• iii serie - n. 0 28 mar

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III Serie - N. 0 28 Mar<;o de 1944 Pre<;o ;£50 BOLETIM DE OH.GANlhc\<,:AO DO p,e ,p - A ASSISTitNCIA p(iLiTICA As ORGANIZAQOES CAMPONESAS ALGUNS camaradas defendcm a e a indicar-lhes as formas praticas iJeia de que s6 devem ser desta- de os resolverem. Devem compe- cados para 0 c mtr61e das organi- netra r -3 n , falaodo com eles, das camponesa<, mihtantes que concretas do seu sector, salbom «liscursar_ aos campone- tais qual a c1asse de com quem se fala (se Por exemplo: X e uma 10caJiJa- t f_a t a de prolet.irios de que, rela sua geogni- pequenos rendeiros ou pequenos fica e impqrtaocia economic a, e 0 proprietarios); salarh s; fulcro duma regiiio rura19.Jitfe (s com os grande-s proprietarios e a camr--oneses 8li'lgtram ' :aru m grau do Povo; quais as e <1e radicaliz,l<;ao invulgar. locais da expltl- Os camaradasr dll orgaoizacao dos organismos corpordti - de: X tem [eilo urn born trabalho vOS; como e [eito 0 ford{'cimento de mobilizacrao de mass as na sua de generos it po; ula<;iioj caresti,] , localidade, mas tem descurado em, _ etc., etc. &bspluto a assislench politic'!. aos , Entao, pcrfeitamente elucidados .cctores camponse.; com 0 pre. de todo, estes factores, 05 nO<505 de qiie nao dispelem de cama- militant.:s de v em mostrar,lh€'s radas .oradores. para tal trabalho. ,' comO os camponeses doutra s 10ca- Ora iato e um grave erro de Iidades souoer<lm resolver situ a- dos nOSS08 camaradas croes identicas, D;;vemos dar aos de X e elll:plica, em parte, a camaradas campor.es,:s que no; aua6noia de movimentoa eSCUlam exemples cencre l rs d! camponeses na sua regiA ... movimentos que c0nhecen 0; (U OS militante& destacad03 para 0 de que cuvimos e aconselh . ,r-' contr6le das organiza<;oes campo· lhcs as formas lIlais <'e nesas -embora isso tcnha a lua re$olverem as feus problemas . jmportiincia em casns m u I to O. cam -,ra :Ii'S que f"zem .dis- nao cursatJs. aos po lera ') tam de para mobi- tal vel causar-Ihes u m a I!randt! as massas --tamponesas admira<;ao pelas sua s palavras Eontra 0 fascismo sall7.arist!. -muito revoludon.rias> mas des " Precisamente os nossos camara· Ie us discursos nada fieara de rOS l' das, em vez de udia:ursarem. 1101 tivo para a so! UCao pealici do; devem e aprendar a proble:na! que os afecta'll, n m srb-! ouvi-l03, a escut!r as para a sua mobdizacrao con.:reta 's JC.3 os seus prciblcmlls, contra ofJscilm) sllazarista.

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• III Serie - N. 0 28 L;sbo~, Mar<;o de 1944 Pre<;o ;£50

'fJ~~ BOLETIM DE OH.GANlhc\<,:AO DO p,e , p • - A ASSISTitNCIA p(iLiTICA As ORGANIZAQOES

CAMPONESAS ALGUNS camaradas defendcm a e a indicar-lhes as formas praticas

iJeia de que s6 devem ser desta- de os resolverem. Devem compe­cados para 0 c mtr61e das organi- netrar-3 n , falaodo com eles, das 11~(Ls camponesa<, mihtantes que condi\(s~s concretas do seu sector, salbom «liscursar_ aos campone- tais ~omo: qual a c1asse de CJm~ --S~f. pon~ses com quem se fala (se ~e

Por exemplo: X e uma 10caJiJa- t f_a t a de prolet.irios agricol~si de que, rela sua situa~iio geogni- pequenos rendeiros ou pequenos fica e impqrtaocia economic a, e 0 proprietarios); salarh s; rela<;oe~; fulcro duma regiiio rura19.Jitfe (s com os grande-s proprietarios e a camr--oneses 8li'lgtram ':arum grau Ca~a do Povo; quais as rtla~6~; e <1e radicaliz,l<;ao invulgar. particuLui , ~ades locais da expltl-

