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"í-f^ Co rreio da V ,-'>..-. 5":' -."'T*' JlMl-7,.'.* v*' "' ' Manhã Dlreotor-EDMUNDO BITTENOOURT ____E__5 Anno II I—N. 614 RIO DE JANEIRO-DOMINQO, 15 DE FEVEREIRO DE 1903 Redacctlo—Rua Moreira César n. 117 HYPOCRISIA c No melhor hotel de certa villa de Iguns, cujo nomo nao vem ao caso, cs- ttvam hospedados um cavalheiro e flma senhora, muito mcttidos comsi- go, sempre juntos c isolados. Nao ai- mòçavam nem jantavam na mesa rc- donda, não appareciain no salão onde todas as noites os demais hospedes so entrelinham até que horas a tocai pia- no, cantar, dansarou jogar prendas. Ninguém ali os conhecia. F.llc era um homem de quarenta anuos, typo vulgar, vulgarissimo, que tanto podia ser negociante como empregado publi- co, procurador de causas ou qualquer outra coisa; a sua physionomia não apresentava nenhum traço caracteristi- co, nenhuma particularidade quo re- velasse esta ou aquella profissão. No livro dos hospedes elle escrevera: c Joaquim Mendes Moreira e sua mu- lher », e na casa das profissões aceres- centára : «Capitalista *. Ora, capitalis- ta quer dizer muita coisa e ao mesmo tempo não quer dizer nada. Mendes Moreira não chamava as attenções por si, mas pela pessoa que o a:omp:iiihava. Era uma senhora de trinta annos, de mais de trinta annos talvez, muito bonita e, sobretudo, muito sympathica. Vestia-sc com ai- guina simplicidade, mas com alguma elegância. Tudo lhe assentava bem. Si disser que esse casal oecupava diariamente a imaginação e a língua de cada um dos outros hospedes, direi s pura verdade. Como ninguém soubesse quem elles eram, nem de onde tinham vindo, fa- ziai.i-se mil conjecturas, cada qual mais temerária e absurda, quando de repente appareceu no hotel um novo hospede, carioca da gemma, o Perei- rinha, um desses rapazes insinuantes que têm amigos e conhecidos onde quer que estejam, e não vão a parte ai- guina sem arranjar, com uma rapidez ¦electrica, novas aniisades e novos co- nhecimentos. Na mesma noite em que chegou, o Pereirinha tomou parle no jogo de Íirendas, e foi o mais alegre, o mais urbulento de quantos se reuniram no salão. A baroneza de "*, que estava no ho- tel em companhia de uma filha de dez annos, e ausente do barão que, envol- vido em múltiplos negócios, não po- dia naquelle momento ariedar do Rio de Janeiro, a baroneza de"', mais que nenhum outro hospede, ar- dia em desejos de saber ao certo quem era o casal Mendes Moreira; por isso, naquella mesma noite falou ao Pereiri- nhà. ²Vel-os-ei amanhã, minha senhora. Conheço meio mundo; talvez possa satisfazer a curiosidade de vossa ex- cellencia. Não se enganava o Pereirinha. Jd na manhã seguinte, antes do almoço, a ba- roneza, e, com ella , todo o pessoal, sabiam que Mendes Moreira era, cffe- etivamente.ain capitalista, pois que vi- via do giro incessante dos si us capi- taes. A sun especialidade consistia em ir de vez em quando a Portugal com prar heranças de subditos portuguezes que morriam soltei/os 110 Brasil, dei- iando parentes, e esses negócios tinham sempre bom resultado. Acrescentou o informante que Men- des Moreira era casado, não com a senhora que o acompanhava, mas com outra que o abandonara havia muitos annos, fugindo de casa com um official de marinha. A senhora com quem elle estava no hotel era viuva de um pobre diabo, que se suicidara, deixando a na miséria. O cotnprc.-herr.ncas foi dar com ella 11'iim sobradinho da rua da Carioca: levou-a para casa, e d'ahi em diante nunca mais se separaram. Vi- viam maritalrncnte, e tinham dois fi- lhos, que se estavam educando em Lisboa. O Pereirinha teve, entretanto, a leal- dade de accresccntar : ²E' preciso que se note: esta se nhora porta-se muito bem, não ha o que se lhe diga, e, si o Mende3 Mo- rcira ainda nâo se casou com ella simplesmente porque a outra ainda vive. Apezar disso, os protestos foram ge- raes entre os hospedes e suas famílias, quando souberam que o mysterioso casa! não era legitimo. Rjleva notar que não se daria movimento de indignação, em primei- ro logar si a baroneza não se collocas- se A frente delle, e em segundo logar si a amar.ti de Mendes Moreira não fosse uma biviíita mulher. Pelo seu por e n. igistoso, pelo seu espirito superior, pela sua belleza )A um tanto fatigathi mas ainda fresca, pela austeridade do seu carr.cier, polo rigor com rjuo áhalysava os factos, pela virtude intransigente que rèçütnava a sua linguagem, a baroneza exercia so- bre os demais hospedes um ascendente mora! verdadeiramente notável. Entretanto; havia entre elles iim, que não deixava tle se insurgir delicada- mente contra a severidade das apre- riaçòes da baroneza: era o dr. Armau- tino, moço ainda, mas viajado, solida- mente instruído, dotado de uma gran- de dose de observação e de outra, ain- da maior, de philosophia, e conheecn- do o mundo com todos os seus encan- tos e misérias. Physuamente.o dr. Armantino tinha uma belleza máscula, era um rapagão cujo aspecto, forte e sadio, nãojustifi- cava a sua presença numa estação de águas. A baroneza dizia que elle era um _»->Pt'fT*">si n_A !K- r*"-i**í ciit^ftV. *«-»-('i,i_v», ii i»<iU iut_ m.i . ,i Ou v im •-, 0 dono do hotel, para desarmar a cólera dos hospedes, que, instigados pela baroneza. ameaçavam mudar-se, Intimou o pobre capitalista a procurar ssvlo noutra parte, porque ali se ro- cebiam famílias. Os dois- amantes foram de uma cor- dura admirável: sorriram, aprompta- ram as malas, pagaram a conta, e na manhã seguinte partiram para o Rio de Janeiro. O dr. Armantino, logo que teveho- tlcia d-;ssa violência, explodiu vehe- nientemente: ²hoj uma ignomínia o quo os se- nhores fizeram 1 Aquclle homem e íquella senhora são pessoas corretas respeitáveis, que não mereciam ser tratadas do modo tâo infamante 1 Em- quanto aqui estiveram, portaram-se com louvável discrcçilo, o nilo deram ensejo a quo se erguesse contra elles mais leve censura. Isto quer dizer que o Brasil nilo esta* sufficientcmcnte civilizado I Estive na Europa cm mui- tas estações do águas, hospedei-meem boteis freqüentados pelos mais altos aristocratas, e nunca me constou que os hoteleiros exigissem dos hospedes uma certidão de casamento I Em toda a par- te observei que qualquer senhora, íos- se quem fosse, era considerada a es- posa do homem pelo braço do qual so apresentava. Os senhores estão satis- feitos? Pois eu estou triste: sintouina grande piedade por aquelle casal... e pela nossa terra, tão atrazada, t&o tola!... Nessa mesma noite, o dr. Armanti- no, quando todos dormiam, sahiu ante pd do seu quarto e entrou no da baroneza, cuja porta estava apenas en- costada. Elle desviou os lábios que o espera- varri anciosos: Deixa-me I Hoje estive quasi não vindo I ²Por que ? ²Estou zangado comtigo. Por tua causa aquelles idiotas expulsaram es- tupidr.mcnte do hotel dois amantes buam- r.e ai renda; de fôrma cqultatlva. Sujei- tem Os Estados n acção do poder central. O Canada, a Austrália deliam, porventura, de ser regidos pelo systema federativo, porque da Inglaterra lhes vae o vice-rei, o supremo go- vernador ? OU Vldal «-vVVtti . HONTEM Cnm o rr. prosidonto da Ropubllca dexpa- cliou o ar. Loopolilo Ilulhõos, ministro da fazenda, nno submotteu á aBsignati.ra do chefe da Nação os decretos «oguintos: exo- nelallilil.il helll tio Sei Viço pilbllCO, 0 4' CR- cripturario da- rendai) publicas do Tbcsoui o Federal, Francisco Romigio Jatobá o nome- ando para subslituil-oTIieoplillo do Cntnpus Cabral; permutando o 3' .'scripturaiio dn alfandoga desta capital, Francisco Corria (inicia com o li' da alfândega dn Bahia, José Pinto Monlonogro, o npprovando a roforma dou estatutos do montepio dos servidores do Estado. O sr. dr. AfTonso Ponna visitou o sr. dr. J. J. Sçitlira, ministro da justiça o negocies interiores. Estivoram na socrotaria da Justiça, em oohforcnoin com o sr. dr. J. J. Soabra, os srs. contra-alrniranto dr. Josó Pereira Qui- marãos, drs. Cardoso do Castro, cbefo de policia; Azevedo Sodré, Monlonogro, Xavier da fllvoirc, Bolizarlo Tavora o Nuno de Andrado. 0 sr. presidento do Tribunal do Contas ordenou o registro dos seguintes pagamentos: De 5:0>-t$.0ia A. Tiniu, de fornccinionU-s nós. Que nos fariam então, si soubes- sem das nossas rmtrevistas? ²Não sejas t.ilo 1 Que seria o mun- do sem um pouoo de hypocrisia ? —Mas tu...? ²Cala-te I a menina está no quarto çontiguo e pólo acordar. Vem dei- tar-te. Arthur Azevedo Tópicos e Notieias mais sympáthico.s c mais honestos que A Estradado Ferro1 Central tio brasil,"iinune/. do dezctnt.ro ultimo; de 4:97ã$000 das folha? dos exainina.dorcs, nuxiliaies o serventes que servii am nos exames do pro paratorios do Externato do Gymnnsio Nacional, utn ja» neire ultimo; de U:'.\sl$i)00 das foílms dos guardas, serventes o trabalhadores do Musõo Nacional relativas ao mesmo moz; de 6:3S0$8ll das folltas, relativas no mosmo moz, rio pessoal extraordinário da directoria geral de saudo publica o hospital Paula Cândido; do 2:4075003 da.» folhas do venci- montos, rotativas ao referido mez,.que com- plctam as praças reformadas do Corpo de Bombeiros; de 7:9178-12.1 ao agente do lnsti- tuto don Surdos Murios, Decio Augusto Ro- drlgties da Silva, para oceorrer r.o paga- mento do pessoal daquelle esta bolecypento durante o primeiro son.cstio.lo ctrJrerité, * trunAanno; do 2:'22;ísSO crodlto á delegacia no V TEfllPOCoará, para pagamento a João Manoel da Fonseca, dos fornecimentos feitos ao minis- terio da guerra, no anno de la99. Mas St horas for fugazes Instam •itiporá inundava oa collarinhos U0 No Custeílo, o Iin ximo 3'J, o para a n fornnllin, branda nponas isi quando alguma blsnuga .i seu reirlporante esguicho Incauto; : monietrn marcou para ma- .nlma 27 grãos. A POLÍTICA OS ESTADOS E A UNlXO' Ha vários Estados que estão realmente ialli- dos. A phr*se espirituosa do general Iiocayuva, de não. ser presidente de um Estado, ma.", syn- o de massa faüida, ezprimc uma verda- de, applicavel não ao Rio de Janeiro, mas a outros Estados. A liquidação pódc ser adiada, mas A fatal. Entretanto, a pbpuláçuo vive sobrecarregada de impostos c os impostos são arrecadados. O Rio de Janeiro ainda agora urrecada, por anno, cerca de dez mil contos; c com as rendas esta, duacs concorrem as municipaes, que se elevam- em muitas cidader., a centenas de contos. Qii.il- quer dos dons tiiunicipiós, ode Nictheroy ot o d: Campos, tem rendimento superior a muitos Estados. Isto que se observa no Rio de JiT.eiro, se reproduz em todos os outros que se acham em igiiáèscifcürnstaticias. Ha Estados cm que são tantos os impostos' sob variadas denominações, cobrados pelos go- vemos estadual e municipal, que admira como possa supportal-os a população, de ...ais a mais opprimida aínda pelo fisco federal. Minas, por exemplo, tem imposto de exportação, de impor- taçio ou transito, de consumo, de pedágio, de profissão, territorial e outros >• outros. Os va- rios municipios se guerreiam reciprocamente ; a prolucçao de um nüo transpOc os limites de ou- tro sem pagar forte:; direitos. Não parece que se esteja no mesmo paiz;eo mineiro, soffrcdor e resignad , vae c.ir regando com todo esse piso, que lhe atiram As cestas os políticos que c go- vernam. Mão faltam, pois, rendimentos aos Estados; nem podiam faltar, cm vfrta da partilha leoni- in, que das rendas e do patrimônio nacional fizeram os constituintes, dominados do pensa- mento de . quihhòar melhor as zonas que elles representavam rnni directamcntc.e onde sabiam 'a :>c faiera politicája que os prendia o interesse individual. O qiiç tem feito mal aos Estados é a carência de jui.o, de critério nos seus homens de governo, nos «üo tím a responsabilidade pela direcçao dos kus negócios; etnsumma, o que tem faltado ésàmitlistração. Exemplo frizante offercce o Bio de Ja eiro. O iliuftrcgenc alüicayuva está principalmen- te lutando roiu a herança que recebeu. O Es- tado veiu ter ás suas mãos obtrado, c com uma organização pomposa, própria de terra rica, planejada c executada sem cautela, sem a pre- vençao de que a ii -tuna è passageira. No dia seguinte ao de sua ;.osse se lhe deparou o thc- souro earí»üstó,'sèm r cios de sclvcr eiior. c di- vida edeoccorrei i-. despezas ordinárias. Devia ter sentido que cr.', impossível vencer as difficul- dadís sem promp:as e enérgicas resoluções. Dei- xou de uimal-as. C.nliou em melhoras c a: O sr. vlco-slnUrante Pinto dn Luí fui ao palácio do Catolfe agradecer ao sr. preni- dente da Republica a sua nomeação para o logar de consulloi do Conselho Naval. O sr. capitão de fragata Carlos A. do Oli- veira Sampaio esteve no palácio do Catette. despedindo-se do sr.presulento da Ropubllca por ter de. partir para Matlo Grosso, afim de assumir u cargo de supoi intendente da tloti- lha daquelle estado. Estheram ro palácio do Catette, com o sr. presidente da Ropubllca, os srs. sonadot Almeida Barreto, ex-deniitado Urbano de Gouvea, José Alves Moreno, dr. arlos A. de Oliveirao.Sou,:a, di. Nestor Meira e uulr.is possoas. Forat.i concedidos dois mezes do licença, sem vencimentos, no condueto- tecliulco da directoria geral de obras e viação, Kloriano Corrêa du Brito, pata tratar de sua sonde. Na directoria gorai de instrucção publicj. municipal foi leita a revisão do quadro de profensiirus ostaglnarlní, sendo diapeiiiadufi as seguintes porníatlsUí : I). d. Lydia de Siqueira, Adriana Pedrina Pinto, A.ltiana Clara da Cunha q Silva. Eiila- liaVirg-nia dn Iiarros, Dejanlia Maria da Costa Mattos, Clotildo Augiisla de laüa Ro- cha, Tlioieza I.ucinda Sarpldi, Olympla Campos da Luz e Maria Noemia Guimarães. Foram apjíròvoifadas as seiruintes: D. d, Klisa Antunes da Silva, Alico Dan- tas de Vasconcellos, Ailelina Mariona de Oliveira. Daginãrdo Almeida, Zulmira Alina de Oliveira, Laura de Vasconcellos Abran- tes, Adelaide Dulce do Miranda Mogàlh&èsi Adolaide Villa Koi to Braga, Guiomor de Souza Monteiro, Maria Amélia Gomes, Elisa Rodrigues Pereira, tlortoncia Parada o MariaNazateth do Rosário. guar_ dou-as. De dia cm dia (oi-se aggravando a si- tuação, até que o eminente chefe republicano se viu por fim a braços com a bancarrota, expc- rimentando dissabores e amarguras, que odesti. nu bem ihe podia t:r poupado, no outono de uma vida de esforçado labor pela prosperidade da pátria c de gloriosos combates pela causa democrática. A verdade c que os Estados, em regra expio- rados por oiigarchias que precisam de anga- riar adhesões c manter dedicações, vão em ca- minho funesto; e cumo não ha de ser assim, si os seus governos, as suas corporações legisla- tivas não tém a pie ecupação do bem publico l Percorra-se a sua legislação e se observará a itmn-ítã ft&CCÜuCritd CíciÇau úc liiijul-^u., de augmento de ordenados, de aposentadorias, de licenças, de concessões de monopólios e fa- voies, de isenção J: impostos, de autorização para contratos e ; urantiasde juros, de verbas para obras dispensáveis oj adiaveis, de aliena- ção de bens do pa:rimonio publico, de com- promissos e de esljajamentos, a par de refor- mas da magist im >, com o üm de eliminar juizes, que contrariam os fia nos dos domina- dores. A conseqüência & o descrédito da Republica, afora os apuros da r.ação, representada pelo gb- verno federa], ao qi-al Ullecem forçai para sa- tislazer as exigências dos govrjnos estaduaes e resistir aos sacrifícios o/je lhe são reclamados. Si a União tem qas. soccorrtr aos Estados, en- t&o lhe iiêp.i cs recursos necessários. Dislri- CAMIUO. Curso ofílt-tal Praoaa 90 d/»A' vista Sobre Londres 11 23/32 » Paris «li«17 » Hamburgo 1.0011.003 » Italm8H Portugalir.7 ¦ Nova-York 1.230 Ouro nacional em vales, por 1*000 ²2.320 Bancário 11 5|811 llilB sonmuNOS.7sosaai Rendaria Alfimilrja Renda do dia 1 a 13 de fevereiro:2.73B7I$S'*2 Idein do dia 14: Empnpol22I574SÍ20 Em ouroi>-> -em :,c. 1 3.019:8ií!S2'2 Em egual período de 19022.i03:6D7»7ir. ²¦ m ítfc ¦ i HQJE Está do serviço na repartição central de Policia o dr. 2' delogado auxiliar. SECÇÃO LIVRE Publicamos i A quesião das pedras; A' praças Aosr pre- atdente. chefe de policia e demais autoridades do Estado do Itio; Associação Protectorn doa Empregados no Goinmercloj Ao eleitorado. A' NOITE: LKCI.MiA-neprlso üo sempro applaudldo Tim Um por lim Um 8. JoSí '-A sensacional peça om l prólogo e 5 actos, o Padre iiixnr.io—segundo tmlle carnavalesco. parque— Os Zíganos. Grandioso concerto- Pagom-so amanhã, na Prefeitura, as folhas rio vencimentos des funecionarios com exorcicio nas seguintes reperliçõcíi directoria de instrucção publica, pronri inenle dita, Escola Normal o Lhbliotlip.ca Municipal. - ' ' <> NA ACTUALIDADE iin I58SO Maurllenla que esta vendendo os melhoros o os mais oie- iiantes calçados, o a que mais barato veado e melhor serve os seus fregueses- Rua do Luiz de Cuuv.es n. 4, ponto do:, liondsde S. Cliris tovão. utilidade publica, o dr. profolto municl- pai ordenara a rciuoçno, livrando, assim, n chiado dos klosquos mais contrários A hyalono o ao plano do ombollozamonto da cidiido. » /iALQAPO om perfeição o soildoz nAo ba me» vlltof quo o calyatlo nr.sca OLOBQ. NA VENEZUELA OS ACOHTB01UBNTOS Wasiiinoton, 14 - Pelas ultimações ro- ccbiilnn,acrodlta-80 quo pólos protocollos flearão rcstlluldos fi Yeneziiola os navios quo Iho foram capturados, sondo prova- vol i(uo sc|a levantado hoje mosmo o biocio : oa :Í0 0(0 dns receitas dan aliando- gás sorílo depositados no llanco Inglcz.om qunnto o tribunal do )'aya nSo tivor pro- minciado o sou laudo, tià questão relativa As ili visões do pagamentos polas potências credoras. As autoridades d -s alliados recobe- ram ordem do lovanl.'. o o.'úcui. Washington, ii 03 protocolIoB da Allemaiiha, Inglaterra o II iilia foram assi- gnàdôs hontom, iluoi.e, pelo sr. Bowen os uiinibtroB das potências aluadas. Roma, 14—Pelos protocollos assigna- dos pela Vciiozucla,flcadeflnitiv8mentn do- clarada a liquidação ila» rcclamnçüca ita- lianas, olevtindo-so a 28.102,55 boli/atos, cujas bases tinham sido discutidas na lo- gnção italiana om Caracas. Wasiunoton,14— O additivo dosproto- oollos estipula, quojtie roservaràos {V).i' das receitas das alfândegas ft partir ae do marro, sendo o primeiro pagamento effectuado cm 1 de abril. Por.r d'Espaü.\'e, 14 Communicam qno acaba do ser íe\antado oblocus vo- nozualano. No palácio do Calleto houve hontom umu importante conferência ontro os srs. Rodrigues Alves, prosidonto da Republica, o dr. Leopoldo do Bulhõú3, ministro da fazenda, a ella "assistindo o conselheiro Affouso Penna. Quando o secretário das finanças aea- bavn do oiToreccr 4 eis ignutura do chefe doNaçfm os decretos rulutívos ãsua pasta, foi anounciada a chegada do conselheiro Atfonso Penna. 0 dr. Rodrigues Ah es convidou-o então a asslstü' ú conferência quo ia ter com o sr. ministro da fazenda. O principal assumpto Iratario foram as propostas que o govorno tem recebido paru compra dos direitos crodítorios dn ieirada do Forro Oeste de Minas^ direitos sses quoso acham em mnos de allcmães o quo o Estado de Minas Geracs quor adquirir, havendo também outra proposta de urà syndicato allomãp. Falou-s.e egualinonto na compra do llicalro S. redro do Alcântara, quo per- tencó ao Banco da Rep.nlilica, para nelle sor instailada a Bibliotheca Nacional, passando aquelle grande prédio por varias modificações para ser adaptado conve- nienloiiiente ao fim a queso destina. Na semana filtrante o sr. Leopoldo de Rnlliões lerú utiia con'ortncia com o sr. ministro da justiça para resolvera acqui- sição d'áquèlio tliéalrVj As futuras obras de inolhoramcntos do porto do Rio do Janeiro, o varias idéas referentes 11 indetnuistieão ao syndieato umoricano atrendatario do Acro, foram ainda assumptos da cjãfefenõla, A's 3 horas o 40 minutos relirou-so do ualncio o sr. dr. Fullmos, afim do tomar a barca do 1'elicpolis, censervando-se, po- rém, osr. Affonso Penna, n^sabineto do sr. presidente da Republica ífis ãs 4 o 50 minutos, hora erõ que o sr. Rodrigues Alves, acompanhado, do seu secretario c cxnia. familia, so dirigiu para o largo da Carioca em direcçao ao Syivestrc. ...... .... Z»— ¦¦- COHFETT! FABRICA 3RAZIL. ertlgos ci.niaval. ltua Larga,Iü, Silva & Plnna. para Ä» -»1» !¦¦. - —» j)s petropolis A's chuvas suecederam dius esplendi- dos. Si o presidenta da Rnpttblica espera bom tempo pnra subir, como nnnunciou a oxcoUente reportagéiii do Correio da Ma- nltã, uil-o. O tempo corrosuoudou com graça o gentileza ao,-, desejos do s. os., dispondo-se a reccbel-o regiamente. Apezar do serem ulcis estos bollos dias, oqito leva os diários ao Rio, ainda assim nas formosas avenidas jfi se nota outra vida, pela manhã o pela tardo, subindo o descendo os ca\alleiivs, passando o ro- passando as carruagens o as tipoias. Au- tòúioyol.ó quo ainda so não viu, o quo ò. um indicio da prosprio lado financeira do Urasil, a quo ainda so roforÓm corajosa- monto os quo não so dcrani mal cora o governo Campos Salies. Cidade com pre- tonções a nca, a ccnlro da modae da ele- gaticia, Potropolis ô a única no mundo em quo não se encontra um automóvel. Volto a oslas alturas o sr. dr. Luiz dn Rocha Miranda, ou autorizo algum amiga a pôr na rua o sou eloctrico, para quo Pc- tropolis não contiuúc sujoita a tal humi- lhação. * ¦ Bicycleta3 ó quo ainda as ha. Passou o furor ; sofoi o enlhusiasmo, mas uinda assim algumas so ea-uzam rápidas,ligeiras. Hontom viram-so muitas. Vários cyclistás foram aos apperitivos o american drinlts do Tancredo na Cnscafitiha ; o nu cidade entro os que, pela manhã, so ontregavam a esto gGnoro de sport, so destacava o sympafliico sr. (1o3tu Cabral, onenrregado de negócios do Portugal, trajando coma costumada olegancia irreprchonslvcl,coiii os seus knieker bocktrs. ¦ 4 * Conlava-se n- bar.