,4 36 40

Redes de computadores 22 4 18,2 32 10 31,3 34 31

Sub-total 66 19 28,8 100 28 28,0 105 95

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DE CURVELO

ENSINO INTEGRADO

Edificações 26 12 46,15 35 13 37,14 34 40

Eletrotécnica 23 15 65,22 34 16 47,06 34 41

Meio Ambiente 24 14 58,33 35 17 48,57 35 29

Sub-total 73 41 56,16 104 46 44,23 103 110

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64 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2013

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DE CONTAGEM

ENSINO INTEGRADO

Controle Ambiental 29 5 17,24 31 16 51,61 31 48

Eletroeletrônica 31 2 6,45 32 6 18,75 30 60

Informática 30 8 26,67 29 5 17,24 30 56

Sub-total 90 15 16,67 92 27 29,35 91 164

TOTAL 1.299 662 50,96 1.605 647 40,31 1.521 1.755

Comparativo dos Alunos Ingressantes e Concluintes por Curso - Modalidades de Concomitância Externa e Ensino Subsequente

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2016

Nº de Alunos Concluintes

em 2017CAMPUS I - BELO HORIZONTE

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletromecânica 12 6 50,00 12 8 66,67 14 7

Eletrônica 23 16 69,57 26 16 61,54 20 15

Eletrotécnica Automação Ind. 13 12 92,31 12 4 33,33 13 14

Sistema Viário/Estradas 11 4 36,36 12 9 75,00 13 15

Mecânica 9 5 55,56 22 7 31,82 32 16

Química 18 15 83,33 18 10 55,56 11 14

Transportes e Trânsito 4 7 175,00 7 3 42,86 8 0

Hospedagem 8 3 37,50 3 4 133,33 12 4

Sub-total 98 68 69,4 112 61 54,5 123 85

SUBSEQUENTE

Eletromecânica 22 7 31,82 24 6 25,00 27 17

Eletrônica 23 11 47,83 21 8 38,10 32 9

Eletrotécnica Automação Ind. 33 16 48,48 21 13 61,90 26 15

Sistema Viário/Estradas 11 12 109,09 19 4 21,05 24 15

Mecânica 25 4 16,00 53 12 22,64 45 30

Meio Ambiente - Pós médio 27 18 66,67 20 14 70,00 36 21

Química 37 16 43,24 34 17 50,00 27 21

Transportes e Trânsito 6 8 133,33 8 3 37,50 18 0

Hospedagem 8 0 0 3 1 - 8 11

Sub-total 192 92 47,92 203 78 38,42 243 139

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 65

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2016

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE LEOPOLDINA

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Mecânica 17 9 52,94 17 13 76,47 16 19

Informática Industrial 17 6 35,29 17 2 11,76 16 9

Eletromecânica 17 6 35,29 17 11 64,71 17 19

Sub-total 51 21 41,18 51 26 50,98 49 47

SUBSEQUENTE

Mecânica 17 16 94,12 18 9 50,00 17 17

Informática Industrial 16 2 12,50 18 6 33,33 17 6

Eletromecânica 16 6 37,50 19 5 26,32 17 16

Sub-total 49 24 48,98 55 20 36,36 51 39

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2016

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE ARAXÁ

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Edificações 11 3 27,27 11 4 36,36 11 20

Eletrônica 11 4 36,36 9 2 22,22 9 25

Mecânica 9 2 22,22 11 6 54,55 11 10

Mineração 9 14 155,56 11 1 9,09 11 12

Sub-total 40 23 57,50 42 13 30,95 42 67

SUBSEQUENTE

Edificações 20 8 40,00 25 6 24,00 25 32

Eletrônica 22 6 27,27 25 6 24,00 25 26

Mecânica 27 6 22,22 26 3 11,54 25 30

Mineração 26 7 26,92 25 3 12,00 25 35

Sub-total 95 27 28,42 101 18 17,82 100 123

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2016

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE DIVINÓPOLIS

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletromecânica 10 2 20,00 10 9 90,00 9 8

Informática para Internet 8 1 12,50 11 1 9,09 9 --

Produção de Moda ---- 1 ---- 1 1 100,00 3 3

Sub-total 18 4 22,22 22 11 50,00 21 11

SUBSEQUENTE

Eletromecânica 24 5 20,83 21 6 28,57 24 18

PGTI ---- * ---- ---- * ---- ---- --

Informática para Internet 8 2 25,00 6 7 116,67 4 --

Produção de Moda 15 4 26,67 19 5 26,32 22 22

Sub-total 47 11 23,40 46 18 39,13 50 40

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66 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2016

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE TIMÓTEO

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Edificações 17 6 35,29 17 9 52,94 17 8

Metalurgia 8 2 25,00 14 2 14,29 17 8

Informática Industrial 16 0 0,0 17 0 0,0 17 7

Mecânica -- -- -- -- 1,00 -- 17,00 0,00

Sub-total 41 8 19,51 48 12 25,00 68 23

SUBSEQUENTE

Edificações 17 7 41,18 17 7 41,18 17 9

Metalurgia 14 5 35,71 15 1 6,67 17 6

Informática Industrial 8 0 0,00 17 0 0,00 17 6

Mecânica -- 1 -- -- 0 -- 17,00 0

Sub-total 39 13 33,33 49 8 16,33 68 21

CURSOS Nº de Alunos Ingressantes

em 2014

Nº de Alunos Concluintes

em 2015

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2015

Nº de Alunos Concluintes

em 2016

Índice de Eficácia %

Nº de Alunos Ingressantes

em 2016

Nº de Alunos Concluintes

em 2017UNIDADE NEPOMUCENO

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletrotécnica 2 1 50,00 3 3 100,00 4 7

Mecatrônica 2 3 150,00 4 1 25,00 4 5

Sub-total 4 4 100,00 7 4 57,14 8 12

SUBSEQUENTE

Edificações 29 20 68,97 24 2 8,33 23 23

Informática 14 7 50,00 4 1 25,00 16 5

Mecatrônica 32 15 46,88 29 1 3,45 31 28

Sub-total 75 42 56,00 57 4 7,02 70 56

Fonte Geral SRCA: Qualidata Q-Acadêmico 3.0. Concluíntes 2017 - Plataforma Nilo Peçanha

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 67

3.6.2 Alunado da Graduação

Quadro 3.6.2.1 - Vagas Ofertadas x Candidatos Inscritos

2017

UNIDADE CURSO TURNOVAGAS

OFERTADAS NO PS

VAGAS OFERTADAS

SISU

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS NO SISU

TOTAL DE CANDIDATOS

INSCRITOS NO PS

BELO HORIZONTE

Administração Noturno 0 80 3.394 0

Química Tecnológica Diurno 0 36 272 0

Engenharia Ambiental Diurno 0 80 1.149 0

Engenharia Elétrica Diurno 0 80 1.127 0

Engenharia Mecânica Diurno 0 80 1.346 0

Engenharia de Produção Civil Noturno 0 80 1.449 0

Engenharia de Computação Diurno 0 80 1.466 0

Engenharia de Materiais Diurno 0 80 808 0

Engenharia de Transportes Noturno 0 80 1.184 0

Letras Noturno 0 80 1.782 0

Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes Diurno 88 0 0 55

Total (Belo Horizonte) 88 756 13.977 55

ARAXÁ Engenharia de Automação Industrial Noturno 0 40 325 0

Engenharia de Minas Diurno 0 40 172 0

Total (Araxá) 0 80 497 0

LEOPOLDINA Engenharia de Controle e Automação Diurno 0 60 313 0

TIMÓTEO Engenharia de Computação Diurno 0 40 136 0

VARGINHA Engenharia Civil Noturno 0 80 86 0

NEPOMUCENO Engenharia Elétrica Noturno 0 80 80 0

DIVINÓPOLIS Engenharia Mecatrônica Diurno 0 36 269 0

CURVELO Engenharia Civil Noturno 0 80 194 0

TOTAL 88 1212 15.552 55

TOTAL GERAL 1300 15.607

Fonte: COPEVE.

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68 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

MATRÍCULAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 2013/1° sem 2013/2° sem 2014/1° sem 2014/2° sem 2015/1° sem 2015/2° sem 2016/1° sem 2016/2° sem 2017

BELO HORIZONTE

1 Programa Especial de Formação Ped. de Docentes 26 24 37 22 42 44 51 176 196

2 Engenharia Elétrica 427 411 421 398 414 402 429 429 452

3 Engenharia Mecânica 428 405 405 398 418 419 419 418 484

4 Engenharia Produção Civil 427 414 383 388 403 413 423 428 5105 Engenharia de Materiais 356 368 386 377 395 406 390 368 3966 Tecnologia em Radiologia 0 0 1 0 0 0 0 0 0

7 Tecnólogo em Normalização e Qualidade Industrial 0 0 0 0 0 0 0 0 0

8 Química Tecnológica 137 157 128 148 174 162 177 164 1769 Engenharia de Computação 386 390 383 362 378 390 355 357 42810 Administração 355 355 351 348 344 337 339 327 41111 Engenharia Ambiental e Sanitária 244 262 281 291 322 354 366 369 40512 Letras 157 187 207 211 249 253 246 267 32113 Engenharia de Transportes ---- ---- ---- ---- 40 78 112 143 207SUB-TOTAL 2.943 2.973 2.983 2.943 3.179 3.258 3.307 3.446 3.986LEOPOLDINA

14 Engenharia de Controle e Automação 303 317 291 299 302 300 303 307 317

SUB-TOTAL 303 317 291 299 302 300 303 307 317ARAXÁ

15 Engenharia de Automação Industrial 218 188 205 181 215 169 194 164 169

16 Engenharia de Minas 113 158 183 169 204 172 154 160 158SUB-TOTAL 331 346 388 350 419 341 348 324 327DIVINÓPOLIS17 Engenharia Mecatrônica 185 163 190 176 202 193 201 195 216SUB-TOTAL 185 163 190 176 202 193 201 195 216TIMÓTEO18 Engenharia de Computação 157 156 183 158 199 189 210 201 231SUB-TOTAL 157 156 183 158 199 189 210 201 231VARGINHA19 Engenharia Civil ---- ---- ---- ---- 40 80 111 141 223SUB-TOTAL ---- ---- ---- ---- 40 80 111 141 223NEPOMUCENO20 Engenharia Elétrica ---- ---- ---- ---- 40 80 112 129 181SUB-TOTAL ---- ---- ---- ---- 40 80 112 129 181CURVELO21 Engenharia Civil 77 118 152 190 230 270 281 302 334SUB-TOTAL 77 118 152 190 230 270 281 302 334TOTAL GRADUAÇÃO 3.996 4.073 4.187 4.116 4.611 4.711 4.873 5.045 5.815

Fonte: Qualidata.

Avaliação/Análise Crítica:

Os dados sobre a evolução de matrículas da graduação evidenciam um crescimento. Esse crescimento se deve à ampliação do número de cursos superiores nos campi de Belo Horizonte (Engenharia de Transportes) e a implantação de cursos nas unidades do Interior (Varginha e Nepomuceno). Esse crescimento de matrícula, previsto no PDI do CEFET-MG, será contínuo até o momento que os últimos cursos implantados (Engenharia de Transportes - Belo Horizonte, Engenharia Civil - Varginha e Engenharia Elétrica - Nepomuceno) formarem as primeiras turmas ingressantes.

Os cursos de Tecnologia em Radiologia e Tecnólogo em Normatização e Qualidade Industrial que estavam em processo de extin-ção, foram extintos, inclusive no Sistema e-MEC.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 69

3.6.3 Alunado da Pós-Graduação

Quadro 3.6.3.1 - Vagas Ofertadas x Candidatos Inscritos - Stricto-Sensu (Mestrado e Doutorado)

2017

UNIDADE CURSO VAGAS OFERTADAS

CANDIDATOS INSCRITOS

CANDIDATOS POR VAGA

BELO HORIZONTE

Mestrado em Administração 68 123 1,81

Mestrado em Educação Tecnológica 261 583 2,23

Mestrado em Engenharia Civil 96 252 2,63

Doutorado em Engenharia Civil 9 5 0,56

Mestrado em Engenharia da Energia 123 231 1,88

Mestrado em Engenharia Elétrica 133 175 1,32

Mestrado em Estudos de Linguagem 144 264 1,83

Doutorado em Estudos de Linguagem 91 160 1,76

Mestrado em Engenharia de Materiais 150 252 1,68

Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional 128 147 1,15

Doutorado em Modelagem Matemática e Computacional 89 91 1,02

Mestrado Multicêntrico em Química 10 33 3,30

Total (Belo Horizonte) 1.302 2.316 1,78

Fonte: DPPG.

Quadro 3.6.3.2 - Número de Alunos matriculados de 2013 a 2017

BELO HORIZONTE 2013 2014 2015 2016 2017

1 Mestrado em Administração * * 22 95 125

2 Mestrado em Educação Tecnológica 234 301 415 459 375

3 Mestrado em Engenharia Civil 107 170 266 170 172

4 Doutorado em Engenharia Civil * * * * 5

5 Mestrado em Engenharia da Energia 124 123 115 157 167

6 Mestrado em Engenharia Elétrica 138 162 231 281 227

7 Mestrado em Estudos de Linguagem 291 310 322 329 295

8 Doutorado em Estudos de Linguagem * * 64 143 128

9 Mestrado em Engenharia de Materiais 239 286 216 244 263

10 Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional 231 241 205 225 262

11 Doutorado em Modelagem Matemática e Computacional 70 132 87 170 135

12 Mestrado Multicêntrico em Química * * * 7 14

Total 1434 1725 1943 2280 2168

Fonte: DPPG, Sistema Qualidata. Plataforma Nilo Peçanha 2017.

* Os cursos ainda não eram ofertados

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70 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 3.6.3.3 Ingressantes e Concluintes - Stricto-Sensu (Mestrado e Doutorado)

BELO HORIZONTE

CURSO

Ingr

essa

ntes

2011

Conc

luín

tes 2

012

Ingr

essa

ntes

2012

Conc

luín

tes 2

013

Ingr

essa

ntes

2013

Conc

luín

tes 2

014

Ingr

essa

ntes

2014

Conc

luín

tes 2

015

Ingr

essa

ntes

2015

Conc

luín

tes 2

016

Ingr

essa

ntes

2016

Conc

luín

tes 2

017

Mestrado em Educação Tecnológica 27 21 28 25 26 26 26 23 41 24 38 38

Mestrado em Engenharia Civil 11 6 14 6 25 8 25 7 10 18 18 10

Mestrado em Engenharia da Energia 12 7 6 2 7 11 8 3 10 8 10 7

Mestrado em Engenharia Elétrica 11 8 24 3 25 10 26 5 31 13 30 22

Mestrado em Estudos de Linguagem 32 20 31 25 23 22 24 25 19 28 26 22

Mestrado em Engenharia de Materiais 17 7 26 17 36 20 34 12 18 29 29 18

Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional 43 19 23 29 20 24 21 12 18 15 18 18

Mestrado em Administração * * * * * * * * 6 0 13 3

Mestrado Multicêntrico em Química * * * * * * * * 7 0 7 0

Doutorado em Modelagem Matemática e Computacional * * 18 0 15 0 15 15 5 1 17 4

Doutorado em Estudos de Linguagem * * * * * * * * 22 0 19 0

Total (Belo Horizonte) 153 88 152 107 177 121 179 87 187 136 225 142

Fonte: DPPG.

3.7 Desempenho Orçamentário

O CEFET-MG possui a seguinte identificação no orçamento federal:

Quadro 3.7.1 - Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais 26257 153015

Fonte: SOF.

A seguir são apresentados os demonstrativos de resultados das ações orçamentárias no âmbito do CEFET-MG referentes ao exer-cício de 2017. Os quadros demonstram a execução física e financeira das ações, seguem-se aos quadros análise situacional da execução das ações.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 71

3.7.1 Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade no Exercício de 2017

Quadro 3.7.1.1 - Ações – OFSS – Exercício de 2017

Identificação da Ação

Responsabilidade da UPC na execução da ação.

( ) Integral ( x ) Parcial

Código: 20RL Tipo: Atividade

Título: Funcionamento de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica

Nº Subtitulo/Localizador: 0031

Iniciativa: 0618 - Promoção de ações voltadas à consolidação dos institutos federais de forma a contribuir com a integração e o desenvolvimento regional.

Objetivo:Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade, alinhada com as demandas sociais e do mercado de trabalho locais e regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão, e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.

Código: 1009

Programa: Educação de Qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático

Unidade Orçamentária: 26257

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2017

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2018

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

47.902.085,00 47.902.085,00 43.859.282,34 38.120.284,41 37.843.538,10 276.746,31 6.008.514,42

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medidaMontante

Previsto Reprogramado Realizado

Estudante Matriculado Unidade 13.856 13.481 21.872

Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2017 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

9.365.381,91 8.945.440,09 150.425,33 Estudante Matriculado Unidade 21.872

Fonte: Superintendência de Orçamento e Finanças - SOF / Divisão de Orçamento – DIORC / Sistema Tesouro Gerencial e SIMEC - extraído em fev/2018.

No que se refere à ação 20RL, a execução foi parcial, considerando o valor de R$ 306.486,67 descentralizado para UFRN, através de Termo de Execução Descentralizada que compõe os valores da execução orçamentária e financeira demonstrados no quadro. Do total dessa ação executou-se 91,56%, devido a não liberação de limite para empenho de recursos de capital.

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72 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 3.7.1.2 – Ações – OFSS – Exercício de 2017

Identificação da Ação

Responsabilidade da UPC na execução da ação.

( x ) Integral ( ) Parcial

Código: 20RG Tipo: Atividade

Título: Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica

Iniciativa: 0618 - Promoção de ações voltadas à consolidação dos institutos federais de forma a contribuir com a integração e odesenvolvimento regional.

Objetivo:Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade, alinhada com as demandas sociais e do mercado de trabalho locais e regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão, e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.

Código: 1009

Programa: Educação de Qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático

Unidade Orçamentária: 26257

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2017

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2018

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

9.314.770,00 9.314.770,00 8.914.770,00 402.324,81 402.324,81 - 8.512.445,19

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medidaMontante

Previsto Reprogramado Realizado

Projeto Viabilizado Unidade 2 - 2

Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2017 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

1.581.930,02 1.581.939,02 0 Projeto Viabilizado Unidade 2

Fonte: Superintendência de Orçamento e Finanças - SOF / Divisão de Orçamento – DIORC / Sistema Tesouro Gerencial e SIMEC - extraído em fev/2018

Recursos dessa ação são aplicados na reestruturação e modernização da estrutura física da Instituição, através da aquisição de má-quinas, equipamentos; execução de obras, incluindo reforma, construção, materiais e serviços; Do valor total incluído na LOA2017, apenas não foi executado o valor de R$400.000,00 referente a Emenda Parlamentar, constante da LOA porém bloqueada para execução.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 73

Quadro 3.7.1.3 – Ações – OFSS – Exercício de 2017

Identificação da Ação

Responsabilidade da UPC na execução da ação.

( x ) Integral ( ) Parcial

Código: 2994 Tipo: Atividade

Título: Assistência ao estudante da educação profissional e tecnológica

Iniciativa:

0617 - Promoção de ações para ampliar o acesso e as condições de permanência e êxito dos estudantes, nos cursos de educação profissional técnica de nível médio e nos cursos de formação inicial e continuada, bem como de inserção socioprofissional, prioritariamente para estudantes da rede pública, trabalhadores, beneficiários dos programas federais de transferência de renda, pessoas com deficiência, população negra, populações do campo, povos indígenas e quilombolas.

Objetivo:Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade, alinhada com as demandas sociais e do mercado de trabalho locais e regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão, e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024.

Código: 1009

Programa: Educação de Qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático

Unidade Orçamentária: 26.257

Ação Prioritária ( ) Sim ( X ) Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2017

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2018

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

9.564.552,00 9.564.552,00 9.564.522,00 8.584.477,26 8.544.784,26 39.693,00 980.044,74

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medidaMontante

Previsto Reprogramado Realizado

Benefício concedido Unidade 10.500 - 9.262

Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2017 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

0 0 0 Benefício concedido Unidade 9.262

Fonte: Superintendência de Orçamento e Finanças - SOF / Divisão de Orçamento – DIORC / Sistema Tesouro Gerencial e SIMEC - extraído em fev/2018

A Ação 2994 foi 100% executada. Parte através do pagamento de auxílio financeiro diretamente aos estudantes, referentes a ações de assistência estudantil, que contribuem para o acesso, permanência e bom desempenho do estudante. Parte em Fornecimento de alimentação, através de restaurante escolar, dentre outras iniciativas típicas de assistência estudantil, concessões que atendem um grande número de alunos da Instituição.

O quadro a seguir mostra a dotação atualizada e os valores executados (empenhos emitidos) no exercício.

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74 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 3.7.1.4 - Dotação oraçamentária atualizada em 31/12/17 x Despesas empenhadas

Grupo de despesa Fonte SOF PTRES Ação

GovernoDotação

atualizada (R$)Credito

disponível (R$)Despesas

empenhadas (R$)

Investimentos (4)

0112 108111 20RL 2.085.230,00 0,00 2.085.230,00

0112 108114 20RG 2.926.829,00 0,00 2.926.829,00

0112 127904 20RG 5.987.941,00 0,00 5.987.941,00

0188 129753 20RG 400.000,00 0,00

0250 108111 20RL 200.000,00 0,00 200.000,00

Total 11.600.000,00 0,00 11.200.000,00

Outras despesas correntes (3)

0100

086664 00M1 177.564,00 26.012,97 151.551,03

086671 4572 1.250.000,00 362.219,18 887.780,82

108112 2994 3.842.130,00 0,00 3.842.130,00

108115 2994 4.722.392,00 0,00 4.722.392,00

111618 216H 1.000,00 1.000,00

0112

086665 2010 1.231.140,00 43.897,05 1.187.242,95

086666 2011 916.032,00 65.378,33 850.653,67

086667 2012 9.889.522,00 191.577,42 9.697.944,58

086669 2004 4.591.548,00 439.453,59 4.152.094,41

108111 20RL 43.135.537,00 4.042.802,66 39.092.734,34

0250

108111 20RL 2.481.318,00 0,00 2.481.318,00

108112 2994 1.000.000,00 0,00 1.000.000,00

127905 00OQ 30.000,00 11.967,52 18.032,48

127906 00PW 160.000,00 89.563,15 70.436,85

Total 73.428.183,00 5.273.871,87 68.154.311,13

Pessoal e encargos sociais (1)

0100

086662 20TP 14.343.024,00 16.797,92 14.326.226,08

086663 0181 13.044.986,00 29.874,71 13.015.111,29

086668 0005 3.121,00 0,57 3.120,43

127903 09HB 44.913.954,00 1.031.804,98 43.882.149,02

0112 086662 20TP 240.462.978,00 164.900,15 240.298.077,85

0169 086663 0181 70.851.690,00 43.212,91 70.808.477,09

Total 383.619.753,00 1.286.591,24 382.333.161,76

TOTAL GERAL 468.647.936,00 6.560.463,11 461.687.472,89

Fonte: Superintendência de Orçamento e Finanças - SOF / Tesouro Gerencial - extraído em fev/2018

Em relação à Dotação no exercício de 2017, do valor total de R$ 468.647.936,00 aproximadamente 85,44%, ou seja R$400.426,559,00, (R$383.629.753,00 referem-se às despesas relativas à Pessoal – vencimentos, benefícios e encargos e R$16.806.806,00 referem-se à despesas de custeio relativos à Pessoal (destaque em amarelo)). Os demais valores referem-se à manutenção e funcionamento da Instituição, despesas de custeio e investimento no valor total de R$68.221.377,00, sendo: R$3.871.318,00 (Fonte 250 - receita própria), R$400.000,00 (Emenda Parlamentar, não liberada para execução) e, R$63.950.059,00 (Fonte Tesouro - 100/112).

O Crédito Disponível no total de R$ 6.560.463,11, representa o montante de recursos que não foram executados, aproximadamente 1,40% da dotação atualizada, sendo desse valor R$ 2.053.910,60 referente a pessoal, crédito liberado pelo MPOG e não necessários para despesas de Pessoal no exercício. O restante R$ 4.805.021,84 refere-se a orçamento de custeio/investimento que não foram executados por não liberação de teto de empenho (inclusive Emenda Parlamentar no valor de R$400.000,00) pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento/MEC. Nesse sentido, observa-se que o grupo de despesa mais prejudicado foi o de custeio, no qual aproximadamente 7,78%, ou seja R$4.405.021,87 da dotação inicial não pôde ser empenhada.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 75

Quadro 3.7.1.5 - resumo do exercício 2017 – valores em R$

Saldo final do exercício anterior Movimento Devedor Movimento Credor Saldo Final do Exercício

3.450,00 17.520.061,46 17.523.511,46 0,00

Fonte: DICONT / Tesouro Gerencial - extraído em 21/02/2018

Quadro 3.7.1.6 - Despesas empenhadas x despesas pagas em 31/12/17

Grupo de despesa Fonte SOF PTRES Ação

GovernoDespesas

empenhadas (R$)

Despesas liquidadas

(R$)

Despesas liquidadas a

pagar (R$)

Investimentos (4)

0112 108111 20RL 2.085.230,00 1.416.792,59 1.416.792,59

0112 108114 20RG 2.926.829,00 402.324,81 402.324,81

0112 127904 20RG 5.987.941,00

0250 108111 20RL 200.000,00 98.052,18 98.052,18

Total do Grupo de Despesa 11.200.000,00 1.917.169,58 1.917.169,58

Outras despesas correntes (3)

0100

086664 00M1 151.551,03 151.551,03 151.551,03

086671 4572 887.780,82 885.404,64 885.404,64

108112 2994 3.842.130,00 3.264.875,58 3.264.875,58

108115 2994 4.722.392,00 4.319.601,76 4.279.908,76

0112

086665 2010 1.187.242,95 1.187.242,95 1.187.242,95

086666 2011 850.653,67 850.653,67 850.653,67

086667 2012 9.697.944,58 9.696.108,97 9.696.108,97

086669 2004 4.152.094,41 4.152.094,41 4.152.094,41

108111 20RL 39.092.734,34 34.532.287,37 34.255.541,06

0250

108111 20RL 2.481.318,00 2.073.152,27 2.073.152,27

108112 2994 1.000.000,00 999.999,92 999.999,92

127905 00OQ 18.032,48 18.032,48 18.032,48

127906 00PW 70.436,85 70.436,85 70.436,85

Total do Grupo de Despesa 68.154.311,13 62.201.441,90 61.885.002,59

Pessoal e encargos sociais (1)

0100

086662 20TP 14.326.226,08 14.326.226,08 2.430.914,28

086663 0181 13.015.111,29 13.015.111,29 10.101.746,10

086668 0005 3.120,43 3.120,43 3.120,43

127903 09HB 43.882.149,02 43.882.149,02 43.882.149,02

0112 086662 20TP 240.298.077,85 240.257.866,77 240.257.866,77

0169 086663 0181 70.808.477,09 70.808.477,09 70.808.477,09

Total do grupo de despesa 382.333.161,76 382.292.950,68 367.484.273,69

TOTAL GERAL 461.687.472,89 446.411.562,16 431.286.445,86

Fonte: Superintendência de Orçamento e Finanças - SOF / Tesouro Gerencial - extraído em fev/2018

Em análise ao desempenho financeiro, observa-se que 96,69% do valor total empenhado foi liquidado no exercício de 2017 e 96,61% do valor liquidado foi efetivamente pago. Apesar do bom desempenho, quando se observa apenas o grupo de despesa de Investimentos, o valor total liquidado de R$1.917.169,58, representa apenas 17,12% do total empenhado. Deve-se principalmente a pendências nas entregas de equipamentos e/ou medições de obras antes do encerramento do exercício.

Do total liquidado no valor de R$446.411.562,16, tem-se 96,61% pago (R$431.286.445,86), gerando um saldo de despesas liquida-das a pagar de R$ 15.125.116,30. Isso se deveu, principalmente, a saldo financeiro insuficiente, sem tempo hábil para liquidações e pagamentos antes do encerramento do exercício.

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76 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Cabe destacar que do total empenhado para as despesas de custeio de R$68.154.311,13, 90,80% foi efetivamente pago.

Já os valores empenhados referentes a Pessoal e Encargos Sociais, R$367.484.273,69 foram efetivamente pagos, sendo saldo de empenho de R$40.211,08 referente a valores para atender pagamento com servidor cedido pela empresa ELETROBRÁS. No que se refere ao valor de R$14.808.676,99 liquidado e não pago de despesa de Pessoal, trata-se de folha suplementar referente a Dezem-bro/2017 relativo a exercício anteriores, onde foi gerada as ordens bancárias, mas não foi realizada a assinatura eletrônica através da transação Aturemob, porém regularizado em 02/01/2018.

Quadro 3.7.1.7 - Créditos recebidos

Grupo de despesa Ação Governo PTRES Destaque recebido (R$)

Despesas empenhadas (R$)

Investimento (4) 26101 Ministério da Educação 111523 6.066.922,46 6.066.922,46

Outras despesas correntes (3)

26105 Instituto Benjamin Constant 108094 227,05 227,05

26258 Universidade Tecnológica Federal do Paraná 108117 749,36 749,36

26291 Fund.Coord.de aperf.de Pessoal Nível Superior 108452 252.561,55 252.561,55

26435 Inst.Fed.de Educ.Ciências e Tec. Do RN 108938 248,79 248,79

Total 6.320.709,21 6.320.709,21

Fonte: Superintendência de Orçamento e Finanças/Tesouro Gerencial - extraído em fev/2018

O valor descentralizado pelo MEC refere-se a Termos de Descentralização de Crédito para atender Obras e Instalações.

3.7.2 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário

Os fatores intervenientes foram enumerados ao longo das análises descritivas que subscreveram os quadros anteriores. Não obs-tante, reitera-se como dificuldade no desenvolvimento das ações previstas na Instituição e/ou desempenho orçamentário, a limita-ção de liberação de cotas de empenho. No exercício de 2017 houve bloqueio de crédito orçamentário referente a investimento que foi liberado no encerramento do exercício, porém sem teto para empenho. Assim, não foi possível realizar a execução da totalidade da dotação recebida, impossibilitando atender algumas demandas institucionais. Quanto a receita própria, aquela que é arrecada pela própria instituição, a mesma é demonstrada no quadro a seguir. Segue-se ao quadro análise situacional.

Quadro 3.7.2.1- Realização de Receitas no Exercício de 2017

Natureza Receita Fonte SOF Previsao Inicial

da ReceitaReceita Orcamentaria

(Líquida)

13100111 ALUGUEIS E ARRENDAMENTOS-PRINCIPAL 0250 377.798,00 865.629,64

15000011 RECEITA INDUSTRIAL-PRINCIPAL 0250 373,20

16100111 SERV.ADMINISTRAT.E COMERCIAIS GERAIS-PRINC. 0250 2.318.158,00 1.857.248,24

16100112 SERV.ADMINISTRAT.E COMERCIAIS GERAIS-MUL.JUR. 0250 2.311,94

16100211 INSCR.EM CONCURSOS E PROC.SELETIVOS-PRINCIPAL 0250 1.173.618,00 1.071.620,74

16100212 INSCR.EM CONCURSOS E PROC.SELETIVOS-MUL.JUR. 0250 26.829,00

19100911 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS-PRINC. 0250 2.966,19

19210111 INDENIZ.P/DANOS CAUSADOS AO PATR.PUB.-PRINC. 0250 22.000,00

19210311 INDENIZACAO POR SINISTRO-PRINCIPAL 0250 83.269,49

19220611 RESTIT.DE DESPESAS DE EXERC.ANTERIORES-PRINC. 0250 201.068,14

19909911 OUTRAS RECEITAS-PRIMARIAS-PRINCIPAL 0250 1.744,00 546,00

Total 3.871.318,00 4.133.862,58

Fonte: Superintendência de Orçamento e Finanças/Tesouro Gerencial - extraído em fev/2018

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 77

O valor estimado da Receita Própria constante na Lei orçamentaria de 2017 foi de R$3.871.318,00. No entanto o valor da receita realizada foi de R$4.133.862,58, gerando assim um excesso de arrecadação de R$262.544,58, correspondendo a 6,78% de aumento a receita inicialmente prevista na LOA.

Como fator preponderante para este excesso de arrecadação podemos verificar principalmente na natureza da receita 13100111 –Aluguéis e Arrendamentos, devido ao contratos dos restaurantes escolares onde há previsão de cobrança de arrendamentos das empresas contratadas pelos espaços cedidos, porém tal estimativa de receita não foi inclusa na receita inicial prevista na LOA 2017.

3.7.2.2- Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos – Exercício de 2017

Quadro 3.7.2.2- Realização de Receitas no Exercício de 2017

Denominação Credor CNPJ/CPFSaldo final

do exercício anterior (R$)

Movimento Devedor (R$)

Movimento Credor (R$)

Saldo Final do Exercício (R$)

211110101 - Salários, remunerações e benefícios 153.015 17.489.796,02 17.489.796,02 -

00.001.180/0001-26 3.389,24 3.389,24 -

211210100 - Benefícios Previdenciários 548.995.596-15 4.173,07 4.173,07 -

211420101 - INSS Contrib. s/ salários e remunerações - intra 510.001 1.139,53 1.139,53 -

213110400 - Contas a pagar credores nacionais 18.715.383/0001-40 5,42 5,42 -

859.069.806-87 95,20 95,20 -

19.527.639/0001-58 1.912,18 1.912,18 -

02.119.118/0002-40 3.450,00 - 3.450,00 -

29.262.052/0002-07 1.476,66 1.476,66 -

135.071.976-50 26,40 26,40 -

06.981.118/0001-16 3.247,01 3.247,01 -

213120400 - Contas a pagar credores nacionais - intra OFSS 110.245 2.490,34 2.490,34 -

213140400 - Contas a pagar credores nacionais - inter est 17.281.106/0001-03 4.506,77 4.506,77 -

213150400 - Contas a pagar credores nacionais - intermunicipais 18.715.383/0001-40 9,90 9,90 -

18.240.119/0001-05 2,06 2,06 -

16.673.998/0001-25 24,82 24,82 -

218910100 - Indenizações, Restituições e Compensações 742.175.936-00 2.212,38 2.212,38 -

043.762.826-42 2.876,57 2.876,57 -

047.922.726-88 704,30 704,30 -

570.990.496-15 645,90 645,90 -

003.423.736-41 680,00 680,00 -

456.412.266-53 216,37 216,37 -

116.429.756-21 60,55 60,55 -

218911900 - Incentivos a Educação, Cultura e Outros 061.352.706-21 370,77 370,77 -

Total 3.450,00 17.520.061,46 17.523.511,46 -

Fonte: DICONT/Tesouro Gerencial - extraído em 19/02/2018

Quadro 3.7.2.3 - resumo do exercício 2017 – valores em R$

Saldo final do exercício anterior Movimento Devedor Movimento Credor Saldo Final do Exercício

3.450,00 17.520.061,46 17.523.511,46 0,00

Fonte: DICONT / Tesouro Gerencial - extraído em 21/02/2018

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78 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

3.7.3 Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento

O total registrado em obrigações assumidas sem o respectivo crédito autorizado no orçamento no exercício de 2017 foi de R$ 17.520.061,46, sendo que 99,83% desse valor corresponde às despesas referentes a pessoal - salários, remunerações e benefícios, reconhecidos por força de legislação encaminhados após encerramento do exercício de 2016.

3.7.4 Restos a pagar de exercícios anteriores

Quadro 3.7.2.4 - Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados Liquidados

Restos a Pagar Processados

Ano de InscriçãoMontante em 1º de janeiro do ano 2017 Pagos Cancelados Saldo a pagar 31/12

do ano 2017

(a) (b) (c) (d) = (a-b-c)

2015 30.000 30.000 0 0

2016 1.097.803 1.097.163 640 0

Restos a Pagar Não Processados

Ano de InscriçãoMontante em 1º de janeiro do ano 2017 Liquidados Pagos Cancelados Saldo a pagar 31/12

do ano de 2017

(e) (f) (g) (h) (i)=(e-g-h)

2015 268.295,20 145.248,34 145.248,34 9.649,86 113.397,00

2016 13.972.006,47 13.671.584,34 13.671.584,34 147.583,44 152.838,69

Fonte: DICONT/Tesouro Gerencial - extraído em 08/02/2018

Tem sido acompanhado criteriosamente as despesas inscritas em Restos a Pagar no âmbito da Instituição. No que se refere a Restos a Pagar Processados e Não Processados liquidados foram todos pagos no exercício de 2017. Do saldo de RPNP referente a 2015, no que se refere ao saldo em 31/12/2017, trata-se de valor de aquisições de móveis da Empresa USE MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA que se encontra em Processo de Recuperação Judicial, porém cumprindo com as entregas. A gestão financeira da Instituição no exercício não foi impactada negativamente, pois têm sido repassados os recursos necessários para o pagamento dos Restos a Pagar (RP) de exercícios anteriores pelo MEC.

3.7.5 Execução descentralizada com transferência de recursos

Quadro 3.7.5.1 - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência 2017

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

SituaçãoGlobal (R$) Contra-partida No Exercício

até 31/12/2017

Acumulado até o Exercício

Início Fim

Termo de Execução Descentralizada

Termo de Cooperação para Descentralização de Crédito n° 001/2016 CEFET-MG-UFRN

24.365.710/0001-83 919.460,00 Sim 306.486,67 306.486,67 03/16 02/19 Adimplente

Fonte: SCCONT.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 79

Quadro 3.7.5.2 - Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

ModalidadeQuantidade de Instrumentos Celebrados

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento (em R$)

2017 2016 2015 2017 2016 2015

Convênio - 6 6 - 6.601.046,71 7.476.430,42

Contrato de Repasse - - - - - -

Termo de Execução Descentralizada - 1 - 306.487,00 306.486,67 -

Termo de Compromisso - - - - - -

Totais - 7 6 306.487,00 6.907.533,38 7.476.430,42

Fonte: SCCONT.

Análise crítica da execução descentralizada com transferência de recursos

Em primeiro plano, identifica-se que não houve até o presente momento e, nem mesmo nos exercícios anteriores, contas prestadas com situação de inadimplemento, não havendo, portanto, a necessidade de implantação de medidas saneadoras de transferências de recursos. Os prazos regulamentares para as prestações de contas foram cumpridos no decorrer dos últimos exercícios pelas UORGs que receberam transferências de recursos.

3.7.5.1 Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas

A Divisão de Convênios e Prestações de Contas – DICV compõe a Superintendência de Convênios e Contratos – SCCONT. As suas atribuições, conforme a Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012, são: elaborar minutas dos Convênios, Termos de Co-operação Técnica, Termos e Contratos de Parcerias e Protocolos de Intenção, a serem celebrados pelo CEFET-MG, bem como, as prestações de contas dos convênios e contratos da instituição. A prestação de contas é composta pelas seguintes etapas, conforme orientação da IN STN nº 01/1997:

I - Relatório de Execução físico-financeira,

II - Demonstrativo da execução da receita e despesa,

III - Relação de pagamentos

IV - Relação de bens

V - Extrato da conta bancária específica

VII - Comprovante de recolhimento do saldo de recursos, à conta indicada pela concedente

VIII - Cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificativa para sua dispensa ou inexigibilidade

IX - Relatório de cumprimento do objeto - RCO (a emissão do RCO é atribuição do Coordenador da Atividade, inclusive a análise da efetividade).

Após conferência prévia das prestações de contas pelo Coordenador/Fiscal/Executor do Investimento de Acordo, a DICV encami-nha sua análise para a submissão do Dirigente da Instituição, Ordenador de Despesas recomendando a validação ou invalidação da referida prestação de contas. As atividades concernentes a DICV, portanto, exigem uma análise extensa e pormenorizada, que envolve certa complexidade. Além disso, esta Divisão executa uma rotina contínua de atendimento e assessoramento ao público que presta contas: alunos, professores, técnico-administrativos, diretorias, unidades do interior, empresas, órgãos públicos etc.

Frente ao exposto, considera-se que atualmente a equipe da DICV é insuficiente para atender de forma tempestiva a demanda das prestações de contas do CEFET-MG. Ressalta-se a inexistência de descentralização para as UORGs, ficando todas as atividades concentradas nesta Divisão de Convênios instalada no Campus I deste Centro. A DICV é composta por três servidores, na qual apenas dois destes executam as atividades de análise da prestação de contas. Outra questão a se destacar é a limitação do sistema de controle utilizado, sendo feito em planilhas Excel.