Os camaradasrdll orgaoizacao ra~iio dos organismos corpordti ­de: X tem [eilo urn born trabalho vOS; como e [eito 0 ford{'cimento de mobilizacrao de mass as na sua de generos it po; ula<;iioj caresti,] , localidade, mas tem descurado em, _ etc., etc. &bspluto a assislench politic'!. aos , Entao, pcrfeitamente elucidados .cctores camponse.; com 0 pre. de todo, estes factores, 0 5 nO<505

t~xlO de qiie nao dispelem de cama- militant.:s de v em mostrar,lh€'s radas .oradores. para tal trabalho. ,' comO os camponeses doutra s 10ca-

Ora iato e um grave erro de Iidades souoer<lm resolver situ a­concer~ao dos nOSS08 camaradas croes identicas, D;;vemos dar aos de X e elll:plica, em parte, a camaradas campor.es,:s que no; aua6noia de movimentoa eSCUlam exemples cencrelrs d! camponeses na sua regiA ... movimentos que c0nhecen 0; (U

OS militante& destacad03 para 0 de que cuvimos fala~ e aconselh .,r-' contr6le das organiza<;oes campo· lhcs as formas lIlais pnlt;c~s <'e nesas -embora isso tcnha a lua re$olverem as feus problemas. jmportiincia em casns m u I to O. cam -,ra :Ii'S que f"zem .dis­"xcepcioaah,~ nao nec~ssi- cursatJs. aos campon~s'es po lera ') tam de fazer~ur50s para mobi- tal vel causar-Ihes u m a I!randt!

. ,Iiz~rem as massas --tamponesas admira<;ao pelas sua s palavras Eontra 0 fascismo sall7.arist!. -muito revoludon.rias> mas des

" Precisamente os nossos camara· Ie us discursos nada fieara de rOS l ' das, em vez de udia:ursarem. 1101 tivo para a so! UCao pealici do; Ca.'~lpone~es, devem e aprendar a proble:na! que os afecta'll, n m srb-! ouvi-l03, a sab~r escut!r as para a sua mobdizacrao con.:reta 's JC.3 sug,~&t(i:~, os seus prciblcmlls, contra ofJscilm) sllazarista.

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@ 0 Militante PBf!. ! PCP 0 P ARTIDO E OS TRABALHADDRES ENGANADOS •

PEL O GRUPELHO (Resol"'9Aci do S e crelar i ado ~o CC)

1 - 0 Partido c)nta uma 9rga· Grupelho revelaram a ~ua :verJa­niza<;ilo a e:;cala nacional em rle- deira face: agentes do fascisrr.·o no n, d('~en\'o!vimtnto, tern uma in· moYimento operario. tens] aClivlJo de de ; mpr~nsa Ilegel 3-0 desmascaramento do Giu· e J"uhlic a regularmente h3 quasi:~ pelho, a cad a vez m.ds chra ac~lio ;t n!) , 0 £{U or§:uo central (<<Avan- pol icial dos 'SeUS elementos, tI 0 (-, !,, ). As olJ~ 'Jr iza~6 . s de base do magnltico desem'olvimento do P . IYa '! i ' o ,!1 a SUa maioria, conJuzem desJe a reorganiu'tiio de 194U 41, um ,l aCllvi '~ ade de m~s·. as Existe -levaram c<:rtos trabalhadores ho· n o P. uma s6 1t,je e inqUt·hraU"vel neStos qt.:e, em ceno morr,ento unida de de vont adE', pensam t nto e (por tLtciencia de informa .no . a _'dio. A, I"las de julho·agosto e l1elo seu cesconhecimwto da vi .la o I Cong ,es,o i!egH} do Partido intern:ldo P.; pela sua desl:ga<;ii'J for.!11 a In efuti!vel d emcns\ru~ao do trab dho partidariol dc), li­do fo \ t ,dec imenlb P0lilico e orga- ' nham acrcdlhdo n:ls 1ne"tlfds e ! ico do P. ~ que se forilOU possive! calunia s do Grupelho, a r~veh'm c om a rcorf:a"iza,ao opcfilda t m a sua pl siCiio. a cor'an' IT! a' s ' ~'\l'''s 1U40-4J r sob ·~ llidlCt;;1iO de mili. lig co ~~ com os elementb, do G lI'