-.;, qno, ha dias, uma voncranda senhora, tendo montado o cabo dos sessenta, nkrá tratar do negócios fcLii8, coitada 1 naturuimciilo para inilugar quando haveria dividendo, dirigiu no Danço da Republica, ao director Duque Estrada. V. ex. mo procura por engano, foi logo dizendo aquelle cavalheiro. A cariei- ra velha não eslã commigo, mas com o meu cóllcga, o conselheiro Carlos de Car- valho. POLÍTICA exterior r PRONUNCIAMENTOS PEQUENAS NOTICIAS A bordo do vapor allomâo Petropolis delta- ratn hontem esta capital o dr. Álvaro do VI- Hiena e cila família. -Acompanhado de sua familia seguiu hon- tem para o norte o ar. Joso Antônio Mnrtlnn —Deixou hontem esta capital, acompanhado de sun familla.o sr Kugdnioída Silveira. -Cheta amanfnl a esíu Capital, abordo do Thamcs, o er. Mmiofii Ferreira Tunèsj Industrial e proprietário da conhecida Marcenaria Tuues. A casa de, perfuinurlas de Jnnqulm Nunes, run do Theatro n. zi, muda-se hreveinento para a caso contígua n 25. OS KIOSQÜES Dos kiosques retirados por ordem do dr. prefeito municipul, da rua Primeiro de Março, uni não satisfazia, em absoluto, as regras da hypiene e outro funeciona- va som a necessária licença. Os prejuízos allogndos terão indemni- zação desde que os íntoressados.rocorren- do aerpoder judiciário, obtenham senten- ça favorável. O dr. prefoito municipal, por simples podido dos que se julgam lesados, não fará pagamento algum, visto como os pro- Srletarios dos kiosquou foram, antecipa- amante. Intimados a fazer a remoção. Aindajrontem não ficou resolvido entre o dr. prefeito municipal e a empreza de kiosques o meio de limpar as ruas desses immundos estaferraos. Sabemos que, sempre aua reclamar a Nio ha duvida quo o pronunciamento con- ¦tituo moleitla ondomica para cortos povos, principalmente para os da chamada America hospanhola. Do México 4 Argentina, com es. cala pela Vonezucla, Colômbia e Bolivia, o micróbio revolucionário encontra terrono »• oosslvamcnle favorável A aua prollforaçto, suecodendo de vez em quando coitas expio- nSci, fataos para os créditos do paiz em que ellas se produzirem. Por vezes, aconteco quo um general, (por- quo o militar e figura característica o obriga. toria nestes phonomenos políticos), mais fe- Hz ou mais astuto quo os prodocessores ou rivac», consegue firmar-se por longo ospaço de tempo na cadeira presidencial, como so deu com o general 1'oillrio Dia/ o o celebre Guzinan BlanCO. O primeiro, homem do reaos merecimon- os o reconhecido valor, foi a cai.ra da feli- cidade do México, bujo florescente c prós- poro, graças ás suas sabias medidas. Quanto ao secundo, todos conhecem a sua vortigi- nosacarreira e a sua queda em,,. Paris, no moio da optiloncia. Nestes últimos annos, varias nações da Amciica hcspanhola dcinonsliaram signaes evidontos do uma reforma benedea doB cos- tunies c hábitos socir.es, espaçando-se cada Vez mais as crises que 0utr'ora a3 ab; lavam, ao mosmo tcni,)o quo as condições do sua vi- da pelitiea tendiam cuia vez mais ao estado normal do um regimon equilibrado. 0 México, o Chile e a Arg. ntina pertenrom evidcntemenlo a esta categoria de povos, filiem que se não pos.f.i afflrmar do modo absoluto a extirpaçã radical daquelle mi- crobio político, que tantos males lhes pro- poroionou. Outras republicas, porém, do nosso conli- nciite ainda nio lograram alcançar este pe- riodo de trnnquillídade, durante o qual o jogo seguro o normal das instituiçSos per- mitto a expansão do todas as forças vivas ata então tolhidas. lia pouco, uma conspiração foi descoberta no Paraguay, sendo prosoB os seus autores; ha dias, receios de perturbação da ordem surgom no "Jruguay, determinados pela pre- ximaoloiçSo presidencial; na Venezuela, os revolucionários nâo duo tréguas ao general Castro; na Bolivia, os partidarks de Velasco ospriíitam sen duvida oceasião propicia para unia desforra; finalmente o virus, alas- trando pela America Central, levanta Ouate- mala contra S, Salvador e Honduras, provo- cnndo reciirninações por parto de Nicarágua Costíi-nica. As causas desta ultima, guorra são confu- tss, como cm gera! todas as qua constituem as origens dos pronunciamentos, sendo tal- vez mais acertado buscil-as na ambição desmedida o gananciosa de seus autores. O. Ruch 0 sr. presidonte da Republicr. tovo hon- tem, no palácio do Cattolc, uinaconferon- cia cotn o sr. marechal Argollo, ministro da guerra, sobre varias medidas que se relacionam com a necupação do Acre, pe- Ias forças brasileiras. O sr. barão do Rio Branco, ministro do oTílcrior, conservou-so .cm companhia do seu secretario, sr. Pccoguciro Amaral, ui Petropolis, estudando vários documon- t08,inappas c papeis que se prendem A zona acreana. NA MARINHA Entro as altas autoridades da Armada e o contra-alrniranto Alexandrino Faria de Alencar, comiuandnnto da divisão do Nor- te, foram trocados hontem tolngrammas sobre provideneias urgentes com relação ao encournçodò Florianò c caço torpedeira Gustavo Sampaio, no porto du Bahia. Os ligeiros roparos dar. avarias soffridas polo primeiro desses navios estão sondo feitos pelo pessoal de ho;do, aa.xiIiado por Operários do Lloyd Bras'"eiro, e devem ficar concluídos no dia 17 do corrònto, quando a divisão do Norte nroEeguirft no sou roteiro para o porto de Manâos, com escalas por Pernambuco c Pcrá. Nesto ultimo porto, o coruniandante Alexandrino do Alencar aguardará ordens do quartel-general. O engenheiro naval primeiro tononte Octavio Jardim télegranhoti hontem ao sr. ministro da marinha, comniunicando a sua chegada ao porto da Victoria, ondo vae vistoriar o cíuzador-torpedoiro Tupy c dirigir as obras do reparos do mesmo navio. Eslã sendo empregada a maior activida- do, afim do quo o Tup]/ fiquo prompto r.tira continuar a viagem para o extremo norlo da Republica, no dia 19 do cor- rente. Vão ser nomeados para. servir junto às forças navaes, na região amazônica, o ali auxiliar o sorviço do saudo, o primeiro tenento dr. Josó Ribas Cadaval c o phar- macoutico capitão do fragata Prudencio Jobó dos Santos, autor.es do preparado denominado Aerenina. Ao que nos consta, na conferência re- servada, hontem onlrotida entre as auto- rúiados superiores da Armada, constituiu assumpto do interesse a organização da Divisão do Sul, o que, alitis.já temos noti- ciado como provável. NA GUERRA O sr. ministro da guerra recebeu hontem nommunlcaçilo telegrnpliicn do sr. general Salios, commandanto do 6' districto militar, coramunicando-lho o embarque do 29' bala- lhào de infantoria, sob o commando do sr. coronel Virgílio Hauolaão Ramos. Ksto será transportado pein Itaipava, que La Vai, 11—O governo o o povo estlo dis- postos a resistir As pretonçSes do Brasil; entretanto ató hojo não tem havido nenhuma manifostaçUo do hostilidade. Chegam noticias das expedições quo par- tiram para o Acro: a do coronel Montes chegou a ftuvanabaquo; a do genoial Pando á confluência do Motolla com o Madre do Dios. —Partiram para o sul os batalhões voltin- luntarlos comuiandados peto deputado Ar- gandona e quo so reunirão ás divisões do Sticre o Santa Cruz, cidados mais próximas da fronteira do Matto Orosso. Muntkviiiko, 14—O paquoto ultaperuna», conduzindo o general Sampaio o o 25* do in- fanteria, seguiu com destino a Corumbá, de- pois do haver tomado pratico e vlveres frescos nesta cidade Tudo ia bom a bordo. 1 «» 1 CAFÉ DE JAVA "lloC0°. 10 mios a wo. Fabricai rua Soto do Setembro U3. 500», 200» E . Alfaiataria do Povo norreguoz quo com- 1001. fio os prêmios que a Povo no" prar 14. Largo da Carioca. Escrevo-nos, do Nictheroy, o dr. Jorge Pinto: ...Sr. rodnctor.—Cumprimentos. Houvo com- ploto equivoco de vosso Informante, quanto á minha opinião sobro o caracter da enformi- dndo que ora grassa opldcmicamenta om Entro ltios. O caso quo eu observei, por oceasião do minha íooento visita áqueilo povoado, foi de febre amai alia clássica, genuína, o do oulros da mesma Ci-pecio tive convincente noticia. A par ité t.vpho icteroide, desenvolvem-se nn referi ji localidade manifestações agudas do impaludismo.» «O JOr"0 VÁRZEA & C- Alfaiates. Ouvidor lli. flpnpl O mal» hyKienlco, o mais suave e '•', yolí. mais agradável saboneto para a tol- leito -G. I ilas, ti. Preço 11WO. Para senador da Republica 7)r. Sauro Spçíré CHROMOS E FIGURAS cigarros da Compa- nula M;iiiurttOtora. Chroinos para álbum. MOBILIÁRIO, nêlla clré : doril5 com 33 peças ; ca- - Aulor 4 C. Ouvi- completo ÊiGOOlOOil - ¦»1 Jdylllo Fala-so quo o correio vao ser mudado da casa om quo funeciona na Avenida Washington, para outra niai^adiante na.... ,_. mesma rua, o prodio rià quo funecionorr \!<Jva a »oti bordo algumas p-aças do 16-. "t7oa Jardim. A ter do ser Em Montcvldéo recebinú o Itaipava vi o grupo escolar 5, feita a mudança, ora nroferivel trazer o correio para o centro da cidade e não le- val-o ainda para mais longe. O correio na rua do Imperador consultaria melhor o interesse do publico e dos próprios car- loiros, quo teriam menores distancias a percorrer inutilmente, além de que a dis- Iribuiçãò su fúria mais codo. Nüo nos razão, dr. Botim ? * No dia dos annos do sr. Campos Salles, o Tribunal do Contas do Club dos Diários, composto dos drs. Álvaro do Carvalho o Xavier da Silveira, propoz quo fosse om nome do Club tranainiltido rm telooram- ma do congratuIaçíSoB ao grande amigo. —Qual 1 atalhou o director C. Buarque, cocando rapidamente o nariz com o index oopollegar da mão direita. Não tomos mais nada'com Campos Saltos. Bastão baile quo custou quarenta contos,sem pro- veito para ninguém, falhando todos os cálculos. Nem o arrendamento da estrada de ferro do Paraná o homem de* ao barão, cuja proposta foi classificada em primeiro logar, o o nosso amigo atinai virou Ibiro- kiosque. Em vista >iz tão ponderosas considera- çOtjs o »»'egrámma não foi oxpedido. Liana, 6 meu amor! Acordai A auro;a Desponta lano eco, rlsonhae bella, Nem 11 1 ais tênue sombra do procella O brilho, a resplendencla lhe descora. Vamos ao campo onde a ventura mora, Rever (!o nosso amor a rosea tela, Com o mosmo almc encanto e com aquella Alegria vivaz, simples, d outr'ora... Acoidai Veste o tou vestido branco Vamos 1 As aves cantam dos ninhos, E o dia é claro, sorridente a franco ; Voltaremos dopoln, tarde, sozinhos, Seguindo a estrada ao lado do barranco, Cantando o rindo como os passarinhos... Bolivur Bactos æ-— ¦ m* 1 CLUBSPATEK PHILIPPE-ChionomotroGon- dolo-t1 melhor dos rologlos, pelo menor preço. Marca exclusiva. 71, rua da üultenda. Para senador da Republica 7)r. £curo S0^ OutmãrSos A Sansoverlno Emprestam di nheiro a..l> Jóias, 1 C, travessa do Theatro atráz da E,coIa Polytecnnlca. CHAMP..GNE portuguez, dn Comoanhla VI- nlcola, de pura uva, o melhor pròdueto até hoje conhecido. SUL-AMERICA Na sede desta acreditada companhia de seguros do vida roaliza-so amanhã, ás 2 horas da tarde, o 14' sorteio das apólices com amortizações somestraes. Na mc^ma oceasião será inaugurado o cdillcii., recentemente reconstruído, prece- dendo á inauguração a solennidade da ben- ção. Agrade.emos o convite que nos foi eu- viado, CHOCOL'.TE DHERING-7 de Setembro n. 63 veros o carvão, seguindo dahi para Orosso. Matto- IMPORTANTES TELEGRAMMAS La Paz, 14.—Ghegon a esta cidade a re- sposta do general Pando, transmittida pela estação telegraphica de Sorata. A resposta oscripta virá pelo correio. O general Pando declarou concordar intei- ramentn com as decisões tomadas pelo vice-presidente Capriles; entendendo, porém, que este deve insistir para que sejam inde- mnizados os bolivianos, cujas propriedades tèui sido atacadas e destruídas pelos aérea- nos. As instrucções do sr. Pinilla para as negociações com o Brasil serão expedi- dns logo que cheguem cartas do general Pando. As tropas expedicionárias continuam a avançar para o norte. Pando estava a oinco dias do marcha da Sorata e o coionel Montes devo estar perto de Ruvanabaqne, no rio Beni, nfio longe da Rcyes. Dizem que a ex- pedição avançará Bímento até Ribeiralta, ou até o Orton, para assim ficar perto do Acre, Diaz do Medm.-i va., tra missão para Was- hington. /"iafÍ! moldo e chocolate do excellente qua- V^ildi>.!e s6 no Moinho de Ouro. Caderno denotas IV Confio multo nos talentos diplomáticos do sr. Rio Branco-, tenho certeza que as nossas quês-' tâos Interiiaeionaes serão por sua oxcellencla estudadas com cuidado o resolvidas com crlte- rio, Justiça e patriotismo O Illustre brasileiro é estadista, filho do estadista; tom ração tem escola; á rua opulenta herança do sapiência po- lltica junt.iti novos thesouros Tantos o tão vastos são seus conhecimentos da historia In- ternaeioiu.lo da gcographla do nosso conti nonte, que sobre esses assumptos a America latina não lhe apresenta rivaes. Ora, quem pensa sinceramente assim como eu penso, parece que soja, pelo menos, Incoho- rente tom indo a liberdade, ousando, ofTorecor a sua exe.llencia, um conselho, ou antes -por que nâo sei franco?- eorrlgln.do-ihe um peque- nino descuido 110 modo pelo qual vao sua ex- cellencla desatando o nõ. braslllo-bollvlano. Desculpe-me o illustre mtnlstro, e mostre-se Indulgente, ouvlndo-me. O sr Campos Salles não é um sacco de vlrtu- des, mas lambem não é doido varrido, nem traidor A p.itria. Até não chego ou. PoIb bèrn.Ojir Campos Salles, afflrmando que o valle do rio Acre pertence a Bolívia, o mnls quo, no Brasil, ninguém lhe disputa a posse, como fez nn notada 14 demarco de 900, pratl- e.ou um aelo de rematada loucura, nem Igual nas chronicas dos manicômios, ou de Inteira perrtdta a pátria Ora, mio sendo o ex-presidente nem louco, nem tratdor.como atraz Meou dito, por que ma- nlfestavn ella tanta Intolerância a favor da Bo- llvla 1 NAo sei, mas quero saber. Demais a mais Náo me pareço regular que um governo.amlstosamente sucoessor deoutro, tome deliberações diametralmente oppostasás do antoeei lente, sem nem ao menos dar-lhe a honra de uma mera consulta de favor. Assim, pois, o conselho que tomo a liberdade de ofTcrecer ao sr Rio Branco 6 o seguinte: Bobiv? o ftàspfl uãíti rescivs, csrn primeiro ou- vir as opiniões dom' Campos Salles Tenho duo. Martin Vaz Lauro Sodré AO POVO BRASILEIRO E' osse o manifesto da mocidado nende. mira applaüdlndo a candidatura do emlnonlo republienno dr. Lauro Sodré: » A li.11./1 das illihntlas Oomocracias so nffliinn o manifesta quando o momento surge, em quo n vlrluosa Idéa quo ella oncerra so encarna cm espirito do oloiçáo, o recolho on- tflo, num grande fervor do solidariedade, a mais vasta effusão dos suffr.igios de um povo, ávido do sagrar com a sua confiança os verdadeiros depositários do seu ideal, dns suas esperanças. No momento prosonto osso espirito Itnpol- luto é Incontcslnvclmento Lauro Sodré. Náo ò mais possível dissocial-o da vida republicana quo ello tom engrandecido com o sou admirável espirilo do Justiça, do To- lorancin, do Liberalismo: n&o é mais posst- vcl continuar nn árdua olira da oonsolidoçllo de nossa pátria, som o concurso constanto desse altruísta infatigavol, quo foi um dos formadores da Republloa, quo sempro a guiou condlgnamonto, que compartilha oral» nontemente todas ns suas dores o todas as Buas victoiias. Alma do crystal, sompro vibranto comoo ospirito, alma que tomo ludo quanto posse onrouqueccl-n, ludo quanto possa alterar n liyalintdnde fina do sua vibração, o dr. Lauro Sodré é o homem verdadeiiainenlo ropiosen- tativo do nossa raça e do nosso paiz, cm Biiaí mais profundas qualidades, cm suas mais intimas e sinceras palpKnçOos. Nâo ó a deliberação dos partidos, nüo j aponas o fervor immonso dn mocidado pátrio- tica o honesta nuo cinge o consagra, é toda a historia íeinililicana, é toda a aima bra- siloira 110 que cila tom do mais ImniaculadO 0 nobre, quo proclamam a sua cândida- tura e vao certamente com um grande assomo du dignidade collcctiva o cívica reongastal-o no Senado da Republica, ondo olln dovo pa« rennenicnte fulgír, como a mais certa garan- tia da lntcgralidade da nossa Palna. Eis por que a mocidado noademlca civil vae toda com um fervor sagrado suffragar o seu nome, quo resumo nesto momento todas ns profundas aspirações cívicas dos ucrda- deiros republicanos. Venha tardo embora a indicação do sua prcclara individualidade; a sua victoiia será tanto mais brilhante o tanto mais sincera, o o heroísmo civico quo o vao gloriflcar, tanlo mais espontâneo o significativo. Que a mocidado republicana so reuna cm torno desse admirável luotador quo é na phrase ardenle de Micholet ..unia grando bandeira vivi».-, Seguem-se as asfignaturas. No saláo do thoalro S. Pedro, á 1 hora, roaliza-so ho|e a reunião, convocada pur ai- guns homens de letras, qua aptesenlama candidatuia do dr. Lauro Sodré a senador. E' este o manifesto da commissão : AOS NOSSOS CONCIDADÃOS Comme disait. Sptnosa.nous seuls noas nons oecupons do Ia politique, Ia politiquo étant Ia seienen ; les autre? ne sont que des coraniis et des faiseurs dVlfaites. II. Tainb. Cumprimos ma dever absolutamente com- pativel com o moderno caracter littorarió, com a õrionfaçâó que noa doflno e assiçnala o espirito ãni rnèiò á actividado aòoiíil uúàtõ' tempo obscuro; realizamos um estricto dever do puros artistas de leUas, empenhados em dcscobrii o proclamar a òmnimoda Belleza, levando opugillo dos nossos su.frngios anui dos mais elatividcntes preparadores do fu- turo do nossa nacionalidade, ao mestre Lauro Sodré. O artista intervém assim salutarmente era nossa evolução política ; enlaça á coinmu» nlião do civismo a solidariedade das aspl- rações esUiclicas, e, com o seu ospirito ue harmonia c serenidade, precipita o advento de uma unidade social,mais infrangivolmonto perfeita. De mais, é a essência mesma do Ideal de Lauro Sodtó essa int:ma o fecunda união da Política e da Arte,que indica um ri.teiro novo c magnífico! Essa concepção da vida, qua a «A.lheneida» hoje oxalça; dignilka-o como uni: inesperado precursor, sagra-o como uit guia das mais formosas aspirações de nossa época o de nossa pátria, Rectiílcando Platão para as almas poéticas, elle evolve, celebrando um culto do mais ampla harmonia e rocobo as merecidas vi- eto. ias, inspirando a fraternidade;'— Trajano Chacon—Martins Jimíoi - Gonzaga Du^ue— Camcvino Rocha.» O MEETINO Ainda om apoio A candidatura do eminente, republicano dr. Lauro Sodré, a moddado acadêmica realizou hontom, ás 5 liotas da tarde, um meeting, no largo do S. Francisco de Paula. A'q'uolla hora, presenÜ a commissão, o sendo ,|á grande a concorrência popular, 0 sr. César de Mesquita tomou a palavra o ex- plicou ao povo o fim daquelle meeting. Continuando, o orador tornou publicas aa 3utilidades do civismo, honradez o critério o candidato distineto e, depois do solicitar o auxilio dos republicanos cm favor do dr. Lauro Sodré, declarou dever ser ello o sena- dor eleito pelo Districto Federal. Em seguida falou o dr. Vaz Pinto, que, como o oradoi precedente, enaltecer os brios do valoroso patriota, que no seio do Con« grosso Nacional tornou su digno da admira- ção o do respeito de seus concidadãos! pelo modo brilhante o altivo por quo compro exerceu o sou cargo dosonaderindapendento o honesto. Ao dr Vaz Pinto suooedóu o sr. Ilollaiídà Cunha, que começou pordizor ser necessária a eloição do dr. Lauro Sodré, pa;'a quo o povo brasileiro tivesse no Senado o seu verdadeiro roptesentante. ..Elle, continuou o orador, qno sempro mo» dosto, proho o honiado, soube clevnr os cro- ditos do sua pátria, que im questão do Acre fez echoar a sua palavra abalisada o digpa, protestando contra qualquer acto do governo que attontasso contta a intepridaiio do sen torrão nalal, merece ser Bloriflcadõ pelos serviços inestimáveis que tem prestado o prosiará á Nação brasiluira. O dr. Lauro Sodré é o senador dictado pe- lis consciências republicanas, ó o palriola de quem o Brasil tudo espera, é. afinal, o homem capaz de engrandecer o dignificar a sua pátria. Assiiu.-pois, jjovo carioca, elevemos bem alto esso cidadão tão querido o elejamol-o senador pela Capital Federal. Terminando, o sr. Hòtlâiída Cunha eiguou calorosos/ vivas ao dr. Lauro Sodié o ao nCor- roto dn Mnnlifi... Seguiu-se com a palavra o sr. Acrysio de Camargo, quo sflieno, cheio do enthnsiasmo o do eloqüência, apresentou-se ao povo como um dos fervorosos adeptos de touro Sodré. O sr. Camargo disse que justa, justíssima era a eleição do 'imrnaciilatiõ brasileiro, quo elle era conhecido pulos seus inolvidaveis serviços á causa da Republica, a qaein'que« ria com todo o ardor do coração. Era sublimo a sua candidatura porque ella encerrava a victoria do direito, a figura do patriotismo o o symbõlo do civismo. Elle, o orador, quo também era republi- cano, como havi 1 demonstrado em Sio Paulo, sotuia-so feliz em tecommandar i senatoria dosto districto o nomo, do Lauro Sodré 1 Lauro Sodré, continuou o sr. Camargo, o escolhido do povo, o amante da verdade a da justiça, deve voltarão seio do Congresso, do onde sahiu cobertq de glorias o de çãos, porque ali elle soube ser scniaiite tia nação. o fiel o ben- repre» Pingos e Respingos O general Pifer anda como doido a cabalar (com b) nns eleições pnra senador federal. Quando o eleitoré favorável ao Lauro Sodré alie, firme, pede peto Lauro Sodré. Quando o eleitor é Figueira e monnrchUna. elle, firme. Implora pelo Andrade Figueira. O Illustre general conta como certa a vlcto- ria de seu candidato- ••• Uma negra bem masennte Lavava roupa na nica, S cantava tao constantes Tudo passa... e o Nuno fica. Oyrano &0 Ki a. para esse homem que elle pedia todo o itpoii) o por esse homem quo a mueidade ti.iliaili.iva. O orador, que foi sempro acclamado, ter- mipou o seu disetuso levantando vivas & Republica, a Lauro Sodié. an dr. Edmundo Bittencourt o ao Correio da Manhã. Nâo havendo outras pessoas que f|uivossem. nsar da palavra, o povo seguiu em prostito, composto de cerca do mil pessoas, pela rua do Ouvidor, para saudara imprensa. Em frente á nossa redacçãí. paiaram todos, usando da palavra o ?r llol .nula Cunha, que disse caberão Correio da Manhã a maior lesuousahilidade dacàndidat-ira de Lauro Sodré, porquo dali partiu c priuioiro grito, porque dali surgiu a apresentijão daquoilo nome para a eleição de senador pelo Distrl* Cto Keáeral, K, assim sendo, s* «xprimin o orador, independente orpso da veidade linha por dever continuar a sustentar a sun cândida, tura, para que triumpliassom o civismo e a honestidade, Por essa oceasião o povo saudou o nome âo nosso director, úr. Edmundo Uiiltncourt, ¦teJ£&£Ã . ¦¦¦¦-1 ænMÉHHfflrmam^^ - K9 BBw ^^^

