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nossojornal / fev162

FOLHA COMUNITÁRIA DE ABAETÉ

Empresa de Comunicação Soares Ribeiro LtdaCNPJ 00.815.984/0001 - 69 Rua 13 de Maio, 20 - Centro 35620.000 - Abaeté - MG

Presidente de Honra: Prof. Modesto PiresEditora:Christiane Ribeiro - Mtb 4.815/MGAssistentes de Redação: Marly Tavares de OliveiraMonique Soares de Sousa

Agradecemos a todos os as-sinantes e patrocinadores que nos ajudam a manter viva essa publicação, especialmente aos novos benfeitores do Nos-so Jornal: Heitor José Rabelo Pereira (BH/MG), Frei Carlos Josaphat (São Paulo/SP), Cons-tantino Dias Neto (Martinho Campos/MG), Árdisson Por-to (BH/MG), Helena Maria de Oliveira Alves (BH / MG), José Maria Pereira Dayrell Filho (Abaeté/MG), Rosane França Mazieiro (Abaeté/MG), Asso-ciação Atlética do Banco do Brasil /AABB (Abaeté/MG)

Tels: 37 3541-4381 9 9929 3967 (Vivo / whatsApp)

REDAÇÃO

ASSINANTES BENFEITORES

[email protected]

Os artigos assinados não representam, necessariamente, a opinião do jornal.

EM ABAETÉ: R$ 35,00

DEMAIS CIDADES: R$ 50,00

EXTERIOR: R$ 100,00

ASSINANTE BENFEITOR

A partir de R$ 100,00

ASSINATURA ANUAL:

Impressão: Fumarc Tiragem: 2.100 exemplaresTransporte: Viação Sertaneja (cortesia)

IMPORTANTE: Ao fazer o depósito em conta, lembre-se de nos enviar o comprovante, para que possa-mos atualizar nossos registros.

ONDE ASSINAR O NOSSO JORNAL

Redação do Nosso Jornal

Rua 13 de maio, 20 (3541-4381)

Banca de Revistas do Adriano

Pça. Amador Álvares (3541-2962)

Professor Modesto (3541-1231)

Helenice Soares (3541-2008)

Lindalva Carvalho (99929-4710)

Marly Tavares (31 99977-2248)

Francisca Inácio (99948-5230)

Site: nossojornalabaete.com.br

“Quando você se ilumina, brilha a tal ponto que faz as pessoas se desabrocharem na luz. A vida é iluminar-se para iluminar” (Paulo Valzacchi)

Fotos Capa: Christiane Ribeiro (Ca-sal cuidando da nascente e Con-curso de Marchinhas), Assessoria Wesley Safadão (Abaeté Folia) Arte: Rodrigo Ribeiro Bastos

TIRE UM TEMPINHO E TOME UMA ATITUDE.O QUE VOCÊ FAZ EM 10 MINUTOS? Fica um tempinho a mais na cama, confere seus e-mails, toma um cafezinho, não faz nada? Pois saiba que com 10 minutos por semana você pode fazer um grande bem para você e para todos a sua volta. Você pode eliminar os mosquitos da dengue, que também transmitem chikungunya e zika.

10 MINUTOS POR SEMANA. POR QUÊ?O ciclo de vida do mosquito da dengue, do ovo até a fase adulta, leva cerca de 7 a 10 dias. Se você verificar e eliminar os criadouros uma vez por semana, vai interromper o ciclo e evitar o nascimento de novos mosquitos. Pneus vazios guardados em locais cobertos, vasilhames, baldes e garrafas sempre de cabeça para baixo, caixa-d’água tampada, piscina tratada. Você já sabe o que fazer. Vamos lá, 10 minutos é muito pouco para um ganho tão grande.

www.saude.mg.gov.br/dengue

ELIMINE OS FOCOS DO MOSQUITO. FAÇA ISSO POR VOCÊ E POR TODOS A SUA VOLTA.

A edição de fevereiro do Nosso Jornal circula com o nú-mero de páginas informativas reduzido com relação às edi-ções anteriores. A medida, de caráter excepcional, visa equili-brar o caixa da Folha Comunitá-ria de Abaeté frente ao aumento dos custos de produção e a uma pequena queda no número de assinantes. Foi a alternativa que encontramos para evitar o rea-juste dos valores das assinatu-ras e propagandas.

Nos anos anteriores, quando publicávamos as Demonstra-ções Contábeis de nosso par-ceiro Sicoob Credioeste, sem-pre imprimíamos o jornal com 32 páginas, para compensar o caderno destinado ao balanço. Este ano, optamos por imprimir esta edição apenas com as 24 páginas tradicionais.

Contamos com a compreen-são dos assinantes e leitores. E com a adesão de todos na Cam-panha para aumentarmos o nú-mero de assinaturas do Nosso Jornal. Quanto mais assinantes, mais forte e independente será a Folha Comunitária de Abaeté.

COMUNICADO AOS ASSINANTES E LEITORES

DO NOSSO JORNAL

Um convite para a união de forças em prol do meio ambiente

Dia 08 de março, às 19 horas, toda a comunidade está convidada a participar de um encontro, no Sa-lão Paroquial, para a definição das ações concretas da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016.

Com o tema: “Casa comum, nos-sa responsabilidade” e o lema: “Que-ro ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”, a CF propõe reflexões e mo-bilizações em prol do saneamento básico e do meio ambiente como um todo.

Uma das ideias, apresentada pe-lo novo pároco da Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio, Monsenhor Olavo, em entrevista ao Nosso Jor-nal, é mobilizar parcerias e conse-guir mudas de árvores para serem distribuídas após as missas, numa campanha pela arborização urbana, reflorestamento e revitalização de cór-regos. Já o Padre Cássio, coordenador da Região Pastoral Bom Pastor, idealiza uma campanha pela implantação da co-leta seletiva de lixo em Abaeté.

Seja qual for a iniciativa aprovada durante o encontro, ela já conta com o apoio e o engajamento do Nosso Jornal. Como um exemplo a ser seguido, divul-gamos, na capa desta edição, a foto do casal Adair e Maria de Lourdes Pedrosa, responsável pela revitalização de uma

nascente ao lado de sua casa, próximo ao campo de futebol do bairro Marme-lada.

Lourdes, que foi criada naquela região, conta que, na sua infância, a água jorrava abundantemente ali, sen-do utilizada para o abastecimento das casas, via baldes, e para a lavação de roupas, numa época em que não havia máquinas ou tanquinhos.

“Quando voltamos para Abaeté, há cinco anos e meio, eu perguntei ‘cadê aquela água que jorrava com tanta fartura aqui’? Estava tudo seco. Mas eu pensei: ‘quem sabe conseguimos ressuscitar essa mina?’ Começamos a plantar inhame, conta de lágrimas, ta-boa, santa maria, a cavar ao redor da nascente seca... e ela voltou a jorrar água”, comemora Adair.

Ele também procurou cercar a mina e, no alto, fazer uma barreira de prote-ção. “Pra mim, foi como se eu tivesse revivido uma pessoa. Água é vida”, emo-ciona-se, enquanto luta para regularizar o uso dessa água, para irrigação da hor-ta e plantações no seu quintal.

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nossojornal / fev16 3

“Estar em sintonia consigo próprio é a única maneira de estar em sintonia com a existência”. (Osho)

Um projeto para incrementar o carnaval popular e cultural de Abaeté

E se, nos próximos carnavais, representantes de bairros, esco-las, grupos ou clubes de Abaeté organizassem o seu bloquinho para desfilar pelo menos uma tar-de pelas ruas centrais da cidade, com fantasias feitas em materiais reciclados, cantando a sua própria marchinha e participando de um concurso com direito a uma boa premiação?

Uma campanha nesse sentido começa a ser desenvolvida por um grupo liderado pela Casa da Cultura, que organiza um grito de carnaval temporão em frente à sua sede, no Sábado de Aleluia, 26 de março. “Já estamos conversando com as pessoas, buscando par-cerias e patrocínios, para resgatar os blocos carnavalescos, para que nossa cidade faça jus à fama de ter o melhor carnaval de Minas. Que seja também o mais participativo e cultural do Estado”, idealiza a pre-sidente da Casa da Cultura, Lúcia Pereira.

2º Concurso de MarchinhasUm importante passo nesse

sentido foi dado este ano com a promoção do 2º Concurso de Mar-chinhas, promovido em parceria com a Prefeitura Municipal e apoio da Kaiser, que patrocinou os prê-mios, no valor total de R$ 3 mil.

No sábado, 06 de fevereiro, 11 marchinhas foram apresentadas no concurso, realizado no palco do Carnaval para Todos, na Praça Dr. Canuto.

Show de Talentos“O Carnaval de Abaeté”,

interpretada pelo estudante de Medicina da UFMG, Adui-lo Neto, 22 anos, com letra e música de Lúcia Pereira, fi-cou em primeiro lugar, rece-bendo um troféu e R$ 1,5 mil. “Foi bom demais participar do concurso e voltar a can-

tar, depois de tanto tempo só me dedicando aos estudos”, declara Netinho, que aos 4 anos começou a estudar te-clado, aos 10 ganhou uma guitarra, aos 13 aprendeu a tocar vários instrumentos de sopro na extinta banda de música de Abaeté e fez su-cesso na adolescência com

duas bandas de pop rock, “New Look” e “Paradoxo”, responsável pelos shows de abertura em quatro exposi-ções agropecuárias.

Seguir essa trajetória de sucesso, inclusive cursando Medicina, é o sonho de Lu-cas Gabriel Pereira Gonçal-ves, 11 anos, que interpretou

a marchinha “Brasil atual”, 2ª co-locada no concurso, com letra de Herculano Sousa e música de Lúcia Pereira. “Foi muito empolgante e emocionante participar do concur-so, fiquei super à vontade no palco, é bom ver que estou perdendo a vergonha de cantar e mostrar meu talento”, declara o estudante da Cnec, que há um ano e meio canta (e encanta) no Coral Mi-do-si-sol-la--re, da Professora Marta Álvares e planeja se inscrever no “The Voice Kids” ano que vem.

Também participa do coral o jo-vem Fábio Alexandre Alves de Sou-sa Júnior, 18 anos, presidente da Ordem DeMolay de Abaeté, classifi-cado em 3º lugar no concurso, com a marchinha “O Cachorro do Vizi-nho”, letra e música de Lúcia.

O Concurso de Marchinhas des-tacou também o carisma e as po-tencialidades das novas composito-ras e intérpretes Gecilda Costa, do bairro São Pedro, e Eliana, do Mar-melada, que levou uma animada torcida de foliões para a praça.

Outro destaque, que ficou no anonimato, foi Maria Alice Portes, de 82 anos, compositora da mar-chinha “Amor de Manoela”, classifi-cada em 4º lugar, na interpretação de Fábio Alexandre. “Quando a Luci-nha me falou do concurso, eu fiquei entusiasmada e fiz a marchinha de um dia para o outro. Foi uma coisa simples, pequena, e deu certo. Ago-ra, estou entusiasmada e pensando em fazer uma melhor para o ano que vem, se Deus quiser”, planeja.

Fotos Christiane Ribeiro

Outras inciativas para o resgate da tradição das mar-chinhas foram o grito de carnaval promovido pelo Lions Clube de Aba-eté e a matinê da AABB, organizada por algumas sócias que frequentavam os carnavais do Abaeté Clube quando crianças.

João Lucas Josiane Oliveira

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Dia 13/02/2016 o Sicoob Credio-este realizou o 1º Integrar, evento que tem como objetivo promover a integra-ção de seu quadro diretivo e de cola-boradores, avaliar e entender o passa-do e se preparar para um futuro cada vez mais promissor e expansionista.

Acredita-se que somente uma equipe integrada e unida é capaz de alcançar os objetivos e construir uma história vitoriosa refletindo na felicida-de e realização de cada um.

Para agregar ainda mais valor a este momento foi apresentada uma palestra com muito bom humor por Ri-cardo Gandra, “Atender bem é a nos-sa diferença”, com o intuito de atender melhor a cada dia nossos associados.

Dia 18/02/2016, o Sicoob Credioeste, em parceria com a Embrapra Milho e Sorgo e Cooperabaeté, rea-lizou um dia de campo para demonstrar resultados do manejo integrado de pragas através do controle bioló-gico. O experimento foi conduzido nas lavouras de mi-lho e sorgo da Fazenda Lagoa, do Sr. José Lourenço de Paula, associado do Sicoob Credioeste na unidade de atendimento Quartel Geral.

Foi demonstrada a efetividade do controle da la-garta do cartucho pelo uso da vespa Trichogramma e, consequentemente, o aumento de produção das cultu-ras para silagem. Além do baixo custo de tratamento, os aspectos ambientais são bem relevantes.

O Sicoob Credioeste incentiva, apoia e estimula o crescimento do produto rural. Sicoob Credioeste, as-sociado ao que há de melhor. Associado a você!

Com um formato le-ve e atrativo, o Sicoob Credioeste realizará uma série de reuniões nas comunidades on-de tem seus Pontos de Atendimento. O objetivo é prestar contas aos seus associados, levan-do informações impor-tantes sobre a coopera-tiva e cada agência.

O Sicoob Credio-este acredita que nada melhor do que promo-ver uma “PROSA DA GENTE” para estreitar o relacionamento com seus associados, pos-sibilitando a troca de informações, a mostra das novidades sobre o SICOOB e de seus pro-dutos e serviços.

Como novidade, este ano o Sicoob Cre-dioeste promoverá a palestra “Crescer na Vida: Uma questão de Atitude”, pelo renoma-do palestrante “Ricardo Gandra”, que tem en-cantado multidões com sua mensagem bem hu-morada e criativa.

Confira as datas e locais dos eventos na sua agência do Sicoob Credioeste e venha participar para ficar em dia com os assuntos, desempenho e futuro da sua cooperativa, além de usufruir de momen-tos de descontração e confraternização.

ESTE EVENTO É ABERTO A TODA A

COMUNIDADE. PARTICIPE!

SEGURO AUTOMÓVELSuas conquistas merecem proteção.

O Sicoob Credioeste protege você e seu patrimô-nio, disponibilizando uma linha completa de seguros e coberturas variadas, oferecendo cobertura para carros de passeio, caminhões, pick-ups, táxis, mo-tos contra os riscos de colisão, roubo, capotamento, incêndio, entre outras garantias. Oferece ainda assistência 24 horas ao veículo, ao próprio segurado e aos familiares, em caso de pane e acidentes nas estradas e nas cidades. Para mais informações, procure uma das unidades de atendimento do Sicoob Credioeste, conheça o seguro auto e viva tranquilo no trânsito.

SICOOB CONSÓRCIOS Conquista mais quem conquista junto.

Se o seu sonho é ter um imóvel, automóvel, equi-pamento ou ainda realizar festas, viagens e até cirurgias plásticas, você pode contar com o plano de Consórcios do Sicoob. Assim, você se progra-ma e realiza seus sonhos, além de aproveitar as melhores condições e contar com a garantia da maior instituição financeira cooperativa do País. O Sicoob Consórcios é um plano que cabe no seu orçamento, tudo isso porque o Sicoob tra-balha para ver você feliz e realizado! Procure o Sicoob Credioeste, faça uma simulação e confira todas as vantagens do Sicoob Consórcio.

IPVA 2016 O Sicoob Credioeste criou uma linha de crédito espe-cial para financiamento do IPVA, DPVAT e Taxa de Li-cenciamento. Por isso, ainda dá tempo de aproveitar esta oportunida-de e ficar com as contas em dia. Procure uma das unidades de atendimento do Sicoob Credioeste e parcele em até 10 vezes. Aproveite!

1º Integrar Sicoob Credioeste

“Dia de Colheita” com controle biológico de pragas

SICOOB CREDIOESTE

PROMOVE MAIS UMA RODADA DO “PROSA DA GENTE”

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nossojornal / fev16 5

“Tudo que é bom é fácil, sim. O difícil é coisa da nossa cabeça” (Paulo Valzacchi)

Telefax: (37) 3541-3100Qualidade e confiança no LÍDER de sempre!

