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DIRIO ELETRNICO DA JUSTIA FEDERAL DA 4 REGIOAno XIII n 149 Porto Alegre, segunda-feira, 2 de julho de 2018

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 REGIO

PUBLICAES JUDICIAIS

SECRETARIA DO PLENRIO, CORTE ESPECIAL E SEESExpediente

Secretaria dos rgos Julgadores

Expediente Nro 148/2018



00001 AGRAVO DE INSTRUMENTO N 5012825-09.2018.4.04.0000/SCRELATOR : SEBASTIO OG MUNIZ

AGRAVANTE : CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA -CRC/SC

AGRAVADO : ROSELIGE CORREA GONALVES DE SOUZA

EDITAL

O JUIZ FEDERAL ALCIDES VETTORAZZI, DO TRIBUNAL REGIONALFEDERAL DA 4 REGIOFaz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramitaneste Tribunal, perante a egrgia Segunda Turma, o Agravo de Instrumento n 5012825-09.2018.4.04.0000, em que figura como agravante o CONSELHO REGIONAL DECONTABILIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - CRC/SC e, agravada ROSELIGE

DIRIO ELETRNICO DA JUSTIA FEDERAL DA 4 REGIO 1 / 679

CORREA GONALVES DE SOUZA, interposto contra deciso proferida na ExecuoFiscal n 50003147620104047204, em trmite perante a 1 Vara Federal de Cricima/SC. E,no tendo sido encontrado a agravada no endereo indicado e sendo desconhecido seudomiclio atual, INTIMA-A, atravs deste, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentecontrarrazes ao agravo de instrumento, nos termos do art. 1.019, II do Cdigo de ProcessoCivil, ressaltando que a tramitao do mesmo na forma eletrnica e que os referidosdocumentos encontram-se disponveis na pgina da internet -https://eproc.trf4.jus.br/eproc2trf4/, digitando o nmero do processo e a respectiva chave, aqual dever ser obtida na Secretaria dos rgos Julgadores do Tribunal Regional Federal da4 Regio, na rua Otvio Francisco Caruso da Rocha, n 300, 4 andar, tel. (51) 3213-3592, e-mail: [email protected], nesta Capital . Porto Alegre, 05/06/2018.


AGRAVANTE : CONSELHO REGIONAL DE EDUCAO FSICA - 3REGIO/SC

AGRAVADO : ULISSES NOGUEIRA

EDITAL

O JUIZ FEDERAL ALCIDES VETTORAZZI, DO TRIBUNAL REGIONALFEDERAL DA 4 REGIOFaz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramitaneste Tribunal, perante a egrgia Segunda Turma, o Agravo de Instrumento n 5004643-34.2018.4.04.0000, em que figura como agravante a CONSELHO REGIONAL DEEDUCAO FSICA - 3 REGIO/SC e, agravada ULISSES NOGUEIRA, interposto contradeciso proferida na Execuo Fiscal n 50257552720174047200, em trmite perante a 9Vara Federal de Florianpolis/SC. E, no tendo sido encontrado o agravado no endereoindicado e sendo desconhecido seu domiclio atual, INTIMA-O, atravs deste, para que, noprazo de 15 (quinze) dias, apresente contrarrazes ao agravo de instrumento, nos termos doart. 1.019, II do Cdigo de Processo Civil, ressaltando que a tramitao do mesmo na formaeletrnica e que os referidos documentos encontram-se disponveis na pgina da internet -https://eproc.trf4.jus.br/eproc2trf4/, digitando o nmero do processo e a respectiva chave, aqual dever ser obtida na Secretaria dos rgos Julgadores do Tribunal Regional Federal da4 Regio, na rua Otvio Francisco Caruso da Rocha, n 300, 4 andar, tel. (51) 3213-3592, e-mail: [email protected], nesta Capital . Porto Alegre, 18/06/2018.

00003 AGRAVO DE INSTRUMENTO N 5011151-93.2018.4.04.0000/RSRELATOR : SEBASTIO OG MUNIZ

AGRAVANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAISRENOVVEIS - IBAMA

AGRAVADO : VESTIGIOS CALCADOS LTDA - EPP

EDITAL

O JUIZ FEDERAL ALCIDES VETTORAZZI, DO TRIBUNAL REGIONALFEDERAL DA 4 REGIO


https://eproc.trf4.jus.br/eproc2trf4/,https://eproc.trf4.jus.br/eproc2trf4/,

Faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramitaneste Tribunal, perante a egrgia Segunda Turma, o Agravo de Instrumento n 5011151-93.2018.4.04.0000, em que figura como agravante a INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIOAMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVVEIS - IBAMA e, agravadaVESTIGIOS CALCADOS LTDA - EPP, interposto contra deciso proferida na ExecuoFiscal n 50191759720164047108, em trmite perante a 5 Vara Federal de NovoHamburgo/RS. E, no tendo sido encontrado o agravado no endereo indicado e sendodesconhecido seu domiclio atual, INTIMA-O, atravs deste, na pessoa de seu representantelegal, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente contrarrazes ao agravo deinstrumento, nos termos do art. 1.019, II do Cdigo de Processo Civil, ressaltando que atramitao do mesmo na forma eletrnica e que os referidos documentos encontram-sedisponveis na pgina da internet - https://eproc.trf4.jus.br/eproc2trf4/, digitando o nmerodo processo e a respectiva chave, a qual dever ser obtida na Secretaria dos rgosJulgadores do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, na rua Otvio Francisco Caruso daRocha, n 300, 4 andar, tel. (51) 3213-3592, e-mail: [email protected], nesta Capital . PortoAlegre, 18/06/2018.

00004 AGRAVO DE INSTRUMENTO N 5013242-59.2018.4.04.0000/RSRELATOR : SEBASTIO OG MUNIZ

AGRAVANTE : UNIO - FAZENDA NACIONAL

AGRAVADO : CALCADOS POTYRA LTDA - ME

AGRAVADO : MARIA ZELI BROCKER

ADVOGADO : NEREU OLAVO VIDAL DA LUZ

AGRAVADO : REINALDO DELMAR BROCKER

: VERA LUCIA PORCHER

: ELEO ELVO SCHMIDT

EDITAL

O JUIZ FEDERAL ALCIDES VETTORAZZI, DO TRIBUNAL REGIONALFEDERAL DA 4 REGIOFaz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramitaneste Tribunal, perante a egrgia Segunda Turma, o Agravo de Instrumento n 5013242-59.2018.4.04.0000, em que figura como agravante a UNIO - FAZENDA NACIONAL e,agravados VERA LUCIA PORCHER, REINALDO DELMAR BROCKER, MARIA ZELIBROCKER e CALCADOS POTYRA LTDA - ME, interposto contra deciso proferida naExecuo Fiscal n 00738411520108210132, em trmite perante a 1 Vara Cvel da Comarcade Sapiranga/RS. E, no tendo sido encontrados os agravado nos endereos indicados e sendodesconhecido seu domiclio atual, INTIMA-OS, atravs deste, para que, no prazo de 15(quinze) dias, apresente contrarrazes ao agravo de instrumento, nos termos do art. 1.019, IIdo Cdigo de Processo Civil, ressaltando que a tramitao do mesmo na forma eletrnica eque os referidos documentos encontram-se disponveis na pgina da internet -https://eproc.trf4.jus.br/eproc2trf4/, digitando o nmero do processo e a respectiva chave, aqual dever ser obtida na Secretaria dos rgos Julgadores do Tribunal Regional Federal da4 Regio, na rua Otvio Francisco Caruso da Rocha, n 300, 4 andar, tel. (51) 3213-3592, e-mail: [email protected], nesta Capital . Porto Alegre, 18/06/2018.

00005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N 5014338-12.2018.4.04.0000/RS



RELATOR : SEBASTIO OG MUNIZ

AGRAVANTE : UNIO - FAZENDA NACIONAL

AGRAVADO : EQUIPESUL SERVICOS E MAO DE OBRA LTDA

EDITAL

O JUIZ FEDERAL ALCIDES VETTORAZZI, DO TRIBUNAL REGIONALFEDERAL DA 4 REGIOFaz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramitaneste Tribunal, perante a egrgia Segunda Turma, o Agravo de Instrumento n 5014338-12.2018.4.04.0000, em que figura como agravante a UNIO - FAZENDA NACIONAL e,agravada EQUIPESUL SERVICOS E MAO DE OBRA LTDA, interposto contra decisoproferida na Execuo Fiscal n 50784925020164047100, em trmite perante a 16 VaraFederal de Porto Alegre/RS. E, no tendo sido encontrado o agravado no endereo indicado esendo desconhecido seu domiclio atual, INTIMA-O, atravs deste, na pessoa de seurepresentante legal, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente contrarrazes aoagravo de instrumento, nos termos do art. 1.019, II do Cdigo de Processo Civil, ressaltandoque a tramitao do mesmo na forma eletrnica e que os referidos documentos encontram-se disponveis na pgina da internet - https://eproc.trf4.jus.br/eproc2trf4/, digitando onmero do processo e a respectiva chave, a qual dever ser obtida na Secretaria dos rgosJulgadores do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, na rua Otvio Francisco Caruso daRocha, n 300, 4 andar, tel. (51) 3213-3592, e-mail: [email protected], nesta Capital . PortoAlegre, 18/06/2018.


