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¦¦-, 'y*ffi' ........ -i i ANNO tVr-^;N: 140 , -¦-•--^^!|mifiPi*0Éí* iflW^rçifiiyfii^¦¦¦*-.'itf*(}'..' i '.-.-¦¦'W: ' - ¦ ¦ i*_mrr iw**y -r- "-.{-ir- Recife, Sabbado, 18 de junho de 1927 . '0^rm$ •Pa ''-•"? v - 7.'•, 1- .-,- .'- PERNMBUCO-BRASfe 3 r,i l, %** ¦ r* MAS BKMTlOAÇOBS NKM INT» di&.m A PROVÍNCIA VIO THM amigos tmm cosrvwi iNIKNtJlAM CONTRA A I>HI'»- ttA 1KIH direitos 1X1 IM CO ¦ PO COMMRHO&ÍJ ORGAODEMOCRATA _COMPOSTA EM LINOTTPO B IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRRS91 Director —DINIZ P E R Y L O awmÊÊÊmmmmmmmmmmmmmaaiiiimmmÊmimiaaÊimmmmimoii '. M ut jikum:i'4í um uuiimimiiiiiHiiniitn i mi ui HKDiMuniii i miiiiií íun mui «irMaitiWBiiiiiiBiiiiwiTftaiiBiiiiiiriiiiiiiiiiBiiiriuEiii nijiitHiiiiiiíiiniii!pininaiidnmanun MEM . i JBm. ra«BJIIIIBIBO!Btat!ll»»J!fli«BI!;!»:i,!IUIt|.HIl Ui'iilv:i'iti'i<ii;ti:ai:i!iutit<iiM';.|imit-t:!ic!íi.ij !U.!Uui.!i.iiimiuijt,i i;i»JBB;li!:f;:í..,,'íiíilM?.'J,isii:«l,':i!ii:ii,í !i;V/,r-.'a ttMHWsiiimiiiaiiii íitteNüíiiiiiiiiw.MiM: hdruii m apresentada ao Congresso Legislativo gislatura pelo governador do Estado na abertura da 4a sessão da 12ü Le Estacio de Albuquerque Coimbra SRS. MEMBROS PQ CONGRESSO LEGISLATIVO Nüo tendoi podido empossar-mo na data constitucional pela necessl- dado do desempenhar até o lim a vico-presldencla da Republica, para quo fui eleito ao quadrlennio do 15 do novembro de 1922 á igual data do 1926, .só a 12 do dezembro ro- rcbl o governo, do oxm. sr. dr, Ju- Ho do Mello, presidente do Senado, a quem fora. transferido a, 18 de outubro pelo oxm. sr. dr. Sérgio Loreto. Antecipada a abertura . do Con- gresso do Eatado, de 7 de setemtoro paTa 17 de Junho, aqui venho hoje prestar-vos aa informações devidas aolire a marcha dai administração qno, ha seis mezes, mo cabe super- intender, e ao mesmo tempo con- gratular-me conuvosco pelo Inicio da. sessão legislativa, cuja actua- cão, espero, soja benéfica mo res- guardo vigilante e'na defeza solici- ta: o esclarecida dos 'legítimos inte- resses do Estado. No estreito período «m quo te- nho a responsabilidade: da admiois- tração, mal -pude inteirar-mo das condições ém que ella se encontra em seus varlaa departamentos, pa- ra. adoptar as ja«dida3 basilares de ragularisação. .dos serviços existen- tos p organização óo.- novos, indis- pensavcls, A vida normal e evolu- Uva de um Esfadj moderno. BANDITISMO ¦¦,..- ,i Logo se me deparou o problema do baudltlsnio, quo veni desde mui- lo tempo assolaudo os sertões do, nordesto nas I suas Incessantes cor- reTlas, Impressionando pela pratica do assassiuios e deprodações todo o paiz, o" determinando sem. duvida _. para. os. governos., das Unidades fe- derÜâas, que' mais freqüenta o in- -quieta,, uma situação de constran- irtmento o de . desprestigio. Porque ae trata de um. pheno- imeao da caracter generalizado, aí- íectánclo vários Estados, constrin- gindo-se em certas épocas para em outras, recrudescer, ora defrontado com decisão e energia, ora tolera- do com benevolência e frouxldão, a verdado d que o problema se vem iaggravarido progressivantente po)r causas de ordem' não local como nacional, a perturbarem sua inadia- yel repressão,, pelo estimulo á agiu- tiriação crescente do3 'maus eleinen- tos esparsos petos sertões, vivendo do crime $ paira'o crime. Convicto de que a acção unila- teral do meu governo não era suf- -1iciente' para. enfrentar a luta con- trá ós bandidos que a caprichosa configuração do território pernam- bücano permitte com facilidade atravessar' em varip3 pontos, fugin- do, á perseguição constante dos nos- aos ..contfngeht.es militares, convo- quei a. conferência (tos chefes de meu governo a tal gente, soja qual Escolas Isoladas :' Ma- fflr a sua origem- eu vlnculação po- j tricula 14;, lltlca, convo pela apprehensão de Escolas Isoladas : Fre- armas prohlbidas, o ató de. guerra, espalhadas lnescrupulosamento por quencia 10.493,73 A dotação orçamentaria para o agentes do governo legal na luta custeio do ensino primário é de contra os rebeldes, o ainda por uima severa vigilância no seu com- mordo o transporte, o tambom de munições, so tom obtido unia sen- sivel atten nação dos males de toda a ordom que vinham arruinando a zona sertaneja, som tranqüilidade para viver o trabalhar, reduzida a quasi miséria pelo êxodo das po- pulações o pela diminuição dos ro- banhos e das lavouras. Começo, entretanto, a persuadir- me do quo não basta a acção, mes- imio conjuneta, dos Estados para debelar inteiramente o banditismo. Ha a vencer melindres reglonaes que facilmente irrompem em extra- nhas manifestantes do susceptibi- lidado e, sobretudo, a subjugar ln- torossea políticos -subalternos que são attingidos peia acção das poli- cias, e se nào conformam1 sem ap- pello, o que' patenteia a necessida- •de da cooperação do governo da União, unificando nas mãos do seu delegado a acçiio repressora e, de tal sorte, evitando aqueiles o subor- dlnnndo e3tes ao bem da commu- nhão, que exige o urgente extenml- «Io do tão ignominiosa vllta. Renovo aqui, cumprindo grato devor, ^reconhecimento do meu go- verno aos dos Estados que envia- ram representantes á conferência dos chefes do policia, por mim con- vocada. Mais detalhadas informa- ções vos serão prestadas no rela- torio do dr. chefe da Policia. INSTRUCÇÀO O acto n. 8 do 12 de janeiro ultlmio expediu novo regulamento para o ensino primário, visando me lhorar sua organização quanto ao provimento e 4 localização das es- colas. ' .Classificados 03 Municipios, para fins escolares, em quatro ontran- cias, era injustificável a coexisten- cia do cadeiras de categorias dif- ferontes numa mesma cidade, villa ou povoado. De conformidade com aquelle regulamento, o acto n. 24 do 14 do alludido mez, reorganizando o quadro do professorado, fez cessar o funccionamònto do cadeiras entrancia inferior ou superior nas mesmas localidades, exceptuadas, apenas, as de trabalhos manuaes e as nocturna3 que, por sua finali- dade, constituem typos especiaes, e são situadas, por emquauto, .no Mu- nlclplo da capital. O numoro do escolas primarias que, segundo a ultima mensagem ,enviada ao Congresso do Estado em 7 de setembro do anno próximo passado, era do 448, ó actualmente do 497, assim discriminadas : 145 DR. ESTAGIO !'i; AUBUQUER- QÜE COIMBRA, GOVERNA- 1)015 DO ESTADO -2.4,3G:493?G80, comprehendida a verba de 400:000fÓ00 destinada ii construcção de prédios e outros melhoramentos, da qual ainda não mo quiz utlllsiir, por prudência, etn face da crise que assoberta o Es- tado o r.a duvida de qne a recelU attinja ao calculo previsto no or- çamento.| E\ entretanto, ile indiscutível ne- cossldade o uugtinento dessas dota- ções orçamentarias, não parn que possa o governo realizar em tempo os melhoramentos du que 'carece o material pedagógico, construir no- vos prédios e reparar os existentes, como tambem augmentar o numero do eaçolàs no interior, o que & constantemente reclamado devido 1 uo Incessante accresctmò tia popu-1 lação escolar.I A lei n. 1S42 do 30 du dessem-: bro de 1920 autorizou o governo a! unificar o ensino primário em todo ' o Estado, o que, constituindo um beneficio de grande relevância, òs- sendo objecto de acurado estu- do para ser realizado logo que as condições do Thezouro o permittl- rem., As officinas da Casa de deten- çã0 continuam a confeccionar, na e, havendo 4 approvações medida do possivel, o mobiliário necessário ãs escolas e a reparar o existente, evitando-se de tal arte stia acquisição om outros Estados o no estrangeiro. O Estado subvenciona diversos estabelecimentos particulares de ins trucção eom a quantia do . . . . 183;GO0?00O do conformidade com a relação constante da loi orça- montaria; GYMNASIO PERNAMBUCANO Na direcção daste csUtlieUcimen- to do ensino secundário cominifa o provecto professor deca.no dos pro-' fossoras dr. Trajano Alipio Tem- po.ral de Mendonça, siund-o vice-rli- rector o tlr. Uly.ssts Pernambucano de. Mello. De 18 de outubro do auno proxl? nio passado até a prosèhta data, ln Cahu*, Ollvlo Montenegro o p:i- dro GabKe! do Amaral Mousjniio. Para a cadeira de Inetrucçâo Moral é Oivíoa ,liistereverãüi:Be : bnòfedreia '.'•l-dii Carneiro Leão, Joaquim pnra os estrá- aluniuos da casa nhos. liiíc.n veram-se para os-ses exa- mos; no 1'-- anno, 10 1 alumnos, hn vendn 117 ôpprwações e 4G repro- vações; no '~">- (>8, havendo 4S ap- proyaç.õeia e 20 ffcprovnções, no 3". e 2 rê- sendo appio- não houve a pareellailos (ilido approva- 1 reprovado ; 4, Para a cmdtfra de Phyiíiou: on- poderão sor e-upprlrias s<:m Rrandq a madln meíisal do leltoros, afora gtMiliclro civil, Dulz .Toso Eei-nan- d.sptndlo.o.s die Jornaes, e de iflp u mediu do des Klbalro, agrônomo Honorio da' Iifipõcim-se n Bt-pofação doti estu- Ollnas eoiisultaldos, lia 'íun mato- CokIii Moirti,-,!'» PMho o ^medico dos pn pnrJitorloa ou fundamontaos ri;, om vernáculo Franc-K;!o da flpinaacu figueiredo dn paru- meraniento pedagógica ou Poln Imprensa Official foram Kllm. Para a cadèirri Hliftoria technlcn,.'| enewdlonnadoa 'üC8 yolunvM >'¦ Iiu- i,nl'V-ri--al: bacharefa Jorge dp Mel | A.sv.lm. dividindo <• aictunl curso pr^ixoB os catálogos das coliecçfiea linniilil om duas secções, unia ge- Martins Júnior o França Pereira. i-al ou fundamental; oáinprehonden-. Attondondo no pwtldo do respec do ns variai-i illisclpl.lniis, (|tt" cons- tivo d'Irejctor, on. consulea do lies- Litiiein n Imsn de qtinlquer espocla- panhà, Allemanha, Inglaterra c Es- l-d'ac!i«, o outra especial, que pode- tados Unidos dn Aimerlca. do Nortti, Cucles Corrêa Gondim Netto, acn- ser tanto a pedagógica como ^i romelltíim regulainhónlie á lllblto (li-niico de direito rfamuel de Mel- coininerciai, como ainda e com mui theca Publica, jornaen, rejistas o lo o Silva o bacharel l-tilz Sebastião to proveito ,. cipportunldade a .de outros pttbficações. (lumies Alcoforado;I um curnò (lohiostlco para o qual j Os concursos começai-fu) pelo de swão aproveitados os elemento} i Physica no corrente mez.! ex! tentes, poderemos ter uma or- Acl.iialmente acha-se fora cio exer gnnização, que ntelliot- consulte os ciclo o pi'ofe.-.uor cath.0dTn.tlco da }htéress£ts do enlsdno o (ti educa- cadeira de Geographia c CHorogrn- (..üo. phia do Uriisl, bacharel Agáinenn-, o grande numero de moças, que JUSTIÇA SUPERIOR TRIBUNA li provações; no 4 vados todos. its'o ô iii/scilipção. estudar, in-sci-everam-se 1113, dos : Portuguez, II Inglez; 17 e 7 improvados; l-IStítõ- ria Natünil, 2(! e - reprovrfdos; Álgebra, 2" e 0 .reinovados; Arllli- inetlea, -10 o 4 Reprovados: Hhto- ria Unlversiil, 3,^..-u. .1 rep-.-ovado; Eotim, 33 o 9 rBpràVaklog; Francez. 37 e- 6 reprovados; GèouiEtria e Ti-'fronnmet.r!a I! I e '. "> i-s-provititlos; Phyâica o Çhhnca, 27 e S reprova- dos;- Historia do Braislil, s ,. 1 ro- provados; Geogrãphja o Oorpgrn- ph-ia] S o 1 reprovado; Cosmogra- plrla, 1 e Phllosophia 1.. nou MugalliãeB, por estar íom as- sonto no Coiigiresso Nacional' ENSINO NOBMAI.' 0 ensln.o normal (.s',â, desdo " do abril ultimo, sob a dltenção do dr. Alfredo Alves da. Silva Freire, nomeado pura substituir o dr. Ulysses Pernambucano de Mello, que solicitou sim exoneração, e vem produzindo os nu ll;ores resultados ' depois das ultimas refiM-mas, adap- tado que elle vem sftudo, tanto quan to possivo1, ás e.xiiré-iiclds da scien- cia pedagógica.i A matricula n-i Escola Normal Official attiii_;-:ti a 701 alumnos Rendo 1ÍI7 do Curso Normal, 11". do Curso Comnierclàl e 391 do Curso de Applicação, funcolonandò nls aulas com Ioda a regularidade, i verificando-se o meeino com o Or- phoon é os exercicloa, dp gyiinaíi- tica .:-u(.ca. ' | A Caixa Escolar, destinada á as- 1 sistencia. aon aliimii-.iis pobres, vdm preenchendo lirilhanternoute-os seus fins, lendo boje uni capital de 4 4 contos de reis. freqüentam as escopos normaes (a offical o ne oq ul paradas), cerca de 700, mostra n necessidade de ou- trás escolas profissionais. Náo é aiieeitnve! que todas i s.-:as moça.- tenham vocação paru o magistério. 13' a necessidade ou o desejo (le , j obtor certa somma de conhecilmen to.--,, Iqi^a, por i'. mqirintoi i-vijinente as escolas normaes podem dar. Unia escola do^^bstlcn, portanto, embora. liiríltada ás itsc-ptinas' ui!>j:|s neçtesariais o de aecordo com as exigências do meio, virá prestar va'lo.50 fc-erviço Maior dciss-nvolvimeiito á classe de costura, a creaçâo de uma. esco la de arte culinária e o estudo de hygiene rmiiis especialiiziudo e aco- modado aos fins da e.ncola, são suf- fieie.inos, por eiiHiuanto. A amplia- ção dos estudos virá necossartamon te eom o crescimento da escola. PACl.l.DADi; DE MEDICINA A Faculdade de Medicina, .sob a competente direcção do profeásor dr'Octavio de Freitas, recebe a sub VQnção de cincoenta çontoí de reis. E' tambem notável o augmfentocorrespoiulente um jiu-o's de mil apo verificado na fre.qencia dos nlum-jices da divida publica, enilttfdas nos, depo'a que foi creado o logarespecialmente para esse rim, e.m vir I do vlisétadora escolar, velando pelas(.ude do Iiiscroveirain-se noa exitmo de ad- m''l;.são 95 aluninos sendo âpp"óyíidos 83 e reprovados 11, tendo faltado quasi nenhuma alteração soffreu o ] ensino neste estabelecimento.| Obedecendo ao Dec. Federa! I 1G.7S2—-A, de 13 de Janeiro tle 1925, o Gymuaisio 'Psrnanibucàiio está seguindo, no que lhe é applilca- vel, o regimento interno do Colle- gio Pedro II, om virtude do acto de 4 do nove-mbro de 1!I2G do Oover- no deste Estado, até que o seu seja approvado. ' Em nevembro ultimo foram rea- Uzados exames somente para os alumnos deste estabeleclmiento, po- ató hoje, optimos resultados, pois ranto juntas examinadoras e sob a os alumnos seriados, sujeitos, ao fiscalização dio inspector nomeado, regimen de faltas, notas, observa- policia dós 'Estado? da Bahia ao quarta entrancia, 161 de tercei- Piauhy, que,'qüasi todos, confron- ra-, 84 de segunda e 107 de primei- tam com Pernambuco,, para o exa- Ta e funccíonam umas Isoladamen- metlcúlbsii da situação e con-' te, outras em Grupos Escolares, certo"das'providencias conducentest Estos sáo am numero de 16 : ao exito do nosso commum objectl- João Barbalho, Maciel Pinheli-o, vo.. I Si Ivu Jardim, Martins Júnior e Effèçtivamen.te aqui reuniram do .Aihaury do Medeiros,„ na capital ; dia 28,^ ào. dia 30 do dezembro do Estacio Coimbra, em Barreiros ; anno passado os délegado3 da Ba- Joaquim Nabuco, em, Caruaru'; Sc- hia, AlágOas,' Parahyba, Ria Gran- ' verino Plnhetlro, em Garanhuns; do. do Norte' e. Pernambuco, jião',Piw e Trubalho, em Gravata; Josí tendo comparecido .por. falta de Bezerra, em Palmares; Herculano 'teiripo o do '.Piauhy,. cujo. governar ',Bandeira, emi Páo d'Alho ; Virgínia dor, p' integro isr. dr, Mathias. Loroto, em Pesqueira; Professor Olymiiro,; ípé 'ieiegraphióu, justifi-. Oàvalcontl, em Timbauba; Pinto do cando-pbráqueile.motivo a.ausen- Abreu,' em Correntes; Oliveira Li- cià do 'séu representante e' assegu- ,lma. em Victoria e Maciel Monteiro, rando á 'aólI^aVlodade do seu go- em Nazareth. E' de incontestável vantagem qúe o ensino primário seja minis- ,tradò em Grupos Escolares, não porque permitte uma fiscalização mais rigorosa, como tambem por- quo estabelece pára os professores .e aluniiios um grande' estimulo. .'Dentro dos'limites permittidos pela receita publica e de ¦ accôrdo com as dotações orçamentarias que No d'a 1". de abril começara-m as aulas nós diversos annos do cur- so secundário l-am regularidade. Estão niíUricuiados íieàte estabele- cimento, no 1". anno, 36 alumnos; no 2°., i(t; no 3".', 2G; no -1°. ,10 c no 5a., 5. Para boa. marcha da disciplinai do Gymiiiaisio, a directoria não ad- mittiu, -oste anno á matricula, es- túdiantes que seguem curso pairce.1- lado. Eeta providencia tem dado, acto numero 73S de 2a do junho de 1925 A 21 do abril do corrente anno foi Inaugurado o seu novo predio, construído oh) terreno doado pelo listado, no Derby, achaudo-so actual mente bem ihstallada, dotada de bons gabinetes, estando matricula- dos nos d-VorsOB cursos 23J estudar. ESCOLA DK MEDICINA AGRICUIiTUR \ VETERINÁRIA A Escol de dr. Gilberto Fraga Rocha. çõas, boletins,, etc, se vão slibordl- Inscreveram-so para esses exa- nando á disciplina, o que é de gran- mas; no 1". anno 1!) alumnos; no de vantagem para o ensino, e não verno $3 rèççluçõos,' que yièsselmí .a ser assentada»', ,'i' .'.'..". . '.'-, ps resultados' ]desse entendinuen- to não..demoraram em.frutos apre- elávels, ,e íoi assim, quo, uma rear cção 'lnécós3ári|[_ e benéfica se ope- i'ou,.ém:(júaér. todos, os EBtados, acossados. .(os'"b4ndoaj íacinoróáo3 ni*,8'.yárta3."rejp!|0«i que freqüentam, "iortos èm combate alguns de seus capitães .4 'JjreijOB muitos do seus .votardes, procurarei augmantar no topvóVjiéquaaes;.. ¦ I exercicio vindouro o .numertn dos Slmujianeàníentfl', com, o refreio 'que existem, tanto na capital 3ysróattco:..é ^ termos de, uma'como nos Municípios do interior das ,pr.òmessa'8/d.e minha plataifor-' onde população escolar autorise ^i ,venhó.,ág|hdo contrn os pro- sua creaçâo.. tectqré8 mk!u,ou menioo dissimula-1 A matricula e freqüência nos es- dos ou^encobe.rtos dos diversos gru-' tabelecimentos de ensino primário Pos crlmlnoaófli .ique podem com. do Estado attingiram. em de Justiça ser p^j^^iiizadofl peln imarço ultimo as cifras seguintes: aegraVaijaoiàtóa'.oppròbriõaa' en-. Grupos E3colares : Ma- demiá, I " I tricula3.126 N&ò :bó tieíã/negação de qual- Grupos Escolares : Fre- l^er> apoio directo ou ihdlrecto do quencia2.314,71 2», 22; no 3°., 12; no 4°., 5"., e uo B"., 4.j Verificaram-se em van-ias mate- rias do curso as iseguintes reprova- ções. no 1". anuo, 41; no 2°. 33; lio 3"., 19; no 4». 13. No 5o. auno não houve nenhuma reprovação. Perderam o anno por terem sido reprovados em m.Tls de 2 matérias; uo 1". anno, 8; no 2"., 4; uo 3°., 4; e no 4'., 2. oceorrin. com os alumnos para exa- mos parcelados. O corpo docente ainda não está completo, po's existe 4 cadeiras vn- gas: 1\ cadeira da Latim; Physi- oa1/ Hlistioria Universal e Instruo- ção Moral e Civica. Está occupaniiu a 1". cadeira de Laitiim o bacharel José _ Rodrigues dos, Anjos; a de Historia Univer- Riití ostá oçcupada pelo- padre Ga- briel d.o Amaral Mousinho anibosl a do Instruecao condições physlcns dos meamos. Por aclo de 21 de março ultimo foi desdobrada a cadeira de traba- lhos manuaps, sendo designada a professora d. Maria Adelia da Ca- mora I.inia para reger-os '.':'. e 4". annos, e :i antiga auxiliai' d. Anna Pereira Martins do Barros, pro- miovicla a Cathedratlca. ficou enca-r- tes regada dos Io. e 3°. annos ílo cur- , so. Em 21! de março, o p.rpfeSBOr de Hstoria do Brasil, padre João Olympio dos Santos, entrou em go- so de licença, sondo substituído pe- lo professor do Curso Commercial, dr. Estevão de Menezes Pinto. A 4 de. Abril falllecèll o dr. Luiz da. Costa Ferreira Porto Car- reiro, protePRor de Hlátorla Natu- ral, sendo substituído interlnaiueu to pelo dr. Gilberto Frugg llocha. professor da Escola Normal Pinto Júnior e posteriormente, por ter ciste obtido uma lincença, pelo dr, Julio Porto Carreiro'. Por acto de 27 de. maio. em vir- Desde o d'a IS de outubro do tude de concurso e de conformidade anuo paiSsadlo até a premente data, com o Regulamento, nomeevl o dr. 0 movimento nos consulados acredi-' souza_ em de novembro. Gilberto Fraga llocha. lento cathe- tados neste Estíwlo foi o seguinte: j^ Comarc.'i de São Lou.rfluç'1, bacharel José Marcelino da Rosa « Auriculuira e. Me- dicina Veterinária ereada e munti- da pelos frades bénedlctlnos. é sub venc.iona.da pelo Estado com a quan tia» de vinie iiuatro contos de reis, de conformidade com a lei numero 1649 e 20 de maio de 1921. As aulas da escola estão funecio nando com n-ogularidndis, tendo no corrente anuo trinta e oito alumnos matriculados iÍeLAÇõES CONSULARES O Superior Tribunal de Jiiitlça, que funcclonou alé o dia iC d'' Ja- neiro do corrente anno sob a pre- .Vdoncia do desembargador Bellar. n^liio César Gondian, está de-side es--.a opoca' sob a direcção do desembarga dor Arthur da Silva Rego, para tal fim eltSito em sc.ss,áo daquella da- ta. A Câmara Critnilnal iviaiizou do .18 dei outubro ido anno pàssadjó até 31 de maio próximo findo, 32 eeBSõés; a Câmara Civil. 31 e ai Câmaras Keunidns 27. Pello acto numero 167 dc 10 de março ultimo, foi dispensado o ba charel Duetan Soares de Miranda da eonum'i'-.-Bão qne lhe fOrn des;,- nada por meu antecessor, de selac- cionar, colleccio.nnr o proceder .. piibltcnção no Hiiu-lo 'to (OstaVlo d.... acórdãos do real importância e vy- I lor'jurídico proferidos por qualquer das Câmaras do Superior Tribunal üe Justiça. JÜl7iÈ? Di: it)Ui'.i:ro Observado o (llspo:;to no ai-li(_;o 18 da 1..1 numero 17,16 da 1". d', junho ih- 1925, foi nomeado em 2(1 .le novembro do anno findo o ba- cliarct Manoel RqÜrJgliõs Porto Fl lho para o cargo de juiz de direito da comarca de (liaiüto, JUIZES Ml MCIPAES Do is dfl outubro a a presen ie. data, foram nomeados ns seguintea Jnizc s munieipaes: Bacharel' João d.a Hollanda Ca- valcanti, eni fi do novembro, para Salgueiros.. Bacharel José de Mornos Guedes Alcoforado, em 1 a de novembro, para Leopoldina. Bacharel José Bèhles do Mlwii da, om 15 de dezembro para. liú.'.- Vitstu. Bacharel Melehlades Albuquer que Montenegro., em 31 de deze-m- bro, para Belmonte; Racharia Anlonto Miguel Noguel ra de Souza, ém 24 dc março par:'. Afogados (!<• Ingazelru. Bacharel Elia.s d.o Siqueira Cavai canti, em 16 de maio para a cornar, ea de Novo Exu'. FORAM RECONDU/ADaS: " Na comarca de Páo d'Albo, barba rei Joaquim Pedro Campelío de approvados: Moral e Civica P^lo doutor Joaquim No curso parcellado inscreveram se 46 aluninos, tendo sido reprova- 'contratada dos (lios om: Francez, 2 e Historia do Brasil, 2 e 1 approvado: ' Guedes Corroía (lonitim Netto, no- .Historia. Universal, 2 e 2 approva- meado Interinamente em S de ju- dos; Álgebra, 1: Geometria e Tri- nho corrente. A cadeira de Physica gonometria 3 el approvado; Phy- está sstido regida pelo sou substi- eica e Chimica, 3 o S approvados; tuto natural, professor cathcidrati- Historia Natural, 6 e 7 approvados. co de Clilinica, emgenheiiro Manoel Inglez, 1 e 4 approvados.I Caetano de Albuquerque e Mello Mediante solicitação do Gover- Filho, no do ,Estndo, o coim a nomeação' Foram libertas .inscrlpções liara do Inspector federal junto a este es- ots concursos das cadeiras de Phy- .taboleélintóiito, j'dr. Gilbelrto Fraga sica, Historia Universal e lnstruc- Rocha, que domou posse do seu Ção Moral o Cívica, tendo sido'en- cargo em 5'de março do corrente oerraidlas, . respedíva-mtente, tem 3 aluno, o Gymnojglo voltou ao regi- de Novembro die 1926, lfc.de No- j^pg^ formal ilratico dessa caldeira'.| Assumllram o exercicio: ,em 25 dft I Em 1 de. Fevereiro, foi designadajaneiro de 1927 como cônsul de a professora d. Olympia Galvão deHollanda, o sr. Julius Von Sohsten; Mello para substituir interinamenteem 31 de janeiro, como cônsul da a profe.stiora auxiliar do Curso deInglaterra, o sr. A. E. Browne; em Applicação, d. Anna Paes Barre-2G de março, coimo cônsul da lies- to, que passou a servir no Institu-panha, o sr. Luiz Perez Vasquoz; to die Psychologla. > em 16 de ubril, como conisul da Al- I No dia- 3 dio Fevereiro foi e>:one-íRnianha, o sr. WllheJm Ludemann. rado do cargo dn secretário da Es-Os demw/s consulados, salvo substi- cola Normal o funecionario que Rtuiçõos inteTiiia.s, continuam a ser oecupava P nomeado pa.ra substi-occupa.dos pollos seus antigos Utu- tull-o o dr. Pedro Francisco Cor-lares rela de Oliveira Filho, que assumiu o exercicio de suas turicçõeá a 51 do mesmo mez. Nos collegios equiparados á cola Normal, a matricula é : guinte: L's- sé- BIBLIOTKCA PUBLICA Esto estaboleccimento está sob Silva Filho, em 25 de janeiro. ( 1'ORAM REMOVIDOS: Da. comarca do Pedra, bacharel Cláudio da Cunha Cavalcanti, para Panellas^ em 29 do outubrov üa comarca, de Delem de Cabro- bacharel João Christiuno <TAI- meida Catanlio para a de Pedra era 29 de outubro. Da, comarca de Villa Bella ha- charel Oscar Alves do Souza Ban- deira para a. de Belém de Cabrobú em 4 de novembro. Da. comarca de Sorlnhãem-, bach-. Pinto .Tu- 8 de Fevereiro , niior men de equiparação, de que pouco vem bro de 192G e antes se apartara.ido corrente anno.I Academia Santa Gerirudes ."Funccxnuram os exaimes (le 2*. | Inscreveram-se os segutates can- c0;i0i?-0 Santa Margarida epooã, ' em março, i parn diiidátos: ¦BiàjLldbLMA V am V i^ D a W ™Jm ^.^*^V0 ^^S direcção esforçada do dr. Manoel reli' João Evangelista. Pereira de OH Humberto Carneiro da Cunha.veira, para a do Gravata, em li do O predio onde se acha 'ihatallada dezembro, a Bibliotheca, construído para on-j Da comarca de Bom Conselho, 1.53.'.tros fins, não comporta mais as bacharel João UapUKta do Almeli! i, 112 grandes e raras coilecções quo ella para a do Scriiili-ápmi-, em 21 de do- 8? possue, sendo necessário transpor-, zeinhro I . I Collegio Prytaneu .. .. 7 2 •" tal-n« para loilal mala apropriado,!Da comarca ilé Collegl'6 Santa Sophla . . 40 Villa Bella. onde possam ser melhor conserva-' bacharel Luiz Ilnarl... de Alencar,' Idas, e que ao mfcsiuo teimpo offcre-j para a de Bom Con.i?lho, i-m 21 da Nessos collegios, as, aulas eon.tlf,'.sà alguma comodidade aos qun ca- dezembro,. ¦ , Da comarca de Ese.-i-da, bachar'.-. liuam a funecionar com regulartda-! recom de se utiliza.r dos seus ser- de, obedecendo aos programmas do . viçois. Curso Ofricial.A freqüência vem augmentando A organização do eiií-Ono norma! progiressivamenle, isendo dn 1.200 se resonto de algumas falhas que conformo os mappas [ést^tst c:s-. •Alfredo Ferreira da Nóljrogn,', piíiHil a do Bezerros, oni 23. de Osic-aot bro'¦'.'¦¦-.¦ Oa pòsiuraa->dd BoáfetViW lSioSi-ai '¦i ¦ | 11 1 f li! ¦ 11 ¦*-'¦ -'ii \&t mH*nti*4im\*ii.»iUih,. MM,ij,.mm "»» i \ * -i ;<¦¦ y";'i- >\ mm

