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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

AA

ANO LX - Nº 167 - TERÇA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2005 BRASÍLIA-DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2005/2006)

PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO JOSÉ THOMAZ NONÔ - PFL - AL

1º VICE-PRESIDENTE JOSÉ THOMAZ NONÔ - PFL - AL

2º VICE-PRESIDENTE CIRO NOGUEIRA - PP - PI

1º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA - PL - PE

2º SECRETÁRIO NILTON CAPIXABA - PTB - RO

3º SECRETÁRIO EDUARDO GOMES - PSDB - TO

4º SECRETÁRIO JOÃO CALDAS - PL - AL

1º SUPLENTE GIVALDO CARIMBÃO - PSB - AL

2º SUPLENTE JORGE ALBERTO - PMDB - SE

3º SUPLENTE GERALDO RESENDE - PPS - MS

4º SUPLENTE MÁRIO HERINGER - PDT - MG

CONGRESSO NACIONALATA DA 3ª REUNIÃO DA FRENTE PARLAMENTAR “POR UM BRASIL SEM ARMAS”,

REALIZADA EM VINTE E DOIS DE SETEMBRO DE DOIS MIL E CINCO

Às nove horas do dia vinte e dois do mês de setembro de dois mil e cinco, quinta-feira, no Plenário n° 3 da Ala Senador Alexandre Costa, do Senado Federal, sito no Palácio do Congresso Nacional, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, Distrito Federal, sob a Presidência do Senador Renan Calheiros, Presidente da FRENTE PARLAMENTAR “POR UM BRASIL SEM ARMAS”, reuniram-se em assembléia-geral, secretariada pelo Depu-tado Raul Jungmann, Secretário-Geral da FRENTE, as Senhoras e Senhores Senadores e Senhoras e Senhores Deputados Federais integrantes da FRENTE (Ata de Fundação – DOU Seção I, de 22 de julho de 2005, página 2), convocados nos termos do art. 92, para, nos termos do inciso III do art. 8º do Estatuto, promover a sua alte-ração com vistas à adequação à Resolução nº 22.041 – Instrução nº 98 do Tribunal Superior Eleitoral (Diário da Justiça de 11 de agosto de 2005, Seção I, página 25) e para eleger o novo Secretário Financeiro. Abertos os tra-balhos, o Senhor Presidente Renan Calheiros, passando ao item 1, que é promover a alteração no § 1°, art. 19 do Estatuto da Frente para adequá-lo ao art. 18 da Instrução do Tribunal Superior Eleitoral supracitada, propôs que o dispositivo passe a ter a seguinte redação: “art 19. § 1º. O Presidente e o Secretário Financeiro da Frente são os responsáveis pela veracidade das informações relativas à administração financeira da campanha para o Refe-rendo e ambos devem assinar os cheques para pagamentos de despesas da Frente, e a respectiva prestação de contas e encaminhá-la ao Tribunal Superior Eleitoral”. Colocada em discussão, a proposta de alteração foi apro-vada por unanimidade. Passando-se ao item 2, o Senhor Presidente Renan Calheiros comunicou que, tendo em vista que o Secretário Financeiro, Deputado Federal Jorge Gomes, comunicou sua saída em face do acúmulo de compromissos, e propôs à Assembléia-Geral a eleição do nome do Deputado Federal Raul Jungmann para acu-mular a função de Secretário Financeiro com a de Secretário-Geral da Frente. Colocada a proposta em votação, o Deputado Raul Jungmann foi eleito por unanimidade para exercer também a Secretaria Financeira. O Presidente Renan Calheiros usou da palavra para agradecer a presença de todos, parabenizando o eleito e desejando-lhe sorte no exercício, já agora, dessas duas importantes funções. Decidiu-se que o Presidente da FRENTE encami-nhará esta Ata à Mesa do Congresso Nacional, para efeito de registro e publicação e posterior comunicação ao Tribunal Superior Eleitoral. Às nove horas e trinta minutos, foi suspensa a reunião, ao tempo em que eu, Deputado Federal Raul Jungmann, Secretário-Geral da FRENTE PARLAMENTAR “POR UM BRASIL SEM ARMAS”, lavrei a presente Ata. Reabertos os trabalhos, a mesma foi lida e achada conforme, sendo aprovada por todos os pre-sentes e assinada pelo Presidente, sendo a reunião encerrada às nove horas e trinta e cinco minutos.

Senado Federal, 22 de setembro de 2005. – Senador Renan Calheiros, Presidente da Frente Parla-mentar “Por um Brasil sem Armas”.

1 – ATA DA 262ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SOLENE, MATUTINA, DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 52ª LE-GISLATURA, EM 26 DE SETEMBRO DE 2005

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expediente

OFÍCIO

Nº 955/05 – Do Senhor Deputado Alberto Goldman, Líder do PSDB, indicando o Deputado

Helenildo Ribeiro para integrar as Comissões de Minas e Energia e de Constituição e Justiça e de Cidadania. .............................................................. 46946

COMUNICAÇÃO

– Do Senhor Adolfo Antonio Fetter Junior, de-clarando-se impossibilitado de assumir o mandado de Deputado Federal. ............................................ 46946

RECURSO

Nº 226/2005 – do Sr. Eduardo Cunha – Re-corre da Decisão da Presidência em Questão de

CÂMARA DOS DEPUTADOSSEÇÃO I

SUMÁRIO

46942 Terça-feira 27 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Setembro de 2005

Ordem acerca da necessidade de desincompatibi-lização dos membros da atual Mesa Diretora para concorrerem ao cargo vago de Presidente da Câ-mara dos Deputados, vez que o titular anteriormente eleito, Deputado. Severino Cavalcanti, renunciou ao mandato de deputado federal. ............................... 46946

REQUERIMENTO

Nº 3.261/05 – Do Senhor Deputado Dimas Ramalho, Líder do PPS, requerendo ao Presidente da Câmara dos Deputados, nos termos que especi-fica, convocação de suplente de Deputado Federal, em virtude de declaração de perda de mandato de parlamentar, conforme decisão do Tribunal Superior Eleitoral – TSE. ...................................................... 46951

SESSÃO SOLENE DE 26-9-2005

IV – HomenagemHomenagem à memà à memória do Embai-

xador Luiz Martins de Souza Dantas .................... 46951PRESIDENTE (Luciano Zica) – Composi-

ção da Mesa Diretora dos trabalhos. Homenagem à memória do Embaixador Luiz Martins de Souza Dantas. .................................................................. 46953

Oradores : TELMA DE SOUZA (PT, SP), MAX ROSENMANN (PMDB, PR), JOSIAS QUINTAL (PMDB, RJ – Pela ordem), ANDRÉ COSTA (PDT, RJ). ........................................................................ 46953

Usou da palavra o Sr. HENRY SOBEL, Pre-sidente do Rabinato da Congregação Israelita Pau-lista. ....................................................................... 46962

PRESIDENTA (Telma de Souza) – Sauda-ção aos convidados presentes. Agradecimento aos participantes na sessão solene. ............................ 46962

V – Encerramento2– ATA DA 263ª SESSÃO DA CÂMARA DOS

DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 3ª SESSÃO LE-GISLATIVA ORDINÁRIA, DA 52ª LEGISLATURA, EM 20 DE SETEMBRO DE 2005

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expediente

SESSÃO ORDINÁRIA DE 26-9-2005

IV – PEQUENO EXPEDIENTE

ALMIR MOURA (PMDB, RJ – Pela ordem) – Indagação à Presidência sobre a ativação do sis-tema de registro de presença. ............................... 46965

PRESIDENTE (Luiz Couto) – Resposta ao Deputado Almir Moura. .......................................... 46965

NELSON TRAD (PMDB, MS) – Homenagem póstuma ao ex-Senador Italívio Coelho. ................ 46965

TELMA DE SOUZA (PT, SP) – Realização, pela Casa, de sessão solene em homenagem à memória do Embaixador Luiz Martins de Souza Dantas. Realização, no próximo mês de outubro, de referendo sobre a proibição do comércio de armas

no País. Declaração de voto favorável ao desarma-mento civil. ............................................................. 46965

B . SÁ (PSB, PI) – Excelência dos trabalhos sociais desenvolvidos pelo Pe. João de Deus na presidência da Fundação Dom Edilberto Dinkelborg, no Estado do Piauí. ............................................... 46967

LUCIANO ZICA (PT, SP) – Realização de eleições internas pelo Partido dos Trabalhadores. Conclamação à militância petista para participação no segundo turno do pleito. ................................... 46968

JOSIAS QUINTAL (PMDB, RJ) – Ineficácia das ações do Governo Federal na área de seguran-ça pública. Apresentação de proposta de emenda à Constituição sobre a reforma do aparelho policial brasileiro. Caráter imediatista do referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo no País. Protesto contra a não-liberação pelo Comandante do Exército brasileiro, General Francisco Roberto de Albuquerque, do uso da pistola calibre .40 aos policiais brasileiros. ................................................ 46968

MARIA HELENA (PPS, RR) – Realização, pela Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, de audiência pública para debate de propostas para a região amazônica. Protesto contra a não-apreciação, pela Casa, de ma-téria sobre ratificação de acordo internacional para implantação da sede da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica no Brasil. Conseqüências negativas da demarcação da reserva indígena Ra-posa Serra do Sol, no Estado de Roraima. .......... 46969

SIMÃO SESSIM (PP, RJ) – Excelência do Programa Pró-IDH, implantado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro em parceria com Prefeituras Municipais da Baixada Fluminen-se. .......................................................................... 46970

ALMIR MOURA (PMDB, RJ) – Natureza ar-recadatória de radares fixos, os chamados pardais. Dimensões reduzidas de casas populares constru-ídas pelos governantes. Expectativa quanto à aqui-sição, pela Companhia Nacional de Abastecimento, da produção de arroz do Município de Miracema, Estado do Rio de Janeiro. Críticas à campanha de desarmamento civil. ............................................... 46970

EDSON EZEQUIEL (PMDB, RJ) – Conseqü-ências negativas da crise política sobre a imagem dos Parlamentares, do Congresso Nacional e do País. Urgência na apresentação, pelas CPMIs, dos resultados de investigações de denúncias contra Deputados envolvidos em atos de corrupção. Apri-moramento das medidas de controle do financia-mento de campanhas eleitorais. Apresentação de Projeto de Lei nº 590, de 2003, proibitivo de propa-gandas eleitorais em logradouros públicos. Apoio ao projeto de lei sobre a reforma político-eleitoral originário do Senado Federal. ............................... 46971

ÁTILA LINS (PPS, AM) – Inconformismo com os vetos ao projeto de Lei de Diretrizes Orça-mentárias. Anúncio de manifestação de Prefeitos

Setembro de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 27 46943

Municipais em Brasília para apresentação de rei-vindicações ao Governo Federal e ao Congresso Nacional. Reivindicação da bancada federal do Estado do Amazonas ao Ministério da Fazenda de desbloqueio das verbas da Superintendência da Zona Franca de Manaus. ....................................... 46973

OSÓRIO ADRIANO (PFL, DF) – Interferência do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições da Presidência da Casa. Contestação às declara-ções do Ministro-Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Jaques Wagner, sobre a atuação do PFL no tocante às CP-MIs. ........................................................................ 46974

DANIEL ALMEIDA (PCdoB, BA. Discurso re-tirado pelo orador para revisão.) – Contestação a discurso proferido por Deputado sobre a interferência do Poder Executivo nas eleições para o cargo de Presidente da Casa. Realização da II Conferência Mundial do Café, em Salvador, Estado da Bahia. Carta de Salvador, elaborada por entidades vincu-ladas à agricultura familiar. Transcurso do Dia do Idoso. Importância do Estatuto do Idoso. .............. 46974

MAX ROSENMANN (PMDB, PR) – Necessi-dade de cumprimento do Regimento Interno quan-to ao uso da palavra no Pequeno Expediente. Re-percussão negativa da liberação de recursos de emendas parlamentares às vésperas da eleição na Câmara dos Deputados. Equívocos da política econômica do Governo Federal. ............................ 46974

PRESIDENTE (Luiz Couto) – Cumprimento pela Presidência da ordem de inscrição para uso da palavra. ............................................................. 46975

OSÓRIO ADRIANO (PFL, DF – Pela ordem) – Protesto contra críticas de Deputados a discursos proferidos no Pequeno Expediente. ....................... 46975

PAUDERNEY AVELINO (PFL, AM) – Efei-tos da renúncia do Presidente da Casa sobre os trabalhos das CPMIs dos Correios e do Mensalão. Expectativa da opinião pública quanto às ações do novo Presidente da Câmara dos Deputados. ........ 46975

ZELINDA NOVAES (PFL, BA) – Determinação pelo Ministério das Cidades de reexame da Reso-lução nº 146, de 2003, do Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN, relativa à fiscalização eletrônica. .............................................................. 46976

VIGNATTI (PT, SC) – Participação no 12º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão, rea-lizado no Município de Chapecó. Contribuição da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e de Televisão e da Associação dos Jornais do Inte-rior para a valorização da mídia regional. .............. 46977

V – Grande Expediente

MARCELO ORTIZ (PV, SP) – Repúdio às críticas da imprensa aos Parlamentares. Confiança na punição de Deputados envolvidos em atos de corrupção. Defesa de implantação do orçamento impositivo. Defesa de criação da Universidade Fe-deral do Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo.

Ocorrência de incêndios em áreas de preservação ambiental no Distrito Federal. Responsabilidade de governantes pela implantação de políticas de preser-vação ambiental. Razão do desligamento do Partido Verde da base de sustentação do Governo. .......... 46977

VANDERLEI ASSIS (PP, SP) – Descrédito da população brasileira nas entidades e autoridades públicas. Reformulação do sistema político brasi-leiro. Realização do referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo no País. Efeitos da paralisação das atividades da Casa sobre os tra-balhos de CPMIs. .................................................. 46981

JURANDIR BOIA (PDT, AL – Pela ordem) – Anúncio de assunção, pelo orador, da Secretaria Executiva de Inserção e Assistência Social do Es-tado de Alagoas. .................................................... 46984

DR . HELENO (PMDB, RJ – Pela ordem) – Resultados positivos dos programas sociais im-plementados pelo Prefeito Washington Reis, do Município de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro. .................................................................. 46985

LUIZ COUTO (PT, PB – Pela ordem) – Par-ticipação em festa de agricultores no Município de Itapororoca, Estado da Paraíba. Realização da VI Marcha pela Paz, na Capital João Pessoa. Exce-lência da atuação da Polícia Militar, particularmente do Grupo de Ações Táticas Especiais da Paraíba. 46986

NELSON PELLEGRINO (PT, BA – Pela or-dem) – Viagem do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Salvador, Estado da Bahia. Inclusão do Metrô de Salvador no Programa Piloto em Investimento, do Governo Federal. .............................................. 46986

JOVAIR ARANTES (PTB, GO – Pela ordem) – Transcurso do 38º aniversário de criação da SA-NEAGO – Saneamento de Goiás S/A. .................. 46987

ZEQUINHA MARINHO (PSC, PA – Pela or-dem) – Realização da reforma política. Defesa da aprovação de emendas apresentadas ao Orçamento Geral da União. ...................................................... 46988

CLAUDIO CAJADO (PFL, BA – Pela ordem) – Necessidade de assunção, pelos candidatos ao cargo de Presidente da Casa, do compromisso de votação das matérias constantes na pauta. Premên-cia na aprovação da proposta de reforma político-eleitoral. Realização da 42ª Festa do Vaqueiro no Município de Rui Barbosa, Estado da Bahia. Difi-culdades enfrentadas pelas municipalidades brasi-leiras, em face do contingenciamento de recursos do Fundo de Participação dos Municípios. ............ 46988

ZONTA (PP, SC – Pela ordem) – Expectativa quanto à eleição do novo Presidente da Câmara dos Deputados. Interferência do Senado Federal e do Poder Executivo nas eleições da Presidência da Casa. ................................................................ 46989

LUIZ SÉRGIO (PT, RJ – Pela ordem) – Pe-dido às autoridades competentes para adoção de medidas de contenção da violência no Município de Angra dos Reis, Estado do Rio de Janeiro. ...... 46990


PAUDERNEY AVELINO (PFL, AM – Pela or-dem) – Trechos de cartas de leitores encaminhadas à revista Veja, em resposta a matéria sobre a ruína do Partido dos Trabalhadores. Desilusão do povo brasileiro com o Governo petista. Sugestão ao Go-verno Federal para refinanciamento de dívidas das Prefeituras Municipais brasileiras. ......................... 46991

ALMIR SÁ (PL, RR – Pela ordem) – Protesto contra a decisão do Governo Federal de manuten-ção de terras sob o domínio da União no Estado de Roraima. Ajuizamento pelo Governo Estadual de recurso junto ao Supremo Tribunal Federal para reversão da medida. .............................................. 46992

BETINHO ROSADO (PFL, RN – Pela ordem) – Presença no plenário do Presidente do Partido Trabalhista Cristão no Estado do Rio Grande do Norte, Miguel Mossoró. ........................................ 46993

FÉLIX MENDONÇA (PFL, BA – Pela ordem. Discurso retirado pelo orador para revisão.) – Equí-voco da política de concessão de crédito adotada pelo Governo Federal. ........................................... 46993

ADELOR VIEIRA (PMDB, SC – Pela ordem) – Pedido ao Ministério dos Transportes de provi-dências para restauração de rodovias federais no Estado de Santa Catarina, especialmente da BR-282. ........................................................................ 46993

LUCIANO CASTRO (PL, RR – Pela ordem) – Alerta aos Parlamentares sobre a importância da escolha do novo Presidente da Câmara dos Depu-tados. ..................................................................... 46994

FEU ROSA (PP, ES – Pela ordem. Discurso retirado pelo orador para revisão.) – Dificuldades financeiras enfrentadas pela Santa Casa de Mise-ricórdia de Vitória, Estado do Espírito Santo. ........ 46994

CEZAR SCHIRMER (PMDB, RS – Pela or-dem) – Despropósito da pretendida redução das tarifas de importação de produtos manufaturados. Artigo Um projeto arcaico para o Brasil, de Rubens Ricupero, publicado pela Folha de S.Paulo. ........ 46994

DR . RODOLFO PEREIRA (PDT, RR – Pela ordem) – Descaso do Governo Federal com a si-tuação dos povos da Amazônia. Desrespeito do Governo brasileiro com os habitantes da reserva indígena Raposa Serra do Sol, no Estado de Ro-raima. ..................................................................... 46995

LEONARDO MONTEIRO (PT, MG – Pela or-dem) – Atuação do Prefeito Municipal Cláudio Batista à frente do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte – CONSONORTE. Realização da Festa da Primavera no Município de Cuparaque, Estado de Minas Gerais. Sucesso da política econômica do Governo Federal. Eleição do Presidente da Câmara dos Deputados. ...................................................... 46996

CARLOS NADER (PL, RJ – Pela ordem) – Início das obras de passarela sobre a BR-393 no Município de Barra Mansa, Estado do Rio de Janeiro. .................................................................. 46997

ASDRUBAL BENTES (PMDB, PA – Pela or-dem) – Implantação do Programa Luz para Todos no Município paraense de São Félix do Xingu. Atu-ação da FUNAI no Estado do Pará. ...................... 46997

GERALDO RESENDE (PPS, MS – Pela or-dem) – Imediata incorporação do Hospital Univer-sitário de Dourados pela Fundação Universida-de Federal da Grande Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul. Apresentação de requerimento ao Ministério da Educação a respeito do assunto. ..... 46998

JOSÉ ROCHA (PFL, BA – Pela ordem) – Re-alização do IV ECOBÓIA no Rio Corrente, em Santa Maria da Vitória, Estado da Bahia. Alocação de re-cursos orçamentários para preservação ambiental do Rio Corrente. .................................................... 46999

B . SÁ (PSB, PI – Pela ordem) – Discrimina-ção praticada pelo Governo Federal no tocante à avaliação de imóveis para financiamento com re-cursos do FGTS. .................................................... 46999

ADÃO PRETTO (PT, RS – Pela ordem) – Per-seguição empreendida pela Justiça brasileira contra trabalhadores rurais sem terra. Protesto contra a libertação do Coronel Mário Colares Pantoja, con-denado pela morte de agricultores no Município de Eldorado dos Carajás, Estado do Pará. ................. 47000

LINCOLN PORTELA (PL, MG – Pela ordem) – Solidez das instituições democráticas do País, a despeito da crise política. Transcurso do 28º aniver-sário da posse de Rachel de Queiroz na Academia Brasileira de Letras. ............................................... 47001

NILSON MOURÃO (PT, AC – Pela ordem) – Desagravo de ataques contra o Partido dos Tra-balhadores. Normalidade das eleições internas do partido. ................................................................... 47001

FERNANDO FERRO (PT, PE – Pela ordem) – Homenagem póstuma ao Sr. Apolônio de Carva-lho, símbolo da esquerda no Brasil. ....................... 47002

VICENTINHO (PT, SP – Pela ordem) – Ho-menagem póstuma ao Sr. Apolônio de Carvalho, símbolo da esquerda no Brasil. ............................. 47002

ARNON BEZERRA (PTB, CE – Pela ordem) – Inauguração de estátua de São Francisco de As-sis no Município de Canindé, Estado do Ceará. .... 47003

COSTA FERREIRA (PSC, MA – Pela ordem) – Criação, pelo BNDES, de linhas de crédito para pequenas e médias empresas. Urgência na apro-vação do Projeto de Lei Complementar nº 210, de 2004. ...................................................................... 47003

TARCISIO ZIMMERMANN (PT, RS – Pela ordem) – Apelo ao Relator da Medida Provisória nº 258, de 2005, Deputado Pedro Novais, em favor dos técnicos da Receita Federal e da Receita Pre-videnciária. ............................................................ 47003

LUIZ COUTO (PT, PB – Pela ordem) – Inclu-são de Municípios paraibanos no Programa Compra Direta Local da Agricultura Familiar, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. ... 47004


FERNANDO DE FABINHO (PFL, BA – Pela ordem) – Precariedade da malha rodoviária federal no Estado da Bahia. .............................................. 47004

JOÃO GRANDÃO (PT, MS – Pela ordem) – Lançamento pelo Ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, do Plano Safra da Agricul-tura Familiar no Estado de Mato Grosso do Sul. Visita da Secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, ao Estado. ......... 47005

COLBERT MARTINS (PPS, BA – Pela ordem) – Precariedade da malha rodoviária do Estado da Bahia. Implementação do Metrô de Salvador. ....... 47005

BISMARCK MAIA (PSDB, CE – Pela ordem) – Anúncio da visita de Prefeitos Municipais à Câmara dos Deputados, em busca de apoio dos Parlamen-tares, especialmente para a ampliação de repasses do Fundo de Participação dos Municípios. ............ 47006

RENATO CASAGRANDE (PSB, ES – Como Líder) – Cassação, pelo Poder Judiciário, do man-dato parlamentar da Deputada Janete Capiberibe e do Senador João Alberto Capiberibe. Probidade dos Parlamentares cassados. ............................... 47006

MANOEL SALVIANO (PSDB, CE – Pela or-dem) – Solidariedade ao pleito de Prefeitos Mu-nicipais de ampliação no repasse de recursos do Fundo de Participação dos Municípios. ................. 47007

VIEIRA REIS (PMDB, RJ – Pela ordem) – Per-seguição política praticada contra o orador pelo ex-Governador do Estado do Rio de Janeiro Anthony Garotinho. .............................................................. 47008

MAURÍCIO RABELO (PL, TO – Pela ordem) – Visita ao Município de Formosa da Serra Negra, no Estado do Maranhão, e ao Município de Augus-tinópolis e às obras de restauração da Rodovia Be-lém–Brasília no Estado do Tocantins. .................... 47008

PAULO RUBEM SANTIAGO (PT, PE – Pela ordem) – Reportagem do jornal Diário de Pernam-buco sobre a situação precária do Porto do Recife. Irregularidades no contrato de concessão do ter-minal de cargas do Porto de Suape. ..................... 47008

ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB, SP – Pela ordem) – Realização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em São Paulo, Estado de São Paulo. Elogio ao organizador do evento, Tamas Rohonyi. Conquista, pelo piloto Fernando Alonso, do Título de Campeão de Fórmula 1 de 2005. ..................... 47009

PEDRO FERNANDES (PTB, MA – Pela or-dem) – Transcurso do aniversário de fundação dos Municípios de São José de Ribamar e São Do-mingos, no Estado do Maranhão. Manifestação de boas-vindas aos Prefeitos Municipais presentes em Brasília, em busca de ampliação do repasse de re-cursos do Fundo de Participação dos Municípios. 47009

ALBERTO GOLDMAN (PSDB, SP – Pela or-dem) – Solicitação à Presidência de encerramento da sessão. ............................................................. 47010

PRESIDENTE (Luciano Castro) – Resposta ao Deputado Alberto Goldman. ............................. 47010

Apresentação de proposições: ADELOR VIEIRA, GERALDO RESENDE, HENRIQUE FON-TANA, FERNANDO FERRO, JURANDIR BOIA, VIC PIRES FRANCO. ................................................... 47010

VI – EncerramentoDISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-

TADO WAGNER LAGO (PP, MA) NO PERÍODO DES-TINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 246, REALIZADA EM 14 DE SETEMBRO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Encontro promovido pela Federação dos Municípios do Estado do Maranhão – FAMEM, com vistas a re-alização de marcha de Prefeitos a Brasília. ............. 47047

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO WAGNER LAGO (PP, MA) NO PERÍODO DES-TINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 250, REALIZADA EM 16 DE SETEMBRO DE 2005 – RE-TIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Imediata aprovação da proposta de reforma política. Repúdio ao posicionamento do grupo político dominante do Mara-nhão sobre a situação de pobreza reinante no Estado. Pedido aos Senadores de aprovação da proposta de empréstimo financeiro ao Estado do Maranhão para combate à pobreza no meio rural. ............................. 47047

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO LUIZ BASSUMA (PT, BA) NO PERÍODO DES-TINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 257, REALIZADA EM 21 DE SETEMBRO DE 2005 – RE-TIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Tentativa de assassinato do Prefeito Ranulfo Sousa Ferreira, do Município de Entre Rios, Estado da Bahia. ............... 47049

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO MAURO BENEVIDES (PMDB, CE – Pela ordem) NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂ-MARA DOS DEPUTADOS Nº 257, REALIZADA EM 21 DE SETEMBRO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Lançamento de livro sobre a gestão de Juraci Magalhães à frente da Prefeitura Municipal de Fortaleza, Estado do Cea-rá. ........................................................................... 47050

SEÇÃO II

3 – MESA4 – LÍDERES E VICE-LÍDERES5 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO6 – COMISSÕES


I – ABERTURA DA SESSÃO (Às 10 horas e 38 minutos)

O SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Declaro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

II – LEITURA DA ATAO SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Fica dis-

pensada a leitura da ata da sessão anterior.O SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Passa-se

à leitura do expediente.O SR. MAX ROSENMANN, servindo como 1º

Secretário, procede à leitura do seguinte

III – EXPEDIENTE

OF. PSDB nº 955/2005

Brasília, 22 de setembro de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado José Thomaz NonôPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Indico a Vossa Excelência o Deputado Helenil-

do Ribeiro para integrar, como titular, a Comissão de Minas e Energia e, como suplente, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Respeitosamente, Deputado Alberto Goldman, Líder do PSDB.

Defiro. Publique-se.Em 26-9-2005. – Deputado José Thomaz

Nono, Presidente da Câmara dos Deputados, em exercício.

Pelotas, 23 de setembro do 2005

Brasília/DF

Exmº Sr.Deputado José Thomaz NonôPresidente da Câmara dos Deputados em exercício

Senhor Presidente,Tendo recebido, nesta data, telegrama de Vossa

Excelência convocando-me para assumir o honroso mandato de deputado federal, na qualidade de suplen-

te, informo-lhe da minha momentânea impossibilida-de de fazê-lo.

Cordialmente, – Adolfo Antônio Fetter Junior

Em 26-9-05.Publique-se, nos termos do artigo 241,

§ 1º, do RICD. Convoque-se o suplente se-guinte. Ao Senhor Diretor-Geral. – Deputado José Thomaz Nono, Presidente da Câmara dos Deputados, em exercício.

RECURSO Nº 226, DE 2005 (Do Sr. Eduardo Cunha)

Recorre da Decisão da Presidência em Questão de Ordem acerca da necessidade de desimcompatibilização dos membros da atual Mesa Diretora para concorrerem ao cargo vago de Presidente da Câmara dos Deputados, vez que o titular anteriormente eleito, Dep. Severino Cavalcanti, renunciou ao mandato de deputado federal.

Despacho: à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, nos termos do art. 95, § 8º, do regimento interno. Publique-se.

Ata da 262ª Sessão, Solene, Matutina, em 26 de setembro de 2005

Presidência dos Srs. Luciano Zica, Telma de Souza, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno.


QUESTÃO DE ORDEM (Do Sr. Deputado Eduardo Cunha)

Senhor Presidente,Senhoras e Senhores e Deputados:Tendo em vista a marcação das eleições do cargo

vago de presidente da Câmara, devido à renúncia de mandato do ex-Presidente Severino Cavalcanti, trago a Vossa Excelência a seguinte questão de ordem acerca da condição dos postulantes ao pleito:

1. Considerando o fato de estarmos dentro do mesmo período de mandato da Mesa Diretora, e não uma eleição para um mandato subseqüente, a ques-tão de ordem que se coloca é que se é permitido a um membro da Mesa Diretora disputar o pleito, sem renunciar ao atual cargo que detém na Mesa, já que isso equivaleria a uma disputa por 2 cargos na Mesa Diretora da Casa no mesmo período?

Diante da dúvida existente, solicita o exame da matéria por Vossa Excelência.

Sala das Sessões, Deputado Eduardo Cunha.

DECISÃO DO PRESIDENTE EM QUESTÃO DE ORDEM LEVANTADA EM SESSÃO

DO DIA 22 DE SETEMBRO DE 2005

Trata-se de questão de ordem acerca da possibi-lidade de membros da Mesa Diretora apresentarem-se como candidatos a vaga aberta na própria Mesa, na hipótese prevista no § 2º do artigo 8º do Regimento Interno.

Prevê o citado dispositivo regimental que:

“Se até 30 de novembro do segundo ano de mandato verificar-se qualquer vaga na Mesa, será ela preenchida mediante elei-ção, dentro de cinco sessões, observadas as disposições do artigo precedente. Ocorrida a vacância depois dessa data, a Mesa designa-rá um dos membros titulares para responder pelo cargo.

Não se trata, pois, de renovar todos os mandatos da Comissão Diretora, mas de, ape-nas, preencher a vaga existente. Não está, as-sim, em consideração a composição da Mesa como um todo, mas a existência de cargo vago a ser ocupado mediante eleição.

Em se tratando do cargo de presidente, a tradição da Câmara dos Deputados, ampla-mente firmada em sucessivos pleitos, é a de se admitir candidaturas dos diversos partidos e candidaturas individuais.

Assim ocorreu nas últimas eleições, tendo sido, inclusive, eleito presidente um candidato oriundo de candidatura individual.

Além disso, o Regimento Interno, em seu art. 226, inciso I, assegura expressamente aos deputados o direito de “oferecer proposições em geral, discutir e deliberar sobre qualquer matéria em apreciação na Casa, integrar o Plenário e demais colegiados e neles votar e ser votado”.

Sendo essas prerrogativas inerentes ao exercício do mandato, dele diretamente decorrentes, só podem ser restringidas por norma específica, que, ainda, terá que ser interpretada restritivamente, como manda a correta hermenêutica jurídica.

No caso em exame, não há norma que restrinja o direito de deputado membro da Mesa Diretora can-didatar-se à vaga aberta na própria Mesa, não sendo constitucional nem regimental impor-lhe qualquer con-dição limitadora desse direito.

Dá-se, no caso, analogicamente, o mesmo que ocorre com o exercício da cidadania. Todo cidadão no gozo de seus direitos políticos, pode votar e ser vota-do. As exceções a esses direitos estão expressas na Constituição e nas leis, a exemplo da idade mínima para determinados cargos, das situações de inelegibilidade e das regras de desincompatibilização.

Assim, no caso em exame, são elegíveis todos os deputados em exercício do mandato, exceto os suplentes, a teor da restrição expressa contida no art. 243 do Regimento Interno.

Com relação à permanência no cargo até as eleições, o mesmo raciocínio se aplica: não havendo regra que imponha a desincompatibilização, não se pode, por via de interpretação, exigi-la.

A desincompatibilização, quando prevista em lei, tem como finalidade evitar que o exercício do cargo durante o período que antecede ao pleito dê ao candi-dato que o ocupa alguma vantagem sobre os demais ou lhe possibilite interferir na condução do processo eletivo.

No caso das eleições internas na Câmara dos Deputados, a ausência de norma nesse sentido se prende, certamente, ao fato de que, de um lado, pela natureza do escrutínio e pela condição especialíssima do colégio eleitoral, não há como o exercício de cargo na Mesa conferir vantagem a determinado candidato; e, de outro, de que também não se verifica o risco de interferência no processo eletivo, já que as regras estão definidas no Regimento Interno e os detalhes procedi-mentais são, como é praxe da Casa, fixados mediante entendimento com o Colégio de Líderes.

Prova disso é que em pleitos anteriores, os ocu-pantes de cargos na Mesa Diretora concorreram a outros cargos, dentro da mesma legislatura, sem ne-cessidade de desincompatibilização.


Com relação à condução dos trabalhos prepara-tórios da eleição por candidato inscrito, vale destacar precedente relativamente recente, no qual o Deputado Michel Temer exerceu interinamente a Presidência da Casa, ao início da legislatura passada, praticando to-dos os atos necessários à realização da pleito, como o registro de candidaturas, sendo ele mesmo candida-to a reeleição, abstendo-se apenas, naturalmente, de presidir a Sessão em que sedeu a votação.

Nesses quadrantes, decido a questão de ordem formulada no sentido de que não há óbice regimen-tal ou legal a que membro da Mesa concorra a vaga aberta no Colegiado, sem necessidade de afastar-se do cargo que ocupa.

Caso eleito, deverá, naturalmente, renunciar ao cargo anterior antes de assumir o novo, abrindo, nessa hipótese, nova vaga a ser preenchida em escrutínio pos-terior, obedecidas as mesmas regras e formalidades.

Requerimento nº 3.261, de 2005 (Do Sr. Dimas Ramalho)

Requer ao Presidente da Câmara dos Deputados, nos termos que específica, con-vocação de suplente de Deputado Federal, em virtude de declaração de perda de man-dato de parlamentar, conforme Tribunal Superior Eleitoral – TSE.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados, a Liderança do Partido Popular Socia-lista, por seu líder ao final assinado, vem à presença de V.Exª requerer a posse do Sr. Edivan Maciel de Azevedo (Suplente de Deputado Federal da Coliga-ção PDT/PTB/PPS), na vaga do ex-Deputado Federal Ronivon Santiago, cujo mandato foi cassado por de-cisão do TSE, e que, nos termos do art. 55, inciso V e § 3º da Constituição Federal deverá ser declarado vago pela Mesa da Câmara dos Deputados.

Pelas razões de fato e de direito que passamos a aduzir:

Dos Fatos

O Sr. José Edmar Ronivon Santiago de Melo teve julgado procedente contra si a Representação nº 141 pelo Tribunal Regional do Estado do Acre, tendo então apresentado o Recurso Ordinário ao Tribunal Superior Eleitoral onde recebeu o nº 813 e este foi julgado no último dia 6 de setembro de 2005 como improcedente e, conseqüentemente, mantida a decisão do Tribunal Regional do Acre, que havia declarado que os votos dele haviam sido obtidos mediante a captação de su-frágio vedada por lei, aplicando-se a norma do artigo 41-A da Lei 9.504/97.

O ex-parlamentar em questão. quando o Tribu-nal Regional do Acre havia julgado a representação nº 141, deu entrada perante o Tribunal Superior Elei-toral da Medida Cautelar nº 1.373, que suspendeu a execução do julgado pelo Tribunal Regional do Acre. Sendo que também no dia 6 de setembro de 2005, o Tribunal Superior Eleitoral cassou a liminar e julgou extinto o processo.

Diante desses fatos, a vaga ocupada pelo Sr. José Edmar Ronivon Santiago de Melo deve ser pre-enchida pelo Sr. Edivan Maciel de Azevedo, conforme passamos a demonstrar.

Do Direito

No que concerne ao “interesse jurídico de reque-rer do requerente”, este fica evidente ao ser julgado procedente, a representação que declarou a captação sufrágio vedada por lei, estão declarado nulos de ple-no direito todos os votos ao Deputado Ronivon San-tiago, não se contando estes para a coligação a qual ele disputou as eleições, o que gera a necessidade de nova proclamação final do resultado e a conseqüente mudança do quociente eleitoral que levará o Sr. Edi-van Maciel de Azevedo à condição de Deputado Fe-deral, porque a ex-Deputada Federal Maria Zila Frota Bezerra de Oliveira, que teria direito à vaga, assumiu a Prefeitura de Cruzeiro do Sul e, conseqüentemen-te, perdeu a sua condição de suplente de deputado e está impedida de assumir a vaga de deputado federal em questão.

Os votos válidos nas eleições de 2002, pela pro-clamação final do resultado ocorrida na época da di-plomação foram de 278.558, que excluídos os votos do ex-Deputado Federal José Edmar Ronivon Santiago de Meio (15.637) e os votos do ex-Deputado Federal Narci-so Mendes de Assis (11.897), que também foi cassado, restará um resultado final de 251.024 votos, sendo que o quociente eleitoral neste caso, será de 31.378 votos, ao invés de 34.820 obtidos anteriormente.

Como se viu, a Coligação PMDB/PSDB/PPB/PST/PFL, a que pertencem os dois deputados que tiveram a votação anulada por obtenção de sufrágio em contrário à lei, teve na apuração 91.281 votos e ficará reduzida a 63.747 votos, ria nova proclamação final do resultado.

Em face deste novo quociente eleitoral de 31.378 votos a distribuição das 8 vagas do Estado do Acre será assim definida:

1) PMDB/PSDB/PPB/PFL/PST. 63.747 2 vagas

2) PT/PV/PTdoB/PMN/PCdoB. 116.293 3 vagas 1 vaga de sobra

3) PDT/PDT/PPS. 50.304 1vaga 1 vaga de sobra


Como a Deputada Maria Zila Frota Bezerra de Oliveira na proclamação do resultado anterior era a primeira suplente, e o Sr. Edivan Maciel de Azevedo o segundo suplente da coligação PDT/PTB/PPS, e esta assumiu a Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul e, portanto, encontra-se impedida de assumir o mandato de Deputada Federal, compete ao parla-mentar do PPS assumir o referido mandato, no lugar do Ex-Deputado Federal José Edmar Ronivon San-tiago de Melo.

A captação de sufrágio vedada por lei gera a incidência do artigo 222 do Código Eleitoral sobre os votos dados ao Sr. José Edmar Ronivon Santia-go de Melo, que estabelece: “é também anulável a votação quando viciada de falsidade, coação, uso de meios de que trata o art. 237, ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágio vedado por Lei”.

Se é anulável a votação do Sr. José Edmar Roni-von Santiago de Melo porque obtida mediante a capta-ção de sufrágio vedada: por lei, não podem estes votos ser excluídos do referido candidato e aproveitados por sua coligação.

Dessa maneira, os votos recebidos pelo Sr. José Edmar Ronivon Santiago de Melo também não podem ser computados para a sua coligação.

Se nulos os votos dados à coligação do Sr. José Edmar Ronivon Santiago de Melo, os mesmos devem ser desconsiderados do cômputo geral da apuração final, para todos os fins de direito, e nova proclama-ção final deve ser realizada, porque o efeito o sobre os referidos votos, é o efeito ex tunc, que retroage momento antes da votação.

O Tribunal Superior Eleitoral sobre este tema se pronunciou no Recurso Especial nº 19.878 – Classe 22, MS, Rel. Luis Carlos Madeira, publicado em ses-são, na qual foram apreciadas esta questão e o seu voto, que vale a pena ser transcrito:

“Sr. Presidente, saliente-se que os diplomas dos ora requerentes foram cassadas por violação ao art. 41-A da Lei nº 9.504/97, e que nova eleição, determi-nada pela Corte Regional, teve por Julgamento o art. 224 do Código Eleitoral.

Vale, neste momento, apreciar a aplicação do art. 224 do Código Eleitoral nos casos em que há incidên-cia do art. 41-A da Lei Eleitoral.

No julgamento do Agravo Regimental no Man-dado de Segurança nº 3.030-PB, entendeu-se que versa a hipótese do art. 224 do CE, sobre nulidade de votos, alcançadas nas situações de cancelamento de registro de candidato ou de votos dados a candidatos inelegíveis. (precedente: MC nº 1.046, de 23-3-2002, por mim relatado).

No art. 41-A da Lei nº 9.504/97:– há cassação do registro; ou– há cassação do diploma; e– aplicação de multa.Veja-se o que dispõe o art. 222 do Código Elei-

toral:

‘Art. 222. é também anulável a votação quando viciada de falsidade, coação, uso de meios de que trata o art. 237 ou emprego de processo de propaganda ou Captação de Su-frágio Vedado por Lei.’

Ora, se o art. 222 do CE prevê a captação de sufrágio como fator para anular-se a votação, forçoso concluir pela incidência do art. 224 do CE, se a nulidade atingir mais da metade dos votos, nos casos em que houver a incidência do art. 41-A da Lei nº 9.504/97.”

Não há qualquer duvida de que a procedência da representação nº 141, implicou necessariamente serem considerado nulos os votos atribuídos ao Sr. José Edmar Ronivon Santiago de Melo, até porque votos nulos jamais poderiam ser computados para a legenda.

Do Pedido

Requer-se a V.Exª, quando for declarada a perda do mandato do Sr. José Edmar Ronivon Santiago de Melo, nos termos do art 55, § 2º da Constituição Federal a convocação do suplente, o Sr. Edivan Maciel de Azeve-do, com fulcro no Art. 56, § 1º, da Carta Magna.

Sala das Sessões, 14 de setembro de 2005. – Deputado Dimas Ramalho, Líder do PPS.

Em 26-9-2005.Encaminhe-se a CCJC, para ser aprecia-

do juntamente com consulta, àquela Comissão anteriormente formulada por esta Presidência, sobre o trânsito em julgado da decisão da Justi-ça Eleitoral que cassou o diploma do Deputado Ronivon Santiago. Publique-se. Oficie-se ao interessado. – José Thomaz Nono, Presidente da Câmara dos Deputados em exercício.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Finda a leitura do expediente, passa-se à

IV – HOMENAGEMO SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Sessão

solene em homenagem póstuma ao Embaixador Luís Martins de Souza Dantas, requerida pela nobre Depu-tada Telma de Souza.

Convido para compor a Mesa o Sr. Jorge Forbes, sobrinho-neto do homenageado, Presidente do Instituto de Psicanálise Lacaniana; o Rabino Henry Sobel, Pre-sidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulis-


ta; a Ministra Gladys Ann Garry Facó, que representa o Ministro das Relações Exteriores; o Secretário Ra-fael Singer, representante da Embaixada de Israel; o Sr. Fábio Koifman, historiador, professor e Diretor de Pesquisa da Universidade Estácio de Sá.

Convido todos a ouvirem, de pé, o Hino Nacio-nal.

(É executado o Hino Nacional.)O SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Assistire-

mos agora à apresentação do vídeo A lista de Dantas – Embaixador brasileiro dá vistos a judeus persegui-dos pelo nazismo.

(Exibição de vídeo.)O SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Cumpri-

mento a Deputada Telma de Souza pelo importante requerimento concernente à realização desta sessão solene.

Em nome da Mesa Diretora, leio o seguinte pro-nunciamento:

“Sras. e Srs. Deputados, diz a antiga sa-bedoria judaica que quem salva uma vida hu-mana é como se salvasse o mundo inteiro.

E talvez sejam essas as palavras mais adequadas para descrever a grandeza da atu-ação do Embaixador Luiz Martins de Souza Dantas durante a II Guerra, à frente da missão diplomática do Brasil na França.

Homem valente e honrado, diplomata experiente e perspicaz, enfrentou a violência do nazismo, na Europa, e a incompreensão de muitos conterrâneos, no Brasil.

Sem fazer alarde, praticamente sozinho, conseguiu salvar mais de oitocentas vítimas da perseguição nazista, entre as quais centenas de judeus. Concedeu-lhes vistos, agindo contra a orientação do Governo brasileiro, às vezes até burlando formalidades burocráticas.

Nada pediu, nem esperou em retribuição. Agiu segundo os ditames da própria consci-ência e o sentimento cristão da piedade, em atitude que quase lhe custou um inquérito ad-ministrativo e a perda da carreira.

Mas não se intimidou. Intercedeu, ainda, junto a outras representações diplomáticas, a fim de conseguir documentos de viagem para refugiados que não conseguia atender direta-mente. Sabia tratar-se de questão de vida ou morte para eles e, solidário, não se rendeu ao conformismo.

Deu, também, mostra de enorme cora-gem, ao protestar contra a invasão da Embai-xada brasileira pelas tropas alemãs. Em con-seqüência, foi preso pela Gestapo e confinado,

por quatorze meses, em situação precária, até poder retornar a nosso País.

Aqui, permaneceu no ostracismo duran-te algum tempo. Depois, voltou a Paris, onde morreu pobre e abandonado, em um humilde quarto de hotel, em 1954.

Luiz Martins de Souza Dantas, esse ho-mem extraordinário, salvador de vidas, herói verdadeiro, nem sequer é mencionado pelos livros de História do Brasil. Infelizmente, o exemplo de nobreza de seus atos foi esque-cido por longo tempo, e apenas recentemente começou a ser recuperado.

Sua vida foi contada em livro, com o su-gestivo título de Quixote nas Trevas; seu nome foi inscrito na condição de Justo entre as Na-ções, no Museu do Holocausto de Jerusalém; a Congregação Israelita Paulista prestou-lhe homenagem póstuma, à qual compareceram mais de duzentas pessoas.

E, a partir de agora, a Câmara dos Depu-tados, em nome do povo brasileiro, rende o preito de gratidão e respeito à memória desse justo entre os justos, desse amante da vida, que não hesitou em arriscar a carreira e a própria vida, para lutar contra a degradação da humanidade.

Muito obrigado”.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Concedo a palavra à nobre Deputada Telma de Souza, autora do requerimento concernente à realização desta ses-são solene.

A SRA. TELMA DE SOUZA (PT-SP. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, senhoras, senhores, jovens das escolas de Brasília pre-sentes, Sr. Jorge de Figueiredo Forbes, sobrinho-neto do nosso homenageado, Embaixador Souza Dantas, e Presidente do Instituto de Psicanálise Lacaniana; Rabi-no Henry Sobel, Presidente do Rabinato da Congrega-ção Israelita Paulista; Ministra Gladys Ann Garry Facó, representante do Ministro das Relações Exteriores, nosso amigo pessoal, Ministro Celso Amorim, santista de nascimento, como eu, e, espero, também torcedor do Santos, como eu e o Dr. Jorge Forbes; Secretário Rafael Singer, representante da Embaixada de Israel; Sr. Fábio Koifman, historiador, professor e Diretor de Pesquisa da Universidade Estácio de Sá; Dr. Szerman, da Associação Israelita, jovens aqui presentes, parti-cularmente da família de Jorge Forbes e sua mulher, Elizabeth Padovan de Figueiredo Forbes, com seu filho Francisco Padovan Forbes, a quem saúdo com muita alegria, de geração para a qual queremos trazer, com toda a certeza, um outro tipo de Brasil e de esperan-


ça, estamos reunidos de maneira singela e bastante densa nesta manhã de segunda-feira.

Entendo que os vultos da história nacional e in-ternacional não têm de ser cultuados como pessoas. Eles têm de ser lembrados, avaliados e admirados por seu caráter e por suas ações durante a vida.

Celebramos neste momento o que o Embaixa-dor Souza Dantas fez um dia. Não me refiro especi-ficamente ao povo judeu. Refiro-me a toda sorte de injustiça com que convivemos no mundo e também em nosso País.

O historiador e escritor Fábio Koifman, com seu livro Quixote nas trevas, insere na história do nosso País o vulto de Souza Dantas. Não é à toa que o psi-canalista Dr. Jorge Forbes, com o Dr. Miguel Reale Jú-nior e outros representantes do grupo Da Indignação à Ação, com sede em São Paulo, propõe outra discussão no que diz respeito à reforma política no nosso País, possivelmente alargando-se o tempo para o debate, sem casuísmo ou oportunismo, dando-se vez a mo-mento ímpar na vida do País.

Não pela genética, mas pela solidariedade, com toda a certeza, vamos passando um para os outros os valores da espécie humana, que precisam ser cada vez mais cultivados.

O resgate do passado só se justifica se nos servir de inspiração para compreendermos e tornarmos me-lhor o presente. É desse modo que entendo a home-nagem que hoje prestamos ao diplomata Luiz Martins de Souza Dantas.

De nada adiantará estarmos aqui reunidos se não aproveitarmos este momento não apenas para refletir sobre o profundo senso humanista e a cora-gem do homenageado, mas, principalmente, para meditar a respeito de como essa reflexão pode nos orientar em um presente tão repleto de incertezas e questionamentos.

Não pretendo, até pela exigüidade do tempo e por estarem presentes aqui pessoas muito mais ca-pacitadas para isto, fazer detalhada exposição sobre a história da vida do diplomata Souza Dantas. Gostaria apenas de evidenciar os fatos que nos motivaram a propor este evento.

Souza Dantas respondeu pela Embaixada bra-sileira na França entre 1922 e 1944. A ocupação ale-mã do território francês coincidiu com a vigência do Estado Novo, de Getúlio Vargas, no Brasil. Vargas governava o País com poderes ditatoriais e, no início do conflito mundial, não escondia sua simpatia pelo nazi-fascismo.

Em circulares internas e classificadas como “se-cretas”, o Estado Novo vetava a imigração de judeus e nipônicos, discriminando também supostos comunistas

e homossexuais. Estava em vigor uma política clara-mente fascista, em que a expressão “branqueamento da raça” era utilizada com freqüência pelas autoridades brasileiras – vimos no documentário apresentado essas expressões. O diplomata, porém, desafiando a proibi-ção do Governo Vargas, assinou centenas de vistos de entrada no Brasil, beneficiando não só judeus, mas muitas outras pessoas perseguidas pelo nazismo.

Embora tenha sido aposentado compulsoriamen-te em 1941 pelo Governo Vargas, que abriu contra ele um inquérito administrativo, Souza Dantas permane-ceu no cargo, pois havia dificuldade de se nomear um substituto em tempo de guerra.

Em 1943, depois que a Alemanha ocupou a “Zona Livre” do Governo colaboracionista francês de Vichy, a sede da Embaixada do Brasil foi invadida por oficiais nazistas, e o embaixador e seus colaboradores foram detidos e deportados para Bad Godesber, em solo alemão, onde permaneceram confinados em um hotel até o início de 1944.

Àquela altura, o Governo Vargas, pressionado pelos Estados Unidos, já se havia posicionado a favor dos aliados e entrado na guerra contra os países do Eixo. A delegação brasileira, chefiada por Souza Dan-tas, retornou então ao Brasil, após uma negociação que envolveu a troca com prisioneiros alemães que eram mantidos em cárceres daqui.

O Itamaraty lembrou de Souza Dantas 2 anos depois e o convidou para chefiar a delegação brasileira na abertura da primeira Assembléia Geral das Nações Unidas, realizada em Londres entre 10 de janeiro e 14 de fevereiro de 1946. Embora o primeiro discurso da história da ONU tenha sido pronunciado pelo Secretá-rio de Estado norte-americano James Francis Byrnes, coube ao representante brasileiro a palavra seguinte. Desde então, é tradição o Brasil abrir as atividades anuais da ONU.

Depois disso, Souza Dantas foi relegado ao mais completo ostracismo, até falecer, em Paris, em 1954, ironicamente o mesmo ano da morte de Getúlio Var-gas, que havia voltado ao poder, em 1950, e 4 anos depois se suicidou.

Os fatos que acabo de relatar são, obviamente, por demais conhecidos de todos, senão totalmente, pelo menos parcialmente. O que quero enfatizar é que, nas décadas seguintes, Souza Dantas, bem como sua atuação diplomática, continuou sendo relegado ao mais completo esquecimento. Apenas para se ter uma idéia, nenhum livro brasileiro de História sequer menciona seu nome. Só agora, o livro Quixote nas trevas, do historiador Fábio Koifman, aqui presente, começa a preencher essa absurda lacuna. Foi também determinada a inscrição do nome de Souza Dantas no


Jardim dos Justos, em Israel, homenagem outorgada àqueles que arriscaram suas vidas para ajudar as ví-timas do Holocausto.

A atuação de Souza Dantas é, com freqüência, comparada à do industrial alemão Oskar Schindler, que teve sua vida contada no cinema em A lista de Schindler, filme de Steven Spielberg. Semelhanças e coincidências à parte, a questão é que o trabalho humanitário de Souza Dantas representa um capítulo de máxima importância para a formação histórica da nossa Nação, inserida no contexto mundial, perme-ado por interesses econômicos, políticos e culturais que se alteram, transmutam, mas acabam sempre se repetindo e gestando conflitos e soluções na trajetória da humanidade.

Saúdo a chegada a este recinto de representan-tes de mais um colégio, para participar desta sessão solene, que tem como missão não só cultuar as idéias desse embaixador, mas principalmente mostrar o que pode ser feito em termos de solidariedade a pessoas perseguidas.

Senhoras e senhores, comprovadamente , a co-ragem e a determinação de Souza Dantas salvaram 475 pessoas da morte certa em campos de extermínio nazistas. Há, contudo, estimativas de que o diplomata teria concedido vistos de ingresso no Brasil para cerca de mil ou mais pessoas.

E é nesse ponto que gostaria de destacar que, no meu entendimento, o ato de prestar homenagem e reconhecer a atuação desse nosso diplomata se dife-rencia, e muito, do ato tradicional de meramente res-gatar e cultuar heróis nacionais, pois tenho absoluta certeza de que, pela conduta que sempre demonstrou, Souza Dantas se insurgiria contra isso.

Souza Dantas não foi um herói entronizado em um pedestal olímpico, praticando atos sobre-humanos. Não, pelo contrário, Souza Dantas viveu totalmente imerso na mais completa humanidade, com todas as suas contradições, com todas as suas nuanças entre o mais altruísta desprendimento e também, por ser humano, o mais terrível egoísmo, como só as pesso-as completas sabem e podem ser. Só que, diante do horror que o nazismo representava, não pôde, como muito outros em situações semelhantes, permanecer impassível. Sem alarde, contrariando o que seria, no caso, até considerado bom senso, em especial por representar no estrangeiro um país que se inclina-va a apoiar o nazi-fascismo, agiu de acordo com sua consciência, que lhe dizia que era preciso salvar vidas diante de um horror que ameaçava todo o sentido de humanidade sobre o planeta.

É por isso que considero que a figura de Souza Dantas, como exemplo de postura e tema de reflexão,

ultrapassa as fronteiras nacionais, pois o humanismo pelo qual se pautou está acima de tais definições e limitações. Souza Dantas era certamente um cidadão do mundo, comprometido com a vida e com a liberda-de do ser humano. Para nós, brasileiros, foi uma hon-ra tê-Io como representante de nosso País em uma situação tão crítica como a da França ocupada pelo nazismo. Honra maior ainda é constatar de que modo ele exerceu essa representação.

E hoje, aqui, nesta pequena e singela, mas, es-pero, como disse no início, densa homenagem, esta-mos resgatando um pouco do reconhecimento que ele merece. Espero que esta iniciativa, que não é minha, mas do Parlamento brasileiro e de todas as pessoas interessadas em tornar esse resgate possível, se re-produza e se amplie.

Senhoras e senhores, saúdo mais uma escola presente a esta sessão solene. Diante da tenra idade dos seus alunos, solicito ao Sr. Presidente que, no final desta sessão, se houver condições técnicas, autorize a reprodução do vídeo da TV Globo, porque as imagens são mais fortes e eloqüentes do que as palavras desta Deputada e dos Srs. Deputados que me sucederão.

É notável a semelhança de Jorge Forbes e Char-les de Souza Dantas, seus parentes, com o Embai-xador.

Termino meu discurso com as palavras do Dr. Jor-ge Forbes, se me permite, proferidas na Congregação Israelita Paulista há cerca de 3 meses:

“Vim aqui para ser interpretado por Souza Dantas, não para interpretá-lo. Para interpre-tar Souza Dantas, muito pouco poderia acres-centar à competência do exímio historiador Fábio Koifman, exposta em seu livro ‘Quixote nas Trevas’”.

Em seguida, vai falando do herói, da pessoa e termina – lacaniano que é, sabemos todos – dizendo da sua importância:

“A interpretação de Souza Dantas, a in-terpretação que ele nos lega com seu ato, nos interpreta e nos interroga. A sua história, tão parecida com a nossa, é um alerta que a acomodação contemplativa é a pior forma de covardia humana. Seja em momentos de importância circunscrita, seja no insulto à hu-manidade como o Hashoá, que lembramos nesta homenagem”.

Faço votos de saiamos daqui inoculados pela virulência da posição do nosso embaixador. Ele nos representou. Resta saber se estamos à altura de sua representação, se também receberíamos o visto” – que


ele, de maneira grandiosa, distribuiu – “bom para o Brasil, bom para a humanidade!

Sr. Presidente, solicito a V.Exª que autorize a transcrição na íntegra, nos Anais da Casa, do referido artigo de autoria de Jorge Forbes.

Muito obrigada.

ARTIGO A QUE SE REFERE A ORA-DORA

Souza Dantas – a interpretação Jorge Forbes

Vim aqui para ser interpretado por Souza Dantas, não para interpretá-lo. Para interpretar Souza Dantas, muito pouco poderia acrescentar à competência do exímio historiador Fábio Koifman, exposta Em seu livro “Quixote nas Trevas”, O que eu poderia dizer sobre o diplomata que o nosso embaixador Marcos Azambuja, tido e havido como um dos melhores representantes desse País, não o faça com a sua habitual excelência? E sobre o HASHOÁ e o sofrimento da raça humana, sempre aprendo e me emociono com o rabino Henry Sobe!. Constato a minha responsabilidade de dividir essa conversa com os que acabei de citar. Agradeço ao convite da CIP e a todos os organizadores. Um obrigado especial à idealizadora dessa reunião, Maria Helena Bogochvol.

Não vim aqui, como parente, nem como repre-sentante da família Souza Dantas, mesmo que assim possam me ver. Parto da reflexão de que herói não tem parente, só a consangüinidade não basta. Escolhi falar sobre a interpretação de Souza Dantas, no sentido de que é ele que nos interpreta, e não o contrário.

O herói. Todos nós construímos uma idéia de he-rói a partir de histórias infantis. O herói era invencível como Hércules, sagaz como Ulisses, quase imortal como Aquiles. Além do mais, todos eram jovens, boni-tos, atléticos. O herói dos nossos sonhos infantis tinha cara de herói, tinha nascido para ser herói, não podia ser outra coisa na vida senão herói. Os heróis, nós os admirávamos e ao mesmo tempo nos tranqüilizávamos em nossa vida mediana, em nossa mediocridade. Che-gamos até a criar em nossa língua a expressão “não nasci para ser herói”, para nos justificarmos.

E Souza Dantas? Luiz Martins de Souza Dantas foi alguém igualzinho a qualquer um de nós em quase tudo. Ele fez direito, como muitos; ele foi embaixador, como muitos; ele se fascinou por Paris, como muitos; enfim, ele poderia ser uma pessoa igual a qualquer outra. Temos que acrescentar: em quase tudo igual a qualquer outra. É exatamente por isso, pelo fato de Souza Dantas não ter a força de Hércules, nem a semi–imortalidade de Aquiles, nem a sagacidade de Ulisses, que ele nos interpreta, que ele nos tira da

nossa acomodação contemplativa. Souza Dantas é um outro tipo de herói, distinto do herói clássico. Em que reside o seu heroísmo? Em um pequeno fator, um mínimo detalhe: Souza Dantas soube suportar uma di-ferença radical quando todos os outros, seus colegas de trabalho e seus amigos, preferiram a tranqüilidade da burocracia instituída.

Jacques Lacan estabeleceu dois tipos elemen-tares de comportamento humano na ética do desejo. Existe o grupo dos que defendem o princípio do primum vivere – nome bonito para disfarçar o popular primeiro salvar a sua pele” –, e outro grupo, infelizmente, muito menor, daqueles para quem a vida biológica tem pouca importância se a honra for tocada.

Honra deve ser compreendida, não no sentido glorioso de um Caxias ou de um Garibaldi, mas no sentido daquele ponto íntimo de vergonha que existe dentro de cada um que, se ultrapassado, a vida perde o seu sentido.

Souza Dantas faz parte desse pequeno grupo, que Israel soube cultivar nas alamedas do Jardim dos Justos. Ele nos incomoda, ele nos interpreta, porque materializa a resposta ética de Pablo Picasso. Um dia lhe perguntaram como ele tinha sido capaz de pintar a Guernica, e ele respondeu: não me perguntem como eu a pintei, porém saibam que se eu o fiz é porque é factível. O ato de Souza Dantas, mostrado em suas múltiplas ações, o confirma. Nada é impossível ao homem, o que é impossível ele não faz.

O historiador Fábio Koifman deixa claro o momen-to em que Souza Dantas se sente obrigado a sair do autômato da burocracia ministerial. Koifman chama a atenção para a diferença de comportamento de Sou-za Dantas na Primeira e na Segunda Guerra Mundial. Em 1916, durante a Primeira Guerra, ocupando inte-rinamente o Ministério das Relações Exteriores, ele critica duramente o discurso de Rui Barbosa, então Embaixador Extraordinário para a comemoração do Centenário da Independência Argentina. Rui Barbo-sa, em Buenos Aires, havia contestado a neutralidade brasileira na guerra.

Pode parecer que, vinte e quatro anos depois, Souza Dantas teria abraçado a posição de Rui. Não é fato.

O heroísmo de Souza Dantas não se explica por um posicionamento favorável a um dos lados belige-rantes – não é um heroísmo de soldado -, mas sim por ter se defrontado com uma exceção à humanida-de, uma vergonhosa exceção: o extermínio em massa de pessoas.

Não é suficiente dizer que Souza Dantas tenha se indignado. Normalmente, os indignados falam mais de si mesmos que dos acontecimentos. Os indignados


ficam tão preocupados em propagar a própria dignida-de, que acabam não tendo mais tempo pra nada.

Souza Dantas, ao contrário, sem alarde – a pon-to desta homenagem ter demorado Sessenta e cinco anos –, orientado só por um aspecto, a vergonha e a honra – duas faces da mesma moeda -, se transfor-mou num salvador de vidas como está no convite para este nosso encontro.

A interpretação de Souza Dantas continua sendo necessária. Por mais que lembremos em filmes, em livros, em conferências dos horrores do nazismo, para que não sejam repetidos, por mais que nos valhamos das últimas testemunhas pessoais ainda vivas, não conseguimos afastar o perigo recorrente do racismo e das propostas eugênicas cientificistas de tratamen-to. Esse perigo não deixará de acompanhar a espécie humana.

Agora mesmo no Brasil, uma presidente de um conselho de psicologia pede uma lei para que os psi-cólogos denunciem a intenção de maus-tratos sobre crianças ou velhos, relatada por pacientes. Repito, ela quer punir a intenção. Outra lei quer obrigar os advogados a denunciarem imediatamente clientes que tenham cometido algum tipo de contravenção. E ontem os jornais anunciavam que uma cartilha havia sido lançada fazendo uma ortopedia da língua portu-guesa, estabelecendo aquilo o que podíamos e o que não podíamos falar. Pior, isto foi feito pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos, em um especial ata-que aos direitos que deveria defender.

Dizia que esse perigo sempre acompanhou o ho-mem e o acompanhará. Isso se dá por um fenômeno que, já tendo trabalhado sobre ele, resumiria da se-guinte maneira: damos mais credibilidade ao insulto que aos elogios. Se elogiamos alguém, o elogiado diz que não é com ele e que quem elogia é visto como exagerado, quando não bajulador. Por outro lado, quan-do se insulta alguém, o insultado responde atestando a ofensa e quem insulta é visto como corajoso, como aquele que diz a verdade. Em síntese: insulto pega, elogio não.

É interessante notar que o termo insulto não é si-nônimo de xingamento. Insultar quer dizer saltar sobre. Em gíria, cair a ficha. Poderíamos, no limite, cumpri-mentar uma pessoa bem vestida falando “como você está bem insultada’, porém a língua é viva e o fato que são os xingamentos que insultam, que caem bem, aca-bou por equivaler insulto a xingamento.

Por que estou fazendo essa referência? Pela razão de que o homem, à diferença dos animais, vive em con-tínuo processo de reorientação de sua existência.

Já perguntava o poeta Keats se o rouxinol que ele via no parque era o mesmo que Shakespeare tinha

visto. E, se assim fosse, se ele, Keats, seria também igual a Shakespeare. A resposta é: o rouxinol é o mes-mo, porém Keats não é Shakespeare.

Essa necessidade constante de orientar a ex-periência humana proporciona o surgimento de radi-calismos atrozes. Neste momento, na globalização, isso é notável.

Vivemos uma passagem de época da qual um dos índices é a perda de formas padronizadas de comportamento que caracterizaram a época anterior do mundo industrial.

Esse mundo, diferente do globalizado, era uni-versal, quer dizer, versava sobre o UM. Orientava-se ao UM.

O mundo globalizado proporciona múltiplas es-colhas e por isso exige mais responsabilidade de cada pessoa. Essa responsabilidade angustia. Vemos muitos se dizerem estressados perante a multiplicidade de opções. O que seria equivalente a dizer que alguém é gordo porque vai a restaurante de bufê e tem que comer de tudo que está na mesa para ser justo com todos os animais. Come o boi, a galinha, o porco e o peixe para que ninguém fique chateado. Estressado é aquele que não consegue optar e não consegue optar porque toda opção angustia.

As soluções insultuosas são soluções tranqüiliza-doras. O insulto, o racismo, a eugenia, o cientificismo vivem de um maniqueísmo infantil de certo e errado. Infantil, porém atraente, muito atraente.

A interpretação de Souza Cantas, a interpretação que ele nos lega com seu ato, nos interpreta e nos in-terroga. A sua história, tão parecida com a nossa, é um alerta que a acomodação contemplativa é a pior forma de covardia humana. Seja em momentos de importân-cia circunscrita, seja no insulto à humanidade como o HASHOÁ, que lembramos nesta homenagem.

Faço votos de que saiamos daqui inoculados pela virulência da posição do nosso embaixador. Ele nos representou. Resta saber se estamos à altura de sua representação, se também receberíamos o visto: BOM PARA O BRASIL, BOM PARA A HUMANIDADE.

Palestra proferida na mesa–redonda “BOM PARA O BRASIL”, em homenagem ao Embaixador Luiz Mar-tins de Souza Cantas, na CIP–Congregação Israelita Paulista, em 5 de maio de 2005, IOM HASHOA.

Jorge Forbes é psicanalista e médico psiquia-tra, em São Paulo. Estabeleceu o Campo Freudiano no Brasil que deu origem à Escola Brasileira de Psi-canálise, da qual foi o primeiro diretor geral. Preside o Instituto da Psicanálise Lacaniana (IPLA) e dirige o Projeto Análise (www.projetoanalise.com.br). É Psica-nalista–Membro’ das Escolas Brasileira e Européia de Psicanálise. Colabora freqüentemente com a grande


imprensa e é autor de vários artigos e livros publica-dos no Brasil e Exterior. Seus dois últimos livros são: Você quer o que Deseja? de 2003, em quarta edição e A Invenção do Futuro, de agosto de 2005.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Esta Pre-sidência comunica que, no encerramento desta ses-são de homenagem, será exibido o documentário re-ferido pela nobre Deputada Telma de Souza, a quem convido para, em seguida, assumir a presidência dos trabalhos.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Zica) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Max Rosenmann, legíti-mo representante da comunidade judaica nesta Casa. S.Exª falará pelo PMDB.

O SR. MAX ROSENMANN (PMDB-PR. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, saúdo todos os jovens e pessoas que aqui vieram nesta manhã de segunda-feira; com muito respeito e muita emoção – em minha vida pública, com quase 20 anos de mandato, estou vivendo momento de muita emoção, devido a esta homenagem que prestamos ao Embai-xador Souza Dantas –, saúdo o seu sobrinho-neto, o Presidente do Instituto de Psicanálise Lacaniana, Dr. Jorge Forbes; o Rabino Henry Sobel, meu particular amigo, Presidente do Rabinato da Congregação Isra-elita Paulista, que representa todas as comunidades judaicas do Brasil; a Ministra Gladys Ann Garry Facó, representante do Ministro das Relações Exteriores, e o Sr. Rafael Singer, representante da Embaixada de Israel.

Neste momento a Câmara dos Deputados e o povo brasileiro realmente resgatam a memória de uma das pessoas mais importantes da vida nacional, no sen-tido de salvar vidas, demonstrar grandeza humana.

O Brasil teve na história do povo judeu várias passagens muito importantes, uma delas, por exem-plo, quando um brasileiro presidiu a sessão da ONU na oportunidade da criação do Estado de Israel, o que faz com que nós judeus tenhamos sempre gratidão e muito amor a este País que abraçamos como pátria.

Sou judeu. O meu pai é judeu. O meu avô é judeu. A minha família é de judeus. O meu avô veio para o Brasil em 1890 porque a vida na Europa era de muitas perseguições. Independentemente de Hitler e do nazis-mo, havia nos países europeus grande e permanente perseguição ao povo judeu. Havia os progroms nos países eslavos, uma das formas de linchar os judeus que viviam nos seus bairros e nos seus guetos.

O meu avô viveu na época do Império Austro-Húngaro e viu que o Brasil era um país aberto, que permitia que nós o amássemos e formássemos nossas famílias. Veio para cá, graças a Deus.

O meu pai nasceu em 1898. Eu nasci em 1944. Se eu tivesse nascido na Europa, não sei se estaria vivo, porque eu poderia ter ido para um campo de ex-termínio.

Esta homenagem é muito importante, por se tratar de um Embaixador – como mostrou o documentário há pouco – que, sem dinheiro, sem nenhum tipo de favor, sem levar vantagem, mas com humanidade, com amor à vida, teve coragem de agir como determinava sua consciência. O que mais Deus saúda no ser humano é o amor à vida. Deus saúda quem ama a vida e, sem nenhum interesse, salva o próximo.

Imaginem a grandeza desse homem que foi o Embaixador Souza Dantas, que não pode ficar no anonimato. Há necessidade de nós, o povo brasilei-ro homenagearmos o Embaixador Souza Dantas por essa passagem da sua vida, em razão da sua auto-ridade moral.

O Governo Getúlio Vargas cometeu grandes erros nesse sentido. Não nos podemos esquecer que, em 1947, terminada a Segunda Guerra Mundial, ele não permitiu que os judeus que estavam no navio Exodus desembarcassem no Brasil. A guerra já havia terminado, e os judeus não puderam fazer do Brasil a sua pátria, não puderam descer do navio em que estavam foragi-dos, porque o mundo não os recebia. O navio Exodus – é importante que a humanidade saiba – andou por todos os países, e ninguém abriu as portas para que os judeus constituíssem suas famílias.

Isso ocorreu também durante a Inquisição, que foi um período brutal da história da humanidade, uma vergonha para todos os povos.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a maioria absoluta dos países fingiam que não sabiam de nada sobre os campos de concentração. Até o Papa Pio XII fingiu que não sabia. Não podemos condená-lo, mas podemos perdoá-lo por essa atitude, porque vivemos momento da humanidade em que a juventude quer ver exemplos a serem seguidos, e exemplos de qualidade, exemplos de humanidade, não exemplos de guerra, de morte, de exploração do próximo.

A Deputada Telma de Souza foi muito feliz, brasi-leira que é, pessoa que ama a vida, ao requerer esta homenagem. Deputada, é muito importante para este Parlamento, que tem vivido momentos tão difíceis, re-alizar esta sessão abençoada, o que mostra a impor-tância desta Casa, que é a Casa do povo brasileiro.

Se hoje temos liberdade para usar a palavra é porque a democracia nos permite. É muito importante a presença aqui dos familiares do Embaixador Sou-za Dantas, que têm enorme responsabilidade. É um grande orgulho para sua família ter como parente um homem tão extraordinário como foi Souza Dantas,


pessoa que realmente permitiu ao Brasil realizar esse gesto humanitário.

Imaginem o bem que ele fez para milhares de descendentes daqueles que foram salvos e hoje vivem no Brasil e têm também a responsabilidade de amar este País. Eu servi ao Exército nacional. Meus filhos são brasileiros, fui até casado com uma cristã, o que mostra que o entrosamento entre o povo brasileiro permite vivermos em paz no Brasil.

Recentemente, minha filha Sílvia casou-se com um descendente de árabe, o que demonstra que o Brasil permite a paz na sua plenitude, para orgulho das 2 famílias. Aqui não há restrição à liberdade. Esses exemplos devem ser lembrados. Digo isso com muito orgulho, na qualidade de representante do povo judeu nesta Casa, que só tem, infelizmente, 2 representantes, eu e o Deputado Alberto Goldman, de São Paulo.

Nós, judeus, não somos muito afeitos à prática política, talvez por isso tenhamos pouco interesse na participação política. Mas eu, na qualidade de judeu nesta Casa, tenho a responsabilidade de ser impecável nas minhas atitudes, porque também represento o povo judeu. Eu não poderia, neste momento de vergonha nacional por que passamos, estar envolvido nessas denúncias, porque nesta Casa eu não me represento. Um judeu nesta Casa tem de andar direito, limpo, tem de respeitar a Pátria brasileira, pelo bem que o Brasil proporciona não só aos judeus, mas a todos os povos que para cá vieram.

Desde o início do século passado, foi o Brasil que abriu as portas para japoneses, alemães, poloneses, judeus, para tantos e tantos povos que formam a Na-ção brasileira, de todos os credos, raças e cores. O Brasil é realmente um país especial e um país de Deus. Agradecemos muito por estarmos aqui.

Senhoras e senhores, para mim é uma grande honra representar o PMDB nesta sessão solene, em que se homenageia a figura inesquecível do Embai-xador Luiz Martins de Souza Dantas, um dos grandes expoentes da diplomacia brasileira do século XX, a quem a historiografia oficial, infelizmente, não tem feito justiça. Mas nós agora a faremos.

A oportunidade que temos hoje é para rememorar a trajetória de um homem extraordinário, de mais de 3 metros de altura em grandeza humana, que se des-tacou não apenas por sua habilidade e competência, mas, sobretudo, por sua coragem, idealismo e envol-vimento humanitário na causa dos judeus e de outros povos durante o Holocausto.

Souza Dantas nasceu no Rio de Janeiro em 1876, oriundo de uma das mais ilustres famílias do Império, tendo seguido apreciável carreira política antes de ingressar no Itamaraty. Rapidamente notabilizou-se

por sua inteligência e perspicácia, tendo sido nome-ado em 1922, com apenas 46 anos, embaixador em Paris, Capital de um dos países mais importantes do mundo e até hoje um dos mais prestigiados postos da diplomacia internacional.

Na Capital francesa, Souza Dantas permaneceu até 1943. Ali, onde se movia com reconhecida elegância e desenvoltura, fez incontáveis amigos e admiradores, entre franceses e brasileiros, que não cessaram de lhe louvar a galhardia, a grandeza humana, a generosida-de e a conseqüente benemerência.

As posições que o tornaram célebre – um ícone mesmo entre as comunidades judaicas brasileiras e internacionais – dizem respeito à audácia e à coragem com que enfrentou, na França, a perseguição nazista ao povo judeu, na contramão das imposições do Ter-ceiro Reich e das próprias diretrizes para a política externa ditada pelo Presidente da República da época em nosso País, o ditador Getúlio Vargas.

Obedecendo ao que chamou simplesmente de “sentimento de piedade cristã” – vejam a importância de sua visão –, o Embaixador Souza Dantas promoveu a retirada de centenas de judeus do território francês, correndo risco pessoal, mediante a concessão de vis-tos diplomáticos brasileiros, espanhóis e marroquinos, esses últimos obtidos por suas relações pessoais com os cônsules em atividade na Espanha e no Marrocos. Não só concedeu vistos brasileiros, como foi às outras embaixadas conseguir vistos para salvar vidas.

Não podemos deixar de salientar, Sra. Presiden-ta, Deputada Telma de Souza, a quem reverencio com o maior respeito pela iniciativa deste encontro nesta manhã, que, lamentavelmente, a orientação imposta pela chancelaria brasileira, à época, era nitidamente anti-semita, contrastando com a legislação em vigor, que não impunha restrições a raças ou nacionalidades, apenas estabelecia limite de cotas.

Com o advento do nazismo, e sobretudo a partir da eclosão da Segunda Grande Guerra, milhares de judeus europeus buscaram desesperadamente deixar seus países de origem, por meio de vistos consulares. Contrariamente às expressas orientações do Itamara-ty, o Embaixador Souza Dantas expediu pessoalmen-te centenas de vistos, quase mil, tendo sido, assim, responsável pela salvação de centenas de vidas, in-clusive de grande número de judeus que alcançaram notoriedade no Brasil, como o ator Louis Jouvet, o marchand Leo Castelli, o grande diretor teatral Ziem-binski e tantos outros.

Mas Souza Dantas não se limitou à ajuda clan-destina. Em todo esse período, informou as autorida-des brasileiras sobre a barbárie nazista, que, como se sabe, demorou a ser conhecida em toda a sua exten-


são pelo restante do mundo. Souza Dantas chegou à iminência de sofrer processo administrativo, instaurado pessoalmente pelo então Presidente, o ditador Getú-lio Vargas, em 1941. Escapou porque, na seqüência da conjuntura política, o Brasil viria a romper relações com o Eixo, em 1942.

