^ o tucÇ) dos animaes. -tlilco - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1926_01098.pdfo...

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TOMA A DEFESA DOS ANIMAES. ^ O TuCÇ) -TlilCO ANNO XXI iaUCA-5EA5 QUARTAS FEIRAS RIO DE JANEIRO, 20 DE OUTUBRO DE 1926 'num. 1.Ò& UM TRAPE I ROXLi^gB^ E N I D O .SítôSSa A,¦ !¦/,^^^*a^ ,^^^ ^^^L ^^a^^^T ^Lassai^L\. J S' dinheiro ou* tu fem. Dentro do sacco pesado? Eu vou por ahi além, Porque estou dwommaaln ÓTICO TICO PUBUCAoiRETRATOS DETOD05os5EUS LEITORES —- Eti levo pape» rasgados E *âCaaàeràB' Ta* lãatttl *»¦¦¦*¦ Jç^*i""*",TF",,a^ '•"a"* a*ia*aa*ata-paa»j_ vendel-o» adeante, t éepok, paio Kaíal, Emquanto tu choraminga» Sem dinheiro e c— .**" **•. Eu terei de O .teó-Tico O mais formoso Almtmotk. . NUfflERO AVULSO300 REIS MUMER0ATRA2AD0 500 REIS

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TOMA A DEFESADOS ANIMAES.^ O TuCÇ) -TlilCO

ANNO XXI

iaUCA-5EA5QUARTAS FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 20 DE OUTUBRO DE 1926'num.

1.Ò&

UM TRAPE I ROXLi^gB^ E N I D O .SítôSSa

¦ !¦/ ^^^*a^ ^^^ ^^^L ^^a^^^T ^Lassai ^L \. J

— S' dinheiro ou* tu fem.Dentro do sacco pesado?Eu vou por ahi além,Porque estou dwommaaln

ÓTICO TICO PUBUCAoiRETRATOSDETOD05os5EUS LEITORES

—- Eti levo pape» rasgadosE *âCaaàeràB' Ta* lãatttl*»¦¦¦*¦ Jç^*i""*",TF",,a^ '•"a"* a*ia*aa*ata-paa»j_

V« vendel-o» adeante,t éepok, paio Kaíal,

Emquanto tu choraminga»Sem dinheiro e c— .**" **•.Eu terei de O .teó-TicoO mais formoso Almtmotk. .

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1 , _n _>___ -r__ -v""^^" —--T*3*»-^. »_- <*__: —•*¦ «—¦

iím rugia e o outro

AO se reconciliavam o tigree o crocodilo. Juraram aca-bar um com outro e todasás vezes que se encontra-vambatia as mandibulas

O tjgre era o rei dosjuncaes. Com aquella côr de laranja e aslistas negras confundia-se com as cores es o m b r a s dos juncaesque difticilmente o desço-br iam.

Assim, occuitò. ellecaminhava sem ser vistoe podia surprehender o ini-migo.

O crocodilo, por vez,tambem dispunha de re-cursos, pois sendo amphi-bio, mergulhava e, porbaixo d'agua, ia a gran-des distancias deixando otigre á espera que elle viés-se cá tona.

A's vezes deitava-seno lodo á aquecer-se aosol, próximo á margem daribeira onde o tigre viriabeber. A fera vinha áquel-Ia hora do sol á pino, noestio, e encontrava o cro-codilo a dormir ou fingiu-do que estava a dormir.

O ti-

_____ —-v, —»_l

olha-tinha

greva,i in pet o sde se ati-rar a elle,mas, sabiaque mor-reria n olò d o en-

ea n. , .,._,«%,-—-.— ..__.«.

terrado vivo. Então recuava furioso dandoum formidável urro e embrenhava-se noju-ncal sem beber.

O crocodilo procurava o inimigo parave*] se elle se animava a atacal-o dentrodágua ou no lodo.

Ali seria 'inevitável a morte dotigre.

O crocodilo o mataria não pela força,mas, por que o tigre n'a-gua estava em elemento es-tranho e morreria por as-phixia.

O tigre bem compre-hendia o plano do inimigoe por isso quando se sentiaraivoso fugia de atacar,recéiando uma impruden-cia.

Assim viviam aquel-les dois inimigos desdemuito tempo

Por fim o crocodiloacostumou-se a facilitarcom o inimigo e dormiaem qualquer margem daribeira.

() tigre que nâo per-dia a idéia de apanhar o'crocodilo, um dia, veiusorrateiramente e zás...apanhou o inimigo em lo-gar secco, matando-o e co-

in en do-o.A mo-

rali d a denos ensinaque comos nossosi n imigosnão deve-mos faci-litar.

20 — Outubro 1926 — i O TICO-TICO

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Sépe: Ouvidor, 164Officinas: Visconde de Itauna, 419

Redactor-chefe : Carlos ManhãesDirector-Gerente: Antônio A. de Souza k Silva

ANNO XXI RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 20 DE OUTUBRO DE 1926 NUM. 1.098

__-_! ^t \mr W*^ *ri»&_itogáes BB <$. © .>©

OS CYCLONES

^_T_jíí netinhos:

Os jornaes t ê m dado ultimamentenoticias de violentos cyclones que vêmVarrendo diversos pontos dos continen-tes e causando victimas e prejuízos dealta monta. Tão horríveis acontecimen-tos enchem de justa consternação todos°s povos. E nem podia deixar de ser as-sim, meus netinhos, porque o espirito defraternidade entre os homens é ainda amais pura das virtudes. Vocês, almas emflor, perfumadas de bondade, hão de la-mentar a sorte dos infelizes habitantestias regiões attingidas por esses furacõesviolentos, dos quaes nenhuma creançapode ter uma idéa, pequena embora. Oscyclones, meus netinhos, originam-se ded u a s violentas correntes de ar que so-l)ram, a um tempo, de direcções differen-tes. .Quando essas correntes se encon-tram. formam um redemoinho violento efl"agoroso. Esse redemoinho, intensa-mente forte, é impellido pelas correntesRecessivas de ar, ora para os lados, ora

__ Para cima. Quando se verifica um cyclo-ne no mar e o redemoinho de que falei avocês é impellido para cima, chega a le-Vantar columnas de água á altura consi-üeravel, formando o phenomeno tão te-111 i d o e denominado tromba marinha.'¦Não ha espectaculo m a i s. horroroso,meus netinhos, do que o oceano varridoPelos furiosos temporaes.

Quando .essas impetuosas massas déar em movimento passam sobre os ocea-nos, a vida dos que viajam corre sempreperigo imminente.

Os furiosos vendavaes que servemde assumpto á nossa palestra de hoje sãoperigosissimos quando attingem ás cida-des, pois na sua indomável carreira des-telham as casas, derrubam as arvores,fazendo ruir um sem numero de constru-cções pouco sólidas.

Mais tarde, quando vocês se aper-feiçoarem nos estudos e tomarem conhe-cimento de uma sciencia chamada me-teorologia, hão de saber que o vento so-pra em virtude do aquecimento do ar at-mospherico. Esse aquecimento é feitopelo sol, que envia á terra os seus raios.,

O ar, aquecido pelo calor dosol, tende a;dilatar-se e a procurar as camadas supe-riores da atmosphera. O logar oecupadopor elle anteriormente, é logo procurado,pelas camadas de ar frio circumvisinhas.Essas camadas correm tanto mais de-pressa quanto maior é o espaço a ser por.ellas oecupado. E' a razão, meus neti-nhos, por que existe o vento, que vocêspodem definir como a corrente de ar at-mospherica.

VOVÔ.

o tico-tiço — 4 — 2Ü Outubro 1.26

OTTDCOlTQCQNASCIMENTOS

. Q> 3> Miguel é o nome do robusto meninoque, desde o. dia 5 do mez corrente, enriquece o lar do Sr.Miguel dc Azevedo Costa e de sua esposa D. Clotilde deFaria Costa.

•$> _> Chama-se Renato o gorducho e lindo meninoque, desde o dia 2 do mez espirante, é a alegria maiordo lar do Sr. Amador Sampaio « de sua esposa D. OlgfaVieira Sampaio.

ANNIVERSARIO S

S> $> Faz annos hoje o estudioso joven Alberto Vieirade Castro, nosso amiguinho e assignante residente em Juizde Fora. '

^ -> Festejou quinta-feira ultima a passagem de ,seuanniversario natalicio a graciosa .senhorinha Odette Nobregade Faria, nossa prendada amiguinha.

$> -> Leda Carvalheira, nossa gentil leitora, fez annosante-hontem e foi muito felicitada pelassuas innmeras amiguinhas.

O- -^ Passou domingo ultimo adata natalicia da menina Ondina, filhi-nha do Dr.' Waldemar Lourenço deAlmeida.

® 3* Completou sete annos nosabbado passado o intelligente Mauro,filhinho do Sr. capitão Anthero deRezende.

NA BERLINDA...

Q ^ Estão na berlinda as riieni?nas, e meninos do 5o anno da EscolaRodrigues Alves:, Judith, por ser boa-zinha; Yolanda, por ser camarada;Bcrtha, por ser espirituqsa; Roberto,por ser pequeno; Maria de LourdesB., por ser forte: Consueio, por ser a mais levada; M. Ecila,por ser a mais engraçadinha; Luiza, por ser gorda; Ar-gentina, por ter bom comportamento; Marina, por ser que-

irida; M. Luiza, por ser applicada; Ruth, por estar adean-tada; Elza, por ser sympathica; Jeannette, por ser sincera;Cacilda, por ser bonitinha; Elina, por ser loura.

<$ <*> Estão na berlinda as alumnas do 1° anno doGymnasio Vera Cruz: lia, por ser boazinha; Irene, por sófalar em segredo; Elza, por ser meiga; 01g'a, por ser re-trahida; Zizi, por estar sempre contente; Zina, por ser le-vada; Maria L., por ser forte cm barra de bola; Heloisa,por ser triste; Yara, por usar vestidos curtos; Gelta, porandar só de preto; Aihaurinda, por ser alegre; Esther, porser bella; Alay, por ser meiga; Magdalena, por ser querida;Zulmira, por ser elegante; Marialva, por ir a PetroDolis;M. Carmo, por ser simples.

NO J A R D I M . . .® _• Visitando a 1* série cominercial do Instituto La-

Fayette, deparei com ;t_ seguintes flores: Léa Velloso, umaorchidéa; Iracema Quesada, umavioleta; Judith Pires, uma cravina;Ivonette Rogério, um crisanthemo;Mercedes Paiva, uma camelia; Edi-na Pereira, uma rosa branca; LéaPassos, uma rosa vermelha; NadirThomé, uma papoula; Hilda Vetti-ner, uma saudade; Florinda Ganine,um jasmim; Olga Thinnes, umamor-pefeito; Maria Menezes, umamagnolia; Sophia Santos, uma mar-

ifl \mv Jnir-- IW"*ÍJ_^SI \___ yP-K Tf-'7'7* _3 J_¦»•''•__- ç-c^tí__"_-»____/

rN |_jT^\-C3i£C'vl 1^^T

/Tki / o o o oÀ "*\ n_*\j/l ft \ |o~o o o__ \ fW

J U U co <=—

FUflJGItD^ííi ___

<_> <*><$¦ MENINO <*><$> «$>

Nunca te esqueças de que: ^3> — A ordem é a primeira ^

lei do céo; -¦— A honradez é o melhor *$>

patriotismo; ->— A sciencia sempre eno- ®

<- brece; ®— A felicidade é a consci- $>

3> encia tranquilla; ®— A mentira é um 'feio <*>

¦$• vicio. G><•> <$><$><$><!><$><$><$><$><*><$<$><$><$<$>$><$>

garida; Maria Quesada, um beijo de frade; Ur-sina Rocha, um cravo; Augusta -Maycr, um'"bouquet" de noiva; Déa Parauhos, uma sempre-8

viva; Célia Vernes, um mal-me-quer; Maria Costa, muramo de hortencias; Ruth Guimarães^- uma dhalia; ZeliaAzevedo, uma bocea de leão, e eu, por ser dona de tal ra-miihete, o offereci á querida revista O Tico-Tico — V. L.