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80 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

3.7.6 Informações sobre a execução das despesas

Quadro 3.7.6.1 - Despesas por Modalidade de Contratação

Modalidade de ContrataçãoDespesa executada Despesa paga

2017 % 2016 % 2017 % 2016 %

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 38.204.672,20 4,49 27.895.412,93 3,77 22.940.405,61 2,85 15.930.538,33 2,20

a) Convite 0 0 0 0 0 0 0 0

b) Tomada de Preços 1.027,32 0,00 498.704,17 0,07 1.027,32 0,00 111.967,88 0,02

c) Concorrência 12.289.262,41 1,44 8.412.815,56 1,14 4.686.503,50 0,58 2.860.301,45 0,39

d) Pregão 25.914.382,47 3,05 18.983.893,20 2,57 18.252.874,79 2,27 12.958.269,00 1,79

2. Contratações Diretas (h+i) 17.416.581,72 2,05 19.367.700,07 2,62 15.790.256,53 1,96 16.667.122,63 2,30

h) Dispensa 15.116.785,67 1,78 18.382.379,76 2,49 13.965.866,31 1,74 15.931.358,70 2,20

i) Inexigibilidade 2.299.796,05 0,27 985.320,31 0,13 1.824.390,22 0,23 735.763,93 0,10

3. Regime de Execução Especial 39.706,28 0,00 43.523,27 0,01 39.706,28 0,00 43.523,27 0,01

j) Suprimento de Fundos 39.706,28 0,00 43.523,27 0,01 39.706,28 0,00 43.523,27 0,01

4. Pagamento de Pessoal (k + l) 383.318.135,95 45,04 327.043.501,32 44,24 368.469.247,88 45,83 326.996.735,60 45,16

k) Pagamento em Folha 382.330.041,33 44,93 325.983.573,07 44,10 367.481.153,26 45,71 325.936.807,35 45,01

l) Diárias 988.094,62 0,12 1.059.928,25 0,14 988.094,62 0,12 1.059.928,25 0,15

5. Outros 412.033.224,72 48,42 364.917.601,15 49,36 396.717.567,96 49,35 364.513.243,24 50,34

Ressarcimentos, bolsas, compras diretas, entre outros 412.033.224,72 48,42 364.917.601,15 49,36 396.717.567,96 49,35 364.513.243,24 50,34

6. Total das Despesas acima ( 1+2+3+4+5) 851.012.320,87 100 739.267.738,74 100 803.957.184,26 100 724.151.163,07 100

Fonte: DICONT/Tesouro Gerencial - extraído em 01/02/2018

Quadro 3.7.6.2 - Despesas por grupo e elemento de despesa

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016

Vencimentos e vantagens fixas - Pessoal civil 224.816.421,72 203.657.000,84 224.816.421,72 203.657.000,84 - - 224.816.421,72 203.657.000,84

Aposentadoria RPPS, Reser.remuner. e reforma militar 69.749.917,03 56.175.360,93 69.749.917,03 56.175.360,93 - - 69.749.917,03 56.175.360,93

Obrigações Patronais- Operações intra-orçamentárias 43.882.482,45 38.235.252,51 43.882.482,45 38.235.252,51 - - 43.882.482,45 38.235.252,51

Demais elementos do grupo 43.881.220,13 27.915.958,79 43.841.009,05 27.869.193,07 40.211,08 46.765,72 29.032.332,06 27.869.193,07

3. Outras Despesas Correntes

Locação de mão-de-obra 26.944.144,81 19.578.874,82 23.918.997,56 18.303.514,49 3.025.147,25 1.275.360,33 23.918.682,15 17.534.632,44

Auxílio financeiro a estudantes 9.016.121,61 9.306.865,79 8.906.447,01 8.990.478,83 109.674,60 316.386,96 8.634.620,71 8.978.249,33

Auxílio-alimentação 8.622.427,96 8.965.835,83 8.622.427,96 8.965.835,83 - - 8.622.427,96 8.965.835,83

Outros serviços de terceiros - Pessoa Jurídica 8.486.824,22 8.927.649,89 6.544.376,56 7.027.279,78 1.942.447,66 1.900.370,11 6.540.330,35 6.731.104,32

Indenizações e restituições 5.176.135,00 5.374.527,21 5.176.135,00 5.374.527,21 - - 5.171.510,29 5.374.441,21

Demais elementos do grupo 9.851.567,53 17.962.380,69 8.944.503,00 17.530.594,74 907.064,53 431.785,95 8.908.876,32 17.517.857,62

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 81

DESPESAS DE CAPITALGrupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

4. Investimentos 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016

Obras e instalações 12.693.672,92 9.000.728,78 4.932.154,70 2.994.812,68 7.761.518,22 6.005.916,10 4.851.813,70 2.987.119,33

Equipamentos e material permanente 4.434.630,74 7.082.741,34 1.220.102,84 3.087.320,04 3.214.527,90 3.995.421,30 1.220.102,84 3.087.320,04

Demais elementos do grupo 138.618,80 41.060,00 138.418,80 41.060,00 200,00 138.418,80 41.060,00

Fonte: DICONT/Tesouro Gerencial - extraído em 30/01/2018

Quadro 3.7.6.3 - Programação de Despesas – Exercício 2017

Unidade Orçamentária: Código UO: 26257 UGO:153015

Origem dos Créditos OrçamentáriosGrupos de Despesa Correntes

1 - Pessoal e Encargos Sociais

2 - Juros e Encargos da Dívida

3 - Outras Despesas Correntes

DOTAÇÃO INICIAL 349.519.493,00 73.742.801,00

CRÉDITOS

Suplementares 34.100.313,00 60.000,00

EspeciaisAbertos

Reabertos

ExtraordináriosAbertos

Reabertos

Créditos Cancelados -53,00 -374.618,00

Outras Operações

Dotação final 2017 (A) 383.619.753,00 73.428.183,00

Dotação final 2016 (B) 328.935.165,00 72.749.601,00

Variação (A/B-1)*100 116,62 100,93

Origem dos Créditos OrçamentáriosGrupos de Despesa Capital

9 - Reserva de Contingência4 - Investimentos 5 - Inversões

Financeiras6 - Amortização da Dívida

DOTAÇÃO INICIAL 11.600.000,00

CRÉDITOS

Suplementares

EspeciaisAbertos

Reabertos

ExtraordináriosAbertos

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações

Dotação final 2017 (A) 11.600.000,00

Dotação final 2016(B) 16.056.137,00

Variação (A/B-1)*100 72,25

Fonte: DICONT/SIAFI- extraído em 19/02/2018

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82 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 3.7.6.4 - Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa - Exercício 2017

Origem da MovimentaçãoUG

Classificação da açãoDespesas Correntes

Concedente Recebedora 1 - Pessoal e Encargos Sociais

2 - Juros e Encargos da Dívida

3 - Outras Despesas Correntes

Concedidos 153015 153103 20RL 306.486,67

Concedidos 153015 153103 4.572 4.390,08

Concedidos 153015 090032 5 3.121,00

Recebidos 152004 153015 20RI 227,05

Recebidos 153019 153015 RK 749,36

Recebidos 154003 153015 487 252.561,55

Recebidos 158155 153015 20RL 248,79

Origem da MovimentaçãoUG Classificação da ação Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 - Investimentos 5 - Inversões Financeiras

6 - Amortização da Dívida

Recebidos 152734 153015 20RG 6.066.922,46

Fonte: DICONT/Tesouro Gerencial - extraído em 19/02/2018

3.7.7 Suprimento de fundos, contas bancárias tipo B e cartões e pagamento do governo

Quadro 3.7.7.1 - Concessão de suprimento de fundos

Exercício FinanceiroUnidade Gestora (UG) do SIAFI

Meio de ConcessãoValor do maior limite individual concedido

Conta Tipo B Cartão de Pagamento do Governo Federal

Código Nome ou Sigla Quantidade Valor Total Quantidade Valor Total

2017 153015 CEFET-MG 0 0,00 41 78.738,00 5.000,00

2016 153015 CEFET-MG 0 0,00 41 86.700,00 6.000,00

Fonte: DICONT/Siafi web/Siafi: extraído em 29/01/2018

Quadro 3.7.7.2 - Utilização de suprimento de fundos

ExercícioUnidade Gestora (UG) do SIAFI Conta Tipo B

Cartão de Pagamento do Governo Federal

Saque Fatura Total

Código Nome ou Sigla Quant. Valor Total Quant. Valor dos Saques (a) Quant. Valor dos

Saques (b) (a+b)

2017 153015 CEFET-MG 0 0,00 1 0,00 41,00 39.890,20* 39.890,20

2016 153015 CEFET-MG 0 0,00 0 0,00 41,00 44.034,98 44.034,98

Fonte: DICONT/Siafi web/Siafi: extraído em 29/01/2018

* O valor total das faturas contempla todo o valor englobado nas faturas emitidas pelo Banco do Brasil, cujo fato gerador é a aquisi-ção de materiais de consumo e/ou serviços de pessoa jurídica por parte do suprido. O valor total das faturas contempla os valores devolvidos por GRU (devido a compras incorretas e/ou fora do prazo e limites) e excluem os valores dos impostos recolhidos por Ordem Bancária ou DAR, quando do pagamento de notas fiscais por seu valor líquido. No exercício de 2017, as contas contábeis que registram a movimentação de Suprimento de Fundos (SF) apresentaram um saldo de R$ 40.018,88, referente ao pagamento das faturas. O valor apresentado no SIAFI, difere do valor real de despesas com suprimento de fundos, apresentado no Quadro 3.38 (R$ 39.706,28). Essa diferença é relativa às notas fiscais que, apesar de pagas com recurso do sumprimento de fundos, não foram aprovadas na prestação de contas (R$ 312,60) e por isso seus valores foram devolvidos ao CEFET - MG pelo suprido. Foi apurado também o valor de R$ 128,68 pago a título de ISSQN.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 83

Quadro 3.7.7.3 - Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência 2017

Classificação do Objeto GastoElemento de Despesa Subitem da Despesa Total (R$)

339030 - Material de Consumo

04 - Gás e Outros Materiais Engarrafados 340,00

09 - Material farmacológico 1.499,55

10 - Material odontológico 300,20

11 - Material químico 115,00

16 - Material de expediente 1.849,80

17 - Material de processamento de dados 203,90

19 - Material de acondicionamento e embalagem 180,71

21 - Material de copa e cozinha 39,66

22 - Material de limpeza e produtos de higienização 359,37

24 - Material para manutenção de bens imóveis/instalações 9.377,66

25 - Material para manutenção de bens móveis 2.269,60

26 - Material elétrico e eletrônico 10.493,12

28 - Material de proteção e segurança 909,05

31 - Sementes, mudas de plantas e insumos 294,20

35 - Material laboratorial 450,60

36 - Material hospitalar 203,40

39 - Material para manutenção de veículos 159,35

42 - Ferramentas 2.424,59

44 - Material de sinalização visual e outros 79,96

96 - Material de consumo - pagamento antecipado -

Subtotal 31.549,72

339039 - Outros serviços de terceiros - PJ

12 - Locação de máquinas e equipamentos 224,00

14 - Locação de bens móveis de outra naturezas e intangíveis 992,06

16 - Manutenção e conservação de bens imóveis 40,00

17 - Manutenção e conservação de máquinas e equipamentos 2.891,00

19 - Manutenção e conservação de veículos 30,00

20 - Manutenção e conservação de bens móveis de outras naturezas 1.435,00

63 - Materiais gráficos e editoriais 2.213,50

71 - Confecção de material de acondicionamento e embalagem 225,00

79 - Serviço de apoio administrativo, técnico e operacional 106,00

96 - Outros serviços de terceiros PJ - pagamento antecipado -

Subtotal 8.156,56

Total Geral 39.706,28

Fonte: DICONT/Siafi web/Siafi: extraído em 29/01/2018

As prestações de contas referente a Suprimentos de Fundos no exercício de 2017 encontram-se aprovadas. Quanto a sua utilização no exercício observou-se uma diminuição de 8,8% em referência ao ano anterior, onde foram gastos R$43.523,27. No que se refere aos mecanismos de controle interno adotados para assegurar o atendimento à legislação pertinente ao Suprimento de Fundos, tais como Decreto 93.872/1986, Portaria MF 95/2002, destacam-se a criteriosa análise das prestações de contas apresentadas pelos supridos, sendo levado em consideração:

• A quantidade de suprimentos concedidos a cada suprido;

• Os limites liberados em cada suprimento;

• A natureza dos itens adquiridos;

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84 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

• Inexistência dos itens no almoxarifado;

• A justificativa da necessidade da aquisição por suprimento de fundos;

• Os limites dos valores das aquisições (por suprimento e valores anuais totais);

• Prazos;

• Segregação de funções (supridos não atestam as notas fiscais);

• Recolhimento de ISSQN nas contratações de serviços.

3.8 Desempenho Operacional

3.8.1 Apresentação e análise dos indicadores internos da Instituição

3.8.1.1 Indicadores internos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio – EPTNM

Gráfico 3.8.1.1.1 – Total de monitores do ensino técnico – de 2013 a 2017

Fonte: DEPT.

De 2013 a 2016 não existiam monitores, pois o programa de monitoria para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio – EP-TNM foi criada em 2017 (Resolução CEPT 10/2017). O programa se direciona a qualificar a aprendizagem dos alunos dos cursos técnicos nas disciplinas de formação básica que apresentam alto índice de retenção (Física e Matemática). Assim, pretende-se elevar os índices de permanência e êxito dos discentes dentro da Instituição.

Gráfico 3.8.1.1.2 – Apoio a discentes para participação em eventos – De 2013 a 2017

Fonte: DEPT.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 85

A diretoria tem fomentado o apoio a discentes, sendo a queda significativa em 2015 justificada pela descentralização do Programa para as demais diretorias (conforme mencionado anteriormente pela DEDC. A política adotada em 2017, frente aos cortes orça-mentários, foi a restrição da disponibilidade de recursos para a participação de alunos em eventos internacionais, de modo que se pudesse abarcar um maior número de discentes em eventos de natureza técnico-científicos, esportivos e competições acadêmicas nacionais.

3.8.1.2 Indicadores internos do ensino de graduação

Gráfico 3.8.1.2.1 - Número de alunos em mobilidade acadêmica de 2013 a 2017

Fonte: DIRGRAD.

O programa de mobilidade acadêmica permite que alunos regularmente matriculados na instituição possam executar parte da carga horária de integralização do curso em outra universidade federal, como aluno temporário. A queda em 35% em 2017 pode ser justificada pela redução dos recursos destinados a Andifes por parte do governo federal, para o custeamento das bolsas de mobilidade.

Gráfico 3.8.1.2.2 - Número de monitores de graduação de 2013 a 2017

Fonte: DIRGRAD.

O programa de monitoria da diretoria de graduação tem se mostrado sólido durante os anos, obtendo resultados a contento. Ainda assim, em 2017 houve o aumento de 21,6% do número de monitores, de modo a oferecer uma estrutura ainda mais qualificada e horizontalizada para a formação dos discentes, principalmente nos anos iniciais.

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86 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Gráfico 3.8.1.2.3 – Apoio a discentes para participação em eventos de 2013 a 2017

Fonte: DIRGRAD.

3.8.1.3 Indicadores internos do ensino de pesquisa e pós-graduação

Gráfico 3.8.1.3.1 – Grupos de pesquisa em atuação de 2013 a 2017

Fonte: DPPG.

O processo de crescimento do número de grupos a uma taxa estável ao longo dos últimos anos é mais um indicador que reflete a pós-graduação como um todo. Mais do que isso, dois aspectos são importantes quanto aos grupos de pesquisa: a nucleação dos pesquisadores é aspecto fundamental para a estruturação de novos programas de pós-graduação e; o processo de nucleação de pesquisadores e a criação de grupos tem se intensificado nos campi do interior.

Gráfico 3.8.1.3.2 – Distribuição de bolsas de pesquisa de 2013 a 2017

Fonte: DPPG.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 87

O número de bolsas de pesquisa na Instituição em 2017 apresentou pequeno aumento em relação a 2016, tanto para as bolsas de Iniciação Científica, quanto para as bolsas de Pós-Graduação (mestrado e doutorado). A evolução do número de bolsas de 2013 a 2017 é apresentada no gráfico 8. Das 201 bolsas destinadas a alunos da Pós-Graduação, 92 delas, ou seja, 45,8 % foram disponibi-lizadas com recursos do orçamento do CEFET-MG; as demais foram disponibilizadas pelas agências de fomento.

Gráfico 3.8.1.3.3 – Apoio a docentes para participação em eventos de 2013 a 2017

Fonte: DPPG.

Além de fomentar a pesquisa a Diretoria de Pós-Graduação é responsável por conceder auxílio a todos os docentes da Instituição que necessitam participar de eventos científicos nacionais ou internacionais para a divulgação de seus resultados acumulados. O comportamento do gráfico demonstra a solidez desta política de apoio.

Gráfico 3.8.1.3.4 – Apoio a discentes para participação em eventos de 2013 a 2017

Fonte: DPPG.

Os discentes da pós-graduação também têm a chancela de requerer auxílio para participar de atividades acadêmicas. Verifica-se uma ascensão relevante dos nº de auxílios concedidos, afirmando o compromisso da diretoria para com o desenvolvimento das pesquisas. Desde 2015, com os cortes na verba de custeio concedida pela CAPES (PROAP), o CEFET-MG passou a alocar mais recursos financeiros nessa modalidade de apoio, de forma a viabilizar a atuação de discentes em eventos. Em 2017 o recurso do CEFET-MG representou 32% do valor total investido da participação de discentes em eventos.

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88 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Gráfico 3.8.1.3.5 – Produção científica do corpo docente total de 2013 a 2017

Fonte: DPPG.

Gráfico 3.8.1.3.6 – Produção científica do corpo docente vinculado a pós-graduação de 2012 a 2017

Fonte: DPPG.

Apesar das condições mais desfavoráveis quanto ao financiamento para as atividades de pesquisa nos últimos três anos percebe-se que, em termos totais, a produção intelectual se mantém em patamares aproximadamente constantes. Muitos fatores contribu-íram para manter os patamares de produção intelectual da instituição, entre eles, têm especial relevância: os concursos realizados entre 2012-2013 com a entrada de novos docentes na Instituição (muitos deles recém doutores), os efeitos da política de capaci-tação docente, com ênfase na formação de doutores. Os gráficos mostram também que, em média, de 50% a 70% da produção científica da Instituição provém dos professores vinculados a Pós-Graduação.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 89

3.8.1.4 Indicadores internos da área de extensão

Gráfico 3.8.1.4.1 – Número de projetos de extensão de 2013 a 2017

Fonte: DEDC.

As ações de extensão tiveram um aumento gradativo e contínuo durante os últimos 05 anos. Este aumento é reflexo das iniciativas de gestão vem ao encontro da valorização da extensão na instituição, entendo a importância de haver uma relação mais próxima entre a academia e os diferentes setores da sociedade.

Gráfico 3.8.1.4.2 – Total de beneficiados pelos projetos de extensão de 2013 a 2017

Fonte: DEDC.

O número total de pessoas beneficiadas pelas ações de extensão, em muitos casos, trata-se de uma estimativa, uma vez que pode envolver benefícios a toda uma comunidade. Em 2015, por exemplo, o projeto Reciclagem de Lixo Eletrônico, realizado na cidade de Leopoldina, previa como beneficiários a população da cidade, cerca de 50.000 pessoas, uma vez que o projeto foi finalizado em 2016, observa-se nos dados de 2017 exatamente essa diferença no número total de beneficiados. Destaca-se que esses valores não estão relacionados diretamente ao número de ações implementadas ou mesmo de sua importância, nos aponta, no entanto, para a dimensão que pode atingir uma ação quando executada com êxito.

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90 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Gráfico 3.8.1.4.3 – Total de alunos extensionistas de 2013 a 2017

Fonte: DEDC.

A oscilação do número de alunos extensionistas indica o aumento da participação discente em atividades por meio do incentivo à participação voluntária. O aumento em 2017 foi de 143% em relação ao ano de 2016, o que se deve em grande parte ao Edital de Eventos que envolveu alunos de diferentes áreas e de todos os campi do CEFET-MG. O número de bolsas concedidas para discentes participantes de ações de extensão na Instituição tem tido um aumento constante. Nos dois últimos anos apresentam um aumento de 25% de bolsistas, o que se deve, em parte, à aprovação de bolsistas de extensão para às coordenações locais de extensão nos 09 campi da instituição.

Gráfico 3.8.1.4.4 – Apoio a discentes para participação em eventos de 2013 a 2017

Fonte: DEDC.

O apoio a discentes até 2014 era feito exclusivamente pelas Diretorias de Ensino (Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica e Diretoria de Graduação). A partir de 2015, os programas de extensão passaram a contar com o aporte financeiro da DEDC para apoio a participação em eventos previstos em seus planos de trabalho. Em 2017, há uma pequena diminuição em termo de nú-mero de discentes apoiados, no entanto, o valor do apoio que foi em 2016, em torno de R$100.000,00 passou em 2017 para um valor aproximado de R$170.000,00. Essa diferença deve-se, em parte, pelo fato da Diretoria ter apoiado a ida de discentes a eventos internacionais.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 91

3.8.1.5 Indicadores das Bibliotecas do CEFET-MG

Gráfico 3.8.1.5.1 – Acervo bibliográfico físico de 2013 a 2017

Fonte: DIVBIB.

Nos últimos anos, de 2010 a 2016, o Sistema de Bibliotecas do CEFET-MG, em parceria com as diretorias especializadas: Diretoria de Planejamento e Gestão (DPG), Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica (DEPT), Diretoria de Graduação (DIRGRAD) e Dire-toria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG) investiu R$ 4.573.668,15 (quatro milhões e quinhentos e setenta e três mil e seiscentos e sessenta e oito reais e quinze centavos) na aquisição de material bibliográfico.

Gráfico 3.8.1.5.2 – Empréstimos de livros realizados de 2013 a 2017

Fonte: DIVBIB.

Foi possível detectar que nos anos de 2015, 2016 e 2017 houve uma queda no número de circulações de empréstimos. Esta situação ocorreu devido aos movimentos grevistas dos servidores técnico-administrativos em educação, no qual as Bibliotecas do CEFET-MG realizaram apenas os serviços essenciais de emissão de nada consta, elaboração de ficha catalográfica e atividades internas.

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92 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

3.8.1.6 Indicadores das Relações Internacionais do CEFET-MG

Gráfico 3.8.1.5.3 – Total de acordos firmados com instituições internacionais de 2013 a 2017

Gráfico 3.8.1.5.4 – Número de alunos em mobilidade internacional de 2013 a 2017

A Secretaria de Relações Internacionais (SRI), em parceria com as Diretorias, atuou no sentido de promover a interação do CEFET-MG com instituições estrangeiras e de viabilizar as ações de intercâmbio técnico, científico e cultural, em caráter de reciprocidade. Nesse sentido, novos acordos de cooperação foram assinados ou renovados, o que resultou em aumento significativo da mobilida-de IN. Em relação aos números da mobilidade OUT, houve uma pequena queda em relação ao ano anterior, devido a adequações orçamentárias da instituição, em 2017.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 93

3.8.1.7 Indicadores internos da Política Estudantil

Gráfico 3.8.1.7.1 – Assistência médica e odontológica a alunos de 2013 a 2017

O primeiro consiste em atendimentos médicos e de enfermagem relacionados a pequenas urgências que necessitaram que o pré-atendimento seja iniciado nas dependências da instituição. O segundo trata-se de procedimentos odontológicos básicos ofe-recidos aos estudantes para a manutenção da boa saúde bocal e, assim, melhora da qualidade de vida.

Gráfico 3.8.1.7.2 – Histórico do nº de estudantes atendidos pelos restaurantes estudantis de 2013 a 2017

Sobre os números dos Restaurantes Estudantis, observa-se que no ano de 2017 a quantidade de refeições servidas aos estudantes aumentou em relação a 2016, bem como em relação aos anos anteriores. A maior procura dos estudantes por refeições de qualida-de e subsidiadas pelo Programa de Alimentação Estudantil relaciona-se, também, à queda da renda e do emprego verificadas na população brasileira ao longo do último ano, conforme já retratado em relação às bolsas de assistência estudantil.

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94 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

3.8.1.8 Indicadores internos da Prefeitura do CEFET-MG (informações agregadas de todos os campi)

Gráfico 3.8.1.8.1 – Consumo de água em m3 de 2013 a 2017

Gráfico 3.8.1.8.2 – Consumo de água em R$ de 2013 a 2016

Gráfico 3.8.1.8.3 – Consumo de energia elétrica em KWH de 2014 a 2017

Gráfico 3.8.1.8.4 – Consumo de energia elétrica em R$ de 2013 a 2016

O aumento do consumo de água e energia elétrica estão de acordo com o crescimento dos campi, na medida em que novos prédios foram construídos nos últimos anos.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 95

3.8.2 Apresentação e Análise de Indicadores de Desempenho nos Termos do Acórdão TCU Nº 2.267/2005

Quadro 3.8.2.1 - Resultados dos Indicadores de Gestão do CEFET-MG – Acórdão TCU n.º 2.267/2005

Indicadores Fórmula de CálculoExercícios

2017 2016 2015 2014 2013

Acadêmicos

Relação Candidato/Vaga Número de inscriçõesNúmero de vagas ofertadas 5,80 11,15 7,60 7,70 6,94

Relação Ingressos/Aluno Número de ingressantes x 100Número de alunos matriculados 25 20 19 20 21

Relação Concluintes/Aluno Número de concluintes x 100Número de alunos matriculados 15 6 12 15 16

Índice de Eficiência Acadêmica – Concluintes

Número de concluintes x 100Ingressos por período equiv. 58 50 49 68 62

Índice de Retenção do Fluxo Escolar

Número de alunos retidos x100Número de alunos matriculados 9 43 44 39 39

Relação de Alunos/Docente em Tempo Integral

N. de alunos matriculadosNúmero de docentes equiv. 24,74 21,80 20,49 17,55 14,41

Administrativos

Gastos Correntes por Aluno (R$)

Total de gastos correntesNúmero de alunos matriculados 20.516,20 16.225,10 14.097,11 13.827,06 14.475,48

Percentual de Gastos com Pessoal

Total de gastos com pessoal x 100Gastos totais 83 78 79 74 69

Percentual de Gastos com outros Custeios

Total de gastos com outros custeios x 100Gastos totais 15 16 14 15 16

Percentual de Gastos com Investimentos

Total de gastos com investimentos x100Gastos totais 3,77 4 4 8 10

SocioeconômicoNúmero de Alunos Matriculados por Renda per Capita Familiar

Ver quadros específicos a seguir

Gestão de Pessoas

Índice de Titulação do Corpo Docente

Gx1 + A x 2 + E x 3 + M x 4 + D x 5 (G + A + E + M + D) 4,34 4,26 4,02 3,84 3,82

Fonte: Dados oriundos da Plataforma Nilo Peçanha.

Obs.: - Os dados referem-se aos 3 níveis de ensino ofertados pela Instituição: EPTNM, Graduação e Pós-Graduação lato e sricto-sensu. - Dados consolidados de todas as Unidades do CEFET-MG.

Quadro 3.8.2.2 - Renda per capita familiar dos alunos matriculados no CEFET-MG em porcentagem (sem NI) – 2017

Faixas de Renda per Capita Familiar em Salários MínimosNível de ensino

Total geralMestrado e Doutorado Superior Técnico

Até 0,5 18,0% 11,2% 26,5% 20,4%

0,5 a 1,0 29,7% 27,1% 36,0% 32,4%

1,0 a 1,5 0,0% 4,7% 4,0% 3,7%

1,5 a 2,5 22,9% 20,2% 15,7% 18,0%

2,5 a 3,5 9,1% 9,9% 6,7% 8,0%

Mais de 3,5 20,3% 27,0% 11,0% 17,5%

Fonte: Plataforma Nilo Peçanha.

NI – Informação não identificada.

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96 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Gráfico 3.8.2.1 - Renda per capita familiar dos alunos matriculados no CEFET-MG

Fonte: Gráfico construído com dados extraídos da Plataforma Nilo Peçanha – PNP.

Avaliação dos indicadores:

Os indicadores de gestão do CEFET-MG foram, a partir de 2017, extraídos da Plataforma Nilo Peçanha – PNP. As informações ante-riores a 2017 foram encaminhadas ao CEFET-MG pela SETEC/MEC com dados provenientes dos sistemas SISTEC, SIAPE e SIAFI. Os dados estão divididos em quatro categorias: acadêmicos, administrativos, socioeconômico e de gestão de pessoas.

Com a finalidade de analisar os indicadores do referido Quadro, salienta-se inicialmente que o CEFET-MG é uma instituição de ensino verticalizada com forte atuação em 3 níveis de ensino: técnico profissional médio, superior de graduação e pós-graduação. Portanto, os dados agrupados dão um panorama geral da instituição, não remetendo à uma análise aprofundada do comporta-mento das variáveis na perspectiva dos diferentes níveis de ensino.

Dos seis indicadores que tratam dos temas acadêmicos, quatro registraram alta em relação ao ano de 2016 e dois registraram queda. A relação Ingressos/Aluno cresceu 25% em relação a 2016, passando de 0,20 para 0,25, indicando alta também em relação ao período considerado de 2013 a 2017. No caso desse indicador, foram crescentes os números de ingressantes (+ 34,9% em relação a 2016) e alunos matriculados (+ 6,71%). Isso aponta para um crescimento da Instituição. A relação concluinte por aluno matriculado recuperou seu patamar médio, girando em torno de 0,12 a 0,15.

Quanto aos indicadores administrativos, destaca-se um aumento de 26,45% nos gastos correntes por aluno em relação ao ano de 2016, evidenciando o investimento feito em cada aluno da Instituição. Houve queda significativa no percentual de gastos com investimentos (obras e equipamentos), decorrência dos contingenciamentos orçamentários determinados pelo governo federal.

O único indicador socioeconômico do quadro mostra o percentual de 36% dos alunos dos cursos técnicos com uma renda per capita familiar na faixa de 0,5 a 1,0 salário mínimo. O mesmo indicador mostra percentual de 32,4% dos alunos da Instituição com renda per capita familiar na mesma faixa de 0,5 a 1,0 salário.

Sobre o indicador da categoria de gestão de pessoas, o “índice de titulação do corpo docente”, nota-se que este aumentou de 2016 para 2017, o que demonstra ter havido melhora da titulação dos docentes e que essa melhora tem sido observada a cada ano no período analisado (de 2013 a 2017).

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 97

Demonstração do Cálculo dos Indicadores de Gestão do CEFET-MG – Ano de 2017

(Acórdão TCU nº 2.267/2005)

Obs.:

- Os dados originais, a partir do exercício de 2017, são extraídos na plataforma Nilo Peçanha. Os demais dados foram compilados dos Relatórios de Gestão anteriores.

- As informações referem-se a todos os níveis de ensino: Técnico, Graduação e Pós-Graduação.

- Dados consolidados de todas as Unidades do CEFET-MG.

A) Relação Candidato / Vaga

ANO Nº de Inscrições Nº vagas Ofertadas Relação Candidato/Vaga

2012 28.187 4.010 7,03

2013 23.165 3.336 6,94

2014 31.997 4.153 7,70

2015 30.308 3.986 7,60

2016 46.864 4.202 11,15

2017 31.037 5.351 5,80

Fonte: SISTEC.

B) Relação Ingressos / Alunos Matriculados

ANO Nº de Ingressos Alunos Matriculados Relação Nº de Ingressos / Alunos Matriculados x 100

2012 3.740 17.933 20,86

2013 3.174 14.920 21,27

2014 3.924 19.178 20,46

2015 4.185 21.860 19,14

2016 4.072 20.495 19,87

2017 5.493 21.871 25,12

Fonte: SISTEC.

C) Relação Concluinte / Aluno

ANO Nº de Concluintes Nº Matrículas Relação Concluinte / Aluno x 100

2012 2.593 17.933 14,46

2013 2.421 14.920 16,23

2014 2.891 19.178 15,07

2015 2.633 21.860 12,04

2016 1.187 20.495 5,79

2017 3.269 21.871 14,95

Fonte: SISTEC.

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98 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

E) Relação de Alunos / Docentes Tempo Integral

ANO Nº de Alunos Matriculados Nº de Docentes em Tempo Integral

RelaçãoAlunos / Docentes Tempo Integral

2012 17.933 863 20,78

2013 14.920 1.038 14,37

2014 19.178 1.089 17,61

2015 21.860 1.067 20,49

2016 20.495 940 21,80

2017 21.871 884 24,74

Fonte: SISTEC e SIAPE.

F) Qualificação do Pessoal Docente em 2017

GRADUADOS 22

APERFEIÇOADOS 0

ESPECIALIZAÇÃO 65

MESTRES 526

DOUTORES 476

Fonte: SIAPE.

Índice de Titulação do Corpo Docente em 2017

22 X 1 + 0 X 2 + 65 X 3 + 526 X 4 + 476 X 5

22+0+65+526+476

Fórmula = G X 1 + A X 2 + E X 3 + M X 4 + D X 5

G+A+E+M+D

= 4,316822 + 0 + 195 + 2104 + 2380 4.701

1089 1089

G) Gastos Correntes por Aluno

ANO Gastos Correntes por Aluno (R$)

2012 9.684

2013 14.475

2014 13.827

2015 14.097

2016 16.225

2017 20.516

Fonte: SOF e SISTEC.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 99

H) Percentual de Gastos com Pessoal

ANO Gastos com Pessoal (%)

2012 76

2013 69

2014 74

2015 79

2016 78

2017 83

Fonte: SGP.

Gastos com Pessoal........ 382.339.716,00

Gastos Totais...................... 458.145.332,00

Percentual de Gastos com Pessoal em 2017 = = 0,83382.339.716

458.145.332

I) Percentual de Gastos com Outros Custeios (Exceto benefícios)

ANO Gastos com Outros Custeios (%)

2012 13

2013 16

2014 15

2015 14

2016 16

2017 11

Fonte: SOF.

Gastos com outros Custeios.......... 51.003.323,00

Gastos Totais...................................... 458.145.332,00

Percentual de Gastos com Outros Custeios em 2017 = = 0,1151.003.323

458.145.332

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100 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

J) Percentual de Gastos com Investimentos

ANO Gastos com Investimentos (%)

2012 5,65

2013 10,05

2014 8,22

2015 3,64

2016 4,24

2017 3,77

Fonte: SOF.

Gastos com Investimentos...................... 17.266.922,46

Gastos Totais................................................. 458.145.332,00

Percentual de Gastos com Investimentos = x 100 = 3,7717.266.922,46

458.145.332

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 101

4 GoVeRNaNÇa, Gestão de RisCos e CoNtRoles iNteRNos

4.1 DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA

Atribuições e competências dos conselhos superiores, dos conselhos especializados, das congregações de unidades, das comis-sões permanentes e da Auditoria Interna.

Conselhos Superiores

Conselho Diretor

Decreto Federal nº 5.224/2004, de 1º de outubro de 2004:

Art. 8º Ao Conselho Diretor compete:

I - homologar a política apresentada para o CEFET pela Direção-Geral, nos planos administrativo, econômico-financeiro, de ensino, pesquisa e extensão;

II - submeter à aprovação do Ministro de Estado da Educação o estatuto do CEFET, assim como aprovar os seus regulamentos;

III - acompanhar a execução orçamentária anual;

IV - deliberar sobre valores de contribuições e emolumentos a serem cobrados pelo CEFET, em função de serviços prestados, ob-servada a legislação pertinente;

V - autorizar a alienação de bens imóveis e legados, na forma da lei;

VI - apreciar as contas do Diretor-Geral, emitindo parecer conclusivo sobre a propriedade e regularidade dos registros contábeis, dos fatos econômico-financeiros e da execução orçamentária da receita e da despesa;

VII - aprovar a concessão de graus, títulos e outras dignidades;

VIII - deflagrar o processo de escolha, pela comunidade escolar, do nome a ser indicado ao Ministro de Estado da Educação para o cargo de Diretor-Geral;

IX - deliberar sobre criação de novos cursos, observado o disposto nos art.s 16, 17 e 18 deste Decreto;

X - autorizar, mediante proposta da Direção-Geral, a contratação, concessão onerosa ou parcerias em eventuais áreas rurais e infra-estruturas, mantida a finalidade institucional e em estrita consonância com a legislação ambiental, sanitária, trabalhista e das licitações;

XI - deliberar sobre outros assuntos de interesse do CEFET levados a sua apreciação pelo Diretor-Geral.

Estatuto do CEFET-MG, aprovado pelo Decreto Federal nº 87.411/1982, de 19 de julho de 1982:

Art. 9º - São competências do Conselho Diretor:

I - traçar política do Centro, nos planos administrativo, econômico - financeiro e de ensino e pesquisa; através de resoluções e de elaboração de normas de direção superior;

II - aprovar a proposta de alteração deste Estatuto ou do Regimento Geral a ser submetida à autoridade superior competente;

III - aprovar os regimentos e regulamentos dos órgãos do Centro;

IV - aprovar a criação, transformação e suspensão de cursos do 2º Grau, Superior, Pós - Graduação e outros;

V - autorizar acordos ou convênios culturais entre Centro e entidades nacionais e internacionais;

VI - aprovar o plano de ação e a proposta orçamentária anual e o orçamento plurianual de investimentos submetidos à sua apre-ciação pelo Diretor - Geral;

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102 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

VII - deliberar sobre taxas, contribuições e emolumentos a serem cobrados pelo Centro;

VIII - aprovar a organização didático - pedagógica e a concessão de graus, títulos e outras dignidades;

IX - autorizar a aquisição ou deliberar sobre a alienação de bens imóveis e a aceitação de subvenções, doações e legados;

X - julgar as contas do Diretor - Geral, emitindo parecer conclusivo sobre a propriedade e regularidade dos registros contábeis, dos fatos econômico - financeiros, da execução orçamentária da receita e da despesa;

XI - submeter à aprovação do Ministro de Estado da Educação e Cultura a proposta do quadro único de pessoal do Centro, aprovar sua regulamentação e deliberar sobre a criação de cargos, funções ou empregos, observada a legislação vigente;

XII - organizar a lista sêxtupla de nomes para indicação do Diretor-Geral do Centro e submetê-la posteriormente ao Ministro de Estado da Educação e Cultura, para as providências subsequentes.

§ ÚNICO - As normas de funcionamento do Conselho Diretor constarão de seu regulamento próprio.

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Regulamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, aprovado pela Resolução CD-158/06, de 3 de novembro de 2006:

Art. 1º O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), órgão colegiado superior, autônomo em sua competência de delibera-ção e normatização no que concerne às atividades de ensino, pesquisa e extensão do Centro Federal de Educação Tecno-lógica de Minas Gerais (CEFET-MG), tem as seguintes atribuições:

I - Elaborar e aprovar seu Regulamento Interno, bem como suas possíveis modificações, para homologação do Conselho Diretor;

II - Aprovar as diretrizes institucionais para o ensino, a pesquisa e a extensão, ouvidos os Conselhos Especializados;

III - Promover a articulação do ensino, da pesquisa e da extensão, para garantir o funcionamento harmonioso dos diversos níveis de ensino e atividades da Instituição;

IV - Deliberar sobre projetos interinstitucionais de ensino, pesquisa e extensão, mediante proposta dos respectivos Conselhos Especializados;

V - Opinar sobre acordos e convênios destinados ao ensino, à pesquisa e à extensão;

VI - Aprovar, anualmente, as diretrizes para elaboração do calendário escolar e o calendário delas resultante, bem como suas pos-síveis modificações;

VII - Aprovar as Normas Acadêmicas da Educação Profissional e Tecnológica; as Normas Acadêmicas da Graduação; o Regulamento Geral dos Cursos de Pós-graduação; o Regulamento Geral da Pesquisa; o Regulamento Geral da Extensão; e as modificações desses instrumentos normativos, mediante propostas dos respectivos Conselhos Especializados;

VIII - Aprovar as diretrizes e normas gerais para a criação de novos cursos;

IX - Aprovar a criação, modificação, suspensão e extinção de cursos, mediante propostas dos respectivos Conselhos Especializados;

X - Aprovar normas gerais para elaboração de editais dos processos seletivos para ingresso nos cursos ministrados pelo CEFET-MG;

XI - Aprovar o número de vagas iniciais para cada curso da Instituição, mediante propostas dos respectivos Conselhos Especializados;

XII - Propor normas gerais para alocação e distribuição de pessoal docente;

XIII - Propor normas gerais para elaboração de editais de concurso público para a contratação de pessoal docente, ouvidos os respectivos Conselhos Especializados;

XIV - Aprovar normas para a revalidação e o reconhecimento de diplomas de cursos;

XV - Deliberar sobre o reconhecimento de títulos acadêmicos nacionais ou estrangeiros, obtidos em cursos não credenciados;

XVI - Estabelecer normas gerais para regime de trabalho, encargos acadêmicos, progressão funcional, afastamento para fins acadê-micos, avaliação e qualificação de docentes, ouvida a Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD);

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 103

XVII - Deliberar sobre questões relativas à avaliação institucional e acadêmica de cursos;

XVIII - Estabelecer e acompanhar mecanismos de controle e aperfeiçoamento dos processos de avaliação das atividades e cursos de educação profissional e tecnológica, graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão;

XIX - Estabelecer as diretrizes para ações de suporte administrativo às atividades acadêmicas;

XX - Deliberar, em grau de recurso, sobre as sanções disciplinares aplicadas a discentes e, quando envolvendo questões de ensino, pesquisa ou extensão, a docentes e a técnicos-administrativos;

XXI - Decidir sobre recursos ou representações contra matéria de ensino, pesquisa e extensão submetidos a sua apreciação;

XXII - Interpretar as normas elaboradas pelo CEPE, em sua aplicação a caso concreto, sem prejuízo de recurso ao Conselho Diretor;

XXIII - Delegar competências ou tarefas, nos limites legais estabelecidos, ao Conselho de Educação Profissional e Tecnológica; Conselho de Graduação; Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação; Conselho de Extensão; ou a outros órgãos de ensino, pesquisa e extensão;

XXIV - Constituir comissões assessoras permanentes e transitórias, definindo sua competência e suas atribuições;

XXV - Exercer outras competências relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão, por delegação do Conselho Diretor;

XXVI - Deliberar sobre qualquer matéria de ensino, pesquisa e extensão não incluída na competência de outro órgão;

XXVII - Deliberar sobre os casos omissos no Estatuto e no Regimento Geral da Instituição, que envolvam questões de ensino, pes-quisa e extensão.

Conselhos Especializados

Conselho de Extensão

Regulamento do Conselho de Extensão, aprovado pela Resolução CD-078/03, de 22 de dezembro de 2003:

Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação

Regulamento do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação, aprovado pela Resolução CD-053/03, de 25 de setembro de 2003:

Art. 2º – O Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação tem as seguintes atribuições:

1. propor ao Conselho de Ensino as diretrizes da pesquisa e da pós-graduação do CEFET-MG;

2. propor alterações no Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação, para posterior aprovação do Conselho de Ensino;

3. apreciar propostas de criação, transformação, suspensão e extinção de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e dou-torado) e lato sensu (especialização);

4. apreciar o calendário escolar dos cursos de pós-graduação, após manifestação dos respectivos colegiados de cursos;

5. apreciar contratos, acordos e convênios interinstitucionais referentes à pesquisa e à pós-graduação;

6. apreciar propostas relativas a taxas, contribuições e emolumentos a serem cobradas pelos cursos de pós-graduação;

7. apreciar pedidos de reconhecimento de títulos e diplomas de pós-graduação obtidos em outras instituições, observada a legis-lação em vigor;

8. deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas à pesquisa e pós-graduação, desde que não estejam incluídas na competência do Conselho de Ensino ou do Conselho Diretor;

9. deliberar conclusivamente sobre a alocação de recursos destinados ao DPPG, inclusive em sua fase de planejamento;

10. definir as formas e os mecanismos de interação com as agências de fomento e de financiamento da pesquisa e da pós-graduação;

11. estabelecer formas de acompanhamento e avaliação dos cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) e lato sensu (especialização);

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104 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

12. propor alterações neste Regulamento;

13. decidir acerca de recursos, representações e conflitos de competência em matéria de pesquisa e pós-graduação;

14. exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões;

15. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que porventura surgirem na sua aplicação.

Conselho de Graduação

Regulamento do Conselho de Graduação, aprovado pela Resolução CD-074/08, de 2 de junho de 2008:

Art. 2º - O Conselho de Graduação tem as seguintes atribuições:

I - Propor ao CEPE as diretrizes do ensino de graduação do CEFET-MG;

II - Propor alterações nas Normas Acadêmicas da Graduação para posterior aprovação do CEPE;

III - Apreciar propostas de criação, transformação, suspensão e extinção de cursos de graduação;

IV - Apreciar o calendário escolar dos cursos de graduação, após manifestação dos respectivos colegiados de cursos;

V - Apreciar contratos, acordos e convênios interinstitucionais referentes ao ensino da graduação;

VI - Apreciar propostas relativas a taxas, contribuições e emolumentos a serem cobradas pelas atividades de graduação;

VII - Apreciar pedidos de reconhecimento de títulos e diplomas de graduação obtidos em outras instituições, observada a legisla-ção em vigor;

VIII - Deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas ao ensino da graduação, desde que não estejam incluídas na competência do CEPE ou do Conselho Diretor;

IX - Deliberar conclusivamente sobre a alocação de recursos destinados à Diretoria de Graduação, inclusive em sua fase de plane-jamento;

X - Definir as formas e os mecanismos de interação com as agências de fomento e outras formas de financiamento da graduação;

XI - Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação dos cursos de graduação;

XII - Propor alterações neste Regulamento;

XIII - Decidir acerca de recursos, representações e conflitos de competência em matéria de graduação;

XIV - Exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões;

XV - Solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que porventura surgirem na sua aplicação.

Conselho de Educação Profissional e Tecnológica

Regulamento do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, aprovado pela Resolução CD-073/08, de 2 de junho de 2008:

Art. 2º - O Conselho de Educação Profissional e Tecnológica tem as seguintes atribuições:

I - Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as diretrizes da Educação Profissional e tecnológica;

II - Propor alterações nas Normas Acadêmicas da EPTNM para posterior aprovação do CEPE;

III - Apreciar propostas de criação, transformação, suspensão e extinção de cursos de Educação Profissional e Tecnológica ;

IV - Apreciar o calendário escolar dos cursos de Educação Profissional e Tecnológica, após manifestação dos respectivos colegiados de cursos;

V - Apreciar contratos, acordos e convênios interinstitucionais referentes ao ensino da Educação Profissional e Tecnológica;

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 105

VI - Apreciar propostas relativas a taxas, contribuições e emolumentos a serem cobradas pelas atividades de Educação Profissional e Tecnológica;

VII - Apreciar pedidos de reconhecimento de títulos e diplomas de Educação Profissional e Tecnológica obtidos em outras institui-ções, observada a legislação em vigor;

VIII - Deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas ao ensino da Educação Profissional e Tecnológica, desde que não estejam incluídas na competência do CEPE ou do Conselho Diretor;

IX - Deliberar conclusivamente sobre a alocação de recursos destinados à Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica, inclu-sive em sua fase de planejamento;

X - Definir as formas e os mecanismos de interação com as agências de fomento e outras formas de financiamento da Educação Profissional e Tecnológica;

XI - Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação dos cursos de Educação Profissional e Tecnológica;

XII - Propor alterações neste Regulamento;

XIII - Decidir acerca de recursos, representações e conflitos de competência em matéria de Educação Profissional e Tecnológica;

XIV - Exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões;

XV - Solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que porventura surgirem na sua aplicação.

Conselho de Planejamento e Gestão

Tem suas atribuições previstas no Estatuto submetido ao Ministério da Educação, anexo à Resolução CD-069/08, de 2 de junho de 2008, conforme a seguir:

Art. 35 - O Conselho de Planejamento e Gestão, Órgão Colegiado Especializado, com competência de deliberação e normatização no que concerne às atividades de Planejamento e Gestão na Instituição, tem as seguintes atribuições:

I - propor ao Conselho Diretor, com base nas propostas encaminhadas pelas Diretorias de Unidades e demais Diretorias, as diretri-zes para planejamento e gestão dos recursos humanos e materiais da Instituição, inclusive as concernentes ao pessoal docente e técnico-administrativo, à execução financeira e contábil, à manutenção dos prédios e instalações, à limpeza e conservação, à vigilância, ao planejamento e execução de obras civis, à segurança do trabalho, aos serviços de tecnologia da informação e comunicação;

II - elaborar seu próprio Regulamento, para posterior aprovação pelo Conselho Diretor;

III - apreciar a proposta orçamentária da Instituição;

IV - apreciar propostas de aquisição, locação, gravação, permuta e alienação de bens imóveis;

V - elaborar propostas ao Conselho Diretor concernentes aos atos relativos à admissão e vida funcional dos servidores da Instituição;

VI – deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas ao Planejamento e Gestão, desde que não estejam incluídas na competência do Conselho Diretor ou do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

VII - estabelecer formas de acompanhamento e avaliação das atividades de Planejamento e Gestão;

VIII - decidir acerca de recursos, representações e conflitos de competência em matéria de Planejamento e Gestão;

IX - exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões.

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Congregações de Unidades

Regulamento das Congregações de Unidades, aprovado pela Resolução CD-136/08, de 28 de outubro de 2008:

Art. 2º - A Congregação de Unidade tem as seguintes atribuições:

I - aprovar, anualmente, o programa de trabalho, o orçamento, o relatório de gestão e a prestação de contas da Diretoria de Uni-dade;

II - elaborar seu próprio Regulamento, para posterior aprovação pelo Conselho Diretor;

III - aprovar diretrizes para a elaboração de proposta de orçamento anual da Unidade, fixando as prioridades para a aplicação dos recursos;

IV - aprovar, no âmbito da Unidade, diretrizes e propostas de ações sobre assuntos de ordem administrativa;

V - promover a articulação e a integração entre as atividades dos setores organizacionais componentes da Unidade;

VI - estabelecer, em consonância com as diretrizes dos Órgãos Colegiados Superiores e Órgãos Colegiados Especializados, ins-truções a que se devam submeter os órgãos de programação e execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade;

VII - avaliar o desempenho global da Unidade;

VIII - avaliar as políticas de desenvolvimento de recursos humanos no âmbito da Unidade;

IX - apreciar pedidos de remoção de docentes e de servidores técnico-administrativos da respectiva Unidade;

X - organizar o processo de escolha e nomeação, pela autoridade competente, do Diretor de Unidade, na forma deste Estatuto e do Regimento Geral;

XI - estabelecer formas de acompanhamento e avaliação das atividades de planejamento e gestão da Unidade;

XII - decidir acerca de recursos, representações e conflitos de competência em matéria de planejamento e gestão no âmbito da Unidade;

XIII - exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões.