PETRÓLEO

O show de Wesley Sa-fadão, que, segundo os organizadores, levou 15 mil foliões ao delírio na segunda-feira de carna-val, foi o ponto alto do Abaeté Folia 2016. “Crise? Onde? Abaeté Folia bom-bou, com recorde de pú-blico. O show do Safadão foi demais, mereceu o ca-chê, o melhor do Brasil da atualidade”, comemorou o empresário Alexandre Pereira (Duca), nas redes sociais.

Este ano, a festa foi promovida pela Nenety Eventos, referência no seg-mento de entretenimento e espetáculos de grande porte em Minas Gerais, e contou com atrações co-mo Henrique & Juliano, Alinne Rosa, Pedro Paulo e Alex, Victor e Fabiano, DJ Alok. “Foram 20 shows, 30 djs, três palcos, o famoso trio Padilhão, 40 horas de open bar, seis ambientes, 10 mil m2 de área coberta e muita diversão”, conta-biliza Guilherme Leonart, gerente da empresa.

Geração de Renda“O carnaval este ano

superou as expectativas, apesar da crise no mer-cado”, avaliam Ana Luíza Raposo e Isabella Ber-nardes, que há 10 anos trabalham com aluguel de casas, administração de repúblicas e venda de ingressos. “Só eu e Ana Luíza vendemos R$ 800 mil em ingressos para o Abaeté Folia. Outro desta-que foi o Rogério Convites, que vendeu R$ 600 mil”, declara Isabella.

Já o número de casas alugadas este ano para os foliões passou de 150. Nesse quesito, o recorde

oficial ficou com o empre-sário Cléber Valadares, que alugou 60 casas. “Eu e Ana Luíza alugamos 45 e o Rogério, cerca de 30 casas. Este ano, organi-zamos 15 repúblicas, um crescimento de 50% em relação ao ano passado. Inúmeras outras pessoas alugaram casas e organi-zaram repúblicas no cha-mado mercado paralelo”, informa Isabella.

DesafiosUm fator negativo, se-

gundo elas, foi a falta de colaboração de alguns locadores, que, embora tenham cobrado um valor muito alto pelo aluguel de suas casas nos cinco dias de folia, até R$ 12 mil, não

prepararam o ambiente para as repúblicas. “Al-guns deixaram a piscina suja, sem condições de uso, chuveiro queimado, quarto cheio de carrapa-tos ou sem os equipamen-tos básicos como fogão e geladeira. Isso nos gerou muita dor de cabeça du-rante e após o evento”, lamentam.

“Esperamos que os abaeteenses entendam o bem que o carnaval faz à cidade. Qualquer pessoa pode ganhar dinheiro com a festa. Só a nossa em-presa contratou cerca de 60 pessoas, dentre segu-ranças, faxineiras, recep-cionistas e outros colabo-radores”, exemplificam.

Para Nélio Almeida,

que há três anos monta um bar-restaurante na Avenida Simão da Cunha, ao lado do Campo do Atlé-tico, “sem dúvida nenhu-ma, o Abaeté Folia é uma boa fonte de renda para a cidade”. Ele avalia que, esse ano, com a crise, o movimento foi menor que nos anos anteriores, mas diz que conhece pessoas que conseguem se virar quase o ano inteiro com o dinheiro que ganham em cinco dias de carnaval.

Uma das pessoas que comemorou os bons re-sultados do evento é José Aristóteles Louzada, que montou um bar-restau-rante na Avenida Barão do Indaiá, também ao la-do do Campo do Atlético,

para trabalhar com toda a família. “Como a gente não tinha sossego, resol-vemos transformar a casa em um ponto comercial durante o carnaval, e o resultado foi muito bom. Muita gente fala que é contra o evento, que quem ganha dinheiro são os or-ganizadores, mas Abaeté também arrecada muito com a festa. Vemos os comércios cheios, e com gente de fora, que chega e gasta dinheiro”, diz.

Esta também é a opi-nião de Maria Luísa Araú-jo, que há 10 anos alu-ga quartos em sua casa para os foliões. Chegou a ter 12 hóspedes no car-naval. “Antes, eu achava que deveria colocar mais

gente e cobrar um preço mais baixo. Hoje, prefiro oferecer maior qualidade e conforto, como ar con-dicionado no quarto, um café da manhã melhor, e cobrar um valor mais jus-to”, declara, satisfeita com a aprovação da turma. “A hospedagem foi a melhor parte do carnaval, a Ma-ria Luísa nos recebe como uma mãe”, declara Maria Clara, 19 anos, em nome dos colegas, todos de BH.

Com relação ao Abae-té Folia, a turma reclamou de falhas na infraestrutura do camarote premium: “Era muita confusão e mui-ta fila pra conseguir pegar um pedaço de pizza. To-mara que melhorem isso nos próximos anos”.

Abaeté Folia 2016: diversão, segurança, polêmica e geração de renda

Com um público pagante de 15 mil pessoas, segundo os organizadores, o show de Wesley Safadão foi o ápice do Abaeté Follia 2016, um espetáculo com 20 apresentações artísticas, 30 djs, três palcos além do trio elétrico, em uma estrutura de primeiro mundo.

Isabella, Ana Luiza, Nélio, Maria Luísa: quem se organiza com profissionalismo e criatividade ganha dinheiro com a festa.

www.festasvip.com.br

Christiane RibeiroFoto enviada por Isabella

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nossojornal / fev166

“As pessoas têm dificuldade em abrir mão do seu sofrimento. Por causa do medo do desconhecido, elas preferem o sofrimento familiar.” (Thich Nhat Hanh)

Com os reforços de seis policiais da Cavalaria de Belo Horizonte, 38 da 7ª Cia de Missões Espe-ciais de Divinópolis e 17 de Bom Despacho, mais de 70 militares garantiram a segurança dos abaete-enses e visitantes, de 05 a 09 de fevereiro. “Graças a esse reforço policial, ao empenho da Polícia Civil, do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Pre-feitura e ao apoio incondi-cional do Consep, não foi registrado nenhum crime violento ou ocorrência de maior gravidade durante o carnaval”, comemora o Comandante da 141ª Cia de PM, Capitão Luciano.

A Polícia Civil também recebeu reforços de qua-tro delegados, seis escri-vães e 15 investigadores, que ficaram de plantão em Abaeté, sem a neces-sidade de deslocamentos até Bom Despacho em ca-so de prisões.

Houve também um grande número de segu-ranças particulares con-tratados pela Prefeitura e organizadores do Abaeté Folia, além da participa-ção de soldados do Corpo de Bombeiros.

Trabalho PreventivoNa avaliação do Co-

mandante, a prevenção foi um fator fundamental para a tranquilidade do evento. Dia 03 de feverei-ro, 24 policiais militares e 05 civis realizaram uma Operação Força Tarefa Pré-Carnaval, com nove viaturas.

Durante a Operação, foram cumpridos 13 man-dados de busca e apre-ensão, com a prisão de cinco pessoas suspeitas de envolvimento com tráfi-co de drogas, apreensão de arma de fogo, de simu-

SEGURANÇA 1000

lacro de revólver e outros materiais, aslém da recu-peração de uma motoci-cleta roubada. “Essa Ope-ração pré-carnaval nos ajudou, e muito. E durante o período carnavalesco, também foram lançadas algumas rondas policiais com a equipe Rotam de Divinópolis, que apoiou nosso policiamento diá-rio e também conseguiu fazer algumas prisões e apreensões relativas ao tráfico de drogas”, desta-ca o Capitão.

Denúncias Anônimas X Tráfico de DrogasA participação da po-

pulação, através de de-núncias anônimas, tam-bém foi fundamental para o sucesso das operações policiais, sobretudo nas prisões e apreensões por tráfico de drogas. Foram registradas duas ocorrên-cias nesse sentido durante o carnaval.

Uma delas foi regis-trada na madrugada de sábado, 06 de fevereiro. Após receberem informa-ções de tráfico de drogas na Rua Marechal Deo-doro, próximo à esquina da Avenida Dr. Guido, os policiais apreenderam um menor de 17 anos e pren-deram dois jovens de 20 e 21 anos, com os quais

encontraram papelotes de cocaína, buchas de maco-nha e frascos de loló.

E na segunda-feira, dia 08, ao confirmarem de-núncias de que um jovem de 20 anos estaria utili-zando um adolescente de 17 para ajudá-lo no tráfico de drogas no Bairro dos Nerys, os militares condu-ziram os dois suspeitos à Delegacia de Polícia, jun-tamente com as buchas de maconha, recipientes de lança-perfume e di-nheiro encontrados com eles.

Porte ilegal de armaNo sábado à noite, du-

rante patrulhamento na Praça Dr. Canuto, os mili-tares foram alertados da presença de quatro pes-soas em atitudes suspei-tas. Com eles, foi encon-trado um revólver calibre .32 com quatro cartuchos intactos. A arma foi apre-endida pela PM, que con-duziu os suspeitos à Dele-

gacia.

Estelionato e Moeda Falsa

Na madrugada de terça-feira, 09 de feverei-ro, a PM foi acionada ao camarote do Abaeté Folia, onde um homem tinha tentado passar uma nota falsa de 100 reais. Outras oito notas idênticas foram encontradas com o sus-peito, que foi conduzido à Delegacia.

Também foi preso por estelionato um homem que estava vendendo abadás de forma irregu-lar. “A pessoa entrava no evento, tirava a camisa e passava para outro ven-der lá fora. Apreendemos mais de 2.500 reais com ele e três abadás”, relata o Capitão Luciano, pedindo à população que continue acreditando no trabalho da Polícia e participan-do através de denúncias anônimas, através do te-lefone 181.

Fotos Tenente Henrique

CARRO ASSALTADO E RECUPERADO:Na madrugada de 25/02/16, a vítima L. A. S.,

46 anos relatou a policiais militares que estava em um bar, quando dois indivíduos pediram para se-rem levados até uma boate. Na volta, os suspeitos, armados, anunciaram o assalto, subtraindo um cartão do Banco Itaú, a CNH e o veículo VOYAGE, cor prata.

Os militares apresentaram fotos dos possíveis suspeitos, que foram reconhecidos pela vítima e localizados durante rastreamento, com um cigarro de maconha e dois celulares de procedência du-vidosa. A vítima reconheceu os autores, que foram presos e conduzidos até a Delegacia, juntamente com os materiais. O veículo foi recuperado e re-movido para o pátio credenciado.

PRISÕES EM FLAGRANTE:Dia 24 de fevereiro, em cumprimento a opera-

ção de inteligência, uma equipe da Polícia Civil fla-grou o momento exato em que ocorria a venda de entorpecentes no ponto conhecido por Beco dos Cabritos.

Na operação, foram presos dois indivíduos, sendo D.R (51) por uso de drogas e G.R.F.S (43) por tráfico de entorpecentes. G.R.F.S é conhecido no meio policial por possuir diversas denúncias de trafico de drogas. Em sua residência, foi apreen-dida grande quantidade de dinheiro, crack, maco-nha e materiais diversos.

PRISÕES/APREENSÕES: Dia 18/02, a PM efetuou uma prisão por tráfico

de drogas, durante patrulhamento no Bairro São João, e a apreensão de um menor, com duas pe-dras de crack, uma porção de maconha e uma arma de fogo calibre .22 de fabricação artesanal.

Outra prisão foi feita dia 22/02,após uma tenta-tiva frustrada de assalto em Abaeté.

FURTO/LOCALIZAÇÃO DE MOTOCICLETA Na tarde do dia 11/02/16, L. R. F., 38 anos, rela-

tou à PM que estacionou sua motocicleta no centro de Abaeté com as chaves na ignição e, ao retor-nar, percebeu que ela havia sido furtado. Através do circuito de câmeras de um estabelecimento co-mercial próximo à ocorrência, os policiais identifi-caram S. D. R. L., 16 anos, como um dos suspeitos do furto.

Durante rastreamento, o menor infrator foi lo-calizado e informou aos militares que ele e D. G. S., 25 anos, haviam praticado o crime. O outro suspei-to foi localizado e informou onde se encontrava a motocicleta. Os suspeitos foram conduzidos para a Delegacia de Polícia.

Assessoria de Comunicação Organizacional do 7º Batalhão PM e Polícia Civil de Abaeté

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nossojornal / fev16 7

“A energia que você coloca no mundo - positiva ou negativa - é exatamente a energia que retorna a você” (Osho)

Ao postar fotos dos anos 80 de nosso bloco

de carnaval numa rede social, muitos foram os comentários. Saudosis-tas, elogiosos, críticos. Imaginem que, naque-le tempo, carnaval era, simplesmente, sinônimo de alegria. Cercados de familiares, amigos e vizi-nhos, a avenida permitia um carnaval divertido, sa-dio e até mesmo inocente. E todos esperavam para assistir ao desfile de rua, vinha gente de todos os lugares...

Fantasias planejadas, lindas, bem feitas... Havia uma grande competição entre os blocos, pois o desfile era, na verdade, um concurso de carnaval. Ele começava na Praça de Esportes, passava pela Av. Sete de Setembro e con-tornava a Praça Dr. Canu-to, encerrando no Abaeté Clube. As ruas eram en-feitadas, e inúmeros eram os componentes dos blo-cos. Era uma lindeza! O povo ia assistir e vibrava.

O ápice era entrar no Abaeté Clube e brincar o carnaval em volta do sa-lão, ao som das marchi-nhas tradicionais e sob os olhares de pessoas mais velhas. Afinal, éramos jo-vens, com vinte e poucos anos de idade, estudan-tes universitários ou não, mas todos fantasiados, com muita alegria e ener-gia para queimar.

Até mesmo o fato de fazer as fantasias já era motivo de divertimento. Reuníamos em casas de amigos, contratávamos costureiras (por até du-as semanas) e, depois da fase profissional, nós mesmas cuidávamos dos detalhes de bordados e acabamentos, enfim, de

O carnaval do passado era melhor?Silvana de Souza Lino

embelezar as fantasias. Tudo realizado em conjun-to até altas horas da noite, em clima de amizade e confraternização.

E, assim como tantos outros grupos de jovens fantasiados, passeáva-mos pelas ruas, nos diver-tindo, comentando, com-parando e observando tudo. Palhaços, colombi-nas, melindrosas, rumbei-ras, ciganas, havaianas e as mais diversas perso-nagens podiam ser vistas. Contávamos com o apoio do poder público, que, através de um corpo de ju-rados, elegia as melhores e nos presenteava com al-gum dinheiro e troféus de classificação.

Até mesmo pessoas mais idosas assistiam os desfiles e nos apoiavam brincando, cantando e dançando. Ao final da noite, caso não tivesse al-

guém para nos levar de volta para casa, poderí-amos ir embora tranqui-lamente, sozinhos, sem que isto significasse risco ou perigo. Um carnaval simples, mas ainda com a inocência de uma ju-ventude conduzida com padrões rígidos. E como éramos felizes!

Não existia a pressão da mídia e do marketing. Tínhamos liberdade para escolher nossa forma de conduta, sem necessida-de de seguir a moda, seja de danças, ritmos ou rou-pas. Um tempo de liber-dade de ação que vejo, até com certa tristeza, a maioria de nossos jovens não terem oportunidade de usufruir.

Houve uma época em que, como num protesto, os jovens abandonaram o carnaval de clubes. Pas-saram a alugar casas,

As músicas cantadas e tocadas vão do axé ao sertanejo tradicional e universitário, rap, funk e eletrônica, enfim uma ex-pansão de criatividade de bom gosto e gosto duvi-doso e muitas de duplo sentido.

Sem saudosismo, ape-sar de saudade ser um tema frequente quando o assunto é carnaval.

Quando desfilávamos nossos blocos pelas ruas, alguns já falavam que an-tes é que o carnaval era melhor. Daqui a alguns anos, irão sentir sauda-des do carnaval de hoje e, assim, haverá sempre esta cultura saudosista. Sempre dirão que antiga-mente é que era melhor. Mas haverá sempre uma maneira criativa de curtir o carnaval.