EM LEILÃO...

_• <- Leilão das senhorinhas que freqüentam á distit.cta|Praça Affonso Penna: Quanto dão pelo perfil de Olympia?pelo olhar dc Leda? pelo sorriso de "Ffihotá?

pelos olhosde Çléa M. ? pelo geitinho de Jacyra S. ? pelas bonitas mãosde Nylza? pela sympathia de Carmen L.? pela gracinhade Zizi P. S. ? pela encantadora voz de Emma? pela betle-ade Heloísa G. ? pela alegria de Irene M. ? pela delicadeza.'de Marilia A. L. ? finalmente, quanto dão pela lingua ferina?.

-. <- Estão em lilão as moças e rapazes que freqüentamo Club de Jacarépaguá: Quanto dão pelo porte da Nayde ?

pelos, olhos do Maurício R. ? pela ele-gancia do Pontes? pelo andar da Rola? .pelo modo do Manoel R. ? pela distin-cção da Adelia? pela bondade da Dina?pelo passo do Chininha? pelos eabellosda Pequenina ? pe'o modo da jCléa dan-sar? pela estatura da Ilka? peja tinii-dez de Maria S.? pela farda do Anto-nio? pela vigilância do Galba? pela .altura da Zelia ? pelo andar do Oscar ?pela meiguice de Arinda? finalmente,quanto dão pelo Valentim?

<- "- Leilão das seguintes meiíi-ninas e meninos do Grêmio 11 de Ju-nho: Quanto dão pela elegância • deZoreth ? pelos eabellos de Iramáya?pela "pose" de Odair? pelo sorriso deiDiva? pelo andar de Zilda? pelo rosti-nho de Helsio? pe'o olhar de Yole?

pelo signalzinho da Dyrce? pelo dansar de Avelino? pela "

belleza de Maria Alice? pelas. sobrancelhas de Gloria? pelaelegância de Zequinha? pelo sorriso de Eunice? pelo tamanhode Elza R.; pela graça de Nelson R. ? pela bondade de Helia?pela elegância de Sylvia? pela .formosura de Lauro D.? e ;quanto dão pela minha bisbilhotice ?

NO CINEMA...<S> .> Querendo organisar o film Corações ao desamparo,

contractei alguns rapazes e moças de Lins de Vasconcellos: ¦Bernardina, a irrequieta Viola Dana; Geralc|a,-a trefega Pau-line Garon; Lucie, a delicada Leatrice Joy; Thalita, a ado-ravel 0l°r,a Swanson; Helena, a sympathica Betty Com-pson; Laura, a risonha Laura La Plante; Christina, a apre-ciada Corinue Griffith; Odette, a graciosa Alice Lake; Ma-ri anna, a elegante Alice Terry;- Tharcila, a meiga Priscilla IDean; Carmen, a captivante Nita Naldi; Cecilia, a engraça-da Coollen Moore; Samira, a bondosa Mary Philbin; Fi-1Ihinha, a querida Norma Shearer; Bernardo, o queridoConvvay Tearle; Cazuza, o sympathico R. La Rocque, Albino,o amável Kenneth Harlan; Geraldo,p elegante Antônio Moreno; Va-dinho, o destemido Monte Blue;Dudú, o estimado Cullen/ Landis;Antônio, o adorável Richard Bar-thelmess: Waldemar, o arrojadoWilliam Desmond; José, o aprecia-do K. Mayo; Mario, o sympathicoTom Moorc; Pinho, o inesquecívelGeorge Walsh; Paulo F., o galanteJ. Alulhal; Carlos, o adorável li. Di.\

20 — Outubro — 1926 — 5 O TICO-TICO

[^y' _l^t-^_^^^^'^_^?i__I__í-:-:OS M A R R F. C O S

— Nada me agrada neste lago! falou o marreco depenninha virada.

Vejo que vamos acabar mal na bocea desse jacaré!Dois marrecos inseparáveis amigos andavam sempre

juntos, promptos sempre para as mesmas aventuras, com-quanto cada um tivesse gênio differente. Um era tímidoe o outro audaz. Este, o da penninha virada achava tudobom, houvesse o que comer, pois de nada mais elle preci-sava. O outro já não pensava do mesmo modo, elle que-ria o que comer em logar seguro, onde a sua pelle, aliás,a sua plumagem, não corresse risco. Era um marreco sa-bido e commodistá.

Comer é muito bom, dizia èlle, principalmente comerdo alheio que muito pouco nos custa, ser comido, porém, éque não tem graça alguma, isso é para os trouxas!

O outro não queria saber de nada, atirava-se ás bor-boletas, aos peixes, a tudo que lhes passava na frente semreparar o perigo.

No lago morava um jacaré que acompanhava os mo-vimentos dos marrecos e percebeu logo que o marrecoaudaz, da penninha virada, era comida certa e dahi nãomais deixou de acompanhal-o por toda a parte. Um diao marreco audaz estava pescando quando sentiu-se agar-rado por uma forte tenaz. Era o jacaré que, sempre at-tento, aproveitara o momento.

Na humanidade acontece o mesmo, ha a cegueira da-quelles que correm atraz da chimera.

.^Jwtô-^>:t=?(OCHi^

O TICO-TICO — 6 — 20 — Outubro — 1926

GRANDE CONCURSO DE NATALAinda temos em nosso escriptorio alguns números d'0

TICO-TICO dc 8 de Setembro que publicou as bases e rela-

ção completa dos prêmios deste grande certamen. assim comoreservamos alguns números seguintes que publicaram os frag-mentos do desenho que constitue a solução do Grande Concur-so dc Natal. Isto fizemos, attendendo a que muitos leitoresdo interior que não conseguiram obter esses números," os quei-ram ainda, com o intuito de concorrerem ao nosso concursoiextraordinário para o qual temos, entre outros, os seguintes e

ivaliosos premies a distribuir em sorteio:. 6o fragmento do desenho do-G. C. de Natal

1» PRÊMIOUMA MATRICULA GRATUITA

de alumno interno por 4 ou 5 annos,em qualquer dos cursos (segundo oítdeantamento do pre-miado) no tradi-¦cional Gymnasio Fio-Americano, destacapital, dirigido pelo lllustrs profes-6or João de Camargo, que tem comoauxiliares figuras das mais brilhantesdo nosso magistério. Cabendo o pre-inio a creança do sexo feminino, ser-lhe-á concedida matricula, nas mesmascondições, na Escola Brasileira de Edu-cação e Ensino, fundada pelo profes-sor João de Camargo e sob a direcçãode sua Exma. consorte, D. Amélia doCamargo. A Escola Brasileira, modela-da pelos estabelecimentos congêneres<la Inglaterra, tem o numero limitado de25 alumnas, que convivem no seio dafamilia do suas pt-ofessoras. O valor ma-terial deste prêmio é de 10:000$ (dezcontos de réis).

2o PRÊMIOUMA MATRICULA GRATUITA

de alumno interno, para menino, por 4annos, em qualquer dos cursos do Col-é;io Santo Antônio, em Limeira, encan-tadora e muito salubre cidade do Es-tado do S. Paulo, dotada com todos osmelhoramentos da vida moderna. OCollegio Santo Antônio, que tem umcorpo docente de inteira competência,recebe um numero limitado do alumnos,tratados com todo o carinho e convi-vendo com a Exma. familia do direc-tor, Dr. Antônio Queiroz, que reside nopróprio Collegio. Este prêmio tem ovalor material de 7:000$ (sete contosde réis).

3° PRÊMIOUM CONTO DE RE'IS

Os fabricantes do Elixir de Inha-me, medicamento magnifico que depura,fortalece e engorda, depositaram noconceituado Banco Industrial e Agrico-Ia á rua Buenos Aires, 2S, a importan-cia de um conto de réis (1:000$000), cujacaderneta será entregue ao feliz pos-6Uidor deste prêmio.

4° PRÊMIOUma niachina de escrever "Remlngton"

portátilEste utilissimo prêmio, do valor de

750$000, acondicionado em magTiificamaleta de couro, tem a grande vanta-«em de não precisar saber escrever amachina, para usal-a convenientemen-te, pois, o seu uso é tão simples queestá ao alcance de todos, independentede Instrucções especiaes.

Este magnifico prêmio é offerecidopela Casa Pratt, a rua do Ouvidor 123e 125.

5° PRÊMIOUma bicycleta "Lucller"

Elegunto e solida bicycleta, de con-atrucção moderna. Typo de quadro, gui.doa e peças de padrão "Standard"inglez, câmaras de ar magníficas. Es-te valioso prêmio é offerecido pelos"Estabelecimentos Mestre e Blatgé",grandes depositários de Bicycletas,Motocycletas, Automóveis, Aviação, Ra-dio, etc, rua do Passeio, 48 a 64.

6» PRÊMIOUm phonogrnpíio Columbia HnrmonlTrata-se de uma elegunte e grande

machina falante, novo processo de gra-vaçâo electrica, acompanhada de trêslindos discos duplos. Este estupendo

prêmio é da Óptica Ingleza, casa espeijcialista em óculos, binóculos, lentes,etc. Secção de Vitrolas, discos, machi-"nas photographicas, .etc, á rua do Ou-vidor, 127.

7" PRÊMIOUm relógio de mesa

Em galalite, com incrustações de pe»>dras brancas, este lindo e valioso pre- .mio tem o valor de cerca de 300$ e <t~.offerta da Joalhcria Cosenza, Largo daCarioca, 6.

8» PRÊMIOUma boneca Leucl

Ricamente vestida e tendo quasi unrjmetro de comprimento, a "Boneca Len-Íci", creação italiana, importada pel'A"Capital, nos é offerecida por esse con- 'ceituado estabelecimento com casas no.Rio e São Paulo.

9» PRÊMIOUm estojo de prata e crystal

Rico estojo este, contendo caneta, tln»^teiro, mata-borrão, etc, tudo em pratae crystal, acondicionados em elegant»estojo. Offerece este prêmio a JoalheriaDias, Leonidas & Cia., a rua Reuublicado Peru", 12'3.10° PRÊMIOUm automóvel

Grandioso e bello automóvel, typo Imoderno, cores vivas, rodas blindadas,construcção impeccavel. Offerece este-prêmio O TICO-TICO.11° PRÊMIO

Um automóvelNas mesmas condições do prêmio an-íterior, sendo, entretanto, de cores dif-ferentes. Também este prêmio e ofíe-recido pe!'0 TICO-TICO.

Meus queridos meninos, meus bons,caros e infantis amigos:

E' para vós, principalmente, que di-rijo esta-s palavras aífeitas á vossa com-preliensão,-á vossa mente juvenil:

Adorae as arvores; amae as plantas;declicae inteiro affccto ás mattas, ásflorestas c aos bosques.

í.cmbrac-vos que as arvores fornecemtudo o que necessitamos: desde o berço,no qual damos o primeiro vagido, atéo caixão que nos levará á ultima es-t&ncia; desde a sombra protectora cbemfazeja que offercccm a nós c a ou-tros animaes, até os elementos impres-cindiveis para o preparo de tudo o quenos rodeia: a casa que habitamos; ofogo que nos aquece c coze nossos ali-mentos; os moveis que assentamos; asmesas onde nós nos reunimos; o leitoonde nós repousamos; o tecto que nosCobre; a amenidade do clima que nosdá vida, saúde e vigor; a frescura daágua que bebemos; as carteiras ondavós, creanças, abris as sagradas carti-lhas do abe; os fructos que tanto vós

_ppreciaesj ps galhos frondosos onde

AS ARVORES

armaes os vossos balanços predilectos;as copadas frondes onde os meigos can-tores da nossa natureza eternamenteem festas — os pássaros — tecem os seuscândidos abrigos e soltam os seus chil-ros cheios de harmonia, como orchestramaravilhosa de mais variados accentos,de mais sublimes accordes, de mais for-mosos sons... Quem nos dá tudo, tudoisso senão as mattas?!...