Comissões Permanentes

Comissão Permanente de Pessoal Docente

Portaria MEC nº 475, de 26 de agosto de 1987:

Art. 5º A Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD - tem como atribuições, além de outras que venham a ser definidas pela IFE:

I - apreciar os assuntos concernentes:

a) à alteração do regime de trabalho dos docentes;

b) à avaliação do desempenho para a progressão funcional dos docentes;

c) aos processos de ascensão funcional por titulação;

d) à solicitação de afastamento para aperfeiçoamento, especialização, Mestrado e Doutorado.

II - desenvolver estudos e análises que permitam fornecer subsídios para fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de pessoal docente e de seus instrumentos.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 107

Regimento Interno da Comissão Permanente de Pessoal Docente, aprovado pela Resolução CD-011/88, de 3 de junho de 1988:

Art. 5º - A Comissão Permanente de Pessoal Docente tem como atribuições, além de outras que venham a ser definidas pelo Conselho Diretor:

I - Opinar, para decisão final do dirigente da Instituição, os assuntos concernentes a:

a) atribuição e alteração do regime de trabalho dos docentes;

b) carga didática semanal média dos docentes dos Departamentos e das Coordenações, tendo em vista suas peculiaridades;

c) acompanhamento do processo de avaliação das atividades de magistério;

d) progressão horizontal e vertical na carreira de magistério;

e) dispensa ou exoneração de docente, ouvidos os órgãos competentes;

f ) necessidade de contratação de docentes;

g) ascensão funcional por titulação;

h) solicitação de afastamento para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado, licença sabática , licença especial e outras;

II - Prestar assessoramento ao Conselho Diretor, Conselho de Ensino, Conselho de Professores e Conselho Departamental na fixação da política de pessoal docente da Instituição.

III - Colaborar com os órgãos próprios da Instituição no planejamento dos programas de qualificação acadêmica dos professores.

IV – Assessorar o dirigente da entidade nos assuntos concernentes à execução da política de pessoal docente.

Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Técnicos-Administrativos em Educação

Regimento Interno da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Técnicos-Administrativos em Educação, aprovado pela Resolução CD-138/07, de 10 de dezembro de 2007:

Art. 4º - A CISCEFET-MG tem as seguintes atribuições:

I - assessorar, acompanhar e emitir parecer nos assuntos concernentes ao PCCTAE;

II - cumprir o estabelecido na Portaria 2.519, de 15 de julho de 2005, e 2.562, de 21 de julho de 2005, de acordo com o disposto no art. 19 da /lei 11.091, de 12 de janeiro de 2005, conforme segue:

a) acompanhar a implantação do plano de carreira em todas as suas etapas, bem como o trabalho da Comissão de Enquadramento;

b) auxiliar a área de recursos humanos, bem como os servidores quanto ao Plano de Carreira dos Técnicos-Administrativos em Educação;

c) fiscalizar e avaliar a implementação do PCCTAE no âmbito do CEFET-MG;

d) propor à Comissão Nacional de Supervisão as alterações necessárias para aprimoramento do Plano;

e) apresentar propostas e fiscalizar a elaboração e a execução do Plano de Desenvolvimento de Pessoal do CEFET-MG e seus pro-gramas de Capacitação, de Avaliação de Desempenho e de Dimensionamento e Alocação de Vagas;

f ) avaliar, anualmente, as propostas de lotação da instituição federal de ensino, conforme o inciso I do § 1º do art. 24 da Lei 11.091, de 12 de janeiro de 2005;

g) acompanhar o processo de identificação dos ambientes organizacionais do CEFET-MG proposto pela área de Recursos Huma-nos, bem como os cargos que os integram;

h) examinar os casos omissos referentes ao Plano de Carreira e encaminhá-los à Comissão Nacional de Supervisão.

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Comissão Permanente de Adicional Periculosidade e Insalubridade

Suas finalidades constam do anexo da Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012:

A Comissão Permanente de Adicional Periculosidade e Insalubridade é a unidade organizacional responsável por avaliar os pedidos e a distribuição de adicionais de periculosidade e de insalubridade, conforme o disposto na legislação e nas normas do Conselho Diretor.

Comissão Permanente de Avaliação

Portaria DIR-452/09, de 23 de junho de 2009:

Art. 4º Atribuir à Comissão Permanente de Avaliação (CPA) do CEFET-MG competências para organizar os processos avaliativos, acompanhar sua execução, assegurar a unidade entre os diversos setores, garantir rigor, efetuar a edição final dos documentos, auxiliar na identificação dos problemas, das potencialidades e das ações que devem ser empreendidas, promover estratégias de sensibilização e de informação permanente, buscando sempre a criação e a consolidação de uma cultura de avaliação permanen-te, rigorosa e efetiva para o desenvolvimento institucional.

Comissão Permanente de Eleições

Suas finalidades constam do anexo da Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012:

A Comissão Permanente de Eleições é a unidade organizacional responsável por planejar, organizar, executar e resguardar, a pedi-do do Diretor-Geral, os processos eleitorais para cargos administrativos e representações colegiadas no CEFET-MG.

Comissão Permanente de Ética Pública

Suas finalidades constam do anexo da Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012:

A Comissão Permanente de Ética Pública é a unidade organizacional responsável por orientar e aconselhar sobre a ética profissio-nal do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputa-ção ou de procedimento susceptível de censura.

Comissão Permanente de Vestibular

Regulamento Interno da COPEVE, aprovado pela Resolução CD-010/93, de 14 de maio de 1993:

Art. 3º - Compete à COPEVE:

I - Organizar o cronograma dos Vestibulares e Exames de Classificação;

II - Designar os professores que elaborarão programas, provas e correções de provas;

III - Promover a divulgação dos Exames;

IV - Elaborar e fazer publicar o Edital, após aprovação do Diretor-Geral;

V - Tomar as providências para a inscrição dos candidatos, realização das provas, e divulgação dos resultados;

VI - Zelar pela segurança dos Exames;

VII - Elaborar o mapa dos resultados, encaminhando-os aos órgãos competentes;

VIII - Julgar e decidir sobre os recursos ou solicitações de candidatos;

IX - Preparar o orçamento, efetuar as despesas, e apresentar o relatório financeiro, ao Diretor-Geral.

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Auditoria Interna

Tem suas finalidades definidas na Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012:

A Auditoria Interna é a unidade organizacional responsável pelo trabalho preventivo e consultivo com o objetivo de assegurar a regularidade das gestões contábil, orçamentária, financeira, patrimonial e operacional da Instituição e prestar apoio aos Órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Tribunal de Contas da União, respeitada a legislação pertinente.

4.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

A Unidade de Auditoria Interna tem por missão fortalecer a administração por meio de ações de auditoria preventiva e corretiva que buscam avaliar a legalidade, economicidade, eficiência, eficácia e efetividade dos atos de gestão na aplicação dos recursos públicos. Como órgão da estrutura orgânica de governança e controle interno, a Unidade de Auditoria Interna (AUDIT) foi constitu-ída por meio da RESOLUÇÃO CD-069/083, de 2 de junho de 2008 e teve suas finalidades definidas na RESOLUÇÃO CD-049/124, de 3 de setembro de 2012. Por meio da RESOLUÇÃO CD-041/155, de 7 de outubro de 2015, o Regulamento da Unidade de Auditoria Interna foi aprovado, revogadas as disposições em contrário.

a) Indicação do estatuto ou normas que regulam a atuação da auditoria interna

As regras que norteiam a atuação da Unidade de Auditoria Interna do CEFET-MG estão estabelecidas no art. 66 da RESOLUÇÃO CD-069/08 e na RESOLUÇÃO CD-041/15, que aprovou o Regulamento da Auditoria Interna.

b) Demonstração dos elementos que caracterizam a independência e objetividade da unidade de auditoria interna

Tomando-se por base a Instrução Normativa CGU/SFC nº 03/2017, a INTOSAI GOV 9140, os §§ 3º, 4º e 5º do art. 15 do Decreto 3.591/2000 e o Regulamento da Auditoria Interna do CEFET-MG que ajusta a atuação da unidade de auditoria no âmbito da enti-dade, é possível identificar os seguintes elementos de independência e objetividade da função de auditoria interna na entidade:

• Segundo o art. 4º da RESOLUÇÃO CD-041/15, a Unidade de Auditoria Interna, no âmbito administrativo, vincula-se diretamente ao Conselho Diretor, nos termos do art. 15, § 3º, do Decreto nº 3.591/2000, com redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002, que proverá os meios e condições necessários à execução das suas competências. Em seu parágrafo único, a auditoria interna é definida como uma atividade independente e de assessoramento do Conselho Diretor voltada para a avaliação da adequação, eficiência e eficácia dos controles internos, bem como da qualidade do desempenho das áreas em relação às atribuições e aos planos, metas, objetivos e políticas definidos para as mesmas.

• Já o art. 9º, § 2º, da RESOLUÇÃO CD-041/15 estabelece que a nomeação, designação, exoneração ou dispensa do Chefe de Audi-toria Interna será submetida, pelo Diretor-Geral, à aprovação do Conselho Diretor, e, após, à aprovação da Controladoria-Geral da União, nos termos do art. 15, § 5º, do Decreto nº 3.591/2000, com redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002.

• Conforme o art. 15, inciso VI, da RESOLUÇÃO CD-041/15, os integrantes da Unidade de Auditoria Interna, no desempenho de suas funções, deverão observar o aspecto da objetividade, definida como o apoio em documentos e evidências que permitam convicção da realidade e confirmação da veracidade dos fatos ou situações examinadas.

• O art. 21, parágrafo único, da RESOLUÇÃO CD-041/15 prevê que os trabalhos serão executados de acordo com as normas e procedimentos formais de auditoria aplicáveis à Administração Pública Federal, bem como os procedimentos previstos pelos organismos internacionais de auditoria, tais como COSO Enterprise Risk Management – ERM e INTOSAI.

• Algumas ameaças à objetividade, tal como conflitos de interesse, e à independência, tal como violações a segregação de funções, foram mitigados por meio do art. 16 da RESOLUÇÃO CD-041/15, que estabelece que os integrantes da Unidade Auditoria Interna, por incompatibilidade, não poderão ser designados para: a) Substituir os titulares de órgãos sujeitos à auditagem; b) Integrar comissões, que não sejam de responsabilidade e interesse do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal; c) Desen-volver atividades que possam caracterizar participação na gestão; e d) Proceder auditagem no setor em que tenha tido exercício

3 Disponível em: <www.conselhodiretor.cefetmg.br/galerias/Arquivos_ConDir/Resolucoes/Resolucoes_2008/RES_CD_69_08.htm. > Acesso em: 09 Dez 2017.4 Disponível em: <www.conselhodiretor.cefetmg.br/galerias/Arquivos_ConDir/Resolucoes/Resolucoes_2012/RES_CD_049_12.htm.> Acesso em: 09 Dez 2017.5 Disponível em: <www.conselhodiretor.cefetmg.br/galerias/Arquivos_ConDir/Resolucoes/Resolucoes_2015/RES_CD_041_15.htm.> Acesso em: 09 Dez 2017.

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110 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

há menos de 18 (dezoito) meses; dirigido por quem tenha sido seu chefe imediato, decorrido prazo inferior a 18 (dezoito) meses; cujo titular seja seu parente até 2º (segundo) grau.

• A responsabilidade e autoridade da Unidade de Auditoria Interna e de seus integrantes, a saber: do chefe de auditoria interna, da equipe de auditores, e da equipe de apoio foram formalmente definidos, respectivamente, no art. 10, 11, 12 e 13 da RESOLUÇÃO CD-041/15.

• Segundo o art. 11 , inciso II, da RESOLUÇÃO CD-041/15, compete ao Chefe de Auditoria Interna elaborar o Plano Anual de Au-ditoria Interna (PAINT), no qual constará a programação dos trabalhos para o período de um ano. Ele poderá ser auxiliado nesta função pela equipe de auditores internos (art. 12 , inciso IV, da RESOLUÇÃO CD-041/15).

• A RESOLUÇÃO CD-094/06, de 26 de junho de 20066 , criou o Cargo de Direção de Chefe de Auditoria Interna (CD-4), consoante jurisprudência do Tribunal de Contas da União, diante de matéria similar, que estabelece horizontalidade às pró-reitorias e grati-ficação de direção compatível com o nível hierárquico ao Chefe da Unidade de Auditoria Interna como, por exemplo, citam-se: o Acórdão nº 1.612/2013 – TCU – Plenário, o Acórdão TCU nº 3.386/2013 – TCU – Plenário, e ainda no Acórdão nº 3.462/2014 - TCU – Plenário.

O atual Regulamento da Unidade de Auditoria Interna respeita a legislação em vigor e oferece garantias mínimas e indispensáveis para que a Unidade de Auditoria Interna exerça suas competências com independência, objetividade e eficácia.

Por meio do Processo nº 13070/17-55, de 01 de dezembro de 2017, o titular da unidade de auditoria interna solicitou ao Conselho Diretor alterações no regulamento com o objetivo de corrigir erros materiais; atualizar e alinhar regras com a legislação vigente; garantir a execução tempestiva das atividades consignadas no PAINT; aprimorar a comunicação com o Conselho Diretor; e apoiar na promoção e institucionalização das atividades exercidas por esta unidade.

c) Estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades ou subunidades descentralizadas

As atividades da AUDIT compreendem ações de auditoria nas Unidades Organizacionais (UORGs) e nas Unidades de Ensino Des-centralizadas (UNEDs). A escalação de qual(is) UORG(s) e/ou UNED(s) será(ao) auditada(s) pauta-se nos resultados da Matriz de Risco. Os macroprocessos que ocupam as primeiras posições apresentam maior risco institucional de falhas e inconformidades. Deste modo, recebem tratamento prioritário na distribuição das ações de auditoria, observado ainda:

• A capacidade operacional baseada na distribuição do efetivo da auditoria interna em horas efetivas (Homem/hora);

• A qualificação técnica do auditor; e

• Recursos disponíveis para diárias e viagens.

d) Demonstração de como a área de auditoria interna está estruturada, de como é feita a escolha do titular, qual o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da entidade

A auditoria interna é exercida no CEFET/MG desde 2004. No entanto, foi a partir de 2006, atendendo determinação 9.5.7.1, Acórdão 0456/2006-2ª Câmara, e item 1.1, TC-016.665/2006-8, Acórdão nº 739/2008-1ª Câmara, do Tribunal de Contas da União, que esta atividade passou a ser exercida de forma sistemática e contínua. No período entre julho de 2006 e novembro de 2007, o cargo de Chefe da Unidade de Auditoria Interna (CD-4) foi exercido por servidora nomeada. Entretanto, nos anos seguintes, a atividade foi exercida por meio da Função Gratificada de Auditor Interno (FG-1). Em janeiro de 2015 foi nomeado, em caráter efetivo, por meio do Concurso Público objeto do Edital 84/2014, um servidor para o cargo de Auditor, da carreira de Técnico Administrativo em Educação. Desde a dispensa do titular da Unidade de Auditoria Interna da Função Gratificada de Auditor Interno, em 17 de setembro de 2015, o Auditor exerceu cumulativamente as competências do titular da unidade, com reconhecimento do Conselho Diretor, conforme consta na Ata da 446ª Reunião3 do Conselho Diretor, realizada no dia 7 de junho de 2016. Em 08 de novembro de 2017, o servidor foi designado para a Função Gratificada de Chefe de Auditoria Interna, FG-07, por meio da Portaria nº 1.078, de 7 de novembro de 2017.

A aprovação do Regulamento da Unidade de Auditoria Interna, por meio da Resolução CD-041/15, de 7 de outubro de 2015, é um fato relevante que impacta positivamente na organização da Unidade de Auditoria Interna e na realização das auditorias. Mudan-ças relevantes foram consignadas nesta norma, entre elas, destacam-se: a) a vinculação administrativa diretamente ao Conselho

6 Disponível em: <http://www.cgap.cefetmg.br/galerias/Arquivos_downloads/BP_2006/Bol0706.pdf> Acesso em: 09 Dez 2017.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 111

Diretor, nos termos do Art. 15, § 3º, do Decreto nº 3.591/2000, com redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002, que proverá os meios e condições necessários à execução das suas competências; e b) a conformidade com o art. 15, § 5º, do Decreto nº 3.591/2000, com redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002, que estabelece que a nomeação, designação, exoneração ou dispensa do titular de unidade de auditoria interna será submetida, pelo dirigente máximo da entidade, à aprovação do conselho de administração ou órgão equivalente, no caso, o Conselho Diretor, e, após, à aprovação da Controladoria-Geral da União.

O Regulamento da Unidade de Auditoria Interna prevê, no art. 9º, que a estrutura desta unidade é composta por uma Chefia da Unidade de Auditoria Interna; por uma Equipe de Auditores Internos; e por uma Equipe de Apoio Administrativo. As Equipes de Auditores Internos e de Apoio Administrativo não foram formadas. Do ponto de vista dos recursos materiais, atualmente, a Unidade de Auditoria Interna divide as instalações de uma sala, com dimensões aproximadas de 60 m², com o Coordenador de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias e com a Ouvidoria. A sala está localizada no terceiro andar do prédio administrativo, situada na Av. Amazonas 5253 – Nova Suíça – CEP: 30.480490 - Belo Horizonte - MG. Possui iluminação adequada; ambiente areja-do; mobiliário corporativo em bom estado de conservação (4 estações de trabalho em L, 7 cadeiras, 1 armário médio para pastas suspensas e 1 armário pequeno para arquivos).

Do ponto de vista dos recursos tecnológicos, a AUDIT conta com computadores modernos, com boa capacidade de processamen-to e memória (1 computador HP Compaq LA2006x e 1 computador Dell); acesso a internet rápida (40Mb/s); e ramal telefônico exclusivo.

O titular da auditoria interna possui acesso aos principais sistemas de informação necessários à execução das suas competências, entre eles: o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Tesouro Gerencial); ao Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (SIASG); o Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP); o Sistema de Gestão de Pessoas do Governo Federal (SIGEPE); o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE); o Sistema de Administração de Pessoal (SIAPEcad); o Portal Observatório da Despesa Pública (CGU-ODP); o Sistema de Trilhas de Auditoria de Pessoal e o Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGU-PAD).

e) Informações sobre como se certifica de que a alta gerência toma conhecimento das recomendações feitas pela audi-toria interna e assume, se for o caso, os riscos pela não implementação de tais recomendações

Todos os trabalhos de auditoria, em sentido estrito, são divulgados aos interessados por meio de relatórios. Antes da conclusão dos trabalhos é emitido o relatório preliminar. Este relatório é enviado à Diretoria Geral com o prazo de 5 dias uteis para manifes-tação da unidade organizacional auditada. Em seguida, após análise da manifestação, é elaborado o Relatório de Auditoria com as recomendações feitas pelo auditor. Este relatório é encaminhado ao Diretor Geral por meio de memorando, mediante recibo. Até 30 dias da emissão do relatório de auditoria, uma cópia é anexada ao processo que encaminhou o PAINT do respectivo ano ao Conselho Diretor. Além disso, após o fim do exercício é elaborado o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) e o mesmo é encaminhado ao Conselho Diretor. Vale ressaltar que o dirigente máximo ou gestor da unidade auditada poderá optar por não cumprir as recomendações expedidas pelos auditores internos e, dessa forma, aceitará tacitamente o risco de não adotar qualquer medida saneadora.

f) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência e ao conselho de administração sobre riscos considerados elevados decorrentes da não implementação das recomendações da auditoria interna pela alta gerência

O Relatório de Auditoria expressando as conclusões, recomendações e providências a serem tomadas pelas áreas auditadas é emitido após a finalização das atividades de auditoria. Todos os relatórios de auditoria elaborados são encaminhados por meio de memorando aos interessados. Diante de eventos que trazem riscos considerados elevados, se faz a provocação do Diretor Geral para reunião de busca conjunta de soluções no sentido de concretizar a recomendação da auditoria interna. A comunicação ao Conselho Diretor sobre riscos considerados elevados não tem sido realizada tempestivamente, uma vez que se verifica necessário atualizar o atual regulamento, inserindo regras e princípios que nortearão as comunicações emanadas pela Unidade de Auditoria Interna ao Conselho Diretor, de modo a priorizá-las, quando for o caso, nas pautas de reunião deste colegiado gestor.

g) Eventuais adequações na estrutura organizacional da unidade de auditoria, inclusive reposicionamento na estrutu-ra da entidade, demonstrando os ganhos operacionais deles decorrentes.

O art. 4º da Resolução CD-041/15, definiu que a Unidade de Auditoria Interna, no âmbito administrativo, vincula-se diretamente ao Conselho Diretor, nos termos do Art. 15, § 3º, do Decreto nº 3.591/2000, com redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002, que

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112 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

proverá os meios e condições necessários à execução das suas competências.

Por meio do Processo nº 13070/17-55, solicitou-se alterar o texto do referido artigo para que passasse a viger com a seguinte redação:

Art. 4º - A Unidade de Auditoria Interna, quanto à vinculação hierárquica, está subordinada ao Conselho Diretor em conformidade com o Art. 15, § 3º, do Decreto nº 3.591/2000, com redação dada pelo Decreto nº 4.304/2002 e se vincula administrativamente à Diretoria Geral, que proverá os meios e condições necessários à execução das suas competências, vedado delegar a vinculação à outra autoridade hierarquicamente inferior.

4.3 ATIVIDADES DE CORREIÇÃO E APURAÇÃO DE ILÍCITOS ADMINISTRATIVOS

No final de 2014, foi criado no CEFET-MG o Banco de Componentes de Comissões de Processo Administrativo Disciplinar e Sindi-cância (portaria DIR-1719/14, de 04/12/2014) e foi designado o servidor Fernando Souza Soares como Coordenador de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias (portaria nº 1.740, de 05/12/2014). O referido servidor é responsável pelos trabalhos do Sistema de Correição do CEFET-MG e do Sistema CGU PAD.

Com relação à condução de Processos Administrativos Disciplinares, a denúncia ou o fato acontecido é relatado via processo a Diretoria Geral, que por sua vez encaminha o processo a Coordenação de Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância – CPA-DS para opinar pela abertura de PAD ou Sindicância, após apreciação da CPADS o processo é encaminhado ao Diretor Geral para manifestação, essa fase se compreende em Juízo de Admissibilidade. O Diretor Geral após a sua manifestação quanto a abertura do procedimento encaminha o processo à CPADS para compor a Comissão, é feito a portaria, a CPADS faz um breve relato a comissão instalada e um treinamento de rotina e ritos do PAD, fazendo acompanhamento dos trabalhos da comissão.

Sobre a sistemática de ilícitos cometidos por terceirizados na unidade, a legislação não permite a abertura de PAD, por ser na maioria empresas, o procedimento utilizado é abertura de sindicância para apurar se houve irregularidade, caso tenha acontecido o processo de sindicância é encaminhado a autoridade instauradora, que por sua vez encaminha a PROJUR para análise técnica e caso seja acatado o parecer da comissão que pode indicar, o arquivamento ou se houve dano a instituição, abre-se o procedimento para ressarcimento ou repor o dano, via Diretoria de Planejamento e Gestão.

Os eventos apurados que são constatados a sua reincidência, a Diretoria Geral na reunião com as coordenações ou departamentos em geral tem falado sobre os assuntos para que os chefes alertem os servidores da consequência de um Processo Administrativo Disciplinar.

Quadro 4.3.1 - Atividades de correição e Apuração de Ilícitos Administrativos – 2013 a 2017

Ano Sindicância Processo administrativo disciplinar Total

2013 8 2 10

2014 15 16 31

2015 10 6 16

2016 6 10 16

2017 2 19 21

Fonte: CPADs.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 113

Gráfico 4.3.1 - Evolução das Atividades de correição e Apuração de Ilícitos Administrativos – 2013 a 2017

Fonte: CPADs.

Observa-se um decréscimo na quantidade de sindicâncias realizadas no período em questão (2013 a 2017) tendo em vista um custo institucional maior para o binômio Sindicância-Processo Adm. Disciplinar, trazendo-se maior eficiência, celeridade e econo-micidade ao implementar-se diretamente o PAD nas situações em que seja viável tal implementação. Sendo assim o quantitativo de PADs sofre um acréscimo no mesmo período.

Quadro 4.3.2 - Situação de Conclusão dos Processos Administrativos Disciplinares – 2013 a 2017

Ano Apenação Absolvição Total

2013 2 0 2

2014 6 10 16

2015 1 5 6

2016 8 2 10

2017 4 3 7

Fonte: CPADs.

Gráfico 4.3.2 - Evolução da Situação de Conclusão dos Processos Administrativos Disciplinares – 2013 a 2017

Fonte: CPADs.

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114 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Com relação aos dados do ano de 2017, a maioria dos processos ainda estão em andamento, em fase de julgamento ou sobresta-mento ou aguardando recursos.

RELATÓRIO DE CORREIÇÃO E APURAÇÃO DE ILÍCITOS ADMINISTRATIVOS

Quadro 4.3.3 – Relatório de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos – Ano de 2017

1

Número do Processo: 23062.000373/2017-16

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-076/17 Data: 07/02/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Ameaça a servidores

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Laudo de perícia oficial em saúde

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

2

Número do Processo: 23062.012142/2016-66

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-121/17 Data: 15/02/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Apurar possível irregularidade quebra de dedicação exclusiva

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada:

Remessa dos autos: Coordenação de curso AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

3

Número do Processo: 23062.006740/2015-15, 23062.012790/2015-31 e 23062000640/2016-66

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-099/17 Data: 14/02/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Denúncia de assédio moral

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Arquivamento do processo

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 115

4

Número do Processo: 23062.000391/2017-90

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-120/17 Data: 15/02/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Advocacia administrativa

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Arquivamento do processo

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

5

Número do Processo: 23062.000428/2017-80

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-175/17 Data: 07/03/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Apurar possível irregularidade de conduta de professor contra aluno

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada:

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

6

Número do Processo: 23062.012000/2016-07

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-118/17 Data: 15/02/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Denuncia de Injuria Racial

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Encaminhado ao órgão de origem do servidor para julgamento UFSJD

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

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116 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

7

Número do Processo: 23062.001429/2017-41

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-363/17 Data: 04/05/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Possível irregularidade em emissão de documento público

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Processo anulado

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

8

Número do Processo: 23062.011098/2016-77

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-373/17 Data: 08/05/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Assédio sexual

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Suspensão

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

9

Número do Processo: 23062.007195/2017-46

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-475/17 Data: 29/05/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Irregularidade na concessão de folgas

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Advertência

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 117

10

Número do Processo: 23062.004095/2017-68

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-501/17 Data: 05/06/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Apurar conduta inadequada de servidor

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Advertência - Devolução do valor devido da dedicação exclusiva

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

11

Número do Processo: 23062.002474/2017-13

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-893/17 Data: 12/09/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Denúncia de injuria racial

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Processo em julgamento

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

12

Número do Processo: 23062.001766/2017-39

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-905/17 Data: 15/09/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Possível acumulação de cargos

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Processo arquivado

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

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118 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

13

Número do Processo: 23062.002168/2017-87 e 23062.006569/2013-82

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-975/17 Data: 09/10/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Possível quebra de dedicação exclusiva

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada:

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

14

Número do Processo: 23062.000428/2017-80

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-976/17 Data: 09/10/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Conduta inadequada de servidor

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada:

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

15

Número do Processo: 23062.001839/2017-92

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-977/17 Data: 09/10/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Abandono de cargo e inassiduidade habitual

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Sobrestado

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 119

16

Número do Processo: 23062.012417/2017-42

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-1054/17 Data: 27/10/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Falsificação de documento público

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada:

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

17

Número do Processo: 23062.002167/2017-32

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-1137/17 Data: 22/11/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Interferência em Processo de PAD

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada:

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

18

Número do Processo: 23062.012656/2017-01

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-1151/17 Data: 28/11/2017

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de corrupção Dano ao erário Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta): Conduta escandalosa na repartição

Situação do processo: Em andamento - fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada:

Remessa dos autos: MPF AGU

Recomendação de Instauração de TCE: Valor do dano causado ou estimado (R$): não informado

Fonte: CPAD.

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120 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

4.4 Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU

Com relação a Portaria CGU nº 1.043, de 24 de julho de 2007, que se refere ao prazo de 30 dias para sua inserção no Sistema de Gestão de Processos Disciplinares – CGUPAD, a CPADS está adequando a legislação, este ano de 2017 foram poucos processos que foram cadastrados fora do prazo. Portanto todos foram cadastrados.

4.5 GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

Quadro 4.5.1 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ – ANO DE 2017

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 121

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise crítica e comentários relevantes: O CEFET-MG está em processo de aperfeiçoamento dos seus controles internos, através da informatização dos setores administrativos e acadêmicos.Está sendo implementado o Sistema Institucional Integrado de Gestão – SIG, adquirido junto à Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.Foi assinado o Termo de Cooperação 01/2016, entre o CEFET-MG e a UFRN, com o objetivo de transferir para o CEFET-MG, a gestão de tecnologia através do sistema SIG/UFRN.O SIG possui diversos módulos, como por exemplo:• Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA.• Sistema Integrado de Patrimônio Administração e Contratos – SIPAC.• Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos – SIGRH.• Sistema Integrado de Gestão de Planejamento e de Projetos – SIGPP.• Sistema Integrado de Gestão Eletrônico de Documentos – SIGED.Com a melhoria dos controles internos; Com a execução do planejamento, conforme detalhado no PDI; Com a disponibilização dos dados institucionais na página do CEFET-MG, conforme determina a Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011 e Decreto n. 8.777, de 11 de maio de 2016, o CEFET-MG ficará dotado de informações detalhadas, de fácil acesso para tomadas de decisões pela Diretoria, bem como, para o conhecimento do público em geral.

Escala de valores da Avaliação:(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.(5) Totalmente válido: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Gabinete do Diretor Geral.

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122 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

5 ÁReas esPeCiais da Gestão

5.1 GESTÃO DE PESSOAS

5.1.1 Estrutura de pessoal da unidade

Quadro 5.1.1.1 - Força de trabalho da UPC em 2017

Tipologias dos CargosLotação Ingressos

ExercícioEgressos ExercícioAutorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 1.564 1.564 42 17

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1.564 1.564 42 17

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.555 1.555 39 16

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 1 1 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 1 1 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 7 7 3 1

2. Servidores com Contratos Temporários 201 201 117 126

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 1 1 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 1.766 1.766 159 143

Fonte: SGP/Siape

Quadro 5.1.1.2 - Distribuição da lotação efetiva em 2017

Tipologias dos CargosLotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 675 889

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 666 888

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1 0

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 1 0

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 7 1

2. Servidores com Contratos Temporários 0 201

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 1 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 676 1.090

Fonte: SGP/Siape

A proporção de servidores com contratos temporários em relação aos servidores de carreira na atividade-fim, de docência, foi de 22,6%. Isto significa que aproximadamente para cada 5 docentes de carreira, houve a contratação de 1 docente de forma temporá-ria. No ano de 2016 este índice era de 28,2%, o que indica que 2017 seguiu com tendência a redução na proporção de contratados temporários para a atividade-fim (docentes). A quantidade de docentes efetivos reduziu de 918 em 2016 para 888 em 2017, uma redução de 30 docentes ou 3,28%.

Houve redução na quantidade de servidores, que passou de 1903 em 2016, para um total de 1766 em 2017, redução de 7,2% (137 servidores a menos).

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 123

Quadro 5.1.1.3 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas – ano de 2017

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções GratificadasLotação Ingressos

ExercícioEgressos ExercícioAutorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 51 51 11 11

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 51 51 11 11

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 50 50 11 11

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 0 0 0

1.2.4. Sem Vínculo 1 1 0 0

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 340 282 26 22

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 340 282 26 22

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 391 333 37 33

Fonte: SGP/Siape

O CEFET-MG possui em sua composição de cargos em comissão e funções gratificadas um total de 333 servidores, o que repre-senta 18,86% da composição da força de trabalho da UPC. Esta proporção no ano de 2016 era de 17,28%, o que demonstra certa estagnação do índice.

Quadro 5.1.1.4 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra no exercício de 2017

Limpeza Vigilância Portaria Transporte

Empresa Contratada Conservo Serviços Gerais

Meg Segurança Patrimonial

Ágile Empreendimentos e Serviços Eirelli

Olimpo Serviços Ltda

CNPJ 17.027.086/001-76 10.423.276/0001-36 11.312.296/0001-00 18.074.999/0001-89

Id. do Contrato 88/12 7/13 1/17 40/2016

Início do Contrato 2012 2013 2017 2017

Fim do Contrato 2018 2019 2019 2018

Natureza Emergencial Emergencial Ordinária Ordinária

Escolaridade exigida Fundamental Fundamental Fundamental Ensino Médio

Postos de trabalhoPrevisto 205 96 31 8

Contratado 198* 96 35** 8

Situação Ativo prorrogado Ativo prorrogado Ativo prorrogado Ativo prorrogado

Fonte: Prefeitura do CEFET-MG.* Redução conforme Decreto nº 8540/2015) e Memo Pref. 238/2016, em virtude da necessidade de racionalização dos gastos públicos.** Acréscimo 1 posto em Nepomuceno, 2 postos no Campus I (Estacionamento Provisório) e 1 posto no Campus II

A prefeitura do CEFET-MG é responsável pelos serviços de limpeza, vigilância, portaria, transportes, protocolo e manutenção pre-dial. Em 2017 ela continuou trabalhando com o objetivo de reduzir custos em contratos que permitiam tal ajuste e aprimorar a qualidade dos serviços prestados, buscando maior eficiência na fiscalização de contratos e intensificação e agilidade na execução de serviços prestados.

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124 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Programa de capacitação de servidores

O CEFET-MG tem uma política estruturada de valorização, formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos recursos humanos, na qual os servidores que desejam realizar cursos de graduação e pós-graduação, podem se inscrever nos programas de apoio à capacitação financiados pela instituição. No total, são 02 programas de ressarcimento e 01 de ajuda de custo.

No ano de 2017, os valores do apoio financeiro do programa de capacitação de servidores foram reajustados.

Para os cursos de graduação, o apoio financeiro varia entre 60% e 100% do valor da matrícula e das mensalidades pagas, com teto máximo de R$650 para ressarcimento mensal. A duração da bolsa será de 12 meses, podendo ser renovada anualmente.

No caso da pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), o CEFET-MG oferece ressarcimento de 70% do valor da mensalidade, sendo o teto máximo para ressarcimento mensal o valor de R$1.300,00. O prazo máximo para a concessão do pagamento será de 12, 18, 24 ou 48 meses, dependendo da duração do curso pretendido.

A ajuda de custo no valor de R$800,00 mensais é destinada aos servidores que cursarem mestrado ou doutorado em instituição localizada a mais de 100 km de sua Unidade de lotação e moradia. Não obstante, o contemplado neste programa não pode estar recebendo auxílio dos outros programas de apoio à capacitação.

Quadro 5.1.1.5 - Número de servidores atendidos nos editais de apoio à capacitação – 2013 a 2017

Ano Curso de línguas Graduação Pós-graduação Ajuda de custo Total

2013 0 18 101 31 150

2014 0 29 161 42 232

2015 0 27 173 43 243

2016 0 18 75 40 133

2017 28 10 34 51 123

Fonte: SGP.

Em 2017 houve uma redução em relação a 2016 no total de servidores atendidos neste programa de capacitação devido à con-clusão de curso. Esperamos que em 2018 esse cenário possa mudar tendo em vista a admissão de novos servidores através de concursos públicos, aproveitamento de servidores aprovados em concursos de outras Ifes e redistribuídos.

O programa de bolsas do Cefet_MG tem contribuído para elevar o número de docentes e técnicos-administrativos capacitados. Percebe-se com isso uma melhoria dos serviços destes servidores capacitados na instituição como também a satisfação e a moti-vação dos mesmos ao receber este apoio.

Houve aumento de 27,5% na quantidade de participantes na modalidade de ajuda de custo o que evidencia esforço dos servidores para se capacitarem.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 125

Quadro 5.1.1.6 - Qualificação dos Técnico-Administrativos em Educação (TAEs) - 2017

Unidade Ensino Fundamental

Ensino Médio Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total por

Unidade

Campus I - BH 19 25 51 162 97 9 370

Campus II - BH 9 15 18 18 9 1 58

Leopoldina 1 13 10 18 4 0 45

Araxá 1 6 12 24 6 4 47

Divinópolis 0 2 4 19 3 0 32

Campus VI - BH 0 1 0 0 0 0 1

Timóteo 0 1 7 11 8 1 27

Varginha 0 1 3 14 5 1 25

Nepomuceno 0 2 2 7 6 0 23

Curvelo 0 1 5 7 5 0 22

Contagem 0 4 6 5 3 0 17

Total Geral 30 71 118 285 146 16 666

Porcentagem (%) 4,5 10,7 17,7 42,8 21,9 2,4 100,0

Fonte: SGP.

Gráfico 5.1.1.1 - Evolução da Qualificação dos Técnicos-Administrativos – TAEs do ano de 2013 a 2017

Fonte: SGP

Verifica-se que houve a elevação do nível de capacitação dos técnicos administrativos, diante da mobilidade evidenciada na tabela. Isto porque nos primeiros níveis de titulação – Ensino Fundamental, Ensino Médio e Graduação – observa-se uma tendência de queda, enquanto nos posteriores – Especialização, Mestrado e Doutorado – há uma tendência de alta. Portanto, o resultado está dentro do esperado, dado que os blocos de dados estão se alterando de forma inversamente correlacionada.

O número de servidores com Ensino Fundamental praticamente manteve-se constante, o que indica o desinteresse deste grupo (próximos da aposentadoria) em elevar sua capacitação.

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126 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 5.1.1.7 - Qualificação dos Docentes Efetivos - 2017

Unidade Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total por Unidade

Campus I - BH 14 2 137 185 338

Campus II - BH 0 3 46 122 171

Leopoldina 6 2 31 19 58

Araxá 5 1 29 28 63

Divinópolis 1 0 32 22 55

Timóteo 0 0 29 20 49

Varginha 2 0 20 22 44

Nepomuceno 1 0 26 13 40

Curvelo 0 0 30 9 39

Contagem 1 0 21 9 31

Total Geral 30 8 401 449 888

Fonte: SGP.

Gráfico 5.1.1.2 - Evolução da Qualificação dos Docentes Efetivos do ano de 2013 a 2017

Fonte: SGP

Verifica-se que houve a elevação do nível de capacitação dos docentes, diante da mobilidade evidenciada na tabela. Isto porque se observa um decrescimento nos 4 primeiros níveis de titulação, aliado a um crescimento proporcional no último nível, do Dou-torado. Observa-se também que o quadro de pessoal docente da instituição se concentra em grande proporção nos níveis de Mestrado e Doutorado, representando 95,7% do total. O resultado está dentro do esperado, dado que a formação do tipo stricto sensu é a mais indicada para a docência.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 127

5.1.2 Demonstrativo das despesas com pessoal

Quadro 5.1.2.1 - Demonstrativo das Despesas com Pessoal - 2017

Quadro 7: Custos de pessoal(valores em R$)

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Servidores cedidos com ônus

Servidores com contrato temporário

2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017Vencimentos e Vantagens Fixas 91.345.150,34 101.380.276,42 - - 65.002,42 157.602,55 111.320,40 127.911,89 10.710.108,54 10.332.568,26 Retribuições 4.783.924,85 5.110.005,34 - - - - - - - - Gratificações 15.881.397,17 17.158.347,22 8.375,65 9.503,85 5.586,77 13.198,73 11.882,41 13.508,00 915.530,14 849.463,09 Adicionais 91.321.738,14 100.248.115,89 96.504,35 113.245,40 - 1.955,36 30.247,50 34.952,65 337.763,63 367.652,23 Indenizações 10.854.039,52 10.728.896,65 - - 6.268,56 12.638,92 24.480,57 24.497,54 1.540.748,52 1.311.451,81 Benefícios Assistenciais e Previdenciários 6.208.331,13 6.111.536,29 - - - - - - - 49.382,14

Demais Despesas Variáveis 874.894,67 2.449.924,71 - 8.324,64 - - - - 28.944,96 60.378,78 Despesas de Exercícios Anteriores 1.808.096,61 17.462.815,49 - - - - - 6.534,43 - -

Decisões Judiciais 111.753,24 109.584,57 - - - - - - - - Total 223.189.325,67 260.759.502,58 104.880,00 131.073,89 76.857,75 185.395,56 177.930,88 207.404,51 3.533.095,79 12.970.896,31

Fonte: SIAPE/SGP

A mutação das despesas condiz com a alteração de composição da força de trabalho da UPC. Houve uma redução de 4,15% com as despesas com servidores temporários (docentes temporários) em relação ao ano de 2016, coerente com um percentual menor desses docentes em relação ao total de docentes da Instituição.

5.1.3 Gestão de riscos relacionados ao pessoal

Destaca-se como fator de risco identificado pela gestão de pessoas em 2017, aquele relacionado à aposentadoria. Para além da movimentação natural da força de trabalho relacionada ao ingresso e egresso na instituição, tem-se considerado a possibilidade de saída abrupta dos servidores, sem que haja a reposição do quadro de pessoal na mesma velocidade. Isto porque uma parcela significativa da força de trabalho são beneficiários do abono permanência7 . Assim, diante da possibilidade de haver a extinção do referido abono, através da votação da PEC 139/15, em 2017 a instituição esteve alerta aos possíveis impactos de tal alteração na dinâmica de funcionamento da força de trabalho.

5.1.4 Contratação de pessoal de apoio e de estagiários

Quadro 5.1.4.1 - Total de Contratos de Estágio Vigentes no Período - 2017

Escolaridade 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º TrimestreÁrea fim Área meio Área fim Área meio Área fim Área meio Área fim Área meio

Nível Superior 5 169 17 181 23 213 1 177Nível Médio 0 47 0 61 0 81 0 61Total 5 216 17 242 23 294 1 238

Fonte: SIAPE/SGP

Quadro 5.1.4.2 - Total de Contratos de Estágio Vigentes no Período - 2016

Escolaridade 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º TrimestreÁrea fim Área meio Área fim Área meio Área fim Área meio Área fim Área meio

Nível Superior 3 154 0 172 2 180 1 178Nível Médio 0 27 0 41 0 52 0 39Total 3 181 0 213 2 232 1 217

Fonte: SIAPE/SGP

7 Gratificação no valor equivalente ao desconto da contribuição previdenciária, paga mensalmente ao servidor que mesmo tendo preenchido os requisitos para a aposentadoria optou por continuar exercendo sua atividade na UPC.

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128 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

O levantamento agrega 100% dos contratos de estágio vigentes em 2017, considerando tanto os de natureza obrigatória (36%) quanto os de não-obrigatória (64%). O primeiro é realizado sem ônus para o CEFET-MG, conforme determinação da Orientação Normativa nº 2, de 24 de junho de 2016, da SEGRT/MP. Já no caso do estágio não-obrigatório a instituição oferece bolsa aos estu-dantes, conforme definido na mesma Orientação Normativa.

Valores da Bolsa de Estágio

Quadro 5.1.4.3 - Valores da Bolsa de Estágio em 2017

Nível médio 4h Nível médio 6h Nível superior 4h Nível superior 6h

R$203,00 R$290,00 R$364,00 R$520,00

Fonte: Orientação Normativa nº 2, de 24 de junho de 2016, da SEGRT/MP

Quadro 5.1.4.4 - Valores da Bolsa de Estágio em 2016

Nível médio 4h Nível médio 6h Nível superior 4h Nível superior 6h

R$203,00 R$290,00 R$364,00 R$520,00

Fonte: Orientação Normativa nº 4, de 04 de julho de 2014, da SEGEP/MP e Orientação Normativa nº 2, de 24 de junho de 2016, da SEGRT/MP

No ano de 2017, foram gastos R$ 1.025.903,96 com as bolsas, R$ 270.458,00 com o auxílio transporte e R$ 38.571,23 com o recesso remunerado, totalizando R$ 1.334.933,19 com a contratação de estagiários.

5.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO E INFRAESTRUTURA

5.2.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos

O CEFET-MG não possui norma interna que determine a constituição e a forma se utilização de sua frota, sendo utilizado a Lei 1.081/50 e 9.327/96 como diretriz normativa geral. Os veículos da frota oficial destinam-se ao atendimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e de serviço e são de uso exclusivo dos servidores e funcionários terceirizados em efetivo exercício no CEFET-MG, sendo vedado o uso de veículos da frota oficial por entidades e pessoas não ligadas à Instituição.

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UPC

A frota é fundamental para as atividades do CEFET-MG, tanto administrativa quanto acadêmica. Com unidades descentralizadas e a sede em BH, os servidores precisam deslocar-se constantemente para participar de reuniões nos Conselhos do CEFET-MG, as-sembleias, encontros institucionais e até mesmo, transportar produtos de consumo ou patrimoniado do almoxarifado central para o interior. Além disso, todos os cursos técnicos, graduação e pós-graduação possuem demandas como participação em eventos, visitas técnicas, competições etc.

