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O proglJifla de saúde d'a fatJil.llffl re~fesentado ê ,. - WiQ::i\:~:w, - ,8'ff~:ru>;K;:lf;g'{f:T,,,,<! '}: , ,', 1!i' #

concretlzaçacf111,'8S açoes de promoçcl~ll~t~ucaçtlo em saud4 pública. A Iteração usuário/unidiilJ~;,,~e .• úde, con profissionais ~~conhecendo os pacientes~:::';,;,:,iden'~ilcando set histórico são ~'Jatos que comprovam a tr$"'ção '~ do model~ assistencial ..

A assistência pré-natal~ dentro desse modelo, vis; identificar fat0.res de ,(i~co que ''possam comprometer o bem

}->YT~,,

estar fetal e O trab~i~lho .. te propõe traçar o perfil assistenci~

. • ·· .. · .'". :·::«:<'dó <>:l(-,<;'f-,..~t~~-:-~- :·- .·· .. :·.'

do pré-natal~ , nto ll'~;,,lfaa de saúde da família, visando I

planejamento~s pi· tfia$' de melhoria para a assistência à gestantes em~tJPauUsta ..

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3~ 1 de estudo

PauU~fa t:~é

Pop~ Geral: 272~913* Area: .1 01 ,8 km LocaUzação: IDH: 0,799

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*IBGE 2

ão Metropolitana do Recife 2000

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Saúde

N° médO:os· 160 ~ :~;;;,_:~·:- 111

N° enfe,rmeiros: 48 ~\

N° Equipe de PSF: 26 equipes Lixo: 80,1%

Abasteçimento ~e água: público :.GiJ:

Analfabetis Renda per

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DESCRITIVO

V .. # .. 11~:Qiyy. G t t ar1ave1~~~; es an e acompan. ·~~~

gestante"'menores de 20 anos com consulta pré-natal no 1 o trimestre ..

ra vacina!

I mensal

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4~ RESULT.

4~ 1 ~ Gestantes acompanhadas nas equipes de Saúde

da Familia em Paulista- 2003

118%

1142%

11 gestantes acompanhadas em 100%

lEI gestantes acompanhadas em 90%

111 gestantes acompanhadas em 80%

t;;3ráfieo 1: d~1]'i,~~~que 8% das equipes de PSF apresentam 80% ou menos de gestantes ~~pmpanhacia~~'ª!~'#if>ec:.trr~ em locais que o fator cultural x área de risco (tráfico de drogas) limita ~fªcesso ao serviço de saude ~1;";·

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4~2~ cobertura vacinal de gestantes cadastradas

Paulista- 2003 8% 20%

34%

11 100% de cobertura vacinal

11111 90% de cobertura

DI 80% cobertura 11 70% cobertura

"acr~dttar'a \!,13- GES) Írêmfermeiros

de PSF apresentam de 90% a 100% de cobertura vacinal, em contt ipe,Sde PSF apresentam 70% de cobertura vacinal, o que nos leva

p\:~teencliimente inadequado dos instrumentos de coleta de dados (FICHJ! no repasse das informações (ACS, médicos,

n•',•c, '

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4.3. Tabela

Alto do Bigode,

mais; Rural; Tururu; Eng. Sabin li; Maranguape li

A; Marangu~~é 11 B; N. Sra prazeres li; Jaguarana II,,J:Tardim Maranguape I; Jardim Maranguape I1

Jd p. alto; N. Sra. Conceição; Albert Sabin I; Arthur lundig li baixo; N. Sra. Prazeres; Hélio Inácio li; Arthur lund. li alto

20 a29

< 10

Tabela 1: Pero@be-se ql!~; equipes do PSF lo~?lli;zad

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rção de gestantes menores de 20 anos, ocorre em e baixa condição sócio-econômico.