AGRAVANTE : CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA -CRC/SC

AGRAVADO : HELIO ROHLING PETERS

EDITAL

O JUIZ FEDERAL ALCIDES VETORAZZI DO TRIBUNAL REGIONALFEDERAL DA 4 REGIOFaz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramitaneste Tribunal, perante a egrgia Segunda Turma, o Agravo de Instrumento n 5016953-72.2018.4.04.0000, em que figura como agravante a CONSELHO REGIONAL DECONTABILIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - CRC/SC e, agravada HELIOROHLING PETERS, interposto contra deciso proferida na Execuo Fiscal n50010954520174047207, em trmite perante a 1 Vara Federal de Tubaro/SC. E, no tendosido encontrado o agravado no endereo indicado e sendo desconhecido seu domiclio atual,INTIMA-O, atravs deste, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente contrarrazes aoagravo de instrumento, nos termos do art. 1.019, II do Cdigo de Processo Civil, ressaltandoque a tramitao do mesmo na forma eletrnica e que os referidos documentos encontram-se disponveis na pgina da internet - https://eproc.trf4.jus.br/eproc2trf4/, digitando onmero do processo e a respectiva chave, a qual dever ser obtida na Secretaria dos rgosJulgadores do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, na rua Otvio Francisco Caruso da



Rocha, n 300, 4 andar, tel. (51) 3213-3592, e-mail: [email protected], nesta Capital . PortoAlegre, 18/06/2018.

Expediente


Expediente SPLE Nro 149/2018



AUTOS COM DESPACHOMANDADO DE SEGURANA N 0000313-79.2018.4.04.0000/PRRELATOR : Des. Federal JORGE ANTONIO MAURIQUE

IMPETRANTE : MONICA MALUCELLI DO AMARAL

ADVOGADO : Romeu Felipe Bacellar Filho

: Renato Cardoso de Almeida Andrade

IMPETRADO : DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DOPARAN

INTERESSADO : UNIO FEDERAL

PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Unio

DECISO

Intime-se o impetrante para recolher as custas, conforme certido da fl. 147.

Porto Alegre, 21 de junho de 2018.Expediente


Expediente SPLE Nro 150/2018




AUTOS COM DESPACHO

ATO ORDINATRIO

APELAO CVEL N 2006.71.00.039342-9/RSAPELANTE : CLEUZA GEORGINA DA SILVA METZDORFF e outros

ADVOGADO : Glenio Luis Ohlweiler Ferreira

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4 Regio

APELADO : (Os mesmos)

De ordem da Relatora, intimem-se as partes para, querendo, apresentaremcontrarrazes, haja vista a possibilidade de atribuio de efeitos infringentes aos embargosdeclarao.

Porto Alegre, 26 de junho de 2018.Luiz Sezo de Souza

ServidorAPELAO CVEL N 2006.71.04.007924-2/RSRELATOR : Des. Federal ROGER RAUPP RIOS

APELANTE : LOJAS VOLPATO LTDA/

ADVOGADO : Adriano Zir Barbosa e outro

APELADO : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

DECISO

Defiro a carga dos autos pelo prazo de 5 (cinco) dias, e no os 30 postulados,nos termos do art. 107, II, do CPC.

Intimem-se.

Oportunamente, retornem conclusos para incluso em pauta.

Porto Alegre, 19 de junho de 2018.APELAO CVEL N 2007.71.03.000391-9/RSRELATOR : Des. Federal ROGER RAUPP RIOS


APELANTE : ULISSES BRUNO PAZINI

ADVOGADO : Marcelo Andre Pierdona e outro



DECISO

Retornam os autos da Vice-Presidncia para eventual juzo de retratao.

Cumpre, antes, analisar a petio do evento 505/507, em que a parte autorarequer a concesso de tutela de evidncia.

Indefiro o pedido, pois, ainda que o tema 69 tenha sido julgado pelo STF, aprocedncia da presente ao, cujo provimento final a parte autora ora pretende antecipar,levaria ao reconhecimento do direito excluso do ICMS da base de clculo do PIS e daCOFINS apenas at a edio da Lei n. 12.973/2014, que deu nova redao ao art. 3 da Lei n.9.718/1998.

Isso porque a presente ao no abarca o perodo posterior alteraolegislativa, j que foi ajuizada em fevereiro de 2007.

Registre-se, a propsito da Lei n. 12.973/2014, que pende de julgamento, nestaCorte, a Arguio de Inconstitucionalidade n. 5051557-64.2015.404.0000, que discute ainconstitucionalidade da expresso "de que trata o art. 12 do Decreto-Lei n 1.598, de26/12/1977", considerada a redao do art. 3, caput, da Lei n. 9.718, de 1998, dada pela Lein. 12.973, de 2014.

Sendo assim, no h como, no bojo da presente ao, a parte autora obterprovimento jurisdicional que lhe autorize a, atualmente, excluir o ICMS da base de clculodo PIS e da COFINS. Com efeito, entendo que eventuais efeitos condenatrios persistemapenas at a edio da Lei n. 12.973/2014, devendo ser ajuizada nova ao quanto aoperodo posterior.

Sobre o ponto, transcrevo fundamentao da APELAO CVEL N2007.71.14.000458-0/RS, de minha relatoria, julgada em 21/03/2018, em que a Turmadecidiu nesse sentido, de forma unnime:

"Quanto eficcia de provimento judicial referente excluso do ICMS da base declculo do PIS/COFINS, efetivamente, h de se observar qual o litgio material deduzidona relao processual, a fim de que se distinga exao relativa ao perodo anterior eposterior Lei n. 12.973/2014, em vigor a partir de 01/01/2015. De outro modo,incorreramos em dinmica jurdica divorciado do edifcio normativo, substituindo este,inadequadamente, por um conjunto de teses. H tambm que se atentar para os limites docontrole de constitucionalidade frente diviso funcional dos poderes, que encontraexplcitas restries constitucionais inclusive em sede de controle de constitucionalidadeconcentrado e abstrato.

Com efeito, em processos subjetivos, onde o controle de constitucionalidade exercido concreto, o que se julga a exigncia tributria concreta, o que pressupe a ocorrnciado fato gerador luz da lei vigente ao tempo de sua concretizao. No se julga uma teseabstrata, o que configuraria, at mesmo, hiptese de "funo consultiva prospectiva".


De fato, no se pode estender, para o momento de incidncia de uma lei futura,inexistente e, logicamente, fora do mbito do litgio instaurado, deciso proferida para arelao jurdica pretrita, ainda que os figurantes na relao jurdica sejam os mesmos eseja idntica a disciplina legal. O que se pode legitimamente esperar que, em eventuallitgio agora instaurado sob a nova lei, a deciso observar a jurisprudncia anterior,uma vez demonstrado que nem o contexto ftico, nem o jurdico abstrato, sofreramalterao.

O ordenamento jurdico no composto de "teses". Ele congrega o conjunto das relaesjurdicas produzidas a partir da incidncia da legislao vigente. A veiculao de teses,smulas ou enunciados no substitui o direito vigente, muito menos acima dele devepairar. Isso pode ser ilustrado at mesmo pelo histrico da matria litigiosa nesseprocesso, que at muito recentemente contava com uma srie de smulas em desfavor docontribuinte e, diante de nova legislao, experimentou novo entendimento, ainda quemuitos julgadores, em todas as instncias, no tenham vislumbrado alterao normativaapta a tanto. Fossem teses em abstrato o objeto desse histrico de julgamentos e smulas,estes seriam aplicados automaticamente aos novos diplomas legais, ensejando o insucessoda pretenso dos contribuintes.

Nesse sentido, a propsito, a distino, j feita em outros casos, tanto em primeiro grau,quanto em segundo, dando pela necessidade de os contribuintes, sob a gide da novalegislao de 2014, pleitearem declarao de que, diante dessa nova incidncianormativa, tambm no se sujeitarem exigncia tributria.

Raciocnio diverso, por exemplo, implicaria dizer que, uma vez bem sucedido um pleitopor determinada iseno tributria diante de uma lei X, revogada essa lei e inauguradanova legislao tributria, o contribuinte estaria de antemo imune nova legislao,tendo em seu favor um ttulo declarativo de inexigibilidade referente relao jurdicainstaurada pela lei revogada.

Note-se que pleitear a extenso de uma deciso referente outra relao jurdica (poisinstaurada sob outra norma, ainda que com contedo idntico), iria muito alm atmesmo da postulao de que no controle de constitucionalidade teramos uma "causapetendi" aberta, aplicvel para o futuro mesmo diante de modificaes formais etemporais. Ademais, contrariaria a Lei n. 9.868/99, que determina quanto ao julgamento,mesmo no controle concentrado, o contedo do dispositivo abranger "aconstitucionalidade ou inconstitucionalidade da DISPOSIO OU DA NORMAIMPUGNADA", e no de uma tese (grifei).