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UPC, por grupos

1- Transporte utilitário = 24 veículos

2- Transporte institucional (veículos para transporte de alunos) = 10 veículos

3- Transporte de representação = 19 veículos

Total geral de veículos da instituição = 53 veículos

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos

1- Transporte utilitário = 232.541 km / 24 veículos • 9.689,21 km/veículo no ano

2- Transporte institucional = 171.255 km / 10 veículos • 17.125,5 km/veículo no ano

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 129

3- Veículos de representação = 188.238 km / 19 veículos • 9.907,26 km/veículo no ano

Média geral = 592.034 km / 53 veículos • 11.170,45 km/veículo no ano

e) Idade média da frota, por grupo de veículos

1- Transporte utilitário = 8,9 anos

2- Transporte institucional = 9,8 anos

3- Transporte de representação = 7,9 anos

Média geral da idade dos veículos da instituição = 8,7 anos

f ) Despesas associadas à manutenção da frota em 2017

Quadro 5.1.4.5 – Despesas associadas à manutenção da frota em 2017

Grupo de veículos Gastos com combustíveis (R$) Gastos com manutenção (R$) Gastos com seguros obrigatórios (R$) Total

Utilitários 96.086,91 153.529,01 1.628,63 251.244,55

Institucionais 145.345,52 122.267,24 1.568,20 269.181,05

Representação 67.742,00 49.472,21 1.288,96 118.503,17

SUB-TOTAL 309.174,42 325.268,46 4.485,79 638.928,67

TOTAL GERAL DE DESPESAS - R$ 638.928,67

MÉDIA DE DESPESAS/VEÍCULO - R$ 12.055,26

Fonte: Transportes

g) Plano de substituição da frota

Não há previsão de substituição dos veículos, dado que a frota da UPC foi renovada no ano de 2012 e, portanto, ainda se encontra em boas condições de uso.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação

Em 2012 quando da opção pela renovação da frota, foi avaliada previamente a possibilidade de locação. Identificou-se que seria inviável esta opção, por oferecer um custo/quilômetro rodado acima daquele observado quando da utilização de frota própria. Além disso, parte das empresas consultadas ofereciam um melhor preço condicionado à contratação de serviços de motoristas, critério que não se adequava à real demanda do CEFET-MG. Isto porque a UPC ainda possui em seu quadro de pessoal servidores ativos com cargos de motorista (extintos pela lei 9.632/98). Não obstante, evidencia-se que é possível o fretamento ou locação de veículo estranho à frota oficial da CEFET-MG, quando observada a excepcionalidade da solicitação. Vale ressaltar que, a simples indisponibilidade de veículos da frota oficial, por si só, não é razão suficiente para o enquadramento neste critério de excepciona-lidade.

i) Estrutura de controles para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço

A solicitação do uso de veículos da frota oficial é realizada no sistema de Controle de Frota e é acompanhada de todas as informa-ções para a programação da viagem, incluindo:

I- nome e natureza da atividade;

II- justificativa da atividade;

III- itinerário proposto;

IV- data, local e horário de saída;

V- destino e local de chegada, com endereço completo e telefone;

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130 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

VI- locais de visita com endereços, ser houver, com endereços e referências;

VII- tempo de permanência;

VIII- data e horário de retorno;

IX- relação nominal preliminar dos passageiros, acompanhada de informações institucionais;

X- nome do servidor docente ou técnico-administrativo responsável pela atividade; e

XI- fonte proposta para financiamento dos custos.

Após realizada a solicitação de utilização de veículos da frota oficial, o Setor de Transportes (subordinado à Prefeitura do CEFET-MG) emite informação por escrito sobre a disponibilidade e as condições para atendimento, inclusive estimativa de custo de combustí-vel, diárias e despesas acessórias como pedágios, estacionamento, limpeza e outros. Todos os procedimentos podem ser acessados pelo site:

http://www.prefeitura.cefetmg.br/site/sobre/aux/Servicos/Transporteemantveicular.html

O Setor de Transportes do CEFET-MG é responsável também pela gestão e manutenção da frota de veículos oficiais. Compete ao Setor de Transportes:

I- manter a documentação dos veículos da frota oficial em regularidade;

II- providenciar a renovação do licenciamento anual de veículos em tempo hábil, obedecendo ao calendário estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) ou pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais, bem como a quitação do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT);

III- estabelecer as rotinas de acompanhamento e desembaraço, junto aos órgãos de trânsito, de todas as ocorrências envolvendo veículos oficiais e de obtenção do correspondente Boletim de Ocorrência junto à Delegacia de Polícia do local nos casos de acidente de trânsito;

IV- efetuar as rotinas de manutenção, reparo, abastecimento, lavagem e lubrificação dos veículos de propriedade do CEFET-MG;

V- assegurar a presença dos equipamentos de segurança obrigatórios, sempre antes da realização de qualquer atividade visando a segurança aos usuários;

VI- estabelecer a programação de utilização da frota oficial, devendo observar criteriosamente as características técnicas e boas condições mecânicas e de conservação do veículo;

VII- designar o motorista habilitado para atuar como condutor autorizado;

VIII- tomar providências imediatas visando sanar as irregularidades apontadas pelo responsável pela viagem;

IX- promover os procedimentos necessários à apuração de responsabilidade, tão logo receba uma notificação de infração de trân-sito, preenchendo o formulário próprio para estas situações e providenciar a coleta de sua assinatura no auto da notificação, diretamente ou através do responsável pela unidade onde este estiver lotado;

X- promover os procedimentos necessários à apuração de responsabilidade tão logo seja notificada a ocorrência de danos a veícu-los da frota oficial, visando a indenização ao erário por quem der a causa;

XI- encaminhar as identificações de infratores aos órgãos de trânsito competentes e à Superintendência de Administração de Pessoal do CEFET-MG;

XII- efetuar o pagamento de multa por infração de trânsito e providenciar os procedimentos para o ressarcimento ao erário se, após o vencimento do prazo de pagamento, não receber a comprovação formal do condutor infrator de que efetuou seu pagamen-to e/ou interpôs recurso perante à Junta Administrativa de Recursos e Infrações (JARI);

XIII- manter em arquivo próprio para atender à auditoria interna e externa, realizada anualmente na Instituição;

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 131

j) Acompanhamento físico-financeiro da frota de veículos

Quadro 5.1.4.6 – Acompanhamento físico-financeiro da frota de veículos

2016 2017 VariaçãoTotal de veículos 53 53 -

Despesa total com veículos* (R$) 507.746 638.929 ↑ 25,8%Despesa média anual por veículo (R$) 9.764 12.055

Km rodados no total 604.781 592.034 ↓ 2,1%Km rodados/veículo no ano 11.630 11.170

Custo/km rodado no ano (R$) 1 1 ↑ 28,6%

*Considerado no cálculo: gastos com manutenção, abastecimento e seguro obrigatório.

Aumento dos custos com a manutenção veicular devido ao reparo e restauração dos veículos sinistrados: recuperação da Amarok GMF-7148 (R$ 25.000,00); recuperação da Van GMF-5000 (R$ 22.000,00; porem a seguradora ressarciu o Cefet neste valor); reparo da central eletrônica, sistema de freios e a troca de 2 pneus do Ônibus GMF-4689 (R$ 11.482,00); troca da central eletrônica e de 2 pneus do Ônibus GMF-7648 (R$ 17.470,00); reparo do Caminhão OQR-9613 (R$ 4.370,00);totalizando = R$ 80.322,00, corres-pondendo a 12,5 % do gasto total.

O resultado deste indicador é também em função do valor R$36.768,00, que com a transição de um contrato antigo, 2016, para o atual, não foi lançado. A idade média da frota passou a ser 8,7 anos. No que tange ao total de quilômetros rodados pela frota no ano, verifica-se uma variação de -2,1%, o que indica que o fluxo de demanda/uso dos veículos manteve-se praticamente estag-nado. No que se refere ao custo/km rodado, observa-se um aumento de 28,6% do indicador, o que demonstra que: quando em 2016 se gastava 84 centavos para cada quilômetro rodado, em 2017 passou-se a gastar 1,08 reais principalmente em função das considerações acima e da vida média dos veículos.

Quadro 5.1.4.7 - Acompanhamento físico-financeiro por grupo de veículos no ano de 2017

Grupo de veículos Ano Gastos com combustíveis (R$)

Gastos com manutenção (R$)

Gastos com seguros obrigatórios (R$) Nº carros Km rodados Custo/km rodado

no ano (R$)

Utilitários2016 86.033,13 82.429,60 2.922,23 23 255.501,00 0,70

2017 96.086,91 153.529,01 1.628,63 24 232.541,00 1,08

Variação ↑ 11,7% ↑ 86,3% ↓ 44,27% ↑ 4,35% ↓ 8,99% ↑ 54,3%

Institucionais2016 139.950,13 94.760,85 2.218,32 10 172.841,00 1,37

2017 145.345,52 122.267,24 1.568,20 171.255,00 1,57

Variação ↑ 5,44% ↑ 29% ↓ 29,3% 0 ↓ 0,91% ↑ 14,7%

Representação2016 62.536,15 34.895,43 1.999,75 19 176.439,00 0,56

2017 67.742,00 49.472,21 1.288,96 188.238,00 0,63

Variação ↑ 9,9% ↑ 41,8% ↓ 35,5% 0% ↑ 6,7% ↑ 12,4%

Fonte: Prefeitura do CEFET-MG.

5.2.2 Política de Destinação de Veículos Inservíveis ou Fora de Uso e Informações Gerenciais Sobre Veículos Nessas Condições

A política de destinação de veículos inservíveis do CEFET-MG é

pautada no princípio do interesse público. Dessa forma, quando a administração precisa se desfazer dos seus bens móveis, tais como veículos, é realizado o seguinte procedimento, conforme Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990, pela Comissão Per-manente de Vistoria, Avaliação e Baixa de Bens Patrimoniais, do CEFET-MG Portaria DIR-565/17, de 13 de junho de 2017, disponível em http://www.slog.cefetmg.br/wp-content/uploads/sites/88/2018/04/Portaria-5652017.pdf

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132 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

1. O material considerado genericamente inservível, para a repartição,

órgão ou entidade que detém sua posse ou propriedade, é classificado como: ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável:

a) ocioso - quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver sendo aproveitado;

b) recuperável - quando sua recuperação for possível e orçar, no âmbito, a cinquenta por cento de seu valor de mercado;

c) antieconômico - quando sua manutenção for onerosa, ou seu rendimento precário, em virtude de uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo;

d) irrecuperável - quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina devido a perda de suas características ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação.

2. De acordo com a classificação, é feita a alienação, ou seja, a transferência do direito de propriedade do material, mediante venda, permuta ou doação.

3. Por fim, após os procedimentos relatados, é realizada a baixa patrimonial e posterior exclusão do veículo no inventário do CEFET-MG.

5.2.3 Gestão do Patrimônio Imobiliário da União

a) Estrutura de controle e de gestão do patrimônio no CEFET-MG

A Gestão do Patrimônio Imobiliário do CEFET-MG não dispõe atualmente de um setor com atribuição exclusiva e sistematizada, a estrutura de controle perpassa por várias Unidades Organizacionais (UORGs): Superintendência de Logística (SLOG), Divisão de Patrimônio (DIPAT), Diretoria de Planejamento e Gestão (DPG), Superintendência de Orçamento e Finanças (SOF), Divisão de Con-tabilidade (DICONT), Superintendência de Convênios e Contratos (SCCONT), Procuradoria Federal (PROJUR), Superintendência de Infraestrutura (SINFRA), Prefeitura (PREF) e Diretorias de Unidades do interior.

Para atender sua missão institucional a Gestão do Patrimônio Imobiliário do CEFET-MG compreende diversos procedimentos e ati-vidades, a saber: cadastro dos imóveis no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União – SPIUnet; orientação, regularização e registro de aquisições de seus imóveis; formalização dos contratos de cessão do espaço e de locação; assessora-mento jurídico relativo aos imóveis; fiscalização das obras em andamento até serem concluídas e inspeções constantes para veri-ficar o estado de conservação das instalações físicas das Unidades, bem como coordenação das atividades relativas à manutenção e reforma da infraestrutura física existente e finalmente com os registros contábeis dos imóveis.

b) Distribuição geográfica dos imóveis da União

Quadro 5.1.4.8 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICAQuantidade de imóveis de propriedade da união de responsabilidade da UPCExercício 2016 Exercício 2017

BRASIL

Belo Horizonte - MG 4 4

Leopoldina - MG 4 4

Araxá - MG 2 2

Divinópolis - MG 1 1

Timóteo - MG 2 2

Varginha - MG 1 1

Nepomuceno - MG 2 2

Curvelo - MG 1 1

Contagem - MG 1 1

Total 18 18

Fonte: SPIUnet

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 133

A distribuição e a quantidade dos imóveis sob responsabilidade dessa Instituição estão enumeradas no quadro acima em seus respectivos Campi, os quais se encontram registrados com uma matrícula cartorial no RIP Imóvel a qual engloba o somatório de todas as edificações registradas em um RIP Utilização no SPIUnet. Entretanto, ocorrerá a separação do total dessas utilizações com registro de um RIP Utilização para cada edificação dos imóveis nos Campi em questão, após conclusão da reavaliação a ser realizada dentro do prazo estabelecido no § 1º do artigo 6ª da Portaria Conjunta STN/SPU nº 703 de 10 de dezembro de 2014.

c) Qualidade e completude dos registros das informações dos imóveis no SPIUnet

Quadro 5.15 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade do CEFET/MG, exceto Imóvel Funcional

Quadro 5.1.4.9 – Informações sobre os imóveis no SPIUnet

UPC RIP da Utilização¹ Localidade Regime¹ Estado de Conservação¹

Valor do ImóvelValor Histórico² Data da Avaliação¹ (R$) Valor Reavaliado¹

153015 4123.00017.500.2 BH / C-I Uso em Serviço Público Bom URV 2,31 09/02/12 23.940.000,00

153015 4123.00016.500.7 BH / C-II Uso em Serviço Público Bom URV 2,00 12/12/00 8.301.718,16

153015 4123.00804.500.0 BH / Casa da Rua Alpes Uso em Serviço Público Bom R$ 920.000,00 25/09/13 1.005.766,98

170098 4123.00339.500-3 BH / C-VI (4) Em regularização – Outros Bom R$ 4.989.001,29 04/08/2017 4.989.001,29

153015 4767.00047.500.6 Leopoldina / C-III Uso em Serviço Público Bom R$ 254.683,87 09/11/10 254.683,87

153015 4767.00001.500.5 Leopoldina / C-III Uso em Serviço Público Bom URV 2,01 14/12/00 2.048.575,95

170098 4767.00034.500-5 Leopoldina / C-III (5) Uso em Serviço Público Regular R$188.833,49 04/05/18 188.833,49

170098 4767.00003.500.6 Leopoldina / C-III (5) Uso em Serviço Público Regular R$ 1.199.552,76 04/05/18 1.199.552,76

153015 4079.00025.500.5 Araxá / C-IV (3) Em regularização – Outros Ruim R$ 218.989,45 26/10/15 3.582.893,15

153015 4079.00009.500.8 Araxá / C-IV Uso em Serviço Público Bom R$ 662.909,09 11/12/00 1.729.024,93

153015 4445.00021.500.4 Divinópolis / C-V Uso em Serviço Público Bom R$ 118.212,50 01/09/05 118.212,50

153015 5373.00002.500.5 Timóteo / C-VII Uso em Serviço Público Bom R$ 15.000.000,00 30/06/10 15.000.000,00

153015 5373.00004.500.6 Timóteo / C-VII Uso em Serviço Público Bom R$ 5.000.000,00 30/06/10 5.000.000,00

153015 5413.00033.500.7 Varginha / C-VIII Uso em Serviço Público Bom R$ 1.731.278,40 21/05/07 1.731.278,40

153015 4891.00002.500.0 Nepomuceno / C-IX Uso em Serviço Público Muito Bom R$ 1.065.349,39 11/04/07 1.065.349,39

153015 4891.00004.500.0 Nepomuceno/C-IX(6) Uso em Serviço Público Bom R$ 1.700.000,00 28/11/14 1.700.000,00

153015 4417.00024.500.5 Curvelo / C-X Uso em Serviço Público Bom R$ 260.000,00 13/12/07 260.000,00

153015 4371.00019.500.6 Contagem / C-XI Uso em Serviço Público Bom R$ 2.829.240,63 26/06/08 2.829.240,63

Total 74.944.131,50

Fonte: SPIUnet (1) e SIE (2) - Observações: (3) Atualização do saldo do imóvel de Araxá C-IV de R$ 7.190.106,37 publicado com erro material na coluna Valor reavaliado para R$ 3.582.893,15 que resultou uma diferença de R$ 3.607.213,22 em comparação do saldo Total de R$ 70.473.957,18 publicado no Relatório de Gestão de 2016; e o Quadro 5.15 elaborado para o Relatório de Gestão de 2017 demonstra o saldo total de R$ 74.944.131,50 atualizado pelas seguintes alterações: (4) Inclusão de Imóvel de B. Hte - Campus VI sob RIP Utilização 4123.00339.500-3 com valor histórico de R$ 4.989.001,29 encontra-se sob responsabilidade da SPU (UG 170098) com doação para o CEFET-MG - em regularização; (5) Inclusão de 2 (dois) imóveis em Leopoldina C-III com Cessão de Uso Gratuito sob responsabilidade da SPU (UG:170098) no RIP Utilização 4767.00034.500.5 com valor de R$ 188.833,49 e no RIP Utilização 4767.00003.500.6 com valor de 1.199.552,76; e (6) Registro de incorporação do Imóvel de Nepomuceno - Campus IX no RIP Utilização 4891.00004.500-0 com valor histórico de R$ 1.700.000,00.

A DIPAT, vinculada a Superintendência de Logística (SLOG), cadastra informações sobre imóveis dessa Instituição enviadas pelas UORGs que integram atualmente à Gestão do Patrimônio no SPIUnet.

d) Despesas de manutenção e a qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis

O CEFET-MG mantém uma política de manutenção e conservação com a finalidade de zelar pelo estado adequado de conserva-ção dos bens imóveis sob sua responsabilidade dos imóveis. Em razão disto, no exercício de 2017 efetuou compras de materiais e contratou a empresa Conservo para prestação de serviços (pintura, manutenções elétricas, hidráulicas e pluviais, dentre outras) que resultou no montante de R$ 2.221.889,10 em despesas de manutenção. Já a qualidade dos registros contábeis dos imóveis encontra-se vinculada às informações registradas no SPIUnet integradas ao SIAFI onde ocorrem as devidas contabilizações dos imóveis em questão.

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134 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

f) Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitigá-los

Como a Gestão do Patrimônio Imobiliário do CEFET-MG é pulverizada, reside nesse fato um risco de desencontro de informações e conflito de competências, pois os dados encontram-se em diversas Unidades Organizacionais (UORGS) o que dificulta o levanta-mento de informações sobre o patrimônio dos imóveis. Contudo, a DIPAT busca manter um canal de comunicação eficiente entre todas as unidades envolvidas no processo, inclusive no que diz respeito ao registro das informações dos imóveis no SPIUnet.

5.3 Cessão de Espaços Físicos e Imóveis a Órgãos e Entidades Públicas ou Privadas

A seguir são disponibilizadas informações sobre Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas encaminhadas pela Superintendência de Convênios e Contratos.

Quadro 5.3.1 - Campus I, BH: Termo de Permissão de Uso Remunerado nº 011/2010

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00017.500-2Endereço Av. Amazonas 5.253 – Nova Suiça – BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ 01.760.242/0001-46

Nome ou Razão Social NOSSACOOP – Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisa Científica e Tecnológica Ltda.

Atividade ou Ramo de Atuação Instituição financeira

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Dispensa de Licitação, Art. 17, parágrafo 2º, art. 24, inciso X, art. 57 e art. 121 da Lei 8.666/93

Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedidoPrestar ajuda financeira aos servidores do CEFET-MG e da UFMG por meio de crédito mútuo, dispondo para isto de um fundo, que é composto pelos próprios recursos dos servidores que tem a liberdade de investi-los em aplicações junto à NOSSACOOP

Prazo de cessão até 19/12/12, demais períodos descobertos por instrumentos formais serão convalidados.Caracterização do espaço cedido Salas 237 e 239 do Campus IBenefícios recebidos pelo espaço cedido Referente ao espaço físico R$314,20 – VALOR MENSAL – reajustado pelo IGPM;Tratamento contábil dos benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal para ressarcimento de energia elétrica: R$ 237,04, pelo cessionário, reajustado pela ANAEL.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus I, BH: Termo de Permissão de Uso Remunerado nº 001/2016

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00017.500-2Endereço Av. Amazonas 5.253 – Nova Suíça – BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04Nome ou Razão Social CAIXA ECONÔMICA FEDERALAtividade ou Ramo de Atuação Instituição financeira de capital público

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Art. 17, §2º e artigo 57 da Lei 8.666/93

Finalidade do uso do Espaço cedido Posto de Atendimento Bancário e caixas eletrônicos Campus I e Campus II.Prazo de cessão (1) 04/11/16 a 03/11/2017Caracterização do espaço cedido 134,66m2 no Campus I e 4m2 no Campus II.Benefícios recebidos pelo espaço cedido R$ 5.800,00 – VALOR MENSAL – Reajuste anual pelo IGPM anual.Tratamento Contábil ou Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11Forma de rateio dos gastos

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 135

Campus I, BH: Termo de Cessão Administrativa de Uso Remunerada nº 007/2016

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00017.500-2Endereço Av. Amazonas 5.253 – Nova Suiça– BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ 26.208.735/0001-07Nome ou Razão Social LUCIANA OZORIO DA SILVAAtividade ou Ramo de Atuação Reprografia

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência nº 09/2016Finalidade do uso do Espaço cedido Papelaria e ReprografiaPrazo de cessão 19/01/17 a 18/01/18Caracterização do espaço cedido 15,08 m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 2.361,31Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica de R$ 38,69 pelo cessionário

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus I, BH: Termo de Cessão Administrativa de Uso Remunerada nº 30/2016

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00017.500-2Endereço Av. Amazonas 5.253 – Nova Suiça– BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ 03.178.438/0001-52Nome ou Razão Social FAMILY RESTAURANTE LTDAAtividade ou Ramo de Atuação Restaurante

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Eletrônico 12/2016Finalidade do uso do Espaço cedido Restaurante EstudantilPrazo de cessão 13/10/17 a 12/10/18Caracterização do espaço cedidoBenefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 20.000,00Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica de R$ 4.200,00 e água: R$ 4.360,12 pelo cessionário

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus I, BH: Termo de Cessão Administrativa de Uso Remunerada nº 001/2017

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00017.500-2Endereço Av. Amazonas, 5.253 – Nova Suiça– BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ 24.123.190/0001-00Nome ou Razão Social SANDRA ELIZABETE DIAS FRANCA - MEAtividade ou Ramo de Atuação PAPELARIA

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência 10/2016

Finalidade do uso do Espaço cedido Promover a integração e o bem estar de seus associados no âmbito do CEFET-MG, por meio de atividades de caráter recreativo, esportivo, cultural e assistencial social

Prazo de cessão 19/01/17 a 18/01/18Caracterização do espaço cedido 15,08 m2Valores e Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal de R$ 2.361,31 sujeito ao reajuste anual pelo IGPM.

Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11Forma de rateio dos gastos Valor mensal para ressarcimento: energia elétrica R$ 38,69 e de água: não se aplica.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

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136 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Campus I, BH: Termo de Cessão Administrativa de Uso Remunerada nº 002/2017

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00017.500-2Endereço Av. Amazonas, 5.253 – Nova Suiça– BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ 21.114.566/0001-14Nome ou Razão Social ASCEFET – Associação de Assistência aos Servidores do CEFET-MGAtividade ou Ramo de Atuação Associação de assistência

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Dispensa de Licitação, Art. 17, parágrafo 2º, art. 24, inciso X, art. 57 e art. 121 da Lei 8.666/93

Finalidade do uso do Espaço cedido Promover a integração e o bem estar de seus associados no âmbito do CEFET-MG, por meio de atividades de caráter recreativo, esportivo, cultural e assistencial social.

Prazo de cessão 25/04/2017 a 24/04/18Caracterização do espaço cedido 105,17 m² da sede e 18,93 m² do espaço saúdeValores e Benefícios receb. pelo espaço cedido Valor mensal de R$ 540,16 sujeito ao reajuste anual pelo IGPM.Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11Forma de rateio dos gastos Ressarcimento de água e de energia elétrica aferido mensalmente pelo fiscal.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus I, BH: Termo de Permissão de Uso Remunerado nº 004/2014

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00017.500-2Endereço Av. Amazonas, 5.253 – Nova Suiça– BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 19.235.606/0001-34Nome ou Razão Social RANGO DO REI EIRELIAtividade ou Ramo de Atuação Comercialização de gêneros alimentícios

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência 008/2013Finalidade do uso do Espaço cedido CantinaPrazo de cessão 31/03/17 a 30/03/18Caracterização do espaço cedido 64,05 m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 7.019,60Tratamento Contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica de R$ 174,06 e água: R$ 125,60 pelo cessionário.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus II, BH: Termo de Permissão de Uso Remunerado nº 005/2014

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00016.500-7Endereço Av. Amazonas 7.675 – Nova Gameleira – BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 19.235.606/0001-34Nome ou Razão Social RANGO DO REI EIRELIAtividade ou Ramo de Atuação Comercialização de gêneros alimentícios

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência 008/2013Finalidade do uso do Espaço cedido CantinaPrazo de cessão 31/03/17 a 30/03/18Caracterização do espaço cedido 86m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 7.019,60Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica de R$ 227,89 e água: R$ 82,57 pelo cessionário.

Uso dos benefíciosrecebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 137

Campus II, BH: Termo de Cessão Administrativa de Uso Remunerado nº 003/2017

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00016.500.7Endereço Av. Amazonas 7.675 – Nova Gameleira – BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ 22.548.744.0001/88Nome ou Razão Social ELZA MARIA DOS REIS VANDERLEI REPRESENTAÇÕESAtividade ou Ramo de Atuação Comercialização de gêneros alimentícios

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Presencial nº 19/2017Finalidade do uso do Espaço cedido Cantina / Lanchonete

Prazo de cessão ASSINADO em 08/08/2017, aguardando emissão de ordem de ocupação para proceder a publicação da vigência.

Caracterização do espaço cedido 54m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 8.150,00Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor de ressarcimento de energia elétrica de aferido mensalmente pelo fiscal e água: R$ 56,43

Uso dos benefíciosrecebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus I e II, BH: Termo de Cessão de Uso Remunerado nº 004/2017

Identificação do Imóvel

RIP 4123.00017.500-2 e 4123.00016.500-7

Endereço Av. Amazonas 5.253 – Nova Suiça– BH/MGAv. Amazonas 7.675 – Nova Gameleira – BH/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ 00.000.000/5386-47Nome ou Razão Social BANCO DO BRASIL S/A.Atividade ou Ramo de Atuação Instituição financeira de capital misto

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Dispensa de Licitação, Art. 17, parágrafo 2º, e Art. 57 da Lei 8.666/93Finalidade do uso do Espaço cedido Caixa EletrônicoPrazo de cessão 25/09/17 a 24/09/18Caracterização do espaço cedido 8m², sendo 4m² no Campus I e mais 4m² no Campus II.Benefícios recebidos pelo espaço cedido Não se aplica (vide campo forma de rateio dos gastos)Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11Forma de rateio dos gastos Valor mensal para ressarcimento de energia elétrica: R$ 234,54 pelo cessionário

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus III, Leopoldina: Termo de Cessão Administrativa de Uso nº 002/2016

Identificação do Imóvel

RIP 4767.00001.500-5Endereço Rua José Peres 558 – Centro – Leopoldina – MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 12.263.787/0001-63,Nome ou Razão Social GEOVANE DA SILVA RODRIGUES – MEAtividade/Ramo de Atuação Comercialização de gêneros alimentícios

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência 001/2016 – 1º Termo AditivoFinalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido CantinaPrazo de cessão 11/04/17 a 10/04/18Caracterização do espaçocedido 126,76m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Referente ao espaço físico R$ 520,30 ao mês;Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de Energia elétrica R$76,03 e de água R$ 17,49 pelo cessionário.

Uso dos benefíciosrecebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

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138 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Campus IV, Araxá: Termo de Permissão de Uso Remunerado nº 003/2014

Identificação do Imóvel

RIP 4079.00009.500-8Endereço Av. Ministro Olavo Drummond, 25 – CEP: 38.180.510 – Bairro São Geraldo – Araxá – MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 12.321.823/0001-06Nome ou Razão Social PAPELARIA ROSA CLARA LTDA.Atividade ou Ramo de Atuação Comercialização de generous alimentícios

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência 011/2013 – 3º Termo AditivoFinalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido CantinaPrazo de cessão 25/04/17 a 24/12/17Caracterização do espaçocedido 26,30m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 402,77Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica: a ser definido pela fiscalização e de água: R$ 46,15 pelo cessionário.

Uso dos benefíciosrecebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus IV – Araxá: Termo de Cessão Administrativa de Uso nº 003/2016

Identificação do Imóvel

RIP 4079.00009.500-8Endereço Av. Ministro Olavo Drummond, 25 – CEP: 38.180.510 – Bairro São Geraldo – Araxá – MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 22.381.412/0001-51Nome ou Razão Social NUTRIR REFEIÇÕES COLETIVAS LTDAAtividade ou Ramo de Atuação Restaurante

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Eletrônico nº 12/2016Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido Restaurante EstudantilPrazo de cessão 06/02/17 a 05/02/18Caracterização do espaçocedido 18,90m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 3.500,00 por mêsTratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica: R$ 1.541,50 por mês e de água: R$ 1.600,00

Uso dos benefíciosrecebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus V - Divinópolis: Termo de Cessão Adm. de Uso Remunerada nº 001/2015

Identificação do Imóvel

RIP 4445.00021.500-4Endereço Rua Álvares de Azevedo 400 – Bela Vista – Divinópolis – MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 22.630.798/0001/98Nome ou Razão Social ROSILENE APARECIDA COSTA DE RESENDEAtividade / Ramo de Atuação Comercialização de gêneros alimentícios

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência 002/2015Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido CantinaPrazo de cessão 21/09/17 a 20/09/18Caracterização do espaço cedido 12 m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 1.614,96Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica: R$ 30,56 e de água R$ 12,20 pelo cessionário.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 139

Campus V - Divinópolis: Termo de Cessão Adm. de Uso Remunerada nº 34/2016

Identificação do Imóvel

RIP 4445.00021.500-4Endereço Rua Álvares de Azevedo 400 – Bela Vista – Divinópolis – MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 10.171.355/0001-05Nome ou Razão Social DIAMANTINA BISTRÔ E COZINHAAtividade / Ramo de Atuação Restaurante

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Eletrônico nº 12/2016Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido Restaurante EstudantilPrazo de cessão 11/01/17 a 11/01/18Caracterização do espaço cedidoBenefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 3.366,24Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica: R$ 1.528,00 e de água R$ 1.586,25 pelo cessionário.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus V - Divinópolis: Termo de Cessão Adm. de Uso Remunerada nº 005/2017

Identificação do Imóvel

RIP 4445.00021.500-4Endereço Rua Álvares de Azevedo 400 – Bela Vista – Divinópolis – MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 26.713.416/0001-40Nome ou Razão Social JOÃO CARLOS DE OLIVEIRAAtividade / Ramo de Atuação Serviços de encadernação e plastificação

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Presencial nº 58/2017Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido Papelaria e reprografiaPrazo de cessão 06/11/2017 a 05/11/2018Caracterização do espaço cedido 6,02 m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 144,07Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica: R$ 15,93 pelo cessionário.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus VII - Timóteo: Termo de Cessão Adm. de Uso Remunerada nº 007/2017

Identificação do Imóvel

RIP 5373.00002.500-5Endereço Rua Dezenove de Novembro. 121 – Centro - Timóteo /MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 25.434.361/0001-77Nome ou Razão Social EDUARDO SANTOS RIBEIRO - MEAtividade / Ramo de Atuação Comercialização de gêneros alimentícios

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Presencial nº 44/2017Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido Cantina / Lanchonete

Prazo de cessão ASSINADO EM 12/12/17, aguardando emissão de ordem de ocupação para proceder a publicação da vigência

Caracterização do espaço cedido 101,79 m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 2.300,00Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica: R$ 251,25 e de água R$ 56,43 pelo cessionário.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Page 140: cefetmg.brcefetmg.br/galeria/download/2018/10/Relatorio_Gestao_2017_2018.pdf · SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

140 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Campus VIII - Varginha: Termo de Cessão Adm. de Uso Remunerada nº 33/2016

Identificação do Imóvel

RIP 5413.00033.500-7Endereço Avenida dos Imigrantes, 1.000 – Bairro Vargem – Varginha/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 22.381.412/0001-51Nome ou Razão Social NUTRIR REFEIÇÕES COLETIVAS LTDAAtividade / Ramo de Atuação Restaurante

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Presencial nº 12/2016Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido Restaurante EstudantilPrazo de cessão 08/02/17 a 07/02/18Caracterização do espaço cedidoBenefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 2.500,00Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica: R$. 1.107,38 e de água R$ 1.149,59 pelo cessionário.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus X, Curvelo: Termo de Cessão Administrativa de Uso nº 001/2016

Identificação do Imóvel

RIP 4417.00024.500-5Endereço Rua Santa Rita 900 - Santa Rita – Curvelo/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 18.487.233/0001-26Nome ou Razão Social FABIANA DE SALES RODRIGUES DE SOUZA - BIAS COIFFERAtividade / Ramo de Atuação Comercialização de gêneros alimentícios

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência nº 002/2016 Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido CantinaPrazo de cessão 02/05/17 a 01/05/18Caracterização do espaço cedido 21m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 1.300,62 incluído água e luz Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11Forma de rateio dos gastos Incluso no valor pago mensalmente

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus X - Curvelo: Termo de Cessão Adm. de Uso Remunerada nº 32/2016

Identificação do Imóvel

RIP 4417.00024.500-5Endereço Rua Santa Rita 900 - Santa Rita – Curvelo/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 22.381.412/0001-51Nome ou Razão Social NUTRIR REFEIÇÕES COLETIVAS LTDAAtividade / Ramo de Atuação Restaurante

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Presencial nº 12/2016Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido Restaurante EstudantilPrazo de cessão 07/02/17 a 06/02/18Caracterização do espaço cedidoBenefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 2.500,00Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica: R$. 1.312,50 e de água R$ 1.362,54 pelo cessionário.

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 141

Campus X, Curvelo: Termo de Cessão Administrativa de Uso nº 006/2017

Identificação do Imóvel

RIP 4417.00024.500-5Endereço Rua Santa Rita 900 – Curvelo/MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 18.487.233/0001-26Nome ou Razão Social FABIANA DE SALES RODRIGUES DE SOUZA - BIAS COIFFERAtividade / Ramo de Atuação Comércio varejista de artigos de papelaria

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Pregão Presencial nº 59/2017 – 1º Termo AditivoFinalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido Papelaria e ReprografiaPrazo de cessão 02/05/17 a 01/05/18Caracterização do espaço cedido 21m²Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 540,19 Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica de 79,81

Uso dos benefícios recebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

Campus IX - Nepomuceno: Termo de Permissão de Uso Remunerado nº 010/2014

Identificação do Imóvel

RIP 4891.00002.500-0Endereço Avenida Monsenhor Luiz de Gonzaga, 103 – Centro – MG

Identificação do Cessionário

CNPJ ou CPF 00.675.236/0001-28Nome ou Razão Social ROSA MARIA DE OLIVEIRA CÂNDIDO - MEAtividade/Ramo de Atuação Comercialização de gêneros alimentos

Caracterização da Cessão

Forma de seleção do Cessionário Concorrência 002/2014Finalidade do uso do Espaço ou imóvel cedido Cantina Prazo de cessão 01/09/17 a 31/08/18Caracterização do espaçocedido 25 m2Benefícios recebidos pelo espaço cedido Valor mensal para uso do espaço: R$ 646,67Tratamento contábil dos Benefícios Natureza de receita: 1310.01.11

Forma de rateio dos gastos Valor mensal de ressarcimento de energia elétrica R$ 393,78 e água de R$ 41,32 pelo cessionário.

Uso dos benefíciosrecebidos Utilizados de forma discricionária em despesas de custeio autorizadas pelo Ordenador de despesas, em reforço ao orçamento.

Fonte: SSCONT/CEFET-MG

5.4 Informações Sobre Imóveis Locados de Terceiros

Em que pese o CEFET-MG dispor de 11 campis, cada unidade possui em sua estrutura organizacional um setor denominado Prefei-tura cuja atribuição, segundo a Resolução CD-049/12 do Conselho Diretor, “é coordenar as atividades relativas às obras de manu-tenção e reforma da infraestrutura existente, controlar a execução das atividades de limpeza, vigilância, conservação da Instituição”. Portanto, os riscos inerentes à gestão de imóveis são controlados e mitigados por cada prefeitura das unidades do CEFET-MG sob supervisão geral da Prefeitura do CEFET-MG, vinculada à Diretoria de Planejamento e Gestão.

Quadro 5.4.1 Distribuição dos bens imóveis de uso especial locados de terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICAEXERCÍCIO 2015 EXERCÍCIO 2016QUANTIDADE VALOR (R$) QUANTIDADE VALOR (R$)

BRASIL

Contagem (1) 1 sem ônus 1 sem ônus

Divinópolis 22.531,19

1 2.488,792.058,78

Nepomuceno 1 7.311,60 1 7.254,30Varginha 1 3.675,52 1 3.604,94

TOTAL 5 15.577,09 5 13.348,03

Fonte: SCCONT/CEFET-MG - Observação: (1) O imóvel de Contagem encontra-se cedido para esta Instituição por meio do Contrato de Comodato nº 002/2012.

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142 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Os imóveis locados de terceiros pelo CEFET-MG são resultados de demandas motivadas pelas Unidades, que visam buscar me-lhores acomodações. A Superintendência de Convênios e Contratos elabora Minutas de Contratos, Termos Aditivos e outros ins-trumentos, cabendo a cada Unidade Organizacional a contextualização e problemática que abrange especificações e justificativas relacionadas à motivação para a decisão de locação que se deve, via de regra, pela limitação de espaços físicos para a execução das atividades administrativas e/ou atividades fins de competência da UPC.

Após consultas junto ao Patrimônio da União sobre a possível disponibilidade de imóvel, é feita pesquisa de mercado quanto ao preço e localizações e, em seguida, processo licitatório ou credenciamento de forma a buscar o imóvel mais adequado. Todos os contratos seguem procedimentos administrativos e legais para posterior análise da Procuradoria Jurídica. Nos imóveis ofertados são feitas vistorias antes da contratação, de forma a identificar adequações necessárias, que poderão ser objeto de ajustes no valor dos contratos. A forma de tratamento das despesas com reformas, transformações, manutenções com o imóvel locado são, desta maneira, celebradas no próprio contrato celebrado.

5.5 Infraestrutura Física - Detalhamento da Infraestrutura Física em m2

Quadro 5.5.1 – Detalhamento da Infraestrutura Física em m2

iMóVeleXeRCÍCios

2013 obs. 2014 obs. 2015 obs. 2016 obs. 2017 obs. acréscimo Redução 2017-2016 %

Terreno – Campus I Belo Horizonte 29.990 ---- 29.990 ---- 30.341 (52) 30.341 ---- 30.341 ---- 0 0Área Construída - Campus I Belo Horizonte 41.216 (31) 41.216 ---- 42.738 (48) 42.738 ---- 42.738 ---- 0 0

Terreno - Campus II Belo Horizonte 77.090 ---- 77.090 ---- 80.374 (43) 80.374 ---- 80.374 ---- 0 0Área Construída - Campus II Belo Horizonte 45.995 (32) 45.995 ---- 47.258 (44) 47.258 ---- 51.498 (55) 4.240 9

Terreno - Campus Leopoldina 27.640 (33) 27.640 ---- 27.640 ---- 40.034 (51) (52) 40.034 ---- 0 0

Área Construída - Campus Leopoldina 10.868 (32) 10.868 ---- 24.229 (39) 25.346 (53) (54) 25.346 ---- 0 0

Terreno - Campus Araxá 53.614 ---- 53.614 ---- 53.614 ---- 53.614 ---- 53.614 ---- 0 0Área Construída - Campus Araxá 9.167 (32) 9.167 --- 19.859 (44) 19.859 ---- 19.859 ---- 0 0Terreno - Campus Divinópolis - Próprio 32.472 (34) 32.472 ---- 32.472 ---- 32.472 ---- 32.472 ---- 0 0Terreno - Campus Divinópolis – Não Próprio 338 (35) 338 ---- 338 ---- 338 ---- 338 ---- 0 0

SUB TOTAL TERRENO - CAMPUS DIVINÓPOLIS 32.810 ---- 32.810 ---- 32.810 ---- 32.810 ---- 32.810 ---- 0 0

Área construída - Campus Divinópolis - Não Própria 329 (35) 329 ---- 329 ---- 329 ---- 329 ---- 0 0

Área Construída - Campus Divinópolis - Própria 6.712 (32) 8.454 (40) 8.454 ---- 8.454 ---- 9.736 (56) 1.282 15

SUB TOTAL ÁREA CONSTRUÍDA - CAMPUS DIVINÓPOLIS 7.041 8.783 8.783 8.783 10.065 1.282 15

Terreno - Campus VI Belo Horizonte 4.723 ---- 4.723 ---- 4.723 ---- 4.723 ---- 4.723 ---- 0 0Área Construída - Campus VI Belo Horizonte 4.132 (31) 4.132 ---- 5.108 (44) 5.108 ---- 5.108 ---- 0 0

Terreno - Campus Timóteo 26.074 ---- 26.074 ---- 26.074 ---- 26.074 ---- 26.074 ---- 0 0Área Construída - Campus Timóteo 6.562 (32) 9.524 (41) 13.063 (44) 13.063 ---- 13.063 ---- 0 0Terreno - Campus Varginha - Próprio 54.981 (36) 54.981 ---- 54.981 ---- 54.981 ---- 54.981 ---- 0 0Terreno - Campus Varginha - Não Próprio 376 (35) 376 ---- 376 ---- 376 ---- 376 ---- 0 0

SUB TOTAL TERRENO - CAMPUS VARGINHA 55.357 ---- 55.357 ---- 55.357 ---- 55.357 ---- 55.357 ---- 0 0

Terreno - Campus Nepomuceno 9.892 ---- 9.892 ---- 20.927 (45) 20.927 ---- 20.927 ---- 0 0Terreno - Campus Nepomuceno - Não Próprio 757 (37) 757 ---- 757 ---- 757 ---- 757 ---- 0 0

SUB TOTAL TERRENO - CAMPUS NEPOMUCENO 10.649 ---- 10.649 ---- 21.684 ---- 21.684 ---- 21.684 ---- 0 0

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 143

Área Construída - Campus Nepomuceno - Não Própria 389 (37) 389 ---- 688 (50) 688 ---- 688 ---- 0 0

Área Construída - Campus Nepomuceno - Própria 3.794 ---- 3.794 ---- 6.789 (44) 6.789 ---- 6.789 ---- 0 0

SUB TOTAL ÁREA CONSTRUÍDA - CAMPUS NEPOMUCENO 4.183 ---- 4.183 ---- 7.477 ---- 7.477 ---- 7.477 ---- 0 0

Terreno - Campus Curvelo 47.444 ---- 47.444 ---- 47.444 ---- 47.444 ---- 47.444 ---- 0 0Área Construída - Campus Curvelo - Própria 5.319 (38) 5.319 ---- 5.319 ---- 5.319 ---- 5.319 --- 0 0

Terreno - Campus Contagem 78.438 --- 78.438 ---- 78.438 ---- 78.438 ---- 78.438 --- 0 0Terreno - Campus Contagem - Não Próprio ---- ---- ---- ---- 3.623 (46) 3.623 ---- 3.623 --- 0 0

Área Construída - Campus Contagem - Não Própria ---- ---- ---- ---- 2.932 (47) 2.932 ---- 2.932 --- 0 0

SUB TOTAL TERRENO - CAMPUS CONTAGEM 78.438 ---- 78.438 ---- 82.061 ---- 82.061 ---- 82.061 ---- 0 0

Terreno - Montes Claros 110.384 ---- 110.384 ---- ---- ---- ---- ---- ---- --- ---- ----Área Construída - Campus Montes Claros 3.679 ---- 3.679 ---- ---- ---- ---- ---- ---- --- ---- ----

iMóVeleXeRCÍCios

2013 2013 2014 2015 2016 2017 acréscimo Redução 2017-2016 %

Área Total dos Terrenos (A+B) 687.513 552.742 552.742 462.122 474.516 474.516 0 0, A) Área dos Terrenos Próprios 685.371 551.270 551.270 457.028 469.422 469.422 0 0 B) Áreas dos Terrenos não Próprios 2.142 1.471 1.471 5.094 5.094 5.094 0 0Área Construída Total (C+D) 130.908 142.639 155.903 189.803 190.920 196.442 5.522 3,0 C) Área Construída Própria 129.858 141.622 154.886 185.555 186.672 192.194 5.522 3,0 D) Área Construída não Própria 1.050 1.017 1.017 4.248 4.248 4.248 0 0

Fonte: SINFRA.Observação: O Campus de Montes Claros não faz mais parte do patrimônio do CEFET-MG.

OBSERVAÇÕES:

(2013 - 31) Decréscimo de área devido ao levantamento atualizado do Campus.

(2013 - 32) Acréscimo de área devido ao levantamento atualizado do Campus, incluindo ruas, estacionamento e áreas de convi-vência.

(2013 - 33) Acréscimo de área devido ao levantamento topográfico atualizado do terreno, após aquisição de imóvel da Chácara do Desengano S/A.

(2013 - 34) Decréscimo de área devido à retificação de Registro e Escritura.

(2013 - 35) Área referente ao Galpão alugado.

(2013 - 36) Acréscimo de área devido ao levantamento topográfico atualizado do terreno.

(2013 - 37) Área referente ao prédio alugado (apenas 1 andar).

(2013 - 38) Acréscimo de área devido ao levantamento atualizado do Campus, incluindo estacionamento e quadra poliesportiva.

(2013 - 39) Área referente à construção do Módulo I e Portaria – Campus Contagem.

(2014 - 40) Acréscimo de área devido à construção do prédio 6.

(2014 - 41) Acréscimo de área referente à construção do Bloco B.

(2014 - 42) Acréscimo de área referente à construção de ruas, área de estacionamento, casa de resíduos, casa de gás, laboratório de edificações.