Foi assim que o nosso Embaixador enfrentou o nazismo, o Governo colaboracionista de Vichy e as re-comendações do Ministério das Relações Exteriores. Em Paris pessoas traíram a França, tanto que, com a queda do nazismo, foram punidas pelos franceses. Sua reconhecida competência, porém, impediu-lhe o ostracismo. Em 1945, foi nomeado chefe da delegação brasileira na Organização das Nações Unidas. Logo depois, foi delegado plenipotenciário na famosa Con-ferência de Paz, em Paris.

Não obstante a grandeza de sua carreira, a his-tória do Brasil contemporâneo, obedecendo a cons-trangimentos de natureza oficial, tardou muito em lhe fazer justiça. Durante todos esses anos, seu nome ficou restrito aos pesquisadores e aos interessados na questão judaica. Assim é que sua participação glo-riosa contra o nazismo foi reconhecida pelo Instituto e Museu do Holocausto Yad Vashem, de Jerusalém, que lhe concedeu, com todas as honras, o título de Justo entre as Nações. Do mesmo modo, recentemente, a atuação de Souza Dantas foi homenageada no Museu da Herança Judaica em Nova York, bem como outros diplomatas cuja atuação foi decisiva no auxílio a judeus em todo o mundo.

É por essa razão, Sra. Presidenta, que esta Casa faz questão de resgatar sua memória, reservando-lhe lugar no panteão dos heróis brasileiros de nosso tempo, exemplo à juventude e ao povo brasileiro. Esperamos que esta sessão solene colabore na divulgação da co-ragem de Souza Dantas, de seu desprendimento, de sua honestidade, de seu espírito público, do seu amor à humanidade e de seu sentimento de fraternidade universal, qualidades que devem ser reconhecidas e respeitadas pelas novas gerações, em especial por aquelas que o sucederão na diplomacia brasileira.

A todos o nosso respeito. Muito obrigado.

O Sr. Luciano Zica, § 2º do art. 18 do Re-gimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pela Sra. Telma de Souza, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Co-munico a presença entre nós dos alunos da Escola Maria Montessori de Brasília, cujos jovens já estão voltando às aulas; dos alunos do Centro de Ensino nº 4 de Taguatinga, acompanhados pela Profa. Marisa, e

dos alunos do Centro de Ensino Candanguinho, que têm a companhia da Profa. Vânia Rios.

Agradeço imensamente aos jovens a presença nesta solenidade, em que esperamos mostrar princi-palmente o sentido do amor universal.

A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Con-cedo a palavra, pela ordem, ao Deputado Josias Quin-tal.

O SR. JOSIAS QUINTAL (PMDB-RJ. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sra. Presidenta, inicialmen-te agradeço a V.Exª a oportunidade de poder deixar registradas minhas congratulações a esta Casa pela iniciativa de promover ato solene da mais alta impor-tância cívica.

Meus cumprimentos não só à Mesa como também a todos os convidados, do mais velho ao mais jovem cidadão presente a este evento cívico.

Já dizia Hobbes: “O homem é o lobo do homem”. Não creio que essa verdade seja absoluta. O homem, em sua natureza, em sua essência, também em sua razão, embora lobo do homem, abomina a violência e a barbárie. Creio que essa natureza e essa razão ins-piraram Souza Dantas em sua trajetória diplomática.

Souza Dantas mereceria destaque na galeria dos heróis brasileiros apenas por sua atitude humanitária e por sua intenção de preservar vidas. Mas ele foi além: realizou ações concretas – as quais o nobre orador que me antecedeu acabou de referir em seu discurso –, salvando centenas de pessoas.

Sra. Presidenta, desejo falar da emoção que toma conta de mim neste momento, após ouvir as palavras de V.Exª e as do companheiro Deputado Max Rosen-mann – aliás, nem sabia que era judeu –, que não se diz político, mas o é, da mais alta estirpe.

Aproveito a oportunidade para me solidarizar com V.Exas e parabenizar esta Casa por esta bela inicia-tiva, a qual incutirá na memória das gerações, desde as mais antigas até as mais novas aqui presentes, a lembrança de Souza Dantas. Certamente ele não fi-cará esquecido na história da civilização e na galeria dos heróis brasileiros.

Para finalizar, navegando um pouco no passado, lembro-me de importante momento da minha vida. Quando fui Secretário de Segurança do Rio de Ja-neiro, recebi homenagem da comunidade do Rabino Henry Sobel. Sem dúvida alguma, aquilo serviu de enorme estímulo para mim na árdua função que de-sempenhava e muito contribuiu para o meu sucesso, permitiu-me inclusive chegar a esta Casa do povo com expressiva votação.

A todos os senhores, ao Parlamento brasileiro, à Câmara dos Deputados, meus parabéns pela lem-


brança e pela homenagem que fazem hoje a Souza Dantas.

Dr. Jorge, receba meu forte abraço e minhas re-comendações a sua família.

Muito obrigado.A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Co-

munico a presença entre nós da Conselheira Márcia Loureiro, do Ministério das Relações Exteriores.

A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Con-cedo a palavra ao Deputado André Costa, que falará pelo PDT.

O SR. ANDRÉ COSTA (PDT-RJ. Sem revisão do orador.) – Sra. Presidenta, Deputada Telma de Sou-za, antes de mais nada, parabenizo V.Exª pela justa, digníssima e honrosa homenagem ao Embaixador Souza Dantas.

Sras. e Srs. Parlamentares, convidados, jovens, na condição de diplomata de carreira – venho da Casa de Rio Branco –, é um prazer salientar que biografias como a de Souza Dantas e Italo Zappa muito influen-ciaram minha escolha profissional.

É de extraordinário valor o desempenho humano e profissional do Embaixador Luiz Martins de Souza Dantas na história da diplomacia brasileira. Em todos os postos que ocupou, sua personalidade brilhava consciente da missão que lhe havia sido posta em suas mãos para representar os valores e ideais que marcaram e constituíram o caráter e os sentimentos do povo brasileiro.

Pode-se afirmar que sua personalidade foi cons-tituída e talhada para responder às crises e conflitos bélicos que ameaçavam destruir a civilização humana e que se prolongaram durante quase toda a primeira metade do século passado. Acontecimentos que, por sua vez, se confundiram com mudanças políticas, so-ciais e econômicas que protagonizamos para que es-tivéssemos à altura dos sonhos de todos aqueles que no passado contribuíram com seus atos e gestaram os valores grandiosos que possuímos.

Nenhum povo abraçou com tamanho vigor em sua formação cultural os valores de respeito e soli-dariedade à dor e ao sofrimento humano. E foi como nosso representante diplomático em Paris, durante os acontecimentos que precederam e desencadearam a Segunda Guerra Mundial, que Luiz Martins de Souza Dantas teve oportunidade de expressar com inexcedível destemor esse traço marcante do caráter nacional.

Contra tudo e contra todos, centenas de vistos diplomáticos foram concedidos a todos os perseguidos que o procuravam, particularmente judeus ameaçados de morte e extermínio como expressão cultural, étnica e religiosa. Diante da invasão da Embaixada brasileira em Paris pelo exército alemão, que já ocupava parte

do território francês, o Embaixador Souza Dantas agiu, com o risco de perder a própria vida, contra a cons-purcação da soberania nacional que naquele momento se perpetrava.

Preso e confinado em território alemão e já em idade avançada, o Embaixador Souza Dantas aguar-dou durante meses as negociações diplomáticas que conduziram ao seu resgate, já no fim do conflito béli-co mundial. Acolhido em território nacional, foi alvo de manifestações e, com o término da guerra, foi objeto de homenagens de reconhecimento na França pelos serviços diplomáticos e humanitários que prestou na-quele difícil momento histórico.

A coragem de seus atos, entretanto, refletia sem-pre a grandeza de um homem que se orientava pela consciência da elevada missão que desempenhava. Em nenhum momento aspirou à glória pessoal e foi um lídimo representante dos mais elevados valores espirituais da humanidade.

Para quem desempenha funções de visibilida-de internacional e em momento tão significativo da história humana, é deveras extraordinário o invulgar traço de sua personalidade para não se deixar tomar pelo bafejo da vaidade pessoal que tantos males vêm causando hoje à vida e à atividade pública no Brasil. A insistência em guardar inviolada a missão que de-sempenhava desafia a argúcia de estudiosos para ex-plicar sua insistência em querer se manter à parte das homenagens pessoais que julgava indevidas.

Sua presença pública teve sempre o gesto da solidariedade brasileira, que tanta admiração des-pertava nos países onde a missão diplomática e os interesses nacionais clamavam pela sua presença. E, em todas elas, vibrava a alma brasileira, sempre a manifestar carinho, acolhimento e compreensão para elevar bem alto os valores milenarmente construídos pela civilização humana.

E, ao participar da homenagem que esta Casa presta ao Embaixador Souza Dantas, manifesto os sentimentos do Partido Democrático Trabalhista, afir-mando que de forma alguma a personalidade que honra nossas tradições é polêmica. Nada do que fez foi de encontro aos altos desígnios do cargo que ocupava, e sempre teve o reconhecimento oficial das autorida-des brasileiras, quer na República Velha, quer durante a Era Vargas.

Por sinal, o Embaixador Souza Dantas é uma das legítimas expressões da geração que desencadeou a Revolução de 30, pelo seu destemor em fazer valer os valores nacionais, em acreditar que temos inestimável contribuição a prestar ao mundo, na certeza de que a afirmação altaneira das características que nos distin-


guem como Nação é condição para que os sonhos do generoso projeto nacional tenham êxito e eficácia.

Por todos esses motivos é que o trabalhismo his-tórico participa com orgulho desta homenagem, augu-rando que os grandiosos atos diplomáticos e humani-tários do ilustre homenageado iluminem a consciência do homem público brasileiro neste grave momento da vida nacional.

Que as respostas que o diplomata Souza Dan-tas soube dar em momento tão difícil da humanidade sejam para todos nós mais que exemplo e incentivo, sejam a certeza de que a história que construímos será honrada por todos os membros desta Casa.

Muito obrigado.A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Agra-

decemos ao Deputado André Costa, meu amigo pes-soal e diplomata de carreira, as palavras. É um orgulho para nós vê-lo, tão jovem, fazer essa saudação.

A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Re-gistro que o Deputado Wilson Cignachi, do PMDB do Rio Grande do Sul, esteve presente entre nós, mas precisou retirar-se.

A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Passo a palavra ao Rabino Henry Sobel.

O SR. HENRY SOBEL – Querida Deputada Tel-ma de Souza, agradeço a V.Exª tão significativa ini-ciativa.

Deputados Max Rosenmann, Josias Quintal e André Costa, Sr. Samuel Szerman, Presidente da Co-munidade Judaica de Brasília, Deputados aqui reunidos e amigos, shalom!

Uma das missões mais importantes da comuni-dade judaica – missão esta que a história nos impôs – é recordar os horrores do Holocausto, que ceifou a vida de 6 milhões de judeus nas décadas de 30 e 40. Não recordamos com o intuito de remoer tragédias nem com o espírito de vingança, mas, sim, para conscien-tizar as gerações de hoje das atrocidades cometidas por aqueles que se consideravam membros de uma raça superior.

Atribuímos a culpa não só aos nazistas, como também aos Governos, aos Presidentes, aos Primei-ros-Ministros, às autoridades eclesiásticas, a todos que, por meio do seu silêncio, contribuíram para o maior aniquilamento em massa da história da hu-manidade.

Tal conscientização é essencial nos dias de hoje, em face do recrudescimento do anti-semitismo no mundo inteiro.

Se a Deputada Telma de Souza me permite, peço que façamos 1 minuto de silêncio, em me-mória de todos aqueles que pereceram durante o Holocausto.

(A Casa presta a homenagem solicitada.)Meus amigos, estamos aqui hoje de manhã não

apenas para recordar os mortos. Igualmente impor-tante é recordar os corajosos cristãos que arriscaram a vida – alguns até a perderam – para tentar salvar seus irmãos judeus.

De acordo com o Talmude, os justos de todas as nações terão um lugar no Além. Tem um lugar de hon-ra no Além o brasileiro Luiz Martins de Souza Dantas, Embaixador em Paris de 1922 até 1942, que, contra-riando as ordens do Governo Getúlio Vargas, ameaça-do por um inquérito oficial que certamente o destituiria do cargo, concedeu vistos a pelo menos 475 pessoas perseguidas pelo regime nazista – judeus, homosse-xuais, comunistas e outros –, salvando-as da morte em campos de extermínio. Têm um lugar de honra no Além todos aqueles que não se calaram, que não se omitiram, que não se deixaram contagiar pela bestia-lidade ao seu redor.

Que a memória do Embaixador Luiz Martins de Souza Dantas seja uma bênção eterna para todos nós, judeus e não-judeus. Amém.

A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Esta Deputada se penitencia por ter quebrado as regras pro-tocolares e regimentais. Não tem o hábito de presidir a sessão. Um dia a presidirá, com toda a certeza.

Na verdade, só os Deputados têm a possibilida-de de fazer uso da palavra. Peço desculpas por não ter seguido à risca o Regimento, mas ressalto a soli-dariedade e principalmente o entrosamento e o amor que precisamos e devemos ter, o que foi simbolizado pelas palavras do Rabino Henry Sobel.

Registro a presença de Salomão Marcelo Cunha, Diretor da Amisrael (O Povo de Israel no Ocidente); de Pedro Laurindo da Silva, Presidente da Haverimbril, e também de novos componentes da platéia, a quem peço uma salva de palmas. (Palmas.)

Assistiremos agora ao vídeo, exibido no Fantás-tico, gentilmente cedido pela TV Globo, sobre o Em-baixador Souza Dantas, que hoje homenageamos, por sua importância histórica, internacional, humanitária, um exemplo de solidariedade para todos os povos do mundo.

(Exibição de vídeo.)A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Ao

término desta sessão de homenagem, solicito ao ce-rimonial da Casa que providencie cópia das notas taquigráficas relativas a esta sessão para as escolas que nos visitaram, para os representantes de O Povo de Israel no Ocidente aqui presentes, para as Sras. Deputadas e os Srs. Deputados que fizeram parte da sessão e particularmente para as senhoras e senhores que compuseram a Mesa.

À semelhança do ritual judaico de apresentar a história narrada, agora televisionada, fazemos com que as novas gerações possam verificar e avaliar como se comportaram as pessoas que nos antecederam, anônimas ou não.

Parabéns ao escritor Fábio Koifman, que, com certeza, está contente pela reverberação do seu livro Quixote das trevas. Por expressiva votação, o livro Dom Quixote de La Mancha, de Cervantes, foi con-siderado pelos críticos internacionais a obra literária de destaque mais solidária. Fábio, o seu livro, sem que se soubesse dessa votação, também leva o nome Qui-xote, que não é só o Embaixador Souza Dantas, mas todos nós, de alguma forma.

Celebro essa rebeldia, esse inconformismo, essa ação tão bem observada não só pelo Deputado André Costa, mas também pelo Deputado Max Rosenmann, do PDT e do PMDB, respectivamente. Para mim é uma honra capitanear esta possibilidade, na figura do Dr. Jorge Forbes, de sua mulher, Beth Forbes, e de seu filho Francisco Padovan Forbes.

Não pretendo celebrar a pessoa do Embaixador Souza Dantas, mas as idéias e o coração que teve,

inclusive sua rebeldia. “Bom para o Brasil, bom para a humanidade”, disse meu amigo especial, Dr. Jorge Forbes, na sua fala na Congregação Israelita Paulis-ta alguns meses atrás. E eu digo: boas para o Brasil e boas para a humanidade todas aquelas idéias que fazem com que a superação do estágio humano se estabeleça em outro patamar.

Hoje, singelamente, mas de maneira bastante densa, estamos a celebrar o amor, a paz, principal-mente a solidariedade, que de longe é o alicerce cen-tral da raça humana.

Agradeço a presença ao Rabino Henry Sobel, à Ministra Gladys Facó, ao Secretário Rafael Singer, às Sras. Deputadas e aos Srs. Deputados, aos compo-nentes da Mesa e às senhoras e aos senhores.

V – ENCERRAMENTOA SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Nada

mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.A SRA. PRESIDENTA (Telma de Souza) – Está

encerrada a sessão.

(Encerra-se a sessão às 12 horas e 02 minutos.)

Ata da 263ª Sessão, em 26 de setembro de 2005Presidência dos Srs. Luiz Couto, Josias Quintal, Claudio Cajado, Luciano Castro,

Leonardo Monteiro, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

ÀS 14 HORAS COMPARECEM À CASA OS SRS.:

José Thomaz NonôCiro NogueiraNilton CapixabaEduardo GomesJoão CaldasGivaldo CarimbãoTotal de Presentes: 84

RORAIMA

MARIA HELENA PPSTotal de Roraima: 1

AMAPÁ

DR. BENEDITO DIAS PPGERVÁSIO OLIVEIRA PMDBTotal de Amapá: 2

PARÁ

ASDRUBAL BENTES PMDBBABÁ S.PART.

JOSÉ PRIANTE PMDBPAULO ROCHA PTZEQUINHA MARINHO PSCTotal de Pará: 5

AMAZONAS

ÁTILA LINS PPSLUPÉRCIO RAMOS PMDBPAUDERNEY AVELINO PFLTotal de Amazonas: 3

RONDONIA

MIGUEL DE SOUZA PLNATAN DONADON PMDBTotal de Rondonia: 2

ACRE

HENRIQUE AFONSO PTRONIVON SANTIAGO PPZICO BRONZEADO PTTotal de Acre: 3



MARANHÃO

ALBÉRICO FILHO PMDBNEIVA MOREIRA PDTTEREZINHA FERNANDES PTTotal de Maranhão: 3

CEARÁ

LÉO ALCÂNTARA PSDBTotal de Ceará: 1

PIAUÍ

B. SÁ PSBJÚLIO CESAR PFLTotal de Piauí: 2

RIO GRANDE DO NORTE

BETINHO ROSADO PFLTotal de Rio Grande do Norte: 1

PARAÍBA

DOMICIANO CABRAL PSDBLUIZ COUTO PTTotal de Paraíba: 2

PERNAMBUCO

FERNANDO FERRO PTGONZAGA PATRIOTA PSBRENILDO CALHEIROS PCdoBTotal de Pernambuco: 3

ALAGOAS

JURANDIR BOIA PDTROGÉRIO TEÓFILO PPSTotal de Alagoas: 2

BAHIA

CLAUDIO CAJADO PFLDANIEL ALMEIDA PCdoBGEDDEL VIEIRA LIMA PMDBGUILHERME MENEZES PTTotal de Bahia: 4

MINAS GERAIS

ADEMIR CAMILO PLCARLOS MOTA PSBCUSTÓDIO MATTOS PSDBJOÃO MAGALHÃES PMDBJOÃO MAGNO PTJÚLIO DELGADO PSBMÁRCIO REINALDO MOREIRA PPODAIR CUNHA PTPAULO DELGADO PTVIRGÍLIO GUIMARÃES PTTotal de Minas Gerais: 10

ESPÍRITO SANTO

RENATO CASAGRANDE PSBTotal de Espírito Santo: 1

RIO DE JANEIRO

ALMIR MOURA PMDBANDRÉ COSTA PDTJOSÉ DIVINO PMDBJOSIAS QUINTAL PMDBRODRIGO MAIA PFLTotal de Rio de Janeiro: 5

SÃO PAULO

ALBERTO GOLDMAN PSDBARLINDO CHINAGLIA PTGILBERTO NASCIMENTO PMDBILDEU ARAUJO PPLUCIANO ZICA PTLUIZ ANTONIO FLEURY PTBMARCELO ORTIZ PVMICHEL TEMER PMDBPROFESSOR LUIZINHO PTROBSON TUMA PFLTELMA DE SOUZA PTVADÃO GOMES PPWANDERVAL SANTOS PLTotal de São Paulo: 13

DISTRITO FEDERAL

MANINHA PTWASNY DE ROURE PTTotal de Distrito Federal: 2

MATO GROSSO DO SUL

NELSON TRAD PMDBTotal de Mato Grosso do Sul: 1

PARANÁ

AFFONSO CAMARGO PSDBCHICO DA PRINCESA PLGUSTAVO FRUET PSDBIRIS SIMÕES PTBJOSÉ BORBA PMDBMAX ROSENMANN PMDBMOACIR MICHELETTO PMDBTotal de Paraná: 7

RIO GRANDE DO SUL

ELISEU PADILHA PMDBHENRIQUE FONTANA PTJÚLIO REDECKER PSDBMARCO MAIA PTWILSON CIGNACHI PMDBTotal de Rio Grande do Sul: 5


I – ABERTURA DA SESSÃOO SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – A lista de

presença registra na Casa o comparecimento de 84 Senhoras Deputadas e Senhores Deputados.

Está aberta a sessão.Sob a proteção de Deus e em nome do povo

brasileiro iniciamos nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da

sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAO SR. NATAN DONADON, servindo como 2º

Secretário, procede à leitura da ata da sessão antece-dente, a qual é, sem observações, aprovada.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Passa-se à leitura do expediente.

III – EXPEDIENTENão há expediente a ser lido.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Passa-se

ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTEO SR. ALMIR MOURA – Sr. Presidente, peço a

palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Tem V.Exª

a palavra.O SR. ALMIR MOURA (PMDB-RJ. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, os postos serão ativados?

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – A Secretaria está ativando todo o sistema. Peço aos Srs. Parlamen-tares que aguardem um pouco.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Nelson Trad, o primeiro orador inscrito para o Pequeno Expediente.

O SR. NELSON TRAD (PMDB-MS. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, rememorar a vida de um político é dever de ofício e reverência ao seu conceito social e profissional. É o que faço nesta tribuna, relembrando a vida de Italívio Coelho, falecido na noite de quarta-feira, dia 21, na Capital de meu Estado de Mato Grosso do Sul, Cam-po Grande.

Nascido em Rio Brilhante, Mato Grosso do Sul, desde cedo revelou pendores para o exercício da mi-litância político-partidária.

Na Constituinte do unificado Mato Grosso, em 1947, teve participação concreta na elaboração da Constituição, não somente pelo seu talento, mas pelo exemplo de que vale a pena ser decente na vida pú-blica.

Seu pai, Lucídio Coelho, foi um desbravador das ricas paragens mato-grossenses, e, por isso mesmo, o desenvolvimento da pecuária muito lhe deve. Os irmãos, sem exceção, são da mesma têmpera e do mesmo valor. Cito o emblemático ex-Senador Lúdio Coelho, o obstinado Hélio Coelho e o afável e ético Magno Coelho. Os filhos, Lucídio (Presidente da Asso-ciação dos Criadores de Mato Grosso do Sul – ACRI-SUL), Hamilton e Aluísio, têm idêntica trajetória e são confirmadores do dito popular de que sangue não vira água. Menciono ainda Marly Corrêa, incomparável na sua coragem e exemplo permanente de desvelo e amor ao marido.

Como Senador da República, de 1974 a 1980, deu provas da sua maior virtude cívica: a coerência. Sempre, por mais fortes que fossem nossas divergên-cias políticas, deixávamos intacto o nosso respeito, que tinha a força de refrear as polarizantes condições que demarcam a atividade política dos homens públicos do meu Estado.

Em nome da coerência política e como preito de admiração, senti a necessidade de dizer essas pala-vras. E é justo que se afirme expressão cunhada, nos nossos saudosos momentos de vida política, pelo Dr. Bulos Stevens Croce, de Mato Grosso do Sul: “O tú-mulo dos homens bons é o coração dos vivos”.

Sr. Presidente, descrevi, ainda que sinteticamen-te, a personalidade do homem público que honrou o Congresso Nacional e que o Estado de Mato Grosso do Sul, enlutado neste instante, pranteia.

Era o que tinha a dizer.A SRA. TELMA DE SOUZA (PT-SP. Sem revisão

da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje pela manhã, tive a honra de presidir a sessão so-lene em homenagem a Souza Dantas, nosso Embaixa-dor em Paris entre 1922 e 1944, quando, no Brasil, o Estado Novo, de alguma forma simpático ao nazismo, impedia a vinda de judeus para cá.

Ele teve o privilégio, eu diria assim, de conceder vistos, mesmo desobedecendo a ordens do Governo brasileiro, a mais de 500 judeus, a fim de que se sal-vassem. Com seu trabalho, evitou também que fossem perseguidos homossexuais, nipônicos. Tornou-se uma referência nas questões relativas a humanismo e soli-dariedade. Ele escrevia o seguinte, quando concedia o visto: “Bom para o Brasil, bom para a humanidade”.

O psicanalista Jorge de Figueiredo Forbes, sobri-nho-neto do Embaixador Souza Dantas, aqui esteve, com a esposa, Elizabeth Padovan de Figueiredo Forbes, e seu filho Francisco de Padovan Forbes, e em nome do seu tio-avô recebeu as justas homenagens.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, desejo agora falar sobre a questão do desarmamento e a res-


peito da realização do referendo que acontecerá daqui a menos de 1 mês, no dia 23 de outubro.

Quanto ao desarmamento, virou lugar-comum as pessoas que se opõem à proibição da venda de armas em nosso País usarem o argumento de que a medida não vai acabar com a violência. Pelo contrá-rio, vai deixar a população cada vez mais exposta aos ataques dos criminosos.

Trata-se de uma avaliação não só distorcida, mas perigosa, pois, ao manipularem os fatos, podem induzir a apreciações desvirtuadas do que está sendo proposto com a proibição da venda de armas. É óbvio que vetar a comercialização de armas não vai acabar com a violência. A violência é um fenômeno complexo, que envolve diversos fatores, de ordem social, política, cultural e até psicológica. Ninguém é ingênuo, hipócrita ou irresponsável para defender que, proscrito o livre comércio de armas, vamos mergulhar numa sociedade de paz e harmonia, onde o crime tenha sido totalmente banido de nosso cotidiano.

O que se apresenta de maneira clara e objetiva quando se defende o desarmamento civil é que a me-dida é um instrumento eficaz para que se diminuam as ocorrências de mortes por armas de fogo, mortes que podem ser evitadas, mas que infelizmente alimentam, de forma consistente, as estatísticas das conseqüên-cias da violência generalizada.

Em que pesem as razões de ordem ideológica, filosófica ou até mesmo religiosa – respeito cada uma delas –, queria apresentar alguns dados bem concre-tos sobre o tema.

Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde e divulgada no último dia 2 de setembro indica que, comparando-se com os dados de 2003, a redução nas mortes por armas de fogo no País foi de 8,2% em 2004, ou seja, 3.234 vidas foram poupadas no período. Coincidentemente, no segundo semestre de 2004, foi iniciada a Campanha Nacional do Desarmamento, em que as pessoas que tinham armas eram incentivadas a entregá-las em postos de recolhimento.

A relação entre a queda do número de mortes e a campanha é clara. Importantíssimo ressaltar ainda que, com essa diminuição, a tendência histórica de aumento da taxa de mortalidade por armas de fogo foi, pela primeira vez, interrompida.

Mas vamos continuar a falar de dados concretos, envolvendo, desta feita, organismos internacionais.

De acordo com a UNESCO, estudos comparati-vos entre o número esperado e o registrado de óbitos indicam que a queda nacional foi de 12,5% no primei-ro semestre de 2004 e de 18,4% no segundo, quando ocorreu o início da campanha mencionada e a entrega voluntária de armas pela população.

Dados da ONU mostram que, de cada 10 homi-cídios ocorridos no Brasil, 8 eram cometidos com ar-mas de fogo. Isso colocou o Brasil na triste liderança do ranking dos países com mais mortes por armas de fogo em todo o mundo!

Esse quadro se agrava ao constatarmos que as maiores vítimas são jovens de baixa renda, habitantes das periferias das cidades. Pior, mais da metade des-ses crimes ocorre por motivos fúteis, como discussões em bares, no trânsito, entre vizinhos.

Abro um parêntese para citar notícia publicada pelo jornal Folha de S.Paulo de ontem:

“Wellerson da Silva Ribeiro, 11, morreu na tarde de ontem atingido por um tiro de re-vólver calibre 38 disparado acidentalmente por um colega de 15 anos durante uma brincadei-ra. O episódio ocorreu em uma casa, no bairro de Realengo (zona oeste do Rio).

O autor dos disparos pegou a arma do pai, que estava escondida em cima de um ar-mário, e resolveu mostrá-la a dois colegas. Os três estavam em uma varanda.

Durante a brincadeira, Wellerson teria pedido ao colega para ver o revólver. A arma acabou disparando e atingiu a cabeça do ga-roto, que teve morte instantânea.

O pai do adolescente de 15 anos foi indi-ciado por omissão de guarda da arma. Na 33ª Delegacia de Polícia, ele declarou que nada poderia fazer.

Seu filho será encaminhado ao Juizado da Infância e Juventude e responderá a um procedimento por homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

O corpo de Wellerson foi encaminhado para o Instituto Médico Legal. Ele será enter-rado hoje. Na noite de ontem, policiais ainda faziam a perícia no local onde ocorreu o epi-sódio”.

É bom lembrar, também, que a sociedade de-bate o desarmamento desde 1997. Vários projetos de lei foram apresentados no Congresso Nacional, enfrentando pressão intensa do lobby de fabricantes de armamentos e munições, que, desde então, como fazem hoje, disseminam muitos mitos sobre a questão do desarmamento. É hora, portanto, de nos posicio-narmos, de maneira soberana, de uma vez por todas, sobre o assunto.

Os dados são claros: o desarmamento salva vidas. Quanto à questão da violência como um todo, a proibi-ção do comércio de armas é um importante instrumento para reduzi-la, não substituindo a imprescindível apli-


cação de outras medidas e políticas de inclusão social, fundamentais para a diminuição do imenso fosso que marca a desigualdade social em nosso País.

Mas, independentemente da importância do tema sobre o qual vamos votar no próximo dia 23 de outubro, quero salientar que, ao depositar nosso voto na urna, estaremos contribuindo decisivamente para aperfeiçoar a democracia no Brasil.

O referendo é um mecanismo de consulta popu-lar, previsto na Constituição de 1988, que está sendo acionado agora pela primeira vez. Nosso compareci-mento maciço para votar será também fundamental para que as consultas populares sobre assuntos de interesse geral se tornem mais freqüentes, aumen-tando o grau de participação da sociedade civil nas decisões nacionais. Esse é um direito de cidadania que a nossa Constituição nos dá e não podemos dei-xar de exercê-lo.

Não basta elegermos nossos representantes para as várias instâncias do Legislativo ou para os Execu-tivos de nossas cidades, Estados e País. É essencial que possamos interferir diretamente nas leis que são elaboradas e nas decisões que são tomadas. Os re-ferendos, bem como os plebiscitos, são as vias para que isso se torne possível.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na minha cidade, Santos, tive a honra de presidir uma Mesa, na última sexta-feira, dia 23, portanto 1 mês antes do mencionado referendo a respeito do comércio de ar-mas. Nessa consulta popular, se escolhido o número 1, significa “não”; se escolhido o número 2, significa “sim” para o desarmamento. Votarei “sim”, com muita convicção.

Foi essa a discussão, com cerca de 200 pesso-as, patrocinada pelo Fórum da Cidadania, reunido na minha cidade, nas dependências do SESC/SENAC, sob a coordenação do gerente adjunto do SESC, Sr. Célio Nori.

Estiveram presentes os Deputados Estaduais Maria Lúcia Prandi e Fausto Figueira, ambos do PT de São Paulo, os Vereadores Reinaldo Martins, Suely Morgado, ambos do PT da cidade, e o Vereador Fábio Nunes – Prof. Fabião como é conhecido – represen-tando o PSB. Também o futuro comandante da Guarda Municipal de Santos, do Governo do PMDB, coronel Pirrenô, agora na reserva, da Polícia Militar, favorável ao “sim”, que, com seu testemunho em relação à pró-pria PM, foi muito aplaudido.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, estou convencida de que o resultado do referendo pode sal-var vidas, além de ser um exercício de cidadania, pois pela primeira vez no Brasil haverá consulta popular

diferente da do plebiscito. No caso do referendo, a lei existe, vamos ou não ratificá-la.

Desde já, recomendo o voto “sim”, devemos as-sinalar o nº 2 no referendo a ser realizado no próximo dia 23 de outubro.

Sr. Presidente, solicito a V.Exª que autorize a divulgação deste pronunciamento nos órgãos de co-municação da Casa e especialmente no programa A Voz do Brasil.

Muito obrigada.O SR. B. SÁ (PSB-PI. Sem revisão do orador.)

– Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho à tribu-na nesta tarde de segunda-feira com o intuito de louvar esplendoroso trabalho desenvolvido por um religioso católico, Pe. João de Deus, no Município de Oeiras, situado na região centro-sul do Estado do Piauí, em pleno semi-árido nordestino. Esse padre preside uma organização não-governamental, a Fundação Dom Edilberto Dinkelborg, que leva o nome de um bispo alemão que durante muitos anos pontificou naquela diocese.

O padre procura promover, de maneira conscien-te e sem nenhum outro interesse a não ser o eminen-temente cristão, o desenvolvimento dos irmãos, com ações como a Escola Família Agrícola.

Hoje a fundação dá assistência a 4 Municípios: Oeiras, Colônia do Piauí, São João da Varjota e Caja-zeiras. Mais de 300 crianças recebem ensinamentos em grade curricular diferenciada, com ações voltadas não só para a educação formal, o bê-a-bá, mas sobretudo para informações essenciais a quem vive nessa região tão difícil do semi-árido, com aprendizado de noções básicas de agricultura e de pecuária racionais voltadas ao convívio com a natureza agressiva ao derredor.

Os resultados são formidáveis. Depois de rece-berem instruções dessa forma, as crianças cada vez mais procuram desenvolver os potenciais existentes nas propriedades de seus pais, municiando-se, assim, de instrumentos e de meios para o convívio com a seca e, por outro lado, aprendendo, mais do que nunca, a viver na terra que é delas e na qual nasceram.

Sr. Presidente, a Fundação Dom Edilberto executa várias outras ações voltadas para as massas populares que vivem nas periferias dessas cidades, como cursos profissionalizantes nas áreas de corte e costura, infor-mática, mecânica de automóveis, serralharia, marce-naria. Enfim, trata-se de um trabalho sem-par.

Na última sexta-feira, estive reunido com esse padre e com várias outras pessoas envolvidas no tra-balho social da região em mais um congresso de fu-turos lavradores, de jovens campesinos e também de trabalhadores adultos. O evento congregou mais de 600


pessoas de 8 Municípios em derredor. Esses congres-sos são realizados pelo padre há mais de 20 anos.

Nesta louvação, quero também aduzir a grande satisfação, na qualidade de Deputado Federal, com o direito constitucional que possuo de alocar recursos ao Orçamento da União, mediante apresentação de emendas individuais, para a Fundação Dom Edilberto Dinkelborg, a fim de que possa desenvolver formidá-veis ações em favor de brasileiros que estão mais do que nunca aprendendo a ser cidadãs e cidadãos, a se adaptar a uma região tão difícil e não precisar mais sair, atabalhoadamente, dos seus rincões de origem para procurar outros meios de vida pelo Brasil afora.

Portanto, externo a minha graça e a minha sa-tisfação. Pretendo que a amizade que tenho com o Padre João de Deus se acentue cada vez mais, até se tornar imorredoura.

Muito obrigado.O SR. LUCIANO ZICA (PT-SP. Sem revisão do

orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ve-nho hoje à tribuna comemorar a proximidade de um fato da democracia que considero extraordinário. Refi-ro-me à conclusão da apuração das eleições internas do Partido dos Trabalhadores, mergulhado em grave crise provocada por um pequeno grupo da maioria, o Campo Majoritário, que conduziu o partido numa dire-ção não desejada pela base. Cometeram equívocos na construção de alianças, no combate das mazelas da política brasileira e, principalmente, na definição dos rumos do Governo Lula, que significa para o Brasil a possibilidade de abandonar a tradição conservadora e representa para a esquerda brasileira, e até mundial, a chance de mostrar seu projeto político.

Neste momento, alguns teimaram em fugir à responsabilidade imposta pela disputa: no enfrenta-mento da dolorosa crise por que passamos, insistem em sair do PT.

Mas os filiados ao partido dão demonstração ex-traordinária de união. Na última disputa eleitoral interna, ocorrida num momento de auge do partido, contamos com a participação de 242 mil filiados. Agora, apesar da crise, fica clara a esperança e a confiança de todos. Até a manhã do último sábado, foram apurados mais de 312 mil votos. Está acirrada a disputa pelo segundo lugar, que definirá o nome do candidato que enfrentará no segundo turno o Deputado Ricardo Berzoini.

Apurados 98% dos votos, estava em segundo lu-gar o companheiro Valter Pomar, da chapa Esperança Vermelha, meu candidato. Na reta final a disputa se acirrou, e a última informação que temos é de que o Deputado Estadual do Rio Grande do Sul Raul Pont, ex-Prefeito de Porto Alegre, assumiu esse lugar. Ain-da não está definido o pleito, mas desde já conclamo

todos que participaram do Processo de Eleições Di-retas, o nosso PED e votaram na construção de uma nova democracia – para que a maioria não governe sozinha e se restabeleçam as relações internas –, a comparecer às urnas no próximo dia 9 de outubro e votar em favor de uma candidatura que assuma a Presidência do PT com o compromisso de assegurar essa nova fase.

Tenho grande respeito pelo companheiro Depu-tado Ricardo Berzoini, mas o Partido dos Trabalhado-res deve ao nosso País uma mudança de rumos, e tal mudança pode estar simbolizada na eleição de alguém que represente os que nos últimos 10 anos ficaram ex-cluídos de participação efetiva na condução do maior partido de esquerda da atualidade.

Cumprimento todos os candidatos e candidatas que disputaram o primeiro turno destas eleições pelo excelente nível dos debates e saúdo todas as chapas concorrentes, que estabelecerão, a partir da definição do próximo Diretório, relações internas mais democrá-ticas, já que nenhuma terá força política para governar o partido sozinho e a discussão dos erros e acertos será coletiva.

Espero que vença o candidato Valter Pomar ou, se ele não for para o segundo turno, o candidato da esquerda que disputar com Ricardo Berzoini.

Muito obrigado.O SR. JOSIAS QUINTAL (PMDB-RJ. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna, mais uma vez, chamar a aten-ção do Governo Federal para a política de segurança pública adotada no País.

Este Governo já está em seu terceiro ano de mandato, e nada de expressivo, nada de muito im-portante aconteceu nessa área. A violência continua crescendo em todo o território nacional.

O então candidato Lula lançou solenemente um programa nacional de segurança pública que visava, entre outras coisas, à reformulação de todo o aparelho policial brasileiro, de todo esse sistema.

O tempo passou, houve alguns problemas na área federal, e nada aconteceu. Estamos assistindo a esse quadro de dificuldades sem nenhuma perspectiva de que algo de substancial venha a ser feito.

Apresentei a esta Casa uma proposta de emen-da à constituição que visa exatamente mudar o atual modelo. A proposição tramita há bastante tempo na Comissão de Constituição e Justiça. Como defender um modelo policial incapaz de elucidar sequer 6% dos homicídios de autoria desconhecida, isto é, dos casos que dependem de investigação policial? O Congresso está dormindo no que diz respeito a essa situação. A cada evento de grande repercussão, age, assim como


o Governo, como num espasmo. Nada de concreto é feito. Só se ouvem discussões e mais discussões.

Muito em breve haverá um referendo. Milhões de reais serão jogados pelo ralo numa campanha que po-deria ser feita junto com a das próximas eleições, pou-cos meses à frente. Gastam o equivalente ao corte feito nos recursos destinados à segurança pública. Temos um Estatuto do Desarmamento moderno, aplicado com rigor considerável em alguns casos, apesar de ainda estar amadurecendo, e já vamos propor outra medida, que pode proibir definitivamente a comercialização de armas no Brasil? Essa medida só vai tirar do cidadão de bem o livre arbítrio de decidir comprar uma arma e não atingirá os bandidos. Disso tudo, restará para os criminosos a certeza de que a população de bem – o comerciante, o caminhoneiro, o fazendeiro – está desarmada porque cumpre a lei.

Vejo com muito temor essa questão. A aprovação do referendo foi mais uma promoção na mídia, que não resultará em nenhum efeito expressivo. A crise de segurança pública continuará.

Quero tratar de outro assunto, Sr. Presidente. Quero fazer uma reclamação contra o Comandante do Exército Brasileiro, General Albuquerque, que está discriminando as Polícias do Brasil.

Todos os setores de atividade utilizam novas tecnologias – quando se quer ter mais conforto, com-pra-se um carro novo –, e não deve ser diferente para as Polícias. Armamentos melhores são uma necessi-dade, até porque os próprios bandidos os utilizam. O Comandante do Exército discrimina as Polícias quando permite apenas a juízes e promotores o uso de pisto-las modernas como a .40.

Policiais morrem às centenas pelo Brasil afora na defesa da sociedade, e mesmo de folga são obriga-dos a intervir em ocorrências e flagrantes, sob pena de serem responsabilizados criminalmente. No entanto, o Comandante do Exército mostra-se insensível ao pro-blema. Não sei o que o motiva a promover essa discri-minação, apesar dos apelos reiterados dos policiais.

Devo lembrar que, em 2001, quando Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro – não era político nem tinha pretensões políticas –, ao ouvir as reivindicações dos policiais, encaminhei expediente ao Comando do Exército, ao Ministério da Justiça e às instâncias cabíveis nesse sentido. Após um ano, o Comando do Exército autoriza o uso da pistola .40 por magistrados e juízes, mas exclui os policiais.

Sr. Presidente, é muito difícil nos resignarmos com tal situação. É preciso que o Comandante do Exército caia na realidade e sensibilize-se com o problema, sob o risco de nos desgastarmos em discussão absoluta-mente desnecessária.

Muito obrigado.A SRA. MARIA HELENA (PPS-RR. Sem revisão

da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na última quinta-feira, dia 22 de setembro, na Comis-são da Amazônia, Integração Nacional e de Desen-volvimento Regional, que presido nesta Casa, tive-mos oportunidade de receber, em audiência pública, a Sra. Dra. Rosalía Artega Serrano, Secretária-Geral da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica – OTCA, e o Sr. Airton Cascavel, Presidente do Par-lamento Amazônico, Deputado Estadual de Roraima, ex-membro desta Casa e ex-Presidente da Comissão da Amazônia.

Com a participação de vários Parlamentares ama-zonenses, debatemos com os convidados uma série de questões que dizem respeito à nossa região e às instituições que se ocupam em promover o desenvol-vimento regional a partir de uma perspectiva global.

Sr. Presidente, cada vez mais fortemente se afir-ma a convicção de que para defender a Amazônia e preservá-la é necessário pensá-la globalmente. Isso significa conhecê-la em profundidade, reconhecer sua diversidade interna, mas também interesses e possi-bilidades comuns, para agir de modo articulado. E a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica é, seguramente, o instrumento adequado para promover essa mudança.

Aproveito a oportunidade para registrar minha incompreensão e insatisfação sobre importante tema. Está na Mesa desta Casa, pronta para votação, maté-ria que diz respeito à ratificação do Acordo Sede, que legitima a implantação da sede da OTCA no Brasil, na cidade de Brasília.

Os outros 7 países-membros do tratado já con-seguiram a ratificação desse acordo em seus Parla-mentos. Embora tenha tramitado em regime de ur-gência urgentíssima, a matéria, aprovada em todas as Comissões, ainda não foi apreciada pelo Plenário desta Casa. Enquanto isso, uma instituição internacio-nal com a importância da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica funciona de forma irregular, o que considero injustificável.

Penso que, assim como é preciso fortalecer e im-pulsionar a OTCA como instituição capaz de articular e harmonizar políticas públicas de desenvolvimento para toda a região amazônica em âmbito internacional, com envolvimento dos 8 países que fazem parte dessa região, também é possível, com apoio e participação direta do Parlamento Amazônico, harmonizar políticas regionais para desenvolvimento da região.

O ex-Presidente da Comissão da Amazônia e atual Presidente da Parlamento Amazônico, Depu-tado Estadual Airton Cascavel, propõe a participação


direta daquela instituição. Trata-se de fortalecer, com os representantes da região e com os Governadores dos Estados, o Fórum do Parlamento Amazônico, para possibilitar maior e mais forte inserção no debate e solução das questões amazônicas.

Sr. Presidente, faço ainda registro que reflete mi-nha indignação sobre a malfadada demarcação, em área contínua, da terra indígena Raposa Serra do Sol, ocorrida em Roraima, que tantos problemas causou e tanta repercussão gerou. Agora, essa demarcação começa a provocar conseqüências que antevíamos.

Na realidade, esses problemas decorrem da in-denização oferecida aos produtores que serão retira-dos dessa área. No início do século passado, pesso-as foram incentivadas a ocupar a região pelo próprio Governo Federal, mas hoje seus descendentes são tratados como invasores e pressionados a aceitar in-denizações – diria até indecentes – para recomeçarem a vida em outras regiões.

Quando digo indenizações indecentes, indecoro-sas, refiro-me à proposta feita ao Sr. Ildefonso Garcia Lopes, conhecido no Estado como Mineirinho, a quem a FUNAI ofereceu a insignificância de 2 mil reais por 2 mil hectares de terra, com casa, currais, pomares, plantações, cercas e outras benfeitorias construídas por sua família ao longo de décadas. Faço questão de ressalvar que esse valor não corresponde sequer ao imposto pago anualmente pela posse da terra. É isso que o Governo considera uma indenização jus-ta para os produtores que estão sendo retirados de suas terras?

Não é possível permanecermos calados diante de tamanha injustiça, de situação que causa grande indignação. Requeiro ao Governo Federal que reavalie a questão e apresente proposta justa, condizente com os bens a serem indenizados.

Sr. Presidente, assim como o Governo tem de ze-lar pelos direitos dos indígenas, tem também a respon-sabilidade de zelar pelos interesses e pelo bem-estar daqueles que não são índios, porque todos somos iguais perante a lei.

Sr. Presidente, não podemos mais permanecer omissos, nesta Casa, diante das injustiças que vêm acontecendo a cada avaliação feita pela FUNAI.

Muito obrigada.O SR. SIMÃO SESSIM (PP-RJ. Pronuncia o se-

guinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, cada vez mais me convenço de que a violência, a exclusão social e a intolerância, que tanto nos assus-tam, que tanto nos atormentam, podem ser combati-das, sim, com oportunidades e educação para todos os jovens e adultos excluídos do processo de justiça social neste País.

Basta que tomemos como exemplo o Programa Pró-IDH – Índice de Desenvolvimento Humano –, que a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) acaba de criar em parceria com as Prefeituras da Baixada Fluminense, com o nobre e maravilhoso objetivo de elevar o Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios, por meio de ações de responsabilidade social que estimulem o fortalecimento dos segmentos econômicos mais representativos da região.

O Pró-IDH já funciona, de vento em popa, em vários Municípios da Baixada Fluminense, a exemplo de Itaguaí, Belford Roxo, São João de Meriti e Duque de Caxias, entre outros, promovendo qualificação para jovens e adultos, por meio de cursos profissionalizantes, todos gratuitos, como Pátina, Marchetaria, Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas Prediais, Sistema de Antenas Coletivas, Centrais Telefônicas de Peque-no Porte e Técnicas de Recuperação de Móveis. São cursos com duração média de 100 horas, ao término das quais é fornecido o Certificado de Conclusão do SENAI.

Na verdade, para tornar viável esse projeto, o Sistema FIRJAN oferece às Prefeituras, através do SESI e do SENAI, ações para a geração de renda, a erradicação do analfabetismo e a elevação do nível de escolaridade. O Programa também contribui com a correção da deficiência visual em alunos da 1ª série e jovens acima de 14 anos, matriculados nas classes do Ensino Fundamental da rede pública.

Essa iniciativa mostra claramente que a FIRJAN, muito bem presidida pelo ilustre empresário Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, a quem rendemos nossas homenagens, é de fato uma instituição voltada para a responsabilidade social e leva em consideração a qua-lificação da mão-de-obra de jovens e adultos. Como bem lembrou o Vice-Presidente da FIRJAN de Duque de Caxias, Sr. Orlando Marques, os empresários flu-minenses fazem parte de um país que necessita tra-balhar com responsabilidade social.

E a educação é, sem dúvida alguma, a base do processo de mudança e crescimento do País, porque serve exatamente para isto: nos fazer pensar e agir diferente.

Por tudo isso e muito mais que o Sistema FIRJAN vem fazendo no Estado do Rio de Janeiro, sobretudo na Baixada Fluminense, entendo ser o Pró-IDH um exemplar exercício de cidadania.

Muito obrigado.O SR. ALMIR MOURA (PMDB-RJ. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ocupo a tribuna para fazer considerações acerca de alguns assuntos que dizem respeito ao povo brasilei-ro, especialmente, ao contribuinte. Obviamente, com


o tempo de que disponho, não poderei discorrer sobre todos neste momento.

O primeiro tema se refere aos radares fixos, os chamados pardais. Continuo afirmando que o CON-TRAN, DENATRAN, os DETRANS e as CIRETRANS estão roubando descaradamente o povo brasileiro. Os Presidentes do DENATRAN e do CONTRAN chegam a ser indecentes em defesa dessas aves de rapina, desses ladrões. Eles deveriam vir a público explicar por que permitem essa rapinagem em cima do povo. Se fossem feitas averiguações decentes e corretas, os proprietários já deveriam estar há muito presos na cadeia, local das pessoas que roubam o povo.

Sr. Presidente, vejo aqui o ex-Prefeito de São Gon-çalo, o nobre Deputado Edson Ezequiel, e lembro-me de reportagem publicada recentemente sobre aquele Município no jornal O Dia, do Rio de Janeiro, dizendo que a Prefeita da cidade está autorizando a instalação de pardais em ruas sem asfalto e esburacadas. Ao ser perguntada por que fazia aquilo, ela respondeu que precisava arrecadar dinheiro para consertar as ruas. Isso é safadeza, é molecagem com o povo brasileiro, sobretudo, o de São Gonçalo.

Mas para não me ater a essa questão dos par-dais, uma vez que já mostrei aqui minha indignação, passo ao segundo assunto que me traz à tribuna: as casas populares, outra tortura que o Estado impõe ao povo brasileiro.

As casas populares construídas pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais têm, na maioria, 25 metros quadrados. O cidadão que tem a infelicidade de conseguir uma – não é casa, é cubículo – vai passar 35 anos pagando por ela.

Sr. Presidente, a situação chegou ao ponto de o Estado brasileiro construir vagões como Bangu I, Bangu II ou Bangu III para o povo morar. É uma indecência, uma tortura! Como o ser humano pode ser tão cruel com o outro? Como pode torturar, aumentar o sofri-mento das pessoas, colocando-as nesses cubículos espalhados pelo Brasil afora?

O terceiro assunto que quero abordar diz res-peito a problema dos agricultores de minha cidade, Miracema. Esperamos que a Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB seja sensível e não retire a verba para a compra dos 10 mil sacos de arroz dos plantadores da minha cidade. Trata-se de gente sofrida, que anda atolada no barro para plantar arroz.

Por último, Sr. Presidente, quero falar sobre uma questão atual. Trata-se do desarmamento, promovido sob a desculpa de que a arma de fogo mata muito no País. Realmente, a arma de fogo mata, mas o cigarro e a bebida alcóolica matam muito mais. Não seria o caso, então, de fazermos um referendo para acabar

também com a comercialização do cigarro e da bebi-da alcoólica?

Não defendo o uso da arma de fogo, mas sou contra a hipocrisia que reina no País.

Era o que tinha a dizer.O SR. EDSON EZEQUIEL (PMDB-RJ. Sem re-

visão do orador.) – Sr. Presidente, estamos viven-ciando grave e lamentável crise política, verdadeiro mar de lama que a população acompanha com justa indignação.

Nesse processo, quem sofre injustamente as conseqüências é o Brasil, o Congresso Nacional e os Parlamentares, pelo prejuízo à sua imagem. Esses, em sua esmagadora maioria, não merecem ser con-fundidos com os verdadeiros culpados, que devem ser exemplarmente punidos, após justo julgamento.

Assim sendo, os resultados concretos das in-vestigações precisam, com urgência, ser mostrados, mesmo que gradativamente, como resposta ao nosso povo, que merece respeito, como claros indicadores de que o sistema democrático, embora com defeitos ou imperfeições, merece total apoio e confiança.

Sabemos que não é simples, sabemos que de-cisões ou pareceres precipitados podem conduzir a injustiças.

Além do corpo de profissionais competentes e experientes do Ministério Público, da Polícia Federal e da Assessoria Técnica do Congresso, partimos do pressuposto de que os Parlamentares indicados para as Comissões Parlamentares Mistas de Inquérito e que aceitaram essa tarefa possuem os pré-requisitos para a missão.

Sr. Presidente, não faço parte dessas Comissões, nem solicitei nelas ser incluído.

Na verdade, considero que minha experiência, formação e perfil não se enquadram no que chamei de pré-requisitos para essa missão.

Sou engenheiro e Mestre em Ciências, bem como possuidor de extenso currículo e experiência profissio-nal gerencial e política.

Entretanto, não sou advogado, nem auditor contá-bil ou financeiro. Tampouco possuo, no nível desejável para esse tipo de tarefa, outras credenciais importan-tes, como experiência bancária, jurídica ou formação no campo investigativo.

Tampouco aceitaria compor Comissão apenas para repetir perguntas já divulgadas nos meios de comu-nicação ou, simplesmente, para aparecer na mídia.

Entretanto, independentemente de minhas atri-buições nas Comissões, Frentes Parlamentares e or-ganizações parlamentares nacionais e internacionais a que pertenço e para as quais preciso devotar total dedicação, acompanho e mantenho informação atua-


lizada sobre as questões referentes a essa lamentável crise nacional, pois, quando as decisões finais forem trazidas ao plenário, quero participar da votação, ar-ticular e exercer meus votos com consciência e res-ponsabilidade.

Por outro lado, precisamos trabalhar também nas medidas necessárias para atacar a raiz desses pro-blemas e reduzir, consideravelmente, a possibilidade de se repetirem.

Alguns Parlamentares, com os quais discordo, mas cujas opiniões respeito, acham que a resposta adequada para a situação seria uma reforma política abrangente, que incluiria, entre outras questões, o voto por listas fechadas dos partidos, fato que impediria que os eleitores votassem nos candidatos preferenciais nas eleições proporcionais, bem como a adoção do financiamento público de campanha.

Não vou entrar na discussão da reforma política, pois já abordei o tema, em detalhes, em outro extenso pronunciamento no Grande Expediente.

Entretanto, deixo apenas alguns pontos para re-flexão: o momento atual, de grande tensão, é inimigo de mudanças bruscas, sem o tempo necessário para maturação e profunda análise; é importante um pro-fundo exame dos diferentes sistemas eleitorais exis-tentes no mundo e seus resultados, inclusive, como inibidores de crises como a nossa; é preciso saber como explicar para a população as listas fechadas, fei-tas com alta interferência das direções partidárias, em momento de crise como o atual, e como as campanhas eleitorais vão ser financiadas com recursos públicos na atual conjuntura nacional; adotado o financiamento público das campanhas eleitorais, quem e como dará a garantia de que o financiamento privado também não acontecerá?

E por que também não analisar questões polê-micas, como a possibilidade de reduzir o número de Deputados, obedecendo ao critério de proporcionali-dade com o quantitativo de eleitores por Estado, e a adoção de regras rígidas para redução do número de partidos, voto facultativo versus voto obrigatório e voto distrital versus sistema misto, entre tantas outras?

Na verdade, acredito que medidas aprimoradas de controle do financiamento das campanhas, acom-panhadas de rigorosas punições para os infratores, bem como regras rígidas que objetivem a redução dos custos das campanhas são muito mais urgentes e eficazes.

Nessa linha de raciocínio, apresentei o Projeto de Lei nº 590/2003 que, resumidamente, proíbe a uti-lização de propaganda eleitoral em postes de ilumi-nação pública, viadutos, pontes, passarelas, praças e

logradouros públicos em geral, bem como disciplina a utilização em imóveis particulares.

O uso dessa forma de propaganda eleitoral one-ra o custo das campanhas e provoca transtornos de várias naturezas, como a poluição visual das cidades, fato reprovado pelos eleitores, conforme comprovado por inúmeras reportagens e pesquisas de opinião.

Adicionalmente, a grande procura por esses espa-ços públicos provoca, em muitos casos, atritos graves entre candidatos ou colaboradores, devido à substitui-ção ou superposição de propagandas.

O resultado global tem sido terrível, onerando os custos das campanhas para os candidatos, favorecendo aqueles que possuem maior poder econômico, causan-do uma horrível poluição visual e gerando custos para as Prefeituras durante e após a campanha eleitoral.

Durante a campanha, por serem peças descar-táveis, que, por diversos motivos, inclusive climáticos, vão se transformando em lixo.

Após a campanha, quando a retirada, coleta e rejeito de todo o material precisa ser feita de forma urgente e inadiável.

Na verdade, as justificativas para a urgente proi-bição desse tipo de campanha eleitoral são tão eviden-tes que, além do meu projeto, com o mesmo objetivo ou similar e com amplitudes diversas, existem outros, de Parlamentares dos mais variados partidos. Cito, especificamente, projetos dos Deputados Pompeo de Mattos (PDT-RS), Eduardo Paes (PSDB-RJ) e Zarat-tini (PT-SP).

Aproveito a oportunidade para dar meu apoio a projeto oriundo do Senado Federal, que precisa ser votado esta semana, e que contempla, adicionalmen-te, as seguintes regras: proibição de brindes de qual-quer espécie, inclusive camisetas e bonés, ao longo de toda a campanha; redução do tempo de campanha; redução dos custos dos programas de televisão; total proibição de showmícios, entre outras.

Acrescentaria a essas regras uma emenda que ofertei, como sugestão, diretamente à Deputada Iriny Lopes, Relatora do Projeto de Lei nº 5.855/2005, acima mencionado, e oriundo do Senado. Nessa emenda, pro-ponho a total proibição dos chamados carros de som, que aumentam os custos da campanha e produzem inaceitável poluição sonora.

Não obstante terem sido restringidos os horários de circulação de carros de som nas vias públicas, bem como terem sido resguardados locais considerados sensíveis, tais como escolas, determinados órgãos públicos, hospitais, entre outros, ainda assim, o reveza-mento quase ininterrupto de uma infinidade de jingles, slogans e toda sorte de propaganda sonora dos mais diversos candidatos e partidos desperta verdadeira


aversão da população a essa forma de manifestação, em face da poluição sonora resultante.

Adicionalmente, facilitam o uso do poder econô-mico nas campanhas eleitorais, uma vez que, não ra-ras vezes, candidatos constituem verdadeiras frotas de carros de som, tornando a concorrência desleal.

Essas medidas, em conjunto, já diminuiriam bas-tante os custos das campanhas, dariam maior oportu-nidade de sucesso eleitoral aos candidatos de menor poder aquisitivo, afastariam alguns dos motivos alega-dos por determinados candidatos para precisarem de altos recursos em suas campanhas, enfim, reduziriam a influência do poder econômico nas eleições.

Era o que tinha a dizer.O SR. ÁTILA LINS (PPS-AM. Sem revisão do

orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ocupo hoje esta tribuna indignado com uma atitude incorreta do Executivo em relação ao Congresso. Refiro-me aos 23 vetos que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva im-pôs à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2006. Alguns dos vetos atingem dispositivos que haviam sido negociados entre Parlamentares, Líderes da base go-vernista e representantes dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento. Para nós, o que mais chocou foi o veto ao dispositivo que impedia o contingenciamento dos recursos previstos nas emendas parlamentares, em sua maioria destinados à execução de pequenas obras em Municípios carentes. Infelizmente, todos os anos, os Municípios da Federação, especialmente os do meu Estado, o Amazonas, acabam prejudicados em razão do contingenciamento que atinge as verbas esperadas.

O descontingenciamento de tais recursos é uma reivindicação antiga dos Congressistas e uma medida que tem por objetivo reduzir os constantes atritos entre os Parlamentares e o Executivo.

Outro veto que lamentamos é ao reajuste auto-mático dos salários dos servidores públicos de acordo com o crescimento do PIB per capita em 2005.

Os vetos representam uma atitude pouco respei-tosa do Executivo em relação ao Congresso, já que regras haviam sido negociadas entre Parlamentares e Governo. Está agora o Governo diante de uma nova e difícil batalha política, correndo sério risco de so-frer mais uma derrota no Congresso, vendo se repetir episódio recente: a rejeição, de forma esmagadora, do veto ao reajuste dos funcionários da Câmara dos Deputados e do Senado.

Outro assunto me traz a esta tribuna, Sr. Presi-dente. Nesta semana vão estar em Brasília cerca de mil Prefeitos de todas as partes do País. Eles vêm atrás do cumprimento de promessas tanto do Governo quan-to do Congresso, a começar pelo aumento de 22,5%

para 23,5% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esses recursos até hoje não foram aprovados pela Câmara por estar embutidos na reforma tributária, até este instante não deliberada por esta Casa.

Os Prefeitos vêm também cobrar o cumprimento de promessas relativas à concessão de prazo maior para o pagamento de dívidas ao INSS e FGTS, que passaria dos atuais 60 meses para 120 e até mesmo 240 meses.

No caso do Estado do Amazonas, Prefeitos que-rem uma solução rápida por parte do IBGE no caso da fixação do número de habitantes dos Municípios ama-zonenses, o que resultaria numa participação maior no bolo do FPM. É evidente que apenas a estimativa po-pulacional enviada pelo IBGE para o Tribunal de Con-tas da União, órgão encarregado de fixar as alíquotas do FPM para o próximo ano seguinte, não atende às necessidades dos Municípios. Muitos sofrerão drásti-ca redução devido ao fato de estimativa populacional não estar em consonância com a nova população que todos os Municípios entendem já ter alcançado, e que o IBGE precisa referendar.

Outra reivindicação dos Prefeitos é a isenção do IPI para aquisição de máquinas e equipamentos pelas Prefeituras.

Sr. Presidente, ao encerrar este pronunciamen-to, reitero a expectativa dos amazonenses e de toda a Região Norte quanto à decisão do Presidente Lula sobre o descontingenciamento de parte das chama-das receitas próprias da SUFRAMA, arrecadadas em razão de contribuição de empresas localizadas na Zona Franca de Manaus. Dessa conta estão bloque-ados recursos da ordem de R$464 milhões. Se for li-berada uma parte, R$270 milhões, isso possibilitaria tornar realidade o início da execução de 270 projetos parados na SUFRAMA. Ajudaria também a alavancar a economia de pequenos Municípios, contribuindo para melhorar a qualidade de vida de seus habitantes, cuja grande maioria vive marginalizada.

A bancada do Amazonas esteve recentemente com o Ministro da Fazenda, reivindicando o desblo-queio das verbas da SUFRAMA, das quais mais de 70% estão impossibilitadas de ser aplicadas. S.Exª prometeu estudar o caso com carinho, porque são re-cursos próprios arrecadados pelas empresas que es-tão contingenciados, impedindo maior investimento em Municípios não somente do Amazonas, mas também do Amapá, de Roraima, de Rondônia e do Acre.

Portanto, quero reiterar o apelo ao Presidente Lula e ao Ministro Palocci para que resolvam essa questão crucial para os Municípios.

Era o que tinha a dizer.Muito obrigado.


O SR. OSÓRIO ADRIANO (PFL-DF. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, Lula libera 500 milhões para eleger Presidente da Câmara. Não entendo! Será que o Presidente Lula acha que há consciências à venda nesta Casa? Não dá para entender.

Será que essa é a única maneira que o Gover-no do PT encontra para conseguir alguma coisa nesta Casa: dando mensalinhos, mensalões, 500 milhões, liberando emendas de Deputados? Francamente, acho que o Presidente Lula ainda não se conscientizou de que nem todos aqui têm a consciência à venda. É la-mentável a ofensa que o Governo do PT lança contra todos nós.

O Ministro-Chefe da Secretaria de Relações Ins-titucionais, Jaques Wagner, disse que o Governo não pode se calar diante do que o PFL vem fazendo nes-ta Casa, no Senado e nas CPIs. Sinceramente, não sei o que estamos fazendo. Sou do PFL e alegro-me muito em ser um dos fundadores do partido. Não sei o que estamos fazendo de errado. Só queremos que essas denúncias de corrupção sejam apuradas. Há 3 meses nada se decide nesta Casa, Sr. Presidente, e o Sr. Ministro Jaques Wagner ainda vem fazer acusa-ções contra o nosso partido!

Será que S.Exª queria que ficássemos de bra-ços cruzados? Não temos sequer o direito de pro-testar contra atitudes erradas? Liberar dinheiro na véspera da eleição para eleger Presidente da Casa é uma afronta.

Este é o Governo que temos. Se Deus quiser, ter-minará no final do ano que vem. O nosso País merece, com certeza, coisa melhor. Se eles não se prepararam, o problema é deles. A crise por que o País passa afeta todos nós. Aliás, já tenho vergonha de andar com dis-tintivo de Deputado na rua, e me considero dos bons. Não recebi nem mensalinho, nem mensalão. Jamais alguém ousou conversar comigo sobre esse assunto. Será que tenho cara de mau? Graças a Deus, nunca precisei desse tipo de doação.

Vim a esta Casa para defender os interesses do povo da nossa Brasília. Sou, com muita honra, um pio-neiro. Sou engenheiro, vim para cá há 48 anos. Quem mora na cidade nos conhece bem. É fácil saber: per-guntem quem é Osório Adriano.

Infelizmente, os fatos caminharam para um rumo que ainda é novidade para nós. Recentemente, fui a São Paulo e alguém criticou Brasília. Eu disse o se-guinte: “Olha, não há santos aqui, mas não há nenhum Deputado de Brasília envolvido nesses escândalos. Existem, sim, aqueles que os senhores mandam de outros Estados para nossa cidade”.

É de causar revolta o que está acontecendo no País. Infelizmente, está na Presidência um candidato que teve 52 milhões de votos. O ano que vem está aí, e veremos qual será a resposta do povo.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a

palavra ao Sr. Deputado Daniel Almeida.

DISCURSO DO SR. DEPUTADO DA-NIEL ALMEIDA QUE, ENTREGUE À REVI-SÃO DO ORADOR, SERÁ POSTERIORMEN-TE PUBLICADO.

O SR. OSÓRIO ADRIANO – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem, porque fui citado.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – V.Exª não foi citado. Foi dito apenas “o orador que me antecedeu”. V.Exª não foi citado. Se V.Exª quiser, depois do Grande Expediente, concederei a palavra a V.Exª

O SR. OSÓRIO ADRIANO – Gostaria de res-ponder.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Mas estamos no Pequeno Expediente, há orador inscrito e temos de começar o Grande Expediente – aliás, o Deputado Mar-celo Ortiz já se encontra no plenário. Repito: o nome de V.Exª não foi citado.

Depois do Grande Expediente, concederei a V.Exª o prazo de 5 minutos para que possa fazer a defesa.

O SR. OSÓRIO ADRIANO – Sr. Presidente, não quero dar argumentos, mas tenho o direito de resposta imediata, de acordo com o Regimento.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – V.Exª não foi citado nominalmente. Foi citado o PFL, não V.Exª

O SR. OSÓRIO ADRIANO – Não, citou a mim. Citou “o Deputado que acabou de discursar”. Sou eu.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedere-mos a palavra a V.Exª pelo prazo de 1 minuto, depois que o Deputado Max Rosenmann falar.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a palavra ao Deputado Max Rosenmann.

O SR. MAX ROSENMANN (PMDB-PR. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Luiz Couto, temos de aprender nesta Casa – e estou aqui há 20 anos – a seguir certos princípios.

O Pequeno Expediente é de absoluta responsa-bilidade de quem usa a palavra e que, por isso, pode dizer o que bem entender. Esta tribuna não é para ser usada com a finalidade de criticar covardemente o Deputado que antecedeu o orador, porque não se pode fazer o aparte.

Então, Sr. Presidente, quero registrar meu pro-testo contra a atitude do Deputado “que falou ante-riormente”, como disse V.Exª, para não citar nomes, para não dar direito de resposta. Peço a V.Exª que


esqueça a estrela no peito e procure analisar a coisa de forma magistral.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero dizer a todos os brasileiros que estamos vivendo mo-mento muito grave. Muitas vezes, é melhor que uma história tenha fim trágico do que se transformar numa tragédia sem fim. E a que estamos vivendo no Brasil tem que acabar.

O Deputado que falou anteriormente a esse úl-timo – só para ver como não é bom para a saúde a gente partir para esse tipo de conversa – tinha toda a razão quando disse que essa história de 500 milhões de reais, em véspera de eleição, servirá apenas para achincalhar o Congresso Nacional. Primeiro, 500 mi-lhões de reais, que parecem muito, representam um quarto daquilo a que têm direito os Parlamentares em emendas individuais. Isso causa um impasse político porque os Deputados, a esta altura, vão ter de expli-car às suas bases que quarto será liberado primeiro. E Prefeitos, lideranças, setores da sociedade, hospitais, Santas Casas de Misericórdia vão ficar aguardando a resposta com insatisfação. Então, não é ético, nem in-teligente, nem delicado, nem de bom alvitre esse tipo de declaração do Governo, até porque as emendas parlamentares não são pagas em dinheiro. Dá a im-pressão de que estamos botando no bolso 500 milhões de reais em dinheiro, quando na verdade são emendas muito sérias e que têm de ser vistas, na democracia, como forma de distribuição de riqueza.

Sr. Presidente, em segundo lugar, este Governo, que não pagou adequadamente as emendas de 2003 nem as de 2004 – estamos em outubro de 2005 –, ago-ra quer dizer que vai pagar um quarto das emendas de 2005. No meu entendimento, isso é temerário. Lembro-me perfeitamente de que os Presidentes José Sarney, Fernando Collor de Mello, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, do período pós-Constituinte, pa-garam as emendas da Oposição. O Sr. José Genoíno nunca deixou de receber todas as suas, porque nunca houve jogo de emendas individuais para pressionar vo-tos. No entanto, neste Governo, tem havido pressão, sim, para votação, até mesmo do salário mínimo.

Creio que não é assim que vamos construir este País. Está na hora de adotarmos conduta de respon-sabilidade com a juventude, as mulheres, os pobres, os trabalhadores, com toda a Nação brasileira. Não estamos conduzindo o Brasil para um futuro espe-rançoso.

Temos visto as emissoras de TV elogiarem um Governo que, às vezes, importa mais do que exporta, como se fosse ele quem estivesse exportando. A im-prensa dá a entender que a diferença de balanço é um grande negócio, quando na verdade derruba o dólar,

prejudica o País e causa desemprego. No entanto, es-tão, aí felizes, porque está havendo deflação. É princípio da economia o fato de que a deflação é pior do que a inflação. Estão enganando o povo com essa conversa de absoluta incompetência sobre economia.

Estou indignado com o que está acontecendo. Acho que está na hora de o Governo pagar o que deve à Nação brasileira. As emendas dos Deputados são do povo brasileiro, das escolas, das creches, são de utilização social. É uma verdadeira distribuição de renda, que está faltando no País.

Era o que queria dizer.Obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Quero afirmar

que respeitamos a ordem de inscrição e não conce-demos a palavra porque consideramos que cada Par-lamentar é responsável pela sua fala. Não queremos intervir nessa fala.

O SR. MAX ROSENMANN – Quero dizer de for-ma respeitosa – e respeito muito a sua opinião – que acima da sua opinião existe o Regimento da Casa. E, segundo o Regimento da Casa, um Deputado, ao fazer uso da palavra, não pode fazer comentário so-bre o discurso do outro no período do Pequeno Expe-diente, porque não há apartes. Então, é, no mínimo, indelicadeza.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – O Parla-mentar pode dizer o que bem quiser. Não foi de forma desonrosa.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Com a pala-vra, pela ordem, o Deputado Osório Adriano.

O SR. OSÓRIO ADRIANO (PFL-DF. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, creio que o Deputado Max Rosenmann disse bem o que eu que-ria dizer. Ao sermos eleitos – e somos 513 Srs. Depu-tados – temos de ter ética. Há o Regimento Interno. Não ficam bem, Sr. Presidente, essas críticas, essas menções ao discurso anterior. Há espaço próprio para essas situações. Lamento muito que o PT e o PCdoB não tenham a resposta. Devem, sim, cuidar de elevar a moral do Governo, em vez de se envergonhar diante de todo o País.

Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a

palavra ao Sr. Deputado Pauderney Avelino.O SR. PAUDERNEY AVELINO (PFL-AM. Pronun-

cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o episódio da renúncia do Presidente desta Casa, consumada na semana passada, após avanços e recuos, atropelou, por assim dizer, o calendário polí-tico, no concernente a algumas decisões importantes que a opinião pública estava e está esperando sejam tomadas sem mais delonga.


A primeira é, sem dúvida, a deliberação final das CPMIs dos Correios e do Mensalão, com propos-tas concretas de quem deve ou não deve ter cassado seu mandato parlamentar, para apreciação e votação pelo Conselho de Ética e pelo Plenário da Câmara. A Nação não se contenta em ver cassado o acusador, nem admite toda essa indefinição, retardamento e até mesmo blindagem da situação dos acusados. E como esses são da bancada governista ou da base aliada, o Governo aplicou um golpe arriscado, mas firme, de afastar o PT da disputa pela Presidência da Câmara e impor a candidatura do seu ex-coordenador políti-co, numa tentativa de aglutinar mais forças, dar mais viabilidade ao trabalho de blindagem de todos os en-volvidos e atribuir à eleição da próxima quarta-feira o caráter de confronto entre governo e oposição. Oxalá fique, assim, bem claro para a opinião pública que a cassação dos Deputados efetivamente envolvidos no escândalo do mensalão está a depender, em grande parte, da vitória do candidato da Oposição PFL/PSDB à Presidência desta Casa.

Uma segunda e não menos importante decisão aguardada pela opinião pública é que o próximo Pre-sidente da Câmara promova a reversão da enorme frustração da sociedade ante o desgaste do Poder Legislativo, desobstruindo a pauta de votação, dando ritmo novo ao trabalho parlamentar e levando a plenário matérias relevantes de interesse nacional para serem discutidas e votadas. Não será essa, certamente, a plataforma do candidato oficial, quando se sabe que este é um governo que prefere ficar editando medidas provisórias e faz de tudo para não concluir a reforma tributária, retardar indefinidamente as reformas tra-balhista e sindical e impedir a inclusão em pauta de propostas de elevado interesse público, mas objeto de projetos de lei da Câmara e do Senado. E, quanto à recuperação do prestígio e da credibilidade do Legis-lativo, esta não é, de longe, preocupação do Governo do PT, montado no campo majoritário, que está pre-miando, na eleição interna do partido, exatamente os causadores principais desse desgaste, pois a maioria dos petistas citados nas denúncias de compras de votos conseguiu manter sua posição no Diretório Na-cional ou sua influência na escolha de dirigentes nos respectivos redutos eleitorais.

Outra decisão que a sociedade reclama do Parla-mento vem sendo adiada indefinidamente e tem pou-quíssima probabilidade de tornar-se realidade neste ano legislativo. Refiro-me à reforma política, que com-preende um conjunto de propostas sobre as quais não tem havido consenso, retomou prioridade ao eclodir a crise política que ainda estamos enfrentando e, ainda assim, como tem prazo de aprovação e sanção até o

final desta semana, para valer no próximo pleito, já se tornou praticamente inviável, mesmo na versão mi-núscula a que ficou reduzida em projeto pronto para ser votado. Também por ela o Governo não morre de amores, até porque em 30 de setembro termina o prazo para mudanças de filiação partidária, e as mudanças de partido por dezenas de Parlamentares pode interessar ao Governo em novas estratégias de recomposição de sua base de apoio no Congresso Nacional.

Muito obrigado a todos.A SRA. ZELINDA NOVAES (PFL-BA. Pronun-

cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, está sendo muito bem acolhida por toda a sociedade brasileira a determinação do Ministério das Cidades de rever a Resolução nº 146, editada pelo DENATRAN em 2003, que desobriga os depar-tamentos de trânsito a sinalizar nas vias a existência de fiscalização eletrônica.

Em que pese a tese de que por si só a existência de placas indicativas de velocidade são suficientes para que o condutor possa obedecer, a punição que lhe é aplicada pelos sistemas eletrônicos de fiscalização, comumente conhecidos por pardais, não tem o efeito educativo, mas puramente punitivo e arrecadador.

Mesmo com opiniões contrárias, vemos os pardais como um dos mais baratos artefatos arrecadadores do Estado, e são muitos os governos que já contam como certo os valores arrecadados em função deles, apesar de, infelizmente, nem sempre reverterem para aplicação direta no trânsito, já que, obrigatoriamente, pelo que sabemos, apenas 5% da arrecadação de multas de trânsito é destinado ao Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito.

Além do mais, a falta de informação sobre a exis-tência de fiscalização eletrônica pode fazer com que o condutor ao ver, quando puder, o famigerado aparelho, diminua bruscamente a velocidade e cause acidentes. Isso nos faz lembrar que não são poucos os casos de pardais escondidos em passarelas e viadutos, proposi-tadamente dispostos para flagrar o motorista infrator.

E há lógica para uma maior visibilidade dos apa-relhos. Se o policial militar ou o agente de trânsito com a prerrogativa de multar o condutor utilizam farda e apetrechos ostensivos, porque o pardal deve ficar no anonimato?

Contrariando os que defendem pardais sem in-dicação, matéria recentemente publicada pelo jornal Correio Braziliense mostrou que no Distrito Federal, que manteve a sinalização dos equipamentos, entre os anos de 2003 e 2005 as multas caíram de 52% para 45% no peso da fonte de receita do órgão de trânsito daquela Unidade Federativa.


Assim, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, pedimos que o CONTRAN decida em breve sobre a questão, para alívio dos motoristas brasileiros.

Muito obrigada.O SR. VIGNATTI (PT-SC. Pronuncia o seguinte

discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, todos nós sabemos da importância que representam os meios de comunicação em nosso País, como uma forma democrática de acesso instantâneo a informa-ções referentes a fatos e acontecimentos para a gran-de maioria dos cidadãos brasileiros.

Quero hoje, nesta tribuna, ressaltar o belíssimo trabalho que a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e de Televisão (ACAERT) e a Associação dos Jornais do Interior (ADI) estão realizando neste País, em especial em Santa Catarina.