tantes re sponsaveis e seguiniJo, no pelho , a repudiarem a sila . acciio fu noarrental, direclrizts e~, t<Jhel(- provocat6ria·. 0 CC do P. tel n em r i .' as p cb 0rganiza<;iio Con. unis· seu poder cartas de trabalha,'o : cs fa do C;.iTJpo de Morte do Tarra- neS5,tS conuicoes, em qUt! se atlto" f,1 e peIo SeC THario Gnal do critica::n dO:i sel!S err05 e m an f es­I'ar t i·do , a,sasdna Jo (' m 1942, H m :: sua confianc;a no P. BeL l O ti on ~ aIveL 4 - 0 SecreLriado entenJ c que

2 - O J s abotad9ref, tr aidores e chegou 0 morr:ento ded <l r fl e\se:; ci, ioniStas, " pesar de' aLimad os e trabalhaJores a possibi :i,lade de pfm egiJos descar ;ll' "n' e n te pda demonslrarem pera te a c la < e p Dlicia , nao 56 nad comeguiram operar :a e as massas trabulh ado­imptdlr a reorgani.:aciio d o P., ras que e sincero 0 !econheci men· carr o naa cOI , seg,lIf ~ hl dar con ti. to do s ~ u e r ro ·e que sao carazc s nui![ de a sua: ollra prove'cato ia de lutar dedi;::a ,'amentc naS' lutas da cor,strp<;1io dum gru po organ!· popularts que prescntemcnle se z do int irulando,s'e 'eto verd ad eiro 'travam contra o .!'<,scis mv . Pa rti do Comun.ista •. Salvo uma '5.- 0 Sc ,_retaridd o recomenda dd a <l l', ond e,agora rccrude, cem a as o'rganizacoes de base do P. nao ;\:a at cno, fTaca'S,arll.'l~ tvtalmtnte h05t;liZa tem os tr"b~ }ha J o r(' S ;e-' os sc us esfoq;os para cons'truirem rios que, omem er g ". i1 adOS' p ,,10 " t; m ~t o,g"niia<;ao operari ~ . e para Grurelho.at~ota reconhecem (: ~-e \J L-ze rem aparecer r('~ula!me nte pu· erro. Recomenda as or~ niz ' <;:6e ~ " bli eacoes co p fU>lOni~ta~ c provo- partidilrias 'que, em' rd ncao <ique­cal or ins pL.tensamel1te «ile~alsb. les que e stando nc!sas cc·nJi<;6es·, Aos olhos d:Js tr ahalhadores e dos gozem de' prestigio na s ua fab ric u -;,n lj.fa!cistas,l)s liruyocadores Jo \..u emf·resa e s\' aisponnam :, ince·

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o Militante Pa~. 3 , ~,----~--------------~~~~~------------------~~~ rampnte a lutar, nao serecusem a djado ' 0 Grupclho, tenham de-c,:llaborar com eles no mesmo pc mon~trado peb , S u a ac;iHdad~ em que co 'ab" r.,m c om. todds os JURtO da ,c1asse operaria e dus. trabalhadores hone;tos quisquer ' mas:'as trabalhadof as e por t6da a que 5:·jam as SU ,I S co[]vic~5e s po- sua condutal que cQrtaram to'a , Iit,cns ou rel.~i.sas P urlen me"m,l a. EUaS rela<;5es pessoai's 'e .ideo ­aceitar a sua pa r-ticipa;ao em Co- 16gi.cJs» com 0 s elem, ntos J 0

mis ~6es e LoutlOS ofganismos lie , Grupelho e que sab dignos d ,,~ per­llnidade operariJ. tencer"a vanguarda do prol~taria-