(2015 - 43) Acréscimo de área de terreno do estacionamento em frente ao Campus II.

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144 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

(2015 - 44) Reajuste de área construída constituindo acréscimo referente a adição de áreas externas, pavimentadas e descobertas, que não foram computadas como áreas de convivência, circulação, estacionamento e demais áreas pavimentadas.

(2015 - 45) Acréscimo de área referente a terreno aos fundos do Ginásio Poliesportivo, doação da prefeitura municipal de Nepo-muceno-MG.

(2015 - 46) Área de terreno não própria referente ao campus provisório na Escola Benjamin Guimarães.

(2015 - 47) Área construída não própria referente ao campus provisório na Escola Benjamin Guimarães.

(2015 - 48) Reajuste de área construída devido acréscimo referente a adequação de áreas construídas conforme especificações da legislação vigente em Belo Horizonte e adição de áreas de convivência, circulação, estacionamento e demais áreas pavimentadas.

(2015 - 49) Reajuste de área do terreno referente a adição do terreno da casa da Rua Alpes.

(2015 - 50) Acréscimo referente a quadra coberta alugada.

(2016 - 51) Aquisição do Clube Sesi no terreno adjacente ao Campus Leopoldina com área aproximada de 10.000 m²

(2016 - 52) Aquisição de um lote doado pelo DNIT com área de 2.394 m²

(2016 - 53) Área construída existente no terreno adquirido do Clube Sesi – 680 m²

(2016 - 54) Área construída referente ao terreno doado pelo DNIT, relativo ao imóvel existente no local com área de 436,40 m²

(2017 - 55) Acréscimo de área devido à construção do Prédio 20 Campus II.

(2017 - 56) Acréscimo de área devido à construção do Ginásio campus Divinópolis.

(2017 - 57) Área total construída em 2015 e 2016 foi inclusa indevidamente na área em construção sendo corrigido no exercício de 2017.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 145

5.6 Gestão da Tecnologia da Informação

a) Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor de TI (PDTI), apontando o alinhamento destes planos com o Plano Estratégico Institucional (PDI)

O novo Plano Diretor de Tecnologia da Informação, com vigência para os anos de 2018 e 2020, está em fase de finalização, em que estão previstos os seguintes alinhamentos. A tabela abaixo apresenta o alinhamento estratégico entre o PDTI e o Plano de Desenvolvimento Institucional. Nesse alinhamento estão previstos programas específicos na área de Governança da Informação, associados a objetivos estratégicos de TI e metas institucionais.

Quadro 5.6.1 – Gestão estratégica de TI

Programa Objetivos estratégicos de TI Metas institucionais

GI01. Expansão e atualização dos Sistemas de Informação

OE.1. Promover a integração, compartilhamento e acesso aos dados institucionais, observadas as questões de Segurança da Informação e premissas de Acesso à Informação do Governo Federal.

OE.2. Estimular a eficiência e agilidade dos processos de trabalho do CEFET-MG, com a efetiva implantação de sistemas de informação e mapeamento de procedimentos.

META.1. Implementar solução informatizada que realize integração de dados institucionais no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e gestão.

META.2. Promover a manutenção e a continuidade de negócios dos atuais sistemas de informação do CEFET-MG

GI02. Modernização e expansão da Infraestrutura de Tecnologia da Informação

OE.3. Garantir o desempenho e a disponibilidade da infraestrutura de Tecnologia da Informação, compreendida por armazenamento, processamento e transmissão de dados, que suporte a realização das atividades finalísticas da Instituição.

OE.4. Disponibilizar recursos de Tecnologia da Informação para a comunidade do CEFET-MG, compreendidos por equipamentos e aplicações computacionais, que permitam a realização das atividades finalísticas da Instituição.

META.3. Promover a atualização, expansão e continuidade tecnológica da infraestrutura de armazenamento, processamento e transmissão de dados, parque computacional, e equipamentos de informática de uso final.

GI03. Desenvolvimento e Implantação da Gestão da Segurança da Informação

OE.5. Elaborar metodologia de Gestão de Segurança da Informação em âmbito institucional, que garanta a integridade, confiabilidade, privacidade e autenticidade dos dados do CEFET-MG.

META.4. Instituir a Política de Segurança da Informação do CEFET-MG que contemple trabalho de sensibilização da comunidade, classificação da informação, inventário de ativos de informação, plano de contingência e grupo de resposta à incidentes de segurança da informação.

GI04. Melhorias e inovação no Atendimento à Comunidade em Tecnologia da Informação

OE.6. Expandir e inovar o atendimento em Tecnologia da Informação à comunidade do CEFET-MG, que garanta agilidade e eficiência nas atividades finalísticas da Instituição.

OE.7. Implementar boas práticas na gerência e operação de serviços de Tecnologia da Informação

OE.8. Promover a integração e o trabalho conjunto entre as equipes de Tecnologia da Informação.

META.5. Finalizar a implantação da Central de Serviços, e implantar a gestão de configuração, gestão de incidentes e gestão da mudança em Tecnologia da Informação.

GI05. Modernização da Governança e Gestão de Tecnologia da Informação

OE.9. Melhorar a governança e gestão em Tecnologia da Informação, observados os aspectos de liderança, estratégia, informatização, processos e resultados.

OE.10. Adotar práticas de gestão correspondentes às políticas e metodologias de Tecnologia da Informação referente às ações existentes e em planejamento, nas áreas de sistemas de informação, infraestrutura de TI, segurança da informação e atendimento à comunidade, alinhadas às atividades finalísticas da Instituição.

META.6. Regulamentar Comitê de Governança Digital, com a execução de pelo menos 6 reuniões ordinárias anuais.

META.7. Instituir metodologias e políticas de desenvolvimento de software, catálogo de serviços de TI, gestão de projetos e seus portfólios, contratação e distribuição de recursos de TI, análise de riscos, gestão de recursos humanos em TI, e monitoramento e desempenho de TI.

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146 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

b) Descrição das atividades do Comitê Gestor de TI

O Comitê Gestor de TI, denominado “Conselho de Informática” no CEFET-MG, foi a primeira iniciativa institucional no sentido de compor uma instância deliberativa em Tecnologia da Informação. Este comitê foi instituído pela Resolução CD-062/01 de 28/12/2001, entretanto as reuniões não acontecem de forma periódica, tampouco as decisões estratégicas em Tecnologia da Informação são passadas a este órgão.

A Secretaria de Governança da Informação deu continuidade ao processo de reformulação do Comitê de TI, através da constitui-ção de comissão de elaboração pela portaria da Direção Geral DIR-1539/15 - processo 23062.012542/2015-91. Esse trabalho de reformulação do Comitê de TI tem como base a metodologia do SISP (SLTI/MPOG), à luz do Decreto 8.638/16 de 15 de janeiro de 2016, e demais .

Dessa forma, a resolução CD-35/17 de 30 de agosto de 2017 institui o Comitê de Governança Digital (CGD), de competência deliberativa, consultiva, normativa e de supervisão, no que converse à governança e segurança em meios digitais no CEFET-MG.

c) Descrição dos principais sistemas de informação da UPC

Quadro 5.6.2 – Principais sistemas de informações da UPC

Sistema Natureza Objetivo estratégico² Descrição

ResponsávelCriticidade

Técnico³ Área de Negócio

SIGAA

(X) Aquisição (X) Des. próprio( ) Terceirização( ) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas: Sistema de informação responsável pela gestão acadêmica do CEFET-MG, nos níveis de graduação e pós-graduação. O SIGAA é um dos sistemas do SIG (Sistema Integrado de Gestão), resultante do Termo de Cooperação 1/2016 com a UFRN

EP, DIS CEFET-MG Alta

Q-Acadêmico

( ) Aquisição ( ) Des. próprio(X) Terceirização( ) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Sistema de informação responsável pela automação dos processos administrativos dos Registros Escolares. Trata-se de aquisição da cessão de uso da licença, cujo suporte técnico ao sistema foi terceirizado.

DIS, DITIC CEFET-MG Alta

SIPAC

(X) Aquisição ( ) Des. próprio( ) Terceirização( ) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Sistema Integrado de Patrimônio, Almoxarifado e Contratos: Sistema de informação responsável pela gestão administrativa do CEFET-MG. O SIPAC é um dos sistemas do SIG (Sistema Integrado de Gestão), resultante do Termo de Cooperação 1/2016 com a UFRN

EP, DIS CEFET-MG Alta

SIGRH

(X) Aquisição ( ) Des. próprio( ) Terceirização( ) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos: Sistema de informação responsável pela gestão de recursos humanos do CEFET-MG. O SIGRH é um dos sistemas do SIG (Sistema Integrado de Gestão), resultante do Termo de Cooperação 1/2016 com a UFRN

EP, DIS CEFET-MG Alta

Sinapse

( ) Aquisição (X) Des. próprio( ) Terceirização( ) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Sistema de Informação desenvolvido pela própria equipe de TI do CEFET-MG, de finalidade acadêmica, constituído pelos seguintes módulos:- Orçamento (Superintendência de Orçamento e Finanças);- Controle de receita via GRU (Superintendência de Orçamento e Finanças);- Refeitório (Secretaria de Política Estudantil);- Credenciais de acesso (Núcleo de Identificação e Segurança);- Veículos (Prefeitura);- Avaliação de servidores (Superintendência de Desenvolvimento Organizacional);- Plano de saúde (Superintendência de Gestão de Pessoas);- Plano de ensino (Diretoria de Graduação);- Encargos acadêmicos (Departamentos Acadêmicos);- Gestão de submissão de projetos de pesquisa (DPPG);- Ponto Eletrônico (CEFET-MG).

EP DPG, SPE, GDG Alta

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 147

Wordpress

( ) Aquisição (X) Des. próprio( ) Terceirização(X) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Sistema de gestão de conteúdo (CMS) cuja implementação atende à demanda de gerência das informações nos sítios eletrônicos do CEFET-MG. Trata-se de uma solução livre, cujos sítios são desenvolvidos e mantidos pela equipe de TI do CEFET-MG.

DIS, DITIC CEFET-MG Alta

Correio eletrônico

( ) Aquisição ( ) Des. próprio( ) Terceirização(X) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Serviço de correio eletrônico implementado por soluções livre, e mantido pela SGI DITIC CEFET-MG Alta

Sophia

( ) Aquisição ( ) Des. próprio(X) Terceirização( ) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Sistema de informação responsável pela automação dos processos da Biblioteca, tais como catalogação do acervo, registro de empréstimo, registro de demandas, etc. Trata-se de aquisição da cessão de uso da licença, cujo suporte técnico ao sistema foi terceirizado.

DIS, DITIC CBU Média

AVA

( ) Aquisição ( ) Des. próprio( ) Terceirização(X) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

O Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA), é uma ferramenta de avaliação de apoio à ensino, utilizada para disponibilização de conteúdo acadêmico e suporte à condução das disciplinas nos cursos oferecidos pelo CEFET-MG

DITIC CEFET-MG Média

GLPI

( ) Aquisição ( ) Des. próprio( ) Terceirização(X) Solução livre

OE-05 (GIN-03)OE-06 (GIN-04)

Sistema de gerenciamento de chamados de Tecnologia da Informação, para suporte e atendimento ao usuário. O GLPI foi concebido na ótica da Central de Serviços da metodologia ITIL (ISO 20.000) para gerenciamento de serviços de TI. Em paralelo, a SGI elaborou o Catálogo de Serviços de TI, para suportar o seu funcionamento.

DITIC SGI Baixa

SEER / SOAC

( ) Aquisição ( ) Des.( ) Terceirização(X) Solução livre

OE-04 (GIN-03)OE-05 (GIN-03)

Sistema de informação utilizado pela DPPG, com as respectivas finalidades de disponibilização de revista eletrônica da Pós Graduação e gestão de eventos acadêmicos.

DITIC DPPG Baixa

Objetivos Estratégicos

• OE-04: Promover a integração, compartilhamento e acesso aos dados institucionais, observadas as questões de Segurança da Informação e premissas de Acesso à Informação do Governo Federal. (GIN 03)

• OE-05: Estimular a eficiência e agilidade dos processos de trabalho do CEFET-MG, com sua respectiva modelagem e efetiva im-plantação de sistemas de informação. (GIN 03)

• OE-06: Expandir e inovar o atendimento em TI à comunidade do CEFET-MG, que garanta agilidade e eficiência nas atividades finalísticas da Instituição. (GIN 04)

Programas:

• GIN-03: Expansão e atualização dos sistemas de informação

• GIN-04: Melhoria e inovação no atendimento à comunidade em TI

d) Descrição de quantitativo de pessoas que compõem a força de trabalho de TI

A partir de 2012, constitui-se a Secretaria de Governança da Informação (SGI) como unidade organizacional do CEFET-MG res-ponsável pelas ações de Tecnologia da Informação e Comunicação, que subsidiam as atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração. A sua nova composição, a partir da resolução do Conselho Diretor CD 49/12 de 3 de setembro de 2012, substitui o então Departamento de Recursos de Informática (DRI) e cria os seguintes setores:

• Escritório de Projetos (EP): responsável por elaborar e executar os projetos, sistemas e tecnologias de gestão da informação que darão suporte as ações estratégicas definidas pela Secretaria de Governança da Informação

• Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (SBTIC): responsável por planejar, coordenar e implementar a infraestrutura de tecnologia da informação necessária para a execução das ações estratégicas definidas pela Secretaria de Governança da Informação, bem como atender às demandas dos usuários, possuindo as seguintes unidades organizacionais diretamente subordinadas:

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148 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

- Divisão de Sistemas (DIS): responsável por operacionalizar os sistemas de informação institucionais, bem como, dar manu-tenção e suporte ao usuário, no âmbito de sua área de atuação.

- Divisão de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação (DITIC): responsável por coordenar, desen-volver, operacionalizar, avaliar e elaborar o planejamento da infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação da instituição, bem como, dar manutenção e suporte ao usuário, no âmbito de sua área de atuação.

- Setor de Atendimento ao Usuário (SEAU): responsável por atender às demandas dos usuários dos sistemas de informação e de tecnologia de informação e comunicação da Instituição em conjunto com os Núcleos de Tecnologia de Informação e Comunicação das Unidades.

As responsabilidades da SGI incluem elaborar, coordenar, avaliar e planejar as políticas dos recursos de tecnologia da informação e do desenvolvimento de projetos, sistemas e tecnologias para a gestão da informação institucional. Adicionalmente, a Secretaria de Governança da Informação auxilia, sob o ponto de vista técnico, o trabalho dos Núcleos de Tecnologia da Informação e Comu-nicação (NTICs) nas unidades do CEFET-MG. A Figura 1 ilustra o organograma da SGI, com as respectivas divisões e relação com os Núcleos de TIC das unidades do CEFET-MG.

Figura 5.6.1 - Organograma da Secretaria de Governança da Informação (Resolução CD 49/12)

Fonte: SGI

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 149

Dado o organograma da Secretaria de Governança da Informação, o quadro abaixo apresenta a força de trabalho alocada em Tecnologia da Informação.

Quadro 5.6.3 – Quantitativo de pessoas que compõem a força de trabalho de TI

UORG SGI Servidor efetivo de TI

Servidor efetivo de outras carreiras

Terceirizados e estagiários Total

Secretaria de Governança da Informação 0 1 0 1

Escritório de Projetos 17 0 0 17

Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação 2 0 1 3

Divisão de Sistemas 5 0 0 5

Divisão de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação 9 1 0 10

Setor de Atendimento ao Usuário 4 1 0 5

NTIC* – Belo Horizonte Campus II 3 3 2 8

NTIC* – Belo Horizonte Campus VI 0 1 0 1

NTIC* – Leopoldina 1 2 0 3

NTIC* – Araxá 1 1 0 2

NTIC* – Divinópolis 1 1 0 2

NTIC* – Timóteo 0 3 0 3

NTIC* – Varginha 2 1 0 3

NTIC* – Nepomuceno 2 1 0 3

NTIC* – Curvelo 1 1 0 2

NTIC* – Contagem 1 0 1 2

TOTAL 48 18 4 70

* NTIC – Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação

Do total de 70 servidores que compõem a força de trabalho de Tecnologia da Informação, tem-se 68,5% destes ocupando cargo de carreira na área, sendo o restante de outras carreiras. Além disso, em todas as UORG há pelo menos um servidor efetivo de TI, exceto em Timóteo e no Campus VI.

e) Descrição do plano de capacitação do pessoal de TI

O plano de capacitação de pessoal de TI está previsto no PDTI 2013-2015, e a sua implantação se dá das seguintes maneiras:

• Capacitação técnica pela Escola Superior de Redes (ESR/RNP): cursos técnicos nas áreas de infraestrutura de redes; administração de serviços em redes; governança da informação e segurança da informação, viabilidades através do contrato de gestão entre CEFET-MG (instituição usuária) e Rede Nacional de Pesquisas. Em algumas situações, esses treinamentos são custeados pela Se-cretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC/MEC);

• Inserção da capacitação técnica nas aquisições de soluções de TI: na etapa de planejamento da contratação (IN 04/2014), dada a análise técnica e viabilidade econômica, são previstas capacitações do corpo técnico de TI;

• Programa institucional de incentivo à capacitação: iniciativa do CEFET-MG para capacitação dos servidores a nível de pós gradu-ação lato sensu e strictu sensu.

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150 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Em 2017 a SGI teve-se um total de 7 servidores em cursos de capacitação, abaixo discriminados:

Quadro 5.6.4 – Cursos de capacitação para pessoal de TI no exercício de 2017

Capacitação Nº Servidores Carga horária Modalidade Instituição

Segurança em Redes sem Fio 2 40h Presencial Escola Superior de Redes

Administração de Sistemas Linux: Redes e Segurança 2 40h Presencial Escola Superior de Redes

Modelagem de Banco de Dados 1 40h Presencial Escola Superior de Redes

Teste de Invasão de Aplicações Web 2 40h Presencial Escola Superior de Redes

Segurança de Redes e Sistemas 1 40h Presencial Escola Superior de Redes

Administração de Banco de Dados 1 40h Presencial Escola Superior de Redes

Verificou-se um ligeiro aumento do número de servidores capacitados em 2017 quando comparado ao ano de 2016. Enquanto que 2016 foram capacitados 4 servidores, em 2017 o CEFET-MG enviou para treinamento 9 servidores, totalizando um total de 360h.

Entretanto, cabe frisar que destes 9 servidores, 7 tiveram o custo de transporte, hospedagem e diárias custeados pela SETEC/MEC, enquanto que 2 tiveram estes custos pagos pelo CEFET-MG. Além disso, embora o ano de 2017 tenha havia um aumento do núme-ro de servidores capacitados, o ano de 2015 teve um total de 23 servidores. Essa redução ainda é reflexo da do contingenciamento e cortes de recursos orçamentários..

f) Descrição dos processos de gerenciamento de serviços TI implementados na unidade

Do processo de gerenciamento de TI, desde 2014 a Secretaria de Governança da Informação realiza o levantamento dos serviços de TI realizados no CEFET-MG, no âmbito de todas as unidades da instituição. Esse levantamento dos serviços está amparada nas boas práticas da metodologia ITIL (ISO 20.000), cujas etapas realizadas são:

• Mapeamento dos serviços de Tecnologia da Informação, separados por incidentes e requisição, categorizados conforme sua natu-reza, no âmbito de todas as unidades do CEFET-MG. Para os chamados técnicos registrados como “incidentes”, o mapeamento de serviços prevê a indicação pelo solicitante do “sintoma/reclamação” e a “causa provável” do incidente. Cada incidente/requisição foi mapeado em uma categoria de serviços, conforme Catálogo de Serviços e possui o encaminhamento automática para cada equipe de TI cadastrada no Sistema de Gerenciamento de Chamados. O mapeamento dos serviços de TI conta também com a técnica da “Análise da Árvore de Falhas” (FTA);

• O sistema de gerenciamento de chamados de no âmbito do gerenciamento de serviços de TI é o GLPI , ao qual compõe a denomi-nada Central de Serviços. A ferramenta está disponível no endereço https://cs.sgi.cefetmg.br, acessível somente pela rede interna do CEFET-MG, por questões de segurança da informação;

• A SGI iniciou a elaboração do Catálogo de Serviços de TI, ao qual descreve os serviços em Tecnologia da Informação prestados. Nesse catálogo, construído nas boas práticas da metodologia ITIL 20.000, apresenta uma breve descrição, benefícios, pré-requi-sitos e suporte técnico do serviço, e documentação necessária para sua utilização. A próxima versão desse Catálogo de Serviços contemplará a Política de Uso de cada serviço, bem como a estipulação dos níveis de acordo de serviço. O Catálogo de Serviços está disponível no site: http://www.sgi.cefetmg.br.

A tabela a seguir apresenta, respectivamente, o número de chamado técnicos abertos, solucionados e fechados, durante o ano de 2017. Nesse levantamento estão as solicitações dos usuários de todas as unidades do CEFET-MG, bem como os encaminhamentos (solução e fechamento) pelas equipes de TI da instituição. Em função da implantação de sistemas e de configuração da Central de Serviços, alguns serviços foram atendidos por email, tais como SIGAA, SIPAC e SIGRH. Cabe também ressaltar que parte dos atendimentos por telefone não foram registrados, portanto, não constam nesse levantamento.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 151

Quadro 5.6.5 – Chamados de serviços de TI em 2017

Categoria de serviço Abertos Solucionados Fechados

Acesso Remoto 1 1 (100%) 1 (100%)

Administração Service Desk GLPI 51 49 (96%) 49 (96%)

Capacitação 8 10 (125%) 10 (125%)

Centro de Dados 186 202 (109%) 202 (109%)

Consultoria Técnica 3 4 (133%) 5 (167%)

Correio Eletrônico 257 272 (106%) 277 (108%)

Demanda de TIC 13 6 (46%) 6 (46%)

Desenvolvimento de Sistemas 9 5 (56%) 5 (56%)

Estações de Trabalho e Dispositivos Móveis 1527 1451 (95%) 1448 (95%)

Ferramentas de Ensino e Apoio (Equipamentos Multimídia) 131 127 (97%) 129 (98%)

Ferramentas de Ensino e Apoio (Moodle) 317 321 (101%) 316 (100%)

Identificação Única (Conta Institucional) 665 685 (103%) 690 (104%)

Impressoras 416 421 (101%) 422 (101%)

Laboratórios de Informática 314 271 (86%) 270 (86%)

Monitoramento por Imagens 6 12 (200%) 12 (200%)

Portal Web (Gestão de Processos Seletivos) 2 2 (100%) 2 (100%)

Portal Web (Sites Institucionais) 380 383 (101%) 387 (102%)

Redes de Dados 96 92 (96%) 92 (96%)

Sistemas Institucionais (Acadêmico/Qualidata) 114 125 (110%) 125 (110%)

Sistemas Institucionais (Acadêmico/SIGAA) 35 25 (71%) 22 (63%)

Sistemas Institucionais (Administrativo/Sinapse) 145 142 (98%) 136 (94%)

Sistemas Institucionais (Administrativo/SIPAC) 30 22 (73%) 20 (67%)

Sistemas Institucionais (Almoxarifado/SIE) 25 25 (100%) 27 (108%)

Sistemas Institucionais (Gestão de Conferências e Eventos/SOAC) 1 0 (0%) 0 (0%)

Sistemas Institucionais (Patrimonial/SIE) 43 45 (105%) 45 (105%)

Sistemas Institucionais (Questionário Eletrônico/LimeSurvey) 38 39 (103%) 39 (103%)

Sistemas Institucionais (Recursos Humanos/SIGRH) 9 9 (100%) 6 (67%)

Telecom 110 113 (103%) 110 (100%)

Telepresença 114 169 (148%) 171 (150%)

TOTAL 5046 5028 5024

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152 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

g) Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período

Quadro 5.6.6 – Projetos de TI desenvolvidos – Exercício de 2017

ID Projeto de TI Descrição

Alinhamento ao

Resultados esperadosValores previstos em 2017**

Valores despendidos em 2017

Prazos estimados

Planej. Estratégico (programas)

Planej. TI

1 PDTI 2018-2020 Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação GI05 - Desenvolvimento do PDTI, e

consequente aprovação pelo CGD - - Status: Em andamentoPrazo: mai/2018

2 Comitê de Governança Digital

Implementação do Comitê de Governança Digital GI05 NC-56

Elaboração do Regimento do Comitê de Governança Digital, em conformidade com o Decreto 8638/16.

- -Status: ConcluídoPrazo conclusão: ago/2017

3 Política de Segurança Elaboração de Política de Segurança da Informação do CEFET-MG GI03, GI05 NC-45 Política de Segurança da Informação

do CEFET-MG - -Status: Em esperaPrazo conclusão: ago/2018

4 Política de Dados Abertos

Elaboração e implementação de Política de Dados Abertos GI03, GI05 NC-62 Política que normatize a abertura da

dados institucionais - -Status: Em esperaPrazo conclusão: ago/2018

5 Contratações de TINormatização dos procedimentos de contratação de soluções em tI, conforme IN 04/2014 SLTI/MPOG

GI05 NC-57Política que normatize procedimentos envolvendo contratação em Tecnologia da Informação

- -Status: Em esperaPrazo conclusão: mai/2018

6 Identificação Única Reformulação da gestão de identidade do CEFET-MG GI01, GI02 NC-14

Atualizações de manutenção e novos requisitos do sistema de Identificação Única

- -Status: Em andamento - manutençãoPrazo: sob demanda

7 SIGAA

Implantação dos sistemas do Sistema Integrado de Gestão, conforme termo de cooperação técnica 1/2016 com a UFRN

GI01 NC-02

Implantação do seguintes módulos do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas: Pós-Graduação; Graduação; Estágio; Extensão R$ 306.486,00

(parcela anual por período de 3 anos. Total de R$ 919.460,00)

R$ 306.486,00

Status: Em andamento - implantaçãoPrazo: fev/2019

8 SIPAC GI01 NC-10 NC-12

Implantação do seguintes módulos do Sistema Integrado de Patrimônio, Almoxarifado e Contratos:Catálogo de materiais; Almoxarifado; Protocolo

Status: Em andamento - implantaçãoPrazo: fev/2019

9 SIGRH GI01 NC-08

Implantação do seguintes módulos do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos: Cadastro; Plano de saúde; Dimensionamento

Status: Em andamento - implantaçãoPrazo: fev/2019

10 SIGAdmin + DevOps

Implantação de infraestrutura de administração e configuração de sistemas de informação, e integração entre processos de desenvolvimento e infraestrutura

GI01, GI02 NC-17

Infraestrutura de administração e configuração de sistemas de informação, e integração entre processos de desenvolvimento e infraestrutura

- -Status: Em andamento - manutençãoPrazo: sob demanda

11 Sistema de Apoio à Seleção de Bolsistas

Informatização do processo de análise socioeconômica de bolsas de assistência estudantil

GI01 NC-15Atualizações de manutenção e novos requisitos do Sistema de Apoio à Seleção de Bolsistas

- -Status: Em andamento - manutençãoPrazo: sob demanda

12 Encargos Acadêmicos Sistema de Gestão de encargos acadêmicos do corpo docente GI01 NC-07

Atualizações de manutenção e novos requisitos do módulo Encargos Acadêmicos do SINAPSE

- -Status: Em andamento - manutençãoPrazo: sob demanda

13 SINAPSE

Sistema integrado, com finalidade administrativa, desenvolvido para atendimento a demandas específicas do CEFET-MG

GI01 NC-07

Manutenção dos seguintes módulos já implementados: Orçamento; Controle de GRU; Refeitório; Credenciais de acesso; Veículos; Avaliação de servidores; Plano de saúde ; Plano de ensino ; Encargos acadêmicos; Gestão de submissão de projetos de pesquisa; Ponto Eletrônico

- -Status: Em andamento - manutençãoPrazo: sob demanda

14 Sites institucionaisMigração dos sites institucionais para nova identidade visual e sistema de gestão de conteúdo

GI01

NC-03NC-04NC-05NC-06

Atualizações de manutenção e novos requisitos da ferramenta de gestão de conteúdo e sítios eletrônicos com nova identidade visual

- -Status: Em andamento - manutençãoPrazo: sob demanda

15 Ponto Eletrônico Sistema de Gestão de Ponto Eletrônico GI01, GI02 NC-16

Atualizações de manutenção e novos requisitos do módulo de controle de frequência por biometria

- -Status: Em andamento - manutençãoPrazo: sob demanda

16 Correio eletrônico Reformulação da solução de correio eletrônico GI02 NC-18

Conclusão de nova ferramenta de correio eletrônico e concepção do processo de migração

- - Status: ConcluídoPrazo: fev/2017

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 153

17 Rede UTP 802.1xMecanismo de autenticação de máquinas na rede local do CEFET-MG

GI02, GI03 NC-49

Solução de segurança que implementa mecanismo de autenticação de máquinas na rede local do CEFET-MG

- - Status: Em esperaPrazo: set/2017

18 Mconf Implantação de solução de webconferência no CEFET-MG GI02 NC-26

Disponibilização de solução de webconferência para o CEFET-MG, sem limitação de usuário, e hospedagem na infraestrutura da instituição.

- -Status: Em andamento - implantaçãoPrazo: fev/2017

19 Telefonia digital

Concepção do sistema de telefonia digital, com uso de VoIP para ligações a custo zero entre unidades.

GI02 NC-31Implantação de solução de telefonia digital, com vistas a redução de custo das ligações entre unidades.

Valor contemplado no item 23

R$ 21.100,00 Status: Em esperaPrazo: dez/2018

20 Controlador domínioAtualização da solução de controlador de domínio administrativo e acadêmico

GI02Implementação de nova solução de controlador de domínio administrativo e acadêmico

- - Status: Em esperaPrazo: dez/2018

21 Metodologia backup Atualização da solução de cópia de segurança do centro de dados GI02 NC-16

NC-17

Implementação de solução de cópia de segurança do centro de dados, compatível com a demanda de armazenamento do SIG

Valor contemplado no item 23

R$ 91.000,00Status: Em andamento - implantaçãoPrazo: jun/2018

22 Link sem fio

Instalação de link de comunicação de dados entre Campus I e rua Alpes, 533

GI02 NC-22

Substituição do contrato de fornecimento de link de dados entre Campus I e rua Alpes, 533, com estimativa de eliminar despesa de custeio.

R$ 28.468,00 R$ 28.468,00 Status: ConcluídoPrazo: set/2017

23Processamento e armazenamento de dados

Atualização do centro de dados para armazenamento e processamento de dados

GI02 NC-16NC-17

Aquisição e implantação de servidores, unidades de armazenamento e transmissão do centro de dados

R$ 620.000,00 R$ 431.876,90 Status: Em andamentoPrazo: mai/2018

24 Parque computacional

Atualização e expansão dos computadores para usuário final, com finalidades administrativa e acadêmica.

GI04 NC-24NC-25

Atualização do parque computacional, com meta inicial de computadores em laboratórios de ensino com até 3 anos de uso

R$ 5.535.000,00 R$ 2.503.162,00 Status: Em andamento

Prazo: mai/2018

* Corresponde às necessidades consolidadas, conforme minuta do Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2018-2020.** Valores encaminhados para a composição da PLOA 2017

Programas Estratégicos:

• GI01. Expansão e atualização dos Sistemas de Informação;

• GI02. Modernização e expansão da Infraestrutura de Tecnologia da Informação;

• GI03. Desenvolvimento e Implantação da Gestão da Segurança da Informação;

• GI04. Melhorias e inovação no Atendimento à Comunidade em Tecnologia da Informação;

• GI05. Modernização da Governança e Gestão de Tecnologia da Informação.

h) Medidas tomadas para mitigar eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas que prestam serviços de TI para a unidade

Quanto a dependência tecnológica de empresas terceirizada em Tecnologia da Informação, segue um dos princípios adotados pela Secretaria de Governança da Informação, posto em prática no PDTI 2013-2016 e consolidado na minuta do PDTI 2018-2020:

• Priorizar soluções livres e/ou de código aberto, sempre que estas atenderem às necessidades do negócio, observadas as questões de se-gurança, continuidade do negócio, viabilidade econômica e domínio tecnológico da equipe de TI. (Fonte: Estratégia Geral de Tecnologia da Informação – EGTI 2013-2015)

As estratégias de soluções que envolvem sistemas de informação estão apontadas a seguir, postas na ordem de prioridade de sua adoção: desenvolvimento próprio; transferência de tecnologia (posse do código fonte da solução pelo CEFET-MG); soluções livres; aquisição de licença de cessão de uso; terceirização do desenvolvimento.

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154 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Observa-se, entretanto, que os principais sistemas de informação (item 5) são de solução livre ou desenvolvimento próprio, exceto o Sistema Acadêmico e Sistema de Bibliotecas. Para estes dois últimos sistemas de informação, a SGI consolidou no planejamento do Sistema Integrado de Gestão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, processo 23062.006349/2012-78, a migração destas soluções na estratégia de transferência de tecnologia.

O uso de soluções livres se estende à infraestrutura de Tecnologia da Informação, especificamente serviços de Internet, onde o pro-cessamento e armazenamento de dados é realizado na própria instituição, em conformidade ao Decreto 8135/13 de 04/11/2013 e Portaria Interministerial MP/MC/MD 141/14 de 02/05/2014. Para telecomunicações, a contratação de serviços é realizada no âmbito da telefonia fixa e móvel. A comunicação de dados pelos links de Internet mantidos pela Rede Nacional de Pesquisas (RNP) foi estimulada pela SGI em 2015.

5.6.1 Principais sistemas de informações

Algumas informações dos sistemas já foram discriminadas no item c, referente ao tópico “Gestão da Tecnologia da Informação”. Os sistemas de informação implantados no CEFET-MG estão relacionados no quadro a seguir. Tratam de soluções implantadas, ou em processo de atualização, referente ao ano de 2016. Demais soluções em desenvolvimento ou em estágio de implantação, não foram apresentados neste quadro.

Quadro 5.6.7 – Principais sistemas de informações

sistema descriçãodespesas com suporte técnico para manutenção / desenvolvimento

Prazo de conclusão

1. SIGAA

Implantação do seguintes módulos do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas:- Pós Graduação- Graduação- Estágio- Extensão

R$ 306.486,00 (parcela anual por período de 3 anos. Total de R$ 919.460,00)

Termo de Cooperação com término previsto para fev/192. SIPAC

Implantação do seguintes módulos do Sistema Integrado de Patrimônio, Almoxarifado e Contratos:- Catálogo de materiais- Almoxarifado- Protocolo

3. SIGRH

Implantação do seguintes módulos do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos:- Cadastro- Plano de saúde- Dimensionamento

4. Identificação Única Atualizações de manutenção e novos requisitos do sistema de Identificação Única

Custo indireto referente à alocação de 4 servidores de TI, com atribuições compartilhadas com outras demandas.

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende no acompanhamento do funcionamento da solução

4. Q-Acadêmico)

Sistema de informação responsável pela automação dos processos administrativos dos Registros Escolares, e registro da vida escolar dos discentes da instituição. Trata-se de aquisição da cessão de uso da licença, com suporte técnico terceirizado. Atualmente, está em processo de migração

R$ 150.000,00

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende no acompanhamento do funcionamento da solução

5. Sistema de Bibliotecas (Sophia)

Sistema de informação responsável pela automação dos processos da Biblioteca, tais como catalogação do acervo, registro de empréstimo, registro de demandas, etc. Trata-se de aquisição da cessão de uso da licença, cujo suporte técnico ao sistema foi terceirizado.

R$ 13.761,00

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende no acompanhamento do funcionamento da solução.

6. Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web (CMS)

Sistema de gestão de conteúdo cuja implementação atende à demanda de gerência das informações nos sítios eletrônicos do CEFET-MG. Trata-se de uma solução livre, cujos sítios são desenvolvidos e mantidos pela equipe de TI do CEFET-MG. O desenvolvimento é contínuo em função das demandas internas e pontuais do CEFET-MG. Um novo CMS (wordpress) foi instalado e disponibilizado, com nova identidade visual, para substituição da atual plataforma (OpenCMS)

Custo indireto referente à alocação de 6 servidores de TI, com atribuições compartilhadas com outras demandas.

Solução já implantada. Migração dos sites institucionais iniciou-se em dez/2016, com término em out/2017.

7. Correio eletrônicoServiço de correio eletrônico implementado por soluções livre, e mantido pela própria equipe de analistas da Instituição. A SGI iniciou implantação de nova solução de e-mail com melhorias na interface gráfica, desempenho e capacidade de armazenamento.

Custo indireto referente à alocação de 3 servidores de TI, com atribuições compartilhadas com outras demandas.

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende em atualização da solução.Disponibilização de versão atualizada em fev/17.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 155

8. Ferramenta de ensino-aprendizado (AVA)

O Moodle é uma ferramenta de avaliação de apoio à ensino, utilizada para disponibilização de conteúdo acadêmico e suporte à condução das disciplinas nos cursos oferecidos pelo CEFET-MG. A SGI iniciou processo de atualização da ferramenta, com melhorias na interface gráfica, desempenho e recursos para educação à distância

Custo indireto referente à alocação de 3 servidores de TI, com atribuições compartilhadas com outras demandas.

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende em atualização da solução.Disponibilização de versão atualizada em fev/17.

9. Sistema de Gestão (Sinapse)

Sistema de Informação desenvolvido pela própria equipe de TI do CEFET-MG, de finalidade acadêmica, constituído pelos seguintes módulos:- Orçamento (Superintendência de Orçamento e Finanças);- Controle de receita via GRU (Superintendência de Orçamento e Finanças);- Refeitório (Secretaria de Política Estudantil);- Credenciais de acesso (Núcleo de Identificação e Segurança);- Veículos (Prefeitura);- Avaliação de servidores (Superintendência de Desenvolvimento Organizacional);- Plano de saúde (Superintendência de Gestão de Pessoas);- Plano de ensino (Diretoria de Graduação);- Encargos acadêmicos (Departamentos Acadêmicos);- Gestão de submissão de projetos de pesquisa (DPPG).- Ponto Eletrônico (CEFET-MG)

Custo indireto referente à alocação de 3 servidores de TI, com atribuições compartilhadas com outras demandas.

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende em atualização da solução. O desenvolvimento é contínuo em função das demandas internas e pontuais do CEFET-MG.

7. Sistema de organização de eventos (SOAC)

Sistema de informação utilizado pela DPPG, com as respectivas finalidades de disponibilização de revista eletrônica da Pós Graduação.

Custo indireto referente à alocação de 2 servidores de TI, com atribuições compartilhadas com outras demandas.

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende em atualização da solução.

8. Sistema de publicação de revista eletrônica (SEER)

Sistema de informação utilizado pela DPPG, com as respectivas finalidades de disponibilização de gestão de eventos acadêmicos.

Custo indireto referente à alocação de 2 servidores de TI, com atribuições compartilhadas com outras demandas.

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende em atualização da solução.

9. Sistema de gerenciamento de chamados técnicos (GLPI)

Sistema de gerenciamento de chamados de Tecnologia da Informação, para suporte e atendimento ao usuário. O GLPI foi concebido na ótica da Central de Serviços da metodologia ITIL (ISO 20.000) para gerenciamento de serviços de TI. Em paralelo, a SGI elaborou o Catálogo de Serviços de TI, para suportar o seu funcionamento.

Custo indireto referente à alocação de 4 servidores de TI, com atribuições compartilhadas com outras demandas.

Solução já implantada. Atuação da equipe de TI compreende em atualização da solução. O desenvolvimento é contínuo em função das demandas internas e pontuais da SGI.

Riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos sistemas de informações

Quadro 5.6.8 – Riscos à continuidade e disponibilidade dos sistemas de informações

Risco Prob.

R1. Rotatividade do pessoal de TI envolvido Média

R2. Falta de cooperação, comprometimento e envolvimento dos usuários finais Alta

R3. Indisponibilidade do centro de dados que armazena os sistemas de informação Baixa

R4. Falta de comprometimento da alta administração da instituição com a solução de TI Baixa

R5. Incidentes de segurança computacional Média

R6. Sistema de informação descontinuado Média

Risco: R1. Rotatividade do pessoal de TI envolvido

ID Dano Impacto

1 Perda de informações ou funções importantes Alto

2 Perda de conhecimento tácito construído no período que atuou na implantação e/ou /manutenção da solução Alto

ID Ação Preventiva Responsável

1 Treinamento e compartilhamento de informações por toda a equipe da SGI Gerente equipe implantação e/ou manutenção

2 Documentação de procedimentos Gerente equipe implantação e/ou manutenção

ID Ação de Contingência Responsável

1 Realização de novos treinamentos pela equipe da SGI Gerente equipe implantação e/ou manutenção

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156 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Risco: R2. Falta de cooperação, comprometimento e envolvimento dos usuários finais

ID Dano Impacto

1 Não adesão ao sistema de informação Alto

2 Alimentação de dados incompleta/incorreta Alto

ID Ação Preventiva Responsável

1 Conscientização da importância do sistema para a UPC Diretor-Geral

2 Tornar obrigatório o uso do sistema por todos os setores da Instituição, através de resolução dos órgãos colegiados Órgãos colegiados

ID Ação de Contingência Responsável

1 Reuniões de alinhamento estratégico com setores/pessoas não aderentes Equipe de implantação e manutenção, chefia dos setores

Risco: R3. Indisponibilidade do centro de dados que armazena os sistemas de informação

ID Dano Impacto

1 Indisponibilidade no acesso dos sistemas de informação Alto

2 Perda de dados nos ativos por desligamento abrupto ou problema no fornecimento de energia elétrica Alto

3 Funcionamento incorreto dos sistemas operacionais e/ou demais ferramentas/aplicações da infraestrutura de TI por corrompimento de arquivos Alto

4 Quebra da integridade, confidencialidade e autenticidade das informações Alto

ID Ação Preventiva Responsável

1 Implantação e adoção de soluções redundantes nos diversos níveis de infraestrutra (exceto centro de dados replicado) Divisão de Infraestrutura de TIC

2 Atualização dos sistemas operacionais e demais ferramentas/aplicações da infraestrutura de TI Divisão de Infraestrutura de TIC

3 Monitoramento dos links de transmissão de dados institucionais, mesmo que providos pela Rede Nacional de Pesquisa (RNP) Divisão de Infraestrutura de TIC

4 Monitoramento dos elementos que compõe a infraestrutura de TI, tais como uso de processamento, memória, dentre outros. Divisão de Infraestrutura de TIC

5 Manutenção e preparo de sistema ininterrupto de energia elétrica (nobreakes e gerados) Divisão de Infraestrutura de TIC / Prefeitura

6 Adoção de solução de cópias de segurança Div. Infraestrutura TIC

ID Ação de Contingência Responsável

1 Uso de sistema ininterrupro de energia elétrica (nobreakes e gerados) Divisão de Infraestrutura de TIC / Prefeitura

2 Restauração dos dados institucionais a partir das cópias de segurança Divisão de Infraestrutura de TIC

3 Comunicação institucionais entre a alta direção, os setores responsáveis por cada área de neógcio e comunidade do CEFET-MG SGI, Comunicação Social

Risco: R4. Falta de comprometimento da alta administração da instituição com a solução de TI

ID Dano Impacto

1 Não utilização do sistema pelos setores diretamente envolvidos com a alta gerência Alto

2 Perda do interesse no uso do sistema por parte da comunidade Alto

ID Ação Preventiva Responsável

1 Alinhamento estratégico institucional Diretor-Geral, SGI

ID Ação de Contingência Responsável

1 Atuação junto aos conselhos superiores da Instituição Gerente equipe implantação

2 Reuniões com setores/pessoas com perda de interesse Equipe de implantação / chefia dos setores envolvidos

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 157

Risco: R5. Incidente de segurança computacional

ID Dano Impacto

1 Indisponibilidade no acesso dos sistemas de informação Alto

2 Perda ou vazamento de dados institucionais Alto

3 Quebra da integridade, confidencialidade e autenticidade das informações Alto

ID Ação Preventiva Responsável

1 Implantação e adoção de soluções redundantes nos diversos níveis de infraestrutra (exceto centro de dados replicado) Div. Infraestrutura TIC

2 Atualização dos sistemas operacionais e demais ferramentas/aplicações da infraestrutura de TI a partir de vulnerabilidades encontradas Div. Infraestrutura TIC

3 Adoção de soluções de segurança na infraestrutura de TI Div. Infraestrutura TIC

4 Adoção de boas práticas de segurança computacional no desenvolvimento e/ou implantação de soluções de sistemas Div. Infraestrutura TIC, Escritório de Projetos

ID Ação de Contingência Responsável

1 Restabelecimento e correção de vulnerabilidades na infraestrutura de TI ou sistemas de informação

Divisão de Infraestrutura de TIC, Escritório de Projetos, empresa terceirizada

2 Restauração dos dados institucionais a partir das cópias de segurança Divisão de Infraestrutura de TIC

3 Comunicação institucionais entre a alta direção, os setores responsáveis por cada área de negócio e comunidade da UPC SGI, Comunicação Social

Risco: R6. Sistema de informação descontinuado

ID Dano Impacto

1 Quebra do ciclo de correções de erros e segurança Alto

2 Impossibilidade de inclusão de novos requisitos funcionais no sistema de informação Alto

ID Ação Preventiva Responsável

1 Manutenção dos contratos administrativos, caso a solução seja terceirizada por cessão de uso. SGI

2 Adoção de soluções livres consolidadas, com maturidade mínima de 5 anos, documentação na língua portuguesa, e atualizações frequentes DITIC, EP

3 Uso de soluções de sistema de informação com código aberta, cuja manutenção é realizada pela própria equipe da SGI EP

ID Ação de Contingência Responsável

1 Realinhamentos dos objetivos estratégicos e reavaliação de mudança de solução SGI, Diretorias/Setores envolvidos

2 Incremento das ações em segurança em torno da infraestrutura TI associada ao sistema de informação SGI, DITIC

Fonte: SGI

5.7 Gestão Ambiental e Sustentabilidade

Esta seção visa informar sobre os principais aspectos da gestão ambiental e adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na sua atuação (especialmente na aquisição de bens e serviços), evidenciando os pontos a seguir:

a) Visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade;

O CEFET-MG busca aprimoramento constante de ações que possam contribuir para a sustentabilidade ambiental. Tais ações são efetivadas gradualmente em função da disponibilidade de recursos financeiros, humanos e tecnologia economicamente viável. Verifica-se que, apesar da limitação de recursos financeiros e humanos para a adequada efetivação de ações ligadas à sustentabi-lidade, algumas tecnologias têm apresentado redução de custos, o que tem viabilizado o início gradual da implementação destas.

b) Se a unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P);

O CEFFET-MG ainda não participa da Agenda Ambiental da Administração Pública, mas pretende participar assim que for formada uma equipe que será responsável pela implementação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS), o qual está em fase final de elaboração.