Na semana que passou, tive o privilégio de par-ticipar, como membro da Frente Parlamentar de Ra-diodifusão na Câmara dos Deputados, da abertura do 12º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão, realizado em Chapecó e considerado o maior evento da radiodifusão no Estado.

Durante 3 dias, profissionais da comunicação debateram as novas tendências da radiodifusão e da televisão e trocaram experiências de sucesso.

Um dos pontos mais expressivos da conferencia foi a elaboração de uma moção da radiodifusão cata-rinense na qual é expresso o apoio às alterações nas campanhas eleitorais e a defesa de uma propaganda eleitoral mais informativa do que ilustrativa.

Como já afirmei em outros pronunciamentos, essa moção é mais um indicativo de que a reforma política deve ser tratada como a principal prioridade de discussões por esta Casa.

Sr. Presidente, tenho me empenhado de forma intensa juntamente com a ACAERT e com a ADI para a valorização da mídia regional, como uma forma ética de investimento público, e, nesse sentido, promovido diversas audiências para tratar do tema no Ministério das Comunicações ou na Secretaria de Comunicação do Governo (SECOM).

Nas últimas audiências, realizadas dia 19 de se-tembro, tive a certeza de que o Governo Federal está convencido de que a regionalização é o melhor cami-nho para a divulgação das ações. Percebemos que o Ministro Hélio Costa demonstrou interesse pela regio-nalização, na oportunidade em que também apresen-tamos as associações como instrumentos legítimos de fiscalização e de controle das ações de seus filiados, o que garante que a regionalização é viável e é um meio eficiente de comunicação.

Em Santa Catarina, temos centenas de rádios que atingem pequenas populações, mas que também

necessitam de investimentos para sobreviver no mer-cado. E as pessoas que ouvem essas emissoras tam-bém devem ter a oportunidade de conhecer as ações praticadas pelo Governo Federal no País, no Estado e em seu próprio Município.

Na audiência que tivemos com a SECOM, nos foi apresentado um projeto já elaborado pela Secretaria que trabalha a regionalização da mídia. Esse projeto também é fruto da organização da ADI e da ACAERT de Santa Catarina, que foram consideradas exemplos para o País em modelo de organização e gestão.

No próximo dia 4 de outubro, apresentaremos à SECOM o projeto final da ACAERT e da ADI de interiorização da comunicação. Esperamos que ele sensibilize ainda mais as lideranças da comunicação governamental para serem investidos os recursos de forma mais homogênea em todos os Estados brasi-leiros, tendo Santa Catarina como um modelo para a execução dessa nova proposta de mídia regional.

Era o que eu tinha a dizerO SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Passa-se

ao

V – GRANDE EXPEDIENTEConcedo a palavra ao Sr. Deputado Marcelo Or-

tiz, do PV. S.Exª dispõe de até 25 minutos para fazer seu pronunciamento.

O SR. MARCELO ORTIZ (PV-SP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, meu discurso, como sempre, foi adrede preparado. En-tretanto, gostaria de fazer algumas observações antes de tratar de minha fala e da sua motivação.

Obviamente, não vou censurar, admoestar os Deputados que acabaram de manifestar-se, nem cabe-ria fazê-lo, muito menos seria lógico. Mas quero, neste momento, fazer um pedido, expressar o que está den-tro de mim, do meu coração. Há grande preocupação, porque hoje vivemos uma situação caótica. A mídia nos ataca a todo momento, ainda que não tenhamos responsabilidade pelos fatos divulgados. Esta Câmara é responsável por tudo – aconteça o que acontecer, a Câmara é responsável. Falam de falcatruas, men-salões e mensalinhos, e o que ocorre? Encontramos a seguinte frase nos jornais: “Os Deputados recebem mensalão”. Fazem tábula rasa do nosso nome. Caímos na vala comum.

Portanto, os que não estão envolvidos no pro-cesso – como eu – solicitam aos Deputados que nos entendamos, que nos unamos, que tenhamos uma fala única para mostrar ao povo, à Nação, que nesta Casa há decência, honestidade.

E aqueles que estão para ser julgados, se mere-cerem efetivamente a cassação, vão recebê-la. A mí-


dia pode falar a cada momento que esse processo vai terminar em pizza, mas não vai, não, porque aqui há pessoas decentes e honestas, que vão resolver esse problema. Se existem maçãs pobres nesta Casa, vamos retirá-las, para que não contaminem as outras.

É muito normal que ocorram discussões entre os Parlamentares, que haja uma fala um pouco mais indevida em algum momento. Se algo nos preocupa bastante, tende-se a gerar exatamente uma discussão, como ocorreu agora em relação à liberação de emen-das parlamentares.

Mas, na minha forma de pensar, não teríamos nem o que discutir referentemente à liberação de emen-das. Pode ser, por exemplo, que um Deputado preci-se destinar 3,5 milhões de reais para suas emendas. Necessitamos de um orçamento impositivo, para que, terminada a indicação das emendas, elas sejam libe-radas normalmente.

Disse eu uma vez ao Governo que seria bem menor o custo de liberar as emendas para todos os Deputados, sem exceção, do que ocorrerem fatos como os que vemos agora, talvez, com custo bem maior do que 2 milhões de reais.

Concito todos os Deputados a nos unirmos para que esta Casa tenha o nome difundido da decência e da moralidade. Aí, então, vamos poder trabalhar, desenvolver aquilo que é de nossa responsabilidade, a votação das leis, visando a um resultado positivo para o Brasil. Assim, teremos um pouco de calma e mostraremos melhor ao povo que a mídia tem-nos prejudicado e, além disso, mostraremos que não é isso que acontece.

Esse é o pedido que faço aos nobres Deputados para que cheguemos a este acordo.

Ouço, com prazer, o nobre Deputado Osório Adriano.

O Sr. Osório Adriano – Concordo, plenamente, com V.Exª, Deputado Marcelo Ortiz, e o meu discur-so dessa tribuna tem sido no sentido de que chegue-mos a um entendimento. Outro dia, sugeri castigo aos Deputados que já foram indicados – inclusive, há um Deputado do meu partido –, a fim de encerrarmos o problema, pois somos a vitrine do País e estamos sen-do vigiados. E estamos nos portando dessa maneira. Portanto, nada melhor do que chegarmos a um enten-dimento. A minha crítica ao Presidente Lula é referente à liberação de 500 milhões de reais, exatamente nas vésperas da eleição para Presidente da Câmara dos Deputados. Ora, esse é um procedimento que enver-gonha o País, pois sabemos qual é sua intenção. Estou aqui desde 1990 e sei muito bem que, sem palavras, se libera dinheiro a rodo. No meu entendimento, isso merece crítica profunda, que atinja todos os responsá-

veis, como o Ministro Paulo Bernardo, que disse outro dia, na televisão, que essa liberação estaria de acor-do com a normalidade, mas, simultaneamente, via-se em sua face um quase sorriso de ironia; ele próprio não acreditava no que dizia. Era essa a crítica. Muito obrigado pela oportunidade.

O SR. MARCELO ORTIZ – Deputado Osório Adriano, gostaria de dizer a V.Exª o que já disse em manifestação anterior. O que tem de prevalecer neste momento é a credibilidade, o bom senso. Devemos aguardar a liberação dos 500 milhões e verificar quem vai ter efetivamente emendas liberadas. Pode ser que não se atinja a totalidade, mas que se atenda a toda a Casa; se assim for, não haverá particularidade.

Até 10 dias atrás, eu era o Líder do Partido Verde e hoje sou Vice-Líder. V.Exª sabe perfeitamente que em várias votações encaminhamos contrariamente a algumas pretensões do Governo. V .Exa. sabe que não falo para apoiar o Governo no posicionamento da liberação dos 500 milhões de reais, mas gostaria de aguardar, para não fazer a crítica positiva antes que ocorra o fato. Amanhã, se eu fizer uma crítica dessa ordem e conseguir a liberação de uma emenda para o Município de minha região, o que vou dizer? Não preciso dizer, os senhores me conhecem, que não participo de atos dessa ordem, mas, como temos o direito à liberação dessas emendas, quem sabe, não conseguiríamos a liberação de 1 bilhão de reais, em vez de 500 milhões?

O Sr. Osório Adriano – Sr. Deputado, todo o recurso das emendas deve ser liberado, mas não às vésperas da eleição. Não sei se alguma emenda mi-nha será liberada.

O SR. MARCELO ORTIZ – Sr. Deputado, que bom se fosse. Eu gostaria bastante.

O Sr. Osório Adriano – Estão perdendo tempo comigo.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Não é permi-tido o pingue-pongue entre oradores. O Deputado que estiver na tribuna pode apenas conceder o aparte.

O Sr. Osório Adriano – Muito obrigado a V.Exª, ilustre Deputado Marcelo Ortiz.

O SR. MARCELO ORTIZ – Vou tentar, nesses 15 minutos, registrar por que volto a ocupar a tribuna desta Casa para falar sobre uma das recentes inicia-tivas de meu mandato.

É uma honra poder registrar que enviei requeri-mento ao Sr. Ministro da Educação, Fernando Haddad, sugerindo ações imediatas, com a finalidade de, em futuro bastante próximo, instituir uma universidade federal do Vale do Paraíba paulista, em sintonia com projeto de minha autoria, que tramita nesta magna Casa de leis, com as aprovações unânimes das Co-


missões de Trabalho, Administração e Serviço Público e Educação e Cultura.

Parece incrível, mas nós, paulistas, sempre ou-vimos aquela observação: vão pedir para São Paulo? Mas o Estado é rico.

E vou dizer nesta Casa para que fique registrado: São Paulo, Estado rico, tem apenas duas universida-des públicas federais. Foi aprovada agora uma terceira para o ABC.

O Vale do Paraíba é o vale da tecnologia, onde está situada a quarta maior fábrica mundial de avi-ões. Temos mais de 100 empresas satélites, temos a AVIBRAS e outras que fabricam trens de pouso e os enviam para o mundo inteiro. E pretendemos levar para o Vale do Paraíba, litoral norte e Serra da Man-tiqueira, nossa região no Estado, uma universidade pública federal.

A região do Vale do Paraíba é geográfica e eco-nomicamente associada ao desenvolvimento técnico e científico do Estado de São Paulo. Temos absoluta necessidade, numa região de densidade populacional das maiores do Estado, e daí a minha fala referente ao apelo que fizemos ao Ministro da Educação.

Como sabemos, uma universidade é formada a partir de ações incrementais que envolvem amplo e continuado processo de criação de cursos, envolvi-mento de recursos humanos altamente qualificados, desenvolvimento de pesquisas e de atividades de ex-tensão, que demandam ampla participação do Estado e da comunidade.

Hoje, é amplamente reconhecido que a educa-ção e, em especial, a de nível superior, produz efeitos positivos para o desenvolvimento sustentado e para a justiça social em uma região e em um país. Por essa razão, venho apresentar essa reivindicação da popu-lação do meu Estado no sentido da criação de uma instituição de educação superior na região do Vale do Paraíba paulista, pólo de extrema importância para o desenvolvimento de nosso País, especialmente no que se refere à indústria aeroespacial.

A região do Vale do Paraíba paulista, geográfica e economicamente associada ao desenvolvimento téc-nico e científico do Estado de São Paulo – conta hoje com ofertas praticamente nulas de vagas no ensino público superior –, apresenta-se como foco prioritário para a instalação de um novo pólo de ensino superior, no Estado de São Paulo.

Uma das regiões de maior densidade populacio-nal e de importância econômica para o Estado, a re-gião do Vale do Paraíba não possui uma universidade pública gratuita que propicie um número mínimo de vagas compatíveis com a necessidade regional, em que pese a demanda por ensino superior público ser

imensa, considerando-se que a região abarca também o Litoral Norte de São Paulo.

Por essa razão, trago à tribuna e apresento ao Sr. Ministro da Educação o apelo da população vale-pa-raibana: é necessário e urgente ampliar oportunidades de acesso à educação superior em maior número de Municípios, favorecendo o desenvolvimento econômico e social da região.

Reconhecemos o significativo trabalho já desen-volvido pelas universidades públicas em nosso Estado. Por isso, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, consi-deramos urgente aprofundar a tendência de expansão de matrículas, ampliar as oportunidades de educação superior a outros setores sociais e, com isso, mudar o perfil socioeconômico e étnico dos alunos.

Para tanto, só há um caminho: a interiorização da oferta de oportunidades, mediante a instituição de novos cursos e campus avançado de instituições já existentes. Essa estratégia, já experimentada em nos-so Estado, por meio da ação do Governo do Estado de São Paulo na ampliação das FATECs, faculdades tecnológicas, é salutar, pois permite que se inaugure instituição que, mesmo nova, já nasce com a experi-ência da qual é afiliada.

A região do Vale do Paraíba, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, aguarda ansiosamente a chegada dessa oportunidade de incrementar e impulsionar seu desenvolvimento social, econômico e cultural.

O Prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, e o de Guaratinguetá, Junior Filippo, em conso-nância com seu plano de governo, defendido inclusive anteriormente pelo candidato do Partido Verde à Pre-feitura de São José, Fabrício Correia, encaminharam ao meu gabinete correspondência em que, caso haja concordância do Governo Federal na implantação da universidade federal, o Município doará o terreno e se responsabilizará pela construção do campus univer-sitário – disponibiliza escola desativada há 2 meses para a instalação da universidade.

Temos certeza de que a criação de uma univer-sidade federal na região do Vale do Paraíba paulista será fundamental para complementar as ações que desencadearão o desenvolvimento social e tecnológico da região, com base no princípio que norteia o ensino público superior no Brasil.

Sr. Presidente, como Vice-Líder do Partido Verde nesta Casa, sempre preocupado com os problemas ambientais relacionados ao ecossistema brasileiro, es-tivemos, na última semana, juntamente com a bancada do PV, in loco, para verificar a destruição ocasionada pelas 16 horas seguidas de incêndio – sem contar as 14 horas em que queimou, na segunda-feira, e foi apa-gado durante a madrugada – no Jardim Botânico, na


Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE e na Fazenda Água Limpa – FAL, da Universidade de Brasília – UnB.

Infelizmente a fauna e a flora destruídas podem demorar até 20 anos para serem totalmente recupe-radas, segundo informações do professor do Departa-mento de Ecologia da UnB, Raimundo Henriques.

O fim da queimada trouxe um trágico balanço: 65% do Jardim Botânico; 30% da Fazenda Água Limpa e 80% da Reserva do IBGE, de acordo com o Corpo de Bombeiros, foram atingidos pelo fogo.

Mapa feito, após sobrevôo na área, mostrou que 3.224 hectares dos 5 mil hectares do Jardim Botânico foram atingidos pelo fogo. A diretora do local, Anajú-lia Heringer Salles, porém, acredita que a destruição tenha atingido 80% da reserva.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não é possível calcular o tamanho exato da destruição. Mas sabe-se que o hábitat de animais em extinção, como o tamanduá-bandeira, foi destruído. Além disso, as 3 áreas atingidas ficam na Área de Proteção Ambiental Gama e Cabeça-de-Veado, que tem elevada hetero-geneidade com enorme diversidade de flora.

Num determinado momento do ano, em que o fogo assolou a nossa Amazônia e tivemos perda equi-valente ao tamanho do Estado do Ceará, o Governo não atendeu exatamente ao acordo estabelecido com o Partido Verde, que era o atendimento ao socioam-biental. E o Partido Verde não teve outra posição senão a de sair da base do Governo.

A vegetação do cerrado tem defesas contra o fogo, como a forte estrutura das raízes e a casca grossa. Nossa maior preocupação é com a fauna. Estaremos no próximo dia 28 com o Governador Joaquim Roriz debatendo propostas a serem encampadas pelo Go-verno do Distrito Federal, no combate às queimadas, ações que desenvolvidas com agilidade e eficiência poderão evitar catástrofes dessa natureza no futuro.

É necessário, sem dúvida, a aquisição de aero-naves como em exercício pelo Governo francês para inibir o avanço do fogo, que rapidamente se propaga, tendo em vista o clima seco do Planalto Central.

Não estamos devidamente preparados para a defesa da soberania e jamais para a defesa da Ama-zônia, que é a nossa vida.

Poucos sabem, poucos até se importam – e quan-do sabem não acreditam –, que ainda que tenhamos o Aqüífero Guarani, o maior do mundo, se dele não cui-darmos, em 20 anos não teremos mais água no País. Imaginem os outros países! Imaginem que situação!

Quando alguém faz este tipo de afirmação, pou-cas pessoas conhecem o fato e menor número delas ainda acredita que vamos ficar sem água. E nós não

queremos – talvez a idade até não me permita –, de forma nenhuma, que nossos filhos, netos, o povo bra-sileiro e todos do mundo passem a não ter água por não cuidar dela.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o grande fator que nos levou a desembarcar do combalido Gover-no Lula, antes de sua vertiginosa queda, escancarada pelas denúncias de Roberto Jefferson, foi a falta de compromisso com a preservação do meio ambiente.

Se falta pulso do Governo Federal para diminuir a degradação ambiental, apelamos aos governantes estaduais para que contribuam, a fim de estancar essa barbárie cometida contra a natureza.

A degradação ambiental, contudo, não é resulta-do somente da industrialização. A pobreza e a miséria, infelizmente espalhadas por este País, são também responsáveis por sérias agressões à natureza.

Há, aí, um círculo vicioso: por um lado, são os pobres as maiores vítimas da perda de qualidade do ambiente, por serem obrigados a viver nos sítios mais afetados; por outro lado, por lhes faltar qualquer condição, seja material, seja de informação, seja de observar cuidados mínimos de saúde e higiene, que é responsabilidade do nosso Governo e dos homens desta Casa, temos em nossos mananciais, por dejetos neles atirados, problemas gravíssimos com as encos-tas e as áreas de mangue.

Povo sem saneamento básico e sem educação, no sentido amplo, é poluidor, embora não possamos culpá-lo por isso. Cabe aos governos, isto sim, a solução desse complexo sistema de equações, à primeira vista incompatíveis, como incrementar o desenvolvimento, naturalmente por meios menos concentradores de ren-da para acabar com a pobreza e implementar, no outro extremo, uma política responsável de preservação do ambiente com desestímulo às atividades agressoras ao equilíbrio da natureza.

Como já afirmamos, quando da saída da base do Governo, o Partido Verde nasceu com uma propos-ta de mudança e prosseguirá firme na luta por essa mudança, dispondo-se a apoiar ou rejeitar projetos, como faz na prática, não por suposta obediência cega à bancada governista, mas a partir de sua consciência ecológica e do programa socioambiental aprovado pela sociedade brasileira.

O Partido Verde brasileiro, vivo, forte e repre-sentativo, chegará às próximas eleições com o dever cumprido, por ter representado os anseios do povo brasileiro sem deixar que um projeto isolado de poder maculasse seu ideário e sua história de contribuições. Por esse motivo, iniciamos nossa fala e procuramos, de toda maneira, conciliar os Deputados de forma que de uma união forte e consciente possamos encontrar


um denominador comum nesta Casa. E que esse de-nominador mostre ao povo brasileiro que pode confiar nesta Casa, que deve confiar nos Deputados que aqui estão, porque, se necessário, cortamos daqui o próprio companheiro, aquele que muitas vezes senta-se ao nosso lado, mas que, se merecer será cassado. Saibam os Srs. Parlamentares que não o faço com satisfação alguma. Não sou algoz e não tenho nenhuma satisfa-ção em ver uma pessoa sofrendo, mas a justiça tem de ser feita e cada um de nós é responsável por seu mandato, pela representatividade do povo que o ele-geu. Cada voto merece o respeito direto do Deputado. Se ele não honrou o voto que lhe foi dado, se ele não respeitou o seu povo, a única coisa que ele merece é ser cassado, é sair desta Casa e jamais voltar. Que a consciência do povo se forme, analisando realmente cada um de nós – nós temos a nossa vida na Internet para isso. O povo tem de analisar cada cidadão, na sua cidade, no seu Município, no seu Estado. Ele tem condições de fazê-lo. Não deve votar a esmo!

Sou Deputado Federal de primeiro mandato. Na minha eleição, dizia de casa em casa: Vote em quem você conhece, vote em quem você pode confiar, vote em quem você pode encontrar depois das eleições, vote em quem você pode cobrar. É uma verdade.

Eu ia de casa em casa e via pessoas que preci-savam de uma cesta básica – há candidatos que dão cesta básica. Dizia àquelas pessoas: Eu tenho certeza de que, diante da necessidade, vocês vão aceitar ces-ta básica. E, como vocês são cidadãos honestos, com princípio, vão acabar votando em quem lhes deu cesta básica. Mas ele comprou a sua consciência, comprou a única liberdade que você tem, a liberdade do voto. Só vocês sabem em quem votaram, só vocês sabem que a sua liberdade lhes foi tirada naquele momento, e a liberdade é mais sagrada do que a própria vida. O homem sem liberdade não é nada. Ele não sente dor alguma com a morte. Esperamos que cada um receba exatamente o resultado das suas atitudes no cumpri-mento de seu mandato. Se foi nefasto, que fique em casa, não volte para a Câmara dos Deputados. Temos de fazer com que esta instituição seja respeitada, por-que o Poder Legislativo representa o povo do Brasil.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a

palavra ao nobre Deputado Vanderlei Assis.O SR. VANDERLEI ASSIS (PP-SP. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a Nação vive momento de profunda decepção, dramáti-ca indignação e violenta incerteza. No futuro, vemos o quase total descrédito nas entidades, nos governantes e políticos. É sério. Assistimos, com assombro, ao que vem acontecendo no País nesses últimos meses. Está

vindo à tona o que, diga-se de passagem, já existe em estado latente há muito tempo. Estado latente é estado potencial, está guardado. Já existem na nossa República as urdiduras, os conluios, os escândalos, a corrupção, em montas estratosféricas. Mais importante do que líderes políticos sérios no cenário, aparecem macunaímas. A corrupção se universaliza. Sras. e Srs. Deputados, estamos vendo isso aqui! Aparecem agora os anti-heróis, e são parabenizados. Isso é muito grave! É mal sinal! As opiniões e crenças mudam com velo-cidade impressionante, não certamente em prol dos interesses públicos, mas, sim, pelos escusos e indivi-duais desejos. Assistimos, boquiabertos, a Líderes e a Congressistas, considerados sérios e de bem, baterem palmas de pé a discursos teatrais proferidos por anti-heróis nesta Casa. Eu mesmo presenciei isso algumas vezes. Enche-se o pote de decepções e amarguras, esvai-se a esperança e, cada vez mais, ouvimos, em todos os lugares, a frase: “O Brasil não tem jeito”. Hoje, com muito mais intensidade em todos os lugares aonde vamos, com quem conversamos, a frase é: “Ah! Não tem mais jeito. O Brasil é assim mesmo”.

Embora este seja meu primeiro mandato, come-cei na política em 1989 e desde então digo que nosso País vem sofrendo um processo de indefinição política. Creio que ninguém tem dúvida disso, pois é visível a ausência de autoridade e de vontade política em tudo aquilo que se faz ou que se pretende fazer.

Há muito tempo vivemos uma crise de autorida-de que no momento se aflora do estado potencial que tem existido – portanto, estado latente – e que mostra agora a sua cara. Repito: enche-se o pote de decep-ções e amarguras, esvai-se a esperança e, cada vez mais, ouvimos com muito mais freqüência, em todos os lugares, de novo, a mesma frase: “O Brasil não tem jeito”.

Há muito tempo essa crise de autoridade que vivemos existe e se manifesta no caos existente em quase todos os setores da nossa sociedade. É o caos na educação, na saúde, na segurança pública, na po-lítica, nas administrações, na moral e nos valores, é o caos econômico-financeiro, e por aí afora. Em todo lugar há caos. Não se vai a nenhum lugar sem que exista história de corrupção, de malfeito, de que não se pode fazer. O caos é geral. Ninguém se entende, ninguém é responsável por nada. Vemos isso a todo momento, em quase todos os lugares.

Quais os responsáveis por esses acontecimentos, que saíram do seu estado latente, afloram agora e são divulgados pela mídia, chocando de forma violenta a Nação brasileira? Não se encontram os responsáveis. Os responsáveis não aparecem. Quem são os respon-


sáveis diretos por esse caos? Quem é exatamente o responsável por isso?

A responsabilidade também está diluída, assim como está diluída a autoridade. Quem é o responsável? Há um jogo de empurra-empurra. Observamos isso até aqui dentro. Uma hora um Presidente serve, daqui a 3 dias já não serve mais. As coisas mudam muito ra-pidamente. Nunca há um responsável. Ninguém toma posição definitiva. Essa é a grande realidade.

Sras . e Srs. Deputados, leis foram feitas – temos presente um especialista em leis, o Deputado Josias Quintal, que já foi Secretário de Segurança no Rio de Janeiro – para serem cumpridas, e leis temos o sufi-ciente, mas estamos sem autoridade para aplicá-las. Essa é a grande realidade. As leis existem, são até muito bem-feitas, por sinal, mas cadê a autoridade? Se na hora de aplicar as leis não há autoridade, elas não funcionam.

O Estado é fraco e vem se afastando cada vez mais dos seus deveres para com o povo. Vemos um afastamento do Estado em relação à população. O Es-tado está cada vez mais distante das suas obrigações, evidentemente por causa dessa falta de autoridade.

Ouço, com prazer, o nobre Deputado Josias Quin-tal.

O SR. JOSIAS QUINTAL – Na verdade, não quero interromper o raciocínio e a reflexão de V.Exª acerca da conjuntura nacional neste momento, mas gostaria de dizer que minha visão é otimista. O quadro é com-plexo, mas acho que após toda essa tormenta tere-mos uma condição melhor no futuro. Esses episódios, essa tragédia política, todos esses fatos desnudados, enfim, essas mazelas que acompanham o processo político e administrativo no Brasil já de longa data fo-ram expostos e estão levando a sociedade, a mídia e a própria classe política a essa reflexão que V.Exª faz. No meu otimismo, acho que Deus é um tanto quanto brasileiro, pois nos deu uma nação que tem uma ri-queza imensurável e uma população maravilhosa, que saberá tirar lições desses episódios. Eu tenho uma vi-são otimista. Temos problemas sociais enormes, além dos que agora estão sendo trazidos à tona e à discus-são nacional, mas a população vai tirar ensinamentos disso e, no momento da escolha de seus dirigentes e representantes, certamente estará mais amadurecida. Afinal de contas, os erros muitas vezes começam na campanha política, nos métodos impostos, e que parte considerável da população aceita, elegendo e reele-gendo pessoas que não têm qualificação moral para o exercício de cargo de representatividade. Vamos ver isso na próxima eleição. Por certo, algo vai acontecer. Mas o aprimoramento é visível: quantas coisas estão sendo mostradas à sociedade, mas antes ficavam enco-

bertas! De tudo isso, ficará uma grande lição. Acho que sua reflexão é absolutamente correta e responsável, mas por certo não deve ser tão pessimista. Não seja-mos tão pessimistas, porque a razão humana vai nos levar, certamente, a caminhos melhores, tirando lições para o futuro. No mais, concordo plenamente com as preocupações de V.Exª Acho muito interessante toda essa abordagem, clara, sincera, do fundo da alma, que está sendo apresentada aqui para a reflexão de todos nós. Parabéns, Deputado Vanderlei Assis!

O SR. VANDERLEI ASSIS – Deputado Josias Quintal, na realidade, não existe pessimismo, talvez o que exista seja exatamente – estamos tensos – re-jeição a tudo o que está acontecendo. É isso o que existe. Quando conversamos com qualquer pessoa no supermercado, no bar, na pelada que jogamos, percebemos sua indignação com os fatos que estão acontecendo. Essa indignação existe exatamente por-que há falta de autoridade.

Evidentemente vamos tirar proveito desse caos que aflorou em todos os lugares. Disse eu aqui que o caos estava em estado potencial, latente, e aflorou agora, com as coisas que estão acontecendo. Nós, Deputados – já que somos o centro do Poder e temos a capacidade de fazer leis e determinar o que pode ou não acontecer, ou o que é bom para o País –, teremos oportunidade de mostrar que temos fé e vamos mudar. Temos um excelente motivo e, como se diz, podemos dar o pontapé inicial agora para realizar essa mudança a que V.Exª se referiu.

Minha grande dúvida: será que realmente vamos mudar? Já se fala em não fazer reforma política neste ano, porque não haverá tempo. Por que não haverá tempo? Mudamos a lei e vamos fazer a reforma.

Por que não fazer a reforma política agora, se depende de nós, Deputados? O sentimento que tenho – e não é de decepção – é o de que grande parte não está interessada em reforma política. Essa é a gran-de realidade. Acredito piamente que essa é a única resposta que poderemos dar à sociedade. Aliás, esse será o pontapé inicial para darmos seriedade ao que temos de fazer no País.

Precisamos encarar os problemas com serie-dade e enxergar o povo, não apenas os interesses particulares. Vamos ensinar o povo a votar. Porém, não faremos isso com a política atual, realizando as eleições da mesma forma. Precisamos mudar. Por que não mudar? Qual é o medo? Por que não fazer a reforma política? Ela está preparada, mas pode ser modificada. Algumas coisas podem ser adicionadas; outras, retiradas. Não concordo com a forma como as coisas estão. Acho que devem ser acrescentados outros itens importantes. A reforma tem de ser feita.


Essa é a resposta que o povo quer. Aliás, para mora-lizar o País, temos de partir de uma reforma política. Não tenham dúvida disso.

Ouço, com prazer, o nobre Deputado Dr. Hele-no.

O SR. DR. HELENO – Caro colega Vanderlei Assis, V.Exª tem razão. Como advogado, represento terceiras pessoas. Como políticos, representamos o povo e as comunidades. E sofremos muito aqui. Esse quadro de hoje, que foi espargido para todos nós, criou um clima de desconfiança. Não temos nada com isso, mas somos vistos como culpados. O delator antes se escondia. Hoje, ele é herói. Os holofotes estão aí para os políticos aparecerem, mas a reforma política não acontece. Em cada eleição, gasta-se 1 bilhão e 200 milhões de reais. Oficiosamente, são 15 bilhões de reais. Em 10 anos, isso representa 8 bilhões de reais e, oficioso, 75 bilhões de reais. Isso daria para fazer auto-estradas do Oiapoque ao Chuí, ferrovias espe-taculares. O Brasil estaria dançando em cima desses trilhos com um progresso espetacular e a dívida até poderia ser paga. Falam em baixo clero. Não me con-sidero baixo clero, nem aceito o alto clero aqui. Aceito que todos nós tenhamos o mesmo nível. Não aceito que o partido político responda pelos seus atos. Vota-se no político e não no partido. Aí está o exemplo de quem dirige o partido. Tanto o Líder quanto o Presidente são pessoas humanas. E depois paramos a Nação, caro colega. Gritamos por eleições de 5 em 5 anos, grita-mos para que haja uma coincidência, e muitos donos de partido começam a sorrir. E o Brasil vai parando, vai ficando endividado, vamos pagando pela culpa de muitos. Aqui é uma família. Seu grito não é à-toa. Ele tem que ter eco. O Deputado Josias Quintal falou muito certo. S.Exª é um dos que grita por isso aqui. O clamor do povo, às vezes, é levado pela imprensa. Ontem, ouvi uma crítica da imprensa que condenei. A pessoa disse: “Quero viver feliz no meu país, sem ler jornal, sem ouvir rádio, sem ver televisão, sem saber se tem Bolsa subindo ou descendo”. Eu disse: “Em compensação, o senhor vai morrer para o mundo”. Mas, às vezes, há exageros. Por isso, meu caro cole-ga, continue lutando porque tenho certeza de que um dia todos os cleros desta Casa vão se irmanar e, de fato, fazer essa reforma política não para alguns, mas para toda a população do Brasil.

O SR. VANDERLEI ASSIS – Deputado Dr. Heleno, com relação ao que V.Exª disse sobre baixo clero e alto clero, isso é coisa da imprensa, que julgo necessária, é claro. A imprensa é importante em toda democracia, mas ela, às vezes, é leviana. Essa invenção de baixo clero é coisa da imprensa. Tenho alguma experiência com isso. No caso, sou um Deputado do baixo clero,

evidentemente; só que eu fui eleito. Talvez eu tenha sido o Deputado Federal menos votado em toda a história da República. Entrei para o Congresso com 275 votos. Mas a imprensa nunca falou dos trabalhos do Depu-tado Vanderlei Assis neste Congresso. A imprensa não fala que venho brigando com a Microsoft para instalar software livre na esfera federal, que fundei uma Frente Parlamentar do Software Livre e da Inclusão Digital. A imprensa não fala do que tenho realizado no Congresso Nacional. Nosso trabalho no Congresso Nacional não é só fazer discurso. Eu sei falar bonito na hora que quero. No entanto, isso não é o mais importante. Importante é o trabalho que está se fazendo para a população. Mas disso a imprensa – não é toda a imprensa – não fala porque, às vezes, é leviana.

Eu mesmo tive problemas com a minha eleição. Não fiz nada de errado e fui perseguido pela impren-sa. De repente eu, um homem casado, um físico, um matemático e um médico formado, um homem forma-do em Belas Artes com um lastro cultural do qual me orgulho – passei 18 anos estudando dentro de uma universidade – sou chamado quase de Fernandinho Beira-Mar, de formador de quadrilha, de falsificador de endereço pela imprensa. Vários processos tenho em cima. Por quê? Por divulgação da imprensa, que neste caso foi leviana, como foi em muitos casos. Em muitos casos, ela é importante, chama a atenção, é necessária, mas há de se conter essa imprensa em determinadas situações.

Portanto, essa questão de baixo e alto clero não devemos nem levar em consideração, embora seja levada com seriedade pela população, porque hoje a mídia é importante demais. Ela é capaz de fazer e desfazer um herói em pouco tempo. Sabemos disso. Temos que ter cuidado com isso, evidentemente.

Mas nós, Deputados, de certa maneira, somos responsáveis por isso. É assim que vejo sobre o bai-xo clero.

V.Exª falou também da sua preocupação com o gasto. Não precisa muito, nobre Deputado. Vamos fazer um referendo. Não poderíamos esperar para o ano que vem, que é de eleição? Faríamos mais uma pergunti-nha: você é contra o desarmamento ou a favor?

Vamos gastar agora milhões de reais para fazer o povo brasileiro ir às urnas. Vamos incomodar a po-pulação, e há a questão dos mesários e de mais não sei o quê.

Se é um assunto tão importante, por que não colocar junto se votar deve ser obrigatório ou não? Por que não se falar da questão do aborto? Por que não perguntar isso à população e outras coisas mais importantes do que o desarmamento? Será que, com


o desarmamento, os bandidos realmente vão parar de atirar?

Portanto, Deputado Dr. Heleno, o aparte de V.Exª foi excelente. Nós, que trabalhamos sério, estamos a cavaleiro com isso.

Para concluir, Sr. Presidente, leio a última parte do discurso que tinha preparado.

Na semana passada, fiz um pronunciamento e toquei exatamente nesse assunto. Inclusive já falamos sobre ele aqui.

Acredito que a única e verdadeira resposta que podemos dar a nossa população é que estamos com garra para resolver os problemas. É uma coisa neces-sária, sem demora, realizarmos a reforma política. Está claro? Isso será o começo da moralização.

Como já disse antes, proponho a esta Casa de leis – isso foi um desafio que lancei no meu pronun-ciamento passado – que organize uma força-tarefa suprapartidária para pôr em prática a reforma política em questões como fidelidade partidária, financiamen-to público, unificação das eleições federais, estaduais e municipais.

Insisto em que só a reforma política dará ares de credibilidade a esta Casa e a todos nós, Parla-mentares.

É claro que temos de partir para essa reforma. Vamos trabalhar dia e noite, nobres Deputados, já que pouco trabalhamos até agora.

Com sinceridade, este ano não vi trabalho no Congresso Nacional. Ano passado, trabalhou-se muito pouco aqui, porque a maioria dos Parlamentares estava muito incomodada com as eleições para Prefeito. Entrei nesta Casa no início de 2003. Até sairmos da inércia natural do sistema, até se nomear Ministros e as coi-sas irem para o seu lugar, começamos a trabalhar em agosto. Tanto que houve até um prolongamento dos trabalhos em janeiro. No outro ano, não trabalhamos porque o pessoal já estava preocupado com as eleições municipais. Este ano, com todos esses escândalos, o Congresso Nacional virou-se para as CPMIs, coisa que também não seria de nosso alvitre.

Tudo bem que se façam CPMIs. Mas são 513 Deputados. O que estão fazendo os outros Parlamen-tares? Por que os trabalhos da Câmara dos Deputados estão parados? Por que não estamos trabalhando?

Roubo, furto, desvio de dinheiro público, tudo isso é coisa para a Polícia Federal e para os juízes. Há pes-soas muito bem preparadas para fazer isso, que não é atribuição de Deputado. Essa é a realidade.

Então , vamos cobrir um santo e despir outro e deixar o Congresso passar por tudo isso. Tudo se volta para as CPIs – não sou contra elas, evidentemente.

Acho que tem de ser tudo apurado, mas também nos-sos trabalhos devem continuar.

Não temos desculpas para não fazer a reforma. Se fizerem isso, é conversa fiada. Essa é a grande realidade.

Obrigado.O SR. JURANDIR BOIA – Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Tem V.Exª

a palavra. O SR. JURANDIR BOIA (PDT-AL. Pela ordem.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, esta semana, estou deixando o man-dato de Deputado Federal para assumir, com muita honra, a Secretaria Executiva de Inserção e Assis-tência Social do Estado de Alagoas. Tomo posse na-quela Secretaria com a convicção do grande desafio de administrar a área social de um Estado de poucos recursos, que muito já avançou no aspecto social, é verdade, mas que ainda tem um longo caminho a tri-lhar nesse sentido.

As desigualdades regionais são recorrentes no Brasil. Os números refletem bem essa realidade. Quan-do analisamos os indicadores sociais, essas diferen-ças saltam ainda mais aos nossos olhos. A cada ano a média nacional de óbitos de crianças entre 28 e 365 dias de vida é de 35,4%. Examinando a Região Nordeste, notamos que esse lamentável índice sobe para 41,7%.

As taxas de analfabetismo, das pessoas com 15 ou mais anos de idade, assustam pelo distanciamento social entre as regiões. Enquanto a média nacional de analfabetos é de 11,6%, no Nordeste, 23,2% da popu-lação não sabe ler nem escrever. Exatamente o dobro da média nacional. Vale ressaltar que não estamos fa-lando de analfabetismo funcional, mas sim de pessoas que não têm noção alguma das letras.

Na área de saneamento básico, diretamente li-gada à saúde, área que atuo há mais de 30 anos, os dados são mortificantes. Dos domicílios que fazem par-te dos 40% da população mais pobre de nosso País, 62,2% não possuem saneamento adequado.

O que vemos hoje é a manutenção das tendências históricas de migração, com um conseqüente “incha-ço” das regiões mais ricas. Assim, a população local acaba por sofrer as ilações dessa superpopulação e das desigualdades regionais.

Afirmo aqui que o centro do meu trabalho como Secretário da área social do Governo Ronaldo Lessa, do qual muito me orgulho em poder participar, será mo-dificar para melhor a vida do povo alagoano, buscan-do intensificar e estreitar as parcerias com o Governo Federal, principalmente em ações como o combate à


fome e ao trabalho infantil. Segundo o grande e sau-doso sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, a fome é o último estágio para a perda da cidadania.

Vamos dar continuidade aos projetos que já apre-sentam bons resultados e vamos desenvolver novos programas, visando à inclusão social e à melhoria da vida da população menos favorecida daquele Esta-do.

É um absurdo constatar o imenso abismo social existente no Brasil. Nosso País possui um povo so-lidário, basta verificar o grande apoio recebido pelo Programa Fome Zero de várias entidades sociais, do empresariado e toda a população. Temos de mobilizar a sociedade para esse problema que se tornou um mal crônico e anacrônico em nosso País. Esta será uma de minhas metas como Secretário de Estado.

Deixo esta Casa com a sensação do dever cum-prido, após 1 ano e 10 meses de intensa participação nos trabalhos do Congresso, sem falta alguma regis-trada nesse período. Lutei e continuarei lutando por mais atenção ao povo alagoano, por mais recursos aos projetos desenvolvidos naquele Estado e por uma sociedade mais justa e igualitária.

Agradeço a todos pelo apoio recebido e ressal-to que permaneço firme em defesa dos interesses de Alagoas e do Brasil.

Assim eu penso, assim eu falo. Muito obrigado.O SR. DR. HELENO – Sr. Presidente, peço a

palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Tem V.Exª

a palavra.O SR. DR. HELENO (PMDB-RJ. Pela ordem.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, residente em Duque de Caxias há quase 60 anos, é com muita honra e orgulho que me transporto a este plenário para enumerar algumas conquistas importantes do Município sob a gestão do Prefeito Washington Reis, que inteligentemente adotou o lema Desenvolvimento com Responsabilidade Social para nortear os seus trabalhos.

O Programa Reintegrando pelo Sorriso teve o seu atendimento ampliado à população carente do Bairro Trevo das Missões, localizado no Primeiro Distrito do Município. O programa desenvolve um completo tra-tamento odontológico a toda população carente, bem como consultas clínicas e pediátricas. Como enfatizou o Secretário de Saúde, Dr. Oscar Berro, o programa é uma verdadeira operação pente-fino, em que todos serão contemplados.

Fico muito feliz quando vejo que o Prefeito Wa-shington priorizou também a educação. Todos sabem que a educação é a base do desenvolvimento de qual-

quer nação que almeja uma melhor colocação no ce-nário mundial. O Projeto Desjejum era uma lacuna que há muito estava em aberto no Município. Está também de parabéns a Secretária de Educação, Profa. Selma Silva, pela implementação de tão importante projeto que há de colher inúmeros frutos em pouco espaço de tempo.

Num exato instante em que todos reclamam por saneamento, é muito bom observar que Duque de Caxias continua investindo também em urbanização. A inauguração de várias ruas na Vila Getúlio Cabral, no Terceiro Distrito, é mais um cumprimento das pro-messas de campanha do Prefeito Washington Reis. Estou certo de que outros bairros serão alcançados por esse importante projeto.

A cultura jamais poderia ser esquecida. Por essa razão, a Secretaria de Cultura de Duque de Caxias organiza-se para oferecer mais de duas mil vagas em 68 cursos gratuitos de artes para moradores do Mu-nicípio. As aulas serão ministradas a partir de 17 de outubro, com término a 16 de dezembro, ocasião em que os alunos poderão expor e comercializar os seus trabalhos na Feira de Artes que a Secretaria promove na Praça Governador Roberto Silveira.

É preciso ouvir os murmúrios das ruas. Sabedor disso, o Prefeito Washington Reis resolveu aparelhar a Ouvidoria Municipal, de modo que todo cidadão tenha acesso direto ao Governo, enviando sugestões, recla-mações ou denúncias, bem como cobrar dele a execu-ção, explicação dos problemas que mais o aflige.

Também o esporte não foi esquecido na adminis-tração do Prefeito Washington Reis. Hoje há incenti-vos para todos os jovens atletas de Duque de Caxias, mercê da correta visão de que esporte e educação caminham juntos. Práticas desportivas como atletis-mo, judô, handebol, voleibol, basquetebol, futebol de campo, futsal, capoeira, tênis de mesa e de quadra, jiu-jítsu e caratê. Está de parabéns o Secretário de Esporte, Lazer e Turismo pela perfeita integração es-portiva com a comunidade.

Ao encerrarmos este pronunciamento, gostaria de chamar a atenção também para o fato de que o Secretário Municipal de Urbanismo de Duque de Ca-xias, Rodolpho Unger Wanek, realiza estudos preli-minares para ultimar a confecção do Plano Diretor do Município, estando recebendo críticas e sugestões dos munícipes.

Uma vez mais parabenizo o Prefeito Washington Reis pela maneira democrática e eficiente com que vem pautando suas atitudes como governante.

Era o que tinha a dizer.Muito obrigado.


O Sr. Luiz Couto, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Josias Quintal, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. LUIZ COUTO – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Josias Quintal) – Tem V.Exª a palavra.

O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, gostaria de fazer 2 registros.

O primeiro diz respeito à festa dos agricultores, da qual ontem participamos no Município de Itaporo-roca, na Paraíba. Parabenizo o Padre José Anchieta e a equipe que organizou importante programação, que contou com celebração de missa e depois desfile de tratores. Vimos em cada pessoa presente ao evento a alegria de agradecer a Deus a vitória da agricultura familiar, bastante relevante para o País.

O segundo diz respeito à realização, ontem, da VI Marcha pela Paz. A idéia partiu da Paróquia São José Operário, em João Pessoa, no Bairro de Cruz das Armas, e hoje o movimento está-se ampliando. A cada ano aumenta o número dos que aderem à cami-nhada pela paz.

A multidão que participou do encontro exigia se-gurança, combate à violência, cada vez maior. Para ter idéia, Sr. Presidente, este ano, num único bairro, 35 pessoas foram assassinadas, em sua grande maioria jovens. A população pede, portanto, segurança, que se combata o crime organizado. Muitos desses jovens foram aliciados pelo narcotráfico e, como queriam se afastar e não lhes foi permitido, foram executados pelo crime organizado.

Portanto , a VI Caminhada pela Paz, com o tema Felizes os que Constroem a Paz, representou a von-tade da população. Parabenizo o padre Marcílio, que tomou essa iniciativa, e a equipe responsável. A ca-minhada foi longa, mas, ao final, foram aprovados 10 compromissos pela paz e pela luta em defesa do “sim” ao desarmamento.

Sr. Presidente, também faço um elogio à Polícia Militar da Paraíba, onde, assim como em outros Esta-dos, existe o Grupo de Ações Táticas Especiais – GATE, capacitado para trabalhar com grandes problemas.

O GATE da Paraíba, este mês, foi responsável pelo enfrentamento e pela solução de diversos pro-blemas. O primeiro foi a prisão do grande traficante Pinino, que levava medo à população, por executar pessoas. Nessa operação, houve também apreensão de armas.

Depois, na cidade de Santa Rita, o GATE con-venceu uma senhora a não cometer suicídio. Quanto

às rebeliões nos Presídios do Roger e Sílvio Porto, as negociações foram mediadas pelo GATE, sem que houvesse disparo de tiros, sem que houvesse mortos. Isso é muito importante.

No assalto no Bairro dos Bancários, no qual hou-ve reféns, o GATE novamente foi chamado e assumiu seu papel, negociou sem que houvesse morte, sem disparo de balas. Isso prova que este grupo negocia sem a necessidade de matar alguém, sem qualquer ato de violência.

O Governo do Estado deve reconhecer as ações e fazer um elogio na ficha de cada um dos que compõem o GATE da Paraíba, pois honram o Estado com seus atos em defesa da segurança, da ordem, da tranqüili-dade, do combate ao crime organizado, ao narcotráfico, sabendo negociar quando há rebeliões.

Portanto, o grupo demonstra e muito bem que é possível haver segurança pública sem violência, sem disparar tiros, por meio da negociação.

Parabenizo o GATE da Paraíba pela ação reali-zada, embora mereça muito mais condições de traba-lho. Espero que o Governo Estadual lhe dê a estrutura necessária, a fim de continuar sua missão.

O SR. PRESIDENTE (Josias Quintal) – Parabéns, Deputado Luiz Couto, pela sua ação, pela sua luta na Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga os grupos de extermínio. V.Exª é um homem de fé, adota corajosa posição, reconhece os valores das instituições, reiteradas vezes, e tem dado grande contribuição ao País com suas atitudes.

O SR. NELSON PELLEGRINO – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Josias Quintal) – Tem V.Exª a palavra, por 5 minutos.

O SR. NELSON PELLEGRINO (PT-BA. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no último sábado, o Presidente Lula participou de diversos eventos em Salvador, inclusive, da abertura da II Conferência Mundial do Café.

Na Colônia de Pesca Z-3, no Rio Vermelho, S.Exª participou de solenidade de início do recadastramento dos pescadores brasileiros. O Ministério da Pesca tem desenvolvido inúmeras políticas públicas para benefi-ciar os que vivem da atividade da pesca, entre elas a concessão da carteira.

Antes da abertura da Conferência Mundial do Café, o Presidente participou da solenidade de assi-natura, com a Prefeitura Municipal de Salvador e o Go-verno do Estado da Bahia, do convênio para assegurar recursos à conclusão do trecho que vai da Lapa até o acesso norte do Metrô de Salvador; conseqüentemente, a inclusão do Metrô de Salvador no PPI – Projeto Piloto em Investimento, do Governo Federal, negociado com o


Fundo Monetário Internacional, que permitirá que parte do superávit primário seja deslocado para investimento em infra-estrutura no País, em setores estratégicos. E os metrôs são considerados como tal.

Fico muito feliz com a assinatura desse contrato, que é o coroamento de uma luta, iniciada no começo do Governo do Presidente Lula, a fim de assegurar os recursos necessários para o Metrô de Salvador. Esse contrato viabilizará essa etapa, em que o Governo Fe-deral entrará com 107 milhões de dólares, para concluir o trecho da Lapa até o acesso norte, de maior trânsito de carros e ônibus e de maior escoamento. Concluí-da essa etapa, será muito mais fácil terminar a etapa subseqüente, a da estação do acesso norte até Pirajá e as novas etapas do metrô.

Esse acordo assegura também que o Governo do Estado cumpra sua parte encomendando os 6 carros, inicialmente previstos para o funcionamento do metrô. O Governo do Estado entrará com 35 milhões de dó-lares. Nossa expectativa é de que, daqui a 45 dias, os recursos possam fluir.

A inclusão do Metrô de Salvador no PPI não só permitirá a liberação de todos os recursos previs-tos orçamentariamente este ano, sem nenhum tipo de contingenciamento, como também a alocação de aporte expressivo de recursos para o ano de 2007, com um cronograma financeiro e físico de construção da obra.

Mas, Sr. Presidente, há um aspecto desse con-vênio que nos preocupa – e já manifestei minha opi-nião. Trata-se da transferência do trem suburbano para a administração da Prefeitura Municipal de Salvador. O convênio prevê a alocação de recursos para a re-cuperação total dos chamados trens do subúrbio, e a possibilidade de, em determinado período, o Governo Federal continuar subsidiando a tarifa, atualmente de 50 centavos. A tarifa do transporte coletivo em Salvador é de 1,50 reais, com a possibilidade de aumento, inclusive há um movimento em Salvador para impedi-lo.

Não sei se o Município de Salvador tem estrutu-ra para receber os trens metropolitanos. Já manifes-tei posição contrária a essa transferência, mas essa cláusula já estava formalizada desde 1999, quando o contrato original foi assinado. O Governo do Estado e a Prefeitura já se haviam comprometido a receber esses trens, que estão sendo transferidos pelo Go-verno Federal.

Esse é um dos assuntos que temos de equacio-nar no espaço e no tempo devidos, como o da tarifa, por exemplo, embora estejamos procurando formas de resolver desde já todos esses problemas.

Quero manifestar minha alegria por ver essa fase coroada. Esse convênio vai viabilizar mais de 100

milhões de dólares para a conclusão dessa etapa do Metrô de Salvador.

Esse desfecho é fruto de uma audiência que tivemos há 3 meses com o Presidente Lula, na qual estiveram presentes os Ministros Jacques Wagner, Valdir Pires, o Prefeito João Henrique e eu, quando formatamos o grosso dessa solução.

Trata-se de uma luta que não é só nossa, mas de muitas pessoas de nosso Estado. Nós nos demos as mãos para viabilizar o metrô da cidade de Salvador.

O Sr. Josias Quintal, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Claudio Cajado, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. JOVAIR ARANTES – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Claudio Cajado) – Tem V.Exª a palavra.

O SR. JOVAIR ARANTES (PTB-GO. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, em 13 de setembro de 1967, por meio da Lei nº 6.680, o Departamento Estadual de Sa-neamento foi transformado em empresa de economia mista, com a denominação de Saneamento de Goiás S/A – SANEAGO, que em 13 de setembro do corrente ano comemorou seu 38º aniversário de fundação.

A missão da SANEAGO é promover saúde, me-diante a prestação de serviços em saneamento am-biental e tem como política manter um sistema de gestão da qualidade.

Atenta a esses princípios, a SANEAGO desen-volve ações no sentido de levar saneamento básico aos Municípios goianos, por mais longínquos que se encontrem, garantindo a toda população o direito à água tratada.

Por conseguinte, é fato amplamente divulgado que a SANEAGO está presente com serviços de abaste-cimento de água e serviços institucionais em 223 Mu-nicípios e em mais de 43 localidades, totalizando 266 comunidades, e desses, 34 Municípios têm serviços de coleta e transporte de esgoto, sendo 30 com estações de tratamento de esgoto em operação.

A SANEAGO, com o apoio do Governo de Goi-ás, lançou em fevereiro de 2005 o Programa Catego-ria Social Residencial, para beneficiar a população de baixa renda do Estado, com redução de 50% na tarifa de água e esgoto.

A conservação do meio ambiente é um tema amplamente desenvolvido e tem destaque especial nos programas e trabalhos da SANEAGO, que minis-tra palestras à população, por intermédio das esco-las, sobre a importância da conservação da água, do


condicionamento adequado dos resíduos sólidos e a preservação das matas e florestas, palestras com o objetivo de fomentar o conhecimento e a responsabi-lidade social de crianças e jovens.

Essas ações são desenvolvidas com responsabili-dade por toda equipe e direção da SANEAGO, que des-de 1994 é acompanhada por programa de qualidade, que consiste em inspeções, testes, auditorias internas, ações corretivas e preventivas, tudo, segundo sua polí-tica de qualidade, para, entre outras ações, harmonizar o interesse dos clientes, empregados, fornecedores e comunidades atendidas pela empresa.

Em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela SANEAGO, deixo registrado meu pronunciamento e meus votos de sucesso a todos os integrantes dessa empresa, para que possam continuar prestando um atendimento de qualidade a toda população de nosso Estado de Goiás.

Muito obrigado.O SR. ZEQUINHA MARINHO – Sr. Presidente,

peço a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Claudio Cajado) – Tem

V.Exª a palavra.O SR. ZEQUINHA MARINHO (PSC-PA. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, congratulo a Casa pela pressa em votar, pelo menos em parte, o que estamos chamando de reforma política – na verdade, nem chega a ser uma reforma, mas algumas adequações, uma pintura.

Sr. Presidente, aproveito a oportunidade para desafiar as grandes lideranças da Casa, os grandes partidos e o Governo, que têm interesse em ir ao âma-go da questão, à raiz do mal que aflige a sociedade neste momento.

A primeira matéria a ser mudada é estrutural e se refere ao Orçamento, que precisa deixar de ser uma peça fictícia, fantasiosa, decorativa, e que tem causado problemas, transtornos, dificuldades ao País. Os Deputados precisam ter o mandato valorizado, isto é, as emendas individuais, de bancada ou de região, de acordo com a arrecadação, devem ser aprovadas para que os recursos cheguem ao seu destino. Assim, o mandato parlamentar será valorizado. Caso contrá-rio, vamos continuar nessa peleja, nessa dificuldade, em que o Orçamento é contingenciado, depois de pu-blicado no Diário Oficial, em praticamente 100%, e volta para a Casa Civil, onde se torna objeto de nego-ciação. Se for emenda de amigo, companheiro, isso ou aquilo, é atendida, empenhada etc., caso contrário, paciência. Quer dizer, nada vale o voto da sociedade, que aplicou, investiu, ajudou a construir o mandato do seu Parlamentar, do seu representante.

A Constituição de 1988, nesse sentido, é crimi-nosa. Não sei como tanta gente experiente conseguiu engolir, não um elefante, mas um dinossauro. O Poder Executivo pega tudo e joga nas mãos do Poder Legis-lativo, incluindo a capacidade de legislar.

Não me recordo se este ano esta Casa votou alguma coisa de sua própria lavra. Tudo o que se vota aqui vem do Executivo, que manda em tudo, libera qualquer emenda, qualquer recurso, se quiser. Se não quiser, não tem sequer obrigação de se explicar, mas o Deputado leva toda a carga da cobrança.

V .Exa., no seu Estado, é cobrado. Talvez o seu eleitor não esteja tão interessado nos seus bonitos discursos feitos da tribuna, tampouco nos brilhantes projetos apresentados. O eleitor quer mais do que isso, quer ver resultado, quer obras em andamento, quer saúde de qualidade, quer equipamentos.

Mas, infelizmente, a Constituição de 1988 foi vo-tada nesta Casa para jogar tudo nas mãos e no colo do Poder Executivo. E o Deputado fica olhando de longe, humilhando-se, rebaixando-se, submetendo-se a todo tipo de humilhação para buscar a liberação de recur-sos. Esta é a reforma política de que o Brasil precisa: esta Casa precisa exercer o poder que tem.

Foi um equívoco aprovar o modelo em vigor, porque beneficia uma cúpula privilegiada. É muito cômodo para o Poder Executivo beneficiar 40, 50, 60 Deputados, e os outros que se virem. Não é assim! É preciso termos consciência do nosso papel na socie-dade para que haja uma reestruturação de fato neste Parlamento.

Essa é a reforma política que precisamos fazer daqui a alguns dias. A que está para chegar à Casa é apenas um ensaio de coisinhas úteis e interessan-tes. Mas a que resolve o problema tem que mexer na ferida, tem que ir ao âmago da questão e fazer desta Casa um Poder respeitado pela sociedade para que o Parlamentar dê aos cidadãos do seu Estado o retorno que esperam.

Muito obrigado.

O Sr. Claudio Cajado, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Luciano Castro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. CLAUDIO CAJADO – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Tem V.Exª a palavra.

O SR. CLAUDIO CAJADO (PFL-BA. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, vejo com enorme satisfação a presença de Deputados e Deputadas, hoje, segunda-feira, nesta Casa. Isso


ocorre porque fomos convocados não apenas para iniciar os entendimentos com vistas à eleição do novo Presidente da Câmara dos Deputados, mas também para votar matérias de fundamental importância para o País que há várias semanas prescindem de votação por falta de quorum.

Fico feliz em saber que daqui a dois dias vai aca-bar essa tensão que está denegrindo e ofuscando a imagem que este Poder teria que ter perante a opinião pública. Este é o momento de dar a volta por cima. Nes-se sentido, faz-se imperioso que os candidatos que aqui se apresentarem quarta-feira assumam publicamente o compromisso de votar as matérias que estão para ser deliberadas pela Câmara dos Deputados.

O pior que pode acontecer, Sr. Presidente, é este Parlamento não atuar em sua função precípua de legislar, entre outras que nós sabemos, que é a de fiscalizar.

Agora mesmo, várias Comissões de Inquérito estão funcionando para investigar as denúncias de corrupção que assolam o País, especialmente as re-lativas aos Correios e à compra de votos. Porém, não podemos ficar apenas no processo investigativo das CPIs. Temos de fazer o Plenário funcionar nas tardes e nas noites da semana, para limpar a pauta.

Neste momento, temos uma matéria de funda-mental importância a votar: a alteração da legislação eleitoral. No entanto, não vemos a possibilidade de isso acontecer, ainda que eu tenha lido no Jornal da Câmara de hoje que está embutida nesse esforço concentrado, além da votação do futuro Presidente da Câmara dos Deputados, uma espécie de acordo para que possamos limpar a pauta e votar, ainda nesta se-mana, a alteração da legislação eleitoral.

Eu não sei se se trata de apenas uma matéria jornalística do nosso jornal, o Jornal da Câmara, mas, se for verdade, se realmente existe esse compromisso da Mesa Diretora e dos Líderes, fico muito feliz, por-que, se não alterarmos a legislação que estabelecerá as regras para o próxima eleição, vamos assistir ao mesmo filme a que estamos assistindo hoje no próxi-mo ano e nos anos subseqüentes.

Não tenho dúvida disso, porque uma das lições que teremos de tirar deste grave momento por que pas-sa o País é justamente tornar mais severa a legislação eleitoral, menos hipócrita, menos casuísta. Devemos fazer com que haja uma modificação, principalmente no que se refere à transparência da prestação de contas e à diminuição dos gastos de campanha nesse show do marketing político.

Dito isso, ressalto a visita que fiz, no final de se-mana próximo passado, ao Município de Rui Barbosa, onde participei, ao lado do meu querido amigo e Pre-

feito Pedro Ramos, do Deputado Estadual Gaban e de diversas lideranças, da 42ª Festa do Vaqueiro. Fiz isso porque, apesar de estarmos com os olhos voltados para o destino da Casa e da Nação, não podemos perder de vista a imensa responsabilidade de representar o povo, para que possamos atuar de forma consonante com a confiança dos votos que obtivemos nas urnas. Temos de estar presentes nas nossas bases.

A manifestação de carinho, de admiração, respeito e, acima de tudo, de apoio, demonstrada pelo Prefeito Pedro Ramos, no final de semana próximo passado, na festa que promovemos no Distrito de Tapiraípe, dei-xa-me tranqüilo, pois, apesar da dificuldade por que atravessam os Municípios brasileiros por causa da fal-ta de liberação dos recursos do Orçamento Geral da União, a fim de garantir investimentos complementares à exceção da sua receita própria, algumas administra-ções estão conseguindo se superar, fazendo quase um milagre diante do descaso do Governo ao permitir que a segunda cota desse mês tivesse uma queda de 80% no Fundo de Participação dos Municípios – FPM. Isso ocasiona um grave entrave nas contas municipais. Muitos Prefeitos me ligaram dizendo que não há como pagar a folha de pagamento e que sequer consegui-ram cumprir até o dia 20 a obrigação constitucional, o repasse às Câmaras Municipais.

Diante desse quadro, ressalto e reitero que fico feliz em ver administrações como a do Prefeito Pedro Ramos, em Rui Barbosa, que está, apesar de todas as dificuldades, fazendo admiráveis investimentos com recursos do Município.

Por isso, Sr. Presidente, registro da tribuna da Câmara dos Deputados esses 2 fatos e agradeço a V.Exª a tolerância.

O SR. ZONTA – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.


O SR. ZONTA (PP-SC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, nobres colegas Parlamen-tares, quero saudar os funcionários e os visitantes presentes a esta Casa.

Gostaria de falar neste instante sobre o momento que vivemos e o desafio que teremos na próxima quar-ta-feira, quando vamos definir quem será o novo titular da Presidência da Câmara dos Deputados.

Primeiro, quero registrar a repulsa pelo que temos ouvido, lido e assistido na imprensa. Manchetes dizem que o Presidente do Senado se reuniu com o Presiden-te da República para discutir sobre a Presidência da Câmara dos Deputados. O fato de o Senador Sarney, de o Senador não sei quem se reunir com o Presiden-te Lula, com o Ministro tal, para discutir a Presidência


da Casa nos deixa em situação de subservientes do Senado e do Executivo. Cadê a nossa independência? Cadê a autonomia da Câmara? Por acaso nós somos incapazes? A eleição não será para Presidente da Câmara dos Deputados? Pois cabe aos Deputados decidir quem será o novo Presidente da Câmara dos Deputados, com a participação de seus partidos.

Vamos eleger um Presidente para a Casa, não um Presidente que seja mais ou menos acessível ao Senado, ao Governo ou ao Judiciário. Temos que es-colher um Presidente que tenha equilíbrio para con-duzir esta Casa.

O brio dos nossos colegas Parlamentares tem que ser puxado de seu íntimo. Precisamos ter brio, precisamos ter posições que nos façam ser respeita-dos, afinal de contas o que menos se ouve e se lê é que os Deputados vão decidir.

Nós não vamos aceitar candidatos emanados do Senado, afinal, mesmo respeitando o Senado, nossa opinião é de que cada um cuida do seu nariz, da sua área. O Executivo cuida do Executivo, o Senado cuida do Senado e nós, Deputados, vamos cuidar da Câmara dos Deputados. Quando temos os nossos problemas, cabe a nós aqui resolvê-los. Temos que ser respeitados como parte integrante do Congresso Nacional e não como anexo do Senado. Não somos porta-vozes ou transmissores de recados do Presidente da República ou do Judiciário. A nossa autonomia também estará em jogo quando da escolha do futuro Presidente desta Casa. Precisamos, portanto, pensar bem.

Existem vários nomes. Somos 513 Deputados que não estão aqui por acaso. Temos o direito constitucional de participar. Os nomes foram apresentados. Outros poderão surgir. Vamos trabalhar por um entendimen-to. Agora, mais do que nunca, temos de mostrar gran-deza para escolher, e bem, acima até dos indicativos políticos, partidários e da vontade pessoal. Devemos tomar uma decisão equilibrada. Essa é a reflexão que temos de fazer nesta tarde. Nós nos sentiremos mui-to mais seguros, mais autônomos, mais respeitados, se a decisão for eminentemente dos Deputados que compõem a Câmara dos Deputados.

Vamos recuperar a credibilidade, sim, a partir da decisão que tomarmos, não nos dividindo, mas nos unindo. Não é hora de dividir. Aliás, já estamos todos divididos, por isso que nos enfraquecemos. Temos de nos unir para nos engrandecer, para nos reforçar, para fazer com que tenhamos autonomia e para que possamos decidir em favor do País. Estamos aqui para representar o povo que nos elegeu. O nosso voto tem de ser respeitado aqui dentro, especialmente para escolher quem vai presidir a Câmara neste momento delicado da política brasileira, quando existe a neces-

sidade de recuperar a nossa credibilidade, a nossa ética. Temos de ter a sensatez, o equilíbrio, a justeza, para escolher alguém dentro dos nossos quadros que possa nos representar bem.

Muito obrigado.O SR. LUIZ SÉRGIO – Sr. Presidente, peço a

palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Tem

V.Exª a palavra.O SR. LUIZ SÉRGIO (PT-RJ. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, às vésperas do importante referendo sobre o desarmamento, marcado para o próximo mês, ocupo esta tribuna para falar sobre a onda de violência que está assustando os moradores da minha cidade, Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro.

Angra dos Reis é uma cidade relativamente pe-quena, com uma população com um pouco mais de 100 mil habitantes, nacionalmente conhecida pelas belezas de suas praias, pelos cenários paradisíacos da Baía da Ilha Grande, pela hospitalidade do seu povo. E é assim que Angra quer e merece ser conhecida. Mas, infelizmente, a realidade é mais dura, e não podemos fechar os olhos para os problemas da violência que a cidade vem vivenciando cada vez com mais freqüência nos últimos meses.

A mais recente e revoltante prova disso foi o bárbaro assassinato da menina Tainara Rodrigues da Silva, de apenas 10 anos de idade, que foi encontrada morta a pedradas na última sexta-feira, o que revoltou os moradores do Bairro do Perequê, onde a menina vivia com sua família. E o pior, Sr. Presidente, é que esse não é o único caso recente de desaparecimento e morte de menores na localidade.

Faço um apelo ao Comando do 33º Batalhão da Polícia Militar, que por ironia tem sua sede localizada nesse bairro, no sentido de que seja rápido, eficaz e implacável na caça e captura dos responsáveis por es-ses crimes, para que seja possível devolver um pouco de paz e tranqüilidade às famílias que ali habitam.

Sr. Presidente, permito-me prolongar esse as-sunto porque, definitivamente, a violência na cidade de Angra dos Reis precisa de mais atenção das auto-ridades instaladas na cidade. Recentemente, o próprio Chefe da Polícia Civil do Estado, o Delegado Álvaro Lins, em visita a Angra, disse estar surpreso com as estatísticas sobre a violência na cidade. E os números são verdadeiramente chocantes. Desde o início deste ano, foram registradas 59 mortes violentas na cidade. Trata-se de um número assustador. Pedimos providên-cias urgentes, antes que seja tarde demais.

Sabemos que essas mortes acontecem em gran-de parte devido ao crescimento do tráfico de drogas


nos bairros de Angra. Não queremos e não podemos admitir que essa situação continue a se agravar cada vez mais. A sociedade de Angra cobra uma ação efetiva, concreta e eficaz das autoridades policiais do Estado do Rio de Janeiro. Repito: Angra quer e merece ser conhecida apenas como uma das mais belas cidades litorâneas do País e não como uma cidade marcada pela violência e pela insegurança de seus cidadãos.

Sr. Presidente, agradeço mais uma vez e ainda ressalto que Angra tem no turismo importante setor da economia. Se aumenta a violência, esse setor será atingido. Não podemos admitir isso, porque o turismo gera emprego, leva as pessoas à cidade e ajuda a di-vulgá-la. Para que esse desenvolvimento continue, pre-cisamos ser implacáveis contra essa onda de violência e de crimes, precisamos colocar esses criminosos na cadeia, desenvolver operação para sustar o aumento, cada vez maior, do tráfico de drogas no Município e, acima de tudo, preservar a imagem turística da cidade de Angra dos Reis.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Concedo

a palavra ao Deputado Pauderney Avelino.O SR. PAUDERNEY AVELINO (PFL-AM. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a revista Veja traz a seguinte matéria de capa sobre a derrocada do PT: PT... Era vidro e se quebrou. A história de uma tragédia política.

Nesta semana, na seção Cartas, a revista trou-xe algo que me chamou a atenção. A matéria sobre a derrocada do PT foi a campeã de cartas e e-mails recebidos: 173. A outra matéria que mais se aproxi-mou desse número foi a do colunista André Petry, que recebeu 46 cartas.

Dentre as cartas selecionadas pela revista Veja, escolhi algumas, que passo a ler neste momento, para mostrar o desencanto dos eleitores que um dia foram do PT:

“Meus cumprimentos pela reportagem ‘Da utopia ao caos’ (21 de setembro). Ela é um documento histórico sobre o que é o partido que ajudamos a levar ao poder. Deve ser lida e guardada por todos os brasileiros e lembrada principalmente pelos eleitores no próximo ano. O episódio mostra, ainda, que a nossa demo-cracia tem muita pedra a ser quebrada, mas ficamos felizes em constatar que a imprensa, principalmente VEJA, oferece-nos o martelo.

Bruno Brant Pereira.Santarém, PA.”

“PT: Perda Total. 25 anos de uma bela teoria estragados por menos de quatro anos de uma prática vergonhosa.

Josué Leonardo da Silva.Brasília, DF.”

“Se a estrela do PT fosse feita com vi-dro blindado de honestidade, não se quebra-ria nunca.

Emilson de Azevedo CruzCachoeiro do Itapemirim, ES.”

“Não estou decepcionado com o gover-no do PT-Lula. Nunca esperei muito de um governo formado por comunistas teóricos, um líder dirigente sindical que incitava as massas às greves e pouco trabalhou, ex-guerilheiros, ex-seqüestradores, ex-adeptos da luta armada e muitos semi-analfabetos (dentre eles Lula, que teve 25 anos para continuar os estudos, mas preferiu não fazê-lo). Por que só agora a sociedade vê a realidade? Por que ainda agora, mesmo diante de fatos inequívocos, pensadores considerados a nata intelectual (como Marilena Chaui) do país ainda se fa-zem de cegos? Vejamos como a sociedade se comporta nas próximas eleições, se con-seguiremos finalmente eleger pessoas sérias e preparadas.

Denis Schaefer.São Paulo, SP.”

“A grande trama de perpetuação no poder tinha como estratégias básicas o que se segue: aliança com os partidos podres da burguesia, uma política assistencialista para cooptar os pobres e miseráveis (o ridículo Fome Zero é um grande exemplo), o aparelhamento do Estado, com o controle da imprensa, do MP e do Judici-ário, e a obtenção ilegal de recursos financeiros para manter a marquetagem e o exercício do poder nos três níveis da federação.

Breno Carley Santos.Boca Raton, Flórida, Estados Unidos.”

“A matéria é recheada de preconceitos e absurdos, inaceitáveis para uma reportagem que tenta ser um pouco séria – isso, sim, é um golpe na democracia e no jornalismo sério. Ela não passa de uma enumeração de disparates, avessa ao bom senso e uma afronta à razão.

Paulo Eduardo Malerba, Jundiaí, SP.”

Este último ainda vê o PT como um partido ético, um partido correto, mas está enganado.


Sr . Presidente, o PT já perdeu, segundo pesqui-sas CNI/IBOPE, mais de 50% dos seus eleitores. Isso significa que Lula voltou àquele patamar em que sem-pre perdia as eleições, o de 30%. E agora não adianta mais se cercar com partidos de outra linha ideológica, porque não vai dar certo. A força de Lula reside exata-mente em programas assistenciais, agora mantidos pelo Bolsa-Família, que está estendendo para o interior do País e ainda lhe dá os 30%. Ou seja, consegue esse índice à custa dos recursos do próprio povo.

Entendo que esta matéria é muito elucidativa. E as cartas que hoje li da tribuna, endereçadas à revista Veja, não deixam nenhuma dúvida sobre a situação que o PT vive.

Aproveito a oportunidade para registrar o que ain-da resta ao Governo: atender ao pleito de quase todos os Prefeitos e refinanciar a dívida das prefeituras rela-tivamente ao INSS. Os Prefeitos que receberam como herança dívida contraída por Prefeitos anteriores não têm culpa, e estão tendo glosa nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios. E, além dessa glosa, agora, com a devolução do Imposto de Renda, o Pre-feito fica praticamente sem receber nada de FPM.

Portanto, é necessário que o Governo imediata-mente trate de fazer uma reestruturação dessa dívida. Sugerimos os 240 meses, como fizemos no Governo anterior, para dar um alívio para aqueles Prefeitos que estão à mingua, sem os recursos necessários para to-car os negócios das Prefeituras.

Obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Dando

prosseguimento ao Grande Expediente, concedo a pa-lavra, pela ordem, ao nobre Deputado Almir Sá.

O SR. ALMIR SÁ (PL-RR. Pela ordem. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, retorno a esta tribuna para falar sobre um tema que já abordei muitas vezes nesta Casa. Na tarde de hoje, tomei conhecimento de que o Governo Federal, por intermédio do INCRA, meu caro Deputado Luciano Castro, que preside os trabalhos, não vai transferir as terras para o Governo do Estado de Roraima.

Ora, Sr. Presidente, cabe a nós, Parlamentares, e ao povo do meu Estado vir a esta tribuna repudiar as ações do Governo Federal. Temos de recorrer ao Supremo Tribunal Federal para que se cumpra uma lei, aprovada por esta Casa, que determina com clareza a transferência das terras da União para o Estado de Roraima, devidamente constituído pela Constituição Federal de 1988, mas que até agora não tem suas terras. O INCRA não transfere as terras, e os agricul-tores não detêm o domínio das terras. O Estado está ao léu, e o Governo Federal toma todas as iniciativas para prejudicá-lo.

Vejam, Srs. Deputados, não bastasse a falta de cumprimento da lei, o INCRA indica funcionários do passado para o comando da instituição – funcionários que criaram verdadeiras conturbações, com denúncias de toda a ordem e que estão sendo apuradas pela Polí-cia Federal – e não transfere as terras por uma questão meramente política, Srs. Deputados. Nem sequer nos assentamentos são titulados os produtores assentados por eles próprios dentro de 100 hectares.

Srs. Deputados, quando ocupo esta tribuna para repudiar a atitude do Governo Federal é porque ele desrespeita a lei e a ordem. E nós já passamos, no meu Estado, a acreditar que esta balbúrdia que está aí nada mais é do que um pequeno espelho daquilo que estamos vivendo, do que a União está fazendo conosco.

Trata-se de um Estado que tem fronteiras com a Venezuela e com a Guiana; um Estado próspero, onde a soja já marca a mais alta produtividade por hectare desta Nação. Mas estamos sendo bloquea-dos de todas as formas pelo Governo Federal, seja pelo INCRA, pelo IBAMA, seja pela ordem política do Presidente Lula.

É muito difícil, Sr. Presidente, como Parlamentar do meu Estado, vir à tribuna para votar com o Governo Federal, como fazíamos no passado. Horas e horas perdemos às mesas de negociação com o Governo Federal, na tentativa pacífica de se conseguir a trans-ferência das terras para o Estado.

Revolta-me agora ouvir do Presidente do INCRA, em letras claras, que o INCRA não transferirá as ter-ras porque será objeto de ordem política. Ou seja, no ano que vem, haverá eleições e isso poderá ser usado politicamente.

Ora, meu caro Deputado Luciano Castro, V.Exª, que compõe a base política do meu Estado, assim como o Deputado Rodolfo, que também se encontra neste plenário, um Deputado atuante em defesa do Estado e no que diz respeito à transferência de terras, sabem que, no Governo passado, tivemos o mesmo problema: a não-transferência das terras como desculpa política. E agora agem da mesma forma o PT e o Presidente Lula, por intermédio do Ministério da Reforma Agrária e do INCRA, que nada mais é do que um instituto en-cravado, que dificulta o desenvolvimento deste País, especialmente da Amazônia. Isso leva ao desalento a tantos produtores de meu Estado. Milhares de pes-soas que de boa-fé se assentaram naquela região e que produzem com suas famílias não têm o direito de ir aos bancos recorrer a linhas de crédito porque não têm seu título definitivo para fazer empréstimos.

Por isso, Sr. Presidente, o Governo do Estado está recorrendo ao Supremo Tribunal Federal, a fim


de que se cumpram a lei e a ordem. É uma vergonha termos que recorrer ao STF para que o Governo obe-deça à lei. Ora, um Governo que não cumpre a lei não merece a consideração deste Parlamento, nem muito menos da nossa bancada.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. BETINHO ROSADO – Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Tem

V.Exª a palavra.O SR. BETINHO ROSADO (PFL-RN. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar a presença neste plenário do Sr. Miguel Mossoró, Presidente do Par-tido Trabalhista Cristão, do Estado do Rio Grande do Norte. S.Sa. foi candidato a Prefeito de Natal, nas elei-ções passadas, obtendo uma votação absolutamente expressiva de quase 70 mil votos e provocando, com sua candidatura, o segundo turno na eleição municipal da nossa Capital.

O Sr. Miguel Mossoró milita na política há muito tempo, nasceu na cidade de Mossoró, portanto, tem raízes na minha cidade, e sua atuação política tem sido admirada em nosso Estado, especificamente por conta dessa grande votação que teve.