Mais importante ainda, seria criar uma espcie de efeito vinculante perante o legislador,o que ofenderia o art. 102, p. 2, da CRFB/88:

2 As decises definitivas de mrito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal,nas aes diretas de inconstitucionalidade e nas aes declaratrias deconstitucionalidade produziro eficcia contra todos e efeito vinculante,relativamente aos demais rgos do Poder Judicirio e administrao pblicadireta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.

Nesse sentido, a jurisprudncia do STF:

RECLAMAO - PRETENDIDA SUBMISSO DO PODER LEGISLATIVO AOEFEITO VINCULANTE QUE RESULTA DO JULGAMENTO, PELO SUPREMOTRIBUNAL FEDERAL, DOS PROCESSOS DE FISCALIZAO ABSTRATA DECONSTITUCIONALIDADE - INADMISSIBILIDADE - CONSEQUENTEPOSSIBILIDADE DE O LEGISLADOR EDITAR LEI DE CONTEDO IDNTICO AODE OUTRO DIPLOMA LEGISLATIVO DECLARADO INCONSTITUCIONAL, EMSEDE DE CONTROLE ABSTRATO, PELA SUPREMA CORTE - INVIABILIDADE DEUTILIZAO, NESSE CONTEXTO, DO INSTRUMENTO PROCESSUAL DARECLAMAO COMO SUCEDNEO DE RECURSOS E AES JUDICIAIS EM


RECLAMAO COMO SUCEDNEO DE RECURSOS E AES JUDICIAIS EMGERAL - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. - O efeito vinculante e a eficciacontra todos ("erga omnes"), que qualificam os julgamentos que o SupremoTribunal Federal profere em sede de controle normativo abstrato, incidem,unicamente, sobre os demais rgos do Poder Judicirio e os do Poder Executivo,no se estendendo, porm, em tema de produo normativa, ao legislador, quepode, em consequncia, dispor, em novo ato legislativo, sobre a mesma matriaversada em legislao anteriormente declarada inconstitucional pelo Supremo,ainda que no mbito de processo de fiscalizao concentrada deconstitucionalidade, sem que tal conduta importe em desrespeito autoridade dasdecises do STF. Doutrina. Precedentes. Inadequao, em tal contexto, dautilizao do instrumento processual da reclamao.(Rcl 13019 AgR, Relator(a):Min. CELSO DE MELLO, Tribunal Pleno, julgado em 19/02/2014, PROCESSOELETRNICO DJe-048 DIVULG 11-03-2014 PUBLIC 12-03-2014)

DIREITO CONSTITUCIONAL E ELEITORAL. DIREITO DE ANTENA E DE ACESSOAOS RECURSOS DO FUNDO PARTIDRIO S NOVAS AGREMIAESPARTIDRIAS CRIADAS APS A REALIZAO DAS ELEIES. REVERSOLEGISLATIVA EXEGESE ESPECFICA DA CONSTITUIO DA REPBLICAPELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NAS ADIs 4490 E 4795, REL. MIN. DIASTOFFOLI. INTERPRETAO CONFORME DO ART. 47, 2, II, DA LEI DASELEIES, A FIM DE SALVAGUARDAR AOS PARTIDOS NOVOS, CRIADOS APSA REALIZAO DO PLEITO PARA A CMARA DOS DEPUTADOS, O DIREITO DEACESSO PROPORCIONAL AOS DOIS TEROS DO TEMPO DESTINADO PROPAGANDA ELEITORAL GRATUITA NO RDIO E NA TELEVISO. LEI N12.875/2013. TEORIA DOS DILOGOS CONSTITUCIONAIS. ARRANJOCONSTITUCIONAL PTRIO CONFERIU AO STF A LTIMA PALAVRAPROVISRIA (VIS FORMAL) ACERCA DAS CONTROVRSIASCONSTITUCIONAIS. AUSNCIA DE SUPREMACIA JUDICIAL EM SENTIDOMATERIAL. JUSTIFICATIVAS DESCRITIVAS E NORMATIVAS. PRECEDENTES DACORTE CHANCELANDO REVERSES JURISPRUDENCIAIS (ANLISEDESCRITIVA). AUSNCIA DE INSTITUIO QUE DETENHA O MONOPLIO DOSENTIDO E DO ALCANCE DAS DISPOSIES CONSTITUCIONAIS.RECONHECIMENTO PRIMA FACIE DE SUPERAO LEGISLATIVA DAJURISPRUDNCIA PELO CONSTITUINTE REFORMADOR OU PELOLEGISLADOR ORDINRIO. POSSIBILIDADE DE AS INSTNCIAS POLTICASAUTOCORRIGIREM-SE. NECESSIDADE DE A CORTE ENFRENTAR A DISCUSSOJURDICA SUB JUDICE LUZ DE NOVOS FUNDAMENTOS. PLURALISMO DOSINTRPRETES DA LEI FUNDAMENTAL. DIREITO CONSTITUCIONAL FORA DASCORTES. ESTMULO ADOO DE POSTURAS RESPONSVEIS PELOSLEGISLADORES. STANDARDS DE ATUAO DA CORTE. EMENDASCONSTITUCIONAIS DESAFIADORAS DA JURISPRUDNCIA RECLAMAM MAIORDEFERNCIA POR PARTE DO TRIBUNAL, PODENDO SER INVALIDADASSOMENTE NAS HIPTESES DE ULTRAJE AOS LIMITES INSCULPIDOS NO ART.60, CRFB/88. LEIS ORDINRIAS QUE COLIDAM FRONTALMENTE COM AJURISPRUDNCIA DA CORTE (LEIS IN YOUR FACE) NASCEM PRESUNOIURIS TANTUM DE INCONSTITUCIONALIDADE, NOTADAMENTE QUANDO ADECISO ANCORAR-SE EM CLUSULAS SUPERCONSTITUCIONAIS(CLUSULAS PTREAS). ESCRUTNIO MAIS RIGOROSO DECONSTITUCIONALIDADE. NUS IMPOSTO AO LEGISLADOR PARADEMONSTRAR A NECESSIDADE DE CORREO DO PRECEDENTE OU QUE OSPRESSUPOSTOS FTICOS E AXIOLGICOS QUE LASTREARAM OPOSICIONAMENTO NO MAIS SUBSISTEM (HIPTESE DE MUTAOCONSTITUCIONAL PELA VIA LEGISLATIVA). 1. O hodierno marco terico dosdilogos constitucionais repudia a adoo de concepes juriscntricas no campoda hermenutica constitucional, na medida em que preconiza, descritiva enormativamente, a inexistncia de instituio detentora do monoplio do sentido edo alcance das disposies magnas, alm de atrair a gramtica constitucional paraoutros fruns de discusso, que no as Cortes. 2. O princpio fundamental daseparao de poderes, enquanto cnone constitucional interpretativo, reclama apluralizao dos intrpretes da Constituio, mediante a atuao coordenada entre