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158 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

c) Se na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto 5.940/2006;

O CEFET-MG possui infraestrutura para separação de resíduos recicláveis e está terminando a elaboração de um Plano de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS) a ser implementado em 2018. A destinação de resíduos já foi feita para associações e cooperativas de catadores, mas atualmente esse processo foi descontinuado devido a problemas com recursos humanos. Tal processo será retoma-do em 2018 através da implementação do PGRS.

d) Se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no Decreto 7.746/2012 ou norma equivalente;

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais participa da promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio de suas contratações realizadas de acordo com os parâmetros estabelecidos no Decreto 7.746/2012, consoante seu art. 3º “Os critérios e práticas de sustentabilidade de que trata o art. 2o serão veiculados como especificação técnica do objeto ou como obrigação da contratada”. Assim sendo, os editais da instituição cumprem o disposto na Instrução Normativa nº 1/2010, da SLTI/MPOG, quanto às questões de sustentabilidade ambiental.

e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012;

A Unidade não possui Plano de Gestão de Logística Sustentável (PLS), mas possui uma comissão trabalhando na elaboração do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos e pretende-se, posteriormente, trabalhar na elaboração do PLS. Apesar da falta de tal docu-mento, a unidade busca a implementação constante e gradual de ações que possam contribuir para a sustentabilidade.

i. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012;

O CEFET-MG possui uma comissão nomeada pelo Diretor Geral para elaboração do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos. O objeti-vo é que tal comissão dê prosseguimento aos trabalhos através da elaboração do PLS. Essa comissão é constituída por professores das áreas de gestão ambiental, resíduos sólidos e reciclagem.

ii. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012;

Pretende-se que a comissão seja nomeada pelo Diretor Geral do CEFET-MG e que atenda a todos as exigências estabelecidas na IN SLTI/MPOG 10/2012.

iii. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG 10/2012);

Ainda não temos o documento para ser publicado. Este será publicado no site da instituição tão logo esteja pronto.

iv. Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012).

Apesar da ausência de tal documento, as ações adotadas no CEFET-MG para sustentabilidade ambiental incluem: troca gradual de lâmpadas comuns por lâmpadas do tipo LED; troca de torneiras comuns por torneiras econômicas; separação de resíduos sólidos para destinação adequada; contratações realizadas de acordo com os parâmetros estabelecidos no Decreto 7.746/2012; busca por parceria para instalação de placas fotovoltaicas; desenvolvimento de estudos para início de reuso de água pluvial; dentre outros. Tais ações têm contribuído para a redução de gastos públicos e preservação ambiental.

f ) Análise crítica da atuação da unidade quanto ao tema.

O CEFET-MG tem grande preocupação em garantir a sustentabilidade ambiental na sua atuação, porém carece de recursos finan-ceiros e humanos para proporcionar agilidade no processo. Assim, ações têm sido implantadas gradativamente de acordo com a disponibilidade de recursos.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 159

6 RelaCioNaMeNto CoM a soCiedade

6.1 Canais de Acesso do Cidadão

São quatro os canais que podem ser utilizados pelo cidadão: internet (por meio do Serviço de Informações ao Cidadão - SIC e o Serviço Fale Conosco), telefone, correio e atendimento presencial. Os canais disponibilizados para o direcionamento de pedidos de acesso a informação no CEFET-MG são o e-SIC (http://www.acessoainformacao.gov.br/sistema) ou por meio de atendimento presencial no SIC do CEFET-MG na sala da Auditoria, no Prédio Administrativo, localizado na Av. Amazonas 5253 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - Brasil CEP: 30421-169 Telefone: +55 (31) 3319-7008.

Quanto ao atendimento das manifestações pelo sistema ou presencial, as demandas de menor complexidade são atendidas pelo próprio servidor responsável pelo SIC, e, em casos de maior complexidade, o atendimento é feito pelos Setores/Departamentos da Instituição, que sejam especializados na matéria solicitada/questionada.

6.2 Carta de Serviços ao Cidadão

O documento “Carta de Serviços ao Cidadão” está disponível no sítio eletrônico principal da Instituição, no endereço www.cefetmg.br, no link “Acesso à Informação” – “Carta de Serviços ao Cidadão”. A carta é instituída pelo Decreto 6.932/2009.

6.3 Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos-Usuários

1. Informamos que sobre os mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços são realizadas avaliações, atualmente no intervalo de 2 em 2 anos. Participaram do processo os docentes e técnicos administrativos do CEFET-MG. No momento os docentes e técnicos administrativos respondem ao questionário de 2018 até o dia 1º de abril de 2018. Em 2017 divulgamos a Autoavaliação Institucional de 2016.

Quanto aos cursos técnicos, a CPA começou a avaliar em novembro de 2017, os cursos técnicos das unidades de Contagem e Curvelo. A avaliação já se encerrou nessas unidades e estamos elaborando os cadernos de avaliação que serão divulgados até fevereiro/2018 para a comunidade.

Outros mecanismos utilizados pela CPA são as avaliações respondidas pelos discentes de todos os cursos de graduação do CEFET-MG. Nesses cadernos são feitas as “considerações finais”, nas quais são relacionados os aspectos positivos da instituição e os aspec-tos que necessitam de melhorias.

2. Em relação à avaliação de desempenho da unidade jurisdicionada (conclusões/resultados) informamos que a CPA já concluiu o trabalho de todos os cadernos de avaliação referente ao 1º semestre de 2017. Em relação ao 2º semestre de 2017, a avaliação dos cursos de graduação não ocorrerá, devido a mudança do sistema Qualidata para o SIGAA. De acordo com os dados a Instituição vem sendo avaliada positivamente em todos os seus cursos. Entretanto, existem ressalvas, principalmente no Campus I, no que se refere a infraestrutura dos banheiros (limpeza, ausência de produtos de higiene), estacionamento (vagas não disponíveis para os alunos do diurno) e a falta de ventiladores nas salas de aula.

No Geral, os cursos do CEFET-MG vêm sendo bem avaliados pelo MEC, no ano de 2017, tivemos duas visitas do MEC. Nas escalas de notas de 01 a 05, o CEFET-MG obteve:

• Engenharia Civil - Curvelo: nota 4

• Programa de Formação de Docente – Belo Horizonte: nota 5

3. A Autoavaliação Institucional respondida pelos técnicos administrativos e docentes do CEFET-MG foi divulgada em 2017 pela CPA. A Autoavaliação referente a 2018 está sendo respondida até abril. Tendo em vista o exposto e a não existência de novos dados repetiremos os dados mencionados no relatório de gestão de 2016.

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160 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Considerando os itens Muito Bom e Bom, em relação à infraestrutura, os itens que se destacaram foram:

• organização e limpeza – 83,3%

• qualidade dos serviços de restaurante – 79,8%

• acesso a equipamentos de comunicação e informação – 78,3%

Com relação aos setores, os melhores avaliados foram:

• Secretaria de Política Estudantil – 88,6%

• Biblioteca Universitária – 88,5%

• Coordenação de Política Estudantil na unidade em que trabalha – 85,9%

Considerando a porcentagem do item Ruim, os itens da infraestrutura que necessitam de melhorias:

• Estacionamento – 30,8%

• Assistência médica e odontológica para situação de emergência – 26,9%

Com relação aos setores, os que necessitam de melhorias são:

• Comissão Permanente de Adicional Periculosidade e Insalubridade – 22,2%

• Auditoria Interna – 16,5%

Em relação a Autoavaliação feita pelos Docentes, a CPA levantou os seguintes dados:

Considerando os itens Muito Bom e Bom, em relação à infraestrutura, os itens que se destacaram foram:

• Qualidade do atendimento e da alimentação do Restaurante Estudantil – 79,9%

• Qualidade dos serviços de reprodução de materiais gráficos – 77,5

• Organização e limpeza das salas de aulas, laboratórios, banheiros e demais dependências físicas da escola – 77,2%

Com relação aos setores, os melhores avaliados foram:

• Diretoria de Graduação – 88,2%

• Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação – 87,1%

• Comissão Permanente de Pessoal Docente – 85,9%

• Reconhecimento de Saberes e Competências – 85,5%

• Comissão Permanente de Avaliação – 83,4

• Coordenação de Política Estudantil – 81,1%

• Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica – 80,7%

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 161

Considerando a porcentagem do item Ruim, os itens da infraestrutura que necessitam de melhorias:

• Ventilação do ambiente físico as sala de aula – 40,2%

• Capacidade física, segurança e organização do estacionamento – 36,2%

Com relação aos setores, os que necessitam de melhorias são:

• Comissão Permanente de Adicional Periculosidade e Insalubridade – 17,5%

• Secretaria de Governança da Informação – 16,8%

Finalizando, a CPA considerando os quesitos Muito Bom e Bom foi avaliada pelos docentes como o 5º melhor setor do CEFET-MG, entre trinta setores, resultado avaliado pela Comissão como muito positivo.

6.4 Mecanismos de Transparência das Informações

A Lei nº 12.527/2011, conhecida como Lei de Acesso a Informação (LAI), regulamenta o direito de qualquer pessoa, física ou jurídi-ca, solicitar informações de órgãos e entidades públicas, sem a necessidade de justificar o motivo (opcional). As pessoas podem ter acesso a qualquer informação pública produzida ou custodiada pela Administração Pública, tendo esta um prazo de 20 dias para atender à requisição, podendo prorrogá-lo por mais 10 dias, caso haja justificativa expressa.

Quadro 6.4.1 - Síntese do sistema de solicitações de informações

Ano Nº de pedidos Média mensal de pedidos Tempo médio de resposta

2012 47 5,88 10,68 dias

2013 113 9,42 16,90 dias

2014 85 7,08 49,54 dias

2015 49 4,08 216,59 dias

2016 83 6,92 82,78 dias

2017 123 10,25 9,11 dias

Fonte: e-Sic

No ano de 2017 o CEFET-MG recebeu 123 pedidos de informação, com uma média de aproximadamente 10 pedidos por mês. Isto significa que houve um crescimento da demanda em 48,19% se comparado a 2016, número este bastante significativo, que indica um maior interesse dos cidadãos em monitorar a atuação da instituição. A média de pedidos anuais, desde a criação da lei gira em torno de 83, porém a variável se comporta de maneira bastante volátil.

Com a mudança de gestão em 2015, o desempenho apresentou uma piora, o que exigiu uma adaptação da estrutura interna no sentido de torná-la mais eficiente na sua interação com a comunidade externa. Assim, em 2017 houve a redução do tempo médio de resposta às solicitações comparável agora ao nível do tempo médio registrado em 2012 (em torno de 9 ou 10 dias de tempo médio para resposta). Isto mostra o compromisso da instituição com a transparência, buscando o aprimoramento contínuo dos mecanismos de resposta.

Para além da necessidade de responder às solicitações de informação, a LAI em seu art. 8° define a necessidade dos órgãos e en-tidades públicos disponibilizarem em seus sítios eletrônicos informações públicas de interesse coletivo ou geral. Em convergência a esta normativa da lei, o CEFET-MG tem em sua página da internet: www.cefetmg.br o link “Acesso à Informação”, onde o cidadão pode encontrar dados previamente fornecidos pela instituição.

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162 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

OUVIDORIA

A Ouvidoria é um espaço de relacionamento entre cidadão e administração pública que serve como ponte de diálogo entre estes agentes. É um serviço aberto aos cidadãos que se destina a escutar as demandas – reivindicações, denúncias, reclamações, suges-tões e elogios – e dar o devido encaminhamento resolutivo para elas. A Ouvidoria do CEFET-MG foi implementada em dezembro de 2015, contando desde então com local de atendimento e com servidor responsável pelo recebimento e tratamento adequa-do das manifestações. Para monitorar as manifestações o CEFET-MG utiliza o sistema integrado de ouvidorias, chamado e-OUV, diretamente ligado à Controladoria Geral da União (CGU). Vale ressaltar que as manifestações têm caráter sigiloso, não sendo a identidade do manifestante divulgada. Desde que as atividades foram iniciadas, o canal se mostrou de grande importância para o aprimoramento da gestão da UPC, o que fica demonstrado nas estatísticas, onde se destaca o aumento em 184% no número de manifestações se comparado os anos de 2016 e 2017. Não obstante, ainda que as demandas tenham aumentado sobremaneira, destaca-se que o nível de eficiência do canal de atendimento se manteve praticamente estável, na medida em que o tempo médio para a solução das manifestações que era de 22,2 dias passou a ser de 27,7 dias. Segue o quadro-síntese das atividades da ouvidoria em 2016 e 2017:

Quadro 6.4.2 - Atividades de Ouvidoria - Manifestações em 2016 e 2017

Ano Reclamação Denúncia Solicitação Sugestão ou Elogio Total

2016 7 8 9 1 25

2017 27 24 13 7 71

Gráfico 6.4.1 – Atividades de Ouvidoria – Manifestações em 2016 e 2017

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 163

6.5 Medidas para Garantir a Acessibilidade

O CEFET-MG, através da assessoria técnica de sua Superintendência de Infraestrutura - SINFRA, vem constantemente adotando medidas que garantam a acessibilidade às novas edificações projetadas, bem como adaptando sua estrutura física existente às exigências das normas de acessibilidade universal e legislação específica.

A política institucional de promoção de acessibilidade, no que diz respeito à sua implementação técnica, percorre basicamente o diagnóstico da infraestrutura física existente de todos os onze campi no estado de Minas Gerais, seguindo com a confecção de projetos para os locais necessários, a execução de obras e aquisição de equipamentos afins.

Nada obstante, é necessário destacar que uma parcela das edificações e da infraestrutura urbana dos campi do CEFET-MG são antigas, apresentando uma série de dificuldades e exigindo obras de porte para sua completa adequação. Nesse sentido, podemos afirmar que determinadas intervenções são dependentes da disponibilidade e limitações de recursos financeiros equacionados a outras demandas prementes que se impõem cotidianamente à instituição.

Específico ao ano de 2017, podemos destacar que foram concluídos um número significativo de intervenções somando um ex-pressivo valor de investimento na ordem de mais de 3 milhões de reais destinados exclusivamente à promoção de acessibilidade. Podemos destacar, neste conjunto, as construções das plataformas exclusivas para acessibilidade de pessoas com deficiência para o Campus Araxá, Leopoldina e Timóteo. No Campus Divinópolis foi urbanizada uma extensa área contemplando calçadas e esca-das. Nos campus de Belo Horizonte, registramos a conclusão do novo Pavilhão de Aulas edificado no Campus II, inaugurado em janeiro de 2017, contemplando inúmeras medidas de acessibilidade, inclusive no entorno da edificação. No Campus I, foi iniciada outra obra expressiva, a reforma da área de acesso e estacionamento do Campus I, intervenção destinada exclusivamente a ade-quação de acessibilidade, no valor aproximado de R$1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil reais).

Para o ano de 2018, estão previstas inúmeras obras que contemplam melhorias na acessibilidade dos diversos campi do CEFET-MG, em especial nas unidades localizadas em Curvelo, Nepomuceno, Leopoldina e Varginha.

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164 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

7 deseMPeNHo FiNaNCeiRo e iNFoRMaÇÕes CoNtÁBeis

7.1 Desempenho Financeiro no Exercício

Quanto ao desempenho financeiro em 2017, as dificuldades enfrentadas foram os repasses financeiros parciais, acarretando atra-sos em pagamentos de fornecedores.

Nesse contexto, foram mantidos mecanismos de acompanhamento das despesas liquidadas/obrigações a pagar que auxiliam os gestores nas tomadas de decisões quanto aos pagamentos. Mecanismos estes que possibilitam um acompanhamento minucioso, tornando possível, mesmo com as restrições financeiras, a Instituição conseguir cumprir com seus compromissos assumidos.

Dentro da Instituição foi priorizado os pagamentos dos valores referentes a Contratos e auxílios financeiros a estudantes. Todas as definições foram tomadas observando a Ordem Cronológica, em atendimento à legislação vigente. Do total das despesas empe-nhadas no exercício de 2017, incluído despesas de Pessoal – R$ 461.687.442,89, foram pagos R$ 431.286.445,86, correspondente a 93,42%.

7.2 Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos

O CEFET-MG vem aprimorando medidas para o adequado registro dos procedimentos contábeis patrimoniais estabelecidos na legislação vigente, entretanto não os adotou por utilizar em suas atividades administrativas um sistema sem parâmetros estabe-lecidos.

Para tanto, esta Instituição adquiriu o Sistema Integrado de Gestão (SIG-UFRN) com três bases de dados em que se destaca o módulo do Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC) no exercício de 2016. O início da sua implantação estava previsto para o 1º semestre de 2017, posteriormente ocorreram alguns problemas que atrasaram a migração inicial dos dados, tais problemas estão sendo analisados, e espera-se que sejam sanados pela Secretaria de Governança da Informação e pela Diretoria Geral ao longo do exercício de 2018.

Contudo, essa Instituição recebeu notícia de uso obrigatório do Sistema Integrado de Gestão Patrimonial (SIADS) para os órgãos públicos federais a partir de 2019, que se encontra interligado a outros sistemas do governo federal e sob gestão da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) desde janeiro de 2018. No momento, articula-se a possibilidade de troca de informações entre os sistemas em questão, bem como medidas de transição necessárias.

Registra-se que pela Portaria Conjunta SPU-STN nº 703 de 10/12/2014 há um prazo de cinco anos (encerrando em dezembro de 2019) para fazer-se as operações de atualização e depreciação.

7.3 Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade

Ainda não está implementado no âmbito da Instituição apuração de custos. Foi adquirido sistema Integrado de Gestão desenvolvi-do pela UFRN, que se encontra em fase de implantação e poderá viabilizar a operacionalização de apuração de custos. Outrossim, informamos que a Secretaria do Tesouro Nacional, tem se movimentado para implementar projeto para subsidiar as Unidades de mecanismos de apuração de custos com prazo para iniciar em abril de 2018, através da implementação da ABA CUSTOS no Sistema SIAFI WEB, para alimentação no momento das liquidações das despesas.

7.4 Demonstrações Contábeis Exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas

Base de preparação das demonstrações contábeis.

As Demonstrações Contábeis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – (CEFET-MG), são elaboradas em con-sonância com os dispositivos da Lei nº 4.320/1964, do Decreto-Lei nº 200/1967, do Decreto nº 93.872/1986, da Lei nº 10.180/2001 e da Lei Complementar nº 101/2000. Abrangem, também, as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 165

(NBCASP) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e o Manual SIAFI.

Resumo dos principais critérios e práticas contábeis

a) A estrutura do orçamento público federal é estabelecida pelo Manual Técnico de Orçamento, elaborado pela Secretaria de Or-çamento Federal do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

b) Por sua vez, a Lei Orçamentária Anual – LOA que dispõe sobre a previsão da receita e a fixação da despesa, no âmbito da União, compreende três orçamentos, quais sejam: a) o orçamento fiscal; b) o orçamento da Seguridade Social; e c) o orçamento de investimento das empresas estatais independentes, isto é, aquelas que não dependem de recursos do orçamento fiscal e da seguridade social para a manutenção das suas atividades.

c) Todos os entes federativos elaboram seu próprio orçamento (estados, distrito federal e municípios) e, da mesma forma, a União. Para fins de consolidação das contas públicas, critérios econômicos, contábeis, fiscais, orçamentários, entre outros, foram ado-tados.

d) O resultado do exercício é apurado comparando as variações patrimoniais aumentativas - VPA (receitas) com as variações pa-trimoniais diminutivas - VPD (despesas) decorrentes das atividades da Instituição, cujo saldo incorrerá em resultado positivo ou negativo do exercício.

e) Os ajustes de exercícios anteriores são variações patrimoniais (receita/despesa) que não foram reconhecidas no exercício em que ocorreram, deixando também de afetar o resultado desses.

f) O Imobilizado é reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o reconhecimento inicial, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como redução ao valor recuperável e reavaliação.

g) Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao valor do imobilizado desde que tais gastos au-mentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como variações patrimoniais diminutivas do período.

h) Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade (Intangíveis) são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção.

i) Serão classificados como software com vida útil definida, aqueles cujo o direito de uso for temporário e, como software com vida útil indefinida, aqueles cujo o direito de uso for permanente.

j) As provisões são reconhecidas respeitando o princípio da competência, que determina que as despesas sejam reconhecidas no patrimônio no período a que elas pertencerem, mesmo que seja um período diferente do período em que serão pagas.

k) Para provisões de 13º salário: Realiza-se o reconhecimento de 1/12 no mês de referência, com base no valor apurado para a Folha de Pagamento.

l) Para provisões de 1/3 constitucional de férias: Apura-se 1/3 do valor da Folha de pagamento e, posteriormente, contabiliza-se como provisão 1/12 do valor apurado para 1/3 de férias.

m) No Balanço Orçamentário, considera-se como executada a despesa empenhada e como realizada, a receita arrecadada no período analisado.

n) O superávit/déficit orçamentário é apurado por meio do confrontamento das receitas realizadas com as despesas empenhadas no período analisado.

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166 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

QUADRO 7.4.1 - Balanço Patrimonial

atiVo PassiVo

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 29.328.890,70 46.229.691,73 PASSIVO CIRCULANTE 15.250.372,36 1.578.798,09

Caixa e Equivalentes de Caixa 16.621.813,02 935.430,65 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 14.808.676,99 -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 12.032.797,31 45.160.409,95 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 83.829,93 1.484.733,67

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 674.280,37 133.851,13 Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 357.865,44 94.064,42

ATIVO NÃO CIRCULANTE 247.112.284,30 227.622.691,58 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 15.250.372,36 1.578.798,09

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - Especificação 2017 2016(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - - Patrimônio Social e Capital Social - -

Demais Investimentos Permanentes - - Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

Demais Investimentos Permanentes - - Reservas de Capital - -(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - - Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Imobilizado - - Reservas de Lucros - -

Bens Móveis - - Demais Reservas - -

Bens Móveis 246.318.954,99 226.967.318,79 Resultados Acumulados 261.190.802,64 272.273.585,22(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis 91.201.401,71 86.791.380,72 Resultado do Exercício 66.191.057,88 23.792.439,40

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis 91.201.401,71 86.791.380,72 Resultados de Exercícios Anteriores 272.273.585,22 251.098.170,28

Bens Imóveis - - Ajustes de Exercícios Anteriores -77.273.840,46 -2.617.024,46

Bens Imóveis - - (-) Ações / Cotas em Tesouraria - -(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis 155.117.553,28 140.175.938,07 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 261.190.802,64 272.273.585,22

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis 156.986.977,08 140.924.404,77

Intangível -1.869.423,80 -748.466,70

Softwares - -

Softwares - -

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 793.329,31 655.372,79

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 693.435,07 570.302,55(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind 693.435,07 570.302,55

- -

99.894,24 85.070,24

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 167

atiVo PassiVo

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 276.441.175,00 273.852.383,31 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 276.441.175,00 273.852.383,31

atiVo PassiVo

Especificação 2017 2016 Especificação 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 16.621.813,02 935.430,65 PASSIVO FINANCEIRO 32.472.484,23 15.368.105,15

ATIVO PERMANENTE 259.819.361,98 272.916.952,66 PASSIVO PERMANENTE - 3.450,00

SALDO PATRIMONIAL 243.968.690,77 258.480.828,16

Quadro de Compensações

atiVo PassiVo

Especificação2017 2016

Especificação2017 2016

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 15.336.048,38 6.396.982,11 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 12.827.141,09 7.314.903,91

Execução dos Atos Potenciais Ativos 15.336.048,38 6.396.982,11 Execução dos Atos Potenciais Passivos 12.827.141,09 7.314.903,91

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong 15.336.048,38 6.396.982,11 Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên 511.801,70 1.555.437,86

Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar 12.315.339,39 5.759.466,05

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL 15.336.048,38 6.396.982,11 TOTAL 12.827.141,09 7.314.903,91

Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro Apurado no Balanço Patrimonial

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários -981.588,77

Recursos Vinculados -14.869.082,44

Educação -15.174.735,42

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.129.692,31

Outros Recursos Vinculados a Fundos -824.039,33

TOTAL -15.850.671,21

Fonte: DICONT

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168 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Notas explicativas do Balanço Patrimonial - BP

O Balanço Patrimonial tem como finalidade explicitar a composição do patrimônio do CEFET-MG, bem como o resultado patrimo-nial auferido pela instituição no exercício atual e em exercícios anteriores.

Sua composição, em 31/12/2017, está resumida na TAB. 1, a seguir:

Tabela 1 – Balanço Patrimonial - Composição (R$ milhões)

Grupo Saldo em 31/12/2016

Saldo em 31/12/2017 AV em 31/12/2017(%) AH (%)

Ativo Circulante 46.229.691,73 29.328.890,70 10,61 -36,56

Ativo Não Circulante 227.622.691,58 247.112.284,30 89,39 8,56

Ativo Total 273.852.383,31 276.441.175,00 100,00 0,95

Passivo Circulante 1.578.798,09 15.250.372,36 5,52 865,95

Passivo Não Circulante - - - -

Patrimônio Líquido 272.273.585,22 261.190.802,64 94,48 -4,07

Passivo Total e Patrimônio Líquido 273.852.383,31 276.441.175,00 100,00 0,95

Fonte: SIAFI

4.1 – Ativo

O Ativo do CEFET é composto por 89,39% de Ativo Não Circulante e 10,61% de Ativo Circulante. Analisando-o de uma forma geral, observa-se que seu valor total, em 31/12/2017, permaneceu praticamente inalterado em relação ao valor apresentado em 31/12/2016, apresentando um leve aumento de 0,95%. Todavia, observa-se alterações consideráveis nos grupos que o compõem. Houve uma queda relevante no grupo “Ativo Circulante” e um aumento considerável no grupo “Ativo Não Circulante”, os quais serão discutidos de forma mais detalhada a seguir.

4.1.1 – Ativo Circulante

No período analisado, a maior variação verificada no “Ativo Total” do CEFET-MG ocorreu no subgrupo “Ativo Circulante”, que apre-sentou queda de 36,56%. Essa redução se deu, sobretudo, em virtude da redução das contas de “Crédito a Curto Prazo”. Também foi observado um aumento considerável nas contas de “Caixa e Equivalentes de Caixa”.

4.1.1.1 – Caixa e Equivalentes de Caixa

O saldo das contas de Caixa e Equivalentes de Caixa (R$ 16.621.813,02) representava, em 31/12/2017, 56,67% do Ativo Circulante do CEFET-MG e 6,01% de seu Ativo Total.

Comparando os saldos dessas contas nos períodos analisados, observou-se um aumento de 1676,92%, no qual o saldo passou de R$ 935.430,65, em 31/12/2016, para R$ 16.621.813,02, em 31/12/2017. Esse valor se refere, principalmente, à recursos financeiros destinados à folha de pagamento, mais especificamente a pagamento referente a Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC).

No dia 29/12/2017, foram emitidas ordens bancárias para pagamento do RSC, baixando os saldos da conta Limite de Saque, toda-via, por problemas operacionais de informática, não foi possível realizar a autorização para pagamento no SIAFI (>aturemob). Sen-do assim, as ordens bancárias emitidas foram canceladas por “inexistência de autorização para pagamento por parte do ordenador de despesa e/ou gestor financeiro da unidade”, com isso o valor referente à folha de pagamento de RSC retornou à conta de Caixa e Equivalentes de Caixa (Limite de Saque com Vinculação de Pagamento), elevando seu saldo. Ressalta-se que os pagamentos foram realizados na primeira semana de janeiro do ano de 2018, e o saldo da conta foi devidamente baixado.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 169

4.1.1.2 – Créditos a curto prazo

Os valores classificados no Ativo Circulante da Instituição como “Créditos a Curto Prazo”, em 31/12/2017, totalizavam R$ 12.032.797,31 e referiam-se a adiantamentos de 1/3 de férias, 13º salário e salários e ordenados.

Este saldo, na época, estava composto da seguinte forma:

• Adiantamento de 13º salário – R$ 5.711.646,35;

• Adiantamento de 1/3 de férias – R$ 6.168.826,70; e

• Salários e ordenados – R$ 152.324,26.

Ressalta-se que o grupo “Créditos a Curto Prazo”, em 31/12/2017, possuía a segunda maior representatividade do Ativo Circulante do CEFET-MG, representando 41,03% (ficando atrás somente das contas de “Caixa e Equivalentes de Caixa”). Em relação ao Ativo Total, sua representatividade era de 4,35%.

Ao comparar o saldo das contas de “Créditos e Valores a Curto Prazo” em 31/12/2017 com o saldo apresentado em 31/12/2016 (R$ 45.160.409,95), é possível verificar uma relevante variação negativa de 73%. Essa redução se deu, sobretudo, pela baixa de Adiantamento de Transferências Voluntárias para atender Acórdão 1320/2017 – TCU, no valor de R$ 38.889.720,97. Tal baixa foi realizada por meio da 2017NS006197. Este foi o principal motivo da redução de 36,56% do Ativo Circulante do CEFET-MG no período analisado.

4.1.1.3 – Estoques

O grupo “Estoques” compõem o restante do “Ativo Circulante” do CEFET-MG. Todavia, sua representatividade é irrelevante, se com-parada à representatividade dos grupos “Caixa e Equivalentes de Caixa” e “Créditos a curto prazo”.

Em 31/12/2017, as contas de estoques representavam somente 0,24% do “Ativo Total” do CEFET-MG e 2,30% de seu “Ativo Circulan-te”. Os estoques são formados somente por materiais de consumo adquiridos e estocados em almoxarifado, destinados a atender ao consumo interno da instituição.

Observou-se um aumento de 473,75% no saldo das contas do grupo estoque no período analisado, em comparação com o mes-mo período do ano anterior. Esse aumento é consequência sobretudo de aquisições de gêneros de alimentação e materiais de expediente para manutenção das atividades da instituição; bem como materiais para manutenção de bens imóveis/instalações, utilizados em reparos e pequenas reformas das dependências dos campi do CEFET-MG; e aquisição de material elétrico/eletrônico, utilizado, principalmente nos laboratórios de aulas práticas.

4.1.2 – Ativo Não Circulante

Nota-se, conforme TAB. 1, que 89,39% do Ativo Total do CEFET-MG é constituído pelo “Ativo Não Circulante” que, por sua vez, é constituído pelo imobilizado (edificações e terrenos) e pelo intangível (softwares).

Ainda conforme evidencia a TAB. 1, foi constatado no período analisado, um aumento de 8,56% do valor do “Ativo Não Circulante”. Esse aumento é fruto, principalmente, do aumento do saldo das contas de imobilizado, mais especificamente dos “Imóveis de Uso Educacional” e das “Obras em Andamento”, o que evidencia a constante expansão da instituição.

4.1.2.1 – Imobilizado

O imobilizado representa quase a totalidade do ativo não circulante, cerca de 99,68%. Os outros 0,32% se referem ao intangível.

A TAB. 2 evidencia a composição e a evolução do imobilizado do CEFET-MG em 31/12/2017.

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170 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Tabela 2 – Composição do Imobilizado (R$ milhões)

Grupo 31/12/2016 31/12/2017 AV% AH%

Bens Móveis 86.791.380,72 91.201.401,71 37,03 5,08

(+) Valor Bruto Contábil 86.791.380,72 91.201.401,71 37,03 5,08

(-) Deprec./Amort./Exaustão Acum. de Bens Móveis - - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - - -

Bens Imóveis 140.175.938,07 156.986.977,08 63,73 11,99

(+) Valor Bruto Contábil 140.924.404,77 156.986.977,08 63,73 11,99

(-) Depreciação Acum. de Bens Imóveis -748.466,70 -1.869.423,80 -0,76 149,77

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - - - -

Total 226.967.318,79 246.318.954,99 100,00 8,53

Fonte: SIAFI 2016 e 2017

Observa-se que 63,73% do Imobilizado do CEFET-MG é constituído de “Bens Imóveis”, ao passo que o restante é constituído por “Bens Móveis”. Nota-se um aumento de 8,53% no valor total do Imobilizado do CEFET-MG. Esse aumento no valor total do Imo-bilizado é oriundo de aumento nos valores dos “Bens Móveis” e também dos “Bens Imóveis”, os quais serão detalhados a seguir.

4.1.2.2 – Bens Móveis

Os Bens Móveis do CEFET-MG, em 31/12/2017, representavam 37,03% de seu Imobilizado, e totalizavam R$ 91.201.401,71. Sua composição é demonstrada na TAB. 3.

Tabela 3 – Bens Móveis - Composição (R$ milhões)

Grupo de conta 31/12/2016 31/12/2017 AV(%) AH(%)

Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas 34.657.166,63 35.472.884,12 38,9 2,35

Bens de Informática 24.957.904,53 26.882.959,18 29,48 7,71

Móveis e Utensílios 14.016.361,13 14.841.391,62 16,27 5,89

Material Cultural, Educacional e de Comunicação 7.440.791,34 8.174.453,45 8,96 9,86

Veículos 4.615.937,55 4.615.937,55 5,06 -

Demais Bens Móveis 1.103.219,54 1.213.775,79 1,33 0,02

Depreciação / Amortização Acumulada - - - -

Redução ao Valor Recuperável - - - -

Total 86.791.380,72 91.201.401,71 100,0 5,08

Fonte: SIAFI 2017

Dos Bens Móveis registrados no CEFET-MG em 31/12/2017, 38,9% referem-se a “Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramen-tas” e 29,48% referem-se a “Bens de informática”. Estes dois grupos de contas são os principais constituintes do grupo de “Bens Móveis”.

Os “Bens de informática” são compostos única e exclusivamente por equipamentos de processamento de dados. Já a composição das “Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas” em 31/12/2017, está evidenciada na TAB. 4.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 171

Tabela 4 – Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas – Composição (R$ milhões)

Grupo de conta 31/12/2017 AV (%)

Aparelhos de medição e orientação 7.631.770,36 21,51

Aparelhos e equipamentos de comunicação 499.901,62 1,41

Equipam / Utensílios médicos, odontológicos 1.286.148,57 3,63

Aparelho e equipamento para esportes 55.835,91 0,16

Equipamento de proteção, segurança 613.775,35 1,73

Máquinas e equipamentos industriais 529.042,51 1,49

Máquinas e equipamentos energéticos 2.569.121,57 7,24

Máquinas e equipamentos gráficos 88.619,90 0,25

Máquinas, ferramentas e utensílios 7.227.537,00 20,37

Equipamentos, peças e acessórios para automóveis 13.286,27 0,04

Equipamentos de manobra e patrulhamento 690,04 0,00

Máquinas e utensílios agropecuários 9.293,00 0,03

Equipamentos hidráulicos e elétricos 32.051,50 0,09

Máquinas, utensílios e equipamentos diversos 14.915.810,52 42,05

Total 35.472.884,12 100

Fonte: SIAFI 2017

A alta representatividade das contas “Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas” e “Bens de Informática” em relação ao total de Bens Móveis do CEFET-MG, se dá pelo fato de a instituição realizar a montagem e a instalação dos diversos laboratórios de estudo para ministração de aulas práticas. Sabe-se que a instituição oferta diversos cursos, desde o nível técnico até a pós-graduação stricto sensu, nas mais diversas áreas (informática, transportes, engenharias, química, etc.), em diversos campi e, por esse motivo, são necessários laboratórios equipados com equipamentos modernos e em perfeitas condições de uso, capazes de auxiliar na oferta de ensino de qualidade. Alguns desses equipamentos utilizados nos laboratórios são muito específicos devido à natureza dos cursos, sendo, inclusive, importados e, por esse motivo, possuem alto valor.

É importante ressaltar que no período compreendido nestas notas explicativas o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) ainda não realizava depreciação, tampouco reavaliação de seus bens móveis, haja vista a inexistência de softwa-re que possibilitasse tais cálculos. Todavia, tal software já foi adquirido pelo CEFET-MG junto à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e já se encontra em fase de implantação.

A previsão inicial para término da implantação do software era o primeiro semestre de 2017, todavia, segundo informações do Escritório de Projetos (EP) do CEFET-MG (setor responsável pela implantação do sistema), ocorreram problemas no processo de implantação que contribuíram para o atraso da migração inicial dos dados do sistema antigo para o novo sistema.

Para a devida migração dos dados se faz necessária a atualização das unidades organizacionais do CEFET-MG para se adequar à Resolução do Conselho Diretor CD-049/12. Este trabalho de atualização no SIAPE para a devida importação nos novos sistemas adquiridos está sendo executado pelo Gabinete da Direção do CEFET-MG.

Ressalta-se que mesmo sem a conclusão deste trabalho de atualização das unidades organizacionais, os estudos iniciais para migração dos dados do antigo sistema foram iniciados e os dados preparados para a devida migração para o módulo patrimonial do novo software.

Assim sendo, a previsão de conclusão da migração de dados está condicionada à decisão da mudança das Unidades Organizacio-nais. Salienta-se que após a conclusão do trabalho de migração de dados é necessário prazo para treinamento e adaptação dos usuários responsáveis pela administração do sistema, no caso, os servidores lotados na Divisão de Patrimônio.

Já foi solicitado à Direção do CEFET-MG, providências relativas à reavaliação dos bens móveis, de modo que os mesmos sejam inseridos no novo sistema já com os valores atualizados.

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172 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Analisando o total dos Bens Móveis do CEFET-MG, nota-se, em 31/12/2017, um pequeno aumento de 5,08%, se comparado ao saldo apresentado em 31/12/2016. Esse aumento é proveniente da aquisição de livros, para a modernização e ampliação do acervo bibliográfico das bibliotecas do CEFET-MG; e aquisição de bens de informática e mobiliário, para modernização dos laboratórios e dos setores administrativos da instituição.

4.1.2.3 – Bens Imóveis

No que se refere aos “Bens Imóveis” do CEFET-MG, em 31/12/2017, estes representavam 62,97% de seu imobilizado. O saldo apre-sentado na época foi de R$ 155.117.553,28 e estava distribuído em várias contas contábeis, conforme demonstrado na TAB. 5, a seguir.

Tabela 5 – Bens Imóveis – Composição (R$ milhões)

Grupo 31/12/2016 31/12/2017 AV(%) AH(%)

Bens de Uso Especial 63.431.357,27 68.566.743,96 44,20 8,10

Bens Imóveis em Andamento 73.611.678,60 84.451.131,33 54,44 14,73

Instalações 3.871.688,90 3.959.421,79 2,55 2,27

Demais Bens Imóveis - - -

Benfeitorias em Propriedade de Terceiros 9.680,00 9.680,00 0,00 -

Redução ao Valor Recuperável - - -

Depreciação / Amortização Acumulada -748.466,70 -1.869.423,80 -1,20 149,77

Total 140.175.938,07 155.117.553,28 100,0 10,66

Fonte: SIAFI 2016 e 2017

Conforme detalha a TAB. 5, os “Bens de uso especial” e os “Bens Imóveis em andamento” apresentam os saldos mais relevantes no total dos “Bens Imóveis” do CEFET-MG, sendo suas representatividades de 44,20% e 54,44%, respectivamente.

Os “Bens de uso especial”, evidenciados na TAB. 6, são compostos da seguinte maneira:

Tabela 6 – Bens de Uso Especial – Composição (R$ milhões)

Grupo 31/12/2016 31/12/2017 AV(%) AH(%)

Terrenos, Glebas 8.572.098,70 10.043.924,50 14,65 17,17

Imóveis de Uso Educacional 52.933.491,59 58.522.819,46 85,35 10,56

Imóveis Residenciais, Comerciais 1.925.766,98 - - -

Total 63.431.357,27 68.566.743,96 100,0 8,09

Fonte: SIAFI 2016 e 2017

Nota-se, portanto que os Bens de Uso Especial são constituídos pelos Imóveis de Uso Educacional (85,35%) e por Terrenos/Glebas (14,65%).

A relevante representatividade dos imóveis de uso educacional é inerente ao tipo de atividade exercida pelo CEFET-MG, posto que se trata de uma instituição de ensino. Assim sendo, os imóveis registrados nessa conta, abrigam os diversos campi da Instituição, espalhados pelo estado de Minas Gerais. Já os terrenos/glebas são propriedades anexas a alguns campi, as quais poderão receber edificações futuramente.

A outra conta de maior relevância do grupo de “Bens Imóveis” é a conta “Obras em Andamento”. O alto valor desta conta se justifica pelo fato de que o CEFET-MG se encontra em plena expansão, executando obras em várias de suas unidades, dentre as quais se destacam:

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 173

• Reforma e acessibilidade do estacionamento do Campus I.

• Construção do pavilhão de aulas do Campus II;

• Conclusão do módulo I do Campus Contagem;

• Construção do Campus Curvelo;

• Construção do ginásio poliesportivo do Campus Divinópolis;

• Obra do auditório do Campus Divinópolis.

• Reforço estrutural e construção da torre de elevador do Campus Timóteo;

Além do mais, o CEFET-MG possui um valor considerável referente a obras que, apesar de já terem sido finalizadas, ainda não tive-ram seus termos de encerramento apresentados. Tal documentação já está sendo providenciada para que haja a baixa da conta “Obras em Andamento” e a correta classificação desses imóveis.

Analisando o grupo de contas “Bens imóveis” de maneira geral, observa-se que houve uma variação positiva de 10,66% no saldo apurado em 31/12/2017 em relação ao saldo constatado em 31/12/2016, conforme evidenciado na TAB. 5. Essa variação reflete a continuidade das obras que estão em andamento na Instituição (citadas anteriormente) e também à correção de valores de imó-veis que foram lançados incorretamente no SPIUNET e também imóveis que estavam registrados em contas incorretas no SIAFI.

Cabe ressaltar que, diferentemente do que acontece em relação aos “Bens Móveis”, os quais não são depreciados por falta de sistema que permita o cálculo da depreciação, os “Bens Imóveis” são depreciados pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN, com base nos dados informados no SPIUNET - sistema de cadastro e controle de imóveis da União e de terceiros utilizados pelos Órgãos Federais, conforme regula Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014.

Importante mencionar que foi solicitada, junto à Diretoria Geral do CEFET-MG, a contratação de empresa especializada em reavalia-ção de imóveis para proceder a avaliação de todos os imóveis do CEFET-MG, visando corrigir seus valores e adequá-los aos valores praticados no mercado.

4.1.2.4 – Intangível

O grupo dos intangíveis é o outro componente do “Ativo Não Circulante” do CEFET-MG. Em 31/12/2017, o grupo apresentou um valor de R$ 793.329,31. Um aumento de 21,05%, se comparado ao saldo de R$ 655.372.79, apurado em 31/12/2016. Esse aumento é oriundo da aquisição de novos softwares para os laboratórios de aulas práticas e também a taxas de pedido de exame de inven-ção. O “Intangível” do CEFET-MG representa 0,29% de seu “Ativo Total” e 0,32% de seu “Ativo Não Circulante”. Em 31,12/2017 era composto conforme expõe a TAB. 7.

Tabela 7 – Intangível – Composição (R$ milhares)

Conta Contábil 31/12/2016 31/12/2017 AV(%) AH(%)

Software com Vida Útil Definida 562.622,27 423.015,46 53,32 -24,81

Software com Vida Útil Indefinida 7.680,28 270.419,61 34,09 3421,09

Marcas Direitos e Patentes - Vida Útil Definida 85.070,24 99.894,24 12,59 17,43

Amortização Acumulada - - - -

Redução ao Valor Recuperável de Intangível - - - -

Total 655.372,79 793.329,31 100,0 21,05

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017.

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174 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

No intangível, o saldo de softwares com vida útil definida (licenças temporárias) é o mais relevante e representa cerca de 53,32% do total dos intangíveis. Dentre esses softwares com vida útil definida, possuem maior relevância:

• as licenças de antivírus para servidores e estações de trabalho do CEFET-MG com sistema operacional Microsoft Windows ou GNU/Linux, cuja aquisição ocorreu no ano de 2015, no valor de R$ 186.000,00, empresa favorecida Altas Networks e Telecom Ltda. (ISCFT0011);

• software utilizado pelos docentes e discentes dos cursos de graduação e pós graduação em Administração e Modelagem Ma-temática e Computacional, adquirido no exercício de 2015, no valor de R$ 196.517,87, empresa favorecida Bloomberg L. P. (IS-CFT0024).

O saldo da conta de softwares com vida útil definida, que representa 34,09% do intangível, apresentou uma redução de 24,81%. Seu saldo que era de R$ 562.622,27, em 31/12/2016, passou para R$ 423.015,46, em 31/12/2017. Essa redução se deu em virtude de reclassificação de softwares que estavam registrados incorretamente nesta conta e foram lançados na conta de softwares com vida útil indefinida.

É possível verificar ainda que houve grande variação positiva na conta “software com vida útil indefinida”, cerca de 3421% a mais que o saldo registrado no final do exercício de 2016. Este aumento é contrapartida da redução da conta de “softwares com vida útil definida”. Ou seja, houve uma reclassificação de intangíveis que estavam registrados incorretamente, transferindo os saldos de uma conta para outra.