Não me posiciono con-tra o modernismo, nem aos novos rumos do pro-gresso do município. Per-cebo, sim, as diferenças nas músicas produzidas e tocadas, que fazem su-cesso. Umas me agradam e muitas não. Percebo a diferença entre a segu-rança de andar pelas ruas de Abaeté algum tempo atrás e hoje. A qualidade e essência dos blocos e dos abadás e camarotes de antes e de agora.

Conclamo com a idéia de que a festa se tornou um espetáculo voltado para muito lucro de pou-cos, em detrimento de paz e tranquilidade da maio-ria. Com certeza, ainda passará por muitas trans-formações e mudanças no futuro. Temos que nos adaptar e acostumar com elas, embora permaneça a eterna lembrança e as saudades de um passado que, por certo, a história não arquivará.

onde se reuniam para be-ber, farrear, dançar e na-morar, sem a fiscalização dos adultos.

O Carnaval hojeApós vários anos sem

participar de qualquer co-memoração carnavales-ca, por circunstâncias da vida e o declínio do pique juvenil, vejo que a festa passou por inúmeras mu-danças e adaptações.

Durante muitos anos, minha participação se re-sumiu a assistir o carnaval pela TV e acompanhar o trajeto do trio elétrico pe-las ruas de Abaeté, con-duzindo cantores e ban-das famosas.

Nessa ocasião, pa-gando ou não, todos se beneficiavam dos shows. Mas isto também mudou. O trio não desfila mais pelas ruas. Para ver os shows, temos que estar lá dentro do circuito.

Então, este ano, resolvi participar do Abaeté Folia. Um evento que foi bem acolhido pela população, em sua maioria. Tornou-

-se um dos melhores e mais famosos de Minas e quiçá do Brasil.

Usando o celular, com-prei um camarote. Foi-me entregue uma camiseta e uma pulseira. A camiseta é o abada para participar na sexta feira, domingo e terça. No sábado, orienta--se usar fantasia e na se-gunda feira um pijama. Fantasia tudo bem! É re-almente adequada para o carnaval. Mas o pijama...

O material da camiseta não é de boa qualidade, o tamanho tem que ser ajustado. E a pulseira co-meça a desfiar assim que é colocada no pulso. Tem que ter as pontas queima-das para não se desfazer antes mesmo que acabe a festa.

O camarote é muito bem estruturado, com pes-soas jovens, lindas, produ-zidas com esmero para a ocasião. Os shows são muito animados e diverti-dos. Bebida com fartura, já incluída no pacote. Tudo muito bem organizado e onde a segurança é total.

Lembranças do Carnaval dos anos 80 em Abaeté

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informe publicitário8

A Prefeitura de Abaeté, em parceria com a Polícia Militar e a Polícia Civil, ga-rantiu a segurança de toda a população e dos turistas que passaram o carnaval na cidade, proporcionando um dos carnavais mais tranqui-los dos últimos anos.

O prefeito Armando Gre-co Filho, em nome da popu-lação abaeteense, agradece à Polícia Militar, nas pessoas do Comandante Geral da PM, Coronel Bianchini, do Comandante da 8ª Região Militar, Coronel Carvalhais, do Comandante de policia-mento especializado, Tenen-te Coronel El Robson José de Queiroz, do Comandante do Regimento de Cavalaria

Na política de desenvolvimento das comunidades rurais e estímulo à agropecu-ária do município, a Prefeitura investiu R$ 1,7 milhão na aquisição de novas máquinas para reforma de estradas rurais, construção de açudes e barraginhas, além da disponi-bilização de serviços de aração e gradagem para pequenos produtores rurais.

Para facilitar o escoamento da produ-ção, foram instalados 21 mata-burros e duas pontes em estrutura metálica e con-

creto, melhorando também o transporte es-colar dos alunos da zona rural. Sistemas de abastecimento de água já foram implanta-dos nas Comunidades Rurais de Porto das Andorinhas, Aldeia e Riacho das Areias. Em 2016, será a vez de Potreiros, o que totali-zará um investimento de R$ 270 mil.

Em março, começa a ser construída a tão sonhada quadra poliesportiva da comu-nidade de Patos do Abaeté, que deve ser concluída em novembro de 2016.

Melhorando a Vida do Homem do Campo

Reconhecendo o estado precário das ruas devido ao descaso de gestões ante-riores e políticas de tapa-buraco ao invés de recapeamentos, diversas ruas da ci-dade serão completamente recapeadas esse ano. A primeira delas será a rua Teo-doreto de Paiva, partindo da Av. Barão do Indaiá até seu final, na rua Dona Nicota.

Investir em estrutura, treinamento e a adoção de métodos efetivos e duradouros para recuperação das ruas com economia

do dinheiro público. Este é o lema da Pre-feitura quando o assunto é recuperação de ruas em Abaeté.

Foram adquiridos novos equipamen-tos, o que possibilitou a implantação de asfalto de qualidade nos quase 35 km de recapeamentos realizados a partir de 2013. Já foram aplicados quase R$ 2.000.000,00 nos últimos três anos e es-tão assegurados, através de convênios, mais R$ 1.300.000,00 para 2016.

Além de investimentos em infraestrutura educacional, a Prefeitura de Abaeté preza pela qualidade de seu corpo docente. Cursos de capacitação e for-mação continuada vêm sendo oferecidos para os professores, através da Secretaria Municipal de Educação.

Desde 2013, são realizados cursos dentro do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Cer-

ta (PNAIC). Em 2013, com carga horária de 120 horas, a ênfase foi em Linguagem. Em 2014, o curso teve uma carga horária de 160 horas, com ênfase em Ma-temática.

Já em 2015, o curso teve duração de 80 horas e baseou--se na ampliação para as demais áreas do conhecimento: currícu-lo, avaliação e gestão do traba-lho pedagógico.

Prefeitura dá boas vindas aos alunos da rede municipal de ensino

Carnaval seguro em Abaeté foi resultado da parceria entre a Prefeitura, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros

Prefeitura recomeça os recapeamentos em Abaeté

Alferes Tiradentes, Coronel Robson, do Comandante do 7º Batalhão, Tenente Co-ronel Rodrigo, do Coman-dante da 7ª Companhia do

Mesp. Divinópolis (ROTAM), Tenente Coronel Marcelo Augusto, do Comandante da 141ª companhia da PM de Abaeté, Capitão Luciano

Antônio dos Santos, e do seu Sub-comandante, 1º Tenente Henrique Antônio Rodrigues. Gratidão a todos os seus comandados que

trabalharam no carnaval da nossa cidade.

Também agradece à Polícia Civil, nas pessoas do Sub-chefe da Polícia

Civil, Dr. João Otacílio, dos delegados Fabiano Mattos de Melo, Christiano Augus-to Xavier Ferreira, Flávio Henrique Ferreira Grossi e Rafael Lopes Azevedo. E aos seis escrivães e 15 in-vestigadores que ajudaram a garantir a segurança dos foliões.

Além das polícias, o Corpo de Bombeiros de Mi-nas Gerais também estava presente no reforço da se-gurança da cidade. A Pre-feitura agradece a todos os bombeiros, especialmente ao 2º Tenente Valdiney da Cruz Pereira, Comandante do 3º Pelotão da 3ª Compa-nhia do Corpo de Bombei-ros de Minas Gerais

Milhares de foliões curtiram o Carnaval para Todos na Praça Dr. Canuto, com alegria e segurança. Uma das atrações foi Erick Pimenta

Foto: festasvip.com.br

Educação é uma das prioridades da gestão atual, que nunca deixa na-da faltar para as crianças de todas as escolas. Entre fevereiro e março, cerca de 2.000 alunos matriculados desde a educação infantil (0 a 3 anos) até o ensino fundamental vão receber kits escolares completos com cader-nos, canetas, lápis, borracha, régua, dentre outros. Além disso, eles terão um cardápio balanceado e refeições todos os dias nas creches e escolas.

Relatório Anual 2015 | 1

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Relatório Anual 2015 | 1

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Credioeste

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nossojornal / relatório sicoob credioeste10

Senhores Associados,Submetemos à apreciação de V.S.as as De-

monstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2015 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Oeste de Minas Gerais Ltda. - SI-COOB CREDIOESTE na forma da Legislação em vigor.

1. Política OperacionalEm 2015, o SICOOB CREDIOESTE com-

pletou 27 anos, mantendo sua vocação de insti-tuição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos.

2. Avaliação de ResultadosNo exercício de 2015, o SICOOB CREDIO-

ESTE obteve um resultado de R$ 4.551.022,16 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 16,64%.

3. AtivosOs recursos depositados na Centralização

Financeira somaram R$ 21.543.218,16. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 70.405.318,73.

A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída:

Carteira Rural R$ 18.838.393,88 26,76%Carteira Comercial R$ 51.566.924,85 73,24%

Os Vinte Maiores Devedores representa-vam na data-base de 31/12/2015 o percentu-al de 29,80% da carteira, no montante de R$ 20.981.932,84.

4. CaptaçãoAs captações, no total de R$ 47.360.555,04,

apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 9,54%.

As captações encontravam-se assim distri-buídas:

Depósitos à Vista R$ 13.571.402,79 28,66%Depósitos a Prazo R$ 33.789.152,25 71,34%

Os Vinte Maiores Depositantes representa-vam na data-base de 31/12/2015 o percentual de 24,29% da captação, no montante de R$ 11.504.581,78.

5. Patrimônio de ReferênciaO Patrimônio de Referência do SICOOB

CREDIOESTE era de R$ 27.342.505,86. O qua-dro de associados era composto por 9.037 coo-perados, havendo um acréscimo de 15,39% em relação ao mesmo período do exercício anterior.

6. Política de CréditoA concessão de crédito está pautada em

prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Sin-gular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (ava-liação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.

A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SI-COOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padro-nizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação.

O SICOOB CREDIOESTE adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Reso-lução CMN nº 2.682/99, havendo uma concen-tração de 94,71% nos níveis de “A” a “C”.

7. Governança CorporativaGovernança corporativa é o conjunto de me-

canismos e controles, internos e externos, que

permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garan-tindo a sua continuidade, os princípios coope-rativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.

Nesse sentido, a administração da Coopera-tiva tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão.

A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de fun-ções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.

A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas.

Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, leva-dos ao conhecimento dos Conselhos e da Dire-toria. Todos esses processos são acompanha-dos e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.

Tendo em vista o risco que envolve a inter-mediação financeira, a Cooperativa adota ferra-mentas de gestão. Para exemplificar, na conces-são de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central.

Além do Estatuto Social, são adotados re-gimentos e regulamentos, entre os quais des-tacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral.

A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a re-muneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional.

Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a trans-parência da gestão e de todas as atividades de-senvolvidas pela instituição.

8. Conselho FiscalEleito a cada dois anos na AGO, com man-

dato até a AGO de 2017, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Admi-nistração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.

Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las.

9. Código de ÉticaTodos os integrantes da equipe do SICOOB

CREDIOESTE aderiram, por meio de compro-misso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacio-nal das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO e todos os novos funcioná-rios, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.

10. Sistema de OuvidoriaA Ouvidoria, constituída em 2007 represen-

tou um importante avanço a serviço dos coope-rados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações re-cebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico es-pecífico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado

de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direi-tos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nos-sos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.

No exercício de 2015, a Ouvidoria do SI-COOB CREDIOESTE registrou 02 manifes-tações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperati-va. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de pro-vidências relacionadas principalmente a atendi-mento e conta corrente.

Das 02 reclamações, 01 foi considerada pro-cedente e resolvida dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente.

11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito – FGCoop

De acordo com seu estatuto, o Fundo Ga-rantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liqui-dação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regu-lamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos co-operativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

Conforme previsto no artigo 2º da Resolu-ção/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribui-ção mensal ordinária das instituições associa-das ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mes-mas modalidades protegidas pelo Fundo Garan-tidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros.

As contribuições ao FGCoop pelas institui-ções a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014.

Ainda nos termos de seu estatuto, a gover-nança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das asso-ciadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respecti-vas contribuições ordinárias.

12. IncorporaçãoEm 2015, a Cooperativa, com o objetivo de

ampliar o atendimento aos seus associados, garantindo assim, um novo posicionamento no mercado, promoveu a incorporação da Coope-rativa de Economia e Crédito Mútuo dos Comer-ciantes de Depósitos de Materiais de Construção de Contagem Ltda. – COOPERACIC, sendo de-vidamente aprovada pela Assembleia Geral Ex-traordinária Conjunta realizada em 30/10/2015 e homologada pelo Banco Central do Brasil – BA-CEN conforme processo nº 1501609572

13. Ações e projetos de responsabilidade social

a) PROJETO DE BOLSA DE ESTUDOS: há aproximadamente 25 anos, o SICOOB CRE-DIOESTE desenvolve este projeto com o ob-jetivo de contribuir e incentivar a educação de qualidade dos associados e seus dependentes,

assim como dos colaboradores e dirigentes com a oferta de contribuição pecuniária mensal com utilização de recursos do FATES. Em 2015 fo-ram atendidos aproximadamente 200 bolsistas desde as séries iniciais até o segundo grau, 21 colaboradores terminaram curso de pós-gradua-ção em Gestão Empresarial e Controladoria com bolsa integral e 20 associados realizaram MBA em Gestão de Agronegócio.

b) PROJETO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO IDOSO. O objetivo do Projeto é contribuir pecu-niariamente e mensalmente com Centros de Apoio a Idosos nas localidades de nossa área de ação.

c) PROJETO DE COMBATE A DROGAS ATRAVÉS DO ESPORTE. O objetivo do Proje-to é contribuir pecuniariamente e mensalmente com entidade que desenvolve trabalhos na área de futebol para menores. Este projeto atende a 30 jovens que além de receberem orientação para a prática esportiva, são também acompa-nhados nas suas atividades escolares (frequên-cia e notas).

d) PROJETO DE COMUNICAÇÃO COMU-NITÁRIA. O objetivo do projeto é apoiar pecu-niária e mensalmente com a programação de Rádios Comunitária localizadas em nossa área de ação associando a marca SICOOB a projeto de interesse social.

e) APOIO E PATROCÍNIO. São diversos eventos como: festas religiosas, exposições agropecuárias, festa de peão boiadeiro e even-tos de expressão local, sempre associando a marca SICOOB e valorizando as tradições lo-cais.

f) DIA C. Tem se tornado evento marcante no calendário do SICOOB CREDIOESTE as ações relacionadas com o Dia de Cooperar possibilitando a integração dos colaboradores e comunidades em prol da sociedade. Em 2015 o Dia C beneficiou as entidades de filantropia com arrecadação de gêneros alimentícios, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza, cal-çados, peças de vestuário, brinquedos, bolsas e mochilas, peças de cama, cobertores e doações em dinheiro.

g) PROJETO DE APOIO À APAE – Associa-ção de Pais e Amigos dos Excepcionais – Obje-tivo é apoiar financeiramente com contribuições mensais a APAE de Abaeté e Paineiras visando auxiliar na manutenção dessa importante insti-tuição.

h) NATAL SOLIDÁRIO SICOOB CRE-DIOESTE – O projeto visa desenvolver ações sociais no final do ano como arrecadação de alimentos, roupas, calçados, brinquedos para doação a entidades sociais localizadas em nos-sa área de ação. Em 2015, a ação envolveu os colaboradores e dirigentes para doações de fral-das geriátricas à Vila Vicentina de Abaeté.

AgradecimentosAgradecemos aos nossos associados pela

preferência e confiança e aos funcionários e co-laboradores pela dedicação.