pluralizao dos intrpretes da Constituio, mediante a atuao coordenada entreos poderes estatais - Legislativo, Executivo e Judicirio - e os diversos segmentos dasociedade civil organizada, em um processo contnuo, ininterrupto e republicano,em que cada um destes players contribua, com suas capacidades especficas, noembate dialgico, no af de avanar os rumos da empreitada constitucional e noaperfeioamento das instituies democrticas, sem se arvorarem como intrpretesnicos e exclusivos da Carta da Repblica. 3. O desenho institucional erigido peloconstituinte de 1988, merc de outorgar Suprema Corte a tarefa da guardaprecpua da Lei Fundamental, no erigiu um sistema de supremacia judicial emsentido material (ou definitiva), de maneira que seus pronunciamentos judiciaisdevem ser compreendidos como ltima palavra provisria, vinculando formalmenteas partes do processo e finalizando uma rodada deliberativa acerca da temtica,sem, em consequncia, fossilizar o contedo constitucional. 4. Os efeitosvinculantes, nsitos s decises proferidas em sede de fiscalizao abstrata deconstitucionalidade, no atingem o Poder Legislativo, ex vi do art. 102, 2, e art.103-A, ambos da Carta da Repblica. 5. Consectariamente, a reverso legislativada jurisprudncia da Corte se revela legtima em linha de princpio, seja pelaatuao do constituinte reformador (i.e., promulgao de emendas constitucionais),seja por inovao do legislador infraconstitucional (i.e., edio de leis ordinrias ecomplementares), circunstncia que demanda providncias distintas por parte desteSupremo Tribunal Federal. 5.1. A emenda constitucional corretiva dajurisprudncia modifica formalmente o texto magno, bem como o fundamento devalidade ltimo da legislao ordinria, razo pela qual a sua invalidao deveocorrer nas hipteses de descumprimento do art. 60 da CRFB/88 (i.e., limitesformais, circunstanciais, temporais e materiais), encampando, neste particular,exegese estrita das clusulas superconstitucionais. 5.2. A legislaoinfraconstitucional que colida frontalmente com a jurisprudncia (leis in your face)nasce com presuno iuris tantum de inconstitucionalidade, de forma que caber aolegislador ordinrio o nus de demonstrar, argumentativamente, que a correo doprecedente faz-se necessria, ou, ainda, comprovar, lanando mo de novosargumentos, que as premissas fticas e axiolgicas sobre as quais se fundou oposicionamento jurisprudencial no mais subsistem, em exemplo acadmico demutao constitucional pela via legislativa. Nesse caso, a novel legislao sesubmete a um escrutnio de constitucionalidade mais rigoroso, nomeadamentequando o precedente superado amparar-se em clusulas ptreas. 6. O dever defundamentao das decises judicial, inserto no art. 93 IX, da Constituio, impeque o Supremo Tribunal Federal enfrente novamente a questo de fundoanteriormente equacionada sempre que o legislador lanar mo de novosfundamentos. 7. O Congresso Nacional, no caso sub examine, ao editar a Lei n12.875/2013, no apresentou, em suas justificaes, qualquer argumentao idneaa superar os fundamentos assentados pelo Supremo Tribunal Federal, nojulgamento das ADIs n 4430 e n 4795, rel. Min. Dias Toffoli, em que restouconsignado que o art. 17 da Constituio de 1988 - que consagra o direito polticofundamental da liberdade de criao de partidos - tutela, de igual modo, asagremiaes que tenham representao no Congresso Nacional, sendo irrelevanteperquirir se esta representatividade resulta, ou no, da criao de nova legenda nocurso da legislatura. 8. A criao de novos partidos, como hiptese caracterizadorade justa causa para as migraes partidrias, somada ao direito constitucional delivre criao de novas legendas, impe a concluso inescapvel de que defesoprivar as prerrogativas inerentes representatividade poltica do parlamentartrnsfuga. 9. No caso sub examine, a justificao do projeto de lei limitou-se aafirmar, em termos genricos, que a regulamentao da matria, excluindo dospartidos criados o direito de antena e o fundo partidrio, fortaleceria asagremiaes partidrias, sem enfrentar os densos fundamentos aduzidos pelo votodo relator e corroborado pelo Plenrio. 10. A postura particularista do SupremoTribunal Federal, no exerccio da judicial review, medida que se impe nashipteses de salvaguarda das condies de funcionamento das instituiesdemocrticas, de sorte (i) a corrigir as patologias que desvirtuem o sistemarepresentativo, mxime quando obstruam as vias de expresso e os canais departicipao poltica, e (ii) a proteger os interesses e direitos dos grupos polticosminoritrios, cujas demandas dificilmente encontram eco nas deliberaes


minoritrios, cujas demandas dificilmente encontram eco nas deliberaesmajoritrias. 11. In casu, inobjetvel que, com as restries previstas na Lei n12.875/2013, h uma tentativa obtusa de inviabilizar o funcionamento e odesenvolvimento das novas agremiaes, sob o rtulo falacioso de fortalecer ospartidos polticos. Uma coisa criar mecanismos mais rigorosos de criao, fuso eincorporao dos partidos, o que, a meu juzo, encontra assento constitucional.Algo bastante distinto , uma vez criadas as legendas, formular mecanismosnormativos que dificultem seu funcionamento, o que no encontra guarida na LeiMaior. Justamente por isso, torna-se legtima a atuao do Supremo TribunalFederal, no intuito de impedir a obstruo dos canais de participao poltica e,por via de consequncia, fiscalizar os pressupostos ao adequado funcionamento dademocracia. 12. Ao direta de inconstitucionalidade julgada procedente paradeclarar a inconstitucionalidade dos arts. 1 e 2, da Lei n 12.875/2013.(ADI 5105,Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 01/10/2015, PROCESSOELETRNICO DJe-049 DIVULG 15-03-2016 PUBLIC 16-03-2016)

Alm disso, a leitura das Leis n. 12.973/2014 e n. 9.718/1998 revela que h diferenasentre os textos normativos, como bem ilustra estudo especializado sobre o tema ("A receitabruta para PIS/COFINS aps a Lei n 12.973/2014: Incerteza trazida pela norma tende agerar mais disputas entre contribuintes e Fisco" (https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/pauta-fiscal/receita-bruta-para -piscofins-apos-lei-no-12-9732014-15122016).

Outro aspecto que se faz necessrio salientar decorre do julgamento do STF no RE n.574.706. No bastasse haver diferenas na letra da Lei, que ensejam diferentes resultadosinterpretativos, ainda que a redao fosse idntica, no se pode considerar invlido, porinconstitucionalidade, dispositivo encartado na Lei n. 12.973/2014, quando o objeto docontrole de constitucionalidade realizado pelo STF no RE n. 574.706 foi a exigncia combase em outro diploma legal.

De fato, o re 574.706 origina-se da APELAO EM MANDADO DE SEGURANA N2006.70.00.030559-9/PR. Ajuizada em 2006, efetivamente o quadro normativoconsiderado no exame do feito no contemplava a Lei n. 12.973/2014. Nessa linha, o fatode alguns ministros, em suas razes de decidir, ao exporem o histrico legislativo,arrolarem diploma posterior estabilizao da lide, ocorrida muito antes (a apelao foijulgada em 2007), no significa declarao de inconstitucionalidade de lei cujos termosno foram objeto do litgio. No somente porque houve alterao legislativa significativa,como tambm por se tratar de controle difuso concreto, ainda que com repercussogeral."

Sendo assim, no h como, no bojo da presente ao, a parte autora obterprovimento jurisdicional que lhe autorize a, atualmente, excluir o ICMS da base de clculodo PIS e da COFINS.

No h, portanto, razo para o deferimento da tutela de evidncia, j quenenhuma utilidade prtica trar parte autora.

Registro que, ultimadas as providncias necessrias intimao da presentedeciso, os autos devero retornar conclusos para incluso em pauta, para anlise do juzo deretratao.

Assim, indefiro o pedido de tutela de evidncia.

Intimem-se.

Aps, retornem conclusos para incluso em pauta.


Porto Alegre, 18 de junho de 2018.APELAO CVEL N 2007.72.02.005162-2/SCRELATORA : Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRA

MNCH

APELANTE : NILO TOZZO E CIA/ LTDA/

ADVOGADO : Edson Flavio Cardoso



DECISO

A autora requer na petio de fls. 328-331 a concesso de Tutela de Evidncia(art. 311 do CPC), para seja suspensa a exigibilidade do crdito, bem como que sejaautorizada a compensar os valores recolhidos indevidamente, a ttulo de PIS e COFINS com aincluso do ICMS na sua base de clculo.

Alega, em sntese, que o STF, no RE 574.706, entendeu que "o ICMS nocompe a base de clculo para a incidncia do PIS e da COFINS", o que se deu em sede derepercusso geral. Argumenta que "tamanha a evidncia do direito material deduzido pelaApelante em seu recurso pendente neste Tribunal que a questo no comporta maisdiscusso.

o relatrio.O Plenrio do Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do Recurso

Extraordinrio (RE) 574.706, com repercusso geral reconhecida em sesso do dia15/03/2017 e tendo por relatora a Min. Crmen Lcia, decidiu, por maioria, que o ImpostoSobre Circulao de Mercadorias e Servios (ICMS) no integra a base de clculo dascontribuies para o Programa de Integrao Social (PIS) e a Contribuio para oFinanciamento da Seguridade Social (Cofins). Ao finalizar o julgamento, os ministrosentenderam que o valor arrecadado a ttulo de ICMS no se incorpora ao patrimnio docontribuinte e, dessa forma, no pode integrar a base de clculo dessas contribuies, que sodestinadas ao financiamento da seguridade social.

O acrdo do aludido paradigma restou assim ementado:

RECURSO EXTRAORDINRIO COM REPERCUSSO GERAL. EXCLUSO DO ICMS NABASE DE CLCULO DO PIS E COFINS. DEFINIO DE FATURAMENTO. APURAOESCRITURAL DO ICMS E REGIME DE NO CUMULATIVIDADE. RECURSO PROVIDO.1. Invivel a apurao do ICMS tomando-se cada mercadoria ou servio e acorrespondente cadeia, adota-se o sistema de apurao contbil. O montante de ICMS arecolher apurado ms a ms, considerando-se o total de crditos decorrentes deaquisies e o total de dbitos gerados nas sadas de mercadorias ou servios: anlisecontbil ou escritural do ICMS. 2. A anlise jurdica do princpio da no cumulatividadeaplicado ao ICMS h de atentar ao disposto no art. 155, 2, inc. I, da Constituio daRepblica, cumprindo-se o princpio da no cumulatividade a cada operao. 3. Oregime da no cumulatividade impe concluir, conquanto se tenha a escriturao daparcela ainda a se compensar do ICMS, no se incluir todo ele na definio defaturamento aproveitado por este Supremo Tribunal Federal. O ICMS no compe a basede clculo para incidncia do PIS e da COFINS. 3. Se o art. 3, 2, inc. I, in fine, da Lein. 9.718/1998 excluiu da base de clculo daquelas contribuies sociais o ICMStransferido integralmente para os Estados, deve ser enfatizado que no h como se excluira transferncia parcial decorrente do regime de no cumulatividade em determinadomomento da dinmica das operaes. 4. Recurso provido para excluir o ICMS da base de


momento da dinmica das operaes. 4. Recurso provido para excluir o ICMS da base declculo da contribuio ao PIS e da COFINS.