Os softwares registrados no intangível do CEFET-MG, tanto os de vida útil definida quanto os de vida útil indefinida, foram adqui-ridos, sobretudo, para utilização nos computadores dos laboratórios usados nas aulas práticas dos mais diversos cursos ofertados pela instituição.

O valor de R$ 99.894,24 da conta “Marcas, direitos e patentes com vida útil definida” representam os 12,59% restantes do intangível. O saldo desta conta se refere a gastos com o pagamento de taxas para testes de invenção, anuidade de registros de patentes e também a aquisição, no exercício de 2015, do direito de uso da base de dados EBSCO (acervo bibliográfico digital), no valor de R$ 69.256,00.

Os bens intangíveis do CEFET-MG não são amortizados, pelo mesmo motivo que os bens móveis não são depreciados, ou seja, por falta de sistema que permita a apuração dos valores a serem amortizados em cada bem. Todavia, conforme mencionado na nota referente ao imobilizado, o CEFET-MG já adquiriu, junto à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), um Sistema Inte-grado de Gestão (SIG) que permitirá a apuração desses valores e os devidos lançamentos de amortização de seus bens intangíveis.

4.2 - Passivo Exigível

O “Passivo Exigível” do CEFET-MG, em 31/12/2017 apresentou saldo de R$ 15.250.372,36, o que representa 5,52% do total do Pas-sivo e Patrimônio Líquido. O “Passivo Exigível” do CEFET-MG é constituído única e exclusivamente por “Passivo Circulante”. A TAB. 8, a seguir, expõe a composição do “Passivo Exigível” do CEFET-MG.

Tabela 8 – Passivo Exigível – Composição (R$ milhares)

Passivo Exigível 31/12/2016 31/12/2017 AV (%) AH (%)

Passivo circulante 1.578.798,09 15.250.372,36 100,00 865,95

Obrig. trabalhistas, previd. e assist. a pagar - CP 14.808.676,99 97,10 -

Fornecedores e contas a pagar - CP 1.484.733,67 83.829,93 0,55 -94,35

Demais obrigações - CP 94.064,42 357.865.44 2,35 280,45

Passivo não circulante - - - -

Total do passivo exigível 1.578.798,09 15.250.372,36 100,00 865,95

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 175

4.2.1 – Passivo Circulante

Conforme demonstrado na TAB. 8, o “Passivo Circulante” do CEFET-MG é constituído por três principais grupos de conta: “Obriga-ções Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo”, “Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo” e “Demais Obrigações a Curto Prazo”.

Quando comparado ao saldo apresentado em 31/12/2016, observa-se, em 31/12/2017, uma grande elevação no saldo do “Passivo Circulante” do CEFET-MG. O valor do grupo passou de R$ 1.578.798,09 para R$ 15.250.372,36. Esse aumento de 865,95% é oriundo da elevação do saldo das contas de “Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo”.

4.2.1.1 – Obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais a pagar a curto prazo

O saldo da conta “Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar – Curto Prazo”, apresentado na TAB. 8, refere-se a salários, remunerações e benefícios dos servidores do CEFET-MG, mais especificamente, pagamento de Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC). Em 31/12/2016 essa conta estava com saldo igual a zero, porém, em 31/12/2017, seu saldo se elevou para R$ 14.808.676,99, o que fez com que sua representatividade perante ao Passivo Exigível do CEFET-MG ficasse em torno de 97%.

Esse aumento elevado e repentino no saldo dessa conta é contrapartida do reflexo apurado nas contas de “Caixa e Equivalentes de Caixa”, já mencionado na Nota 4.1.1.1 – Caixa e Equivalentes de Caixa. Ou seja, no dia 29/12/2017, foram emitidas ordens bancárias para pagamento do RSC, baixando os saldos da conta “Salários, Remunerações e Benefícios, todavia, por problemas operacionais de informática, não foi possível realizar a autorização para pagamento no SIAFI (>aturemob). Sendo assim, as ordens bancárias emitidas foram canceladas por “inexistência de autorização para pagamento por parte do ordenador de despesa e/ou gestor financeiro da unidade”, com isso o valor referente à folha de pagamento de RSC retornou às contas de “Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar – Curto Prazo”, elevando seu saldo. Ressalta-se que os pagamentos foram realizados na pri-meira semana de janeiro do ano de 2018, e o saldo da conta foi devidamente baixado.

4.2.1.2– Fornecedores e Contas a Pagar

Em 31/12/2017, o CEFET-MG apresentou um saldo de fornecedores a pagar de R$ 83.829,93. Todos são credores nacionais não participantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social - OFSS da União, ou seja, empresas privadas que não recebem/utilizam recursos da União para custear suas despesas correntes.

É possível perceber, observando a TAB. 8, que houve uma relevante redução de 94,35% do saldo do grupo de contas “Fornecedores e Credores a Pagar a Curto Prazo” em relação ao saldo apresentado em 31/12/2016, que era de R$ 1.484.733,67. Essa grande re-dução no saldo desta conta é reflexo dos esforços do CEFET-MG em honrar seus compromissos, realizando os pagamentos a seus fornecedores.

A variação apresentada no período, representa a execução normal das atividades do CEFET-MG, cujo pagamento das obrigações depende de liberação financeira da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento – SPO.

Na continuação, a TAB. 9 explicita os principais fornecedores da Instituição e o saldo em aberto na data base de 31/12/2017.

Tabela 9 – Fornecedores e Contas a Pagar – Por fornecedor (R$ milhões)

CNPJ Favorecido Saldo a pagar em 31/12/2017 AV (%)

18.782.409/0001-72 Chrisóstomo Indústria e Comércio Ltda - ME 6.088,00 7,26

395.492.406-49 Ismael Barbosa 6.180,87 7,37

07.192.771/0001-77 Paulo Sérgio de Souza CPF 789.253.126-20 - EPP 6.155,26 7,34

27.586.595/0001-65 Target Comércio de Baterias Ltda - ME 7.965,00 9,50

Demais fornecedores 57.440,80 68,53

Total 83.829,93 100

Fonte: SIAFI, 2017

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176 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Nota-se, analisando a TAB. 9, que mesmo os fornecedores com os valores mais relevantes ainda apresentam valores relativamente baixos. Observa-se que 31,47% dos valores registrados nas contas de “Fornecedores e Contas a Pagar Nacionais” se referem a so-mente quatro fornecedores. Tais fornecedores foram contratados para aquisição de materiais elétricos, aquisição de calhas e rufos, aquisição de baterias e locação de imóvel.

Os 68,53% do valor que compõem o saldo desta conta se referem a diversos outros fornecedores cujos valores não ultrapassam R$ 5.000,00.

4.2.1.3 – Provisões

O provisionamento de riscos fiscais, riscos trabalhistas, riscos cíveis, entre outros, são práticas ainda não implantadas no CEFET-MG, por esse motivo o saldo das contas referentes às provisões estão zerados.

4.2.1.4 – Demais obrigações a curto prazo

O grupo “Demais Obrigações a Curto Prazo”, juntamente com os grupos “Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar – Curto Prazo” e “Fornecedores e Credores a Pagar a Curto Prazo” compõe o “Passivo Exigível do CEFET-MG. Sua composição é evidenciada na TAB. 10, a seguir.

Tabela 10 – Demais Obrigações a curto prazo – composição (R$ milhões)

Conta 31/12/2016 31/12/2017 AV (%) AH (%)

Consignações 81.748,92 81.414,43 22,75 0,41

Indenizações, restituições e compensações 86,00 4.624,71 1,29 5.277,57

Incentivo a educação, cultura e outros 12.229,50 271.826,30 75,96 2.122,71

Total 94.064,42 357.865,44 100,00 280,45

Fonte: SIAFI 2017

A conta “Consignações”, registra os valores relativos às retenções de impostos (INSS, IR, CSLL, PIS, CONFINS, ISSQN) na realização de pagamento a fornecedores e servidores da instituição. Nota-se que ela representou, em 31/12/2017, 22,72% das “Demais Obri-gações a Curto Prazo”. Ao comparar o saldo de 31/12/2017 com o saldo apurado em 31/12/2016, é possível perceber que o valor permaneceu, praticamente, inalterado.

A conta “Indenizações, restituições e compensações” registra os valores relativos a auxílio participação em evento, restituição de inscrições pagas e outras restituições. Apesar do saldo desta conta ter apresentado uma grande elevação de 31/12/2016 para 31/12/2017, de 5277,57%, seu valor é irrisório perante o total do grupo “Demais Obrigações a Curto Prazo”.

A grande responsável pela composição deste grupo é a conta “Incentivo a educação, cultura e outros”. Essa conta registra os valores a pagar referentes a política estudantil de auxílio a estudantes carentes (bolsas) e representa 75,96% do grupo de conta “Demais Obrigações a Curto Prazo”. Seu saldo, em 31/12/2017, se elevou 2.122,71% quando comparado ao saldo apresentado em 31/12/2016. Esse saldo aliado à sua evolução refletem a função social do CEFET-MG como instituição de ensino, posto que sua responsabilidade engloba, entre outras, a promoção da inserção de alunos carentes na educação técnica de qualidade.

4.3 – Obrigações Contratuais

No que se refere às obrigações contratuais do CEFET-MG em execução, em 31/12/2017, foi apurado um saldo de R$ 12.315.339,39. Esse valor é constituído por contratos de seguros, contratos de serviços e contratos de fornecimento de bens, conforme expõe a TAB. 11.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 177

Tabela 11 – Obrigações Contratuais – Composição (R$ milhões)

Contratos A executar até 31/12/2016

Executados até 31/12/2017 AV (%) AH (%)

Fornecimento de Bens 157.528,50 199.434,00 1,62 26,60

Seguros 1.978,10 3.142,16 0,03 58,85

Serviços 5.599.959,45 12.112.763,23 98,35 116,30

Total 5.759.466,05 12.315.339,39 100,00 113,83

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017.

Observa-se que o valor total das obrigações contratuais em execução é constituído basicamente por contratos de serviços, que representam 98,35% de seu valor total. Em relação ao saldo apurado em 31/12/2016, o saldo das obrigações contratuais do CEFET-MG apresentou um aumento de 113,83% em 31/12/2017. Esse aumento é reflexo da elevação do saldo dos contratos de serviços.

A TAB. 12, apresentada a seguir, relaciona os contratados mais significativos e o saldo a executar, de cada um deles, na data deste demonstrativo.

Tabela 12 – Obrigações Contratuais – Por Contratado (R$ milhões)

31/12/2017 AV (%)

Agile Empreendimentos e Serviços Eireli 209.355,91 1,70

Artecim Construções e Serviços Ltda 1.023.241,62 8,31

Construtora Carmo Cruz Ltda - ME 204.818,29 1,66

E. F. Projetos e Engenharia Ltda 4.160.000,00 33,78

Empresa Brasileira de Correio e Telégrafos 244.226,11 1,98

Family Restaurants Ltda 3.843.171,04 31,21

Fundação de Apoio a Educação e Desenvol. Tecnológico de MG 345.669,71 2,81

JSN Elevadores Eireli - ME 234.805,43 1,91

Microsens S/A 237.042,57 1,92

Telemar Norte Leste S/A 233.244,11 1,89

Ticket Soluções HDFGT S/A 299.613,80 2,43

Demais Contratos 1.280.150,80 10,40

Total 12.315.339,39 100

Fonte: SIAFI, 2017.

Constata-se, portanto, que aproximadamente 90% do valor referente às obrigações contratuais totais em execução do CEFET-MG, estão concentradas em apenas 11 contratos. Os 10% restantes estão divididos em 33 contratos de valores menos expressivos.

Dentre os contratos de valores mais relevantes se destacam os contratos firmados com as empresas “Artecim Construções e Servi-ços Ltda” (objeto: obra de revitalização do estacionamento e área de conveniência externa do Campus I), “E. F. Projetos e Engenharia Ltda” (objeto: obra do prédio escolar Campus Curvelo) e “Family Restaurants Ltda (objeto: gerenciamento dos restaurantes univer-sitários dos campi I e II)”. Esses três contratos são responsáveis por mais de 73% do valor total dos contratos em execução. Foram também os principais causadores do aumento de 113% no saldo total do grupo de contas “Obrigações Contratuais”.

Também compõe o saldo total deste grupo de contas contratos de prestação e execução de serviços técnicos especializados para realização dos vestibulares; serviço de portaria nos Campi do CEFET-MG; serviços de correios, entre outros.

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4.4 – Patrimônio Líquido

O Patrimônio Líquido do CEFET-MG representa 94,48% do total do passivo da instituição e está composto da seguinte forma, conforme dispõe a TAB. 13.

Tabela 13 – Resultado Patrimonial (R$ milhões)

Resultados Saldo em 31/12/2016 (R$)

Saldo em 31/12/2017 AH (%)

( - ) Resultado do exercício 23.792.439,40 66.191.057,88 178,20

( + ) Resultado de exercícios anteriores 251.098.170,28 272.273.585,22 8,43

( - ) Ajustes de exercícios anteriores -2.617.024,46 -77.273.840,46 -2.852,74

( = ) Resultados acumulados 272.273.585,22 261.190.802,64 -4,07

Fonte: SIAFI 2017

Nota-se que, embora os resultados do exercício tenham apresentado elevação de 178,20%, o total do Patrimônio Líquido do CEFET-MG apresentou uma redução, em 31/12/2017, de 4,07% em relação ao Patrimônio Líquido apurado em 31/12/2016. Essa re-dução se deu em virtude de ajustes de exercícios anteriores realizados ao longo do exercício de 2017, totalizando R$ 77.273.840,46 em débitos na conta de “Ajustes de Exercícios Anteriores”.

Ressalta que os débitos da conta de “Ajustes de Exercícios Anteriores” se elevaram em 2.852,74%, em relação a 31/12/2016. Esses débitos se referem principalmente à baixa de adiantamento de transferências voluntárias para atender Acórdão 1320/2017 – TCU, conforme explicitado na Nota 4.1.1.2 – Créditos a curto prazo.

Também contribuiu para a elevação dos débitos na conta “Ajustes de Exercícios Anteriores” o reconhecimento de despesa de exer-cício anterior referente a pagamento de pessoal, sobretudo os valores referentes a Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC), abordados na Nota 4.1.1.1 – Caixa e Equivalentes de Caixa e Nota 4.2.1.1– Obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais a pagar a curto prazo.

O terceiro fator que elevou substancialmente os débitos na conta de “Ajustes de Exercícios Anteriores” foram as baixas de provisão de adiantamento de 13º salário e adiantamento de férias.

Esta conta ainda acumula débitos referentes a obrigações com fornecedores, adquiridas em anos anteriores e baixa de valores referentes a bem imóvel lançado em duplicidade no SIAFI.

Embora o Patrimônio Líquido do CEFET-MG tenha apresentado redução no exercício de 2017, isso não deve ser visto como fator negativo, haja vista que tal diminuição se deu em virtude de correções de valores que estavam lançados erroneamente. Sendo assim, embora o Patrimônio Líquido tenha reduzido, o valor está mais adequado à realidade.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 179

QUADRO 7.4.2 - Balanço Orçamentário

ReCeita

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES 3.871.318,00 3.871.318,00 4.524.439,64 653.121,64

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial 377.798,00 377.798,00 865.629,64 487.831,64

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado 377.798,00 377.798,00 865.629,64 487.831,64

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - 373,20 373,20

Receitas de Serviços 3.491.776,00 3.491.776,00 2.958.009,92 -533.766,08

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais 3.491.776,00 3.491.776,00 2.958.009,92 -533.766,08

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes 1.744,00 1.744,00 700.426,88 698.682,88

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - 2.966,19 2.966,19

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - 696.544,69 696.544,69

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes 1.744,00 1.744,00 916,00 -828,00

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Integralização do Capital Social - - - -

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180 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS 3.871.318,00 3.871.318,00 4.524.439,64 653.121,64

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO 3.871.318,00 3.871.318,00 4.524.439,64 653.121,64

DÉFICIT 463.169.745,28 463.169.745,28

TOTAL 3.871.318,00 3.871.318,00 467.694.184,92 463.822.866,92

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

desPesa

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA

DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES 423.262.294,00 457.047.936,00 450.427.262,46 444.402.717,34 429.277.601,04 6.620.673,54

Pessoal e Encargos Sociais 349.519.493,00 383.619.753,00 382.330.041,33 382.289.830,25 367.481.153,26 1.289.711,67

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 73.742.801,00 73.428.183,00 70.116.134,23 62.112.887,09 61.796.447,78 5.330.961,87

DESPESAS DE CAPITAL 11.600.000,00 11.600.000,00 16.124.530,12 6.290.676,34 6.210.335,34 -5.666.922,46

Investimentos 11.600.000,00 11.600.000,00 16.124.530,12 6.290.676,34 6.210.335,34 -5.666.922,46

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS 434.862.294,00 468.647.936,00 467.694.184,92 450.693.393,68 435.487.936,38 953.751,08

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO 434.862.294,00 468.647.936,00 467.694.184,92 450.693.393,68 435.487.936,38 953.751,08

TOTAL 434.862.294,00 468.647.936,00 467.694.184,92 450.693.393,68 435.487.936,38 953.751,08

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 181

Anexo 1 - Demonstrativo de Execução dos Restos a Pagar Não Processados

DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DEDEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 54.629,38 3.970.669,07 3.797.473,99 3.797.473,99 118.145,10 109.679,36

Pessoal e Encargos Sociais - 46.765,72 46.765,72 46.765,72 - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 54.629,38 3.923.903,35 3.750.708,27 3.750.708,27 118.145,10 109.679,36

DESPESAS DE CAPITAL 213.665,82 10.001.337,40 10.019.358,69 10.019.358,69 39.088,20 156.556,33

Investimentos 213.665,82 10.001.337,40 10.019.358,69 10.019.358,69 39.088,20 156.556,33

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 268.295,20 13.972.006,47 13.816.832,68 13.816.832,68 157.233,30 266.235,69

Anexo 2 - Demonstrativo de Execução Restos a Pagar Processados e Nao Processados Liquidados

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES - 1.090.110,13 1.089.470,13 640,00 -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes - 1.090.110,13 1.089.470,13 640,00 -

DESPESAS DE CAPITAL - 37.693,35 37.693,35 - -

Investimentos - 37.693,35 37.693,35 - -

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL - 1.127.803,48 1.127.163,48 640,00 -

Notas Explicativas ao Balanço Orçamentário – BO

Em 29/12/2017, o Balanço Orçamentário do CEFET-MG apresentou a seguinte composição:

Tabela 14 – Balanço Orçamentário – Composição (R$ milhões)

Grupo Saldo em 29/12/2017

Realizado/ Executado (%) AV (%)

Receita Corrente realizada 4.524.439,64 116,87 100

Receita de Capital realizada - - -

Total das Receitas realizadas 4.524.439,64 116,87 100

Despesa Corrente executada 450.427.262,46 98,55 96,31

Despesa de Capital executada 17.266.922,46 148,85 3,69

Total das Despesas executadas 467.694.184,92 99,8 100

Déficit -463.169.745,28

Fonte: SIAFI, 2017

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182 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

A seguir, detalha-se os itens mais relevantes desse demonstrativo contábil.

5.1 – Receitas

As receitas realizadas pelo CEFET-MG somaram R$ 4.524.439,64 em 2017, conforme demonstrado na TAB. 14, porém, faz-se neces-sário apresentar ajuste à receita demonstrada, pois, além das receitas próprias arrecadadas (fonte 0250), compõem o valor apresen-tado os saldos de devoluções de despesas (fonte 0100) cujo orçamento pertence a exercícios anteriores e os valores de restituições de despesas com água e luz (fonte 0112), realizadas pelos arrendatários de espaço no CEFET-MG.

A TAB. 15 apresenta a receita arrecadada em 2017, ajustada.

Tabela 15 – Receita realizada por fonte de recursos (R$ milhões)

FONTE

Receitas Arrecadadas - BO 4.524.439,64

250 Receitas arrecadadas pelo CEFET-MG por meio da execução de suas atividades institucionais. 4.133.862,58

100 Receitas oriundas da devolução de despesas, cujo o orçamento pertence a exercícios anteriores. 90.955,55

112 Receitas oriundas da restituição de despesas com água e luz de espaços arrendados no CEFET-MG. 299.621,51

Fonte: SIAFI, 2017

Desse modo, é possível verificar que os valores arrecadados como receita própria da Instituição somam R$ 4.133.862,58. Os de-mais saldos, apenas são arrecadados pelo CEFET-MG, mas não pertencem a ele; sendo, portanto, devolvidos à STN.

5.1.1 Receitas Realizadas

O saldo de receitas realizadas apresentado na Demonstração é composto, em sua totalidade, por receitas correntes; haja vista a natureza institucional do CEFET-MG, que tem como fonte de arrecadação apenas receitas oriundas de inscrição em vestibulares, de restaurantes estudantis, de arrendamento de espaço físico e de outras receitas eventuais.

A seguir, a TAB. 16 demonstra a composição das receitas arrecadadas no exercício.

Tabela 16 – Receita realizada - composição (R$ milhões)

Receitas Receita prevista Receita realizada ( % ) de Realização

AV (em relação à receita realizada total)

Receita Patrimonial 377.798,00 865.629,64 229,12% 19,13%

Receita de Serviços 3.491.766,00 2.958.009,52 84,71% 65,38%

Receita Industrial - 373,20 - 0,01%

Outras receitas correntes 1.744,00 700.426,88 40162,09% 15,48%

Total 3.871.308,00 4.524.439,24 - 100,00%

Fonte: SIAFI, 2017

As receitas arrecadadas com Serviços (65,38% das receitas arrecadadas) são a principal fonte de arrecadação do CEFET-MG e estão relacionadas com a atividade fim da Instituição, tais como a arrecadação dos restaurantes universitários, arrecadação com mensa-lidades dos cursos de especialização e a arrecadação com inscrições para o vestibular do curso técnico oferecido pela Instituição.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 183

As receitas patrimoniais são responsáveis por 19,13% dos valores arrecadados em 2017 e representam valores recebidos pela Insti-tuição a título de arrendamento de espaço físico para cantinas, reprografia, papelaria, entre outros, em seus campi.

O aumento de arrecadação em relação à receita prevista se deu, em grande parte, pelo fato de um dos contratos de arrendamento de espaço físico não ter sido considerado na previsão inicial e, ao longo do exercício, ter sido ajustado para garantir maior fidedig-nidade ao demonstrativo.

O grupo outras receitas correntes apresentou um relevante aumento de arrecadação em relação ao previsto (40162,09%) para 2017. A arrecadação superior se deu principalmente pela entrada de valores contingentes, tais como a aplicação de penalidades (multa, juros) em empresas contratadas e indenizações e restituições recebidas. Os valores arrecadados pertencentes às fontes 100 e 112 (R$390.577.06) também fazem parte deste grupo.

5.2 Despesas

O CEFET- MG executou 98,55% da dotação atualizada em 2017, aplicando R$ 467,6 milhões de reais na execução de suas ativida-des.

Grande parte desse valor (81,75%) foi empenhado para cobrir despesas com remuneração de servidores e os respectivos tributos incidentes sobre a folha de pagamento. O restante, são empenhos de despesas com custeio das atividades da Instituição (14,56%) e investimentos realizados na infraestrutura dos seus campi (3,69%).

A TAB. 17 detalha os gastos por grupo de despesa executados pelo CEFET- MG em 2017.

Tabela 17 – Execução das despesas (R$ milhões)

Categoria econômica Despesa Estimado Empenhado Liquidado Pago % de execução

Despesas correntes

Pessoal e encargos sociais 383.619.753,00 382.330.041,33 382.289.830,25 367.481.153,26 99,66%

Outras despesas correntes 73.428.183,00 68.097.221,13 62.112.887,09 61.796.447,78 92,74%

Despesas de Capital Investimentos 11.600.000,00 17.266.922,46 6.290.676,34 6.210.335,34 148,85%

Total 468.647.936,00 467.694.184,92 450.693.393,68 435.487.936,38

Fonte: SIAFI, 2017.

Observando os percentuais de execução da despesa na TAB. 17, verifica-se que o grupo “investimentos” teve execução 48% maior que a dotação inicial. Faz-se necessário considerar que os valores empenhados neste grupo têm origem não somente em saldos consignados na LOA, mas também em saldos recebidos por descentralização de crédito orçamentário, conforme detalhado a seguir:

Tabela 18 – Execução de despesas com investimentos (R$ milhões)

Descrição do crédito orçamentário inicial Dotação Inicial % de execução Total executado

Crédito LOA (fonte 100/112) 11.000.000,00 100% 11.000.000,00

Emendas (fonte 100/112) 400.000,00 0%

Arrecadação própria (fonte 0250) 200.000,00 100% 200.000,00

Créditos por TED 6.066.922,46 100% 6.066.922,46

17.266.922,46

Fonte: SIAFI, 2017.

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184 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Observando a TAB. 18, verifica-se que, com exceção dos créditos de emendas – que foram bloqueados -, toda a dotação destinada a investimentos foi executada; sendo os créditos descentralizados por TED (Termo de descentralização de crédito), os responsáveis pela elevação do percentual de execução da despesa, na comparação desta com a dotação inicial.

As descentralizações de créditos recebidas por TED foram destinadas à execução de obras no campus Contagem, Curvelo, Divinó-polis e estacionamento do campus I.

5.3 Déficit orçamentário

Conforme explicitado na nota 2 deste demonstrativo, O superávit/déficit orçamentário é apurado confrontando as receitas realiza-das com as despesas empenhadas no período analisado.

As receitas realizadas alcançaram um montante de 4,5 milhões e as despesas empenhadas ultrapassaram 467,6 milhões em 2017, gerando assim um déficit orçamentário de R$463.169.745,28.

Ressalta-se, no entanto, que o déficit apresentado se dá pelo fato de a coluna “Receitas arrecadadas” do BO somente contemplar as receitas diretamente arrecadas pela própria Instituição, excluindo-se as transferências recebidas, oriundas da União e de outros órgãos; já a coluna “Despesas empenhadas” apresenta todas as despesas empenhadas pelo CEFET-MG, independente da origem dos valores alocados nestas despesas.

Como as transferências recebidas, que representam a maior parte das receitas geridas pelo CEFET, não estão explicitadas na De-monstração, surge o déficit orçamentário.

Para desconstruir este Déficit, primeiramente, faz-se necessário se ater ao fato de que este balanço considera como despesa exe-cutada todas as despesas empenhadas no exercício, seja com fonte própria (0250), seja com fontes do tesouro (0100;0112), e que estes últimos empenhos podem ou não ter suporte financeiro no fechamento do balanço. Os empenhos para os quais o CEFET -MG ainda não recebeu recurso financeiro são inscritos em restos a pagar (RP).

Em um segundo momento, deve-se considerar que a receita arrecadada diretamente (R$ 4.524.439,64) pelo CEFET-MG é apenas uma das fontes de recursos que cobrem essas despesas empenhadas; os demais recursos foram consignados na LOA e estão me-lhor demonstrados no Balanço Financeiro (BF): ou foram disponibilizados para o CEFET-MG por meio de transferências financeiras (R$ 462.327.982,38) ou foram inscritos em restos a pagar (R$ 32.206.248,54) para execução no exercício seguinte.

Sendo assim, a soma dos recursos arrecadados diretamente pela Instituição, das transferências financeiras recebidas e das transfe-rências financeiras a receber (RP) são suficientes para cobrir todas as despesas executadas pelo CEFET-MG em 2017.

5.4 Execução Orçamentária – Descentralizações

Do orçamento em execução no CEFET-MG, parte foi destinada à concessão de crédito orçamentário (descentralizações concedidas) e parte é oriunda do orçamento de outras Instituições (descentralizações recebidas), conforme detalhamento nas tabelas a seguir.

Tabela 19 – Descentralizações concedidas (R$ milhões)

UG Categoria Econômica Despesa Grupo Despesa Descentralizações

Concedidas

90032 TRFORC 1º REGIÃO DESPESAS CORRENTES

Pessoal e Encargos Sociais 3.121,00

153103 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Outras Despesas Correntes 310.876,75

Total 313.997,75

Fonte: SIAFI, 2017.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 185

Dos valores descentralizados para outras Instituições, o valor de R$3.121,00 refere-se ao processamento de descentralização au-tomática, conforme determinado pelo art. 24 da LDO de 2004 e o valor de R$ 310.876,75 refere-se ao pagamento de parcelas do Termo de Cooperação Técnica para descentralização de crédito nº001/2016, firmado entre o CEFET-MG e a UFRN na aquisição do SIG (Sistema Integrado de Gestão), conforme cronograma de desembolso.

Tabela 20 – Descentralizações recebidas (R$ milhões)

Unidade Orçamentária Categoria Econômica Despesa Grupo Despesa Descentralizações

Recebidas

26101 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DESPESAS DE CAPITAL Investimentos 6.066.922,46

26105 INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT

DESPESAS CORRENTES Outras Despesas Correntes

227,05

26258 UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA 749,36

26291 FUND.COORD.DE APERF.DE PESSOAL NIVEL SUPERIOR 252.561,55

26435 INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN 48,79

Total 6.320.709,21

Fonte: SIAFI, 2017.

As mais relevantes descentralizações recebidas referem-se aos valores a serem aplicados em obras (descentralização MEC) e aos créditos referentes ao Programa de apoio à Pós-graduação – PROAP – 2017 (FUCAPS).

As demais descentralizações recebidas foram destinadas ao pagamento de professores que atuaram na análise de documentação para concessão do RSC (Reconhecimento de saberes e competências).

5.5 - Restos a Pagar

Em 2016, foram inscritos R$ 15.069.809,95 em restos a pagar para serem executados em 2017, sendo R$ 1.127.803,48 em restos a pagar processados (RPP) e R$ 13.972.006,47 em restos a pagar não processados (RPNP).

Os restos a pagar inscritos/ reinscritos em 2017 foram executados seguinte forma:

Tabela 21 – Execução de RPNP em 2017 (R$ milhões)

Despesa Orçamentária Inscrição em exercícios anteriores

Inscrição em 31/12/2016 Liquidados Pagos Cancelados Saldo

Pessoal e Encargos Sociais 46.765,72 46.765,72 46.765,72

Outras Despesas Correntes 54.629,38 3.923.903,35 3.750.708,27 3.750.708,27 118.145,10 109.679,36

Investimentos 213.665,82 10.001.337,40 10.019.358,69 10.019.358,69 39.088,20 156.556,33

Total 268.295,20 13.972.006,47 13.816.832,68 13.816.832,68 157.233,30 266.235,69

Fonte: SIAFI, 2017.

O CEFET-MG executou 99,98% dos restos a pagar não processados inscritos em 2017, reinscrevendo em 2018 empenhos da em-presa USE MÓVEIS, que está em recuperação judicial; da empresa ARC Livraria, que está realizando entrega parcial de livros; da empresa Systems 2/90 Comunicação visual, responsável pela instalação de placas de sinalização nos campi do CEFET-MG; entre outros de menor valor.

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186 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Tabela 22 – Execução de RPP em 2017 (R$ milhões)

Despesa Orçamentária Inscrição em exercícios anteriores

Inscrição em 31/12/2016 Pagos Cancelados Saldo

Outras Despesas Correntes - 1.090.110,13 1.089.470,13 640,00 -

Investimentos - 37.693,35 37.693,35 - -

Total - 1.127.803,48 1.127.163,48 640,00 -

Fonte: SIAFI, 2017.

Em relação aos restos a pagar processados, verifica-se na TAB. 22 que 100% dos empenhos inscritos em 2017 foram executados ou cancelados no exercício.

Em 2018 foram inscritos/reinscritos R$ 32.206.248,54 em restos a pagar; ressalta-se, porém, que este valor representa apenas 3,64% (RPNP) e 3,37% (RPP) da despesa empenhada no exercício de 2017.

A TAB. 23 demonstra a composição dos restos a pagar processados e não processados inscritos em 2018.

Tabela 23 – Restos a Pagar – Composição (R$ milhões)

Restos a pagar Saldo

Restos a pagar não processados inscritos em 2018 17.000.791,24

Restos a pagar processados inscritos em 2018 15.205.457,30

Total 32.206.248,54

Fonte: SIAFI, 2017.

A maior parte das despesas inscritas em RPNP são despesas com investimentos, tais como a aquisição de bens permanentes e execução de obras; em RPP a despesa mais relevante inscrita foram as despesas com pessoal, posto que no dia 31/12/2017 não foi dada autorização bancária para realização do pagamento de folha complementar de RSC (Reconhecimento de saberes e com-petências), relativa a exercícios anteriores.

A TAB. 24 demonstra a alocação dos Restos a pagar processados e não processados nos grupos de despesas.

Tabela 24 – Restos a Pagar – alocação por grupo de despesa (R$ milhões)

Despesas inscritas/reinscritas RPNP % RPP %

Pessoal e encargos sociais 40.211,08 0,24 14.808.676,99 97,39

Outras despesas correntes 5.984.334,04 35,20 316.439,31 2,08

Investimentos 10.976.246,12 64,56 80.341,00 0,53

Total 17.000.791,24 100,00 15.205.457,30 100,00

Fonte: SIAFI, 2017.

Dos RPP’s inscritos em 2018, 97,39% refere-se ao valor da folha complementar de pessoal, cuja ordem bancária foi cancelada por falta de autorização de pagamento.

Dos RPNP, as despesas inscritas estão concentradas no grupo “outras despesas correntes” (35,20%) e, principalmente, no “investi-mentos” (64,56%).

A seguir, estão demonstrados os principais fornecedores, cujos empenhos foram inscritos em restos a pagar não processados no exercício de 2018.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 187

Tabela 25 – Fornecedores – outras despesas correntes inscritas em RPNP (R$ milhões)

Fornecedor Atividade Valor de RPNP

Family Restaurante Ltda. Serviço de restaurante 1.448.048,30

Meg Segurança Patrimonial Serviço de segurança 486.855,54

Nutrir Refeições Coletivas Ltda. EPP Serviço de restaurante 427.231,57

Fundação CEFET - MG Serviço de organização de vestibulares 370.669,71

Dubai Comercial Ltda. materiais de consumo 173.880,00

Outras despesas correntes serviço/material 3.077.648,92

Total 5.984.334,04

Fonte: SIAFI 2017

Tabela 26 – Fornecedores – Investimentos inscritos em RPNP (R$ milhões)

Fornecedor Atividade Valor de RPNP

EF Projeto e Engenharia Ltda. obras em andamento 2.669.376,37

Franco Serviços e Construções obras em andamento - Campus Varginha 2.629.799,92

LTA - RH Informática, Comércio e representações 2.445.000,00

UPTEC Construções e Tecnologia Ltda. obras em andamento - Campus Contagem 1.200.000,00

ARTECIM Construções e Serviços Ltda. Obras em andamento 1.023.241,62

CPD Consultoria, Planejamento e desenvolvimento 431.876,90

Outros investimentos obras/permanente 576.951,31

Total 10.976.246,12

Fonte: SIAFI 2017

1. Notas explicativa à Demonstração das Variações Patrimoniais

6.1 Variações Patrimoniais Aumentativas

Percebe-se que as Variações Patrimoniais Aumentativas sofreram um aumento de 14,67% em relação ao valor apurado em 31/12/2016. Observa-se que o montante mais expressivo (análise vertical) se encontra nas transferências e Delegações Recebidas (97,58%), mais especificamente as transferências intragovernamentais (97,51%).

Ressalta-se que tais transferências intragovernamentais apresentaram um aumento de 13,06% no período analisado.

O saldo de transferências intragovernamentais se refere a recursos recebidos decorrentes de transferências financeiras entre órgãos da Administração Direta e Indireta, correspondentes ao orçamento anual.

Em 31/12/2017, os principais saldos de transferências recebidas pelo CEFET-MG foram:

• Recursos Ordinários – R$ 79.870.435,87

• Recursos Destinados à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – R$290.727.184,27

• Contribuição Patronal para Plano de Seguridade Social do Servidor – R$ 70.808.477,09

• Recursos para pagamento de restos a pagar – R$ 15.703.092,93

Tais transferências refletem diretamente nos saldos apurados no Balanço Financeiro. Esse reflexo pode ser observado nas notas específicas do Balanço Financeiro.

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188 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

6.2 Variações Patrimoniais Diminutivas

As Variações Patrimoniais Diminutivas são constituídas, principalmente, pelos grupos:

• Pessoal e Encargos – R$ 274.643.223,64 (57,93%);

• Benefícios Previdenciários e Assistenciais – R$ 81.059.444,14 (17,10%);

• Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo – R$ 40.885.607,46 (8,62%).

Somente esses três grupos representam mais de 80% da totalidade das Variações Patrimoniais Diminutivas.

Observa-se um aumento pouco expressivo de 4,69% no saldo das Variações Patrimoniais Diminutivas no período analisado.

O grupo de contas “Pessoal e Encargos”, constituído basicamente por “Remuneração a Pessoal”, “Encargos patronais” e “Benefícios a Pessoal”, corresponde ao somatório dos subsídios, vencimentos, saldos e vantagens pecuniárias fixas ou variáveis estabelecidas em lei, decorrentes do pagamento pelo efetivo exercício do cargo, emprego ou função de confiança no setor público. Compreende, ainda, obrigações trabalhistas de responsabilidade do empregador, incidentes sobre a folha de pagamento.

O grupo “Benefícios previdenciários e assistenciais” apresentou um aumento de 22,11%. Esse aumento é consequência do aumen-to no número de servidores aposentados. Os principais constituintes do grupo “Benefícios previdenciários e assistenciais” são as “aposentadorias e reformas” e “pensões”.

O terceiro grupo de maior relevância dentro das variações patrimoniais diminutivas é “Uso de bens, serviços e consumo de capital fixo”. Esse grupo é constituído por despesas com depreciação, amortização e exaustão (2,74%), serviços (94,15%) e consumo de matérias (3,10%).

Percebe-se, portanto, que quase a totalidade do grupo “Uso de bens, serviços e consumo de capital fixo”, se refere às despesas com contratação de serviços; estes, as maiores despesas, detalhados na tabela a seguir.

Tabela 27 – Despesas mais relevantes (R$ milhões)

Grupo de conta contábil Saldo em 31/12/2017

Diárias 987.670,86

Serviços de terceiros - PF 3.365.503,38

Serviços de terceiros - PJ 34.141.909,68

Total 38.495.083,92

Fonte: SIAFI, 2017.

Os serviços que mais se destacam são aqueles cujos prestadores são pessoas jurídicas; dentre tais serviços contratados pelo CEFET-MG, têm maior relevância os serviços de apoio administrativo, técnico e operacional (contratação de mão de obra, como limpeza e conservação, portaria, vigilância, etc.).

As Variações Patrimoniais Diminutivas também refletem diretamente no Balanço Financeiro, dessa forma, esse reflexo também pode ser observado nas notas próprias daquele balanço.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 189

Quadro 7.4.3 - Balanço Financeiro

INGRESSOS DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias 4.524.439,64 3.328.391,51 Despesas Orçamentárias 467.694.184,92 412.224.237,42

Ordinárias 90.985,55 86.439,11 Ordinárias 80.822.950,16 82.591.951,68

Vinculadas 4.445.763,39 3.463.731,46 Vinculadas 386.871.234,76 329.632.285,74

Educação 299.621,51 Educação 308.726.047,88 270.987.503,14

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 4.146.141,88 3.463.731,46 Seguridade Social (Exceto RGPS) 70.808.477,09 55.267.557,65

(-) Deduções da Receita Orçamentária -12.309,30 -221.779,06 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 3.769.787,33 3.204.121,64

Outros Recursos Vinculados a Fundos 3.566.922,46 173.103,31

Transferências Financeiras Recebidas 462.327.982,38 408.915.681,65 Transferências Financeiras Concedidas 734.107,11 638.897,33

Resultantes da Execução Orçamentária 445.975.701,85 393.593.012,70 Resultantes da Execução Orçamentária 310.876,75 306.486,67

Repasse Recebido 445.975.701,85 393.593.012,70 Repasse Concedido 310.876,75 306.486,67

Independentes da Execução Orçamentária 16.352.280,53 15.322.668,95 Independentes da Execução Orçamentária 423.230,36 332.410,66

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 15.703.092,93 14.481.876,87 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 25.693,30 24.478,09

Demais Transferências Recebidas 1.172,83 Movimento de Saldos Patrimoniais 397.537,06 307.932,57

Movimentação de Saldos Patrimoniais 649.187,60 839.619,25 Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RPPS - - Aporte ao RGPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 32.433.954,96 15.299.297,45 Despesas Extraorçamentárias 15.171.702,58 17.965.043,08

Inscrição dos Restos a Pagar Processados 15.205.457,30 1.097.803,48 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 1.127.163,48 8.624.507,87

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 17.000.791,24 13.972.006,47 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 13.816.832,68 9.111.047,71

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 227.706,42 229.487,50 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 227.706,42 229.487,50

Outros Recebimentos Extraorçamentários - - Outros Pagamentos Extraorçamentários - -

Saldo do Exercício Anterior 935.430,65 4.220.237,87 Saldo para o Exercício Seguinte 16.621.813,02 935.430,65

Caixa e Equivalentes de Caixa 935.430,65 4.220.237,87 Caixa e Equivalentes de Caixa 16.621.813,02 935.430,65

TOTAL 500.221.807,63 431.763.608,48 TOTAL 500.221.807,63 431.763.608,48

Notas explicativas ao Balanço Financeiro

7.1 Ingressos e Dispêndios

As tabelas seguintes apresentam os ingressos e os dispêndios ocorridos até o quarto trimestre de 2017. Verifica-se que as despesas orçamentárias tiveram um crescimento menor (13,46%) que as receitas orçamentárias (35,94%) de 2016 para 2017. Os recebimen-tos extraorçamentários tiveram um acréscimo de 112%, enquanto que os desembolsos extraorçamentários tiveram uma redução de 15,55%.

Tabela 28 – Total dos Ingressos (R$ milhões)

INGRESSOS 2017 2016 AH(%)Receitas Orçamentárias 4.524.439,64 3.328.391,51 35,93

Transferências Financeiras Recebidas 462.327.982,38 408.915.681,65 13,06

Recebimentos Extraorçamentários 32.433.954,96 15.299.297,45 112

Saldo do Exercício Anterior: Caixa e Equivalentes de Caixa 935.430,65 4.220.237,87 -77,83

TOTAL 500.221.807,6 431.763.608,5 15,86

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017.

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190 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Tabela 29 – Total dos Dispêndios (R$ milhões)

DISPÊNDIOS 2017 2016 AH(%)Despesas Orçamentárias 467.694.184,92 412.224.237,42 13,46

Transferências Financeiras Concedidas 734.107,11 638.897,33 14,9

Despesas Extraorçamentárias 15.171.702,58 17.965.043,08 -15,55

Saldo para o Exercício Seguinte: Caixa e Equivalentes de Caixa 16.621.813,02 935.430,65 1677

TOTAL 500221807,6 431763608,5 15,86

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017

A composição das Receitas Orçamentárias, apresentadas na TAB. 28, é evidenciada na Nota 5.1 – Receitas, do Balanço Orçamen-tário.

Com referência ao aumento em 1676,92% do saldo para o Exercício Seguinte: Caixa e Equivalentes de Caixa, vide Nota 4.1.1.1 – Caixa e Equivalentes de Caixa, do Balanço Patrimonial.

7.2 Resultado financeiro do Exercício (RFE)

O resultado financeiro no quarto trimestre de 2017 foi superavitário em R$ 15,68 milhões, com um grande aumento observado de 2016 para 2017 (vide Nota 4.1.1.1 – Caixa e Equivalentes de Caixa, do Balanço Patrimonial), em função do resultado financeiro de 2016 ter sido deficitário: -R$ 3.284.807,22. Há duas metodologias de cálculo, apresentadas a seguir:

Tabela 30 – Resultado Financeiro – Metodologia 1 (R$ milhões)

(+)INGRESSOS 2017 2016Receitas Orçamentárias 4.524.439,64 3.328.391,51

Transferências Financeiras Recebidas 462.327.982,38 408.915.681,65

Recebimentos Extraorçamentários 32.433.954,96 15.299.297,45

(-)DISPÊNDIOS 2017 2016Despesas Orçamentárias 467.694.184,92 412.224.237,42

Transferências Financeiras Concedidas 734.107,11 638.897,33

Despesas Extraorçamentárias 15.171.702,58 17.965.043,08

Resultado Financeiro 15.686.382,37 -3.284.807,22

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017

Tabela 31 – Resultado Financeiro – Metodologia 2 (R$ milhões)

DISPÊNDIOS 2017 2016(+)Saldo para o Exercício Seguinte: Caixa e Equivalentes de Caixa 16.621.813,02 935.430,65

INGRESSOS (-)Saldo do Exercício Anterior: Caixa e Equivalentes de Caixa 935.430,65 4.220.237,87

(=)Resultado Financeiro 15.686.382,37 -3.284.807,22

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 191

7.3 Transferências Financeiras Recebidas e Despesas Orçamentárias

Verifica-se que os itens de maior representatividade monetária registrados no BF (análise vertical) se referem às Transferências Financeiras Recebidas (INGRESSOS) e Despesas Orçamentárias (DISPÊNDIOS), no total de R$ 462,32 milhões (92,42%) e R$ 467,69 milhões (93,49%), respectivamente.

As Transferências Financeiras Recebidas – Resultantes da Execução Orçamentária, são compostas, em sua maioria, por repasse de recursos financeiros recebidos pelo CEFETMG do governo federal para atender despesas diversas. Elas representam a disponibilida-de financeira correspondente aos recursos orçamentários (créditos orçamentários) aprovados pela LOA. A alta representatividade deste grupo já era esperada, haja vista o planejamento na elaboração do orçamento anual.

