- modelo do paper do tg

13
A CONSTRUÇÃO DO GÊNERO A PARTIR DAS BRINCADEIRAS INFANTIS Ângela Maria do Carmo Prof. Orientador Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso (TURMA) – Trabalho de Graduação dd/mm/aa RESUMO No presente trabalho procurou-se entender de que forma há a construção do gênero na criança. Com o objetivo de investigar como é aprendido o discurso de diferenciação, quais as diferenças do feminino e masculino entre as crianças, as diferenças de gênero no contexto do brincar, nas expressões verbais e corporais. As pesquisas indicam que o alcance para igualdade de gênero ainda está longe de ser a conquistado, enquanto meninos e meninas tiverem posições tão definidas, o preconceito e desigualdade de gênero não serão superados. Entretanto, há indícios de que mudanças através do comportamento do brincar podem contribuir para a tarefa de eliminar os preconceitos de gênero, colocando os meninos e meninas para brincarem juntos. Palavras-chave: gênero, infância, brincadeiras, construção. ABSTRACT In this work we tried to understand how there is the construction of gender in children. In order to investigate how the learned discourse of differentiation, which the differences between male and female

Upload: paola-aparecida

Post on 16-Dec-2015

212 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

A CONSTRUÇÃO DO GÊNERO A PARTIR DAS BRINCADEIRAS INFANTIS

TRANSCRIPT

MODELO DE TRABALHO DE GRADUAO

A CONSTRUO DO GNERO A PARTIR DAS BRINCADEIRAS INFANTISngela Maria do CarmoProf. Orientador Centro Universitrio Leonardo da Vinci UNIASSELVI

Curso (TURMA) Trabalho de Graduao

dd/mm/aa

RESUMONo presente trabalho procurou-se entender de que forma h a construo do gnero na criana. Com o objetivo de investigar como aprendido o discurso de diferenciao, quais as diferenas do feminino e masculino entre as crianas, as diferenas de gnero no contexto do brincar, nas expresses verbais e corporais. As pesquisas indicam que o alcance para igualdade de gnero ainda est longe de ser a conquistado, enquanto meninos e meninas tiverem posies to definidas, o preconceito e desigualdade de gnero no sero superados. Entretanto, h indcios de que mudanas atravs do comportamento do brincar podem contribuir para a tarefa de eliminar os preconceitos de gnero, colocando os meninos e meninas para brincarem juntos.Palavras-chave: gnero, infncia, brincadeiras, construo.

ABSTRACT

In this work we tried to understand how there is the construction of gender in children. In order to investigate how the learned discourse of differentiation, which the differences between male and female children , gender differences in the context of play, the verbal and body language . Research indicates that the scope for gender equality is still far from won , while boys and girls have so defined positions , prejudice and gender inequalities will not be overcome. However, there are indications that changes through play behavior can contribute to the task of eliminating gender bias , putting boys and girls to play together .

Keywords : gender , childhood , games , construction.INTRODUO

Gnero entendido como a representao de uma relao social dicotmica condicionada pela cultura.

Gomes e Castro (2010) descrevem que as atividades ldicas fazem parte da vida do ser humano, em especial, da vida da criana, desde o incio da humanidade, por isso que a temtica envolvendo o brincar tem conquistado espao nos mais diversos setores da sociedade.No processo de construo de papis masculinos e femininos surgem os preconceitos aos que fogem do padro estabelecido. Esses modelos de meninos e meninas so resultado de uma coero social por parte do ambiente escolar, do meio famlia e social em que vivem.

Segundo Almeida (sd), as crianas aprendem antes mesmo de frequentarem a escola formas de como se tornar meninos e meninas. Elas falam com mais delicadeza, Eles so mais agressivos. So em pequenas tarefas do cotidiano que a criana comea a internalizar os homens e as mulheres do futuro.

Esta pesquisa procurou analisar a construo do gnero atravs de diferentes formas de se vestir de meninos e meninas, distines de gnero nas brincadeiras, e analisar a influncia dos modelos de gnero nas expresses verbais e corporais no ambiente em que vive.