Portanto, felicito e saúdo o Sr. Miguel Mossoró, para quem deixo um grande abraço. Ao mesmo tem-po, peço a V.Exª, Sr. Presidente, que faça registrar nos Anais da Casa a presença do Sr. Miguel neste plenário na tarde de hoje.

Muito obrigado.O SR. FÉLIX MENDONÇA – Sr. Presidente, peço


V.Exª a palavra.

DISCURSO DO SR. DEPUTADO FÉLIX MENDONÇA QUE, ENTREGUE À REVISÃO DO ORADOR, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O SR. ADELOR VIEIRA – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.


O SR. ADELOR VIEIRA (PMDB-SC. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o pronunciamento que hoje faço nesta Casa é mais um alerta às autoridades federais com respeito à recuperação de uma das mais impor-tantes rodovias que corta grande parte longitudinal do Estado de Santa Catarina. Falo da importante Rodovia 282, cujo traçado corta toda a macrorregião do oeste catarinense. Considerada a espinha dorsal do sistema

rodoviário catarinense, a BR-282 é fundamental para a integração do nosso Estado e, em especial, para o escoamento da vasta produção agroindustrial do oeste de Santa Catarina aos portos e aos grandes centros brasileiros de consumo. Pela BR-282 transitam milhões de dólares em produtos exportáveis, que asseguram as divisas de que o País muito precisa para sustentar seu desenvolvimento.

Construída em 15 anos, a partir de 1960, neces-sita de completa restauração. A deterioração, ao longo dos últimos anos, quer pelo aumento considerável do número de veículos que por ela transitam, quer pela falta de manutenção e conservação, exige ação emer-gencial para dotá-la das mínimas condições necessá-rias à segurança de seus usuários.

Com a aproximação da temporada de verão, a BR-282 serve também como um dos principais cor-redores para que argentinos e paraguaios desçam ao litoral catarinense e deixem ali milhões de dólares em divisas.

Muitos desses turistas, em virtude dos inúmeros acidentes provocados principalmente pela má conser-vação da BR-282, que acarreta a perda de dezenas de vidas e enluta muitas famílias a cada mês, têm alterado seus roteiros turísticos. As empresas de transporte de carga e de passageiros também cobram providências do Governo Federal no que diz respeito à restauração da BR-282, porquanto seus prejuízos econômicos são incalculáveis.

Sr . Presidente, essa preocupação não é somen-te minha, mas de toda uma região, que se encontra revoltada e incrédula com o tamanho descrédito das autoridades federais. Em recente ofício que recebi da Associação Comercial e Industrial de Chapecó, Mu-nicípio pólo da região oeste catarinense cortado pela citada rodovia, há um clamor expresso: restauração já da BR-282.

Portanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ao mesmo tempo em que apelamos ao Sr. Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, no sentido de que priorize a restauração da BR-282, registro meu apelo para que aquele Ministério reavalie o seu programa de investimentos em infra-estrutura e restauração das ro-dovias catarinenses, porquanto mais de 80% da malha rodoviária federal de Santa Catarina encontra-se em péssimo estado de conservação.

Por último, Sr. Presidente, renovo minha confiança e esperança no Governo, apesar das circunstâncias e evidências estarem convergindo para situações im-previsíveis.

A estrada certamente será restaurada para a se-gurança dos que precisam transitar pela BR-282.


É o clamor dos catarinenses e a necessidade do momento.

Muito obrigado.

O Sr. Luciano Castro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Leonardo Mon-teiro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. LUCIANO CASTRO – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Leonardo Monteiro) – Tem V.Exª a palavra.

O SR. LUCIANO CASTRO (PL-RR. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna externar minha pre-ocupação com a escolha do novo Presidente desta Casa.

Este é o meu quarto mandato de Deputado Fe-deral – estou aqui há 14 anos.

Vivemos aqui muitos momentos difíceis. Muitas vezes, a imprensa ou a sociedade cobravam determi-nada posição do Plenário e, nos momentos difíceis, di-ziam que tudo iria terminar em pizza. Nunca foi assim. E quando esta Casa teve de cortar na própria carne, assim o fez. Aqui vivenciei vários processos de cas-sação de Deputados.

Vivemos outro momento difícil, em que preci-samos resgatar nossa imagem perante o povo bra-sileiro.

Houve a renúncia do Presidente Severino Ca-valcanti. E agora, próximo ao final de nosso mandato, teremos de escolher um novo Presidente que possa atender ao que o povo brasileiro deseja: transparência, decência no compromisso maior que cada um de nós tem com seus eleitores.

Sr. Presidente, causa-me estranheza o fato de 6 Parlamentares terem registrado candidatura à Presi-dência. Mais do que isso: na sexta-feira houve um in-dicado pelo Governo. Mas esta Casa tem autonomia, que será exercida por mim, por meus pares, por todos nós. Não aceitamos imposições. Vamos negociar com os partidos da base e da Oposição o que é melhor e mais importante para a Câmara Federal: o compromis-so com o povo brasileiro.

Por isso, o Governo, ao anunciar que estaria libe-rando cerca de 500 milhões de reais para emendas de Deputados, causa-nos ainda mais perplexidade, por-que não estamos esperando a liberação de recursos para votarmos nesse ou naquele candidato. Estamos empenhados em escolher o melhor nome, compro-missado com o povo brasileiro e com o resgate da imagem do Parlamento, para que possamos voltar à normalidade e cumprir a agenda necessária. Há uma

série de projetos importantes que estão paralisados e que não conseguimos votar.

Por essa razão, faço apelo a todos os partidos, a todos os nossos pares para que, juntos, com a maturi-dade e a isenção que sempre tivemos, escolhamos o melhor Presidente para esta Casa, e que deverá, sim, dialogar com o Governo, sentar-se à mesa de nego-ciação para buscar sempre a melhor pauta e votar os projetos de maior interesse da Nação. Isso deverá fazer qualquer um que presida a Câmara dos Deputados.

Há, talvez, nomes que nem estejam aparecendo, mas que estão preparados, que já demonstraram condi-ção de presidir a Casa com equilíbrio e moralidade.

Tenho certeza de que vamos cumprir esse com-promisso com dignidade. Na próxima quarta-feira, vamos eleger um Presidente que resgatará a trans-parência e a moralidade exigidas pelo Parlamento e pelo povo brasileiro.

Obrigado, Sr. Presidente.O SR. FEU ROSA – Sr. Presidente, peço a pa-

lavra pela ordem. O SR. PRESIDENTE (Leonardo Monteiro) – Tem

V.Exª a palavra.

DISCURSO DO SR. DEPUTADO FEU ROSA QUE, ENTREGUE À REVISÃO DO ORADOR, SERÁ POSTERIORMENTE PU-BLICADO.

O Sr. Leonardo Monteiro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Luciano Castro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. CEZAR SCHIRMER – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Tem V.Exª a palavra por 5 minutos.

O SR. CEZAR SCHIRMER (PMDB-RS. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a imprensa tem noticiado que o Mi-nistério da Fazenda está estudando a possibilidade de reduzir as tarifas de importação para produtos manufa-turados. Vale dizer: vamos diminuir as dificuldades ou aumentar as facilidades para produtos manufaturados estrangeiros entrarem no Brasil.

Essa proposta, vinda de um Ministério da Fa-zenda que, sabemos, faz o jogo não dos interesses nacionais, mas dos interesses dos banqueiros e do capital internacional, já não nos surpreende. Portanto, é a reafirmação de uma política econômica e monetá-ria criminosa contra o País, porque, se isso fosse feito no âmbito de uma negociação internacional em que o Brasil reduzisse suas tarifas de importação em troca da redução de tarifas de importação de outros países do


mundo, seria até compreensível. Mas o que o Gover-no brasileiro, por intermédio do Ministério da Fazenda, pensa em fazer é a redução unilateral de tarifas para importação de produtos manufaturados, liquidando as possibilidades de crescimento da indústria brasileira e da exportação de produtos brasileiros.

E isso em nome de quê, Sr. Presidente? Em nome do choque de competitividade, segundo anuncia a imprensa em nosso País. Se fosse para as empresas brasileiras competirem em igualdade de condições com as outras empresas em outros países do mundo, ainda assim, seria compreensível que o Governo tomasse essa medida. Mas não é. A competição é desigual porque as taxas de juros no Brasil são as maiores do mundo. A taxa de juros no Brasil é mais do que o dobro da taxa de juros do segundo país, que é a Turquia. A taxa de juros real anual, no mês de setembro deste ano, é 18 vezes maior do que a taxa de juros real média no mundo no mesmo período. A taxa de juros brasileira é, repito, 18 vezes maior que a taxa de juros média no mundo. Como pode a indústria brasileira competir com a de outros países?

O Brasil é o campeão mundial da carga tributária. A carga tributária média brasileira sobre os produtos industrializados é o dobro da dos nossos competido-res em todo o mundo. O real está supervalorizado, no mínimo 25% em relação ao dólar.

Agora mesmo o Governo chinês, atendendo a uma imensa pressão internacional, desvalorizou o ien em mais de 1%. Isso porque o Governo da China valoriza o interesse nacional, e o Governo brasileiro valoriza o interesse dos banqueiros e os interesses internacionais.

Mais ainda, Sr. Presidente, a logística para ex-portação em nosso País é incomparavelmente pior do que a dos nossos competidores. Os portos registrados brasileiros são ruins e caros.

Portanto , o que está acontecendo no Gover-no Lula, que se diz defensor dos trabalhadores e do nosso País, é uma traição clara às possibilidades de desenvolvimento via exportação. Estamos entregan-do a economia brasileira aos interesses dos nossos competidores do mundo. Estamos desindustrializando o Brasil e vamos voltar a ser um País agrícola como fomos no passado.

Veja o que diz, Sr. Presidente, o ex-Ministro Rubens Ricupero, em artigo publicado na Folha de S.Paulo, do dia 18 de setembro, intitulado Um projeto arcaico para o Brasil:

“(...) o declínio da indústria em termos relativos, não absolutos, já é tendência clara no Brasil, ao longo das últimas décadas. Áreas inteiras da indústria brasileira desapareceram

– a de componentes eletrônicos, a de fárma-cos e química fina. Outras – auto-peças, tele-comunicações – passaram a controle estran-geiro e viraram, em grande parte, importado-ras e distribuidoras de produtos da matriz, os engenheiros e pesquisadores reciclados em gerentes de vendas”.

É isso o que está acontecendo no Governo Lula e é por isso que, na América Latina, o Brasil só vai crescer mais que El Salvador, Guatemala, República Dominicana e Haiti. Por isso, o Brasil, este ano, vai crescer menos que a China, Índia, Rússia, Argenti-na, México, Venezuela, ou seja, menos que os países que competem conosco e que estão no nosso mesmo patamar de desenvolvimento. É por isso que o Brasil continua sendo, e é cada vez mais, a quinta econo-mia mais desigual do mundo, embora seja a décima segunda economia do planeta.

O Governo Lula e o Ministério da Fazenda estão atraiçoando os interesses nacionais, estão a serviço dos banqueiros e das empresas estrangeiras em seus respectivos países. Este Governo, do Partido dos Tra-balhadores, é, sim, um Governo que trai os trabalha-dores e o povo brasileiro.

O SR. DR. RODOLFO PEREIRA – Sr. Presiden-te, peço a palavra pela ordem.


O SR. DR. RODOLFO PEREIRA (PDT-RR. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna fazer um alerta à Nação brasileira sobre a política pública que o Go-verno vem desenvolvendo na Amazônia, política essa que já não é tão pública, porque se tem baseado em organizações não-governamentais, que trazem tra-ços profundos da política de internacionalização, da pregação diária de que a Amazônia não é patrimônio brasileiro.

Os que alegam isso estão errados. A Amazônia é, sim, patrimônio brasileiro. A Nação brasileira vê a Amazônia como um lugar muito longe, e pouco interessa aos grandes Estados o que ali vem acontecendo.

Todas as políticas implantadas não são governa-mentais, e as governamentais são fracas, estão sendo substituídas pelas de ONGs internacionais. Os recur-sos não são priorizados. Os recursos que chegam à Amazônia são migalhas de empresas de países ricos que têm todo o interesse e ambição de tomar nossa água, nossa floresta, nossos minerais que lá se encon-tram. Não apenas o Governo, mas também a popula-ção precisa estar atenta para essa realidade, porque a Amazônia é, sim, patrimônio brasileiro, e todos nós


precisamos ter o mesmo compromisso que têm os amazônidas que lá vivem.

Na semana passada, no meu Estado, comemora-va-se a homologação da área indígena Raposa Serra do Sol. Era uma festa em que Deputados estrangeiros humilhavam as pessoas humildes que vivem nas vilas de Socó, Mutum, Água Fria e Vila Pereira. Cidadãos pobres que vivem com uma renda de 100 por mês eram humilhados, chamados de bandidos, pressiona-dos para sair da terra em que vivem. O Governo, por sua vez, limitou-se a apresentar uma indenização de 2 mil reais para alguém que morou 40 anos numa terra, para viver o resto da vida depois de velho.

Isso é uma indecência, uma falta de respeito, uma agressão ao cidadão da fronteira que transfor-mou aquela região em Brasil. O Estado de Roraima só é brasileiro porque brasileiros foram para lá, ficaram naquela fronteira, derramaram todo o seu suor, toda a sua vida para aquilo se transformar em Brasil.

O Governo não pode, neste momento, ceder a pressões internacionais e fazer com que nos sintamos bandidos porque estamos naquela área, ou porque perdemos toda a nossa vida lá. Este Governo não tem respeito pelo cidadão de Roraima.

Sr. Presidente, este é o protesto que faço neste plenário, o protesto de um amazônida. A propósito, lembro o nosso saudoso Brizola, que no início deste Governo disse que o Governo Lula adotava políticas erradas, buscava outro caminho, e foram necessárias várias denúncias para que ele fosse implodido como está sendo hoje.

A política implantada na Amazônia está errada, vai de encontro aos princípios dos cidadãos que lá moram. Será que só vamos ver que a proposta admi-nistrativa para aquele Estado está errada depois que parte da região não for mais do Brasil, quando não pudermos resgatar terras tomadas por ambiciosos países que fomentam essas miseráveis ONGs, que tentam internacionalizar essas terras?

Deixo registrado o meu protesto. Chamo a aten-ção do cidadão brasileiro, da Nação para o problema da Amazônia. Vamos perder o Estado se continuar-mos adotando essa política de ONGs, com políticas internacionais substituindo as políticas nacionais. No-vas ações precisam ser implantadas. Se o Governo não priorizar recursos para as universidades, para o homem do campo daquela região, para o índio que vive pedindo melhor qualidade de vida, e fizer baile, e dançar em cima da miséria daquele povo que vive lá, perderemos a Amazônia, sim.

Digo isso com toda a propriedade, porque nasci na Raposa Serra do Sol, meus pais também nasceram lá. Vivi nas comunidades indígenas. Convivi com os

habitantes das colônias. Se hoje defendo com proprie-dade e conhecimento aquela região, é porque sei que a política adotada pelo Governo na Amazônia vai entre-gá-la a outros países. Não existem ações públicas que atendam definitivamente a todos os que lá vivem.

Muito obrigado.O SR. LEONARDO MONTEIRO – Sr. Presidente,

peço a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Tem

V.Exª a palavra.O SR. LEONARDO MONTEIRO (PT-MG. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, neste momento, quero destacar o trabalho do Prefeito Cláudio Batista, da cidade de Man-tena, à frente do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte – CONSONORTE, pela sua habilidade e ca-pacidade de articulação com os Prefeitos do norte da Bacia do São Mateus, região leste de Minas Gerais. Ele está conseguindo melhorar as condições de vida e de saúde da população daquela região, que fica na divisa com o Espírito Santo.

Quero também parabenizar o Prefeito Tim e o Vice-Prefeito Maxwell pela realização da Festa da Pri-mavera, no último final de semana, na cidade de Cupa-raque, Distrito de Aldeia, quando tivemos oportunidade de assistir à promoção dos produtos naturais feitos naquele Município. A festa foi uma importante confra-ternização entre Cuparaque e os Municípios daquela região. Mais de 15 Prefeitos ali se reuniram.

Portanto, destaco a capacidade e o prestígio do Prefeito Tim e do Vice-Prefeito Maxwell, no sentido de fazer esse trabalho conjunto com os Prefeitos, Vice-Prefeitos e Vereadores daquela região.

Sr . Presidente, hoje é segunda-feira, estamos iniciando nossos trabalhos em Brasília. Quero rapida-mente fazer uma comparação entre a crise política apre-goada principalmente aqui no Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados, em Brasília, e a contrastante realidade que vivemos no interior do Brasil.

Nos Municípios que visitamos, sentimos os mo-radores muito alegres. Costumo até dizer que, se des-ligarmos a televisão e não lermos jornais, pensaremos até que não existe crise neste País. Pelo contrário, as pessoas têm falado conosco querendo saber o que está acontecendo, pois, quando o Presidente Lula assumiu o Governo do País, o pacote de arroz custava R$11, R$12, e hoje custa R$4,50, R$5.

Percebemos que o País está em situação de es-tabilidade: o dólar está caindo; o salário, aumentando; e o preço da cesta básica, caindo, coisa inédita neste País. Nós, que gritamos muitas vezes desta tribuna que queríamos um salário mínimo de US$100, vemos hoje o salário mínimo equivaler a US$125.


Portanto, Sr. Presidente, queremos e precisamos refletir a partir da realidade que vivemos em nosso País. Vivemos, sim, um momento difícil no Congres-so Nacional. Precisamos de uma legislação eleitoral mais adequada, que acabe com a gastança durante o processo eleitoral e eleve o debate político.

Desejo a todos os Deputados e Deputadas sa-bedoria para eleger, na próxima quarta-feira, um Pre-sidente que dirija nossa Casa com dignidade e com-promisso com a população brasileira. Conforme temos ouvido nos Municípios por onde andamos, o Governo vai bem, mas é necessário que a Câmara dos Depu-tados se alinhe no mesmo rumo de prosperidade. Precisamos de um Presidente que dê agilidade ao processo legislativo.

Muito obrigado.O SR. CARLOS NADER – Sr. Presidente, peço


V.Exª a palavra.O SR. CARLOS NADER (PL-RJ. Pela ordem.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje foi para mim um dia de muita alegria, mas, especialmente, foi um dia de alegria para os moradores dos bairros que compõem a chamada periferia leste de Barra Mansa. Foram iniciadas, final-mente, as obras de construção de uma passarela de pedestre que liga os bairros Metalúrgico e Nove de Abril, na Rodovia Lúcio Meira, BR-393. Essa obra, orçada em 700 mil reais, era uma reivindicação de 3 décadas dos moradores dessas comunidades.

Reivindicação mais do que justa. O número de trabalhadores, estudantes, pessoas da comunidade que perderam suas vidas cruzando a pista, nesses trinta anos, passa de 50, cerca de 15 nos últimos dez anos, conforme o relato dos dirigentes das associações de moradores. O depoimento emocionado de mães que perderam filhos e maridos, na solenidade que marcou o início das obras, comprova o quanto essa obra era aguardada com ansiedade por uma região entre as mais importantes da minha cidade.

A construção dessa passarela, Sr. Presidente, para mim era uma questão de honra, pois quando fui procurado pelos líderes comunitários, logo preparei um dossiê com fotos, imagens em vídeo, recortes de jornais e todas as outras formas capazes de docu-mentar o risco enfrentado pelos moradores. Agora, a passarela deixou de ser sonho e está se transforman-do em realidade.

Quero agradecer o empenho de algumas pesso-as que contribuíram para essa conquista para Barra Mansa: o meu caríssimo e leal amigo, competente Mi-nistro dos Transportes, Alfredo Nascimento, sensível ao

problema desde que o procurei para tocar no assunto pela primeira vez. Meus primos José Nader, atuante Deputado Estadual pelo Rio de Janeiro, e Guto Nader, ex-Vereador que sempre trabalhou pelas comunidades barra-mansenses e esteve em audiência com o Ministro, ao meu lado; Francis Bullos, um dos Vereadores mais empenhados na resolução dos problemas dos bairros de Barra Mansa, e também o Vereador Teixeirinha e os ex-Vereadores Maurício Caetano e José Abel.

Quero agradecer também, em especial, ao co-ordenador da 7ª UNIT do DNIT, Dr. Rodrigo Costa, há pouco mais de um mês no cargo, mas que tão logo tomou conhecimento da causa dos moradores pôs-se a serviço deles, estando ao meu lado e dando-nos a honra de sua presença na solenidade realizada nesta segunda-feira, em Barra Mansa.

Meus parabéns também à comunidade da peri-feria leste de Barra Mansa, em nome de Antônio Car-los Galdêncio, Presidente, e Milton Augusto da Silva, Vice-Presidente da Associação do Bairro Metalúrgico, e a Frank da Silva Alves, membro da Associação do Bairro 9 de Abril. O empenho deles foi essencial para essa conquista de todos.

Sr. Presidente, peço a V.Exª que autorize a divul-gação do meu pronunciamento nos órgãos de comu-nicação da Casa.

Muito obrigado.O SR. ASDRUBAL BENTES – Sr. Presidente,


V.Exª a palavra.O SR. ASDRUBAL BENTES (PMDB-PA. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, nesse final de semana tive a grata satisfação de ir ao longínquo Município de São Félix do Xingu, um dos maiores do mundo em extensão ter-ritorial, participar de uma solenidade que certamente marcará o início de uma nova fase de desenvolvimen-to na região.

Inauguramos ali uma rede de energia elétrica rural do Programa Luz para Todos que já está benefician-do 1.250 famílias e, depois de concluída sua segunda etapa, alcançará 2.500 famílias.

Pode parecer que isso nada representa, dado o número de famílias contempladas, mas, para uma re-gião que ontem era um imenso vazio demográfico e hoje desponta com o maior rebanho bovino do Estado do Pará, além de ter uma grande bacia leiteira e agricultura e indústria florestal florescentes – malgrado a errônea política dos órgãos ambientais –, a inauguração des-sa rede elétrica significa o início de uma nova fase. Já dizia Juscelino Kubitschek, o grande Presidente deste


País, que o binômio do desenvolvimento é estrada e energia. É disso que se está cuidando na região.

Parabenizo, portanto, o Programa Luz para Todos por essa parceria entre Governo Federal, que patro-cina 75% dos recursos, Rede CELPA, que entra com outros 15%, e Governo do Estado, que participa com 10%. Precisamos incentivar parcerias como essa. São elas que levam aos mais longínquos rincões do País, aos mais sofridos, aos mais carentes aquilo que é um direito seu e um dever do Estado.

Mas, Sr. Presidente, ao mesmo tempo em que me congratulo com esse avanço, quero dizer a V.Exas. que fomos surpreendidos por uma reunião de mora-dores da região apreensivos com a iminência de des-pejo de suas terras e conflitos com áreas indígenas. A política tresloucada que se implantou neste País não está respeitando sequer o mais comezinho princípio constitucional do direito à ampla defesa e ao contra-ditório. Representantes de órgãos públicos retiram de suas terras pessoas que lá trabalham há 15 anos, 20 anos, sob a alegação de que a terra é pública. Sim , é verdade que a terra é pública, mas essas pessoas lá estão há tantos anos sem crédito-habitação, sem crédito-alimentação, sem crédito-fomento, sem poder contar com a presença do Estado – ao contrário, vivem com a omissão completa do Estado –, que não podem ser assim prejudicadas, até porque estão criando uma região fértil e produtiva.

Sr. Presidente, esse tema é motivo para um gran-de pronunciamento. Voltarei, para verberar o procedi-mento da FUNAI. Aliás, Sr. Presidente, V.Exª sabe muito bem como pode ser nociva a FUNAI. Ela inviabilizou o seu Estado, Roraima, e agora quer inviabilizar o meu. Não vamos permitir que isso aconteça. Ninguém é mais índio e mais brasileiro do que nós, e a Constituição Federal vale para todos, índios e não índios.

Conto com esta Casa para pôr um freio nes-sa política e evitar um derramamento de sangue de proporções muito maiores do que o de Eldorado do Carajás. Um dia desses, tive de interferir para evitar que centenas de pessoas fossem até à área indígena Apiterewa confrontar os índios. Ninguém quer isso, mas a insensibilidade da Fundação Nacional do Índio pode fatalmente fazer com que seja esse o triste fim do caso.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. GERALDO RESENDE – Sr. Presidente,

peço a palavra pela ordem. O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Tem

V.Exª a palavra.O SR. GERALDO RESENDE (PPS-MS. Pela

ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presi-dente, Sras. e Srs. Deputados, como já prevíamos, a

promulgação da lei que cria a Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, inegavelmente um porten-toso avanço para a sociedade sul-mato-grossense, em hipótese alguma representou o fim de uma jornada, mas sim o início de outra, que trilharemos com a per-severança de sempre.

Pois bem, com a instalação da UFGD, o Hospital Universitário de Dourados se torna definitivamente um hospital-escola, por exigência do Ministério da Educa-ção, para que a universidade possa oferecer cursos na área da saúde.

A contratação de funcionários temporários para trabalharem no Hospital Universitário de Dourados, feita pela Prefeitura do Município desde que assumiu a ad-ministração do hospital, coloca em risco a continuidade do funcionamento daquela instituição hospitalar.

Urge a incorporação do Hospital Universitário pela Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD e a realização imediata de concurso de provas e tí-tulos, para que o atendimento à população não seja prejudicado.

Desde que o Hospital Universitário iniciou aten-dimento no setor ambulatorial, em outubro de 2002, temos alertado a municipalidade douradense para a necessidade de realização de concurso público para a contratação de funcionários para o hospital.

Contudo, prefere a Prefeitura Municipal de Doura-dos agir sob o obscuro manto da seleção simplificada para a contratação temporária, que não permite que a situação se ilumine de legalidade e moralidade.

Essa medida paliativa mostra suas mazelas por agasalhar pessoas ligadas à administração municipal, uma forma de perpetuação no poder.

Em função disso, encaminhamos denúncia ao Tribunal de Contas do Estado e ingressamos, em ju-lho de 2004, com ação popular, por considerar a forma de contratação uma afronta à Constituição Federal, à Constituição Estadual e à Lei Orgânica do Município.

Mesmo com esses questionamentos judiciais, nos meses de março e maio deste ano a Prefeitura voltou a realizar o processo seletivo para a contratação de servidores temporários para o HU com o mesmo vício ilegal, ou seja, sem concurso público.

Argumenta a Prefeitura que as contratações sem concurso público foram feitas em caráter excepcional para atender à urgente necessidade de ativação do hospital. Ocorre que é notório no Município que os con-tratados de 2004 foram usados para fazer uma ativação demagógica e eleitoreira do HU. Agora, a Prefeitura assevera que serão demitidos porque o Ministério da Educação não aceitaria a incorporação deles à futura UFGD. Mentira.


Ora, não é o Ministério da Educação quem legis-la sobre contratações na Administração Pública, mas, sim, a Constituição Federal, a Constituição Estadual e a Lei Orgânica do Município.

No caso do HU, regido pela Lei Municipal nº 2.592, de 18 de julho de 2003, a contratação temporária per-mitida é de 6 meses, renováveis por mais 6 meses.

Ao manter os servidores contratados no HU por mais de 1 ano, a Prefeitura burla a legislação ordiná-ria, as Constituições Federal e Estadual, além da Lei Orgânica, pois sabia de antemão que somente poderia manter esses servidores, no máximo, por 1 ano, perí-odo em que deveria ter realizado o concurso público. Porém, não o fez e, pior, vem repetindo o mesmo erro ao realizar 2 processos seletivos semelhantes, agora em 2005, prejudicando os próprios servidores.

A solução para evitar o risco de fechamento é a imediata incorporação do Hospital Universitário pela UFGD e, ato contínuo, a convocação do devido con-curso público, em obediência à Lei nº 11.153, de 2005, que criou a Universidade Federal da Grande Doura-dos, determinando que a implantação das atividades e o conseqüente início do exercício contábil e fiscal da universidade devem coincidir com o primeiro dia útil do ano civil subseqüente à publicação da Lei.

Essa é a razão de requerimento que protocola-mos neste momento, Sr. Presidente, para interpelar o Ministério da Educação pela solução desse impasse fomentado pela Prefeitura de Dourados, o qual pode causar irreparáveis prejuízos à saúde pública e à edu-cação no Município de Dourados.

Muito obrigado.O SR. JOSÉ ROCHA – Sr. Presidente, pelo a


V.Exª a palavra.O SR. JOSÉ ROCHA (PFL-BA. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, quero nesta tarde fazer o registo de um evento esportivo que ocorreu ontem em Santa Maria da Vitó-ria, na Bahia. Refiro-me ao IV ECOBÓIA, realizado no Rio Corrente. Mais de 800 participantes, em mais de 500 bóias, percorreram longo trecho do rio até chegar à sede do Município de Santa Maria da Vitória.

Esse evento foi promovido pelo Grupo de Prote-ção do Meio Ambiente do Rio Corrente e contou com o apoio da Prefeitura, à frente o Sr. Prefeito Prudente de Moraes.

O Grupo de Proteção Ambiental vendo divulgando essa sua luta pela preservação do Rio Corrente, um dos afluentes mais importantes do Rio São Francisco no Estado da Bahia, que tem sofrido processo de de-gradação muito grande ao longo do tempo, por conta

do esgoto nele lançados pelas cidades de Santa Maria da Vitória, de São Félix do Coribe, de Correntina, cida-des que fazem parte do vale do Rio Corrente.

Esse rio já foi totalmente navegável no passado. Os vapores e as barcas chegavam ao Porto de Santa Maria da Vitória trazendo todos os gêneros alimentí-cios para abastecer aqueles Municípios vizinhos e le-vavam a produção agrícola daquela região. Hoje, esse rio, que se encontra totalmente degradado, precisa de uma ação urgente por parte do Governo Federal para sua preservação.

Temos defendido aqui a alocação de recursos para a preservação do Vale do São Francisco. A preservação do Rio Corrente insere-se nessa luta para continuar alimentando o Rio São Francisco com suas águas, que vão se somar a tantas outras que vão para lá.

Sr . Presidente, esse evento realizado em Santa Maria da Vitória contou com a participação de surpre-endente número de pessoas. Jovens, adultos e até pessoas idosas participaram com suas bóias, a maio-ria delas pintada com as cores da natureza. Foi um evento colorido, que contou com grande número de participantes, repito, e, sobretudo, propõe-se a alertar as autoridades para a necessidade de preservação do Vale do Rio Corrente. Que o Governo Federal alocar recursos não só para a recomposição da mata ciliar, mas também para o saneamento básico daqueles Municípios, que estão se desenvolvendo, crescendo, e não dispõem de rede de esgoto para conter tudo aquilo que é despejado dentro do próprio rio.

Sr. Presidente, este é um alerta muito grande para o Governo Federal, para que possamos preservar área tão importante como a do vale do Rio Corrente, que se incorpora ao vale do São Francisco e precisa realmente de uma atenção muito grande por parte do Governo Federal.

Portanto , quero parabenizar todas as pessoas que participaram do evento. Com muito honra, tive oportunidade de participar do IV ECOBÓIA e consta-tei a necessidade de uma atenção maior por parte do Governo Federal, inclusive por intermédio do Ministério do Turismo, para que eventos tão bonitos quanto esse possam acontecer a cada ano com mais participantes e sempre trazendo mensagens sobre a necessidade de preservação do rio.

O SR. B. SÁ – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.


O SR. B. SÁ (PSB-PI. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, o Conselho Curador do Fun-do de Garantia do Tempo de Serviço tomou a decisão de aumentar o valor de financiamento de imóveis com


recursos de FGTS de 80 mil para 100 mil reais. Sem dúvida, é uma notícia excelente para ajudar a ativar o mercado imobiliário, gerando emprego e renda. Só tem um detalhe: serão beneficiados apenas os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro e o Distrito Federal. Os demais Estados, particularmente do Nordeste, que têm a maior concentração do déficit habitacional – cerca de 2,6 milhões de unidades –, ficaram de fora.

Essa notícia foi veiculada pela imprensa nos úl-timos dias, e um protesto do Sindicato de Habitação de Pernambuco chegou-me às mãos. E por que esse relato veio de Pernambuco? Certamente porque, como coordenador da bancada do Nordeste, eles esperam que faça algo em favor da região.

Faço neste instante protesto dirigido ao Conselho Curador do FGTS, à Caixa Econômica Federal, parti-cularmente, e ao Governo Federal como um todo. Já me informei junto à CEF, e a alegação é de que essas regiões têm a maior arrecadação de FGTS e os maio-res potenciais, ou seja, maiores salários para obtenção de financiamentos no setor de habitação.

Está mais uma vez estabelecida, Sr. Presidente, a velha discriminação inter-regional. A Região Nordes-te, particularmente, não tem condições de arrecadar maior volume de FGTS e, por conseguinte, não tem habitantes com maiores ganhos para conseguir habi-tações mais caras porque historicamente vem sendo relegada a plano secundário no que diz respeito aos investimentos públicos e àqueles que vêm na esteira da iniciativa privada.

Isso é tão histórico, Sr. Presidente, que só no ano de 2004 o Banco Nacional de Desenvolvimento Econô-mico e Social – BNDES aplicou mais de 80% de seus recursos, da ordem de quase 60 bilhões, nas Regiões Sul e Sudeste, contra apenas 6% no Nordeste.

Um projeto de lei que já tramitou no Senado e agora está na Casa visa aumentar em 35% a partici-pação das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste nos recursos oriundos do BNDES. Enquanto isso não acontece, é preciso que o Governo Federal unifique as decisões que elevam o financiamento dos imóveis sem discriminar a maioria dos Estados em benefício de apenas 2 Estados e o Distrito Federal, exatamente os mais beneficiados do País.

Fica lavrado o protesto em nome da Região Nor-deste e dos demais Estados da Federação que não São Paulo e o Rio de Janeiro e o Distrito Federal. Que o Conselho Curador, a Caixa Econômica e o Governo Federal revejam essa decisão, porque com essa ati-tude continuarão aumentando as discrepâncias e os desníveis inter-regionais.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

O SR. ADÃO PRETTO – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.


O SR. ADÃO PRETTO (PT-RS. Pela ordem. Pro-nuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a impunidade reina no Brasil, e as injustiças praticadas contra os trabalhadores torna-ram-se tão comuns e banalizadas pela grande mídia que fatos gravíssimos passam despercebidos perante a opinião pública.

Milhares de trabalhadores foram mortos ao longo da história do Brasil na luta em defesa da vida, pelo direito à terra e à moradia e pela cidadania.

As vésperas de completar 10 anos um dos maio-res massacres ocorridos contra os trabalhadores sem terra no Brasil, um fato lamentável demonstra que os crimes continuam impunes e os criminosos, gozando de plena liberdade.

O fato, que repudio veementemente e que a so-ciedade brasileira não pode aceitar, é a liberdade con-cedida para o coronel Pantoja, condenado a 228 anos de prisão por ser responsável pelo comando de ação que culminou com a morte de 19 trabalhadores sem terra e mais 30 feridos. Crime este que ficou conhecido internacionalmente como “massacre de Eldorado dos Carajás”, no Estado do Pará.

A justificativa para esse fato lamentável é a de que ainda há prazo para recurso da sentença e, segundo o STF (Supremo Tribunal Federal), o coronel pode vir a ser inocentado, não podendo cumprir pena antes de serem julgados todos os recursos.

No contraponto desse episódio, os trabalhadores continuam a ser perseguidos e presos sem direito a defesa e a um julgamento digno.

No Estado do Ceará, 3 agricultores assentados da reforma agrária estão “presos preventivamente” sem julgamento há 1 ano e 8 meses, acusados de um homicídio ocorrido em 1988, sob a alegação de que não foram encontrados pela Justiça no momento da pronúncia.

O mesmo caso acontece no Estado do Paraná, onde 3 agricultores assentados estão presos, sob sus-peita de terem cometido crimes, no entanto, sem que se tenha qualquer previsão de julgamento.

Além de estarem presos há tanto tempo sem pre-visão de julgamento, os recursos para responderem ao processo em liberdade foram negados.

Chamo a atenção para a “neutralidade” da Justiça brasileira, que usa 2 pesos e 2 medidas para julgar as autoridades públicas e os trabalhadores, como se uns fossem mais cidadãos que outros.


Portanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, deixo aqui o registro de minha inconformidade com essa situação, esperando que a justiça seja feita, devolvendo para a prisão esse assassino, para que o Brasil comece a ser reconhecido pela coerência e pela justiça e não pela impunidade aos crimes cometidos.

Solicito que este pronunciamento seja divulgado em A Voz do Brasil e nos meios de comunicação.

Muito obrigado.O SR. LINCOLN PORTELA – Sr. Presidente,


V.Exª a palavra.O SR. LINCOLN PORTELA (PL-MG. Pela ordem.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, demais senhoras e senhores pre-sentes e os que me ouvem e ou me vêem pela Rádio Câmara ou pela TV Câmara, a situação política do Brasil tá preta, como se diz na linguagem coloquial. Ainda assim, podemos analisá-la sob um prisma po-sitivo: poderia ser pior! Basta vermos alguns exemplos recentes relativos aos nossos vizinhos sul-america-nos. A Venezuela, a Bolívia e o Equador conviveram e convivem com uma ordem institucional extremamente frágil. A situação brasileira nem de longe se asseme-lha à desses países. Nossas instituições e os demais pilares do Estado democrático de Direito estão fortes. Abalados, mas fortes! Tal é a rigidez que nós, brasi-leiros, já incorporamos em nosso subconsciente polí-tico famosa observação do primeiro-ministro Winston Churchill, que dizia ser a democracia o pior de todos os regimes, excetuados todos os outros.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, demais se-nhoras e senhores, é evidente que os atuais escândalos políticos nos envergonham. Mas isso não significa que o País esteja no pior dos mundos. O Brasil e os brasilei-ros estamos amadurecidos, pois estamos aprendendo a usar os mecanismos democráticos que hoje temos à mão para investigar e punir os erros cometidos no plano político-econômico. Os poderes estão funcionan-do; a inflação já é deflação; a imprensa nunca esteve tão livre; a produção bate recordes; a Polícia Federal, o Ministério Público e a Controladoria da União atuam como nunca. Enfim, se o País não está no sétimo céu, também não se encontra no inferno astral propagan-deado pelos adeptos do quanto pior, melhor. A maior virtude do Brasil atual é saber superar com equilíbrio suas crises. E haveremos de superá-las. Nosso povo é maior do que elas.

Outro assunto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados. No último dia 4 de agosto, transcorreram os 28 anos de um dos eventos mais simbólicos da luta por direitos iguais entre homens e mulheres no Brasil. Tra-

ta-se da posse da escritora Rachel de Queiroz em uma das cadeiras da Academia Brasileira de Letras. Foi a primeira mulher brasileira a conseguir essa distinção. O fato ganha ainda mais notoriedade se considerarmos que a escolha se deu a exatos 80 anos da criação da ABL. Foram necessárias 8 décadas para que a mulher tivesse seu talento literário reconhecido.

Sr. Presidente, a honraria com que os graves se-nhores da Academia distinguiram uma de nossas me-lhores romancistas foi a senha para que outras tam-bém fossem posteriormente agraciadas. Permanece, porém, o impagável pioneirismo da escritora cearense. A escolha de seu nome impôs-se naturalmente. Não só pela qualidade de sua obra, mas pela sua história pessoal, em que sempre pontificaram gestos de incon-formismo com a estrutura sociocultural vigente.

Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, o exemplo de vida de Rachel de Queiroz não se res-tringiu à literatura. A partir de sua posse na Academia Brasileira de Letras, outras barreiras foram sendo que-bradas para que as mulheres tivessem iguais oportu-nidades de trabalho e de ascensão social.

Muito obrigado.O SR. NILSON MOURÃO – Sr. Presidente, peço


V.Exª a palavra.O SR. NILSON MOURÃO (PT-AC. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, há quase 120 dias o Partido dos Trabalha-dores vem sofrendo ataques de toda ordem. É um ver-dadeiro massacre. Há fogueiras em praça pública com a finalidade de desmoralizar definitivamente o PT.

Fomos atacados de toda forma. Tentaram criar um clima para levar as eleições internas do Partido dos Trabalhadores ao fiasco. Procuraram criar todas as situações para que a militância do PT se sentisse desestimulada e não comparecesse ao processo in-terno de eleições.

Mais uma vez, enganaram-se redondamente os que pensaram que o PT já era. Quase 50% dos filiados do PT compareceram de norte a sul do Brasil e votaram em seus dirigentes municipais, regionais e nacionais. O resultado desse processo interno leva 2 candidatos ao segundo turno: o Deputado Federal Ricardo Berzoini e o ex-Prefeito de Porto Alegre Raul Pont.

Muitos apostavam que esse exercício interno do PT seria fratricida, que caminhava para a loucura to-tal, mas foi um exercício de democracia, de debates, de discussões, de avanço em termos de construção partidária. Nossos erros, nossas debilidades e limita-ções foram discutidos abertamente, porque não temos medo da verdade.


O Partido dos Trabalhadores consolidou-se, avan-çou e cresceu. Os 2 candidatos que disputarão o se-gundo turno são companheiros que merecem de nossa parte o mais profundo respeito. Mais uma vez, daqui a alguns dias, estaremos dando uma nova lição de democracia ao País, quando iremos comparecer em massa para escolher entre esses 2 colegas.

Que partido político no Brasil elege seus diri-gentes por processo direto? Que partido político no mundo adota o método direto de votação para esco-lher seus dirigentes?

Ressalto que a existência desse processo no Partido dos Trabalhadores contou com a influência, o trabalho e a obstinação do companheiro e ex-Presidente José Dirceu de Oliveira e Silva, que se empenhou pela democracia interna no Partido dos Trabalhadores.

No meu Estado, o comparecimento dos militantes às eleições foi extraordinário, uma demonstração de que a bandeira do Partido dos Trabalhadores no Acre está hasteada, viva e forte como nunca.

Era o que tinha a dizer.O SR. FERNANDO FERRO – Sr. Presidente,


V.Exª a palavra, por 3 minutos.O SR. FERNANDO FERRO (PT-PE. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, apresento à Mesa requerimento em que solicito voto de condolências pelo falecimento do com-panheiro Apolônio de Carvalho, um dos 101 brasileiros que, no dia 10 de fevereiro de 1980, deram entrada ao pedido de instalação do Partido dos Trabalhadores na cena político-institucional do País.

Militante político, companheiro, mestre, ensinou-nos que a política pode e deve ser feita com coragem e firmeza, mas, acima de tudo, com a delicadeza e os gesto fraternos que o tornavam um gentleman, um ca-valheiro, na expressão mais completa da palavra. Foi um companheiro que sabia identificar seu papel na luta política. Sua trajetória política levou-o a ser herói em 2 pátrias. Lutou na resistência espanhola em defesa da república e contra o fascismo franquista. Foi, sem sombra de dúvida, um daqueles participantes das bri-gadas internacionais e tinha a dimensão da política no mundo pela construção de países democráticos. A luta na Guerra Civil Espanhola foi um momento de grande-za pessoal de compromisso com a liberdade.

Vencida a república na Espanha, Apolônio de Carvalho se dirigiu com um conjunto de exilados para a França, ocupada pelas tropas nazistas. Na França, também foi responsável por desenvolver a resistência para combater o nazi-fascismo que avançava na Eu-ropa, sendo posteriormente reconhecido como herói

francês pela sua participação em momentos decisivos e na libertação de cidades naquele país. Recebeu a mais gloriosa e expressiva honraria militar na França pela sua participação na resistência francesa. Voltando ao Brasil, participou decisivamente, a partir de 1979, da luta pela anistia e pela construção do Partido dos Trabalhadores.

Esse brasileiro, que faleceu nesse fim de sema-na, todos nós, do Partido dos Trabalhadores, todos nós brasileiros, temos o orgulho de contar como irmão e representante das mais expressivas, honradas e glo-riosas lutas do País.

Apolônio de Carvalho, sem sombra de dúvida, Sr. Presidente, é para nós, do Partido dos Trabalhado-res, alguém que inspira, comove, e garante que vale a pena viver com a dignidade, a integridade política e ética. Ele nos honra e nos faz sentir orgulho dessa caminhada.

Aos seus familiares, a todos aqueles que tanto prezam a memória desse grande brasileiro e compa-nheiro deixo o nosso registro e a certeza de que vale a pena lutar, viver e acreditar num mundo mais fraterno, justo e humano, como sempre acreditou o socialista Apolônio de Carvalho.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. VICENTINHO – Sr. Presidente, peço a


V.Exª a palavra.O SR. VICENTINHO (PT-SP. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Par-lamentares, minhas palavras também são de home-nagem ao nosso querido Apolônio de Carvalho, um líder muito humano.

Lembro -me, ainda em 1981, logo após a cas-sação da diretoria do então Presidente Lula, que foi substituída por nós, quando chamamos para ir até o nosso sindicato Apolônio de Carvalho, o herói que participou da luta contra o franquismo na Espanha. Chegou ao nosso sindicato aquela figura doce, com gestos profundamente humanos. Quem sabe refletin-do a máxima de Che Guevara: “Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás”?

Nosso companheiro, que faleceu ontem, deixa para a juventude e para os que continuam acreditando nessa luta um importante legado.

Em nome do meu partido, em nome da categoria da qual faço parte com muito orgulho, a categoria dos metalúrgicos, em nome da atual diretoria e das direto-ria anteriores, presto esta homenagem à memória do nosso querido Apolônio de Carvalho, um revolucionário cuja maior capacidade era dialogar com aqueles que mais divergências tinham, que tinha a capacidade de


ter paciência com as pessoas que nada sabiam sobre política, que não conheciam exatamente as visões, as concepções, nem os termos ideológicos.

A humildade de Apolônio de Carvalho fez dele grande entre os humildes. A sua grandeza o fez gran-de na expectativa do nosso sonho.

Quero aqui transmitir minha solidariedade a toda sua família. Tenho certeza de que todas as lembranças sobre Apolônio de Carvalho são as de um homem santo, digno, que jamais se corrompeu – e quando digo cor-romper não se trata apenas de dinheiro, mas de idéias – e que merece, portanto, nosso respeito eterno.

Em nome do querido Apolônio de Carvalho, saúdo os militantes que souberam enfrentar as dificuldades na luta por uma nova sociedade, fraterna, igualitária, na qual o ser humano é a maior referência, e não o interesse econômico. Que o respeito à vida seja maior referência do que o respeito ao dinheiro ou a interes-ses materiais.

Que Deus o receba com muito carinho, querido irmão Apolônio de Carvalho.

Você, Apolônio de Carvalho, embora ateu, era muito mais cristão do que muitos cristãos que conhe-cemos.

Obrigado, Sr. Presidente.O SR. ARNON BEZERRA – Sr. Presidente, peço


V.Exª a palavra, por 1 minuto.O SR. ARNON BEZERRA (PTB-CE. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, dia 4 de outubro próximo será inaugura-da no Município de Canindé, no Ceará, a estátua de São Francisco, obra realizada a partir de uma parcei-ra entre os Governos Federal, Estadual e Municipal, para homenagear os milhares de romeiros que fazem da Romaria de São Francisco a primeira romaria da América Latina e a segunda do mundo.

Portanto, em homenagem ao povo do Canindé e a todos os romeiros que farão essa grande caminhada é que estamos a manifestar nosso apreço por todos, na certeza de que faremos parte dessa caminhada, de quinta-feira a segunda-feira que vem, ao Município de Canindé, a fim de renovar nossa fé a São Francisco.

Muito obrigado.O SR. COSTA FERREIRA – Sr. Presidente, peço


V.Exª a palavra.O SR. COSTA FERREIRA (PSC-MA. Pela ordem.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, repercutiu bem a decisão do Ban-co Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

(BNDES) de criar uma linha de crédito para pequenas e médias empresas.

O projeto do Banco, ainda sem data de operação, foi antecipado a dirigentes de federações de indústria de 4 dos principais centros empresariais do País, o Rio Grande do Sul, São Paulo, o Rio de Janeiro e Minas Gerais, fato que reacende as esperanças de pequenos e médios empresários, sempre carentes de crédito.

Certamente é uma boa notícia, mais pelo projeto em si que pelo aporte de recursos que pretende operar. O BNDES trabalha com a projeção de 80 a 100 milhões de reais, cifra modesta se consideramos as necessi-dades das esferas empresariais em apreço.

Mas a medida precisa fazer parte da um conjunto, incluída a aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 210/04, chamado de Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

O PLP institui regime tributário, previdenciário e trabalhista especial à microempresa, além de propor o combate à informalidade e à desburocratização e o aumento do limite do SIMPLES para as pequenas e microempresas.

Uma das medidas mais importantes diz respeito à diminuição dos impostos, escorchantes e os princi-pais contribuidores para a falência de novos empreen-dimentos e inibidores da expansão dos sobreviventes – inibem a contratação e estimulam a sonegação. As pequenas e microempresas são dinâmicas, abran-gem os setores comercial, industrial, agropecuário e de serviços.

Permitir que essas empresas cresçam e que em-preendimentos sejam criados com maiores chances de sobrevivência é um passo inteligente que será laure-ado pela história. Será um grande passo no combate ao desemprego.

Muito obrigado.O SR. TARCISIO ZIMMERMANN – Sr. Presiden-

te, peço a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Tem

V.Exª a palavra.O SR. TARCISIO ZIMMERMANN (PT-RS. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar minha preocupação com um dos itens da Ordem do Dia, a Medida Pro-visória nº 258. Temos acompanhado todo o debate sobre essa proposição, que cria a Receita Federal do Brasil, unificando a Receita Federal com a Receita Previdenciária.

Essa proposta veio por medida provisória, con-trariando as expectativas desta Casa e sem enfrentar inúmeras dificuldades hoje existentes no que diz res-peito aos servidores dos 2 órgãos – atribuições, planos


de carreira, competências. Nada disso foi enfrentado pela Medida Provisória nº 258.

No processo de debate dessa medida na Casa, temos visto servidores públicos das instituições em posições francamente conflitantes e antagônicas, o que não é positivo para o próprio serviço de arreca-dação tributária.

O Estado sem seus servidores não tem condições de funcionar. E quando o serviço público é organiza-do de forma inadequada, quando não são atendidos os requisitos que valorizam as carreiras e tornam a atividade do servidor público propositiva, apositiva e afirmativa, não funciona adequadamente. Tememos que isso ocorra com a criação desse órgão prevista na Medida Provisória nº 258.

Queremos fazer um apelo ao Relator Pedro No-vais. É necessário ampliar o diálogo no sentido de que sejam encontradas soluções positivas tanto para os técnicos da Receita Federal, trabalhadores do Plano de Cargos e Salários, e os técnicos da Receita Previ-denciária, quanto para os Procuradores Federais, que foram alijados do novo órgão.

Faço aqui um apelo ao Deputado Pedro Novais para que possamos dar curso a um debate que en-contre soluções, para que não tenhamos o constran-gimento de eventualmente votar contra essa medida provisória, porque ela não responde às expectativas nem dos servidores nem do serviço público.

Portanto , apelo para o Governo e para o Sr. Relator no sentido de encontrarmos, no curto espaço de tempo que ainda falta até a votação, condições de contemplar os legítimos anseios de todos os servido-res desse novo órgão.

Muito obrigado.O SR. LUIZ COUTO – Sr. Presidente, peço a


V.Exª a palavra.O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, hoje, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome apresentou a lista dos Municípios selecionados para integrarem o Programa Compra Di-reta Local da Agricultura Familiar. Foram contemplados diversos Municípios. Trezentos e onze Municípios foram habilitados em todo o País, sendo que 117 foram se-lecionados. No meu Estado, a Paraíba, 31 Municípios foram selecionados.

Sr . Presidente, quero manifestar minha alegria com a seleção dos seguintes Municípios: Araçagi, Jua-rez Távora, São João do Tigre, Capim, Santarém, Ser-ra Branca, Poço Dantas, Baraúnas, Riachão do Poço, Damião, Arara, São José dos Cordeiros, Livramento,

Cuité, Riacho dos Cavalos, Dona Inês, Algodão de Jan-daíra, Nova Floresta, São José do Bonfim, Brejo dos Santos, Frei Martinho, Areial, Pedra Lavrada, Uiraúna, Pombal, Areia, Cubati, Santa Helena, São João do Rio do Peixe, Mari e São Miguel do Taipu.

Estes 31 Municípios terão de encaminhar seus projetos. O menor valor corresponde a 56.400 reais e o maior, a 600 mil reais, o que demonstra que os Mu-nicípios terão muito mais condições de fazer a compra direta, o que significa distribuição de renda e geração de emprego.

Trata-se de mais um sinal do nosso Ministro Patrus Ananias, que luta para que tenhamos mais empregos e distribuição de renda.

Nesse aspecto, a Paraíba foi contemplada. Outros Municípios foram habilitados, mas não selecionados. Tenho certeza de que os Municípios encaminharão até 20 de outubro todo o projeto para que possam fazer a compra direta.

Muito obrigado. O SR. FERNANDO DE FABINHO – Sr. Presiden-


V.Exª a palavra.O SR. FERNANDO DE FABINHO (PFL-BA. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, mais uma vez, venho a esta tribuna indignado com a situação das estradas na Bahia.

No último final de semana – sexta-feira, sábado e domingo –, trafeguei por diversas estradas da re-gião, a BR-116, a BR-324, a BR-110, e foi realmente um sofrimento.

O jornal de maior circulação no Norte e no Nor-deste, A Tarde, de Salvador, publicou em página in-teira matéria que diz que a Bahia tem as piores estra-das do País. Das 10 piores estradas do País, 5 estão na Bahia. As estradas federais que cortam o Estado estão totalmente sucateadas. As BRs 110, 116, 324 e 101 possuem apenas 30% da malha em condições de tráfego.

E a informação que temos do DNIT é que foram liberadas 4 bilhões de reais para a recuperação das estradas. Foi autorizada a operação tapa-buraco na BR-116, mas a empresa nos informa, por meio de seus prepostos, que ainda não começou a obra porque o Governo não pagou as faturas anteriores. Com isso, quem perde é a população do nosso Estado. Carros estão sendo danificados, há vítimas nas estradas, car-gas estão sendo roubadas, há seqüestros, enfim, as estradas federais da Bahia estão um terror.

Mais uma vez, apelo para o Ministro dos Trans-portes no sentido de que aja com bom senso e olhe


com mais carinho e atenção para as estradas federais do Brasil e, de forma especial, para as da Bahia.

Teremos nesta semana uma audiência com o Ministro dos Transportes. Pessoalmente, terei opor-tunidade de cobrar de S.Exª, mas deixo aqui meu re-púdio e meu apelo para que nossas estradas possam ter pelo menos um paliativo, o tapa-buraco. Aliás, tapar buraco com cascalho é impossível. Essa foi a operação feita recentemente nas BRs 116 e 110 pelo 4º BEC e por Prefeituras. É impossível continuar convivendo com estradas sucateadas e com tapa-buraco feito de cascalho.

Demonstro aqui a insatisfação e a indignação deste humilde Parlamentar. Apelo ao próprio Presiden-te Lula para que pense na recuperação das estradas brasileiras, especialmente nas da Bahia. Aliás, isso não é privilégio deste Governo, esses problemas já vêm acontecendo desde o Governo passado. E os baianos continuam sofrendo, sendo vítimas de acidentes e tendo danificado o seu patrimônio nas estradas federais.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. JOÃO GRANDÃO – Sr. Presidente, peço


V.Exª a palavra.O SR. JOÃO GRANDÃO (PT-MS. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, comunico a esta Casa que na sexta-feira e no sábado houve 2 mo-mentos muito importantes em Mato Grosso do Sul. Um deles foi a visita do Ministro Miguel Rossetto, que fez o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar no nosso Estado, onde serão aplicados em torno de 168 milhões de reais. Foi também anunciada a liberação de mais de 2 milhões, 250 mil reais para a agricultura familiar, que atenderá no mínimo a 25 Municípios de Mato Grosso do Sul.

Registro também a visita, ocorrida no último sá-bado, da Secretária de Políticas de Promoção da Igual-dade Racial, Sra. Matilde Ribeiro, oportunidade em que S.Exª cumpriu vasta agenda, indo inclusive a Furnas da Boa Sorte.

Foi um sucesso a visita desses 2 Ministros ao nosso Estado. A população sul-mato-grossense agra-dece ao Governo Lula por mais essa atenção dispen-sada a Mato Grosso do Sul e pelos vários convênios que foram assinados.

Muito obrigado.O SR. COLBERT MARTINS – Sr. Presidente,


V.Exª a palavra.O SR. COLBERT MARTINS (PPS-BA. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras.

e Srs. Deputados, também estou aqui para protestar contra a situação calamitosa em que se encontram as estradas da Bahia. Refiro-me não apenas às estradas federais, mas também às estradas estaduais, que estão uma tragédia. O Governo da Bahia resolveu começar a recuperação agora, para inaugurar às vésperas das eleições do ano que vem. Passaram 3 anos esperando acabar com tudo para começar a recuperação agora.

Quero somar-me àqueles que protestam contra a péssima situação das estradas. O Governo Federal precisa rapidamente deixar de tapar buracos e fazer as estradas efetivamente funcionarem.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, além da BR-324, que faz o contorno da cidade de Feira de Santana, obra que não teve andamento adequado, há várias estradas da Bahia em situação precária. Cito a BR-101, a BR-116, a BR-242. Também a BR-110, que liga Salvador a Paulo Afonso, está em péssima situação. E com um detalhe: o trecho de Salvador até Ribeira do Pombal, de aproximadamente 300 quilômetros, foi cedido pelo Governo Fernando Henrique ao Governo do Estado da Bahia. Na BR-110, o Governador Paulo Souto é responsável por 200 quilômetros de buraco e o Governo Lula, por 83 quilômetros. Ambos precisam recuperar essa importante estrada do nosso País.

Sr . Presidente, agora vamos às boas notícias. O Presidente Lula esteve na Bahia no último fim de sema-na – fui convidado e lá estive – e assinou, juntamente com o Prefeito de Salvador e o Governador do Estado, a liberação de recursos para colocar o metrô nos trilhos. Isso é muito importante para o povo da capital baiana e para nós também. Há anos, não sei se 8 ou 10, que o Governo Estadual não consegue concluir as obras do metrô. E agora vamos ter o nosso metrô.

O importante é que o povo da Bahia saiba dis-so. O metrô interessa a milhares de pessoas que não podem pagar uma passagem de ônibus, interessa à grande maioria que precisa locomover-se. Além do mais, não há ônibus suficientes para a demanda de passageiros.

Nós nos congratulamos com o Governo Lula por essa grande ação no último sábado. Parabenizo também o Prefeito João Henrique, que irá dar início à conclusão das obras do metrô. Sabemos que os recur-sos que foram liberados não serão suficientes para a conclusão dos 12 quilômetros de linha do metrô. Mas se forem feitos 6, 7 ou 8 quilômetros, daremos o passo inicial para o transporte de massa de Salvador. Esse não é um projeto do Governo João Henrique, mas o Prefeito lhe dará continuidade. Em 2006 ou 2007, te-remos o nosso sistema de transporte metropolitano funcionando na nossa capital.

Sr. Presidente, agradeço-lhe a atenção.


O SR. BISMARCK MAIA – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.


O SR. BISMARCK MAIA (PSDB-CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, em meio ao momento de eleição que estamos vivendo na Casa, amanhã e depois estaremos recebendo Prefeitos de todas as partes do País.

Mais uma vez, eles vêm a esta Casa em busca do atendimento das promessas do Presidente Lula, desde abril de 2003, particularmente o aumento de 1% no FPM. Novamente temos que estar lado dos Prefeitos. Nós, da bancada do Ceará, estaremos reu-nidos amanhã, às 10h30min, quando trataremos desse assunto também.

Registro a angústia dos Prefeitos, notadamente no que diz respeito à liberação da última parcela do FPM. Estivemos agora no Ceará e vimos a preocupa-ção dos Prefeitos com os encargos administrativos. Eles não estão conseguindo honrar os compromissos devido ao violento corte, da ordem de 80%, ocorrido na semana passada, na referida parcela.

Amanhã deveremos estar, todos os colegas, par-ticularmente a bancada do Ceará, reunidos com os Prefeitos para tomarmos uma posição e cobrarmos as promessas feitas pelo Presidente Lula.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Concedo

a palavra ao nobre Deputado Renato Casagrande, para uma Comunicação de Liderança, pelo PSB.

O SR. RENATO CASAGRANDE (PSB-ES. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, na úl-tima quinta-feira, o Parlamento brasileiro, em razão de uma decisão judicial, perdeu 2 de seus mais lutadores, íntegros e transparentes integrantes: a Deputada Fe-deral Janete Capiberibe e o Senador João Capiberi-be, que, de forma honrada, integram o nosso Partido Socialista Brasileiro.

Numa sociedade democrática, onde o respeito às decisões judiciais é impositivo, não temos o direito de questioná-las, devemos cumpri-las. No entanto, não podíamos deixar de ocupar esta tribuna para afirmar que o Partido Socialista Brasileiro mantém a firme con-vicção de que a atuação do casal Capiberibe sempre se caracterizou no sentido inverso daquela conduta que lhe foi injustamente atribuída pelos nossos tribu-nais superiores.

Essa convicção do PSB deve-se, inicialmente, à própria história de vida e de militância política, que já vai longa, do casal Capiberibe.

João Alberto e Janete Capiberibe foram, durante os anos da ditadura militar, militantes da Aliança Liber-

tadora Nacional, um dos grupos que se forjaram na clandestinidade e na resistência ao regime ditatorial. Presos, acabaram fugindo do Brasil em setembro de 1970, sendo asilados no Chile, onde permaneceram até o golpe militar que derrubou o então Presidente Sal-vador Allende, ocasião em que obtiveram asilo político no Canadá. Depois, como cooperantes internacionais, participaram do projeto socialista do Governo Samora Machel, no Moçambique, ajudando na reconstrução do País no período pós-independência. Com a anistia, em 1979, voltaram ao Brasil e a Macapá, capital do então Território Federal do Amapá. Sofrendo perseguições do Governador local, o casal deixa o Território para trabalhar, inicialmente, no Governo de Miguel Arraes, em Pernambuco, e, posteriormente, no Vale do Juruá, no Acre, onde atuou na organização das sociedades agrícolas da região.

Em 1985, retornaram ao Amapá, já então Esta-do-membro da Federação brasileira, assumindo João Alberto Capiberibe a Secretaria Estadual de Agricul-tura. Em 1988, elegeram-se João Capiberibe Prefeito e Janete Capiberibe Vereadora de Macapá. Esta, em 1990, elege-se Deputada Estadual, obtendo, em 1994 e 1998, 2 outros mandatos consecutivos. Já João Ca-piberibe, como é público e notório, elegeu-se Gover-nador do Estado em 1994 e reelegeu-se em 1998. Em 2002, foi eleito Senador, enquanto que Janete foi a mais votada Deputada Federal do Estado, com cerca de 10% dos sufrágios apurados para o cargo, sendo uma das poucas Parlamentares no País a atingir, so-zinha, o quociente eleitoral.

Oportuna se faz, neste passo, uma referência ao Governo João Capiberibe, no qual Janete teve decisiva participação, como Secretária de Estado. Rompendo com práticas políticas marcadas pelo clientelismo e até pela truculência no trato com adversários, e com uma arraigada forma de exploração econômica da Amazô-nia de forma predatória, instituiu o PDSA – Plano de Desenvolvimento Sustentável do Amapá, com o qual buscou implementar uma forma de exploração econô-mica da região em consonância com a preservação ambiental e com a melhoria da qualidade de vida da população, instada pelo Estado a se organizar para participar, em diversas instâncias, das decisões go-vernamentais. Diversas experiências e projetos encar-tados no PDSA tiveram sua implementação premiada por organismos nacionais e internacionais, sendo de referir-se, até porque tiveram participação direta da Deputada Janete Capiberibe, o projeto de qualificação das parteiras tradicionais, responsáveis ainda hoje por boa parte dos partos ocorridos no Estado, e que se-ria embrião de um projeto depois adotado, no mesmo sentido, pelo Governo Federal, e o Projeto de Escola


Bosque, implantado em comunidades cujo acesso só é possível por via fluvial – geralmente após muitas ho-ras de viagem –, visando dar aos moradores dessas regiões o “direito de ficar” na sua terra natal, mas com acesso à educação pública e aos direitos elementares decorrentes da cidadania.

Essa atuação rendeu ao então Governador in-tensa e veemente oposição de políticos tradicionais do Estado. Como o seu Governo se notabilizou, tam-bém, por cortar privilégios e se opor a desmandos administrativos verificados em outros Poderes do Es-tado, a sua convivência com a Assembléia Legislativa – que chegou a editar uma lei “regulando” o processo de impeachment somente com o objetivo de cassar-lhe o mandato, lei essa declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal – foi sempre muito difícil, o mesmo ocorrendo com o Tribunal de Justiça e com o Tribunal Regional Eleitoral, cuja composição, majorita-riamente, é determinada pelo Tribunal de Justiça.

De fato, é conhecido especialmente dos meios jurídicos de Brasília que o então Governador Capibe-ribe chegou a questionar no Judiciário a nomeação de boa parte dos desembargadores do Estado do Amapá, que não preencheriam os requisitos constitucionais. Em diversos casos, os processos judiciais relativos a atos de sua gestão tiveram sua competência deslocada para o Supremo Tribunal Federal, com base no art. 102 da Constituição Federal, porque “mais da metade dos membros do tribunal de origem estavam impedidos ou eram, direta ou indiretamente, interessados”.

Na própria investigação judicial eleitoral que deu origem ao recurso julgado pelos tribunais, há notícia disso. Diz o Desembargador Presidente do TRE-AP, ao desempatar a votação pela improcedência da investi-gação, conforme registram as notas taquigráficas da sessão de julgamento:

“Pronuncio-me pela fragilidade da prova produzida nestes autos com muita tranqüilida-de, com a consciência de um Juiz. E faço esse registro, muito à vontade, porque integro o Tri-bunal de Justiça do Estado do Amapá, o órgão mais perseguido nos últimos quatro anos do Governo do Sr. João Alberto Rodrigues Ca-piberibe. Poderia, neste momento, tirar pro-veito da minha posição para decidir de forma contrária. Mas, se assim o fizesse não seria digno do cargo que exerço, não estaria sendo um autêntico Juiz. Estou votando com minha consciência tranqüila, porque estou demonstra-do ao Sr. João Alberto Rodrigues Capiberibe, que na Justiça do Amapá há Juízes”.

A história de vida dos nobres Parlamentares sempre se pautou pelo compromisso com a ética no trato da coisa pública, a defesa intransigente do Estado democrático de Direito e o desenvolvimento humano em bases sustentáveis. Sob tal égide, a ambos foram conferidos mandatos eletivos pela vontade popular livre e soberana do povo do Estado do Amapá. Vale registrar o Projeto de Lei da Transparência, de autoria do Senador João Capiberibe, que em síntese torna obrigatória a disponibilização das contas públicas na rede mundial de computadores – Internet, para que qualquer cidadão possa monitorar e fiscalizar a uti-lização dos recursos públicos na sua cidade, no seu Estado ou mesmo no País por parte da administração pública. Em tramitação nesta Casa de Leis, sua aprova-ção dará à população uma ferramenta poderosa para o combate efetivo à corrupção, chaga que debilita a democracia brasileira.

O PSB torna pública sua certeza no comporta-mento ético e no caráter probo do casal Capiberibe. Certeza essa, tenho convicção, e o partido também, compartilhada pelo povo sofrido do Amapá. O povo e a história os absolverão. Equívocos de toda sorte permeiam a história do Poder Judiciário no Brasil e no mundo. O tempo há de resgatar a verdade sobre a conduta de vida desse casal guerreiro, que sempre lutou a favor dos injustiçados e pela construção de uma sociedade livre, solidária e menos excludente.

O PSB continuará lutando para manter, no que pudermos, o mandato de Janete Capiberibe e de João Capiberibe.

Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Concedo

a palavra ao Deputado Manoel Salviano.O SR. MANOEL SALVIANO (PSDB-CE. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, associo-me aos Prefeitos, principal-mente do Estado do Ceará, que virão amanhã a Bra-sília para reclamar do tratamento que lhes está sendo dado. O aumento de 1% no Fundo de Participação dos Municípios está para ser votado desde setembro do ano passado. Atrelaram esse aumento à reforma tributária. Atualmente, o INSS está tirando de alguns Municípios mais de 50% da sua receita do FPM, o que inviabiliza qualquer administração municipal.

Solicito à Mesa que votemos pelo menos o que foi votado no Senado a respeito da reforma eleitoral para a eleição do próximo ano. Esperávamos votar a reforma política, mas até agora ela não foi votada pela Casa.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Concedo

a palavra ao Deputado Vieira Reis.


O SR. VIEIRA REIS (PMDB-RJ. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, lamento as atitudes do ex-Governador do Rio de Janeiro Anthony Garoti-nho, que hoje preside o PMDB no Estado.

O Governador está se achando dono do PMDB no Rio de Janeiro. Encontrou Deputados que foram eleitos pelo partido. Conseguimos eleger 6 Deputados. Fizemos o partido crescer. Eu trouxe mais de 10 com-panheiros para o PMDB, mas, simplesmente, por pro-blema pessoal, Anthony Garotinho anuncia hoje nos jornais e revistas, mandando-nos recado, que a nossa legenda está cortada no PMDB.

Sempre fui fiel ao partido – aprendi com ele –, sempre votei com a orientação do partido e hoje enfrento esse problema de discriminação no Rio de Janeiro.

Comunico aos nobres colegas que estou passan-do por constrangimentos no Estado do Rio de Janeiro devido às entrevistas pejorativas sobre a minha pessoa que Garotinho tem concedido a jornais. Ele tem usado a mídia, a imprensa, a máquina do Governo no Estado do Rio de Janeiro para prejudicar alguns Parlamenta-res filiados ao PMDB, forçando assim a saída desses Deputados do partido. Pela vontade do Garotinho, nós já estaríamos fora. Ele procurou nos expulsar, provi-denciou a expulsão de 3 Deputados, entre os quais estou incluído. Isso nos causa um desconforto muito grande e não é bom para o partido.

Era o que tinha a dizer.Muito obrigado.O SR. MAURÍCIO RABELO – Sr. Presidente,


V.Exª a palavra.O SR. MAURÍCIO RABELO (PL-TO. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, volto a esta tribuna para agradecer a acolhida do povo do Estado do Maranhão, terra dos Deputados Pedro Fer-nandes e Sebastião Madeira, onde estive neste final de semana.

Tocantins é um Estado irmão do Estado do Ma-ranhão. Palmas deu oportunidade a milhares de ma-ranhenses. Há uma relação de amizade entre os 2 Estados.

Tive oportunidade, convidado que fui pelo Depu-tado Sebastião Madeira, de estar no último final de semana em Formosa da Serra Negra. Parabenizo o Deputado Sebastião Madeira e o Prefeito Cláudio Vale pelo que estão fazendo pela região.

Agradeço ao Prefeito Cláudio Vale, que tem feito excelente trabalho no Município de Formosa da Ser-ra Negra e na região do Grajaú. Agradeço ao povo do Maranhão, que me recebeu com carinho e distin-ção. Quero voltar mais vezes, e até prometi ao povo

de lá que levarei o nosso grande líder do Tocantins, o ex-Governador Siqueira Campos, para fazer uma pa-lestra, conversar com os maranhenses sobre a criação ao Estado do Tocantins, pois na região todos sonham com a criação do Maranhão do Sul.

Agradeço, de público, a acolhida que tive em For-mosa da Serra Negra, em Grajaú e na região.

Sr. Presidente, estive ontem na cidade de Au-gustinópolis, no Bico do Papagaio, no Tocantins, par-ticipando de um grande número de filiações do nosso grupo político.

Agradeço ao Prefeito Antônio do Bar, ao Prefeito Amélio e a tantas lideranças que se mobilizaram e levaram milhares de pessoas para que recebessem o ex-Gover-nador Siqueira Campos, o Senador Eduardo, o Senador João Ribeiro e muitas forças da união do Tocantins.

Quero dizer também que visitei as obras de res-tauração da Belém–Brasília no meu Estado do To-cantins, entre Miranorte e Guaraí, entre Nova Olinda e Araguaína. Parabenizo aqui o Diretor da 23ª UNIT, Dr. Rômulo do Carmo, e a bancada federal do Tocan-tins, aqui liderada pelo Senador João Ribeiro, que tem conseguido levar recursos para conservar as rodovias e fazer do nosso Estado um dos Estados que melhor cuida das suas rodovias federais.

Sr. Presidente, agradeço mais uma vez ao Ministro Alfredo Nascimento, que também não tem medido es-forços para liberar recursos e estar presente no Estado. S.Exª já esteve por 2 vezes no Tocantins, para melhorar as condições de trafegabilidade em nosso Estado.

Muito obrigado, Sr. Presidente. Gostaria que fosse dada a divulgação devida

deste pronunciamento nos órgãos de comunicação da Casa.

O SR. PAULO RUBEM SANTIAGO – Sr. Presi-dente, peço a palavra pela ordem.


O SR. PAULO RUBEM SANTIAGO (PT-PE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, trago à consideração desta Casa e de todos aqueles que nos acompanham matéria publicada neste domingo no jornal Diário de Pernambuco, no seu caderno de economia, na qual é revelada a situa-ção lastimável em que se encontra o Porto do Recife, um dos mais importantes portos nordestinos, um dos mais importantes portos de todo o País.

A matéria mostra muito bem a disparidade sentida hoje entre os investimentos carreados para o Porto de Suape, localizado no Município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, e a situação de penúria em que se encontra o Porto do Recife. E lembra a matéria


ainda que a situação catastrófica do Porto do Recife, seu calvário foi iniciado em 2001.

Nós, à época, cumpríamos o mandato de Depu-tado Estadual e levamos ao conhecimento do Poder Judiciário de Pernambuco os verdadeiros absurdos que foram mantidos no contrato de concessão e operação do terminal de carga conteinerizada para o Porto de Suape. Obtivemos, inclusive, uma vitória na 4ª Vara de Fazenda Pública do Estado de Pernambuco, na qual S.Exª o Juiz Djalma Andrelino, determinou a anulação de algumas cláusulas do contrato de exploração do terminal de contêineres no Porto de Suape.

E é exatamente por essa razão, por esse contrato com direção claramente manipulada, que se faz hoje o que se faz com o Porto do Recife. Uma das cláusulas anuladas pela Justiça na primeira instância dizia exatamente que, enquanto o terminal de contêineres do Porto de Suape não movimentasse 250 mil contêineres por ano, nenhum outro terminal poderia operar no Estado de Pernambuco.

Tal cláusula levou, conseqüentemente, ao esvazia-mento do Porto do Recife, um porto localizado numa região de bacia, que necessita de investimentos permanentes para sua manutenção, evitando-se o assoreamento.

Nós vamos levar essa matéria, Sr. Presidente, ao Ministério Público do Estado de Pernambuco, pedindo abertura de um inquérito civil para que se faça a apu-ração da responsabilidade do Governo do Estado.

Queremos também nos dirigir a todas as catego-rias portuárias, aos operadores do porto, aos usuários, aos importadores e exportadores, dizendo que o que se pratica hoje contra a estrutura do Porto do Recife é um crime encomendado para beneficiar os operadores filipinos que atuam no Porto de Suape.

Era o que tinha a dizer.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ – Sr. Presiden-


V.Exª a palavra.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB-SP. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar desta tribuna alguns dados sobre o Grande Prêmio de Fórmula 1 realizado na cidade de São Paulo no dia de ontem. Tal evento mostrou a pujança da cidade de São Paulo ao realizá-lo, e destaco principalmente o empenho de seu orga-nizador, Tamas Rohonyi, da Interpro, que fez um gran-de trabalho, já ultrapassando a quarta administração municipal, mantendo-se acima das questões políticas. O contrato de realização do Grande Prêmio na cidade de São Paulo está assegurado até 2009.

Deixo aqui um registro de cumprimento ao piloto Fernando Alonso, que conseguiu antecipadamente a conquista do Grande Prêmio de 2005.

Eu conversei com Tamas Rohonyi logo após a re-alização do evento. A mudança ousada e arrojada do primeiro trimestre do ano para o final do terceiro trimestre poderia ter comprometido a realização da prova em São Paulo, no Brasil. Mas esse resultado do piloto, campeão antes da realização dos Grandes Prêmios de Fórmula 1 do Japão e da China, portanto, antecipadamente, mos-tra que efetivamente foi uma troca acertada.

Segundo dados preliminares, houve movimenta-ção de mais de 100 milhões de dólares em São Paulo, o que demonstra, efetivamente, que um Grande Prêmio dessa ordem envolve muito a cidade. Mais de 60 mil pessoas estiveram no Autódromo de Interlagos.

Sr. Presidente, já tive oportunidade de colaborar por 2 vezes com o evento. Primeiro como Secretário de Esportes de São Paulo, nos anos de 1993 e 1994 (aliás, 1993 foi o último ano em que um brasileiro ganhou um grande prêmio em Interlagos, o saudoso Ayrton Senna). Posteriormente, no ano de 2000, como Secretário de Go-verno, quando tive a oportunidade de prorrogar o contrato para a realização do Grande Prêmio de Fórmula 1.

Sr. Presidente, por mais que haja verbas da cidade para a realização desse Grande Prêmio Brasil de Fór-mula 1, sem dúvida nenhuma, o grande responsável por essa organização foi o Sr. Tamas Rohonyi. O Sr. Bernie Ecclestone, ainda no sábado, em São Paulo, elogiou a organização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.

Queremos cumprimentar, desta tribuna, o orga-nizador do evento, Sr. Tamas Rohonyi, que conseguiu superar muitas dificuldades e uma luta incessante em busca de patrocínio.

Estive presente no paddock, convidado pela Nova Schin, um dos patrocinadores, e pude constatar que é grande o número de aficionados do automobilismo em São Paulo e no Brasil.