As Transferências Financeiras Recebidas – Independentes da Execução Orçamentária – são compostas, em sua grande maioria, para pagamento de Restos a Pagar (96,03%). Esse item possui essa denominação por não se referirem à execução dos recursos do orçamento relativo ao exercício corrente, mas à execução de orçamento em exercícios anteriores. Estas se referem a repasse para atender a despesas discricionárias (76,12%). Temos ainda (20,70%) relacionadas ao Termo de Execução Descentralizada (TED) referente à obra da Unidade de Contagem. Ressalta-se que a obra constitui um serviço continuado, que extrapola a vigência de um ano, sendo necessária sua inscrição em restos a pagar.

A composição das Transferências Recebidas pode ser visualizada de forma mais detalhada na Nota 6.1 - Variações Patrimoniais Aumentativas, da Demonstração das Variações Patrimoniais.

Vale mencionar que os recebimentos extraorçamentários tiveram um crescimento de 112% de 2016 para 2017. Estes se referem aos valores empenhados no exercício de 2017, cujos recursos financeiros ainda não foram repassados ao CEFET-MG. A eviden-ciação deste saldo no Balanço Financeiro se dá para atender ao parágrafo único do artigo 103 da Lei n° 4.320/64 que dispõe o seguinte: “Os restos a pagar do exercício serão computados na receita extraorçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

Quanto às despesas orçamentárias, estas se subdividem em dispêndios ordinários e dispêndios vinculados e são executados con-forme determinado na Lei Orçamentária Anual. Trata-se em sua maioria de recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino, atividade fim da instituição; compreendendo: folha de pagamento dos servidores, seguridade social, etc. Maior detalha-mento das despesas orçamentárias pode ser visualizado na Nota 6.2 - Variações Patrimoniais Diminutivas, da Demonstração das Variações Patrimoniais.

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192 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 7.4.4 - Demonstração de Variações Patrimoniais - DVP

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2016 2015

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 474.112.099,45 413.446.665,06

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Impostos - -

Taxas - -

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 3.795.054,10 3.226.582,06

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos 373,20 403,75

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 3.794.680,90 3.226.178,31

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 2.311,94 1.208,76

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora 2.311,94 1.208,76

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 462.642.681,26 408.981.966,20

Transferências Intragovernamentais 462.327.982,38 408.915.681,65

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas 314.698,88 66.284,55

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 6.944.796,27 1.136.307,35

Reavaliação de Ativos 3.515.141,40 -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos 3.428.966,68 73.000,00

Ganhos com Desincorporação de Passivos 688,19 1.063.307,35

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 727.255,88 100.600,69

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 727.255,88 100.600,69

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 407.921.041,57 389.654.225,66

Pessoal e Encargos 274.643.223,64 268.713.733,79

Remuneração a Pessoal 211.270.681,39 210.329.477,42

Encargos Patronais 47.394.130,71 41.493.375,90

Benefícios a Pessoal 15.848.944,83 16.731.045,38

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 129.466,71 159.835,09

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 193

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 81.059.444,14 66.384.825,15

Aposentadorias e Reformas 70.886.735,80 57.352.921,21

Pensões 10.020.715,63 8.946.722,25

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 151.992,71 85.181,69

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 40.885.607,46 33.610.601,90

Uso de Material de Consumo 1.269.566,44 1.977.668,44

Serviços 38.495.083,92 31.321.066,64

Depreciação, Amortização e Exaustão 1.120.957,10 311.866,82

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 2.289,51 9.694,89

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora 2.107,23 9.694,89

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos 182,28 -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 890.728,63 7.521.947,66

Transferências Intragovernamentais 734.107,11 638.897,33

Transferências Intergovernamentais - 255.360,00

Transferências a Instituições Privadas 70.436,85 80.352,65

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior 18.032,48 4.782,31

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas 68.152,19 6.542.555,37

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 1.057.115,55 3.906.732,13

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas 151.179,45 -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias 493.397,00 1.432.740,22

Incorporação de Passivos - 258.015,11

Desincorporação de Ativos 412.539,10 2.215.976,80

Tributárias 49.856,90 70.402,29

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 6.477,84 26.763,24

Contribuições 43.379,06 43.639,05

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 9.332.775,74 9.436.287,85

Premiações 4.894,66 8.086,31

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos 9.127.667,74 9.204.448,48

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 200.213,34 223.753,06

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 66.191.057,88 23.792.439,40

Fonte: DICONT

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194 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 7.4.5 - Demonstração dos Fluxos de Caixa

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 31.938.945,75 14.449.483,03

INGRESSOS 467.080.128,44 412.473.560,66

Receitas Derivadas e Originárias 4.524.439,64 3.328.391,51

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Patrimonial 865.629,64 310.342,91

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial 373,20 403,75

Receita de Serviços 2.958.009,92 2.917.150,16

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias 700.426,88 100.494,69

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 462.555.688,80 409.145.169,15

Ingressos Extraorçamentários 227.706,42 229.487,50

Transferências Financeiras Recebidas 462.327.982,38 408.915.681,65

DESEMBOLSOS -435.141.182,69 -398.024.077,63

Pessoal e Demais Despesas -387.535.143,24 -347.750.192,81

Legislativo - -

Judiciário - -

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social -80.910.223,19 -66.725.029,80

Saúde - -

Trabalho - -

Educação -306.624.920,05 -281.025.163,01

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 195

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -46.644.225,92 -49.405.499,99

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -46.555.756,59 -41.014.298,74

Outras Transferências Concedidas -88.469,33 -8.391.201,25

Outros Desembolsos das Operações -961.813,53 -868.384,83

Dispêndios Extraorçamentários -227.706,42 -229.487,50

Transferências Financeiras Concedidas -734.107,11 -638.897,33

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -16.252.563,38 -17.734.290,25

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -16.252.563,38 -17.734.290,25

Aquisição de Ativo Não Circulante -16.128.968,58 -17.607.818,25

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -123.594,80 -126.472,00

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 15.686.382,37 -3.284.807,22

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 935.430,65 4.220.237,87

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 16.621.813,02 935.430,65

Fonte: DICONT

Notas Explicativas da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)

8.1 Caixa e Equivalentes de Caixa

Em função da adoção do princípio da unidade de caixa (Conta Única), a geração líquida de caixa e equivalentes de caixa da DFC corresponde ao resultado financeiro apurado no BF. Portanto, até o quarto trimestre de 2017, a geração líquida de caixa foi positiva de R$ 15,68 milhões, apresentando considerável aumento em relação ao mesmo período de 2016 (a geração de caixa negativa de –R$3.284.807,22 em 2016 decresceu 577,54%), conforme tabela abaixo.

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196 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Tabela 32 – Geração líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa – Saldo Inicial e Final (R$ milhões)

Resultado Financeiro BF x DFC 43070 42705 AH(%)CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL (Ex. Seguinte) 16.621.813,02 935.430,65 1676,92

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL (Ex. Anterior) 935.430,65 4.220.237,87 -77,83

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 15686382,37 -3284807,22 -577,54

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017

Adiante, são apresentadas as atividades que contribuíram para o aumento da formação de caixa.

Tabela 33 - Geração líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa – Atividades (R$ milhões)

Atividades 43070 42705 AH(%)Fluxos de Caixa das Atividades das Operações 31.938.945,75 14.449.483,03 121,04

Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento -16.252.563,38 -17.734.290,25 -8,35

Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento 0 0 -

Total 15686382,37 -3284807,22 -577,54

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017

Vide nota 4.1.1.1 – Caixa e Equivalentes de Caixa do Balanço Patrimonial.

8.3 Atividades Operacionais

As atividades Operacionais foram as que mais contribuíram para a geração líquida de caixa superavitária. As receitas que tiveram maior participação nesse resultado foram as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 462,32 milhões).

Conforme exposto nas notas explicativas do BF, referem-se a repasses do governo federal para cobrir despesas diversas, estes, em sua maioria, resultantes da execução orçamentária, previstos na LOA. Os desembolsos totalizaram R$ 435,14 milhões, sendo os mais expressivos as despesas com pessoal e previdência social.

8.4 Atividades de Investimento

As atividades de investimento estão relacionadas às receitas e despesas de capital, distinguindo-se daquelas destinadas à manu-tenção das atividades administrativas e operacionais dos órgãos.

As receitas de capital compreendem a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos (alienação de bens), re-servas, bem como as transferências de capital recebidas. As despesas de capital, por sua vez, correspondem aquelas realizadas com o propósito de formar e/ou adquirir ativos reais, abrangendo, entre outras ações, o planejamento e a execução de obras, a compra de instalações, equipamentos, material permanente, títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer na-tureza, bem como as amortizações de dívida e concessões de empréstimos. (http://www.tesouro.gov.br/-/glossario)

Pela análise da DFC verifica-se que houve somente desembolsos, resultando num fluxo deficitário de R$ 16,25 milhões.

O montante maior dos desembolsos está relacionado à aquisição de ativo não circulante (R$ 16,12 milhões).

Percebe-se, ainda, que o valor dos desembolsos diminui 8,35% se comparado ao mesmo período de 2016.

8.5 Atividades de Financiamento

No período analisado não ocorreram movimentações de atividades de financiamento.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 197

8 CoNFoRMidade da Gestão e deMaNdas dos óRGãos de CoNtRole

8.1 Tratamento de determinações e recomendações do TCU

O Gabinete do Diretor Geral, recebe dos órgãos de controle, através do Sistema Monitor - CGU, ou mesmo via e-mail ou ofício, determinações, recomendações e questionamentos sobre questões inerentes ao CEFET-MG. O Gabinete encaminha essas solicita-ções para os setores pertinentes e monitora as respostas e prazos determinados pelos referidos órgãos, centralizando as respostas no Gabinete.

Quando as solicitações são recebidas via Sistema Monitor - CGU o CEFET-MG prepara as respostas e as encaminha para a CGU, via Sistema Monitor. As respostas das solicitações dos órgãos de controle, são feitas de acordo com orientações expedidas por eles, por ofício, por e-mail ou por sistema eletrônico. Portanto, o Gabinete do Diretor Geral, faz o controle de todas solicitações feitas pelos órgãos de controle, mantendo toda documentação arquivada a disposição dos órgãos de controle e de toda a comunidade.

Quadro 8.1 - Tratamento de determinações e recomendações do TCU – Situações que permanecem pendentes no exercício de 2017

Processo Acórdão Item Comunicação Expedida Data da Ciência

TC 026.457/2015-6 1749/2017 9.7. Ofício nº 1374/2017-TCU/Sefip 17/07/2017

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Coordenação Geral de Administração de Pessoal

Descrição da determinação/recomendação

9.7. Determinar ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, com fundamento no art. 71, inciso IX, da constituição Federal, que, no prazo de 90(noventa) dias:

9.7.5. regularize os pagamentos da vantagem do revogado art. 192, inciso I, da Lei 8.112/1990, aos servidores relacionados no Quadro 1, subitem 3.1.1.4, do Relatório de Auditoria Anual de Contas nº 201503685, da Controladoria-Geral da União, com a correspondente restituição ao erário dos valores pagos indevidamente a maior e pagamento da complementação devida no caso de valores a menor.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Em relação ao item 9.7.5 o CEFET-MG apresentou pedido de reconsideração (Ofício nº 250/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 01/08/2017), tendo em vista o Acórdão 2638-42/15 – Plenário, (UFMG), entretanto, o recurso foi reconhecido sem atribuição do efeito suspensivo (Ofício 2054/2017-TCU/SECEX-MG, de 29/08/20170). Iniciando então os procedimentos para a regularização do determinado pelo TCU (recálculo dos valores do revogado art. 192, da Lei 8.112/90, comunicação aos interessados e regularização do pagamento).

Fonte: SGP.

8.2 Tratamento De Recomendações Do Órgão De Controle Interno

Neste item busca-se descrever o grau de atendimento do CEFET/MG às recomendações efetuadas pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) no exercício avaliado. O monitoramento das providências adotadas ou a serem implantadas constitui¬-se de uma importante etapa do processo de monitoramento e controle da gestão. Com o advento do Sistema Monitor da CGU os próprios gestores passaram a acompanhar e atualizar as providências tomadas quanto ao atendimento das recomen-dações elaboradas pelo Órgão de Controle Interno em seus relatórios. A situação das recomendações ao final do período de referência indica que o CEFET/MG mantinha 52 recomendações do Órgão de Controle Interno, das quais onze foram plenamente atendidas, cinco canceladas e trinta e seis permaneciam em monitoramento.

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198 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Quadro 8.2.1 - Síntese das situações das recomendações do Órgão de Controle Interno no exercício de 2017

Unidade Gestora

Recomendações Rec. em Monitoramento Rec. providências do Gestor

Atendidas Canceladas Em monitoramento

Outras situações

Em análise pela CGU

Para Providências do Gestor

No Prazo

Prazo Expirado

153015 - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais 11 5 36 0 29 7 6 1

Fonte: Sistema Monitor. Acesso em: 12 dez. 2017.

Entre as recomendações do Órgão de Controle Interno atendidas no período, destacam-se:

1. Efetuar controle, preferencialmente eletrônico, acerca do cumprimento da jornada de trabalho de quarenta horas semanais pelos servidores, em observância ao Decreto nº 1.590/95 e aos princípios da moralidade e da eficiência inscritos no "caput" do art. 37 da Constituição Federal de 1988.

2. Encaminhar a esta Controladoria, com relação aos servidores de matrículas Siape nº 392276, 1073825, 392404, 1190362 e 1556169, documentação comprobatória de desligamento dos servidores das instituições especificadas ou de outras providências cabíveis que comprovem a adequação da carga horária total de trabalho dos servidores ao limite tolerável de 80 horas semanais.

3. Adequar os percentuais de Encargos Sociais da Planilha de Custos dos serviços de portaria, discriminando-os e atendendo ao modelo previsto na IN SLTI nº 02/2008, bem como aos percentuais estimados nos estudos da SLTI sobre a prestação de serviços terceirizados.

4. Estabelecer prazos para o cumprimento das recomendações exaradas pela Auditoria Interna.

5. Instituir instrumento de acompanhamento das recomendações registradas, bem como dos prazos estipulados para seu cum-primento.

6. Elaborar papéis de trabalho com abrangência e grau de detalhamento suficientes para propiciar o entendimento e suporte às opiniões, críticas, sugestões e recomendações emitidas.

7. Notificar o servidor CPF ***.395.656-** para que este adote as providências necessárias para atualização, perante a Junta Comer-cial ou o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas e o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, mantido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, das informações relativas à empresa da qual o referido servidor é responsável, de forma que ele seja excluído da citada condição, em observância ao disposto no art. 117, inciso X, da Lei nº 8.112/90.

8. Comunicar formalmente ao Ministério Público Federal sobre a possibilidade dos servidores CPF ***.193.196-** e ***.805.766-** terem sido utilizados como "laranjas" para a abertura de empresas, o que configura inobservância ao disposto no art. 1º, inciso I da Lei nº 8.137/90.

9. Elaborar o Parecer da Auditoria Interna contemplando de forma exaustiva os elementos exigidos nos normativos do TCU.

10. Implementar formalmente rotina para o cálculo de férias indenizadas, de modo a mitigar futuros equívocos.

11. Comunicar formalmente aos avaliadores sobre a situação apresentada, solicitando maior criticidade nas próximas avaliações.

8.3 Medidas Administrativas para Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário

A instituição tem buscado a integração dos trabalhos entre a Auditoria Interna, a Superintendência de Gestão de Pessoas e a Co-missão de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias, de modo a criar uma sinergia em direção à apuração de respon-sabilidade por dano ao erário. Neste sentido, há o acompanhamento dos processos pelo Gabinete da Diretoria, de modo que todos os procedimentos necessários sejam realizados a contento e, assim, o julgamento se dê com a devida integridade dos fatos. Cabe ressaltar que o Plano Anual de Auditoria Interna – PAINT prevê a realização de ações com fim à prevenção destes danos, buscando a minimização das ocorrências de ilicitudes. No que se refere à Superintendência de Gestão de Pessoas, a UORG tem feito um trabalho de monitoramento dos pagamentos de pessoal, de forma a detectar possíveis erros e, por conseguinte, a recuperação dos valores.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 199

No ano de 2017, houve 6 eventos objetos de procedimentos administrativos visando apuração e possível ressarcimento ao erá-rio. Desses, 3 eventos foram de furto de equipamentos (netbook, equipamento de laboratório de eletroeletrônica e bem móvel permanente). Sendo outros 3 eventos da área de pessoal, não ocorrendo evento que concluísse ter havido quebra de dedicação exclusiva ou acumulação ilegal de cargos por parte de servidores e há um evento de apuração de quebra de dedicação exclusiva que foi iniciado no exercício e que se encontra em andamento.

Quadro 8.3.1 - Medidas Adotadas para Apuração e Ressarcimento de Danos ao Erário – Exercício de 2017

Casos de dano objeto de medidas administrativas internas

Tomadas de Contas Especiais

Não instauradas → 6 Instauradas → 0Dispensadas → 6 Não remetidas ao TCU ---

Débito < R$ 75.000 Prazo > 10 anos Outros Casos*Arquivamento Não enviadas > 180 dias

do exercício instauração*----

Remetidas ao TCU----Recebimento Débito

----Não Comprovação----

Débito < R$ 75.000----

6 6 0 0 Não houve instauração de tomada de contas especiais no exercício de 2017.

Fonte: dados oriundos de várias áreas (DG, DPG, CPAD, DIPAT e SGP).(*) Especificar razões

Os casos identificados de dano ao erário vêm sendo solucionados internamente sem instauração de tomada de contas especiais.

8.4 Conformidade do Cronograma de Pagamentos de Obrigações

No âmbito do CEFET-MG sempre se atenta em observar o art. 5º da Lei 8.666/93 quanto ao cronograma de pagamento das obriga-ções contraídas em decorrência de contratação de bens, locações, realização de obras e prestação de serviços.

No contexto atual, a partir do exercício de 2014, a restrição de liberações financeiras pelo MEC tem dificultado os pagamentos na or-dem cronológica, considerando que os valores encaminhados se referem a percentual liquidados e, portanto, não atendem a quitação de todas as obrigações. Bem como, esses recursos liberados pelo MEC têm vindo carimbados pelo MEC para priorização respectiva-mente de pagamentos de energia elétrica, água e esgoto, assistência estudantil e, demais despesas discricionárias conforme várias mensagens no SIAFI. Diante disso, para acompanhamento e atendimento a legislação são elaborados Relatórios de liquidações quin-zenalmente via SIAFI e TESOURO GERENCIAL para atender aos pagamentos priorizados pelo MEC e não deixar de atender a Legislação.

Algumas demandas de pagamentos são priorizadas no âmbito da Instituição para não prejudicar a continuidade dos serviços de qualidade prestados pela mesma, como por exemplo, serviços contratuais de conservação e limpeza, vigilância, portaria etc.

8.5 Revisão dos Contratos Vigentes Firmados com Empresas Beneficiada pela Desoneração da Folha de Pagamento

A Divisão de Contratos do CEFET-MG tem adotado medidas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas possivel-mente beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo Art. 2º do decreto 7.828/2012.

Em 2016, foram elaborados e enviados às empresas Ofícios em que se solicitou esclarecimentos acerca do beneficiamento ou não da empresa, referente ao plano “Brasil Maior” do Governo Federal, ou seja, aquele que estabeleceu a desoneração da folha de pagamento para alguns setores da economia nos termos do Art. 7º da Lei 12.546/2011 e do Art. 2º do Decreto nº 7.828/2012. As empresas que retornaram a informação não se enquadraram na referida desoneração de folha.

Semelhantemente ao efetuado no ano de 2016, esta Superintendencia de Contratos e Convênios procederá a consulta formal através de oficio de todas as empresas do ramo de construção civil contratadas pelo CEFET-MG nos anos de 2017/2018, e demais ramos de atividade contemplados, objetivando esclarecimentos acerca do beneficiamento ou não da empresa no plano “Brasil Maior”, ou seja, aquele que estabeleceu a desoneração da folha de pagamento para alguns setores da economia.

Informamos que não houve contrato revisado até a presente data.

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200 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

8.6 Informações sobre Ações de Publicidade e Propaganda

No exercício de 2016, houve despesas de publicidade legal, conforme discriminado no quadro abaixo:

Quadro 8.6.1 – Despesas com publicidade

Natureza Despesa Detalhada Programa Governo Ação Governo Valores Empenhados Valores Pagos

DESPESAS COM PUBLICIDADE 2080

EDUCACAO DE QUALIDADE PARA TODOS

20RL FUNCIONAMENTO DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIO 240.517,70 163.816,13

Total 240.517,70 163.816,13

Fonte: SOF- Tesouro Gerencial, extraído em 05/04/2018

8.7 Conformidade com o Disposto no Art. 3º do Decreto 5.626/2005

Esta seção se destina a demonstrar conformidade com o disposto no art. 3º do Decreto 5.626/2005:

CAPÍTULO II

DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR

Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério.

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

O CEFET-MG oferta a disciplina de Libras como optativa em todos os cursos superiores de graduação.

Exceto para o curso de formação de Professores, cujo projeto pedagógico original vigente não prevê essa disciplina, no entanto, o projeto pedagógico do curso está sendo reformulado. Sendo assim, a Instituição pretende através de reformulação, em andamen-to, do projeto pedagógico do curso de formação de Professores, implantar como obrigatória a disciplina de Libras para esse curso.

Quadro 8.6.2 – Curso (s) que deve (m) ofertar como OBRIGATÓRIA a disciplina de Libras

Cursos de graduação que devem ofertar Libras como disciplina obrigatória Cód. Curso (e-MEC) Município

Atendimento ao art. 3º do Decreto 5.626/2005

Publicação

Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes 19631 Belo Horizonte NÃO NÃO

http://www.formaprof.cefetmg.br/

Fonte: DIRGRAD.

Nota: O Programa de Formação Pedagógica de Docentes não oferta essa disciplina no projeto pedagógico vigente. No entanto, no novo projeto em discussão, em trâmite para atender à Resolução MEC/CNE nº 2/2015, consta a oferta da disciplina Libras como disciplina obrigatória.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 201

Quadro 8.6.3 - Curso(s) que oferta(m) a disciplina de Libras como OPTATIVA em seu Projeto Pedagógico de Curso - PPC

Cursos de graduação que devem ofertar Libras como disciplina optativa Cód. Curso (e-MEC) Município

Atendimento ao art. 3º do Decreto 5.626/2005

Publicação

Administração 111658 Belo Horizonte SIMSIMhttp://www.dcsa.cefetmg.br/site/ensino/administracao/index.html

Engenharia Ambiental e Sanitária 150201 Belo Horizonte SIM

SIMhttp://www.engenhariaambiental.cefetmg.br/site/sobre/aux/cursos/engenhariaAmbiental/

Engenharia Civil 1270727 Curvelo SIMSIMhttp://www.decmcv.cefetmg.br/apresentacao/

Engenharia Civil Varginha SIMSIMhttp://www.varginha.cefetmg.br/engenharia-civil/projeto-pedagogico/

Engenharia de Automação Industrial 87862 Araxá SIMSIMhttp://www.engenhariaautomacao.cefetmg.br/

Engenharia de Computação 101316 Belo Horizonte SIMSIMhttp://www.decom.cefetmg.br/site/eng_computacao/apresentacao.html

Engenharia de Computação 116968 Timóteo SIMSIMhttp://sistemas.timoteo.cefetmg.br/nos/computacao

Engenharia de Controle e Automação 85274 Leopoldina SIM SIMhttp://www.leopoldina.cefetmg.br/

Engenharia de Materiais 112610 Belo Horizonte SIM SIMhttp://www.demat.cefetmg.br/

Engenharia de Minas 5000562 Araxá SIMSIMhttp://www.araxa.cefetmg.br/engenharia-de-minas/

Engenharia de Produção Civil 20429 Belo Horizonte SIM SIMhttp://www.civil.cefetmg.br/

Engenharia de Transportes 1304641 Belo Horizonte SIM SIMhttp://www.det.cefetmg.br/

Engenharia Elétrica 14596 Belo Horizonte SIM SIMhttp://www.engenhariaeletrica.cefetmg.br/

Engenharia Elétrica 1304843 Nepomuceno SIMSIMhttp://www.nepomuceno.cefetmg.br/sobre-o-curso-ee/

Engenharia Mecânica 14597 Belo Horizonte SIM SIMhttp://www.em.cefetmg.br/

Engenharia Mecatrônica 112612 Divinópolis SIMSIMhttp://www.divinopolis.cefetmg.br/engenharia-mecatronica/

Letras – Bacharelado 1153469 Belo Horizonte SIM SIMhttp://www.letras.cefetmg.br/

Química Tecnológica 101332 Belo Horizonte SIM SIMhttp://www.quimica.cefetmg.br/

Fonte: DIRGRAD.

Notas:

1 - A oferta nos cursos de Belo Horizonte, é feita por meio do Departamento de Letras e Tecnologia ¬– DELTEC, como disciplina optativa, atendendo ao Decreto 5.626/2005, art3º § 2o.

2 - A Resolução do Conselho de Graduação CGRAD nº 08/2009 aprova a oferta de disciplina de Libras como optativa para os cursos de graduação do CEFET-MG.

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202 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

9 deClaRaÇÕes de iNteGRidade9.1 Declaração de Integridade e Completude das Informações sobre Contratos e Convênios nos Sistemas Estruturantes

da Administração Federal

Quadro 9.1.1 - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, Renata Salvino Pujoni Vilela, CPF n°075.635.216-90, Administradora - Chefe da Divisão de Contratos, exercido na Superintendência de Convênios e Contratos, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que as informações referentes a contratos firmados até o exercício de 2017 por esta Unidade, e que de alguma forma participei nos processos administrativos, estão disponíveis e atualizadas no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG. Algumas contratações não foram possíveis o seu lançamento no SIASG, em especial as locações, comodato e Termos de Cessão de Uso.

Eu, Marta Maria dos Santos Morais, CPF n°000.923.116-10, Técnica Contabilista - Chefe da Divisão de Convênios, exercido na Superintendência de Convênios e Contratos, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que as informações referentes aos convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 2017 por esta Unidade, e que de alguma forma participei nos processos administrativos, não estão disponíveis no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, pois o Convênio de Repasse por transferência Voluntária inciou antes da operacionalização do SICONV.

Belo Horizonte, 08 de fevereiro de 2018.

Renata Salvino Pujoni Vilela075.635.216-90

Marta Maria dos Santos Morais000.923.116-10

Ricardo Cambraia Garcia001.280.486-03

9.2 Declaração de Integridade e Completude dos Registros no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

DIRETORIA GERAL

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Av. Amazonas, 5253 – Bairro Nova Suiça – CEP 30.421-169 – Belo Horizonte/MG

Fone (31) 3319-7050 e Fax (31) 3319-7054

DECLARAÇÃO

Declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todos os atos de admissão de pessoal e de concessão de aposenta-doria e pensão, relativos ao pessoal do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – CEFET-MG, estão devidamente registrados no Sistema e-Pessoal para fins de registro junto ao Tribunal de Contas da União, conforme determina o inciso III do art. 71 da Constituição Federal e art. 2º da Instrução Normativa TCU nº 55/2007.

Belo Horizonte, 02 de abril de 2018.

Letícia Coutinho Velloso

672.512.696-00

Coordenadora Geral de Administração de Pessoal

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 203

9.3 Declaração e Cumprimento das Disposições da Lei 8.730/1993 Quanto à Entrega das Declarações de Bens e Rendas

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

DIRETORIA GERAL

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Av. Amazonas, 5253 – Bairro Nova Suiça – CEP 30.421-169 – Belo Horizonte/MG

Fone (31) 3319-7050 e Fax (31) 3319-7054

DECLARAÇÃO

Declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todos os servidores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – CEFET-MG obrigados pela Lei nº 8.730/1993 assinaram a “Autorização de Acesso à Declaração de Ajuste Anual de Imposto de Renda de Pessoa Física” (Anexo I da Instrução Normativa TCU nº 65/11) junto a esta Coordenação Geral de Adminis-tração de Pessoal para fins de avaliação da evolução patrimonial e outras providências cabíveis a cargo dos órgãos de controle.

Belo Horizonte, 02 de abril de 2018.

Letícia Coutinho Velloso

672.512.696-00

Coordenadora Geral de Administração de Pessoal

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

9.4 Declaração sobre a Conformidade Contábil dos Atos e Fatos da Gestão Orçamentária, Financeira e Patrimonial

Informações sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdi-cionada:

Conformidade dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, que visa a certificação dos demonstrativos contá-beis gerados pelo SIAFI que está baseado nos princípios e Normas aplicáveis ao setor público: PCASP - Plano de Contas aplicado ao Setor Público, Registro de Gestão, orientados através do MCASP - Manual de Contas Aplicado ao Setor Público e Manual SIAFI são os instrumentos que contribuem para análise dos lançamentos realizados pelo responsável de seu registro.

A conformidade contábil é registrada por um profissional em contabilidade Contador ou Técnico devidamente registrado no CRC e credenciado no SIAFI para este fim e que são responsáveis pelo acompanhamento da execução contábil de determinadas Unidades Gestoras ou setorial contábil de órgão, que no caso do CEFET/MG são registradas as duas conformidades: UG /Órgão. Sendo de responsabilidade do Ordenador de despesa a veracidade das informações contidas nas demonstrações contábeis e do profissional em contabilidade que registrou a conformidade pela adequação, do ponto de vista contábil, das informações contidas nestas demonstrações.

O registro desta conformidade pode indicar ocorrência ou não, isto é, pode haver inconsistência que apontam irregularidade ou desequilíbrios nas demonstrações contábeis, na data de seu registro, quando isto ocorre, a conformidade deve ser com restrição (pendente de correção) ou sem restrição quando não há pendências a serem corrigidas.

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204 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

Ao longo do exercício de 2017, através de conciliação das contas contábeis, foi possível identificar inconsistências existentes nas demonstrações contábeis, mas que foram sanadas em tempo hábil não gerando restrições nas conformidades contábeis. Todo mês fazíamos acompanhamento da conformidade efetuada pelo Órgão Superior e BGU para identificar possíveis restrições que não foram apontadas em nossos registros, caso positivo providenciávamos a correção.

Não houve em nossos registros ocorrências que não foram sanadas no exercício de 2017 exceto aquelas que independeram de lançamentos pela contabilidade como o registro da depreciação dos bens móveis e intangíveis e a sua evolução cuja restrição não foi sanada até o final do exercício pela ausência desta informação através do Relação de Bens Móveis – RBM, dentre outras relatadas no item 9.5 – Declaração do Contador.

Belo Horizonte, 22 de fevereiro de 2018

Responsável pela Conformidade Contábil: Maria José Sousa Romero CRC 34813/0-2

9.5 Declaração do Contador sobre a Fidedignidade dos Registros Contábeis no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

DECLARAÇÃO COM RESSALVA

26257 - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MG - 153015

De acordo com análise realizada nos demonstrativos balancetes e auditores contábeis (CONDESAUD), declaro que os demonstra-tivos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimo-niais, do Fluxo de Caixa e das Mutações do Patrimônio Líquido) regidos pela Lei 4.320/1964 e pela Norma Brasileira de Contabili-dade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, relativos ao exercício de 2017 do órgão 26257, refletem adequada e integralmente a situação orçamentária, financeira e patrimonial, EXCETO no tocante a:

Ressalvas:

1) Restrição

a) 634 Falta avaliação bens móveis/imoveis/intangiveis /outros

b) 642 Falta/evolução incompatível dep.at.imobiliz.

c) 643 Falta/evolrção incompatível amortiz.at.intangível

Com referência as restrições acima apontadas, esclarecemos que o CEFET-MG adquiriu o Sistema Integrado de Gestão - SIG-UFRN, no exercício 2016, cuja implantação estava prevista para o 1º semestre de 2017; porém ocorreram alguns problemas no processo de implantação, que atrasaram a migração inicial dos dados.

Estes problemas estão sendo analisados e espera-se que sejam saneados ao longo do exercício de 2018 junto à Secretaria de Go-vernança da Informação e à Diretoria Geral dessa Instituição.

2) Restrição

653 SALDO ALONGADO/INDEVIDOS DE CONTAS CONTROLE

Saldos alongados em conta de Almoxarifado e Obras em Andamento;

O primeiro justifica-se pelo fato da Contabilidade ter recebido Relatórios de Movimentação de Almoxarifado - RMA não fidedig-nos, relativos aos meses de outubro/novembro/dezembro de 2017; o que impossibilitou a realização das baixas dos materiais utilizados no SIAFI dentro do encerramento do exercício.

A Divisão de Contabilidade encaminhou memorando eletrônico nº 03/2018 à Divisão de Almoxarifado solicitando justificativa pelo não envio de informações fidedignas da movimentação do almoxarifado em tempo hábil para o encerramento do exercí-cio, o qual foi respondido que o atraso dos RMA’s foram ocasionando devido a migração do sistema eletrônico – SIPAC iniciado no último trimestre de 2017.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 205

Quanto ao saldo alongado em Obras em Andamento, informo que esta conta já se encontra em análise – A Instituição está realizando um levantamento das obras executadas, seus valores e seus documentos que comprovam a finalização da obra, a fim de subsidiar a incorporação destas obras ao patrimônio do CEFET-MG.

3) Restrição

656 CONVÊNIOS A COMPROVAR COM DATA EXPIRADA

Referente a saldos de convênios “A comprovar” – foram feitos questionamentos à Superintendência de Contratos e Convênios – SCCONT, setor responsável pelas conferências e prestações de contas de convênios e contratos na Instituição, quanto a perma-nência de saldos na referida conta após vigência do convênio.

Tivemos como retorno da SCCONT, que as prestações já foram recebidas e se encontram em fase de análise das prestações de contas e que a baixa da conta “A Comprovar” será realizada no início de 2018.

4) Restrição

772 DEMAIS INCOERÊNCIAS – DDR

Equação 0280 – Passivos Liquidados X DDR

Equação 0691 Controle DDR X Controle Orçamentário Liquidado

Devido ordem bancária cancelada gerou equação 292 e 299 que foram corrigidos conforme orientados pela Setorial Contábil através da msg 2017/1294139 em resposta a nossa mensagem 2017/1561187.

Os lançamentos efetuados corrigiram as equações 292 e 299, porém não foram suficientes para eliminar a equação 280, além de gerar nova equação, a equação 0691.

Como não conseguimos identificar os lançamentos a serem corrigidos, chegamos a realizar uma última solicitação de orientação a Setorial Contábil através da mensagem 2018/0042956, em 05/01/2018, afim de tentar corrigir as equações ainda dentro do exercício de 2017. Porém, nossa solicitação não teve tempo hábil para orientação, tendo em vista o encerramento do exercício em 04/01/2018, não sendo possível realizar a correção das referidas equações 0292 e 0691 restrição 772, a qual será corrigida no exercício de 2018.

Belo Horizonte, 22 de fevereiro de 2018

Contador Responsável: Maria José de Sousa Romero CRC nº 34.813

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206 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

10 iNFoRMaÇÕes sUPleMeNtaRes10.1 Projetos Desenvolvidos pela Fundação de Apoio Vigentes no Ano de 2017

Quadro 10.1 - Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio Vigentes no ano de 2017

Quadro 10.1.1 - Fundação de Apoio

Nome: Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento Tecnológico de Minas Gerais - CNPJ: 00.278.912/0001-20

ProjetoInstrumento Contratual

Contrato

Processo CeFet-MG N° tipo N° objeto

Vigência Valor (R$)

início Fim Bruto** Repasse

12510/2014-12 2 TEP 003/2015

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG relativa ao “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Banco de Dados – Turma 2015”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

20/10/2015 19/02/2018 308.820,00 9.000,00

2766/2011-71 2 TEP 004/2015

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG relativa ao “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Transporte e Trânsito – Turma 2015”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

21/10/2015 20/09/2017 212.400,00 11.000,00

6610/2013-11 2 TEP 006/14 Estabelecer condições para que a FCM apoie atividade Projeto de Extensão do CEFET-MG relativo ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Banco de Dados - 2014 28/11/2014 28/04/2017 81.057,60 9.000,00

6506/2016-79 2 Contrato 039/2016

Prestação e execução dos serviços técnicos especializados na organização, planejamento e realização de seus vestibulares da graduação, programa especial de formação pedagogica de docentes e do ensino técnico do 1º semestre de 2017 e do vestibular do ensino técnico do 2º semestre de 2017 para as unidades do CEFETMG.

10/10/2016 09/06/2017 835.135,75 -

6251/2013-00 2 TEP 003/2016

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG relativa ao “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Sistemas Eletroeletrônicos e Automação Industrial – Turma 2/2015”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

25/02/2016 24/07/2018 271.146,00 42.520,00

6611/2013-65 2 TEP 004/2016

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG relativa ao “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu MBA em Gestão da Tecnologia da Informação T-2015”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

25/02/2016 24/07/2018 89.863,00 270,00

6951/15 2TEP 008/2016 Exame Proeficiência

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições estatutárias e legais apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG relativa a “EXAMES DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA PÓS-GRADUAÇÃO”, destinado a candidatos a programas de Pós-Graduação em Belo Horizonte/MG.

28/11/2016 27/11/2019 25.665,90 4.053,00

2468/2015 2TEP 009/2016 -Lato Sensu Banco de Dados

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG relativa ao “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Banco de Dados – Turma 2016”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

26/12/2016 25/03/2019 183.392,80 40.000,00

12013/16-78 2

TEP 001/2017 Lato Sensu Tecnologia da Informação

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em MBA em Gestão de Tecnologia de Informação – Turma 2017”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

16/08/2017 15/11/2019 208,042,00 26.000,00

322/17-86 2

TEP 002/2017 Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Estrangeiros

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG “Curso de Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Estrangeiros”, destinado ao público aberto, em Belo Horizonte/MG.

11/08/2017 10/08/2020 79.831,50 -

1113/2015-04 2

TEP 004/2017 CEFET-MG E FCM Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Software

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Engenharia de Software”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

25/09/2017 24/12/20109 153.067,00 -

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 207

Nome: Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento Tecnológico de Minas Gerais - CNPJ: 00.278.912/0001-20

ProjetoInstrumento Contratual

Contrato

Processo CeFet-MG N° tipo N° objeto

Vigência Valor (R$)

início Fim Bruto** Repasse

3289/15 2

TEP 005/2017 Lato Sensu Internet das Coisas

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Internet das Coisas - IoT”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

25/09/2017 24/12/2019 127.081,01 12.423,86

12330/2015 2

TEP 006/2017 -Lato Sensu MB A Transporte e Trânsito

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em MBA em Transporte e Trânsito – Turma 2017”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

20/11/2017 19/02/2020 171.801,00 10.000,00

12469/2015-57 2

TEP 007/2017 -Lato Sensu em Banco de Dados

O presente TEP tem como objeto estabelecer condições para que a FCM, dentre as suas atribuições, estatutárias e legais, apóie, de acordo com o permissivo contido na Lei n° 8.958/94 e no Decreto nº 7.423/10, a atividade de extensão do CEFET-MG “Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Banco de Dados – Turma 2017”, destinado a público aberto, em Belo Horizonte/MG.

20/11/2017 19/02/2020 230.883,00 -

2452/2017-53 2 Contrato 017/2017

prestação e execução dos serviços técnicos especializados para realização de seus vestibulares do Programa Especial de Formação Pedagógica Docente - 2º semestre de 2017 e 1º semestre de 2018 e do Ensino Técnico - 1º semestre letivo de 2018 e 2º semestre de 2018, bem como as atividades relacionadas ao processo seletivo da Graduação através do SiSU (Sistema de Seleção Unificada) - 2º semestre de 2017 e 1º semestre de 2018 e Transferência/Obtenção de novo título/Reopção – 2º semestre de 2017 e 1º semestre de 2018, abrangendo as unidades de Araxá, Belo Horizonte, Conta-gem, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo e Varginha

06/07/2017 05/07/2018 884.328,00 569.413,78

6510/2017-18 2 Contrato 039/2017

Prestação e execução dos serviços técnicos especializados para realização de seu vestibular dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio na modalidade Educação à Distancia (EAD) 2º semestre de 2017 , nos pólos das cidades, Belo Horizonte, Campo Belo, Contagem, Curvelo, Divinópo-lis, Leopoldina, Nepomuceno, Nova Lima, Timóteo e Varginha

19/10/2017 31/08/2018 153.777,45 123.021,96

Total 2.495.263,21 1.043.024,75

Fonte: SCCONT.

Tipo:(1) Ensino(2) Pesquisa e Extensão(3) Desenvolvimento Institucional(4) Desenvolvimento Científico(5) Desenvolvimento Tecnológico

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208 | Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG

CoNsideRaÇÕes FiNaisNo ano de 2017, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – CEFET/MG deu continuidade às suas atividades nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, bem como, nas suas atividades administrativas.

O CEFET-MG oferece cursos em três níveis de ensino: ensino técnico de nível médio, ensino superior de graduação e a pós-gradu-ação lato sensu e stricto sensu.

Caracterizado como instituição multicampi, com atuação no estado de Minas Gerais, o CEFET-MG tem sua sede em Belo Horizonte no Campus I, além de possuir outros dois Campi na capital (Campus II e Campus VI), e Campus nas cidades de Leopoldina, Araxá, Divinópolis, Timóteo, Varginha, Nepomuceno, Curvelo e Contagem.

Conforme dados extraídos da Plataforma Nilo Peçanha – SETEC/MEC, o CEFET-MG, em 2017, obteve excelentes indicadores, como por exemplo, os indicadores apresentados na planilha abaixo:

Em 2017, a Relação Aluno Professor (RAP) foi de 20,11, ou seja, 20 alunos para cada professor. Uma excelente média, comparando a média a nível nacional.

Em que pese os contingenciamentos orçamentários, o CEFET-MG executou importantes obras, elaborou diversos projetos de obras e de reformas de prédios e instalações físicas, realizou diversas licitações, manteve em andamento diversos projetos importantes, conforme alguns exemplos apresentados a seguir:

PRINCIPAIS OBRAS CONCLUÍDAS EM 2017:

• Prédio 20 no Campus II.

• Ginásio poliesportivo, auditório e arruamento externo do Campus de Divinópolis.

• Reforma estrutural do bloco “A” do Campus de Timóteo.

• Execução de torres e plataformas de acessibilidade nos Campi de Araxá, Leopoldina e Timóteo.

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Relatório de Gestão 2017 | CEFET-MG | 209

• Prosseguimento da obra do Campus de Contagem com previsão de conclusão e início das aulas para o primeiro semestre de 2018.

• Em todos os Campi foram realizadas obras que proporcionaram melhorias nas estruturas físicas das Unidades.

OBRAS INICIADAS EM 2017:

• Prédios escolares nos Campi de Curvelo e Varginha.

• Reforma para promoção de acessibilidade do estacionamento do Campus I.

EM 2017 FORAM ELABORADOS DIVERSOS PROJETOS, ENTRE ELES, PODE-SE DESTACAR:

• Ampliação e reforma do restaurante estudantil do Campus II.

• Reforma do auditório principal no Campus VI.

• Construções de restaurantes estudantis nos campi de Leopoldina, Timóteo e Nepomuceno.

• Laboratório de Química do Campus VI.

• Reforma do novo espaço da SGI no Campus I.

• Arruamento e acessibilidade no Campus de Araxá.

• Construção do auditório no Campus de Divinópolis.

• Construções dos prédios escolares nos Campi de Varginha e Curvelo.

• Laboratórios no Campus de Contagem.

Em 2017, o CEFET-MG iniciou a execução do projeto de informatização por meio da implantação do Sistema Integrado de Gestão (SIG), adquirido junto a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O SIG compõe de três grandes sistemas:

• Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA.

• Sistema Integrado de Administração, Patrimônio e Contratos – SIPAC.

• Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos – SIGRH.

No relatório de Gestão de 2017, pode ser verificado o detalhamento dos importantes indicadores históricos que apontam um crescimento significativo do CEFET-MG, no que tange a expansão de matrículas escolares, cursos de graduação, pós-graduação, número de laboratórios, salas de aulas, bibliotecas, restaurantes estudantis, publicações de livros, artigos, assistência aos estudan-tes através de concessões de bolsas e apoio ao aluno, número de mestres e doutores, etc.

Apesar dos bloqueios orçamentários pelo governo, a gestão do CEFET-MG em 2017, foi marcada por um crescimento significativo que também pode ser verificado através dos indicadores apresentados no corpo do Relatório.

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Campus I - Belo HorizonteAv. Amazonas, 5253 Nova Suíça. CEP: 30.421-169(31) 3319-7000 Campus II - Belo HorizonteAv. Amazonas, 7675 Nova Gameleira. CEP: 30.510-000(31) 3319-6721

Unidade LeopoldinaRua José Peres, 558 Centro. CEP: 36.700-000(32) 3449-2346

Unidade AraxáAv. Ministro Olavo Drummond, 25 São Geraldo . CEP: 38.180-510(34) 3669-4500

Unidade DivinópolisRua Álvares de Azevedo, 400 Bela Vista. CEP: 35.503-822(37) 3229-1150

Campus VI - Belo HorizonteAv. Amazonas, 5855 Gameleira. CEP: 30.510-000(31) 3379-3000

Unidade TimóteoRua 19 de Novembro, 121 Centro Norte. CEP: 35.180-008(31) 3845-4600

Unidade VarginhaAv. dos Imigrantes, 1000 Bairro Vargem. CEP: 37.022-560(35) 3690-4200

Unidade NepomucenoAv. Monsenhor Luiz de Gonzaga, 103 Centro . CEP: 37.250-000(35) 3861-4500 Unidade CurveloRua Santa Rita, 900 Santa Rita. CEP: 35.790-000(38) 3729-3900

Unidade ContagemAv. Dr. Antônio Chagas Diniz, 655 Cidade Industrial . CEP: 32210-160(31) 3368-4300