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Page 1: -i i ''-•? •Pa ANNO tVr-^;N: 140 Sabbado, 18 de junho de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00140.pdf · ¦¦-, 'y*ffi' ¦-. . '..... -i i ANNO tVr-^;N: 140-¦-•--^^!|mifiPi*0Éí*,

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ANNO tVr-^;N: 140

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Recife, Sabbado, 18 de junho de 1927

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PERNMBUCO-BRASfe 3r,i l, %** ¦

r*MAS BKMTlOAÇOBS NKM INT»

di&.mA PROVÍNCIA VIO THM amigos tmm cosrvwi

iNIKNtJlAM CONTRA A I>HI'»-ttA 1KIH direitos 1X1 IM

CO ¦ PO COMMRHO&ÍJ

ORGAODEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTTPO B IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRRS91 Director —DINIZ P E R Y L OawmÊÊÊmmmmmmmmmmmmmaaiiiimmmÊmimiaaÊimmmmimoii

'. M ut jikum:i'4í um uuiimimiiiiiHiiniitn i mi ui HKDiMuniii i miiiiií íun mui«irMaitiWBiiiiiiBiiiiwiTftaiiBiiiiiiriiiiiiiiiiBiiiriuEiii

nijiitHiiiiiiíiiniii! pininaiid nmanun MEM . i JBm.ra«BJIIIIBIBO!Btat!ll»»J!fli«BI!;!»:i,!IUIt|.HIlUi'iilv:i'iti'i<ii;ti:ai:i!iutit<iiM';.|imit-t:!ic!íi.ij !U.!Uui.!i.iiimiuijt,i

i;i»JBB;li!:f;:í..,,'íiíilM?.'J,isii:«l,':i!ii:ii,í !i;V/,r-.'a

ttMHWsiiimiiiaiiii íitteNüíiiiiiiiiw.MiM: hdruii m

apresentada ao Congresso Legislativogislatura pelo governador do Estado

na abertura da 4a sessão da 12ü Le• Estacio de Albuquerque Coimbra

SRS. MEMBROS PQ CONGRESSOLEGISLATIVO

Nüo tendoi podido empossar-mo

na data constitucional pela necessl-dado do desempenhar até o lim a

vico-presldencla da Republica, paraquo fui eleito ao quadrlennio do 15

do novembro de 1922 á igual datado 1926, .só a 12 do dezembro ro-rcbl o governo, do oxm. sr. dr, Ju-Ho do Mello, presidente do Senado,a quem fora. transferido a, 18 deoutubro pelo oxm. sr. dr. SérgioLoreto.

Antecipada a abertura . do Con-

gresso do Eatado, de 7 de setemtoro

paTa 17 de Junho, aqui venho hoje

prestar-vos aa informações devidasaolire a marcha dai administração

qno, ha seis mezes, mo cabe super-intender, e ao mesmo tempo con-

gratular-me conuvosco pelo Inicioda. sessão legislativa, cuja actua-cão, espero, soja benéfica mo res-guardo vigilante e'na defeza solici-ta: o esclarecida dos 'legítimos inte-resses do Estado.

No estreito • período «m quo te-nho a responsabilidade: da admiois-tração, mal -pude inteirar-mo dascondições ém que ella se encontraem seus varlaa departamentos, pa-ra. adoptar as ja«dida3 basilares deragularisação. .dos serviços existen-tos p organização óo.- novos, indis-pensavcls, A vida normal e evolu-Uva de um Esfadj moderno.

BANDITISMO¦¦,..-

,iLogo se me deparou o problema

do baudltlsnio, quo veni desde mui-lo tempo assolaudo os sertões do,nordesto nas I suas Incessantes cor-reTlas, Impressionando pela praticado assassiuios e deprodações todo opaiz, o" determinando sem. duvida

_. para. os. governos., das Unidades fe-derÜâas, que' mais freqüenta o in--quieta,, uma situação de constran-irtmento o de . desprestigio.

Porque ae trata de um. pheno-imeao da caracter generalizado, aí-íectánclo vários Estados, constrin-gindo-se em certas épocas para emoutras, recrudescer, ora defrontadocom decisão e energia, ora tolera-do com benevolência e frouxldão,a verdado d que o problema se vemiaggravarido progressivantente po)rcausas de ordem' não só local comonacional, a perturbarem sua inadia-yel repressão,, pelo estimulo á agiu-tiriação crescente do3

'maus eleinen-

tos esparsos petos sertões, vivendodo crime $ paira'o crime.

Convicto de que a acção unila-teral do meu governo não era suf--1iciente' para. enfrentar a luta con-trá ós bandidos que a caprichosaconfiguração do território pernam-bücano permitte com facilidadeatravessar' em varip3 pontos, fugin-do, á perseguição constante dos nos-aos ..contfngeht.es militares, convo-quei a. conferência (tos chefes de

meu governo a tal gente, soja qual Escolas Isoladas :' Ma-fflr a sua origem- eu vlnculação po- j tricula 14;,lltlca, convo pela apprehensão de Escolas Isoladas : Fre-armas prohlbidas, o ató de. guerra,espalhadas lnescrupulosamento por

quencia 10.493,73A dotação orçamentaria para o

agentes do governo legal na luta custeio do ensino primário é decontra os rebeldes, o ainda poruima severa vigilância no seu com-mordo o transporte, o tambom demunições, so tom obtido unia sen-sivel atten nação dos males de todaa ordom que vinham arruinando azona sertaneja, som tranqüilidadepara viver o trabalhar, reduzida aquasi miséria pelo êxodo das po-pulações o pela diminuição dos ro-banhos e das lavouras.

Começo, entretanto, a persuadir-me do quo não basta a acção, mes-imio conjuneta, dos Estados paradebelar inteiramente o banditismo.

Ha a vencer melindres reglonaesque facilmente irrompem em extra-nhas manifestantes do susceptibi-lidado e, sobretudo, a subjugar ln-torossea políticos -subalternos quesão attingidos peia acção das poli-cias, e se nào conformam1 sem ap-pello, o que' patenteia a necessida-

•de da cooperação do governo daUnião, unificando nas mãos do seudelegado a acçiio repressora e, detal sorte, evitando aqueiles o subor-dlnnndo e3tes ao bem da commu-nhão, que exige o urgente extenml-«Io do tão ignominiosa vllta.

Renovo aqui, cumprindo gratodevor, ^reconhecimento do meu go-verno aos dos Estados que envia-ram representantes á conferênciados chefes do policia, por mim con-vocada. Mais detalhadas informa-ções vos serão prestadas no rela-torio do dr. chefe da Policia.

INSTRUCÇÀO

O acto n. 8 do 12 de janeiroultlmio expediu novo regulamentopara o ensino primário, visando melhorar sua organização quanto ao

provimento e 4 localização das es-colas.

' .Classificados 03 Municipios, parafins escolares, em quatro ontran-cias, era injustificável a coexisten-cia do cadeiras de categorias dif-ferontes numa mesma cidade, villaou povoado.

De conformidade com aquelleregulamento, o acto n. 24 do 14do alludido mez, reorganizando o

quadro do professorado, fez cessaro funccionamònto do cadeiras dèentrancia inferior ou superior nasmesmas localidades, exceptuadas,apenas, as de trabalhos manuaes eas nocturna3 que, por sua finali-dade, constituem typos especiaes, esão situadas, por emquauto, .no Mu-nlclplo da capital.

O numoro do escolas primariasque, segundo a ultima mensagem

,enviada ao Congresso do Estadoem 7 de setembro do anno próximopassado, era do 448, ó actualmentedo 497, assim discriminadas : 145

DR. ESTAGIO !'i; AUBUQUER-QÜE COIMBRA, GOVERNA-

1)015 DO ESTADO

-2.4,3G:493?G80, comprehendida averba de 400:000fÓ00 destinada iiconstrucção de prédios e outrosmelhoramentos, da qual ainda nãomo quiz utlllsiir, por prudência, etnface da crise que assoberta o Es-tado o r.a duvida de qne a recelUattinja ao calculo previsto no or-çamento. |

E\ entretanto, ile indiscutível ne-cossldade o uugtinento dessas dota-ções orçamentarias, não só parn quepossa o governo realizar em tempoos melhoramentos du que 'carece omaterial pedagógico, construir no-vos prédios e reparar os existentes,como tambem augmentar o numerodo eaçolàs no interior, o que &constantemente reclamado devido 1uo Incessante accresctmò tia popu-1lação escolar. I

A lei n. 1S42 do 30 du dessem-:bro de 1920 autorizou o governo a!unificar o ensino primário em todo

'

o Estado, o que, constituindo umbeneficio de grande relevância, òs-tá sendo objecto de acurado estu-do para ser realizado logo que ascondições do Thezouro o permittl-rem. ,

As officinas da Casa de deten-çã0 continuam a confeccionar, na e, havendo 4 approvaçõesmedida do possivel, o mobiliárionecessário ãs escolas e a reparar oexistente, evitando-se de tal artestia acquisição om outros Estadoso no estrangeiro.

O Estado subvenciona diversosestabelecimentos particulares de instrucção eom a quantia do . . . .183;GO0?00O do conformidade coma relação constante da loi orça-montaria;

GYMNASIO PERNAMBUCANO

Na direcção daste csUtlieUcimen-to do ensino secundário cominifa oprovecto professor deca.no dos pro-'fossoras dr. Trajano Alipio Tem-po.ral de Mendonça, siund-o vice-rli-rector o tlr. Uly.ssts Pernambucanode. Mello.

De 18 de outubro do auno proxl?nio passado até a prosèhta data,

ln Cahu*, Ollvlo Montenegro o p:i-dro GabKe! do Amaral Mousjniio.Para a cadeira de Inetrucçâo Moralé Oivíoa ,liistereverãüi:Be : bnòfedreia'.'•l-dii Carneiro Leão, Joaquim

pnra os estrá-aluniuos da casanhos.

liiíc.n veram-se para os-ses exa-mos; no 1'-- anno, 10 1 alumnos, hnvendn 117 ôpprwações e 4G repro-vações; no '~">-

(>8, havendo 4S ap-proyaç.õeia e 20 ffcprovnções, no 3".

e 2 rê-sendo appio-não houve

a pareellailos(ilido approva-1 reprovado ;

4,

Para a cmdtfra de Phyiíiou: on- poderão sor e-upprlrias s<:m Rrandq a madln meíisal do leltoros, aforagtMiliclro civil, Dulz .Toso Eei-nan- d.sptndlo. o.s die Jornaes, e de iflp u mediu dodes Klbalro, agrônomo Honorio da' Iifipõcim-se n Bt-pofação doti estu- Ollnas eoiisultaldos, lia 'íun mato-CokIii Moirti,-,!'» PMho o ^medico dos pn pnrJitorloa ou fundamontaos ri;, om vernáculo

Franc-K;!o da flpinaacu figueiredo dn paru- meraniento pedagógica ou Poln Imprensa Official foramKllm. Para a cadèirri d© Hliftoria technlcn, .' | enewdlonnadoa 'üC8 yolunvM >'¦ Iiu-i,nl'V-ri--al: bacharefa Jorge dp Mel | A.sv.lm. dividindo <• aictunl curso pr^ixoB os catálogos das coliecçfiea

linniilil om duas secções, unia ge- Martins Júnior o França Pereira.i-al ou fundamental; oáinprehonden-. Attondondo no pwtldo do respecdo ns variai-i illisclpl.lniis, (|tt" cons- tivo d'Irejctor, on. consulea do lies-Litiiein n Imsn de qtinlquer espocla- panhà, Allemanha, Inglaterra c Es-l-d'ac!i«, o outra especial, que pode- tados Unidos dn Aimerlca. do Nortti,

Cucles Corrêa Gondim Netto, acn- rá ser tanto a pedagógica como ^i romelltíim regulainhónlie á lllblto(li-niico de direito rfamuel de Mel- coininerciai, como ainda e com mui theca Publica, jornaen, rejistas olo o Silva o bacharel l-tilz Sebastião to proveito ,. cipportunldade a .de outros pttbficações.(lumies Alcoforado; I um curnò (lohiostlco para o qual j

Os concursos começai-fu) pelo de swão aproveitados os elemento} iá iPhysica no corrente mez. ! ex! tentes, poderemos ter uma or-

Acl.iialmente acha-se fora cio exer gnnização, que ntelliot- consulte osciclo o pi'ofe.-.uor cath.0dTn.tlco da }htéress£ts do enlsdno o (ti educa-cadeira de Geographia c CHorogrn- (..üo.phia do Uriisl, bacharel Agáinenn-, o grande numero de moças, que

JUSTIÇA

SUPERIOR TRIBUNA li

provações; no 4vados todos. its'o ôiii/scilipção. estudar,in-sci-everam-se 1113,dos : Portuguez, II •

Inglez; 17 e 7 improvados; l-IStítõ-ria Natünil, 2(! e - reprovrfdos;Álgebra, 2" e 0 .reinovados; Arllli-inetlea, -10 o 4 Reprovados: Hhto-ria Unlversiil, 3,^..-u. .1 rep-.-ovado;Eotim, 33 o 9 rBpràVaklog; Francez.37 e- 6 reprovados; GèouiEtria eTi-'fronnmet.r!a I! I e '. "> i-s-provititlos;Phyâica o Çhhnca, 27 e S reprova-dos;- Historia do Braislil, s ,. 1 ro-provados; Geogrãphja o Oorpgrn-ph-ia] S o 1 reprovado; Cosmogra-plrla, 1 e Phllosophia 1..

nou MugalliãeB, por estar íom as-sonto no Coiigiresso Nacional '

ENSINO NOBMAI. '

0 ensln.o normal (.s',â, desdo "

do abril ultimo, sob a dltenção dodr. Alfredo Alves da. Silva Freire,nomeado pura substituir o dr.Ulysses Pernambucano de Mello,que solicitou sim exoneração, e vemproduzindo os nu ll;ores resultados '

depois das ultimas refiM-mas, adap-tado que elle vem sftudo, tanto quanto possivo1, ás e.xiiré-iiclds da scien-cia pedagógica. i

A matricula n-i Escola NormalOfficial attiii_;-:ti a 701 alumnosRendo 1ÍI7 do Curso Normal, 11".do Curso Comnierclàl e 391 doCurso de Applicação, funcolonandònls aulas com Ioda a regularidade,iverificando-se o meeino com o Or-phoon é os exercicloa, dp gyiinaíi-tica .:-u(.ca. '

| A Caixa Escolar, destinada á as-1 sistencia. aon aliimii-.iis pobres, vdmpreenchendo lirilhanternoute-os seusfins, lendo já boje uni capital de4 4 contos de reis.

freqüentam as escopos normaes (aoffical o ne oq ul paradas), cerca de700, mostra n necessidade de ou-trás escolas profissionais. Náo éaiieeitnve! que todas i s.-:as moça.-tenham vocação paru o magistério.13' a necessidade ou o desejo (le ,

jobtor certa somma de conhecilmento.--,, Iqi^a, por i'. mqirintoi i-vijinenteas escolas normaes podem dar.

Unia escola do^^bstlcn, portanto,embora. liiríltada ás itsc-ptinas'ui!>j:|s neçtesariais o de aecordo comas exigências do meio, virá prestarva'lo.50 fc-erviço

Maior dciss-nvolvimeiito á classede costura, a creaçâo de uma. escola de arte culinária e o estudo dehygiene rmiiis especialiiziudo e aco-modado aos fins da e.ncola, são suf-fieie.inos, por eiiHiuanto. A amplia-

ção dos estudos virá necossartamonte eom o crescimento da escola.

PACl.l.DADi; DE MEDICINA

A Faculdade de Medicina, .sob acompetente direcção do profeásor

dr'Octavio de Freitas, recebe a subVQnção de cincoenta çontoí de reis.

E' tambem notável o augmfento correspoiulente um jiu-o's de mil apoverificado na fre.qencia dos nlum- jices da divida publica, enilttfdasnos, depo'a que foi creado o logar especialmente para esse rim, e.m vir

I do vlisétadora escolar, velando pelas (.ude do

Iiiscroveirain-se noa exitmo de ad-m''l;.são 95 aluninos sendo âpp"óyíidos83 e reprovados 11, tendo faltado

quasi nenhuma alteração soffreu o ]ensino neste estabelecimento. |

Obedecendo ao Dec. Federa!I 1G.7S2—-A, de 13 de Janeiro tle

1925, o Gymuaisio 'Psrnanibucàiio

está seguindo, no que lhe é applilca-vel, o regimento interno do Colle-gio Pedro II, om virtude do acto de4 do nove-mbro de 1!I2G do Oover-no deste Estado, até que o seu sejaapprovado.

' Em nevembro ultimo foram rea-Uzados exames somente para osalumnos deste estabeleclmiento, po- ató hoje, optimos resultados, poisranto juntas examinadoras e sob a os alumnos seriados, sujeitos, aofiscalização dio inspector nomeado, regimen de faltas, notas, observa-

policia dós 'Estado?

da Bahia ao dé quarta entrancia, 161 de tercei-Piauhy, que,'qüasi todos, confron- ra-, 84 de segunda e 107 de primei-tam com Pernambuco,, para o exa- Ta e funccíonam umas Isoladamen-mò metlcúlbsii da situação e con-' te, outras em Grupos Escolares,certo"das'providencias conducentest Estos sáo am numero de 16 :ao exito do nosso commum objectl- João Barbalho, Maciel Pinheli-o,vo. . I Si Ivu Jardim, Martins Júnior e

Effèçtivamen.te aqui reuniram do .Aihaury do Medeiros,„ na capital ;dia 28,^ ào. dia 30 do dezembro do Estacio Coimbra, em Barreiros ;anno passado os délegado3 da Ba- Joaquim Nabuco, em, Caruaru'; Sc-hia, AlágOas,' Parahyba, Ria Gran- ' verino Plnhetlro, em Garanhuns;do. do Norte' e. Pernambuco, jião',Piw e Trubalho, em Gravata; Josítendo comparecido .por. falta de Bezerra, em Palmares; Herculano'teiripo

o do '.Piauhy,. cujo. governar

',Bandeira, emi Páo d'Alho ; Virgínia

dor, p' integro isr. dr, Mathias. Loroto, em Pesqueira; ProfessorOlymiiro,; ípé

'ieiegraphióu, justifi-. Oàvalcontl, em Timbauba; Pinto do

cando-pbráqueile.motivo a.ausen- Abreu,' em Correntes; Oliveira Li-cià do 'séu

representante e' assegu- ,lma. em Victoria e Maciel Monteiro,rando á

'aólI^aVlodade do seu go- em Nazareth.

E' de incontestável vantagemqúe o ensino primário seja minis-,tradò em Grupos Escolares, não sóporque permitte uma fiscalizaçãomais rigorosa, como tambem por-quo estabelece pára os professores.e aluniiios um grande' estimulo..'Dentro dos'limites permittidospela receita publica e de ¦ accôrdocom as dotações orçamentarias que

No d'a 1". de abril começara-mas aulas nós diversos annos do cur-so secundário l-am regularidade.Estão niíUricuiados íieàte estabele-cimento, no 1". anno, 36 alumnos;no 2°., i(t; no 3".', 2G; no -1°. ,10c no 5a., 5.

Para boa. marcha da disciplinaido Gymiiiaisio, a directoria não ad-mittiu, -oste anno á matricula, es-túdiantes que seguem curso pairce.1-lado. Eeta providencia tem dado,

acto numero 73S de 2ado junho de 1925

A 21 do abril do corrente annofoi Inaugurado o seu novo predio,construído oh) terreno doado pelolistado, no Derby, achaudo-so actualmente bem ihstallada, dotada debons gabinetes, estando matricula-dos nos d-VorsOB cursos 23J estudar.

ESCOLA DKMEDICINA

AGRICUIiTUR \VETERINÁRIA

A Escol de

dr. Gilberto Fraga Rocha. çõas, boletins,, etc, se vão slibordl-Inscreveram-so para esses exa- nando á disciplina, o que é de gran-

mas; no 1". anno 1!) alumnos; no de vantagem para o ensino, e não

verno $3 rèççluçõos,' que yièsselmí .aser assentada»', ,'i' .'.'..". .

'.'-,

ps resultados' ]desse entendinuen-to não..demoraram em.frutos apre-elávels, ,e íoi assim, quo, uma rearcção 'lnécós3ári|[_

e benéfica se ope-i'ou,.ém:(júaér. todos, os EBtados,acossados. .(os'"b4ndoaj íacinoróáo3ni*,8'.yárta3."rejp!|0«i que freqüentam,"iortos èm combate alguns de seuscapitães .4 'JjreijOB muitos do seus .votardes, procurarei augmantar notopvóVjiéquaaes;. . ¦ I exercicio vindouro o .numertn dos

Slmujianeàníentfl', com, o refreio 'que já existem, tanto na capital3ysróattco:..é

^ termos de, uma'como nos Municípios do interiordas ,pr.òmessa'8/d.e minha plataifor-' onde ,â população escolar autorise

^i ,venhó.,ág|hdo contrn os pro- sua creaçâo..tectqré8 mk!u,ou menioo dissimula-1 A matricula e freqüência nos es-dos ou^encobe.rtos dos diversos gru-' tabelecimentos de ensino primárioPos crlmlnoaófli .ique podem com. do Estado attingiram. em 3Í deJustiça ser p^j^^iiizadofl peln imarço ultimo as cifras seguintes:aegraVaijaoiàtóa'.oppròbriõaa' en-. Grupos E3colares : Ma-demiá, I

" I tricula 3.126

N&ò :bó tieíã/negação de qual- Grupos Escolares : Fre-l^er> apoio directo ou ihdlrecto do quencia 2.314,71

2», 22; no 3°., 12; no 4°., 5"., e uoB"., 4. j

Verificaram-se em van-ias mate-rias do curso as iseguintes reprova-ções. no 1". anuo, 41; no 2°. 33;lio 3"., 19; no 4». 13. No 5o. auno

não houve nenhuma reprovação.Perderam o anno por terem sido

reprovados em m.Tls de 2 matérias;uo 1". anno, 8; no 2"., 4; uo 3°.,4; e no 4'., 2.

oceorrin. com os alumnos para exa-mos parcelados.

O corpo docente ainda não estácompleto, po's existe 4 cadeiras vn-

gas: 1\ cadeira da Latim; Physi-oa1/ Hlistioria Universal e Instruo-

ção Moral e Civica.Está occupaniiu a 1". cadeira de

Laitiim o bacharel José _ Rodriguesdos, Anjos; a de Historia Univer-Riití ostá oçcupada pelo- padre Ga-briel d.o Amaral Mousinho anibosl

a do Instruecao

condições physlcns dos meamos.Por aclo de 21 de março ultimo

foi desdobrada a cadeira de traba-lhos manuaps, sendo designada aprofessora d. Maria Adelia da Ca-mora I.inia para reger-os '.':'. e 4".annos, e :i antiga auxiliai' d. AnnaSá Pereira Martins do Barros, pro-miovicla a Cathedratlca. ficou enca-r- tesregada dos Io. e 3°. annos ílo cur- ,so.