Entende-se que os brinquedos e as brincadeiras so importantes espaos para a construo do gnero.

A CONSTRUO DO GNERO A PARTIR DAS BRINCADEIRAS INFANTISSegundo Gomes (2008) os primeiros anos de vida de uma criana so os mais importantes por serem os alicerces que sustentam o desenvolvimento do indivduo.

A criana na primeira infncia tem um contato muito maior com a famlia, com os pais, entre outras pessoas e de uma forma direta ou indireta passa informaes, de como se alimentar, como se vestir, como se comportar, etc.

Tendo isso como base evidente que ao final da primeira infncia, a criana j desenvolveu alguns conceitos (passiveis de mudana), sobre a autoestima, responsabilidade, empatia, relacionamento social, as crenas e valores culturalmente determinados, e alguns aspectos da sua personalidade.

Com a insero da mulher no mercado de trabalho, os cuidados da criana so passados estabelecimentos especficos de cuidados infantis (creches), a criana nesse novo ambiente acaba adquirindo novos conhecimentos, tanto aprendizagem bsica, quanto novos conceitos e culturas das pessoas que esto ali inseridas. A Constituio Federal do Brasil de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional de 1996 buscam garantir s crianas brasileiras de 0 a 6 anos o direito de serem educadas fora de casa em creches e pr-escolas. A Educao Infantil (creche e pr-escola), como primeira etapa da Educao Bsica, marca o incio da experincia discente, quando as crianas tero oportunidade de conviver em um grupo social mais amplo, em uma instituio com caractersticas diferentes das do meio familiar. (finco. Daniela 2010)

E so nas escolas (creches) que se comea a inserir o significado de masculino e feminino com mais nfase onde a criana presta muito mais ateno ao que dito e segue tais regras, onde se tem a diferena de cores para meninos e meninas, e se no se segue tais regras so castigados e a diferena nas brincadeiras. Segundo Kishimoto (1994) o brincar e o jogo vinculam-se ao sonho, imaginao, ao pensamento e ao smbolo. uma proposta para a educao de crianas (e educadores de crianas) com base no brincar e nas linguagens artsticas. A concepo sobre o homem como ser simblico, que se constri coletivamente e cuja capacidade de pensar est ligada capacidade de sonhar, imaginar e jogar com a realidade fundamental para propor uma nova "pedagogia da criana". O jogar como gnese da "metfora" humana. Ou, talvez, aquilo que nos torna realmente humanos. Para Gomes e Castro (2010) a partir da brincadeira, a criana constri sua experincia de se relacionar com o mundo de maneira ativa, vivencia experincias de tomadas de decises. Em um jogo qualquer, ela pode optar por brincar ou no, o que caracterstica importante da brincadeira, pois oportuniza o desenvolvimento da autonomia, criatividade e responsabilidade quanto a suas prprias aes.

Mesmo sabendo que a famlia e a escola exercem um papel significativo na perenizao da ordem dos gneros, no ambiente familiar que se d incio a interiorizao da diviso sexual e aonde os esteretipos vo sendo revelados. A creche contribui com a reproduo desses esteretipos, ao oferecer a concretizao de um padro de comportamento culturalmente correto, construindo no entendimento das crianas um jeito de ser masculino ou feminino. Segundo ela nesse sentido que as manifestaes infantis relacionadas a papeis de gnero ou mesmo sexualidade, desencadeiam reaes precipitadas e moralistas por parte dos adultos.

Menezes, Brito; Figueira, Bentes, Monteiro, Santos (2010) apud Silva (2006), descreve que as diferenas entre os sexos, s se consolidam entre cinco oito anos de idade. Sendo observveis as diferenas nas formas de brincar, interagir e se comportar no sentindo mais amplo.

Essas diferenas so produto de uma construo scio histrico cujo, as diferenas de gnese recebem marcas da varivel gnero.