Ao encerrar minha manifestação, quero deixar registrado o grande empenho do Sr. Tamas Rohonyi na realização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.O SR. PEDRO FERNANDES – Sr. Presidente,


V.Exª a palavra.O SR. PEDRO FERNANDES (PTB-MA. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero fazer um registro. Sábado último, fizeram aniversário 2 grandes Mu-nicípios muito importantes para o Maranhão: São José de Ribamar – que comemorou seu aniversário recebendo uma série de obras entregues pelo Prefeito Luiz Fernan-do, grande técnico que realiza notável administração – e São Domingos, cujo povo hospitaleiro abraço. Esse Mu-nicípio completou 53 anos de emancipação. A esperança


não está perdida, e, com certeza, iremos, brevemente, ter grande administração. Quero aqui abraçar o Cléber Andrade. Abraçando essa grande liderança política, es-tarei abraçando todos os são-dominguenses.

Também dou boas-vindas a todos os Prefeitos que estão chegando a Brasília para uma grande marcha, na qual reivindicarão benefícios para seu Município.

E peço ainda aos candidatos à Presidência des-ta Casa que assumam o compromisso de colocar em pauta, ainda este ano, a proposta de reforma tributária. Os Prefeitos do Brasil inteiro – o Fundo de Participação foi uma insignificância, não deu sequer para repassar recursos às Câmaras Municipais – estão aí de pires na mão, pedindo ao Executivo e a esta Casa que votem a reforma tributária, para que, pelo menos, aumente-se em 1% o Fundo de Participação.

É necessário cumprir o acordo estabelecido com o Presidente. O Presidente Severino garantiu fazer isso, mas não foi possível. Esperamos que o próximo Pre-sidente desta Casa faça cumprir esse trato, coloque a matéria em votação, a fim de que todos saibam quem são os verdadeiros municipalistas.

Espero que a Marcha Brasília seja vitoriosa e vigo-rosa. Que exija não somente da equipe econômica e do Presidente Lula, mas também dos candidatos à Presidente desta Casa, maior respeito às Prefeituras Municipais.

Então, registro aqui votos de boas-vindas aos Srs. Prefeitos. Estamos à disposição de todos e iremos acompanhar os Prefeitos na sua caminhada.

Obrigado, Sr. Presidente.O SR. ALBERTO GOLDMAN – Sr. Presidente,


V.Exª a palavra.O SR. ALBERTO GOLDMAN (PSDB-SP. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, são 19h. É hora de encerrar a sessão.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Sr. Líder, temos orientação da Presidência da Casa para encer-rar os trabalhos. Por uma questão de respeito, vamos conceder a palavra a mais 3 inscritos. Vamos ouvi-los e imediatamente encerrar os trabalhos.

O SR. ALBERTO GOLDMAN – Então, peço a V.Exª que encerre o painel. V.Exª não pode manter o painel aber-to, Sr. Presidente. Peço a V.Exª que encerre o painel.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Lamento pelos inscritos, mas o Líder do PSDB não quer ceder.

O SR. ALBERTO GOLDMAN – Não sou eu quem não quer ceder. Quem não cede é o Regimento.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Não discuto. V.Exª tem amparo legal para pedir o encerra-mento da sessão.

Peço desculpas aos Deputados inscritos, Manato, Da-niel Almeida e Walter Barelli, pois gostaria de atendê-los.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Apre-sentação de proposições.

Os Senhores Deputados que tenham proposições a apresentar queiram fazê-lo.


O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Antes de encerrar a sessão, gostaria de deixar registrado que o painel eletrônico registra neste momento a presença de 222 Srs. Deputados.

PRESENTES OS SEGUINTES SENHO-RES DEPUTADOS:

RORAIMA

Almir Sá PL Dr. Rodolfo Pereira PDT Luciano Castro PL Maria Helena PPS Suely Campos PP Total de Roraima: 5

AMAPÁ

Coronel Alves PL Dr. Benedito Dias PP Eduardo Seabra PTB Total de Amapá: 3

PARÁ

Anivaldo Vale PSDB Ann Pontes PMDB Asdrubal Bentes PMDB José Priante PMDB Paulo Rocha PT Vic Pires Franco PFL Wladimir Costa PMDB Zé Lima PP Zequinha Marinho PSC Total de Pará: 9

AMAZONAS

Átila Lins PPS Humberto Michiles PL Pauderney Avelino PFL Vanessa Grazziotin PCdoB Total de Amazonas: 4

RONDONIA

Agnaldo Muniz PP Miguel de Souza PL Natan Donadon PMDB Total de Rondonia: 3

ACRE

Henrique Afonso PT Nilson Mourão PT Perpétua Almeida PCdoB Zico Bronzeado PT Total de Acre: 4

TOCANTINS

Maurício Rabelo PL Total de Tocantins: 1

MARANHÃO

Costa Ferreira PSC Luciano Leitoa PSB Pedro Fernandes PTB Pedro Novais PMDB Terezinha Fernandes PT Total de Maranhão: 5

CEARÁ

André Figueiredo PDT Antonio Cambraia PSDB Ariosto Holanda PSB Arnon Bezerra PTB Bismarck Maia PSDB Inácio Arruda PCdoB Léo Alcântara PSDB Manoel Salviano PSDB Moroni Torgan PFL Vicente Arruda PSDB Zé Gerardo PMDB Total de Ceará: 11

PIAUÍ

Átila Lira PSDB B. Sá PSB Júlio Cesar PFL Simplício Mário PT Total de Piauí: 4

RIO GRANDE DO NORTE

Álvaro Dias PDT Betinho Rosado PFL Henrique Eduardo Alves PMDB Nélio Dias PP Total de Rio Grande do Norte: 4

PARAÍBA

Inaldo Leitão PL Luiz Couto PT Total de Paraíba: 2

PERNAMBUCO

Eduardo Campos PSB Fernando Ferro PT Jorge Gomes PSB Osvaldo Coelho PFL Paulo Rubem Santiago PT Total de Pernambuco: 5


ALAGOAS

Benedito de Lira PP Givaldo Carimbão PSB Helenildo Ribeiro PSDB João Caldas PL Jurandir Boia PDT Olavo Calheiros PMDB Rogério Teófilo PPS Total de Alagoas: 7

SERGIPE

Ivan Paixão PPS Total de Sergipe: 1

BAHIA

Antonio Carlos Magalhães Neto PFL Claudio Cajado PFL Colbert Martins PPS Daniel Almeida PCdoB Félix Mendonça PFL Fernando de Fabinho PFL Guilherme Menezes PT Jairo Carneiro PFL Jonival Lucas Junior PTB José Carlos Aleluia PFL José Rocha PFL Josias Gomes PT Luiz Alberto PT Luiz Carreira PFL Milton Barbosa PSC Nelson Pellegrino PT Pedro Irujo S.Part. Reginaldo Germano PP Walter Pinheiro PT Zelinda Novaes PFL Total de Bahia: 20

MINAS GERAIS

Ademir Camilo PL Ana Guerra PT Carlos Mota PL César Medeiros PT Custódio Mattos PSDB João Magalhães PMDB João Magno PT José Santana de Vasconcellos PL Júlio Delgado PSB Leonardo Mattos PV Leonardo Monteiro PT Lincoln Portela PL Marcello Siqueira PMDB Márcio Reinaldo Moreira PP Maria Lúcia Cardoso PMDB

Mário Assad Júnior PL Mário Heringer PDT Odair Cunha PT Paulo Delgado PT Rafael Guerra PSDB Sérgio Miranda S.Part. Vadinho Baião PT Virgílio Guimarães PT Total de Minas Gerais: 23

ESPÍRITO SANTO

Feu Rosa PP Iriny Lopes PT Jair de Oliveira PMDB Manato PDT Marcus Vicente PTB Neucimar Fraga PL Nilton Baiano PP Renato Casagrande PSB Rose de Freitas PMDB Total de Espírito Santo: 9

RIO DE JANEIRO

Aldir Cabral PFL Almerinda de Carvalho PMDB Almir Moura PMDB André Costa PDT Antonio Carlos Biscaia PT Bernardo Ariston PMDB Carlos Nader PL Deley PMDB Dr. Heleno PMDB Edson Ezequiel PMDB Eduardo Paes PSDB Fernando Gabeira PV Fernando Gonçalves PTB Fernando Lopes PMDB Itamar Serpa PSDB João Mendes de Jesus PSB Jorge Bittar PT José Divino PMDB Josias Quintal PMDB Laura Carneiro PFL Leonardo Picciani PMDB Luiz Sérgio PT Moreira Franco PMDB Paulo Baltazar PSB Reinaldo Betão PL Rodrigo Maia PFL Simão Sessim PP Vieira Reis PMDB Total de Rio de Janeiro: 28


SÃO PAULO

Alberto Goldman PSDB Aldo Rebelo PCdoB Angela Guadagnin PT Antonio Carlos Mendes Thame PSDB Arnaldo Faria de Sá PTB Cláudio Magrão PPS Corauci Sobrinho PFL Devanir Ribeiro PT Dimas Ramalho PPS João Batista S.Part. João Paulo Cunha PT José Dirceu PT Luciano Zica PT Luiz Antonio Fleury PTB Luiz Eduardo Greenhalgh PT Marcelo Ortiz PV Professor Luizinho PT Ricardo Izar PTB Roberto Gouveia PT Robson Tuma PFL Salvador Zimbaldi S.Part. Telma de Souza PT Vanderlei Assis PP Vicentinho PT Walter Barelli PSDB Wanderval Santos PL Total de São Paulo: 26

MATO GROSSO

Carlos Abicalil PT Celcita Pinheiro PFL Pedro Henry PP Ricarte de Freitas PTB Teté Bezerra PMDB Total de Mato Grosso: 5

DISTRITO FEDERAL

Alberto Fraga PFL Jorge Pinheiro PL José Roberto Arruda PFL Maninha PT Osório Adriano PFL Tatico PL Wasny de Roure PT Total de Distrito Federal: 7

GOIÁS

Jovair Arantes PTB Neyde Aparecida PT Pedro Canedo PP Sandro Mabel PL Total de Goiás: 4

MATO GROSSO DO SUL

Geraldo Resende PPS João Grandão PT Murilo Zauith PFL Nelson Trad PMDB Vander Loubet PT Waldemir Moka PMDB Total de Mato Grosso do Sul: 6

PARANÁ

Affonso Camargo PSDB Airton Roveda PTB André Zacharow PMDB Assis Miguel do Couto PT Chico da Princesa PL Gustavo Fruet PSDB Iris Simões PTB Luiz Carlos Hauly PSDB Max Rosenmann PMDB Osmar Serraglio PMDB Vitorassi PT Total de Paraná: 11

SANTA CATARINA

Adelor Vieira PMDB Carlito Merss PT João Pizzolatti PP Jorge Boeira PT Paulo Afonso PMDB Vignatti PT Zonta PP Total de Santa Catarina: 7

RIO GRANDE DO SUL

Adão Pretto PT Cezar Schirmer PMDB Henrique Fontana PT Júlio Redecker PSDB Marco Maia PT Paulo Pimenta PT Tarcísio Zimmermann PT Wilson Cignachi PMDB Total de Rio Grande do Sul: 8

VI – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Esgotado o prazo regimental e não atingido o quorum regimental para deliberação, vou encerrar a sessão, lembrando que amanhã, terça-feira, dia 27, às 11h, haverá ses-são solene em homenagem à cidade de Goiás, antiga Capital do Estado de Goiás.


O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – COMPARECEM MAIS À SESSÃO OS SRS.:

ALAGOAS

José Thomaz Nonô PFL Total de Alagoas: 1

DEIXAM DE COMPARECER À SESSÃO OS SRS.:

RORAIMA

Alceste Almeida PMDB Francisco Rodrigues PFL Pastor Frankembergen PTB Total de Roraima: 3

AMAPÁ

Badu Picanço PL Davi Alcolumbre PFL Gervásio Oliveira PMDB Hélio Esteves PT Janete Capiberibe PSB Total de Amapá: 5

PARÁ

Babá S.Part. Jader Barbalho PMDB Josué Bengtson PTB Nicias Ribeiro PSDB Nilson Pinto PSDB Raimundo Santos PL Zé Geraldo PT Zenaldo Coutinho PSDB Total de Pará: 8

AMAZONAS

Carlos Souza PP Francisco Garcia PP Lupércio Ramos PMDB Silas Câmara PTB Total de Amazonas: 4

RONDONIA

Anselmo PT Eduardo Valverde PT Hamilton Casara PSDB Marinha Raupp PMDB Nilton Capixaba PTB Total de Rondonia: 5

ACRE

João Correia PMDB João Tota PP

Júnior Betão PL Ronivon Santiago PP Total de Acre: 4

TOCANTINS

Darci Coelho PP Eduardo Gomes PSDB Homero Barreto PTB Kátia Abreu PFL Osvaldo Reis PMDB Pastor Amarildo PSC Ronaldo Dimas PSDB Total de Tocantins: 7

MARANHÃO

Albérico Filho PMDB Antonio Joaquim PTB César Bandeira PFL Clóvis Fecury PFL Dr. Ribamar Alves PSB Gastão Vieira PMDB João Castelo PSDB Neiva Moreira PDT Nice Lobão PFL Remi Trinta PL Sarney Filho PV Sebastião Madeira PSDB Wagner Lago PP Total de Maranhão: 13

CEARÁ

Almeida de Jesus PL Aníbal Gomes PMDB Antenor Naspolini PSDB Eunício Oliveira PMDB Gonzaga Mota PSDB João Alfredo S.Part. José Linhares PP José Pimentel PT Marcelo Teixeira PMDB Mauro Benevides PMDB Pastor Pedro Ribeiro PMDB Total de Ceará: 11

PIAUÍ

Ciro Nogueira PP Marcelo Castro PMDB Moraes Souza PMDB Mussa Demes PFL Nazareno Fonteles PT Paes Landim PTB Total de Piauí: 6


RIO GRANDE DO NORTE

Fátima Bezerra PT Iberê Ferreira PTB Ney Lopes PFL Sandra Rosado PSB Total de Rio Grande Do Norte: 4

PARAÍBA

Benjamin Maranhão PMDB Carlos Dunga PTB Domiciano Cabral PSDB Enivaldo Ribeiro PP Lúcia Braga PMDB Marcondes Gadelha PTB Philemon Rodrigues PTB Ricardo Rique PL Wellington Roberto PL Wilson Santiago PMDB Total de Paraíba: 10

PERNAMBUCO

André de Paula PFL Armando Monteiro PTB Carlos Batata PSDB Carlos Eduardo Cadoca PMDB Gonzaga Patriota PSB Inocêncio Oliveira PL Joaquim Francisco PTB José Chaves PTB José Mendonça Bezerra PFL José Múcio Monteiro PTB Luiz Piauhylino PDT Marcos de Jesus PL Maurício Rands PT Pastor Francisco Olímpio PSB Pedro Corrêa PP Raul Jungmann PPS Renildo Calheiros PCdoB Ricardo Fiuza PP Roberto Freire PPS Roberto Magalhães PFL Total de Pernambuco: 20

ALAGOAS

João Lyra PTB Total de Alagoas: 1

SERGIPE

Bosco Costa PSDB Cleonâncio Fonseca PP Heleno Silva PL Jackson Barreto PTB

João Fontes PDT Jorge Alberto PMDB José Carlos Machado PFL Total de Sergipe: 7

BAHIA

Alice Portugal PCdoB Aroldo Cedraz PFL Coriolano Sales PFL Edson Duarte PV Fábio Souto PFL Geddel Vieira Lima PMDB Gerson Gabrielli PFL João Almeida PSDB João Carlos Bacelar PL João Leão PL José Carlos Araújo PL Jutahy Junior PSDB Luiz Bassuma PT Marcelo Guimarães Filho PL Mário Negromonte PP Paulo Magalhães PFL Robério Nunes PFL Severiano Alves PDT Zezéu Ribeiro PT Total de Bahia: 19

MINAS GERAIS

Alexandre Maia PMDB Aracely de Paula PL Bonifácio de Andrada PSDB Cabo Júlio PMDB Carlos Melles PFL Carlos Willian PMDB Cleuber Carneiro PTB Dr. Francisco Gonçalves PTB Edmar Moreira S.Part. Eduardo Barbosa PSDB Eliseu Resende PFL Fernando Diniz PMDB Geraldo Thadeu PPS Gilmar Machado PT Ibrahim Abi-Ackel PP Isaías Silvestre PSB Ivo José PT Jaime Martins PL João Paulo Gomes da Silva PL José Militão PTB Lael Varella PFL Maria do Carmo Lara PT Mauro Lopes PMDB Narcio Rodrigues PSDB Osmânio Pereira PTB


Reginaldo Lopes PT Roberto Brant PFL Romel Anizio PP Romeu Queiroz PTB Vittorio Medioli PV Total de Minas Gerais: 30

ESPÍRITO SANTO

Marcelino Fraga PMDB Total de Espírito Santo: 1

RIO DE JANEIRO

Alexandre Cardoso PSB Alexandre Santos PMDB Carlos Santana PT Chico Alencar PT Eduardo Cunha PMDB Elaine Costa PTB Francisco Dornelles PP Jair Bolsonaro PP Jandira Feghali PCdoB Juíza Denise Frossard PPS Julio Lopes PP Márcio Fortes PSDB Miro Teixeira PT Nelson Bornier PMDB Paulo Feijó PSDB Reinaldo Gripp PL Renato Cozzolino PRP Sandro Matos PTB Total de Rio De Janeiro: 18

SÃO PAULO

Amauri Gasques PL Antonio Carlos Pannunzio PSDB Arlindo Chinaglia PT Ary Kara PTB Carlos Sampaio PSDB Celso Russomanno PP Chico Sardelli PFL Delfim Netto PMDB Durval Orlato PT Edinho Montemor PSB Edna Macedo PTB Elimar Máximo Damasceno PRONA Enéas PRONA Fernando Estima S.Part. Gilberto Nascimento PMDB Iara Bernardi PT Ildeu Araujo PP Ivan Valente PT Jamil Murad PCdoB Jefferson Campos PMDB João Herrmann Neto PDT

José Eduardo Cardozo PT José Mentor PT Jovino Cândido PV Julio Semeghini PSDB Lobbe Neto PSDB Luiz Carlos Santos PFL Luiza Erundina PSB Marcelo Barbieri PMDB Marcos Abramo PFL Medeiros PL Michel Temer PMDB Milton Monti PL Nelson Marquezelli PTB Neuton Lima PTB Orlando Fantazzini PT Paulo Lima PMDB Professor Irapuan Teixeira PP Ricardo Berzoini PT Silvio Torres PSDB Vadão Gomes PP Vicente Cascione PTB Xico Graziano PSDB Zulaiê Cobra PSDB Total de São Paulo: 44

MATO GROSSO

Lino Rossi PP Thelma de Oliveira PSDB Wellington Fagundes PL Total de Mato Grosso: 3

DISTRITO FEDERAL

Sigmaringa Seixas PT Total de Distrito Federal: 1

GOIÁS

Barbosa Neto PSB Carlos Alberto Leréia PSDB Enio Tatico PL João Campos PSDB Leandro Vilela PMDB Luiz Bittencourt PMDB Pedro Chaves PMDB Professora Raquel Teixeira PSDB Ronaldo Caiado PFL Rubens Otoni PT Sandes Júnior PP Sérgio Caiado PP Vilmar Rocha PFL Total de Goiás: 13

MATO GROSSO DO SUL

Antônio Carlos Biffi PT Antonio Cruz PP Total de Mato Grosso do Sul: 2


PARANÁ

Abelardo Lupion PFL Alex Canziani PTB Cezar Silvestri PPS Colombo PT Dilceu Sperafico PP Dr. Rosinha PT Dra. Clair PT Eduardo Sciarra PFL Giacobo PL Hermes Parcianello PMDB José Borba PMDB José Janene PP Moacir Micheletto PMDB Nelson Meurer PP Odílio Balbinotti PMDB Oliveira Filho PL Ricardo Barros PP Selma Schons PT Takayama PMDB Total de Paraná: 19

SANTA CATARINA

Edinho Bez PMDB Edison Andrino PMDB Fernando Coruja PPS Gervásio Silva PFL Ivan Ranzolin PFL Leodegar Tiscoski PP Luci Choinacki PT Mauro Passos PT Paulo Bauer PSDB Total de Santa Catarina: 9

RIO GRANDE DO SUL

Alceu Collares PDT Beto Albuquerque PSB Darcísio Perondi PMDB Eliseu Padilha PMDB Enio Bacci PDT Érico Ribeiro PP Francisco Appio PP Francisco Turra PP Kelly Moraes PTB Luciana Genro S.Part. Luis Carlos Heinze PP Maria do Rosário PT Mendes Ribeiro Filho PMDB Milton Cardias PTB Nelson Proença PPS Onyx Lorenzoni PFL Orlando Desconsi PT Osvaldo Biolchi PMDB

Pastor Reinaldo PTB Paulo Gouvêa PL Pompeo de Mattos PDT Yeda Crusius PSDB Total de Rio Grande do Sul: 22

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Encerro a sessão, designando para amanhã, terça-feira, dia 27, às 14h, a seguinte

ORDEM DO DIA

URGÊNCIA (Art. 62, § 6º da Constituição Federal)

Votação

1 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 255-A, DE 2005

(DO PODER EXECUTIVO)

Votação, em turno único, da Medida Provisória nº 255-A, de 2005, que prorroga o prazo para opção pelo regime de Imposto de Renda Retido na Fonte de Pessoa Física dos participantes de planos de benefícios e dá outras providências, tendo parecer do Relator da Comissão Mista, designado em Plenário, pelo atendimento dos pressupos-tos constitucionais de relevância e urgên-cia; pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa desta e das emendas de nºs 1 a 8; pela adequação financeira e orçamentária desta e das emendas de nºs 1 a 4 e de 6 a 8, pela inadequação financei-ra e orçamentária da emenda de nº 5; e, no mérito, pela aprovação desta, das emendas de nºs 3, 6, 7 e 8, na forma do Projeto de Lei de Conversão apresentado, e pela rejeição das emendas de nºs 1, 2, 4 e 5 (Relator: Dep. Dr. Benedito Dias).

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 17/7/05

PRAZO NA CÂMARA: 31/7/05SOBRESTA A PAUTA EM: 18/8/05 (46º

DIA)PRORROGAÇÃO (CN): 02/09/2005 a

31/10/2005

Discussão

2 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 256, DE 2005


Discussão, em turno único, da Medida Provisória nº 256, de 2005, que abre crédi-to extraordinário, em favor dos Ministérios de Minas e Energia e dos Transportes, no


valor global de R$ 425.950.734,00, para os fins que especifica. Pendente de parecer da Comissão de Planos, Orçamento Público e Fiscalização.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 4/8/05PRAZO NA CÂMARA: 18/8/05SOBRESTA A PAUTA EM: 5/9/05 (46º


18/11/2005



Discussão, em turno único, da Me-dida Provisória nº 257, de 2005, que abre crédito extraordinário, em favor dos Mi-nistérios do Desenvolvimento Agrário e da Integração Nacional, e de Encargos Fi-nanceiros da União, no valor global de R$ 1.214.000.000,00, para os fins que espe-cifica. Pendente de parecer da Comissão de Planos, Orçamento Público e Fiscali-zação.



18/11/2005



Discussão, em turno único, da Medida Provisória nº 258, de 2005, que dispõe so-bre a Administração Tributária Federal e dá outras providências. Pendente de parecer da Comissão Mista.



18/11/2005



Discussão, em turno único, da Medi-da Provisória nº 259, de 2005, que altera a Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência

da República e dos Ministérios, autoriza a prorrogação de contratos temporários fir-mados com fundamento no art. 23 da Lei nº 10.667, de 14 de maio de 2003, altera o art. 4º da Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e dá outras providências. Pendente de parecer da Comissão Mista.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 4/8/05

PRAZO NA CÂMARA: 18/8/05SOBRESTA A PAUTA EM: 5/9/05 (46º


18/11/2005

URGÊNCIA

(Artigo 64, § 2º da Constituição Federal, c/c art. 204, I, do Regimento Interno)

Discussão

6 PROJETO DE LEI Nº 5.463-D, DE 2005


Discussão, em turno único, do Projeto de Lei nº 5.463-D, de 2005, que autoriza a concessão de bolsas de estudo e de pes-quisa a participantes de programas de for-mação inicial e continuada de professores para a educação básica; tendo pareceres: da Comissão de Educação e Cultura, pela aprovação deste e das Emendas de nºs 3, 5 e 7, apresentadas em Plenário, pela apro-vação parcial da Emenda de nº 6, apresen-tada em Plenário, com substitutivo, e pela rejeição das Emendas de nºs 1, 2 e 4, apre-sentadas em Plenário (Relator: Dep. Paulo Rubem Santiago); da Comissão de Finanças e Tributação, pela adequação financeira e orçamentária deste, pela não implicação da matéria com aumento ou diminuição da receita ou da despesa públicas, não caben-do pronunciamento quanto à adequação financeira e orçamentária das Emendas nºs 1, 3, 4, 5, 6 e 7, apresentadas em Plená-rio e pela inadequação financeira e orça-mentária da Emenda nº 2, apresentada em Plenário (Relator: Dep. Nazareno Fonteles e Relator-Substituto: Dep. Carlito Merss); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pela constituticionalidade,


juridicidade e técnica legislativa deste e das Emendas de nºs 3, 5, 6 e 7, apresentadas em Plenário, e pela inconstitucionalidade das de nºs 1, 2 e 4, apresentadas em Plenário (Relator: Dep. Colbert Martins).

SOBRESTA A PAUTA EM (46º DIA): 2-8-05

7 PROJETO DE LEI Nº 5.524-C, DE 2005

(DO SR. PEDRO CANEDO)

Discussão, em turno único, do Projeto de Lei nº 5.524-C, de 2005, que dispõe sobre a instituição de concurso de prognóstico destinado ao desenvolvimento da prática desportiva, a participação de entidades desportivas da modalidade futebol nesse concurso, o parcelamento de débitos tri-butários e para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, e dá outras providências; tendo pareceres: da Comis-são de Seguridade Social e Família pela aprovação deste, com emendas, e pela re-jeição do de nº 5.541/05, apensado, e das Emendas de nºs 1, 2, 3, 4, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14, apresentadas em Plenário, e pela aprovação parcial das de nºs 5 e 7 (Relator: Dep. Dr. Francisco Gonçalves); da Comis-são de Turismo e Desporto pela aprovação deste, com emendas, e pela rejeição do de nº 5.541/05, apensado, e das Emendas de nºs 1 a 14, apresentadas em Plenário (Re-lator: Dep. Marcelo Guimarães Filho); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridi-cidade e técnica legislativa deste, do de nº 5.541/05, apensado, das Emendas de nºs 1 a 14, apresentadas em Plenário, com sube-menda às de nºs 5 e 7, e das Emendas de nºs 1 a 3, adotadas pela Comissão de Tu-rismo e Desporto, com subemenda à de nº 3. (Relator: Dep. Dr. Rosinha). Pendente de parecer da Comissão de Finanças e Tribu-tação. Tendo apensado o PL nº 5.541/05.

SOBRESTA A PAUTA EM (46º dia): 14-8-05

8 PROJETO DE LEI Nº 5.629-B, DE 2005


Discussão, em turno único, do Projeto de Lei nº 5.629-B, de 2005, que dispõe sobre a concessão de subvenção econômica à

Companhia de Navegação do São Francisco – FRANAVE; tendo pareceres: da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação, com substitutivo (Relator: Dep. Eliseu Resende); da Comissão de Finanças e Tributação pela adequação financeira e orçamentária (Rela-tor: Dep. Roberto Brant); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (Relator: Dep. Luciano Zica).

SOBRESTA A PAUTA EM (46º dia): 26-8-05

PRIORIDADE

Discussão

9 PROJETO DE LEI Nº 4.186-B, DE 2004


Discussão, em turno único, do Projeto de Lei nº 4.186-B, de 2004, que altera os li-mites do Parque Nacional de Brasília; tendo pareceres: da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pela aprovação deste e das Emendas de Plenário de nºs 1/04, 3/04, e 4/04, com substitutivo, e pela rejeição da Emenda de Plenário de nº 2/04 (Relator: Dep. Jorge Pinheiro); e da Comissão de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania pela constitu-cionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e das Emendas de Plenário de nºs 1 a 4 (Rela-tor: Dep. José Eduardo Cardozo).

MATÉRIA SUJEITA A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS (Art. 202 c/c Art. 191, I, do Regimento Interno)

Discussão

10 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO

Nº 106-B, DE 1999 (DO SR. LEUR LOMANTO E OUTROS)

Discussão, em primeiro turno, da Pro-posta de Emenda à Constituição nº 106-B, de 1999, que suprime o parágrafo 7º, do art. 14 da Constituição Federal; tendo parecer : da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania pela admissibilidade desta e das de nºs 138/99 e 147/99, apen-sadas (Relator: Dep. Inaldo Leitão); e da Comissão Especial, pela aprovação desta, com substitutivo, pela prejudicialidade da


de nº 138/99, apensada, e pela rejeição da de nº 147/99, apensada (Relator: Dep. An-dré de Paula). Tendo apensadas as PECs nºs 138/99 e 147/99.

AVISOS

PROPOSIÇÃO EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

I – EMENDAS

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, combi-nado com o art. 132, § 2º, do RICD.Prazo para apresentação de recurso, art. 58, § 1º, do RICD: 5 Sessões1.1 – COM PARECERES FAVORÁVEIS

PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO:

Nº 1.593-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Martinópolis a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Martinópolis, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.672-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural de Integração Comunitária de Santa Cruz do Sul – ACICOM a executar, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santa Cruz do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.705-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Rádio Gurinha-tãense – Rádio Novo Horizonte a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Gurinhatã, Es-tado de Minas Gerais.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.762-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à SBC – Sistema Brasileiro de Co-municação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade de Timóteo, Estado de Minas Gerais.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.764-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Mensageiros da Paz de Iepê a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Iepê, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.766-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação dos Moradores e Amigos de Chonin de Cima “AMACCI” a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Governador Valadares, Es-tado de Minas Gerais.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.768-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Centro de Assistência Social e Educacional “John F. Kennedy” (CASE) a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Belo Oriente, Estado de Minas Gerais.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.774-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária São José de Lagoa Grande do Maranhão – MA a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária na cidade de Lagoa Grande do Maranhão, Estado do Maranhão.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.787-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Organização Cultural e Ecológica de Missal a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Missal, Estado do Paraná.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.817-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Liberalista de Itapiranga a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ita-piranga, Estado do Amazonas.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.822-A/05 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Movimento Comunitário Nossa Bom Repouso a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Bom Repouso, Estado de Minas Gerais.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05


Nº 3.983-B/00 (HUGO NAPOLEÃO) – Autoriza o Depar-tamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS a doar ao Município de Alvorada do Gurguéia, Estado do Piauí, o imóvel que especifica.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 29-9-05

Nº 6.990-B/02 (JOÃO MAGNO) – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que “institui o Código de Trânsito Brasileiro”.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 29-9-05

Nº 3.432-B/04 (WELINTON FAGUNDES) – Dispõe so-bre o atendimento pessoal ao consumidor nas empre-sas que oferecem atendimento por telefone, Internet ou outro meio similar.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 29-9-05

1.2 – COM PARECERES, QUANTO AO MÉRITO, CONTRÁRIOS (Art. 133, DO RICD)

PROJETOS DE LEI

Nº 1.261/03 (RIBAMAR ALVES) – Inclui a disciplina Ci-dadania no currículo das escolas de nível fundamental dos sistemas de ensino municipal, estadual e federal. (Apensado: PL 2.781/03 do Dep Carlos Sampaio). ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 1.740/03 (FERNANDO DE FABINHO) – Dispõe sobre o exercício da profissão de fotógrafo.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 2.783/03 (MÁRIO ASSAD JÚNIOR) – Dispõe so-bre a regulamentação da profissão de Óptico Opto-metrista.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 3.019/04 (JOSÉ LINHARES) – Dispõe sobre a as-sinatura das carteiras profissionais dos trabalhadores rurais e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 3.020/04 (JOSÉ LINHARES) – Dispõe sobre a as-sinatura das carteiras profissionais dos trabalhadores rurais e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 3.457/04 (ALEX CANZIANI) – Dispõe sobre o Pro-grama de Modernização de Máquinas (Modermóveis) para o setor moveleiro. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 3.630/04 (CARLOS NADER) – Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS – e dá outras providências. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 3.873/04 (BERNARDO ARISTON) – Dispõe sobre a transferência e a destinação de recursos financeiros recolhidos ao FNDE, e dá outras providências. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 4.231/04 (JOÃO PAULO GOMES DA SILVA) – Al-tera disposições da Lei nº 9.069, de 01 de janeiro de 1995, para limitar a 2 (dois) dígitos após a vírgula o fracionamento da moeda brasileira.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 4.590/04 (SENADO FEDERAL) – Altera a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que “dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Su-perior e dá outras providências. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 5.003/05 (SENADO FEDERAL) – Altera o inciso II do art. 105 da Lei nº 9.503, de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para inserir o dispositivo eletrônico de gravação de dados como equipamento obrigatório em veículos que especifica. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05Nº 5.072/05 (CARLOS NADER) – Dispõe sobre a inclusão das disciplinas de informática, Educação para a Saúde, Educação Moral e Cívica e Educação Ambiental na grade curricular das escolas de ensino fundamental e médio. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 5.154/05 (JOÃO HERRMANN NETO) – Extingue o emprego do acento grave indicativo da ocorrência da crase da preposição a com outros vocábulos. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 5.292/05 (CARLOS NADER) – Dispõe sobre a obri-gatoriedade de se incluir na grade curricular do ensino fundamental noções básicas sobre os riscos e cuidados relacionados com doenças transmitidas por animais de estimação, pelo manuseio e pela ingestão de produtos de origem vegetal e animal e dá outras providências. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 2.914/00 (BISPO WANDERVAL) – Acrescenta dis-positivo à Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, que dispõe sobre o condomínio em edificações e as in-corporações imobiliárias. (Apensados: PL 3.306/00 do Dep João Paulo e PL 5.790/01 do Dep Jarbas Lima). DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

Nº 5.393/01 (ROMEU QUEIROZ) – Altera a redação dos artigos 20 e 21 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e dá outras providências. (Apensados: PL 5.795/01 do Dep Arodo Lima e PL 464/03 do Dep Alice Portugal). DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05


Nº 665/03 (ROGÉRIO SILVA) – Altera a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, que “ Dispõe sobre o regime de concessão e permissão de prestação de serviços públicos previstos no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências “, prevendo o ressarcimento dos usuários que realizarem investimentos visando a expansão da rede de serviços públicos, na forma que determina. DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

Nº 1.194/03 (BISPO WANDERVAL) – Altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, para permitir o depósito do saldo das contas vinculadas em fundos de pensão. DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

Nº 1.676/03 (CARLOS SOUZA) – Altera a redação dos incisos I, dos arts 54 e 55 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. (Apensados: PL 2.955/04 do Dep Inocêncio Oliveira, PL 3.568/04 do Dep Renildo Calheiros e PL 3.892/04 do Dep Maurício Rands). DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

Nº 1.783/03 (POMPEO DE MATTOS) – Obriga as ope-radoras de telefonia a informarem, mediante procedi-mento eletrônico de voz, os valores da tarifa telefônica interurbana (DDD), antes de completar a chamada, sem acréscimo ou ônus ao usuário. (Apensados: PL 4.379/04 do Dep Jorge Gomes). DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

Nº 4.358/04 (LÉO ALCÂNTARA) – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, acrescentando o § 3º no artigo 261, para prever a substituição da penalidade de suspensão do direito de dirigir por doação de sangue. DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

Nº 5.106/05 (JURANDIR BOIA) – Altera o art. 102 da Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997. DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

2. CONTRA PARECER TERMINATIVO DE COMIS-SÃO – ART 54, DO RICD(SUJEITAS A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO EM APRECIAÇÃO PRELIMINAR, NOS TERMOS DO ART. 144, DO RICD)PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: ART. 58, § 1º, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, combi-nado com art. 132, § 2º, do RICD.2.1 – PELA INCONSTITUCIONALIDADE E/OU INJU-RIDICIDADE OU INADMISSIBILIDADE

PROJETOS DE LEI

Nº 2.646/03 (JOÃO FONTES) – Altera a redação do art. 60 do Decreto-Lei nº 2.848 de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 3.152/04 (COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLO-GIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA) – Inclui re-presentante do terceiro setor nos comitês gestores dos programas executados com recursos do Fundo Nacio-nal de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

2.2 – PELA INADEQUAÇÃO FINANCEIRA E/OU ORÇAMENTÁRIA

PROJETOS DE LEI

Nº 3.287/04 (ANDRÉ LUIZ) – Dispõe sobre a dedu-ção integral das despesas com aluguel na apuração da base de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas. (Apensados: PL 4.298/04 do Dep. Almir Moura e 5.143/05 do Dep. Sandes Júnior).ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 4.829/05 (NELSON MARQUEZELLI) – Dispõe sobre a isenção do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, na aquisição de material escolar e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

3. CONTRA DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDADE – ART. 164, § 1º, DO RICD (SUJEITOS A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO, APÓS OUVIDA A CCJR, NOS TERMOS DO ART. 164, § 2º E § 3º, DO RICD)PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: ART. 164, § 2º, DO RICD

PROJETO DE LEI

Nº 5.631/05 (CARLOS NADER) – Dispõe sobre obriga-toriedade dos estabelecimentos financeiros possuírem equipamentos sanitários compatíveis com deficientes físicos e bebedouros em suas instalações e dá outras providências. (Em face da inconstitucionalidade do PL 4087/98 – matéria semelhante).ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

PROJETOS DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 71/91 (JACKSON PEREIRA) – Altera o artigo 38 da Lei nº 4.595 , de 31 de dezembro de 1964 , que “dispõe sobre a política e as instituições monetárias , bancárias e creditícias ; cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências” (Em face da pro-mulgação da Lei Complementar 105/01)ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05


Nº 159/93 (SENADO FEDERAL) – Altera o § 4º do ar-tigo 38 da Lei nº 4.595 , de 31 de dezembro de 1964. (Em face da promulgação da Lei Complementar 105/01) (Apensados: PLP 82/96 (Senado Federal) e PLP 162/93 (José Dirceu). ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

4. DEVOLVIDOS AOS AUTORES, nos termos do ar-tigo 137, § 1º, do RICD.Prazo para apresentação de recursos: 05 sessões (ar-tigo 137, § 2º do RICD)

PROJETO DE LEI

Nº 5.796/05 (RICARDO BARROS) – Cria o Seguro obrigatório para Direitos Trabalhistas. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

INDICAÇÃO

Nº 5.890/05 (ILDEU ARAUJO) – Sugere ao Governo do Estado de São Paulo a construção de um novo campus universitário da UNICAMP no município de Limeira – São Paulo. ÚLTIMA SESSÃO: 27-9-05

Nº 6.124/05 (CARLOS SOUZA) – Sugere a criação de Câmaras Regionais no âmbito da jurisdição do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, conforme determina o § 6º do arti. 125 da Constituição Federal, acrescentado pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004. DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

Nº 6.129/05 (ILDEU ARAUJO) – Sugere ao Governo do Estado de São Paulo a aquisição de viaturas, equi-pamentos e o aumento do efetivo da Polícia Militar para o município de Limeira – São Paulo. DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03-10-05

ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPEDIENTE DO MÊS DE SE-TEMBRO DE 2005

Dia 27, 3ª-feira

15:00 ABELARDO LUPION (PFL – PR)15:25 CORIOLANO SALES (PFL – BA)

Dia 28, 4ª-feira

15:00 ROSE DE FREITAS (PMDB – ES)15:25 ANTONIO CRUZ (PP – MS)

Dia 29, 5ª-feira

15:00 FRANCISCO RODRIGUES (PFL – RR)15:25 ANTONIO CARLOS PANNUNZIO (PSDB – SP)

Dia 30, 6ª-feira

10:00 CHICO SARDELLI (PFL – SP)10:25 ROBERTO MAGALHÃES (PFL – PE)10:50 JORGE PINHEIRO (PL – DF)11:15 PAULO DELGADO (PT – MG)11:40 MIGUEL DE SOUZA (PL – RO)12:05 INÁCIO ARRUDA (PCdoB – CE)12:30 EDUARDO VALVERDE (PT – RO)12:55 ENÉAS (PRONA – SP)13:20 VADINHO BAIÃO (PT – MG)

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

LOCAL: Plenário 6 – Anexo II HORÁRIO: 14h

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

A – Audiência Pública: Tema:Situação da triticultura brasileira.Convidados:Dr. Sílvio Farnese – Coordenador-Geral de Cereais e Culturas Anuais do Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário do MAPA;Dr. Ivo Carlos A. Filho – Presidente da Comissão Téc-nica de Grãos da Federação da Agricultura do Estado do Paraná;Dr. João Paulo Koslovski – Presidente da OCEPAR;Dr. Marcos Antônio Zordan – Presidente da Fecoa-gro/SC;Dr. Rui Polidoro Pinto – Presidente da Fecoagro/RS;Dr. Iwao Miyamoto – Presidente da Abrasem; eDr. Francisco Samuel Hosher – Presidente da ABI-TRIGO.Autor do Requerimento nº 291/05: Deputado Moacir Micheletto – PMDB/PR LOCAL: Sala da Presidência da Comissão – T36 HORÁRIO: 16h30min

REUNIÃO

Outros Eventos: Tema:Dívidas agrícolasConvidados:Edilson Guimarães – Diretor do Departamento de Eco-nomia Agrícola – DEAGRI – MAPA;Tarcísio Godoi – Assessor do Tesouro Nacional;


José Graziano da Silva – Assessor Especial da Presi-dência da República;Manoel José dos Santos – Presidente da Confedera-ção Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – CON-TAG;Ramon Belisário – Assessor da Organização das Co-operativas Brasileiras – OCB;Luciano Carvalho – Assessor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-09-05

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECE-BERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.938/04 – do Sr. Dr. Rosinha – que “altera dispositivos da Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a expe-rimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embala-gens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS MENDES THAME. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 29-09-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 1.398/03 – do Sr. Lobbe Neto – que “estabelece critérios para a produção e a comer-cialização de álcool hidratado pelas unidades produ-toras, com capacidade de até 5.000 litros / dia, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA.

PROJETO DE LEI Nº 2.833/03 – do Sr. Hamilton Casara – que “dispõe sobre a utilização de áreas de várzeas e de preservação permanente na Amazônia Legal”. RELATOR: Deputado DR. RODOLFO PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.415/04 – do Sr. Enio Bacci – que “dispõe sobre a criação do Fundo Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresárias Rurais, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERVÁSIO OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.756/05 – do Sr. Josias Gomes – que “altera a redação do art. 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003”. RELATOR: Deputado DILCEU SPERAFICO.

PROJETO DE LEI Nº 5.768/05 – do Sr. Osório Adria-no – que “altera disposições da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política agrícola, estabelecendo a equivalência em produto dos valores pecuniários transacionados nas operações de crédito rural relativas ao custeio”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.774/05 – do Sr. Eliseu Padilha – que “altera a Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, que dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS MENDES THAME.

PROJETO DE LEI Nº 5.808/05 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “redefine as garantias e simpli-fica os requisitos para acesso a financiamentos do FINAME Agrícola”. RELATOR: Deputado ANIVALDO VALE.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS




AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 6.865/02 – do Sr. Sérgio Miranda – que “dispõe sobre a composição de itens de preços na cesta de serviços de telecomunicações e dá outras providências”. RELATORA: Deputada LUIZA ERUNDINA.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

LOCAL: Plenário 01 do Anexo II HORÁRIO: 15h

REUNIÃO ORDINÁRIA

A – Consultas:

CONSULTA Nº 9/05 – do Mesa Diretora da Câmara dos Deputados – que “consulta à Comissão de Constituição


e Justiça e de Cidadania sobre o trânsito em julgado da matéria relativa ao Processo nº 117.399/2004-TSE (ref. Dep. RONIVON SANTIAGO)”. RELATOR: Deputado JUTAHY JUNIOR. PARECER: sentido de que, apesar de não ter havido propriamente o trânsito em julgado do decisum do Tribunal Superior Eleitoral, seja ele cumprido imedia-tamente, marcando-se data para posse do Deputado Federal diplomado Francisco Brígido da Costa.

B – Recursos:

RECURSO Nº 226/05 – do Sr. Eduardo Cunha – que “recorre da Decisão da Presidência em Questão de Ordem acerca da necessidade de desincompatibi-lização dos membros da atual Mesa Diretora para concorrerem ao cargo vago de Presidente da Câmara dos Deputados, vez que o titular anteriormente eleito, Dep. Severino Cavalcanti, renunciou ao mandato de deputado federal”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA. PARECER: a proferir.

C – Redação Final:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.341/04 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1059/2001) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Sociedade Rá-dio Araguaia de Brusque Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de Brusque, Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.637/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 381/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de De-senvolvimento Artístico, Cultural, Informativo e Social de Terenos – MS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Terenos, Estado de Mato Grosso do Sul”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.640/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 399/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Esperança e Liberda-de a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Candiba, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.662/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 427/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Difusão Cultural de Timbó a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Timbó, Estado de Santa Catarina”.

RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHAL-GH.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.666/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 438/2005) – que “aprova o ato que outorga permissão à Bispo Guaporé Radiodifusão Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade Amargosa, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.675/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 385/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural e Artística de Sertaneja – ACASE, a executar, pelo prazo de dez anos, sem direi-to de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Sertaneja, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.676/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 395/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Fundação Cultural de Radiodifusão Valenciana – FUNCRAVA a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária na cidade de Valença, Estado do Piauí”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHAL-GH.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.698/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 469/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cristã de Ação Social Comunitá-ria do Cajurú a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária na cidade de Curitiba, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.702/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 477/2005) – que “aprova o ato que outorga permissão à Radiodifusão Ramadam Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade de Santo Antônio das Missões, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.723/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 450/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação dos Moradores do Sítio São Miguel – ASMOSSM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária na cidade de Sossego, Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.727/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 473/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cambaraense de Rádio Comu-


nitária a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Cambará, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.739/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 532/2005) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Televisão Verdes Mares Ltda., para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.755/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor-mática – (TVR 422/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Artístico de Presidente Castelo Branco – ACODECAB a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Presidente Castelo Branco, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHALGH.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.756/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 184/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Rioclarense dos Colecionadores de Discos de Vinil a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comuni-tária na cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.761/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 382/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação dos Amigos do Portal do Alvorada / Salgado São Félix – PB a executar, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Salgado de São Félix, Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHALGH.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.770/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 498/2005) – que “aprova o ato que autoriza ao Instituto de Radiodifusão de Desenvol-vimento Comunitário de Sobral a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Sobral, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHALGH.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.786/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 634/2005) – que “aprova o ato que outorga permissão à Fundação Assistencial e de Difusão Educativa e Cultural de Joinville – FUNADEJ para executar serviço de radiodifusão sonora em freqü-ência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Joinville, Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHAL-GH.

PROJETO DE LEI Nº 5.788/01 – do Sr. Celso Rus-somanno – que “institui o Dia Nacional da Esclerose Múltipla”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 1.426/03 – do Sr. Rogério Silva – que “institui o ano de 2005 como “Ano do Turismo””. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHAL-GH.

PROJETO DE LEI Nº 1.923/03 – do Sr. Beto Albuquer-que – que “confere ao município de Passo Fundo o título de “Capital Nacional da Literatura””. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.174/04 – do Sr. Daniel Almeida – que “institui o Dia Nacional de Combate à Intolerân-cia Religiosa”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.883/04 – do Sr. Celso Russo-manno – que “acrescenta inciso ao art. 473 da Consoli-dação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para permitir a ausên-cia do trabalhador ao serviço, sem prejuízo do salário, na hipótese de participação em reunião de organismo internacional ao qual o Brasil seja filiado”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 4.728/04 – do Poder Executivo – (MSC 869/2004) – que “acresce o art. 285-A à Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Pro-cesso Civil, relativo à racionalização do julgamento de processos repetitivos”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.

D – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plená-rio:

PRIORIDADE

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 629/98 – do Senado Federal – (PDS 1/1998) – que “aprova a Programação Monetária relativa ao primeiro trimestre de 1998”. RELATOR: Deputado PROFESSOR LUIZINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista ao Deputado Roberto Magalhães, em 17/08/2005.

EMENDA DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 4.476/94 – que “autoriza o Poder Executivo Federal a reverter em favor da Sociedade Japonesa de Santos, no Estado de São Paulo, o imóvel que menciona” RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHALGH. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa da Emenda do Senado Federal.

Vista conjunta aos Deputados André de Paula e José Eduardo Cardozo, em 16/03/2005.

O Deputado Osmar Serraglio apresentou voto em se-parado em 13/06/2005.


PROJETO DE LEI Nº 1.937/96 – do Senado Federal – Pedro Simon – (PLS 264/1995) – que “altera a reda-ção da alínea “e” do artigo 38 da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, que institui o Código Brasileiro de Telecomunicações, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emendas.

Vista ao Deputado Inaldo Leitão, em 17/08/2005.

Concedido prazo ao relator, nos termos do art. 57, in-ciso XI, do Regimento Interno, em 30/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 959/03 – da Comissão de Le-gislação Participativa – (SUG 59/2002) – que “dispõe sobre a regulamentação das profissões de Técnico de Estética e de Terapeuta Esteticista”. (Apensados: PL 998/2003 (Apensado: PL 1824/2003 (Apensado: PL 1862/2003)) e PL 3805/2004) RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda, do PL 998/2003, do PL 1824/2003, com emenda, do PL 1862/2003, com emenda, e do PL 3805/2004, apensados.

Vista conjunta aos Deputados Darci Coelho e Luiz Couto, em 31/08/2005.

Discussão iniciada, em 31/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.798/04 – do Sr. Júlio Redecker – que “altera a redação do art. 45, III da Lei nº 9.504/97, para permitir a divulgação de entrevistas e notícias a respeito de candidatos e respectivas candidaturas”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa, com emenda, e, no mérito, pela apro-vação.

Vista conjunta aos Deputados Bosco Costa, Inaldo Leitão e Mendes Ribeiro Filho, em 24/08/2005.

Suspensa a discussão por acordo, em 15/09/2005.


PROJETO DE LEI Nº 4.258/04 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “dispõe sobre a auditoria externa dos sistemas de votação e apuração eleitoral eletrônica”. RELATOR: Deputado VICENTE CASCIONE. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 5.855/05 – do Senado Federal-Jorge Bornhausen – (PLS 275/2005) – que “altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, que esta-belece normas para as eleições, para dispor sobre o processo e o financiamento eleitoral”. RELATORA: Deputada IRINY LOPES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emendas.

Vista conjunta aos Deputados Darci Coelho, Edna Ma-cedo, Inaldo Leitão, Jutahy Junior, Luciano Zica, Luiz Antonio Fleury, Mendes Ribeiro Filho, Odair Cunha e Sandra Rosado, em 22/09/2005.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 178/04 – da Sra. Luciana Genro – que “altera a redação do art. 13 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, que “dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, car-go, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional” e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DARCI COELHO.

PARECER VENCEDOR: Parecer Vencedor, Dep. Darci Coelho (PP-TO), pela inconstitucionalidade deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.

PROJETO DE RESOLUÇÃO (CD) Nº 110/03 – da Co-missão Especial de Documentos Sigilosos – que “dispoe sobre a Comissão Especial de Documentos Sigilosos”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e da Emenda de Plenário, com Substitutivo.

Vista ao Deputado Mendes Ribeiro Filho, em 30/08/2005.


ESPECIAL

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 535/97 – do Sr. Paulo Rocha – que “dá nova redação ao § 3º do art. 71 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado EDMAR MOREIRA. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 536/97 – do Sr. Valdemar Costa Neto – que “modifica o artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitó-rias”. (Apensados: PEC 312/2000, PEC 190/2003, PEC 216/2003 (Apensados: PEC 247/2004 e PEC 415/2005) e PEC 105/2003 (Apensado: PEC 160/2003)) RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA. PARECER: pela admissibilidade desta, da PEC 312/2000, da PEC 105/2003, da PEC 160/2003, da PEC 190/2003, da PEC 216/2003, da PEC 247/2004 e da PEC 415/2005, apensadas.

Vista conjunta aos Deputados Almir Moura, Iara Ber-nardi e Paulo Magalhães, em 20/09/2005.


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 97/03 – do Sr. Pastor Reinaldo – que “altera a redação do § 2º do artigo 60 do Ato das Disposições Constitucio-nais Transitórias”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA. PARECER: pela admissibilidade.


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 181/03 – do Sr. Josias Quintal e outros – que “altera o art. 144 da Constituição Federal relativo a Segurança Pública e acrescenta o art. 90 aos Atos das Disposições Cons-titucionais Transitórias”. RELATOR: Deputado JOSÉ DIVINO. PARECER: pela admissibilidade.

Vista conjunta aos Deputados Almir Moura e Zenaldo Coutinho, em 13/09/2005.


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 398/05 – do Sr. Roberto Freire e outros – que “altera a redação do art. 87 da Constituição Federal, para determinar a suspensão do Ministro de Estado de suas funções pelo prazo de 180 dias e estabelecer critérios de sua escolha”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS SANTOS. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 457/05 – do Senado Federal – Pedro Simon – (PEC 42/2003) – que “altera o art. 40 da Constituição Federal, relativo ao limite de idade para a aposentadoria compulsória do servidor público em geral, e acrescenta dispositivo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”. (Apensado: PEC 5/2003 (Apensados: PEC 103/2003 e PEC 436/2005)) RELATOR: Deputado DARCI COELHO. PARECER: pela admissibilidade desta, da PEC 5/2003, da PEC 103/2003 e da PEC 436/2005, apensadas.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 715/95 – da Sra. Telma de Souza – que “acrescenta artigo à Lei nº 7.716, de 05 de janei-ro de 1989, que define crimes resultantes de precon-ceitos de raça ou de cor”. (Apensados: PL 1026/1995 e PL 1477/2003) RELATORA: Deputada JUÍZA DENISE FROSSARD. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 1026/1995 e do PL 1477/2003, apensados.

Adiada a Discussão, em 23/08/2001.

PROJETO DE LEI Nº 3.372/97 – da Sra. Marinha Rau-pp – que “concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência física e aos idosos no sistema de trans-porte público coletivo intermunicipal”. (Apensados: PL 1970/2003 e PL 3802/2004) RELATOR: Deputado JOSÉ DIVINO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com substitutivo, e dos apensa-dos, PL 1970/2003, com substitutivo, e PL 3802/2004, com emenda.

Vista ao Deputado Luiz Eduardo Greenhalgh, em 16/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.627/97 – do Sr. Vic Pires Franco – que “obriga as Companhias Aéreas a divulgar infor-mações sobre a aeronave de embarque, e dá outras providências”. (Apensado: PL 2979/2000) RELATOR: Deputado RICARDO BARROS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emendas, da Emenda da Comissão Viação e Transportes, com subemenda, do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, com subemenda, e do PL 2979/2000, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 1.663/99 – do Sr. Enio Bacci – que “proíbe a fabricação, comercialização e utiliza-ção, em todo o Território Nacional, de redes de pesca, com malha inferior a 05”. RELATOR: Deputado BOSCO COSTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda.

Vista ao Deputado Mendes Ribeiro Filho, em 16/06/2005.

O Deputado Marcelo Ortiz apresentou voto em sepa-rado em 21/06/2005.



PROJETO DE LEI Nº 3.365/00 – do Sr. Mário Assad Júnior – que “altera o art. 10 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que “Regula o Programa do Se-guro-Desemprego, o Abono Salarial, institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT, e dá outras provi-dências””. RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 3.855/00 – do Sr. Paulo José Gouvêa – que “acrece parágrafo ao art. 92 do Códi-go Penal”. RELATOR: Deputado CEZAR SCHIRMER. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista conjunta aos Deputados Darci Coelho, Fernan-do Coruja, Inaldo Leitão, José Eduardo Cardozo, Luiz Eduardo Greenhalgh, Moroni Torgan e Vicente Arruda, em 31/03/2005.

PROJETO DE LEI Nº 4.732/01 – do Sr. Serafim Venzon – que “dispõe sobre a elaboração de tabela de honorá-rios médicos, odontológicos e de outros profissionais


como base mínima para contratos com as operadoras de planos de saúde”. (Apensado: PL 587/2003) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família e do PL 587/2003, apensado, com emenda. Vista à Deputada Iara Bernardi, em 09/08/2005.

O Deputado Luciano Zica apresentou voto em sepa-rado em 17/08/2005.

Suspensa a discussão, em virtude do início da Ordem do Dia do Plenário, em 23/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 149/03 – do Sr. Alberto Fraga – que “altera o Decreto – lei nº 2.848, de 7 de dezem-bro de 1940 – Código Penal, tipificando o crime de terrorismo e dá outras providências”. RELATOR: Deputado IBRAHIM ABI-ACKEL. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 269/03 – do Sr. Roberto Maga-lhães – que “dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis Assistenciários e disciplina o processo, julgamento e execução, nas causas de sua competência”. RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emen-das.

PROJETO DE LEI Nº 347/03 – da CPITRAFI – que “alte-ra a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998”. (Apensa-dos: PL 1090/2003, PL 3240/2004 e PL 4184/2004) RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e da emenda da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias; e pela constitucionalida-de, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 1090/2003, do PL 3240/2004 e do PL 4184/2004, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 1.206/03 – do Sr. Julio Lopes – que “altera dispositivos da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996 – Código de Propriedade Industrial”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS SANTOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista ao Deputado Rubinelli, em 19/05/2005.

O Deputado Maurício Rands apresentou voto em se-parado em 30/05/2005.

PROJETO DE LEI Nº 1.336/03 – do Sr. Alceu Collares – que “acrescente-se o art. 175 – A ao Decreto – Lei

nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940 (Código Penal)”. (Apensado: PL 2498/2003) RELATOR: Deputado IBRAHIM ABI-ACKEL. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, do PL 2498/2003, apensa-do, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 2.729/03 – do Sr. Leonardo Pic-ciani – que “altera dispositivos do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal; do Decre-to-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal; da Lei nº 9.279, de 1996 – Código de Propriedade Industrial; da Lei nº 9.610, de 1998 – Lei de Direitos Autorais e Lei nº 9.609, de 1998 – Lei de Proteção da Propriedade Intelectual de Programa de Computador”. RELATORA: Deputada JUÍZA DENISE FROSSARD. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

PROJETO DE LEI Nº 3.109/04 – do Sr. Severino Ca-valcanti – que “altera a redação do art. 61 do Código Penal, que trata do conceito de reincidência para efei-tos penais”. RELATOR: Deputado WAGNER LAGO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista conjunta aos Deputados Agnaldo Muniz, José Eduardo Cardozo e Luiz Eduardo Greenhalgh, em 01/06/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.966/04 – da Comissão Parla-mentar de Inquérito com a finalidade de investigar fatos relacionados à pirataria de produtos industrializados e sonegação fiscal. – que “modifica a Lei nº 9.609, de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador”. RELATORA: Deputada ZULAIÊ COBRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa, com emenda, e, no mérito, pela apro-vação.

PROJETO DE RESOLUÇÃO (CD) Nº 78/03 – do Sr. Luiz Alberto e outros – que “cria o Programa de Ações Afirmativas na Câmara dos Deputados, visando reduzir as desigualdades étnicas raciais”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.


E – Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR):

PRAZO CONSTITUCIONAL

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.403/04 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 213/2004) – que “aprova o ato que autoriza a ACAC – Associação Comunitária de Apoio à Cidadania a executar, pelo prazo de dez anos, sem direi-to de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Guarará, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.690/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 380/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária dos Morado-res de Cachoeira Dourada – GO e Distritos a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ca-choeira Dourada, Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado ALCEU COLLARES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.730/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 523/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Maranata a execu-tar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusivida-de, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Guamaré, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.765/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 439/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Moradores “Rádio Comunitária Sentinela das Águas” – “Amorosa” a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Umuarama, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.806/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 447/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária São Vicente de Paulo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito

de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Moraújo, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado DARCI COELHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.842/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 466/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Comunitária Tapiratiben-se a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Tapiratiba, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ADEMIR CAMILO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.845/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 558/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural e Comunitária de Itaberaí a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Itaberaí, Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado IBRAHIM ABI-ACKEL. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.848/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 597/2005) – que “aprova o ato que outorga permissão à Sociedade Serrado Verdes de Comunicações Ltda. para explorar serviço de ra-diodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade de São Simão, Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado BENEDITO DE LIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.852/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor-mática – (TVR 605/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Louvores ao Rei Integração Comunitária a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.865/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor-mática – (TVR 557/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Comunicação Comunitária Cultural de Nova Ibiá a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Nova Ibiá, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD.


PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.872/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 577/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Sociedade dos Amigos de Magalhães de Al-meida a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na ci-dade de Magalhães de Almeida, Estado do Maranhão”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.895/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 621/2005) – que “aprova o ato que outorga concessão à Fundação Educacional e Cultural das Águas Quentes para executar serviço de radiodifusão de sons e imagens, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Caldas Novas, Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

F – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 3.778/97 – do Senado Federal – Jefferson Peres – (PLS 233/1996) – que “altera o art. 11 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 – Regi-me Jurídico Único dos Servidores Civis da União – para determinar a obrigatoriedade da realização de concurso público por entidade estranha ao órgão da Administração Pública cujos cargos serão objeto desse concurso”. RELATOR: Deputado CORIOLANO SALES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com substitutivo, e do Subs-titutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda. Vista conjunta aos Deputados Bosco Costa, Darci Co-elho e Paulo Afonso, em 17/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 4.253/98 – do Senado Federal – Pedro Simon – (PLS 181/1997) – que “autoriza a União a assumir, como depositário legal, o acervo histórico e pessoal do ex-Presidente Getúlio Vargas”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade e injuridicidade. Vista ao Deputado Roberto Magalhães, em 31/03/2005.

PROJETO DE LEI Nº 2.661/00 – do Senado Federal – Eduardo Suplicy – (PLS 66/1999) – que “institui a linha oficial de pobreza e estabelece que o Governo Federal deverá definir metas de progressiva erradica-

ção da pobreza e diminuição das desigualdades so-cioeconômicas, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Seguridade Social e Família. Vista conjunta aos Deputados Luiz Eduardo Greenhal-gh, Marcelo Ortiz e Vicente Arruda, em 07/07/2004. Concedido prazo ao relator, nos termos do art. 57, in-ciso XI, do Regimento Interno, em 18/11/2004. Discussão iniciada em 07/07/2004.

PROJETO DE LEI Nº 4.632/01 – do Senado Federal – Osmar Dias – (PLS 23/2000) – que “altera a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências, estabelecendo cri-térios de transparência para a exploração de conces-sões públicas”. RELATOR: Deputado JOÃO ALMEIDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e da emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

PROJETO DE LEI Nº 7.316/02 – do Poder Executivo – (MSC 962/2002) – que “disciplina o uso de assina-turas eletrônicas e a prestação de serviços de certi-ficação”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Ciência e Tec-nologia, Comunicação e Informática, com emendas; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação das emendas apresenta-das nesta Comissão de nºs 1, com subemenda, 2, com subemenda, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12. Vista ao Deputado Mendes Ribeiro Filho, em 15/09/2005. O Deputado Marcelo Ortiz apresentou voto em sepa-rado em 15/09/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.063/04 – do Poder Executivo – (MSC 86/2004) – que “concede auxílio especial aos dependentes legais dos servidores do Ministério do Trabalho e Emprego, assassinados durante ação fis-cal, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHAL-GH. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com emenda, e das Emendas da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.


PROJETO DE LEI Nº 3.484/04 – do Sr. Ivan Valente e outros – que “estabelece diretrizes para a representa-ção da sociedade civil e dos trabalhadores em educa-ção em todos os conselhos ou órgãos colegiados de gestão democrática, nos diferentes sistemas e níveis da educação nacional”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 3.969/04 – do Poder Executivo – (MSC 433/2004) – que “fixa os efetivos do Comando da Aeronáutica em tempo de paz e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUN-ZIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 4.282/04 – do Poder Executivo – (MSC 680/2004) – que “altera o valor da pensão es-pecial concedida a Mário Kozel e Terezinha Lana Kozel pela Lei nº 10.724, de 20 de agosto de 2003”. RELATOR: Deputado BOSCO COSTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda.


PROJETO DE LEI Nº 1.721/96 – da Sra. Telma de Souza – que “obriga os meios de comunicação a fazer campanha para encontrar crianças desaparecidas”. (Apensados: PL 2128/1996 e PL 2193/1996) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com substitutivo; do Substitutivo da Co-missão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informá-tica, com subemenda substitutiva; do PL 2128/1996, com emendas; e PL 2193/1996, apensados, com emendas.

PROJETO DE LEI Nº 3.124/97 – do Sr. Barbosa Neto – que “dispõe sobre a regulamentação da profissão de Psicope-dagogo, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicopedagogia e determina outras providências”. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com substitutivo, e das Emendas de nºs 1, 2, 3, 4, 5, com subemenda, e 6 da Comissão de Educação e Cultura. O Deputado José Eduardo Cardozo apresentou voto em separado em 15/09/2004.

PROJETO DE LEI Nº 3.653/97 – do Sr. Arlindo China-glia – que “dispõe sobre as perícias oficiais e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e

das emendas apresentadas nesta Comissão, com substitutivo; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do Subs-titutivo da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público. Vista conjunta aos Deputados Darci Coelho e Luiz Eduardo Greenhalgh, em 30/06/2005. Suspensa a discussão em virtude do início da Ordem do Dia do Plenário, em 29/06/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.001/00 – do Sr. Paulo Octávio – que “altera os arts. 1º, 6º, 7º e 10 da Lei nº 8.025, de 12 de abril de 1990, que “dispõe sobre a alienação de imóveis residenciais de propriedade da União, e dos vinculados ou incorporados ao FRHB, situados no Distrito Federal, e dá outras providências””. (Apen-sado: PL 3472/2000) RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emenda, da Emenda e do Substitutivo aprovados pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda, e do PL 3.472/2000, apensado. Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo, em 11/12/2003. Adiada a discussão, por 10 sessões, a requerimento do Deputado Luciano Zica, em 04/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.249/00 – do Sr. Dr. Hélio – que “obriga aos médicos e instituições credenciadas pelo Sistema Único de Saúde a prescreverem medicamen-tos com sua denominação genérica”. (Apensados: PL 3333/2000, PL 3385/2000 e PL 4104/2001) RELATOR: Deputado ALCEU COLLARES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com substitutivo, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, do PL 3333/2000, com emenda, do PL 3385/2000 e do PL 4104/2001, apensados. Vista conjunta aos Deputados Ademir Camilo, José Eduardo Cardozo, Mendes Ribeiro Filho e Nelson Pel-legrino, em 18/05/2005. O Deputado Ademir Camilo apresentou declaração de voto, em 30/06/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.544/00 – do Sr. Djalma Paes – que “estabelece a obrigação do uso de etiquetas de orientação sobre a prevenção do câncer de próstata na roupas íntimas masculinas fabricadas ou comer-cializadas no Brasil”. (Apensados: PL 3864/2000 e PL 4571/2001) RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela inconstitucionalidade deste, do PL 3864/2000 e do PL 4571/2001, apensados.


PROJETO DE LEI Nº 4.049/01 – do Sr. Léo Alcânta-ra – que “acrescenta inciso ao §2º do art. 3º da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995”. RELATOR: Deputado SÉRGIO MIRANDA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 4.075/01 – do Sr. Henrique Fon-tana – que “altera o art. 11 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que “dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde””. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 4.318/01 – do Sr. Orlando Fan-tazzini – que “altera o art. 97 do Decreto-Lei nº 2848, de 1940 (Código Penal), modificando as condições de aplicação da medida de segurança”. (Apensado: PL 5813/2001) RELATORA: Deputada JUÍZA DENISE FROSSARD. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do PL 5813/2001, apensado, com substitutivo. Vista conjunta aos Deputados Inaldo Leitão e José Eduardo Cardozo, em 20/04/2005.

PROJETO DE LEI Nº 4.412/01 – do Sr. Cezar Schirmer – que “regulamenta o exercício da profissão de Super-visor Educacional e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ONYX LORENZONI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Educação e Cultura.

PROJETO DE LEI Nº 4.927/01 – do Sr. Ivan Valente – que “dá nova redação ao inciso II, do art. 7º, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996”. RELATORA: Deputada IARA BERNARDI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 5.578/01 – do Sr. Osmar Serraglio – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, para dispor sobre a Carteira Nacional de Habilitação das pessoas portadoras de Diabetes Mellitus”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE CARDOSO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Vista ao Deputado Coriolano Sales, em 26/10/2004. Discussão iniciada, em 26/10/2004.

PROJETO DE LEI Nº 5.696/01 – do Sr. Pedro Fernan-des – que “altera o § 2º, do art. 3º, da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, faculta a aplicação do rito sumaríssimo da referida Lei às causas que especifica

e dá outras providências”. (Apensados: PL 599/2003 e PL 1415/2003) RELATOR: Deputado CORIOLANO SALES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 599/2003 e do PL 1415/2003, apensados, com substitutivo. Adiada a discussão, por 10 sessões, a requerimento do Deputado José Eduardo Cardozo, em 15/09/2004.Adiada a votação por falta de quorum, em 26/10/2004.

PROJETO DE LEI Nº 7.337/02 – do Sr. João Magno – que “altera a redação do inciso I do art. 218 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que “institui o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado JOSÉ DIVINO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com substitutivo, e da Emen-da da Comissão de Viação e Transportes, com Sube-menda.

PROJETO DE LEI Nº 72/03 – do Sr. Dimas Ramalho – que “dá nova redação ao artigo 10º da Lei do Man-dado de Segurança (Lei nº 1.533, de 31 de dezembro de 1951) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo. Vista conjunta aos Deputados Darci Coelho, Inaldo Leitão, José Eduardo Cardozo e Vicente Arruda, em 30/03/2005. Discussão iniciada, em 30/03/2005.

PROJETO DE LEI Nº 143/03 – do Sr. Luciano Castro – que “disciplina a captação de recursos financeiros para projetos ambientais e dá outras providências”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e das Emendas nºs 1, 2 e 3 adotadas pela Comissão de Defesa do Consumidor e pela inconstitucionalidade e injuridicidade da Emen-da de nº 4. Vista conjunta aos Deputados Marcelo Ortiz e Vicente Arruda, em 31/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 416/03 – do Sr. Carlos Mota – que “altera a Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994”. RELATOR: Deputado VICENTE CASCIONE. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação. Vista ao Deputado Sérgio Miranda, em 03/06/2004. Os Deputados Ricardo Fiuza e Darci Coelho apresen-taram votos em separado.


Adiada a votação por falta de q uorum, em 17/03/2005.

PROJETO DE LEI Nº 911/03 – do Sr. Carlos Eduardo Cadoca – que “acrescenta dispositivo ao art. 105 do Código de Trânsito Brasileiro, que dispõe sobre equi-pamentos obrigatórios dos veículos”. RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com Emenda. Vista conjunta aos Deputados Bosco Costa, Luiz Couto e Luiz Eduardo Greenhalgh, em 05/05/2004.

PROJETO DE LEI Nº 922/03 – do Sr. Davi Alcolumbre – que “denomina “Aeroporto Internacional de Macapá – Alberto Alcolumbre”, o aeroporto da cidade de Maca-pá, Estado do Amapá”. (Apensado: PL 2873/2004) RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes, e do PL 2873/2004, apensado.

Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo, em 19/04/2005.


PROJETO DE LEI Nº 1.281/03 – do Sr. Inaldo Leitão – que “dispõe sobre assistência em processos de in-teresse da Administração Pública “. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa, com substitutivo, e, no mérito, pela aprovação.

Vista ao Deputado Antonio Carlos Magalhães Neto, em 24/05/2005.

O Deputado Luciano Zica apresentou voto em sepa-rado em 01/09/2005.


PROJETO DE LEI Nº 1.343/03 – do Sr. Aloysio Nunes Ferreira – que “acrescenta o § 2º ao art. 541, do Código de Processo Civil – Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – com o objetivo de estabelecer requisitos para o conhecimento do recurso especial, transformando o parágrafo único em § 1º”. RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 1.369/03 – do Sr. Inácio Arruda – que “dá nova redação ao inciso III, do artigo 82, da Lei nº 5.869, de 11 de Janeiro de 1973 (Código de Processo Civil)”. (Apensado: PL 1371/2003) RELATOR: Deputado ANTONIO CRUZ.

PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 1371/2003, apensado.

O Deputado Paes Landim apresentou voto em sepa-rado em 14/10/2004.

Suspensa a discussão em virtude da ausência do re-lator, em 09/06/2004.

PROJETO DE LEI Nº 1.467/03 – do Sr. Chico Alencar – que “altera o art. 11 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, que “Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública Direta, Indireta ou Fundacional e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado BOSCO COSTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 1.523/03 – do Sr. Carlos Sampaio – que “altera a Lei nº 8.429, de 1992 (Lei de Improbi-dade Administrativa)”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela inconstitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 1.696/03 – do Sr. Geraldo Re-sende – que “altera o parágrafo 2º do art. 12 da Lei n.º 9.656, de 3 de junho de 1998, a qual dispõe sobre os Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde”. RELATOR: Deputado JOSÉ DIVINO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e das emendas do relator e apresentada na Comissão de Seguridade Social e Família Vista ao Deputado Alceu Collares, em 16/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 1.984/03 – do Sr. Ricardo Barros – que “altera o inciso XIII do artigo 7º da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda. Vista ao Deputado Sérgio Miranda, em 30/08/2005. Concedido prazo ao relator, nos termos do art. 57, XI, do Regimento Interno, em 21/09/2005. Discussão iniciada, em 30/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 2.137/03 – do Sr. Chico Alencar e outros – que “institui o dia 2 de outubro como o “Dia Nacional do Pacifismo Ativo e pelo Desarmamento””. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


PROJETO DE LEI Nº 2.285/03 – do Sr. Sandes Júnior – que “dispõe sobre a organização de brigadas de in-cêndio voluntárias”. RELATOR: Deputado CELSO RUSSOMANNO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


O Deputado Marcelo Ortiz apresentou voto em sepa-rado em 05/07/2005.

Suspensa a discussão em virtude da ausência do re-lator, em 09/08/2005.

Concedido prazo ao relator, nos termos do art. 57, XI, do Regimento Interno, em 22/09/2005.


PROJETO DE LEI Nº 2.368/03 – dos Srs. Cezar Silves-tri e Beto Albuquerque – que “inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifica”. RELATOR: Deputado PAULO AFONSO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 2.390/03 – do Sr. Celso Russo-manno – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que “dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências””. (Apensado: PL 4003/2004) RELATOR: Deputado REGINALDO GERMANO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comis-são de Defesa do Consumidor e do PL 4003/2004, apensado.


PROJETO DE LEI Nº 2.697/03 – do Sr. Feu Rosa – que “altera o Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941, que instituiu o Código de Processo Penal”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHAL-GH. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa, e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo. Vista ao Deputado Vicente Arruda, em 31/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 2.822/03 – do Sr. Sandro Mabel – que “acrescenta parágrafo único ao art. 1º da Con-solidação das Leis do Trabalho, para dispor sobre a boa-fé nas relações de trabalho”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHAL-GH. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista ao Deputado Roberto Magalhães, em 06/04/2005.

Suspensa a discussão em virtude do início da Ordem do Dia do Plenário, em 24/05/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.210/04 – do Sr. Marcelo Castro – que “institui o Dia do Yôga”. RELATOR: Deputado SÉRGIO MIRANDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista ao Deputado Luciano Zica, em 20/09/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.516/04 – do Sr. Nelson Bornier – que “reduz alíquotas do Imposto sobre Produtos In-dustrializados – IPI incidentes sobre os produtos que menciona”. RELATOR: Deputado INALDO LEITÃO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Vista ao Deputado Sérgio Miranda, em 21/09/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.762/04 – do Sr. Carlos Abicalil – que “define o acórdão de Tribunal de Contas como título executivo extrajudicial”. RELATOR: Deputado JOSÉ PIMENTEL. PARECER: constitucionalidade, injuridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 3.852/04 – do Sr. Carlos Sampaio – que “acrescenta o art. 92 – A e altera a redação do parágrafo único do art. 93 do Decreto – Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Códi-go Penal”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 4.473/04 – do Sr. Sandes Júnior – que “institui o Dia do Radialista”. RELATOR: Deputado INALDO LEITÃO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 4.575/04 – da Sra. Celcita Pi-nheiro – que “determina que as ações de responsa-bilidade por danos morais e patrimoniais causados a grupos raciais, étnicos e religiosos possam ser objeto de ação civil pública”. RELATOR: Deputado JOSÉ ROBERTO ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados Almir Moura, Jefferson Campos e Luiz Alberto, em 13/09/2005.

O Deputado Almir Moura apresentou voto em separa-do em 20/09/2005.



PROJETO DE LEI Nº 4.671/04 – da Sra. Neyde Apare-cida – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as Diretrizes e Bases da Educa-ção Nacional” – LDB, incluindo a definição de função de magistério”. (Apensado: PL 5147/2005) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Educação e Cultura e do PL 5147/2005, apensado, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 4.802/05 – do Sr. Renato Casa-grande – que “denomina “Aeroporto de Vitória – Augus-to Ruschi “ o aeroporto da cidade de Vitória do Estado do Espírito Santo”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes.

PROJETO DE LEI Nº 4.842/05 – do Sr. André Costa – que “institui o ano de 2006 como o “Ano Nacional dos Museus””. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 4.918/05 – do Sr. Fernando Co-ruja – que “determina o envio de cópia da sentença penal ao ofendido, ou, na sua ausência, ao seu côn-juge, descendentes ou ascendentes”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição. Adiada a discussão por acordo, em 24/08/2005.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A

PARTIR DE AMANHÃ (DIA 28-9-2005)



A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 3.480/04 – da Sra. Ann Pontes – que “regula o ambiente de trabalho nas fábricas de carvão vegetal”. RELATOR: Deputado ADEMIR CAMILO.




A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 4.329/04 – do Sr. Eduardo Paes – que “acrescenta parágrafo ao art. 82 da Lei nº 7.210, de 11 de junho de 1984, que “institui a Lei de Execu-ção Penal””. RELATOR: Deputado IBRAHIM ABI-ACKEL.