Em 21! de março, o p.rpfeSBOr deHstoria do Brasil, padre JoãoOlympio dos Santos, entrou em go-so de licença, sondo substituído pe-lo professor do Curso Commercial,dr. Estevão de Menezes Pinto.

A 4 de. Abril falllecèll o dr.Luiz da. Costa Ferreira Porto Car-reiro, protePRor de Hlátorla Natu-ral, sendo substituído interlnaiueuto pelo dr. Gilberto Frugg llocha.

professor da Escola Normal PintoJúnior e posteriormente, por terciste obtido uma lincença, pelo dr,Julio Porto Carreiro'.

Por acto de 27 de. maio. em vir- Desde o d'a IS de outubro dotude de concurso e de conformidade anuo paiSsadlo até a premente data,com o Regulamento, nomeevl o dr. 0 movimento nos consulados acredi-' souza_ em o» de novembro.Gilberto Fraga llocha. lento cathe- tados neste Estíwlo foi o seguinte: j^ Comarc.'i de São Lou.rfluç'1,

bacharel José Marcelino da Rosa «

Auriculuira e. Me-dicina Veterinária ereada e munti-da pelos frades bénedlctlnos. é subvenc.iona.da pelo Estado com a quantia» de vinie iiuatro contos de reis,de conformidade com a lei numero1649 e 20 de maio de 1921.

As aulas da escola estão funecionando com n-ogularidndis, tendo nocorrente anuo trinta e oito alumnosmatriculados

iÍeLAÇõES CONSULARES

O Superior Tribunal de Jiiitlça,que funcclonou alé o dia iC d'' Ja-neiro do corrente anno sob a pre-.Vdoncia do desembargador Bellar.n^liio César Gondian, está de-side es--.aopoca' sob a direcção do desembargador Arthur da Silva Rego, para talfim eltSito em sc.ss,áo daquella da-ta.

A Câmara Critnilnal iviaiizou do.18 dei outubro ido anno pàssadjóaté 31 de maio próximo findo, 32eeBSõés; a Câmara Civil. 31 e aiCâmaras Keunidns 27.

Pello acto numero 167 dc 10 demarço ultimo, foi dispensado o bacharel Duetan Soares de Mirandada eonum'i'-.-Bão qne lhe fOrn des;,-nada por meu antecessor, de selac-cionar, colleccio.nnr o proceder ..piibltcnção no Hiiu-lo 'to (OstaVlo d....acórdãos do real importância e vy-

I lor'jurídico proferidos por qualquerdas Câmaras do Superior Tribunalüe Justiça.

JÜl7iÈ? Di: it)Ui'.i:ro

Observado o (llspo:;to no ai-li(_;o18 da 1..1 numero 17,16 da 1". d',junho ih- 1925, foi nomeado em 2(1.le novembro do anno findo o ba-cliarct Manoel RqÜrJgliõs Porto Fllho para o cargo de juiz de direitoda comarca de (liaiüto,

JUIZES Ml MCIPAES

Do is dfl outubro a té a presen ie.data, foram nomeados ns seguinteaJnizc s munieipaes:

Bacharel' João d.a Hollanda Ca-valcanti, eni fi do novembro, paraSalgueiros..

Bacharel José de Mornos GuedesAlcoforado, em 1 a de novembro,para Leopoldina.

Bacharel José Bèhles do Mlwiida, om 15 de dezembro para. liú.'.-Vitstu.

Bacharel Melehlades dó Albuquerque Montenegro., em 31 de deze-m-bro, para Belmonte;

Racharia Anlonto Miguel Noguelra de Souza, ém 24 dc março par:'.Afogados (!<• Ingazelru.

Bacharel Elia.s d.o Siqueira Cavaicanti, em 16 de maio para a cornar,ea de Novo Exu'.

FORAM RECONDU/ADaS: "

Na comarca de Páo d'Albo, barbarei Joaquim Pedro Campelío de

approvados: Moral e Civica P^lo doutor Joaquim

No curso parcellado inscreveramse 46 aluninos, tendo sido reprova-

'contratada dos

(lios om: Francez, 2 eHistoria do Brasil, 2 e 1 approvado:

' Guedes Corroía (lonitim Netto, no-

.Historia. Universal, 2 e 2 approva- meado Interinamente em S de ju-dos; Álgebra, 1: Geometria e Tri- nho corrente. A cadeira de Physicagonometria 3 el approvado; Phy- está sstido regida pelo sou substi-eica e Chimica, 3 o S approvados; tuto natural, professor cathcidrati-Historia Natural, 6 e 7 approvados. co de Clilinica, emgenheiiro ManoelInglez, 1 e 4 approvados. I Caetano de Albuquerque e Mello

Mediante solicitação do Gover- Filho,no do ,Estndo, o coim a nomeação' Foram libertas .inscrlpções liarado Inspector federal junto a este es- ots concursos das cadeiras de Phy-.taboleélintóiito, j'dr. Gilbelrto Fraga sica, Historia Universal e lnstruc-Rocha, que domou posse do seu Ção Moral o Cívica, tendo sido'en-cargo em 5'de março do corrente oerraidlas, . respedíva-mtente, tem 3aluno, o Gymnojglo voltou ao regi- de Novembro die 1926, lfc.de No- j^pg^ formal

ilratico dessa caldeira'. | Assumllram o exercicio: ,em 25 dft

I Em 1 de. Fevereiro, foi designada janeiro de 1927 como cônsul dea professora d. Olympia Galvão de Hollanda, o sr. Julius Von Sohsten;Mello para substituir interinamente em 31 de janeiro, como cônsul daa profe.stiora auxiliar do Curso de Inglaterra, o sr. A. E. Browne; emApplicação, d. Anna Paes Barre- 2G de março, coimo cônsul da lies-to, que passou a servir no Institu- panha, o sr. Luiz Perez Vasquoz;to die Psychologla. > em 16 de ubril, como conisul da Al-

I No dia- 3 dio Fevereiro foi e>:one- íRnianha, o sr. WllheJm Ludemann.rado do cargo dn secretário da Es- Os demw/s consulados, salvo substi-cola Normal o funecionario que tuiçõos inteTiiia.s, continuam a seroecupava P nomeado pa.ra substi- occupa.dos pollos seus antigos Utu-tull-o o dr. Pedro Francisco Cor- laresrela de Oliveira Filho, que assumiuo exercicio de suas turicçõeá a 51 domesmo mez.

Nos collegios equiparados ácola Normal, a matricula é :

guinte:

L's-sé-

BIBLIOTKCA PUBLICA

Esto estaboleccimento está sob

Silva Filho, em 25 de janeiro. (

1'ORAM REMOVIDOS:

Da. comarca do Pedra, bacharelCláudio da Cunha Cavalcanti, paraPanellas^ em 29 do outubrov

üa comarca, de Delem de Cabro-bó bacharel João Christiuno <TAI-meida Catanlio para a de Pedra era29 de outubro.

Da, comarca de Villa Bella ha-charel Oscar Alves do Souza Ban-deira para a. de Belém de Cabrobúem 4 de novembro.

Da. comarca de Sorlnhãem-, bach-.

Pinto .Tu-8 de Fevereiro , niiormen de equiparação, de que pouco vem bro de 192G e

antes se apartara. ido corrente anno. I Academia Santa Gerirudes."Funccxnuram os exaimes (le 2*. | Inscreveram-se os segutates can- c0;i0i?-0 Santa Margarida

epooã, ' em março, i parn oè diiidátos:

¦BiàjLldbLMA V JÊ am V i^ D a W ™Jm ^.^*^V0 ^^S

direcção esforçada do dr. Manoel reli' João Evangelista. Pereira de OHHumberto Carneiro da Cunha. veira, para a do Gravata, em li do

O predio onde se acha 'ihatallada dezembro,a Bibliotheca, construído para on-j Da comarca de Bom Conselho,

1.53.'.tros fins, não comporta mais as bacharel João UapUKta do Almeli! i,112 grandes e raras coilecções quo ella para a do Scriiili-ápmi-, em 21 de do-

8? possue, sendo necessário transpor-, zeinhroI .

I

Collegio Prytaneu .. • • .. 7 2 •" tal-n« para loilal mala apropriado,! Da comarca iléCollegl'6 Santa Sophla . . 40

Villa Bella.onde possam ser melhor conserva-' bacharel Luiz Ilnarl... de Alencar,'

Idas, e que ao mfcsiuo teimpo offcre-j para a de Bom Con.i?lho, i-m 21 daNessos collegios, as, aulas eon.tlf,'.sà alguma comodidade aos qun ca- dezembro, . ¦ ,

Da comarca de Ese.-i-da, bachar'.-.liuam a funecionar com regulartda-! recom de se utiliza.r dos seus ser-de, obedecendo aos programmas do . viçois.Curso Ofricial. A freqüência vem augmentando

A organização do eiií-Ono norma! progiressivamenle, isendo dn 1.200se resonto de algumas falhas que conformo os mappas [ést^tst c:s-.

•Alfredo Ferreira da Nóljrogn,', piíiHila do Bezerros, oni 23. de Osic-aotbro '¦'.'¦¦-.¦

Oa pòsiuraa->dd BoáfetViW lSioSi-ai

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Page 2: -i i ''-•? •Pa ANNO tVr-^;N: 140 Sabbado, 18 de junho de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00140.pdf · ¦¦-, 'y*ffi' ¦-. . '..... -i i ANNO tVr-^;N: 140-¦-•--^^!|mifiPi*0Éí*,

if*. .y,*"»- ¦ ry^-.m.mtm

'2 ****¦ A PROVÍNCIA Sabbado, 18 de junho de 1927¦SjfflRKT. '

N. 140

m m|fol 1-dbiv Cosiario do Awvodo, parnfi. di- -fcci-da, vul 23 Av U.*zu_i_bi*o.

JJIti" ¦*«^4tD0f^^^nj^^eltjTV)ott^*'y •bõtrli-i''-

|l*e]| illuoií)i;;i'to (lOuçiilvina' Tnvnhvs,

Jpani.V'« d* V!l)'t Beilln,, ejp 28 de

jtí<«p_)i,bro.,Da youia-ça _1<a É-Ça. Vt.l_i: bachu-

ffll..Jo_£ ,Bon,t.»_ d<i Miraúdii, puni

p do¦ PetwMiia. cm 14 dc murço., 'Dit comarca (le Afogados dn Iu-fcazelTa, lincharei fbirnjuni Aceiol.v

ÇáiritÜp?, paru u $to Rõu Vista, cm

fi2 .'de nwrço.' %.,**,,l&Hv*w. ¦•*.•' "•¦"oai-Hus, bucha-|w*l Cláudio, du 1'unlui Cavalcanti,toara u ile GatonhíiUB, em 14 di

(mulo.Jlvi.tu-rcl, ii iK*d';do. o bachurrji;

jMoiitrosin .lorKO tio Souzi. (ln comar

Ourmu.i* para u (le Villa tlollu, em n,.l_7 Ao março Joaquim Muurlcio

8 do Jtaver.'lro / | Wuiidorlcy Filho, auxilia*, num-

d "l*H«hayol Joaquim Aurélio dc Al- nomobuquei-que ('ItVBlo.o, Sá comiircn deOuinoloirii para u Ae Cumaru', omS do foverolro

nuchuroi Oscurllno Tuviiros do

Mello (!oiiv.fii,,(lu «íimuca do Ourl-

ôiiry para u Ae Villa Uolins om lt)murço.

Bacharel Se.yertiui foireiji dvArnujo, da coiMiiucii llv Potrolliin

puni a d. üo" VÍàlH, em 24 do mur-

co.Allurlo CumpiM do'dii\

.vpinavca Av... Agiiuu do Petrollnn, oiiu 2i

efni 11 flo inalojf.u do Novo líxu<iv i9;_..

[)/. i.',i-.iii'i:irm1ilridi- com o dl,tp.c

)1(> unijto 7". diií* l'».pp-i>:ò<.''-"jràfrs da loi hurayro Ull ikíl,oz>.iuhi'ii do nnno (inilo. (¦

jtnitòfl liie ii*siii<n<'i.i e dc.iifio sô, dos Juizes da dir

dudi..

•! .1

in dçUll."..-

..-•rfielo,lo como

BacharelOdfla Lotes1'reUi pura

d*> março. yBacharel Alúl.iiA BaUar,

mi.ri.i do Árn__*agy purií uboali.o, eni 1 de mulo.

'Bachü.tii Alborivo í-jóuto to. Aij.u

jo, du oiHiuirea Av Itlo >"i*imix_o

parn a dc Ainutritgy, cm l do mulo.

Hiichüri-l Carlos, liarbi .m d-i Puz

Portais Uu comarca áo. .luiiualãu

para ti dc Kio Formoso, cm . Ao

rto. juizí*.-* munici pues, passaram it junto.per forno*.: do.s |*.l.o collcctor estu- lifichtir-el Oscar du Sllvu GUMU-iq,

jdcMl dn i-..d. da comarca, incorreu- ju onuavci do TucaráVu' paru u Ae

xio mi lioiíti _.d,iui.iii-anitiva a Ojlnj* j{|ç Pprmòso, em ! S de mato.

«lido íuni rioniu-lo prin iufidt lililllirOUAM KXOXKHAI-OS:

Buchhrol Sobá-ttlAo -u's'' U'.'/.evm

Çavalèhnti Fíiíío, iln eoimuvii de

Aguda Efelins; imi IS de de.oml.vo.-ltuclian.t José B._iiic.. di> \l-i'un-

dn. d.e Ouricury. cm 15 do dezem-

bro. (poír nr ;klú noin.--.idi-> juiz mu

nici'p;il de Hôa-VIstai .Bacharel nüo Bezerra Aa Silva,

de Àifígôti de B*alxo, em 25 de ja*.

«oiro*.Ui-chuivi Òélres Canií.iro U'ào,

de 1.-U.11 o- Onbrob'ú, em 25 de

janeiro.Harlu.ril Prudiencliino i\Boettiiho

l*cr-i''i*.i di liertios, Ae Vlllã Bella,

,:m 10 de múrçó*.Hailiirn-, I.uiz .'obastiSo

ile üéoppldina,

Nó primeiro trimestre do correu-to «ui'0* u recoltu do Presidio foi

d;b 17:1. .£85» _;cnd.o o dosiiOHii deii.llil_.SiOú,' dolxii.udo nm saldo de

1Q:_.8$76Ò uno foi i*(!co'lildo ao

T&M.souj-o..

POLICIA

AsHiimiu ,n carno de chefr- do po-licia a lü de dezembro do nnno

iludo o hiieluir.l Kuric.o da Souzn

J.ei.0, uoii.it.ido pon* aclo du mesma

(luta, fí uno vem i|r___mp iiban'.'» lis

Hi-jis funcç-Oi:.. coim lntullli.ouciii. o

uibno.üaçilo,. defonvolvomlo fíl'ani',leiictlvl^irilt*.

Alí-ni du pei*_e«ulçfto uc> bandi-

tlsiuO., de i|Uo jú vos lakí. a. 1'Otol- j

nvars iliti-oduz^duM no noi-vIço dó

Kuardii-clvli, ò oiiiiii>i'lmonin rUioro. ' |(|. (ú^vtuUosiu dós governos, pro-

ao áfti. lei íoforeiito no uso d.o arinus st,vvundo ou restiuininilo-lho u sau'-

l*_o:._.bidus, biiixniido wranit'-iinonto ^ ou) i)(,nefiCiu .j,,, pairlu.u oKtai-SUcn criminsl. tl cninpanhn j Como sabels, om nosso listado.

jíi existe umu adoanirula orguriirlã-ção loiílslutlvii o iirii.iinlslrutiva de

dos Diimlilo Cosiuo tlu Sllvu, Jos. tnrlo, cuja funcçRo «o limita ao sub-Cardoso du SHvu, o cubo Johó dos sldlo epidomlologico o clinico (iuSinitos-é^HvíHo b^HolrtiiMo JtisttWB ,'c.iaos concrotos, no exume broinnto-

loiílco, otc.. T)ndu u. alta eopmpetóii-('III dOS SÍ1IIH lOChlliCOH, (!HH(*0 lubu*

rntorlos teriam unvsj'grande rendi*

BèíeVra da ativa.

8AU'DE PUBLICA

O vuloi' oconomlco. Intellçcliiiil111'ento .sclentMMn.o, uo «at)ih„>J!ocl-monto dos iiosuoii padrões um.ilu-

monil o cívico,xlu Niu.no o A4 lOstu- irlos, líb roconhelclm^nto o distil-do, plusma-su, como oxprosanò do inilçfto kóbgnipliicn des nossos sina*iictivldndo huiufdiia, ,na. oxcullencla les endiinilcos, cujos Índices iiindijdu robuatoz plíyslcu o moral du sua osifto por detcrmlniir ; se oecitpii-Iiopuluçfio. lü, scim iliividu, com riam vii.iitnjosiinnünlií do ostud.i dnsser nu economia dn Kslndo

puru u (ixlstoiiclii politlcu do paiiSas reservas clvlcus uns (iuaos.seiiipolnm o justificam us lofji.imuHasplváçAês da grandezii do pitlz t>do nosso Kstado.

IO', pois, paru o b o mo ni, silo oudoente, <tue ao dóvMii voli.nr us vis-

f. mu ull.fíitnd.o. listo |ii'0vid.*ii(";iai>l'_tii.r iiue.bo.iji il|çis,ejaj**ln íosso di j-jiioo_.'-*u.t'ia. roür.uulo do.< esprlVAes,'í.ubori-1 irados aos juizes, a aitrlbul-

f;;i,o d", dar iasí all(ivlado<, 1"Vj* eu-

Ittio iv*lir.iu!<. ii pui-ill:iu.'iii'iii (1"*JtamKJSt.Vi.cifW •>*!. •*,,,il'-': "•oiiiiiri-.if. no.-*-kt-i d,,, a,Ua v'^n\;cuii-ncJ!i dd.m.tois-..rir',<:vii. Uu lónçò l.ciupo i;o'c|aniuda. ,

. Hã.,i nu.ont .-t.-.v:' tllllll., .llillliUU-

cios 03 vencimentos dos máglstra-dos. st-udó ni'o.'j-:u*it.r eleval-os op-

ilVortunomenta dentro dos limites

povniJirdo-- iai« receito, realizadainnu re.O-gaiilsiaçftq du iji*agLsi,u{i.turii«111". >"en\ ila.muo ú diíitvtblllçiío iin

áu.tiça. ilimimin o numero ile iui-

{*t1*T >.- y).t,iiibn>.-r do mipivcvin pul.li-f i.. i

luciímbi r\< luicliavc-is H. riu-l.vioAndiade Vaz tl<? 01'v.;_r_. BUb-fcgvi-eíarlo Oo .SiiiK-riw Tribuna! de Ju^-riS'ii. ij M.iino;..l ili- Aiauj.i fteltI*ão,í'um-(.:.<'iuti''ii Ao 'llicioiijo. í'. pro-íiedívetu no levantamento Ana iui-

jytrtn.tici.vs p.erea^idns pfiíi- juteosjft» CapiliU, ii titulo di; i-u.-ta. . ornoItimoúto.-. a partir de 19.22, como¦uniu medida prulinuniii-. liava vevi-ííchi* sw é possível y.tendei: ús'.re-j.*liunar:i.:'j d:ri:»'i.1us ao mon gover-3K> ivobi..' a dcslgualiiad.. Ar i-oiri-

.foulçãu M.'òí 'm:.'.;V.niiio. na i-apir.nl .

«0 K.-'.Ijhío 'Tu.mb^in <n.i acto mun im 2fi7

dc O do abril upme.ei uma roniníis-

Hão çompoata dos sa*s.. A-'-embar-

S_dore_ >.'.ollarmiii.o ÇesÉir lioiilim

*¦• (l..»\uoi*o~ f-Wyrnpio Uonald da Vn-

nliu l'<.<Íru.Mi <¦ .Ui.ir.uiiu Iunacl.i il"

Atmijidu. Amazonas para o fim. d"

ulaboríi-XMu um riov.d regulamentod* correifiõefs, na. quai preceitos sc-

1lim ,èsi-_tiVi6tilÃ>_8. -paru èsitmc il"-*> ...'ílltoriOi -'. jll'zOs (le llllUleliil a ii;-

9pfcuj;aiv;,|.iu rogulariihiilii e p.evfel7toíunij|.iou;'ia.J".U'.

! .SrivtsTKitio rt iti.K o

C*i*i!niilnu'.. onmn rlielV do Minis-ti'r'i.i Publico, n-. (jViiilidâiàe do Pro-'(.uriidoi- ('.oral Ao K-.iaiio. o Ulu-ircdr. .100:' l4,ac« ds Carvalho Birros'_ romo s.ub-in'r.i,çnrador K-oro1. ri dr.liih«iiil;iii' ui* Aliii"\'ila.

l-RuMOlOJl-KS fllll.KOS

pirni.iu ncfmfeádos o_ sejjuintés:Bllf-harol Am0i:U'O (ioiii;alvç- do

^Ibuoup^iuo SVv:.. parai a. oOmqrçuitje Rtiilsrneiros, cm ii (lo novembro. |

Bacüa.rii Cnvini.io Piri*<*t* topo-RO.díi Oliveira,, iiíir.í .a coiimruu de'fl.-Jr?c-ta.. ein ::i ds de_ç-mhvo". |

ltiicharol Anionio Tavares Hono-raio yurii. Alagóa . rio liaixo. om t

Ue fevereiro.': teichiarpl OscurUno Tavur-s de

?ie)li). Oouvtiíj. ;p!Li-u Ourioiiry. em

j! dá fevereiro.Eficliare,! .Ari.tlie.u Aoini.v Corroía

Í-ütis... ,.p-u-íi, Melem do Onbroiió. em

3.1 do -março.Bacharel l.ivio Vieira da Clinha

Jiara Aama i?-i*t"tu. om 2*1 de mar-

Ciiodr-snu Ui

üurlôs Bürbosunio Pòraioío, '

dis Va/.¦m ll rio

Kiia.--Novo

do Siqueira Cn-Exu', om 1'6 do

pro

Aleofoniriodi- abrii.

Bn_ha.ro)IMitrln. lliíjvnilo.

ll.ioliarvlV.íilÇanti. dintüto •

Foi íu.iiieJidii advogudosu.- pobre*, om 2Ã A'e fevereiro, ''

bacharel t.eopóíjio Bezerra Cavalr

cnutl, ..ii* vivliitle de nr sido o.v.i-

nerado. n ptÉãçi o bacharel Gafitu-

o,, Quintino Cinlliardo.

oi IICIDS l»lv J.ÜSTÍÇA

Fórum lirov dos. d.- cónrormfda-

de tom ...--. rüsposiçõ-e.- jt'!-':ies. vários

oli vius â? justiçai

PKMTKMIAK.A K DKTKNt.ÃO

Kstá ecte istubeitri-imonto atual-

mo,it.e .'niii.ado ú iVJuocção do majou

Juaoníiii do liogo Gilvalcaiil

sou aglinB do nbiistoo.lnienlo dus liossusmnis valioso cupiial, fi, sobretudo, cidades, du producção ds vacclnu «delia (|iie ro dlliituiu u >*> u.inplluin hôi.w prophyla.Ucoe « tliorapouH-

cos e de mujtas quostõos pondeiuesdo ostudos mutlculoso;. u acurados.

. Paru, esta offlclenciu, toniii-seiioctissnrlo diir-lhes iinldndo toclinl*cn, soiqntlflcu o udniliilstrnttva. com1111)11 frente llllicJl.

Dlspursp», som essa unldailo, sunproducção so unniilu o so perde.

."ntiTo/.tidoB, se auxllium noc mesmos objoctivos. Oiihl a coiivonian-cln dc ruiinll-os iiuiiih dlrecçilo, formando-se uni "Serviço dn hygieneoxporlmontnl".

O crescimento brusco du populn-çiio do nossa 'capidiiil tí dos Centrosinduniriiios do listado, reclumandoo (ksenvolvinieiito parallolo dnproduoçno, ufnstu-noH das condiçõesnorinnos dc* vida, (|uo ió nm pro-gresso lonto permittiria, gorando*ae, deste modo, as trea grandes cau-sas sociaes de insnJulirldnde publi-eu. o urbanismo, o Indu. ti-ii]__m(j ea piilipoi'isn'ii.

O urbanisino, uttritindo us oidn-des o biihitnftte rural e, oom elle.os seus liubitos. as suas doenças oas suas hnbitnções primitivas — omocambo ; super-povoundo as ci-dades, .superlotando as habitaçõesorigina us múltiplos fautores de In-.snliibrldndo (mo já nos-vêm affli*ginri-i.

sau'do piibllcii. quo se veiu. do lou-gos nnnos. 'miell-onuitlo l 1'ul. b:i.j>-tnnie aportolçondii nu jroverno un-terior numa adaptação mnis juslníis exlgonclús do' um niaior p.ogroa-so saniturio.

'Resonio-so, porém,

aiudii. do atlribulos do efilcit-pela econseqüente rendiniiiiin quo iirmliidoHeeiilni.li:'.açfio mcloiüo;. o iiloIIio)'s.vstoinatisucão ¦ do. soivioos lho po-doríiii iissegurar.

Coin os-:o Intuito doscontraliza-dor, os serviços suniunos do Esta'**

levudia a o.tfíilto ('onlm ti im ndlc.i»-

cln, a vudliigeni o () jogo, iínii oro-

duzído os Irm tos mau salutares.

.V lei iiiinmro t'8*».*l de 21 dc de-

zembro ultimo, rotor.nnindo o.s ser-

Visos <lo-f.lt. dcpartiiiiio.uto. croou u

polüein de oari-oiru classificundo ns

(lelogaciiis em Iro;- üiit.runeUi-s.As delegacias reglonues estabele-

çldas pela mesma loi, com fiscaliza-

ção sobro lis delegacias dos muni-

j-.'_'S, lambem tém. prtstadii os ser-

viços, que dollas síio roelaruiados.

As ¦ dez dicCtegáctas rogiion.us es-

ino sondo òccupadtts respectivanion-'

lt pólos biicliareis Arnnldo l.qlis du d., dei.rii.. i-unsiilerr,-

Silva. JoiH|U'!;m de Oliveira Mello,

Antônio Caetano da Cosia I-.ii.Ui

Manoel AJuairo l_o,pe.. Peireira, l.i u-

«lindo Rodrigues da Silvu. Antônio

Xavier do Moraes Couliniio. Mn-

nott Baptista Yieiinu, Egberto IiO-.j

lii.iul. Haroldo Ayres do _liraindu _Hourlquo* e Oaispariiio Moroini de.

Olivoira Uinin. estio ulliuiu substi-,

lui.do intorln:ui.':nto'0''lt. bacliurôl.'

Lauro Cândido Soares de PlnltO. j

O acto numero SS do S de fe-

vorrir... CJ'ooii un Rop,aV-.'ç'*io Cia- ,

tnirl d,. Volioia o Aícllivv Voliclnl

Crimiiml. destinado a vorifiour l"-

das as informnçõQs retêrèjite. aos

crimes praticados o

cioliealonnl-aiseamoul.o.

Ainda pelo auto n. I"*1lOscoln 1'oli- Propaganda do Depurtnmento de

AiB)

C I

Hygiene in livldunlHygiene collectiva ;Mygi.oua social,

seus autores,reiristrnl-as nvtodi-

ir.