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ManhãDlreotor-EDMUNDO BITTENOOURT

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Anno II I—N. 614 RIO DE JANEIRO-DOMINQO, 15 DE FEVEREIRO DE 1903 Redacctlo—Rua Moreira César n. 117

HYPOCRISIAcNo melhor hotel de certa villa de

Iguns, cujo nomo nao vem ao caso, cs-ttvam hospedados um cavalheiro eflma senhora, muito mcttidos comsi-go, sempre juntos c isolados. Nao ai-mòçavam nem jantavam na mesa rc-donda, não appareciain no salão ondetodas as noites os demais hospedes soentrelinham até que horas a tocai pia-no, cantar, dansarou jogar prendas.

Ninguém ali os conhecia. F.llc eraum homem de quarenta anuos, typovulgar, vulgarissimo, que tanto podiaser negociante como empregado publi-co, procurador de causas ou qualqueroutra coisa; a sua physionomia nãoapresentava nenhum traço caracteristi-co, nenhuma particularidade quo re-velasse esta ou aquella profissão. Nolivro dos hospedes elle escrevera:c Joaquim Mendes Moreira e sua mu-lher », e na casa das profissões aceres-centára : «Capitalista *. Ora, capitalis-ta quer dizer muita coisa e ao mesmotempo não quer dizer nada.

Mendes Moreira não chamava asattenções por si, mas pela pessoa queo a:omp:iiihava. Era uma senhora detrinta annos, de mais de trinta annostalvez, muito bonita e, sobretudo,muito sympathica. Vestia-sc com ai-guina simplicidade, mas com algumaelegância. Tudo lhe assentava bem.

Si disser que esse casal oecupavadiariamente a imaginação e a línguade cada um dos outros hospedes, direis pura verdade.

Como ninguém soubesse quem elleseram, nem de onde tinham vindo, fa-ziai.i-se mil conjecturas, cada qualmais temerária e absurda, quando derepente appareceu no hotel um novohospede, carioca da gemma, o Perei-rinha, um desses rapazes insinuantesque têm amigos e conhecidos ondequer que estejam, e não vão a parte ai-guina sem arranjar, com uma rapidez¦electrica, novas aniisades e novos co-nhecimentos.

Na mesma noite em que chegou, oPereirinha tomou parle no jogo de

Íirendas, e foi o mais alegre, o mais

urbulento de quantos se reuniram nosalão.

A baroneza de "*, que estava no ho-

tel em companhia de uma filha de dezannos, e ausente do barão que, envol-vido em múltiplos negócios, não po-dia naquelle momento ariedar pé doRio de Janeiro, — a baroneza de"',mais que nenhum outro hospede, ar-dia em desejos de saber ao certo quemera o casal Mendes Moreira; por isso,naquella mesma noite falou ao Pereiri-nhà.

Vel-os-ei amanhã, minha senhora.Conheço meio mundo; talvez possasatisfazer a curiosidade de vossa ex-cellencia.

Não se enganava o Pereirinha. Jd namanhã seguinte, antes do almoço, a ba-roneza, e, com ella , todo o pessoal,sabiam que Mendes Moreira era, cffe-etivamente.ain capitalista, pois que vi-via do giro incessante dos si us capi-taes. A sun especialidade consistia emir de vez em quando a Portugal comprar heranças de subditos portuguezesque morriam soltei/os 110 Brasil, dei-iando lá parentes, — e esses negóciostinham sempre bom resultado.

Acrescentou o informante que Men-des Moreira era casado, não com asenhora que o acompanhava, mas comoutra que o abandonara havia muitosannos, fugindo de casa com um officialde marinha. A senhora com quem elleestava no hotel era viuva de um pobrediabo, que se suicidara, deixando a namiséria. O cotnprc.-herr.ncas foi darcom ella 11'iim sobradinho da rua daCarioca: levou-a para casa, e d'ahi emdiante nunca mais se separaram. Vi-viam maritalrncnte, e tinham dois fi-lhos, que se estavam educando emLisboa.

O Pereirinha teve, entretanto, a leal-dade de accresccntar :

E' preciso que se note: esta senhora porta-se muito bem, não ha oque se lhe diga, e, si o Mende3 Mo-rcira ainda nâo se casou com ellasimplesmente porque a outra aindavive.

Apezar disso, os protestos foram ge-raes entre os hospedes e suas famílias,quando souberam que o mysteriosocasa! não era legitimo.

Rjleva notar que não se daria támovimento de indignação, em primei-ro logar si a baroneza não se collocas-se A frente delle, e em segundo logarsi a amar.ti de Mendes Moreira nãofosse uma biviíita mulher.

Pelo seu por e n. igistoso, pelo seuespirito superior, pela sua belleza )Aum tanto fatigathi mas ainda fresca, pelaausteridade do seu carr.cier, polo rigorcom rjuo áhalysava os factos, pelavirtude intransigente que rèçütnava asua linguagem, a baroneza exercia so-bre os demais hospedes um ascendentemora! verdadeiramente notável.

Entretanto; havia entre elles iim, quenão deixava tle se insurgir delicada-mente contra a severidade das apre-riaçòes da baroneza: era o dr. Armau-tino, moço ainda, mas viajado, solida-mente instruído, dotado de uma gran-de dose de observação e de outra, ain-da maior, de philosophia, e conheecn-do o mundo com todos os seus encan-tos e misérias.

Physuamente.o dr. Armantino tinhauma belleza máscula, era um rapagãocujo aspecto, forte e sadio, nãojustifi-cava a sua presença numa estação deáguas.

A baroneza dizia que elle era um_»->Pt'fT*">si „ n_A !K- r*"-i**í ciit^ftV.*«-»-('i,i_v», ii i»<iU iut_ m.i . ,i Ou v im •-,

0 dono do hotel, para desarmar acólera dos hospedes, que, instigadospela baroneza. ameaçavam mudar-se,Intimou o pobre capitalista a procurarssvlo noutra parte, porque ali só se ro-cebiam famílias.

Os dois- amantes foram de uma cor-dura admirável: sorriram, aprompta-ram as malas, pagaram a conta, e namanhã seguinte partiram para o Riode Janeiro.

O dr. Armantino, logo que teveho-tlcia d-;ssa violência, explodiu vehe-nientemente:

hoj uma ignomínia o quo os se-nhores fizeram 1 Aquclle homem eíquella senhora são pessoas corretas• respeitáveis, que não mereciam sertratadas do modo tâo infamante 1 Em-

quanto aqui estiveram, portaram-secom louvável discrcçilo, o nilo deramensejo a quo se erguesse contra elles

mais leve censura. Isto quer dizerque o Brasil nilo esta* sufficientcmcntecivilizado I Estive na Europa cm mui-tas estações do águas, hospedei-meemboteis freqüentados pelos mais altosaristocratas, e nunca me constou que oshoteleiros exigissem dos hospedes umacertidão de casamento I Em toda a par-te observei que qualquer senhora, íos-se quem fosse, era considerada a es-posa do homem pelo braço do qual soapresentava. Os senhores estão satis-feitos? Pois eu estou triste: sintouinagrande piedade por aquelle casal... epela nossa terra, tão atrazada, t&otola!...

Nessa mesma noite, o dr. Armanti-no, quando todos dormiam, sahiu pèante pd do seu quarto e entrou no dabaroneza, cuja porta estava apenas en-costada.

Elle desviou os lábios que o espera-varri anciosos:

Deixa-me I Hoje estive quasi nãovindo I

Por que ?Estou zangado comtigo. Por tua

causa aquelles idiotas expulsaram es-tupidr.mcnte do hotel dois amantes

buam- r.e ai renda; de fôrma cqultatlva. Sujei-tem Os Estados n acção do poder central. OCanada, a Austrália deliam, porventura, de serregidos pelo systema federativo, porque daInglaterra lhes vae o vice-rei, o supremo go-vernador ?

OU Vldal«-vVVtt .¦ i .

HONTEMCnm o rr. prosidonto da Ropubllca dexpa-

cliou o ar. Loopolilo Ilulhõos, ministro dafazenda, nno submotteu á aBsignati.ra dochefe da Nação os decretos «oguintos: exo-nelallilil.il helll tio Sei Viço pilbllCO, 0 4' CR-cripturario da- rendai) publicas do Tbcsoui oFederal, Francisco Romigio Jatobá o nome-ando para subslituil-oTIieoplillo do CntnpusCabral; permutando o 3' .'scripturaiio dnalfandoga desta capital, Francisco Corria(inicia com o li' da alfândega dn Bahia, JoséPinto Monlonogro, o npprovando a roformadou estatutos do montepio dos servidores doEstado.

O sr. dr. AfTonso Ponna visitou o sr. dr.J. J. Sçitlira, ministro da justiça o negociesinteriores.

Estivoram na socrotaria da Justiça, emoohforcnoin com o sr. dr. J. J. Soabra, ossrs. contra-alrniranto dr. Josó Pereira Qui-marãos, drs. Cardoso do Castro, cbefo depolicia; Azevedo Sodré, Monlonogro, Xavierda fllvoirc, Bolizarlo Tavora o Nuno deAndrado.

0 sr. presidento do Tribunal do Contasordenou o registro dos seguintes pagamentos:De 5:0>-t$.0ia A. Tiniu, de fornccinionU-s

nós. Que nos fariam então, si soubes-sem das nossas rmtrevistas?

Não sejas t.ilo 1 Que seria o mun-do sem um pouoo de hypocrisia ?

—Mas tu...?Cala-te I a menina está no quarto

çontiguo e pólo acordar. Vem dei-tar-te.

Arthur Azevedo

Tópicos e Notieias

mais sympáthico.s c mais honestos que A Estradado Ferro1 Central tio brasil,"iinune/.do dezctnt.ro ultimo; de 4:97ã$000 das folha?dos exainina.dorcs, nuxiliaies o serventes queservii am nos exames do pro paratorios doExternato do Gymnnsio Nacional, utn ja»neire ultimo; de U:'.\sl$i)00 das foílms dosguardas, serventes o trabalhadores do MusõoNacional relativas ao mesmo moz; de6:3S0$8ll das folltas, relativas no mosmomoz, rio pessoal extraordinário da directoriageral de saudo publica o hospital PaulaCândido; do 2:4075003 da.» folhas do venci-montos, rotativas ao referido mez,.que com-plctam as praças reformadas do Corpo deBombeiros; de 7:9178-12.1 ao agente do lnsti-tuto don Surdos Murios, Decio Augusto Ro-drlgties da Silva, para oceorrer r.o paga-mento do pessoal daquelle esta bolecypentodurante o primeiro son.cstio.lo ctrJrerité,

* trunA anno; do 2:'22;ísSO crodlto á delegacia noV TEfllPO Coará, para pagamento a João Manoel da

Fonseca, dos fornecimentos feitos ao minis-terio da guerra, no anno de la99.Mas St horas dí

for fugazes Instam•itiporá inundava

oa collarinhos U0No Custeílo, o Iin

ximo 3'J, o para a n

fornnllin, branda nponasisi quando alguma blsnuga.i seu reirlporante esguichoIncauto;: monietrn marcou para ma-.nlma 27 grãos.

A POLÍTICAOS ESTADOS E A UNlXO'

Ha vários Estados que estão realmente ialli-dos. A phr*se espirituosa do general Iiocayuva,de não. ser presidente de um Estado, ma.", syn-

o de massa faüida, ezprimc uma verda-de, applicavel não só ao Rio de Janeiro, masa outros Estados. A liquidação pódc ser adiada,mas A fatal.

Entretanto, a pbpuláçuo vive sobrecarregadade impostos c os impostos são arrecadados. ORio de Janeiro ainda agora urrecada, por anno,cerca de dez mil contos; c com as rendas esta,duacs concorrem as municipaes, que se elevam-em muitas cidader., a centenas de contos. Qii.il-quer dos dons tiiunicipiós, ode Nictheroy ot od: Campos, tem rendimento superior a muitosEstados. Isto que se observa no Rio de JiT.eiro,se reproduz em todos os outros que se achamem igiiáèscifcürnstaticias.

Ha Estados cm que são tantos os impostos'sob variadas denominações, cobrados pelos go-vemos estadual e municipal, que admira comopossa supportal-os a população, de ...ais a maisopprimida aínda pelo fisco federal. Minas, porexemplo, tem imposto de exportação, de impor-taçio ou transito, de consumo, de pedágio, deprofissão, territorial e outros >• outros. Os va-rios municipios se guerreiam reciprocamente ; aprolucçao de um nüo transpOc os limites de ou-tro sem pagar forte:; direitos. Não parece quese esteja no mesmo paiz;eo mineiro, soffrcdore resignad , vae c.ir regando com todo esse piso,que lhe atiram As cestas os políticos que c go-vernam.

Mão faltam, pois, rendimentos aos Estados;nem podiam faltar, cm vfrta da partilha leoni-in, que das rendas e do patrimônio nacionalfizeram os constituintes, dominados do pensa-mento de . quihhòar melhor as zonas que ellesrepresentavam rnni directamcntc.e onde sabiam'a :>c faiera politicája que os prendia o interesseindividual. O qiiç tem feito mal aos Estados éa carência de jui.o, de critério nos seus homensde governo, nos «üo tím a responsabilidadepela direcçao dos kus negócios; etnsumma, oque tem faltado ésàmitlistração.

Exemplo frizante offercce o Bio de Ja eiro.O iliuftrcgenc alüicayuva está principalmen-te lutando roiu a herança que recebeu. O Es-tado veiu ter ás suas mãos obtrado, c com umaorganização pomposa, própria de terra rica,planejada c executada sem cautela, sem a pre-vençao de que a ii -tuna è passageira. No diaseguinte ao de sua ;.osse se lhe deparou o thc-souro earí»üstó,'sèm r cios de sclvcr eiior. c di-vida edeoccorrei i-. despezas ordinárias. Deviater sentido que cr.', impossível vencer as difficul-dadís sem promp:as e enérgicas resoluções. Dei-xou de uimal-as. C.nliou em melhoras c a:

O sr. vlco-slnUrante Pinto dn Luí fui aopalácio do Catolfe agradecer ao sr. preni-dente da Republica a sua nomeação para ologar de consulloi do Conselho Naval.

O sr. capitão de fragata Carlos A. do Oli-veira Sampaio esteve no palácio do Catette.despedindo-se do sr.presulento da Ropubllcapor ter de. partir para Matlo Grosso, afim deassumir u cargo de supoi intendente da tloti-lha daquelle estado.

Estheram ro palácio do Catette, com o sr.presidente da Ropubllca, os srs. sonadotAlmeida Barreto, ex-deniitado Urbano deGouvea, José Alves Moreno, dr. arlos A. deOliveirao.Sou,:a, di. Nestor Meira e uulr.ispossoas.

Forat.i concedidos dois mezes do licença,sem vencimentos, no condueto- tecliulco dadirectoria geral de obras e viação, KlorianoCorrêa du Brito, pata tratar de sua sonde.

Na directoria gorai de instrucção publicj.municipal foi leita a revisão do quadro deprofensiirus ostaglnarlní, sendo diapeiiiadufias seguintes porníatlsUí :

I). d. Lydia de Siqueira, Adriana PedrinaPinto, A.ltiana Clara da Cunha q Silva. Eiila-liaVirg-nia dn Iiarros, Dejanlia Maria daCosta Mattos, Clotildo Augiisla de laüa Ro-cha, Tlioieza I.ucinda Sarpldi, OlymplaCampos da Luz e Maria Noemia Guimarães.

Foram apjíròvoifadas as seiruintes:D. d, Klisa Antunes da Silva, Alico Dan-

tas de Vasconcellos, Ailelina Mariona deOliveira. Daginãrdo Almeida, Zulmira Alinade Oliveira, Laura de Vasconcellos Abran-tes, Adelaide Dulce do Miranda Mogàlh&èsiAdolaide Villa Koi to Braga, Guiomor deSouza Monteiro, Maria Amélia Gomes, ElisaRodrigues Pereira, tlortoncia Parada oMariaNazateth do Rosário.

guar_dou-as. De dia cm dia (oi-se aggravando a si-tuação, até que o eminente chefe republicano seviu por fim a braços com a bancarrota, expc-rimentando dissabores e amarguras, que odesti.nu bem ihe podia t:r poupado, no outono deuma vida de esforçado labor pela prosperidadeda pátria c de gloriosos combates pela causademocrática.

A verdade c que os Estados, em regra expio-rados por oiigarchias que precisam de anga-riar adhesões c manter dedicações, vão em ca-minho funesto; e cumo não ha de ser assim,si os seus governos, as suas corporações legisla-tivas não tém a pie ecupação do bem publico lPercorra-se a sua legislação e se observará aitmn-ítã ft&CCÜuCritd uâ CíciÇau úc liiijul-^u.,

de augmento de ordenados, de aposentadorias,de licenças, de concessões de monopólios e fa-voies, de isenção J: impostos, de autorizaçãopara contratos e ; urantiasde juros, de verbaspara obras dispensáveis oj adiaveis, de aliena-ção de bens do pa:rimonio publico, de com-promissos e de esljajamentos, a par de refor-mas da magist im >, com o üm de eliminarjuizes, que contrariam os fia nos dos domina-dores.

A conseqüência & o descrédito da Republica,afora os apuros da r.ação, representada pelo gb-verno federa], ao qi-al Ullecem forçai para sa-tislazer as exigências dos govrjnos estaduaes eresistir aos sacrifícios o/je lhe são reclamados.Si a União tem qas. soccorrtr aos Estados, en-t&o lhe iiêp.i cs recursos necessários. Dislri-

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Em egual período de 1902 2.i03:6D7»7ir.¦ m ítfc ¦ i

HQJEEstá do serviço na repartição central de

Policia o dr. 2' delogado auxiliar.

SECÇÃO LIVREPublicamos iA quesião das pedras; A' praças Aosr pre-atdente. chefe de policia e demais autoridades

do Estado do Itio; Associação Protectorn doaEmpregados no Goinmercloj Ao eleitorado.A' NOITE:

LKCI.MiA-neprlso üo sempro applaudldo TimUm por lim Um

8. JoSí '-A sensacional peça om l prólogo e5 actos, o Padreiiixnr.io—segundo tmlle carnavalesco.parque— Os Zíganos. Grandioso concerto-

Pagom-so amanhã, na Prefeitura, asfolhas rio vencimentos des funecionarioscom exorcicio nas seguintes reperliçõcíidirectoria de instrucção publica, pronriinenle dita, Escola Normal o Lhbliotlip.caMunicipal. - ' ' <>NA ACTUALIDADE iin I58SO Maurllenla queesta vendendo os melhoros o os mais oie-iiantes calçados, o a que mais barato veado emelhor serve os seus fregueses- Rua do Luizde Cuuv.es n. 4, ponto do:, liondsde S. Cliristovão.

utilidade publica, o dr. profolto municl-pai ordenara a rciuoçno, livrando, assim,n chiado dos klosquos mais contrários Ahyalono o ao plano do ombollozamonto dacidiido.

»/iALQAPO om perfeição o soildoz nAo ba me»vlltof quo o calyatlo nr.sca OLOBQ.

NA VENEZUELAOS ACOHTB01UBNTOS

Wasiiinoton, 14 - Pelas ultimações ro-ccbiilnn,acrodlta-80 quo pólos protocollosflearão rcstlluldos fi Yeneziiola os naviosquo Iho foram capturados, sondo prova-vol i(uo sc|a levantado hoje mosmo obiocio : oa :Í0 0(0 dns receitas dan aliando-gás sorílo depositados no llanco Inglcz.omqunnto o tribunal do )'aya nSo tivor pro-minciado o sou laudo, tià questão relativaAs ili visões do pagamentos polas potênciascredoras.

— As autoridades d -s alliados recobe-ram ordem do lovanl.'. o o.'úcui.

Washington, ii — 03 protocolIoB daAllemaiiha, Inglaterra o II iilia foram assi-gnàdôs hontom, iluoi.e, pelo sr. Bowen

os uiinibtroB das potências aluadas.Roma, 14—Pelos protocollos assigna-

dos pela Vciiozucla,flcadeflnitiv8mentn do-clarada a liquidação ila» rcclamnçüca ita-lianas, olevtindo-so a 28.102,55 boli/atos,cujas bases tinham sido discutidas na lo-gnção italiana om Caracas.

Wasiunoton,14— O additivo dosproto-oollos estipula, quojtie roservaràos {V).i'das receitas das alfândegas ft partir ae

do marro, sendo o primeiro pagamentoeffectuado cm 1 de abril.

Por.r d'Espaü.\'e, 14 — Communicamqno acaba do ser íe\antado oblocus vo-nozualano.

No palácio do Calleto houve hontomumu importante conferência ontro os srs.Rodrigues Alves, prosidonto da Republica,o dr. Leopoldo do Bulhõú3, ministro dafazenda, a ella "assistindo o conselheiroAffouso Penna.

Quando o secretário das finanças aea-bavn do oiToreccr 4 eis ignutura do chefedoNaçfm os decretos rulutívos ãsua pasta,foi anounciada a chegada do conselheiroAtfonso Penna.

0 dr. Rodrigues Ah es convidou-o entãoa asslstü' ú conferência quo ia ter com osr. ministro da fazenda.

O principal assumpto Iratario foram aspropostas que o govorno tem recebidoparu compra dos direitos crodítorios dnieirada do Forro Oeste de Minas^ direitossses quoso acham em mnos de allcmães

o quo o Estado de Minas Geracs quoradquirir, havendo também outra propostade urà syndicato allomãp.

Falou-s.e egualinonto na compra dollicalro S. redro do Alcântara, quo per-tencó ao Banco da Rep.nlilica, para nellesor instailada a Bibliotheca Nacional,passando aquelle grande prédio por variasmodificações para ser adaptado conve-nienloiiiente ao fim a queso destina.