(RE 574706, Relator(a): Min. CRMEN LCIA, Tribunal Pleno, julgado em 15/03/2017,ACRDO ELETRNICO DJe-223 DIVULG 29-09-2017 PUBLIC 02-10-2017)

A tese de repercusso geral fixada foi a de que "O ICMS no compe a base declculo para fins de incidncia do PIS e da Cofins"

O acrdo respectivo ainda no transitou em julgado.No entanto, improvvel que seu sentido seja alterado.Existe, porm, a possibilidade em tese de, na anlise dos embargos de

declarao interpostos pela Unio, serem modulados seus efeitos temporais.Caso ocorra, essa modulao temporal produzir reflexos sobre a pretenso de

compensao de valores recolhidos indevidamente, que integra o pedido formulado pela orarequerente na petio inicial de seu processo.

De resto, eventual compensao depende do trnsito em julgado da decisojudicial que a autorizar (Cdigo Tributrio Nacional, artigo 170-A).

Pelo exposto, defiro em parte o pedido para, unicamente, suspender aexigibilidade do crdito discutido nesta ao.

Porto Alegre, 11 de junho de 2018.MANDADO DE SEGURANA N 0000561-79.2017.4.04.0000/RSRELATOR : Des. Federal CNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR

IMPETRANTE : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA -INCRA

ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4 Regio

: Marcelo Ayres Kurtz e outro

: Flavio Sant'anna Xavier e outro

IMPETRADO : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE JLIO DE CASTILHOS/RS

INTERESSADO : RODOLFO SIMO e s/m

ADVOGADO : Gregorio Antonio Bonilla e outro

DESPACHO

Intimem-se os interessados para que, querendo, apresentem contrarrazes aoagravo interno das fls. 129-132.

Aps, voltem conclusos para julgamento.

Porto Alegre, 11 de junho de 2018.APELAO CVEL N 2007.71.07.005652-2/RSRELATOR : Des. Federal RMULO PIZZOLATTI

APELANTE : MALHARIA FARROUPILHA LTDA/

ADVOGADO : Mauricio Bianchi e outros



DECISODIRIO ELETRNICO DA JUSTIA FEDERAL DA 4 REGIO 13 / 679

MALHARIA FARROUPILHA LTDA., a fls. 646 e seguintes, pede a concessode tutela provisria de evidncia, "para suspender a exigibilidade do crdito tributriodiscutido nos autos, devido desde a impetrao, inclusive em relao s prestaesvincendas".

Alega a peticionante que "em 15/03/2017, ao julgar o RE 574.706, o STF fixoutese, em sede de repercusso geral, no sentido de que "o ICMS no compe a base de clculopara a incidncia do PIS e da COFINS"; que "como o recurso extraordinrio interposto pelaImpetrante encontrava-se sobrestado, aguardando a deciso do STF, os autos foramdevolvidos para a Segunda Turma reexaminar o caso, nos moldes do art. 1.040, II, do CPC";que, por outro lado, "o art. 311, II, do CPC dispe que "a tutela da evidncia ser concedida,independentemente da demonstrao de perigo de dano ou de risco ao resultado til doprocesso, quando as alegaes de fato puder em ser comprovadas apenas documentalmentee houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em smula vinculante",enquanto o art. 296 do CPC dispe que "as tutelas provisrias podem ser concedidas aqualquer tempo"; que "no caso, (i) os documentos acostados pela Impetrante com a inicialcomprovam as alegaes de fato; e (ii) h tese firmada pelo STF em julgamento dotado deefeito vinculante (RE 574.706) em favor da Impetrante. Por conseguinte, perfeitamentecabvel a concesso da tutela da evidncia, forte no art. 311, II, do CPC, para suspenderimediatamente a exigibilidade do crdito tributrio objeto de discusso nos autos"; que"diante da evidncia do direito postulado em juzo pela Impetrante, fundamentadas emprecedente do STF, resta claro que o nus do tempo do processo deve ser suportado pelaUnio"; que "da porque se requer deciso que, amparada no art. 151, IV, do CTN, suspendaa exigibilidade dos valores de PIS e COFINS referentes incluso do ICMS na base declculo dos tributos, devidos desde a impetrao, inclusive em relao s prestaesvincendas"; e que, de resto, " dispensvel aguardar o trnsito em julgado do RE 574.706para a concesso da tutela da evidncia ora requerida", conforme, alis, "a orientao dadapela ENFAM magistratura nacional, registrada no Enunciado n . 31: "a concesso datutela de evidncia prevista no art. 311, II, do CPC/2015 independe do trnsito em julgadoda deciso paradigma".

o relatrio.

Tudo bem visto e examinado, passo a decidir.

Ora, a atual redao do art. 3, caput, da Lei n 9.718, de 1998 (dada pela Lei n12.973, de 2014)- que autoriza, a partir da sua vigncia, a cobrana do PIS e da COFINS coma base de clculo acrescida do ICMS -, continua vigendo e produzindo efeitos enquanto nofor declarada a sua inconstitucionalidade. justamente por essa razo, alis, que a CorteEspecial deste Tribunal decidiu analisar a constitucionalidade da alterao procedida pelaLei n 12.973, de 2014, na Argio de Inconstitucionalidade n 5051557-64.2015.404.0000.

Acresce que o acrdo proferido pelo Supremo Tribunal Federal no RE574.706/PR objeto de pedido de modulao de efeitos, o qual tem chance de ser acolhido,uma vez que a jurisprudncia federal era at pouco tempo pacfica no sentido contrrio (amatria era inclusive sumulada pelo Superior Tribunal de Justia), o que poderia inclusiveimplicar bice repetio dos valores recolhidos a mais pela impetrante. Ainda que assimno fosse, em se tratando de mandado de segurana o aproveitamento dos valores recolhidosa mais a ttulo de tributo deve se dar mediante compensao tributria, que, por seu turno,somente pode ser realizada aps o trnsito em julgado (Cdigo Tributrio Nacional, art. 170-


A).

Da que no resta preenchido o requisito da probabilidade/evidncia do direitoda peticionante, seja em relao repetio dos valores recolhidos a mais, seja em relaoaos valores vincendos (tendo em vista ainda estar produzindo efeitos a Lei n 12.973, de2014).

Ante o exposto, indefiro o pedido de tutela provisria.

Porto Alegre, 21 de junho de 2018.APELAO CVEL N 2006.72.04.000422-0/SCRELATOR : Des. Federal SEBASTIO OG MUNIZ

APELANTE : COOPERATIVA AGROPECUARIA DE JACINTO MACHADO eoutros

ADVOGADO : Jader Tomasi e outro



DESPACHO

A parte autora acostou petio (fls. 634-635), requerendo a renncia ao direitosobre o qual se funda a ao, com vistas adeso ao Programa Especial de RegularizaoTributria Rural, institudo pela Lei n 13.606/2018.

A renncia ao direito sobre o qual se funda a ao encontra-se na esfera dedisponibilidade da parte, podendo ser exercida a qualquer tempo ou grau de jurisdio, semnecessidade de anuncia da parte contrria.

No entanto, verifica-se dos autos que a procurao outorgada pela parte autora(fls. 30, 54, 71 e 76) no contm poderes especficos para renunciar ao direito sobre o qualse funda a ao, de forma a exigir a intimao desta para cumprir esta exigncia, juntandoprocurao com poderes especficos para a renncia pretenso formulada, nos termos doartigo 105 do Cdigo de Processo Civil.

Intimem-se.

Porto Alegre, 22 de junho de 2018.

SECRETARIA DA 4 TURMAPauta

4 TURMADIRIO ELETRNICO DA JUSTIA FEDERAL DA 4 REGIO 15 / 679

PAUTA DE JULGAMENTOS

Determino a incluso dos processos abaixo relacionados na Pauta de Julgamentos ORDINRIA do dia 18 de julho de2018, quarta-feira, s 13:30, podendo, entretanto, nessa mesma Sesso ou Sesses subseqentes, ser julgados os processosadiados ou constantes de Pautas j publicadas.