Ai Só pela, educação sanitáriasystc.niMtlrsada' o amplamente difun-dida nos centros, urli.iiios como -nns

zonas rurnos, lògraroinos preparara população, lentamente, mas comabsoluto exito, parn soerguer nssuas .condições de. resistência ã doronçn e. sobretudo, nos processos iu-dividimos, dó ovltiil-:•níando-so. assim, iuniu collaborndor 'nu

saiitlnria om prol ido listado,

Paru esse fim. qm•a coe n tu ii d a importamampliar o serviço ii

"Posto Contrai" dio Depurtnmonto. Imposto do conau-(¦(insldorundo nos «eus serviços, "AP * . . • • >

o trut.itm.Mito e odiicaçilo lios doou- 1-Sgo'tds' ;' '." . . .'tes o co'nvniuiii(j.ihtclB. a tiíWiWuio- Afíua . . . .-."¦.sti, us iiiolustliis vonoreft» « syphi- Taxa para serviçolis., 1'arít, ogualmentie, ^'doreza vré-' do Incêndios . .natal Infantil o <wçol«V> O saneia Adlclpuuon . . .mento o'a poll.ota fliini.tflrlu serAo Itundus diversas ¦'.dp• iniosmo modo reallziidos <uu. to- Installnçíle,:. do apdu região, bom dollinltudii nos seuscontornos, para os fins do ostatis-tica <«, neilo se onslnuni "itcuriiir,ii donçii e a conservar a sftu'de,som dlsllncçtlo de nactoiiulldiide. decôr o do religião".

8v*w»mfttt»o"mii^fíiM^'l.*C50:0TÚfô70

,' U*l**l}$,*lf,80U4'. 7,0.8: üWWB'.SO0:032'jÍ0-0

SITUAÇÃO FINANCEIRA

., transpor-ulli indiviiluoIvo da faina

o sanoainonto

julgo da mnisIn. cogito de• educação è

de m.arço foi oron.la. a i-.sr...... - (clul, destinada ao ensino pvoiisslo-

nal dos investigadores civis o agen-

tps de polícia.,V Èsçóíii Policial, cujos profes-

sores, som perceber 'remuneração,

já forani nome.ndos. começara a

fnnccionaT cm breves dias. sondo

justo aguardar' promissores resulta-

dos de sütii creação.

FORCA POBiaÒA

no-

imeitih)t*oii te-'A,' ¦

• ctn i-7• Ae->{sve<Hí.n>>-*0¦ COI;juiiio. om virlildu de l:uv. v

:...ner..d.>. a petHíip', o coro-

nei Samuel Uios,.Vai-iòs nH-lliorriiiHiitiH esífio suu-

il,-, r(.:il':'.aõos. tal ¦. i-onio o .ijunlina-

mGiíto iios. pa.cos iinoinos. oiracao, r.'iiiu'ra dás officinns. jit tendo si-

do levados u effeito reparos -in dif-

rerèite. poíitp. do ^a" odifi'io. no-

liadamehüc- na sua coboru.

(OíriiN IV I 'OURKCIOX.W,

>l i:\OR ES.dí:

Ann...sçftò, s.ob

i Pono.tcnciiiri.1 o Ditou-incwm^i direcção. 1'uncclo-

Colônia Corrocional Jo "Mono-

Ao expor O mou programmadado dé

dare-

A Oólóirla. uotualimc-iite i 150

alluníaos! de euja instrucção so in-

cuinUom, .além do l&pector bucha-r.ol Alfredo de Albuquerque Gn.ma.

trfl3 prol'c-s_oi-i.'S primários o nm in-

ferior da. Porco. Publica, a (fitem

calie a. instrucção militar e it educa»

cão physica.As aulas, que se realizavam no

próprio alojamento dos menorestora.in transferidas, para salões es-

puçosos com 'mobiliário moderno.

PRESIDIO DK PKRXANDO DKiYORO.VHA

po.B.!.íihíyel .Içfto Aprigio Gomes ria

pilvíi-. para í-ooppuliiu.. om _'i do

flib.il..

|.*('R.\-.I RKM0VÍ1M*S:

j íBaChürel João MorguVhão, dn eo-nli-rcu ile Aguns .UeUns paru a Ae

jpftò Bcntólom 23 üo novembro.Bacli;:i.r_;.l -rt^tião José Bezerra

Cn-val^nti t^°- ^u- (;0Ulí,<','i* (U'püo B*outo, íJRJft "• Ave Águas Beilnstim. _^e noy.etvi.bro.> BítclKiroI Mauoel Firmo.^la Cu-jnha Juaior.- du. comarca de BOa-

[Vj.-ta para a.do Panelas, em 21 de

(úe**enibi;''. •• • ,.,- *.- .¦Bachaxel ilde.on.rio, Perpira de

Jjuç.e.niv.da , ep.mgjroa ,do Ptorestaafeim a de Aguuis Belias, on>. 28 ded.v/,wiibjco. • y

Bafhaj-ci Luiz da Cipsta Alçcri.m.ido çpmavçu d,e yilla Bella para ,aAe BaYi*nÍrOs, em 4 de fevçreiro.

riach^aiíÇK Miguel Doxalngos do,?áütitos. jJif.riior, da comar.c^ do Pai-,íiiírçs ,l$:%:\. fje. ^.TÍ^lelv-á, em ,.t:clo f_ vereiro.'

. Bjiehavçl Rodoipho Santa Crui:

jrjM^r.^.Ãn nomarçn do Barreirosííft-k a d-i Palmares, om 4 de Fe-*« **¦ * V.

¦* * '*'¦''•fêrWiro.. .,

í&r-JmK.* Prild.-ueia-ço Agostinho

Exerce com zelo ns -iinccões deDirector do Pre-sidio do -'erniondo

de Noronha o*sr. Manoel Piplioirode Meueze. Filho.

No intuito de tnci.-mr ns coin-municaçõos entre ..quelln itha o ocontinente uma vez Irrininndo ocontracto com a firma Pereira Oar-neiro & Cia. que 1'nzin quatro via-gens por anuo foi feito mediunto(¦.aai-iorroncia publica, irm outro corao Uwyd Brasileiro pola impori.an-oin de oitenta contos dp. reis quan-t.ia Igual ã que percebia aqueliafirma para fazer seis viagens an-

nua.*.Aa erstnçõ&s telegrapliicas dos ca-

bos submarinos„frances e . italtono,

e a elataçãp radio-t.elegraphica do

Mlnlif-tonio >la !VJ(U*lnh.al continuuma funceioriuir no Presidio.

Por acto de 15 de .ianeiro foi

exonerado, a pedido do. çaígp de al-,

moxarife. Pedro Aleviiidriiio da Sil-

va Júnior, semlo., noinõado a l.B de

março, para sub.sí*%H-o Altino Giti-

rana dos Santos.. ;'A 11 de Janeiiro-íotrnomoatlo au-

xiliar do amaninuetise Ricardo. Ilard

man Sobrinho.-Afim de desenvolve:' a prpducção

da iülba que. ío presta ato cultivo de

governor tive oPPOTtuníü-ferir-mo ãs reformas que. reputo

necessário Introduzir na Forçu P\ir

blica. afim do qut* olla possa cunn-

prlr oonvonientomento. suu missão.

Atara a nomeação de competen*

tos oíticiaeii do Exercito para o

cominando. instrucção r intendeu-

riu. estão sendo estudados o ela-

boiados os necessários regulainmi-

los,. níodifioniido os serviços de

abastecimento o providenciando sn-

bro a instruo, ui dti t.rnpa. .de mo-

do a assegurar o seu bem estar o

erficloncia. sób a direcção de um

corpo de officiaes com os conheci--menlos tèclinicos indispausiiveis

uo bom desempenho das funeçoes

militares.Be áccôrdo com n disposição do

art.. ts dii loi n. 1.SS9 de 29 do

dezèhíbro ult*no, £oi auginenludo

ò efüeolivo da Korca publica, que

é aotiialmente de 100 officinos o

..'.047 praças, estando grande par-

te desta força empregada no com:

bate ao banditismo, sob o commun-

d0 do major Theophanes Torres.

Por neto de 7 de abril e de cou-

formidade jjóm a aiilorisaçãn cons-

tante do nrt. 20 da lei çltnda, íoi

reformndo o coronel João Nuues,

sendo na .nesmu data: nomeado o

sr. tenote-coronel do exarcito Wol-

mer Augusto da Silveira, para exer

cer, em comuiissãio, no posto de co-

ronel. as "funeçoes de cojminundnn-

te, da Força.vpublica.Desde 25 do. abril ultimo está o

quiirtel-goneral do eominandn da

Força publica oecupando ns depen-

doneias, (|ite lhe foram destinadas

no uovo quartel do Derby, onde

taimbém se acham aquarteladoa o

l.i batalhão <j o Escola de Itecru-

tas. além do Ffiludo-menor da For-

ça .Forani, por actos de 7 de abril,

comimissionados no posto de major

e nomeados: director da inatrii-

cção da Força publica o capitão do

exercito.José do Almeida Flgueire-

do o chofe do serviço de Intendeu-cia o capitão do exercito Raul Pog-

gi de Figueiredo. .O acto n. 204 de 21 de março

exonerou o capitão Antônio Munizde Farias, ein .conseqüência de fal-tos pov elio commettidas, devida-monte apurado-s em inquérito rogu-lar!m.mta. procedido.

Foram', promovidos ao. posto de1." tenente o 2." Pedro Rodriguesda Silva e a 2." tenente o commisrsionado Antônio Dias Barroso.

Foram reformados em' virtude

Pcit-vVAAAemA,;-ki^om^^íí eereu;es e *'° ílleo'll"a' foynom<!«i°

saifde e assistência, organizandonello uma "Escola dc ICducaçáo Sa-uilaria". onde. melhorando o ousl-no actual das ylsitadorus dè hygie-ne, possam todos os une cursam osestabelecimentos do ensino normaliiuíieial o equ.ip^rarr.Ms, alcançar,eom a sua fretjiieucia. o preparopratico no convívio non » realida-de dos íihenomeno.s e dos factos su-hitarios. E coni o dilatar do cam-lio Intellectual dio professorado for-mando uma coiusciuncia sanitária.',ni o mostre, na esftbla. no lar. nosrlifforentos círculos spciae3, diiun-dir noções concretas, attrair o con-quislar para. o culto da sau'do to-dos-que incidam no sou raio d?raceã» edticodora o «ociul. ampliadopelos benefícios do uma bõn educa-ção sanitária .

Origina-se ,o aniplla-se. desfarl-,um novo horizonte profissional doactividade feminina — a "Educa-

dorc. do hygiene".Organizando os serviços satiita-

rios lias fiíbricãrs; nos Collegios. nasfazendas, mis hospitaes o nos Mu-nicipios. a "Educadora de líygie-no." sairá da "Escola de EducaçãoSanitária" eom preparo seioutificoo niorai feito na convivência domundo roa.l. em contaclo com os

phenomeiiiis sanitário.- concretos donosso meio physlco e social.

B i O Serviço sanitário no Es-tado deve oettiar dentro de nossalegislação onlro as populações ur-lianas o ruraes, csludando a situa-ção o a exigência sanitária dns suas'coílectlvidades, o prlonvovendo den-tro dos regulamentos us medidasdestinadas a reparar-lhes a san'd'e'èevitar as doenças.

Oom osso intuito, as organiza-

çõss do saudo publicu devem seapproximar numa cóti-iiplètB adapta-

ção ás condições geographicas, oco-nom.cas, sociaes e i.ifrellectuaes, (Temn lado. o doutro, ã nosologia eff-domien ou epidêmica, onde tiver deagir.

A pratica, pari' erradicação domal loviintino teni quo seguir to

cbnicns diversas em «o tratando de

populações ruraes ou urbanas.Dessas considerações, vemos a

necessidade do agrupar os dif fer eu-tes òrganis do. nosso, apparelhó sa-nltório de.utro desses objoctivos desy.-temntisação, visando-lhe umaanatomia s physiologia mais'adaptadas ás exigências sanitárias do ha-bitnt, a imodiflcar e curar. ,Da.hl, a

conveniência de uma primeira divi-são dos nossos serviços admiras-trátivtfe de hygiene eni': ..

1) — Serviços da capital ;2) — Serviços do intertor., cada

um dós quaes em referencia a Im-hilat- e popiil>ições,' differeutes emseus meios physicós o sociaes, in-iteHeetuaeis o moraes, com patholo-gia própria, nos qiiaes a teeUniy.asanlUaria se differencia do manoivaa reclamar, a.pparelhngem s.vstsima-tizada na sua legislação, na sua te-clinica e na sua educação.

Ainda tios fere a attenção ti uu-

de actos de 28 de fevereiro. 8 e 26 ' sonda de producção (ios innumea-os ,

de abril e 8 do corrente os solda- laboratórios do nosso Serviço saui- •

ti iiKl'isiria'iismo, promovendo uestf.ftt, '•.uidioioiiando causas desta-voravols it s;iu'do. como a lllumiua-ção e a ventilação dèfaituosas : aspoeiras e os gazes tóxicos ; envol-vendo ainda o problema da mulhoroperaria, Kravfdá ou nutriz, o daeronnea o adolescente, suagore uin-d» razões de- ordeim sanitária parao estudo da existência dos opera-rios e suas familiaá, fora' dus fabri-eai'.

O p.uiperismlo, como eonsequen-cia do urbanismo o/ do industria-lisnío, lornn-so ao mesmo tompo,causa o effeilo das maiores o maisgraves perlurbarões da salubridn-du publica.

Eiure nós, todos esses phenoino-nos sociaes já so dolineain para aanalyse. de maneira tão evidente eperturbadora que as minhas ros-ponsabilidades do governo mo obri-gani o levnl-os ao exame dus au-lovidádes sanitárias, promovendo acreação de um serviço' do "Hygie-

ne Social". no . Dopartu monto desaii'de o assistenoia, eom o intuitodo esclarecer o poder publico uo(58 tu d'- :

a: —.'da antliropologiii e condi-Ções do o..istenei.i das diiferèntésclassas da população ;

1)1 -'-- das rolüçõos reciprocasexistentes outro a.s perturbações de_au'de o ns fautores o os pneiiori-e-im; sociaos ;

ui - - da posquiza dos meios deordem collectiva quo péfmittáiiú' re(iiuir o proveu tl' ns devastações dasdoenças dessa orige-m'. do prolini-gar a existência e de nie-1-borar araça. .

São e.stns as modificações que(levem ser introduzidas om nossaiipparolbagein sanitária, som o qut;ficaria olla aul.ilos.ida num regi-mon de isiitralização ud-mlnislrati-va, restringindo ° sou campo deacção o íodúzindo-lhé os benefícios.

O Dc-partaiuento de sau'do e as-sisteneia., doutro deste pnogramma,om,..menos de um semestre, innu-gurou uma "Insp.ctoria Bufai" deerradicação da peste, iniciando ossous serviços, em Triumplio, e pro-movendo o seu ilesenvolvlmfento emtoda'a zona do Estado., que c.onsti-tue a sua região do endemicidade.-

Inaugurou uma Inspectoria anti-malaricn, com pessoal superior einferior trabalhando no serviço de¦reconhecimento, curtographiu o identiÇieooão. de anoribeliurns no Estado.

Tnnuguroii, ainda, uma Inspecto-'ria contra tóxicos entorpecentes eanestbesicos, em nossa Capital, On-do u venda arbitraria dessas dro-gas entretlnliá disseminada .tóxico-mania upproxiimando-nos nesse par-tiçular- (tes grandes cidades, do paize dio extrangeiro. sem que medidaalguma coercitiva sa lho oppuzesse.Paru esse fjim sq conjugam ao De-pnrtiimento de sau'de a acção. daPolicia e da Alfândega, de modo aser -finalisada pelas vistas da au-torldade. sanitária toda a Importa-ção e venda dessas substancias.

Ainda mais, inaugurou « Depar-tanuento de sairde e assistência,com intuito . descentrallzador dosseus serviços, o "Centro d Sau.'-dé"-, 'ii mais moderna expressão deorganização sanitária, Uo mesmotemlpo dispensario.. centro de edu-caçfiio. Ae, saiiearaent/) ei prophyla.xliti localizado no largo da Paz, emAfogados.

O, priíB-.eiro Centro de sau'de des-ta capital servirá tuna zonia exten-sissima, uo mesmo tempo -rural ei_rba.na, localizada lip. ;pej*içli;erlada cidade, a qual; jamais, cpm.,effi-ciência, pbdoria..ser attendi.da pelo

;, ':\A..:- " ¦'¦•¦ '#' - ri'-: 'yy

Assorioi om minha platiifonmt,quo t>riin».,n(ii'maes •¦«¦*-ríinftnçns doEstudo, o as minhas pnlavras to-nfiidas a llgelr.'i suscltarum reparosInjustoc,

Ensina ti doutirliin incontroversa,(|iie soinpre que uni Estado -nt\ò d*ss*.pondo mais de'vinto o cinco porconto do suu recoltu ordinária noserviço. do juros o. amortização dusua diVlda consolidada 'sáo Isuusfliiniiçae consideradas règnlarers.De«do quo .»¦• iiosko E«t«do oão ap-pi len percentiiRem superior a do-zo por cento iiuqueUs serviço é d«uvldonclu morldltiun o conceito pormüin expedido. .

Não houve assim equivoco nemuptlmisuio na affirniação, orn rol-Iora.du. **

Assoberbou o Estado uma crisedo tliesoururln oriunda de um ladodu di;mlnuiçno dns arrecadações de-terminadas pela depreciação dosnossos produetos de oxportuçião, edo outro pelo adiantamento feitop.elò Thesouro ús obras compleinen-tares do porto, gue, devendo sareu sisudas ou petos 2"" ouro sobreas importações, roceitns eventiiutjso voindai das Docas, utlribuidas aoEstado pola União no contracto dearrendamento destas, ou pelos re-cursos extraordinários de uniu ope-ração de credito, tiveram que sorattendidas pelas importâncias sai-dns dos cofres, estaduaes em espe-cio O oin 'títulos dn suu divida pu-blica.

EVtas causas, uggravadas pela no-cessidadé do custear melhorameu-tos empreliondidios no pfriodo dosaldos, orçaimentarios, fruidos pelogoverno, que me anteccedeii, gera-ram dil'ficuldad«s que venho reso-lutamento enfrentando, atravez deuma direclrlz de severas economiasna despeza e da udopçfio de medi-dus adequadas a assegurar fão-lho-res arrecndnções, eliminados semeontomiilaçào os gastos supérfluos,qne pesam nos orçamentos por cui-pa conjuncla do Congresso, que ósorganiza o vota, e dos governos,'quo os executam no arbítrio de suaomnipotencia <_m ntn regimen depoderes limitados, como é o dasnossas instituições.

pnrelliofl sunltn-rios

Imposto, .sobre ua-do ubatido' . '.

Por voluniio do mercadorta expor-tada

Taxa d_e Immlgni-ç&y;., .,..,,.

Imposto de vebleu-lós . . . . >. .

Taxa 'de illumlna-A, alio.Ottirps impostos .

-Ol-.lOíflio

94:1t)7í8lO:y'í*"!S!ii-Wi.

¦413:231|3ut'

2C0:.400$7^D

278:91ü?9G0

17;2.'B9L*Wí|0159:18.189510

Dosso receita iaiyrer^ilpu,.*.,,- :

"l-hesouro . .iltecobodorlaOreat. Westeiín . .OoHactorías . . .Matadouro dos Poi-

, -. xluhos ....iTlfesburo da Bahiai Pernambuco Tratn-

ways .....

O.ÍCS:9_í$4'n'oÍS2.»05:955$010

426:140$39ft4._'4ft:.2-8'B'í4Òn

4*_:494í|lO0ii35: a*'ffO$5(íH

'¦' 37Í0$T3*l

EXKOIÇAO IIO OI.Ç.V.MEXTODK U>2<,

O óxercieio flnnuceiro de 1920.liquidado a 30 de abril ultimo,apresenta umu arrecadação geraldo -t_.il9:473$54U, graças fio ac-croscin.o determinado pôla Tndeni-nisaçáo feita ao Estado, cm cemse-quencia do emprestinio americano,dns adiantamentos, que b Tltésou-ro otferocou de. sua receita, brdiia-ria piira o custeio das obras com-plomeiitaros do porto, un iniportan-eis dc 3.Sõp:4'44?730.

Assim diminuída desta cifra, ve-rifien-se tinia aiTecadaçào inferiorú receita orçada, qüe foi de . . .':38 . y 12: 291 $S80. na importância deG43:_G3.*Ó70.

Pára obtenção da receita ái'1'ecu-dudn, concorreu poderosamente., co'-'mo senipro acontece, o Imposto deexportação, que, oritretunto, noexercido ultimo apenas, attingiu aquantia de. 13". íj'47:965.$G.O itífe-rior ao obtido nos dois anteriores,pois á do de 1923-192! niontou a1_.7G9:1-.3?2S0 e a do de Í924-"1925 a t7.724:0'9_$000.

Itópresenta.m po.r essa forma ostributos ilo exportação mais do iimtorço da renda geral do Estado,comqüa-ifo sua arrecadação não se-ja of-icientemente feita, maximénos Municípios do interior, onde asaida. dos produetos pernámlbuca-nos pára os

"Estados liniitròphos

opera-im sétn o pagamento das coii-tribuições estabelecidas nas leis fis-caes ç, portanto, sem que esses meamos Municípios concorram na me-dida da suá prpdiieçãp para o eus-teio das despezas publicas. Sojbreesse imposto, comp sobre o do con-suniq

"o outros.' pretendo adoptay

medidas, qiio permitiam uma rae-lhor arrecadação, impedindo o dés-vio, pelas fronteiras, dos nossos pròduetos, emquatítò *não é possivel areiílisação da reforma tribufarla,,**de que falei em. minha plátáforinii.

r A par dp iiihipòsto de" exportaçãovieram como elementos da receita

..of; seguintes reciiraos,:

Dividas de exerci-tios firido3 . .

Tra-nsmis são depropriedade '. .

Indu_ti*ia o profis-, são t

Imposto ' predial .Outros impôs tos

sobro ronda . .Sello ......E_tatistiea' . . ....Im'posto -terrliorirtl

1 .-790:8.8Í35Ò

3.044:180.$050

2.73G:628^_60l-i 322:010$730

201:3fiG?r.50967:659?0'7Ó527:303?3001T5:519$G30

Por sua vee, a dos^fczu arseondouá Importância de

'41..785:931$57.1,

superior á fixada 'Má

referida loi n.1774, de 1 do dezombro do 1*20,Hiie.fpl do 38.1«3:091$S10. > ., ¦

N'.a ¦ cifra do 1-iUatioo dne dtistKi.zas de 1926, encontra-se «Omputa-dn u, extraordinária na importanoUide 1.7(.fi;772$160, a quaMo. avul-ln a quo se tornou • preciso eífectunrrp^ru pagamento • da stibve.nca.oiASanta Casa de- Misericórdia'-ipoT-in-sulficionciii du receita ©specMlmente orendu com aquelte ftm,-euttven-çfep que ei*ra,damreinte deixou de sorconsignada no orçamento, Hpo-tar Aeconlwcida sua importância, -cru» fi.de-l .5Oa:.0O6-?aiJO.; a realizada pa-ru fazor face á lnV-ii.ao dós. rebel-dot. om torrltorio peraambucamo :a, do custeio do material - *e pes_oalempregado na construcção da «o-gunda Unha- adutora- de áhastèci-raento daguu A cidade, y voirs, sejr-viço - do construcção da avenidaÜeira-Mar .¦

AVir-i-is verbas ovçamont&rtes *s-tab.elecidas, -(lestlnadaa ao iiagamen-to do material o pessoal, necosslla-ram, pela 3un insuífioiencia,, do cre-ditos suppleimontares. -

Durante a actual gestão apenasusei da aufcorteação constante don. 1 artigo 1." das DisposiçõesGeraes da lei referidii n. 1774 pa-ra abertura de oroditos Ss verbasns. GI o GG.

Afim do restringir u pratica damnosa da-abertura de créditos, deter-minada- pela orientação do PodorLegislatiivo votundo dotações, quenãd bastam para os diversos sfer-viços, o querendo -ifástar dó mèugoverno á culpa de: um, liiignièütodo despezas, que ratlmente níio 'Hi*.

pode ser attribtíida, .preferi utlll-sar ai permissão coristanto dó n-

' IX das referidas DliSpoSições O íí-raes. nüo- ob.-táiíte ,'it ."critica qpesómpre ha sotrrido o Systema deiTttusposição -ou trãTistóíéncia áeverbas, por vezes áüneciOniidò ómlets desde a moiiarc-littt, e pôj* ímiii-ras outrtus prohjbidó.

. O balanço -mostra que „ò paga-mènto com o pes_'o';tl ej__p'rôgádünos serviços do TOÃtádo acarretouuma despeza nii iríipóítancia dé' * .19.626:12G$330,'iriclitslve y . .-1.16:229.M90 gítstps por .'aíeib df.autorisações éxti*a-ó'rçati.eríta.rià_, ecom omatorlala de 10.G2G:625?250, cõinputa á dê . -3.42:859$370, táüvbeim ,pa"ça AúiàieAo nutorisàçífés administrativas;oom pensionistas' n' dê . . . , •• •i.249:602$710 ; eõrii "os !jur,p.s ; oamortisnção da divida" fundada' ade 3.S9»:319$710 ;

'com siibven-çõeS e auxílios a dé 571:S33$d?.ú ;com despeiüis éspéciaés, de''exerci*cios findos e 'serviços'' eStfáoiilliú*.-rios a de'-5.-762:.T23'$980, além dude 7 :.2 9 •. í 5'9 0 proveniente

'do iilcán-ce de exatorés.

Senralhantes praxes hão nviiltammais nesta oxercicio em virtude, daprovidencia de tiáiispõslção dé ver-bus a qtié jã me fçiféri,' pois si nãoho"íivesáé sido adoptátío tai çlVitr*pára 'féclVaíme.ító''dp''b'araJn_o, óbri-gado estaria o governo a. suprir asverbas' ilisufflcientèá" cp^h a Imp.P?'-tiuicla cieJ2.141 :'5*55T^S40. em qumi

'to montavam ò's !m^yrm'ènt03. teitÇ'''peio'f.etoh. -326 dó 2. dè>l)-jilultimo, 'efW Cutnpriiiiéntò aorárflgo4 7 Idas .n.-ít.riícçpes de 4" d|p ágpslpdo aaino. paíiáacio. ' , ^. . .

Tl«íialta 'deàta* o. ióntaçâó. o íujcpn-veniente indisfarçayei' ile '.iflès .pra-ticás ad-Alúiã-i-àtlVras e' de iíontabi-'¦lidade, ' qtfe" *^f0'píçiDÍn ., ao,' Pofer''Executivo'' ailtsttudjs :dè " veraaW.Parbítrio, *'qtré _'ft"pb(íe*^'éf;;,aétTlmen-toso •& bòa ' álr&eijSõ dós

' líegóiçiospubficõs,yè.!rtau(_õ',;"'<--tip

'efetoú .rçsol-

vido. a pedir-vos-oiçáilfiéhtos,'retjíçe eqirllibVados,' ipara' qiie possa'.çxp-cütal-os éom íidelid£ide e "I!?ur*?'-*.