Na semana filtrante o sr. Leopoldo deRnlliões lerú utiia con'ortncia com o sr.ministro da justiça para resolvera acqui-sição d'áquèlio tliéalrVj

As futuras obras de inolhoramcntos doporto do Rio do Janeiro, o varias idéasreferentes 11 indetnuistieão ao syndieatoumoricano atrendatario do Acro, foramainda assumptos da cjãfefenõla,

A's 3 horas o 40 minutos relirou-so doualncio o sr. dr. Fullmos, afim do tomar abarca do 1'elicpolis, censervando-se, po-rém, osr. Affonso Penna, n^sabineto dosr. presidente da Republica ífis ãs 4 o 50minutos, hora erõ que o sr. RodriguesAlves, acompanhado, do seu secretario ccxnia. familia, so dirigiu para o largo daCarioca em direcçao ao Syivestrc.

...... .... Z»— ¦¦-

COHFETT! FABRICA 3RAZIL. ertlgos

ci.niaval. ltua Larga,Iü, Silva & Plnna. para » -»1» ¦¦. - —»

j)s petropolisA's chuvas suecederam dius esplendi-

dos. Si o presidenta da Rnpttblica esperabom tempo pnra subir, como nnnuncioua oxcoUente reportagéiii do Correio da Ma-nltã, uil-o. O tempo corrosuoudou comgraça o gentileza ao,-, desejos do s. os.,dispondo-se a reccbel-o regiamente.

Apezar do serem ulcis estos bollos dias,oqito leva os diários ao Rio, ainda assimnas formosas avenidas jfi se nota outravida, pela manhã o pela tardo, subindo odescendo os ca\alleiivs, passando o ro-passando as carruagens o as tipoias. Au-tòúioyol.ó quo ainda so não viu, o quo ò.um indicio da prosprio lado financeira doUrasil, a quo ainda so roforÓm corajosa-monto os quo não so dcrani mal cora ogoverno Campos Salies. Cidade com pre-tonções a nca, a ccnlro da modae da ele-gaticia, Potropolis ô a única no mundoem quo não se encontra um automóvel.Volto a oslas alturas o sr. dr. Luiz dnRocha Miranda, ou autorizo algum amigaa pôr na rua o sou eloctrico, para quo Pc-tropolis não contiuúc sujoita a tal humi-lhação. *

¦ Bicycleta3 ó quo ainda as ha. Passou ofuror ; jã sofoi o enlhusiasmo, mas uindaassim algumas so ea-uzam rápidas,ligeiras.Hontom viram-so muitas. Vários cyclistásforam aos apperitivos o american drinltsdo Tancredo na Cnscafitiha ; o nu cidadeentro os que, pela manhã, so ontregavama esto gGnoro de sport, so destacava osympafliico sr. (1o3tu Cabral, onenrregadode negócios do Portugal, trajando comacostumada olegancia irreprchonslvcl,coiiios seus knieker bocktrs.-»

¦ 4 *Conlava-se n- bar.-.;, qno, ha dias, uma

voncranda senhora, jã tendo montado ocabo dos sessenta, nkrá tratar do negóciosfcLii8, coitada 1 naturuimciilo para inilugarquando haveria dividendo, eò dirigiu noDanço da Republica, ao director DuqueEstrada.

— V. ex. mo procura por engano, foilogo dizendo aquelle cavalheiro. A cariei-ra velha não eslã commigo, mas com omeu cóllcga, o conselheiro Carlos de Car-valho.

POLÍTICA exteriorr PRONUNCIAMENTOS

PEQUENAS NOTICIASA bordo do vapor allomâo Petropolis delta-ratn hontem esta capital o dr. Álvaro do VI-Hiena e cila família.-Acompanhado de sua familia seguiu hon-

tem para o norte o ar. Joso Antônio Mnrtlnn—Deixou hontem esta capital, acompanhadode sun familla.o sr Kugdnioída Silveira.-Cheta amanfnl a esíu Capital, abordo doThamcs, o er. Mmiofii Ferreira Tunèsj Industriale proprietário da conhecida Marcenaria Tuues.

A casa de, perfuinurlas de Jnnqulm Nunes,run do Theatro n. zi, muda-se hreveinento paraa caso contígua n 25.

OS KIOSQÜESDos kiosques retirados por ordem do dr.

prefeito municipul, da rua Primeiro deMarço, uni não satisfazia, em absoluto,as regras da hypiene e outro funeciona-va som a necessária licença.

Os prejuízos allogndos terão indemni-zação desde que os íntoressados.rocorren-do aerpoder judiciário, obtenham senten-ça favorável.

O dr. prefoito municipal, por simplespodido dos que se julgam lesados, nãofará pagamento algum, visto como os pro-

Srletarios dos kiosquou foram, antecipa-

amante. Intimados a fazer a remoção.Aindajrontem não ficou resolvido entre

o dr. prefeito municipal e a empreza dekiosques o meio de limpar as ruas dessesimmundos estaferraos.

Sabemos que, sempre aua reclamar a

Nio ha duvida quo o pronunciamento con-¦tituo moleitla ondomica para cortos povos,principalmente para os da chamada Americahospanhola. Do México 4 Argentina, com es.cala pela Vonezucla, Colômbia e Bolivia, omicróbio revolucionário encontra terrono »•oosslvamcnle favorável A aua prollforaçto,suecodendo de vez em quando coitas expio-nSci, fataos para os créditos do paiz em queellas se produzirem.

Por vezes, aconteco quo um general, (por-quo o militar e figura característica o obriga.toria nestes phonomenos políticos), mais fe-Hz ou mais astuto quo os prodocessores ourivac», consegue firmar-se por longo ospaçode tempo na cadeira presidencial, como sodeu com o general 1'oillrio Dia/ o o celebreGuzinan BlanCO.

O primeiro, homem do reaos merecimon-os o reconhecido valor, foi a cai.ra da feli-cidade do México, bujo florescente c prós-poro, graças ás suas sabias medidas. Quantoao secundo, todos conhecem a sua vortigi-nosacarreira e a sua queda em,,. Paris, nomoio da optiloncia.

Nestes últimos annos, varias nações daAmciica hcspanhola dcinonsliaram signaesevidontos do uma reforma benedea doB cos-tunies c hábitos socir.es, espaçando-se cadaVez mais as crises que 0utr'ora a3 ab; lavam,ao mosmo tcni,)o quo as condições do sua vi-da pelitiea tendiam cuia vez mais ao estadonormal do um regimon equilibrado.

0 México, o Chile e a Arg. ntina pertenromevidcntemenlo a esta categoria de povos,filiem que se não pos.f.i afflrmar do modoabsoluto a extirpaçã radical daquelle mi-crobio político, que tantos males lhes pro-poroionou.

Outras republicas, porém, do nosso conli-nciite ainda nio lograram alcançar este pe-riodo de trnnquillídade, durante o qual ojogo seguro o normal das instituiçSos per-mitto a expansão do todas as forças vivasata então tolhidas.

lia pouco, uma conspiração foi descobertano Paraguay, sendo prosoB os seus autores;ha dias, receios de perturbação da ordemsurgom no "Jruguay, determinados pela pre-ximaoloiçSo presidencial; na Venezuela, osrevolucionários nâo duo tréguas ao generalCastro; na Bolivia, os partidarks de Velascoospriíitam sen duvida oceasião propiciapara unia desforra; finalmente o virus, alas-trando pela America Central, levanta Ouate-mala contra S, Salvador e Honduras, provo-cnndo reciirninações por parto de NicaráguaCostíi-nica.

As causas desta ultima, guorra são confu-tss, como cm gera! todas as qua constituemas origens dos pronunciamentos, sendo tal-vez mais acertado buscil-as na ambiçãodesmedida o gananciosa de seus autores.

O. Ruch

0 sr. presidonte da Republicr. tovo hon-tem, no palácio do Cattolc, uinaconferon-cia cotn o sr. marechal Argollo, ministroda guerra, sobre varias medidas que serelacionam com a necupação do Acre, pe-Ias forças brasileiras.

O sr. barão do Rio Branco, ministro dooTílcrior, conservou-so .cm companhia doseu secretario, sr. Pccoguciro dò Amaral,

ui Petropolis, estudando vários documon-t08,inappas c papeis que se prendem Azona acreana.

NA MARINHAEntro as altas autoridades da Armada e

o contra-alrniranto Alexandrino Faria deAlencar, comiuandnnto da divisão do Nor-te, foram trocados hontem tolngrammassobre provideneias urgentes com relaçãoao encournçodò Florianò c caço torpedeiraGustavo Sampaio, no porto du Bahia.

Os ligeiros roparos dar. avarias soffridaspolo primeiro desses navios estão sondofeitos pelo pessoal de ho;do, aa.xiIiado porOperários do Lloyd Bras'"eiro, e devemficar concluídos no dia 17 do corrònto,quando a divisão do Norte nroEeguirft nosou roteiro para o porto de Manâos, comescalas por Pernambuco c Pcrá.

Nesto ultimo porto, o coruniandanteAlexandrino do Alencar aguardará ordensdo quartel-general.

O engenheiro naval primeiro tononteOctavio Jardim télegranhoti hontem aosr. ministro da marinha, comniunicandoa sua chegada ao porto da Victoria, ondovae vistoriar o cíuzador-torpedoiro Tupyc dirigir as obras do reparos do mesmonavio.

Eslã sendo empregada a maior activida-do, afim do quo o Tup]/ fiquo promptor.tira continuar a viagem para o extremonorlo da Republica, no dia 19 do cor-rente.

Vão ser nomeados para. servir junto àsforças navaes, na região amazônica, o aliauxiliar o sorviço do saudo, o primeirotenento dr. Josó Ribas Cadaval c o phar-macoutico capitão do fragata PrudencioJobó dos Santos, autor.es do preparadodenominado Aerenina.

Ao que nos consta, na conferência re-servada, hontem onlrotida entre as auto-rúiados superiores da Armada, constituiuassumpto do interesse a organização daDivisão do Sul, o que, alitis.já temos noti-ciado como provável.

NA GUERRAO sr. ministro da guerra recebeu hontem

nommunlcaçilo telegrnpliicn do sr. generalSalios, commandanto do 6' districto militar,coramunicando-lho o embarque do 29' bala-lhào de infantoria, sob o commando do sr.coronel Virgílio Hauolaão Ramos.

Ksto será transportado pein Itaipava, que

La Vai, 11—O governo o o povo estlo dis-postos a resistir As pretonçSes do Brasil;entretanto ató hojo não tem havido nenhumamanifostaçUo do hostilidade.

Chegam noticias das expedições quo par-tiram para o Acro: a do coronel Monteschegou a ftuvanabaquo; a do genoial Pandoá confluência do Motolla com o Madre doDios.

—Partiram para o sul os batalhões voltin-luntarlos comuiandados peto deputado Ar-gandona e quo so reunirão ás divisões doSticre o Santa Cruz, cidados mais próximasda fronteira do Matto Orosso.

Muntkviiiko, 14—O paquoto ultaperuna»,conduzindo o general Sampaio o o 25* do in-fanteria, seguiu com destino a Corumbá, de-pois do haver tomado pratico e vlveresfrescos nesta cidade Tudo ia bom a bordo.

1 «» 1

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Escrevo-nos, do Nictheroy, o dr. JorgePinto:

...Sr. rodnctor.—Cumprimentos. Houvo com-ploto equivoco de vosso Informante, quanto áminha opinião sobro o caracter da enformi-dndo que ora grassa opldcmicamenta omEntro ltios.

O caso quo eu observei, por oceasião dominha íooento visita áqueilo povoado, foi defebre amai alia clássica, genuína, o do oulrosda mesma Ci-pecio tive convincente noticia.

A par ité t.vpho icteroide, desenvolvem-senn referi ji localidade manifestações agudasdo impaludismo.»

«O

JOr"0 VÁRZEA & C- Alfaiates. Ouvidor lli.

flpnpl O mal» hyKienlco, o mais suave e'•', yolí. mais agradável saboneto para a tol-leito -G. I ilas, ti. Preço 11WO.

Para senador da Republica7)r. Sauro Spçíré

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com 33 peças ; ca-- Aulor 4 C. Ouvi-completoÊiGOOlOOil -

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Jdylllo

Fala-so quo o correio vao ser mudadoda casa om quo funeciona na AvenidaWashington, para outra niai^adiante na .... ,_.mesma rua, o prodio rià quo funecionorr \!<Jva a »oti bordo algumas p-aças do 16-."t7oa Jardim. A ter do ser Em Montcvldéo recebinú o Itaipava vio grupo escolar 5,feita a mudança, ora nroferivel trazer ocorreio para o centro da cidade e não le-val-o ainda para mais longe. O correio narua do Imperador consultaria melhor ointeresse do publico e dos próprios car-loiros, quo teriam menores distancias apercorrer inutilmente, além de que a dis-Iribuiçãò su fúria mais codo. Nüo nos dàrazão, dr. Botim ? *

No dia dos annos do sr. Campos Salles,o Tribunal do Contas do Club dos Diários,composto dos drs. Álvaro do Carvalho oXavier da Silveira, propoz quo fosse omnome do Club tranainiltido rm telooram-ma do congratuIaçíSoB ao grande amigo.

—Qual 1 atalhou o director C. Buarque,cocando rapidamente o nariz com o indexoopollegar da mão direita. Não tomosmais nada'com Campos Saltos. Bastãobaile quo custou quarenta contos,sem pro-veito para ninguém, falhando todos oscálculos. Nem o arrendamento da estradade ferro do Paraná o homem de* ao barão,cuja proposta foi classificada em primeirologar, o o nosso amigo atinai virou Ibiro-kiosque.

Em vista >iz tão ponderosas considera-çOtjs o »»'egrámma não foi oxpedido.

Liana, 6 meu amor! Acordai A auro;aDesponta lano eco, rlsonhae bella,Nem 11 1 ais tênue sombra do procellaO brilho, a resplendencla lhe descora.Vamos ao campo onde a ventura mora,Rever (!o nosso amor a rosea tela,Com o mosmo almc encanto e com aquellaAlegria vivaz, simples, d outr'ora...Acoidai Veste o tou vestido brancoVamos 1 As aves cantam já dos ninhos,E o dia é claro, sorridente a franco ;

Voltaremos dopoln, tarde, sozinhos,Seguindo a estrada ao lado do barranco,Cantando o rindo como os passarinhos...

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SUL-AMERICANa sede desta acreditada companhia de

seguros do vida roaliza-so amanhã, ás 2horas da tarde, o 14' sorteio das apólicescom amortizações somestraes.

Na mc^ma oceasião será inaugurado ocdillcii., recentemente reconstruído, prece-dendo á inauguração a solennidade da ben-ção.

Agrade.emos o convite que nos foi eu-viado,

CHOCOL'.TE DHERING-7 de Setembro n. 63

veros o carvão, seguindo dahi paraOrosso.Matto-

IMPORTANTES TELEGRAMMASLa Paz, 14.—Ghegon a esta cidade a re-

sposta do general Pando, transmittida pelaestação telegraphica de Sorata. A respostaoscripta virá pelo correio.

O general Pando declarou concordar intei-ramentn com as decisões tomadas pelovice-presidente Capriles; entendendo, porém,que este deve insistir para que sejam inde-mnizados os bolivianos, cujas propriedadestèui sido atacadas e destruídas pelos aérea-nos. As instrucções do sr. Pinilla paraas negociações com o Brasil serão expedi-dns logo que cheguem cartas do generalPando.

As tropas expedicionárias continuam aavançar para o norte. Pando estava a oincodias do marcha da Sorata e o coionel Montesdevo estar perto de Ruvanabaqne, no rioBeni, nfio longe da Rcyes. Dizem que a ex-pedição avançará Bímento até Ribeiralta, ouaté o Orton, para assim ficar perto do Acre,

Diaz do Medm.-i va., tra missão para Was-hington.

/"iafÍ! moldo e chocolate do excellente qua-V^ildi>.!e s6 no Moinho de Ouro.

Caderno denotasIV

Confio multo nos talentos diplomáticos do sr.Rio Branco-, tenho certeza que as nossas quês-'tâos Interiiaeionaes serão por sua oxcellenclaestudadas com cuidado o resolvidas com crlte-rio, Justiça e patriotismo O Illustre brasileiroé estadista, filho do estadista; tom ração temescola; á rua opulenta herança do sapiência po-lltica junt.iti novos thesouros Tantos o tãovastos são seus conhecimentos da historia In-ternaeioiu.lo da gcographla do nosso continonte, que sobre esses assumptos a Americalatina não lhe apresenta rivaes.

Ora, quem pensa sinceramente assim comoeu penso, parece que soja, pelo menos, Incoho-rente tom indo a liberdade, ousando, ofTorecora sua exe.llencia, um conselho, ou antes -porque nâo sei franco?- eorrlgln.do-ihe um peque-nino descuido 110 modo pelo qual vao sua ex-cellencla desatando o nõ. braslllo-bollvlano.

Desculpe-me o illustre mtnlstro, e mostre-seIndulgente, ouvlndo-me.

O sr Campos Salles não é um sacco de vlrtu-des, mas lambem não é doido varrido, nemtraidor A p.itria. Até lá não chego ou.

PoIb bèrn.Ojir Campos Salles, afflrmando queo valle do rio Acre pertence a Bolívia, o mnlsquo, no Brasil, ninguém lhe disputa a posse,como fez nn notada 14 demarco de 900, pratl-e.ou um aelo de rematada loucura, nem Igualnas chronicas dos manicômios, ou de Inteiraperrtdta a pátria

Ora, mio sendo o ex-presidente nem louco,nem tratdor.como atraz Meou dito, por que ma-nlfestavn ella tanta Intolerância a favor da Bo-llvla 1

NAo sei, mas quero saber.Demais a mais Náo me pareço regular que

um governo.amlstosamente sucoessor deoutro,tome deliberações diametralmente oppostasásdo antoeei lente, sem nem ao menos dar-lhe ahonra de uma mera consulta de favor.

Assim, pois, o conselho que tomo a liberdadede ofTcrecer ao sr Rio Branco 6 o seguinte:

Bobiv? o ftàspfl uãíti rescivs, csrn primeiro ou-vir as opiniões dom' Campos Salles

Tenho duo.Martin Vaz

Lauro SodréAO POVO BRASILEIRO

E' osse o manifesto da mocidado nende.mira applaüdlndo a candidatura do emlnonlorepublienno dr. Lauro Sodré:

» A li.11./1 das illihntlas Oomocracias sonffliinn o manifesta quando o momento surge,em quo n vlrluosa Idéa quo ella oncerra soencarna cm espirito do oloiçáo, o recolho on-tflo, num grande fervor do solidariedade, amais vasta effusão dos suffr.igios de umpovo, ávido do sagrar com a sua confiançaos verdadeiros depositários do seu ideal,dns suas esperanças.

No momento prosonto osso espirito Itnpol-luto é Incontcslnvclmento Lauro Sodré.

Náo ò mais possível dissocial-o da vidarepublicana quo ello tom engrandecido como sou admirável espirilo do Justiça, do To-lorancin, do Liberalismo: n&o é mais posst-vcl continuar nn árdua olira da oonsolidoçllode nossa pátria, som o concurso constantodesse altruísta infatigavol, quo foi um dosformadores da Republloa, quo sempro aguiou condlgnamonto, que compartilha oral»nontemente todas ns suas dores o todas asBuas victoiias.

Alma do crystal, sompro vibranto comooospirito, alma que tomo ludo quanto posseonrouqueccl-n, ludo quanto possa alterar nliyalintdnde fina do sua vibração, o dr. LauroSodré é o homem verdadeiiainenlo ropiosen-tativo do nossa raça e do nosso paiz, cm Biiaímais profundas qualidades, cm suas maisintimas e sinceras palpKnçOos.Nâo ó a deliberação dos partidos, nüo japonas o fervor immonso dn mocidado pátrio-tica o honesta nuo cinge o consagra, é todaa historia íeinililicana, é toda a aima bra-siloira 110 que cila tom do mais ImniaculadO0 nobre, quo proclamam a sua cândida-tura e vao certamente com um grande assomodu dignidade collcctiva o cívica reongastal-ono Senado da Republica, ondo olln dovo pa«rennenicnte fulgír, como a mais certa garan-tia da lntcgralidade da nossa Palna.

Eis por que a mocidado noademlca civilvae toda com um fervor sagrado suffragar oseu nome, quo resumo nesto momento todasns profundas aspirações cívicas dos ucrda-deiros republicanos.

Venha tardo embora a indicação do suaprcclara individualidade; a sua victoiia serátanto mais brilhante o tanto mais sincera, oo heroísmo civico quo o vao gloriflcar, tanlomais espontâneo o significativo.

Que a mocidado republicana so reuna cmtorno desse admirável luotador quo é naphrase ardenle de Micholet ..unia grandobandeira vivi». -,

Seguem-se as asfignaturas.

No saláo do thoalro S. Pedro, á 1 hora,roaliza-so ho|e a reunião, convocada pur ai-guns homens de letras, qua aptesenlamacandidatuia do dr. Lauro Sodré a senador.

E' este o manifesto da commissão :AOS NOSSOS CONCIDADÃOS

Comme disait. Sptnosa.nousseuls noas nons oecupons doIa politique, Ia politiquoétant Ia seienen ; les autre?ne sont que des coraniis etdes faiseurs dVlfaites.

II. Tainb.Cumprimos ma dever absolutamente com-

pativel com o moderno caracter littorarió,com a õrionfaçâó que noa doflno e assiçnalao espirito ãni rnèiò á actividado aòoiíil uúàtõ'tempo obscuro; realizamos um estricto deverdo puros artistas de leUas, empenhados emdcscobrii o proclamar a òmnimoda Belleza,levando opugillo dos nossos su.frngios anuidos mais elatividcntes preparadores do fu-turo do nossa nacionalidade, ao mestreLauro Sodré.

O artista intervém assim salutarmente eranossa evolução política ; enlaça á coinmu»nlião do civismo a solidariedade das aspl-rações esUiclicas, e, com o seu ospirito ueharmonia c serenidade, precipita o adventode uma unidade social,mais infrangivolmontoperfeita.

De mais, é a essência mesma do Ideal deLauro Sodtó essa int:ma o fecunda união daPolítica e da Arte,que indica um ri.teiro novoc magnífico! Essa concepção da vida, qua a«A.lheneida» hoje oxalça; dignilka-o comouni: inesperado precursor, sagra-o como uitguia das mais formosas aspirações de nossaépoca o de nossa pátria,

Rectiílcando Platão para as almas poéticas,elle evolve, celebrando um culto do maisampla harmonia e rocobo as merecidas vi-eto. ias, inspirando a fraternidade;'— TrajanoChacon—Martins Jimíoi - Gonzaga Du^ue—Camcvino Rocha.»

O MEETINOAinda om apoio A candidatura do eminente,

republicano dr. Lauro Sodré, a moddadoacadêmica realizou hontom, ás 5 liotas datarde, um meeting, no largo do S. Franciscode Paula.

A'q'uolla hora, presenÜ a commissão, osendo ,|á grande a concorrência popular, 0sr. César de Mesquita tomou a palavra o ex-plicou ao povo o fim daquelle meeting.

Continuando, o orador tornou publicas aa

3utilidades do civismo, honradez o critério

o candidato distineto e, depois do solicitaro auxilio dos republicanos cm favor do dr.Lauro Sodré, declarou dever ser ello o sena-dor eleito pelo Districto Federal.

Em seguida falou o dr. Vaz Pinto, que,como o oradoi precedente, enaltecer os briosdo valoroso patriota, que no seio do Con«grosso Nacional tornou su digno da admira-ção o do respeito de seus concidadãos! pelomodo brilhante o altivo por quo comproexerceu o sou cargo dosonaderindapendentoo honesto.

Ao dr Vaz Pinto suooedóu o sr. IlollaiídàCunha, que começou pordizor ser necessáriaa eloição do dr. Lauro Sodré, pa;'a quo o povobrasileiro tivesse no Senado o seu verdadeiroroptesentante.

..Elle, continuou o orador, qno sempro mo»dosto, proho o honiado, soube clevnr os cro-ditos do sua pátria, que im questão do Acrefez echoar a sua palavra abalisada o digpa,protestando contra qualquer acto do governoque attontasso contta a intepridaiio do sentorrão nalal, merece ser Bloriflcadõ pelosserviços inestimáveis que tem prestado oprosiará á Nação brasiluira.