6,;;... 0 Secretari, do subEnha, do: 0 Partido .Comunfsta. ' .-, ( n.rretanto, que . s~nao trata de 7 - 0 Se :retariado acentu r; ao a dmi t i r no p~ 'esses trabalha. m<!smo tempo, que, on ie os pro- " Jore~ ou de estl;belecer acordes "ocaJores insistlrem ba !;ua aecao, ' ro'iticos com @Ies,_ Tr" ta-,se sim dcsagregadora, cisionista e pbli- " d~ IUlar em COIl~ um cern todos 03 cia l, hii. que dar·lhes com hate s em companheiro> lIe trahalho. A que,- treguas, desmascara-Ibs e desaer,.;..'; lao du ndmissflO nO p, H~. podera dita-los inflex!vehnenie penlflte tt" r6r-s.e no futu ro em re'1o~:jo aqt:e- mnssas, trata-Ios com o ,vulj:!ar, 's I s trabalhi,dores que, t nJo repu· agentes provocadores e policlai ; .

~II'-A [uta reivi ;'td icativa '

RESOLUQAo EftH/UlIA DUIvI'A CELULA DE IEMPRi£5A o Comite de direc.;:iio da cel u la ras l,urpreendente. - da 'empresa Y, adoprou r~cen- Quais all razoes que levar a m os lemente a s eguinte re,soluc;:1io: nossos camaradns a ' aJoplarern

"N;!Io form'ar n~m tornar Llrn~ tal iesolu<r1in? . rJicss've& que comisa.oe rn A situll"ao D1 empre ,'l t e, n~ de opeNilrios Ge "irijam reulidade, muitn pa; ticui r. D:,d c junto da ger~ncia iii exi;' a, greve!; de julho-agodo (.11' a' i gi l" as r e i .v i !i cUca90es e ., ta 0 perrnanentt 1l1 nte inst,];, ~ a ' acima cHadas (t rr.t;~- se do fO''Ias militares e, juntb age ' erc 1;t C a J ern 0 de HciviIl'li'C.' ~6esdd empreSJ,t ratJa lha tarri bem re> ", aprov;;do pe I 0 ' C ::HTl ire). em ~lJanentemenle um a briR'lds d ;l' conseqlUhlcia ilia inimR g o Polkia de lnforlllal;o ~ s , E '11 f tC!:

nos esper;l;r nesse ca- Jesta situa"ao, os camarad as pc,, -minho". . suram ser i,mros,jvel l'ealiza r ( o m

Num momenta em que , e m k- suces~o uma lut'a 'reivindica l iv<I • ..las a~ fabricas e 'cmrresas, o! ta- pois qu" (sellunJo e les) qualg llP r ba!hador· s kvam a .: aho uma i.· co missao qu '! se fo rma , sc sn i;l ~ensl IUla pa~a q~c as FL a . reivlO-imedi i: tame.nte pre;, a p<::lil poli ci'a. dieo.;o:s 'se.jam akn di.,J<s, [,urn Telia siJo jus.ta a resoluc~o ~' o ; momento em que, em loda a rar· . c am &radas d a eInrresa .y ? Ie, se formam Co:nis o::s de U!.i- Nao, ela nao foi jusi2. na .!c, 't] ue se revehram os ffi:cl ho- E!a reflecte 0 debit trabal tlQ J~' re! orW.Jr.ismos c e f en L'.unic3 da mass as da nos,a or;!,!-niza<;~o ' par ' classe ~ ope~~Il a; a resohl<riio do s tid. arIa neSsa cmpre sa. Ela .rdlec! GES ' camaradas ~ Ii empresaY e Jeye- a fd!ta_d~ confianca Jos 005;'0:; C - PCP

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:"

~ '" ' ' ''T,o"m"n .. , Po<. (. PCP ' araJas'na fOrOl e eombatividadc os membros das suas comisso~@.

cta c1asse o,-,edria, muito emhora ' 0 que &e imounh I era que &S ~ a: I eJjtem ser po~sivel uma srdn- Comis-o"s a I or;nar fossem ve .. - • de greve o.essa empreS3. Levar a dadeiras Oomiseoee d e .. abo e:.sa resolucito equivalerla a Unidade. con a PJrtiClp~l:) d~ ca5trar a energ,a comb3tiva das operario; honestos e prestildaJo ·' , mas:a~, a aconselh!'r~lhes verga- de diversas te 'ldencias poii!L as e r,m-se it repressao fascista. re .ig (lsa <.