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4.4. Tabela 2: pré-natal me

: I; N Sra. Aparecida; Albert Inácio I; Hélio Inácio II

do bigode; Jd. Ilusões, II baixo; Maranguape II A;

Marangui!i;pe II B; N sra. Prazeres IIII, N I;. N. sra. Prazeres II;

Chega :atais; Rural; Nsra. Conceição I; N sra. ConcMção II; Eng. Eng. Maranguape I; Maranguape II A; N Sra. CoiD,ceição II; Jd. Maranguape II; Arthur L~d. II alto

N. Sra. Conceição Jaguarana I; Chega

sabin II;

consulta

80 a89

<70

Tabela 2: Observa~s~:n~ 70% em equipes d~ P$ft

~

profissionais e o ac~§SO ao pelas gestantes ,c:

q,t;1~tção de gestantes que realizam consulta pré-natal mensal é menor de l)"~reas violentas/risco. Acredita-se que isto dificulta a atuação dos gestant~. ~orno também uma maior freqüência da migração domiciliar

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4.5. Tabela 3: pré-natal no

São P~ijf;o; Jd Paulista Alto; Jd das Ilusões; N. Sr~:i~parecida; N. Sra. Dos Prazeres li

Rural;. Alto do Bigode; Eng. Maranguape li; ArC.Lund li Baixo; Maranguape li B; N. Srà. Dos Prazeres I; Jaguarana li; Hélio Inácioll; Jd Maranguape I

Eng. Maranguape I; Maranguape li; N.Sra. Conce,ição li; Jd. Maranguape 11; Art. Lund~]lg 11 Alto

N. Sra.

ntes que i;ni PSF Paulisf'

70 a 79

<69

Tabela 3: Verifica-se a propdn~f@;~jg~;Lm~s~~f;ites que iniciam consulta pré-natal no 1° trimestre é menor de 70%, em bairros localiz~dos em re~~'~"~lfriJ~!s<à,fastadas. Acredita-se que isto ocorre devido a dificuldade de acesso ao laboratório qu~::loealiza.:se rl'ilt~+~;fr:~ day::~idade, gerando um diagnóstico tardio, como também são áreas violentas e de risq0 <;tue dificulta a atuaçã'o d'os profissionais.

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6~ CONCLU

o roi'\'~", R;c--«~G=ct;ri~~~~~X~~-:a ualidade -!~,a~ssl ao servi o p LY~i?~i;;;, 1~:2'!\t~í,c"~~~{kj~~t;,\lff;:~;r~: 51 . . · q .. ·· ·. ·. .· ..... ·:.~J;l±!·,, , .. '·. ·,. ::~I . Ç de assistênci.•.-.·.'. ·· "·.'~~ .. ~.1.'1\~ .. r~ .. · .. ·.·:;:Jli'' ... ~m .. ~ .. ::.·~.~t.::f~ .. é~\liJ:i·:'~",i·RI·;."r~~.:, PauUsta-P .. E ....... ··· ..... *.·.1;······.•.·.·~.2 ;í'.·.~:l;···,id······.·.· .. ; .·en .. ·ci··.·.~.·.·; .. u que em · ~~~~ ' "~-~~·~!~L· : · .·· ·· : · ' •t: •···: . · ,·• .· . • · ,;,::~'J;{:~t~')/;,;· . · · .... · .. ''f!

equipes localif iS-numa mesma uni~~saúdti com áreas 2:;f:~I ~~i:*ç~t!>: _ · ·:;~~~f,~~~t;,~~1t.?~;,~.:,::~{:~~-3):;t.':' .:. \ :_ · ·· .. · .A:~:~.

geográficas stfllelhantes os dados foral~~{ll1Wit:ttos, o due nos leva a crer que fal. no repasse das inforrnâW~Jtno Pienchimentc dos instrume~los (SSA2, PMA2), o descréd1\~' da ·~ipulação nc assistência p-é-natal e a atuação dos /.profi$,iona.if. envolvido~ ainda repres~ntam limitações no êxito p·leno ddi programa constituindo, portanto um processo assimétrico, com evidente~

limitações de~: cobertura e qualidade de serviço, que, contudo deve ser baseado e:m~.t .. ~;.~p.om senso, flexibilidade e compromissc entre o profissional.:i~Í;·~·-t'l'nte, pois embora a gravidez seja un evento biologt~mel\\(i1*rJGtl.~Jf'al·, é um acontecimento especial nc vida da mulh9'.~e ~tJ!i(,~)dge algumas adaptações especiail para a promo<il:o da saúde mãe-feto~

Mapa 1 - Mapeamento de áreas de risco do município do Paulista-PE - 2002

ÁREAS DE RISCO PAULISTA 2003

e Difícil acesso seiViços de saúde

8 Acúmulo de lixo

8 Animais causadores de doenças

O Poluição do solo, rio, canais

8 Doenças transmissíveis

e Esgotamento sanitário

e Alto número de RN risco

Fonte: DEVIS- DVE - SMS- PCP

Recife

lgarassu

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Olinda