PROJETO DE LEI Nº 4.595/04 – do Sr. José Carlos Aleluia – que “altera o art. 4º, §2º e o caput do art.7º da Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Consti-tucionais Transitórias e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 1.359/91 – do Sr. Francisco Silva – que “acrescenta dispositivos ao artigo 83, da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Código de De-fesa do Consumidor, e ao artigo 275 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil” (Apensado: PL 3407/1992) RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ.

PROJETO DE LEI Nº 2.351/91 – do Sr. Hugo Biehl – que “acrescenta parágrafo único ao artigo 21 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor” (Apensados: PL 388/2003 e PL 5060/2005) RELATORA: Deputada IARA BERNARDI.

PROJETO DE LEI Nº 1.985/99 – do Sr. Edinho Bez – que “modifica a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, introduzindo artigo que torna obrigatória a ampla di-vulgação das tarifas praticadas pelas prestadoras de serviço telefônico fixo comutado e de serviço móvel celular”. (Apensados: PL 2499/2000 e PL 3337/2000) RELATOR: Deputado NEY LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 2.748/00 – do Sr. Alberto Fra-ga – que “altera a Lei nº 7.289 de 18 de dezembro de 1984, modificada pela Lei nº 7.475 de 13 de maio de 1986 (Estatuto dos Policiais Militares da Polícia Militar do Distrito Federal), modificando o tempo de serviço prestado pelos Policiais Militares Femininos”. (Apen-sados: PL 2749/2000 e PL 3013/2000) RELATOR: Deputado SIGMARINGA SEIXAS.

PROJETO DE LEI Nº 3.264/00 – do Sr. Alberto Fraga – que “altera o inciso III do art. 1º da Lei nº 9.237, de 22 de dezembro de 1995, que fixa o efetivo da Polícia Militar do Distrito Federal e dá outras providências”. RELATOR: Deputado SIGMARINGA SEIXAS.


PROJETO DE LEI Nº 3.331/00 – do Sr. Enio Bacci – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de todas as empresas distribuidoras de medicamentos, com sede ou atuação no país, colocarem à disposição de todas as drogarias e farmácias, os medicamentos genéricos aprovados pelo Governo Federal e dá outras providências”. (Apensado: PL 4028/2001 (Apensado: PL 5425/2001)) RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

PROJETO DE LEI Nº 5.482/01 – do Sr. José Linhares – que “altera dispositivos da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a caracterização de entida-des beneficentes para fins de isenção de contribuições para o financiamento da Seguridade Social”. RELATOR: Deputado JOSÉ PIMENTEL.

PROJETO DE LEI Nº 5.964/01 – do Sr. Custódio Mattos – que “dispõe sobre a cobertura, pelo Sistema Único de Saúde, dos custos operacionais dos serviços hos-pitalares decorrentes de assunção de obrigação im-posta pelo Poder Judiciário à rede privada e dá outras providências”. (Apensado: PL 7190/2002 (Apensado: PL 4166/2004)) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 6.169/02 – do Senado Federal – CASILDO MALDANER – que “denomina “Prefeito Lebon Duvoisin” o viaduto situado no Km 6 da Rodovia BR-101, no acesso ao Município de Garuva, Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA.

PROJETO DE LEI Nº 6.949/02 – do Sr. Romeu Queiroz – que “denomina “ Rodovia Celso Murta “ o trecho da rodovia BR-367, entre as cidades de Araçuaí e Salinas, no Estado de Minas Gerais”. RELATORA: Deputada MARIA LÚCIA CARDOSO.

PROJETO DE LEI Nº 7.025/02 – do Senado Federal – MAURO MIRANDA – (PLS 68/2002) – que “denomi-na Viaduto Múcio Teixeira o viaduto localizado no km 166 da BR-060”. RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA.

PROJETO DE LEI Nº 7.026/02 – do Senado Federal – MAURO MIRANDA – (PLS 82/2002) – que “denomina Viaduto Ovídio José dos Santos o viaduto localizado no km 620 da rodovia BR-153, no Município de Morri-nhos, no Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado SANDES JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 2.930/04 – do Sr. Geddel Viei-ra Lima – que “denomina “Usina Hidrelétrica Paulo de Souza Coelho” a usina de Sobradinho, no rio São Francisco”. RELATOR: Deputado NELSON PELLEGRINO.

PROJETO DE LEI Nº 2.981/04 – da Sra. Iriny Lopes – que “altera a Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, pre-vendo a transferência de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP para os municípios que sejam sedes de penitenciárias, colônias agrícolas, industriais ou similares, casas do albergado, centros de observação e hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico”. RELATOR: Deputado LUIZ ANTONIO FLEURY.

PROJETO DE LEI Nº 3.133/04 – da Sra. Luiza Erundi-na – que “dispõe sobre o direito da gestante ao conhe-cimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PROJETO DE LEI Nº 3.242/04 – do Sr. Eduardo Val-verde – que “acrescenta os Incisos X e XI no Art. 1º da Lei Ordinária nº 8.313, de 1991”. RELATOR: Deputado ADEMIR CAMILO.

PROJETO DE LEI Nº 3.871/04 – do Sr. Mário Assad Júnior – (PL 3782/2004) – que “acrescenta art. 4º – A à Lei nº 5.859, de 11 de dezembro de 1972, que “dis-põe sobre a profissão de empregado doméstico e dá outras providências”, a fim de conceder estabilidade provisória para a empregada gestante”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS.

PROJETO DE LEI Nº 3.978/04 – do Sr. Dr. Francisco Gonçalves – que “altera a Lei nº 7.649, de 25 de ja-neiro de 1988”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE CARDOSO.

PROJETO DE LEI Nº 4.070/04 – do Sr. Ivan Paixão – que “denomina o trecho da BR – 235 entre Aracaju e a divisa SE / BA “Rodovia Padre Pedro””. RELATOR: Deputado BOSCO COSTA.

PROJETO DE LEI Nº 4.797/05 – do Sr. Rubinelli – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, no que especifica, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VIC PIRES FRANCO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 29-9-05


A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 173/99 – do Sr. Mendes Ribeiro Filho – que “dispõe sobre o procedimento de reserva de terras para comunidades indígenas que não este-jam ocupando as terras que seriam de sua ocupação tradicional, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAULO AFONSO.


PROJETO DE LEI Nº 3.952/04 – do Sr. Assis Miguel do Couto e outros – que “institui a Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familia-res Rurais”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 4.514/04 – do Sr. Roberto Pes-soa e outros – (PL 3365/2004) – que “dispõe sobre a repactuação de dívidas oriundas de operações de crédito rural na área de atuação da Agência de De-senvolvimento do Nordeste (ADENE), e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CARLOS MOTA.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

LOCAL: Plenário Professor Roberto Campos nº 5 HORÁRIO: 14h

REUNIÃO

A – Outros Eventos: GRUPO DE TRABALHO DA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PARA DEBATER AS RESOLUÇÕES DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO E AS SOLUÇÕES PARA OS GARGALOS QUE IMPEDEM O DESENVOLVIMENTO DO SETORDep. NELSON MARQUEZELLI – Coordenador, Dep. REINALDO BETÃO -Dep. FRANCISCO APPIO, Dep. RICARDO IZAR e Dep. VITORASSI1ª REUNIÃO DO SUBGRUPO-HIDROVIASData: 27/09/2005 Horário: 14h Local: Plenário 05, Anexo IICONVIDADOSJOSÉ ROQUE NUNES MARQUES, Assessor do Ministro dos TransportesJOSÉ AUGUSTO DA FONSECA VALENTE, Secretário Nacional de Política de Transportes do Ministério dos TransportesJOSÉ EDUARDO GARCIA, Diretor do Departamento do Fundo Nacional de Infra-Estrutura em Transportes – DFNIT – Ministério dos TransportesMARTINHO CÂNDIDO VELLOSO DOS SANTOS, Diretor de Infra-Estrutura Aquaviária do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes– DNITLUIZ EDUARDO ALVES, Gerente de Fiscalização da Navegação Interior da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQLUIZ FELIPPE KUNZ JÚNIOR, Diretor de Licenciamento e Qualidade Ambiental do IBAMA

COMANDANTE MILTON BENEVIDES DOS GUARANYS, Gerente de Política Marítima da Diretoria de Portos e Costas do Comando da MarinhaALUÍSIO DE SOUZA SOBREIRA, Presidente da Câmara Brasileira de Contêineres e Transporte Multimodal – CBCCARLOS LEÃO, Diretor da Hidrovias Transportes e Logística Ltda.JOSÉ GUIMARÃES BARREIROS, Diretor da Hidrovias Estudos & Projetos Ltda.JOSENIR GONÇALVES NASCIMENTO, Administração da Hidrovia do Tocantins e Araguaia – AHITARANTONIO BADIH CHEHIN, Superintendente da Hidrovia do Rio Paraná – AHRANACARLOS NEVES, Assessor da Federação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários e Afins – FNTTAA

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 5.546/05 – do Sr. Capitão Wayne – que “estabelece regras gerais para a construção de estabelecimentos penais, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ROBERTO GOUVEIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.699/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “altera os arts. 7º, 13 e 15 da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, que, primordialmente, dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União”. RELATORA: Deputada MARINHA RAUPP.

PROJETO DE LEI Nº 5.787/05 – do Sr. Carlos Nader – que “”Torna obrigatório o plantio de espécimes da flora nativa, representativas de cada região, em todos os logradouros públicos e dá outras providências””. RELATOR: Deputado JOSÉ CHAVES.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

LOCAL: Plenário 04 do Anexo II HORÁRIO: 14h30min

REUNIÃO ORDINÁRIA AUDIÊNCIA PÚBLICA

A – Audiência Pública: TEMA:Debate acerca das novas regras de câmbio aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional.


EXPOSITORES:GERALDO MAGELA SIQUEIRA, Gerente-Executivo de Normatização de Câmbio e Capitais Estrangeiros do Banco Central, representando o Sr. Alexandre Schwartsman, Diretor de Assuntos Internacionais;JOÃO SICSÚ, Economista.AUTOR DO REQUERIMENTO (REQ. Nº 47/05):Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

AVISOS




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 3.536/04 – do Sr. Walter Feld-man – que “dispõe sobre o atendimento de requisitos específicos, nas licitações para a compra de medica-mentos e insumos farmacêuticos”. RELATOR: Deputado JULIO SEMEGHINI.

PROJETO DE LEI Nº 3.838/04 – do Sr. Antonio Carlos Magalhães Neto – que “acrescenta parágrafo ao artigo 16 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, que dispõe sobre a Contribuição para os Programas de Integra-ção Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e a Contribuição para o Financiamento da Se-guridade Social incidentes sobre a importação de bens e serviços e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.546/04 – do Sr. Eduardo Paes – que “institui que toda licitação voltada para opera-ções de compra e venda de energia elétrica, inclusive na modalidade de leilão, terá a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro – BVRJ como local oficial de recebi-mento e julgamento das propostas, altera dispositivo da Lei nº 10.848 de 15 de março de 2004, que dispõe sobre a comercialização de energia elétrica e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado VIGNATTI.

PROJETO DE LEI Nº 4.585/04 – do Sr. Julio Lopes – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 8.036, de 1990, que “Dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, e dá outras providências”, para exigir a apre-sentação de atestado de qualificação nas operações de crédito realizadas com recursos do FGTS”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 5.408/05 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “autoriza, nos termos do § 3º do art. 164

da Constituição Federal, que até cinco por cento das disponibilidades de caixa dos Estados, do Distrito Fe-deral e dos Municípios sejam depositadas em coope-rativas de crédito”. RELATOR: Deputado ANTONIO CAMBRAIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.803/05 – do Sr. Edson Eze-quiel – que “”Isenta do Imposto sobre Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados, computa-dores, periféricos, softwares e aplicativos, adquiridos por estudantes, professores e profissionais liberais autônomos.”” RELATOR: Deputado ANDRÉ FIGUEIREDO.

PROJETO DE LEI Nº 5.810/05 – da Sra. Angela Gua-dagnin – que “dispõe sobre a isenção do Imposto so-bre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis por corretores de imóveis”. RELATOR: Deputado ANDRÉ FIGUEIREDO.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54):

PROJETO DE LEI Nº 3.021/04 – do Sr. Carlos Nader – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, destinando dois por cento da arre-cadação das loterias e concursos de prognósticos ao Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP”. RELATOR: Deputado VIGNATTI.

PROJETO DE LEI Nº 4.022/04 – do Senado Federal – Maguito Vilela – (PLS 493/2003) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal do Su-doeste Goiano (UFSOG), por desmembramento do Campus Avançado da Universidade Federal de Goiás (UFG) em Jataí, e dá outras providências”. (Apensa-dos: PL 2611/2003 e PL 4663/2004) RELATOR: Deputado MARCELINO FRAGA.

PROJETO DE LEI Nº 4.426/04 – do Sr. José Carlos Ma-chado – que “altera a redação do art. 66 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 e do art. 2º da Lei nº 10.888, de 24 de junho de 2004, para fixar em 18 anos a idade limite dos dependentes para fins de direito ao salário-família”. RELATOR: Deputado LUIZ CARREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.451/05 – do Poder Executivo – (MSC 359/2005) – que “altera dispositivos da Lei nº 10.479, de 28 de junho de 2002, que dispõe sobre a remuneração dos integrantes das Carreiras de Diploma-ta, Oficial de Chancelaria e Assistente de Chancelaria; altera os valores dos salários dos empregos públicos criados pela Lei nº 10.225, de 15 de maio de 2001, no Quadro de Pessoal do Hospital das Forças Armadas; dispõe sobre a remuneração dos titulares dos cargos de Juiz-Presidente e Juiz do Tribunal Marítimo; e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA.


COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LOCAL: Plenário n° 10 HORÁRIO: 14h


A – Audiência Pública: Audiência PúblicaTema: Esclarecimentos sobre a licença ambiental concedida para o início das obras da transposição das águas do rio São Francisco.ExpositorLUIZ FELIPPE KUNZ JUNIOR, Diretor de Licenciamento e Qualidade Ambiental do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL



A – Audiência Pública: Audiência Pública com a presença do Ministro da Defesa, Sr. José Alencar ou seu representante e do Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim ou seu representante, para esclarecimentos a respeito da militarização da Tríplice Fronteira.(Req. 138/05, da Deputada Maninha).

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

LOCAL: Plenário 07 do Anexo II HORÁRIO: 14h30min


A – Audiência Pública: (Requerimento do Deputado Nazareno Fonteles)

Tema:“DEBATER O PL N° 4598/04 QUE ALTERA A LEI Nº 8.080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990, ACRESCEN-TANDO-LHE PARÁGRAFO QUE DISPÕE SOBRE A GESTÃO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE QUE CARACTERIZAM-SE COMO REFERÊNCIA ESTADU-AL OU REGIONAL”.Convidados:KATIA BORNDiretora de Assuntos Parlamentares do Conselho Na-cional de Secretários de Saúde – CONASS

SILVIO FERNANDES DA SILVAPresidente do Conselho Nacional de Secretários Mu-nicipais de Saúde – CONASEMSELIANE APARECIDA DA CRUZPresidente do Conselho Nacional de Saúde

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 3.171/00 – do Senado Federal – Arlindo Porto – (PLS 557/2000) – que “altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da Saúde), dispondo sobre o ressarcimento, pelo Sistema Único de Saúde, dos gastos com medicamentos de uso contínuo não disponíveis na rede local do Siste-ma”. (Apensados: PL 3211/2000, PL 3899/2000 e PL 2099/1999 (Apensado: PL 7446/2002)) RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 912/03 – do Sr. Dr. Heleno – que “modifica o dispositivo da Lei nº 10.211, de 23 de março de 2001, que alterou a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, inserindo o § 3º no Art. 10 para permitir que a confecção da lista única de espera para transplantes passe a observar o grau de prioridade de emergência médica”. (Apensados: PL 2745/2003 e PL 4165/2004 (Apensado: PL 4320/2004)) RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO


REUNIÃO ORDINÁRIA DELIBERATIVA

A – Requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 200/05 Do Sr. Henrique Eduardo Alves – que “requer a realização do Seminário “Admi-nistração Pública e Análise Contextual e Propostas de Modernização””.

REQUERIMENTO Nº 201/05 Dos Srs. Eduardo Val-verde e Dra. Clair – que “requerem seja realizado por esta Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público – CTASP, Seminário sobre o Projeto de Lei nº 3.926/2004, que institui o Estatuto do Artesão”.


REQUERIMENTO Nº 202/05 Do Sr. Tarcísio Zimmer-mann – que “nos termos regimentais, requeiro a Vossa Excelência, ouvido o Plenário desta comissão, sejam convidados a comparecer a este órgão técnico, em reunião de audiência pública, a realizar-se em data a ser agendada, os srs.: Ministro da Fazenda, Antônio Palocci; o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan; o Sub-Secretário de Assuntos Econômicos, Comerciais e Tecnológicos do Itamaraty, Embaixador Pedro Carneiro de Mendonça; o Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf e o Presidente da ABIMAQ – Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas, Newton Mello, para discutir a política do país relativa-mente às tarifas de importação e, sobretudo, a propos-ta de redução universal das tarifas a ser apresentada pelo Brasil em dezembro, na reunião de Hong Kong da Organização Mundial do Comércio”.

REQUERIMENTO Nº 203/05 Dos Srs. Dra. Clair e Éri-co Ribeiro – que “requerem a realização de audiência pública para tratar da questão das Zonas de Proces-samento de Exportação, como acordado nessa Comis-são. Solicitam que sejam convidados para a referida audiência os senhores: Presidente da Confederação Nacional da Indústria ou representante; Secretário da Receita Federal Jorge Antônio Deher Rachid ou repre-sentante e o Professor da UFRJ e PHD em Economia, Sr. Helson Cavalcante Braga”.

REQUERIMENTO Nº 204/05 Do Sr. Carlos Alberto Leréia – que “requer a realização de Audiência Públi-ca, para debater o Projeto de Lei 2.882, de 2004, que “Altera a Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, para incluir a categoria de amarradores e atracadores de navios entre os trabalhadores portuários””.

REQUERIMENTO Nº 205/05 Do Sr. Henrique Eduardo Alves – que “solicita o encaminhamento de requeri-mento de informações ao Senhor Presidente da Con-federação da Agricultura e Pecuária do Brasil acerca da receita e da aplicação dos recursos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural”.

REQUERIMENTO Nº 206/05 Do Sr. Henrique Edu-ardo Alves – que “solicita o encaminhamento de re-querimento de informações ao Senhor Presidente da Confederação Nacional do Transporte acerca da recei-ta e da aplicação dos recursos do Serviço Social do Transporte e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte”.

REQUERIMENTO Nº 207/05 Do Sr. Henrique Eduardo Alves – que “solicita o encaminhamento de requeri-mento de informações ao Senhor Presidente da Con-federação Nacional da Indústria acerca da receita e da

aplicação dos recursos do Serviço Social da Indústria e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial”.

REQUERIMENTO Nº 208/05 Do Sr. Henrique Edu-ardo Alves – que “solicita o encaminhamento de re-querimento de informações ao Senhor Presidente da Confederação Nacional do Comércio acerca da receita e da aplicação dos recursos do Serviço So-cial do Comércio e do Serviço Nacional de Aprendi-zagem Comercial”.

REQUERIMENTO Nº 209/05 Do Sr. Daniel Almeida – que “requer a realização de Audiência Pública no âmbito da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, para debater a Cobertura Previdenci-ária Estimada (COPES), implementada pelo Ministério da Previdência/INSS”.

B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plená-rio:

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 1.921/99 – do Senado Federal – (PLS 118/1999) – que “institui a tarifa social de ener-gia elétrica para consumidores de baixa renda e dá outras providências”. (Apensados: PL 1630/1999, PL 1946/1999, PL 2406/2000, PL 2987/1997 (Apensa-dos: PL 1631/1999, PL 4083/1998 e PL 96/2003), PL 3124/2000 (Apensado: PL 4616/2004), PL 3134/2000, PL 3136/2000, PL 4068/2001, PL 4328/2001, PL 4366/2001, PL 4746/2001, PL 6202/2002, PL 6247/2002, PL 7433/2002 e PL 3430/2004) RELATOR: Deputado CLÁUDIO MAGRÃO. PARECER: pela rejeição deste, do PL 1630/1999, do PL 1631/1999, do PL 1946/1999, do PL 2406/2000, do PL 2987/1997, do PL 3124/2000, do PL 3134/2000, do PL 3136/2000, do PL 4083/1998, do PL 4068/2001, do PL 4328/2001, do PL 4366/2001, do PL 4746/2001, do PL 6202/2002, do PL 6247/2002, do PL 7433/2002, do PL 96/2003, e do PL 4616/2004, apensados, e pela aprovação do PL 3430/2004, apensado.


PROJETO DE LEI Nº 980/03 – do Sr. Murilo Zauith – que “altera a Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976, que dispõe sobre o Programa de Alimentação do Tra-balhador, a fim de vedar a concessão por meio de tí-quetes e vales refeição ou alimentação e de declarar a natureza não salarial da parcela paga in natura ou em espécie”. (Apensado: PL 4722/2004) RELATOR: Deputado JOVAIR ARANTES. PARECER: pela rejeição deste, e pela aprovação do PL 4722/2004, apensado, com substitutivo.


C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 345/03 – do Senado Federal – (PLS 250/2000) que “regulamenta o § 7º do art. 37 da Constituição Federal, para estabelecer os requisi-tos e as restrições aos ocupantes dos cargos públicos que especifica, considerados facilitadores de acesso a informações privilegiadas no âmbito da Administração Pública Federal”. (Apensados: PL 3736/2000 (Apensa-dos: PL 4456/2001 e PL 465/2003) e PL 2585/2003) RELATOR: Deputado DANIEL ALMEIDA. PARECER: pela aprovação deste, do PL 4456/2001 e do PL 465/2003, apensados, com substitutivo, e pela rejeição do PL 3736/2000 e do PL 2585/2003, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 5.301/05 – do Senado Federal – (PLS 81/2004) – que “altera o art. 2º da Lei nº 6.530, de 12 de maio de 1978, para instituir o Exame de Pro-ficiência como requisito adicional a ser exigido na ins-crição em Conselho Regional de Corretores de Imóveis e dá outras providências”. RELATORA: Deputada LÚCIA BRAGA. PARECER: pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 5.320/05 – do Poder Executivo – (MSC 321/2005) – que “dispõe sobre a transformação de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assesso-ramento Superiores – DAS e Funções Gratificadas, no âmbito do Poder Executivo Federal”. RELATOR: Deputado MARCO MAIA. PARECER: pela aprovação. Vista conjunta aos Deputados Laura Carneiro e Leonardo Picciani, em 30/08/2005.


PROJETO DE LEI Nº 5.051/01 – do Sr. Lincoln Portela – que “acrescenta parágrafo único ao art. 11, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações federais”. RELATOR: Deputado DANIEL ALMEIDA. PARECER: pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 7.014-A/02 – do Sr. Tadeu Fili-ppelli – que “dispõe sobre a profissão de Agente Co-munitário de Apoio à Vizinhança”. RELATOR: Deputado CARLOS SANTANA. PARECER: pela aprovação. Vista ao Deputado Marcelo Barbieri, em 16/08/2005. A Deputada Dra. Clair apresentou voto em separado em 29/06/2005.

PROJETO DE LEI Nº 7.097/02 – do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “institui o Código Brasileiro de Segurança e Saúde no Trabalho”. RELATOR: Deputado JOVAIR ARANTES. PARECER: pela aprovação. Vista à Deputada Laura Carneiro, em 30/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 598/03 – do Sr. Walter Feldman – que “institui o Gatilho Desemprego” RELATOR: Deputado DANIEL ALMEIDA. PARECER: pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 1.207-A/03 – do Sr. Eduardo Paes – que “dispõe sobre a gestão do Parque Nacional da Tijuca, localizado no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro”. RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI. PARECER: pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 1.685/03 – da Sra. Laura Carneiro – que “dispõe sobre o reconhecimento da profissão de Guarda-vidas”. (Apensado: PL 4676/2004) RELATORA: Deputada ANN PONTES. PARECER: pela aprovação deste e das emendas apre-sentadas pela Comissão, e do PL 4676/2004, apensa-do, com substitutivo. Vista ao Deputado Marcelo Barbieri, em 16/08/2005. O Deputado Marcelo Barbieri apresentou voto em se-parado em 31/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 1.812/03 – do Sr. Carlos Nader – que “acrescenta artigos à Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, a fim de possibilitar experiência profissional a quem concluiu cursos de educação su-perior, de ensino médio ou de educação profissional de nível médio ou superior”. RELATORA: Deputada DRA. CLAIR. PARECER: pela rejeição. Vista ao Deputado Tarcisio Zimmermann, em 03/12/2003.

PROJETO DE LEI Nº 1.866/03 – do Sr. Carlos Nader – que “veda os ocupantes de cargos em comissão ou de assessoramento da Administração Direta, Indireta ou Fundacional da União, de celebrarem contratos que especifica, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ISAÍAS SILVESTRE. PARECER: pela aprovação, com emendas.

PROJETO DE LEI Nº 2.041/03 – do Sr. Walter Pinhei-ro – que “dá nova redação ao inciso V do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, que altera a legislação do Imposto de Renda e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS. PARECER: pela aprovação, com substitutivo.


Vista conjunta aos Deputados Carlos Alberto Leréia e Érico Ribeiro, em 30/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 2.367/03 – da Sra. Laura Car-neiro – que “dispõe sobre a regulamentação da Clas-se de Marinheiro de Esportes e Recreio”. (Apensado: PL 5401/2005) RELATORA: Deputada ANN PONTES. PARECER: pela rejeição deste, e do PL 5401/2005, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 2.733/03 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “proíbe o recebimento de presente e brin-des por integrantes da Administração Pública e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO MAGRÃO. PARECER: pela rejeição. Vista ao Deputado Carlos Alberto Leréia, em 30/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.899/04 – da Sra. Maninha – que “altera disposições sobre a profissão de Jornalista”. RELATORA: Deputada LÚCIA BRAGA. PARECER: pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 4.111/04 – do Sr. Arnaldo Fa-ria de Sá – que “dispõe sobre a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Cabeleireiros e Barbeiros”. RELATOR: Deputado JOVAIR ARANTES. PARECER: pela aprovação. Vista ao Deputado Milton Cardias, em 03/08/2005.

PROJETO DE LEI Nº 4.512/04 – do Sr. Vicentinho – que “institui Programa de Alimentação para os Tra-balhadores Rurais”. RELATOR: Deputado ISAÍAS SILVESTRE. PARECER: pela aprovação, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 5.039/05 – do Sr. Jorge Gomes – que “regulamenta o exercício profissional da Grafo-logia e determina outras providências”. RELATOR: Deputado ISAÍAS SILVESTRE. PARECER: pela aprovação deste, e da EMC 1/2005 CTASP, e pela rejeição da EMC 2/2005 CTASP.

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 3.886/93 – do Sr. José Aníbal – que “regulamenta a profissão de empregado de edifícios e dá outras providências” (Apensados: PL 374/1995 e PL 680/1995) RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFE-RIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 1.144, DE 2003, DA SENHORA MARIA DO CARMO LARA, QUE “INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE SA-NEAMENTO AMBIENTAL, DEFINE DIRETRIZES

PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊN-

CIAS”.

LOCAL: Plenário 13 do anexo II HORÁRIO: 14h30min

REUNIÃO ORDINÁRIA

a) Análise sobre as emendas de plenário apresenta-das ao PL. 5.296/05b) Deliberação dos seguintes requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 2/05 Da Sra. Marinha Raupp – que “solicita a realização de encontro no Estado de Rondônia, no município de Ariquemes, para discutir o PL nº 1144, de 2003”.

REQUERIMENTO Nº 8/05 Do Sr. Betinho Rosado – que “requer seja convidado o Sr. Adolfo Marinho, ex-parlamen-tar desta Casa, para, na condição de ex-relator da matéria, prestar esclarecimentos sobre o PL-2763/00, que dispõe sobre a Política Nacional de Saneamento Básico”.

REQUERIMENTO Nº 9/05 Do Sr. Simplício Mário – que “solicita seja realizada audiência púbica na Assembléia Legislativa do Piauí para debater os principais aspec-tos do projeto de lei nº52996/2005 do Governo Federal para regulação dos serviços públicos de sanemaneto básico apensado ao projeto de lei nº1144/2003”. RELATOR: Deputado JÚLIO LOPES

III – COMISSÕES MISTAS

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

REUNIÃO ORDINÁRIA

LOCAL: Plenário 2, Anexo IIHORÁRIO: 14h30

PAUTA

A – Relatórios

PROJETO DE LEI Nº 02/2005-CN, que “abre ao Or-çamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ 1.200.000.000,00 (um bilhão, e duzentos milhões


de reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”RELATOR: Deputado GILMAR MACHADO. VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 14/2005-CN, que “abre ao Or-çamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ 54.504.650,00 (cinqüenta e quatro milhões, qui-nhentos e quatro mil, seiscentos e cinqüenta reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamen-tária vigente.RELATOR: Deputado JOVAIR ARANTES.VOTO: Favorável, nos termos do substitutivo apre-sentado.

PROJETO DE LEI Nº 16/2005-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e de Operações Oficiais de Crédito, crédi-to suplementar no valor global de R$ 46.893.589,00 (quarenta e seis milhões, oitocentos e noventa e três mil, quinhentos e oitenta e nove reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATORA: Deputada ROSE DE FREITAS.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 17/2005-CN, que “abre aos Or-çamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Previdência Social e do Traba-lho e Emprego, crédito suplementar no valor global de R$ 41.816.719,00 (quarenta e um milhões, oitocentos e dezesseis mil, setecentos e dezenove reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado CARLITO MERSS.Voto: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 23/2005-CN que “abre ao Orça-mento Fiscal da União, em favor do Ministério da Fa-zenda, crédito especial no valor de R$ 1.431.743,00 (um milhão, quatrocentos e trinta e um mil, setecentos e quarenta e três reais), para o fim que especifica”.RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO.Foram apresentadas 6 emendasVOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 25/2005-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional, crédito es-pecial no valor global de R$ 10.898.000,00 (dez mi-lhões, oitocentos e noventa e oito mil reais), para os fins que especifica”.RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto

PROJETO DE LEI Nº 26/2005-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, cré-dito suplementar no valor de R$ 5.900.000,00 (cinco milhões e novecentos mil reais), para reforço de dota-ções constante da Lei Orçamentária”.RELATOR: Deputado JOSÉ CARLOS MACHADO.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 27/2005-CN, que “abre ao Orça-mento da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Previdência Social, da Saúde e dos Transportes, crédito suplementar no valor global de R$ 426.851.197,00 (quatrocentos e vinte e seis milhões, oitocentos e cinqüenta e um mil, cento e noventa e sete reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado BISMARCK MAIA.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 30/2005-CN, que “abre ao Orça-mento Fiscal da União, em favor do Ministério das Cida-des, crédito suplementar no valor de R$ 25.832.426,00 (vinte e cinco milhões, oitocentos e trinta e dois mil, quatrocentos e vinte e seis reais), para reforço de do-tações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado FRANCISCO DORNELES.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 34/2005-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Defesa e da Reserva de Contingência, crédito suple-mentar no valor global de R$ 600.300,00 (seiscentos milhões e trezentos mil reais), para reforço de dota-ções constantes da Lei Orçamentária vigente, e dá outras providências.RELATOR: Deputado JOÃO LEÃO.VOTO: Favorável, nos termos do Substitutivo apre-sentado.

PROJETO DE LEI Nº 35/2005-CN, que “abre aos Or-çamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, da Educação e do Esporte, crédito suplementar no valor global de R$ 255.974.234,00 (duzentos e cinqüenta e cinco milhões, novecentos e setenta e quatro mil, du-zentos e trinta e quatro reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”RELATOR: Deputado GILMAR MACHADO.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

AVISO N.º 08/2005-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, cópia do Acórdão nº 300, de 2005 -TCU (Ple-nário), bem como dos respectivos Relatório e Voto que o fundamentam referente ao Levantamento de Audito-


ria nas obras de construção da Barragem de Berizal, Estado de Minas Gerais -TC 008.577/2004-2).”RELATOR: Deputado EDUARDO SCIARRA.

VOTO: Pela autorização da execução, na forma do Projeto de Decreto Legislativo anexo.

AVISO Nº 14/2005-CN, que “encaminha ao Congres-so Nacional, cópia do Acórdão nº 442, de 2005 -TCU (Plenário), bem como dos respectivos Relatório e Voto que o fundamentam referente ao Levantamen-to de Auditoria realizada nas obras de Duplicação de Trechos Rodoviários no Corredor Transmetropolita-no – BR-116/SP – São Paulo – Divisa SP/PR (TC nº 009.409/2002-5)”.RELATOR: Deputado PEDRO CHAVES.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.

AVISO Nº 21/2005-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, cópia do Acórdão proferido nos Autos do pro-cesso nº TC 005.309/2005-6 – (Plenário), bem como do Relatório e do Voto que o fundamentaram, sobre o Levantamento de Auditoria realizada na execução das obras de reurbanização e canalização do Córrego Botafogo e Capim Puba, no município de Goiânia/GO – Programa de Trabalho nº 13.077.0458.1244.1076”.RELATOR: Deputado NAZARENO FONTELES.VOTO: Pela autorização da execução, na forma do Projeto de Decreto Legislativo anexo.

AVISO Nº 34/2004 – CN, que “encaminha ao Congres-so Nacional cópia do Acórdão nº 1048, de 2004-TCU (Plenário), bem como dos respectivos Relatório e Voto que o fundamentam, concernente ao Relatório de Ges-tão Fiscal do 1º quadrimestre de 2004, pelos titulares dos poderes e órgãos da esfera federal, nos termos dos artigos 54 e 55 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), e do inciso I do artigo 5º da Lei nº 10.028, de 19 de outubro de 2000 (Lei de Crimes Fiscais). (TC 008.076/2004-8). Mensagem nº 83/2004-CN, que “En-caminha ao Congresso Nacional nos termos do art. 111 da Lei nº 10.707, de 30 de julho de 2003, o Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo referente ao período de janeiro a abril de 2004”. Ofício nº 17/2004-CN, que “Encaminha ao Congresso Nacional, cópia do Relatório de Gestão Fiscal referente ao primeiro quadrimestre de 2004, tendo em vista o que determina o inciso I do Artigo 5º da Lei nº 10.028, de 19 de outubro de 2000”. Ofício nº 18/2004-CN, que “Encaminha ao Congresso Nacional o Relatório de Gestão Fiscal do Ministério Público da União referente ao período de maio de 2003 a abril de 2004, cumprindo determinação expressa no artigo 111 da Lei nº 10.707, de 30 de julho de 2003”. Ofício nº 19/2004-CN, que “Encaminha ao Congresso Nacional o relatório de Gestão Fiscal da Câmara dos

Deputados, referente ao período de maio de 2003 a abril de 2004, em cumprimento ao disposto no caput do art. 111 da Lei 10.707, de 30.07.2003 (LDO/2004), e no inciso I do art. 5º da Lei 10.028, de 19.10.2000.RELATOR: Senador VALDIR RAUPPVOTO: Pelo arquivamento da matéria.

MENSAGEM Nº 117/2003-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, nos termos do inciso I, do artigo 101, da Lei 10524, de 25 de julho de 2002, o Relatório de Gestão Fiscal, da Presidência da República, refe-rente ao segundo quadrimestre de 2003”;

OFÍCIO Nº 18/2003-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, cumprindo determinação expressa no artigo 111 da Lei 10707, de 30 de julho de 2003, os demons-trativos que compõem o Relatório de Gestão Fiscal do Ministério Público da União”.

OFÍCIO Nº 19/2003-CN, que, “encaminha ao Congresso Nacional, em cumprimento ao disposto no inciso I do artigo 101 da Lei 10524, de 25.07.2002 (LDO/2003) e no inciso I do artigo 5º da Lei 10028, de 19.10.2000, o Relatório de Gestão Fiscal da Câmara dos Depu-tados, referente ao período de setembro de 2002 a agosto de 2003”;

OFÍCIO Nº 20/2003-CN que “encaminha ao Congresso Nacional, tendo em vista o que determina o artigo 5º, inciso I da Lei nº 10028, de 19 de outubro de 2000, o Relatório de Gestão Fiscal, do Supremo Tribunal Fe-deral, instituído pela Lei Complementar nº 101/2000, artigo 54 inciso III, referente ao segundo quadrimes-tre de 2003”.RELATOR: Deputado PEDRO NOVAIS.VOTO: Pela solicitação ao Poder Executivo de escla-recimentos a respeito da observância aos limites dis-ciplinados na mencionada Resolução nº 96, de 1989, do Senado Federal.

AVISO Nº 61/2004-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional cópia do Acórdão nº 1838, de 2004-TCU (Ple-nário), aprovado por aquela Corte, em 24 de novembro de 2004, ao apreciar o TC-015.311/2004-0, que versa sobre o acompanhamento das publicações e do envio daquele Tribunal dos Relatórios de Gestão Fiscal con-cernentes ao 2º quadrimestre de 2004”.

MENSAGEM Nº 196/2004-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, nos termos do art. 111 da Lei nº 10.707, de 30 de julho de 2003, o Relatório de Ges-tão Fiscal refente ao período de janeiro a agosto de 2004”.

OFÍCIO Nº 22/2004-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, em cumprimento à determinação expressa no art. 116 da Lei nº 10.934, de 11 de agosto de 2004, os demonstrativos que compõem o Relatório de Ges-


tão Fiscal do Ministério Público da União referente ao período de setembro de 2003 a agosto de 2004”.

OFÍCIO Nº 23/2004-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, em cumprimento ao disposto no caput do art. 111 da Lei 10.707, de 30 de julho de 2003 (LDO/2004), e no inciso I do art. 5º da Lei 10.028, de 19 de outubro de 2000, o Relatório de Gestão Fiscal da Câmara dos Deputados, referente ao período de setembro de 2003 a agosto de 2004”.RELATOR: Senador VALDIR RAUPPVOTO: Pelo arquivamento da matéria.

MENSAGEM Nº 88/2004-CN, que “encaminha ao Con-gresso Nacional, nos termos do § 2º do artigo 15 da Lei nº 10.707, de 30 de julho de 2003, o relatório de avaliação do cumprimento da meta de superávit pri-mário.

MENSAGEM Nº 193/2004-CN – que “Encaminha ao Congresso Nacional, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei nº 10.707, de 30 de julho de 2003, o relatório de avaliação do cumprimento da meta de superávit primário”.

MENSAGEM Nº 17/2005-CN, que “Encaminha ao Congresso Nacional o relatório de avaliação do cum-primento da meta de superávit primário”.Voto: Pela aprovação do Relatório de Avaliação do Cumprimento da Meta de Superávit Primário do Governo Federal por esta Comissão, recomendando que cópia seja enviada à Comissão Especial que está examinando sugestões de alteração das regras de apreciação, elaboração e tramitação do orçamento, visando subsidiar a inclusão de norma específica quanto à margem de tolerância a maior de execução pelo Poder Executivo da meta de superávit primário.RELATORA: Senadora LÚCIA VÂNIA.VOTO: Pela aprovação do Relatório de Avaliação do Cumprimento da Meta de Superávit Primário do Go-verno Federal por esta Comissão, recomendando que cópia seja enviada à Comissão Especial que está exa-minando sugestões de alteração das regras de apre-ciação, elaboração e tramitação do orçamento, visan-do subsidiar a inclusão de norma específica quanto à margem de tolerância a maior de execução pelo Poder Executivo da meta de superávit primário.

MENSAGEM Nº 21/2005-CN, que “encaminha ao Con-gresso Nacional Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, em cumprimento ao § 8º do art. 72 da Lei n.º 10.934, de 11 de agosto de 2004”.RELATORA: Senadora SERYS SLHESSARENKO.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.

MENSAGEM Nº 24/2005-CN, que “encaminha ao Con-gresso Nacional o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, nos termos do § 6º do art. 72 da Lei nº 10.934, de 11 de agosto de 2004, referente ao primeiro bimestre de 2005” (anexada a mensagem nº 47/2005), Mensagem nº 80/2005-CN, que “Encaminha ao Con-gresso Nacional nos termos do § 6º do art. 72 da Lei nº 10.934, de 11 de agosto de 2004, o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, referente ao ter-ceiro bimestre de 2005”.RELATORA: Senadora SERYS SLHESSARENKO.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.

MENSAGEM Nº 247/2004-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional o demonstrativo da atualização dos parâmetros para a elaboração do Orçamento de 2005”.RELATOR: Deputado JOSÉ CARLOS MACHADO.VOTO: Sugere-se a apensação ao PL nº 51/2004-CN, e que doravante este procedimento seja automático, dispensando-se a indicação de Relator, recomenda-se o arquivamento do processo.

MENSAGEM Nº 26/2005-CN, que “encaminha ao Con-gresso Nacional, nos termos do § 2º do art. 37 da Lei nº 10.934, de 11 de agosto de 2004, a relação das operações de crédito pendentes de contratação”.RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO.VOTO: Pela solicitação ao Poder Executivo de informa-ções sobre o estado em que se encontra o processo de contratação de cada uma das operações de crédito.

OFÍCIO Nº 20/2004-CN, “Demonstrações Contábeis do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE, referentes ao primeiro semestre de 2004, de acordo com o art. 20, parágrafo 4º, da Lei 7.827, de 27 de setembro de 1989”.RELATORA: Senadora LÚCIA VÂNIA.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.

OFÍCIO Nº 26/2004-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, em cumprimento ao artigo 20, parágrafo 4º, da Lei nº 7.827, de 27.09.1989, cópia do processo de presta-ção de contas do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), alusivo ao exercício de 2004).”RELATOR: Deputado PEDRO CANEDOVOTO: Pelo arquivamento da matéria.

OFÍCIO Nº 03/2005-CN, que “encaminha ao Congres-so Nacional, em cumprimento ao Art. 20, § 4º, da Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, exemplar do Relatório das Atividades Desenvolvidas e dos Resultados Obtidos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte – FNO, no exercício de 2003”.RELATORA: Senadora SERYS SLHESSARENKO.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.


OFÍCIO Nº 04/2005-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, em cumprimento ao artigo 20, parágrafo 4º, da Lei nº 7.827, de 27.09.1989, cópia do processo de presta-ção de contas do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), alusivo ao exercício de 2004).”RELATOR: Deputado PEDRO CANEDOVOTO: Pelo arquivamento da matéria.

OFÍCIO Nº 16/2005-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, em cumprimento ao disposto no artigo 20, § 4º, da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, as De-monstrações Contábeis de 31 de dezembro de 2004, do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste – FCO”.RELATOR: Deputado PEDRO CANEDO.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.

OFÍCIO Nº 21/2004-CN que “encaminha ao Congresso Nacional as Demonstrações Financeiras daquele Banco Central referentes ao 1º semestre de 2004, conforme determina o art. 104 da Lei 10.707, de 30 de julho de 2003 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2004)”.RELATOR: Senador VALDIR RAUPPVOTO: Pelo arquivamento da matéria, recomendan-do que cópia do parecer seja encaminhada ao Banco Central e ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (8 DIAS)

Decurso: 8º DiaÚltimo dia: 27-9-2005

PROJETO DE LEI Nº 42/2005-CN, que “abre ao Orça-mento da Seguridade Social da União, em favor do Mi-nistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, crédito suplementar no valor de R$ 205.000.000,00 (duzentos e cinco milhões de reais) para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”

IV – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES

EM 26-9-2005

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania:

RECURSO Nº 226/2005

(Encerra-se a sessão às 19 horas e 2 minutos.)

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO WAGNER LAGO NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 246, REALIZADA EM 14 DE SETEMBRO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. WAGNER LAGO (PP-MA.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão – FAMEM reuniu-se anteon-tem para uma prévia do que será a marcha dos Pre-feitos a Brasília, que vêm reivindicar 1% do Fundo de Participação, o parcelamento da dívida da Previdên-cia etc. Lá estivemos presentes e pudemos sentir a angústia dos Prefeitos, inclusive, quanto ao problema das estradas.

Creio que a única forma de este País sair das dificuldades estruturais é pelo fortalecimento do muni-cipalismo. Não se pode concentrar a riqueza nacional e somente distribuí-la nas esferas federal e estadual, deixando que os munícipes percam sua cidadania, uma vez que é no Município que nascemos, trabalhamos, casamos e criamos nossas famílias.

Cumprimento a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão – FAMEM pela brilhante idéia do debate ocorrido em São Luís, que antecede o grande debate nacional em favor dos Municípios brasileiros.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO WAGNER LAGO NO PERÍODO DESTINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 250, REALIZADA EM 16 DE SETEMBRO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. WAGNER LAGO (PP-MA.) – Sr. Presiden-te, Deputado Mauro Benevides, ínclita figura que com-põe a galeria dos grandes Parlamentares brasileiros, V.Exª tem sido um apóstolo por abordar, nesta Casa, entre outros temas de relevância nacional, a questão da reforma político-partidária.

Segundo disse o Deputado Átila Lins há pouco, parece que estamos sendo atropelados pela exigüi-dade do tempo. Esta Casa ainda não teve condições de examinar a reforma emergencial que o Senado aprovou. Há expectativa de que emenda constitucional possa dilatar o prazo para 31 de dezembro – emendas constitucionais, nobre Presidente Mauro Benevides, não têm a limitação temporal a que estão sujeitas as leis ordinárias.

Discutamos com rapidez e máxima eficiência. Temos de dar respostas ao País. Seria interessante


que as lideranças se reunissem, independentemente da crise que assola o Congresso Nacional.

A gênese do mal-estar que atinge não só o Con-gresso Nacional, mas também o Poder Executivo, está no financiamento de campanha. Há 70 anos não en-contramos solução razoável, racional e ética para essa questão. A nossa expectativa é que possamos chegar a um denominador comum.

Sr. Presidente, outro assunto que me traz a esta tribuna é a tese que agora o grupo dominante do meu Estado resolveu adotar: a de que o Maranhão é his-toricamente pobre.

Há dois anos e meio denuncio nesta Casa não a pobreza, mas a miséria a que foi submetido o Ma-ranhão, Estado tão rico quanto o Pará, da Deputada Ann Pontes.

Quando saiu a primeira pesquisa mostrando que 68% dos maranhenses vivem abaixo da linha da po-breza, a então Governadora Roseana Sarney pagou milhões a uma fundação, que até então eu tinha como respeitável, para dizer que aquela pesquisa havia ado-tado uma metodologia diferente, e a desculpa passou a ser a tal metodologia. Agora, representantes do gru-po dominante do Estado aqui têm dito que a pobreza – eles não falam em miséria – é histórica. Como his-tórica? O Maranhão recebia os retirantes que a in-clemência da seca expulsava do Estado do Deputado Mauro Benevides. O Maranhão já foi o maior produtor de arroz do Brasil – em determinado ano, ficou em primeiro lugar, depois passou para o segundo, após o Rio Grande do Sul. O Maranhão produzia o melhor tipo de algodão do mundo. A multinacional francesa Cotonniere investia na produção desse no Estado para exportar para a Europa e a América. No Maranhão se socorria o potiguar, o pernambucano, o paraibano, o cearense. Como é possível esse pessoal hoje dizer que a pobreza no Maranhão é histórica? O Maranhão já foi considerado rico!

Sr. Presidente, há pouco tempo, um historiador da Academia Maranhense de Letras demonstrou que nos séculos XVIII e XIX a economia do Estado era a quarta do Brasil. A indústria açucareira pernambuca-na – cito a grande Catende, por exemplo – começou levando máquina de Pindaré, no Maranhão, para Per-nambuco.

Sr. Presidente, no Pará, Estado que tem a eficien-te e combativa representante Deputada Ann Pontes, está-se propondo uma divisão territorial, criando-se o Estado de Carajás. Um milhão de pessoas deverão compor esse novo Estado, e a maioria delas é mara-nhense. Isso sem falar nos que foram tentar sobreviver nas fazendas do sul do Pará na condição de escravos e nos garimpos, muitas vezes morrendo de malária.

Se a natureza tivesse sido pródiga com o Ceará, cujo povo é trabalhador, como o do Maranhão, aquele Estado superaria São Paulo.

Pois bem, apesar de o Ceará ter suas limita-ções, como seca sazonal e lugares que passam 5, 6 anos sem chover, é do Tianguá que o Maranhão está importando frutas, legumes e verduras.

O que fez esse grupo, sobretudo do Governo da atual Senadora, que está lá permanentemente, que disse estar licenciada para tratar de saúde, mas está tratando de fazer campanha política com financia-mento da Vale do Rio Doce, do Banco do Brasil e de outras instituições públicas? Desativou a Secretaria de Agricultura.

O Maranhão é o único Estado do Brasil em que a Secretaria de Agricultura foi extinta. Acabaram com a EMATER, a EMAPA e a CODEVAM. Todos os órgãos do setor primário foram extintos pelo grupo dominante, que agora, cinicamente, apresenta-se numa reunião de Prefeitos para dizer que a pobreza no Maranhão é histórica. E mais, dizem que a criação de Municípios acentuou a pobreza e a miséria. Pelo contrário, esses Municípios, antes povoados que não recebiam nada, passaram a receber 300 mil reais, 400 mil reais por mês.

Sr. Presidente, devo dizer a V.Exª que, dos Sena-dores do Maranhão, 4 estão cometendo crime em favor da miséria. Era para ter sido aprovado empréstimo ao PRODIR para erradicação da pobreza no valor de 30 milhões de dólares. Esses recursos seriam diretamente repassados para esses Municípios e destinados tanto para aquelas entidades como para estrada vicinal, para saúde e para a agricultura familiar. Esse empréstimo poderia ter sido votado quando o Dr. Sarney era o Pre-sidente do Senado. Pediram a um Senador do Sergipe e a outro do Rio Grande do Norte que apresentassem emenda para que o projeto voltasse à Comissão de Assuntos Econômicos. Finalmente, quando ia ser apro-vado por essa Comissão, pediram para enviá-lo para a Comissão de Constituição e Justiça, onde o Senador Antonio Carlos Magalhães o engavetou.

Faltava apenas aprová-lo porque todos os órgãos de Governo já haviam aprovado o projeto. Entretan-to, por uma questão de rotina e de obediência àquela exigência constitucional, qualquer empréstimo externo tem que ter o aval do Senado.

Sr. Presidente, meu apelo final é no sentido de que esses Senadores sejam tocados. O Senador Edi-son Lobão, por exemplo, é membro da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, tem prestígio e já foi Presidente daquela Comissão e, juntamente com a Senadora Roseana Sarney, foi a uma reunião da FAMEM. Porém, saíram ao terminarem de fazer a ex-


posição, e quando os Prefeitos foram perguntar sobre o destino desse empréstimo, já não tinham a quem fazê-lo. Perguntaram a mim, que respondi: V.Exas., Srs. Prefeitos, perderam a chance de perguntar, pois depois da exposição eles se escafederam.

Deputado Mauro Benevides, não vou mais explo-rar o coração generoso de V.Exª, mas devo dizer que, enquanto estiver aqui com o voto do povo do Maranhão, estarei imbuído. E formarei uma frente de libertação do Maranhão com a maioria dos partidos.

O atual Governador, que teve a coragem de rom-per com esse grupo, está ajudando. Os Deputados João Castelo e Sebastião Madeira, o ex-Deputado Roberto Rocha, o Deputado Dr. Ribamar Alves, este Deputado e vários outros, ou seja, metade da bancada federal, a maioria da bancada estadual, o Prefeito da Capital, o ex-Prefeito Jackson Lago estamos peregrinando o Maranhão para dar um basta à situação deprimente a que esse grupo dominante submeteu o nosso querido e estimado Estado.

Muito obrigado.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO LUIZ BASSUMA NO PERÍODO DESTINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 257, REALIZADA EM 21 DE SETEMBRO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. LUIZ BASSUMA (PT-BA.) – Sr. Presidente, Deputado Inocêncio Oliveira, Sras. e Srs. Deputados, cidadãos e cidadãs deste nosso Brasil, no Estado da Bahia, entre seus 417 Municípios, temos o Município de Entre Rios, localizado a aproximadamente 200 qui-lômetros da Capital, Salvador. Com cerca de 40 mil habitantes, é considerada uma cidade média, já que a maioria das cidades baianas tem menos de 20 mil habitantes. Entre suas principais alternativas de gera-ção de emprego e renda, a cidade tem o turismo e a produção de petróleo.180

Durante muitos anos, a cidade foi oprimida, aban-donada e espoliada pela manutenção no poder de uma família muito conhecida na região, a qual, infelizmente, enriqueceu muito ao preço da ruína de Entre Rios. Trata-se da família do Sr. Manoelito Argolo, que atua no cam-po da direita conservadora em nosso Estado, protegido por aquilo que é chamado de “forças carlistas”. Depois de tantos anos de abandono, de toda a degradação ocorrida, nas eleições municipais de 2002, o povo da cidade deu um basta a essa situação elegendo para Prefeito o Professor Ranulfo Ferreira, do PT.

Para que essas eleições acontecessem – fo-ram as primeiras eleições limpas na história de Entre

Rios – foi preciso a presença das tropas de choque da Polícia Militar e da Polícia Federal, além da Polícia Rodoviária Federal, para isolar a entrada e a saída da cidade. Mesmo assim, na véspera das eleições, adep-tos do Sr. Manoelito Argola, acostumados a abusar do poder e da violência, explodiram transformadores de energia. Eles foram repostos pela companhia de energia local, que precisou fazer o acompanhamento de helicóptero.

Vejam em que situação aconteceram essas elei-ções, em outubro de 2002, no Estado da Bahia! Mas venceu a democracia, venceu o povo, que deu uma vitória brilhante ao nosso querido Professor Ranulfo.

Porém, na semana passada, aconteceu um fato gravíssimo: numa tentativa de assassinato, o Prefeito Ranulfo foi vítima de uma emboscado e teve seu car-ro metralhado. Depois de participar de uma reunião, o Prefeito voltava, à noite, de Salvador acompanhado do Sr. Pedro, seu chefe de gabinete, e um assessor, quando, em um viaduto na BR-324, houve essa em-boscada e o carro foi perseguido. O motorista teve de imprimir velocidade de mais de 180 quilômetros por hora para escapar da perseguição com tiroteio.

Esse incidente é muito grave, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados. Amanhã, no meu Estado, a Bahia, teremos uma audiência com autoridades da Polícia Federal e da Secretaria de Segurança Pública para tratar desse triste episódio.

É inaceitável que, nos dias de hoje, em pleno Es-tado de Direito, que, com muito sacrifício, conseguimos constituir no País, ainda sejamos alvos de tentativas de intimidação por combater a corrupção. E pior: usando-se de violência nesses patamares.

Esperamos que as autoridades do meu Estado não transformem esse grave episódio em uma questão partidária. Os fatos devem ser investigados e apurados para que, além desses verdadeiros assassinos profis-sionais, sejam descobertos os seus mandantes.

Imaginem, Sras. e Srs. Deputados, como deve es-tar a população da cidade de Entre Rios, que já estava amedrontada, vendo seu Prefeito, que está dando um show de administração, sofrer esse atentado.

Aliás, talvez seja essa uma razão para suspei-tarmos de motivação política. O Prefeito herdou uma cidade arrasada, com dívidas que implicam o paga-mento de mais de 800 mil de reais por mês, referente a débitos com o INSS, com a companhia de energia elétrica e de água, entre outros. O Prefeito Ranulfo, apesar de ter herdado um caos brutal depois de 20 anos de desmandos, está conseguindo pagar com sacrifício dívidas de 10 anos atrás e, apesar disso, realiza um excelente governo.


Mesmo encontrando uma cidade com a saúde pública liquidada, em menos de 6 meses de Governo, comprou 3 ambulâncias com recursos próprios, res-taurou postos de saúde, promoveu pela primeira vez a qualificação e concurso para os professores, algo que nunca foi olhado naquela cidade. Mostra como é pos-sível administrar com correção, honestidade e compe-tência, levando ao desespero aqueles que não querem ver o progresso de Entre Rios e de seu povo.

Esperamos que amanhã, após essa audiência com a Polícia Federal no meu Estado da Bahia, seja iniciada a apuração rigorosa desse grave crime.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO MAURO BENEVIDES NO PERÍ-ODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIEN-TE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 257, REALIZADA EM 21 DE SETEMBRO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Pela ordem.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, em noite de autógrafos a ser levada a efeito na noite de hoje, o ex-Prefeito de Fortaleza, Juraci Vieira de Ma-galhães, estará lançando um livro retrospectivo de sua profícua atuação, em 15 anos à frente da Prefeitura de nossa Capital.

Eleito, inicialmente, em 1988, como Vice-Prefeito, assumiu a titularidade 2 anos depois, com a renúncia de Ciro Gomes, que então fora consagrado, em urnas livres, Governador do Estado, na legenda do PMDB.

A obra administrativa de Juraci foi coligida, crite-riosamente, pelo professor Francílio Dourado Filho e por Ana Celsa Barroso, que reuniram subsídios pre-ciosos sobre o trabalho desenvolvido, ingentemente, pelo dinâmico Alcaide, em 3 gestões, assinaladas por portentosas realizações.

O Instituto Dr. José Frota, considerado exemplar hospital de urgência do Nordeste, foi, sem dúvida, uma de suas mais felizes iniciativas, atendendo não ape-nas à população de nossa cidade, mas, igualmente, aos habitantes da região metropolitana, que ali bus-cam a oportunidade de assistência modelar, de alto nível científico.

Amigo de Juraci Magalhães, acompanhei a sua trajetória, estimulando-o a ultrapassar grandes desa-fios, que terminaram por situá-lo como um dos mais proficientes chefes de nossa municipalidade.

Ausente, hoje, do lançamento de seu livro, entendi de registrar o evento desta tribuna, para testemunhar o meu reconhecimento a um desempenho brilhante, que marcou a sua passagem pela nossa edilidade.

É possível que a vida pública continue contan-do com o seu trabalho construtivo, tendo em vista a sua vitalidade para continuar defendendo o interesse coletivo.

Os nossos cumprimentos ao ex-Prefeito, que oferece à gente fortalezense a oportunidade histórica de identificá-lo como um homem público de méritos verdadeiramente incontáveis, entre os quais sobressai a extrema sensibilidade para acolher as postulações do povo cearense.

SEÇÃO II

MESA DIRETORA1º Vice-Presidente:JOSÉ THOMAZ NONÔ - PFL - AL2º Vice-Presidente:CIRO NOGUEIRA - PP - PI1º Secretário:INOCÊNCIO OLIVEIRA - PL - PE2º Secretário:NILTON CAPIXABA - PTB - RO3º Secretário:EDUARDO GOMES - PSDB - TO4º Secretário:JOÃO CALDAS - PL - AL1º Suplente de Secretário:GIVALDO CARIMBÃO - PSB - AL2º Suplente de Secretário:JORGE ALBERTO - PMDB - SE3º Suplente de Secretário:GERALDO RESENDE - PPS - MS4º Suplente de Secretário:MÁRIO HERINGER - PDT - MG

LÍDERES E VICE-LÍDERES

PTLíder: HENRIQUE FONTANA

Vice-Líderes:Colombo, Iara Bernardi, João Grandão, Jorge Bittar, JoséEduardo Cardozo, Luciano Zica, Luiz Alberto, Luiz EduardoGreenhalgh, Luiz Sérgio, Miro Teixeira, Neyde Aparecida, OdairCunha, Telma de Souza, Terezinha Fernandes, Vignatti, ZezéuRibeiro, Zico Bronzeado, José Mentor, Vicentinho, Wasny deRoure, Ricardo Berzoini e Fernando Ferro.

PMDBLíder: WILSON SANTIAGO

Vice-Líderes:Mendes Ribeiro Filho, Benjamin Maranhão, Asdrubal Bentes,Adelor Vieira, Carlos Eduardo Cadoca, Leandro Vilela, OsmarSerraglio, Mauro Benevides, Zé Gerardo, Rose de Freitas,Marcelino Fraga, Pedro Novais, José Divino, Wladimir Costa,Moreira Franco, Eliseu Padilha, Jorge Alberto, HermesParcianello, Marcelo Castro, Gervásio Oliveira, Josias Quintal eGastão Vieira.

PFLLíder: RODRIGO MAIA

Vice-Líderes:Roberto Brant (1º Vice), Kátia Abreu, Luiz Carlos Santos, JoséRocha, Antonio Carlos Magalhães Neto, Onyx Lorenzoni,Abelardo Lupion, Pauderney Avelino, Nice Lobão, José CarlosMachado, Moroni Torgan, Corauci Sobrinho, Félix Mendonça,Júlio Cesar, Gervásio Silva, Alberto Fraga e Murilo Zauith.

PSDBLíder: ALBERTO GOLDMAN

Vice-Líderes:Eduardo Paes (1º Vice), Jutahy Junior, Yeda Crusius, RonaldoDimas, Lobbe Neto, Carlos Alberto Leréia, Antonio CarlosMendes Thame, João Almeida, Antonio Carlos Pannunzio,Eduardo Barbosa, Nilson Pinto, Vicente Arruda e Zulaiê Cobra.

PPLíder: JOSÉ JANENE

Vice-Líderes:Mário Negromonte (1º Vice), José Linhares, Francisco Dornelles,Romel Anizio, Francisco Appio, Nélio Dias, Professor IrapuanTeixeira, Reginaldo Germano, João Pizzolatti, Simão Sessim,

Benedito de Lira, Celso Russomanno, Pedro Canedo e JulioLopes.

PLLíder: SANDRO MABEL

Vice-Líderes:Miguel de Souza (1º Vice), Almir Sá, Amauri Gasques, Aracely dePaula, Giacobo, Heleno Silva, Inaldo Leitão, João Paulo Gomesda Silva, José Carlos Araújo, Lincoln Portela, Neucimar Fraga eMaurício Rabelo.

PTBLíder: JOSÉ MÚCIO MONTEIRO

Vice-Líderes:Ricarte de Freitas (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá, NelsonMarquezelli, Eduardo Seabra, Josué Bengtson, Ricardo Izar,Pastor Reinaldo, Marcondes Gadelha, Iris Simões, Paes Landim,Jackson Barreto e Elaine Costa.

PSBLíder: RENATO CASAGRANDE

Vice-Líderes:Dr. Ribamar Alves, Isaías Silvestre, Barbosa Neto e JorgeGomes.

PPSLíder: DIMAS RAMALHO

Vice-Líderes:Rogério Teófilo (1º Vice), Raul Jungmann, Fernando Coruja eGeraldo Thadeu.

PDTLíder: SEVERIANO ALVES

Vice-Líderes:Álvaro Dias (1º Vice), Manato, Pompeo de Mattos e João Fontes.

PCdoBLíder: RENILDO CALHEIROS

Vice-Líderes:Jamil Murad, Perpétua Almeida e Inácio Arruda.

PVLíder: SARNEY FILHO

Vice-Líderes:Marcelo Ortiz e Leonardo Mattos.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSCRepr.:

PRONARepr.: ENÉAS

PRPRepr.:

Liderança do GovernoLíder: ARLINDO CHINAGLIA

Vice-Líderes:Beto Albuquerque, Sigmaringa Seixas, Vicente Cascione eRenildo Calheiros.

Liderança da MinoriaLíder: JOSÉ CARLOS ALELUIA

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

RoraimaAlceste Almeida - PMDBAlmir Sá - PLDr. Rodolfo Pereira - PDTFrancisco Rodrigues - PFLLuciano Castro - PLMaria Helena - PPSPastor Frankembergen - PTBSuely Campos - PP

AmapáBadu Picanço - PLCoronel Alves - PLDavi Alcolumbre - PFLDr. Benedito Dias - PPEduardo Seabra - PTBGervásio Oliveira - PMDBHélio Esteves - PTJanete Capiberibe - PSB

ParáAnivaldo Vale - PSDBAnn Pontes - PMDBAsdrubal Bentes - PMDBBabá - S.PART.Jader Barbalho - PMDBJosé Priante - PMDBJosué Bengtson - PTBNicias Ribeiro - PSDBNilson Pinto - PSDBPaulo Rocha - PTRaimundo Santos - PLVic Pires Franco - PFLWladimir Costa - PMDBZé Geraldo - PTZé Lima - PPZenaldo Coutinho - PSDBZequinha Marinho - PSC

AmazonasÁtila Lins - PPSCarlos Souza - PPFrancisco Garcia - PPHumberto Michiles - PLLupércio Ramos - PMDBPauderney Avelino - PFLSilas Câmara - PTBVanessa Grazziotin - PCdoB

RondôniaAgnaldo Muniz - PPAnselmo - PTEduardo Valverde - PTHamilton Casara - PSDBMarinha Raupp - PMDBMiguel de Souza - PLNatan Donadon - PMDBNilton Capixaba - PTB

AcreHenrique Afonso - PTJoão Correia - PMDBJoão Tota - PPJúnior Betão - PLNilson Mourão - PTPerpétua Almeida - PCdoBRonivon Santiago - PPZico Bronzeado - PT

TocantinsDarci Coelho - PPEduardo Gomes - PSDBHomero Barreto - PTBKátia Abreu - PFL

Maurício Rabelo - PLOsvaldo Reis - PMDBPastor Amarildo - PSCRonaldo Dimas - PSDB

MaranhãoAlbérico Filho - PMDBAntonio Joaquim - PTBCésar Bandeira - PFLClóvis Fecury - PFLCosta Ferreira - PSCDr. Ribamar Alves - PSBGastão Vieira - PMDBJoão Castelo - PSDBLuciano Leitoa - PSBNeiva Moreira - PDTNice Lobão - PFLPedro Fernandes - PTBPedro Novais - PMDBRemi Trinta - PLSarney Filho - PVSebastião Madeira - PSDBTerezinha Fernandes - PTWagner Lago - PP

CearáAlmeida de Jesus - PLAndré Figueiredo - PDTAníbal Gomes - PMDBAntenor Naspolini - PSDBAntonio Cambraia - PSDBAriosto Holanda - PSBArnon Bezerra - PTBBismarck Maia - PSDBEunício Oliveira - PMDBGonzaga Mota - PSDBInácio Arruda - PCdoBJoão Alfredo - S.PART.José Linhares - PPJosé Pimentel - PTLéo Alcântara - PSDBManoel Salviano - PSDBMarcelo Teixeira - PMDBMauro Benevides - PMDBMoroni Torgan - PFLPastor Pedro Ribeiro - PMDBVicente Arruda - PSDBZé Gerardo - PMDB

PiauíÁtila Lira - PSDBB. Sá - PSBCiro Nogueira - PPJúlio Cesar - PFLMarcelo Castro - PMDBMoraes Souza - PMDBMussa Demes - PFLNazareno Fonteles - PTPaes Landim - PTBSimplício Mário - PT

Rio Grande do NorteÁlvaro Dias - PDTBetinho Rosado - PFLFátima Bezerra - PTHenrique Eduardo Alves - PMDBIberê Ferreira - PTBNélio Dias - PPNey Lopes - PFLSandra Rosado - PSB

ParaíbaBenjamin Maranhão - PMDBCarlos Dunga - PTBDomiciano Cabral - PSDB

Enivaldo Ribeiro - PPInaldo Leitão - PLLúcia Braga - PMDBLuiz Couto - PTMarcondes Gadelha - PTBPhilemon Rodrigues - PTBRicardo Rique - PLWellington Roberto - PLWilson Santiago - PMDB

PernambucoAndré de Paula - PFLArmando Monteiro - PTBCarlos Batata - PSDBCarlos Eduardo Cadoca - PMDBEduardo Campos - PSBFernando Ferro - PTGonzaga Patriota - PSBInocêncio Oliveira - PLJoaquim Francisco - PTBJorge Gomes - PSBJosé Chaves - PTBJosé Mendonça Bezerra - PFLJosé Múcio Monteiro - PTBLuiz Piauhylino - PDTMarcos de Jesus - PLMaurício Rands - PTOsvaldo Coelho - PFLPastor Francisco Olímpio - PSBPaulo Rubem Santiago - PTPedro Corrêa - PPRaul Jungmann - PPSRenildo Calheiros - PCdoBRicardo Fiuza - PPRoberto Freire - PPSRoberto Magalhães - PFL

AlagoasBenedito de Lira - PPGivaldo Carimbão - PSBHelenildo Ribeiro - PSDBJoão Caldas - PLJoão Lyra - PTBJosé Thomaz Nonô - PFLJurandir Boia - PDTOlavo Calheiros - PMDBRogério Teófilo - PPS

SergipeBosco Costa - PSDBCleonâncio Fonseca - PPHeleno Silva - PLIvan Paixão - PPSJackson Barreto - PTBJoão Fontes - PDTJorge Alberto - PMDBJosé Carlos Machado - PFL

BahiaAlice Portugal - PCdoBAntonio Carlos Magalhães Neto - PFLAroldo Cedraz - PFLClaudio Cajado - PFLColbert Martins - PPSCoriolano Sales - PFLDaniel Almeida - PCdoBEdson Duarte - PVFábio Souto - PFLFélix Mendonça - PFLFernando de Fabinho - PFLGeddel Vieira Lima - PMDBGerson Gabrielli - PFLGuilherme Menezes - PTJairo Carneiro - PFL

João Almeida - PSDBJoão Carlos Bacelar - PLJoão Leão - PLJonival Lucas Junior - PTBJosé Carlos Aleluia - PFLJosé Carlos Araújo - PLJosé Rocha - PFLJosias Gomes - PTJutahy Junior - PSDBLuiz Alberto - PTLuiz Bassuma - PTLuiz Carreira - PFLMarcelo Guimarães Filho - PLMário Negromonte - PPMilton Barbosa - PSCNelson Pellegrino - PTPaulo Magalhães - PFLPedro Irujo - S.PART.Reginaldo Germano - PPRobério Nunes - PFLSeveriano Alves - PDTWalter Pinheiro - PTZelinda Novaes - PFLZezéu Ribeiro - PT

Minas GeraisAdemir Camilo - PLAlexandre Maia - PMDBAna Guerra - PTAracely de Paula - PLBonifácio de Andrada - PSDBCabo Júlio - PMDBCarlos Melles - PFLCarlos Mota - PLCarlos Willian - PMDBCésar Medeiros - PTCleuber Carneiro - PTBCustódio Mattos - PSDBDr. Francisco Gonçalves - PTBEdmar Moreira - S.PART.Eduardo Barbosa - PSDBEliseu Resende - PFLFernando Diniz - PMDBGeraldo Thadeu - PPSGilmar Machado - PTIbrahim Abi-ackel - PPIsaías Silvestre - PSBIvo José - PTJaime Martins - PLJoão Magalhães - PMDBJoão Magno - PTJoão Paulo Gomes da Silva - PLJosé Militão - PTBJosé Santana de Vasconcellos - PLJúlio Delgado - PSBLael Varella - PFLLeonardo Mattos - PVLeonardo Monteiro - PTLincoln Portela - PLMarcello Siqueira - PMDBMárcio Reinaldo Moreira - PPMaria do Carmo Lara - PTMaria Lúcia Cardoso - PMDBMário Assad Júnior - PLMário Heringer - PDTMauro Lopes - PMDBNarcio Rodrigues - PSDBOdair Cunha - PTOsmânio Pereira - PTBPaulo Delgado - PTRafael Guerra - PSDB

Reginaldo Lopes - PTRoberto Brant - PFLRomel Anizio - PPRomeu Queiroz - PTBSérgio Miranda - S.PART.Vadinho Baião - PTVirgílio Guimarães - PTVittorio Medioli - PV

Espírito SantoFeu Rosa - PPIriny Lopes - PTJair de Oliveira - PMDBManato - PDTMarcelino Fraga - PMDBMarcus Vicente - PTBNeucimar Fraga - PLNilton Baiano - PPRenato Casagrande - PSBRose de Freitas - PMDB

Rio de JaneiroAldir Cabral - PFLAlexandre Cardoso - PSBAlexandre Santos - PMDBAlmerinda de Carvalho - PMDBAlmir Moura - PMDBAndré Costa - PDTAntonio Carlos Biscaia - PTBernardo Ariston - PMDBCarlos Nader - PLCarlos Santana - PTChico Alencar - PTDeley - PMDBDr. Heleno - PMDBEdson Ezequiel - PMDBEduardo Cunha - PMDBEduardo Paes - PSDBElaine Costa - PTBFernando Gabeira - PVFernando Gonçalves - PTBFernando Lopes - PMDBFrancisco Dornelles - PPItamar Serpa - PSDBJair Bolsonaro - PPJandira Feghali - PCdoBJoão Mendes de Jesus - PSBJorge Bittar - PTJosé Divino - PMDBJosias Quintal - PMDBJuíza Denise Frossard - PPSJulio Lopes - PPLaura Carneiro - PFLLeonardo Picciani - PMDBLuiz Sérgio - PTMárcio Fortes - PSDBMiro Teixeira - PTMoreira Franco - PMDBNelson Bornier - PMDBPaulo Baltazar - PSBPaulo Feijó - PSDBReinaldo Betão - PLReinaldo Gripp - PLRenato Cozzolino - PRPRodrigo Maia - PFLSandro Matos - PTBSimão Sessim - PPVieira Reis - PMDB

São PauloAlberto Goldman - PSDBAldo Rebelo - PCdoBAmauri Gasques - PL

Angela Guadagnin - PTAntonio Carlos Mendes Thame - PSDBAntonio Carlos Pannunzio - PSDBArlindo Chinaglia - PTArnaldo Faria de Sá - PTBAry Kara - PTBCarlos Sampaio - PSDBCelso Russomanno - PPChico Sardelli - PFLCláudio Magrão - PPSCorauci Sobrinho - PFLDelfim Netto - PMDBDevanir Ribeiro - PTDimas Ramalho - PPSDurval Orlato - PTEdinho Montemor - PSBEdna Macedo - PTBElimar Máximo Damasceno - PRONAEnéas - PRONAFernando Estima - S.PART.Gilberto Nascimento - PMDBIara Bernardi - PTIldeu Araujo - PPIvan Valente - PTJamil Murad - PCdoBJefferson Campos - PMDBJoão Batista - S.PART.João Herrmann Neto - PDTJoão Paulo Cunha - PTJosé Dirceu - PTJosé Eduardo Cardozo - PTJosé Mentor - PTJovino Cândido - PVJulio Semeghini - PSDBLobbe Neto - PSDBLuciano Zica - PTLuiz Antonio Fleury - PTBLuiz Carlos Santos - PFLLuiz Eduardo Greenhalgh - PTLuiza Erundina - PSBMarcelo Barbieri - PMDBMarcelo Ortiz - PVMarcos Abramo - PFLMedeiros - PLMichel Temer - PMDBMilton Monti - PLNelson Marquezelli - PTBNeuton Lima - PTBOrlando Fantazzini - PTPaulo Lima - PMDBProfessor Irapuan Teixeira - PPProfessor Luizinho - PTRicardo Berzoini - PTRicardo Izar - PTBRoberto Gouveia - PTRobson Tuma - PFLSalvador Zimbaldi - S.PART.Silvio Torres - PSDBTelma de Souza - PTVadão Gomes - PPVanderlei Assis - PPVicente Cascione - PTBVicentinho - PTWalter Barelli - PSDBWanderval Santos - PLXico Graziano - PSDBZulaiê Cobra - PSDB

Mato GrossoCarlos Abicalil - PTCelcita Pinheiro - PFL

Lino Rossi - PPPedro Henry - PPRicarte de Freitas - PTBTeté Bezerra - PMDBThelma de Oliveira - PSDBWellington Fagundes - PL

Distrito FederalAlberto Fraga - PFLJorge Pinheiro - PLJosé Roberto Arruda - PFLManinha - PTOsório Adriano - PFLSigmaringa Seixas - PTTatico - PLWasny de Roure - PT

GoiásBarbosa Neto - PSBCarlos Alberto Leréia - PSDBEnio Tatico - PLJoão Campos - PSDBJovair Arantes - PTBLeandro Vilela - PMDBLuiz Bittencourt - PMDBNeyde Aparecida - PTPedro Canedo - PPPedro Chaves - PMDBProfessora Raquel Teixeira - PSDBRonaldo Caiado - PFLRubens Otoni - PTSandes Júnior - PPSandro Mabel - PLSérgio Caiado - PPVilmar Rocha - PFL

Mato Grosso do SulAntônio Carlos Biffi - PTAntonio Cruz - PPGeraldo Resende - PPSJoão Grandão - PTMurilo Zauith - PFLNelson Trad - PMDBVander Loubet - PTWaldemir Moka - PMDB

ParanáAbelardo Lupion - PFLAffonso Camargo - PSDBAirton Roveda - PTBAlex Canziani - PTBAndré Zacharow - PMDBAssis Miguel do Couto - PTCezar Silvestri - PPSChico da Princesa - PLColombo - PTDilceu Sperafico - PPDr. Rosinha - PTDra. Clair - PTEduardo Sciarra - PFLGiacobo - PLGustavo Fruet - PSDBHermes Parcianello - PMDBIris Simões - PTBJosé Borba - PMDBJosé Janene - PPLuiz Carlos Hauly - PSDBMax Rosenmann - PMDBMoacir Micheletto - PMDBNelson Meurer - PPOdílio Balbinotti - PMDBOliveira Filho - PLOsmar Serraglio - PMDBRicardo Barros - PP

Selma Schons - PTTakayama - PMDBVitorassi - PT

Santa CatarinaAdelor Vieira - PMDBCarlito Merss - PTEdinho Bez - PMDBEdison Andrino - PMDBFernando Coruja - PPSGervásio Silva - PFLIvan Ranzolin - PFLJoão Pizzolatti - PPJorge Boeira - PTLeodegar Tiscoski - PPLuci Choinacki - PTMauro Passos - PTPaulo Afonso - PMDBPaulo Bauer - PSDBVignatti - PTZonta - PP

Rio Grande do SulAdão Pretto - PTAlceu Collares - PDTBeto Albuquerque - PSBCezar Schirmer - PMDBDarcísio Perondi - PMDBEliseu Padilha - PMDBEnio Bacci - PDTÉrico Ribeiro - PPFrancisco Appio - PPFrancisco Turra - PPHenrique Fontana - PTJúlio Redecker - PSDBKelly Moraes - PTBLuciana Genro - S.PART.Luis Carlos Heinze - PPMarco Maia - PTMaria do Rosário - PTMendes Ribeiro Filho - PMDBMilton Cardias - PTBNelson Proença - PPSOnyx Lorenzoni - PFLOrlando Desconsi - PTOsvaldo Biolchi - PMDBPastor Reinaldo - PTBPaulo Gouvêa - PLPaulo Pimenta - PTPompeo de Mattos - PDTTarcísio Zimmermann - PTWilson Cignachi - PMDBYeda Crusius - PSDB

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Ronaldo Caiado (PFL)1º Vice-Presidente: Luis Carlos Heinze (PP)2º Vice-Presidente: Francisco Turra (PP)3º Vice-Presidente: Assis Miguel do Couto (PT)Titulares Suplentes

PTAdão Pretto Guilherme MenezesAnselmo Luci ChoinackiAssis Miguel do Couto Odair CunhaJoão Grandão Reginaldo LopesJosias Gomes Vadinho BaiãoOrlando Desconsi VignattiVander Loubet Zé Geraldo

PMDBAlexandre Maia vaga do PL Marcelino FragaGervásio Oliveira Mauro LopesLeandro Vilela Osvaldo ReisMoacir Micheletto Pedro ChavesOdílio Balbinotti Rose de FreitasWaldemir Moka 2 vagasWilson CignachiZé Gerardo

Bloco PFL, PRONAAbelardo Lupion Alberto Fraga vaga do PTB

Carlos Melles Betinho RosadoEnéas Eduardo SciarraKátia Abreu Félix MendonçaOsvaldo Coelho vaga do PC do B Francisco RodriguesRonaldo Caiado Lael Varella

PSDBAnivaldo Vale Antonio Carlos Mendes ThameXico Graziano Carlos Alberto Leréia(Dep. do PL ocupa a vaga) Júlio Redecker(Dep. do PP ocupa a vaga) Julio Semeghini

PPDilceu Sperafico Benedito de Lira vaga do PL

Francisco Turra Érico RibeiroLuis Carlos Heinze Nelson MeurerNélio Dias vaga do S.PART. Sérgio CaiadoZé Lima vaga do PSDB 1 vagaZonta

PTBCarlos Dunga Airton RovedaIberê Ferreira Dr. Francisco GonçalvesJoão Lyra Josué Bengtson

Nelson Marquezelli(Dep. do Bloco PFL, PRONA

ocupa a vaga)PL

Almir Sá vaga do PSDB TaticoHeleno Silva (Dep. do PP ocupa a vaga)João Carlos Bacelar vaga do PV 1 vagaWellington Fagundes(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PPSCezar Silvestri Geraldo Thadeu

PSBLuciano Leitoa 1 vaga

PDTDr. Rodolfo Pereira Pompeo de Mattos

PC do B(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

1 vaga

PV(Dep. do PL ocupa a vaga) Edson Duarte

S.PART.(Dep. do PP ocupa a vaga) 1 vaga

Secretário(a): Moizes Lobo da CunhaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 36Telefones: 216-6403/6404/6406FAX: 216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DEDESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Maria Helena (PPS)1º Vice-Presidente: Átila Lins (PPS)2º Vice-Presidente: Júnior Betão (PL)3º Vice-Presidente: Severiano Alves (PDT)Titulares Suplentes

PTCarlos Abicalil AnselmoHenrique Afonso Nilson MourãoZé Geraldo 2 vagasZico Bronzeado

PMDBAnn Pontes Asdrubal BentesLupércio Ramos Gervásio OliveiraNatan Donadon Marcelo Castro

Bloco PFL, PRONADavi Alcolumbre Marcos Abramo(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB(Dep. do PPS ocupa a vaga) Anivaldo Vale1 vaga Hamilton Casara vaga do PP

Zenaldo CoutinhoPP

Agnaldo Muniz Suely Campos

Carlos Souza(Dep. do PSDB ocupa a

vaga)PTB

Fernando Gonçalves 2 vagas(Dep. do PSC ocupa a vaga)

PLJúnior Betão Coronel AlvesMiguel de Souza Raimundo Santos

PPSÁtila Lins vaga do PSDB 1 vagaMaria Helena

PSB

Janete Capiberibe(Dep. do PCdoB ocupa a

vaga)PDT

Severiano Alves Dr. Rodolfo PereiraPCdoB

Perpétua Almeida vaga do Bloco PFL, PRONA Vanessa Grazziotin vaga do PSB

PSCZequinha Marinho vaga do PTB

Secretário(a): Cristiano Ferri Soares de FariaLocal: Anexo II - Sala T- 59Telefones: 216-6432FAX: 216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA

Presidente: Jader Barbalho (PMDB)1º Vice-Presidente: Pedro Chaves (PMDB)2º Vice-Presidente: Eduardo Sciarra (PFL)3º Vice-Presidente: Silas Câmara (PTB)Titulares Suplentes

PTDurval Orlato Angela GuadagninJorge Bittar César MedeirosMiro Teixeira Fernando FerroWalter Pinheiro Henrique Afonso(Dep. do PL ocupa a vaga) José Dirceu(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Vicentinho1 vaga Wasny de Roure

PMDBAdelor Vieira Almir MouraEunício Oliveira vaga do PT Gastão VieiraGilberto Nascimento Henrique Eduardo AlvesHermes Parcianello Marinha RauppJader Barbalho Pastor Pedro RibeiroMarcelo Barbieri Vieira ReisPedro Chaves Wladimir CostaTakayama

Bloco PFL, PRONACorauci Sobrinho Aldir CabralEduardo Sciarra César BandeiraJosé Mendonça Bezerra vaga do

PTB Davi Alcolumbre

José Rocha Robson TumaJúlio Cesar (Dep. do PL ocupa a vaga)(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PSDBGustavo Fruet João CamposJulio Semeghini João CasteloNarcio Rodrigues Lobbe Neto1 vaga Manoel Salviano

PPPedro Corrêa Antonio Cruz vaga do PTB

Ricardo Barros Enivaldo RibeiroSandes Júnior Leodegar TiscoskiVanderlei Assis Romel Anizio

(Dep. S.PART. ocupa a vaga)PTB

Iris Simões Antonio JoaquimSilas Câmara Arnon Bezerra(Dep. do PL ocupa a vaga) Pastor Reinaldo(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

(Dep. do PP ocupa a vaga)

PLBadu Picanço vaga do PT Amauri GasquesCarlos Nader vaga do PTB Inaldo LeitãoMaurício Rabelo José Carlos Araújo vaga do Bloco PFL, PRONA

Raimundo SantosJosé Santana de Vasconcellos vaga

do PSL

(Dep. S.PART. ocupa a vaga) 1 vagaPPS

Nelson Proença Raul JungmannPSB

João Mendes de Jesus vaga do PSL Ariosto HolandaJorge Gomes vaga do PC do B

Luiza ErundinaPDT

Jurandir Boia Luiz PiauhylinoPC do B

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Inácio ArrudaPV

Jovino Cândido Leonardo MattosPSL

(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PL ocupa a vaga)S.PART.