A verdade e qUl'j na empresa "(. Esta seria a melhor forma de continuam II eXlstir condi~iJes para evitar a repressao fa&cista do 010-

levar a cabo lutas reivindlcativa~, viD1 ' nto reivindicatlvo, levando as para se formarem Comis~a~~ ope- trabalhadore:; 11 luta e ligsn .!o, ao I ;,rias que arresentem ao patronato mesmo tempo, m als esrreitaniente s,; r;ec1amacrCl~s do~ trabalhadol'C8. a organiza~ao partiJaria aos Ira-

o que ,e lmpunha era nao .br- balhadores da empreSl, nar irrposdvd. a form8~ao de 0.; nossos camaradJ~ d.a {m~re .. Comis ·Cl 5 (eoIT'o 03 cdmaradai da ~a Y, cuja reso:u~ao foj iniClal­f mpreS\. Y resolverc:m) mas sim mente aprovada por um camarada .. mobniza~Ao de tildes os du", or~~m iS"l1o supenor. depieSSj c.p~rario6 para ::lpoial'em c,) mp~eeflJera ,n 0 S.U efro e e de ;'H; EiU3& cemissoee, pua . s lOS; e ' a" qu .' s i!:lam tor;iar ~ O - g-l·

" , III ,'.; nharem fm rna ' S ci a(', S ~s - n ; z a~a() parti j riu da emp -esu d C :'llOI io~, para se uisporem a lu :ar ve rJaJd <) g'.li I e v Ingu-Ir j 1 J JS C'Jdra qUllquer reprellalia sabre trabalhadorcs.

-Ila-Acabemos com Todoa C<l Vestfgias de Riwa2idade

entre os Jowens Comullistas e 03 Membros do Partido

A remodela«lio or~anica opera-da n~ trabalho juvcnil err:. re­

su laJo das Reso :u«Cles do I Con­~re~~o ilegal do I-'artido, permiti­ram ja importantes result1dos po· sitlvo-. Mas algum'ls cancep«6 :s p rej llJid ' is que essa rema 1ela«ao tiflh " em vista corrigi •• ainda se manlem.

A ligacao das organizaC6es jun­Pis locdis e de empresa com as ors"niZ,lc;Cles partidarias ,do!> res­;'leclivos sectores, a direcC;ao des­fa sobre aquelas. a entrada para .o P. dos mais destacados mi!i'antes da FJC continuando estes a dese n­penh·'r as turefas de direc~ao do movimen to juvenil -abriram n -v JS posslbilidad.es 80 movimento j,Jv _nil, fa;ilitaram a eo .ldl.l~ao

du m trabalho de m ·usas entre a j w entu Ie trabalh~Jora, criarrr 11

nas fi !as do P. a ideiC! da ntc'~S~ ; ­dld ,~ Juna ajula frat~rilal ao 010-

vimento juvenil e aum~ntJram a ideia da responsabiliJa.le do; qUl­

dros . d ! diec.;ao juvenil. Ist o sao conJicroes CS'i!nchis para a ( ria. <;a, nas ~·.npreS 1s e i<:calida,l(:s <ill amplos movimentos juvcnis, obj ea­tivo fundamental de to do 0 traba­Iho de organiz a.yi'i) da ju !cqlud:,

Mas, apesar .los pa,sos I'o,.itivq~ daJ05 ate agora, ha ainJa j ' )Vt1~P comunis1a ~ res?omaveis qut.: rq. caram 0 P. c)m urn espirito de r,va!i jadc, continuan 10 aver \l FJeo seu Partido; unl,:a e;; ­Ii la.le a quem devem cont]~ J BU, a.:tua~a) rev olueio ;}3 ia e a

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o Militante m eSliio IigadoB. por ia«;:os de nistas a que poderemos charrlar