0000001 APELAO CVEL N 5058255-29.2015.4.04.7100/RS

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL LUS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE

APELANTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DETRANSPORTES - DNIT (RU)

APELADO: JOSE ZABALETA FILHO (AUTOR)ADVOGADO: VIVIAN DE ABREU MACHADO

0000002 APELAO CVEL N 5054116-34.2015.4.04.7100/RS


APELANTE: GUILHERME AUGUSTO LOPES MOREIRA (AUTOR)ADVOGADO: VIVIAN DE ABREU MACHADO

APELADO: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DETRANSPORTES - DNIT (RU)

0000003 APELAO CVEL N 5054112-94.2015.4.04.7100/RS



APELADO: GUILHERME AUGUSTO LOPES MOREIRA (AUTOR)ADVOGADO: VIVIAN DE ABREU MACHADO

0000004 APELAO CVEL N 5053448-63.2015.4.04.7100/RS


APELANTE: NATHALIA JAQUELINE GUTJAHR (AUTOR)ADVOGADO: PABLO FELIPE SCHNEIDER FERNANDEZ


0000005 APELAO/REMESSA NECESSRIA N 5053324-80.2015.4.04.7100/RS



APELADO: IVANE HELENA SARTORI (AUTOR)


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5058255-29.2015.4.04.7100&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5054116-34.2015.4.04.7100&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5054112-94.2015.4.04.7100&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5053448-63.2015.4.04.7100&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5053324-80.2015.4.04.7100&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989

ADVOGADO: CARLOS GUSTAVO LENGLER

0000006 APELAO CVEL N 5052315-83.2015.4.04.7100/RS



APELADO: ANTONIO CARLOS SILVANO RACTZ JUNIOR (AUTOR)ADVOGADO: CELSO SIMES DA CUNHAADVOGADO: GUSTAVO OLIVEIRA DE NUNES

0000007 APELAO CVEL N 5018355-05.2016.4.04.7100/RS



APELADO: EDUARDO DE SOUZA STIGGER (AUTOR)ADVOGADO: FERNANDO POLIDORI RIOS

0000008 APELAO CVEL N 5015230-29.2016.4.04.7100/RS



APELADO: ANDRE ROGERIO BARBIERI (AUTOR)ADVOGADO: ROBERTO LA PORTA CORVELLOADVOGADO: JOSUE POHLMANN JOB

0000009 APELAO CVEL N 5003916-28.2017.4.04.7205/SC


APELANTE: PIASTRA CONSTRUO & INCORPORAO LTDA (AUTOR)ADVOGADO: ARTURO EDUARDO POERNER BROERING

APELADO: CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF (RU)

0000010 APELAO CVEL N 5002053-87.2015.4.04.7211/SC


APELANTE: ANTONIO TOBIAS BRANDALIZE (EMBARGANTE)ADVOGADO: EDGAR SANTA ROSA ALMEIDA

APELADO: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOSNATURAIS RENOVVEIS - IBAMA (EMBARGADO)

0000011 AGRAVO DE INSTRUMENTO N 5052783-70.2016.4.04.0000/PR


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5052315-83.2015.4.04.7100&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5018355-05.2016.4.04.7100&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5015230-29.2016.4.04.7100&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5003916-28.2017.4.04.7205&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5002053-87.2015.4.04.7211&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5052783-70.2016.4.04.0000&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989


AGRAVANTE: UNIO - ADVOCACIA GERAL DA UNIO

AGRAVADO: SINDICATO DOS SERVIDORES PBLICOS FEDERAIS EM SADE,TRABALHO, PREVIDNCIA, SEGURIDADE E AO SOCIALADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

MPF: MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000012 APELAO CVEL N 5070092-47.2016.4.04.7100/RS


APELANTE: KONIG TELECOMUNICACAO LTDA - EPP (AUTOR)ADVOGADO: FABIO ROBAINA BOTTI


INTERESSADO: FELIPE SCHNEIDER (AUTOR)ADVOGADO: FABIO ROBAINA BOTTI

0000013 APELAO CVEL N 5056157-71.2015.4.04.7100/RS



APELADO: SERGIO ANTONIO SEIDL (AUTOR)ADVOGADO: MODESTO CRESTANI

0000014 APELAO CVEL N 5052712-20.2016.4.04.7000/PR


APELANTE: ESTADO DO PARAN (RU)

APELADO: CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF (AUTOR)

0000015 APELAO CVEL N 5050019-88.2015.4.04.7100/RS



APELADO: FELIPE FOSS JUNG (AUTOR)ADVOGADO: LEONARDO PATZDORF DE OLIVEIRA

0000016 APELAO CVEL N 5049980-91.2015.4.04.7100/RS





APELADO: ROBERTO DA FONTE BUSSOLIN (AUTOR)ADVOGADO: LEONARDO PATZDORF DE OLIVEIRA

0000017 APELAO CVEL N 5042475-49.2015.4.04.7100/RS



APELADO: CARLOS ALBERTO FONTOURA LUIZ (AUTOR)ADVOGADO: FERNANDO JOS SANDRI

0000018 APELAO CVEL N 5030819-95.2015.4.04.7100/RS



APELADO: MARIO ERVINO ZETTEL (AUTOR)ADVOGADO: LUIZ ANTONIO RUSSON



AGRAVANTE: NELLY DE OLIVEIRA RODRIGUESADVOGADO: THIAGO CECCHINI BRUNETTO

AGRAVADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

AGRAVADO: UNIO - ADVOCACIA GERAL DA UNIO



AGRAVANTE: MAURO JOSE CORBELLINIADVOGADO: CLEA MARA LUVIZOTTOADVOGADO: ADRIANE APARECIDA VITSCKI

AGRAVADO: BANCO BANESTADO S/A

AGRAVADO: BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN

AGRAVADO: CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF


0000021 AGRAVO DE INSTRUMENTO N 5019341-55.2012.4.04.0000/SC


AGRAVANTE: JOAO CARLOS VANIM DE MORAESADVOGADO: ZENALDA MARTINS VANIM DE MORAES

AGRAVADO: UNIO - FAZENDA NACIONAL



AGRAVADO: UNIO - FAZENDA NACIONAL

INTERESSADO: SEBASTIAO LOURENCO RODRIGUES

INTERESSADO: JOSE ADAIR COELHO DA CRUZ

INTERESSADO: IRENE DE FATIMA NUNES DO AMARAL

INTERESSADO: MARLI APARECIDA DE SOUZA

INTERESSADO: ANTONIO ADEMIR COELHO DA CRUZ

0000022 APELAO CVEL N 5005107-33.2016.4.04.7112/RS


APELANTE: UNIO - ADVOCACIA GERAL DA UNIO (RU)

APELADO: ERLAY TEREZINHA DE OLIVEIRA ROSA LEOTE (AUTOR)ADVOGADO: RAFAEL TEIXEIRA DUTRA

APELADO: MILTON FERNANDO MACHADO LEOTE (AUTOR)ADVOGADO: RAFAEL TEIXEIRA DUTRA

MPF: MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000023 APELAO CVEL N 5004855-40.2014.4.04.7002/PR


APELANTE: UNIO - ADVOCACIA GERAL DA UNIO

APELANTE: FUNDACAO FACULDADE VIZINHANCA VALE DO IGUACU -FACULDADE VIZIVALI

APELANTE: IESDE BRASIL S/A

APELANTE: ESTADO DO PARAN

APELADO: JURACI SILVA DOS SANTOSADVOGADO: RENATA DE NADAI WROBEL DE ARAUJOADVOGADO: AQUILE ANDERLE

0000024 APELAO/REMESSA NECESSRIA N 5004848-48.2014.4.04.7002/PR






APELADO: SANDRA MARA DE BORBAADVOGADO: RENATA DE NADAI WROBEL DE ARAUJOADVOGADO: AQUILE ANDERLE

0000025 APELAO CVEL N 5004844-11.2014.4.04.7002/PR


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5005107-33.2016.4.04.7112&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5004855-40.2014.4.04.7002&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5004848-48.2014.4.04.7002&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5004844-11.2014.4.04.7002&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989






APELADO: ELIZANGELA APARECIDA DA SILVA DE OLIVEIRAADVOGADO: RENATA DE NADAI WROBEL DE ARAUJOADVOGADO: AQUILE ANDERLE

0000026 APELAO CVEL N 5002973-63.2016.4.04.7102/RS


APELANTE: MARCELA MARQUEZAN (RU)ADVOGADO: MIRELA MARQUEZAN

APELADO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM (AUTOR)

0000027 APELAO CVEL N 5002231-95.2017.4.04.7007/PR


APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE ETECNOLOGIA - INMETRO (RU)

APELANTE: INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ESTADO DO PARAN - IPEM/PR(RU)

APELADO: CLECI MARA RIBEIRO - ME (AUTOR)ADVOGADO: LUCAS BRUNETTOADVOGADO: RAFAEL DALL AGNOLADVOGADO: RODRIGO DALL AGNOL

0000028 APELAO CVEL N 5001377-68.2017.4.04.7212/SC


APELANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOSNATURAIS RENOVVEIS - IBAMA (AUTOR)