O dr. Lauro Sodré é o senador dictado pe-lis consciências republicanas, ó o palriolade quem o Brasil tudo espera, é. afinal, ohomem capaz de engrandecer o dignificar asua pátria.

Assiiu.-pois, jjovo carioca, elevemos bemalto esso cidadão tão querido o elejamol-osenador pela Capital Federal.

Terminando, o sr. Hòtlâiída Cunha eiguoucalorosos/ vivas ao dr. Lauro Sodié o ao nCor-roto dn Mnnlifi...

Seguiu-se com a palavra o sr. Acrysio deCamargo, quo sflieno, cheio do enthnsiasmoo do eloqüência, apresentou-se ao povo comoum dos fervorosos adeptos de touro Sodré.

O sr. Camargo disse que justa, justíssimaera a eleição do 'imrnaciilatiõ brasileiro, quoelle Já era conhecido pulos seus inolvidaveisserviços á causa da Republica, a qaein'que«ria com todo o ardor do coração.

Era sublimo a sua candidatura porque ellaencerrava a victoria do direito, a figura dopatriotismo o o symbõlo do civismo.

Elle, o orador, quo também era republi-cano, como já havi 1 demonstrado em SioPaulo, sotuia-so feliz em tecommandar isenatoria dosto districto o nomo, do LauroSodré 1

Lauro Sodré, continuou o sr. Camargo, oescolhido do povo, o amante da verdade ada justiça, deve voltarão seio do Congresso,do onde sahiu cobertq de glorias o deçãos, porque ali elle soube serscniaiite tia nação.

o fielo ben-repre»

Pingos e RespingosO general Pifer anda como doido a cabalar

(com b) nns eleições pnra senador federal.Quando o eleitoré favorável ao Lauro Sodré

alie, firme, pede peto Lauro Sodré.Quando o eleitor é Figueira e monnrchUna.

elle, firme. Implora pelo Andrade Figueira.O Illustre general conta como certa a vlcto-

ria de seu candidato-•••

Uma negra bem masennteLavava roupa na nica,S cantava tao constantesTudo passa... e o Nuno fica.

Oyrano &0

Ki a. para esse homem que elle pedia todoo itpoii) o por esse homem quo a mueidadeti.iliaili.iva.

O orador, que foi sempro acclamado, ter-mipou o seu disetuso levantando vivas &Republica, a Lauro Sodié. an dr. EdmundoBittencourt o ao Correio da Manhã.

Nâo havendo outras pessoas que f|uivossem.nsar da palavra, o povo seguiu em prostito,composto de cerca do mil pessoas, pela ruado Ouvidor, para saudara imprensa.

Em frente á nossa redacçãí. paiaram todos,usando da palavra o ?r llol .nula Cunha,que disse caberão Correio da Manhã a maiorlesuousahilidade dacàndidat-ira de LauroSodré, porquo dali partiu c priuioiro grito,porque dali surgiu a apresentijão daquoilonome para a eleição de senador pelo Distrl*Cto Keáeral,

K, assim sendo, s* «xprimin o orador, •independente orpso da veidade linha pordever continuar a sustentar a sun cândida,tura, para que triumpliassom o civismo e ahonestidade,

Por essa oceasião o povo saudou o nomeâo nosso director, úr. Edmundo Uiiltncourt,

¦teJ£&£Ã

. ¦¦¦¦-1 nMÉHHfflrmam^^ - K9 BBw ^^

Page 2: í-f^ Correioda Manhã,-'>..-. 5:' -.'T*memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00614.pdfannos, e ausente do barão que, envol-vido em múltiplos negócios, não po-dia naquelle momento

¦í-"T^'-Ti -¦'"¦ * -«.«15».»™^; .¦«- , "J^ppp

CORREIO DA MANH×Domíi,qo.1Bdefevoreiro de 1903

IAI

¦-¦eom estrondosa o prolongada salva de-pa'

ho'«ponrion, atlendcndo aos chamado» do

IiUbllco, o no««o coinpanhoiro dr. \iconla

•JraglbOi tiao agradeceu a* Biudaçooitraxldaiao no««o dli iciur o a nn>sa folha, dUmdoquo ns liom*nagmis quo cercavam o noino doLauto Sódio 14 ora uma victoilnda ItepublicaO llinn vlciona itiifiin. porque einipianlo for*vllhuv.i o ofitlmiTasmo doa moços npplnu*tlindo a candidatura do Lauro .Sodió, o can*dldato moiiari.hii.ia trabalhava com maiorliberdade, encontrando em toda u parlo orespeito c a coníidcrcçãoa quo fazem jus osbciih cubollo» brancos.

Disso qno já contávamos com cm vletrulaporque sempre, r.onlliimostnn puivu dos sen*timento» dn briosa mocidado; porque parao nome do Lauro Sodro couvuipom os olhareido Iodos aquelle» quo qiiotoin a grnndoxadosta lona o do»ojain formar uma Iwpuolloadigna o honrada; sim, porque, (inundo adoim.orulizai.ao nu otlandla pot todos o» ramo» da administração publica, tocando nsculniinancms do poder; quando o doxpudorchecou .1 ponto do se entregar o Acre aosboliviano», a voi de Lauro Spule fíMÒ ouvirno parlamento o na» reuniOor, dofendoado osnosso» direitos, pugnando pela noua libor*dado. ...

Tormlnou, ditando, que em notno do diro*ctor montai deste jornal, em iiorai daffitolloque no« guia pelo caminho ractoda verdade,om nome da dr. Kdwnndo Bltleneoart, n^-ra*docin o conforto inc O inociibtde vinha trazerno Correio da Munhd o o npplanso A caradi-datura do immaculudo ropnbltcnno dr. LauroSodié. certo do quo, si cato voltasse ao Se.nado da Republica, continuaria abi a nobroluta, quo cor.siiiuo a gloria do sou passado.

O prestlto iloafllou dapoi» ato a rodaeçaaiVO l'«i:, onda falou ainda o sr HollondaCunha, dlzcnda quo ali também devia serapoiada a candidatura dí Lauro Sodrd o queportanlOi a mocidado podia o soa valorosoapoio, paru. que o povo «Cubano, iliumina*do pula» luzes emanadas daquella orgáo,for o dever de eleger Lauro Sodré; devia, sorapoiada porque órgão (fonninamonto ropn*blicano linlii por obrigação cercar de todoo aiivilioaquollc que, como Quintino Bocay*uva, amava ardentomento esta Republica.

Pelo ÕPnfJ falou o sr.Cmslâo luunjuot.qucdisso ter ali entrado a candidatura do LauroSodré, como um brado do protesto digno doser tomado em consideração; quo emboraderrotado, ora Lauro Sodré victoriosu porser o eleito do povo: quo olle exprimia tudoquanto de digno o bom so podia dcsej»r,portanto, bom Justa o patriótica era a suaapresentação.

Depois do outras palavra» o sr. GastaoBotisqnot terminou erguendo vivas & Itopu-tilica, a mocidado, ao dr. Lauro Sodrí e nopovo. .

Do O PaiJ dirigiram-se cs acadêmicos epopulares A rodicção do JoihíiI irfd Brasil,usando da palavra mais uma vez o sr, Ilol-landa Cunha.

Por aquella Jornal falou o dr. FernandoMendes Júnior, dizendo que o Jornní cioBrasil, órgão essencialmente popular, faziavotos pelo «levantamento da alma nacional,quo cia da pátria brasileira.

Ao terminar o quando orador ergiiou vivasa mocidado, um acadêmico declarou qun amocidado não angariava vivas e sim pediaapoio i candidatura do Lauro Sodré.

Dn rua Gonçalves Dias o p.-estito seguiuao largo da Carioca, onde se dissolveu, de-pois de terem falado três oradores.

Na Secção Livro desta folha publicamoshoje uma declaração do dr. Sampaio Korrar.,desistindo da sua candidatura em favor doillustie republicano dr. Lauro Sodré.

.lyíQMO

ROUPAS liraiicaa pura1J5, Águia de Ouro..-. ? .

senliorao -Ouvidor

JY<oias deum vadio

1 Quando hontem despertei, na bclla ocommoda soleira de mármore preto, quo asorte me deu para leito, tinha c espirito con.turbado, o o coração, em saltos, parecia fu-gir-me do peito. _

Um pcsadello Uorrivel perseguiu-me du-ranto a noite, atirando-me sem dó mim _>ic-_|

'dade, ao mais cruel dos soflrimentos.Não soi como explicar scinelhanto facto

porquo, si bem ma lembro, não dormi debarriga para o ar.

Sonhei que um grande pavão, vindo delonge, destruía tudo, lançando a misoria so-faro o povo ; e, para castiga meu, a formosaAve do Paraíso atirava-mc aos pés uui eu-daver.

Quix ver o rosto do morto o nelle reco-nheci o dr.Montonegro.governador do Pará.

Repentinamente apparcce a meu lado oSerzodcllo Correia; chorava corno ema crean-ça. Tudo escurece cm seguida para depois,lentamente, ir clareando ; os vultos haviamdesapparccido mas o choro convulso conti-nuava monótono ... : nisto acordei e dou,cm plona madrugada, com uma carrocinhado caldo do camia, quo mastigava o cM,c7i3, chd, Araúna.

Dizem que o sonho 6 a reproducção dasimpressões recebidas durante o dia; sou lo-vado a acreditar nessa explicação, porquenão me sohe da idéa o qne fizeram com oCampos Salles, noticiando o anniversáriodello como o de qualquer « activo funeciona-jio « ou <• zeloso administrador».

Cora são fugaces as glorias doste. mundo IAinda o aono passado ora o salvador da

pátria e dai finanças, o celebre, o inoguala-vel, o querido ; boje 6 aponas o sr. CamposSallos, sem mais nada.

Como 6 triste cahir IO dr. Rodrigues Alves 6 que fai bem, não

querendo saber dcases caros amigos o, paracortar as vasas, já declarou peremploriarnen*to qne não intervém nas eleições.

Estou promrto a receber como verdadeiraa declaração do s, ox, mas no que não haduvida é que alguns dos seus auxiliaros es-tão cabulando apaixonadamente. Não morefiro ao dr. J. J. Scabrd, que, para mal dosseu» peccados, já foi roprohcndido emcarta; falo de um subordinado do dr. Cai-doso de Castro que, num doeumenio offlcial,não 80 voxou de confessar o sou iuqualiflea*vel procedimento.

Fossa eu chefe de policia e o sr. CarlosAugusto ]"allcr, delegado suburbano, tinha

, Já rodado do logar para não tomar partonessas complicações oloitoraos, om que o*represontantoB da foiça publica não podemnom dovom intervir.

Ei» o facto como so passon, seguido daconfissão do acctisado :

Chegando ao conhecimento do chefo do.policia que aquoltô delegado suburbano an-dava cabalando, s. ex. enviou-lho um tele-gramma pedindo immediata explicação. Osr. Faller nngou o principio mas, no finaldo offlcio, confessa ingenuamente a sua faltadizendo : «F.rilrctflnlo, é certo quo eu fui como dr. Alves Barbosa ao cemitério do 2' dia-tricto de Campo Grande...»

Qao significação tem essa visita do dele*gado, era companhia do um chefo político,ao cemitério, era vésperas de elsição ?

Andaram naturalmente arranjando efeito*res entro os mortos o isso, em todos os tom*pos, so chamou cabala.

—Seu chefe, si quer ser cohcrentc, do*mitta o prote-ctor do ministro da Justiça I•„ Braz da Silva

GRÃO TURCO SALADIM de Max Neumeyor

do pBtropolls. Airentc iwsta capital S. H. de•Almeida, rua dos Andradas '¦«, onda serão eu-Vontrndon os IA liem conhecidos cigarros

[ Turtos de sua fabrica

POLICIAO dr. chefe do policia determinou que o

auxiliar da 2' secção da secretaria de po*licia Jo»é Pellinca Kilüo fosse servir emcomroissão na Cn*a de Detenção.

—Do capitão Neiva de Figuoirndo, direetorda Colônia dos Dois Rios,racebnu o dr. chefede policia «oinutuiiicai.ão telegraphica doquo todo matéria, bavia sido descarregadoontn-bontem á noite.

Os serviços do obras de reparação estãoComeçados.

—Foniiu transferidos oa seguintes in*spectoros:

Antenor Thlbau da 1* urbana para a 5-;desta para a 3', i'<abtiel Freire da Silva e da

J6- para a V Siaval Pereira de Mello.¦-0 material partoncente ao ministério da

luitic* • quo se acha actnslynto & dispo*aiçiodeuradosgovcrnadorns deomestadodo

CA pelas regiões cthõreai do Momo, a pin-dahyba 6 grande o nlo ha meio de fazoremissão.

Só so permitte cavar em zona conho-cidn...

O no«sn llearlien não con=ente emprc3ti-mos nem avalanetes do papobmoeda.

Os dias da cxcelsa pândega se approximarnDiabinho est«va sem eholpa.

Então teve uma idéa de reunir o seu pas-soai o ulToioccraos innumeros candidatos 03seus prostimas.

Ao toqno do rebato apresentarani-so 7.à daPraia, (um negro turunii que vota em cadasecção doi vezez! i Afíim/iica da Sawle, ca-bra bom para virar uma urna. ríra-.1iii»;(/o.cabalisla renitcnlo o tantos oiilios CUÓrosnas tricas cleiloraes.

Foi uai sarcclro de todo» os diabos, quan-do iiuiiiincioi quo inmos trabalhar naeleição.

Cada um mostrava as suas habilidades.Um dava nm passo de arraia manteiga,

oulio empunhava a sardinha o eBgrimia abicha com toda a proficiência,

Deitei falação ao pessoal o demonstrei anecessidade rle pescar algum arame nas cos-tas do pessoal que quer fazer figura.

Vivas ãcclâmaçSea acollieram as palavra?.Marchamos cm buscados brutos,O primeiro que oheontramos foi o capitão,Dissemos ao quo ia, mas o ilainnado não

quu 08 nossos rerviiros o fochou-se o tempo.Apitos soaram e chegou a policia e o pos-

soai debandou.oiiios procurar os candidatos do outro

districto, mas elles nos apresentaram umpessoal tão escovado e o seu chefe, nos ile*el.irou que a eleição eslava feita de Uil ma-neir ,i[tlo nãu lhes diyo iiada,lUiiImos para oTriang •

Am lomos atriavblmentd recebidosDisse-nos illuatrd político que no seu pro-

gramma não contava com gente dosto uiun-do e sim do outro.

Km um eleitorado firme o que nada podia.Que desculpássemos, mas temia unia reviu-

dieta dos seus fieis eleitores, se acceiuissoes nossos serviços.

Doscoroçoados resolvemos ir ao Recreiocahir na pândega.

Ainda dia claro o pessoal maxixavaa va-ler, esquecendo-so na quebradeira da dança,a quebradeira da algibeira.

Diabinho

iMrinti o ui i.uupu nolliila de pi olle doLuxa r a Alegria.

K ma.i um bravo ai: l-....iri,n . IL..iu¦.'-¦ ' I I...

'Ihcalro Cunipi-strr.Km srupo da antigèé iw.ot do Thoatro

Camnaatra, no Andanhv Orando, rojolvouiftaaloar, a va do corrente, na tido do antigoelub, uma baila utm fatnlllir A fantasia,allm do Innngurar a nova sociedado quo sofunri.uá para loofgtior a oxtlncln.

Snbomoi qua os conviiofl JA andam poremtttãboi pou a couimissiu prountw »ar-proia» lncomparavels.

A posto», sculioiitas It.|.|ipu.liis Muriuc!»*!

Ksto gltipo, composto dorespeitável família rcudenteno CamptnliOj coiumowora, nalegunda-fòlra do carnaval, oquarto anslvoriario com umbailo A fantasia.

pelo quo ouvimos dizer, hamuita animação da parto dos

mítltoi convidados o aíoitapromutiu ser aro*petição das anteriores qua tão gratas rocor*daçoei têm deixado.liriipii ( :iriiin.ileci>si'rli|. iplio da í.lori.»

Com grandes baile» o bolllsii*mas p.i.isoíatas, também renderápreitn da boraonagom a Momo estasociedade,cuJo estandarte das corasencarnado, verde o anutreltõ, estásendo caprlcUoiojoento coufeccio*nado,

Corqp5e*io a dlroctoriidos srs. •PreJtdonto, Anlonlo Corrêa de Mollojvleo

proildotlle, Alberto Ferreira Lopoájl' lacrotarín, Antônio Martins .8* dito, João do liarro? Pereira ;!• lliesoureiro, Arlbiir Tollue.2'dito, Manoel Fnnandos; prucuiador, OasICòde. Souza ; V (lioal, Manuel Martins ; Sdito,Clirliplm do F.spirito Sunto.

Mestre-geial Belisario Corroa ; mestro dovoutb,Brneito aotnãi da Silvntdlte de canto,Oscar Machado; e do pancadaria, ManoelL0|«V.

A sua sido é na rua Santo Amaro n. BI.Clitb.Tenealea do Inferno

Esta lympathica cbbloiladesabir.á U05 dias do carnavaladiu do cumprimentar aim-pronsa.

O seu novo estandarte será brevemente ex*posto.

Composto de gentis senlioritis,foi fundadoo Grupo das Esmeraldas, cujo estandarteacampanhario pavilhão chefe.

Auguramos A sympatliica sociedade maisum triuuipho.

Xa in aA poliria c-sneoden hontem licença, para

sáhircm no Carnaval, As se_juíntos socieda-dos :

S, D. Trininpho dos Caçadores da Monta-nha, S. C. Pomba do Oure, S, c. Amantesdo Sereno, H. C. Biilho da Infância, S. C.dos Caprichosos do Jacarópaguú, Grupo doPoleiru. C. Fantoches do Inferno, s. C.Amadores de Botafogo, S. C. Flor do Propo*sito, C. C. Itosa de Ouro, 0. lt. GuorreirosCarnavaloscos, S. C. Filhos da Lua, C. C.tilhos da floresta'.

4j\ E--ipEEZAl .AMBARY

E ÇAMBUQUIRA•%<

4

4i4è

com ostaboleoimontos olootro-hydro-baluootliorapicosdo priiuoira ordom o montados do nccòrdo oom os maiamodornoii preceitos da soienota, coinprehenilond» du-chás, baalios do i.m.ii.oi'sao, gymuastioa módica, olootri-cidado, massagem, sudaçao o natação em

Águas Virtuosas de Lambary e CambuquiraClima ualubom.no o ngradabilisaimo, a 12 horas do

vias-oin do Rio ou S. Paulo. .Em qualquer das localidades oncontram-se hotois do

primeira ordom, com diárias muito razoavois,Para informaçõor, no Rio do Janeiro: no escriptorio

da Empreza á rua Primeiro do Março 45, no deposito, &rua da Alfândega 63, ou no Expresso Hrasil, a rua daAlfândega 44, que «o encarrega do despacho do baga-gom, compra do bilhetos, etc, dos urs. íroquoutadoresdas águas.

iPmmB

v^ipppíJf

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IDEAL, o mais puro O nm roso,' Sandeus. Sn, ls SQbOclepOsitos.- rua dos Ourives 73, canto (í 82 o w ; orío-rua ila Saúde SO e rua do S. Be a do lios lillottWrftis. oto n Ml

Para senador da Republica7)r. jCauro S°dr&

HETONGS e vestinlios para crianças, pro-i;os baratos- Afe-Uiu (le Ouro, Üuvklor ioi.

Club dos DestemidasEis chegado o dia em quo o

Grupo dos Xiphnpanos vao pro-varque falta do ahamk não faltapara, que elles possam aubmetterauma terrível fndlgcslio os pro-saicos Destemidos.

A sala do banquete, Iransfor-muda em cubículo 9 da Dele ri*(;ão, está artisticamente eiifei-

lada, requerendo a presença dos correctosfo-liõe.-', quo ali entrarão debaixo de uma sovade bolos.

Lord Estou de Tanga) com as vestes de co-sinheiio, flnpe que foi o autor dos coiííí.- cbebes, o que e uma mentira; comludo. servi-rã a mesa, dizendo gracejos adoráveis, quelhe são facultados pela sua verve esirambqlUca, de Uno e apreciável carnavalesco que é.

Ilibe e vinde, o espirituosa destemldOjüiín-bem dará sorte a valer, lançando recurso doíou valor carnavalesco; lançando mão dosdicterios cio quo se fez atiur.

•Pintamotíos, o earccire.iro, estará firme noseu poslo, do palmatória em punho.

Jorge o G ipigino, os iclpkóp igos, no dos-oinpenlío de sou papel, dario um ar de suagraça,

Além disto, haverá um estrondoso Z<í Pc-reira o uma grandiosa passoiáta, que percor-ron'i ruas da cidade, em visita ans jornaos,aos quaes vao provar que o dr. Chapei ò umhábil oporaáor.

Procede a passoiáta do Club dos Destemi-dos unia banda de musica militar.

—Hoje será inaugurado o novo o interns-santo painel, que está repleto de tinas criti-cas, devidas ao pincel do hábil Pm ia monos.

Ilibe c vinde, no juntar de hoje, foi dosi-gnado para orador offlcial,

—Cabeça de A/m-teiio.osyrnpnthicoAnnibalI.azary, so incumbiu da 4ecora.ão externa•in majestoso palaceto do Club doa Dastemirdos.

---Na próxima quinta-feira o Club dos Dc3-temidos offerocerá nos Intomeratos Anysio(•'iirnandesc Affunso Silva, encarregados dáconfecção dos carros àllogbríb.os o do criti-ca, um sumptuoso jantar, regado a vinissi-mo's vinhos.

—Karâo parte do grandioso prestlto do do-miiiíjo de Carnaval, os scguiiite-s carros:

Allogoiicos:Uma ospbingo, uma orcUidea, uma reli-

quia, Nero e uma sencgulesea.Críticos :A' oisa de S, José, á Cisa de Detenção, ao

grupo 19, aos carrinhos de mão, i escola ládo Novembro, ao general Pando e ao CódigoCivil.

Soubemos serem estes os carros por umpapriucho que encontrámos na calçada darua.Haddock-Lobo, próximo as club.

Furaste-nos hontem Pinta monos; hojencÍ3 te furamos,,.

t" '¦¦ ". :'¦: ..' . "¦'" ¦"¦

— N.ío é preciso grilrir sssiuij Mandebuscar o preservativo do dr Sujaeira í:.i

Ivalcarli o ocaba-íe a sua trjsipela. fazabortar era imocas horas o .ilci^li" nnis violento* Depo^ifívios: droflprKi? Mallel, rua

a Quiuuida 35 c Couiulvís tuas 3U|r- _r .„....__.. ...

Para senador da Republica

J)r. JCauro Joí/re

( Molistlas norvosas om çeral: do YjI coração; do apparollio digestivo; JJ

sjl

digestivo;Vi rlõsouièro s'io'"tratadas peta elo-/? ctricldade o pela luz no gabinetefi do dr. Álvaro Alvim, rua Gonçalves\ Dias, 43.

CINTOS novidade, blusas de zepliyr, seda;

cassa e narizoucki preços baratoa-Aguta oeOuro, Ouvidor W5.

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lente combustível, único apropriado aosfosòes do coslnhade casas de família '.oro-co 4»5 por tonelada (tooo Uilos). ltua GeneralCâmara n. ti, 1- andar.

Club de S. CbrislovnoHojer domingo, o Grupo dos Pi-

nagis, do Club de S. Christovão,realiza uma grandiosa feita, queconstará de almoço ej.intar no clube uma esplendida passeiata, emear-rinhos de mão.

15' provável que façam as pazes o Nilo e oTotonio, ha tempos brigados pt.r questõesamorosas.

Lobrigatnos algo sobro a briga o breve-mente contaremos ao publico a coisa, comoella so den.

Mansinho está cultivando um novo amor,sendo 3. deusa dos seus pensamentos ninagentil senhorita de 6 annos 11

Club dos Deiuocritttco.sKntbusiastns pelo seu ideal os valorosos de"

mocraticos dia a dia se impõem ao publicopela sua inesgotável verve, onde sempre fo-ram Iriuiuphantes.