~clplinn. H a mesilla jovens que, uma «paix~o clubislica- pe la O ~ ­ten do sido chamados · a Comites ganiza"ao juvenil. E elta tend !;: ­L cc '- is do Pa r tido, ou a dircccao cia deve ser corrigida, lob pella de de celul as de empress, para assim se nao conseguir 8 necessaria UO l ­

poderem dirigirmais efectivamen- dade de esforcos em caJa localida­Ie 0 modm8K1to juvenil, nao tern de e empresa, onJe hli organiza<;ao umli pa rticipa<;iio activa no l raba- do P. e organizaciio de jovens, ~ c b lho J e , 'ses CL e dessds celulas, nao pen'! de se nao conseguirrcaliz . r discutc:m aj as questoes f.eferent'1s toua ' aql.lela aju,d~ fraternal dn , ao movimenio , juvenil, ·chegam.;a - organizac.oeil part4.dar~s ao movi­. fa zer caixinha.do que se pas5a ~(~ento juvenil; ~.re ~asReso.lu ~ i5 :; s no movil1)cnto j utenil.> . . db Congre~so . tiflharrl t;m ~ista ;

Em compensa"iio, junto com os . FelizmeOle 'que~stes casos n1k, cama r,adas jQvens, critic3m a aC'tao sao freq{1entes. ' Mas onJe /lIes J.e ... do P., discurem questoes :dos qua- verific l m devem ser' : discuti.:op , <',

d r o s lIO P., etc I e tc: Na localidade com sereniJade. 'e pacH!nc ia qu <: .. ;r. l?:, uma da s preo cupa"aes dos nos- nao exclua a n ecessaria er.ergia,., ws joven s camara das e que .sao de forma a corrigir duma ve z j1a ra me lhorcs que o s Jirigentes loca is !lempre essa velha idt:ia de riva li-do P .• e ou tr·a · e dlscutir e c,ompa- dtlde, que tantos preju iz03 CJUSOl! l lir 0 va lor indh' idu a l, a cultUr a, a a IIctivldade comunista fl as [oca!'­(' p r&Nirac;: 50 p olil.lcu ), dos mem - claJ es ~ c mpresa~ t: 4ue yin' con: b roS' db p. e dos lovens . :"'.' . trana e a toda a oflent; cao se tpa i

Tudo isto IT. ostr \) um a crt'ada do trabalko partidArio no q,u ~ res­t cndenc ia de " Iguns jove ns comu- ·peila ao movimen tv ju\'eni, .

' ~;J- .

Org ,.n;za9,6es Partidar ia s DOS Centros MAo Induetriai lS>

As nossas o~ga nizac;CI ~s .de em­pd!sa, du ma' m 'aneira ~e ral , j d comrreer.deram que 0 t rabalho pa rtida r io oao se limit!! a passar jorn~ i s eo a recrutar militantes pa­ra 0 Pa rti do. E:les compreen dera m lj ue a tarcfa fun d amer. tal' dum a o · gan jza ~iio do P artiJo, e por is.so de cad d mi litante, e ra a conquis t a dum a iofluenci a e prestie;io deci3i­vos tntrc o~ seus compar:oheir.os de trabalho, 1l: Ie s 'comprcenderafn qu e es"a influencia e pres l i~io so era possivel conquistar-se at ra t es duma luta persistentt! pelos inte­re i~es' dos , t rabalhadores e pel a orien tacao e eondu«;:ao jus ta!! des­sas _ lutas. ~les c{)mpreender a m, tarnbem , qUe. 0 r ecr utamento de

nov os mil it tlllh !! para ·o. P"rti~o n ao d evia ser feil o entre 0.; q ue .e dizem ~omuni stas, e ntr e os i'~lr'" do res, ma s en tre aquc!es qUe· mab lie ~eslacdm pel :; ~ u a comt~'HiviJa­de, ser ieda ,je e cspirito lie "58cf,!ici:) ne',sas lu tas da c l as~e o pera ria .· I;

, Mas se e c"rto que .a ~ en er,dld .• de <.l as nossas o r ganiza<;oes de empre .,,!- j<i comrr"end Bfa m 0 j 'J!'­

to caminho do traba lho p a rtidarto , o me8!'l'lO nao acontece co m a ·ge­neralidado d as nOS581> 'or"aniz::J­~oe~ d e pro vincia -d- o s c entro~ nao i ndu str i a i ~ . E stas orga niza­<;6es, actuando em meios' d e; ed<l­zida Bctiv idad <! ind ust r ia l, com­posta ; ge r~ lmen te por peCjuenas oficinas, sendo tlma gr ... nde part~