APELADO: CLVIS ROMEU SQUIO (RU)ADVOGADO: VALDEMIR JOSE TOCHETTO

0000029 APELAO CVEL N 5007231-54.2018.4.04.7100/RS


APELANTE: MARIANA CARRA BET (IMPETRANTE)ADVOGADO: LEANDRO JOS CAON

APELADO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS(INTERESSADO)



APELADO: REITOR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS -PORTO ALEGRE (IMPETRADO)

MPF: MINISTRIO PBLICO FEDERAL (MPF)

0000030 APELAO CVEL N 5005020-45.2018.4.04.7100/RS


APELANTE: CLAUDIA SCHERER (IMPETRANTE)ADVOGADO: EDUARDO SCHERER

APELADO: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECO DO RIO GRANDE DOSUL (INTERESSADO)

APELADO: PRESIDENTE - ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECO DO RIOGRANDE DO SUL - PORTO ALEGRE (IMPETRADO)


0000031 APELAO CVEL N 5003968-31.2016.4.04.7117/RS


APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI (RU)

APELANTE: EXPRESSO HRCULES TRANSPORTES E COMRCIO LTDA. (AUTOR)ADVOGADO: ELIANDRO DOS SANTOS

APELADO: OS MESMOS

APELADO: HERCULES J. HERNANDES - TRANSPORTADORA - ME (RU)

0000032 REMESSA NECESSRIA CVEL N 5000051-72.2018.4.04.7104/RS


PARTE AUTORA: LUISA CRISTINA ZORZI (IMPETRANTE)ADVOGADO: ROMERSON TOAZZA

PARTE R: FUNDAO UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO - UPF (INTERESSADO)

PARTE R: REITOR - UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO - UPF - PASSO FUNDO(IMPETRADO)




AGRAVANTE: JOSE CARLOS TIMOTEOADVOGADO: HUGO FRANCISCO GOMESADVOGADO: MARCOS ROBERTO MENEGHINADVOGADO: SANDRO RAFAEL BONATTOADVOGADO: VANESSA LEAL

AGRAVADO: LIBERTY SEGUROS SAADVOGADO: MILTON LUIZ CLEVE KUSTER



AGRAVADO: CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF

INTERESSADO: UNIO - ADVOCACIA GERAL DA UNIO

0000034 APELAO CVEL N 5002774-53.2016.4.04.7001/PR


APELANTE: CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF (RU)

APELADO: CARLOS TROVINO FRIGORIFICO - EIRELI (AUTOR)ADVOGADO: RENATA DEQUECH

0000035 APELAO CVEL N 5002894-03.2015.4.04.7205/SC



APELADO: RTICO INDSTRIA DE REFRIGERAO LTDA. (AUTOR)ADVOGADO: LEILA PISKE FRANKE

INTERESSADO: NATAL ADMINISTRADORA DE BENS LTDA (RU)

INTERESSADO: BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONMICO SOCIAL -BNDES (RU)

0000036 APELAO CVEL N 5004953-43.2015.4.04.7114/RS



APELADO: COOLAG COOPERATIVA DE LATICINIOS GLORIA LTDA (AUTOR)ADVOGADO: ANDR ROBERTO MALLMANN

INTERESSADO: HOLLMANN LATICINIOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA (RU)ADVOGADO: MARCUS VINICIUS COELHO SILVA KRUEL

0000037 APELAO CVEL N 5001737-28.2016.4.04.7118/RS


APELANTE: IVO ANTONIO PEDON (EXEQUENTE)ADVOGADO: IGOR ANTONIO GUERRA LONGO

APELADO: BANCO DO BRASIL S/A (EXECUTADO)

0000038 APELAO CVEL N 5071785-03.2015.4.04.7100/RS


APELANTE: OSMAR BEZERRA DE VASCONCELOS JUNIOR (AUTOR)ADVOGADO: JONATAN KATZ




0000039 APELAO CVEL N 5075786-31.2015.4.04.7100/RS


APELANTE: ANTONIO AUGUSTO BECK SOMMER (AUTOR)ADVOGADO: AUGUSTO RASSIER ISOLAN JUNIOR


0000040 APELAO CVEL N 5077409-33.2015.4.04.7100/RS



APELADO: GUILHERME ALEXANDRE OLSEN GERHARDT (AUTOR)ADVOGADO: CELSO SIMES DA CUNHAADVOGADO: GUSTAVO OLIVEIRA DE NUNES

0000041 APELAO CVEL N 5078215-68.2015.4.04.7100/RS



APELADO: GISELE ZIMNOCH (AUTOR)ADVOGADO: LEONARDO FRIPP

0000042 APELAO CVEL N 5079655-02.2015.4.04.7100/RS



APELADO: SIEGFRIED REINHARDT BERNICH (AUTOR)ADVOGADO: BIANCA BARELLA DA SILVA

0000043 APELAO CVEL N 5059252-12.2015.4.04.7100/RS



APELADO: JANIR BENIN (AUTOR)ADVOGADO: JANIR BENIN

0000044 APELAO CVEL N 5059211-45.2015.4.04.7100/RS





APELADO: CARLOS ANDRE SILVA DE OLIVEIRA (AUTOR)ADVOGADO: STELA ESTEVES PEREIRA SCHUNEMANN

0000045 APELAO CVEL N 5059033-96.2015.4.04.7100/RS


APELANTE: THIAGO TEIXEIRA DE SOUSA (AUTOR)ADVOGADO: VIVIAN DE ABREU MACHADO


APELADO: OS MESMOS

0000046 APELAO CVEL N 5059510-22.2015.4.04.7100/RS



APELADO: LUCIA INES DAS NEVES COSTA (AUTOR)ADVOGADO: JOSE CARLOS CARDOSO AJALA

0000047 APELAO CVEL N 5065336-29.2015.4.04.7100/RS



APELADO: CARLOS AUGUSTO PINTO DE CASTRO E SOUSA (AUTOR)ADVOGADO: LUCIANA ALVARES DE CASTRO E SOUSAADVOGADO: TIAGO BECK KIDRICKI

0000048 APELAO CVEL N 5064898-03.2015.4.04.7100/RS



APELADO: CLAUDIOMIR PALOSCHI (AUTOR)ADVOGADO: JOO ADAO CARDOSO AJALA

0000049 APELAO CVEL N 5066186-83.2015.4.04.7100/RS


APELANTE: ELIDO PEDRINHO LOCATELLI (AUTOR)



ADVOGADO: VIVIAN DE ABREU MACHADO


APELADO: OS MESMOS

0000050 APELAO CVEL N 5065669-78.2015.4.04.7100/RS



APELADO: LEIDIANE CRISTINA MACHADO (AUTOR)ADVOGADO: LUCAS LUIZ RAMOS

0000051 APELAO/REMESSA NECESSRIA N 5066530-64.2015.4.04.7100/RS



APELADO: JANICE MACHADO REUS (AUTOR)ADVOGADO: VIVIAN DE ABREU MACHADO

0000052 APELAO CVEL N 5068055-81.2015.4.04.7100/RS



APELADO: SERGIO LUIS SCHNEIDER JUNIOR (AUTOR)ADVOGADO: VELFARES INACIO GIL DA SILVA

0000053 APELAO CVEL N 5068050-59.2015.4.04.7100/RS



APELADO: LAVIER ZACCA PEREIRA (AUTOR)ADVOGADO: VIVIAN DE ABREU MACHADO

0000054 APELAO CVEL N 5058256-14.2015.4.04.7100/RS


APELANTE: JOSE ZABALETA FILHO (AUTOR)ADVOGADO: VIVIAN DE ABREU MACHADO






AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOSNATURAIS RENOVVEIS - IBAMA

AGRAVADO: BOAVENTURA FRANCISCO SOARESADVOGADO: ELTON SOARESADVOGADO: IOLANDA DA SILVA LAZZARI

0000056 APELAO CVEL N 5028449-12.2016.4.04.7100/RS


APELANTE: CASSIO RENATO DA ROSA RIBEIRO (AUTOR)ADVOGADO: EVA ROSILENE DA SILVEIRA


0000057 APELAO CVEL N 5028476-92.2016.4.04.7100/RS


APELANTE: CASSIO RENATO DA ROSA RIBEIRO (AUTOR)ADVOGADO: EVA ROSILENE DA SILVEIRA


0000058 APELAO/REMESSA NECESSRIA N 5017966-11.2016.4.04.7200/SC


APELANTE: MILTON JESUS MACHADO MONTEIRO (AUTOR)ADVOGADO: JULIO CESAR DOS SANTOS CAMINHA


APELADO: OS MESMOS


0000059 APELAO CVEL N 5003811-85.2016.4.04.7108/RS


APELANTE: PLASTICOS SUZUKI LTDA (AUTOR)ADVOGADO: SHEILA FABIANA SCHMITTADVOGADO: ADRIANO ZIR BARBOSA

APELADO: UNIO - ADVOCACIA GERAL DA UNIO (RU)