A hora em que esta noticia fòr lida pelosleitores, lera acabado de mão um torneio deespirito) donde safiliam como sempre trium-phuotos.

Já estão escolhidos os democráticos quasalmão no prostito de terça-feira nos carrosallegoricos.

São as mesmas do anno passado e maisnma, sobre a qual se guarda o maior sigilo.

Amanha daremos minuciosa no.itia dn íes-ti. d" hsritem:

O querido pavilhão alvi-negro coaqui/toumais umabttla victoria I

Ilurrali pelos Democráticos 1Hipl Hipl Ilurrahl

Club dos 1'iiladínosNão descançam os foliões do

Cíittete, na suulaina de prepararcondignameiite o prestito de terça-loira gorda.

Emquahto a coramissão,compos-ta de aicrciir/oo dr. 67rnvanfO,tra-balba noite o dia no barracão, routra, composta de Apcllo a dr.Fosqutnhas, anda na cavação

pai a que os trabalhos da outra tenha o com-pteto êxito.

Calixto, Raul e Malhairos tòm trabalhadocomo uns verdadeiros turunas, apresentandobellos desenhos para allegorias e criticas.

A noite do honU.n foi verdadeiramente fe-e»ica no Olimpo,

Esteve a lesta 4 altar» da situação chie.

EM FRIBURGOCresce sensivelmente o onthusiasmo

polas festas carnnvalesens. Do todas asdiversões prójectiidas ètriri honra de Momo,o grande protoclor da folia, o immonsopresidehtò da pândega/1 a luiliilha de (lôrosaquella que mais intbrOssp desperlu, quemais cuidados o ationção está merecendoda parto das famílias.

lim varias casas o suspirado combatei'o tneina das conversações, porliando cadaqual cm preparar o seu clirro de modo asüpplàntarbs demais.

Ü dr. Pires Farinha Filho, direetor dodivertimento, empenhado vivamente cmseu completo suecésso, àciibíi de dislri-bttir convites para o prelio üorido, solici-tandò lambem dos moradores da Traça 15do Novembro a ornamentação da frontedos prédios.

Para a interessante festa, marcada parasegunda-feira do Carnaval, esli traçado oseguinte programma ; a reunião dos cora-batentes, em suas respectivas carruagens,díir-se-i'i ás 4 ifi da tardo, na praça Pay-sandú; ús 5 horas será dado o signaldepartida, seguindo o prestlto pelas ruasLcunoroth o oenorál Argnllo, praça 15 deNovembro, ladn do tolographo, ruas Selodo Setembro o General O.sorio, praça doSuspiro, rua do Rlaclmolo o praça 15 doNovembro, lado da Casa Grande, até na-rar cm frente ú Matriz, ondo tocara abanda Eulcrpc Friburijuensc ; abi uni to-rriif! de, clarim dará o aviso porá o começodu batalha. *

Ksteve entro nús o dr. Simões Corria,lente .substituto da Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro, qno vciu deixar umafilha e duas sobrinhas no acreditado eol-legio de Nossa Senhora das Dores, das ir-míieá Dóròtliôas. *

Chegou riiite-hontom do PJo de .Tnneiro,o no mesmo dia seguio no trem do Sumi-douro, o digno deputado estadual dr. Mo-desto de Mello, que anda em propagandaeleitoral*

Conformo provimos cm uma das- nossasç/irrespondenciiiH. foi ante-bontírn nve^nn-íc ao juiz de direito uma petição do habeas-Corpus em favor do cidadão Manoel FrancoRibeiro Júnior, ha 20 dias recolhido á ca-deia dosta cidado c ameaçado do morrer íifome, por falta de quem so aventurasse afornecer mantimontos ao governo do ES-tado do Rio.

O requerimento de soltura, feito pelo sr.Domingos José da Silva Lisboa, emprega-do da Câmara Municipal, baseou-se na il-lerçaiidado da prisão.

Concedida a ordem do habens-corpus foio detento posto ein liberdade, honlem, ás8 horas da manha.

Inglaterra --- Londros, -.¦»A questão da Vonesuola - 0-; jornaos

da manhã ruferinilo-so A .JUOataç. do \ o-nezuclu regosijani-se por estar ella lerint-nada, entretanto céasuráia a cooperaçãodu Allemanliu.

— OJiailn Tdcjrr.ph onnuncia fiuo ogoverno du Venezuela depositará om mubanco a contar do 1' do março oJ •[• dasrendas das alfândegas.

Áustria —- Vienna, 14Archiduquoza Izabol — Fnllecou esta

mauliün archltlotiubza Isabel, mão darainha Maria Christlna do llespanha.

Itália — P.oraa, 1*4S. s. Loão X.III — Sttasantidade Loilò

XIIr recebeu hontem dois mil pci.-egnuosmerldionaes.

Tremores do terra ~Tològraph»m doAquilo nrinfthciando ler sido .sentido alitivs tromores de terra. A população estúreceiosa do quo o plionomcno so ropro-dura.

Commando da esquadra — Por despa-clio ofllclal aiinuiiciiiiii quo o vice-nlnii-ranto Frigerio assumirá O coaimaudo daesquadra.

O ongôuheiro Marconi.- O engenheiroMarcoin deve chogar domingo tt cata ca-pítàl. .

Estação radiographica Marconi — Osr. Galmiberti, ministro dos Correio.; oTclegraphoó apresentou hoje o projectodá installáçab do uma estação radiogra-phica Marconi, a qual teve amai.; francaadhesíio.

ü projecto apresentado para o estábo-Ifciiuento da radiofjfnplua foi orçado ombiJO.000 liras.

França—Paris, 14Impostos sobro rnndimoutos— O sr.

Itounior, ministro dus finanças, roitoroun promessa do discutir o projecto do im-posto sobro o rendimento depois do votadoo orçamento.

Medidas contra a fraude—Na Câmarados Deputados a commissão de orçamentoapprovou a emenda do deputado Mirmansobre as medidas coulraas fraudes, sendoas sociedades estrangeiras de seguros con-vidados a apresentar a qualquer requiii-cão. a listn ihvs contràctos do . reateoiàgère.

Outro duelo—O sr. Max llegis tovo tirasegundo duelo a pistola como jornalista,sr.' Landau; o encontro licou sem resul-tadp.

Dualloáespada-Comraunicamquo numdüollo á espiada, realizado em Cdurbóvoio'.o sr. Lavôrdesqüe ferio o sr. Max Rogisno braço.

Os Humbert--Infiirmam quo o proçes-so interituil.ijÉK) sr. Cattntii aos íluifi-bert coiiliiiiuara no dia 19 do corrente.

Hespanha—Madrid, 14Rainha Maria Chriatiaà—A rainha

ilária Christinã tránspòz a fronteira lies-panlioia hóntom ú. lar.le.

A archiduqueza Izabel—O citado da¦arcutdúçftiéia Izaliêi era lido hontchi co-mo gravíssimo c oaperava-so pelo deseu-

ico fatal.Reunião dos tcíuauistas.—Os tctuánis-

tns reunir-se-ão na quarta feira aCm deadaptarem varias re. oIuçõom.

Derrota do sultão de Marrocos—Tele-graromas privadosdo Molillc. c redèbidósesta noite.ànnuriciam quo ò protondònto,conseguindo burlar a vigilância chis for-ças do Sultão.estovo cm Foz na hevia-lVii-a iiilima, onde deixou na mosquita umacarta para ns seus partidários o retirou-sesom íjno nada lho acontecesse.

No sabbado o protondonfa a frento (isifns tropas derrotou as forças do Sullãõ,pondn-as em fuga o apòderando-so de va-rios canhões.

Ocambio — Ágio do ouro 33,20 •[..Oadií, 14

Paralysação do trabalho.—F' gravis-sima a situação n'ésta cidado. Em todo.;os estaleiros o trabalho iiãtá paralysado.

Portugal—Lisboa, 14Os direitos da Alfândega—Duas da

propostas do ministro da fazenda quserão apresentadas ria segumia-feira cs~tàbolecóm o pagamento de 30 0|0 em ourodos direito duallaiídcga o a rofôrina daspautas; sondo icdii-idos os direitos doaeeordo com o acoroscimp do tti.xà.qüo opagamento cm oíiro representa.

Novo ramal iuuagurado—Amanhã, seráinaugurado o rfunoldá estrada de ferroaté Portimão.

Bolivia-La Paz, 14Doputados absolvidos.— Foram absol-

vidos os doputados Lnnza, Iluíraldi oRiva de Noiva, quo haviam sido bròçèsríiados por protestarem contra a deporta-ção do vico-|ircsidonlo Volazco.

Chile—Santiago, 14Illuminaçâo elootrioa.—Fui junho pro-

ximo inaugura-se a illumiuaçãu electricanesta cidade.

O presidente da Ropublica.— O bolo-tini medico hoje públicaíto diz que o pire-sidcnlcda Rôpubilca soffrn do Bppãrethogastro-inloslinul.

As eleições.— O governo raconimoiidouaos intondentos o governadores completa¦abstenção no próximo pleito eleitoral.

Rep. Argentina-Buenos Aires, 1-1Candidato a presidente—Tolegramriia

do Montiyidep diz quo p fr. Ratlle Orde-riez tom garantida a cleiçrio a presidenteJu Repubiica, sendo provável que o seuministério O'quò',òomp;osto dos í-rs. Cnm-poslegny, ria pasta do interior; Figari, nada fazenda: Martin Míirtiuoz, na dò extn-rior; coronel Banquei., na da guerra omarinhai

Morto do um deputado—Fallecou odeputado Dalmino Halu.pier.

Monumento aos mortos de Cuba—Acolônia hespanhola abriusubícri|.ç£o purao monumento que será. levantado em Ma-drid.cm homenagem aos mortos das cam-panhas do Cuba ndiis lilippinas.

• Tjruguay—Montevidóo, 14Eleição no senado.—O senado elegeu

presidente até 15 de março próximo osr. Barttic Ordonez.

Relativamente & eleição do presidenteda Republica só 6 possível adeantar queo referido senador ainda não conseguiumaioria legal pura ser-proclamado candi-dato.

sa em um ponto quo desejáramos tornarpublico. Era o dr. RuQno d'Almeida mui-tissimo estimado iulos operários o em pro-gados desta ostrada, ostltna quo cónqüls-totl pelas suas elevadas qualidades nioraos,pela cordialidade com quo tratava utodos os oinpregados e pelo espirito dojustiça quo presidiu a todos os seus actosna direeção dos serviços.

Km homoiríigam a esse saudoso chefofoi iinunim-monto resolvido entro os opo-rarios acompanhar o seu corpo ale o pontodo cruzamentos dos trens riooturnos u no-mear uma coumiissão que proscguisiio nossoucompatiliamentoutii o cemitério em (juedevesse repousar os restos daquellc queem vida não Sjoubc o que era repouso, do-dic.indo toda a sua Iritolligoncta e acliviila-do ao trabalho honrado.

Essa commissão roprasontáva as diver-sassecçõosdo sorvlço da estrada, o emnome do cada uma deltas foram depositadas no túmulo do pranteado chefo coroasde saudades.—Cruzeiro, 13do fevereiro de1903. »

ENRICO BOnCOi.GINO Professor de piano

a canto; recados, Ourives 51. casa de mus!-Ci.is ou rtidac^ào do Correio tia Manhã»

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Se, ha 20 annos passudos, já livfíSs! conbeciilo o IteRulador, inedicaraenloji dodr. Siqueira Cavalcanti, cem cerfeza,- asirregularidades c as eólicas ulcriaas naomo tinham posto nealc misero estado!

.0

MOVEIS E TAPEÇARIAS encontram-se por

preços fira de rcoiiQOrrencui.na cosaMon-tolro .» i: .rua da Quitanda J5 o 7de.Seieinljro -J.

»¦¦•» —é HiiiA po3ii.no do Laõcõbuta dá fábula, en-

volto por duas serpentes juntamente comseus liliius, pádòcondo mil mortes aute.sde poder morrer, resistindo, comludo, áiricfoniencia do fado atroz, não é por certomnis precária que a da pobre iuslrueçãomuniciparemboraçadàno monstruoso te-ei Io do malhas; remendadas que, partim-do da escola prbnaria, a vem deformando,progfeasjvarnehte, i;té asphyxial-a no Pe-dagogidTn, no inoiodas terríveis vascas deum supplicíp chinez.

Fila pobre ereação, deturpada como seacha cm silá essência, joguete de interessesem maus mal intencionadas, cheia doabstrusas o ostupendas tnnoyaçOês, tem

i indo do mero miiHCti escolar até ser sedodo um gabinete depsuclwlpgià experimen-lal.., Iriisão I

Não repetiremos os argumentos com queji o iniiio passado deixámos provada ainutilidade, desso estafermo, ali A rua doPasseio galvanizado para escarmento dequantos tiverem algum dia desejo de en-caminhar suas [ilhas ú Escola Normal, aomagistério primário.

Ü quu eu dissor acerca dos damnos queao erário municipal acarretam as dispo-sições áriarchicas de seu regulamento, jálho não tolherá a marcha avante por ca-minho desbravado dns jírzòá o espinhos,om que talvez sangrasse dolorosamente aopassar alguma boa concepção patriótica

Analysoniol-o; pois, eu o o leitor, poda-gogicámonlo ; vejamos 03 desastres quedo sua manitt.onçno rõsullam para a disci-piina municipal; observemos os absurdosqua provém ao sua persistência clamoro-samenlo inutil, pelourinho a que se atama.s pobres riormallstàs, yictimas do crimedo so terem diplomado sob o nefasto re-ginien do decreto n. 8i'i.J

Quem, por curiosidade, ler um dia arelação das aulas a cuja matricula se dia-mani ãlümhás ao Pedagogium, porgun-tara, de certo, a si mesmo quo significamÒs cursos que abi se professam e em que

idem ser necessários a professoras ja

Infelizmente o dr. Luiz Guillon, i' ofü-ciai da secretaria do Sonado Federal, estade novo cm estado febril.

Seu medico assistente, o distineto clini-ço dr. Ernesto Brasilio. tom sido solicitoem dispensar deavelos ao enfermo.

a prolcssuLotalidade, 1

Dr. Rufino de AlmeidaEscrevom-nos do Cruzeiro empregados

da E. F. Minas e Rio:•Exm. sr. redactor do Correio da Ma

nhâ.—A. noticia que deu essa conceituadafolha sobre o enterro do nosso prantea*do chefe dr. Ruflno d'Mmoid8 foi omls-

diplomadas o, na quasi totalidade, possuidorás do algum tírocinio 110 magistério.

Fm que parto do mundo so julgou pre-ciso ou mesmo ped3.gpgica.mep.le ulil aiiina doconto primaria» uin conjunclo domatérias que representam quasi cxclusi-vãmente i\.n!iccimenlos eruditos inappli-caveis ú dóulrin.ição do crianças?

Só o sr. SréMros' se leitibraria do crear,rio Padngógium, cursos riüo peclagogicòsjcomo são os úohygiehe troptcaU(J) hls.lç-i"'ii da arte ndciòrialftf, mytltologia /!), eco-nomia política (/) c anlhropologia [II)

K verdade que In também se aprendo oilaliauo, mas isso, quo seria útil, mio énecessário a qúeiri ji conhece o francez ;o o estudo de physicà o clúimai o histórianatural longo osiíi de ser ali feito como éna EsGójaNormai pelo respectivo docente.

Ao ler o prõtèncioso conjnncto das ma-tortas que citamos, dirá qualquer que emtal instituto so busca formar doutores cmletras ou mpstres em nrlos, porque tacsussumptos, para serem bem estudados,para não serem a lmtla que são no peda-jogiumj exigiriam do alumno esforço do-noi-mlo o conhecimentos fundainontaescx-

tensos quo orçam pelo bacharelado em le-trás e vão além.

Realmente, como estudar bygiene tra-picai, História de arte o nnthrojiologia(esto principalmente, que é a mais trai-scendonte seiencia a que ç<6de apiilicar-seo intellcclo liumano),seui primordiaes ba-ses de anatomia, pnysiologiá, pathologiageral, pnílplògia. historia da civilisação,eiiifim, sein ter por assento a biologia ea sociologia?

Mas, como taos bases s5o à priori in-admissíveis, à priori se evidencia a innti-lidado do Pedagogium, exibição especta-culosa de farrapos eruditos, mal alinha-vudos sobre um hediondo esqueleto deinteresses mais ou monos inconlcssaveis,oceultos naquella incomprchendlda in-stituição.

Si os manes de Bonjamin Constant edo Menozes Vieira pudessem voltar, a estemundo, sob a invocação ridiculamonte cs-pirlta do ST- Medeiros, seria <te ver o tre- .MM__,*j.goBSCQ>. *teti«íflaiaáaticr prôCÊSfilí-crime » »I«e tent de res-j mi>tt».aor isisoiíraaoj.c(>«i

ponder osso Irrequieto espirito nntirclilan-dor a quem soncliiun, ilcsgraçiidiinieiito,confiados tão melindrosos snumptól.

0 que admira ò quo o sr. dr. PasRosainda nilo llvosao derrubado com umapcnnnda do sua mão flrmo osso odlllclo doembustes podiigogioos, mascara do subor-no disfarçado, graças fi qual so tom pornô-tundoa mUòrrima agonia do magistério,Bultocadò outro us ganas do um tyniiiiucofeitor.

Encaremos agora si resultados praticoupodem

••justificar 11 permanência doseaInstituição negregada.—Quaes os aliimnosquo a freqüentam? —As adjunetas prima-rias. »

Quo na leváase sujeitarem a toes cursosnooiiiruos, quo todoj repollem, quo todascriticam itccrbainonlo, quo todus aver-bani do InutllUsímos o préjudlclaes a seuphystco jú cançàdó do trabalho diurno u-tigiiuto'.' Aqui'fc quo bato o ponto.

Acena-lhes u lei com cortas vantagensnssigualadas, moio único do dar vida nocailuver umbulanta, que 6 essn instituiçãoerrada. Manda contar ús matriculadas_«ir um dia de exercício j I) 0 dia do fio-quènoia às aulas do Pedagogium, Isto e,paga cm tempo do serviço o fuvor qnofazem as alumnas.de não doixarem entro-guo ás moscas a odiosa casa da rua doPasseio!

Além disso, pára roforçodolal processocorruptor, a violência apparcce disfarçadasob a capa da matricula facultativa nusdiversas nulas.

Do facultativa ó quo nada tom essa ma-triculu. Quando mesmo queiram desafiaras iras dos superiores, ns normulistas ro-ceiam descer dn sua classificação na listado quo hão do nuiiunlinonto sahir nsadjúnetas muniolBáes, cujo numero, sendolimitado, pode dõteal-as sem oecupação evencimentos.

Aqui so percebe a rodo traiçoeira o so-CÜra em quo são colhidas as pobres nor-ííiilislas diplomadas, quo, depois decompleto o mu curso, depois do leito seuexume do pratica escolar, o, portanto,nas condições do poderem até dirigir umaescola primaria, suo forçadas a frequon-tnr novo instituto, onde, sujeitando-se adifforentos disciplinas o a freqüência obri-gatoria, vão buscar meios de süpplantãrsuas coltegas o conquistar preferenciaslegues para a nomeação do amples ad-junetas estagiárias 1

Si a coisa é em si absurda o ropugnaao sonso commum, mais subirá do pontoo cx ti anh o absurdo dcanto dos lactosconcretos quo vamos apresentar o quemostram ou a inutilidade, do curso nor-mal ou asuperfetação do ensiuo do Peda-gogtura.

Entre as adjunetas que,pelo sou mérito,orcupavam a culminância na lista de nor-ma listas diplomadas no anno passado,achavam-se, entro outras, as sras. dd. Ze-tia Jacy Monteiro de Oliveira e EsthorPedreira de Mello, para só citar duas.

Essas alúmnas foram escolhidas porlentos da Escola Normal para oecuparemlogaros de substitutas de português o depedagogia: Someihanié dislincçao só de-via caber ús mais dignas.

Pois bem I taes normalistas, classifica-das tão alto entre as estagiárias, vieramoslo anno a baixar ao numero clucuentae tantos ou sessenta na classificação doquo hão de sahir as adjunetas novas por-que outras alumnas do Pedagogium. tam-bem diplomadas, prestaram duas ou trêsdus lidiculas provas de que faz monopo-lio aquelle instituto, o, juntando mais ai-giins exames aos que já tinham, subiramna lista ou classificação, base para a no-moação das citadas adjunetas.

Dessa arte aquellas distinetas normalis-Ias chegam a correr agora o risco de nãoser contempladas slqúer com as ultimasnomeações de estagiárias.

O que ba, porém, de mais curioso aindanesse negocio, ô que a primoirn das duasdiplomadas,d. Zella do Oliveira,achando-se matriculada entro as alumnas da aulade literatura do Pedagogium, foi convi-dada pelo sr. Medeiros e Albuquerquepara ser examinadora dus próprias colle-gas nessa disciplina, c, emqiianto, appro-vaniIo-as,'garanlia-lhcs mais um exame omelhorava a posição dellas entre as ad-junetas, privando-se de sor examinadapela alta dislincçao com que se via prole-ridit, perdia um exame de êxito soguro edescia na lista abaixo daquellas quo esta-va examinando I

Quem quizer classifique osso disparate,incongruência ou coisa que melhor nometenlia-. Quem retiectir.avalio a que gráo deaharciíiáã rebaixamento moral chegou ainstrucção deste povo entro as mãos pro-fanas do regulo quo a dirige em deudovórtice para u região do erro e da conf u-são inexrricavel.

Mas não é tudo.A presença da adjunetaca em cada aula

do Pedagogium é contada como um dia doserviço desde que preste no fim do anneexame da disciplina dessa aula e seja ap-provada (Art. 35 do decreto n. 281).

Suppòuhanios (o que é fácil dar-so) queuma adjuncla estagiaria haja prestadoexame de varias matérias o freqüentadoininterruptamente as nulas durante umanno : colherá a vantagem de duplicar outriplicar annualmonte o seu tompo deserviço como estagiaria, o que lho darásingular preferencia para as vagas quo sefurem dando no quadro das adjunetaseffêclivas. muito embora os exauiespres-tados tenham obtido a nota de siniplei-monte o attestem a mediocridade da ad-juneta estagiaria.

Mas ainda ha coisa mais gravo. O Pe-dagogium, além dos vícios insanáveis cl-tados, é fonte de ruinosas despezas paraa municipalidade. Basta; para proval-ooxhuboranlemente, lembrar o art. 27 deseu regulamento, o qual diz ipsis lileris:« As normalistas que tiverem preenchidoas condições do artigo anterior (assidui-dade c freqüência aos cursos permanentes)e que, prestando exame, forem approva-das, contarão esse exame, sommado aosdo curso normal, para Iodos os c/feitos."Logo, contarão essas normalistas cadaanno de serviço por dois, o que llios daráno fim de 2 1.2 annos direito á gratifica-ção de 10 0[0, correspondente a um quin-quennio ou soja, no caso de uma adjunclaeffoctiva, mais 2SSQ0O e, proporcionalmon-te, no üin de 10 annos mais lOOgOOO, etc.

Ondo haverá dinheiro para tão phan-lastica generosidade? üir-so-ia que o oc-cullista.que c o sr. direetor da InstrucçãoMunicipal, alcançou o que RaymundoLulle e tantos outros alchimistas busca-ram em vão, a milagrosa pedra philoso-filial, capaz de converter todos os vis mo-tacs om ouro.

Acroditae, porém, que ainda mais longose pôde ir nesse terreno.

A ádjunetá que figuramos, podo sor ain-da membro do Conselho Superior do In-strücção e, dudaessa Bypothèse que não igraciosa, eil-u a contar cada anno por três0. portaalo, a perceber 10 ,y de seu orde-nado ou 2DS, 110 fim do cada anno e oitomezes, o que /¦ ;.Í!Oii.imonalment(!Ímmoral.

Accresco que a obrigação do freqüênciaAs aulas força as adjunetas que trabalha-ram muitas horas durante o dia, que sa-liiram mal alimentadasdocasapara acudi-rem ao seu dever, a receberem ás [ires-sas a refeição da tarde e correrem ao Pe-dagogium, vindo algumas de longínquospontos e a permanecerem, espartilhadas oem salas artificialmente aquecidas, pres-táttcÍQ àttóíl^Síí 8. prçíccçíJôs. tomando nn-tas, fazendo sabbatinas, etc.