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@ , -' . : 0 Mnlt.n" , P •• _ G •

PCP s" trabalhadores empregados no zacoes de provincia 12m Je com-" mcrc~(), nao souberDm ainda en- preenJer que este e qu " e 0 ver­

con!rar as formas c1uma "erdadei- dadetro caminho dum <-('liv.sra fit" a.:udJ"de. p;;rti ,ari o, 0 Ira:' comunista . Nao se:hi ,) a"lin , ~s lialho de fltasjall. no~sas organ za vQ~ ~ dio r<: ~s ,di '

Liml"tando a nil acttvi,~Il,le var- de g rupos sect ar .os .em qu "i-JUcr d ,Hlrl.l il passage~ da oossa Im- influencia D8~ inas 'as ou na vila prensa; a conve-rslls e discuss6es politica da )oealidaJe/ sabre. os .problemas do amanha. : Torna-se) pJr is,",oj neces; ario au " "preparac;ao du,n novli ca- que as nO$sas ' orgaoiza~o:sue marada>, nao se apercebem dos provincia dos centros nao ind,US­prob:elilOs lti.:ais que dariam oC'a- triais se transfarmem em verda­sl1il:l i1 mobilizac;ao da popu\ac;ao deiros organismos de ma~sas. mas local, treinandc"a n;Is pequenas s6 a serno na medida ,C01 que sal­lutas , para lutas ",fiiores, habi- bam interpretar 0 sentir da popu­tusndo os noss()s militantes a luta \ac;lio e colocar-se deciHdamente de tn'assao;. ?a vangua"rda da luta pelos set!;

Os nos.sos camaradas ce organi- IOteresses.

~ -.- . AclRCA D"~A PALAVRA DE ORDEIlii

NO mOVIMENTO CAMPONeS Durante a of ens iva dos grandes 9as de homens e que os cd"ii:';

a;!fllTlOS contra os salarios dos poneses fassem individualmentll <\ tr<lbalhadores do campo, verifica- casa dos patroes para serem can · ram-se faetos que colheram de tratados. iU '"preza algu~s camaradas. Como Em alguns lugares, esta propo· e sahlJo, as ¥Corrii~s5es Arbitrais;t si«ao foi aceite com certo agrado e as autoriJaJes fizer"m afixar edi- pelos camponeses. Alguns cama­tdis com as taberas de 14-de maio, radas viram mesmo nisso uma procurando assim fazer baixal" as «alian'fa. dos t rabalhadores r!lralS saiarios dos camponeses. Os eam- e dos pcoprieHlflos contra 0 esta:" pone~es resistirllnt edt maSsa din- do fascista e ac)lh~ram com entll~ tra esta of ens iva e, em algumas siasmo a ext irlclto 'das pra'<fas de regioes~ os patroes viram-se obri- homens -esses mercados medi ,, ­gados a pagar jomas mals aitas. va is da fOrca de rrabalho humano " A!gtlns p'roprietarios foram} por Tais camponeses oao vir-lm 0 fun­<..sseJacto; multados; . ,., do da ' questao e tom aram uma

Ehl algtflJlag 'lIJeias, os pafroes posiCao totalmente erraJa. , (oiccaram entao aOIl camp()nes~s 0 que significava a extin~ao da~ a sua dificuldade em pagar 'jorDas "pra~ai de homens e 0 contrato in­) uperiores Ii tabela, pois qu~: fa- dividual em casa dds patro;s? ' zendo a, as autoridades as multa- A extin'fao aas pra"as signitLa · I iam. E, a pretexto de se fiirtarer;n va, naque1e momentp, uma tenta­d :nulta e de poderem contindl\r tiva para clividir os campo :,eses pagando as jornlls ped{da~2p 10$ 1\fim d03 patroes p0derem baixar camponese5. propus!ram" e,. ' os saJariQs. " " ',. . ' i-

sapar.oi ...... ,1i .t .. ~, •• - (Coo'c lue no proximo n.-) "

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