Assim, pois, queridos meninos, quandovirdes uma arvore, quando estivercksdiante de uma floresta, de um bosque,recordae-vos sempre, tendes continua-damente nos vossos pensamentos, queas arvores sâo úteis, necessárias e nostrazem grandes vantagens á nossa exis-tencia, além de ser a fonte de nossabelleza, de nossa pujança, de nossa ri-queza1...

Agora, ouvi bem estes versos simplese bellos. de uma singeleza encantadora, •escriptos por uma mestra intelligente,distineta, e, si puderdes, repetil-os con-stastemente no meio dos vossos folgue-dos despreoecupados, lindos, cheios desaudades e repletos de ternura:

"As arvores que vicejamSob o nossa céo de anil,As plantinhas que rastejamSobre o solo do Brasil;

A palmeira que dá sombra,O jatobá que dá fructos;O murgo que faz alfombraPor sobre os rochedos brutos!

São plantas que nos merecemIngente carinho terso;Pois são fontes que enriqueceraA terra de nosso berço!

A todos, pois, consagremosPor anuo, um dia de festa;E juremos, e juremos,Mais amor pelas florestas!..."

- (Do "Pelas Florestas c pela Instru-ccãü")«* ¦'¦•-. Irancisco Damante

20 — Outubro — 1926 7 — T I C O - T I q ül

QUEBRA.No sorteio do enigma 40 foram contempladas» as felizes de-

cifradoras: LOURDES GUARIGLIA, residente á rua Bahia,499,Bello Horizonte, Minas Geraes, e CELY M. ALVES, resi-dente á rua Duque de Caxias, .200, Santa Maria, R. Grande doSul, que receberão o TICO-TICO por um anno e por seis me-zcs respectivamente.

As assignaturas começarão em Novembro.

B E Ç

¦VHorizontaes

1— Voar.

5 — Embarcação.

— Mulher./

— Vogaes- eguaes

— Tem 365...n — Advérbio13 — Aliso.16 — Órgãos.

O Tico-Tico — N. 40 — Solução

CHAVE

Verticaes

— Fim de garrafa,.— Pomar de certa frueta.— O que os amiguinhos d'0

TICO-TICO aguardamcom ansiedade em De-

zembro...— Desmorona.— Pequenina.— Letra por extenso.

10 — Instrumento.12 —1 Na calça.14 — Pedra.15 — Fim de frio.

N\omc

Rua

Cidade

Estado

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dTTTl .

- 13—O Tico-Tico — N. 46 -

AVISO

10—926

Declarem no enveloppe: Quebra-cabeças.Não juntem Concurso com Quebra-cabeças.Não acceitamos collaboraçaó.

O CURIOSOCarlos era um

pequeno muito le-vado. Bolia emtudo que via. Erademais curioso aponto de sua mãe<a.stigaí-o cons-tan-te, com formula-

•¦eis surras de chinello! Uma manhã Car-los, cm vez de ir para á escola resolveu,em companhia de mais dois collegas, desoa mesma tempera, a fazer neste diauma "Gaz.etinha" — na Quinta da BoaVista.

Unanimemente approvada a idéa deCarlos, os tres para lá se dirigiram, ondecassaram o dia á brincar, mas «juan-

do á tardinha, já se dispunham a regres-sar ás suas casas, avistaram, num dosgalhos dç um formoso tamarineiro, pro-ximo ao Museu, uma colmeia de abelhas.

Lembraram-se logo de beber o mel,sem contudo prever a ferocidade dos inse-ctos.

Carlos, como sendo o mais curioso, of-fereceu-se logo a subir na arvore e der-rubar a colmeia- Como um verdadeiromacaco subiu pela arvore acima, masquando deu a primeira bordoada parajogar abaixo a colmeia, as abelhas ai-voroçadas, lançaram-se sobre elle sem dó—™ piedade, com os seus ferrões afia-dos. -

Não resistindo, Carlos, desprendeu-sedo altit da arvore ao solo, partindo a per,-

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na direita. Soccorrido pela Assistência,foi conduzido, após os curativos, para acasa de seus pães.

Teve Carlos, pelo seu procedimentoneste dia, o castigo merecido.

Fausto do Amaral Moura.

Onde diabo passasfe tu o doniin-go, que ninguém te pôs a vista emctma?

1— Estive no jardim zoológico.Sim? E a propósito: todos os g\k

tua família vão bons?

JD TICO-TICO 8 -* 20 — Outubro — 1926

COMWOtMm^M^o^^MML TODOCÉLIA BRAGA (Bello Horizonte) — Respondemos á

única missiva que recebemos: Io — A sua letra revela umespirito muito claro c muito recto. A natureza é idealistae muito vibrante, sem ser apaixonada. Tem um amor próprionotável, sem ser, conitudo, vaidosa. Sua vontade é extensa,porém, desambiciosa. Tem pertinácia, mas é desinteressadaquanto a proventos materiaes que lhe possam caber. Con-tenta-se de preferencia com as vicforias moraes. O seu co-ração não tem grande bondade e é muito egoísta em amor.Deve ser por demais ciumenta... 2" — A mulher nascidasob o signo Acquarium será constante, sincera, de caracterenérgico, o que lhe será muito útil, pois terá de lutar contraadversidades que a esperam no começo da vida. Casar-se-ábeni, isto é, com um homem bom e afortunado. Será rica,por herança. Viverá muitos annos e terá uma velhice tran-quilla. 3" — O dia 18 dc Fevereiro de 1888 foi um sabbado.

ZULEIKA (Rio) — F — Diga á senhora sua mãeque o ".salto mexicano" está' em condições de attender áelegância, sem prejudicar á saúde. 2" —• Para ser amadafaça-se desejada por seus dotes de espirito e coração. E'ou deve ser quanto basta á pessoa que ama... 3o — Aresposta é mais difficil, mas, ao que nos parece, elleserá de estatura média, mais gordo que magro, deolhos escuros e andar apressado... quando fôrvel-a. Tem actualmente entre 23 e 26 annos.

YANOBLOI (São Paulo) — F — Quantoá altura, está bem. Quanto

'ao peso, devia ter 50

kilos. Mais dois ou'tres, mezes de melhor alimentação e mais descanso, á noite, será o bastante paraattingir a normalidade, E se não "fôr, dá-se outrogeito. 2° — A sua graphia indica uma natureza ai-tiva, pouco dada a expansões e de tendências de con-trariedade aos outros. Gosta de 'impor a sua von-tade', (uic julga sempre justa, mesmo que serevista de violência e ambição material. Nãoprofessa o idealismo senão quando sonha,dormindo... Seus instinctos absorvem-lhe otempo em que está acordado... E' um mate-rialista convicto, sem. bondade cordial. 3o — O honoscopo<le 12 de Janeiro assegura que o homem chegará a oecuparaltas posições, embora tenha de supportar revezes. Terágênio ambicioso, leviano, insensível, fingido e brigador. Fre-quentará sociedades de costumes frivolos, mas não despre-zará o trabalho. Não será inclinado ao casamento, para senão amarrar. Preferirá o celibato.

GÍNA COSTA (Copacabana) — O dia 24 de Agostocie 1862 foi um domingo.

DOMINGOS MARQUES (São Paulo) — O homemnascido a 11 de Maio será de caracter atrevido e presum-pçoso, altivo de coração, pouco amigo da familia e da pa-iria. Julga só encontrar fortuna em terra estranha. Se casar,só fará um casamento vantajoso. Passará perigos nas águas<lo mar e terá grandes trabalhos por causa das suas incon-stancias de espirito e coração. Terá doenças graves, aultima aos quarenta annos. Se escapar, viverá até cercaide setenta Janeiros.

JAMIN (Rio) — Os professores são obrigados a seguir,os compêndios adoptados; mas o conselho que lhe damos é<pie adopte os compêndios indicados pelos professores...•No íim tudo dá certo e com_ esta vantagem: a sympathiaidos mestres.

PETIT LAROUSSE (São Paulo) — A sua letra já'denuncia um espirito muito activo, bastante pratico, ainda•que um tanto influenciado pelos sonhos'próprios da pouca idade. Sua vontadeijé forte e audaz, íugindo muitas vezes,jdas prisões rjue a conveniência lhe im-põe. Ha nisso muita vaidade, muita pre-Wumpção de ser um irresistível... A\s(jrezes engana-se, porque, tendo um co-

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ração muito generoso, muito cheio de bondade, é obrigadoa quebrar a força voluntariosa- para attender aos estoscordiaes. Mas não ha duvida de que é ura forte, mesmo comessa qualidade tão propicia a fraquezas. E triumphará navida, creia!

ESMERALDA (Ponte Nova) — O livro a que se re-fere, encontra-o com certeza na livraria Pimenta de Mello& C, Rua Sachet n. 34 — Rio de Janeiro. Escreva di-rectamente, perguntando o preço ou mande logo compral-o.

M. S. DE OLIVEIRA (Recife) — Não nos poderáinformar, mais ou menos, ha quanto tempo, leu n'0 Malhoo annuncio do tal professor ? Seria meio caminho andadoDará a nossa pesquisa. N

JURITY MAGOADA (Rio) — F — As Pupülas doSr. Reitor, a Morgadinha dos Cannaviaes, as Memórias de ,um Burro, etc. 2" — Sua letra revela uma natureza posi-tiva com alguns loques idealis.tas, quando recolhida a seuspensamentos. E' muito ambiciosa de bens materiaes, a co-meçar pelo dinheiro c tem uma vontade tenaz e hábil. Seuespirito é inclinado á opposição, mas, por interesse, vcon-

fòrma-se muito com as circumstancias, Tem alguma vai-laclc exterior, traduzida em garridice no vestuário.Seu coração é muito bondoso. 3° — E diz o ho-

roscopo de 28 de Fevereiro: A mulher será do-ada de grandes attractivos physicos e moraes,om que grangeará grandes sympathias na so--iedade. Gosará de longa vida e será muito amada

pelo homem com quem se casar. Seus únicos des-gostos serão causados, talvez, pela teimosia de seusprogenitores em a contrariarem nas suas a ffeições

ou na sua vocação.HELENA MACHADO (Rio) — F — lista se-

cção é, como diz — publica. Qualquer pessoa pôdese dirigir a ella. Não precisa ser assignante. 2" —

Para estudo graphologico, escreva em papelsem pauta, a tinta e com a assignatura por/' lixo, podendo, entretanto, usar de uni

pseudonymo para resposta. A carta deve'er esta direcção: Dr. Sabetudo. Redacçãod'0 Tico-Tico. Rua do Ouvidor, 164.

:í desculpe não . respondermos em carta,como pediu. Isso não é possível.

G. O. ir. (Padua) — A phrase que citou de ouvidonao é de Flauto: é de Terencio, comediographo grego. Nãocontém nenhum "mal" ou "qui-pro-quó" — como lhe pa-rece. Traduzida, quer dizer: "Sou Homem e nada reputoalheio a mim dtp quc é humano'". Os ignorantes maliciososé que envenenam tudo.

RERNARDETTE (Cordeiro) — F — A pronunciaautorisada pelos bons .diecionaristas é "a—ri—t'mé—ti—ca".2° — O horóscopo de 8 de Setembro diz assim: A mulherserá timida, casta, com bonitos olhos e feições regulares.Casará cedo e rica. Será boa mãe de família, delicada ecompassiva. 3o — A mulher nascida em 10 de Janeira seráleviana e timida emquanto solteira. Casando-se, perderáisso e se tornará desembaraçada e muito firme de pensa-mentos. Gostará de viajar e de discutir assumptos graves.Procurará honras para si e para seu marido, manifestando-se, porém, muito ciumenta. Terá longa existência." 4° —A pedra talisman de Janeiro é o Jaciniho que, dizem oshierophantes, significa — Valor e Constância.