Isso eqüivale a dizer que 50 sujeitam aum regimon de vida tal que fará dellasverdadeiras anêmicas, quando não tuber-culosas confessas.

Deante de tal eslado de coisas, tão ano-maio, tão revoltante, crnzarà o dr. prefei-to 03 braços c deixará as coisas no slatuquo 1

Não o cremos.

Na Policiae nas ruas

PUgranto Injuito Na r itctügnclii urbann iHuiitcui, A tai de, foi preto, ua rua «oto d»

ScUeiiiliio.o cocholio Joilo lioho Mareir.i.p irfer acctiimlo do tor, com a carroça n, Í,í3â,atuado por torta a velha .'Iria Kroire ilu*Santos, que ficou contundida na iiotna dl*reita, «emlo a pris/Io cffcctuada pelo iiups.,ciar J11 tio Pinheiro,

Na dolegacía, embora ns testemunhai d*clarasseui náo ler sido a pobre velha pisadapoia carroça, foi contra o carrocolro lavradoo auto do flagrante,

A própria vlclima iluclarou a um de n^soscompanuelroí que o carrocolro havia »o por*ladocnin toda a prudência, evitando lllOíinOquo cila fosso atropeltada,

A' vista ilUto, b lógico quo nãn «o devialavrar llagranto algum, tanto inain quantoFina KroTro ilis.se que as contusões loiamdevidas á quéila que lavara.

Ainda mala, a primeira testemunha a forinterrogada deitou bem patente que o can.rocoiro nito tinlia rosponsabllldado aliíumano acciduulo.

Koi noíl.iocca*iSo quo o oscravonto bailarpretendeu amodioniaba pari conãeguil o üj*.poimentoà foição do auto que su combinaiílavrar. ,, .

Ora, rondo assim, A Injusta aquolla forma'lídade, quo servirá tão somente para sobraiCarregar o carroceiro, quo procutlou roflectKdamentO, quando percebeu quo o nou vohl*culo podia apanhar a velha Plrla 1'rolro dolSantos, quo resido á praça do Oastollo n. 10,

Demais, para quo a Justiça mio tlquo piotludloada,quando necosaitar do doiioimontos,i irregular quo o escrivão do policia o 04soua eacroventos procurem amedrontar Alpessoas, quo s.viíiíc íua, so apresentam, eracartório para relatar o facto tal qual so dou,

Kis por quo foi injusto o flagrante lavradoo temos a certeza do quo da mesma firmapensarão os desinteressados. .1

».V\v —-ApunliaJo por um irem

Quando hontem; as 1 horas da noite, 0nacional Antônio Josii do Souza, vulgo «om*bacha, atravessava a linha férrea na oslaçlQ,do Sampaio, foi pilhado polo trem S 1 qua'fractiirou-lhe a poma diieita, oceasionando-lha lambem diversas contuscjei polo corpo.

O ferido foi enviado para a estaçSo Cen-'trai o dali removido para o hospital daMisericórdia.

(«4» • ¦¦

QiiéJn tatnlAlfredo Maia, ompregado como copoiro I

rua Marquei do Olinda n. 27, quando bon-tom procedia a limpeza dos vidros ilajanelladesse prédio, aconteceu cahir c receber di*|versas contusões pelo corpo, fracturandolambem a porna esquerda. ,

O infeliz homem foi levado á 5' delegaciaurbana, sondo depois romettido para o hosVpitai da Misericórdia, com guia do inspectoíde serviço.

Incêndio cm um barraclu—JJin S- ChrlatoraoNum barracão perienconta à fabrica da

tecidos S.Jnâ', á rua da Alegria, residia)com sua mulher e três filhes menores, Mar*>colina Martins.

Hontem, ds 5 horas da tarde, Martin*sahiu co'rn sua esposa deixando sóslnhaaus tros crianças.

Mumeiitiis depois, pavoroso incêndio semanifestou no barrado, destruindo-o empoucos minutos. ;

Avisada a estação de bombeiros dn Oeste.'compareceu e apagou a baldes d'agua obrazoiro puo ainda ardia. I

Teve conhecimento do facto a policia dt,8* urbana.

Tentativa do homicídio—O Carllto-Na ru«Conselheiro Zacarias

Em amistosa palestra, ontretinham-se FuHíMoreira, João Xavier Damiâo, BernardinCCorrêa Monteiro o Manool Conslancio dlSilva, hontem, ás 1» horas da noite na ruiConselheiro Zacarias.

Um indivíduo approximou.se, o depois d<interpeilar, se Queriam aleuma coisa cota,ella, sacou de uma garrucha e disparou unitiro, quo foi attingir ao lado esquerdo dacabeça de Moreira, prostrando-o por terra. |

O augressor, que era o celebro Carlos Torjres Pacheco, vulgo Catlito, < acto continusevadiu-se. 1

Communicado o facto ao inspector de sor-,viço na delegacia da 2' urbana, foi o forido,levado para aquella repartição, onde nãopdde prestar declarações devido ao seu estado suavíssimo. }

ü'ahi foi transportado para o hospital da.Misericórdia. j

Foram tomados os depoimentos dos com-,,pinheiros de Moreira, que declararam haversido o soü a*ggréssor o referido Cnrlilo.

A única informação que a autoridade poda.obter sobre o ferido, foi que ello ora fo_;uista'do Lloyd Brasileiro.

Moreira ó do còr parda, compleição ro*.busta o apparenta ter 30 annos de edade.

Tentativa de morte-Em Nlctheroy IEm uma venda n.i rua da Engenhoca era

Nicthcroy hontem, ás 1 1|2 da noite, PaulInSiFragoso eAscanlo do Freitas travaram-so de,rasoe'3. *

Paulino, sacando de uma faca-punhal, pro-duziu dois ferimontos no peito do AscaniO. •

O offensor foi proso e remottido para oposto d'aquello districto e Ascanio modicadona pharmacia Tinoco.

\

Alfredo Gomes

TECIDOS PRETOSCliapcos, touendos, capas e qualquer arttgo

para luto; vende pelo custo -A 1'aullcéa.

eliíftleeoítaras. RuadenuxclrafarlaieaH.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annos hoje •)As exmas. sras.: dd. Virgínia de Oliveira

Mendonça. Clotildo Ferreira Vianna e Joa*.quina Simões. I

Os srs.: Kuclydos Pereira, Annibal CesalBurlamaqui, Antouio Faustino o Pedro Douphino Ferreira. '}

Meiga o graciosa, a menina Olivia, ido«latrada fllhinha do sr. Viriato José da Tria*.dade, estimado funecionario do Correio U&ial,faz annos hoje. f

Faz annos hojo d. Carlota. da Silva Oui.(marães, virtuosa esposa do sr. Josó Corroa-Guimarios,concoituado negociante na Gavoa.j

Festeja hoje o sou natalioio o ar. DinisiFrancisco de Miranda, negociante dosta.praça.—Commemora hojo o sou natal a oxma.sra. d. Adalgisa Maria Soares do Almeida)!irmã do tenente Felisberto Gouçalvos daCunha. 1

—Completa bojo mais um anno do foliaexistência o menino Joaquim, flluo da oxma,,sra. d. Adelia Pacheco Bustos. 1

—Está hojo cm festa o lar do dr. Antônio,de Araujo Pcnna, distineto clinico dostàcapital |

—ltisonho 6 o dia do hojo para a senho*rita Alice Quintanilha, presidente do Bogary-Club, pois faz annos. j

É' hoje o dia do anniversário natalioio,do sr. Ildefonso Tolclano de Araujo, nosso,companheiro do trabalho na revisão desta.folha. !—Oclavio Augusto Servotta, flllio do sr.'major Joáo Baptista Servette. capitalista d<nossa praça, faz annos hoje.

—O sr. Hlesbio Josó do Souza, tenente do.!• batalhão de infanteria, commemora hojfto anniversário do seu consórcio. 1

—Mllo. Ouilhormina Adolaido SontieirO»!contra-mestra da importante casa commorjjciai desta praça Campos & Montanari, fe»3toja bojo o seu natalioio. \

NASClUENTOfO lar do sr. Raul Dinlz Villas-Boas esti!

repleto de alegrias, pois, no numoro das pejtsoas quo lhe fazom a folicidada conta-H.mais a interessante o baila creança Iracy. í

CLUB9 E FESTAS\Grcinlo de Inhaúma—Realiza boje, esta>

sympathica sociedade, a sua recita mensil,Club Ura mal ico do Cusoadura — Ma[(

uma esplendida recita dará hojo este apre*ciado club.

NOTAS RELIG10SA1Devoção <Io Senhor do Boinflin — HojL

toma posso a nova mosa adminisuatlva d'a(Gta irmandade. 1

—A's 11 1)2 horas da manhã sorá celebradana o.rrcja de S. Joaquim a missa em louvor aNossa Senhora da OUia. »

t.F.6entraídoBrasuForam concedidos trinta dias de llcena

para tratamento da saúde, ao conduetor d.trem de 4* classe Alfredo Pinto dos Santol

—Na secratarla desta estrada foraQhontem abortas as propostas para o forncimento do 12:810.000 de oartfles bilhetes fpassasem. . .

A thesourarla arrecadon, ante-nontom,quantia de 01:0105674, tendo em caiuBUldO de l.5u".!:863JU3.

O rendimento doa despaohOB pagoi •pagar arrecadados no dia 11 do correntepela estação Marítima da Gamboa, aaeenoHa 21:7769420 t

—A est iç&o de S. Dtoso rendeu ant#bontem a quantia de I3:015f450,

—Convenientemente reparado» nai oljemas da locomoção foram eatToStilstrafego Í4 curO»d« (UveriU Sirtífi'

_J|__j__«__||_»__BíJ__íj_______|_|jjj____!|-¦'=<+ '!-yy-;« -.... i^$5»B»;^_gsj5s_ai ta-aiwm-x -srxaiBHq«g«»n M*i»»Hti»fcwiw»r»c 3BHflffiS?-r:' lI _______í_____T'i_____l___________;~ __¦"*___________________,*¦* *.<-¦.,.-.;

Page 3: í-f^ Correioda Manhã,-'>..-. 5:' -.'T*memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00614.pdfannos, e ausente do barão que, envol-vido em múltiplos negócios, não po-dia naquelle momento

V........ ¦ , • I*

CORREIO DA MANH×Pomlnao. 18 de revordro de 1903

O RELÓGIO C(<;i:oiu;i:s hauhkveht)

-AInércia, a frouxldRo do Parla I...

fa*. in-nio rir com ohbo palnvrorlo, quooada significai...

Vamoa lá, nio ao dom multo nessa

Jncrcia I... Parta 6 Paris, Isto 6. o iub-itriicto de todas as virtudes o do todosos vidos, do todas as fmildades o detodas as bollosns, do todas as vergonhas odo todos os heroísmos!... Sómonjo é pro-cího sabor manejar Isso tudo I E díffieil,nilo ha duvida, mas umn voz quo so con-

legue l... Olhem, meus amigos, eu cá tenhoalguma pratica ; depois de RezonvUle. doGravelotto odo Orlóans, prusoncioi a Com-

guina I... HtiBta uma palha, um nadu, a

em dizer l... ^.O genoral Danvornon sacudiu oa nom-

bros, Tiuoudo uma carota bizarra o um

gosto vago no ar.Todos nós sabíamos, no club, quo não

havia molhor melo pnrn fazor o gonoralcontar uma historia sonão contrndlzol-o ;primeiro, zangava-se, tira vnfulo do raiva;mus começava logo uma narrativa.

Aindu dosta voz o artiücio produziu oeffcito desejado.

—inerte, Pária I frouxo...! rosmungavn o

general em voz baixa... liu sô desolariaVÔl-OB, aos srs. críticos, nos dias 21 a 08 domaio de 1871, quando se tratou pnra nós,os Vcrsalhezos, do retomar Paris—Paris!...quíirtoirfio por quarteirão, rua a run, casa

por casa I... Eutáo teriam visto si Paris éínerto o frouxo, como acabam do dizer...

Ainda si so trutasso de combator somenteos homens, quo diabo I n cousa nilo sorialádas poioros, npozar do quo já era umtanto renugnnnto tor do fazer fogo contrasompatrlotãs nossos,depois do tor comba-tido os Prussianos durante sois mczas...Mus o raio ó quo havia no moio velhos,mulheres, moças-o ató criançasI...

OIIiera,rapa-/os, eu devo o meu rheuma-tismo a uma bella e endiabrada rapar!-ga quo brigava, do pè, sobre umn trin-cheira, quasi nua, c qno mo enviou umabala delobus.sopotnoliouibro, o isto sorriu-do, como si mo tivesso mandado do pro-gente uma ameixa—o olhem quo gostoudo mou bigode, ah 1 è ainda uma historiaengraçada, quo vos contarei mais tarde—As próprias crianças faziam fogo, repito!...

Sun, esculem isto o dígam-mo cá siHüo dá umn idéa do heroísmo atroz quofervilhava a cada canto de rua, nessesdias amaldiçoados de revolta 1...

Era nma quinta-foira, 25 do maio,—dois dias antes do eu ser ferido pela ama-zona de quo vos falei. Eu era então capi-tão no 6.* do linha, divisão Clincliant. Atua do Rivoli acabava de ser tomada, apó.-Inauditos esforços. Havia deixado, ali, aum canto da rua do Louvro, o tenente Mò-dard, que se tinha bntido como um leãodurante toda a campanha, sem ter sidonunca ferido, e quo uma bala estúpidaacabava de matar sobre a trincheira, nomomento em que nolla hasteava a ban-deira.

Tralava-se dn ohagar ató. á praça doChatónit-dEaÚ e dn Rastilha, aQm de re-pellir os coinmunistas, ajudados pelas di-visões Ladmirault Cissey e Vinoy, nos<T»"rtcirõcs do Bellevillo e do Mcnilmon-tant.

.>o papel estas coisas são muito sim-plcs,nins o diabo ó executal-as.mcus caros.

As forças do 6- corpo doviam levarnma acção parallela no III districto, poressas ruas estreitas o terríveis do Pnrisantigo, quo comprehendo uma área enlnas ruas Saint-Martin, Bcaubourg, as ruasdo Templo e dos Archivos, a rua Velhado Templo, etc... estão vendo, hein?...uns verdadeiros covis de assassinos, espn-cialmento nesses tempos calamitosos.

A rainha companhia foi designada paruvarrer a rua do Templo, quo ora um dospeiores esconderijos dos insurrectos... Ti-nliunios que fazer o assalto do terrível-barricadas, a cada cem metros, a cadacanto do rua; acabávamos sempro toman-do-as a bayoneta, uma após outra.

Os soldados faziam posquisições om to-das as casas que não tinham as gelosia;abertas e as janellas fechadas...

Para fuzilar um homem, summarianto,bastava que estivesso sujo do pólvora ouquo tivesso nos pôs botas do soldado...

Era atroz!... Quasi todos morriam deum modo admirável... Iam elles mesmosse collocar contra o muro, com ura sorrisonos lábios, e punham o peito a desço-berto... Rrrran!... Prompto... Passava-mos adianto..

Acabávamos de tomar as barricadas dasruas Montmorency e Chapon. Os federa-dos haviam retrocedido até o square doTemplo... Eram duas horas da tarde ;ainda me lembro que o boI causticavacomo o diabo nesse dia... Um suor negroescorria-nos das faces. .Paramos, detrazde uma barricada da rua Chapon, não só

para descançar um instante, como paruengulir um pedaço do pão secco. Aindaso ouvia o cropitar das balas nas ruasvizinhas. 0 logar ondo nos achávamosparecia relativamcnto calmo, mas, entro-tanto, estávamos do alcateia — o as ospin-gardas ficavam carregadas...

Do repente vimos correr, a passo gy-rnnastico,um guarda-avançadn, encarrega-do de vigiar a nossa frente, as ruas Pas-tourclle e Gravilliers.

O soldado escalou a trincheira o gritou:—Attcnto, meu capitão 1 que elles abi

vôm pola rua Pastourellc...Fogo 1 quando disser... Subi na barri-

«ada, feita ás pressas, do pedras, do coi-chões, de moveis e de rodas de carro epuz-mc a olhar por uma abertura prali-cada entro duas pedras o um colchão—esperava ancioso... Um rapazinho deseus quinze annos fez a sua apparição naesquina da rua Pastourolle. Trazia umkopi do guarda nacional e a sua bluzaazul, amarrada na cintura por uma bandavermelha, sustinha atravessados um fc-volver o um sabre bayoneta. Na mão se-guravu um fuzil.

A rua, coberta de cadáveres de fedora-dos, parecia tranqullla... Isto, som duvida fcl-o acreditar que a tivéssemosabandonado para seguir adeante, pelasruas Montmoroncv e das Haudricttes...Fez ura gesto de chamada o vi, do repen-to, acudirem uns cincoentas insurrectos.Falaram baixo, um instante, depois man-daram o rapazinho na frcnte,como expio-rador, ató a barricada.

Ainda o vojo avançar para nós, indiífc-rente, cheio do importância.

Os outros ficaram á espera, ao longe, oMo no gatilho da espingarda.

Becommondei ainda uma vez o silencioaos meus homens, com um gesto signifi-cativo c piscando os olhos.

Em dois pulos o fedelho escalou atrincheira—e ficou potrificado ao dar com-tosco...

—Não grita, senão morres.Apvoveitando-me da sua surpreza

ngarroi-ó por um pé e joguei-o abaixo datrincheira, do lado dos meus.

Vivo como pólvora, o antes que os sol-dados pudessem impedil-o, o potiz gritoucom toda a força, fazendo do ambas astnãos um porta-voz:—Não entrem, quo tom gonlo !...

Kmquanfo os soldados trepavam natrincheira, já os federados haviam desap-parecido, prevenidos pelo horrível fede-iiio... Dois homens íin'nain-ii'u desarma-do o o seguravam.

Era o verdadeiro typo de pequeno vaga-bundo; do titi parisiense, louro, de carasardentu c pallida, nariz arrebitado, olhartlaro e atrevido.

Chacoleava com accento fauhouriano:—Ah ! Ia, Ia 1 olha o azar I Nem so pôde

mais ir para casa, agora. Eu moro ali,pertinho, no becco Sainte-Avoye...

—Ah 1 voltavas para casa, canalha ?disse-lho eu... E isto aqui, o quo é queíazias disto aqui ?

E apontava para o seu npparato bclll-coso, revólver, sabre, fuzil...

—Ess'agora I — replicou elle ás garga-ihadas — c quo ás vezes se pódc fazer ai-gum encontro máu...

—Vamos lá, disse eu para terminar, oleu caso é nitldo... Prompto 1 ao muro !...

Aa ordens crura forraaes: todo o iasur-

Íccto preso armas na mão, devia ser fuzl-

ado no instante.

Oi homens JA o lavavam.., Kilo voltou-ao para mim:

—Diga-mo cft, aenhor oflicial, não 6 no-nhutim historia Isto quo lhe vou oontur;mas ou vollavti parn a casa, e a provo...

Tirou do bolso um volho rologlo do prn-ta,ainda envolvido om napnl.

—E' o rologio do minha milo, mio fl con-clerge ali, no pó... Tlnhn-o inundado con-cortar no rolojonlro da rua Portufoln o oufui buscal-o ... Deixo-m'o lovar á cubo.Só dois mlnutoslnhos, o cá mo tom dovolta...

—listas brincando commlgo, canalha...— Juro om como digo a vordiulo I Já

v0"° ., . ,—Estás n contar-mo lonas I... Tua mao

não to deixaria m.tls voltar I—Ah I Ia, Ia I então V. S. pensa quo ou

lho vim di/.i-rl...Diabo do fedelho I parocin stncoro. já

eslava com dó dullo...Tão novo, tainuomfuzilul-o, assim...

—Vamos, dlsao-lho, aoguro do quo nãovoltaria, vao dar o teu recado o voltujá... Anda a troto I...

—Obrigado, Br. offlcial...E poz-so a correr como um doudo cm

dirocçãoao boceo Salnto-Avoyo.—Foz mal, meu capitão, di«so-mo o te-

nonte, fique sabendo quo eslos pirralhossão muito mais perigosos que osliomcnslE' necessário esmagar isio no ovo,..

—Ora, meu caro, nm pouco do humani-dado também, quo diabo!,..

Nosta edade não so podo sor rospon-snvel... Ellu num sabo o quo faz.

Bom. Aiíora, a caminho 1Os aoilados retomaram os sous saccos o

diapunhnm-80 a parllr...—Então. sr. cnpilão, já se esqueceu de

mim I... Peço desculpa a v. s. pela do-moral...

Virei-me... ora olle, o terrível fedelho,lodo éabnforldò da corrida mio dera I Semiiuo ninjíiicmo mnndusso, fot-so collocardo encontro no muro fronteiriço, o espe-rou, corajoso c simples,

DE AUTOMÓVEL

—Promnto, cá estouAdiuiiloi-mo o puz-lho a mão no hom-

Pensando talvez que ou queria quehro.Uo se virasse, para fu/ilal-o pelas cosltts,

o fedelho olhou-mo com ar do consiira oas lagrimas robentaram-lhe dos olhos...

— Oh, sr. capitão, não tenho modo;qunndo quizer...—Já o sei, crápula, já o soil... Em-purrei-o dianto do mim o dei-lho um terri-vel pontn-pé.

—Vao-to fazer fuzilar noutra parte, va-gabundo !... Vao-tc embora, anda, o maisdepressa !...

Desta vez elle partiu, lentamonte, semapressar o passo, as mãos no bolso, vol-lando-so do voz cm quando para mo olhar,como quo perguntando o quo tudo istoqueria dizer ; todas as suas noçOes do di-reito o do justiça eslavam transtornadas.

Ah 1 estes Leonidas da lama, estes Bny-ardsdõ esgoto I... Futuro, üheussoiihofos,á do quem souber dirigir ostus forças ma-ravilhosas.m.iis ignorantes do quo más.

Para senador da Republica7)r. JCauro S°drê

Assistência á InfânciaEncerradas cm l'i, as inscripçíjosdo con"

curso para preenchimento das vagas deadjuntose auxiliarescffectioos do «Dispen-sario Moncorvo» as chamadas devem co-çar amanhã, -1*5 do corrente, ás 11 ho-i-as da manhã sendo chamados osseguintossenhores ;

Clinica Medica : Carlos Eugênio Guima-rãesc Antônio do Barros Terra.

Clinica Cirúrgica: JoãoAffonso de SouzaFerreira.

Moléstias de pelle: Josó Tostosdo Alva-renga e Teronlillo do Brito.

Gijnccolnqiae exame de mulheres gravi-das, Oscarlirío Dias.

Cirurgia dentaria : cirurgião dentista ;Mario Dumanse, o os srs. Lúcio Sampaio,Joaquim Sigraarlhga Costac Ângelo Dana.

exêIrcitoO sr. marechal Argollo, ministro da

guerra, acompanhado de seu ajudante deordens o 1- tenente Josó Joaquim Pires deCarvalho, foi hontem ao hotel dos Estadosretribuir a visita que ha dias lho fez o sr.conselheiro dr. Aflonso Ponna.

—O capitão do corpo de engonheirosVictor Eduardo Rosranny foi nomeadoadjunto do delegado da direcção geral de-ngenliaria junto ao commando do 5- dis-tricto, sendo nxonorado do cargo do dirc-ctor da colônia militar do Chopiin.

—Foi mandado servir, por mais CO dias,no 26- batalhão de infanteria, com paradano Estado da Bahia, o alferes do 35- damesma arma Braulio de Freitas Brandão.

—Mandou-se servir ad-.lido ao contin-gente de linha que so acha destacado noEstado de Sergipe o alforos Ernesto Ra-mos de Oliveira'.

—Foi mandado servir no contingente do.'18- batalhão do infanteria, destacado naEscola Militar do Brasil, o alforos do 7-,hntalhão de infanteria Antônio Garcia daSilva.