Abaeté (MG), 17 de fevereiro de 2016.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PresidenteAloisio Lucas Pereira

Conselheiros Vogais: Alexandre de Sousa Valadares Artur José de Andrade Carlos José TeodoroCarlos Cezar de Oliveira Leonardo Assis Pereira Rômulo Ferreira Alvares da Silva

DIRETORIAArtur José de Andrade Luiz Carlos Morato de Oliveira Heleno Gonçalves de Melo

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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nossojornal / relatório sicoob credioeste 11

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Oeste de Minas Gerais Ltda. SICOOB CREDIOESTEC.N.P.J. 25.420.696/0001-36 - Autorização para Funcionamento - BACEN: 876/88

R. Getúlio Vargas, 293 - 35.620-000 - Abaeté - MG - Telefax (37) 3541-1911

PREZADOS ASSOCIADOS. Submetemos à apreciação dos senhores e ao público em geral as Demonstrações Contábeis referentes ao exercício findo em 31/12/2015:

A T I V O 31/12/201431/12/2015EXERCÍCIO FINDO EM:

VALORES EXPRESSOS EM REAIS- R$

VALORES EXPRESSOS REAIS - R$

Descrição 31/12/2015 31/12/2014

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

2º Semestre 2015CirculanteDisponibilidadesTítulos e Valores MobiliáriosCarteira PrópriaRelações InterfinanceirasCentralização Financeira-CooperativasOperações de CréditoOperações de Crédito(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa)Outros CréditosCréditos por Avais e Fianças HonradosRendas a ReceberDiversos(Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa)Outros Valores e BensOutros Valores e BensDespesas AntecipadasRealizável a Longo PrazoOperações de CréditoOperações de CréditoOutros CréditosDiversosPermanenteInvestimentosParticipações em CooperativasOutros Investimentos(Provisões para Perdas)Imobilizado em UsoImóveis de UsoOutras Imobilizações de Uso(Depreciações Acumuladas)IntangívelAtivos Intangíveis(Amortização Acumulada)DiferidoGastos de Organização e Expansão(Amortização Acumulada)TOTAL DO ATIVO

59.198.437,47 1.436.473,25

65.015,73 65.015,73

21.543.218,16 21.543.218,16 35.118.752,31 37.029.859,72

(1.911.107,41)

608.446,23 54.002,81

331.999,57 235.488,86

(13.045,01) 426.531,79 396.927,44 29.604,35

34.363.887,80 33.375.459,01 33.375.459,01

988.428,79 988.428,79

5.853.984,52 3.911.053,07 3.808.842,38

102.210,69 -

1.922.798,59 587.970,29

2.794.321,25 (1.459.492,95)

5.790,46 81.433,30

(75.642,84) 14.342,40 47.901,48

(33.559,08) 99.416.309,79

53.607.573,83 1.381.683,93

- -

19.750.095,72 19.750.095,72 31.709.098,60 33.743.517,76

(2.034.419,16)

352.853,84 41.600,40

250.900,72 88.254,84

(27.902,12) 413.841,74 396.927,44 16.914,30

28.510.329,92 27.613.924,18 27.613.924,18

896.405,74 896.405,74

5.223.888,85 3.807.650,50 3.705.439,81

102.210,69 -

1.382.917,22 587.970,29

2.127.541,66 (1.332.594,73)

14.188,57 81.433,30

(67.244,73) 19.132,56 47.901,48

(28.768,92) 87.341.792,60

Receitas (Ingressos) da Intermediação FinanceiraOperações de CréditoResultado de Operações com Títulos e Valores MobiliáriosDespesas (Dispêndios) da Intermediação FinanceiraOperações de Captação no MercadoOperações de Empréstimos, Cessões e RepassesProvisão para Operações de CréditosResultado Bruto Intermediação FinanceiraOutras Receitas/Despesas (Ingressos /Dispêndios) OperacionaisReceitas (Ingressos) de Prestação de ServiçosRendas (Ingressos) de Tarifas BancáriasDespesas (Dispêndios) de PessoalOutras Despesas (Dispêndios) AdministrativasDespesas (Dispêndios) TributáriasIngressos de Depósitos IntercooperativosOutras Receitas (Ingressos) OperacionaisOutras Despesas (Dispêndios) OperacionaisResultado OperacionalResultado Não OperacionalResultado Antes da Tributação/ParticipaçõesImposto de Renda sobre Atos Não CooperativosContribuição Social sobre Atos Não CooperativosParticipação no Lucro (Sobra)Sobras / Perdas antes das DestinaçõesPARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCROFATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e SocialReserva LegalLUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDOJUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO

7.277.128,36 7.275.404,18

1.724,18 (2.957.970,91) (2.334.207,10)

(438.720,74) (185.043,07) 4.319.157,45

(1.981.548,26) 695.696,71 746.042,68

(3.024.555,15) (1.785.977,00)

(45.150,70) 1.488.299,34

321.510,89 (377.415,03) 2.337.609,19

(18.190,17) 2.319.419,02

(43.538,58) (37.081,35)

(144.137,68) 2.094.661,41

- - -

2.094.661,41 -

13.328.737,33 13.327.013,15

1.724,18 (5.192.520,53) (4.221.184,05)

(799.353,58) (171.982,90) 8.136.216,80

(3.396.781,66) 1.489.677,52 1.469.440,77

(5.766.854,53) (3.417.361,38)

(100.776,46) 2.758.406,03

703.342,26 (532.655,87) 4.739.435,14

(13.763,24) 4.725.671,90

(97.986,88) (76.662,86)

(246.670,24) 4.304.351,92

(2.294.380,74) (686.403,79)

(1.607.976,95) 2.009.971,18

-

9.428.052,19 9.428.052,19

- (4.012.568,81) (2.738.369,54)

(703.354,54) (570.844,73) 5.415.483,38

(1.749.340,50) 1.802.995,31 1.293.726,08

(5.010.609,04) (2.815.749,79)

(141.085,19) 2.251.671,64 1.323.252,18 (453.541,69) 3.666.142,88

71.659,67 3.737.802,55 (161.713,78) (110.645,61) (203.410,91) 3.262.032,25

(1.855.717,98) (730.666,55)

(1.125.051,43) 1.406.314,27

-

Reservas de sobrasLegal

TotaisEVENTOS CapitalSubscrito

Capitala Realizar

Sobras ou perdas

acumuladas Saldos em 31/12/2013 Ajustes de Exercícios Anteriores Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva . F A T E S Saldos em 31/12/2014 Saldos em 31/12/2014 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas Ao Capital Cotas de Capital a Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas Saldo Proveniente de Incorporação FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva . F A T E S Saldos em 31/12/2015 Saldos em 30/06/2015 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas Saldo Proveniente de Incorporação FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva . F A T E S Saldos em 31/12/2015

5.436.170,13 - -

577.285,53 - - - - - -

1.125.051,43 -

7.138.507,09 7.138.507,09

- 703.157,13

- - - - - -

(1.263.206,25) - -

1.607.976,95 -

8.186.434,927.841.664,22

- - - -

(1.263.206,25) - -

1.607.976,95 -

8.186.434,92

577.285,53 - -

(577.285,53) - - -

3.262.032,25 (449.403,69)

- (1.125.051,43)

(281.262,86) 1.406.314,27 1.406.314,27

- (703.157,13) (700.366,63)

(2.790,51) - - -

4.304.351,92 -

(284.409,55) -

(1.607.976,95) (401.994,24) 2.009.971,182.209.690,51

- - -

2.094.661,41 -

(284.409,55) -

(1.607.976,95) (401.994,24) 2.009.971,18

20.640.311,37 - - - -

1.410.757,68 (808.591,90) 3.262.032,25 (449.403,69)

- -

(281.262,86) 23.773.842,85 23.773.842,85

- - -

(2.790,51) -

1.618.225,10 (387.171,06) 4.304.351,92

(1.263.206,25) (284.409,55)

- -

(401.994,24) 27.356.848,2626.040.824,45

- 1.362.043,04 (191.070,60) 2.094.661,41

(1.263.206,25) (284.409,55)

- -

(401.994,24) 27.356.848,26

15.128.560,80 - - - -

1.240.059,93 (808.591,90)

- - - - -

15.560.028,83 15.560.028,83

- -

700.366,63 - -

1.565.223,74 (387.171,06)

- - - - - -

17.438.448,1416.284.696,98

- 1.344.821,76 (191.070,60)

- - - - - -

17.438.448,14

(501.705,09) - - - -

170.697,75 - - - - - -

(331.007,34) (331.007,34)

- - - - -

53.001,36 - - - - - - -

(278.005,98)(295.227,26)

- 17.221,28

- - - - - - -

(278.005,98)

Capital

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

VALORES EXPRESSOS EM REAIS - R$

4

5

6

7

8

6

7

9

10

11

12

Nota

P A S S I V O 31/12/2015 31/12/2014CirculanteDepósitosDepósitos à VistaDepósitos a PrazoRelações InterfinanceirasRecebimento e Pagamentos a LiquidarRepasses InterfinanceirosCorrespondentesCentralização Financeira - CooperativasRelações InterdependênciasRecursos em Trânsito de TerceirosObrigações Por Repasses do País - Instituições OficiaisOutras InstituiçõesOutras ObrigaçõesCobrança e Arrecadação de Tributos e AssemelhadosSociais e EstatutáriasFiscais e PrevidenciáriasDiversasExigível a Longo PrazoRelações InterfinanceirasRepasses InterfinanceirosOutras ObrigaçõesDiversasPatrimônio LíquidoCapital SocialDe Domiciliados no País(Capital a Realizar)Reserva de LucrosSobras AcumuladasTOTAL

60.424.606,83 47.360.555,04 13.571.402,79 33.789.152,25 6.648.582,88

- 6.648.567,80

15,08 -

3.050.112,22 3.050.112,22

- -

3.365.356,69

18.079,89 1.531.808,68

303.841,97 1.511.626,15

11.634.854,70 10.522.186,98 10.522.186,98

1.112.667,72 1.112.667,72

27.356.848,26 17.160.442,16 17.438.448,14

(278.005,98) 8.186.434,92 2.009.971,18

99.416.309,79

56.143.417,28 43.235.403,66 14.477.579,32 28.757.824,34

7.725.949,52 -

7.725.941,56 7,96

- 9.574,82 9.574,82

101.356,07 101.356,07

5.071.133,21

13.209,04 1.211.354,54

306.916,78 3.539.652,85 7.424.532,47 6.532.415,96 6.532.415,96

892.116,51 892.116,51

23.773.842,85 15.229.021,49 15.560.028,83

(331.007,34) 7.138.507,09 1.406.314,27

87.341.792,60

13

14

15

14

16

14

16

18

Nota

2021

22

16.1 c

18 d

Page 12: nossojornalabaete.com · FOLHA COMUNITÁRIA DE ABAET ... Arte: Rodrigo Ribeiro Bastos TIRE UM TEMPINHO ... anos começou a estudar te-clado, aos 10 ganhou uma

nossojornal / relatório sicoob credioeste12

DESCRIÇÃO 2º Semestre2015

Atividades OperacionaisSobra / Perda do Exercício Antes da Tributação .....................Ajuste de Exercícios Anteriores ......................IRPJ / CSLL ...................Provisão para Operações de Crédito ...Depreciações e Amortizações ................Participação dos Funcionários nos Lucros Baixa no Imobilizado .....Baixa Investimentos

Aumento (Redução) em Ativos OperacionaisTítulos e Valores Mobiliários .....................Operações de Crédito ...Outros Créditos .............Outros Valores e Bens ..Aumento (Redução) em Passivos OperacionaisDepósitos a Vista ..........Depósitos sob Aviso ......Depósitos a Prazo .........Outras Obrigações ........Relações Interdependências ........Relações Interfinanceiras ..............Obrigações por Empréstimos e Repasses ......................Resultado de Exercícios Futuros ..........................Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais .................Atividades de InvestimentosInversões em Imobilizado de Uso .......Inversões em Investimentos ................Outros Ajustes ...............Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ................Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital .........Devolução de Capital à Cooperados ...................Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar ........FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos .FATES Sobras Exercício Saldo Proveniente de Incorporação .................Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos .............Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ............Modificações em Disponibilidades Líquida No Início do Período .....No Fim do Período ........Variação Líquida das Disponibilidades ............

2.319.419,02

- (80.619,93)

213.290,65

130.409,62

(144.137,68) 13.206,55

- 2.451.568,23

(65.015,73) (5.023.522,97)

(102.854,50) 73.327,95

(1.181.765,02) 10.899,03

(3.008.261,77) 858.853,62

3.008.869,73

1.696.645,32

(50.769,24)

-

(1.332.025,35)

(544.760,68)

(31.962,07) (147,37)

(576.870,12)

1.362.043,04

(191.070,60)

-

(284.409,55) (401.994,24)

(1.263.206,25)

(778.637,60)

(2.687.533,07)

25.667.224,48 22.979.691,41

(2.687.533,07)

3.737.802,55

- (272.359,39)

128.973,62

242.470,10

(203.410,91) 30.943,52

3.664.419,49

- (10.267.475,24)

(117.971,45) (112.802,76)

- -

1.140.806,40 14.740,22

4.726.285,25 1.549.222,77

796.308,26

(8.596,98)

(101.356,08)

-

1.283.579,88

(532.601,26)

(623.670,41) -

(1.156.271,67)

1.410.757,68

(808.591,90)

-

(449.403,69) (281.262,86)

-

(128.500,77)

(1.192,56)

21.132.972,21 21.131.779,65

(1.192,56)

31/12/2015 31/12/2014

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

(Valores expressos reais – R$)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

4.725.671,90

- (174.649,74)

(123.311,75)

255.804,98

(246.670,24) 13.801,89

- 4.450.647,04

(65.015,73) (9.047.876,79)

(347.615,44) (12.690,05)

- -

(906.176,53) 19.683,61

5.011.644,30 (1.485.225,31)

3.040.537,40

2.912.404,38

(101.356,07)

-

3.468.960,81

(796.152,60)

(103.402,57) (147,37)

(899.702,54)

1.618.225,10

(387.171,06)

(2.790,51)

(284.409,55) (401.994,24)

(1.263.206,25)

(721.346,51)

1.847.911,76

21.131.779,65 22.979.691,41

1.847.911,76

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Valores expressos em reais, exceto quando especificado)

1. Contexto operacionalA Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Oeste de Minas

Gerais Ltda. - SICOOB CREDIOESTE é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 09/05/1988, fi-liada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe so-bre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O SICOOB CREDIOESTE possui Postos de Atendimento (PA’s) nas seguintes localidades: Abaeté (Bairro São Pedro e Bairro São José), Biquinhas, Cedro do Abaeté, Paineiras, Quartel Geral e Eldorado.

O SICOOB CREDIOESTE tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fo-mentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemá-tica e do uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de con-vênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

Em 11 de Maio de 2005 ocorreu a transformação do SICOOB CRE-DIOESTE para entidade de “Livre Admissão de Associados”; aprovada junto ao Banco Central do Brasil - BACEN em 18/08/2005.

Em 2015, a Cooperativa, com o objetivo de ampliar o atendimento aos seus associados, garantindo assim, um novo posicionamento no mercado, promoveu a incorporação da Cooperativa de Economia e Cré-dito Mútuo dos Comerciantes de Depósitos de Materiais de Construção de Contagem Ltda. – COOPERACIC, sendo devidamente aprovada pela Assembleia Geral Extraordinária Conjunta realizada em 30/10/2015 e homologada pelo Banco Central do Brasil – BACEN conforme processo nº 1501609572.

Demonstra-se abaixo (incrementos patrimoniais mais significativos data 31/10/2015):

2. Apresentação das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis são de responsabilidades da Admi-

nistração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legis-lação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Insti-tuições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram re-visadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 29/01/2016.

Em aderência ao processo de convergência às normas internacio-nais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Ban-co Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Pas-sivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09.

3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultadoOs ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regi-

me de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios corres-pondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza fi-nanceira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos des-contados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.

As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de so-bras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e recei-tas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-coo-perativo, quando não identificados com cada atividade.