João Batista vaga do Bloco PFL, PRONA Salvador Zimbaldi vaga do PP

Pedro Irujo vaga do PL

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de OliveiraLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 49Telefones: 216-6452 A 6458FAX: 216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIAPresidente: Antonio Carlos Biscaia (PT)1º Vice-Presidente: José Mentor (PT)2º Vice-Presidente: Wilson Santiago (PMDB)3º Vice-Presidente: Roberto Magalhães (PFL)Titulares Suplentes

PT

Antonio Carlos Biscaia Antônio Carlos BiffiJoão Paulo Cunha Dr. RosinhaJosé Eduardo Cardozo Iara BernardiJosé Mentor Iriny LopesLuiz Eduardo Greenhalgh José PimentelMaurício Rands Luciano ZicaNelson Pellegrino Luiz AlbertoOdair Cunha Luiz CoutoProfessor Luizinho Miro TeixeiraSigmaringa Seixas Rubens Otoni(Dep. do PSB ocupa a vaga) 1 vaga

PMDBAlmir Moura Albérico FilhoCezar Schirmer Alceste AlmeidaJefferson Campos Aníbal GomesJosé Divino Ann PontesMaria Lúcia Cardoso Leonardo PiccianiMendes Ribeiro Filho Mauro BenevidesMichel Temer Mauro LopesNelson Trad Moraes SouzaOsmar Serraglio (Dep. do PSB ocupa a vaga)Paulo Afonso 2 vagasWilson Santiago

Bloco PFL, PRONAAntonio Carlos Magalhães Neto André de PaulaJosé Roberto Arruda Coriolano SalesLuiz Carlos Santos EnéasNey Lopes Laura CarneiroPaulo Magalhães Moroni TorganRoberto Magalhães Mussa DemesRobson Tuma vaga do PTB Onyx LorenzoniVic Pires Franco Pauderney AvelinoVilmar Rocha

PSDBBosco Costa Antonio Carlos PannunzioJoão Almeida Átila LiraJutahy Junior Bonifácio de AndradaVicente Arruda Custódio MattosZenaldo Coutinho Helenildo RibeiroZulaiê Cobra Léo Alcântara

PPAntonio Cruz vaga do PTB Agnaldo MunizBenedito de Lira Celso RussomannoCleonâncio Fonseca Professor Irapuan TeixeiraDarci Coelho Ricardo BarrosIbrahim Abi-ackel Sandes JúniorReginaldo Germano Sérgio CaiadoRicardo FiuzaWagner Lago vaga do PTB

PTBEdna Macedo Alex CanzianiPaes Landim Ary KaraVicente Cascione Cleuber Carneiro(Dep. do PP ocupa a vaga) Luiz Antonio Fleury(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupaa vaga)

(Dep. do PL ocupa a vaga)

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PL ocupa a vaga)PL

Ademir Camilo Almeida de JesusCarlos Mota Badu Picanço vaga do PTB

Inaldo Leitão Enio Tatico(Dep. S.PART. ocupa a vaga) Jaime Martins1 vaga Neucimar Fraga vaga do PTB

(Dep. do PSB ocupa a vaga)(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)PPS

Juíza Denise Frossard Colbert MartinsRoberto Freire Fernando Coruja

PSB

Gonzaga Patriota vaga do PT Alexandre CardosoSandra Rosado Isaías Silvestre

(Dep. do PC do B ocupa a vaga)João Mendes de Jesus vaga do

PL

Júlio Delgado vaga do PMDB

PDTAlceu Collares João FontesLuiz Piauhylino Pompeo de Mattos

PC do BJamil Murad vaga do PSB Alice Portugal(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PVMarcelo Ortiz Sarney Filho

S.PART.Edmar Moreira vaga do PL Pedro Irujo vaga do PL

Sérgio Miranda vaga do PC do B

Secretário(a): Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II,Térreo, Ala , sala 21Telefones: 216-6494FAX: 216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDORPresidente: Luiz Antonio Fleury (PTB)1º Vice-Presidente: Eduardo Seabra (PTB)2º Vice-Presidente: Carlos Sampaio (PSDB)3º Vice-Presidente: Júlio Delgado (PSB)Titulares Suplentes

PTAna Guerra João GrandãoSelma Schons Luiz BassumaSimplício Mário Maria do Carmo Lara(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PMDBLuiz Bittencourt José DivinoPaulo Lima Leandro VilelaWladimir Costa vaga do PT Max Rosenmann(Dep. do PRP ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONAChico Sardelli Fernando de Fabinho vaga do PPS

Robério Nunes Kátia Abreu(Dep. do PTB ocupa a vaga) Zelinda Novaes

(Dep. do PTB ocupa a vaga)PSDB

Carlos Sampaio Yeda CrusiusMárcio Fortes (Dep. do PL ocupa a vaga)

PPCelso Russomanno Julio LopesPedro Canedo Ricardo Fiuza

PTBEduardo Seabra Alex Canziani vaga do PDT

Jonival Lucas Junior vaga do Bloco PFL,

PRONA Neuton Lima

Luiz Antonio Fleury Ricardo IzarSandro Matos vaga do Bloco PFL, PRONA

PL

Almeida de JesusJoão Paulo Gomes da Silva

vaga do PSDB

José Carlos Araújo Marcos de JesusMarcelo Guimarães Filho vaga do PDT Remi Trinta

PPS

(Dep. do PSB ocupa a vaga)(Dep. do Bloco PFL, PRONA

ocupa a vaga)PSB

Givaldo Carimbão Paulo BaltazarJúlio Delgado vaga do PPS

PDT(Dep. do PL ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PRPRenato Cozzolino vaga do PMDB

Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152Telefones: 216-6920 A 6922FAX: 216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Romeu Queiroz (PTB)1º Vice-Presidente: Ildeu Araujo (PP)2º Vice-Presidente: Reginaldo Lopes (PT)3º Vice-Presidente: Fernando de Fabinho (PFL)Titulares Suplentes

PTJorge Boeira Jorge BittarReginaldo Lopes Josias GomesRubens Otoni (Dep. do PL ocupa a vaga)

PMDBBernardo Ariston Delfim Netto vaga do PP

Carlos Eduardo Cadoca Lupércio RamosEdson Ezequiel Wilson Cignachi

1 vagaBloco PFL, PRONA

Fernando de Fabinho Murilo Zauith vaga do PV

Gerson Gabrielli Osório Adriano(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSDBJúlio Redecker Gonzaga MotaLéo Alcântara vaga do PV Yeda CrusiusRonaldo Dimas

PPIldeu Araujo Dr. Benedito Dias vaga do S.PART.

Sérgio Caiado Nélio Dias(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTBJoaquim Francisco Armando MonteiroRomeu Queiroz Nelson Marquezelli

PLReinaldo Betão Giacobo vaga do PT

1 vagaPV

(Dep. do PSDB ocupa avaga)

(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

S.PART.Luciana Genro (Dep. do PP ocupa a vaga)

PDTAndré Figueiredo vaga do Bloco PFL, PRONA

Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33Telefones: 216-6601 A 6609FAX: 216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPresidente: Julio Lopes (PP)1º Vice-Presidente: Fábio Souto (PFL)2º Vice-Presidente: Colbert Martins (PPS)3º Vice-Presidente: Jaime Martins (PL)Titulares Suplentes

PTJoão Magno Roberto GouveiaMaria do Carmo Lara Terezinha FernandesZezéu Ribeiro Vitorassi

PMDBAlexandre Santos Zé GerardoMarinha Raupp 2 vagas(Dep. do PCdoB ocupa avaga)

Bloco PFL, PRONAElimar MáximoDamasceno

Nice Lobão

Fábio Souto (Dep. do PSC ocupa a vaga)PSDB

Custódio Mattos Domiciano Cabral1 vaga Gustavo Fruet

PPJulio Lopes Darci Coelho1 vaga Mário Negromonte

PTBJackson Barreto José ChavesPedro Fernandes Pastor Frankembergen

Silas Câmara vaga do PL

PLJaime Martins Chico da PrincesaPaulo Gouvêa (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PPSColbert Martins 1 vaga

PSBBarbosa Neto Jorge Gomes

PCdoBInácio Arruda vaga do PMDB

PSCMilton Barbosa vaga do Bloco PFL, PRONA

Secretário(a): Romulo de Sousa MesquitaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188Telefones: 216-6551/ 6554FAX: 216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIASPresidente: Iriny Lopes (PT)1º Vice-Presidente: Luiz Couto (PT)2º Vice-Presidente: Pompeo de Mattos (PDT)3º Vice-Presidente: Chico Alencar (PT)Titulares Suplentes

PTChico Alencar Adão PrettoIriny Lopes Ana Guerra vaga do Bloco PFL, PRONA

Luci Choinacki Luiz Eduardo GreenhalghLuiz Alberto vaga do PSDB Maria do RosárioLuiz Couto vaga do PMDB

Orlando Fantazzini vaga do PL

PMDB(Dep. do PT ocupa a vaga) Alceste Almeida2 vagas Bernardo Ariston

1 vagaBloco PFL, PRONA

Alberto Fraga vaga do PTB Jairo Carneiro(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)2 vagas 1 vaga

PSDBSebastião Madeira Eduardo Barbosa(Dep. do PT ocupa a vaga) João Almeida

PP(Dep. do PDT ocupa a vaga) José Linhares1 vaga Nilton Baiano

PTBPastor Reinaldo (Dep. do PPS ocupa a vaga)(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PL(Dep. do PT ocupa a vaga) Paulo Gouvêa

PPS1 vaga Geraldo Thadeu vaga do PTB

Roberto FreirePV

Leonardo Mattos Jovino CândidoPDT

Mário Heringer vaga do PP

Pompeo de Mattos vaga do Bloco PFL, PRONA

S.PART.João Alfredo vaga do PTB

Secretário(a): Márcio Marques de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185

Telefones: 216-6575FAX: 216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURAPresidente: Paulo Delgado (PT)1º Vice-Presidente: Maria do Rosário (PT)2º Vice-Presidente: Celcita Pinheiro (PFL)3º Vice-Presidente: João Correia (PMDB)Titulares Suplentes

PTAntônio Carlos Biffi Carlos AbicalilIara Bernardi Chico AlencarIvan Valente vaga do PL ColomboMaria do Rosário Fátima BezerraNeyde Aparecida Gilmar MachadoPaulo Delgado Walter Pinheiro vaga do PPS

Paulo Rubem Santiago 1 vagaPMDB

Gastão Vieira Alexandre MaiaJoão Correia Dr. HelenoJoão Matos (Licenciado) Jefferson CamposOsvaldo Biolchi Luiz BittencourtPastor Pedro Ribeiro Osmar Serraglio(Dep. do PPS ocupa a vaga) Paulo Lima

Bloco PFL, PRONACelcita Pinheiro José Roberto ArrudaCésar Bandeira Osvaldo CoelhoClóvis Fecury vaga do PP Paulo MagalhãesMarcos Abramo Roberto MagalhãesMurilo Zauith vaga do PTB

Nice LobãoOnyx Lorenzoni vaga do PL

PSDBAntenor Naspolini vaga do PL Itamar SerpaÁtila Lira Rafael GuerraBonifácio de Andrada vaga do PP Thelma de OliveiraLobbe NetoNilson Pinto

PPProfessor Irapuan Teixeira José Linhares(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Márcio Reinaldo Moreira(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Zé Lima

PTBNeuton Lima Elaine CostaRicardo Izar Jonival Lucas Junior(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Kelly Moraes

PL(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Carlos Nader vaga do PC do B

(Dep. do PT ocupa a vaga) Humberto Michiles(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Medeiros

Milton MontiPPS

Geraldo Resende vaga do PSB (Dep. do PT ocupa a vaga)Ivan Paixão vaga do PMDB

Rogério TeófiloPSB

(Dep. do PPS ocupa a vaga) Luciano LeitoaPDT

Álvaro Dias Severiano AlvesPC do B

Alice Portugal (Dep. do PL ocupa a vaga)Secretário(a): Anamélia Lima Rocha FernandesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170Telefones: 216-6622/6625/6627/6628FAX: 216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Presidente: Geddel Vieira Lima (PMDB)1º Vice-Presidente: Eduardo Cunha (PMDB)2º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)3º Vice-Presidente: Carlito Merss (PT)Titulares Suplentes

PTCarlito Merss Henrique FontanaJosé Pimentel João Paulo CunhaNazareno Fonteles Jorge BoeiraRicardo Berzoini vaga do PSB Paulo Rubem SantiagoVignatti Tarcísio ZimmermannVirgílio Guimarães Vadinho BaiãoWasny de Roure

PMDBDelfim Netto vaga do PP Carlos WillianEduardo Cunha Eliseu PadilhaGeddel Vieira Lima Michel TemerJoão Magalhães Nelson BornierJosé Priante vaga do PTB Odílio BalbinottiMarcelino Fraga 1 vagaMax RosenmannMoreira FrancoPedro Novais vaga do PC do B

Bloco PFL, PRONACoriolano Sales vaga do PL Eliseu ResendeFélix Mendonça Júlio CesarJosé Carlos Machado Rodrigo MaiaLuiz Carreira (Dep. S.PART. ocupa a vaga)Mussa Demes vaga do PL

Osório AdrianoPauderney Avelino vaga do PDT

Roberto Brant vaga do PP

PSDBGonzaga Mota Antonio CambraiaLuiz Carlos Hauly Custódio MattosSilvio Torres Julio SemeghiniYeda Crusius Walter Barelli

PPEnivaldo Ribeiro vaga do PL Benedito de LiraFrancisco Dornelles Carlos Souza(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Feu Rosa vaga do PL

(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

Zonta

PTBArmando Monteiro (Dep. do PPS ocupa a vaga)José Militão 2 vagas(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PL(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

Ademir Camilo

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

1 vaga

PPSFernando Coruja Geraldo Thadeu vaga do PTB

Nelson ProençaPSB

(Dep. do PT ocupa a vaga) Beto AlbuquerquePDT


André Figueiredo

PC do B(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

S.PART.João Batista vaga do Bloco PFL, PRONA


Secretário(a): Marcelle R C CavalcantiLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136Telefones: 216-6654/6655/6652FAX: 216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLEPresidente: Alexandre Cardoso (PSB)1º Vice-Presidente: Pastor Francisco Olímpio (PSB)2º Vice-Presidente: Francisco Garcia (PP)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTColombo Eduardo ValverdeVitorassi José Mentor2 vagas Sigmaringa Seixas

Virgílio GuimarãesPMDB

Aníbal Gomes vaga do PTB Almerinda de CarvalhoAsdrubal Bentes vaga do PL João Correia vaga do PTB

Fernando Lopes João MagalhãesMauro Benevides Marcelino FragaOlavo Calheiros

Bloco PFL, PRONAAldir Cabral José Carlos Machado(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Pauderney Avelino(Dep. do PP ocupa a vaga) Rodrigo Maia

PSDBEduardo Paes João AlmeidaManoel Salviano Luiz Carlos HaulyPaulo Bauer vaga do Bloco PFL, PRONA

PPFrancisco Garcia Luis Carlos HeinzeRonivon Santiago vaga do Bloco PFL, PRONA 1 vagaSimão Sessim

PTBElaine Costa Iris Simões

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)PL

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Wellington Roberto1 vaga 1 vaga

PPS

1 vaga(Dep. do PSB ocupa a

vaga)PSB

Alexandre Cardoso B. Sá vaga do PPS

Pastor Francisco Olímpio vaga do PDT Barbosa Neto vaga do PDT

Paulo BaltazarPDT

(Dep. do PSB ocupa a vaga)(Dep. do PSB ocupa a

vaga)Secretário(a): Maria Linda MagalhãesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161Telefones: 216-6671 A 6675FAX: 216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVAPresidente: Fátima Bezerra (PT)1º Vice-Presidente: Leonardo Monteiro (PT)2º Vice-Presidente: Selma Schons (PT)3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)Titulares Suplentes

PTFátima Bezerra Ana GuerraIvo José vaga do PPS Vadinho BaiãoLeonardo Monteiro (Dep. S.PART. ocupa a vaga)Selma Schons

PMDBAlbérico Filho Olavo CalheirosAlmerinda de Carvalho 2 vagasWilson Santiago

Bloco PFL, PRONAVilmar Rocha Laura Carneiro1 vaga 1 vaga

PSDBAntenor Naspolini 2 vagas1 vaga

PPEnivaldo Ribeiro 2 vagas1 vaga

PTBPastor Reinaldo 2 vagas1 vaga

PLJaime Martins 2 vagasJoão Leão

PPS(Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PSBLuiza Erundina 1 vaga

S.PART.João Alfredo vaga do PT

Secretário(a): Ruy dos Santos SiqueiraLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122Telefones: 216-6692 / 6693FAX: 216-6700

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL

Presidente: Luciano Castro (PL)1º Vice-Presidente: Jorge Pinheiro (PL)2º Vice-Presidente: Paulo Baltazar (PSB)3º Vice-Presidente: Kelly Moraes (PTB)Titulares Suplentes

PTCésar Medeiros Dra. ClairLeonardo Monteiro Luiz SérgioLuciano Zica Mauro Passos(Dep. S.PART. ocupa a vaga) Selma Schons

PMDBCarlos Willian Max Rosenmann(Dep. do PV ocupa a vaga) Teté Bezerra

1 vaga(Dep. do PRP ocupa a

vaga)Bloco PFL, PRONA

(Dep. do PV ocupa a vaga) Gervásio Silva(Dep. do PL ocupa a vaga) Luiz Carreira

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame Affonso Camargo(Dep. do PV ocupa a vaga) Vicente Arruda vaga do PL

Xico GrazianoPP

(Dep. S.PART. ocupa a vaga)(Dep. do PSB ocupa a

vaga)

1 vaga(Dep. do PTB ocupa a

vaga)PTB

Kelly Moraes Joaquim FranciscoSandro Matos Paes Landim

Vicente Cascione vaga do PP

PLJorge Pinheiro Wellington Fagundes

Luciano Castro(Dep. do PSDB ocupa a

vaga)Oliveira Filho vaga do Bloco PFL, PRONA

PPS(Dep. do PSB ocupa a vaga) Cezar Silvestri

PSBPaulo Baltazar vaga do PPS Janete Capiberibe vaga do PP

PVEdson Duarte vaga do Bloco PFL, PRONA

Fernando Gabeira vaga do PSDB

Sarney Filho vaga do PMDB

PRP

Renato Cozzolino vaga do PMDB

S.PART.Babá vaga do PP

João Alfredo vaga do PT

Secretário(a): Aurenilton Araruna de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 150Telefones: 216-6521 A 6526FAX: 216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Nicias Ribeiro (PSDB)1º Vice-Presidente: Paulo Feijó (PSDB)2º Vice-Presidente: Rose de Freitas (PMDB)3º Vice-Presidente: Nelson Meurer (PP)Titulares Suplentes

PTEduardo Valverde Hélio EstevesFernando Ferro Ivo JoséLuiz Bassuma João MagnoLuiz Sérgio Vander Loubet

Mauro Passos(Dep. do PDT ocupa a

vaga)PMDB

Albérico Filho Alexandre SantosDr. Heleno André Zacharow vaga do PSB

Marcello Siqueira Deley vaga do PL

Rose de Freitas Edinho Bez(Dep. do PSC ocupa a vaga) Josias Quintal

Marinha RauppMoreira Franco

Bloco PFL, PRONABetinho Rosado vaga do PC do B Aroldo CedrazGervásio Silva Gerson Gabrielli(Dep. do PTB ocupa a vaga) Luiz Carlos Santos2 vagas Pauderney Avelino

PSDBHelenildo Ribeiro João AlmeidaNicias Ribeiro Ronaldo DimasPaulo Feijó 1 vaga

PPJoão Pizzolatti Dilceu Sperafico vaga do PTB

João Tota Francisco AppioNelson Meurer Reginaldo GermanoRomel Anizio vaga do PDT Simão Sessim vaga do PTB

Vadão GomesPTB

Airton Roveda vaga do Bloco PFL, PRONA Edna MacedoMarcus Vicente (Dep. do PP ocupa a vaga)Osmânio Pereira (Dep. do PP ocupa a vaga)(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PLAracely de Paula Maurício Rabelo

José Santana de Vasconcellos(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)

Tatico(Dep. do PSB ocupa a

vaga)PPS

(Dep. do PSB ocupa a vaga) 1 vagaPSB

B. Sá vaga do PPS Edinho Montemor vaga do PL

Renato Casagrande(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)PDT

(Dep. do PP ocupa a vaga) André Costa vaga do PT

Jurandir BoiaPC do B

(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

1 vaga

PSCPastor Amarildo vaga do PMDB

S.PART.Salvador Zimbaldi vaga do PTB

Secretário(a): Damaci Pires de MirandaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56Telefones: 216-6711 / 6713FAX: 216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESANACIONAL

Presidente: Aroldo Cedraz (PFL)1º Vice-Presidente: Jairo Carneiro (PFL)2º Vice-Presidente: Nilson Mourão (PT)3º Vice-Presidente: João Castelo (PSDB)Titulares Suplentes

PTJosé Dirceu Ivan ValenteManinha José Eduardo CardozoNilson Mourão Orlando FantazziniTerezinha Fernandes Paulo Delgado(Dep. do PDT ocupa a vaga) Zico Bronzeado

PMDBAndré Zacharow vaga do PSB Edinho BezEdison Andrino Edson EzequielVieira Reis Paulo Afonso(Dep. do PDT ocupa a vaga) Takayama(Dep. do PL ocupa a vaga) (Dep. do PV ocupa a vaga)1 vaga

Bloco PFL, PRONAAndré de Paula Antonio Carlos Magalhães NetoAroldo Cedraz Carlos MellesFrancisco Rodrigues Robério Nunes vaga do PTB

Jairo Carneiro Vilmar Rocha(Dep. do PPS ocupa a vaga)

PSDBAntonio Carlos Pannunzio Antonio Carlos Mendes ThameHamilton Casara vaga do PL Luiz Carlos HaulyItamar Serpa Paulo Bauer vaga do PTB

João Castelo Zulaiê CobraPP

Feu Rosa Francisco DornellesVadão Gomes Jair Bolsonaro(Dep. do PL ocupa a vaga) João Tota

PTBArnon Bezerra Jackson BarretoMarcondes Gadelha (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

Pastor Frankembergen(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa

a vaga)PL

João Paulo Gomes da Silva Almir SáLincoln Portela Júnior BetãoMarcos de Jesus vaga do PP Miguel de SouzaRicardo Rique vaga do PMDB


PPSDimas Ramalho Rogério Teófilo vaga do Bloco PFL, PRONA

(Dep. do PSB ocupa a vaga)PSB

(Dep. do PMDB ocupa avaga)

Júlio Delgado vaga do PPS

Luiza ErundinaPDT

André Costa vaga do PT ManatoJoão Herrmann Neto vaga do

PMDB

Neiva MoreiraPC do B

Renildo Calheiros Perpétua AlmeidaPV

Fernando Gabeira vaga do PMDB

Secretário(a): Fernando Luiz Cunha RochaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125Telefones: 216-6739 / 6738 / 6737FAX: 216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AOCRIME ORGANIZADO

Presidente: Enio Bacci (PDT)1º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)2º Vice-Presidente: Alberto Fraga (PFL)3º Vice-Presidente: Carlos Sampaio (PSDB)Titulares Suplentes

PTPaulo Pimenta Antonio Carlos BiscaiaPaulo Rubem Santiago Luiz Couto1 vaga Nelson Pellegrino

PMDBCabo Júlio (Dep. do PL ocupa a vaga)Gilberto Nascimento 2 vagasJosias Quintal

Bloco PFL, PRONAAlberto Fraga vaga do PTB Laura CarneiroMoroni Torgan Vic Pires Franco(Dep. do PP ocupa a vaga)

PSDBCarlos Sampaio Bosco CostaJoão Campos Zulaiê Cobra

PPJair Bolsonaro vaga do Bloco PFL, PRONA Ricardo Barros

Lino Rossi(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)Reginaldo Germano

PTB(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Luiz Antonio Fleury

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Pastor ReinaldoPL

Coronel Alves Almir Sá vaga do PMDB

Wanderval Santos Neucimar Fraga(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)PPS

Raul Jungmann Juíza Denise FrossardPSB

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Givaldo CarimbãoPDT

Enio Bacci vaga do PSB

PCdoBPerpétua Almeida vaga do PTB

S.PART.Edmar Moreira vaga do PL

Luciana Genro vaga do PP

Secretário(a): Kátia da Consolação dos Santos VianaLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-CTelefones: 216-6761 / 6762FAX: 216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIAPresidente: Dr. Benedito Dias (PP)1º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)2º Vice-Presidente: Guilherme Menezes (PT)3º Vice-Presidente: Almerinda de Carvalho (PMDB)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin Assis Miguel do CoutoDr. Rosinha Durval OrlatoGuilherme Menezes ManinhaHenrique Fontana Nazareno Fonteles vaga do PL

Roberto Gouveia Selma Schons1 vaga Telma de Souza


PMDBAlmerinda de Carvalho Lúcia BragaBenjamin Maranhão Waldemir MokaDarcísio Perondi (Dep. do PTB ocupa a vaga)Jorge Alberto (Dep. do PSB ocupa a vaga)Saraiva Felipe (Licenciado) 2 vagasTeté Bezerra

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro Celcita PinheiroZelinda Novaes Elimar Máximo Damasceno(Dep. do PSC ocupa a vaga) José Mendonça Bezerra(Dep. do PP ocupa a vaga) Roberto Brant vaga do PT

(Dep. do PPS ocupa a vaga)PSDB

Eduardo Barbosa Eduardo PaesRafael Guerra Walter BarelliThelma de Oliveira 1 vaga

PPDr. Benedito Dias Pedro CorrêaJosé Linhares Vanderlei AssisNilton Baiano vaga do Bloco PFL, PRONA 1 vagaSuely Campos

PTBAntonio Joaquim Homero Barreto vaga do PMDB

Arnaldo Faria de Sá Marcondes GadelhaDr. Francisco Gonçalves Milton Cardias

Osmânio PereiraPL

Amauri Gasques Carlos MotaRemi Trinta Jorge Pinheiro1 vaga (Dep. do PT ocupa a vaga)

PPSGeraldo Thadeu Geraldo Resende vaga do Bloco PFL, PRONA

Ivan PaixãoPSB

Dr. Ribamar Alves Jorge GomesSandra Rosado vaga do PMDB

PDTManato Mário Heringer

PC do BJandira Feghali Jamil Murad

PV1 vaga Marcelo Ortiz


Secretário(a): Gardene AguiarLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145Telefones: 216-6787 / 6781 A 6786FAX: 216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO ESERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Henrique Eduardo Alves (PMDB)1º Vice-Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)2º Vice-Presidente: Enio Tatico (PL)3º Vice-Presidente: Marco Maia (PT)Titulares Suplentes

PTDra. Clair Carlos SantanaMarco Maia Leonardo MonteiroPaulo Pimenta Maurício RandsTarcísio Zimmermann Neyde AparecidaVicentinho Professor Luizinho

PMDBHenrique Eduardo Alves Ann PontesLeonardo Picciani Benjamin MaranhãoLúcia Braga Luiz BittencourtMoraes Souza Marcelo Barbieri

Osvaldo Reis Paulo Lima vaga do Bloco PFL, PRONA

(Dep. do PCdoB ocupa avaga)

Bloco PFL, PRONAJosé Carlos Aleluia Laura Carneiro(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSDBCarlos Alberto Leréia Eduardo BarbosaWalter Barelli Narcio Rodrigues1 vaga 1 vaga

PPÉrico Ribeiro Pedro CanedoPedro Henry Ronivon Santiago

PTBJovair Arantes Arnaldo Faria de SáMilton Cardias Homero Barreto vaga do Bloco PFL, PRONA

Ricarte de FreitasPL

Enio Tatico Sandro MabelMedeiros 1 vaga

PPSCláudio Magrão 1 vaga

PSBIsaías Silvestre Pastor Francisco Olímpio

PDTJoão Fontes Alceu Collares

PCdoBDaniel Almeida vaga do Bloco PFL, PRONA Alice Portugal vaga do PMDB

Vanessa Grazziotin vaga do Bloco PFL,

PRONA

Secretário(a): Anamélia Ribeiro Correia de AraújoLocal: Anexo II, Sala T 50Telefones: 216-6805 / 6806 / 6807FAX: 216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTOPresidente: Antonio Cambraia (PSDB)1º Vice-Presidente: André Figueiredo (PDT)2º Vice-Presidente: Marcelo Teixeira (PMDB)3º Vice-Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP)Titulares Suplentes

PTGilmar Machado Orlando DesconsiIvo José Simplício MárioVadinho Baião 1 vaga

PMDBAlceste Almeida Edison Andrino vaga do PPS

Deley Luiz Bittencourt

Marcelo Teixeira(Dep. do Bloco PFL, PRONA

ocupa a vaga)(Dep. do PTB ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONAClaudio Cajado Eduardo Sciarra vaga do PMDB

(Dep. do PTB ocupa a vaga) Fábio SoutoJosé Rocha

PSDBAlberto Goldman Hamilton Casara vaga do PL

Antonio Cambraia Jutahy JuniorBismarck Maia vaga do PPS Silvio Torres

PPMárcio Reinaldo Moreira Ildeu Araujo(Dep. do PTB ocupa a vaga) Pedro Henry

PTBAlex Canziani vaga do PP José MilitãoCleuber Carneiro vaga do PL Jovair ArantesJosé Chaves Marcus Vicente vaga do PL

Josué Bengtson Philemon Rodrigues vaga do PMDB

Ricarte de Freitas vaga do Bloco PFL, PRONA

PL

(Dep. do PTB ocupa a vaga)Marcelo Guimarães Filho vaga do

PDT

(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PPS(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSBEdinho Montemor vaga do PL Dr. Ribamar Alves(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PDTAndré Figueiredo (Dep. do PL ocupa a vaga)

S.PART.Fernando Estima vaga do PSB

Secretário(a): Iracema MarquesLocal: Anexo II, Ala A , Sala 5,TérreoTelefones: 216-6831 / 6832 / 6833

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTESPresidente: Mário Assad Júnior (PL)1º Vice-Presidente: Humberto Michiles (PL)2º Vice-Presidente: Homero Barreto (PTB)3º Vice-Presidente: Nelson Bornier (PMDB)Titulares Suplentes

PTCarlos Santana Carlito MerssDevanir Ribeiro Marco MaiaHélio Esteves Paulo PimentaTelma de Souza Vitorassi(Dep. do PL ocupa a vaga) Zezéu Ribeiro

PMDBEdinho Bez Marcello SiqueiraEliseu Padilha Marcelo TeixeiraJair de Oliveira Pedro ChavesMarcelo Castro vaga do PPS 2 vagasMauro LopesNelson Bornier

Bloco PFL, PRONAEliseu Resende Claudio CajadoLael Varella 3 vagas(Dep. do PL ocupa a vaga)(Dep. do PL ocupa a vaga)

PSDBAffonso Camargo Narcio RodriguesDomiciano Cabral Paulo Feijó(Dep. do PV ocupa a vaga) Silvio Torres

PPFrancisco Appio João TotaLeodegar Tiscoski Sandes Júnior

Mário Negromonte(Dep. do PL ocupa a

vaga)PTB

Ary Kara Carlos DungaHomero Barreto Pedro FernandesPhilemon Rodrigues Romeu Queiroz

PLChico da Princesa vaga do Bloco PFL, PRONA Aracely de PaulaGiacobo João LeãoHumberto Michiles vaga do PT Oliveira Filho vaga do PP

Mário Assad Júnior Reinaldo BetãoMilton Monti vaga do Bloco PFL, PRONA

Neucimar Fraga vaga do PC do B

Wellington RobertoPPS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Átila LinsPSB

Beto Albuquerque Gonzaga PatriotaPDT

1 vaga Jurandir BoiaPC do B

(Dep. do PL ocupa a vaga) Jandira Feghali

PVVittorio Medioli vaga do PSDB

Secretário(a): Ruy Omar Prudencio da SilvaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175Telefones: 216-6853 A 6856FAX: 216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A "ACOMPANHAR ASNEGOCIAÇÕES DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS

AMÉRICAS".Presidente:1º Vice-Presidente: Edson Ezequiel (PMDB)2º Vice-Presidente: Alberto Goldman (PSDB)3º Vice-Presidente: Francisco Garcia (PP)Relator: Maninha (PT)Titulares Suplentes

PTJosé Pimentel Dra. ClairManinha Henrique FontanaPaulo Delgado Ivan ValenteRubens Otoni Luci ChoinackiTarcísio Zimmermann Paulo Pimenta1 vaga 1 vaga

PFLFábio Souto Robério NunesMarcos Abramo (Dep. do PTB ocupa a vaga)Ney Lopes 3 vagasPauderney AvelinoRonaldo Caiado

PMDBCezar Schirmer Bernardo AristonEdson Ezequiel Moacir MichelettoMax Rosenmann 2 vagasSilas Brasileiro (Licenciado)

PSDB

Alberto GoldmanAloysio Nunes Ferreira

(Licenciado)Antonio Carlos MendesThame

Luiz Carlos Hauly

Antonio Carlos Pannunzio Nilson PintoYeda Crusius 1 vaga

PPFeu Rosa Francisco DornellesFrancisco Garcia Leodegar TiscoskiFrancisco Turra Vadão Gomes

PTBJackson Barreto Arnaldo Faria de Sá1 vaga Arnon Bezerra

Paes Landim vaga do PFL

PLJoão Paulo Gomes da Silva Humberto Michiles1 vaga 1 vaga

PSBAlexandre Cardoso Janete CapiberibeLuiza Erundina Renato Casagrande

PPSNelson Proença Fernando Coruja

PDTSeveriano Alves Manato

PC do BJamil Murad Inácio Arruda

PRONA1 vaga Elimar Máximo DamascenoSecretário(a): Mário Dráusio Oliveira de A. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6203 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROPOR DIRETRIZESE NORMAS LEGAIS RELATIVAS AO TRATAMENTO A SERDADO AOS ARQUIVOS GOVERNAMENTAIS DADOS COMO

CONFIDENCIAIS, RESERVADOS E/OU SECRETOS, BEMCOMO PROMOVER A CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS E

LEGISLAÇÃO EXISTENTES SOBRE O MESMO ASSUNTO.Presidente: Mário Heringer (PDT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Luiz Eduardo Greenhalgh (PT)Titulares Suplentes

PTLuiz Eduardo Greenhalgh

PMDBMauro Benevides

PFLVilmar Rocha

PLLincoln Portela

PTBVicente Cascione

PDTMário HeringerSecretário(a): Heloisa Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6201/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO DEPROJETOS E AÇÕES COM VISTAS À TRANSPOSIÇÃO E À

INTEGRAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA AREGIÃO DO SEMI-ÁRIDO.

Presidente: José Carlos Machado (PFL)1º Vice-Presidente: Luiz Carreira (PFL)2º Vice-Presidente: Henrique Eduardo Alves (PMDB)3º Vice-Presidente:Relator: Marcondes Gadelha (PTB)Titulares Suplentes

PTFátima Bezerra Zezéu RibeiroFernando Ferro 5 vagasJosé PimentelJosias GomesLuiz CoutoNazareno Fonteles

PFLFernando de Fabinho (Dep. do PDT ocupa a vaga)José Carlos Machado (Dep. do PTB ocupa a vaga)José Rocha 3 vagasLuiz CarreiraOsvaldo Coelho

PMDBBenjamin Maranhão Aníbal GomesHenrique Eduardo Alves (Dep. do PSB ocupa a vaga)Jorge Alberto 2 vagasMarcelo Castro

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame Bosco CostaÁtila Lira Eduardo BarbosaHelenildo Ribeiro Gonzaga MotaManoel Salviano João Castelo

PPBenedito de Lira Mário NegromonteCleonâncio Fonseca Nélio DiasEnivaldo Ribeiro 1 vaga

PTBJackson Barreto Carlos DungaMarcondes Gadelha Paes Landim vaga do PFL

1 vagaPL

Almeida de Jesus 2 vagasHeleno Silva

PSBB. Sá vaga do PPS Isaías SilvestreGonzaga Patriota Luciano Leitoa vaga do PDT

Pastor Francisco Olímpio Sandra Rosado vaga do PMDB

1 vagaPPS

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Colbert MartinsPDT

Severiano Alves João Fontes vaga do PFL

(Dep. do PSB ocupa a vaga)PC do B

Daniel Almeida 1 vagaPV

Edson Duarte Sarney FilhoSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6209/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 002-A, DE2003, QUE "ACRESCENTA ARTIGOS 90 E 91 AO ATO DAS

DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS,POSSIBILITANDO QUE OS SERVIDORES PÚBLICOSREQUISITADOS OPTEM PELA ALTERAÇÃO DE SUA

LOTAÇÃO FUNCIONAL DO ÓRGÃO CEDENTE PARA OÓRGÃO CESSIONÁRIO".

Presidente: Reinaldo Betão (PL)1º Vice-Presidente: Júnior Betão (PL)2º Vice-Presidente: Laura Carneiro (PFL)3º Vice-Presidente:Relator: Philemon Rodrigues (PTB)Titulares Suplentes

PTEduardo Valverde Iara BernardiWasny de Roure 5 vagasZé Geraldo3 vagas

PMDBCabo Júlio vaga do PSC Jefferson CamposMarcelo Castro 4 vagasMauro BenevidesOsvaldo ReisWilson Santiago(Dep. do PSB ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONAGervásio Silva 4 vagasLaura CarneiroVilmar Rocha(Dep. do PSC ocupa a vaga)

PPÉrico Ribeiro Leodegar TiscoskiMário Negromonte Vadão GomesPedro Corrêa 1 vaga

PSDBCarlos Alberto Leréia Itamar SerpaNicias Ribeiro João CamposZenaldo Coutinho 1 vaga

PTBJovair Arantes José MilitãoNelson Marquezelli 2 vagasPhilemon Rodrigues

Bloco PL, PSLJúnior Betão Almeida de JesusReinaldo Betão Luciano CastroRicardo Rique Medeiros

PPSGeraldo Thadeu Ivan Paixão

PSBGonzaga Patriota Luciano LeitoaSandra Rosado vaga do PMDB

PDTPompeo de Mattos Alceu Collares

PC do B(Dep. S.PART. ocupa a vaga) 1 vaga

PSC

Milton Barbosa vaga do Bloco PFL, PRONA (Dep. do PRP ocupa avaga)

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)PV

Marcelo Ortiz 1 vagaPRP

Renato Cozzolino vaga do PSC

S.PART.Sérgio Miranda vaga do PC do B

Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6214/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 3-A, DE

1999, QUE "ALTERA OS ARTS. 27, 28, 29, 44 E 82 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL, E INTRODUZ DISPOSIÇÕES

TRANSITÓRIAS, DE FORMA A FAZER COINCIDIR OSMANDATOS ELETIVOS QUE MENCIONA E ATRIBUIR-LHES

NOVO PERÍODO DE DURAÇÃO" E APENSADAS.Presidente: Affonso Camargo (PSDB)1º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PSDB)2º Vice-Presidente: Rubens Otoni (PT)3º Vice-Presidente: Eliseu Padilha (PMDB)Relator: Eduardo Sciarra (PFL)Titulares Suplentes

PTChico Alencar Luiz CoutoJosé Eduardo Cardozo Maria do Carmo LaraPaulo Delgado 4 vagasPaulo RochaRubens Otoni1 vaga

PFLAndré de Paula Davi Alcolumbre vaga do PDT

Eduardo Sciarra Fernando de FabinhoJairo Carneiro Rodrigo MaiaMendonça Prado (Licenciado) Ronaldo CaiadoNice Lobão (Dep. do PL ocupa a vaga)Roberto Magalhães vaga do PTB 1 vaga

PMDBCezar Schirmer Marcelo CastroEliseu Padilha 3 vagasHenrique Eduardo AlvesJefferson Campos

PSDBAffonso Camargo Antonio Carlos PannunzioAloysio Nunes Ferreira (Licenciado) Bonifácio de AndradaRafael Guerra Bosco CostaVicente Arruda Zenaldo Coutinho

PPEnivaldo Ribeiro Leodegar TiscoskiPedro Corrêa Mário NegromonteRomel Anizio 1 vaga

PTBVicente Cascione Arnaldo Faria de Sá(Dep. do PFL ocupa a vaga) Luiz Antonio Fleury

PLJoão Paulo Gomes da Silva Carlos Nader vaga do PFL

Lincoln Portela Oliveira Filho1 vaga

PSBPastor Francisco Olímpio 2 vagas1 vaga

PPSRaul Jungmann Colbert Martins

PDTManato (Dep. do PFL ocupa a vaga)

PC do BRenildo Calheiros 1 vaga

PVJovino Cândido Marcelo OrtizSecretário(a): Ana Lucia R. MarquesLocal: Anexo II Pavimento Superior s/170-ATelefones: 261-6214/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 007-A, DE

2003, QUE "ALTERA O INCISO II DO ART. 37 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL, PERMITINDO A CONTRATAÇÃO,

PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DE AGENTESCOMUNITÁRIOS DE SAÚDE ATRAVÉS DO PROCESSO

SELETIVO PÚBLICO".Presidente: Almerinda de Carvalho (PMDB)1º Vice-Presidente: Ademir Camilo (PL)2º Vice-Presidente: Daniel Almeida (PCdoB)3º Vice-Presidente: Luiz Carreira (PFL)Relator: Walter Pinheiro (PT)Titulares Suplentes

PTFátima Bezerra Eduardo ValverdeHenrique Fontana Guilherme MenezesJosé Pimentel Roberto GouveiaMaurício Rands Selma SchonsNeyde Aparecida Simplício MárioWalter Pinheiro Terezinha Fernandes

PMDBAlmerinda de Carvalho Leandro VilelaBenjamin Maranhão 4 vagasJorge AlbertoMarcelo BarbieriTeté Bezerra

Bloco PFL, PRONACelcita Pinheiro 4 vagasFernando de FabinhoLuiz CarreiraRobério Nunes

PSDBDomiciano Cabral Eduardo BarbosaRafael Guerra João CamposSebastião Madeira 1 vaga

PPMário Negromonte Dr. Benedito DiasPedro Corrêa Érico RibeiroVadão Gomes 1 vaga

PTBJackson Barreto Arnaldo Faria de SáPedro Fernandes Jovair Arantes1 vaga 1 vaga

PLAdemir Camilo Marcos de JesusAmauri Gasques Neucimar FragaCarlos Mota Remi Trinta

PPSGeraldo Resende Ivan Paixão

PSBDr. Ribamar Alves Jorge Gomes

PDT

Mário Heringer Dr. Rodolfo PereiraPC do B


Edson Duarte Sarney FilhoSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 216-6205/6232FAX: 216-6225


1999, QUE "ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DASDISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS"

(DISPONDO QUE O PESSOAL EM EXERCÍCIO QUE NÃOTENHA SIDO ADMITIDO POR CONCURSO PÚBLICO,ESTÁVEL OU NÃO, PASSA A INTEGRAR QUADRO

TEMPORÁRIO EM EXTINÇÃO À MEDIDA QUE VAGAREM OSCARGOS OU EMPREGOS RESPECTIVOS).

Presidente: Laura Carneiro (PFL)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)Relator: Átila Lira (PSDB)Titulares Suplentes

PTCarlos Abicalil 6 vagasFátima BezerraJorge BoeiraOdair CunhaTarcísio Zimmermann1 vaga

PFL

Laura CarneiroAntonio Carlos Magalhães

NetoNey Lopes José Roberto Arruda(Dep. do PL ocupa a vaga) 3 vagas(Dep. do PP ocupa a vaga)1 vaga

PMDBJefferson Campos Adelor VieiraJorge Alberto 3 vagasLeonardo Picciani1 vaga

PSDBÁtila Lira Zenaldo CoutinhoEduardo Barbosa 3 vagasHamilton CasaraHelenildo Ribeiro

PPAgnaldo Muniz vaga do PPS Nilton BaianoFeu Rosa Zé LimaNélio Dias 1 vagaSandes JúniorVanderlei Assis vaga do PFL

PTBEduardo Seabra Philemon Rodrigues1 vaga 1 vaga

PLJoão Carlos Bacelar vaga do PFL MedeirosLuciano Castro Wellington Fagundes1 vaga

PSBGonzaga Patriota 2 vagasPastor Francisco Olímpio

PPS(Dep. do PP ocupa a vaga) Geraldo Thadeu

PDTAlceu Collares Pompeo de Mattos

PC do B

Alice Portugal 1 vagaPV

Jovino Cândido Marcelo OrtizSecretário(a): Carla Rodrigues de M. TavaresLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6207 / 6232FAX: 216-6225


2003, QUE "DISPÕE SOBRE A CONVALIDAÇÃO DEALIENAÇÕES DE TERRAS PROCEDIDAS PELOS ESTADOS

NA FAIXA DE FRONTEIRA".Presidente: João Grandão (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Eduardo Sciarra (PFL)3º Vice-Presidente:Relator: Luis Carlos Heinze (PP)Titulares Suplentes

PTEduardo Valverde Hélio EstevesJoão Grandão Zico BronzeadoJosé Eduardo Cardozo 4 vagasNilson MourãoVignatti1 vaga

PMDBAlceste Almeida Darcísio PerondiGervásio Oliveira vaga do PDT João Matos (Licenciado)Osmar Serraglio Lupércio Ramos vaga do PPS

Teté Bezerra Moacir MichelettoWaldemir Moka Nelson Trad1 vaga 1 vaga

Bloco PFL, PRONAEduardo Sciarra Ronaldo CaiadoFrancisco Rodrigues 3 vagasMurilo ZauithOnyx Lorenzoni

PPCleonâncio Fonseca vaga do PV José JaneneLuis Carlos Heinze vaga do PSB 2 vagasMário NegromontePedro HenryRonivon SantiagoZonta vaga do PSC

PSDBAntonio Carlos MendesThame

Helenildo Ribeiro

Júlio Redecker Manoel SalvianoThelma de Oliveira Nicias Ribeiro

PTBNelson Marquezelli Iris SimõesRicarte de Freitas Silas Câmara1 vaga 1 vaga

Bloco PL, PSLCarlos Mota João Paulo Gomes da Silva2 vagas (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

1 vagaPPS

Colbert Martins (Dep. do PMDB ocupa a vaga)PSB

(Dep. do PP ocupa a vaga) Barbosa NetoPDT


Dr. Rodolfo Pereira

PC do BJamil Murad 1 vaga

PSC(Dep. do PP ocupa a vaga) Zequinha Marinho

PV

(Dep. do PP ocupa a vaga) 1 vagaS.PART.

Edmar Moreira vaga do Bloco PL, PSL

Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II,Pavimento Superior, Sala 170-BTelefones: 216.6215FAX: 216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EPROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 92-A, DE 1995, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃOAO ART. 101 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",

DETERMINANDO QUE OS MEMBROS DO STF SERÃOESCOLHIDOS DENTRE OS MEMBROS DOS TRIBUNAIS

SUPERIORES QUE INTEGREM A CARREIRA DAMAGISTRATURA, MENORES DE SESSENTA E CINCO ANOSDE IDADE, INDICADOS EM LISTA TRÍPLICE PELO PRÓPRIO

TRIBUNAL, COM NOMEAÇÃO PELO PRESIDENTE DAREPÚBLICA E APROVAÇÃO DO SENADO FEDERAL.

Presidente: Antonio Carlos Biscaia (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Divino (PMDB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Iriny LopesEduardo Valverde 5 vagasJosé Eduardo CardozoMaurício RandsPaulo Delgado(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PFL

Coriolano SalesAntonio Carlos Magalhães

NetoJosé Roberto Arruda (Dep. do PTB ocupa a vaga)Luiz Carlos Santos 3 vagas(Dep. do PP ocupa a vaga)(Dep. do PL ocupa a vaga)

PMDBCarlos Willian vaga do PSB Ann PontesJosé Divino Osmar SerraglioMarcelino Fraga 2 vagasNelson Trad1 vaga

PSDBCarlos Sampaio Bonifácio de AndradaNicias Ribeiro Helenildo RibeiroVicente Arruda Zenaldo Coutinho(Dep. do PPS ocupa a vaga) 1 vaga

PPCleonâncio Fonseca Antonio Cruz vaga do PTB

Darci Coelho vaga do PFL 3 vagasDilceu SperaficoRicardo FiuzaWagner Lago vaga do PDT

PTBLuiz Antonio Fleury Paes Landim vaga do PFL

Vicente Cascione (Dep. do PP ocupa a vaga)1 vaga

PL

Marcelo Guimarães Filho vaga do PFL José Santana deVasconcellos

Mário Assad Júnior Raimundo Santos(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PSB(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 2 vagas1 vaga

PPSCezar Silvestri Dimas Ramalho

Juíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDT(Dep. do PP ocupa a vaga) Severiano Alves


PVSarney Filho Marcelo Ortiz



Secretário(a): Walbia Vânia de Farias LoraLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6205 / 6232FAX: 216-6225


2003, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 4º DO ART. 57 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL" (AUTORIZANDO A REELEIÇÃO

DOS MEMBROS DAS MESAS DIRETORAS DA CÂMARA DOSDEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL).

Presidente: Arlindo Chinaglia (PT)1º Vice-Presidente: Vic Pires Franco (PFL)2º Vice-Presidente: Jader Barbalho (PMDB)3º Vice-Presidente: Luiz Sérgio (PT)Relator: Paes Landim (PTB)Titulares Suplentes

PTArlindo Chinaglia Devanir RibeiroJosé Pimentel Fernando FerroLuiz Sérgio Neyde AparecidaProfessor Luizinho Nilson MourãoRubens Otoni Paulo Rocha1 vaga 1 vaga

PMDBFernando Diniz Almerinda de CarvalhoGastão Vieira Aníbal GomesJader Barbalho Pastor Pedro RibeiroJosé Borba Wilson SantiagoNelson Trad Zé Gerardo

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro Ney LopesMoroni Torgan Rodrigo MaiaRobério Nunes 2 vagasVic Pires Franco

PPBenedito de Lira Feu RosaLeodegar Tiscoski Romel AnizioProfessor Irapuan Teixeira 1 vaga

PSDBAloysio Nunes Ferreira (Licenciado) Bismarck MaiaJutahy Junior Bosco CostaLuiz Carlos Hauly Carlos Alberto Leréia

PTBJosé Múcio Monteiro Iris SimõesPaes Landim Jovair Arantes(Dep. do PSC ocupa a vaga) 1 vaga

Bloco PL, PSLLuciano Castro MedeirosSandro Mabel 2 vagas1 vaga

PPS(Dep. do PDT ocupa a vaga) Átila Lins

PSBJorge Gomes 1 vaga

PDTÁlvaro Dias Mário HeringerJoão Herrmann Neto vaga do PPS

PC do BDaniel Almeida Jamil Murad

PVSarney Filho Jovino Cândido

PSCPastor Amarildo vaga do PTB

Secretário(a): Carla Rodrigues de M. TavaresLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6207/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 106-A, DE1999, DO SENHOR LEUR LOMANTO, QUE "SUPRIME O § 7ºDO ART. 14 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (SUPRIMINDO ODISPOSITIVO QUE TORNA INELEGÍVEL, NO TERRITÓRIO DE

JURISDIÇÃO DO TITULAR, CÔNJUGE E OS PARENTESCONSANGÜÍNEOS OU AFINS, DO PRESIDENTE DAREPÚBLICA, DE GOVERNADOR E DE PREFEITO).

Presidente: Alceu Collares (PDT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: André de Paula (PFL)Titulares Suplentes

PTChico Alencar Ana GuerraDevanir Ribeiro Rubens OtoniHenrique Afonso 4 vagasJosé MentorPaulo DelgadoZico Bronzeado

PMDBAlmerinda de Carvalho 5 vagasCezar SchirmerHermes ParcianelloMauro BenevidesMauro Lopes

Bloco PFL, PRONAAndré de Paula 4 vagasNey LopesRoberto MagalhãesVic Pires Franco

PSDBBosco Costa Antonio Carlos PannunzioSebastião Madeira Átila LiraYeda Crusius Zenaldo Coutinho

PPBenedito de Lira 3 vagasLeodegar TiscoskiWagner Lago

PTBArnaldo Faria de Sá Paes LandimCleuber Carneiro 2 vagasLuiz Antonio Fleury

PLAlmeida de Jesus Ademir CamiloBadu Picanço (Dep. do PSB ocupa a vaga)Inaldo Leitão (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PPSFernando Coruja 1 vaga

PSBJanete Capiberibe Edinho Montemor vaga do PL

João Mendes de Jesus vaga do PL

1 vagaPDT

Alceu Collares Luiz PiauhylinoPC do B

Perpétua Almeida Jamil MuradPV

Marcelo Ortiz 1 vagaSecretário(a): Valdivino Tolentino Filho

Local: Anexo II Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 216.6206FAX: 216.6225


1995, DO SR. GERVÁSIO OLIVEIRA, QUE "MODIFICA OPARÁGRAFO 4º DO ART. 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,

INCLUINDO O CERRADO NA RELAÇÃO DOS BIOMASCONSIDERADOS PATRIMÔNIO NACIONAL".

Presidente: Ricarte de Freitas (PTB)1º Vice-Presidente: Celcita Pinheiro (PFL)2º Vice-Presidente: Luiz Bittencourt (PMDB)3º Vice-Presidente:Relator: Neyde Aparecida (PT)Titulares Suplentes

PTAntônio Carlos Biffi Zezéu RibeiroJoão Grandão 5 vagasManinhaNeyde AparecidaRubens OtoniWasny de Roure

PFLCelcita Pinheiro Eliseu ResendeJosé Roberto Arruda Lael VarellaVilmar Rocha Ronaldo Caiado2 vagas 2 vagas

PMDBAníbal Gomes 4 vagasFernando DinizLuiz BittencourtMoacir Micheletto

PSDBCarlos Alberto Leréia Átila LiraProfessora Raquel Teixeira Hamilton CasaraRonaldo Dimas João CamposThelma de Oliveira 1 vaga

PPPedro Canedo Carlos SouzaRomel Anizio Sandes JúniorZé Lima Sérgio Caiado

PTBRicarte de Freitas 2 vagasSandro Matos

PLJaime Martins Jorge PinheiroMaurício Rabelo Raimundo Santos

PSBJanete Capiberibe 2 vagas1 vaga

PPSGeraldo Resende Colbert Martins

PDTDr. Rodolfo Pereira Enio Bacci

PC do BDaniel Almeida 1 vaga

PRONA1 vaga Elimar Máximo DamascenoSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6209/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 138, DE

2003, QUE "DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DOS DIREITOSECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS DA JUVENTUDE".

Presidente: Júnior Betão (PL)1º Vice-Presidente: Roberto Gouveia (PT)

2º Vice-Presidente: Marinha Raupp (PMDB)3º Vice-Presidente: Zonta (PP)Relator: Alice Portugal (PCdoB)Titulares Suplentes

PTIvo José Carlos AbicalilReginaldo Lopes João GrandãoRoberto Gouveia Maurício RandsSelma Schons 3 vagasVignatti(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PMDBBenjamin Maranhão 5 vagasLeandro VilelaMarcelino FragaMarinha RauppZé Gerardo

Bloco PFL, PRONACelcita Pinheiro 4 vagasClóvis FecuryDavi AlcolumbreLaura Carneiro

PSDBÁtila Lira Bonifácio de AndradaEduardo Barbosa João CamposLobbe Neto Thelma de Oliveira

PPSandes Júnior Ildeu AraujoWagner Lago Julio LopesZonta 1 vaga

PTBCarlos Dunga Marcondes GadelhaKelly Moraes 2 vagas1 vaga

PLJúnior Betão Humberto MichilesReinaldo Betão Paulo Gouvêa(Dep. do PSB ocupa a vaga) Wellington Fagundes


PSBJoão Mendes de Jesus vaga do PL Barbosa NetoLuciano Leitoa

PDTAndré Costa vaga do PT Álvaro DiasAndré Figueiredo

PC do BAlice Portugal 1 vaga

PVEdson Duarte Jovino CândidoSecretário(a): Mário Dráusio de O. CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 216-6203/6232FAX: 216-6225


2003, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DA ALÍNEA "B" EACRESCENTA ALÍNEA "C" AO INCISO XXIII DO ART. 21, E

ALTERA A REDAÇÃO DO INCISO V DO ART. 177 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA EXCLUIR DO MONOPÓLIO

DA UNIÃO A PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO EUTILIZAÇÃO DE RADIOISÓTOPOS DE MEIA-VIDA CURTA,

PARA USOS MÉDICOS, AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS".Presidente: Dimas Ramalho (PPS)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Kátia Abreu (PFL)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin Assis Miguel do CoutoJoão Grandão César MedeirosJosé Eduardo Cardozo 4 vagasLuciano ZicaMauro PassosWalter Pinheiro

PMDBAlmerinda de Carvalho Cabo Júlio vaga do PSC

Darcísio Perondi 5 vagasDr. Heleno vaga do PP

Jefferson CamposJorge AlbertoNelson Trad

Bloco PFL, PRONAJosé Rocha 4 vagasKátia AbreuLaura CarneiroRonaldo Caiado

PPNelson Meurer Reginaldo GermanoSimão Sessim Vanderlei Assis(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSDBNilson Pinto Carlos Alberto LeréiaWalter Feldman (Licenciado) Julio Semeghini1 vaga Narcio Rodrigues

PTBIris Simões 3 vagasRomeu Queiroz(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

Bloco PL, PSLLuciano Castro Almir SáMário Assad Júnior Ricardo RiqueRemi Trinta 1 vaga

PPSDimas Ramalho Ivan Paixão

PSBIsaías Silvestre Pastor Francisco Olímpio

PDTMário Heringer 1 vaga


PSCCosta Ferreira (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PVEdson Duarte Sarney Filho


Secretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - s/ 170-ATelefones: 216.6209FAX: 216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 200-A, DE2003, QUE "ALTERA O ART. 89 DO ATO DAS DISPOSIÇÕESCONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS, INCORPORANDO OS

SERVIDORES DO EXTINTO TERRITÓRIO FEDERAL DERONDÔNIA AOS QUADROS DA UNIÃO".

Presidente: Miguel de Souza (PL)1º Vice-Presidente: Coronel Alves (PL)2º Vice-Presidente: Davi Alcolumbre (PFL)3º Vice-Presidente: Zico Bronzeado (PT)Relator: Agnaldo Muniz (PP)Titulares Suplentes

PTAnselmo 6 vagasEduardo ValverdeFernando Ferro

Hélio EstevesZé GeraldoZico Bronzeado

PMDBLeonardo Picciani Gervásio Oliveira vaga do PDT

Marcelo Barbieri Lupércio Ramos vaga do PPS

Marinha Raupp 5 vagasNatan DonadonOsvaldo Reis

Bloco PFL, PRONADavi Alcolumbre 4 vagasFrancisco RodriguesKátia AbreuPauderney Avelino

PSDBAntenor Naspolini 3 vagasCarlos Alberto LeréiaHamilton Casara vaga do PL

1 vagaPP

Agnaldo Muniz Celso RussomannoDarci Coelho Ricardo FiuzaPedro Corrêa 1 vaga

PTBEduardo Seabra Homero BarretoJosué Bengtson vaga do PV Pedro FernandesPastor Frankembergen Philemon Rodrigues1 vaga

PLCoronel Alves Carlos MotaMiguel de Souza Inaldo Leitão(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Luciano Castro

PPSMaria Helena (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSBGonzaga Patriota Luciano Leitoa

PDTDr. Rodolfo Pereira (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PC do BPerpétua Almeida 1 vaga

PV(Dep. do PTB ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 216-6216/6232FAX: 216-6225


2003, QUE "ACRESCENTA O § 3º AO ART. 42 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL QUE DISPÕE SOBRE OS

MILITARES DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOSTERRITÓRIOS" (POSSIBILITANDO AOS MILITARES DOSESTADOS, DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS A

ACUMULAÇÃO REMUNERADA DE CARGO DE PROFESSOR,CARGO TÉCNICO OU CIENTÍFICO OU DE CARGO PRIVATIVO

DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE).Presidente: Jorge Alberto (PMDB)1º Vice-Presidente: Josias Quintal (PMDB)2º Vice-Presidente: Coronel Alves (PL)3º Vice-Presidente: Jurandir Boia (PDT)Relator: Odair Cunha (PT)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia 6 vagasJosé Eduardo CardozoManinhaMaria do Carmo LaraOdair Cunha1 vaga

PMDBGilberto Nascimento Darcísio PerondiJoão Correia Gervásio Oliveira vaga do PDT

Jorge Alberto 4 vagasJosias QuintalMendes Ribeiro Filho

Bloco PFL, PRONAAbelardo Lupion 4 vagasAlberto Fraga vaga do PTB

Onyx LorenzoniRonaldo Caiado1 vaga

PSDBBismarck Maia Carlos SampaioCarlos Alberto Leréia João CamposLuiz Carlos Hauly Vicente Arruda

PPAgnaldo Muniz Darci CoelhoWagner Lago Ildeu Araujo1 vaga 1 vaga

PTBDr. Francisco Gonçalves Milton CardiasPastor Reinaldo 2 vagas(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupaa vaga)

PLCoronel Alves Luciano CastroJorge Pinheiro Remi TrintaRicardo Rique 1 vaga


PSB(Dep. do PDT ocupa a vaga) Givaldo Carimbão

PDT

Álvaro Dias(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)Jurandir Boia vaga do PSB


PVMarcelo Ortiz 1 vagaSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6201/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 228-A, 255,285 E 293, DE 2004, QUE "ALTERA O SISTEMA TRIBUTÁRIO

NACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Mussa Demes (PFL)1º Vice-Presidente: Gerson Gabrielli (PFL)2º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB)3º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)Relator: Virgílio Guimarães (PT)Titulares Suplentes

PTCarlito Merss Devanir RibeiroJorge Bittar José PimentelJosé Mentor Nilson MourãoPaulo Bernardo (Licenciado) Paulo DelgadoVirgílio Guimarães Paulo PimentaWalter Pinheiro Paulo Rubem SantiagoZezéu Ribeiro Wasny de Roure

PFLAntonio Carlos Magalhães Neto Abelardo LupionGerson Gabrielli Eduardo SciarraJosé Roberto Arruda Eliseu ResendeMussa Demes José Carlos MachadoPauderney Avelino Luiz Carreira

Vic Pires Franco (Dep. do PSDB ocupa a vaga)PMDB

Delfim Netto vaga do PP Ann PontesEduardo Cunha Benjamin MaranhãoHenrique Eduardo Alves José PrianteLupércio Ramos vaga do PPS Luiz BittencourtOsmar Serraglio Wilson SantiagoPedro ChavesPedro Novais

PSDBAntonio Cambraia Anivaldo ValeJulio Semeghini Antonio Carlos Mendes ThameLuiz Carlos Hauly Gonzaga MotaWalter Feldman (Licenciado) Paulo Bauer vaga do PFL

Zenaldo Coutinho Ronaldo DimasYeda Crusius

PPFrancisco Dornelles Enivaldo RibeiroRomel Anizio Feu Rosa(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Professor Irapuan Teixeira

PTBArmando Monteiro Jackson BarretoJosé Militão Pedro FernandesPhilemon Rodrigues Vicente Cascione

PLMiguel de Souza Humberto MichilesRaimundo Santos Jaime MartinsSandro Mabel 1 vaga

PSBBeto Albuquerque Barbosa NetoRenato Casagrande Gonzaga Patriota

PPS(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDTManato Dr. Rodolfo Pereira

João Herrmann Neto vaga do PPS

PC do B(Dep. S.PART. ocupa a vaga) Daniel Almeida

PRONAEnéas Elimar Máximo Damasceno


Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6218 / 6232FAX: 216-6225


2000, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO À ALÍNEA "C" DO INCISO IDO ART. 12 DA CONSTITUIÇÃO E ACRESCENTA ARTIGO AOATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS,

ASSEGURANDO O REGISTRO NOS CONSULADOS DEBRASILEIROS NASCIDOS NO ESTRANGEIRO".

Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTLeonardo Monteiro (Dep. do PDT ocupa a vaga)Maninha 5 vagasNilson MourãoOrlando FantazziniPaulo DelgadoZé Geraldo vaga do PMDB

1 vagaPMDB

Fernando Lopes Carlos Willian vaga do PSC

João Correia 5 vagas

Vieira ReisWilson Santiago(Dep. do PT ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONAFrancisco Rodrigues 4 vagasIvan Ranzolin vaga do PP

Murilo ZauithVilmar Rocha(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

PPFeu Rosa Dilceu Sperafico(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupaa vaga)

Francisco Dornelles

1 vaga Professor Irapuan TeixeiraPSDB

Bosco Costa Antonio Carlos PannunzioHelenildo Ribeiro Luiz Carlos HaulyJoão Castelo Manoel Salviano

PTBArnon Bezerra 3 vagasJackson Barreto1 vaga

Bloco PL, PSLAlmeida de Jesus Jaime Martins

Carlos Mota(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)João Carlos Bacelar vaga do Bloco PFL, PRONA 1 vagaJoão Paulo Gomes da Silva

PPS(Dep. do PDT ocupa a vaga) Átila Lins

PSBAlexandre Cardoso 1 vaga

PDTJoão Herrmann Neto vaga do PPS André Costa vaga do PT

Severiano Alves Mário HeringerPC do B

Jamil Murad 1 vagaPSC

Zequinha Marinho(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)PV

1 vaga 1 vagaS.PART.

Edmar Moreira vaga do Bloco PL, PSL

Secretário(a): -


1996, "QUE VEDA A NOMEAÇÃO DE PARENTES DEAUTORIDADES PARA CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES

DE CONFIANÇA".Presidente: Manato (PDT)1º Vice-Presidente: Jackson Barreto (PTB)2º Vice-Presidente: Zulaiê Cobra (PSDB)3º Vice-Presidente: Raul Jungmann (PPS)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Ana GuerraJosé Eduardo Cardozo Luiz BassumaLuiz Couto Vadinho BaiãoOrlando Fantazzini 3 vagasRubens OtoniWalter Pinheiro

PMDBCezar Schirmer 5 vagasMauro BenevidesWilson Cignachi2 vagas

Bloco PFL, PRONAAndré de Paula 4 vagasAntonio Carlos Magalhães NetoJosé Roberto ArrudaOnyx Lorenzoni

PSDBYeda Crusius Antonio Carlos PannunzioZenaldo Coutinho Bosco CostaZulaiê Cobra 1 vaga

PPBenedito de Lira 3 vagasIbrahim Abi-ackelWagner Lago

PTBArnaldo Faria de Sá Iberê FerreiraJackson Barreto Iris SimõesMarcondes Gadelha Nelson Marquezelli

PLCarlos Mota Almeida de JesusMedeiros Coronel Alves(Dep. do PSB ocupa a vaga) Lincoln Portela


PSBEdinho Montemor vaga do PL Jorge GomesIsaías Silvestre

PDTManato Luiz Piauhylino

PC do BPerpétua Almeida Daniel Almeida

PVSarney Filho Jovino CândidoSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 216-6201/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 347-A, DE1996, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO 2º DOARTIGO 57 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (INCLUINDO ODISPOSITIVO QUE PROÍBE A INTERRUPÇÃO DA SESSÃO

LEGISLATIVA SEM APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO ANUAL).Presidente: Orlando Desconsi (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Isaías Silvestre (PSB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Mauro PassosChico Alencar 5 vagasGilmar MachadoOrlando DesconsiSelma SchonsWalter Pinheiro

PFLCorauci Sobrinho Laura CarneiroDr. Pinotti (Licenciado) (Dep. do PL ocupa a vaga)Vilmar Rocha 3 vagas(Dep. do PSC ocupa a vaga)1 vaga

PMDBAlmerinda de Carvalho Alceste AlmeidaAndré Zacharow vaga do PDT João CorreiaEdson Ezequiel Lupércio Ramos vaga do PPS

Nelson Bornier 2 vagasPedro Chaves

PSDBAlberto Goldman Átila Lira

Nicias Ribeiro Helenildo RibeiroRonaldo Dimas Professora Raquel Teixeira1 vaga 1 vaga

PPCleonâncio Fonseca 3 vagasMárcio Reinaldo MoreiraRoberto Balestra(Licenciado)

PTB2 vagas Milton Cardias

Pastor ReinaldoPL

Wellington Roberto Heleno Silva1 vaga João Paulo Gomes da Silva

Marcelo Guimarães Filho vaga do PFL

PSBIsaías Silvestre 2 vagasPastor Francisco Olímpio

PPS1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PDT(Dep. do PMDB ocupa avaga)

Mário Heringer

PC do BJamil Murad Daniel Almeida

PRONAElimar Máximo Damasceno 1 vaga

PSCMilton Barbosa vaga do PFL

Secretário(a): Leila Machado C. de FreitasLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6212 / 6232FAX: 216-6225


2001, DO SR. LUIZ ANTONIO FLEURY, QUE "ALTERA AREDAÇÃO DOS ARTS. 52, 53, 55 E 66 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL PARA ABOLIR O VOTO SECRETO NAS DECISÕESDA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL".

Presidente: Juíza Denise Frossard (PPS)1º Vice-Presidente: Ney Lopes (PFL)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Eduardo Cardozo (PT)Titulares Suplentes

PTChico Alencar 6 vagasJosé Eduardo CardozoNilson MourãoOrlando DesconsiRubens OtoniSigmaringa Seixas

PMDBCezar Schirmer 5 vagasEliseu PadilhaPaulo Afonso2 vagas

Bloco PFL, PRONAJosé Roberto Arruda Eduardo SciarraLuiz Carlos Santos Onyx LorenzoniNey Lopes 2 vagasRonaldo Caiado

PPFrancisco Turra Enivaldo RibeiroRomel Anizio Márcio Reinaldo Moreira1 vaga 1 vaga

PSDBBosco Costa Antonio Carlos PannunzioZenaldo Coutinho Átila Lira

(Dep. do PPS ocupa a vaga) Bonifácio de AndradaPTB

Luiz Antonio Fleury Jovair Arantes2 vagas 2 vagas

Bloco PL, PSLAlmir Sá João LeãoJoão Paulo Gomes da Silva Mário Assad Júnior1 vaga Oliveira Filho

PPSJuíza Denise Frossard vaga do PSDB Dimas Ramalho1 vaga

PSBAlexandre Cardoso Renato Casagrande

PDT1 vaga Enio Bacci

PC do BRenildo Calheiros Jamil Murad

PSCCosta Ferreira 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Sarney FilhoSecretário(a): Mário Dráusio de O. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6203/6232FAX: 216-6225


2001, QUE "ACRESCENTA PARÁGRAFOS PRIMEIRO ESEGUNDO AO ARTIGO 204 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",

DESTINANDO 5% DOS RECURSOS DO ORÇAMENTO DAUNIÃO FEDERAL, ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS PARA

CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL.Presidente: Jamil Murad (PCdoB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Mário Heringer (PDT)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin 6 vagasJorge BoeiraMaria do RosárioSelma SchonsTarcísio ZimmermannTelma de Souza

PFLAndré de Paula 5 vagasFábio SoutoJairo CarneiroLaura CarneiroMendonça Prado (Licenciado)

PMDBCezar Schirmer André Zacharow vaga do PDT

Gilberto Nascimento vaga do PSB João CorreiaMarcelo Castro Osvaldo ReisMax Rosenmann (Dep. do PSB ocupa a vaga)Paulo Afonso 1 vaga

PSDBAntonio Cambraia Carlos Alberto LeréiaEduardo Barbosa Rafael GuerraThelma de Oliveira Walter Feldman (Licenciado)Yeda Crusius (Dep. do PPS ocupa a vaga)

PPBenedito de Lira ZontaJosé Linhares 2 vagasSuely Campos

PTBKelly Moraes Arnaldo Faria de SáMarcondes Gadelha 1 vaga

PLAlmeida de Jesus Marcos de JesusOliveira Filho Wanderval Santos

PSBLuiza Erundina Sandra Rosado vaga do PMDB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 2 vagasPPS

1 vaga Geraldo ResendeJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDTMário Heringer (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PC do BJamil Murad Alice Portugal

PRONAElimar Máximo Damasceno 1 vagaSecretário(a): Angélica Maria L. F. AguiarLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6218 / 6232FAX: 216-6225


2001, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 243 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL" (ESTABELECENDO A PENA DE

PERDIMENTO DA GLEBA ONDE FOR CONSTADA AEXPLORAÇÃO DE TRABALHO ESCRAVO; REVERTENDO A

ÁREA AO ASSENTAMENTO DOS COLONOS QUE JÁTRABALHAVAM NA RESPECTIVA GLEBA).