D. SILVA (Corta Mão, Bahia) — Pôde encontrar oquc deseja, na Livraria Pimenta de Mello & C, á Tra-

vessa do Ouvidor n. 34 — Rio de Ja-neiro. Escreva directiamente a essjafirma. O preço varia, segundo o ta-raanho. Ha o grande e o pequeno For-nuilario. Queira, pois, dizer qual pre-fefe e fique certo de que o preço seráo menor possível. .

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STELLA ISABEL,filhinha do Sr. Luiz Hoenich, S. Pedro,

— Rio Grande do Sul.

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BENJAMIN COSTA,Porto Alegre.

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NICOLÁO RICCIRio.

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Instituo feminino de educação e trabalho de Odivelas Grupode alumnas que tomaram parte na festa annual, chamada festadas Flores, — Lisboa.

O GRANDE PRESEP—

O NATAL- Pagina n. 1

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EXPLICAÇÃO

Iniciamos hoje a publicação do grande presepe queprumettemos aos nossos leitores. Na quarta-feira queprecedera o dia de Natal será publicada a ultima paginada majestosa Iapinha, tendo os meninos, assim, opportu-nidade de vel-a armada no dia do nascimento de Jesus Apagina de hoje consta apenas do modelo e do telhado damangedoura.

Collem esse telhado em cartolina de regular grossurarecortem cuidadosamente e aguardem a publicação das'demais peças que serão publicadas nos números seguintesa U Tico-Tico. •O presepe que vocês vão armar é o maior até hoje

publicado por esta revista. Só o chão do presepe occuparáires paginas e nellas estarão marcados, com pequenosnumeros. os logares onde se devem collar as figurase as peças. Não percam os próximos numeros d'0 Tico-I.ico e aguardem a pagina n. 2, que será publicadaquarta-feira vindoura.

Modelo d<?Ha Publicação

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^^ ^^s. V / HENRIQUE, —• ^^"^ HELITON E HELIETTE, ^^. ^""^ neto do prof. Al-

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\\ irP BENJAMIN OSWALpO MOREIRA J^g SMaa«d£aa*ÍaB //\\^" COSTA PINTO E JOStt CON- ~//\^- ITÁLIA. CEIÇAO PINTO. ~A^

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20 Outubro — 192. — 15 O TICO-TICO

RCD O 5iIi_S^fe#R(CfJ[lS(_DS-H-SULTADO DO CONCURSO N° 3059

Sulueiiinistas: — Oscar Hortenciano,Casinu do Carmo, Daniel Simões dc Al-incida. Guilherme Monteiro, AntonioSehtider Junior, Nestor de Mello, Fui-ton Vitel Maroedo, Paulo Rarbosa, 11c-nato de Biasi, Waldemar JLeone Ceva,Mariana Gustavo A. Paushacs, MariaAntonietta do Carvalho Paes de An-

• drade, Carlos Gonçalves, Mary MabelCastilhos, Edalmo Souza Neves, Adeipho-levas-, Marina Farrah, Olga Rezende,Anna Dolores de Vasconcellos, Elime-nia Guimarães, Aurélio Ferreira, Mozart"Pereira, Gil Mendonça, Clly _f. Garcia,-V:itlia I'a_alêo, Isaura Alves da Ro-

_a, Florcncia Rodrigues -de Souza, Deo-ipoldo Costa, Tabajara M. de Oliveira,Maria A.uarecida de Magalhães, Carlos

teiro, Abrahão Mifhorcf, WaldemarDcwiste Rodrigues, Marietta Mascare-nhas Nogueira, Fernanio. C. Oliveira,Cecy Pereira, Antonio Martelli, Joseli-na Garcia, Wilmar Centro Soares, Do-mingõs Kilzer do Amaral, José MariaM. Campos, Eunieie V. Pinto de An-drade, Julia Matheus, David Kauffmann,Macio Burlamaqui, Stella Alves, NairLoureiro de Almeida, Maria das DoresCunha, Henny Meibach, AVilson Ribeiro,Nelson Ribeiro da Silva, Neuza Mene-zes, Lycio Arruda Deite, Armando Som-paio de Souza, Juracy Brasil de Car-valho, Maximino Basso, Alelaid- Santos,Gilda Torres, Guarapuava Paraná, Car-melia Maneru, Henrique Manoel de Li-ma, Jayme Dranger, Leonor DrangerJosé Mcs.íll, Haydeo Pradalzry, JoãoHcnriuue do Oliveira c Silva. Armando

sulu.rão exacta concurso

Gondim, Armando Paiva, Helena Mar-tins, Milton Antonio Freire, D Iza deSouza, Enrico Crespo Pereira de Souza,Augusto Martins Rios, CarJos da SilvaTavares, Theodoro Kinm, TorendO Por-tos, Sylvio Spagnole, Diogo Cabral, Af-fonso Bunese, Raul Bravo, HumildoVianna Dias, Seling de Araujo Silva,Braz Calafiore Netto, ^Henrique PereiraCarneiro. Marina Stanini, Paulo Cintrade Oliveira, Hélio Deiduiiu-, Ruy Bar-bnua da Costa Duarte. Antonio .Alar-quês, Maria de Lourdes -___*__-, RuyPaotti Cartolano, Claudiunor Eduardode Lima. José Carlos, Evaristo d.- So;.-aa, Dulce Wandedley, Alberto Valdo*«íiro da Silva, Augusto Macedo. JudithCunha, Edgard G. Teixeira, Mario doLucu ErW.ato, _______ Ceriani, Car-men Rranco, Maria da Gloria S. Vlard,Sebastião Eduardo de Lima, Blk Wey-ne-, Moacyr Brandão Lopes, Hera'.Io Sam-paio, Elza Rosa da Silva, Carlos O. D.Simões. Walterio Dias, Santa Rabin,¦VfiHerio Dias, Otto Soares, Mary Sam-

paio, Admar Lima, Raymundo Lopes,C_á-0-_i_, Ivan Pedro Martins, GenyS. Serrano, José Bemardlno da Silva,Henriqueta Vasconcelos, C-C-lia Vas--oneellos, Adelita Santos Barros, IreneAlve,s Rodrigues, José Joaquim Rodri-gues, Derly Kokot, Maria Nunes Lima,João Caetano da Silva Junior, EdwmPereira de Mello. Antonio da RochaVianna, Eunicie Le.yey, Bizabeth Soa-res, Ida Britto Theire, Maritza Dias,Regina Celeste de Souza Corimbaba,Roberto Carvalho de Meüo, Júlio 1» ra-ga de Campos, Paulo Bulchir.i, MariaStella Lins, Elyseu Guarahyra. vitallanilassiihy de Meilo, Raul Curte Keai,Zcnith Fonseca, Carlos Plessmann. Lin-eoin Coutinho. Lia Augusta de Almci-da, Carlos Coutinho Mendes Barata, Ly-céa Corrêa Culazans, Elza Nogueira, Er-nesto Marra, Raul Corte Rival. Renato

as Vianna Janior, Alberto ManoAzevedo, Octavio Fabiu Filho, Leonilho

Veiga, Antônio Duarte Miranda,Fortun in, Arthur Gomes Mat-'os. Maria N cia Fonseca Pereira, Na-deye Vieira. Célia .Regina Pereira deCarvalho, Mario Duarte Miranda, Wal-ter r_e.d Cbsta N-ttd, Jaekson ReedCosta Netto, Henny P. __e__on<;a, Car-

Silve., tiermus Machado. EddlthFrios Ferreira, lleüo de Freitas, Se-'bastião de Carvalho, Maria d- Lourdes,JValr ite. Asiiiar. Ea__e Bandeira deGouvõa, Rello Valle d"Bphra i Ins, Amullo !

(Bundo Mattos, Francisco .1. Cor-rêa 1'iuto, Maria Apparecida de Mon-

Rodrigues Alves, Lecticia Pessoa Ro-drigues, Carmencita Willamil, Uinah daCunha, Francisco Del Rim, Maria daConceição de Lemos Britto, Irene Dru-mond. Cezar Martins, Jo*. à'E_cragnol-o, Waldemiro Rodrigues Dantas, Lydia

i Pinto, .José Maria Gomes. OscarFaustino da Silva, Lucinda Lessa Cor-feira, Panlo Motta, Clarimunlo Novaes,José Rama Lourenço, Seiliastião M.Wanderley. Waldyr da _. Silva,.loão Rocha Filho, João Gondim, NewtonCavallieri, Canlos Alberto de C. Ar-mando, José Xavier dc _f.a__r.ir_, .lu-lio do Nascimento lirandão. Antônio iaAzovr'.lo (-ornes, VivaNlo Cüra.uy Sua-r_B, ______ Jacone Cam.;.ello, HenriqueFaaqoalatte, Adahil Paulo da Souza.Alfredo Alves dis Farias, Maria Caroli-na Fayet de Assumpção, João atarei ins,Vespasiano S. Ramom, Ernesto Pires,Eunice E. Vieira, Relio de -Monte Al-verne, José Machado Bellas, DoraAbreu, Maria da Conceição 86, SylvioSa. Yolanda Bevilacqua. Antenor LuizPacheco, Antonio dc Mello. Amaury Al-

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ves dos Santos, Laur aMello, Oswaldo______ Ferreira, Odette Soares, ZenorVaragas, Paulo Ernesto Rezende, En-nio Viterbo, Hamilton Paulo de LemosPicanço, Lázaro Oliveira, José do*Santos, Eduardo Puschoallno, JeífersonMendonça, Francisco do Carmo Wermil-linger, Hélio H. Silva, Antonio Rafa!,Alberto Gamara Neiva, Ebe Machado,Francisquinho Pontes Corrêa, MathildeAlves Salgueiro, Cid de Mello, MariaÍLeal Paes. Armando Felix Braga, Or-landa Boffoni, Hélio Venicius Pires,Humberto Contado, Aimé Luiz Ramos,lüunicie Victorio Pinto de Arruda, Ar-lette Castro, Jules Faustin. GodefreridHavelange, Jany CRodrigues, He'.Rossi, Alfredo Gabriel, Antonio CarlosCampos, W illiam Vimond, Dêa Pereira,Nylda de Cerqueira Leite, Nadir 1...Paulo Silva, Maria Geralda Cintra, Bran-ca Aguiar de Lima, Reuter da Silva,Francisco Felix Pereira da Silva, MariaAnnunciada .Galvão, Wal.lira Pereira,CVil de Aguiar, Martha D. Lutz. Alti-vo Linhares' Junior, Francisco Gonçal-vi -s Couto, Francisco Dourado, SylviaMonarcha, Marilia Dias Leal, RubensDias Leal, Homero Pias Leal, NewMonteiro Lázaro. Lygia da Rocha Vian-na, Oino Andrade, C-Hy Andrade, Giraldo V,.i.ga. A/.evedo, Odette DiasOliveira, José Frederico Britto de 33K©c.ue_, Cdilo Cristodio de Rezende,Maria -a Gttoria de Souza da Silveira.João Jácob T-seh Fartado. Antonio Lulí