Du exposição iresiimida. fl-íe XSíPfeita e dáveriflcMãd mliíuçl'psa,.dpbalanço do orçan-iént., "fica, apura-

do-iim saldo, no e?ferciçio dç 192<i(.

da,"'ímpoitàiicia ' átyíÚ.]2'i%UM',

reliiiHante ó-_cliiáh*tt'm'én-e das opç-rações da receita ai'reca'da'da e.tles-

Oontlnu'á, na: 8". .pãglna:.,¦:¦, -¦¦''¦:•';¦*r«*'.l-.-.•'.¦ r**:;....i

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TelegrammasA PROVÍNCIA Sabbado, 18 dejunho de 1927

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SOCIAE&i|(0»ínrtioi)i^«Pòhdêritéà)

ÍL¦tüislsnA .«teijlíVbiiíiL*».

nAiuoknít>>-J 0 — 0"> m* «Wíf-õHviso du

iiieài^o parecer uproniontiiiio «o-Üre . 'líroJecto <)«. anii-M11.' flír

" AXNIVI_ll,H.._tld..i:

Fuzoin niiiios liiije:

—r o Jovehi .Int-tS Álviís .; Silvu,netlvò auxiliar do otwiiinurcló dr,s-tn praça;

—í a senhorinha Alice Uu.rbosu,ApolliiiiJíi. o {jllvii, liliuiilia df) Col-legio SlinUi Margiurltlu, filha do .ir.Dri) " '""¦? '! — o... -.....,, .n.».....i, ...

ÍiÍIkL (íe wr urclilvitdo, o deputado .major Appolonlo o Silva;IhA Miinsnbolra tevo opportiiiildii- '. n—jM,' tyt.W™,

"^"i-òlra bis

JM.0 WUlib .;..;-: .„*!... ** Vlllfrll (1(1 Hl*.' Coblíe! ' Hu íl'l 11i' i.i im* ii _tff**_zutntt_ LGiüRifliiiniii ti1* ... .. ,. . , 'ilo (le [oi

o HLHuuiii. i>. Campello Liuu;cíicfo' <i»i NaÇãti* uo arcolilHpo tl. _. „ Hru KoH„ AmeJIn .Alves, ,i>.».__.',.„ i. i" llfkkll (llt t. I* 1 mir 11 _ n ._ ».tt_ n i. A iiii*.

leiKiu* Aiilohlo Itumos dias .Siuiloap.do «Uli isposu Hru. Mtiirlu' V. Hn-niós e cujo nascimento orcWrbu «inti /|iu Iti do corronto, cau Cjulpiipii,nofiu .Hsludo,

via.iA.S;tí.;s

VARIAS NOTICIASlMiiiinuiclii lio plonlini

rá lioje. (Iiiriinle a llullleIiMii

il 1'HAK-

Dtpnliiiii) Wiiilreilit résHOn doMuilo — Piiissageiro do "Aliman-zorit" re Brown u anto-lioiilòiii .:1o

e,|Kua vliiRtiin uu Ityoo sr. dr. Wal

posa do sr. toiiente Artliur Amlla.no. Alves, auxiliar do C()IU)ítnei'.Boclcsr-

•¦Teniio ji lionru ilo uecusur 0 te .

icgranimii do V.W. ^.'oomniÜnl-: cio; .:„

«ir que a.V, medidas políticas de bu- , tóciírro hoje o, aniioversnrlo! nn-inl^ itii. oWoni' pillitlcíi dò tioHHfi tulloío iiii; sra. Mnllii, I.oonolíi de

MACIA KUKOPICA ii praça Maciell'lnÍie.:ro, illlstríclo de Hóii-Visia.

.i^i iiclii ilos Conclns em .Inhnii-lão. , Riicblieinios :

".lii Ima lão, 1" de Junlio de IH27,íliiú. Hi'. rediicijtf-elieli.' da PRU-VINCIA. Corduuea HiiiiduçOes.

Tondo um dou niiittiilnos de Ile-cU'o iüilillciido receiilcinoiie eslaresta aiteticiii puHHiituIu por .niv.H...... Ti.iftcni nu ii|iu ii ai. ui . wiii- e^n imoiiein piiHHiiiiuo por uruves

freijo rc-iniil, opiirbm') depiitüílo oh-( Irrolularlil-iltieB lio mui tiinciioiiti-taduiil o iidelintudo liiduatrial . ca-; mento nem ter dailn má agora aplliriiflu no iltiit.riui* tio Bstddò.

O iliwmniliariiiie di. iMijUiuito tou-

piili! •; . sfeiiríiiila de iodou m .(11-

rt.'i(_s iia» liru*illP;'Tos c.não sshdo¦.pilidadas cota' tòtla u^sei-onldiijle o

puiriòii*:.!'" 'io

èdvonio, tç.ido-H*_'S t-tota/osi altott^íitereásoi dh repu-,

luW " '.',¦,.

Àpi-6vbltip._ a oppiirtitnidatíe para

npiesentor-vt?!) ,iiieus,cíiiiii)rimi'iitos.

(„) WnshMíBtoii liiiis." ¦

jk) mÍnihthÓ* i)À aork iTiiTirn.v^0 "CHANCKWiRB" 0(.TA-

ItíÓ. 16 4? Eni aviso dirijrido uo

$eu collega tk pasta .do pxWjòr.tomliii-stVo da v Agricultura, cóiíiiiiüni-

«,u que o Brasil-náo aa* fará re-

preiciitiir iia Cohtóreíiclá Iiiternaclo-

nal proinovldá .aà Liga tías Na-

gõte «om o fim d.e hoi* firmado um

Hci-oVdo '.UC venha atíollr a proliilii-rio iiii réstritíçâo do tlüportaçuo e

isportiáção gerai, pór , ser ix. tltin

noíifíirenôÃ contraria aoü liítèreosss

do iuiii!.' X.:-'-

VAIS¦ SH ÁÍ'O.SI'_X!ÍÀK 6 MÍNIS

, TRO GESM^tÀNO DAPRÂNCÀ

', ,.,

RIO, Iti — Requereu aposenta-

dõriâ o «r. Geríi.iili'Íano da Franca,

ministro do Supremo' Tribunal Fe-

deral. '. ,. i; ... . »'

S. oxc. vaie submetter-Ho á ins-

yectjüo de sau'de . .*

oíiSAsntE liVi AvÍ.ví;ao' HIO, 15 — Dô Paris:

'

O aviador Pelletler d'Áisy e i/jii

companheiro Goiiin. (iuniido Inici-

avam no aerodromò de Le llour-

f?el uái vôo ditecto a índia, paraa conquista dó "record" de dtstau-

riu. ...oftren serio desastre de qiiéícliziiiente sairani ilezòa.

Ao cilci*ar-sc o ápnuréllio á altu-in dé 50 motros, voltou ti iiterissarlniniediatainente. envolto om cliam-mai'.

NOTICIAS DK BAHIAS. SALVÀDÒÚ, 11! — Èstú neii-

dò couiniein ora do festivamente noCollegio Antônio Vieira e n'a. Imsl-lica de S. Salvador ò centenário tle(¦}*'. Luiz Gonzagb.

O áivicoispo mclropolitáiiii cou-Miuiii a siia serie de eonfei-eiiciu.s árespeito O sr. Slnlõi*s |.'lllio — K' (iiiilnto

¦'-- Á

'cidade, qúó estíiva pre.Ktra- '"f"- A Cami.nr toda. já co.diece ..

- ¦;...,*; ¦ ;'..,!,, j. salie ser s. exe. nm dos * pollvlecsdit pnru '.*oceliei* hoje o .IA.HU . ti- ,1nal;s inte&ros* ,ib Brasil í

'dos íiiailü

ceia ilfecóntente còm ii trOinsferéii- eiiiillzadôis. Si é feitor do PeiMium-cia iia iwrtltlli. ' l hiico, Pt.rnambuco *.is.íí'i com iiiii

O Cl'ib Coibiisrcial ádheriu ' i. <•*<*', &]}§:.

_WSlmf^ mti '.

¦ -,... O ír. .'ígn.nleiiinoii Mifgalliae.s —holnenafeens a terem prest.Klaa atijti Da jlm á'Áfe'0'

' *'

aos tiilülos pa'ricios'; | o .v. Si,ttBiis FllÜÓ - K ii quem--- explodiu uiiui fabrien de to- fõl' diiiiè-itio b telesriiíbihii.?

gos. dando "'ío=ar'mi.

M$o.tâ> *^°# WiÊJ ^W$& ~

....,...,- ... , Aò .sr. 'deputado ftego Burros,mceh^o iiue loi abafado ptíos ^ ^ ^.^ ^jj... __ ^ w_Imiilbéirbs. ütica (ÍirIgída'pclo nosso

grosaiüila . jiofeó amigo leve nume.roso couipareclin.nio.

Sr. .liillus von Sohslen — A-hor-H.o do tiiiiiHiitliiniiVo "Andes'' 're-greHHníl du ICiihipa,' ontlb se' fciicon-trava fuz pouco tampo; o ar, .lu-liusylm Hiilislen, meinbroí titi uiloconi mercio desta praça.'

O dem niliaique do (Ustinigllldó(!iiviilliQ'ro foi HRsIflllido por .setlSiitinigcis o pureiites.

_>" -""I •'¦**• '."í"-''"-'. i*»-».' IJVIU _*V.[

Availjo, diRiin esposa do. pliiirina*'ç.èutlcó sr.'. Abdentifeo dé Açiiujo,ost(limn.doi confrade," do "/Joriii.il do.Òómiiiiertilo".' I

,t.'i 'Transcorre hoje o uiiulversiiilo

nutaHclok da prendada soiili.o.rlnlin.'Julieta sólvú; tllhrii (lo fallecido sr,coronel Alexandre Se.lva, pliarma-ceutlcotlstSbareoldo nesta capillil ocltefe politico,. do. sua esposa sra,JÓaiiiia' Selva.

.* . ¦. i.i. .. * ¦

.•*¦•.*,••'" Traiwcorre hoje o nal.uliclo do'srV.di*. Aiiiòiilo Geiln.arò UegiiciraPinto,de Soiuá Fillio, coiniiiisi-iiHo 'Joral por Parajiyba, Influente polido'policia do 2." districto (Í:> cupl- Ico.tal! ,, ,, „ , .,

Ò hlitaliciailtó, é niititríil hoje se-ja felicitado pelos seus collegas ean.igoá.

¦¦*¦¦

Sffc dr. Kriisii ttoflia -'- A diitade houitleni usülgnalou o natalicioda sra. Manoellitu Fraga Ilocba,

• consorto do sr. dr. C!liberto Frágil'•Bocha, deputado, á Câmara O-üulu-

al ò director du Escola NormalPinto Júnior i

Figura'do uO-iío melo social, a(TistiÜicla niiitallcianle. quo

'deverá

ehefeiir lioje a estil capilal, de re-'

gre4.so do sua vltigfcm Uo Riò, enicohipáhliin, tle sudlgiiO esposo, re-ceberá, pòr .iierlb, numerosas, fcll-

| eituçticis,' eiiiliora tardias, dus pes-' sòàs de suas rétaínes de amizade.

. Seiiiidoi' Anionio Mnssn — A bordp do pii(|iíotè "Rntti Soares*.che-gou ante-liotitnu u esta (itípitai, _sr. dr. Antônio Aínsi^ii, senudbr fa-

O disllnguitlo congre...-.sistá se-giilrá pana esse lOstudo viisinlio, pelocomboit) dá "Great Western"..

ASSOCIAÇOlíS

"Ontio ncaílemloo dt. roíiiiüenloMctliortio .Maiaiihâo — Km uni.dossalões :da Acudeiitóa de coininercib(íe Periiainliuco, reunirá lioje, pe-las llt lior.iH, o centro acima nome-tido.

D presidente -por Intermédio(tosto jornal pode o orimpareciimeu-to de. todos os aaèociudos, vishu afesiiiniptos taiportunl.eideliutitios.

ULTIMA HORAI PELA M WESTERN TELEGRAPH ¦ ¦

ato quea serem

Completa nb dia de boje maisuni aiiíilversttrlo natalicio a Interes-sante Lucy, filhinha do sr. Bene-dicto MèMúitu, corretor geral erma,;_.niQ?sa. praça,. e de x... esposatsrá. Olguiaillu Miranda Mesquita.

Multios ciihiprimentos receberão,provavelmente, ps _róhitbres dc Lu-cy, poi* e.V.se festivo aconteciiuento.

NASCIMENTOS

Na residência, de. «us puas, árua do Rosário de Bôa Vista, 10 2,nasceu Neyde, primogênita, (io sr.Hcin.rlqii.e O. Freilitáis e de sua es-pbsii sra . Nalr '

R. Freitas.

FALLECIMENTOS:

. •1Cliainu-sie1.,Iosé o filhoi.i.U ._ x . a r.t >•* í •> t ¦ * ' * *' .

do sr

.No dia 15 do corrente, á rua Pu-d,re Floriano, nesta capital, falle-ceu a* ara. Severina R. Ciivalcim-ti Pereira, espbsii do isi*', Beiiürml-Uo Nunes Pereira, deixando do seuconsórcio tres filhos menores.

A oxliinclu (Dnl.avn 30 aunos deidade e eni'I"1.ha tio sr. Cliiiteabri-and Cavalciinli Poi-eira, já falleci-do, o (ln. ura. I''f.lisi)eiln. de Quei-roz Cavclcapli, b íifilhfi (Ilos srs. F.da Aí*i-;*.'is Cliateu.ulirlaiid Cüvaleaih-

• tl, a Abílio Clinl.Miubri.aiid Cavalciili-i.i . tia seiilinrinhn Helena CtivrilcniV-li-,

I Seu enterramento foi feito em a: nècropole de Santo Amaro com aI u.**R'ifftencia da pèrásôae, :i.mii;*as da

fnniillíi eiiluluilii.

k ultimas acoiitecimenlos em FernamlmcoNA GAMAftA FEDERAL

(C*<)lK*liinão)

prositlen.-«t o. pelo sr. Estacio. CÓ|!flnbra:,dévosar tudo quanto existe de menostyrannicc.

O (ír. Aiiiauiy de Medeiros —Sr. presidente, creio que a Ciimurnjá. cáitií pcrfeMaunciite esclarecida.uma vez que depois do*.de*pOiniéntodO'>"quo sti dlzfem viólieíitàdos, ou-

.viu'a.,, paiavi-a. sea-enu do "goveirna-

, . .* i,_: _j) — dor que, entro tíbdós, se. collocbu'S.; SALVADOR, -17 —. Regista- a àitiirá (Vó seu alto cíi.rgo e do seurám-só liontem aqui mais dóls hor- , passado, punindo os qUe se exce-1'ivots: d&aátrès' de -automóvel,, ha'-.' ._m.---k quo ;ll0s V0,m tVlz6vC,lle aí'

Picóii (iorriveiniente qtitiiiiidtt uniaoperaria'. • ... ,

— Telègraiiüihüs.do Rio dizem queo.'governo ct.iíitá.'tle uiiia ciitervén-

ção ffc.dpr.il/,íi-^*a, saiieàr as i^rtõ.esdo nordeste iagora .*, entreBúe á .sa-'- ¦ ¦ -r.- i ",' ...*-,- '' ' ¦¦hha de "Lampeão'.'. ¦ ¦;¦¦ '

Lotio-s. li, eináo, pa.i-.i qtie modificará ordom du.s cousíis al os homens,não se inodificuni? Sériii praiteóuiodlf.iear então o liohieiii.

Sr. pres'ileal.e, upiie.llaiKio poisliara que sé iiiio traiisfárnie a Cu-ma.ru e nem campo dn niutniits ac-citHações, eu quero cqneiÜiir coiíi aliftiina-*. palavras, creio que à'_ pu-dre -Antônio Vfeira, pulavriis dasquaes résiallii a graça ingênua querira o segs-edo dos nos-sas clássicos:"Tu dizes mnl d;e inini, pu digo malde li e aquelles qua nos-o ti vem acre-(fl.aim um uos dous". (Muito liem;muito bem.)

Está chegando o momento. To-dos a postos e com ãttenção, an-tes porém, uma recomniendação ge-ral : — Comprar fazendas, mlude-zas, perfumarias, artigos para Bo-mens, senhoras e creanças, só na"A Primavera" a casa de maior sortimento e melhores preços" "A Pri-mávera" se não existisse era na-cessario creal-a. Todos t\ Prlmave-ra. A' rua Barfm rtn Victoria n. 37S.

ilev.idu rectiricação. rogo-vos u fluiza de Inforinarde.s lios vossos ln-números leitores carecer ein iilisolu-to dfl 1'iiiidiiioeiito a referida aceu-suçáo. i|ii«, polo fado de *ter ò meuinurltio l'iiii«'i!|,oiui*rlt> dn ImprensaOflicial, acredito trntiir-se dc iiiiiiifia gru n to prevenção de raiacter po*litico piirildurio.

K' assim sr. rédaclor que iljuiin-cin 6 jornal em íipreço : ai acluir-se esta iigencla conliuilii a uni fun-coionuriii do "Diário do K-.liulo". Innão serem entregues os i-x..*.iiiplnresdos seus respectivos asslg.iiaiites'.

Prélliiiliiurniéiito asseguro-vo-sque es'a iigoncla jlHiniiis esteve cou-fiada a nenhum funccloiiiirio do ur-gani official, pois deliu mo miotenho afastado um sé inomanlo.

E' essa, semi dilvklii, uma insi-iiuaçiio tendene.io-sa pelu luclo deKer.ftionio já expliquei, o meil 'mari-lio, revlsor-chefs' do " Dinri,, (Io Hh-lado", ii té porque é notório viajai'

•o niesnío para RecllV todos os dlus.ás primeiras libras da nianliâ so-menle regressando lio ultimo Iremsuburbano ás* 23.110 i assim náopoder eslar á frente desta agencia,a .ineiiòs que não pos-ifa o dom deuliiqtiidiuie. . .

Quanto á segunda parle, iia dè-niintúu -- u não entrega de exem-pliires, iifürnio-vos que não existenom nitncíl existiu ncsla cidade ne-nlium aisignante do jnrnal uue sediz pivijuiiirado..

Pbío qno nhl fica. ílesiifiondo cantestação., bem podeis avaliar, sr.redactor. o critério de certas aceu-sações de* que apenas resulta esleohjectivo : nialsinar. usar, mes-mo .:i\ se tratando do obscuros fun-ecionarios que não tem nenhum l'.e-levo, nenhiioin cumpliciilude nus ul-ternntlvns e nas surprozas *da pnii-

.t lea.Sem mii's objecto. prevaleço-iiie

do ensejo pnrn reiliTiir-vos es meusprotestos de elevada estima e muidistineto consideração.

SauVle e frateriiidad. . A agente,Alilgiill Dlvli tle Qtic'iMi/. Alves."

"I!ai'lic;ii'la Concoiçiiu". O proprfeiário dit acreditada " Burbearlii('once/icãn" á rua il i Aragão, 7.¦acaba de iiitro(luz.'r nesse ssla.be'.e-cimeiilo itrandf.s melhoramteiitiis.

Assim é qtió inan.Imi procederom todo o salão it unia rica a artis-t.icu piniuri: a oleu. inuiigiirundoainda i-cuilejras e.stylu america no .

Tanto o salão de (tperu como osalão para senhoras ol'1'erecein ago-ra a maio!' coiiiniodiilaili' possivelno*, nun: * so-i çM.lúlte.s dessa casade cii.licll. i'c:i*ii e barbeiro.

VAPDKKS .\ rm:i;Ait. iio.ii; :

. Itii|.('ii'u, dy norte.Ilainil.c, do- norte. ,Duque llu Óiixlius, do norte.Ociiiiin, do sul.Fovl de Tròyon, ila lüuropa'.

\'AÍQKI!S A SAII! IIO.IK :

G JAHU' CONDUZIRA', DEREGRESSO A RIO, O ME-CANICO MENDONÇARio, 17. — O almirante

Pinto da Luz, ministro da Marlnha< autorizou o mecânicoMachado Mendonça, que tri-pulou o "Argos", a regressara esta capital a bordo do "Ja-hu'"

Mendonça deverá chegarahi na próxima terça-feira a seguindo na sua tenaz cahipabordo do "Pedro I" em que nha contra os tóxicos* acabaviaja, procedente de Belém do de prender vários contraban-

MERCADO DC ASSUCARRio, 17. — O movimento

do assucar no mercado, hoje,constou de 15.646 saccas en-tradas e de 8.917 saidas.

Ficaram òlh "stock", . .137.669

OS TRAFICANTES DECOCAÍNA

* Rio, 17. — A policia pro-

Pará.

O BANDITISMO EM O NOR-DESTE. — A REPERCUR-SÃO NO RIO, DAS FAÇA-NHAS DE "LAMPEÃO»Rio, 17. — A Imprensa

distas estrangeiros, apprehendendo em poder dos mesmos27 grammas de cocaina.

TEMPORADA LÍRICARio, 17. — O emprezario

Scotto acaba de firmar con-traz longos informes dos ul-, tracto com uma companhiatimos acontecimentos registados em o nordeste, pormeno-rizando as façanhas do grupochefiado pelo bandido "Lam-

peão".O "Correio da Manhã"

em longa nota a respeito ap-pela para o governo federalno sentido de ser quanto an-tes extineto o cangaço em onordeste.

O deputado DioclecioDuarte, representante de RioGrande do Norte,, discursan-do hoje na Câmara a proposi-to do banditismo, attribuiuessa horrivel praga ao anal-phabeti9mo que impera naregião nordestina.

POLÍTICA PIAUHYENSERj0< *|7. __ o sr. Pedro

irica para uma temporada noTheatro Municipal daqui.

AUGMENTO DE IMPOSTOSRio, 17. — O "Globo" diz-

se informado de que vão sermajorados os impostos esteannc*.

O CEARA' ASSOLADO PELOBANDISTISMO —- "LAM-PEÃO" DESISTE DO ATA-QUE A ARACATY — AACÇÃO EFFICIENTE DAPOLICIA DE RIO GRANDEFortaleza, 17 — "Lam-

peão" desistiu de atacar oMusicipio de Aracaty

Pode-se avaliar o regosijoda população daquella cidade

! ante a desistência do bandido

A mmm denio tríumpliadorA Itullu 1'xuliu de orgulho itisW

lior,i quando, lrilliii'|illii'ilte, a .pnirilt•- iiqiiullii uoliit* iiiiciin senhoril d(i

gênio uriistiiii nu Miislcu. ut. I''u<ul-

puiiii. na l'i)i*-*la !¦ na. 1'lnliira —«

volta .i llblliVol avliulpl' marque'/!D.. Pinedo, que ..fi-ciiioii coni líxl-to uaslgiiuludo o nilil il" Atlunlilconos dois sentidos, atl-ejiiudo ultosa-llieule U-Jilidn bem que e.tn agi-

glllllnilos vôo.*: ¦ o Siinlii Marli' so-bro a-, troa American.

(jui. de extensão nílo estará ton*1iiu o regosijo do Koinii - ii sulinos-

I liva Cidade Ki.•rua do» niontlliieu-ln- suiiiptuiiHis, dn. pulados domurmurei eiiipolslüiloí pelo S':.'ii es-lylo ih* iiicniiiiiniiivvl valor jirtj.s-

, tico ii com ns *=-.mih outroa Ihapaga*»VcU vestlglns hisliiriir.s que são ttiifaniu dos rniiianns ¦ agora, queregressa uo convívio dos seus pu-irlcius o herde dos nn* quo Iteci*-íc 1'Ollltecell e festejou '.' !

Gssiis ^iu, na liorus iuolvMuvel.-;(In*- I riiilllpliailori - COlllO t.imticiniln Povo i*i*nili.nil(i-llii's i iilii) numalensilo rara. IC, alllia, tnrani os ro-manos mesmos quflni ..-.tabeleceu Ouso 'de iliviuizai* ns iinpera.ilore.i

!ip.'is morios e serem examina-s seus aclus, nfto eram encon-• .in iüli;i hlguiUK pura. co.mj

cuillrarin . A esses,..pois,divinizau-

vèildo-vlctiímas'... T^íContiuua violento :o. têmpora 1

, —';.OTgánÍ2Kidos; pelo; ;artloi.p.oti*10úiiit)*.ó '¦¦ advogado . sr. ¦ ¦ Cósmc Fa -rias, i*éanzár-H*é-ao*'àqili,. iiii proiiinia¦ioniáúa^ üiguriii coíniclob cm prol dainuiiiistiiá, opôs. os, quáés organizar-i.fc-áo i-OKí-eáta-sV-ii demáindh do a.r-cebistíâtlo e 'do 'cbiiseÜio Muuicl-Pai, Koliieitttíido a. este, em íio.uio dobovb, a* eila. intervemção junto ao

iiu.dtw ostriidosn povuelles ergitluiíi loiirplbi(Ki, Upo! Io ii-ii víi tu .

Nun será l'c 1'lnedu um viciorio-sn Imperiidoi' dun i aspirações dograndeza da pátria palpitantes iin.ullegitimamente nu alma ithlicajileiitovilirátil dos fillios (laqiiellê puiz bu.-iiliiiiln pelo Tibre e recortndp peloAdriático que murniiii'-i sempre'.'...

13 i*il-o. li.- Pinedb, pisando éõstouiomouto o solo oatrin tendo con.qiilstaudo ii gloria paru a sua Ita.lia,inn- o admira >• exalta muni eiiilin-siiis-ini) iiriebaliiilor, ilesd-8 o iiovt»tio governo, ai..ims uuificiido.s parall ronsaünicàii iln lierée.

.Nn-. que sentimos orgulho lm-uiiii-iiliiilii pi ln iins.sn Ribeiro dnUiirrns - moço de curiic-ter rèctl-llueo •_• de ucendrado uiiioi* palrio-

i tii u coiitiuistoiiido a gloria inesti-llinvel liara ,, Hrasil n;:.s azas rutl-

I luntes iln .IAMU . pai crio jií, bis-

.iiilioutãb, iiar.i n sul.Aliiiiiiinlc Alexaíiilrliio, pára n

sul.Sergipe, pura o sul,.Hoiifítiliiil, para u KurOpü .I>iti|iie dc Ojixins, para o sul.(iniiila, pura a lOiiropu ,.

VAlHiHKS A CHIKi.VIÍ AMANHÃ:Sóliiine, do sul.

VAPOBES A SAIU AMANHA :Itaiiulié, pura o sul.Ila|icu'u, para o norte.

CONGRESSODOESTÂDO

SIA INÍJT.VLLAÇÀO SOI.HXM:,•'...¦ HbSÍ'K.SÍ',;X"Á. 'bAiVlÁlU

. Realizou-se liontieiu

UrcsWent___>Va3liingtou. Luis para o.i !J,utòíiMeí. T .„„„..,,., ,,,,., ,.. ;Hií*.*ffi*ii.-.: •' V t. mi'. --A'-' ..- . , fomnlinhoivos tle uaimara _?*_ ,,-J.V.Bpa.2léiitttòií& 'dá ínlTÍÜlía fiM4Vl§FjrS|lSFet_í contra bs gowr-«. • ,. V . . ¦Trinâ.^íiíij.lSfet.fel^/ci!^^. deiiolinVsii-

,;, . NOTICIAS DE PABA'BBLEM, IG — Seguiram .para a

_.' liímplantaa* a discórdiaEuropa o ileputado Vicente Miran-

lietijidu.. dois. aviadores portuguezesdoa trlpüila-ities da. Tli*a-tei,nii.

Os , élseumstantDiSi • abraçaram-isecommovldoa recordando os .mOnien-to« 'dei.angustlaípqr;

que passarumi.t>6V.i$lo^o,:àéHa__Íre dorÀríós èáo t

qtie «illa' repnesentít¦' _)' preciso os t homens* de opiniãoâlndern,

'e ' ixe-ífa. categoria eolíoco,o sr*deputado,paio* ül=|ti-lçt? Pede-

' nil , cutelehi, i anitóã,

'do ói-te-ntk, sere-... j'nüiinic-tnte a ,opin'«o pubüica*. que -a.