Presidente: Isaías Silvestre (PSB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Bernardo Ariston (PMDB)3º Vice-Presidente: Anivaldo Vale (PSDB)Relator: Tarcísio Zimmermann (PT)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Chico AlencarDra. Clair Eduardo ValverdeLeonardo Monteiro João Grandão vaga do PSB

Neyde Aparecida Jorge BoeiraPaulo Rocha Orlando FantazziniTarcísio Zimmermann Zé Geraldo

1 vagaPFL

Francisco Rodrigues Abelardo LupionKátia Abreu Alberto Fraga vaga do PTB

Marcos Abramo Fernando de FabinhoRonaldo Caiado Ivan Ranzolin vaga do PP

1 vaga (Dep. do PL ocupa a vaga)(Dep. do PSC ocupa a vaga)(Dep. do PSC ocupa a vaga)

PMDBAlmerinda de Carvalho (Dep. do PSB ocupa a vaga)Asdrubal Bentes 3 vagasBernardo AristonTeté Bezerra

PSDBAloysio Nunes Ferreira(Licenciado)

Bosco Costa

Anivaldo Vale João AlmeidaEduardo Barbosa Júlio RedeckerHelenildo Ribeiro Léo Alcântara

PPWagner Lago Cleonâncio FonsecaZé Lima Enivaldo Ribeiro1 vaga (Dep. do PFL ocupa a vaga)

PTBHomero Barreto Pastor ReinaldoJosué Bengtson (Dep. do PFL ocupa a vaga)

PLMedeiros José Carlos Araújo vaga do PFL

1 vaga Luciano Castro(Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSBIsaías Silvestre Sandra Rosado vaga do PMDB

Luiza Erundina (Dep. do PT ocupa a vaga)1 vaga

PPSColbert Martins Geraldo Resende

PDT1 vaga Dr. Rodolfo Pereira


PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PSCMilton Barbosa vaga do PFL

Pastor Amarildo vaga do PL

Zequinha Marinho vaga do PFL

Secretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II, Pavimento Superior s/ 170-ATelefones: 216.6211FAX: 216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PEC 524-A, DE 2002, QUE "ACRESCENTA ARTIGO AO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS, AFIM DE INSTITUIR O FUNDO PARA A REVITALIZAÇÃO

HIDROAMBIENTAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO".

Presidente: Fernando de Fabinho (PFL)1º Vice-Presidente: Luiz Carreira (PFL)2º Vice-Presidente: Daniel Almeida (PCdoB)3º Vice-Presidente: Jackson Barreto (PTB)Relator: Fernando Ferro (PT)Titulares Suplentes

PTFernando Ferro Josias GomesJosé Pimentel 5 vagasLuiz BassumaVirgílio GuimarãesWalter PinheiroZezéu Ribeiro

PFLFernando de Fabinho Júlio CesarJosé Carlos Machado (Dep. do PL ocupa a vaga)José Rocha 3 vagasLuiz CarreiraOsvaldo Coelho

PMDBJorge Alberto 4 vagasMauro LopesOlavo CalheirosWilson Santiago

PSDBGonzaga Mota Antonio CambraiaHelenildo Ribeiro Narcio RodriguesJoão Almeida Vicente Arruda1 vaga Walter Feldman (Licenciado)

PPCleonâncio Fonseca 3 vagasMárcio Reinaldo MoreiraMário Negromonte

PTBJackson Barreto Jonival Lucas JuniorMarcondes Gadelha 1 vaga

PLHeleno Silva João LeãoJaime Martins José Carlos Araújo vaga do PFL

1 vagaPSB

Givaldo Carimbão 2 vagasGonzaga Patriota


PDTMário Heringer Severiano Alves


PRONA1 vaga 1 vagaSecretário(a): Angélica Maria L. Fialho AguiarLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6218/6232FAX: 216-6225


2002, QUE "ALTERA O ART. 144 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL, PARA DISPOR SOBRE AS COMPETÊNCIAS DA

GUARDA MUNICIPAL E CRIAÇÃO DA GUARDA NACIONAL".Presidente: Iara Bernardi (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Durval OrlatoDevanir Ribeiro José MentorEduardo Valverde Odair CunhaIara Bernardi Patrus Ananias (Licenciado)Paulo Rubem Santiago 2 vagas1 vaga

PFLAlberto Fraga vaga do PTB Abelardo LupionCésar Bandeira (Dep. do PL ocupa a vaga)Coriolano Sales 3 vagasDr. Pinotti (Licenciado)Félix MendonçaPaulo Magalhães

PMDBBenjamin Maranhão Edison AndrinoCezar Schirmer Osmar SerraglioGilberto Nascimento Silas Brasileiro (Licenciado)Mauro Lopes 1 vaga

PSDBJoão Campos Bosco CostaZenaldo Coutinho Helenildo RibeiroZulaiê Cobra Vicente Arruda(Dep. do PPS ocupa a vaga) 1 vaga

PPFrancisco Garcia Érico RibeiroNelson Meurer Julio Lopes1 vaga Leodegar Tiscoski

PTBArnaldo Faria de Sá Ricardo Izar(Dep. do PFL ocupa a vaga) Romeu Queiroz

PLCoronel Alves Humberto Michiles(Dep. S.PART. ocupa a vaga) José Carlos Araújo vaga do PFL

Maurício RabeloPSB

Givaldo Carimbão 2 vagasGonzaga Patriota

PPSGeraldo Resende Dimas RamalhoJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDTPompeo de Mattos Mário Heringer

PC do B

Perpétua Almeida 1 vagaPV

Jovino Cândido Leonardo MattosS.PART.

Edmar Moreira vaga do PL

Secretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6201 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EPROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA ÀCONSTITUIÇÃO Nº 544-A, DE 2002, QUE "CRIA OS

TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS DA 6ª, 7ª, 8ª E 9ªREGIÕES".

Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)1º Vice-Presidente: Custódio Mattos (PSDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Sciarra (PFL)Titulares Suplentes

PTDra. Clair Orlando FantazziniEduardo Valverde 5 vagasGilmar MachadoGuilherme MenezesIriny LopesJoão Magno

PFLCoriolano Sales Murilo ZauithEduardo Sciarra (Dep. do PP ocupa a vaga)Fábio Souto 3 vagasFernando de Fabinho1 vaga

PMDBAndré Zacharow vaga do PDT 4 vagasCarlos Willian vaga do PSB

Mauro LopesRose de Freitas vaga do PSDB

Wilson SantiagoZé Gerardo(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSDBCustódio Mattos Affonso CamargoGustavo Fruet vaga do PMDB Narcio RodriguesJoão Almeida Sebastião MadeiraLuiz Carlos Hauly 1 vaga(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PPDilceu Sperafico Darci Coelho vaga do PFL

Herculano Anghinetti (Licenciado) Mário Negromonte1 vaga 2 vagas

PTBIris Simões 2 vagasJosé Militão

PLMário Assad Júnior Carlos MotaOliveira Filho Chico da Princesa

PSBPastor Francisco Olímpio 2 vagas(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PPSGeraldo Thadeu Cezar Silvestri

PDT(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Mário Heringer


PVLeonardo Mattos Sarney FilhoSecretário(a): Leila Machado Campos de Freitas

Local: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6212 / 6232FAX: 216-6225


2002, DO SENADO FEDERAL, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO§ 1º DO ART. 17 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

DISCIPLINAR AS COLIGAÇÕES ELEITORAIS".Presidente: Benedito de Lira (PP)1º Vice-Presidente: Darci Coelho (PP)2º Vice-Presidente: Odair Cunha (PT)3º Vice-Presidente: Natan Donadon (PMDB)Relator: Pauderney Avelino (PFL)Titulares Suplentes

PTCésar Medeiros Luiz BassumaMaurício Rands Luiz CoutoNelson Pellegrino Rubens OtoniOdair Cunha Simplício MárioVitorassi 2 vagas1 vaga

PMDBHenrique Eduardo Alves Eduardo CunhaMauro Benevides 4 vagasMendes Ribeiro FilhoNatan DonadonOlavo Calheiros

Bloco PFL, PRONABetinho Rosado Antonio Carlos Magalhães NetoPauderney Avelino Eduardo SciarraRobério Nunes Murilo ZauithVic Pires Franco Rodrigo Maia

PSDBAntonio Carlos Pannunzio 3 vagasCustódio MattosJoão Almeida

PPBenedito de Lira Pedro CanedoDarci Coelho 2 vagasIbrahim Abi-ackel

PTBIris Simões Arnaldo Faria de SáLuiz Antonio Fleury Edna MacedoPastor Reinaldo Paes Landim

PLInaldo Leitão Ademir CamiloSandro Mabel Miguel de Souza1 vaga (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PPSFernando Coruja Átila Lins

PSBAlexandre Cardoso Luiza Erundina

PDTAlceu Collares Luiz Piauhylino

PC do B(Dep. S.PART. ocupa a vaga) 1 vaga

PVJovino Cândido 1 vaga

S.PART.Sérgio Miranda vaga do PC do B Edmar Moreira vaga do PL

Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 216-6214/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.144, DE 2003, DA SENHORAMARIA DO CARMO LARA, QUE "INSTITUI A POLÍTICANACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL, DEFINE

DIRETRIZES PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOSPÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".Presidente: Colbert Martins (PPS)1º Vice-Presidente: Zezéu Ribeiro (PT)2º Vice-Presidente: Teté Bezerra (PMDB)3º Vice-Presidente: José Carlos Machado (PFL)Relator: Julio Lopes (PP)Titulares Suplentes

PTIara Bernardi Dr. RosinhaMaria do Carmo Lara Dra. ClairOrlando Desconsi Mauro PassosSimplício Mário Paulo Rubem SantiagoTerezinha Fernandes Walter PinheiroZezéu Ribeiro 1 vaga

PMDBAlexandre Santos Olavo CalheirosMarinha Raupp (Dep. do PRP ocupa a vaga)Moreira Franco 3 vagasTeté BezerraZé Gerardo

Bloco PFL, PRONABetinho Rosado Gervásio SilvaJosé Carlos Machado (Dep. do PPS ocupa a vaga)Osvaldo Coelho 2 vagasPaulo Magalhães

PSDBAntonio Carlos MendesThame

Antonio Carlos Pannunzio

Julio Semeghini Domiciano CabralRafael Guerra Eduardo Barbosa

PPJulio Lopes Ildeu AraujoVanderlei Assis Romel AnizioZé Lima Vadão Gomes

PTBJackson Barreto 3 vagasNelson MarquezelliPedro Fernandes

PLJaime Martins Chico da PrincesaJorge Pinheiro Heleno SilvaSandro Mabel Paulo Gouvêa

PPSColbert Martins Geraldo Resende vaga do Bloco PFL, PRONA

Rogério TeófiloPSB

1 vaga 1 vagaPDT

Jurandir Boia André FigueiredoPC do B

Inácio Arruda Vanessa GrazziotinPV

Fernando Gabeira Edson DuartePRP

Renato Cozzolino vaga do PMDB

Secretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 216-6205/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1399, DE 2003, QUE "DISPÕE

SOBRE O ESTATUTO DA MULHER E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS".

Presidente: Sandra Rosado (PSB)1º Vice-Presidente: Marinha Raupp (PMDB)2º Vice-Presidente: Celcita Pinheiro (PFL)3º Vice-Presidente:

Relator: Dr. Francisco Gonçalves (PTB)Titulares Suplentes

PTIara Bernardi Iriny LopesLuci Choinacki ManinhaMaria do Rosário 4 vagasSelma SchonsTelma de Souza1 vaga

PFLCelcita Pinheiro (Dep. do PRP ocupa a vaga)Kátia Abreu 4 vagasLaura CarneiroNice LobãoZelinda Novaes

PMDBAlmerinda de Carvalho Benjamin MaranhãoAnn Pontes Lúcia BragaMarinha Raupp Teté Bezerra(Dep. do PSB ocupa a vaga) 1 vaga

PSDBProfessora Raquel Teixeira Eduardo BarbosaThelma de Oliveira Ronaldo DimasYeda Crusius Sebastião Madeira(Dep. do PPS ocupa a vaga) Zulaiê Cobra

PPBenedito de Lira Celso RussomannoCleonâncio Fonseca 2 vagasSuely Campos

PTBDr. Francisco Gonçalves Kelly MoraesElaine Costa 1 vaga

PLMaurício Rabelo Carlos MotaOliveira Filho Marcos de Jesus

PSBJanete Capiberibe 2 vagasLuiza ErundinaSandra Rosado vaga do PMDB

PPSJuíza Denise Frossard vaga do PSDB Geraldo ThadeuMaria Helena

PDTAlceu Collares Álvaro Dias

PC do BAlice Portugal Jandira Feghali

PVFernando Gabeira Leonardo Mattos

PRPRenato Cozzolino vaga do PFL

Secretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6205/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EPROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 146, DE 2003,

QUE "REGULAMENTA O ART. 37 INCISO XXI DACONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI PRINCÍPIOS E NORMAS

PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente:1º Vice-Presidente: Enio Tatico (PL)2º Vice-Presidente: Eliseu Padilha (PMDB)3º Vice-Presidente: Abelardo Lupion (PFL)Relator: Sérgio Miranda (S.PART.)Titulares Suplentes

PTJoão Grandão 6 vagasJosé Pimentel

Paulo Bernardo (Licenciado)Paulo Rubem SantiagoVander Loubet1 vaga

PMDBCarlos Willian vaga do PSC 5 vagasEliseu PadilhaMarcelino FragaMax RosenmannNelson TradZé Gerardo

Bloco PFL, PRONAAbelardo Lupion Eduardo SciarraCorauci Sobrinho Pauderney AvelinoMussa Demes (Dep. do PSDB ocupa a vaga)1 vaga 1 vaga

PPPedro Corrêa 3 vagasRicardo BarrosZonta

PSDBJoão Almeida Julio SemeghiniLéo Alcântara Luiz Carlos Hauly1 vaga Paulo Bauer vaga do Bloco PFL, PRONA

Walter Feldman (Licenciado)PTB

Elaine Costa Dr. Francisco GonçalvesJosé Militão José Chaves(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

1 vaga

Bloco PL, PSLEnio Tatico vaga do PTB João LeãoJosé Santana de Vasconcellos (Dep. S.PART. ocupa a vaga)Miguel de Souza 1 vagaMilton Monti

PPSÁtila Lins Geraldo Thadeu

PSBGonzaga Patriota 1 vaga

PDTMário Heringer 1 vaga

PC do B(Dep. S.PART. ocupa a vaga) Vanessa Grazziotin

PSC(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Zequinha Marinho

PVMarcelo Ortiz Edson Duarte

S.PART.Sérgio Miranda vaga do PC do B Edmar Moreira vaga do Bloco PL, PSL

Secretário(a): Carla MedeirosLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6207/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 203, DE 1991, QUE "DISPÕE SOBRE

O ACONDICIONAMENTO, A COLETA, O TRATAMENTO, OTRANSPORTE E A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DE

SERVIÇOS DE SAÚDE".Presidente: Benjamin Maranhão (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Ivo José (PT)Titulares Suplentes

PTCésar Medeiros Angela GuadagninDr. Rosinha Iara BernardiHenrique Fontana Leonardo MonteiroIvo José Mauro Passos

Luciano Zica Orlando DesconsiSelma Schons 1 vaga

PMDBBenjamin Maranhão Alexandre Santos vaga do PP

Jorge Alberto 5 vagasMax RosenmannNelson TradPedro Chaves

Bloco PFL, PRONABetinho Rosado Eduardo SciarraJosé Carlos Machado 3 vagasJúlio CesarMarcos Abramo

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame Eduardo BarbosaRonaldo Dimas Julio SemeghiniThelma de Oliveira Rafael Guerra

PPCelso Russomanno (Dep. do PMDB ocupa a vaga)Dr. Benedito Dias 2 vagasMário Negromonte

PTBJosé Militão Luiz Antonio FleuryJovair Arantes Ricarte de FreitasNeuton Lima 1 vaga

PLAmauri Gasques Carlos MotaJorge Pinheiro Marcos de JesusRemi Trinta Paulo Gouvêa

PPSCezar Silvestri Geraldo Resende

PSBDr. Ribamar Alves Gonzaga Patriota

PDTMário Heringer Álvaro Dias


PVLeonardo Mattos Edson DuarteSecretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6212/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI 2.316, DE 2003, QUE "ESTABELECE O

CÓDIGO BRASILEIRO DE COMBUSTÍVEIS E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS".

Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTDra. Clair Paulo Rubem SantiagoEduardo Valverde 5 vagasHélio EstevesLuciano ZicaLuiz AlbertoLuiz Bassuma

PMDBDeley vaga do PV Alexandre SantosEliseu Padilha Eduardo CunhaJoão Magalhães Max RosenmannJosias Quintal Nelson BornierWladimir Costa Paulo Lima(Dep. do PRP ocupa avaga)

Bloco PFL, PRONABetinho Rosado Chico Sardelli

Carlos Melles Claudio CajadoEduardo Sciarra Fernando de FabinhoGervásio Silva (Dep. do PL ocupa a vaga)

PSDBBismarck Maia Antonio CambraiaCarlos Sampaio Julio SemeghiniPaulo Feijó Nicias Ribeiro

PPJoão Pizzolatti Celso RussomannoNélio Dias Feu RosaSimão Sessim 1 vaga

PTBIris Simões Alex CanzianiMarcus Vicente Ricardo IzarSandro Matos 1 vaga

PLJaime Martins Aracely de PaulaJosé Santana deVasconcellos

Jorge Pinheiro

Wellington Roberto José Carlos Araújo vaga do Bloco PFL, PRONA

(Dep. do PSB ocupa a vaga)PPS

1 vaga Dimas RamalhoPSB

Beto Albuquerque João Mendes de Jesus vaga do PL

Pastor Francisco OlímpioPDT

Mário Heringer 1 vagaPC do B



1 vaga

PRPRenato Cozzolino vaga do PMDB

Secretário(a): Carla Rodrigues de M. TavaresLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6207/6232FAX: 216-6225


SOBRE LINHAS DE CRÉDITO FEDERAIS DIRECIONADAS ÀSATIVIDADES TURÍSTICAS QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTJoão Grandão César MedeirosJosé Pimentel 5 vagasManinhaRubens Otoni(Dep. do PDT ocupa a vaga)1 vaga

PMDBAlceste Almeida 5 vagasCarlos Eduardo CadocaMarcelo TeixeiraPedro Chaves1 vaga

Bloco PFL, PRONAFábio Souto 4 vagasNey Lopes(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa a vaga)1 vaga

PPDr. Benedito Dias Francisco Garcia

João Pizzolatti João Tota vaga do Bloco PL, PSL

1 vaga 2 vagasPSDB

Bismarck Maia Eduardo PaesCarlos Alberto Leréia Luiz Carlos Hauly

Domiciano CabralProfessora Raquel

TeixeiraPTB

Alex Canziani Arnon BezerraJosé Militão Jovair ArantesJosué Bengtson Marcus Vicente

Bloco PL, PSL

Chico da Princesa(Dep. do PP ocupa a

vaga)Marcelo Guimarães Filho vaga do Bloco PFL,

PRONA 2 vagas

Reinaldo Betão(Dep. do PSB ocupa a vaga)

PPSGeraldo Thadeu Nelson Proença

PSBIsaías Silvestre Barbosa NetoJoão Mendes de Jesus vaga do Bloco PL, PSL

PDTAndré Costa vaga do PT Álvaro DiasSeveriano Alves



PV1 vaga 1 vagaSecretário(a): Carla Rodrigues de M. Tavares

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3.337, DE 2004, QUE "DISPÕESOBRE A GESTÃO, A ORGANIZAÇÃO E O CONTROLESOCIAL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS, ACRESCE E

ALTERA DISPOSITIVOS DAS LEIS Nº 9.472, DE 16 DE JULHODE 1997, Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997, Nº 9.782, DE 26DE JANEIRO DE 1999, Nº 9.961, DE 28 DE JANEIRO DE 2000,

Nº 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000, Nº 9.986, DE 18 DEJULHO DE 2000, E Nº 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001, DAMEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.228-1, DE 6 DE SETEMBRO DE

2001, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Henrique Fontana (PT)1º Vice-Presidente: Eliseu Resende (PFL)2º Vice-Presidente: Ricardo Barros (PP)3º Vice-Presidente:Relator: Leonardo Picciani (PMDB)Titulares Suplentes

PTFernando Ferro Devanir RibeiroHenrique Fontana Eduardo ValverdeLuciano Zica José PimentelMauro Passos Telma de SouzaPaulo Bernardo(Licenciado)

Zezéu Ribeiro

Terezinha Fernandes 1 vagaPMDB

Eliseu Padilha Almerinda de CarvalhoLeonardo Picciani Cabo Júlio vaga do PSC

Mauro Lopes Darcísio PerondiMoreira Franco Deley vaga do PV

Osmar Serraglio Eduardo CunhaGilberto Nascimento

José PrianteBloco PFL, PRONA

Eduardo Sciarra Aroldo CedrazEliseu Resende Rodrigo Maia

José Roberto Arruda(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa a

vaga)Vilmar Rocha 1 vaga

PPDr. Benedito Dias Leodegar TiscoskiFrancisco Appio Vadão GomesRicardo Barros 1 vaga

PSDBAlberto Goldman Julio SemeghiniAntonio Carlos MendesThame

Ronaldo Cezar Coelho (Licenciado)

1 vaga Ronaldo DimasPTB

Iris Simões Jovair ArantesJackson Barreto Luiz Antonio FleuryJonival Lucas Junior Nelson Marquezelli

Bloco PL, PSLJosé Santana deVasconcellos

José Carlos Araújo vaga do Bloco PFL, PRONA

Luciano Castro MedeirosMário Assad Júnior 2 vagas

PPSFernando Coruja Roberto Freire

PSBRenato Casagrande 1 vaga

PDT1 vaga Severiano Alves

PC do B(Dep. S.PART. ocupa avaga)

Inácio Arruda

PSC(Dep. do PRP ocupa avaga)

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PVSarney Filho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PRPRenato Cozzolino vaga do PSC


Secretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6212FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PL Nº 3638, DE 2000, QUE "INSTITUI O ESTATUTO DO

PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS".

Presidente: Leonardo Mattos (PV)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Celso Russomanno (PP)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin Vadinho BaiãoAntônio Carlos Biffi 5 vagasAssis Miguel do CoutoLuci ChoinackiMaria do RosárioNeyde Aparecida

PMDBAlmerinda de Carvalho Deley vaga do PV

Marinha Raupp 5 vagasOsvaldo BiolchiRose de Freitas1 vaga

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro 4 vagasZelinda Novaes

(Dep. do PSC ocupa a vaga)1 vaga

PPCelso Russomanno José LinharesIldeu Araujo Suely CamposJulio Lopes 1 vaga

PSDBEduardo Barbosa Rafael GuerraJoão Campos Walter Feldman (Licenciado)Thelma de Oliveira (Dep. do PPS ocupa a vaga)

PTBArnaldo Faria de Sá Luiz Antonio FleuryPastor Reinaldo Marcus VicenteRicardo Izar 1 vaga

Bloco PL, PSLLincoln Portela Coronel AlvesMaurício Rabelo Marcos de JesusPaulo Gouvêa 1 vaga

PPSGeraldo Thadeu Cláudio Magrão

Juíza Denise Frossard vaga do PSDB


PDTSeveriano Alves Enio Bacci


PSCMilton Barbosa vaga do Bloco PFL, PRONA Costa FerreiraPastor Amarildo

PV

Leonardo Mattos(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)Secretário(a): Mário Dráusio CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior s/ 170-ATelefones: 216.6203FAX: 216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.530, DE 2004, DE AUTORIA DACOMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR E

ESTUDAR PROPOSTAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AJUVENTUDE, QUE "APROVA O PLANO NACIONAL DE

JUVENTUDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Lobbe Neto (PSDB)1º Vice-Presidente: Benjamin Maranhão (PMDB)2º Vice-Presidente: Elaine Costa (PTB)3º Vice-Presidente: Luciano Leitoa (PSB)Relator: Reginaldo Lopes (PT)Titulares Suplentes

PTCarlos Abicalil Fátima BezerraIvo José Iara BernardiReginaldo Lopes João GrandãoRoberto Gouveia Odair CunhaSelma Schons Wasny de RoureVignatti Zico Bronzeado

PMDBAnn Pontes Alceste AlmeidaBenjamin Maranhão André Zacharow vaga do PSB

Deley Marinha RauppLeandro Vilela 3 vagasRose de Freitas

Bloco PFL, PRONACelcita Pinheiro André de PaulaClóvis Fecury 3 vagasDavi AlcolumbreMurilo Zauith

PSDBEduardo Barbosa Átila Lira

Lobbe Neto Rafael GuerraZenaldo Coutinho Thelma de Oliveira

PPNilton Baiano Feu RosaPedro Canedo 2 vagasZonta

PTBElaine Costa Alex CanzianiHomero Barreto 2 vagasMilton Cardias

PLJúnior Betão Jorge PinheiroLincoln Portela Neucimar FragaMaurício Rabelo (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PPSIvan Paixão Geraldo Thadeu

PSBLuciano Leitoa João Mendes de Jesus vaga do PL

Sandra Rosado vaga do PC do B

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)PDT

André Figueiredo Pompeo de MattosPC do B

Alice Portugal (Dep. do PSB ocupa a vaga)PV

Jovino Cândido 1 vagaSecretário(a): Ana Clara Fonseca SerejoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6235/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4776, DE 2005, DO PODEREXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A GESTÃO DE

FLORESTAS PÚBLICAS PARA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL,INSTITUI, NA ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DO MEIO

AMBIENTE, O SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO - SFB,CRIA O FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

FLORESTAL - FNDF , E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Miguel de Souza (PL)1º Vice-Presidente: César Medeiros (PT)2º Vice-Presidente: Luiz Carreira (PFL)3º Vice-Presidente: José Militão (PTB)Relator: Beto Albuquerque (PSB)Titulares Suplentes

PTCésar Medeiros Devanir RibeiroHenrique Afonso Eduardo ValverdeJoão Grandão Fernando FerroLuciano Zica Nilson MourãoZé Geraldo Zezéu Ribeiro(Dep. S.PART. ocupa a vaga) 1 vaga

PMDBAnn Pontes Gervásio OliveiraAsdrubal Bentes Luiz BittencourtLupércio Ramos Moacir MichelettoMarcelino Fraga 2 vagasNatan Donadon

Bloco PFL, PRONADavi Alcolumbre Eduardo SciarraGervásio Silva 3 vagasKátia AbreuLuiz Carreira

PSDBAnivaldo Vale Antonio Carlos Mendes ThameHamilton Casara vaga do PL Ronaldo DimasNilson Pinto Xico GrazianoZenaldo Coutinho

PPCarlos Souza Francisco Appio

Pedro Henry Nelson MeurerZé Lima Zonta

PTBJosé Militão Dr. Francisco GonçalvesPaes Landim Jovair ArantesPastor Frankembergen Pastor Reinaldo

PLJúnior Betão Almir SáMiguel de Souza Jaime Martins(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Wellington Fagundes

PPSCezar Silvestri Átila Lins

PSBBeto Albuquerque Janete Capiberibe

PDTDr. Rodolfo Pereira Severiano Alves

PC do BPerpétua Almeida Vanessa Grazziotin

PVSarney Filho Fernando Gabeira


Secretário(a): Fátima MoreiraLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6204/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4846, DE 1994, QUE "ESTABELECE

MEDIDAS DESTINADAS A RESTRINGIR O CONSUMO DEBEBIDAS ALCOÓLICAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Marinha Raupp (PMDB)1º Vice-Presidente: Osmânio Pereira (PTB)2º Vice-Presidente: Gerson Gabrielli (PFL)3º Vice-Presidente: Enio Tatico (PL)Relator: Sandes Júnior (PP)Titulares Suplentes

PTAna Guerra 6 vagasAngela GuadagninDurval OrlatoLuiz BassumaNazareno FontelesTelma de Souza

PMDBLeandro Vilela Paulo LimaMarinha Raupp 4 vagasVieira ReisWilson Santiago1 vaga

Bloco PFL, PRONADr. Pinotti (Licenciado) 4 vagasGerson GabrielliJosé Roberto ArrudaLaura Carneiro

PSDBJoão Castelo Julio SemeghiniLobbe Neto Narcio RodriguesMárcio Fortes Yeda Crusius

PPJulio Lopes João PizzolattiNilton Baiano Luis Carlos HeinzeSandes Júnior 1 vaga

PTBArnon Bezerra Dr. Francisco GonçalvesNeuton Lima 2 vagasOsmânio Pereira

PLEnio Tatico Lincoln PortelaMarcos de Jesus 2 vagas

Miguel de SouzaPPS

Geraldo Thadeu Colbert MartinsPSB

Pastor Francisco Olímpio 1 vagaPDT

Manato Pompeo de MattosPC do B

Alice Portugal 1 vagaPV

Marcelo Ortiz Edson DuarteSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6206/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A OFERECER PARECERÀS EMENDAS DE PLENÁRIO RECEBIDAS PELO PROJETODE LEI Nº 4874, DE 2001, QUE "INSTITUI O ESTATUTO DO

DESPORTO".Presidente: Deley (PMDB)1º Vice-Presidente: Marcelo Guimarães Filho (PL)2º Vice-Presidente: Bismarck Maia (PSDB)3º Vice-Presidente:Relator: Gilmar Machado (PT)Titulares Suplentes

PTCésar Medeiros Antônio Carlos BiffiDr. Rosinha 5 vagasGilmar MachadoJoão GrandãoJorge Bittar1 vaga

PMDBAníbal Gomes Nelson BornierCarlos Willian vaga do PSC Tadeu Filippelli (Licenciado)Darcísio Perondi 3 vagasDeley vaga do PV

Gastão VieiraPedro ChavesWilson Santiago

Bloco PFL, PRONAJosé Roberto Arruda Chico SardelliJosé Rocha Claudio CajadoRonaldo Caiado Corauci Sobrinho(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

Onyx Lorenzoni

PPJulio Lopes João Tota vaga do Bloco PL, PSL

Ronivon Santiago Pedro Corrêa1 vaga 2 vagas

PSDBBismarck Maia Lobbe NetoLéo Alcântara Nilson PintoSilvio Torres Professora Raquel Teixeira

PTBJosé Militão Arnaldo Faria de SáJovair Arantes Josué BengtsonMarcus Vicente Sandro Matos

Bloco PL, PSLMarcelo Guimarães Filho vaga do Bloco

PFL, PRONA Maurício Rabelo

Reinaldo Betão (Dep. do PSB ocupa a vaga)2 vagas (Dep. do PP ocupa a vaga)

PPSCláudio Magrão Colbert Martins

PSB

Dr. Ribamar AlvesJoão Mendes de Jesus vaga do

Bloco PL, PSL

Luciano Leitoa

PDTAndré Figueiredo Pompeo de Mattos


PSC(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Costa Ferreira

PV(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Leonardo MattosSecretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior s/ 170-ATelefones: 216.6211

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 5186, DE 2005, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇODE 1998, QUE INSTITUI NORMAS GERAIS SOBRE

DESPORTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Bernardo Ariston (PMDB)1º Vice-Presidente: Carlos Melles (PFL)2º Vice-Presidente: Marcus Vicente (PTB)3º Vice-Presidente: Marcelo Guimarães Filho (PL)Relator: Enivaldo Ribeiro (PP)Titulares Suplentes

PTGilmar Machado Dr. RosinhaIvo José 5 vagasNelson PellegrinoSimplício MárioVadinho Baião1 vaga

PMDBBernardo Ariston 5 vagasDeleyMendes Ribeiro FilhoPedro ChavesWilson Santiago

Bloco PFL, PRONACarlos Melles 4 vagasChico SardelliClaudio CajadoJosé Rocha

PSDBAntonio Cambraia Carlos Alberto LeréiaBismarck Maia Lobbe NetoSilvio Torres Nilson Pinto

PPEnivaldo Ribeiro João PizzolattiPedro Canedo 2 vagasRonivon Santiago

PTBJosé Militão Arnaldo Faria de SáJovair Arantes Josué BengtsonMarcus Vicente Sandro Matos

PLGiacobo Enio TaticoMarcelo Guimarães Filho (Dep. do PSB ocupa a vaga)Reinaldo Betão 1 vaga

PPSGeraldo Resende Cláudio Magrão

PSBDr. Ribamar Alves Edinho Montemor vaga do PL

Luciano LeitoaPDT

André Figueiredo João FontesPC do B


Marcelo Ortiz 1 vagaSecretário(a): Carla Rodrigues de M. TavaresLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-A

Telefones: 3216-6207/6232FAX: 3216-6225


SOBRE O ACESSO A INFORMAÇÕES DA INTERNET, E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Gastão Vieira (PMDB)1º Vice-Presidente: Reginaldo Germano (PP)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Marcos de Jesus (PL)Titulares Suplentes

PTFernando Ferro 6 vagasJorge BittarLuiz Eduardo GreenhalghWalter Pinheiro2 vagas

PMDBGastão Vieira Cezar SchirmerLuiz Bittencourt Jorge AlbertoMarcelo Barbieri Marcelo CastroWilson Cignachi Paulo AfonsoWilson Santiago 1 vaga

Bloco PFL, PRONAJosé Carlos Aleluia 4 vagasLaura CarneiroMarcos Abramo(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PPCelso Russomanno Ricardo BarrosReginaldo Germano 2 vagas1 vaga

PSDBCarlos Alberto Leréia Domiciano CabralJulio Semeghini Narcio RodriguesNilson Pinto 1 vaga

PTBAlex Canziani Edna MacedoPastor Frankembergen Ricarte de FreitasPhilemon Rodrigues 1 vaga

Bloco PL, PSLMarcos de Jesus Lincoln PortelaPaulo Gouvêa Reinaldo Betão1 vaga 1 vaga

PPSNelson Proença Raul Jungmann

PSB

Luciano Leitoa(Dep. do PDT ocupa a

vaga)PDT

André Figueiredo João FontesJurandir Boia vaga do PSB



PVEdson Duarte 1 vaga

S.PART.João Batista vaga do Bloco PFL, PRONA

Secretário(a): Leila Machado C. de FreitasLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6212/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 5476, DE 2001, DO SR. MARCELO

TEIXEIRA, QUE "MODIFICA A LEI Nº 9472, DE 16 DE JULHO

DE 1997, DETERMINANDO QUE A ESTRUTURA TARIFÁRIADOS SERVIÇOS DE TELEFONIA FIXA COMUTADA,

PRESTADOS EM REGIME PÚBLICO, SEJA FORMADAAPENAS PELA REMUNERAÇÃO DAS LIGAÇÕES

EFETUADAS".Presidente: Francisco Dornelles (PP)1º Vice-Presidente: Romel Anizio (PP)2º Vice-Presidente: Selma Schons (PT)3º Vice-Presidente: Luiz Bittencourt (PMDB)Relator: Léo Alcântara (PSDB)Titulares Suplentes

PTDevanir Ribeiro Fernando FerroJorge Bittar Gilmar MachadoJosé Mentor Ivo JoséProfessor Luizinho Nilson MourãoSelma Schons Reginaldo LopesWalter Pinheiro 2 vagas1 vaga

PMDBAníbal Gomes 7 vagasDelfim Netto vaga do PP

Geddel Vieira LimaLuiz BittencourtMarcelo TeixeiraMauro LopesMoacir MichelettoZé Gerardo

Bloco PFL, PRONACorauci Sobrinho Fernando de FabinhoJosé Carlos Aleluia Onyx LorenzoniMarcos Abramo Robson TumaMussa Demes Vilmar RochaRoberto Brant 1 vaga

PSDBEduardo Paes João CasteloGonzaga Mota 3 vagasJulio SemeghiniLéo Alcântara

PPCelso Russomanno Benedito de LiraFrancisco Dornelles Cleonâncio FonsecaRomel Anizio Julio Lopes(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Simão Sessim

PTBJonival Lucas Junior Alex CanzianiMarcus Vicente Paes LandimRomeu Queiroz Pedro Fernandes(Dep. S.PART. ocupa a vaga) 1 vaga

PLInaldo Leitão Enio TaticoJúnior Betão Heleno SilvaMário Assad Júnior Lincoln Portela(Dep. do PSB ocupa a vaga) Marcelo Guimarães Filho

PPSÁtila Lins Nelson Proença

PSBEdinho Montemor vaga do PL 1 vagaGivaldo Carimbão

PDTMário Heringer Enio Bacci


PVMarcelo Ortiz Jovino Cândido


Secretário(a): Angélica Maria L. F. AguiarLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6218/6232

FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 6485, DE 2002, QUE "INSTITUI O

'AUXILIO ADOÇÃO' PARA O ABRIGO FAMILIAR DECRIANÇAS INTERNADAS EM ORFANATOS, E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS". (PL 1756/03 APENSADO)Presidente: Maria do Rosário (PT)1º Vice-Presidente: Zelinda Novaes (PFL)2º Vice-Presidente: Severiano Alves (PDT)3º Vice-Presidente: Kelly Moraes (PTB)Relator: Teté Bezerra (PMDB)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin Luiz CoutoFernando Ferro Neyde AparecidaMaria do Rosário Terezinha FernandesRubens Otoni 3 vagasSelma SchonsTelma de Souza

PFLCorauci Sobrinho Celcita PinheiroLaura Carneiro Kátia AbreuZelinda Novaes Nice Lobão(Dep. do PP ocupa a vaga) 2 vagas(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PMDBJoão Matos (Licenciado) Ann PontesMarcelo Castro Deley vaga do PV

Paulo Afonso Marinha RauppTeté Bezerra 2 vagas

PSDBEduardo Barbosa Professora Raquel TeixeiraHelenildo Ribeiro Yeda CrusiusJúlio Redecker 2 vagasPaulo Bauer vaga do PFL

Thelma de OliveiraPP

Darci Coelho vaga do PFL 3 vagasFrancisco GarciaJosé Linhares1 vaga

PTBKelly Moraes Jonival Lucas Junior1 vaga 1 vaga

PLMarcos de Jesus Almeida de Jesus1 vaga Lincoln Portela

PSBLuiza Erundina 2 vagas1 vaga

PPSIvan Paixão 1 vaga

PDTSeveriano Alves Enio Bacci

PC do BPerpétua Almeida Jamil Murad

PVMarcelo Ortiz (Dep. do PMDB ocupa a vaga)Secretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6205/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 2004, QUE

"REGULAMENTA O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 146 E OINCISO IX DO ART. 170 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (APENSADOS: PLP 210/04 EOUTROS).

Presidente: Carlos Melles (PFL)1º Vice-Presidente: Eduardo Sciarra (PFL)2º Vice-Presidente: Selma Schons (PT)3º Vice-Presidente: Eliseu Padilha (PMDB)Relator: Luiz Carlos Hauly (PSDB)Titulares Suplentes

PTCarlito Merss Eduardo ValverdeJosé Pimentel Jorge BoeiraNazareno Fonteles VitorassiReginaldo Lopes 3 vagasSelma SchonsVignatti

PMDBCarlos Eduardo Cadoca Alexandre Santos vaga do PP

Eliseu Padilha 5 vagasMax RosenmannWilson SantiagoZé Gerardo

Bloco PFL, PRONACarlos Melles Fernando de FabinhoEduardo Sciarra Gervásio SilvaGerson Gabrielli José Roberto ArrudaLuiz Carreira Vilmar Rocha

PPFrancisco Dornelles Benedito de LiraPedro Corrêa Feu Rosa1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSDBLuiz Carlos Hauly Júlio RedeckerRonaldo Dimas Julio SemeghiniWalter Barelli Silvio Torres

PTBArmando Monteiro Joaquim FranciscoArnaldo Faria de Sá 2 vagasJosé Militão

Bloco PL, PSLAdemir Camilo Enio TaticoGiacobo Heleno SilvaMiguel de Souza Milton Monti

PPSFernando Coruja (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSBRenato Casagrande B. Sá vaga do PPS

Jorge GomesPDT

Enio Bacci Álvaro DiasPC do B

Vanessa Grazziotin 1 vagaPSC

Costa Ferreira 1 vagaPV

Vittorio Medioli Jovino CândidoSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6215/6232FAX: 216-6225


"INSTITUI, NA FORMA DO ART. 43 DA CONSTITUIÇÃO, ASUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL DO CENTRO-OESTE - SUDECO E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Carlos Abicalil (PT)1º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (PFL)2º Vice-Presidente: Professora Raquel Teixeira (PSDB)3º Vice-Presidente:Relator: Sandro Mabel (PL)Titulares Suplentes

PTAntônio Carlos Biffi ManinhaCarlos Abicalil Sigmaringa SeixasJoão Grandão 4 vagasNeyde AparecidaRubens OtoniWasny de Roure

PMDBLuiz Bittencourt Leandro VilelaNelson Trad 4 vagasPedro ChavesTeté BezerraWaldemir Moka

Bloco PFL, PRONACelcita Pinheiro José Roberto ArrudaMurilo Zauith Vilmar RochaOsório Adriano 2 vagasRonaldo Caiado

PPDarci Coelho Pedro CanedoLeonardo Vilela (Licenciado) Pedro HenrySérgio Caiado Sandes Júnior

PSDBCarlos Alberto Leréia Ronaldo DimasJoão Campos (Dep. do PV ocupa a vaga)Professora Raquel Teixeira 1 vaga

PTBJovair Arantes 3 vagasRicarte de Freitas(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

Bloco PL, PSLEnio Tatico vaga do PTB Luciano CastroJorge Pinheiro Maurício RabeloLincoln Portela vaga do PV Miguel de SouzaSandro Mabel1 vaga

PPSGeraldo Resende (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSBBarbosa Neto Júlio Delgado vaga do PPS

1 vagaPDT

Severiano Alves Mário HeringerPC do B

Perpétua Almeida 1 vagaPSC

Pastor Amarildo Zequinha MarinhoPV

(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

Vittorio Medioli vaga do PSDB

1 vagaSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6206/6232FAX: 216-6225


"INSTITUI, NA FORMA DO ART. 43 DA CONSTITUIÇÃO, ASUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO

NORDESTE - SUDENE, ESTABELECE A SUA COMPOSIÇÃO,NATUREZA JURÍDICA, OBJETIVOS, ÁREA DECOMPETÊNCIA E INSTRUMENTOS DE AÇÃO".

Presidente: Marcelino Fraga (PMDB)1º Vice-Presidente: José Pimentel (PT)2º Vice-Presidente: Fábio Souto (PFL)3º Vice-Presidente:Relator: Zezéu Ribeiro (PT)Titulares Suplentes

PTFátima Bezerra Josias GomesJosé Pimentel Luiz AlbertoLeonardo Monteiro Maurício RandsLuiz Couto Terezinha Fernandes

Paulo Rubem Santiago(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)Zezéu Ribeiro 1 vaga

PFLAndré de Paula (Dep. do PL ocupa a vaga)César Bandeira 4 vagasFábio SoutoLuiz Carreira1 vaga

PMDBJorge Alberto Carlos Eduardo CadocaMarcelino Fraga Mauro LopesMauro Benevides Moraes Souza(Dep. do PSB ocupa a vaga) Zé Gerardo

PSDBAntonio Cambraia Átila LiraBosco Costa Gonzaga MotaHelenildo Ribeiro João CasteloJoão Almeida 1 vaga

PPBenedito de Lira Enivaldo RibeiroCleonâncio Fonseca Márcio Reinaldo MoreiraRicardo Fiuza Wagner Lago vaga do PDT

Zé LimaPTB

Armando Monteiro 2 vagas1 vaga

PLJaime Martins José Carlos Araújo vaga do PFL

1 vaga Sandro Mabel1 vaga

PSBB. Sá vaga do PPS Eduardo CamposIsaías Silvestre 1 vagaMaurício Quintella Lessa(Licenciado)Sandra Rosado vaga do PMDB

PPS(Dep. do PSB ocupa a vaga) Rogério Teófilo

PDTÁlvaro Dias (Dep. do PP ocupa a vaga)

PC do BRenildo Calheiros Inácio Arruda

PRONAElimar Máximo Damasceno 1 vaga


Secretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6211 / 6232FAX: 216-6225


"INSTITUI, NA FORMA DO ART. 43 DA CONSTITUIÇÃO, ASUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA

AMAZÔNIA - SUDAM, ESTABELECE A SUA COMPOSIÇÃO,NATUREZA JURÍDICA, OBJETIVOS, ÁREA DECOMPETÊNCIA E INSTRUMENTOS DE AÇÃO".

Presidente: Átila Lins (PPS)1º Vice-Presidente: Marinha Raupp (PMDB)2º Vice-Presidente: Vic Pires Franco (PFL)3º Vice-Presidente: Hamilton Casara (PSDB)Relator: Paulo Rocha (PT)Titulares Suplentes

PTAnselmo Eduardo ValverdeCarlos Abicalil Nilson MourãoHélio Esteves Zé GeraldoHenrique Afonso Zico BronzeadoPaulo Rocha 2 vagasTerezinha Fernandes

PFLKátia Abreu Clóvis FecuryPauderney Avelino Davi Alcolumbre vaga do PDT

Vic Pires Franco Francisco Rodrigues(Dep. do PP ocupa a vaga) 3 vagas1 vaga

PMDBAlceste Almeida Ann PontesAsdrubal Bentes Deley vaga do PV

Marinha Raupp Wladimir CostaOsvaldo Reis 2 vagas

PSDBHamilton Casara Anivaldo ValeNicias Ribeiro João CasteloNilson Pinto Zenaldo Coutinho1 vaga 1 vaga

PPDarci Coelho vaga do PFL Zé LimaFrancisco Garcia 2 vagasRonivon SantiagoSuely Campos

PTBPastor Frankembergen Josué BengtsonSilas Câmara 1 vaga

PLHumberto Michiles Coronel Alves vaga do PSB

Raimundo Santos Luciano CastroMaurício Rabelo

PSBDr. Ribamar Alves (Dep. do PL ocupa a vaga)Janete Capiberibe 1 vaga

PPSÁtila Lins 1 vaga

PDTDr. Rodolfo Pereira (Dep. do PFL ocupa a vaga)

PC do BPerpétua Almeida Vanessa Grazziotin

PVSarney Filho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6215 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO ÀS MATÉRIAS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, CUJO

TEMA ABRANJA A REFORMA PREVIDENCIÁRIA.Presidente: Roberto Brant (PFL)1º Vice-Presidente: Onyx Lorenzoni (PFL)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Pimentel (PT)Titulares Suplentes

PTArlindo Chinaglia Adão PrettoDr. Rosinha Assis Miguel do CoutoEduardo Valverde Durval OrlatoHenrique Fontana Guilherme MenezesIvan Valente Maninha vaga do PSB

José Pimentel Roberto GouveiaNilson Mourão (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

1 vagaPFL

Alberto Fraga vaga do PMDB Ivan Ranzolin vaga do PP

Félix Mendonça vaga do PTB Luiz CarreiraGervásio Silva Vic Pires FrancoMurilo Zauith Vilmar RochaOnyx Lorenzoni (Dep. do PTB ocupa a vaga)Roberto Brant (Dep. do PP ocupa a vaga)Robson Tuma 1 vaga(Dep. do PP ocupa a vaga)

PMDBAdelor Vieira Osvaldo BiolchiAlexandre Santos vaga do PSDB 4 vagasDarcísio PerondiJorge AlbertoMendes Ribeiro Filho(Dep. do PFL ocupa a vaga)

PSDBAlberto Goldman Anivaldo ValeCustódio Mattos Bismarck MaiaEduardo Barbosa João CamposYeda Crusius (Dep. do PP ocupa a vaga)(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PPDarci Coelho vaga do PFL Feu Rosa vaga do PSDB

Jair Bolsonaro Reginaldo Germano vaga do PFL

José Linhares Ronivon Santiago1 vaga (Dep. do PFL ocupa a vaga)

1 vagaPTB

Arnaldo Faria de Sá Marcondes Gadelha vaga do PFL

Dr. Francisco Gonçalves Ricardo Izar(Dep. do PFL ocupa a vaga) Vicente Cascione

1 vagaPL

Carlos Mota Humberto MichilesChico da Princesa Maurício RabeloMedeiros Wellington Roberto

PSBPaulo Baltazar João Mendes de Jesus vaga do PDT

1 vaga (Dep. do PT ocupa a vaga)1 vaga

PPSFernando Coruja Geraldo Thadeu

PDTAlceu Collares (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PC do BJandira Feghali Alice Portugal

PRONAEnéas 1 vaga

S.PART.Luciana Genro vaga do PT

Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II, Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 216-6215 / 6232FAX: 216-6225


TEMA ABRANJA A REFORMA DO JUDICIÁRIO.Presidente: José Eduardo Cardozo (PT)1º Vice-Presidente: João Alfredo (S.PART.)2º Vice-Presidente: Nelson Trad (PMDB)3º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Iriny LopesDra. Clair 6 vagasJosé Eduardo CardozoJosé MentorMaurício Rands(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

1 vagaPFL

Coriolano SalesAntonio Carlos Magalhães

NetoJairo Carneiro José Mendonça BezerraLuiz Carlos Santos Robério NunesMendonça Prado (Licenciado) Vilmar Rocha(Dep. do PP ocupa a vaga) 2 vagas(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PMDBBernardo Ariston Osmar SerraglioCarlos Willian vaga do PSB Paulo LimaMarcelino Fraga 3 vagasNelson TradWilson Santiago1 vaga

PSDBAloysio Nunes Ferreira(Licenciado)

Bonifácio de Andrada

João Campos Bosco CostaVicente Arruda Nicias Ribeiro(Dep. do PPS ocupa a vaga) Zenaldo Coutinho1 vaga Zulaiê Cobra

PPDarci Coelho vaga do PFL Celso RussomannoFeu Rosa Jair Bolsonaro vaga do PTB

Ibrahim Abi-ackel Nélio Dias

Ricardo FiuzaRoberto Balestra

(Licenciado)Wagner Lago vaga do PDT

PTBLuiz Antonio Fleury Arnaldo Faria de SáPaes Landim vaga do PFL (Dep. do PP ocupa a vaga)Vicente Cascione 1 vaga1 vaga

PLCarlos Mota João Paulo Gomes da SilvaInaldo Leitão Raimundo SantosJosé Santana de Vasconcellos Wellington Roberto

PSBRenato Casagrande 2 vagas(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PPSDimas Ramalho Fernando CorujaJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDT(Dep. do PP ocupa a vaga) Pompeo de Mattos


PRONA1 vaga 1 vaga


Secretário(a): Heloisa Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6201 / 6232FAX: 216-6225


TEMA ABRANJA A REFORMA POLÍTICA.Presidente: Alexandre Cardoso (PSB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Ronaldo Caiado (PFL)Titulares Suplentes

PTChico Alencar César MedeirosDevanir Ribeiro Colombo

Fernando Ferro Luiz SérgioJosé Eduardo Cardozo Maria do Carmo LaraLuiz Couto (Dep. S.PART. ocupa a vaga)Paulo Delgado (Dep. do PDT ocupa a vaga)Rubens Otoni 1 vaga

PFLAndré de Paula Antonio Carlos Magalhães NetoLuiz Carlos Santos Eduardo SciarraMarcos Abramo José RochaRoberto Magalhães vaga do PTB Zelinda NovaesRonaldo Caiado (Dep. do PL ocupa a vaga)Vic Pires Franco (Dep. do PSDB ocupa a vaga)(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PMDBCezar Schirmer Almerinda de CarvalhoJosé Divino Jorge AlbertoMarcelino Fraga Leandro VilelaOsmar Serraglio Mauro BenevidesOsvaldo Biolchi Vieira Reis

PSDBAffonso Camargo Carlos Alberto LeréiaAloysio Nunes Ferreira(Licenciado)

Nicias Ribeiro

Bonifácio de Andrada Paulo Bauer vaga do PFL

João Almeida Thelma de OliveiraProfessora Raquel Teixeira Vicente Arruda

1 vagaPP

Leodegar Tiscoski Francisco DornellesMário Negromonte Nélio DiasNilton Baiano Ricardo Barros

PTBJackson Barreto Edna MacedoPaes Landim vaga do PFL José Múcio MonteiroPhilemon Rodrigues Neuton Lima(Dep. do PFL ocupa a vaga)

PLJoão Paulo Gomes da Silva Almeida de JesusLincoln Portela Marcelo Guimarães Filho vaga do PFL

1 vaga Mário Assad JúniorOliveira Filho

PSBAlexandre Cardoso 2 vagasLuiza Erundina

PPSFernando Coruja Átila Lins

PDTSeveriano Alves João Fontes vaga do PT

Mário HeringerPC do B

Renildo Calheiros Inácio ArrudaPV

Jovino Cândido Marcelo OrtizS.PART.


Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6214 / 6232FAX: 216-6225


TEMA ABRANJA A REFORMA TRABALHISTA.Presidente: Vicentinho (PT)1º Vice-Presidente: Maurício Rands (PT)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Chaves (PTB)Titulares Suplentes

PT

Carlos Santana Antônio Carlos BiffiDra. Clair Antonio Carlos BiscaiaLuiz Alberto Henrique AfonsoMaurício Rands Josias GomesOrlando Desconsi Neyde AparecidaPaulo Rocha Tarcísio ZimmermannVicentinho (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PFLCoriolano Sales Celcita PinheiroRobson Tuma Gerson GabrielliVilmar Rocha Onyx Lorenzoni(Dep. S.PART. ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)(Dep. do PSDB ocupa a vaga) 2 vagas1 vaga

PMDBAlmir Moura vaga do PL Jefferson CamposLeonardo Picciani Leandro VilelaMarcelo Teixeira Pastor Pedro RibeiroWladimir Costa Takayama(Dep. do PTB ocupa a vaga) 1 vaga(Dep. do PPS ocupa a vaga)

PSDBAntonio Carlos Pannunzio Átila LiraCarlos Alberto Leréia Carlos SampaioEduardo Paes 3 vagasPaulo Bauer vaga do PFL

Ronaldo DimasZenaldo Coutinho

PPFrancisco Dornelles Leonardo Vilela (Licenciado)Nelson Meurer Luis Carlos HeinzeRoberto Balestra (Licenciado) Vadão Gomes

PTBIris Simões Homero BarretoJoaquim Francisco Paes Landim vaga do PFL

José Chaves vaga do PMDB Philemon RodriguesJosé Múcio Monteiro 1 vaga

PLMiguel de Souza Heleno SilvaSandro Mabel Milton Monti(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Raimundo Santos

PSBDr. Ribamar Alves Luciano Leitoa vaga do PDT

Isaías Silvestre 2 vagasPPS

Cláudio Magrão Raul JungmannMaria Helena vaga do PMDB

PDTPompeo de Mattos (Dep. do PSB ocupa a vaga)


PRONA1 vaga 1 vaga

S.PART.João Batista vaga do PFL Babá vaga do PT

Secretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 216-6206 / 6232FAX: 216-6225


TEMA ABRANJA O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL.Presidente: Mussa Demes (PFL)1º Vice-Presidente: Gerson Gabrielli (PFL)2º Vice-Presidente: Carlos Eduardo Cadoca (PMDB)3º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)Relator: Virgílio Guimarães (PT)Titulares Suplentes

PT

Carlito Merss Paulo PimentaJorge Bittar Reginaldo LopesJosé Mentor Telma de SouzaPaulo Bernardo (Licenciado) VignattiPaulo Rubem Santiago Wasny de RoureVirgílio Guimarães (Dep. do PV ocupa a vaga)Walter Pinheiro 1 vaga

PFLGerson Gabrielli Aroldo CedrazJosé Carlos Machado Eduardo SciarraJosé Roberto Arruda Eliseu ResendeMussa Demes Gervásio SilvaPauderney Avelino Júlio Cesar(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Vic Pires Franco

PMDBAndré Zacharow vaga do PDT Ann PontesCarlos Eduardo Cadoca Jorge AlbertoDelfim Netto vaga do PP Paulo AfonsoLuiz Bittencourt Pedro ChavesMarcelo Teixeira 1 vagaMax Rosenmann(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDBAntonio Cambraia Anivaldo ValeEduardo Paes vaga do PFL Antonio Carlos Mendes ThameJulio Semeghini Gonzaga MotaLuiz Carlos Hauly Yeda CrusiusNarcio Rodrigues (Dep. do PTB ocupa a vaga)Walter Feldman (Licenciado)

PPFrancisco Dornelles Márcio Reinaldo MoreiraRomel Anizio 2 vagas(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTBArmando Monteiro vaga do PMDB Arnon Bezerra vaga do PSDB

José Militão Pedro FernandesNelson Marquezelli (Dep. do PL ocupa a vaga)1 vaga (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PLJoão Leão Enio Tatico vaga do PTB

Sandro Mabel Jaime Martins(Dep. S.PART. ocupa a vaga) João Paulo Gomes da Silva

Reinaldo BetãoPSB

Beto Albuquerque Pastor Francisco OlímpioRenato Casagrande 1 vaga

PPSFernando Coruja (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDT(Dep. do PMDB ocupa a vaga) João Herrmann Neto vaga do PPS

1 vagaPC do B

(Dep. S.PART. ocupa a vaga) Vanessa GrazziotinPV

Edson Duarte Fernando Gabeira vaga do PT

Leonardo MattosPSC

Zequinha Marinho vaga do PTB



Secretário(a): Angélica Maria Landim Fialho de AguiarLocal: Anexo II, Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 216-6218 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A OUVIR OS DIVERSOSPOSICIONAMENTOS A RESPEITO DO TEMA E PROPOR

MEDIDAS VISANDO A REFORMA UNIVERSITÁRIA.Presidente:

1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PT6 vagas 6 vagas

PMDBGastão Vieira Almir Moura vaga do Bloco PL, PSL

João Matos (Licenciado) Osmar SerraglioMarinha Raupp 4 vagasOsvaldo Biolchi1 vaga

Bloco PFL, PRONAAlberto Fraga vaga do PTB 4 vagasCésar BandeiraClóvis FecuryCorauci SobrinhoMurilo Zauith

PPFeu Rosa Márcio Reinaldo MoreiraProfessor Irapuan Teixeira Ronivon SantiagoSimão Sessim Suely CamposVanderlei Assis Wagner Lago

PSDBÁtila Lira Bonifácio de AndradaNilson Pinto Lobbe NetoProfessora Raquel Teixeira Rafael Guerra

PTBEduardo Seabra Alex CanzianiJonival Lucas Junior Elaine Costa(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

Paes Landim

Bloco PL, PSL

Carlos Mota(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)Milton Monti (Dep. S.PART. ocupa a vaga)1 vaga 1 vaga

PPSRogério Teófilo Fernando Coruja


PDTSeveriano Alves 1 vaga

PC do BAlice Portugal Jamil Murad


PVSarney Filho Marcelo Ortiz

S.PART.Pedro Irujo vaga do Bloco PL, PSL

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR ASSOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS

PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOSDEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMOSOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NARESOLUÇÃO N º 29, DE 1993.

Presidente: Carlos Melles (PFL)1º Vice-Presidente: Benedito de Lira (PP)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PFLCarlos Melles

PPBenedito de Lira

PTBElaine CostaSecretário(a): Tarciso Aparecido Higino de CarvalhoLocal: Secretaria Executiva da Cesp de Doc. SigilososTelefones: 216-5625FAX: 216-5605

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EOFERECER PROPOSIÇÕES SOBRE O TEMA TRABALHO E

EMPREGO DOMÉSTICO.Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTIara Bernardi Dra. ClairLuci Choinacki Maria do RosárioLuciano Zica Selma SchonsLuiz Alberto 1 vaga

PMDBBenjamin Maranhão Leonardo PiccianiLúcia Braga Osvaldo ReisMarcelo Barbieri 2 vagas(Dep. do PSB ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONADavi Alcolumbre 3 vagasZelinda Novaes(Dep. do PSC ocupa a vaga)

PPJosé Linhares Érico RibeiroNilton Baiano Mário NegromontePedro Corrêa Vadão Gomes

PSDBBosco Costa Thelma de OliveiraWalter Barelli 1 vaga

PTB

Arnaldo Faria de SáDr. Francisco

GonçalvesElaine Costa Edna Macedo

Bloco PL, PSLMaurício Rabelo Ricardo RiqueMedeiros Wanderval Santos

PPSCláudio Magrão 1 vaga

PSBJorge Gomes 1 vagaSandra Rosado vaga do PMDB

PDTAlceu Collares André Figueiredo

PC do BJandira Feghali Vanessa Grazziotin


Secretário(a): -

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A"INVESTIGAR O TRÁFICO DE ANIMAIS E PLANTAS

SILVESTRES BRASILEIROS, A EXPLORAÇÃO E COMÉRCIOILEGAL DE MADEIRA E A BIOPIRATARIA NO PAÍS".

Presidente: Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB)1º Vice-Presidente: Moacir Micheletto (PMDB)2º Vice-Presidente: Josué Bengtson (PTB)3º Vice-Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB)Relator: Sarney Filho (PV)Titulares Suplentes

PTDr. Rosinha Leonardo MonteiroHenrique Afonso Zé GeraldoNeyde Aparecida 2 vagas

Zico BronzeadoPMDB

Gervásio Oliveira vaga do PDT Max RosenmannLeandro Vilela 2 vagasLuiz BittencourtMoacir Micheletto

Bloco PFL, PRONARobson Tuma (Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

2 vagas

1 vagaPP

Benedito de Lira Roberto Balestra (Licenciado)Francisco Garcia 1 vaga

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame Thelma de OliveiraHamilton Casara vaga do Bloco PL, PSL 1 vagaNilson Pinto

PTBDr. Francisco Gonçalves Arnaldo Faria de SáJosué Bengtson Pastor Reinaldo

Bloco PL, PSLCoronel Alves Badu PicançoJoão Carlos Bacelar vaga do Bloco PFL,

PRONA Miguel de Souza

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)PPS

Maria Helena Fernando CorujaPSB

Dr. Ribamar Alves 1 vagaPDT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Dr. Rodolfo PereiraPC do B

Perpétua Almeida Vanessa GrazziotinPV

Sarney Filho Edson DuarteFernando Gabeira vaga do Bloco PFL,

PRONA

Secretário(a): Saulo AugustoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 151-BTelefones: 216-6276/6252FAX: 216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A"INVESTIGAR A AÇÃO CRIMINOSA DAS MILÍCIAS PRIVADAS

E DOS GRUPOS DE EXTERMÍNIO EM TODA A REGIÃONORDESTE".

Presidente: Bosco Costa (PSDB)1º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PSDB)2º Vice-Presidente: Luiz Alberto (PT)3º Vice-Presidente: Geraldo Thadeu (PPS)Relator: Luiz Couto (PT)Titulares Suplentes

PTFernando Ferro Guilherme MenezesLuiz Alberto José PimentelLuiz Couto Maurício Rands(Dep. S.PART. ocupa a vaga) Nelson Pellegrino

PFL(Dep. do PL ocupa a vaga) Davi Alcolumbre vaga do PDT

(Dep. do PL ocupa a vaga) Fernando de Fabinho1 vaga Rodrigo Maia

1 vagaPMDB

Josias Quintal Pastor Pedro Ribeiro

Marcelo Castro(Dep. do PSB ocupa a

vaga)Mauro Lopes 1 vaga

PSDBBosco Costa Carlos Sampaio

Helenildo Ribeiro João CamposVicente Arruda 1 vaga

PPEnivaldo Ribeiro Márcio Reinaldo MoreiraMário Negromonte Nélio Dias

PTBJonival Lucas Junior Arnaldo Faria de SáRomeu Queiroz Osmânio Pereira

PLJosé Carlos Araújo vaga do PFL Almeida de Jesus

Marcelo Guimarães Filho vaga do PFL (Dep. S.PART. ocupa avaga)

Marcos de Jesus1 vaga

PSBDr. Ribamar Alves Sandra Rosado vaga do PMDB

1 vagaPPS

Geraldo Thadeu Colbert MartinsPDT

1 vaga (Dep. do PFL ocupa a vaga)PC do B

Daniel Almeida 1 vagaPRONA

1 vaga Elimar Máximo DamascenoS.PART.

João Alfredo vaga do PT Edmar Moreira vaga do PL

Secretário(a): Francisco de Assis DinizLocal: Anexo II, Sala 151-BTelefones: 216-6213 / 6252FAX: 216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR AS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS DO TRÁFICO

DE ARMAS.Presidente: Moroni Torgan (PFL)1º Vice-Presidente: Laura Carneiro (PFL)2º Vice-Presidente: Josias Quintal (PMDB)3º Vice-Presidente: Neucimar Fraga (PL)Relator: Paulo Pimenta (PT)Titulares Suplentes

PTLuiz Couto Antonio Carlos BiscaiaOdair Cunha Iriny LopesPaulo Pimenta José Eduardo Cardozo1 vaga Zico Bronzeado

PMDBGervásio Oliveira Cabo JúlioJosias Quintal Gilberto NascimentoMauro Lopes 2 vagasNelson Trad

Bloco PFL, PRONAAlberto Fraga vaga do PTB Abelardo LupionLaura Carneiro Eduardo SciarraMoroni Torgan Onyx LorenzoniRobson Tuma

PSDBCarlos Sampaio Bosco CostaJoão Campos Zulaiê Cobra vaga do PTB

1 vagaPP

Nilton Baiano Francisco AppioReginaldo Germano Mário Negromonte

PTBArnaldo Faria de Sá Luiz Antonio Fleury(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)


PLCoronel Alves MedeirosNeucimar Fraga Wanderval Santos


PSBPaulo Baltazar Gonzaga Patriota

PDTPompeo de Mattos Enio Bacci


PVEdson Duarte Jovino CândidoSecretário(a): Manoel AlvimLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 151-BTelefones: 216-6210/6252FAX: 216-6285

REQUER A INSTALAÇÃO DE COMISSÃO EXTERNADESTINADA A ACOMPANHAR E TOMAR MEDIDAS CABÍVEIS

NAS DENÚNCIAS DE DESVIO DE VERBAS FEDERAISRELATIVAS À SAÚDE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Titulares SuplentesPT

Chico AlencarPMDB

José DivinoPFL

Laura CarneiroPSB

Alexandre CardosoPC do B

Jandira FeghaliSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES DO ASSASSINATO DOS AUDITORES

FISCAIS E DO MOTORISTA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO,NA REGIÃO NOROESTE DE MINAS GERAIS, NA CIDADE DE

UNAÍ.Coordenador: Luiz Eduardo Greenhalgh (PT)Relator: Carlos Mota (PL)Titulares Suplentes

PTEduardo ValverdeLuiz Eduardo GreenhalghVirgílio Guimarães

PFLJosé Roberto Arruda

PSDBEduardo Barbosa

PLCarlos Mota

PTBArnaldo Faria de Sá

PPSColbert Martins

S.PART.Sérgio MirandaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6204/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES SOBRE SUCESSIVOS ATAQUES,

SEGUIDOS DE MORTE, PRATICADOS CONTRAMORADORES DE RUA NA CIDADE DE SÃO PAULO.

Coordenador: Orlando Fantazzini (PT)Titulares Suplentes

PTLuiz Eduardo Greenhalgh

Orlando FantazziniPMDB

Gilberto NascimentoJefferson Campos

Bloco PFL, PRONADr. Pinotti (Licenciado)

PPCelso Russomanno

PSDBZulaiê Cobra


Bloco PL, PSLWanderval Santos

PPSGeraldo Thadeu

PSBLuiza ErundinaSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A VERIFICAR, "IN LOCO",AS CAUSAS DO INCÊNDIO E BUSCAR CONHECIMENTO

PARA QUE AS POLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS POSSAMDESENVOLVER O ESTADO DE RORAIMA.


Josias GomesPaulo RochaProfessor LuizinhoZico Bronzeado

PMDBAlceste Almeida

PFLFrancisco Rodrigues

PTBPastor Frankembergen

PPSuely Campos

PDTDr. Rodolfo Pereira

PC do BVanessa GrazziotinSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A REALIZAR VISITAS ÀSINSTALAÇÕES DE ENRIQUECIMENTO DE URÂNIO

LOCALIZADAS EM RESENDE - RJ, EM CAITITÉ - BA EMOUTROS MUNICÍPIOS, E ELABORAR RELATÓRIODESCRITIVO, CONTENDO ANÁLISE E AVALIAÇÃO

CIRCUNSTANCIAL DOS PROCESSOS E PRECEDIMENTOSOBSERVADOS NO PROJETO NUCLEAR BRASILEIRO.


ManinhaPMDB

Moreira FrancoPFL

Carlos MellesIvan RanzolinMurilo ZauithRobério Nunes

PSDBAntonio Carlos Pannunzio

PPFeu RosaJair Bolsonaro

PLMarcos de Jesus

PDT

João Herrmann NetoPV

Edson DuarteFernando GabeiraSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR OSTRABALHOS RELACIONADOS À CHACINA OCORRIDA NA

BAIXADA FLUMINENSE, INCLUSIVE A APURAÇÃO QUE VEMSENDO FEITA PELOS ÓRGÃOS POLICIAIS.

Presidente: Nelson Bornier (PMDB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PMDBAlmerinda de Carvalho vaga do PP

Nelson BornierBloco PFL, PRONA

Aldir CabralPSDB

1 vagaPP

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)PTB

1 vagaPL

Reinaldo BetãoPDT

André Costa vaga do PT

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A VISITAR A BAHIA EAVERIGUAR AS RAZÕES DO CONFLITO ENTRE OS

MÉDICOS BAIANOS E OS PLANOS DE SAÚDE.Titulares Suplentes

PTAngela GuadagninGuilherme MenezesNelson Pellegrino

PMDBGeddel Vieira LimaJorge Alberto

Bloco PFL, PRONAJosé Rocha1 vaga

PPNilton BaianoVanderlei Assis

PSDBJoão Almeida

PTBJonival Lucas Junior

Bloco PL, PSLAmauri Gasques

PPSColbert Martins

PSBJorge Gomes

PC do BAlice PortugalSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A AVERIGUAR ASITUAÇÃO DE CONFLITO EXISTENTE ENTRE OS

MORADORES E O IBAMA, NO ENTORNO DO PARQUENACIONAL DO IGUAÇU, NO ESTADO DO PARANÁ.


Assis Miguel do CoutoPMDB

Osmar SerraglioPFL

Eduardo SciarraPSDB

Luiz Carlos HaulyPP

Nelson MeurerPTB

Alex CanzianiPV

Fernando GabeiraSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES SOBRE O ENVENENAMENTO DE ANIMAISOCORRIDO NA FUNDAÇÃO ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO.

Coordenador: Marcelo Ortiz (PV)Titulares Suplentes

PTDevanir RibeiroRoberto Gouveia

PMDBAnn Pontes(Dep. do PV ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONARobson Tuma(Dep. do PV ocupa a vaga)

PPIldeu AraujoProfessor Irapuan Teixeira

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame


Bloco PL, PSLAmauri Gasques

PPSGeraldo Thadeu

PSB1 vaga

PVEdson Duarte vaga do PMDB

Marcelo OrtizSarney Filho vaga do Bloco PFL, PRONA

Secretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6209/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES SOBRE OS CONFRONTOS ENTRE OS

GARIMPEIROS E ÍNDIOS CINTA-LARGA PELA EXPLORAÇÃOILEGAL DO GARIMPO DE DIAMANTES NA RESERVA

ROOSEVELT, SITUADA NO SUL DE RONDÔNIA.Coordenador: Alberto Fraga (PFL)Relator: Luis Carlos Heinze (PP)Titulares Suplentes

PTCarlos AbicalilEduardo Valverde

PFLAlberto Fraga

PPAgnaldo MunizLuis Carlos Heinze

PLMiguel de Souza

PTBNilton Capixaba

PCdoBPerpétua Almeida

PVEdson DuarteSecretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6211/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A VISITAR AS UNIDADESPRISIONAIS DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO E DESENVOLVER DIÁLOGO COM ASAUTORIDADES DO ESTADO PERTINENTES À ÁREA, COMVISTAS A BUSCAR SOLUÇÃO PARA A GRAVE CRISE DO

SETOR.Coordenador: Mário Heringer (PDT)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos BiscaiaChico Alencar

PMDBAlmir Moura vaga do Bloco PL, PSL

Gilberto NascimentoJosias Quintal

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro

PPReginaldo Germano

PSDB(Dep. do PPS ocupa a vaga)

Bloco PL, PSLWanderval Santos(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PPSGeraldo ThadeuJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PSBAlexandre Cardoso

PDTMário HeringerSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA COM A FINALIDADE DE AVERIGUARAS CAUSAS E A EXTENSÃO DOS DANOS CAUSADOS AOMEIO AMBIENTE PELO VAZAMENTO DE UMA BARRAGEM

DE REJEITOS DA INDÚSTRIA CATAGUASES DE PAPELLTDA., ATINGINDO MUNICÍPIOS DOS ESTADOS DE MINAS

GERAIS E DO RIO DE JANEIRO.Coordenador: César Medeiros (PT)Relator: Renato Cozzolino (PRP)Titulares Suplentes

PTCésar MedeirosLeonardo Monteiro

PMDBDeleyLuiz BittencourtNelson Bornier

PPJulio Lopes

PTBSandro Matos

PVEdson DuarteFernando GabeiraJovino CândidoLeonardo Mattos

Marcelo OrtizSarney Filho

PRPRenato CozzolinoSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EFETUAR ESTUDOEM RELAÇÃO AOS PROJETOS EM TRAMITAÇÃOREFERENTES AO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE E À REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL EOFERECER INDICATIVO À CASA SOBRE A MATÉRIA.

Presidente: Osmar Serraglio (PMDB)Relator: Vicente Cascione (PTB)Titulares Suplentes

PTDurval OrlatoJorge BoeiraMaria do RosárioTerezinha Fernandes

PFLIvan Ranzolin vaga do PP

Laura CarneiroZelinda Novaes(Dep. do PP ocupa a vaga)

PMDBAnn PontesOsmar SerraglioRose de Freitas

PSDBAloysio Nunes Ferreira (Licenciado)Eduardo BarbosaThelma de Oliveira

PPDarci Coelho vaga do PFL

Ricardo Fiuza(Dep. do PFL ocupa a vaga)

PTBLuiz Antonio FleuryVicente Cascione

PLCarlos Mota

PSBLuiza Erundina

PPSRogério Teófilo

PDTSeveriano AlvesSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6276/6232FAX: 216-6225

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A, NO PRAZO DE 20DIAS, EXAMINAR E OFERECER UM INDICATIVO AOPLENÁRIO REFERENTE AO PROJETO DE DECRETO

LEGISLATIVO Nº 383, DE 2003, QUE "SUSTA O DECRETO N°3.860, DE 9 DE JULHO DE 2001, QUE DISPÕE SOBRE A

ORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR, A AVALIAÇÃO DECURSOS E INSTITUIÇÕES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS",INCLUINDO O RECADASTRAMENTO DAS UNIVERSIDADES.Titulares Suplentes

PTIara Bernardi

PMDBGastão Vieira

PFLPaulo Magalhães

PSDBAloysio Nunes Ferreira (Licenciado)

Professora Raquel TeixeiraSecretário(a): -

SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES

CNPJ 00.530.279/0005-49 Avenida N/2 S/Nº Praça dos Três Poderes – Brasília DF – CEP 70165-900

Fones: 311-3803 ou 311 3772 – Fax: (061) 224-5450

DIÁRIOS DO CONGRESSO NACIONAL PREÇO DE ASSINATURA

SEMESTRAL Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 58,00 Porte do Correio R$ 488,40 Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 546,40

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ANUAL Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 116,00 Porte do Correio R$ 976,80 Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 1.092,80

OBS: Caso sejam feitas as assinaturas dos Diários do Senado e da Câmara dos Deputados, receberá GRACIOSAMENTE o Diário do Congresso Nacional

NÚMERO AVULSO

Valor do número avulso R$ 0,50 Porte avulso R$ 3,70

ORDEM BANCÁRIA

UG - 020055 GESTÃO 00001

Os pedidos deverão ser acompanhados de Nota de Empenho a favor do FUNSEEP ou fotocópia da Guia de Recolhimento da União-GRU, que poderá ser retirada no site: http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp, código de recolhimento apropriado e o número de referência 28815-2 e 00002 e o código da Unidade favorecida – UG/gestão: 020055/00001 preenchida e quitada no valor correspondente à quantidade de assinaturas pretendidas e enviar a esta Secretaria. OBS.: NÃO SERÁ ACEITO PEDIDO ATRAVÉS DE CHEQUE VIA CARTA PARA EFETIVAR ASSINATURA DOS DCNs. Maiores informações pelo telefone (0XX-61) 311-3803 e 311-3772, fax: 224-5450 Serviço de Adminstração Econômico - Financeira/Controle de Assinaturas, falar com Mourão ou Solange.

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