rosto, 1'rni-i.sco José íRodrigues Set-te, Ruth Affonso de Carvalho, Waldyr.__ Costa MuVer Of Campos, Luiz s.i-queira, Oswaldo Carneiro, Joaquim de-Al-meida Cunha, Paulo Reis de B-agalhPaulo "VVelUin, Euclydes Drumond, Yon-ne IRibeiro. Antonio C. Leite, Ilka B.Diniz. .Maria Enedma Portes, Buju' doM. Vo. NewtO- Lins. Anna Reis da Cruz,Waimyr D. domes, Mario Chiacone.Fernando de Albuquerque Prado, Inno-cenclo Rodrii.ues Filho, DelphinaAzevedo. Theri/a de Jesus Ângelo, An-tonia Giralda Lacerda. Álvaro Carlos,Henrioue Barbierl, Mauricio Sibolah,José Rios- Loji, s. Carlos Lenta Pereira,Mario Antonio Freire, Nlcolau Fortorel-lo. Aineiio 1'rivellato. Maria da Anna-recida I!. Santos, Leonor A. Pecanlia,1____to Orefine de Campos. Carlos doC. Faria. Maria Estrall» Oliveira. Ma-m «1 Ferreira da 'Silva. Antônio Pa-gichã Tavar.s. ("larnin Gaílet, Miltondo Valle .Silveira, Aristóteles P. Bran-dão, Sira Simões Leite, Eunicie Can-dal. Cezar Caudal, José Alves. GilbertoFundão, Clovis de Britto Feio, Zulmirada Rocha Francisco ,1' A-buquerque-Coimbra. Pajualia Netto, Amaro Fer-nnniles Barra 1'AlbuquerqueCoimbra Pajuaba, Chihli Elias, AlcidesEugênio de Paula Assis. Therezinha B.Corrêa de Andrade. Edgard Pinto deCampos. Maria Julia P. Praça, Maria.Tvette da Silva, Durval Machado, ManoelViVaea Cordeiro, José Mendes. Bnntelr»Segadas Vianna. José Petronillo Santa.Cruz, Nina B. Costa, Mai-garet Cox, Os-mar Dutra, Adolpho Peixoto Guedes,'Raymundo Genny da' Costa Pinto. Hay-dée' Costa de Meira Gusmão. TancredoDias Filho, Judith Mirimam. CybeHe. deC. e Mello, Luiz Souza Cavai. enti. AlietrfRoseli. Lucy Garoa, Aldo Assis Dias,.-_&__{___) Sinto-a Pereira da Silva. Ani-sio Camnos. Ivanise Marti ní. EuclydesMoróro. Waidemar João , Ribeiro Simica,Zina Liconosi, Gilberto Henry Willians,Lia Pinto Rodrigues. Carlos Hermandode Moura Ribeiro. Carlos Alberto Ba-ptista. Murillo dc Cfcr.aíaes, João A^-«gio Netto. Nelson de Salies P. Leite,Alfredo Moraes Filho, Maria Nair Ra-mos, Zulmira Amaral, Yolanda P. Vian-na. Brenno Moraes de Andrade, RuthFi-vui indo. Lio Ribeiro. Brenno Moraesde Andrade. ' Iv.i Morena. Maria HelenaCarva-ho Biavati, W_J_____X Valladão,Walter Cruz, Mauro Brisoldo. DinahArantes, Augusto Penha da Silva, Al-do Gibe-rti, Jair da Silva r. Bastos,

p TIVU-TICO __ 14 — 20 — Outubro — 1926

que só pela educação se. geram e man-têm.

Sem a educação, a intelligencia e acultura intellectuaj se tornam em araea-ça e mal, porque intensificam o egois-mio i— a maior tias desgraças indivi-«luaes ou eollectivas — e aecreseeutan-«io, apenas, algumas unhas mais á g-ar-ra humana, para empolgar nos bensterrenos, como bem accentuou o gran-de Presidente amei icano, transforma aexistência em uma luta de baixos e fe-rozes instinetos, extinguindo-Ihe toda anolbreza e dignidade, todos os encantos

l a própria razão de ser.A'_mingua de educação, ou de cultura

moral, ê que vemos tantos brasileirosentregue â anciã do gozo material, aoseepticismo, ã descrença e ao desalento.

Quantos e quantos delles se deliciam emmaldizer os homens e cousas brasilei-ras; se comprazem no "habito instin-ctivo de deprimir a pátria", e, apontan-do-lhe — .senão inventando-lhe — de-feitos e males, que quedam inertes edesalentados, sem um appello generoso,um _*esto, um acto, sequer, que lhesatteste o civismo e o verdadeiro amorno Brasil.

Vós outros, porém, meus 'jovens ami-_-os, estais cursando uma escola de edu-cação integral, que é, por excr-lleneiii,o escoteirismo. Vós não vos aüstareis,Jamais, entre esses máos brasileiros.O vosso patriotismo, tal qual é hoje,Sia de ser amanhã, ha de ser até o fim¦dá vossa vida, aqueT.le verdadeiro pa-triotismo, composto de amor, de espe-rança e de fé, que nâo descrê da pa-tria, não maldiz delia, neiii tolera queimaldigam, e esta "sempre alerta", em•pensamento, palavras e obras a ajudara engrandecer o Brasil.

A vida para cada homem c cada po-vo é uma peleja renhida e constante.

Imaginai, portanto, que a nossa pa-tria se acha empenhada numa grande epesada batalha.

E, relembrando que, na de Riachuelo,a divisa de Barroso "O Brasil esperaque cada um cumpra o seu dever", malfoi içada no topo do mastro da capita-nea, electrizou os nossos bravos, condo-lindo-os á victoria e salvando a nos-sa pátria, tomai-a como vossa divisa,igravai-a bem no fundo de vossos cora-ções, ouvi," e at tendei sempre a este ap-pello do Brasil, para que elle seja, de-veras, uma pátria de escoteiros, unida,iforte, generosa e justa e possa viverpara todo e sempre, na fraternidade nu-mana.

Escoteiros!Viva o Brasil!"

D ES EN H A RA GOL

OiOs nossos pequeninos' leitores deverão

colorir o desenho que apresentamos! a lápisde côr ou a aquarella. E' um passa-tem-po útil e agradável. Depois de colorido eawignado deverá ser devolvido á redacçãod'0 TICO-TICO. Publicamos o nome detodos os concorrentes.

Recebemos na semana passada, até ter-ça-feira, desenhos coloridos* pelos se-guintes amiguinhos: — José Paulo F.Coutinho, Sebastião de Paula, Maria deLourdes Figueiredo Coutinho, J u d it h

Cunha, Joaquim P. Birnf.dd, Flora Pa-vone de Moraes Ribeiro, Luiz Câmara,Pedro Cerqueira de Assumpção, Xalr Sil-va, Carmen Garcia Delgado, Arlindo Bar-bosa, Amaro Silveira de Castro, NewtonLuiz. Eucario Silveira Leal, Nadyr Gre-go, Antônio José Capote Valente, JoséNeves Ribeiro, Olinda M. Wischral, Jo-scphina da Costa Lop.es, Calixto Bartbo-lomeu Júnior, Elza Silva, Esmeralda Ro-drigues Pereira, Carlos de Campos* Fa-ria, Rubens Cariani e Sylvio Albano.

i, jl t_t ü jlLaura era uma menina de treze an-

nos de idade, muito bonita, tanto phy-sica como moralmente. Ella era admiradapor todos. Era carinhosa para com ascrianças e tratava muito bem os ani-maes.

Laura tinha uma amiga que era tãobella como ella, — mas physicamente.Moralmente era o contrario. Não gos-tava das crianças e batia e maltratava osanimaes.

Laura sempre que via sua amigacommettendo alguma acção feia, repre-hendia-a com bons modos.

Um bello dia Laura convidou suaamiga para irem dar um passei» pelo

campo. Que bello dia! Um sol de oiro illuminava a.terra. Os passarinhos cantavam alegres, emquanto faziamseu.ninho. Os beija-flores voavam em roda das arvores,introduzindo seu agudo bico nas flores. As abelhas- vôa.'yain de um lado para outro beijando as flôresJ_>-«

Laura achou uma colmeia. Que belleza! — exclamou.Que bem viveriam os homens se todos trabalhassem comoas abelhas!... Como seriam felizes!...

Olha — disse Laura á sua amiga — olha que bel- -Ias são as abelhas!

A amiga de Laura olhou por um instante para a~|abelhas. Depois pegou numa varinha e approximando-se ;das laboriosas operárias, cutucou-as.

Por. que fazes isso?Antes que' pudesse responder tuna abelha deu-lhe

ferroada nas faecs. A amiga de Laura deu um girto.Foste castigada! Vês Essa abelha morrerá n

tua cara ficará inchada, e tudo por tua culpa!...E' verdade! Nunca mais farei mal a nenhum ani-*;

mal.... 'Laura pensou: Havendo tantas abelhas, somente

uma deilas sahiu a defender sua casa. Como poupou vi-,das!... até nisso são mais intelligentes do que nós!...jüj

ELIO ORELHANA MOSCP.S_C_,

?0 — Outubro — 132-í -?!&'— O TlCO-IltÜ

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l^CÕTÈiRig^^Êi-tpiM/

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GR--..\DE CONCENTRAÇÃO NA BAR-RA DO PIltAHY

tos e"""'1'" ílula Federação de Escotei-2 Catholicos do Brasil, realizou-se detra 'Va * p" *'• uma brilhante concen-cere escoteira na qual tomaram partetr a ^e 900 escoteiros pertencentes ásjj Federações que constituem a U. E.

celi 'Vera'm Presentes, todas com ex-jentes effectivos, as seguintes tropas:

«d_íimpo Grande, Gloria, Amparo,, Pi-«aiie, Coração de Jesus. Salette, Lagoa,•ujeadura, Coração de Jesus, Pio X, S."aquim, Barra do Pirahy, Sagrada Fa-<.__*•' S- Geraldo, Parahyba do Sul, S&oj/,, leI- Santa Thereza, São Bento eCat_4retra' da Federação de Escoteiros

I -__,»_os do Brasil; "Euclydes da Cu-I Ca _. Tiradentes", "Paquetá", e "Juqulá",I mer. 6dera--o do Mar; Fluminense, Fia-I «oo. " S- Christo vam, America, Bota-

I

Eilao c°T)acabana, Ipanema, Tuyuty, O.iBr_o'i. Brasi!. Jacarêpaguá, GymnasioCa _ nae' 8- Vicente, Antônio João,*ederacão de Escoteiros do Brasil;

lí"etr Pow61 First Troop, Fabris deJ,IerL°Polis. munie ipaes de Cascadura,ItiatLL _", Evan_elica Fluminense e Exter-le as ateld- °u seja um total de 48 tro-

Ijkj Partida dos escoteiros veriticou-seIffla. ti baao' 2> em trens especiaea, queI "VaíL am as ---10 -4-50 e 8"2n. respectl-

l*m . srande acampamento foi armadof ças S6mi-circulo em confortáveis __rra-t^Iari eent*lment_! cedidas pelo Sr.Comt.Ikítv_? . Es*ni«ola, Commandante do Re-llh-B.ij0 Naval e Dr. Arnaldo Gulnl.

<-a \ ,fnt« do Fluminense F. C. o dia->asLi ado foi Basto nas lnstallações e«.io para conhecimento da cidade.

¦Jos <>~mtng0 fol o dia máximo, recebendoBo 3,coteIros a visita do Sr. Dr. Affon-.os j.1'na Junlor, Presidente da União

Se Ia "lCotelros do Brasil, que demorou-

ir6adnr":lmcnte no acampamento, percor-'talha"° mini,c'osamente> observando as(>aia s' -Ue alias foram poucas, tendotoais h de an'mação para as tropasKresi i ' rf,P. «sentadas. S. S. como¦^-«i-ente da U. E. li. não & uma sim-

pies figura de proa, fez-se um technicoactivo, cujos conselhos são acatados sem-

pre pelas acertadas e judiciosas decisõesque trazem aos 'problemas mais palpi-tantos da pedagogia escoteira.

Durante o dia foram feitas varias de-mon_traç|ões escoteiras, inclusive ' umagrande parada pelas principaes ruas da¦Barra.

A' noite o Fogo lio Coii_elho, hábil-mente derigido pelo chefe Gabriel Skin-

ner, reuniu n'uma inesquecível câmara-(la_vm com os escoteiros, a "elite" da so-ciedade barre-nse. Cânticos gritos deguerra, historias, boas piadas, fizeram-se ouvir em duas fugidias hor.ls em tor-no _ grande fogueira do acampamento.

Segunda-feira pela manhã a pequenacidade de lona desappareçeu como porencanto e cantanflo as suas alegres can-ções de marcha, os escoteiros retoma-ram o rumo da estação de onde foramtransportados ao Rio em trem especial.