AGRAVANTE: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CREA/RS

AGRAVADO: LUIZ MARINO FONSECA



AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

AGRAVADO: DANIEL RIBEIRO DA ROCHAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: SUELI TEREZINHA MORENO LUNAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: CARLOS AFONSO PONESTKEADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: ROZELIA APARECIDA DE SANTA MARIAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: MARIA HELOISA BRAS LOUREIRO COSTAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: ELIAS BONETI DA ROSAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: CARLOS ALBERTO DEMIKOVSKI COIMBRAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: SERGIO MOAB AMORIM DE ALBUQUERQUEADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: ROSEMARI AIRES HAENLEADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: ELOI CHAVES DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA




AGRAVADO: AYRTON RODRIGUES MARTINSADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: TEREZINHA ZERITA WEIBERADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5043666-55.2016.4.04.0000&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5043669-10.2016.4.04.0000&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989

AGRAVADO: AMELIA REGINA DE PAULA COELHO SCOMACAOADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: TANIA REGINA CORDEIROADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: MARIA LUCIA COSTA ARAUJOADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: JOSELIA TEREZINHA DE LIMA VAZ SCHITTINIADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: AUGUSTO KROMINSKIADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: TEREZINHA ALVES MEDEIROSADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: SONIA MARIA BARRETO RICHTER GRABOWSKIADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: LURDES MARIA ROCKENBACHADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA




AGRAVADO: ELLY HELENA SINNECKER HUKADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: ROMERO SERGIO FERREIRA DOS SANTOSADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: ANTNIO APARICIO BORDIGNONADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: LUIZ FERNANDO SCHMITTADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: LAURA CRISTINA CRETELLA BIANCOADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: JOO CNDIDO DE OLIVEIRA NETOADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: DALVA HELVIG NIKOLAKADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5043729-80.2016.4.04.0000&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989

ADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: MARA REGINA SFIERADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: LINEU ANTONIO MOREIRAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

AGRAVADO: JOAO DE MORAISADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA

0000064 APELAO CVEL N 5000591-40.2016.4.04.7121/RS


APELANTE: MUJOL ENGEPLAN AGRONEGOCIOS E TOPOGRAFIA EIRELI ME - ME(AUTOR)ADVOGADO: VINICIUS RODRIGUES DE FREITAS ARENDADVOGADO: PEDRO RICARDO LUCIETTO PICCININI




AGRAVANTE: RODORUY CEREAIS E TRANSPORTES LTDA - EPPADVOGADO: OSCAR DA FONSECA DINIZ NETO

AGRAVADO: AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT



AGRAVANTE: CCS TECNOLOGIA E SERVICOS LTDAADVOGADO: MAGDIEL JANUARIO DA SILVA

AGRAVADO: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CREA/PR



AGRAVANTE: ANITA DE ABREU RODRIGUES (SUCESSOR)ADVOGADO: CARLOS FRANCISCO BTTENBENDER

AGRAVANTE: JOO CALISTO RODRIGUES (SUCESSO)ADVOGADO: CARLOS FRANCISCO BTTENBENDER


0000068 APELAO CVEL N 5014197-44.2015.4.04.7001/PR





APELANTE: MINISTRIO PBLICO FEDERAL (AUTOR)

APELADO: OS MESMOS

APELADO: MUNICPIO DE SO JERNIMO DA SERRA/PR (RU)

0000069 APELAO CVEL N 5010882-71.2016.4.04.7001/PR


APELANTE: AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT(EMBARGADO)

APELADO: TRANSPORTADORA FALCAO LTDA (EMBARGANTE)ADVOGADO: MARCELO CLEONICE CAMPOS

0000070 APELAO CVEL N 5004804-80.2015.4.04.7006/PR



APELANTE: ESTADO DO PARAN (RU)

APELANTE: FUNDACAO FACULDADE VIZINHANCA VALE DO IGUACU -FACULDADE VIZIVALI (RU)

APELADO: JOSANE APARECIDA GEVENKA MARCONDES (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

APELADO: HELENICE TEREZINHA MURAROTO DE MELO (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

APELADO: SONIA MARA DA APARECIDA PEREIRA (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

APELADO: NEIVA FIUZA MARQUES (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

APELADO: LUCIA BUENO DE OLIVEIRA RODRIGUES (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

APELADO: JANETE FERREIRA HACK (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

APELADO: TEREZA GREGORIO DE QUEIROZ BARAN (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

APELADO: NELCI MORAES (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

APELADO: MADALENA VALUS (AUTOR)ADVOGADO: MILTON KORZUNE

0000071 APELAO CVEL N 5002904-80.2016.4.04.7118/RS



http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5010882-71.2016.4.04.7001&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5004804-80.2015.4.04.7006&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5002904-80.2016.4.04.7118&selForma=NU&selOrigem=T RF&pg=0&dia=30&mes=03&ano=1989

APELANTE: DARCI TAVELLA (EXEQUENTE)ADVOGADO: IGOR ANTONIO GUERRA LONGO


0000072 APELAO CVEL N 5002082-91.2016.4.04.7118/RS


APELANTE: IVO ARNILDO ROCKENBACH (EXEQUENTE)ADVOGADO: IGOR ANTONIO GUERRA LONGO


0000073 APELAO CVEL N 5001847-27.2016.4.04.7118/RS


APELANTE: JOSE HUGO FORSTER (EXEQUENTE)ADVOGADO: IGOR ANTONIO GUERRA LONGO

APELANTE: OLVIDIO AFONSO FORSTER (SUCESSOR) (EXEQUENTE)ADVOGADO: IGOR ANTONIO GUERRA LONGO

APELANTE: ETELVINO JOSE FORSTER (SUCESSO) (EXEQUENTE)ADVOGADO: IGOR ANTONIO GUERRA LONGO




AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE ETECNOLOGIA - INMETRO

AGRAVADO: A.S.A. DE SOUSA - DISTRIBUIDORA DE UTILIDADES DOMESTICAS -ME

AGRAVADO: ANDRE SELES ALVES DE SOUSA




AGRAVADO: ELIETE CANDIDA SILVA DE JESUSADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

AGRAVADO: LIDIA TOSHIE SHINMI THOMALADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

AGRAVADO: BERNADETE PEREIRA SOARESADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDAADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVA



AGRAVADO: EDNEI TRAMONTINE MONTEIROADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

AGRAVADO: LEONICE LUZIA ANTONIASSIADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

AGRAVADO: ELIETE REGINA CARDOSO RUFINOADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

AGRAVADO: ELIANE DO ROCIO CASTROADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

AGRAVADO: EDSON HISSAO NAKASUGUIADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

AGRAVADO: LINDALVA CARRARO PEREZADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

AGRAVADO: LEONI ANGELINA MENEGUETTIADVOGADO: JOO LUIZ ARZENO DA SILVAADVOGADO: MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA

0000076 APELAO CVEL N 5014671-97.2015.4.04.7200/SC


APELANTE: CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTACATARINA - CRM/SC (AUTOR)

APELANTE: OI S.A (RU)ADVOGADO: WILSON SALES BELCHIORADVOGADO: LEONARDO REIS DE OLIVEIRA

APELADO: OS MESMOS

0000077 APELAO CVEL N 5029940-16.2014.4.04.7200/SC


APELANTE: VILSON ALTIVO TORRES FENNER - EIRELI - EPP (AUTOR)ADVOGADO: ELISANDRO JOS DUMS

APELADO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DESANTA CATARINA - IF SANTA CATARINA (RU)

0000078 APELAO CVEL N 5074455-57.2014.4.04.7000/PR


APELANTE: RITA ANA MARQUES TRAJANO BARRETO CONFECCOES - ME (AUTOR)ADVOGADO: JULIANA LOPES DA SILVA

APELANTE: RITA ANA MARQUES TRAJANO BARRETO (AUTOR)ADVOGADO: JULIANA LOPES DA SILVA


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AGRAVANTE: RS SAUDE GERENCIAMENTO E AUDITORIA EM SAUDE LTDAADVOGADO: ROGER CAETANOADVOGADO: ANTENOR ERNEST FERNANDEZADVOGADO: JOSE FRANCISCO FARINA CIRNE LIMA

AGRAVADO: AGNCIA NACIONAL DE SADE SUPLEMENTAR - ANS

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APELANTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN - UFPR (RU)

APELADO: KUMER ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA (AUTOR)ADVOGADO: ALCIO MANOEL DE SOUSA FIGUEIREDO

0000081 APELAO CVEL N 5024588-52.2015.4.04.7100/RS



APELADO: CLARITA TESCH MOUSSAONI (AUTOR)ADVOGADO: JOO ADAO CARDOSO AJALA

0000082 APELAO CVEL N 5024144-19.2015.4.04.7100/RS



APELADO: CHANDLER DE OLIVEIRA LUMERTZ (AUTOR)ADVOGADO: ALESSANDRO RITZEL PLETTES

APELADO: ELCIR SARACHIM (AUTOR)ADVOGADO: ALESSANDRO RITZEL PLETTES


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