Gnero conceituado como por Piccolo (2010) apud (Louro 1997), sendo uma construo social, onde o estudo voltado para a diferenciao da caracterstica do homem e da mulher, no contexto scio cultural.

De acordo com Bueno (2006) o termo gnero compreendido em funo dos aspectos sociais, culturais e histricos pelos quais as diferenas sexuais so representadas, impostas e, de certa forma, aceitas pelas mulheres e homens.

Segundo Silva (2013), as relaes de gnero so categorias de anlise que devem ser discutidas aos diversos espaos pblicos com o objetivo de fomentar debates a respeito dos mesmos, no qual a Escola o lugar sui generis de estabelecimento de uma retrica que seja pensada a partir da prpria diversidade. Para a autora, essasdiferenasentre meninos e meninas na sociedade so evidenciadas desde o nascimento, onde meninas usam roupas "rosas" e meninos, "azuis". Onde um brinca de "boneca" (personificao de um beb de colo, do ato da maternidade) e o outro brinca de "carrinho" ("homem" ao volante) influenciando a ideologia que reproduz a "submisso" feminina e a sobreposio masculina nos "papis sociais" e as atitudes "inconscientes.

Dessa forma todas as diferenciaes de feminino e masculino so um processo educacional, que so estipuladas desde a infncia sendo algo natural e irreversvel.Nosso corpo, nossos gestos e as imagens corporais que sustentamos so frutos de nossa cultura, das marcas e dos valores sociais por ela apreciados. O corpo seus movimentos, posturas, ritmos, expresses e linguagens , portanto, uma construo social que se d nas relaes entre as crianas e entre estas e os adultos, de acordo com cada sociedade e cada cultura. Ele produzido, moldado, modificado, adestrado e adornado segundo parmetros culturais. (finco. Daniela 2010)A influncia da sociedade e da cultura no pode ser ignorado, mas afirma que a diferena entre macho e fmea existe por existir diferenas genticas, hormonais e neurais e de se esperar tal diferena no brincar, sendo que o brincar tem vrias funes, favorecendo a complexidade comportamental, emocional, e cognitivo.

Wenetz (2012) descreve que o gnero se amplia para alm da noo de papis sociais, abrangendo todas as formas de uma construo social, cultural e lingustica, dentro das quais se diferenciam homens e mulheres, incluindo seus corpos. Essa perspectiva permite ampliar as anlises e possibilita refletir, indagar e problematizar sobre o modo como determinadas posies atribudas a mulheres e homens so produzidas como se fossem desgnios naturais.Essas caractersticas diferentes interagem com a escola, modificando- se com o passar do tempo, e nem sempre deixam as mesmas marcas. Entendo as marcas como caractersticas (corporais ou no) que ficam inscritas nos sujeitos. A escola, sob novas formas, continua imprimindo sua marca distintiva sobre os sujeitos. Atravs de mltiplos e discretos mecanismos, escolarizam-se e distinguem-se os corpos e as mentes, procurando um sujeito disciplinado e organizado.

Finco, 2010 diz que, homens e mulheres adultos educam conforme o sexo da criana definindo em seus corpos as diferenas de gnero. Os gestos, comportamentos e as caractersticas so muitas vezes reforados inconscientemente nas prticas do dia a dia na educao infantil, e o que so valorizados em meninas nem sempre so valorizados em meninos, e vise versa.

Os significados de gnero (habilidades, identidade e modo de ser) so socialmente configurados para que a criana se desenvolva de acordo com as expectativas da sociedade. Comportamentos que muitas vezes que so expressos por meninas no aceitvel em meninos como a expresso de sentimentos como a ternura, sensibilidade e carinho, que se alguns desses so expressos sofrem algum tipo de preconceito ou descriminao. Finco 2010, diz que: Ao buscar compreender como ocorria a educao de meninos e meninas que transgrediam as fronteiras do que lhes era imposto, foi verificado como as caractersticas aparentemente naturalizadas e direcionadas masculinidade e feminilidade so resultantes de muitos esforos para deixar marcas distintas no corpo, no comportamento e nas habilidades dessas crianas. (finco. Daniela 2010).