Kssa concentração, pelo espirito deordem e camaradagem reinantes duran-te toda a sua realização, marcou um.contecimento na historia do movimen-lo escoteiro nacionaJ. Os maiores lou-vores merecem os esforçados dirigen-tes da Federação Cathollca , tendo âfrente a figmra sympathica e incansa- •veí de seu presidente Dr. Mario MouraBrasil do Amaral.

UM NOTÁVEL DISCURSO DO PRESI-DENTEI DA UNIÃO DOS ESCOTEIROS«O BRASIL.

O Dr. Affonso, Penna Júnior depoisílo almoço tomado no acampamento daBarra do Pirahy em companhia dos che-fos das tropas presentes, pronunciou aseguinte oração, ouvida com viva emo-cão por escoteiros, chefes, e grandemultidão barrense:

"Escoteiros, meus Jovens amigos.Estou de coração, ao vosso lado, novosso 'rumoroso e alegre a campa meti to,como o mais convencido e ardente de

vossos companheiros!Rejubilo-me com os queridos amigos

do Conselho Centrai! dos Escoteiros Ca-tholicos por esta feliz o bem planejadaconcentração que ê certamente. uma¦das partes mais seduetora e efficazesHo programma escoteiro.

A vida ao ar livre, em boa e leal ca-maradagem, os variados folguedos eexercícios, — tendentes todos a des-¦portar o espirito de iniciativa — os en-cantos do "fog-> do conselho", tudo noacampamento escoteiro, concorre para a..ande, a força, a felicidade e a educaçãopratica de cada um de vós.

Não esqueçaes, porém, meus jovensamigos, não esqueçaes um sô instante,que um acampamento escote.ro não éapenas, destinado a exercidos e foi-guedos.

Elle offerece, nntes de tudo, excellen-te oceasião para se ouvirem os conse-lhos e ensinamentos dos chefes e com-panheiros, para se firmarem, - em com-mum, ndbres propósitos e se t maremresoluções corajosas, para se praticar

--Í.U.

a maior parto das luminosas virtudeloiras — culto á verdade, á leal-dado, â obediência e disciplina, e ener«-«ia de corpo e de espirito,' a benevo-lencia, a cortezia e boas maneiras a¦.enf* alliada á generosidade, o de-¦ jo constante -de ser utlí a todos acamaradagem fraternal, o espirito ' deordem,, economia e asseio, o amor aosanimaes, &s plantas, aos encantos danatureza, a alegria e o enthusiasmo.tudo, no piagramma escoteiro, * aindaa sua parte physica e material„conver-.ge principalmente, essencialmente, para»m lim moral — a formação do can-rter.

m estimulante de virtudes, mara-vilhos? escola de vida moral, mental e.physica."O mundo seria perfeito — disse hapouco o illustre Presidente Cooli_j_te emnotável discurso aos '-boy-scouts" daAmerica ¦— o mundo seria perfeito sucada um exemplificasse as virtudes doescoteiro na vida diária".Tende, portanto, não apenas de côr,mas de coração, todos os luminosos pre-ceitos do Código Escoteiro. 1'ratieal-os

todos os dias, a cada hora, com firme-za, enthusiasmo e constância: para quese irradiem na vossa consciência, seconsubstanciem no vosso espirito, af-feiçoem o vosso ser moral, ' formem -eenrijem o vosso caracter.

Vôs sois generosos e \ alentes, semprepromptos a -auxiliar aos fracos e aosque correm risco, mesmo com perigo daprópria vida.

Pois bem — em verdade, vos digo..Ha alguém cuja existência se acha

em risoo. Ha alguém a chamar porsoCcorro e salvação. Esse alguém é oBrasil, ê a nossa Pátria.

Nâo por lhe faltarem riquezas — poisem parte alguma do mundo se esmeroutanto a natureza nos mais variados eprodigiosos recursos.

Não por faltar aos seus fl.'.hos intel-I licencia e capacidade, pois a raça bra-sileira pede meças neste particular, âs-mais bem dotadas em toda a terra.

Mas porque não se lho dá a educa- 'ção que não ê o ensino da sciencia. maso ensino de como empregar, moralmen-te a sciencia; a educação, que ê a von-tade esclarecida de ser útil e fazer obem; a educação ê o poder e o empe-

nho de bem servir a humanidade.Sem a educação, que da a cada um o

conhecimento e o controle de si mes-mo, afina as almas, eleva e fortalece

os espiritos, sobrepondo íis forças phy-sicas, as moraes, a própria riqueza eprosperidade material constituem umperigo, porquanto — assim para" os in-tlividuos como para os povos — não hacaminho mais certo para a ruina doque a prosperidade sem a força de ca-racter.

Assim attesta a Historia. na tristedecadência e fragorosa quúda de gran-•des e poderosos impérios, toda vez quaentre elles desappareceram as. virtudes.

TICO-TICO 16 20 — Outubro — 1926

Wandyr Fraga ^Qoelho,'Marllda Borges,René Centrerl, Roberto .Strutt, Amazo-iiinhas, Alkyr Maciel Oliveira, Antoniet-ta Mazza,' Jáymu^ li. Peixoto, Luiz Joséatamos Jjemgirbler, Fernando José Ra-anos Lemgubler, Herculano de Frei-tas Filho, Oswaldo Luiz ViannaJorge Antônio Moreira, Farid Sallm, lzaFerreira," Ruth Moraes, Waldemar Go-yannes, Heilor José Folio, Wilson Fer-iiundes Moreira, Joaquim Victorlno, An-tonio da Silva, Walter Deslondres,Adhemar Almeida Moreira, Mario dosSantos, José Ribas Júnior, Maria Izabelde Azevedo, Laerclo Silva, Carlos Sal-irado, Maria Alice Brasil, Zenaide Mar-quês, Carlos dos Santos, Isargo Amaraltia Cunha, Daiva Portugal Robustillo,Odoacre Pregattieri, Clementina Caro-li, Edina do Espirito Santos, Brumclides-Moiterno, Haraldo Bocanara, José Ba-tista, Hildegar da Bartholdo, NentonNéiva 'de' Figueiredo, Sophia d'A)brux,Jacyra Fartins Fontes, VVellington Gui-marães Vasconcellos, Armando Elras,Cycéa Cunha de Andrade, Diana Nasser,João Severino de F. Hermes, EurydlceJ'erira, Aydil Silva, Irenea S. Petry,Anyovaldo Ribeiro Faltez, Moacyr Dan-tas, Fraiiçisco Guedes, Ubaldo Gauden-cio, Walderlino José Ramos, VictorDrunjyg, Maria Antero Pinheiro, MarioDias Ferreira, íris da Silva Santos, Jo-sé Manes de Tocantins, Almerindo Frei-re,,, paulina Ralrnovitz, Maria de Lour-des M: G. Soares, Acello Continuo,Amadeu Gambaré, A. Reis, T. Bran-¦dâó, Victorio, Prozzi, Sclentista Bra-si!, iro, Judith Brasil. Maria de. LourdesGomes, Ruthlina Indart, Milton Musco,Pedro Peixoto de Castro, Nelson deCastro Ramos, José Eduardo Queiroz,Magdalena Coelho, Adherbal de Brittoatamos Annitinha Brussomn, LourivalMedeiros, Annibal Romulo Lima, Octa-rilia Synesio, Jeffcrson Geraldo Bruno,

gard Fernandez, Irene dos Anjos,AofteUtá Pedrero,, Ru-hsn Rey, ReneeSenna Medeiros, Luciano Gomes Pinho,Tolanda Vaz de Lima, Maria Bernadet-le da Fonseca Hermes, Pedro Barreto¦Galvão Netto, Iracema Cezar Amaral,Déa Cordeiro Couto, Geraldo Leite Dias,Sylvia Villela, Sanura Geny, Maria Gon-calyes Sapucaia, Waldir Fernandes deMoura, Augusto Pires Filho, João Lo-nes Ribeiro Netto, Walter Teixeira Cha-ves Krnani Vieira da Cunha, Ney Hen-Tiíiue Nitzsohe, Maria de Lourdes Wan-«leiley. Jacyra de Lemos Fernandes,Xulz Augusto Behmgahrem, AlbertoT.lolehini, Wilson Garcia da Rocha, Ari-Tio de Sa Linhares. Alberto Biolchlnl,fcuiz V. Machado, Salim Antônio, Al-¦tair Pereira da Silva, Jayme Heitor deüttattos, Miarla Auxiliadora de Figuei--rerlo. Maria da Gloria, Zllma Pessoa,Marta Antonieta Monteiro de Barros,José Geraldo de Queiroz Pinto, Tolan-•cia Le-Vice, Nair Russell Mac, Coord,"Eduardo Azzl, Ondina Moraes Rego,Nelson Mac-Coord. Zelina Moreira Ne--vvtnn Calda«, Galbriel de Assumpçâo"Tn.furl, José Ribeiro, José Ferreira deOliveira, Waliriyr Ferreira de Freitas,Ttap'hael Pellegrlno, Cinira Nascimento<junha, Arlsteu Freire Allemão, Maria«das Dores Rodrigues, Archtbaldo Nev--tom da Silva. João Conceição, MariaApparecida Pintor- Carlos Martlnelli,Kioherto Ttragvi do Queiroz, Josepha Ros-si Magalhães, Maria Helena Montinho,

Oítivnldo Pereira Leme, Aurenla Pe-.Téira Carneiro, Eduardo Chammas, Ed-

•witrpres Gonçalves Mendes. João Abran-tes, Judith Ismael, José Abrantes, Sidney

¦ J. Felix, Wilson 'de Abreu QulnteJIa,'Famnel Fernaz de Camargo, Elias deOliveira Braz, João Roberto Grabner,ríellta Lopes Pereira. Maria José de An-dra d o Leite Cotrlm, Romeu Dalto,TBduardo Sodrê da Rosa, Lúcia Argen-

tina de Almeida Brandão, E^on Getger,Antônio- ílangel de Torres, RobertoCoimbra, Cyro de Paula Motta, Mariada Gloria Galreur, Manoel Brandão daCruz, Álvaro de Siqueira Sã, Carlos deGouvêa Soares, Nicanor M. dos Santos,Raul Ribeiro Tereira, José Graça Lei-te, João Araujo, Jayme Coelho, JoséCarlos Koblberg, Moacyr Brandão Lopes,Humberto Grande, Durval Silveira, Eu-nice de Almeida, João Chaves, ManoelSimões, Carmella Tracoli, Sair Doria,Rubem da Silva Vianna, Yedda Re^alPossolo, Roberto Penna, Liberdade .Mu-'nes, Lúcia Netto, José Neves Ribeiro eRomeu de Souza Júnior.

Foi o seguinte o resultado final doconcurso

i° Premio:

THEODORO SIMM

de li annos dc idade c residente á rua¦Santa Catharina n. 52, em Joinville, Es-tado dc Santa Catharina.

2° Premio:

MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO

de 6 annos dc idade e moradora á Pra-ça Amolpho de Azevedo n. 10, em Lo-rena, Estado dc São Paulo.

Fonseca, Julinho Alves, Yvonne B. Wa-«ner, Wenceslau Tires Malard, Jefter-«on Mendonça, Hercilia Junqueira, Eo-iDerto Braga de Queiroz, Ilka AtaydeWalllm, Yolanda Vidal Domlngues, Os-ivaldo Cruz, Aurelino Leal,Mario Wan-derloy, Cyro de Paula Motta, ArmandoPaiva, Prony Pereira da Fonseca, Ho-mero Dias Leal, Marilia Dias Leal, Ru-bens Dias Leal, Nelson Teixeira Pinto,Albino Feliciano, Maria do Carmo Fer-reira da Silva, Euclydü Pereira, JoséSerpa, Alberto Waldemiro da Silva, Bi-diga Evaristo de Sousa, Oswaldo Ca-bral, Yedda Regai Possolo, Maria deLourdes Palacine, Homero Estevam Ba-gis Dantas, Cisino do Carmo, JudithCunha e Abel Teixeira,

Foi premiado o solucionista:

PRONY FERREIRA DA FONSECAde 7 suínos de idade c residente á Ave-

nida Paulo de Frontin n. 181, nesta ca-pitai.