. «tivailm*ento dos avlàdoree. originou-. d*çmÃgbgla;,;t^m separado dos go-* ^ aqulMimai disctiBsão^eütrè^is ; vérÜos. Rlf^ então '.Wtâm™

. ¦ - ¦• a .* inunirar, que todos i os bnisilei.rOh.se.«ruços esptrií.,8, devido .'.ãs. informa- ^vmoT-IizBin .* i*ei..lm»iHe,, porque ho-

'rkènk'do goveiiiió^iii.ó se'qii*=i'eni (H£

feTBÚciiai* ,do« .hoilièiis do -povo: el-lBs'..sut> os.hoiinèiis do.:povo /inevãoi>ii.'ra; o governo. ¦ Coiíio admiiUilr,

'portanto ,q,uu7!*is.ij<íS( lipnvens, do re-

íioiité' s-e' triin^formeiii e fiquem .vi-o-lenlosí inimigos,;,*, povo-,| boiitráriosílosísieus ina.%1)iquidos* iPiroitos e' tisisiiiis' .iiifuis ;¦ jiistiif* a/-piTU*ç,õefs'.'.

. íb*sr.'MÍi'V**y 'líniiJov; — ,E': u.vo-luii>ilii. do';ipoder.' ,

O isi-.:' AiiianiT de;, Mtiileiras —

^yphipiii/do! iio'd'eii*. tçrUb, L peste':caso,

Ções qu8 és-ses .derhim'.aos' jornúeis;'Hpht*e oipaWe.iro-.dps pllotoa.

. 7j-;vCliegai:a.jurnotIc1tís,'dor qu* o*gov-feijip. poítn^tVez: .tornou sem • el-feito, â.-remàçãotdbrcoxisttií 'íiovtu-B.ii^ ^p*di^Va': Òal^tK .¦;¦¦

Refinaria; Progreâso. Rtta dáPraia n, 159 — de Francisco•JMiíra.Lii-ig,/ . ~ , .

áileg-alto _: *y(io.leiipag, * íi imçlçnija.Hão pa.ssaíii • do balelas. pnra empa-'narlo'*»eu.

governo'o. iiitu-igal-o ('.oinU' bptiiião , publica no DtJstrictb Fe-deral. .'. . ' . , ;

. O sr. MiiriT.v Juiiioi' - - bl ;? •exc': puiiiu:'o.\cèssbs, estes' nüo sãobaiélal-i. ..;,'.*¦ ',*• * -.

•O sí*. Anlaury tle Mcüelros; Realizou-se liontieiu ús Ki.horas

Rlmftuú: -sí-jo as aceusacoes 1 eiuti-t bí> i SSm eiiipaEte-aiii.ento de br- na^ala dlus sessa.es, da Câmara dos

giíós 8ü !inipren«a. Tubs' factos nao Deputados, a lin.ltttllação .soienne dasé fflei*.*l'im.'neiii se diiVão. ...... . | 4." sessão .9i'(|lnnnia da 12." Ive-¦_\1_

*'or "(iüe. .Sr. lírestdent*^ en , s.,slat(|11.u âo..fCpígresso do Kstado,

appello aos meus ,, ,-*.:•¦•" ~*. /.„,. líjob a presideniciai do exmoi. sr.Julio do Mello, tendo comparecidoos srs. cbngréssiistiis: João Guilher-nte, Da.*vino Pontual, Loreto Filho,Antônio Cleinentiiiio, Antônio VI-ceiite, Oiylíiiiió de Menezes, GounesPorto, Manoer Unimos, Coanicy deMedeirots*, Paulo Cavalcanti, Henri-que Xavifei*, Affonso * Baptista, JulioBello, Jorge Correia, Pedro Para-nhos, Severino Pinheiro, Eiiamiiion-das de iBati-ráti, Costa, j Cnrviilho,Souto Filho, Fábio, do Burros,Rangel Moreira,. Jtider, tle 'Andrade,Arthur i/ijn.dgreni, Oonzaga Mara-nhão, José í Bezerra,, Julio S de Mel-lo, JulibiFlilioJÃVáUredió Pessoa,.;,lb

• sé Hugo,' Arclúim.et.0» dó ''oliveira,

Cunha,Raiiéllpsj e jThoiné ,Gtb3*on,.OcciiiinrJim as;, cadeiras \aà] 1."* o

2'." sfecretarlos.-rèir.pectiva.nieiiits,'. ossrs. .Conzugii-Miiranlião i'é iCoanicyde Medeiros.

>íão liouve(expediientie.Coinipareceú! o ,sr. João. Cleophiús,O si'..preisilide.nte ,dè. acáórtlo] com

o § l."i:.dò íirt..;.5Ó*de , reg-limoiito.interno-do-Congresso,! uouiebu i uníia

lois 4ue. veiem 4*0 longel e cliegamíuiut «stropiados e tiendíinciopfls'. ou-víESffi ioiíai <is iüVptés *e evitassem

ciutro a

^pltíiirpubMcu e o.governo, çrean-da. e faóiilia. do-os otbstacuJjos malts fortes a liai---0.:_ornae_A.^^

fâillani, sem a.vat«ar bem o pe,rigo

comiiulssão paru receber o enviadoportador da hièiisiigèm do cxmo.nr. governador d" lüsilado compo--lo do srs, Paulo Cavalcanti; Kpa-minoiiidaK de Rn nu-, Gomies Porlo.Julio Filho o Rangel Moreira.

Compareceu o sr. Anisio Cal-vão.

Sartndo em seguida a conimissãoiiqmeatln, volta pouco depois uo re-cinto iiconipanliaiiiln o enviado iiesr. governador iln E.stado, o sr.dr. rirliaslião L'nrs, secretario dogovornador. que fiz entrega ii mesatia nieiiiy.igctn ('!.¦ *-. excia. rètirtin-tlo-.-e lago ni)ós com as foritialida-de*? . reglmentaes.

O sr. presidem * declarou ins-titulada a *l ." si ssão ordinariu da12," legislatura e cm seguida man-dou proceder it P. tara da nieiu/i-

gem.Terminada a leitura, fo: executa-

do peúi baiida de musica tíai^orça.publica o Hyiniia tíãcioíinl, decla-ruiido o sr. presidente cm seguida.

qtie, se algum dos srs. congressis-tus .(iii;*..esse uiinr ila palavra sobrea mesma, poderia fanel-o.

' Não havendo quem quizesse usariiu ralavr.., o sr. pr.sidente mis-

pentleu u s'."íão l»'i* , i.O minutos•afiun de ser lavrada a. ti cta.

Reiiberta a sessão pouco depois,foi lida a aclu •¦ não ií '.vendo im-

])iigiiai;iia nem re'i:lam.aç'<.-- foi du-du por upprovada.

Osr. presidente, dií.ndo por con-.cluidos os trabalhos, levantou u ses-são *.; * .

Após- o. encerramento, todos os{'OiigiTsis.stU-.' su dirigiram u.o. pala-cio* do :governo ufliú do apresentarouiiiprlineiilos ao sr. governador doEstado.

. Uni balalbão du Forga publica,sõb.oicommaindo do tenenle-coronolMartjitniaho Correia, imestóu as con-tiuenc.ias de e-?.tylo. deisfMando enibefeufda**pelas ruas.da cidade, rumoao* seu. quartel.

, nos seus propósitos sinisros.Borges, deputado á Assem- | ^em como a acçâo da policiabléa piauhyense e pertenceu- ! _e i-\ü Grande do Norte, que [ icrlco, fompreluiudeiiios bêin, jüsli-te á corrente opposicionista ; rnui't0 contribuiu para que -ficamos plenauteiile. uyallamio_i bas-chefiada pelo senador Pires ; não fosse |evada a effeito a ll ' " 'l":""" l^ "a,"ral " 0,*í"ll,°

, ..... r.- ¦ - i '- IJ quando extensivo esta setido oFerreira, substituíra, na Ca- fn^Stlda, pelo despacho mira; 1,.iril?i,i> „0H ,tidjttnM llt. „(,mi0mara Federal, o deputado Ar-'transmlttlào dali ao píesi-ji fi uiumH ci iodo paiz- nestamando Eurlamaqui. recente- j üorite José Augusto: uma memora biiisslnm para a aviar*mente fallecido. "Ameaçados de ataque por •'•¦" ' P"ra os iiucioiiaes., dritjifêiiá

1 . _ nt „_._____*_.'! inuTar liiildatle do eoulliieute europeu".parte de "Lampeão', apezai ¦O SUÍVIIVIARIO DE CULPA J áo$ estorços __ nosso prefei-

'

DÓS IMPLICADOS NO AS-SASSINIO DE NIEMEYERRio, 17. — Proseguiu o

surr.mario de culpa dos as-isassinos do ccmmercianteConrado Wienieyei .

Depuzeram o ex-delegado ' ção 6- fo,.ça de policia de

Azurem Furtado, c;ue presi-diu ao primeiro inquéritoaberto á epoca em que se deuo crime, a ex-ordenança dotenente Carlos Chevalier e osr. Gabriel dos Santos.

O sr. Azurem Furtado manteve o seu depoimento aute-rior. A testelmunha Gabrieldos Santos fez graves aceusa-

ções aos assassinos.

SENADO

to, ficámos na contingênciade acolher o bandido sem umareacção, ante a recusa do nosso governo em enviar auxilio.

A fuqa dos bondoleiros severificou com a approxima-ção cia

i nosso Estado.| Certos de que, se não fosse

a vinda opportuna dos vossos»soldados estariam agora sof-frendo a humilhante s,visitados faccinoras, vimos em no-me do povo de Aracaty, —

que hontem tendo noticia danossa energia e patriotismoattitude nos acclamou delirantemente —, protestar a v.exc. a nossa sincera e pe-renne gratidão." (Seguem-

, u se innumeras assignaturas.)No senado, ho- |!>eRio, 17.

je, os srs. Irineu Machado ePires Ferreira fizeram o ne-crclogio do deputado Arman-do Rurlamaqui.

A sessão foi suspensa emsignal de pezar.

CÂMARA

Forlaleia, 17. •— O com-mandante do 23' B. C. este-ve hontem no palácio do go-verno conimunicando ao pre-sidente Moreira da Rocha

que, apezar de nâo ter rece-bido autorização alguma, pu-nha a força federal aqui aquar

Rio, 17 — O deputado Al- | telada sob seu commando á

varo Vasconeellos discursou disposição do governo, na tris

Parece Impossível mas ó a ver-(li-irte!!.' -- A Primavera está vi.h-deildo ('APAS DK (..YBAJtUlNDI.\'(.r.|..ZA. qu. valem 200jnoo, pé-lo Insignificante preço de Rs. . .120$000. Aproveitem a opporluní-dade. "A PRIMAVERA» posSuotamlieui tuna 3ecêfi.o completa deartigos para bóinéus e ALFAIA-TAHIA s.uli u ilii*eei,.íio de exímioContra Mestre. Confecsíto elegantee garantida, Todos u ,!'£ PRIVA-VKRA' Rua .Nova H78.

ESTAÇÃO EXpÍrÍmeiÍtTiLDE BARREIROS

Ui verá «er i ftfeiiltiadu llòji..•iinidiKi•• ii.--,:'_niil.:c(loi*a tlu¦.'im ilti t." iiiitiivoisurló du

il 80*..Plissa-insta!-

i*-siai.;in éxperini-éntai df

hoje, na Câmara, a propósitoda amnistia, julgando a medi-da inopportuna.

Foi votada a ordem do dia. Na commissão de Fi-

nanças, o deputado AnnibalFreire fez lançar um voto de

ipezer pelo passamento do de-

putado Armando Burlamaqui.Foi approvada a precatória

da Justiça do Acre, que con-

demnou a União.

HONORIO LEMOSEM LIBERDADE

¦RI*o,,17. — O ministro Go-'dofrede Cunha, presidente doSupremo Tribunal Federal,ttelegraphou ao juiz de PortoAlegre mandando pôr em li-¦herdade o caudilho Honoriode Lemos- cuja ordem de "ha

beas-corpus" fora concedida

por aquella alta Corte de Jus-

te emergência em que este seencontra presentemente, pornão dispor de força sufficien-te para combater "Lampeão".

O presidente Moreira dada Rocha recusou o offereci-mento.~^AS/T

DE PENHORES — "A CxAIMNTIDA"--Unica em Recife au-torizádá e fiscalizada pelo governoe com deposito no Thesouro. Em-presta diuheiro sob jóias e merca-ilorias de valor. Compra e vendepedras preciosas, platina, ouro, prata e objectos de segunda mão. Joãop de Carvalho & Cin. — Rua doI-mperador 277. End. teleg. GARANTIDA.

li.Ção dnBarreiros.

ilnninni recebemos a visita d.6ír. Cézar .lagulhàH... que, eili no-nn* iln director desst broprio' ferie-ra.i. veiu ratíflchr o convite já f.-l-t,o . PROVÍNCIA;pura assi-t.-r a dl-llll •solelinidadi .

Pelas ã.:in ile lioje puriinu) da os-tação Central dé PeimVmbiiop Mnlsauti;*-* ric linha. coiidlrzSiido ns rn-pr.'...*'*ii',iiii. < ila Imprensa quó .de-verão chegar a pnrreiros approxi*.ntaiiamenli ás !i horas.

AU chegados. percorrerão enicompanhia il" muras pessoas rèptè*-seiiVaulvas do EMatitt iodas . ns'de-peridèhclas iia Kstaçãn éxbüi-inien-tal, lendo ii frente o re.spect.ivn.pro-feusor f: prinícipíiéis i'unceloiiai'!*3*S.

Pelas l- boras $.r. servitib'.,uinlaiilii alnioco . iirile toniaiiMo •.piir-'te lodo.. íí. cniivi<la(los.

Segiiir-si-á a parti; restante rU>programnia,

A' tarde, ainda "in nutos de li-ilha. retornara 1 pura. osla capitalns au.YÍliai'1's de Imprensa (jue 30fizerem presentes nii.pyêliii

DR. AGENOR BOMFIM

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I A PROVÍNCIA ! Sabbado, 18 de junho de 1927 . ¦ •!. Hi '.' ¦ -• W^JldiiífcVi

/«A PROVÍNCIA"Fundada em 18711

Kscriptorio, reilncçílo t> officinasavenida Mhrqúaz do Olinda, 273

Recife — Pornnmbuco] Gerente : J. de Lucena o Mello.¦ Telepliones : itedaog&o, 1975 ;jBscrlptorio, 1950.

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Após íi.-* noticias Uo Kin sacovamViolll a ;lc .r 7jS il. tíi:.a estu que foimantida até uo fechar,

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MARAVILHOSA NOTICIA PARA OS DYSPEPTICOS

Melhoras liiniiiiitaiiein *à<i obtl-dois mesmo nns casos inii's robol-Ac. ilo dyspepsln loitinndò o pó oii(iiiiilirliiiidiiH dé MAONEStA MSU-IlAUA n pós ih refriVios. 15' eslereincillo qué aáo falha, fazendo cos-sar todas as peirturbaçOos ostoinu.-caes. priivenlcnlcs da ncldoz . íor-iincittaçflo, as iluiis cansas princi-p;i(-< dn Inillposlão. l'latliloiicin, pa-loltiigilo o outros symptomas «Imi-lares! Desde 0 uiioinoiito quo u MA-ONESIA BISURADA penetra no os-tònmgo, iioiitriiHsn os perigosos aci-dos e periuliio uniu dlgestflo nor-mal .-eni dar. Nfio è só Isto : faztainiliem com que o estômago reail-qurii suas 1'nncçOos normaes, per-irilttótidò (iuu se alimento de ludoquo seja agradável. A MAGNESIABISURADA & vendida em todas aapharmacias, podendo depositar pio-na éònílaiiça na sua efficaqla, pòlsó reieonimoniluda peloíi médicos ousada nos hospitaes em toda a par-te.

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Para vêr e tratar á Estra-da dos Afflictos n. 176,7.

,(1,7505).

AO SR. JULIO DOMINGOSPEREIRA

A prQprielarla d.o (ireiPu u. Iiii ániu l'S di: setembro leimbra ao sr..Inliu lioiirngíis Peroirn Fllliíllie vá falar soliro iicencÀi di. nioatno i-siá ln 111 se'ente

(l.l.MIA MED1CO-OIRDWGICADO

> tratar no RECIFE-GRAPHICO cora o\ J. Agostinho BezerraRua de S Francisco n. 270SS76

1760(3

5 27|33Libru estorliniiDullar . . .".' . .Peseta i i^irtu i . .Pesét,a ' ("'»i» iEscudo (r/islma)Escudo i Porto ilAra.Franco bolga . .Poso ars. (papel iMarco i oiiru i . .FlorlmFranco ruísso ..Fránqo

1 i- 5 :', I ii4i$ni;;i e

.ASSUCARNa praça.

cotação pelosCrj-stal .. .

— Mercadoverificou-se a

15 kilns:.. .níso» á

UST.Üt8ÇS30'i < r, i ->1 s f. •; r,

.'-1 •; 2\_2

54110S245

:í S 7 0 oÜSílIiO3S4S0ISiinO$:i.\>

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1 gráuiAgiiardetitcj — Extra sollo, $900 i35000. com se.llo, 25500 a 2$li00.

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MIORCADO DO SAL

ERUPÇÃO NA PELLE

ff_iW -~_____$&__. '

¦ocvii*ú,CuiaÍ»

;"t__*"yia

r^r-jj^

Aimi Srs.

Pela presente ve,nho. daqlariu' nue esjtive sourerido durai)ti> um anno de forteerupção nn pelle. queme parecia suma,pois quando eu coca-;vn abriu a ferida ;conhecendo as (iiiali-dades curativas doKli.vii' (le Noguoirailo Pharm. Chim.João da Silva Silvei-

ra. usei seis vidros de tão pre-cioso depurativo devendo euminha cura exclusivamente a«lie.

Nova Cruz. 14 de Agosto (le11113.

DR PONCE DE LEON

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Tendo a Obra dos Tabernaculosde realisar a 19 de junho sua ex-posição animal de paramentos, aDirectoria vem lembrar aos Inte-rossudos, segundo contem os Esta-tutos. 1 quo os pedidos devem serdirigidos ao Pe. Director, Collegioda Estância, até o melado d'estepresente mez. 2 que só uo caso dese tratar d'uma egreja verdadeira-mente pobre, poderá a Obra fome-cor parte das alfaias sem nenhumaretribuição e quo as outras devementrar com a quantia correspondonte ao valor dos materiaes. (Do li-vro dos Estututos, cap. VI, art.20, 22, 25.

A Diroctorln.

EDITAES

EDITAL N. 35DELEGACIA FISC.aL do the-

SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Afuramento de, terreno áe marinhaDe ordem do sr. .Dtelcgado Fiscal

c para conhecimento dos interessa-dos, faço puhlico que pelo sr. BER-NaBDO AUGUSTO BRAGA foi re-querido o atormento perpetuo doterreno ácereseido de marinha situa-do á rua dos Pescadores, Ilha doPina, Ireguezia de Afogados, Muni-(ipio do Recife, o qual está cercadode arame farpado e oceupado cemuma casa do taipa f/n. O referidoterreno abrange uma área de ....536,m2g00. Lmita-se ao Norle, como terreno na porse -lllegal do sr. (otôPedro de Lima ; ?o Sul, com a Tra-\es8a dos Pescadores ; a Leste, como terreno na poste iliegal de JoiêNascimento ; e ao Oeste, com a ruadou Pescadores.

Devem, portanto, aqueiles que seiulgarem prejudicados reclamar pe-rante eHa Delegacia, no praso dotrinta (;,0) dias, a contar da data emque for publicado, pela primeira vez,esfe edital, sob pena de não mais sé-rem attendidos, uos termos do De-ceto n. 4.105, de 22 dc Fevereiro de1868.

Outrosim, a expediçáo do titulo deíiforamento, se cHe for concedidodepende da approvação do sr. Mi-nistro da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 18 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaloramento, so em qnalquer tempo severificar no álludido terreno a exis-tencia de areias monaziticas, ou me-taes preciosos

Socretaria, 23 de Maio de 1927.O chefe da Secretaria,

Odilon da Silva Conrado.1' escripturario.

17.474.

com terrenos accrojcldoa do ro»ri»hani pouse de'Frinol»cò Rèvmundo do Paulo Mçndo», Benedicto du

'Stuza, Antonio Luiz Gonzaga, Ma.noel Paulo do Oliveira , ao Sul, como torreno accroscldo de marinha n*posso de Antonio Klias do Carmo • „Leste, com a Avenida Bcira-Mar'. u»o Ooslo, com os terrenos na poasodo Benodicto do Souza, Antônio LuiuGonzatr», Manoel de Paulo cie CJIi-veira, Francisco Raymundo de PauloMondes,

Dovem, portanto, aquollos quo «uju garom prejudicado» reclamar p0-rante 'esta Delegacia, no praBo datrinta (30; dias, a contar da data cmque for publicado, pela primeira vezesto edital, aob pen* de nSo mais milrem attendidos. nos tormos do De-creto n. 4.105, do 22 do Fevereiro do1868.

Outrosim,a expedição do titulo duaforamento, so este for concedidodepende da approvação do ar. Mi-nistro da Fazenda, nos termos dacircular n. 28, de 18 de abril de IU0a,licando sem clfcito o mesmo afora'mento, se em qualquer tempo sc vo-rificar no álludido terreno a exis.tencia do areias monaziticas ou me-taot preciosos.

Convida a comparecer á DelegaciaFincai os 'confinantes acima ailuli-dos, afim de.asalgnarom o termo doOiédiçSo do referido terreno.

Soerotaria, 23 de Maio de I927.Odilon da Silvei Conrado,

1' escripturario,475.

EDITAL N.° 39 "

DELEGACIA FISCAL Dó Tllli-SOURO -NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Aforamento de terreno de marinhaDe ordom do ar, Delegado FiscM

e para conhecimento dos intotcesa-dos. laço publico qué pela snra. d,ANTONIA SILVINA DE ANDRADEloi requerido o afarameoto perpetuodos terrenoa do marinha própriamente dito e /alagado annexos a pro-priedade denominada «CAPIVARA»,sitos nn Município de Rio Formoso,neste Estado. Os referidos terrenosabrangem uma área total de(iS0.|3,ma2250. Limita-ae ao Nortocom o terreno próprio da requeren-te ; a Leate, com o terreno de ma-rii.lia na poaso iliegal de ZumbaMonteiro ; ao Sul, com a zona deservidão do próprio Nacional deoo-minado «Lazar- to de Tamandarií»hojo Patronato João Coimbra; a Oes-te, com o lerreno de marinha annc-xo ao engenho cBrejo na posse dodr. Leopoldo Lins.

Deveio, portanto, aqueiles quo sejulgarem prejudlc»dos reclamar pe-rante c-ta Delegacia, no praso detrinta (30) dias, a' contar da data emque lôr publicado, pela primeiravez, ofle edital, sob pena dc nüomais Rerem attendidos, n«s termosdo Decret 1 11, 4. i05, de 22 dc Feve-ieiro dc 1868. .

Outrosim, a expedição do titulo deaforauu'n'%, se esto fôr concedido,dependo da app ovação do sr. Mmis-tro da Fazenda, no» termos da Cir-cular n.' 28, de 18 de abril de 1902,ficaado sem effeito o mesmo afora-nxrito, se em qualquer tempo se vc-lilicar no álludido tarreno a exiíten-cii de areias monaziticas ou metaesI rociosoa.

Secrttaria, 21 de lA.io dc 1927.O Chefe da Secretaria

Odilon da Silvo Conradol.o Escripturario.

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EDITAL N. 38DELEGACIA FISCAL DO THE-

&OURO NACIONAL EM PER-NAMBUuO

¦Ajoramenlo de terreno de marinhaDo ordem do tr. Delegado Fiscal

e para conhecimento dos interei.ea-('os, laço publico que pelo sr. CAR-LOS KRAMER foi requerido o áfo-rsmento perpetuo do terreno aceres-cido de marinha, situado á AvenidaBeira-Mar—Ilha do Pins—fregueziade Afogados, Município do. Recife, oqual está beneficiado com a còns-uucçào do um predio de residênciae com a plantação de diversas arvo-res como ccqueiros, cajueiros etc.O refeiido terreno abrange uma aiesde 5.700,m200. Limita-se ao Norte,

EDITAL N. 40DELEGACIA FISCAL DO THKSÜl

ItO NACIONAL EM PER-„ NAMBUCOAforamento do terreno do marlnlin

De ordom do sr. Dolegado Fiscale para conhecimento dos interessa-dos, faço publico que pelo sr. AN-TONIO RODRIGUES DE MOURAfoi requerido o aloramento perpe-tuo do terrono ds marinlia, sito iiPraia de Tamandaré, Município duRio Formoso, neste Estado, o qualtom a sua frente voltada para oNordeste, e se acha cultivado cumcoqueiros. A faixa do referido ter-reno de marinha tem a forma doum decagono irregular, cujo desen-volviimento da linha prea-imar mo-dió é de 339,m60. Limita-se aoNORTE, com o terreno próprio dorequerente ; a LESTE, com o torro-no de marinha requerido por Mu-noel Antonio de Araújo; ao SUL,com o Oceano Atlântico ; e a OES-TE, com p terreno de marinha de-voluto de posse desconhecida.

Devem, portanto, aqueiles que sojulgaram, prejudicados reclamarperante esta Delegacia, no praso detrinta (30) dias, a contar da dataem que fôr publicado, pela primei-ra vez, este edital, sob pena de niomais serem attendidos, nos termoado Decreto n. 4.105, de 22 de Fe-vereiro de 1868.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento, se este fôr concedi-do, deponde da approvação do sr.Ministro da Fazenda, nos teTmos daCircular n. 28, de 18 de abril do1902, ficando sem effeito o imesmoaforamento, se em qualquer tempoao verificar no .álludido terreno aexistência de areias monaziticas oumetaes preciosos.

Secretaria, 24 de Maio de 1927.O Chefe da Secretaria

Odilon dn SUva ConradoI.i Escripturario

;; (17488)

FÚNEBRES

DR, HENRIQUE EUGÊNIO ANTUNES•J.° ANNIVERSARIO

A familia dò Dr. Henrique Eugênio Antunes, sua espo-sàK filhos, irmãos, cunhados e sobrinhos, 'convidam .os seusjiaçeriles e amigos para assistirem ás missas, que popa)'""'cloí'seu muito querido c saudoso Chefe, farão celebrar úsoito horas de Segunda Feira, 20 do corrente, tm Ordeni Ter-ceira de S. Francisco, antecipando as pessoais quó compa-ireçeretri o seu eterno reooínhecrnienío.