Desse modo, na educao infantil que delimitados com maior nfase as demarcaes da fronteira do feminino e do masculino, reforando comportamentos e brincadeiras caractersticas para cada sexo. Existe o preconceito nessas demarcaes mesmo o preconceito sendo um fenmeno to difundido quanto mal interpretado. Apesar de vrios autores o representarem em parte ou na totalidade de suas obras, sua compreenso est longe de se tornar, epistemologicamente falando, ponto comum. Muito se fala sobre o fenmeno em si, contudo, as relaes que o medram e sustentam continuam, por diversas vezes, encobertas em definies vagas e carentes de sentido.

MATERIAL E MTODOS

Este se trata de um Estado da Arte que tem como objetivos segundo Romanowski e Ens 2006 apontam que a partir do pressuposto de que faltam estudos que norteie uma necessidade, desvende e examine o conhecimento j produzido, mostrando caminhos que possibilitam contribuir com a organizao e anlise na definio de um campo, uma rea, e tambm de indicar possveis contribuies da pesquisa para com as rupturas sociais. O mesmo se d ao objetivo de favorecer a compreenso da produo de conhecimentos de uma determinada rea de conhecimento em teses de doutorado, dissertao de mestrado, artigos de peridicos e publicaes, analisando-as, categorizando-as e revelando os diversos enfoque e perspectivas que o mesmo pode oferecer.

Para identificar a literatura nacional foram consultadas as bases de dados, LILACS, SCIELO e PEPSIC. Os resultados foram: Os resultados foram (27) artigos. E os critrios de incluso utilizados foram: artigos cientficos, em idioma portugus, com assunto relacionado a pesquisa. Dos artigos encontrados foram excludos (10) artigos por serem repetidos e (4) artigos por no se relacionarem com o tema da pesquisa a construo do gnero a partir das brincadeiras infantis. A utilizao dos (13) artigos includos ocorreu pela relevncia e pertinncia dos mesmos com relao ao tema da pesquisa.

RESULTADOS E DISCUSSOPara alcanar os objetivos propostos realizamos um trabalho do Estado da Arte, por entendermos que a temtica desenvolvida neste artigo pertinente ao mbito pedagogia. Bento (2012) considera que a reviso de literatura uma parte vital do processo de investigao. Aquela envolve localizar, analisar, sintetizar e interpretar a investigao prvia [] relacionada com a sua rea de estudo. A pesquisa foi realizada de Maro Junho de 2015, conforme os descritores: gnero, infncia, brincadeiras, construo. Na identificao das fontes bibliogrficas foram utilizadas duas bases de dados. Para identificar a literatura nacional foram consultadas as bases de dados, LILACS, SCIELO e PEPSIC. Os resultados foram: Os resultados foram (25) artigos. E os critrios de incluso utilizados foram: artigos cientficos, em idioma portugus, com assunto relacionado a pesquisa. Dos artigos encontrados foram excludos (10) artigos por serem repetidos e (4) artigos por no se relacionarem com o tema da pesquisa a construo do gnero a partir das brincadeiras infantis. A utilizao dos (11) artigos includos ocorreu pela relevncia e pertinncia dos mesmos com relao ao tema da pesquisa.

Do ano de 1994 at 2014 houve um aumento no nmero de publicaes a respeito da temtica aqui abordada, sendo que houve uma diminuio pouco significativa, sobre o tema na questo da influencia da construo do gnero na infncia, e um aumento nas publicaes de artigos sobre o gnero no adulto.

A Figura 1 apresenta a distribuio dos nove artigos selecionados por ano de publicao.

N de Artigos X PublicaesConsiderando o contedo trazido em cada artigo selecionado, resultaram do processo de anlise que o gnero est sendo construdo na educao infantil, com a influncia de comportamentos e julgamentos de educadores, com brincadeiras e divises de sexo, na escolha de brinquedos, sendo separados por cores e pelo sexo.CONCLUSOAtravs das pesquisas aqui abordadas entendeu-se que as diferenciaes de feminino e masculino so um processo educacional, estipuladas desde a infncia sendo algo natural e irreversvel. O gnero ento construdo na infncia pelo meio social que a criana cercada.