CONCURSOS ATRAZADOS

3.051 — Antônio Gonçalves Moreira,Carmela Trocou, Ricardo Seixas Teixel-e João Chaves.

3.053 — Ricardo Seixas Teixeira, Lu-cia Netto e Olga Rezende.

3.055 — Darcy de Mello, Aldacyr deMello, Josephina Feres Chacar, ZenaidaM. Pinho, Walter Paulo da Costa, Al-mirlo Montenegro, Maurício Saboth, Ma-ry Mabel Castllhos, AVandellno José Ra-

As bellas famílias brasileiras%e mantém em boa saúde com o uso constante da |

RESULTADO DO CONCURSO N. 3.066

Respostas certas:

1* — Amalia-Amelia.s* — Ondas.3* — Palmo-Palma.4* — Dedo.5* — Maria.

SoliiclonÍMtns.s>—Carlos Alberto de C.Armando, Paulo de C. Armando, Pau-lo Biolchlnl, Sylvio Sa, Abelardo Roças,Oectlla Celeglim, Zilah Ferreira, Os-mar Ferreira, Dalvta C. Chaves, JoãoJacob Tesch Furtado, Jurandyr PiresModesto, Rita Martins Ferreira, Aris-toteles Dias Leitão, Maria Apparecidados Santos, Zilda Delduque, Halio Del-duque, Adolpho Fonseca, Paulo Baliza*rio de Souza Corimbaba, Helena Boa-ventura, Leonce (Léa Corrêa, Carmen

mos, Ubaldo Gaudencio Alves, JoãoPaulo Lessa Waldeck, Aggrippina Viel-ra de Albuquerque, Olga Rezende, Ar-mando dos Santos, Mareia Candla Car-neiro de Mendonça, -Ublrajara Leite,Alberico Freitas, Fececis< Pedro Bruno,Evaroldina Barbdsa Bruno, José Fer-reira Filho, Mario Fontana, OswaldoCouto,. Lúcia Netto, Romeu de SouzaJúnior, Carlos Richmond, Ricardo Sei-xas Teixeira, J«a<juim ' Carneiro Leão.Mario Cortis. João Chaves, Luiz Câmarao Jurema. Mendonça.

3.057 — Fernando Calazans, OswaldoLeme, Adolpho Peixoto Guedes, Nica-nor M. dos Santos, José Geraldo deQueiroz Pinto, Anyovaldo Ribeiro Mal-tez, Carmen Santos, Izabel de Assump-ção e Abellna de Oliveira Braga.

3.058 — Hercules Limeira e José Car-Ios Cobberg.

3.060 — Esmeraldo Botelho, Olga Fu-narl, Elias José Halla, Francisco Fer-reira Dourado e José Seves Ritoeiro.

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PARA A DENTIÇAO DAS CREANÇAS

MATRICARIA DE F. DUTRA—————«•—— Exijam só esta marca --------"——•——---¦"-

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20 — Outubro 1Í126 17 — o tico-xi:j

LICENÇA N. 511 de- 26—3—906

DE TAQUAREMBO'..,!

Uma tosse rebelePessoa altamente collocada expontaneamente nos

escreve:" Attesto que tenho feito uso do xarope Peitoral de

Angico Pelotense colhendo sempre os melhores resu!-tados que se possa obter com um excellente preparado;Em tosse rebelde ainda não conheci preparado algumque se lhe possa avantajar. Por ser verdade, passo apresente declaração a -bem dos que soffrem.

Taquarembó, município de D. Pcdrito. 7 de Maiode 1907.

José Carlos Antônio Severo.

Este poderoso calmante e expectorante, de acçãotão prompta e enérgica nas tosses, resfriados, roqu.elu-che, inf.uenzas, bronchites, etc. achate á venda cm to-das as pharmacias e drogarias. Ter o cuidado dc pe-dir sempre o verdadeiro " PIElITORAL DE ANGICOPELOTENSE". \

Confirmo este attestado. Dr. F.Araujo (Firma reconhecida).

Li. Ferreira de

O Peitoral «le Auríco Peloten.te vende-se em to-das as pharmacia e drogarias de tortos ns Estadosdo Brasil. Deposito geral Drogaria Eduardo C. Sc-queira — Pelotas.

Assailiirii-i sob ot> seios, nas dobras do gordurana pelle do ventre, rachas, entre os dedos dos pés.eezemas infantis, etc, saram em tres temnos com ouso do 1*6 Pelotenxe 'Lio. 54 de 16—2—918) Caixa2.000 réis na Drogaria Pacheco, 43-47, Rua Andra-das Rio. E' bom e barato. Leia a bulla. Formulade medico.

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Para curar efficazmente a anemia éindispensável aproveitar todo o ele-mento de nutrição e fazer sanguenovo. Isto consegue-se com a legi-tima preparação de óleo de figadode bacalhao a incomp aravel EmulsãODE SCOTT.

Rica em Vitaminas e outros ele*mentos nutritivos f ortif icantes, tome-se para combater toda debilidadeou enfraquecimento e robustecer evitalizar o orpanisir-o

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3.062 — Esmeraldo Botelho, Catharl-na d» Oliveira, Walda Brasil Gonçalves,ves, Aristóteles P. Brandão, JúlioArantes de Queiroz, Jorge K. de Car-valho, Pedro Teixeira de Azevedo, Li-herdade Chain, Toão Henrique de Oli-veira e Silva, Jayme Lorena, OrlandoPedroso, Irene Paiva Figueira, LygiaLins e Mello, Osmarzinho Gomes, Wal-demar João Ribeiro Samico, José Luiz•Ribeiro Saraico, Dalwa Teixeira Chaves,Aridith Nogueira, Luiz de Almeida eAlbuquerque, Augusto de Godoy Tava-pes, Euryjald/es S. Pessoa, Pedro Gon-«alves de Castro, Alceu Porto Alegre,Belnise B. do VasconceKos, Ivonne Pin-to Sampaio, José Petronilho Santa Cruz,Angemira Corrêa, Yedda Lopes Macha-do, Muelle Brandão de Siqueira, Edgard1 into de Campos, Jayme Coelho, LucyRareia, Odette Roselle, Carlos Magno<--alhanone, Maria Avsparecida Rerbeg,Moacyr Viga, Sylvio da Fonseca e Sil-va, Ricardo Seixas Fernandes, Iva Mo-reira, João Chaves, Albanita Leão Fer-

, «landes Barros, Theresinha de Jesus,i-eao Fernandes Barros, Ubaldina Zul-mira Fernandes Barros Pajuaba Netto,^iselda Amorosina d'Albuquerquo Coim-bra PajuaJba, Neusa de Albuquerque-• Pajuaba, Ayack Edmundo Fernan-JJ

e s Barros Júnior, Olivio d'Albuqucr-Que Coimbra Pajuaba, Aurélio Leão""¦ernandes Barros, Calogeras d'A,'bu-querque Coimbra Pajuaba, Amaro Leão* ernandes Barros, Francisco «1,'Albu-querque Coimlbra Pajuaba, Justiniano' • da Silva, Cezar Martins, Carlos do"-ampos Faria, Oscar Faustlno da Sil-va. Auda Andrade Silva, Maria Hcnri-Queta Osório Vasconcellos, Maria de

jbourdes Martins, Denise <le Carvalho¦*aes de Andrade, Anna Maria Soares eJudith Cunha.3.064 — Denise dc Carvalho Paes deAndrade; Antônio Paulo lias Neves, wlí-BOn Athanazio, Vivaldo Coracy Soaresda Cama, Adelina G. Piranema; Hely-ette Nobreiga Pedrosa, Nylza Athanazio,Maria de Lourdes da Fonseca e Silva,Francisco Rodrigues, de Carvalho, MariaAp-parecida Herlig, 'josé Pimentel Pai-

Í,a. Jayrrre Coelho, Adolpho Peixoto<j-uedes, Cartlos Grcllet, Raul Bravo,

Faustino Parentins, Maria de LourdesMartins, César Martins, Maria Henrl-queta Osório Vasconcellos, José Goudim,Carjos Goudim, José Muriilo de Almei-da Guedes, Vedda Lopes Machado. Ce-lio de Paula Motta, Fernando Calazans,Iva Morena, Milton Pessoa, Oswaldo Le-me, Yedda Regai Possolo, Hercilia Jun-queira, Narciso Taborda, João PinhoFragoso, Adhemar de Almeida Moroir».,Leonidas Samuel Pessoa, Earyjaldes Sa-muel Pessoa, Zenaide Monte Pinho, Vo-landa Leite Pereira de Carvalho, Vo-landa Vidal Domingmes, Roberto Bra-Ba de Queiroz, Manoel Vijlaça Cordeiro.Humberto Santa Cruz, Aristides Sa.M;t-nha. Antônio Elias Santa Cruz e Jo-sé Petronilho Santa Cruz.

CONCURSO N. 3.074

Paro os leitores desta capital e dosEstados próximos

Perguntas:1 I* — Qual a arma que com a segundaletra trocada é comida

(3 syllabas) .Maria S. B. Pires.

2* — Qual a frueta que sem a ultimasyllaba é_ animal nojento?

(3 syllabas).Odette Cruz.

3* — Quaíl ji peça do vestuário forma-da pelo advérbio, pela nota musical epelo sobrenome ?

(3 syllabas).Olga Duarte-

4* — A mãe é verde.A filha encarnada,A mãe é mansa, 'A filha é damtiada.

(3 syllabas).Mario Willmersdorf.

5* — Qual a dansa antiga que com %inicial trocada é tempero.

(2 syllabas).Vivaldo Coracy S. da Cama.

As soluções devem ser enviadas1 a estaredacção acompanhadas das declarações..de klade e residência, assignatura do pro-prio punho do concorrente e ainda do va-le que vae publicado a seguir e tem on. 3-074.

Para este concurso que será encerra-do no próximo dia 12 de Novembro, da-remos como prêmio, por sorte, entre assoluções' certas, um lindo livro de histo-rias infantis.

PARAoCOnCUP/0

2ijL rturiERoO 3.074.

CINEARTjEChronicas, biographias e retratos deartistas, critica dos films exhibidos emtodo o mundo. Questionário, Teclu.ica,Filmagem brasileira, descripções defilms, Concuros e palavras cruzadas.CINEARTE é a revista official do

Cinema no Brasil.

0 TICO-TICH - 18 — 20 — Outubro — lí>26

CLINICA MEDICA D'O TICO-TICONOCIV1DADE DAS POEIRAS

Os micróbios pathogenicos, deseccados eintimamente incorporados ás poeiras, fi-iam 11'um estado de "vida latente"f á es«-pera de condições favoráveis á reintegra-ção dc suas nefastas propriedades morti-feras.

Taes são, entre outros, os germens dátuberculose, do tétano e da grippe, osstaphylococcus e streptocoecus. todos ei-les capazes de penetrar pelas vias gastri-cas e respiratórias e, uma vez installadosem nosso organismo, desenvolvem a suaactividade infecciosa.

Quantos males seriam intelligentementeevitados, s«i os poderes goverciamentaes in-stituissem um permanente serviço de ir-rigação nas ruas e praças de todas as»cidades, empregando águas em que fossemdissolvidas umas boas porcentagens de.substancias antisepticas ?

Arrastando quotidianamente, para os ra-los e sargetas, as poeiras carregadas demicróbios pathogenicos, a irrigação an-tiseptica, prestaria á collectividade servi-cos inestimáveis, talvez menos dispendio-sos do que a retribuição que o erário pu-blico offerece á phalange de hygienistas...puramente burocráticos!...

E o bom exemplo da iniciativa offi-ciai, para combater a nocividade das poei-ras, daria á hygiene domestica a noçãodo grave erro geralmente praticado, comoemprego das vassouras e dos espanado-res.