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Page 5: -i i ''-•? •Pa ANNO tVr-^;N: 140 Sabbado, 18 de junho de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00140.pdf · ¦¦-, 'y*ffi' ¦-. . '..... -i i ANNO tVr-^;N: 140-¦-•--^^!|mifiPi*0Éí*,

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*m&m,

Tí. I40 v A PROVÍNCIA Sabbado, 18 de junho de 1927Kl

Ml HB-

MENSAGEM(Continuação da 2." pagina)

peza realisada dontro do mesmosaldo do cnlxu num do-exercício

terminado dia, som serem levados

1!m conla as obrigações a pugnr do

n||',j(|ldo exercido. ,Assim si fôr dljnlniiidii a lm-

porlanela do Í:'íjtôí«'Í4?7'áoj já cl-

Imlu e correspondente ú lnd«mnlsu-

c8o pelas obras do porto de despe-

Wis feitos polo Estado por adianta-

inento ás inusmas obras, resultará

um déficit no exercido na cifra de-j.4 7-1:11»T$."tC0 quo mais so elovn-

rá pula adição daa^iuuntlns escrlptu

rudas como divida fluctuanto, cor-

rospunilenle u despezas do mesmoexercido do 1026, e quo não pude-tu in sor satisfeitas por. insuf.flclcii-

clu du receita.

OBRAS DO PORTO E DOCAS

Kfto era .animadora a situação

ilecorrnnlu rio contraçto das obrasdo porto.

Para oceorrer ita jit reallsadaa

oncontrol compromissos contraídoscin apólices para a dragagem naimportância de 7.238:0005000, pu-ra as obras complementares do por-.iu na do (1.G30:0.005000, o ainda orosto do empréstimo com o llancoKrancez o Italiano montando a . .1.888:0325300, além do' «nrpresti-mo do Estudo por adiantamento, nà'cjfra rie 5.!)19:909$570, ascendeu-do o serviço do juros u cerca de] ,00i':t'00$0(Hi. e n amortlsaçãodus opolices da dragagem, que,dentro do exercido corrente, deve-riam ser resgatadas, a de ... .bVooo:ooo$'o.òo;

Como se vê a receita 'das Docas,dus 2° " ouro cobrados ná Alfan-(lega. e outras eventuais destinadasao porto» não eram suffieientes pa-ru o custeio dli* obras, pois, alémdos compromissos assumidos, resUi-vam as demais construcções cons-titntes rio decreto 14 .800. de 16 deaniio de 1921, orçadas numa opocacm que o preço de todas as unida-des era mais barato.

Para fazer face a taes diffieulda-des, encaranrio immediatnmente oproblema. reformei o quadro dofiuieiloniilisino das Docas, reduzin-do as despezas com a ^arrecadaçãode suas taxas, tendo já. conseguidofãzel-aa descer da peréentagem deinata de 7ii"|u sobre á importânciaarrecadada a menos de 4 0°|".'

Kl'1'ectiviiinente, emquanto foiolitida durante o anno passado umareceita de-õ.-692:641$310 para umadespeza do 1.051: 4331000, verifi-ca-so haverem sido arrecadados,nos mezes de janeiro, fevereiro emarço rio corrente anno, respecti-vaniente, 458:37GjftÔ"70323:117$93Ò o 449:29"15G50, dos-pendondo-se nos alludidos mezes,respoetlvamiento, 117:873?150,17S:.043ÇC70 e 185:7345040.'

EMPRÉSTIMO AMERICANO

Impunha-se assim a necessidadedo empréstimo, autorisado polà leia. 1836 de 29 dü dezembro do an-no lindo, que habilitou o governo uveulisal-o dentro ou'fora do paizaté a Importância de oito milhõesde dòllares, ou o seu equivalenteem outra moeda, destinado á.liqui-dação das obrigações contraidas pa-ia as obras do porto, á sua conti-nuaç.ãio e respectivo apparelhamen-to, além de .outras applicações decaracter reprodutivo; sendo, como<!, deliberação dcfinitjva aninha nemum real do seu produeto applicareni despezas ordinárias do governo.

Recebendo offertae de varias ori-pens para a operação, organisei asbases sobre ns quaes àdmlittia pro-Hastas, afastando inlciaflmente quantos pretendentes sem idoneidade°u tentativas inadmissíveis pudes-sem surgir..

Nessas forain fcousighadòs o ty-Pu mínimo, a taxa maxiima de juros,« prazo, e a paridade para o resga-te, reservadas, com|o era natural,Para o curso das negociações as do-"tais cláusulas e condições.

Suppriinldas, as pffertas, que seafastaram 'i

dás ¦ liases estabelecidas,°l> duas concorreram ao exame .ec apreciação do governo : a>do Bán-10 Francez o.Italiano e a do "WhiteWold & Cia.; de Nova York. lie-liberado a preferir a que consignas-"& maiores vantagens paru o Está-

y,' busquei assègur«:r-me sobre a''loneldade financeira dos proponehes' e porque a segunda proposta

fosse directamente de Nova York, e'' Primeira íde um Banco europeu'"ta série nesta capital, mas repre-filando a firma Hara-iniah &. Cia.,1,6 Nova York, para ali solicitei,p°i", intermédio do nosso digno Cou-¦s"'i dr. J. c. Muniz, informações"uicarias, que elle. promptamente°Mev8 e foram de ¦,'todp. triinquili-"adoras. ,,-Ç

^'ites de aninha decisão, entre-'auto. o Banco Francez e Italianol'oinmunicava-me a retiradái da suu

^oposta, que, alias, na véspera, è«ol.te,, fo^a participada eln Novaov]t a0 nosso referido Cônsul, que"imediatamente m'a transnílttiu. '

' ^'cou, poiano so a

«m mãos do gover-proposta- dos' -banqueiros fiança.

Wliltu Wold ,& Clu. dos quaes, di-zlll-mie o Cônsul do Brasil om. No-vu York : " Informações bancariassobro Whtte Wold uud Compan)sfto dn prtmWn, ordom por tratar-so rio cusa dos mais Idôneas entrecongenoros, "

ApÓB longa ii minuciosa discussãoaqui ontro mim o o dr, José Tho-maz Nabuco, representante duetueil-les bunquelros, e em Nova Yorkentre estes e o reprosontanto do Es-toldo, o Cônsul J. c. Muniz, fo-ram definitivamente assentados' ostermos dn operação por mim en-tilo fechada com a conseiencla tran-qullla de l;avel-a obtido em condi-ções nltlvas c honrosas para o cre-dito do Estado; podendo sio.ffrer co-tejo victorioso com os demais em-prestlnlos feitos para a'União e ou-tros Estados após a guerra.

Junto encontriirols o toxto dóscontractos do emissão e venda do?títulos do amprestlmo, que serã,conformo foi estipulado, transcriptono Registro de. títulos o documen-tos, riestu capital.

Verlflcarels do sua leitura, comos detalhes da operação, que o ,sertypo foi de noventa e (Jo-is líquidos,os juros du sete por couto, o pra-zu do vinte annos, devendo corre3-pender ao período do arrendamentodas Docas, que pleiteamos por maisdozo annos, afora os oito que nosrestam do primitivo contraçto, e oresgate ao par, podendo o empres-limo ser resgatado Intogralinnntidentro do cinco annos, si convleino Estado, o comi a despeza do umquarto por cento paga aos banquei-ros pela incumbência do effectua-rem aos portadores do titulos o pu-gamento dos juros e amorlisaçãoa qual é em nossos empréstimosfrancez e. belga, contraídos nnte!da guerra, de meio por cento, €nos da União o dos outros Estadosentre osta quota e um por cento.

O .SAÍDO

Tratando-se de uni emprestiiinódo caracter mixto . pelo conjunetodas garantias offerecidas. duas denatureza federal, a renda du 2°í"ouro solire us importações, e datDocas; .transferidas ao Estado du-rante o periodo do arrendamentodestas, o a terceira constituiria porúm segundo onus sobre o impostode exportação, já apenhado no em-prestimo europeu de 1905. ó.perfei-tameute legitimo, que, reservadaa quantia . necessária ã llquidagãodas obrigações do Porto, já exis-tentes, e ao pagamento de todas asobras, de cuja construcção o Esta-do assumiu o encargo, o ao seucompleto apparelhamento, a maiorparte do saldo soja upplicada para'incremento da economia do Estado,visando facilitar credito ús suasclasses produtoras. '

«a\co AgrícolaE COMMERCIAJj

Por Isto, ainda com previa au-torisação legislativa, e attendendoás prementes condições da lavoura,da industria e do comimercio do Es-tado, determinadas não só por cir-etimstaneias da ordem geral vi.ncu-ladas á situaçãio economlco-finan-ceira do paiz, como particularmentepelo aviltamento rios preços rie suaproducção exportável, originada doretraimento <10 credilto, quç daquel-la deriva, e aggravada por uma prolongada estiagem, que lhe diminuiuo volume e lhe peorou a qualidade,resolvi fundar um hptltüto de cri-dito rural que é h jr, por mouro.-.,que passo a r-ifer -vos (, Ií.iikoAgrícola o Comnievelal do hV-mini-buoo

Pelo men digno antecessor, aten-dendo a apoios continuados deagricultores e industriaes pelos seusórgãos representativos, foi fundadaa "Carteira de Credito Agrícola doEstado, cuja administração ficouentregue no llanco elo Recife.' . .

Cerida discredonarJameute poveste, que excedeu o-mandai i confe-rido desde a. efetuação do timpresti-mo com o Banco _ rio Bi-asil paraconstttUl^âo. do seu capital, e desteeácoii, sem poder fiizel-o, mais dedois terços pura suas próprias ope-rações, viu-se a Carteira na conti-goiicia de interromper se.t-i negoci-os Kiilisados em grande parto semas necessárias garantias.

Ao mesmo tempo o Banc.i do Re-cife era conduzido a paralizar 3iiastransações; supiwhendendo a opi-uiAc. que o 'acreditava em situaçãoregular, e acarretando ú praça umincomportavel mal estar, quedo Re-cife se refletir sobre todo o Kstn, onum amplo cortejo do nprehensoeso vexames, n que sem tardançíi re-médio carecia ser dado..Solicitado Insistentemente o apoiodo nanco do Brasil, de começo ívcu-sado, 'convoio posteriormente seueminente Presidente de então. rir.James Darcy, am aceitar o aivitre,

quft lhe foi' proposto, de amparar oBanco d0 Jloeife, indicando píriiige-ril-o funecionario daquelle instiíu-to de credito de sua Immediata con-

Assim oceorreu, tondo 3lrio 'leitoOimclor-goroiite o sr. Iluul de Uo-;nifiiisoro, que, assumlliilo a respec-tIV/i fnncção, n tém doseiiipnhiidocom solicitude, coinpoteiicia o pro-bldade èm prnvolto dn lenta roí-larlsução das nctlvlrindos do noiaoconhecido' llanco,

Aluda apoiado «ini previa uutcrl-snção loglslatlvu deliberou n meugoverno, para, coni maior pruden-cia o vnntUgcini, regularizar''nH rolaçõns do Ilunco do Ueulfo com a Cnir-tetra agrícola o de amibos, com oBunco do Brasil, adquirir a maio-ria das acçõcH do mesmo Buníd.

Tondo «ido resolvida pela Ah-lemblóa Otiral de 5 de maio a mu-dnnçu de «ou nome anterior puraBanco Agrícola o Commercial doPernaimbuco, foi tambem por elloacceita a proposta do Estado paraum entendimento visando convoni-ente. Holucçllo pnra as transsuçõesentro ambos com resguardo 'dos

le-gltlmos Interesses eurt causa:.

, Dnsse ontendlnieuto orlglnou-so itnovii organisação com aquella du-nomluação, upproveitncla 0 capitaldo anfgo Bunco do Recife na -iim-.portiincln de dois mil contos de reis,com sessenta por couto realisados, oo restante a reallsar-so eni suecos-sivas eliminadas, purn constituir asua carteira commercial o coni ri-hulndo o Estado para a nova Cur-tpira-Agrícola coin o capital do oi-to mil contos, que inte/: itlmenteaubucravcu.

E.n nova'reunião de j,'(V;,-?hí&tGeral om 24 ainda do mez do maio,faraní examinados, dlscr.iidós o ap-provados os estatutos do D.iíi-Í, or-ganlsiidos por uma comiuissão no-moaún pelo Covcrno do Cstario, daqu(il fize-rnm parte os seoretnrio-:la Fazenda, dn Agricultura, o dr.Paulo Salgado, advogado v agir-lUltor o sr. EredeM-ico Radler" rioAquino, comnierciante p o sr. Ru-ul Gomensoi-o, technico bauciir.lo eOlrector-gerenle do extincio [lan-;:o do Recife.

Resultando da reorgan*saçào f...it:itornar-se o Estado o priimteiro ac-cionlsta do nov0 Ranço, foram cou-slgnadas nos estatutos medidasaca u tola dora s do sua superin teu-dencia pela livre nomeação rio di-.'¦odores, prets!dentei-; o gerent-o, ài>niesmo tempo qua, por iniciativa:1o próprio governo, se prohibia oEstado de ter nelle quaesquer tran-lecõeis, exculario o deiponlto decapitães em seus cofres nas condi-ções rcgulamientares.

A lição dos Bancos snmí-oftlci-aes no Brasil o no extruiigeno ahiesta uniforme a demonstrar que oêxito de taes institutos, de caracteremissor ou não, dopendo da lei ro-guladora. de suaã relações esta osiresouro.

Ondo sua adiminlstrução se exercecom autonomia, sisudez e aecerto,alies crescem e se consolidam comproveito inatorial e moral para usdiversa» nações, mesmo uas de cui-tura inferior, ao passo que naquel-la3 ondo a sua direcção está. sub-mettlda tl acção official. e se con-vertem com maior ou imcnor riis-.if.mulaçào em «üòunsáès dos thesou-ros, o insuecesso tem siido o deste-cho funesito com os mais desastre-sos effeitos para á. economia e pa-ra o credito puhlicoi.

Concorrendo nu Assembléa geralpara a escolha de directores capa-zes, o havendo nomeado para suapresidência e gerencia dois cida-dãos dignos pelo caracter, pelacompetência e pela pratica banca-ria, está persuadido o governo de,tanto quunto lhe consentem suasEolrças o desejo de accertar, haverdnld' oao novo banso uma adtminis-¦ração idônea, apta e em condiçõesde inspiraa" colnf lança.

ANTIGA CARTEIRA AGRÍCOLA

Tamlbem foi prevista nos estatu-tou a situação da antiga CarteiraAgrícola, cuja liquidação Irá sendofeita lentamente para. atenuar quan-to possivel os seus inevitáveis pre-juízos, destinando-se o respectivo

produeto ao pagamento dos dez milcontos do seu capital inicial obti-do por empréstimo do Banco doBrasil, sob cauçãto de quinze nrilapólices do valor nominal de umconto de reis...', ( .

Pelo qúe; vem (di)to, veriflca-e-equ0 o governo não teve .'liberdadedio organSsar o banco.' a que talvez'outra modalidade podesse ser dada;,pela obrigação de subnítter-so áscontigenciás encontradas, tondo,; deagir não só para dlünánuir os pre-julsos causados pela má udmlnis-tração da Carteira Agrícola, como

para facilitar a liquidação, restrin-gludo-lho os onus prováveis, dasrelações entre esta e o Banco doRecife «om Infracção de seus es-tàtutos, alinda deste com oBanco rio Brasil, ao desempenhar-

sr, Heitor Erriiandos, quo coinpii- effoctuadaH pelo fnutn do ainda não da execução dn lei ii.-1S4.1, pro-soram' u meu podido a rnfuriiiii haver aquella reparllção procedi- mitigada a 3U dp tlozombro do nu-

A ann ueco.'s:ir'a liquidação, no passado, |M'la qunl llxrtslei n dw-prliiclpiilniento quanto ao Imposto poza.e oroaste* u, ríçeltn pin o cor-predial, pois estão nm vln execntl- rente exerc'c!r, dü 1927..vu apenas rr* rieliltoa dòsse Impo-s- Uns d;ido,i fornecidos pelo Tht*to até o exercclo dc 1HM-191I

(X)inml»s|l.o, iigrulleço o meticuloso dooxuitn© procodldo, consubstanciadoem Instrutivo relatório, a mio aci-ma mo roforl. I

RIMGATIi) ÜE OBRIGAÇÕES L).\sOURAM DO roílTO

Com ps rooursos orlundoi d'i em-prcsthno amorlcnno, de quo vos dulsclendri, jn resgatei a operação foi-ta com o Banco Froiicoz o Italiano,as opolices da dragagem, hor seus

NEKVIÇOS Dl) EMCRIiSTIMODE num

Com quanto não mais cxbda ros-poiisabllidado rio Kstndo, nem sopossa distor quo constituo valor elepropriedade do Tlicsouro estadual,

rospeJtliros vencimentos, o Já se tom \ acha-so em deposito na Banque Pri-véo Lyon Marseillo a Importânciado Frs. 3.902.937,00, paru pagomento dn juros uão reclamados, Impor-tunoiu que sé elevará agora com n.

entrado lyn uccordo e resgatadomultas das apólices emlttldas pn-ra as obras coniplomeulare, dn por.to.

Rolatlvaimento a essas tive que rumer-sa dos francos 0.00.0(10 feítiime entendor com os que as r. cuiio- j ulUmamente pa.ra Igual serviço d-e,ram para reduzir no resgate a de-prêclação que soffrornm ao sair dotliesoiuro, pois, alem de terem síriodadas ao typo 95, muitas houve en-tregues em pagamento rio contasmajoradais die 25 "|". >

O resgato fio par desses títulos,mult]os «mMVdos lem outobro llil-timo, cora ú/ii' praso p.ir.i resga-te até 1934, tornaria ainda maisonerosas as obras, a.que se applica-ram, alem da injusto e do-urraso-ado. ... ,..

IT.VDOS PARA O ll.WCO. IÁGRÍCOIiÁ E ÇOMMERCIAI,

Nos termos da. le-l u. 1SG3, i'::Í0 do abr'1 próximo passado, eiuque me destes autorisação uar,, dis-pôr das sobriiH do, Imvpvesllino,

abri ein data ito 23 de Maio ulli-mo um credito extraordinário comque smbsercvi p integralls->,' quaren-tn umii acções do Binno Agrlco"nÇnmmercinl* de Pernambuco, afimdo constituir o capital da CarteiraAgrícola- do novo Banc-.o, o em 1 dom!e-z correiiito uni cred'tu extiyorrtl-radio de 210:0008,000 para aequi-siição rio cinco mil e duzentos e ses-senta, e duas ncçoes do antigo Ban-co do Recife de valor rie áOOÇÒOO

juros, correspondente ao semestreCorrente.

A recusa do recebimento dos ju-ros pelos respectivos possuidores deobrigações funda-so na exigênciade francos ouro, quando som rocia-inação receberam durante quatorzennnos cm franco sem distineção ou-ro ou papel, distineção quo surgioúpós a depredação do franco fran-cez e não podo ser acatada polo go-ve.mo rio Estado, em cujo cotiu-nc-to tul difforonçu não ó consignada.Prov'dencius reguladoras dessa si-tiinção o-tão sendo estudadas, per-•nianecendo o governo vigilante nadefoza de: seus isteresi-.es, convictodn «tl direito, solire o qual «ó ajustiça brasileira, despresando o ar-bltrament.j contraetuai, poderá de-c!<1't om <lef'nitl.va..

OCTIIAS MEDIIIA.S XAS ÍIEPAIS-TirôlXS Dl F.VZE.MIA

Oulras medidas lèm sido lema-dius para a diminuição dos cucar-gos do Thesouro no tocante própria-incute ú.s ropnrCções, alem da ob-tida coni n remodelação do quudrodaií Doca/s do Porlo, anteriormentetratada; üoffreu alteração, radicala antiga Repartição de* PiiblIcnçOeu

.-ouro verlricoii-se rsstur apiltiíííaté 311 df abril ultimo umii nrrecn-

'ilação (lé 12.18(I:3S2Í4I)0, «indo

JThcsour:) ,. , .. MJ: Gi:!?l20Rfcehcdorln . . L0. Ií 2 ? > 8 S1* 1 ,'JüCoiloetoriiifi .. . I .fil0:24li5(i','i'(irenl Weneru 20.|:ií;|''í(iimij por ¦'.•oKfi' ria iiunl (jclspèndíu-sç aquuutla do 11 .021:7!I2$U70, iuclu-sive èoo/íiO.vilUO.O empres tii diu ¦.1'i-efol.lura do Recife, ém virtuderio acto n. I, <l»i 11 de janeiro ul-timo, nf.m d;- oqàomv ao p.icnn-Mi-tos dos Jures c amortlwiçáo d<j ttm.iprçataQió tm atra» do ç-mprestimooff.orno, contiaido ,p-ir a.'.|U''í'a mu-in'flp:'i! rindej

I Tal nrroea/lação nos quatro mezesrefer'xloe-, embora fijllando conipu-tar varias rendas, qre não estãooscrlpturadas, .não (tranquii,fea oGoverno, nem lhe Incuto n.couvlc-ção da Integral normallsação da:-cond'ções do Thesouro, não obston-

.'te^a Justa previsão de major arre-cadução no seguluto semestre doex-erdiçío.

i Debllita.das as fontes tributaria»do Estado peia In.-tabirdailo e avil-tiainieiito dos preçea dos nossos pro-duetos, não pfAderáo ,a,s.segii.rar-nosum coiiUngento ma'or de rclidae,conto foi o rios tres últimos exer-ciclos antas do liquidado,, principal-

19 27, foi apenas do .. .'. ¦S5,272:08 W2b!

Atendendo á reprUehtaçfto ,âfAssociação Coinmercal v d> vo.rloscomniercianti-y dèWB, praça, ro.dnzlpor acto de á rio fevereiro dest*.anno o Irajiosto de exportação .so-bro com mil Baccçjá de li^iiear, de*-tiniulos a mercado» extiWgèlí;òs,

,lá oni 28 de outubro do ann,.).ptuçado, r. meu d'gno antoece-ssorhavia ri spensHdo. i'«l Imposto paru300 mu mecoo do nasucur.

A iiH-lida não foi, porem, sittfi-ciente para' élr.viir a cotação doltllron?ós typos quo fabricamos

Sú ha poucos d"a8, com a quinjabsoliiia, cecaí.séz do protlúçto naspraças do sul, as .preços começa rn.ma devar-so

Kaz-se mlstfer a organixição du-ma cooperafIva. de vendu, que dc-feildn as noíi-ns safras contra «•*Ksroculações mereaiitjí, (itio nosobrigam nos mezes dn colheita a•entregarmw náaucar ixyr preço nãocorcspoiiíliínie ao de custo o trans-por'e, mus, dtCDirrt-do algum tompo.dá gordo.- lucros ao» ínterniediai t-09

O gov-.u-iio apoiará qualquer ini-oLaVvn nos'<; s-autido, como jú o fe-/.ua.nciomiiido a lt-1 n. 1850, que vo-lisfiOS o anno pat?sa<lo, outorlsando-u o cooperar na organteação do lm-tituto de, Defoza do /Vincar. .

Esto 'iiítliuto não logrou iiííiilaparn. fornui.r-s-e o ifeí-ontltmoiJtò, viu»se torna preciso, dc todos os fabr'iSntes de àssücàíri em Pernaanbn-c-o o nos (iemais B-tndus a,SKijcá-

cada uma, com sessenta por couto Officiaes, que por força da lei n.já realisados. | 1882, do 22 do dezembro do anno

Aplicado como já foi i>a.r"u- g11(i0. pa.ssou a douonrinarse Im-do eniprc-stinio amei-icann nàe, des- .prensfl official, continuando.a edi-pezas acima mencionadas, com cx- ,.„.- 0 njari0 do Estado e a executarcopçáo dn, compra flí-ssas nltmas exclusivamente publicações reluti-acções feila pela receito ordinária,encontna-iso depositado no Rníacodo Bra»jl' rim conta, de prévio av:-ho e a juros, de• fi-"I", animaes, aquantia i-f.st.aiite quo ferá de.:-ti nadano resgate, dos titulos ainda rmo'rculução e á continuação dos tra-

vas aos serv'çois públicos,. Vae ob-tenrio a actual repartição renda-sa n Sm adoras, pois nos mezes do jn-íiciro a maio do corrento anno su-biriim a 51.270:880, nfio computa-dos os serviços executados para asreparações publicas ne<m us asiãlg-

mente .«si a ndo a despeza onerada na rclrctí, ronlinnando meu goreruuI actuoil gestão pela obrigação úy re-| tirar da. circulação títulos perlon-

i ceuttes ito antUio empres,!nno filo! Banco Unvs.sor d© Penua.niliuco, c.".;-I Jo resgato deveria, ter sklo effectu-

ado a 31 de dezembro ultimo comos recurs.03 . do orçamento daquella

. época, e ainda com oí Juros a quo o

j Thesouro está obrigado, pc-lo ad'-amento dp' mesmo régàGb o reto-

I rentes ao sotne.stre corronU-. pfrfn-I zendo juros o umortif ação iiiii to-

(al do 1. 24«:912?500. e a de pagara divida fltictuaivle do qua.illi-mloiiii ter.'or.

Tudo, pois,'reclama da vossa parte o

'máximo üesvc-l.> o soMeltiide

na decretação das despezas' atravezdie ingente, trabalho para i-c-strtv

bnflhos do porto, resorvarias as ren- lultnrns do D'ario do E*tado cobra-cias afreoiuUTlas pelo Eatario em aÜs do funccionalismo. As despe-virtude d,o contraçto da arrenda-mento paia lazer face á amortisi-çao e juros' do referido 'omprosl.:-

mo. .-'" ' j

1'AbSIVO DO ESTADO

Suprimidos os con.prouii.sios doEstado, que podem ser consideradosextraordinário»; pois decorreram daresolução de dar aiHlaniento n exe-cução ás obras compli nientaiws d'3.¦por, fiMtn jiiludla o tliesouro Joutiiípesadíssimos, cons.tltu!do pelo se-rvi-ço de amorlisação de sua dividaconsolidada, quo veau sendo esque-cido,. com excepção do que se refe-re uos empréstimos externos, sem-pre cumpridos eim <5'a. e para oqual já o Estado rometteu em fin*do inez passado a importância df;Frs. 660.C00 a dispcÁçâo da Ban-que Pidvée Lyon Ma.reeille. o nomez corresto a do £ "0.000 á Ca's-se Cienérale de Reporta et elo De-

gil-ns corajosamente rie um lado, edo oulro agindo. «

' administraçãocom severidade na fsealisação o ar-'recadação dos imposto vigentes, noK-ntido dc ser obtido o i.ticcssariooqullibrio orçaanenUrio, sem agra-vação dos actuaes, nem appello anovos, tributos, só Jusff.caveis, .-'iconiprimida qtianio poUisivei a des-peza,' o realisado o maior esforço

pôts de Bruxelas, e por uma divMa pr' . ... ,propriedades do Estado afim rie me-ilio irirantir o percepção dos im-

ptigos 5.418:11455410 rio total de mo Ça.lanru ' 7 , .postos territorial e de transmissãode .propriedade, nos termos da ali-

is& têm-se •m.-iiiitido rtílativain^iUo

pequenas, riianto do que foi despen- para -arrecadar o máximo ria reçel-ã,'.do eni .'c-SíTdcioB antor'or('S. _ I ta votada, *:• verlflcawm — niltisniú*—y??1?2

Igual diminuição de despezas ve- .tSnlm ?llturf|ciomej.i w recursos eon-rificou-sc na Recebedoria do Bzth-,^gniílps.

do com a nova distribuição de per- (centagens estabelecida no orçamen- AGRICULTURA, COMMER-to do exercício corrente a respeito i qjq^ INDUSTRIA, VIAÇÃOds veiic:iive,nt03i Idos funi-.c'.onar'os.como ospero maior dei^-nvolviJriontonos suas rendas com as medidas fis-

calüítu-Jorais- já to.madas, e com as

de maior vu lo quo procuro adop-

tar.Demandando exame mètlcútóso

não i:i ainda, possivel verificar

completamente, «i foi vantajosa aos

intercív:3s do E:-.tado a <Hvi-.tão ein

duas de varias collectorias do Inte-

rion-, parecendo que. semelhante pra-tloa exisro revisão afim dn evitar

diiimnoa á Fàzcinidii.Conforme estava o governo au-

torisado providenciei para eiu« se

oceele.-Ba ú revisão da collecta dus

flmctuunte de 6.740:937.$1.70, jã[ 0 do total

12.129:8825780, afora algumas res-pomsablli-dadies não apuradas, oupor não estarem aJInda processada*ou pon- não tierem sido exigidas.