A brincadeira tem grade poder de influncia no entendimento do ser feminino e masculino, nesta, encontra-se comportamentos de familiares e professores colocando alguns tipos de brincadeiras como esta para menino, e aquela, para menina contribuindo ento para a formao do gnero. O brincar essencial s crianas e nos revela de diversas formas que tem um potencial de desenvolvimento natural, alm de constituir auxlio na formao infantil, nas esferas emocional, intelectiva, social, volitiva e fsica. Omitir o brincar para a criana tambm subtrair as possibilidades de interao com a cultura ldica. O brincar livre representa possibilidades de um encontro consigo, com o outro e com o meio scio-cultural que habita.

Com isto se tem claro as preferncias das meninas por bonecas, pela cor rosa, o brincar de casinha, e dos meninos pela preferncia por carros, lutas e cor azul.

importante mencionar que h a necessidade de que muito ainda seja pesquisado e entendido, para que estas questes possam ser mais discutidas entre os profissionais da educao.REFERNCIASALMEIDA, L. Meninos E Meninas: Um Estudo Das Relaes De Gnero Entre Crianas Na Escola Ana Nery. III Encontro Baiano de estudos em cultura. 2006.BENTO, A. Como fazer uma reviso de literatura: Consideraes tericas e prticas. Revista JA (Associao Acadmica da Universidade da Madeira), n 65, ano VII (pp. 42-44). ISSN: 1647-8975. Acesso em: 28/05/2015.BUENO, C. O papel das representaes sociais e da educao para o desenvolvimento da identidade de gnero. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum.v.16n.3So Paulodez.2006. Obtido em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S010412822006000300011&script=sci_arttextFINCO, D. Brincadeiras, invenes e transgresses de gnero na educao infantil. Revista Mltiplas Leituras, v. 3, n. 1, p. 119-134, jan. jun. 2010. Obtido em: https://www.metodista.br/revistas/revistasims/index.php/ML/article/view/1905/1908GOMES, Tiago Pereira; CASTRO, Genivaldo Macrio de. Brincar e desenvolvimento infantil: uma anlise reflexiva. 2010.GOMES, V. A construo do feminino e do masculino no processo de cuidar crianas em creches. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2008;10(1):145-151. Obtido em:http://www.fen.ufg.br/revista/v10/n1/v10n1a13.htmKISHIMOTO, M. Brinquedo, gnero e educao na brinquedoteca. Pro-Posies, v. 19, n. 3 (57) - set./dez. 2008. Obtido em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373072008000300011KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educao infantil. So Paulo: Pioneira, 1994.MENEZES, BRITO; FIGUEIRA, BENTES, MONTEIRO, SANTOS. Compreendendo as diferenas de gnero a partir de interaes livres no contexto escolar. Estudos de Psicologia, 15(1), Janeiro-Abril/2010, 79-87.PICCOLO, G. Caminhos da excluso: anlise do preconceito em sua manifestao nos jogos infantis. Movimento Porto Alegre, v. 16, n. 01, p. 191-207, janeiro/maro de 2010. Obtido em: http://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/8183ROMANOWSKI, J.P.; ENS, R.T. As Pesquisas Denominadas do Tipo Estado da Arte em Educao. Dilogo Educ., Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006.SILVA, A. Diversidade sexual e de gnero: a construo do sujeito social.Rev. NUFEN[online]. 2013, vol.5, n.1, pp. 12-25. ISSN 2175-2591.Obtido em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S217525912013000100003&script=sci_arttextWENETZ, Ileana. Gnero, corpo e sexualidade: negociaes nas brincadeiras do ptio escolar. Cad. Cedes, Campinas, vol. 32, n. 87, p. 199-209, mai.-ago. 2012 199 Disponvel em

_1495706979.xls