Caixa e depósitos bancáriosRelações interfinanceiras – centralização financeiraTotal

DescriçãoDisponibilidades / Centralização FinanceiraOperações de CréditoDepósitosCapital Social IntegralizadoSobras/Perdas Acumuladas até 30/10/2015

31/12/20151.436.473,25

21.543.218,1622.979.691,41

Cooperacic58.179,06

257.514,51448.319,51

1.216.866,17(1.263.206,25)

31/12/20141.381.683,93

19.750.095,7221.131.779,65

d) Operações de créditoAs operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são

registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

e) Provisão para operações de créditoConstituída em montante julgado suficiente pela Administração para

cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias exis-tentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada opera-ção, além da conjuntura econômica.

A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

f) Depósitos em garantiaExistem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade

de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria adminis-tração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

g) InvestimentosRepresentados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL

CREDIMINAS e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

h) ImobilizadoEquipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e ou-

tros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de ter-ceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em considera-ção a vida útil econômica dos bens.

i) DiferidoO ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas pro-

priedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectiva-mente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de até 05 anos.

Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realiza-ção.

j) IntangívelCorrespondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens

incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmen-te amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares ad-quiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.

k) Ativos contingentesNão são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administra-

ção possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

l) Obrigações por empréstimos e repassesAs obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas ini-

cialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transa-ção. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

b) Estimativas contábeisNa elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário uti-

lizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras tran-sações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessá-rias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.

c) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº

3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou in-ferior a 90 dias.

O caixa e equivalente de caixa compreendem:

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nossojornal / relatório sicoob credioeste 13

DescriçãoCotas em Fundos de Investimentos Total

DescriçãoCentralização Financei-ra – CooperativasTotal

31/12/2015

65.015,7365.015,73

31/12/2015

21.543.218,1621.543.218,16

31/12/2014

--

31/12/2014

19.750.095,7219.750.095,72

m) Demais ativos e passivosSão registrados pelo regime de competência, apre-

sentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetá-rias auferidos, até a data do balanço.

Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetá-rias incorridos.

n) ProvisõesSão reconhecidas quando a cooperativa tem uma

obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econô-mico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

o) Passivos contingentesSão reconhecidos contabilmente quando, com base

na opinião de assessores jurídicos, for considerado prová-vel o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança.

As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contá-beis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio

de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro ins-trumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.

q) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social sobre o

lucro são calculados sobre o resultado apurado em opera-ções consideradas como atos não-cooperativos. O resul-tado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.

r) Segregação em circulante e não circulanteOs valores realizáveis e exigíveis com prazos infe-

riores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

s) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não finan-

ceiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

Em 31 de dezembro de 2015 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-

-base das demonstrações contábeis e a data de autoriza-ção para a sua emissão. São compostos por:

• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2015.

4. Títulos e valores mobiliáriosEm 31 de dezembro de 2015 e 2014, as aplicações

em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compos-tas:

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (continuação)

Total em 31/12/2014

Total em 31/12/2015

Nível / Percentual de Risco / Situação

Provisões 31/12/2014

-(51.210,61)

(416.673,21)(1.652,41)

(126.931,90)(23.191,45)

(125.787,96)(58.439,30)

(163.735,10)(178.541,85)(161.540,16)(234.718,85)

(14.618,75)(10.943,84)(79.567,08)

(386.866,68)(1.140.064,78)

(894.354,38)(2.034.419,16)

--

-10.242.119,2241.667.307,71

165.240,574.231.062,07

773.048,061.257.879,22

584.392,80545.783,48595.139,31323.080,22469.437,55

20.883,9215.634,0579.567,08

386.866,6858.367.682,92

2.989.759,0261.357.441,94(2.034.419,16)59.323.022,78

787.994,0919.469.006,3341.595.457,73

425.118,633.943.046,97

460.771,321.240.118,67

449.875,28622.077,86346.017,30

44.366,22419.273,70

91.024,5615.645,72

221.116,08274.408,27

68.014.208,512.391.110,22

70.405.318,73(1.911.107,41)68.494.211,32

NormalNormalNormal

VencidasNormal

VencidasNormal

VencidasNormal

VencidasNormal

VencidasNormal

VencidasNormal

Vencidas

-0,50%

1%1%3%3%

10%10%30%30%50%50%70%70%

100%100%

AAABBCCDDEEFFGGHH

Total NormalTotal VencidoTotal GeralProvisõesTotal Líquido

b) Composição por tipo de operação e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Provisões 31/12/2015

-(97.345,07)

(415.954,76)(4.251,19)

(118.291,46)(13.823,15)

(124.011,92)(44.987,55)

(186.623,44)(103.805,24)

(22.183,12)(209.636,94)

(63.717,22)(10.952,01)

(221.116,08)(274.408,27)

(1.249.243,07)(661.864,34)

(1.911.107,41)--

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

DescriçãoEmpréstimosTítulos DescontadosFinanciamentosFinanciamentos RuraisAdiantamento a DepositantesCheque Especial/Conta GarantidaTotal

Até 906.525.639,594.431.025,911.508.744,311.068.522,73

--

13.533.932,54

Sem Vencimento----

89.420,821.815.629,921.905.050,74

De 91 a 36012.032.053,60

498.007,292.760.454,216.300.361,34

--

21.590.876,44

Acima de 36017.704.265,48

-4.201.683,72

11.469.509,81--

33.375.459,01

Total36.261.958,67

4.929.033,208.470.882,24

18.838.393,8889.420,82

1.815.629,9270.405.318,73

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:

e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

DescriçãoSaldo InicialConstituições/Reversões no períodoTransferência para Prejuízo no períodoTotal

31/12/20152.034.419,16

445.736,62(569.048,37)1.911.107,41

31/12/20141.905.445,54

572.052,33(443.078,71)2.034.419,16

f) Concentração dos Principais Devedores:

DescriçãoMaior Devedor10 Maiores Devedores50 Maiores Devedores

31/12/20153.408.819,86

15.031.029,6230.292.793,97

% Carteira Total4,84%

21,34%43,02%

31/12/20143.204.872,2011.299.881,9524.747.696,77

% Carteira Total5,25%18,50%40,52%

PESSOA FISICAS.PUB. FED. ATV.EMP.COMERCIOSET.PRIV.ATV.EMP.AGROPECUÁRIASET.PRIV.ATV.EMP.COMERCIOSET.PRIV.ATV.EMP.INDUSTRIASET.PRIV. I.M.S.ENT. FECH.P.PRIVSET.PRIV.IGREJA.TEMPLO.ENT.RELIGIOSOSSET.PRIV.OUTROS SERVIÇOSTOTAL

CONTA CORRENTE1.166.135,70

-25.366,29

449.489,50--

-264.059,25

1.905.050,74

CREDITO RURAL

18.838.393,88-----

--

18.838.393,88

EMPRÉSTIMO

31.231.021,964.688,32

660.556,135.735.392,71

59.189,291.262,84

37.859,517.002.870,15

44.732.840,91

TITULOS DESCONTADOS

3.531.972,72

58.225,37448.191,15

--

-890.643,96

4.929.033,20

TOTAL

54.767.524,264.688,32

744.147,796.633.073,36

59.189,291.262,84

37.859,518.157.573,36

70.405.318,73

Modalidade

Adiantamento a DepositanteCheque Especial / Conta GarantidaEmpréstimosFinanciamentosTítulos DescontadosFinanciamento Rural PróprioFinanciamento Rural Repasses( - ) Provisão para Perda com Operações de CréditoTotal

Circulante89.420,82

1.815.629,9218.557.693,19

4.269.198,524.929.033,20

575.124,666.793.759,41

(1.911.107,41)35.118.752,31

Não Circulante

17.704.265,484.201.683,72

-1.115.407,20

10.354.102,61-

33.375.459,01

Total89.420,82

1.815.629,9236.261.958,67

8.470.882,244.929.033,201.690.531,86

17.147.862,02(1.911.107,41)68.494.211,32

31/12/2014

166.506,621.301.951,39

34.289.501,057.114.812,474.077.315,19

179.529,3314.227.825,89(2.034.419,16)59.323.022,78

31/12/2015

ATIVIDADE ECONÔMICA

Referem-se a aplicação financeira no Banco do Brasil da co-operativa incorporada.

5. Relações interfinanceirasEm 31 de dezembro de 2015 e 2014, as aplicações em Rela-ções Interfinanceiras estavam assim compostas:

Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CEN-TRAL CREDIMINAS, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/10.

6. Operações de créditoa) Composição da carteira de crédito por modalidade:

g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:

DescriçãoSaldo inicialValor das operações transferidas no períodoValor das operações recuperadas no períodoValor dos descontos concedidos nas operações recuperadasTotal

31/12/20151.110.330,45

569.048,37971.567,89

0,002.650.946,71

31/12/2014770.491,46443.078,71

(103.188,88)(50,84)

1.110.330,45

7. Outros créditosValores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme

demonstrado:

DescriçãoRendas a Receber (a)Devedores por Depósito e Garantia (b)Títulos e Créditos a Receber (c)Devedores Diversos (d)(-) Provisão para Outros CréditosTotal

31/12/2015331.999,57988.428,79

19.607,45269.884,22(13.045,01)

1.596.875,02

31/12/2014250.900,72896.405,74

28.411,70101.443,54(27.902,12)

1.249.259,58

(a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SI-COOB CENTRAL CREDIMINAS (R$ 259.333,00), rendas a receber da previdência social - INSS (R$ 1.048,30), ren-das a receber cartões (R$ 34.399,12), rendas de tributos federais, estaduais e municipais (R$ 11.806,93) e outras (R$ 25.412,22);

(b) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: Recursos Fiscais (R$ 34.579,29), PIS sobre Atos Cooperativos (R$ 110.643,88), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ 619.659,85), PIS sobre Folha de Pagamento (R$ 216.059,94) e Recursos Trabalhistas (R$ 7.485,83);

(c) Em Títulos e Créditos a Receber estão registra-dos os valores a receber de e tarifas (R$ 19.607,45);

(d) Em Devedores Diversos estão registrados os cré-ditos por avais e fianças honrados (R$ 54.002,81), adian-tamento de férias aos colaboradores (R$ 16.140,75), adiantamentos por conta de imobilizações (R$ 20.992,00), pendências a regularizar (R$ 8.831,73), plano de saude a receber (R$ 100.917,11), diferenças de compensação a receber do BANCOOB (R$ 8.086,33), ressarcimento da seguradora devido sinistro (R$39.397,79) e outros (R$ 21.518,70).

DescriçãoBens Não de Uso PróprioDespesas AntecipadasTotal

Descrição do Bem

Lote n° 02, 08, 09, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 42, 44, 45, 46, 47, com área total de 300m² cada - Paineiras (MG)Chácara n° 30, quadra 18, com área total de 1.000m² - Condomínio Balneário Man-gaba - Abaeté (MG)Chácara n° 19, quadra 5, com área total de 800m², Condomínio Balneário Man-gaba - Abaeté (MG)Total

31/12/2015 396.927,44

29.604,35 426.531,79

Data do Recebimento

25/11/2013

12/05/2015

12/05/2015

31/12/2014396.927,44

16.914,30 413.841,74

Valor

246.927,44

60.000,00

90.000,00396.927,44

8. Outros valores e bens

Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ 396.927,44, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção.

Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$ 29.604,35, referentes a prêmios de segu-ros e contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores – FRV.

9. InvestimentosO saldo é representado, substancialmente, por quotas

do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BAN-COOB, conforme demonstrado:

DescriçãoCoop. Central de Crédito de Minas Gerais Ltda.Banco Cooperativo do Brasil S.A. – BANCOOBTOTAL

31/12/2015

3.808.842,38

102.210,693.911.053,07

31/12/2014

3.705.439,81

102.210,693.807.650,50

10. Imobilizado de usoDemonstrado pelo custo de aquisição, menos deprecia-

ção acumulada. As depreciações são calculadas pelo méto-do linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Imobil izações em CursoTerrenosEdificaçõesMóveis e EquipamentosSist. de Proces. de DadosSistemas de ComunicaçãoSistema de TransportesSistema de SegurançaTOTALD e p r e c i a ç ã o acumuladaTOTAL

Taxa Deprec.

a.a.

(*)-

4%

10%

20%

10%

20%

10%

538.576,3868.527,67

519.442,62

926.989,80

1.066.390,54

32.884,34

39.186,01

190.294,183.382.291,54

(1.459.492,95)1.922.798,59

166.241,7768.527,67

519.442,62

790.883,84

929.840,65

22.363,14

39.186,01

179.026,252.715.511,95

(1.332.594,73)1.382.917,22

Descrição 31/12/2015 31/12/2014

(*) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passarão a ser depreciadas.

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nossojornal / relatório sicoob credioeste14

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (continuação)

Descrição

Benfeitorias/Programas de Computador Amortização acumuladaTotal

Taxa de Amortização

Até 20% a.a.

31/12/2015

47.901,48(33.559,08)

14.342,40

31/12/2014

47.901,48(28.768,92)

19.132,56

12. DiferidoNesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de

terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente.

SoftwaresMarcas e PatentesAmortização acumuladaTotal

Taxa de AmortizaçãoAté 20% a.a.Até 20% a.a.

80.723,30710,00

(75.642,84)5.790,46

80.723,30710,00

(67.244,73)14.188,57

13. DepósitosOs depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem

encargos financeiros contratados.Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo

Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições asso-ciadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liqui-dação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garan-tidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/12.

14. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repassesSão demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e

registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias ofereci-das são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

Instituições

BANCOOBOutros (BDMG CREDIPOP)Total

TaxaEntre 1% a.a. e 8,75% a.a.1,50% a.a. +

TJLP

VencimentoJan/2016 a

Dezembro/2018

Outubro/2015

31/12/2014

14.258.357,52

101.356,0715.524.885,82

31/12/2015

17.170.754,78

-17.170.754,78

15. Relações Interdependências15.1 Recursos de Terceiros em Trânsito

16. Outras Obrigações16.1 Sociais e Estatutárias

(a) Referem-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio cai-xa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2015. Em 31/12/2014 os cheques administrativos estavam registrados no grupo de obriga-ções diversas conforme nota 16.

DescriçãoOrdens de Pagamento (a)Concessionários de Serviços PúblicosTotal

DescriçãoFATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a)Cotas de capital a pagar (b)Outras obrigaçõesTotal

31/12/20153.020.437,54

29.674,683.050.112,22

31/12/2015

1.146.972,52138.165,92246.670,24

1.531.808,68

31/12/2014-

9.574,829.574,82

31/12/2014

860.319,56154.133,26196.901,72

1.211.354,54

DescriçãoCheques administrativos Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas (a)Cheques Descontados (b)Credores Diversos – País (c)Provisão para Passivos Contingentes (d)Total

31/12/2015-

696.937,91258.420,6235.873,74

456.820,281.176.241,322.624.293,87

31/12/20142.430.457,59

572.813,08145.708,4391.800,44

298.873,31892.116,51

4.431.769,36

(a) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia e gás (R$ 8.209,30), aluguéis (R$ 7.807,75), comunicações (R$ 129.486,96),

Descrição

PIS (I)PIS FOLHACOFINS (I)INSSTrabalhistasOutras contingências (II)Total

Provisão para Contingências

110.643,88220.117,21619.659,85

-85.027,33

140.793,051.176.241,32

Depósitos Judiciais110.643,88216.059,94619.659,85

-7.485,83

34.579,29988.428,79

Provisão para Contingências

104.846,23167.887,94587.147,18

--

32.235,16892.116,51

Depósitos Judiciais

104.846,23164.691,34587.147,18

-7.485,83

32.235,16896.405,74

31/12/2015 31/12/2014

(I) PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus in-gressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia.

(II) Referem-se a provisões para garantias prestadas conforme instruções do Banco Central do Brasil, nos termos do inciso III do parágrafo único do art. 2º e do inciso VI do art. 4º da Resolução 3.721/09 (R$ 63.573,60), e depósitos judiciais de INSS sobre cédulas de presença do conselheiros (R$ 77.219,45).