Depende de escripturação pou nãohavefr chegado a respectiva' tradu-cção portueue-za, o emprastimo con-trahMo cim Now Yorii com 03 Ira 11-qudros IVhite Weld and Compa-ny na impomane!a de dollaròi . - .fl. 000. 000, cujo produeto ljquídonegociado com o Banco do Brasil,a razão de 85400 o dollar, ascen-deu om nossa moeda 4ti. 467:4005000.

,-. x ff' . ¦ \.t

ACTIVO DO ESTADO

í . O activo., dp Estado é representa-'db por cifras consideráveis, não me-recendo in'ai'or;réaÍcó a quediz.res-peito ao» seus bons Imóveis, nin vir-

^«'tlô.aíndtr rião'se haver levadoú conta elo patrimônio os valomiroLativoíi ao abastecimento dágua oaoia «sgptos da capital, inclusive osbons da antiga Companhia do Be-beribe o muitos outros, dos qnaossomonte com o primeiro despendeuo Estado mais de 20.000:0095000.

No btuiianço figura apenas a cifra,do 14.857:38fi$210 para os bens

EO. PUBLICAS

De accordo com a orientação quoine tracei, ao ingressar na vida pu-blica, foi meu principal cuidado,desde que tomei posso do governo,estimular e amparar as fontes pro-duetoras do Eílado.

A' lavoura, á criação e .1 indus-iria, como bases que iâj do nosiiariqueza publica e particular, devotoe,spec;iai! atíonção, que sa estenda atodas as manifestações de actlvkla-de, que lhes são correlatas.

Far-sti preciso, aniles de tudo,qtie Pernambuco praduza semprecada ve,! mais, o «111 coudiço&j fa-voravols para vender com lucro.

Entre o valor da imporlaçào e oda ¦exportação ainda ha contra nósum dofÇiçit de 15.299:B01?247,ver'fk-ado tm 1920-

èniporfli&do ua sua détlnRlvp orga-iii.-ação.

SERVIÇO ESTADl Al, DOADGODAO

Prose:guoni rcgtiláriiiente o? tra-Isillurs., d'r:.g'Ulos ve'o. -Eslado. 'e:n

lollabüraçàp rum o Governo Fode--vai, pdo' acoord'0 d» 24 d? abr tde 1924, para Entèttalfkiar o me-lho-rar a cultura o o beneficiam-nto d.'nlgodão. - •¦.

, Ni&A. .1 res • campos- do. sementeira,c.m Corre ulo. Caruaru' c Nazareth,a cuja fronie e--láo, proflsaionaíP,que se esforçam pa.ra bem dlrigil-»--,v.-io sp coitisc-gutado. n par do. prlnclpal objeotivo. .qne, é olyter.seanrn-t.ííi< sempre nnris puras e uniformei',opreviatels vantagens no modp.-.d;preparar a terra., tratar do*.algo-doaes, « itiaii'zav,afs, co'h«-'tas. . ¦ . .

N^fv-esí' campos i.ão da.los etislltà •mentos práticos' aos . ligriijdl.tibíe^loca.es MOhre- outraa cniltua?, traía-mento dos aiiiinae«, conslrucção deailoii, a npproveitamento do? ee^rtV-mes. • .... .....'•

S''^s campos organizados . pelas.aJgodoe.ü-ns, que lòni nes'se

senfdo. contraçto com o Eí.taído,' ose.erv'çes ostfio niienas píèctóáMpduma flS'5íUi'9açâ,o acura.da, aftri) daque tambem concorram para. mé-lhorir a.s condições dedsia pfeclobacultura.

Pretendo fundar ma'.-? tres cam-pos, um ainda na zona do algodãohorbaceo, ç, dois na região sertane-Ja, ondo só seráo plantados o .Moeúe o Riqueza .

Cogo quo esteja mais fámillàrísa-do com o assumpto nosso pessoalloehnico, será estabelecida, a Esta-ção Evporimcnta.I elo Algodão.

Por acto (!« 24 do março desteanuo, fo,': .cr.eiiida Oni Peruanibucoa claasíf, cação orfieial do algodão,do accordo com o repula.monto fa-deral, que rege o assumpto.

De 2 do abril quando foi inicia-da a/té 31 do mez findo, tiveramateatedo >de classificação' oito mflixiiiicentos e wvtenta e dois fardoi.do ailgodio.dosbcnni.

m.'a XVIII, •urtigo 1." das Dispoii- vel".-fiM(Io tm l92(;. Tom a Secretaria da Agricultura,

ções geraes da lei 11. 1841, dp 30 oxerc'do seTOra,'.v!g'Jlanda qüaniide dezembro ultimo. Ao mesmo CANNA DE ASSCCAU ás fraudes, e e-íá empenhada, em

lempo foram dadulí providencias conseguir o rc-gslro de marca.».

quanto á verificação rigorosa dos Não obstante o brusco deaápàfúV, Acham-se já inscriptos mil e rin-

allugueiiS ele prédios exdsteste.3 na cimento do iui-orno em agosto do i<, 0 uova doscaroçadores, fora. uzi-capital, tendo em vista a elevação anno pagado, e falta quasi abso- aas.conhecida do seu valor locatlvo, deforma que e.ffect.ivameute a. cobran-

ça correispouda á realxlade,.Nenhuma, metí.da pude ainda, ado-

ptar sobre a mudiiiliça do Thesouro

luta de chuvas, nos mezrs seguin-tes, a safra de 2ti a 2 7 não foi me-nor que a do nnno agrícola ante-rior.

Para consumo Joçal e exporta-

De 1.° de agosto de 192ü a 31.de maio ultimo foram exportado-11.191.913 kilos para o extrangei-

f ro o portos do paiz, ao passo qne,«fin igual periodo, de 25 11 26, a

do Estado, que necessita sflr trans- ção, entraram, de julho de 192(1 a exportação foi apenas d-e 9.«22.106.ferido para edifício adequado, di-ante das condiçõevs precariiísljmasdo predilo em que eslá' installadó.ánbpáçalndo rtfnías e. rcsr.htindo-s-.'die-,do£k:iencia d!e acomodações paraó' «cu funcciorianiesto regular.. ,Es-tou, entretanto, 110' propósito de

31 de maio ultimo, 3 .304 .910.'sue- ( Entretanto, por motivo de ser/iu-cos ele assucar. Em igual periodo fflHor a cótaçâ.o doste produclo-na

safra a lipuklar-se; esta ,rendeu',.de,25- a 26, foram registrados apénas 3. '.l87.572,sacc<)S'..'

. '¦ •.'¦ I 24Ú:tÍ8:73SÍ3S0;

'aa. ' passo ; qa^, o.Este augmerito,'.,«:üihpra ' pcqiie- yaloí do algodão, expoitado ' dev.^J

110 ,' (e- maior, serim.: se - outra*'-; fos- '•„.-2,6'

clévon-se iii' S-fi. 250:'i;.'(>S$.2feo .sein-as'condéçòes motcòrploglcàs,, í>> Attenilcndo-sc' a :que augmèiitoti

rtíudiil-o .pára o andar terreo do houvesse facilidade . do , ; numerário fibbrcmodo o consumo . de al.Kpdãopalácio do govenio, transferidas ais para emproetimoé dc meivimentos). ani nòsaus .fabrlisasi v«'inca:se'-:queSecretarias da Justiça e da Agricul- deve-se attribnir ao maior reurilmpu- fol multo- ma/or a producção'd-atura, que nhi fiince'onam. pnra o,; to em aesucar das canna.3 trabalha- preWnto safra, em relação á im-dote edifícios latoraes áfliioile, con- das até dezembro, e de melhor ap- ntediataiuumte anterior.

parelhameiito das urinas.De faeto, apezar da eri^e, qua

tão fundamente está prejudicandoos agrlcultoreis, ais nossas fabricasde assucar ,não cessam de augmien-

venientemente ndivptariois.

CAIXA ECONÔMICACAPE'

se do. mandato, que o Estado lhe ímovais lia capital e nos ^iiiniclplos

A cultura do caféoiro, que vi-nha sendo desc.uradii, durante a bal-

outorgou para administraçãomesma carteara,

da d'o interior. Alam das ostampllhassello do consumo e de caridade,

Tanibeim annexo á meiisagenn: en- obrigações do empréstimo de 1905contrarêis o relatório da commissâo adquiridas pelo Estado, empresti-

por m,lm nomeada para inteirar-se mos fedtos aos municipios do Re-das condições da carteira agrícola, cife, Olinda, Agua Preta e Cabo, ilorganisada com elementos que lhe Salnta Coisa do Misericórdia rio Re-deviam assegurar prospero rieson- díe,- débitos de usinas, alcances evolvimento, dentro de preceitos es- debito do Banco do Reoife. uvultatattttarios, cautelosos e previdentes, a divida activa,, montando a . .- .mas infelizmente sem nenhum ohr- 10.9601. 0005000,' aem qaie entre-

A Caixa Econômica, creada pelalal 11. 1721, de 6 de maio de 1925,tem apresentado-algum desenvolvi- ,,ar *ua ?Bac^ c aP«íe'ÇO«r a.s Xtt dos preços', que'soffrmr o" Ptodu-

mento, com quanto ainda não sa- «'espectlvé^ apparelliagCtís. | ct0, .osfá, desdo alguns annos,'saO preço médio do crystal branco iiicremc-ntando progressivamente.-

na siafra a findar. loi de 75455 por, Nos municípios em que o cafóei-arroba de 15 k'los. • ro produz com certa vantageta,

N4l safra passada (2ti e 27) foi miilt.ipJlca,m-s« as plantações.dje 95810. 1 Produzimos todo o café, que o

Por isso mesmo, a exportação de Estado consome, e, &»m registro de1Ü9.38S.742 -Mios de assucar, de exportação, mandamos grande ppr-vários typoa, prodttzlo de 1." do

tsfaça os seus fins, e por isso de-vendo ser ubjecto de vossas cogl-taijüies na .aictuiiil isesklno legislatl-vn. -

ORÇAJIE.NTO DK 11)27

Dos elementos levados ao vossoeonliecimeiito parn orientar-vos na setembro rie 1925, a 31 de maio deelaboração de lou, que amparem o 192(1 — U0.7G8:908$'650, ao pas-

• ce transgredidos. I (anto nolla se nch.o incluída a exis- desenvolvimento do Esta.do sob to- so que o valor de 171.4S5.236 ki--I Ao. Senador dr. Severino Pinhei-. tante.nn Recebedoriai, cuja. escrlptu dos os pontos por quo 3? encnreir. ipS, j^aldos dosto porlo, rio l." d»

I ro, Deputado Affonsq; Baptista e ao ração'e cobrança-deixaram de ser suas necessidades, resta-nt1 tratar ' r^tenibro de 1 íl20 • a 31 de maio de

ção de«te produeto, em costas deanimaes, para os Esltados llmltro-phes. o ainda sobram-nos algumascentenas de ro!l sacces, qué veiide-mos a paizes extrauge-iros..'...¦

Convém salientar que im França,

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i,.F H.IIWIW»- •STfwesworw» WTp.-AtilH.'. fT.'V', > • « í- '"i,'..'B'«>-.:=!

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»A PROVÍNCIA Sabbado, 18 de juhho de 1927^,... ...» „.» ^ o|r.n|-^-.. yaffi&my ¦ N,

principalmente, o café ijòrtiàtóbúòa- utó agora encontrada a tòotèalln, oxtniriho, niiis 6 'ilíi(llH|ibn'sli.vel nua '-"'''> !WÍ?*?»??Ã<«"'

n'o l'pni griinde conceito poítia suas uris .cuiunavliiua da zona sul do Ks- não relogunnios uos vindouros a In-

boas (lualldades de sabor e aroma.Tá' Iirtclso proslar a màsVmii hl-

íençào a oetii iniporniiil.c fonte dett tu-, .1'llJllOZU .

O plantio, o traliiihieiiti). e ii co-llielta fló tiifls', entre nós, são íi-l-los multo deMliiofainoiit".

lado, apezur (Vo iiiliiiiiiriosus ,jiesiiu|-zas, n. .i.i' sontldo, renllzadat pelçiiilgroliJinc- do sorvleo. .

Cumpre-me ; '.'.'kntnr q eiuicui-so

valioso. (|iie tom a Secretaria dnAgricultura encontrudo _,no comba-lu no mosaico, por parto du Com-

O pequeno reiidlniillto de grãiit: tiaiihla ('iiiisaii':iX') da Slnilllbu'

por cufe&íro, cm Pernambuco, está Bacplfj Superior de. Agrlcuitura <1<indleaiido que u terra exige (idíiliü- são Bento o, oni f?oi;ul, dos ugrl-

(jliio o outruH culílaâò» impr^eiiidi- miHoren ilha zona.; vlslinda.i.veis.

refa., do estudar e quiçá resolvertão Importante problema.

Com a compra du produetos do

Juta a paizes extra ligeiros o ouirosKstados ilo ilrnsll,.. gastamos em1Ü2Í1: ri.7llS:!l!ll.?i;i:i.

l'IJ()l'ltlEI)AI)KS IHHAKS IK)10STAIK)

ciillorep dn

SlíitlClOM.TtUA

MOSAICO DA CANNA DliAHSrCAR

Pelo acte 11. 117 ri,, l- lie feve-relro do currenle' anno. cretd "

Serviço EsUwlillll tle camliate numo.va|co dn canna d" f|^VÍ}.l\ *""bordlnailo :'i Secretaria da Vnricul-t.ura',' baixando Ppra lal film o [Pf-pecttvo iCRiilanient.o.

Até a presento (lata foram vlsi-ladas trezentas o clilCOQntil prnpri-

Sl ba problema quo deva mero-cer a iiossu iiüonçào, ó sem duvidaalguiiia o da nerleiculliiru.

Âssiimpto do grande relovaiiolao utillilnilo pára o nosso Estado,líiiu lom sido. infelizmente, até ildata presente, ciildado com o do-vido carinho polas nossos dirigeii-tes.

Posso áfflirmiir-voH quo o cultivo

dá amoroira o a criação do bicho ilaseda, encontr'si)i'!am elementos ile

Uecoilliooeudo a conveniência dealienar ns torra*, fazendas c fiibri-cila, pi.i'tonçoill3ii ao governo, uoInterior do Estado, pela quuM.a.iiisonda de renda d'elliis derivada, pa-ra o Thesouro; istqil pondo em exe-cação a allueii Vil rio arl. 1." dusDisposições Cernes da Lei u. 18-11,do llfl de dezembro do anuo iins»a- nhoa

do.A coiiiniilssão tuniposta dos Illus-

uio; ¦;..__. ,-j->\c*>''.1 ¦

Obtenhatflètfloras em sua*Htt, >.__ll.i.ii.!-____________¦_______saude comoseia o auímetitoda vitalidade,fortàèenerfila.fazendo uso diáriodò Sòrèt-experimente-o .

JdMoi Síiol Níiot — Esioú cíjnvèii;I(lo de, que (levo mandar fazor anniliilins, roupas nn Tlc-Tac por ser aalfaiataria que capricha na coiifnc-.ção do mias roupas quo suo .de .Irreproheu»lv,qy)olln8o, Alfaiataria TIC-TAC. jiua.iSova, 200.

tUXm DE ÜiOOUEIRAEmpregadocom smcccssonas seguinte»oktlestiüi '

140

dói' duixu do possuir os seus i-ebll-

Entretanto, ivriuimbuco conti-

nua. no gue' diz respeito ao^ado om

três drs. ignacio de Uarros Barre- > o aos proil.nlos do( origem uni

.o. Carlos Alberto Jiiichado e coro-.'-Jftaí, a a^aatecei-so nos demaLs Ks

edaiirvi, verificando-se, nn sua mal- ,fl..,llc.a 1>r(jspfcridade om todo o Ks-orla, a. presença da terrível melei-t.ia.

A preoecupação do serviço temsido a eliminação jiela erradicaçãodaa planta.-- atacadas o a prohibiçãodo plautio rie sementes infecc'oiia-das. pois, segundo a opinião unini-me dos teclm'ços, a semente lnfee-eioiia'dii reproduz sempw a mole';-Ha. „.,,.•

Xo niuuiciiilo dc Sâo LQUtauço,un l.odo o vale (Io Tapaenrâ, loco

principal do mosaico, vem o serviçoreálisando ciítudo,-. expcrimeiitiii:scòm as diversas variedades de can-na, afim de olvervar a.s mais sus-1-epi.iveiri. tolerantes, resistentes ciniunís.'

lístò estudo, que istá sendo Cèi-Io dc accôrdo eom a Ei-lação Ex-

Vier'mcnla-1 d-: Barreiros. •'• um dos

pontos cnivtaes para' a solução do

;:rahde problema do mosaico da

canna.áúiri -('ermos variudad-s írnunea;

<ui pio menos rcil.-tenle.i, não po-.

deròmos absclutanitinle conseguir

a' diniiuv.ição ou 'desapp.írseimtíulo

da moléstia.Noutro--, paizoí. qu- liveram can-

uaviaes miíinii coin SU por cento

rie tiil-.Tção. u meriliia. qiiè aqui np-

plieáinoH. r- du/.íu conVàeravelnlèn-.le o-; prejuízos.

Mfi fins die maio ultimo foram

v'sl-1-jdos os soguintes miiniclpic--:

São Lourenço, Fim u.W\\o, Naj.tl-

í-eth, T.nibaiiba, llambé, Goyanna,

Iguani^u'. Olinda. Recife, Jaboa-¦ lâ:ó, Vicloria. Calio, Escada, Game-

íoira' Palmarei. Agua Freta e Bar-

retrós.Apraz-me declarar-vos qu

tiulò para Vencer. p.'is itemos os

requisitos para so constituir' cóm'vantagem á sèrlclciiíuira, como ln-

dustriii orgauisadá.A áecretariu (lá Agricultura' cstfi

no propósito rio Iniciar, desde já.uma grundo propaganda no seiiiido

do romentar uo Kslado a cultura da•amoroira o a 'ôWajIlti do bicho da

seda.Assim lazendo, <j governo procu-

ra augmeiitar as nossas fontes de

riqueza, evitando tanto quanto pos-s;vo!. a importação rie

qiie porioriai.iíos obterrio', ilo nosso solo.

I Esporo, pois, vossa collaboraçao' nesse senfido, eeiiíío votadas leis,

que provoquem o InteiT.-ise das nos-

sa-: populações ruraies por assumpto

do lão grande importância para n

i noüs-i'. economia. i*-

produetos,com facllida-

FIBRAS TEXTIS

Solicito tuinbcm vossa attenção

para esta .matéria, por corto uma

das mais importantes entro quantasso relacionam d'irectamcnto com a

nossa vida econômica.Fernaimbuco, como aliás todo o

Nordeste Brasileiro, ,(n parto o al-

godão) possuo eiioriiie variedade de

j plantas nativas, cujas libras so pres-

tam muito bem ã confecção de sac-,

cai'ia, cordas, barbantes o outros

misteres, para os quaes emprega

mos matéria prima estrangeira..i Anuiiatmente sáhem do Estado

milhares rie coiítos para. esse fiiiif.

| Talvez tenhamos '

quo gastar __ e'

consumir longo tònipo para"consc-

gulrmos liberiai-iics do pVoií/íçto

nel i\lendo de. Sá Barreto Sampaio,que nomeei para avaliar a Uzina!J-rói Cuucca, com S3iis 'erronos, aú-

(ijíicihos ò vias férreas, esiiiaou-ut-íu 2. ííí«;OOÒ$oòo..

A propriedade FFiiag,', do Ingbzo oscondominios do.-, antigos enge-libos 1'tmga p !!?;;'.'Í!ido, todos nomunicípio dc Iguariissu', foram' sub-r-ottlrioB .'i concorrência publica, to-inundo se por base o valor, quo ihos(ieii o r.nt-go Departamento, do Tra-iuilho.'

Tamboni ainda nüo foi verifica-da nas duas i j.h •--. '< :u ias abertasijiial a proposta mais vantajosa aoKstado.

Em S. Bento, Caiiliotinho, Flo-resta e noutros Municipios, o Esta-do possuo fazendas, algumas cmcompleto abandono, outras indevi-(lamento oceupadas.

R' meu proposüto veudel-as, nãosó por mais convir sejam ellas tra-ballindas por particulares, seita pro-prlíis doiios, como por nonhaiiiiirinda darein ao Kstado.

Destino o iirodueto da respoctí-va alienação exclusivaiiienle A fun-liação ria Escola Agrícola, de quevos falei âiitetilorrnòhlé e á cons-trucção dc edifícios publicos, de ur-gente necessidade, como Bibliotho-ca, Secrelaria * de Kstado o'Cliefatu-i-a de Policia.

tados o. no osiraugqlro.6 gailo,.q\ie,ó abatido ein Polxi-

nhos, provém quaàl todo (cerca do80 por conto).rie Bahia o Parahyba.

Náo é menor a porcentagem debovinos paraliybauos nos maladou-ros das cidades rio Norte do Kstailo.

(Cònclue amanliã)

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rWFAHI.l ce", n íiuiVãvilbosii erficacla do preparado brasileiro t'ÒXTR,ATÓSS.E,ciiinpro o niiu ilevrr de niedico, iacoiiseliiaiido-o e receítaiído-o de pre-

E' imprescindível qúe esle assuaii- !'*''<'"«^' » qualquer outro, no coinbale ú tosse rio procedência mr.vngca

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pto. até liojo, infelizmente semprebroncliii-ji ou pulmonar, lal o suecesso Kiirpi-eliendcnle ([iio tenho obtidoom o sou cnipicgo eni ininlin clinica qiiotirtjnauj — Rio dc Jiineiro, 17

relegado, talvez poi ma: coniprelien- ] nezenibi-o; 11)10 — Dr. Jóiíio IVi-naniles da Roclin — Einna ri conerida.maxi- ! ' O sr. (ienlil Çnldias Gomes, da Rua Itaiijel, n. 17, Recife, diz.

I <mi curta qne nos enviou, qui- U-iido usado o griínde pvcparado ("ON-TRATOSKE obteve o mnis feliz, resultado o, por isso, nno Sp cansa dco i-ecoiniiiciiilai- aos si us collegas conio um íuedicíiiiienl.o milngToso.

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Aü CORRER DO MARTELLOcl 799

175,

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JS ilííilííis ili I iii::!i!l|i;::!!illisllillf ftiiPHls iilllPlilliüriífíl IBHitíS"3 i IS Iili mm mm ssisi.ii" tei. ^ip ím imji «y«niisi iiinin! i p ,§233 £^ JI

¦¦.' _, a J-isc ..... p: _- ci -. S o/g f? c ¦ :„o - -, ; -H « 'BaÜ ".¦v! B O- ff, H

M'S"S, ?i !#•«.' :'i ¦.'"*'-•¦ fe». .* |.| 3a . | | s. o -^e;!b ^H &•« ll

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N. 140Piiipf i mm fl i

A PROVÍNCIA1 Sabbado, 18 5íc íuníio de 1927V

mv>r«m wjmtWm mm . ...ri-.»» nr^Tticu.vr ¦__——-, .'frr-

ordem alplaíeíica,V&o"A-9l'3 -:'° '•" linilai' dn pre-

A

ALGOOLATO de Garica Me-lissa —preparado pelo pliar-

I maooutico Gicero D. Diniz,

Uiiins as híiHn droparinf» e pnl.rudii |uti'i,i, i»Uloiii.ijv<(iharuiftòiafi. , (ternas, ponto siuiuIhvi'

Mourn ICslovu.i (AILo tlu Himi) n. 9.0,

** .»- ,i rua Ped»'» A^011^'1, ,s'"" À run Visconde do Itaparica

3"i>i *_______—-—————¦—"~~"

A1|1Ü(,A-8H) '""ll ,,,lRi' na V'"'

„„„ pinto Ditniaso. aluguelÍ^ní^'.'0Jn.u ilo B<^jius l"'1

_._, ..._ .,, Mu.^iicrifs un iiltiiiiitpoderoso remédio contra as Jft'TjjUuA'M»SiE limliis ca; pHíiieiro posfc depois iiu ro- do lodoà, Mugiiifipá« |ini'íi uiIndigestões, dyspepsias peri- sus. Iras quaijlos, dutis suíuh., logio (Io Imnd-do Mutipboini LrungoirósUçosm o qualquer perturbação dni« siniciiiiicntus. sòfilliutlMS,no estômago. A' venda em oitõos livres, (mi.iíçl.0 ijuinlkl.

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A00>

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Mtixiiiui ticiiiiiclituit-iiti, tl. x íiitoreisaii ttti.s fitiilts

LEILÃO JUD ICIâi.Pelo DJALMA

nünà jJcrtencoiHiis no inventario dc il. lío'síilfi'in'Biíisiiini \\o.Oliveira Mon IrTRRVA-KlíIKA, 21 DE JUNHO DTÍ 11)27 A'S i-l IJOII.V .A*» itgtiiii-in tio leiinòiro - lJrui;ti liarão du /.•,,,,, , tol'inii casa lerçen dc alvenaria soli o n. duzentos c (Ii-scm-ís (ülo)sita á rua dc Sanla luta Velha; freguezia ile Sao jós'c. cililirnda

ein terreno f.òreiro, pisu de i-iincnio, porta c jgrrcllii ,\o frente, 'J.salas, ilois quartos, uma salda c èosiíiíia; (itílirto coin \V ( (sa-neada) lianlicirn c (|iiinlal miiradn, medindo dc frei.tlc tjiiíiiroincti-ns ij. vinte cciltimelros e de fnndÇ) quaiówe líietros ò dez(,'.entünolrqs.r-Ji8lri bem .iltifiada.

Iljalina Kuseliin Simões, leiloeiro público dando iiimpriincut..ao mandado tío exmo. sr. juiz municipal da iYovedoiia ncsla cu-marca dn Recile. capilal do Bslado de Penianiliin o a rcipicri-menlo du inveniarianic venderá em publico Ifiiifln judicial dia ehora acima niüiicionodns. Ctlitçfítí 'iu rijo I7id.'i

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seguirá depois da indispensáveldemora para :

Maceió, Bahia o Rio dc Ja-neiro. ,LINHA MAN.VOS—MONTE-

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1AIPORTAÇÃO — Decorrido!tres dias do termino da cargsdo vnnnr a Agencia uão tomaráconhecimento de reclamasões.

EXPORTAÇÃO — Decorrldoitres dias do terialno da cargamediante apresentação dos cn-nbeclmentos e despachos F«trues e Eataduaea.

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NOTA — Por contracto colt-brado com a "The America RI-vor Steack Navegatlon Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos dt Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara eManáos, com transbordo em Flri., tomando por base as quatrosaldas mensaes dos vaporei ia-quella Empreza, as quaoa tiologar Ai 0 horas da manha, dmdia» 7, 14, Sl « 18 dt Oldimer.

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