O asseio das habitações passaria a serfeito, por meio de lavagens, s«endo as var-

reduras unicamente executadas, após a ir-rigação dos ladrilhos, e a limpeza das pa-redes, das portas e dosi moveis exigiria opanno humido, cm vez dos espanadores,utensílios que o bom senso condemna, emabsoluto.

CONSULTAS DA SEMANA

R I. N. A. (Bicas) — Externa-mente, empregue cm uneções sobre aspalpcbras; bi-oxydo de hydrargyrio obti-do por via humida 10 cestigrs., vaselina6 grs., lanolina 6 grs. Depois de cadarefeição principal, tome uma colher deAvaricura.

D. M. C. (Rio) — Internamente use:arrhenal, 50 centigrs., licor de VanSwiten, S grs., glycerina, 30 grs., xaropeiodotanico phosphatado Marinho, um vi-dro — uma colher (das de sopa), depoisde cada refeição principal. Externamenteapplique: extracto de ópio, 1 gr. ; ex-tracto de meimendro, 1 gr. ; extracto hy-dro-alcoolico de cicirta, 2 grs. aristol, 2 grs*.pomada de bclladona. 30 grs. ; — em un-cções, 11a região indicada.

DÉA (S. Paulo) — No dia em quese manifestar a crise, dê á criança trescolheres (das de sobremesa) do remédiocitado em sua carta.: Nos intervallos dascrises, basta usar, pela manhãe á noite,unva colher do referido remédio. À cre-anca deve usar tambem, no espaço detempo qu: decorre entre o almoço e ojantar, (2 horas da tarde, mais ou me-nos) uma pastilha de Neurodóse, e, de-pois de cada refeição principal uma co-

lherinha (das dc café) de Nucleatol Ro-Inn, dissolvendo os granulos num cáliced'agua assucarada.

A. F. (Nova Iguas.su') — Si reappa-nscer a febre, use: cryagcnina, 20 centi-grammas; em uma cápsula, vindo 2iguaes, para tomar uma pela manhã e ou-tra á noite. Durante o dia use: tinturade eucalypto, 1 gr. ; tintura dc polygala,1 gr.; benzoato de ammonio, 4 grs.;hydrolato c'.c louro cereja, 8 grs.; julepogommoso, feito num- infuso dc capillaria,250 grs. ; ~ um pequena cálice de 4 cm 4horas.

J. B. S. (Rio) — Use, pela manhã ea noite, 2 comprimidos de HypophysineLematic. Depois de cada refeição prin-cipal tome o Dynmiwgcnol.. No momentode se recolher ao leito, use um comprimidode Nyctal, bebendo em seguida, uma chi-cara de leite quente.

B. G. Cainetá) — Faça pela manhãe á noite, lavagens locaes, empregandouma solução de argyrol a 20 por centoInternamente use Urasepiinc, de Rogicr,3 colheres (das de café, por dia.

B. E. F. (Apparecida) — Depois derada refeição principal, use 2 pastilhas deHemogcnol Daussc. Faça, por semana,3 injecções intra-muscularcs, com a Se-referrine Chevretin. Externamente empre-gue o Zonal, — uma colher (das de so-pa), para cada litro d'agua morna, em la-vagens diárias', com irrigador, p:la ma-_nhã e á noite.

DR. DURVAL DE BRITO.

tfiiiiiiiiiiinimiiíriiiiiiiHiiiiiiniiiiiiiiiiipiiH^ai^pumpiiiififiiiiri ipiiiiiiiiiiiiiiiiiinunmmniiiriiiqUUlUUUlUimuuiI

CONCURSO N- 3.075

Para os leitores desta capital e dosEstados

Vocês aabem fazer flores? Se sabempão encontrarão difficuldade em cucon-

trar a solução-do nosso concurso. Elleconsite em fazer, dos fragmentos do cli-ohé acima, uma flor. Só.

As soluções devem ser enviadas a estaredacçâo acompanhadas das declarações deidade e residência, assignatura do próprio

ho do concorrente e ainda do vale quepublicado a seguir e tem o n. 3.075.

Para este concurso, que será enceradono dia 17 de Dezembro vindouro, dare-mos como prêmios de 1° e 20 logares. porsorte entre as soluções certas, dois livros{Ilustrados para a infância.

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A LINGUAGEM DAS AVES

Vocês já. ouviram agallinha falar? Nâol— responderão os me-ninos que nos lerem,porque as aves não fa-' Iam. Não falam, écerto, mas possuemuma oerta espécie delinguagem, com a qual

dão claramente mostras do .que vão ouacabam dc fazer. A linguagem das avescm geral pôde ser estudada observandoo costume das que temos em casa. Re-,panem vocês, por exemplo, nos sons queas gallinhas* einittcm quando acabam dopôr o ovo, quando avisam os pintitihosde qualquer perigo ou mesmo quar.do oschamam para comer a migalha ou alimen-to por cila encontrado.

JPaàva iodos é o mais artístico semanário do paiz. Literatura

e finas charges pelos melhores artistas do lápis.

Preço da assignatura: 12 mezes (52 números) 48$ — 6 mezes (26 números) 25$ —Numero avulso 1$Redacçâo e Administração: RUA DO OUVIDOR, 164-RIO

• ••

20 — Outubro 1926 19 & TICO-TICQ

iT>***s**>^'s*i'*'s*,***>**>*ii+*^

NÃO HA QUEM RESISTA A DELICIA DO"XAROPE SÃO JOÃO'

O XAROPE SAO JOÃO

E' o melhor para tossod doenças do peito —coin o seu uso regular.

1." — A tosse cessa rápida-mente.

2.° — As grippes, consripa-ções ou defluxos, ce-dem e com ellas asdores do peito e dascostas.

3.» — AIliviam-se prompta-mente as crises (af-flicções) dos asthma-ticos e os access.sda coqueluche, tor-«ando-se mais ampla

Pe suave a respiração.4.» — As bronchites cedem

suavemente, assimcomo as inflamma-ções da garganta.

5." — A insomnia, a febreos suores nocturnosdesapparecem.

6." — Accentuam-se as for-ças e normaüsam-seas funeções dos or-gãos respiratórios.

Todas aa mies consclenciosas devem dar aos seusrilhlnhos o saboroso XAROPE SAO JOÃO. _,' uma goludice<lue faz bem aos pulmões, provenindo-os de graves moléstias.

Para "Adultos" e Crianças BfORTI. ICANTE

CONCENTRADO

PUROATIVOSABOR DE CONFEITO

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DOR-gripi*eRESFR1ADOS

OBESIDADE-(GORDURA)

TUBERCULOSE >(ALIMENTO)

TUBERCULOSE" ¦PRE-TUBERCULOSE

DRONCHITESTOSSES. RESFR1ADOS

FARINHASVELHOS, DOENTES

GUARANILOPTIMO SABOH

PURGOLEITETUBOS-ENVELOPPES

GUARAINATUBOS-ENVELOPPES.

EMAGRINA

CAZEONUTROLFARINHA

LEBERTRAN "B"

HUSTENILXAROPE GELATINOSO

NÜTRAM1NAPOLYV1TAM1NOSA

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LABORATÓRIONUTROTHERAP1CO

Dr. Raul Leite & Cia.Rua Gonç. Dias. 73-Rio

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«I T l C O - T I C (i 20 20 Outubro — lí)2«

J Viva o Chiquinho! Viva oBenjamin! V/va o Jagunço!\

VIVA I

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COCEIRAS E TUMORESBahia. 29 de

Agosto da 1917— limos. Srs.Viuva Silveira-& Filho — Riode Janeiro —Amigos o Srs.

Venho pofmeio destaagradecer-vos acura que ovosso efficazELIXIR DENOGUEIRA, doPharmaceutico

Chimico Joãoda Silva Sil-veira, operou

em um mez na minha filhinhaAüiif-I.ii,' de cIoih nnnoH cie edr.de, aqual tinha um padecimento de eo-cclras e tumores em todo o corpo.

Vendo pelos jornaes as curasprodigiosas que o vosso ELIXIRDE NOGUEIRA tem feito com-prei um vidro e vi logo em pou-cos dias o resultado .desejado ehoje dou graças a Deus, por verminha filhinha radicalmente cura-da d'este mal. Aconselho a todamãe que tiver seus filhos nj es-tado em que tive a minha a usaro ELIXIR DE NOGUEIRA comoum grande purificador do sangue,para adultos e creanças. Juntoremetto a photographia de minhafilhinha Amélia de CarvalhoUranco, podendo publical-a. — Da\ÍV. Att. Cia. Obda. Jsiilitls.ileCarvalho, residente á rua do PI-•lar n. 77.

O "Cinearte" desta semana es-tá uni encanto. *

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BEIJA-FLOR"™

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F O M EOME. Bem pouca gente sabe avaliar o que

seja a fome. Vocês, pequenos leitores, vãosuppôr que fome é nquillo que vocês seli-tem no intervallo <lo atníoçü ao jantar,ou aquelle desejo de comer alguma cousana hora da merenda.

Não. Fome é cousa muito seria. E%quasi uma doença. A fome faz soffrer. Produz frio, so-luços, dôr de cabeça, vertigens e mil cousas, até a morte.

Era dessa fome que a

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onça soffria quando en-controu a primeira presa.Ella sentiu bulir nas fo-lha.** seccas e cautelosa-mente foi ao encontro do 'bicho; luas, qual não foia sua decepção quandodeparou com um ouriço.O ouriço é um animalcoberto de acerados espi-nhos que lhe defendem ocorpo. A onça olhou tristemente para o ouriço. Na<!«podia fazer. Aquelle minúsculo indivíduo faria a suadesgraça se ella o atacasse. Por isso foi procurar outrapresa melhor. Cada vez mais augmentava-lhc a foirue ella cahiria de fraqueza si tivesse de passar mais utidia sem comer. Um novo rumor nas folhas tel-a para;e depois muito cautelosamente caminhou sobre as pe-dras para ver o que era. Um surucucu. O bicho eragrosso e, infelizmente, não lhe servia para alimentoA onça foi procurar á beira do rio um peixe ou mesmoum carangueijo. Poz-se de atalaia. De repente sen-tiu bulir n'agua. Appareceu-lhe um sapo. Á onçadesanimada, sahiu á procura ¦ t sua caserna. L«á foi

^•^¦"¦"«••v a se arrastar e no caminhoencontrou um coelho Ateque afinal estou -alva «Tamorte Não morrerei de

•l-Xih-m. iome. atirou-se ao coelhoc. . . morreu. Morreu i«*-rque o coelho era a is<\i dçuma grande armadilha .

_J®^ ' ¦ ¦¦ mám ¦ mmm ¦¦¦ '¦ ¦¦ iíhp '*¦>«¦ ~ "'dhir <iim - itn ¦ m t jm^mmm wtm ¦nsT'y~ -~ mi -~ " x"l_ " "~ 'i'"'ii ¦ *"" ¦ " ¦m~mm- mm - -- ..-..¦ ~; " " ~~"

Chiquinho arranjou um brinquedo novo, o que quer dizer, juntou á$/suais travessuras mais uma peça de desastres. Era um desses carrinhos qaèfpisi-amiguinhos muito conhecem.

— Vamos apostar tuna corrida!proposta, porque muito contava comrém, com o declive da pista onde...

disse Chiquinho. tíwjamim acc;':.-¦. asuas pernas. Chiquinho contava, pa*

*J '..._.. '.', ,. l _l —' J-'\ \3L/J; \ssiin i msi -T_B|fc,tMg=—r-——r- 1 - in m m~

...iam correr. Partiram pelo morro abaixo. Tudo ia muito bem, curvase barrancos foram transpostos sem accidentes. Uma pedra, porém, estragoutudo, como se vê no ultimo quadro.

Chiquinho cahiu, Benjamim também, e o carro ainda deu um formidávelcascudo no Benjamim. Os pequenos combinaram nada dizer em casa paraevitar complicações.