17. Instrumentos financeirosO SICOOB CREDIOESTE opera com diversos instrumentos financeiros,

com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, de-pósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos.

18. Patrimônio líquidoa) Capital SocialO capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$

1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto So-cial cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

b) Reserva LegalRepresentada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual

de 40%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

No exercício de 2015 o Sicoob Credioeste compensou o valor de R$ 1.263.206,25 (Hum milhão, duzentos e sessenta três mil, duzentos e seis reais e vinte cinco centavos) de prejuízos acumulados da cooperativa incorporada.

c) Sobras AcumuladasAs sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, nor-

mas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71.

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 28 de Fevereiro de 2015, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, no valor de R$ 703.157,14.

d) Destinações estatutárias e legaisDe acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, a sobra

líquida do exercício terá a seguinte destinação:

DescriçãoSobra líquida do exercícioLucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATESSobra líquida, base de cálculo das destinaçõesDestinações estatutáriasReserva legal – 40%Fundo de assistência técnica, educacional e social - 10%Sobra à disposição da Assembléia Geral

31/12/20154.304.351,92

(284.409,55)

4.019.942,37

(1.607.976,95)

(401.994,24)2.009.971,18

31/12/20143.262.032,25

(449.403,69)

2.812.628,56

(1.125.051,43)

(281.262,86)1.406.314,27

A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades;

O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familia-res e empregados da cooperativa; e

Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FA-TES.

19. Resultado de atos não cooperativosO resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:

DescriçãoReceita de prestação de serviçosDespesas específicas de atos não cooperativosDespesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativosResultado operacionalReceitas (despesas) não operacionais, líquidasLucro antes do imposto de renda e da contribuição socialImposto de Renda e Contribuição SocialResultado de atos não cooperativos (lucro líquido)

DescriçãoRecuperação de Encargos e Despesas (a)Rendas de Repasses InterfinanceirosOutras - Reversões de Provisões Operacionais (b)Atualização de Depósitos JudiciaisOutras Rendas Operacionais (c)Total

31/12/20151.076.910,98(105.458,08)

(498.630,37)472.822,53(13.763,24)

459.059,29(174.649,74)

284.409,55

31/12/201585.690,56

117.346,5577.175,0461.857,68

361.272,43703.342,26

31/12/20141.501.091,82(148.221,77)

(702.766,66)650.103,39

71.659,67

721.763,06(272.359,38)

449.403,69

31/12/2014757.469,74

92.874,54174.399,56

35.936,46262.571,88

1.323.252,18

a) Referem-se a (R$ 48.897,69) devolução de recursos do FRV conforme CA 00410/2015, (R$ 9.662,47) ressarcimento de custas judiciais, (R$ 11.861,98) reversão provisão PLR 2014 efetuada a maior e (R$ 15.268,42) outras.

b) Referem-se reversão das provisões para garantias prestadas conforme instruções do Banco Central do Brasil, nos termos do inciso III do parágrafo único do art. 2º e do inciso VI do art. 4º da Resolução 3.721/09, nota 15.3.

c) Refere-se a (R$100.222,22) distribuição de sobras do Sicoob Central Cre-diminas, (R$ 21.808,77) dividendos Bancoob, (R$ 236.607,33) Rendas de juros, multa e intercâmbio de cartão de crédito e débito, e outras (R$2.634,11).

21.Outros dispêndios/despesas operacionais

DescriçãoDespesas de Descontos Concedidos em RenegociaçõesDescontos Concedidos - Operações de CréditoCancelamento de Tarifas PendentesContribuições ao Fundo Garantidor de DepósitosProvisão para Garantias PrestadasPerdas – Fraudes ExternasPassivos ContingentesFundo de Ressarcimento de Valores FRVCorrespondente BancárioOutras Despesas OperacionaisTotal

31/12/2015

(4.664,49)(29.169,09)(28.006,60)

(3.722,57)(140.748,67)

(19.774,20)(135.523,88)(106.413,96)

(8.287,83)(56.344,58)

(532.655,87)

31/12/2014

(155.553,70)(43.748,72)(23.588,98)(37.882,94)

--

(100.333,46)(68.575,32)

-(23.858,57)

(453.541,69)

22. Resultado não operacional

DescriçãoLucros na Alienação de Valores e BensGanhos de CapitalTotal de Receitas Não OperacionaisPerdas de CapitalOutras Despesas Não OperacionaisTotal de Despesas Não OperacionaisResultado Líquido

31/12/2015-

9.029,859.029,85

(21.600,85)(1.192,24)

(22.793,09)(13.763,24)

31/12/201410.888,4680.436,4991.324,95(7.658,65)

(12.006,63)(19.655,28)

71.659,67

23. Partes RelacionadasAs partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade

e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transa-ções financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garan-tias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2015:

Montante das Operações AtivasR$ 1.122.247,83

Montante das Operações PassivasR$ 602.137,97

% em relação à carteira total1,44%

% em relação à carteira total0,94%

Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2015:

NATUREZA DA OPERAÇÃO DE

CRÉDITOCheque Especial / Conta GarantidaCrédito RuralEmpréstimos / FinanciamentosTít. Descontados

Valor da Operação de

Crédito

2.890,90684.457,01

463.461,1962.558,36

PCLD (provisão pa-ra crédito de liqui-dação duvidosa)

28,915.964,72

3.331,02128,69

% da operação de crédito em relação à

carteira total

0,00%1,03%

0,69%0,09%

OPERAÇÕES PASSIVAS

Aplicações Financeiras100.991,30

% em relação à carteira total0,28%

Taxa Média - %92,10

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:

Descrição 31/12/2015 31/12/2014

(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistên-cia aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo consti-tuído pelo resultado dos atos não cooperativos e 10% das sobras líquidas, confor-me determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

(b) Refere-se ao valor de cota capital a ser devolvida para os associados que solicitaram o desligamento do quadro social.

(c) Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e Acordo Coletivo de Trabalho, o Si-coob Credioeste provisionou o montante de R$ 246.670,24, a título de participação dos funcionários nos resultados, que obtiveram 100% de suas metas projetadas com o pagamento previsto para ser efetivado em 04/02/2016.

16.2 Diversas

20. Outros ingressos/rendas operacionais

11. IntangívelNesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpó-

reos, destinados à manutenção da companhia.

processamento de dados (R$ 27.653,55), transporte (R$ 9.888,94), compen-sação (R$ 32.192,33) e outras (R$ 43.181,79);

(b) Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/2015;

(c) Referem-se a Contas Salário de empresas conveniadas a pagar (R$ 290.990,22), pendências a regularizar (R$ 5.917,51), diferenças de compen-sação a acertar com o BANCOOB (R$ 26.029,41), valores a repassar ao SI-COOB CENTRAL CREDIMINAS pela prestação de serviços (R$ 52.206,96), plano de saúde de terceiros a pagar (R$ 55.862,62) e outros (R$ 25.813,56);

(d) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões:

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nossojornal / relatório sicoob credioeste 15

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (final)

Natureza das Operações Ativas

e PassivasCheque EspecialConta GarantidaDesconto de ChequesEmpréstimosCrédito Rural – RPLCréd. Rural - RepassesAplicação Financeira

Taxas aplicadas em relação às partes

relacionadas8,69% a.m.5,98% a.m.

2,19% a.m. a 2,59% a.m.1,56% a.m. a 3,70% a.m.1,69% a.m. a 1,97% a.m.2,50% a.m. a 8,75% a.a.

90% do CDI a 97% do CDI

Taxa aprovada pelo Con-selho de Administração /

Diretoria Executiva8,69% a.m.5,98% a.m.

2,19% a.m. a 2,59% a.m.1,56% a.m. a 3,70% a.m.1,69% a.m. a 1,97% a.m.2,50% a.m. a 8,75% a.a.

90% do CDI a 97% do CDI

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERALMOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2015

4,30% 0,64% 4,30% 0,94%

Empréstimos e FinanciamentosTítulos Descontados e Cheques DescontadosCredito Rural (modalidades)Aplicações Financeiras

No exercício de 2015, os benefícios monetários destinados às partes relacio-nadas foram representados por benefícios monetários e custeio parcial de plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma:

Benefícios monetários e encargos no Exercício (R$)HonoráriosCédula de Presença ConselhosGratificações da DiretoriaConselheiros de AdministraçãoFGTS DiretoriaPlano de SaúdeTotal

745.781,6340.304,4271.892,49

108.007,6465.454,214.304,16

1.035.744,55

da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006.

b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIOESTE aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Si-coob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos.

d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir).

e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Con-federação.

f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a confor-midade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as infor-mações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).

g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o SI-COOB CREDIOESTE possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado do SICOOB CREDIOESTE objetiva

garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007.

b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIOESTE aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos pa-dronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mer-cado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o SICOOB CREDIOESTE possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo propor-cional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade.

Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB CREDIOESTE objetiva

garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIOESTE aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de aná-lises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SI-COOB CREDIOESTE possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

Gerenciamento de capitala) A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB CREDIOESTE obje-

tiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011.

b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o SICOOB CREDIOESTE aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo conti-nuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:

I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entida-des do Sicoob estão sujeitas;

II. Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estra-tégicos das entidades do Sicoob.

III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decor-rente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

d)Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus im-pactos no capital das entidades do Sicoob.

Abaeté (MG), 29 de janeiro de 2016.

Aloísio Lucas PereiraPresidente do Conselho de Administração

Artur José de AndradeDiretor Superintendente

Luiz Carlos Morato de OliveiraDiretor Administrativo

Heleno Gonçalves de MeloDiretor Financeiro

Daniela Fonseca CordeiroContadora – CRC nº: 089.95

24.Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda.O SICOOB CREDIOESTE em conjunto com outras cooperativas singulares,

é filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CEN-TRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.

O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômi-co-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integran-do e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

O SICOOB CREDIOESTE responde solidariamente pelas obrigações contra-ídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2015, foram auditadas por outros auditores independentes que emi-tiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 22 de agosto de 2015, com opinião sem modificação.

25.Coobrigações e riscos em garantias prestadasEm 31 de dezembro de 2015, a cooperativa é responsável por coobrigações

e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 15.064.741,95 (31/12/2014 - R$ 13.053.312,86), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.

26. Seguros contratados – Não auditadoA Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades,

cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes segurado-res para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

27. Índice de BasiléiaO Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível

com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização em 31 de dezembro de 2015.

28. Contingências PassivasSegundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDIOESTE, dos processos

judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas pos-síveis 02 processos, totalizando R$91.611,78.

29. Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2015Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revoga o Regime Tribu-

tário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) alterações no Decreto-Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial.

O Sicoob Confederação por meio da CCI-274/2014, com base em parecer jurídico, orientou a utilização da opção “não optante”, como a mais adequada para as cooperativas do Sistema Sicoob.

30. Gerenciamento de Risco e de CapitalRisco operacionala) O gerenciamento do risco operacional do SICOOB CREDIOESTE objetiva

garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio

O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Oeste de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CREDIOESTE, reunido em 17/02/2016, em cumprimento do art. 86 alínea “VIII”, do Estatuto Social, declara para os devidos fins legais e estatutários, que procedeu a minucioso exame em todos os documentos e peças contábeis, que compreendem o Balanço Geral, relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, tendo encontrado tudo na mais perfeita ordem.

Em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Oeste de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CREDIOESTE, em 31 de dezembro de 2015.

Assim, somos unânimes e favoráveis à aprovação das contas apresentadas pela Diretoria Executiva, relativas ao exercício de 2015.

Abaeté, 17 de fevereiro de 2016.

CONSELHEIROS FISCAIS EFETIVOSHebert Morato de Andrade, Coordenador Luis Alberto de Castro Menezes, SecretárioHaroldo Araújo da Silva, Conselheiro

PARECER DO CONSELHO FISCAL

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos membros dosConselho de Administração e Fiscal daCooperativa de Crédito de Livre Admissão do Oeste de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CREDIOESTEAbaeté - MG

Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Oeste de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CREDIOESTE, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de de-zembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mu-tações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independente-mente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas

demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos seleciona-dos para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos se-lecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contá-beis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstra-ções financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referi-

das apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Oeste de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CREDIOESTE, em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros AssuntosConforme Assembleia Geral Extraordinária Conjunta realizada

em 30/10/15, foi realizada a incorporação da CECM dos Comercian-tes de Depósitos de Materiais de Construção de Contagem Ltda. – COOPERACIC, devidamente aprovada pelo Banco Central do Brasil em 16/02/15.

Belo Horizonte, 17 de fevereiro de 2016.

Edimar WanderleyCRCMG n° 38.440

Cooperaudi Auditores IndependentesCRCMG n° 6.906

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nossojornal / fev16 17

“Seja comum, seja simples, seja você quem for. Não há necessidade de ser importante, mas de ser real. Ser real é existencial. Ser importante é viagem do ego.” (Osho)

Em uma cerimônia presidida pelo bispo Dom Aristeu, dia 05 de fevereiro foram apresenta-dos, na igreja matriz, o pároco da Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio, Monsenhor Olavo Ja-cinto Sobrinho, e o vigário paro-quial Padre Manoel João Batista.

Em entrevista ao Nosso Jor-nal, Monsenhor Olavo falou de suas primeiras impressões - bem positivas - de Abaeté e da sua abertura para o desenvolvi-mento de um trabalho ecumê-nico em prol da vida, de acordo com o lema da Campanha da Fraternidade 2016:

Fale um pouquinho sobre o senhor. Quem é o novo pároco de Abaeté?

Sou monsenhor Olavo, tenho 32 anos de padre e venho da paróquia São José, de Córrego Dantas. Nasci em Japaraíba, de uma família bem campone-sa, de roça. Somos seis irmãos, cinco vivos, e nossos pais falece-ram há muitos anos.

Estou chegando primeiro pa-ra conhecer e depois para somar com as forças já existentes aqui. Esse é meu lema de padre. Nós não trazemos nenhuma verda-de e nem temos nada pra ensi-nar sozinhos, mas aprendemos e ensinamos conjuntamente.

Estou conhecendo Abaeté, com muitas surpresas, num sen-tido bem positivo, de gente que chega junto e oferece, coloca os seus préstimos para o desen-volvimento da paróquia, espe-cialmente das pastorais. Estou realmente sensibilizado e tenho uma certeza bem grande de que estou no lugar certo.

Já fui duas vezes ao Terço dos Homens e fiquei encantado com o número muito expressivo de homens, que quase lotaram a igreja, cantando, rezando e louvando a Deus por Nossa Se-nhora. Aquilo ali é confortante e anima muito a gente.

Também fiquei sensibilizado com a beleza, a dedicação e a devoção dos corais. De todos. Não tinha visto nada assim tão forte, tão bonito em outras paró-quias.

Comigo chegou padre Ma-noel João Batista, que vem da paróquia Santa Rosa de Lima, no alto da serra. Já trabalhamos juntos há alguns anos. Ele está também cheio de esperanças. Já participou de uma missão em

Rondônia, na Amazônia, uma experiência que certamente vai ajudar muito as comunidades.

Padre Manoel chega tam-bém na mesma linha, aberto à escuta. Num primeiro momento, é escutar e, a partir da escuta, estamos dando os passos mais urgentes e necessários.

Estamos também nos intei-rando da administração pa-roquial, no sentido de como vamos fazer as pastorais cami-nharem... Já estamos com um almoço beneficente marcado para 6 de março, no Salão Pa-roquial, tentando envolver todas as forças vivas, também visando uma renda financeira, porque a paróquia está necessitada disso pra dar os primeiros passos.

Qual a diferença entre padre e monsenhor?

Não há nenhuma diferen-ça. A nossa igreja é composta de ordens, e temos três ordens: diácono, padre e bispo. Depois dessas ordens, temos sacra-mentos da ordem, títulos como cônego, monsenhor, arcebispo.

Quando eu era pároco em Formiga, o bispo D. Belchior apresentou o pedido desse títu-lo ao Papa João Paulo II, como reconhecimento pelos serviços prestados. Na época, eu e o

monsenhor Wellington recebe-mos conjuntamente esse título, numa reunião do clero.

Confesso que é um título um pouco desconcertante, porque, na nossa linguagem mineira, muita gente não sabe a diferen-ça de monsenhor para senhor. Muitas pessoas se dirigem a mim como senhor Olavo. Cos-tumo brincar assim: “não sou senhor de nada”. Então, padre seria muito mais popular. Mas não tem diferença, é a mesma coisa de padre com um título.

O senhor e o Padre Manoel chegaram às vésperas do lan-çamento da Campanha da Fra-ternidade. Como está o desen-volvimento desta Campanha em Abaeté?

Estamos montando o ma-terial da Semana Santa com os grupos de liturgia e o CPE. Houve um atraso na chegada do mate-rial da campanha, que não tinha sido pedido pela paróquia.

Decidimos criar a Semana das Dores, onde vamos celebrar as sete dores de Nossa Senhora ligadas a sete temas da Campa-nha da Fraternidade desse ano, no sentido de dizer que o mundo é a nossa casa, que todos nós somos responsáveis e precisa-mos construir um tempo melhor,

conforme pede a campanha. O tema é sugestivo, é a linha do Santo Padre para toda a igreja. Como diz o papa, a igreja tem que cheirar gente e gente tem que cheirar igreja.

Em janeiro, cinco represen-tantes da paróquia e cinco da região pastoral fizeram um cur-so preparatório sobre o tema da campanha, em Luz, e agora vão repassar as informações para as lideranças, para a comuni-dade.

A Campanha sempre pede um gesto concreto, para que possamos sentir essa fraterni-dade. Estive pensando se a gen-te consegue mobilizar a admi-nistração municipal, buscando mudas de árvores para serem distribuídas nas celebrações.

A Campanha foca muito no tema da água, essa preciosida-de que está ficando escassa, e acreditamos no reflorestamento como fonte de água, também de revigoração da natureza, que sofre com tanta devastação. Quem sabe poderíamos ofere-cer mil, duas mil mudas depois da missa para quem quiser plantar?

A Campanha da Fraternida-de será desenvolvida de forma ecumênica em Abaeté?

Não sei como é a abertu-ra de lá pra cá. Daqui pra lá, a igreja católica está totalmente aberta e, com certeza, preci-sando somar forças. Na minha concepção, a igreja não é para competir, podemos caminhar juntos. O Evangelho diz que tem lugar pra todo mundo no reino de Deus.

Provavelmente, no decorrer do ano, vamos nos encontrar com lideranças de outras religi-ões pra conversar, quem sabe sonhar com celebrações ecu-mênicas.

Eu penso que os evangéli-cos fazem um bonito trabalho dentro do seu carisma e da sua linha de trabalho, que difere da minha, da igreja, mas que faz o bem para o pessoal.

E se eles estão abertos - e muitos estão abertos à Campa-nha da Fraternidade, a esse cui-dado que é necessidade vital do nosso planeta - a gente diz pa-rabéns e vamos somar forças.

Vamos caminhar juntos, por-que isso não é uma necessidade de uma igreja, de uma religião, mas uma necessidade pela vi-da. Essa vida é muito preciosa e todos nós temos que ter consci-ência e somar essas forças para que ela seja cada vez mais de melhor qualidade.

Ainda tenho na cabeça aquela expressão bonita, “maior do que a igreja católica, ou qual-quer igreja evangélica, é o reino de Deus”. Por isso que Jesus dis-se: “Busque em primeiro lugar o reino de Deus, todo o resto lhes será dado por acréscimo”. E as-sim a gente caminha.

Gostaria de deixar alguma mensagem?

Quero deixar um abraço a todos os leitores do Nosso Jor-nal, dizer que estamos juntos e que esse meio é muito especial e muito interessante pra comu-nicação. Que a gente continue dando a força para o jornal, usando esse jornal pra edificar cada vez mais a nossa comuni-dade em todos os aspectos que precisam ser considerados.

Parabenizo o jornal por tan-tos anos de existência. A gente sabe que isso não é fácil, é uma batalha, e pedimos que Deus abençoe esse trabalho, para que ele continue e seja essa fon-te de comunicação tão essencial ao ser humano.

Dia 05/02, Monsenhor Olavo e Padre Manoel foram apresentados à paróquia pelo bispo Dom Aristeu.

Monsenhor Olavo: “Estamos chegando para conhecer e somar com as forças existentes aqui”

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nossojornal / fev1618

“Esta é a lei do carma. Tudo o que você semeia, você colhe. Tudo o que você dá, você recebe”. (Osho)

E D I T A LCONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURALPESSOA FÍSICAEXERCÍCIO DE 2016

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, em conjunto com as Federações Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Ru-rais e/ou de Produtores Rurais com base no Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, que dispõe sobre a arrecadação da Contribui-ção Sindical Rural - CSR, em atendimento ao princípio da publicidade e ao espírito do que contém o art. 605 da CLT, vêm NOTIFICAR e CONVOCAR os produtores rurais, pessoas fí-sicas, que possuem imóvel rural, com ou sem empregados e/ou empreendem, a qualquer títu-lo, atividade econômica rural, enquadrados co-mo “Empresários” ou “Empregadores Rurais”, nos termos do artigo 1º, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural, referente ao exer-cício de 2016, devida por força do Decreto-lei 1.166/71 e dos artigos 578 e seguintes da CLT. O recolhimento da CSR deverá ocorrer, impre-terivelmente, até o dia 22 de maio de 2016, em qualquer estabelecimento integrante do siste-ma nacional de compensação bancária. A falta do recolhimento da Contribuição Sindical Rural – CSR, até a data do vencimento (22 de maio de 2016), constituirá o produtor rural em mora e o sujeitará ao pagamento de juros, multa e atualização monetária previstos no artigo 600 da CLT. As guias foram emitidas com base nas informações prestadas pelos contribuintes nas Declarações do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, repassadas à CNA pela Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, remetidas, por via postal, para os endereços indicados nas respectivas Declarações, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1.996, e o 7º Ter-mo Aditivo do Convênio celebrado entre a CNA e a SRFB. Em caso de perda, de extravio ou de não recebimento da Guia de Recolhimento pela via postal, o contribuinte deverá solicitar a emissão da 2ª via, diretamente, à Federação da Agricultura do Estado onde tem domicílio, até 5 (cinco) dias úteis antes da data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, dire-tamente, pela internet, no site da CNA: www.canaldoprodutor.com.br. Eventual impugnação administrativa contra o lançamento e cobrança da Contribuição Sindical Rural – CSR deverá ser encaminhada, por escrito, no prazo de 30 (trinta) dias, contado do recebimento da guia, para a sede da CNA, situada no SGAN Quadra 601, Módulo K, Edifício CNA, Brasília - Distrito Federal, CEP: 70.830-021 ou da Federação da Agricultura do seu Estado, podendo ainda, ser enviada via internet no site da CNA: [email protected]. O sistema sindical rural é composto pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Bra-sil–CNA, pelas Federações Estaduais de Agri-cultura e/ou Pecuária e pelos Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais.

Brasília, 25 de fevereiro de 2016.

João Martins da Silva Júnior Presidente da Confederação

FLASHES EM ABAETÉ no mês do carnaval

Dentre os milhares de foliões que visitaram Abaeté no carnaval, encon-tramos esses cinco jovens, que vieram de Salvador, na Bahia, conferir a indi-cação de um amigo sobre “o melhor de Minas”.

Para o advogado Vítor Amarantes (25), o carnaval de Abaeté é legal e tem muito potencial, mas precisa amadu-recer e evoluir muito, principalmente nos serviços de open bar e open food. “Para nós, que temos parâmetros do melhor carnaval do mundo, o Abaeté Folia deixou muito a desejar”, declara, elogiando a cidade, onde se sentiu muito protegido, e a população de Abaeté, muito acolhedora.

Marly Tavares

Na segunda-feira, 08 de fevereiro, além das cerca de 15 mil foliões presentes no Abaeté Folia, centenas de pessoas se aglome-raram na entrada do circuito para assistir, de graça, o show de Wes-ley Safadão.

Pelo segundo ano consecutivo, o trio elé-trico ficou limitado a um quarteirão da Rua Antônio Amador, em frente ao camarote.

www.festasvip.com.br

www.festasvip.com.br

A Festa à fantasia, no sábado de carnaval, foi um festival de alegria, beleza e criatividade (mesmo em preto e branco).

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nossojornal / fev16 19

Sejam bem-vindos os pe-queninos cidadãos recém--chegados à Cidade-Menina: Legulas de Jesus (dia 16/01, filho de Maria Antônia), Júlia (dia 18/01, filha de Fabiana e Cássio Fernando), Kennedy Gabriel (dia 18/01, filho de Daiane Caroline e Raphael),

João Miguel (dia 19/01, filho de Luana e Reginaldo), Gabriel Jesus (dia20/01, filho de Janete Aparecida e Rivaildo), Bryan Lucca (dia 20/01, filho de Suelen Alice e Ronan), Luiz Otávio (dia 20/01, filho de Renata Carla e Anderson Geraldo), Luiz Miguel (dia 25/01, filho de Alice Joice e Luiz Alberto), Ayllana Mariana (dia 25/01, filha de Silvane e Wagner), Luan Miguel (dia 31/01, filho de Andreia e Lázaro), Yuri Gabriel (dia 31/01, filho de Henilay e Alex), Arthur Henrique (dia 01/02, filho de Aline Taís e Pedro Henrique), Rayssa Emanuelly (dia 02/02, filha de Ludimila e Kelisson), Emily (dia 03/02, filha de Jennefer e Robson), Laila Eduarda (dia 04/02, filha de Dalila Geyse e Daniel), Laryssa Gabrielle (dia 04/02, filha de Carla Aparecida e Weder), Pedro (dia 06/02, filho de Mariana e José Marcelo), Rafael An-tônio (dia 11/02, filho de Renata), Clarice Aparecida (dia 12/02, filha de Amayra Franciely e Roni), João Pedro (dia 14/02, filho de Flávia Cristiane e Geraldo)

Noticiamos a partida dos seguintes conterrâneos de volta à Pátria Espiritual: Ar-linda Maria de Jesus, viúva de Raimundo Alves de Oli-veira (dia 06/12/15, nasci-da em 17/11/1930), Marco

Antônio Henrique de Carvalho (dia 25/01, nasc. 02/01/1983), Aguinaldo Morato de Andrade (dia 31/01, nasc. 27/01/1918), Elizabete Machado (Beth manicure, dia 01/02, nasc. 19/07/1969), Ana Ferreira da Cunha (mãe do João Lagoa, dia 04/02, nasc. 03/04/1933), Geralda Conceição Rocha (dia 04/02, nasc. 23/01/1971), Dr. Maurício Lucas Pereira (dia 04/02, nasc. 17/05/1936), Messias Maria de Jesus (dia 05/02, nasc. 23/02/1939), Ivo Ferreira de An-drade (irmão do Zé telefone, dia 07/02, nascido em 03/09/1937), Geraldo Cardoso Damacena (dia 09/02, nasc. 09/12/1954), José Eustáquio (Picolé, dia 09/02, nasc. 21/09/1950), Vicente Jorge de Morais (dia 11/02, nasc. 19/07/1932), Ezilene Aline Teixeira (dia 14/02, nasc. 24/11/1986), Ronaldo Alves da Silva (Ronaldo Cabriola dos Patos, dia 22/02, nasc. 17/07/1958)

Felicidades aos novos ca-sais: Geraldo Magela Jo-aquim de Sousa e Marina Franciele dos Santos (22/01), Antony Ronaldo de Sousa Soares e Gabriela Arruda

Costa (dia 23/01), Jorge César Esteves e Priscilla Ber-nardes de Sousa (29/01), Marcelo de Sousa Bastos e Gisele Cristina de Faria (29/01), Renato Álvares de Faria e Gisely Marques da Silva (05/02), José Welling-ton Lino e Edilene Pereira da Silva (12/02), Cristiano de Souza Ferreira e Fernanda Heloisa de Castro (19/02), Itamar Carlos de Borba e Ana Paula Mesquita (19/02), Nicodemos Carlos da Silva e Amanda Sabrina Teixeira da Costa (19/02).

Vivemos sob o domínio do medo. Um mosquito tão odiado no Egito veio para o Brasil fazer um estrago em nossa gente. Tan-to alarde, e ainda não aprende-mos a lidar com o inseto.

As autoridades das esferas municipal, estadual e federal pre-cisam trabalhar em conjunto para educar a população a não deixar agua parada nas casas, ruas e becos. Apenas isso, mas precisa ser uma campanha educativa de verdade.

Deveriam deixar de gastar milhões com o fumacê e concen-trar em campanhas públicas nas igrejas, clubes de serviço, escolas e centros comunitários. Não será com discursos na televisão que iremos vencer essa epidemia. Mas, certamente, com uma força gigantesca de toda a população.

As terapias naturais e espe-cialmente, a homeopatia pode-rão ajudar bastante nessa guerra, lembrando sempre que o com-bate ao mosquito é fundamental nessa luta. E caberá à população retirar o foco dos mosquitos em suas casas e ruas.

O povo brasileiro necessita ter estratégia para vencer essa bata-lha. Não podemos ficar à mercê de governos incompetentes, que utilizam mal o dinheiro público na área da saúde pública.

Precisamos fazer um mutirão em cada cidade, em cada resi-dência para uma faxina do inseto.

Outro mecanismo importan-te é aumentar a imunidade da população. Além de uma boa alimentação, exercícios e uma mente e emocional sadios, reco-mendamos que cada pessoa pe-ça para manipular o remédio de venda livre em qualquer farmácia homeopática: Allium Sativum Ch 5 em gotas, devendo tomar 5 go-tas na agua pela manhã e 5 go-tas à tarde.

Caso tenha dificuldade para manipular, pode fazer uma tin-tura de alho. Pegue um dente de alho descascado, coloque num vidro com agua filtrada e deixe na geladeira. Tome uma colher dessa tintura pela manhã e à tar-de. Renove a agua de cinco em cinco dia. Dessa forma, seu siste-ma imunológica estará bastante fortalecido. Caso venha a ser pi-cada pelo mosquito, os sintomas serão bem mais atenuados.

Eu mesmo já tive essa com-provação em 2014, quando fui picado pelo mosquito e os sinto-mas da dengue não passaram de vinte e quatro horas.

Existem outras fórmulas ho-meopáticas, como a já experi-

mentada pela população de al-gumas cidades de Goiás e Mato Grosso do Sul, onde a pessoa toma um complexo homeopático de: Eupatorium ch5, Phosphorus ch5 e Lachesis ch5 em gotas, tomando 5 gotas na água uma vez ao dia. As pesquisas indicam uma redução da incidência da dengue e diminuição dos sinto-mas físicos.

Enfatizamos que a homeopa-tia teve muita atuação em países acometidos por epidemias, como a Argentina e países da Europa no século passado.

Hoje, o correto seria que as prefeituras distribuíssem esses remédios para a população em geral, porque sua eficácia já é comprovada de longa data.

Mas, enquanto isso não acon-tece, vamos nos prevenir dessa epidemia que pode matar muita gente indefesa. Precisamos conti-nuar na luta contra o odiado mos-quito do Egito, através de limpeza de quintais, ruas, depósitos e não deixar água parada.

A melhoria do sistema imuno-lógico também deve ser uma luta diária de cada um. Não podemos ficar parados de braços cruzados esperando o governo agir. Cada um deve participar dessa batalha coletiva. E fora o odioso inseto da dengue e da zika e tantos males!

DENGUE, ZIKA E A HOMEOPATIA

Wagner Tulio Pereira, terapeuta homeopata

“Se você sofre, é por sua causa. Se você é feliz, é por sua causa. Ninguém mais é responsável. Você é o seu inferno e o seu céu também”. (Osho)

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nossojornal / fev1620

“Não possua nada. Se algo estiver a seu alcance, usufrua. Quando se for, deixe que se vá com o coração cheio de gratidão”. (Osho)

Só quem ama é capaz de entender

a dor de uma saudade.

JOSÉ BALBINO DE ALMEIDA21/10/1923 - 03/03/2011

Maria das Graças (Didi)

AGUINALDO MORATO DE ANDRADE

A sua ausência nos causa

profunda tristeza, mas relembrar as alegrias que você

gerou entre nós é como se você

aqui estivesse presente.

Saudades de seus filhos,

netos e bisnetos

27/01/1918 - 31/01/2016

MEU CARO DR. MAURÍCIO.

Residindo atualmente em Brasí-lia, recebi com profundo pesar a no-tícia do seu falecimento, sem tempo hábil de me deslocar para aí.

Com a sua partida para o Alto Astral, Abaeté e sua sociedade perdem um de seus ilustres filhos, bom médico, bom pai de família, bom amigo e bomcidadão, além de bom fazendeiro.

Mas de uma coisa eu estou certo: o Abaeté, nós, os seus parentes e amigos, estamos de luto e muito tristes com a sua partida, mas, em compensação, o Céu está alegre e em festa com sua chegada lá.

Parente Maurício, pessoas do seu quilate não morrem jamais. Isso porque a sua saudosa me-mória ficará para a eternidade gravada com traços indeléveis em nossos corações.

Vá com Deus, meu velho amigo, para a Man-são dos Justos e dos Bons!

Júlio Alberto Filho

VIAÇÃO SERTANEJA59 anos aproximando pessoas e conduzindo o progresso

Você sabia que a Viação Sertaneja responde por boa parte do ICMS recolhido pelo Sistema Integrado de Administração Fazendária, que

abrange oito municípios da região, além de Abaeté?

Ao viajar pela Sertaneja,

você contribui para o

desenvolvimento

de sua cidade

e boa parte das

Gerais.

VIAÇÃO SERTANEJA60 anos aproximando pessoas e conduzindo o progresso

Saneamento Básico em Debate

Em meio a tanta devastação, corte indiscriminado de árvores, poluição, depósito de lixo em lotes vagos, focos de dengue por toda cidade, vejam o que os moradores da Avenida Milton Campos próxi-mo à Cantina do Garoto fizeram no canteiro central: um simples, porém bem cuidado jardim. As flores bem regadas sobreviveram à longa es-tiagem. Parabéns aos jardineiros!

(Herculano Vanderli de Sousa)

EXEMPLO A SER SEGUIDO

Saneamento básico, tema da Campanha da Fraternidade 2016, deve ser o principal foco de de-bates na Câmara Municipal de Abaeté neste primeiro semestre. Está em tramitação o Projeto de Lei 001/2016, de autoria do Execu-tivo, que autoriza a Administração Municipal a abrir concorrência pú-blica para a contratação de uma empresa privada de saneamento básico, que receberá a concessão

dos serviços de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário pelo prazo de 30 anos.

Até o momento, a única em-presa que manifestou interesse nessa prestação de serviço foi a Planex S.A. - Consultoria de Plane-jamento e Execução, que já apre-sentou um diagnóstico da situa-ção, com sugestões dos projetos a serem executados.

Toda a população está convi-

dada a participar desses debates, nas sessões ordinárias da Câma-ra Municipal de Abaeté (que são transmitidas pela Rádio Atividade Sertaneja e pelo site do legislativo municipal) e nas reuniões da Co-missão Permanente de Assuntos Públicos, que acontecem todas as segundas-feiras, às 19 horas. Afinal, este é um assunto que vai mexer coma vida e com o bolso de toda a população.

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nossojornal / fev16 21

“A gente só é feliz quando decide ser feliz. Ninguém nos traz felicidade ou nos faz infeliz. Esse poder está em nossas mãos” (Aurilene Damaceno)

Na madrugada de 24 de janeiro de 2016, ele fechou os olhos no leito do hospital e partiu. Debilitado pela

idade (95 anos) e enfermidade, ele descansou. Sem terapias invasivas, foi se encontrar com sua amada Giselda, que tanto amou.

É difícil falar dele, Inácio Campos Cordei-ro, sem falar de nossa falecida mãe, Gisel-da Amélia de Sousa Campos. O amor dos dois sempre foi tão intenso, bonito de se ver! Sempre unidos, amorosos, nos deram muitos exemplos de como viver em família, com har-monia e sabedoria.

Quando éramos crianças, a reza do terço à noite, antes de dormir, era rotina. A missa aos domingos, todos juntos, era lei.

A novena de Santo Antônio, papai rezava pelo seu livrinho, toda noite, antes de dormir. Uma promessa que alguém fez para ele cum-prir, se voltasse da guerra na Itália. Quando o livrinho ficava bem amarelo e velhinho, ma-mãe comprava outro para substituir.

Quando crianças, em Abaeté, sempre nos levava para visitar os velhinhos do asilo. Levá-vamos o acordeom para tocar, cantávamos para eles, recitávamos para alegrá-los.

Papai nos levava na “rua do capim”, assim chamada porque as casinhas eram cobertas com capim ao invés de telhas. Assim, ele co-locou nos nossos corações o sentimento da solidariedade, da caridade. Tenho certeza que teve festa no céu quando papai chegou. Ele foi um marido exemplar, um pai amoroso e enér-gico.

Agradecemos a Deus cada dia que passa-mos com nosso pai. Aprendemos muito com nossa mãe e com ele, nosso pai herói.

Hoje somos órfãos, sem papai e mamãe, mas, como está escrito no Livro do Eclesiástico 30,4: ”O pai morre; é como se não morresse, porque deixa depois de si alguem semelhante a ele”. Somos sua descendência e sempre os teremos em nossos corações.

Mais uma vez e sempre, obrigada Senhor Deus, pela vidas de nosso pai e de nossa mãe, que faleceu em maio de 2010.

Eles tiveram sete filhos, que são, por ordem de nascimento:

1 - Simone Souza Campos Oliveira, mora em Itauna, Pedagoga , 4 filhos

2 - Monica Souza Campos Corgozinho, mo-ra em Pirapora, Dentista, 4 filhos

3 - Maria Izabel Campos Marinho, mora em Fortaleza, Empresária, 4 filhos

4 - Alexsander Souza Campos, mora em Belo Horizonte, Engenheiro telecomunicações, 1 filho

5 - José Antônio Souza Campos, mora em Itaúna, Técnico Agrícola

6 - Inácio Campos Cordeiro Junior, mora em Itaúna, Farmacêutico Bioquimico, Professor Universitário, 3 filhos

7 - Humberto Souza Campos, mora em Be-lo Horizonte, Técnico Eletrônico, 01 filha

Um grande abraço aos parentes e amigos em Abaeté.

Mônica Souza Campos Corgozinho

Transmitia alegria e referência de Amor por todos que tiveram o privilégio de conviver com ele.

Quando a gente se encontrava, ele me olhava sempre profundamente, de uma ma-neira que me emocionava, e a sua bêncão de “tio-padrinho”era um bálsamo em meu cora-cão... Ele me dizia, com os olhos rasos d’água, mansamente: “como vai a minha afilhada?”

Eu sentia lá no fundo que ele queria muito me proteger... E eu me derramava toda por ele, que era a sensibilidade em pessoa.

Uma de suas características era ser Cho-rão! Chorava facilmente... por qualquer coi-sa... chorava de rir, chorava contando um ca-so, chorava quando discursava em eventos. Aliás, tinha um poder de oratória que todos os que o ouviam ficavam como que hipnoti-zados.

A minha Saudosa Mãe tinha um amor tão grande por ele, tão intenso que, no quarto de-la, guardava uma foto dele pra vê-lo sempre. E, quando ela adoeceu, às vezes ficava triste e me dizia: “Patricia, me dá a foto do Inacinho... Eu quero segurar aqui perto do meu cora-cão”. E ele a chamava de Dircinha (pausa... me desculpem...) Os dois tinham uma cumpli-cidade incrivel.

Meu tio era uma estrela que já precisava descansar de tanto brilhar! Como dizia Fer-nando Pessoa: “tenho dó das estrelas... há tanto tempo luzindo no céu, sem descanso...” (coisas de poeta). Mas uma pessoa que nem o meu Tio Inácio vai brilhar eternamente em nossos coracões...

Eu o amava muito. Além da Segunda Guerra que enfrentou, ele lutou contra uma doenca que foi sua “Grande Guerra”, e eu ficava imaginando meu Tio Inácio antes tão forte, ágil, definhando a cada dia...

Um homem como ele deveria ser que nem o “Zorba, o Grego” no filme, que grita ao mundo antes de partir: “Um homem como eu deveria viver 1000 anos!”. O meu Tio Inácio também.

Saudades, muitas saudades e sua bên-cão meu tio.

Patrícia Alberto

NOSSO PAI HEROI PARTIU

Meu querido Tio Inácio era pura ternura!

Um dos grandes filhos de Abaeté a participar da II Guerra Mun-dial, na Itália, Inácio Campos Cordeiro também se destacou como um dos mais atuantes cidadãos de sua terra natal, on-de foi inspetor escolar, provedor do hospital, dono de cinema, contador em inúmeras empresas e correspondente bancário na época em que não havia bancos na cidade.

Giselda, companheira de toda a vida, também presente na so-lenidade onde recebeu a Comenda Hélio Costa pelos relevantes serviços prestados ao Poder Judiciário em Itaúna, onde traba-lhou arduamente para abrir a nacionalmente conhecida APAC.

Ao lado do filho e do neto que receberam seu nome, as três gerações de Inácios da família.

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“O segredo da longevidade é comer a metade, andar o dobro e rir o triplo”. (Provérbio chinês)

O que é bom a gente deve mostrar

Nos dias de hoje, em que só se vê nos noticiários informa-ções sobre roubos, sequestros, CPI do Mensalão, Lavajato e vá-rias coisas parecidas, precisa-mos aliviar mais a nossa mente no falar e no escrever, para que os jovens sintam que têm algo bom, melhor que tudo isso.

Coisas boas devem ser mos-tradas sempre, para incentivar a juventude, que deve e pode mudar esse perfil.

Quantos abaeteenses se destacam e brilham em todos os setores, não só no Brasil co-mo no exterior, mas ficam no aninimato? Por que não divulgar as coisas boas? Não por vaida-de, mas, sim, para despertar algo nesses milhares de jovens que estão iniciando agora?

Estamos dizendo tudo isso para contar que estamos mui-to felizes com a primeira vitória dos nossos sobrinhos.

Andreza Diniz Portes Barbosa DutraRodrigo Diniz Portes Barbosa Dutra

Andreza tomando posse no TRT. Rodrigo, quando estudava nos EUA.

ANDREZA foi aprovada no Concurso Público do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em julho de 2015. Estudou na Univer-sidade Federal da Bahia e, com garra, competiu com milhares de candidatos no Brasil, ficando em 8º lugar entre apenas 24 aprova-dos.

RODRIGO, com muito esforço, conseguiu uma bolsa de estu-dos em uma Universidade dos Estados Unidos. Hoje, com mais preparo, continua seu curso de Engenharia do Petróleo, também na Bahia.

Jovens de Abaeté, não esmo-reçam, sigam em frente. Vocês podem ser, em breve, vitoriosos! Só depende de vocês!

Licinha e Menininha Portes parabenizam seus sobrinhos por esta vitória e muitas outras que virão. Sejam humildes e perseve-rantes. Recebam, com muto cari-nho, o abraço de suas tias.

Parabéns àsqueridasaniversariantesde 03 de março.Desejamos tudode bom paravocês, muitasfelicidadeshoje e sempre.Um abraço dos amigos do WhatsApp,Lavínia, Letícia, Laís, Vinícius, Viviane, Luiz Orlando e Ana Luisa.

EDISMARParabéns pelo seu

aniversário dia 03/02! Pedimos a Deus que o

abençoe e proteja sempre, dando-lhe muita saúde, paz, amor e felicidades!

Amamos você! Um grande abraço de seus pais,

irmãos e toda sua família.

JÚLIAMinha afilhada querida, a caçulinha da Família do Vovô Modesto e da Vovó Helaine, parabéns pelo seu aniversário, dia 25/02.Que o Menino Jesus sempre ilumineseus caminhos.Amo você!Beijos da Tia Chris.

Parabéns pela sua aprovação no curso de enfer-magem na UFTM de Uberaba. Agradecemos a todos os profes-sores que a aju-daram nessa lon-ga jornada, para que você fosse destaque.

E nós, familiares e amigos, estamos muito orgulho-sos dessa jovem guerreira, corajosa e estudiosa que você sempre foi. Que Deus te ilumine sempre.

São os votos de seu padrinho Adilson, seus pais Cida e Roberto e seu irmão Paulo Augusto.

SUCESSOOO!!!

INGRID APARECIDA

ARRUDA

GERALDO

Parabéns pelo seu aniversário dia 01/03! Que você continue essa pessoa tão especial, que tanto amamos. Desejamos a você muita saúde, paz e felici-dades a cada novo dia!

São os votos de sua esposa Francisca e dos filhos

Francyara, Robson e Rouglas.

ZÉ DO BECO

Parabéns pelos

80 ANOS DE VIDA, de amor,

de alegria, de compa-nheirismo,

de bem viver.

Que Deus o abençoe nos próxi-mos 80.Grande abraço

dos seus familiares,

amigos e fãs.

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Futebol amador movimenta região

ABAETÉ NO CLASSISTA DE BETIM

Em março, São José e Clube Independentes dis-putam um dos principais campeonatos de futebol amador de Minas Ge-rais, o Torneio Classista, organizado pela Liga de Desporto de Betim (LDB). A 28ª edição do famoso Classista de Betim contará com a participação de 40 clubes de 28 cidades, que, na primeira fase, foram di-

vididos em oito chaves de cinco equipes cada.

São José e Indepen-dentes estão na Chave A, composta também pelo Dorense (Dores do Indaiá), Avaí (Pompéu) e União Moradanovense (Morada Nova de Minas).

Na abertura do torneio, dia 06 de março, São José enfrenta o Avaí, às 15:30 horas, no Campo da Va-quinha, em Abaeté. E no domingo seguinte, 13 de

março, haverá o clássico São José X Independentes, às 15:30 horas, no Campo do CIA.

COPA DOS CAMPEÕESDia 14 de fevereiro, o

São José sagrou-se cam-peão da Copa dos Cam-peões, promovida pela Liga Eclética Municipal de Pompéu. O torneio teve iní-cio dia 10 de janeiro com a participação de seis equi-pes: CAP, Cristalino, Avaí e

Juventude de Pompéu, Fa-morine de Bom Despacho e São José. Na final, o São José derrotou o Avaí por 1 X 0, gol de Alan Wesley.

COPA CENTRO OESTEJá o Clube Independen-

tes de Abaeté sagrou-se vice-campeão da 1ª Copa Centro Oeste 2016, ao per-der para o Dorense Futebol Clube na final do dia 20 de fevereiro, por 3 X 0.

Promovida pela Liga

Eclética Municipal de Des-portos de Abaeté (Lemda), com apoio da Secretaria de Esportes, a Copa teve início dia 23 de janeiro e contou também com a participação de União de Martinho Campos e Zaca-rias de Dores do Indaiá.

COPA DOS PELADEIROSUm outro torneio que

movimenta as tardes de domingo em Abaeté é o 1º Campeonato dos Peladei-

ros da quadra do Geraldo do Rui, que teve início dia 13 de dezembro de 2015, com 16 times, numa pro-moção da Secretaria de Esportes e Liga Municipal LEMDA.

A final está marcada para o dia 06 de março. Os dois finalistas serão conhecidos dia 28 de fe-vereiro, nas disputas entre Marmelada x Dortmund City e Pai & Filhos x Minas Futebol Clube.

São José, Campeão da Copa dos Campeões Clube Independentes de Abaeté, vice campeão da Copa Centro Oeste 2016

Fotos Robson Maia