—Para o cargo do adjunto do delegadoda direcção geral do engenharia junto aocommando do3\ districto militar foi nomeado o capitão do corpo do engenheirosAlTonso Barronin, sendo exonerado dacommissão que exercia no 6-, districtomilitar.

—Conccderam-so trinta dias de licençapara tratamento de saudo, ao 2-, patrãoda intendencia geral da guerra AnlonioRodrigues da Silva.

—Ao contingento destacado no estadodo Ceará foi mandado servir o alferesErnesto Ramos do Medeiros.

Sob a presidência do sr. general LuizAntônio do Medeiros, reuniu-se hontem acommissão encarregada da revisão databeliã donniformos.

Nessa reunião tratou a commissão daespecificação das poças do 1- uniformodos corpos especines n arregimentados oa substituição dn túnica do uniformo dosalumnos das escolas militares do azullurquez para ultramnr.

—Foi chamado por telegramma, a estacapital, o coronol Bcllarmino do Mendon-ça, encarregado dacontrucção da estíadndo ferro estratégica do Lorena á Bem-Oca.

Logo que este oflicial chegue a estaguarnição terá com o sr. ministro dagucr-rn uma conforencia sobro assumptos rela-tivos a ultimação dos trabalhos da cons-Irncção da referida estrada, e bem assimsobre os estudos a qun está procedendopara a instai lação de umL fabrica de pol-vora sem fumaça.

O tencnlo José Antônio da FonsecaGalvão, promovido ante-hontem a estoposto tem recebido innuraoros cumpri-mentos pola sua promoção.

O sr. ministro da guerra officiou aosou collega do exterior pedindo uma cópiada carta levantada no torrilorio das mis-soes pelo barão do Capanema o quo serviudo base para a solução da questão do li-mites entro o Brazil o a Republica Argen-tina.

Rcune-se nmanhã, ás 11 horas damanhã, na auditoria da guorra do com-mando do 4* districto militar, o conselhodo guerra a quo respondo uma praça do6- batalhão do artilheria e do qual é pre-G-dcr.te o major Luiz Manoel da SilvaDaftro.

Rcune-so amanha, no quartel-generaldo commando do i" districto militar, ajunta medica, composta dos drs. JoãoLeite, Marques Júnior e Moreira Cuima-

O err "Tquc para os port03 do nortoso cffcctunra no dia 17 po corrbute, ns7 horas da manhã, no antigo Arsenal doGuerra.

Serviço para hoje :Superior do dia, o mnjor Amorim Bo-

zorra; dia ao districto, um offlcial do 22-:dia ao posto medico, o dr. João Damasio;o 1- batalhão dá a guarnição; o 10- bata-lhão dá extraordinários e um offlcial pararonda dos theatros ; o 9- regimento dá osofficiaes para ronda do visita.

A banda de musica do 22- batalhão de

AO ILtlTOnAOO FAI.I.KMDO DO »' ni»TMir.T0(0AJU',¦. JOÀo DaFIIBTA, CATUUUY,Md:,)

Dentro de poucoi dlaa, vae mnls uma vo/. •«manifestar a vontade •ohemnn dopovo.nn «lei-çiio de um aonudor e ire» deputados.

Apreioato, por conaoquanclu, o mou nome II-lustro u todo o eleitorado Independente deatuCapitei, pedindo-lhe votoi, ailm do qua eu

possa occupnr legalmente no Congroaao umacadeira de salvador da pátria.

Todos o» nmltfO» meu» «o lembraram logo demim, como o unlco capaz de omltroltnr e»tnmixórdia, o por cano motivo, nntu» iiuoello» «o«aquecessem, rui tratando (lo onerover otaclr-milnr do apreiontaçlo ao meu silencioso clol-tOlHllO.

A» lilíaa ipio tenho nn cabeça silo multe», óverdado, ma» ostn foi a melhor qua tive, poismo m-.ho aotunlmonto desempregado, visto o«r. dr. Passos ter dispensado du Intendenciametade da populaçtto dOJta oldade, tendo n-r.do unlcnmenio coma metade restante.

Porconsogulntti, pensei quo nonlium empregoseria melhor pura mim do quu osto.ilonttofuzernada eganhar una mláoravèla aétenta eelnoomil i-('.|h illuiloB.

Pretendo fii-znr diversos melhoramentos nestncidade, dentro os quaes avnltao projecto dareformu radical « complotn do culehre contodo vigárion outras espürtozas.

Tenho pnra Isso privado liillinamento com oeminente cnvalholro Affonso Coelho o nom ai-gmis srs. ox-lntendcntos nitlnlolpaes, do quemnproiidl todos ob enslnumeutos o prlnol|iloiquo o progresso aconsollia uo uso do táoespa-Iluida Industria.

E' multo possível qun do tantas reronnnsquopretendo fazer algumas llquem adiadas, do-pois du votadas o discutidas, paru entrarem cmvigor tres ou quatro séculos depois do appro-vndas.

Ilel do provar da tribuna, nas rnrlsslmas ve-zes que por láapparecer, quo íi lossa InvençAomala genial, depois da permanência do sr.Nuuo (d lontsetgneuc...), óo caractor Inteira-mente civil da nossa guarda cívica, a qual velupreencher uma lacuna sensível no nosso meiosnclat, ftuondo com que, de hoje em dianto. II-que adoptado dctlnitituinento um fardamentopara os paisanos.

Estou naturalizado paulista, porque, no pre-sento momento, tudo o quo 6 hom, vem de IA :vem o se. presidente actual, o ex-prusidento defnmlgorada momo. lá, o ulrector da Casa duDetenção, o modelo de fardamento da guardacívica, etc, etc, e este seu ereado Mathias.

Estou alistado ua Legião Maricás, fazendoquestão do seguir como simples general, prom-ptoa partir para o Acre em defeza do torrlt»-rio nacional. Isso. porém, no caso da não ha-ver guerra, pois, do contrario, llco por aqui'mesmo,

pela rua do Ouvltlor, dando planos decampanha, explicando os modos variados doser amarrada uma lata no nosso extraordináriogeneral Paudoe oulros lnsectos que por ali

pullulnm.Depois do tres longos mezes do viagens cor-

sooutlvas ao local em quo runr.clnnu a Junta d«;Alistamento, consegui provar quo era míii^r

que o sr. Lopes Trorflò o mais paciento que osr. Costa Ferraz.

A respeito do saber ler o escrever, fiquei de-veras surprondido com semelhante desproposito, porquo julgava quo só se pudesse pòr Issoeni duvida uos professores subvencionado,;,que & prollssão que não me sorvo

Estou vaccinado contra a varíola, peste I ulbonUia, febre amarella, etc.

Si for eleito, como creio plamonte, promctlonunca mais conhecer ninguém o s6 apparccerna Câmara no dia primeiro de cada mez.

Ahi estão, por conseqüência, srs. eleitores,os prlneipacs factos do minha vida publica, queneste momento convém ser conhecidos, allmdeque o oleitorado tenha a convicção de que a es-colha do meu nomo é uma escolha ncoi-tidn.

E' conveniente, porím, que as cédulas sejnn.postas em branco dentro da urna, porque, eucã por mlm,vou-mo enearregundo de enchei ascom o mou nome, fazendo desapparecer to-talmento qualquer outro nome, que por des-graça me apparcça na urna e que não seja omeu, estã claro.

Sou antes do tudo pola verdade da eleição,

pelo trabalho limpo do homem de casacaE disse I...

8. ex. eonbaoa a qneitlo como flnanoelroeomo homem de letrtn, dado a «itudo» eoo-notnltioa, • a oonheoe oomo lavrador deS, Paulo, ondo o mal da orlrn» ataca mal»Intentou, ludicalniente a Industria agrícola,em que «e conorotiia a mnlor «oiiima uoInteioisa do umn grande população olvlll-xudn, nauional o estrangeira, vinculada a umproletariado pumaroaTialmoi attrlUnao.nbola es »«u» dlieito» e Interoiiei,

Pnra enta niiontAo nAo hi dnilvntlvos po».llodriúuoso otllcut.

Motor de Potroloo

AO COLLEGA GIL VIDAL TV

Acredito ler formulado a questão apricol;.como ella se impõo ao governo, reclamsnd.solução.

Qualquer «illustro desconhecido» poderiasei- arvorado cm estadista, si o mislór d.governo consistisse cm pascer a vaidade dò*seus depositários, assistindo impassível ,inactivo a crlsos como a qun assoberba alavoura nacional, affectnndo as demais comijelos que são do uma mesma cadeia, não po-.lendo solfi-ei- ou perecer uma, sem quo açoutras compartilhem a mesma sorte.

Acham-se, assim, alfectndos todos os eli:mentos da vitalidade econômica da nação.

«Nãoha fugir ao império da lei daselocção.sepundo a qual suecumbem as entidade*que n5o tím elementos de viabilidade: peloquo nada haa fazerem prol da lavoura etc.—»Tal é a linguagem dos estadistas da osta-tura o ostopa dò Pacheco, entidade cnm es-pirito dascripta pelo immorUl Kça do Quei-roz, no sou livro "A Correspondência deFradique Mendes» (carta VIU).

Assim discorrom ns nossos Pachecos, nãoobstanto so tratar, como ficou salientado, d-tunia induBtria da maior impoi-tancln, dis-pondo da lavouras extensissimas, do bomfei-torias outras o utensílios do maior valor,representando a sua producção mais do mo-tade do qno o mundo consommo; sorvida,essa colossal exploração do terras semeguaon no mundo,'por importantes rodos deexcollonte viação férrea qmNkJiga ao lit-toral. .....

Não é possível, cumpro repetir, tentandovencer areoaloitranoia dos espíritos, a.w,ra-vadn pfila destittonvão commnm, em relaçãoa assumptos sorios, dar maior prova deobeccação, do quo a qno so oontóm no extranho facto do nao so achar meio do fazor obrasobro tão importanto massa do bonB, comogarantia do capitães, organizando a resis-tenoia, que em não longo lapso do tempoproduziria o phonomeno econômico normaldo proço.

Na desgraçada questão do Acre, que lhefoi legada pelo seu antocB3sor, o sr. Ro-driguos Alvos ji demonstrou quo não é homotn para o commodo papel que acceltoun, em regra, desempenhou o sr. CamposSallos, que ahi deixou embrulhadas o nggravadas aquella o a questão agrícola, do queora me oecupo. ;.->.

':;.¦. ..'• .¦•...

O commodo papol a quo alludimos é o denada fazer, evitando principalmento a solu-oão das questões mais difflcois, esperandoquasi tndo do tempo, quo oertos estadistasacreditam ser o melhor t-esolvodor das quoa-toes complicadas.

Attenla a atlitgde de acttvidade do sr.Rodrigues Alves, em relação ao Acre, nãoha por que so desespero de quo s. ex. sodesempenho dos sons deveres em relação aesta intensa crise interna, certo, muito maisgravo do que a quo se continha naquellaoccurroncla.

A questão do Acre podoria desdobrar-se(o nodèl-o-á ainda) num confücto, o maislamentável do todos, prenho do infortúniose cruezas, á quo as paixOcs e os interesseshumanos muitas vezoa arrastam os povos,—aguerra. . .

F.sta calamidndo viria nggravar mais acrise interna, embora os nossos bravos com-patríd&B soltassem com sou sanguo a terraila Pátria, e no mappa llio traçassem as raiascom a ponta do seu gladio vencedor.

O sr. Rodrigues Alves não hesiton e foipor deante, mostrando a verdadeira com-piohensSo do sou dever nossa questão, quenão lhe faltará na agrícola.

Certo, ninguem poderá crer que s. ex., emtal ocntlencia, para cuja solução, além dosmeios diplomáticos, utilizon ou n »u pacemoaro bcllum, visso nm dirlvatorio para for-rar-so o governo ao inilludivol dever deresolver a questão agrícola. :

Esta questão & das qno nao admittem derl-vativos?não podendo deixar do comprehen-del-oo sr. Rodrigues Alves, em these.conbe-cendo-a em sua natureza, o praticamente,noique é lavrador, comqiianto rico, prova-vclinente dos poucos livres e desmnbara-çados -, e por isso monos prejudicado pelaC"s

éx conhece bem, praticamente, a qaes-tão, pela razão especial deserjavrador em

Bivois, quo lihertum o lllumre irAlvo» du obrigação do offeclivamonto reiolyol-a. , „ ,,,

ICIIn offáreoa ao govorno da Republica amesníii Injunoc&o ua celuhro ospbiiigo daMylhnlngin. ,

Nem so infira dosto tópico, em que faço¦Ilusão ao Acro, uma Insinuação, por ter «odado proiiao guviuno rm euiorroirar o piocurar resolver onsa questão, do um naturezacapaz do apaixonar oh espíritos, provocandoenlhniiaimoi, aecondendo paitôoi, do quouiiihss vezes Ui un partido o» governo» pina•e fmrarom a difllculdades internai,

Não foi da corto, como J.l flonu roconho-cido, esso o movol do iiioeodlnionta do hon.iü.Io presidente da Ropublica, ipíe, eomotambém ficou ponderado, oonllácoa naturezadesta lOgunda questão, quo duve o lm du rc-•olvor, ,,, , , ,

AourélOO quo o nobre o Illustro barão doRio lhanco não 6 honiem para se prestar anum.'los,

Por sua luchln o oulta Intolligencin, me-lhor ipio o obscuro oicriptor duslan linhas,terá, ha niiiito, osludado tal questão, bemoomprohondondo .i sua gravldadoj nas suusdiyeráaa faces política, sociológica, oco-nomloao Õnpncelra, ,

1'utriota, zoloso das glorias dosou illustroIiao, >. ex. não podo ter perdido du vista aquestão iigricola, llliaudo-so cila á giandurefuima da oxtineção do trabalho «orvil, aque ai|iiollo proolaro btasiloho ligou sougrando nome. • ,

O illnsti o barão acompanhou o debato dngrande rofoima, e viu a solução Jurídica o«áblaraente política quo foi dada A reforin isoi vil, nn lei do 28 do sotembio do t87t.

Não podo s. ex. deixar de ter visto tam-bom que outro» a deturparam, atropellando.lho o dosenloeu, em detrimento do seus bana-ticos duetos, sobi-finodo agurnvandu u criseáotüalque, em conseqüência,não pódodolxnido ter sido prevista éattudáda pors. ex.

Dam oumpiohondo, porbinto, a sua natu-ri-zn para roconhecor quo ella careço do bo-iução.

.1 criso agrícola a daqncllaa quo consti-tuom moléstia gravíssima do organismo sociai, não comportando pallíutivos.

Nilo so trata do um caso para a medicinaexpeetanto do ir. Muitinho o outros, quoÒuraj polo principio do quo Deus nio querquo todos os quo adoocoui morram da mo-lostla. ,. .

Ii' um caso de eneigica medicina aggrcs-siva.

O illustro barão teri roconhccido que nmal affecta m radico, o principal, si n&oo único factor oconomieo iüi nação

S, ex. conheço o principio proclamado ecom evidencia aúitontádo por todos os mo-dernos o.-ciiptorns de sociologia, do queesso factor que assenta sobro a propriedadee no industrlnllsmo, é a grande forço con-seivadura dos organismos políticos;sendolambem o seu irresistível dlísolvonte, dada.i sua postergação por governos imprevlden-les ou ine]ttos.

Si o sr. Rodrigues Alves tives«o um coníolhoile ministros responsáveis, do qual oinclito baião fo-ise o digno presidente « ministro das finanças, 8. ex., com verdadeiralucidez, discorreria em prol do reforldpprincipio, salientando os perigo» da suoviolação.

S. ex. faria sentir ao chefo do Estado nue-I principio invociuiu tem ppt- bftífl a natureza humana—no quo «Ha tem du mais oner-,,-ico, lirèèlstjvel; quasi selvagem "" feroz, u.mor A propriedado, qua u uma irradjáçiodo.mor A vida,

O caso evidentemente reclama a appllca-,-ão da bom conliocidá máxima do sabedorhIo poeta l.iiii....... Scro metlicina paralur,

cum perlongas moras iuvalucre mala.Parahybã doSul, 10 do fevereiro dò-1903.

B. V.

Cciiti-o ilns ethíi^OS ?>pcrr.i :.-.<?ÈLBiçÒKS FBOKSABa

Esta Centro dirigiu aos directores de fa-luicas e oflicinas Xlechanicas dosta capitaio áegtifnto ofllcio:

• Devendo reálizár-sC no dia 18 do correntei eleição de senador e de deputados, repre-lÀntOOtCS do Districto PJ»lié|-al no corpo le-,'is.lativo, o Centro d.is Classes Operaria

..g.-i-vos quo dispensei» nerso dia, o 'raba-lio <lc seu* companheiros vossos subordi.tuilos e contratados, aQm do que possam¦Ile", comparecendo ás urnas, exercer o dlrello civil o político que a loi lhes confere.

Nas i-epãrtlçães o offleinas do Estado olia 18 do corrente J feriado, por lei; o Ccn-

iro dns Classe» Oporarlas pode-vos que,'imitando o Estado, concedais aos vossosperarios o que aquelle lhes faculta.Será mais um serviço publico, que pronta-

eis A causa dos operários o pelo qu.il.miiilo merecer.»is da consldarmjâii em queos tendos.v—Alfredo Janscn Tavares, V s..-ci-otário.SõetVdátlc il«Cla-sc V. dos Jl.-ireciiclros

Rcune-se em sessão ile propaganda, hójé¦Vo meio din na sua sé'Ie a rua Larga dts. Joaquim n. 1(1-, sobrado.

»..iiã:> dos Corrcciriis o ArtesCorrulallvas

Reuno-se hoje, ás 2 horas om assembléaü-aral. A ordem do dia e leitura do parece,1a comtnlssão do contas o eleição g.-ral.

4ssociav»o Hiiiüo il«* PropiriotAflo»de P.-iilarla

A Associação União dos Pi-opriotárlos d*Padaria realizou ante-hontem. As 8horas duifolte; uma sessão do assembléa geral, paralar cumprimento ao que procolluá o art. -16

¦ los estatutos, que ó a eleição para o cargo¦Io 1- thosouroirò; l^rosTilula a assernbleíipolo cnnsoeio sr. Pedro Pinto de Miraml.-ttendo cuuo secretários os srs. FranciscoMello e Silvestre do Souza Pinheiro, prece,-deu-se a eleição, sendo apurado e ReclamadaI" thesoureiro o sr. Antônio Alves de Oli-veira Junior, Também foi eloito.para o cargo,le procurador, o sr. Albino de Souza Pinhoiro.

A assembléa correu animada, sempro nc-Lindo.se enthusiasmo nos sociosa.

Estevo pn-sonte o exmo. sr. dr. IsaiasOuoilos do Mello, sócio honorário o advo-gado da associação, que apresentou o seuparticular amigo o companb-iio de trabalhosforenses, o sr. coronel Qulríno de Araújo,solicitador do nosso furo. quo oltorocou oforam aoéeitos os seus valiosos serviços, deadvogada. . ,

Koi encerrada a sessão na mais francacordialidade As 11 horas da noito.

MARINHAPor nvimi do hontem. dirigido au dlroctor

geral dn Montaria da BiUilo, o »r. ministro3a marinha dcolarou levogar onviiun. 14,do 10 du Janolro ultimo, e ilur nova» Itistiuc-çôus parn o ooncuno ao provlinuiito do lo-gar du uumiiuuiitu da tocietaiiu de mu-nnlin. . ,,, . . ,

Tne» InttruooOai aorlo publicada» hoje.noDiário Offlalat, . .O sr. ministro dn marinha mandou on-tregar hontom aonr. vloe-almlrante Pinto daI.uz, proiidentt dn oommluto taohnloa do¦.«indo., dos pisno» de tubnarlno do InventoIm.im1.iiio, um encapado contendo divirto»papel» pertencente» A dita oommlttu o on-ootilradoa na Btuolã Naval;

Pol nomeado mentiu da escola do apronduos marinheiro» do Estado do ttlo Orandodo Sul u larganto Alberto Outtavo Din».

Km pioseiiçn do «r. vice-nlinlriinti' Car-lus l redorloo do Noronha, llllpãotor do Ar-scnal do Marinha, o do enginhelro navalcapitando fuigat.-i Machado 1'oitolla, dire-ctor do consti ucçôi-s navntis, fal vlitoriadohontem o navio-oioola Primeiro de Março,cujas obiiiH do concerto» estão «OlldO con-Olnldá» pulas oflicinas dosso estabeleci-mento.

A impressão recebida por ousas nutorida-dos foi a melhor possível, om vista do ox-oollonlo o-tudu du conservação do navio-escola Primeiro de Março, do comm indo docapliao-tenciilo Juiu Carlos Mourãu dosSanto».

Também «« machinas do mesmo naviofórum vistoriadas pelo cupilãn do fragataRibeiro da Cosia, director das offlclna» domaohlnn» do Artenal, e foram consideradasum pei feito eslado,

O Primeiro de. Março ostA actualmonte emsecco, nu dique Santa Cruz, o, dado quo asobrus proiigam com regularidade, podeiAser dado poi prompto dentro do dois mezes.

E' justo reconhecei o zelo o grande sommado esforços, empregados pelo commandantecap.tão tenente Montão dus Santos, o peloimmodiato primeiro tenente FèijO Júnior,para consotvaro Primeiro de Março unes-lado em que se adia o quu excedeu A espi'-ctatlvu geiai.—Por ter do partir no dia 17 do corren.:-,a assumir o cargo de offlcial imniedialu duVapor auxiliar Antônio João, d.i flotilha deMulto Grosso, aproséntOU-ae hontem A» auto-lidados »uperiore» da Armada o aogundotononto Jeronymo Francisco Coelho Lessa.

—Polo sr. alinu-.into chofo lo estado maiorgeneral da Armailn foi iecommondadO aossrs. commandanles das divisões uavaes onavios sultus quo as partes quinzenaoa dosnavios sejam organizadas ua conformidadedos artigos, 1-.092 o seguintes, da ordonançageral da Armada"; devendo, outio.-un, serobservada a recoinmendaçSo constante datildem do dia n. 97, do 2'J de abril do 1898,i|ue manda mencionar na oitava columna ilasobservações as muniçães de guerra existentes:i liordo, uspecitlcnndo-as.

As mesmas partes deverão conter a capa-cidade das caivooiias, o combustível nclluscontido, e todos os esclarecimentcw quepossam Interessar ao conhecimento das auloridades superiores da Armada.

—Acha-se nesta capital, de regresso daEuropa, ondo esteve em gozo do licença, osr. alinirniitu João Nepoimiceiio Uaptista,lente tia Escola Naval.

—Detalho do serviço para bole:No Arsenal, ajudante,primeiro tenonte Luu

Henrique de Noronha;No Corpo tle Marinheiros Nacionaes, offl-

ml do estado, primeiro tononto GaroezPalha; , ~m .",

No Corpo de Infantaria do Marinha, offlcial•le serviço, prlmõií'0 tenente Nunes do Souza;

Navio-rogistro. cruzador Republica;Uniformo, l- (todo branco).

Iniolon nltlmamanw, melhorando, oom ornavitn-ttin roíliinda, o traniporte entra Penna *H, Kruiioiaco. , ,

BollOltam aliai qne aaja reataholeeldn aviagem de «..ta da noite, afim do alUndaráqualllf, ouja» affnzera» dlurio» »ô terml-¦linn A» 7 hora», ni oldade. Da viagem de7, Kl, que on tílm em H. PranoIlOO, par*9,15, lia nm Intorvnlln de du»» « mela ho-rn», em prejuízo de multo» mornilore», nu»«d chegam A» «uns oaiai dopoll de dezhoraa, por fâltã de cunduoçãe.

POMCIAVoiu ao nosso escriptorio o guarda

llvroidaoaia commércial do «r. Manuel daOliveira Lima Júnior, aaUbejeolUo Arua.daaLarangoirai IM, qualxar-aè d« que «nte-hon-tom alguns Intpeotore» prenderam H fregue-101 dnquulla cns.i, A» 9 horn» da noite, »omqun paia asae acto de violência daaacmaquallai o menor motivo.

Lavada a queixa uo dab-gatlo dn 5' oir-cuinscripção, declarou esto quo huvtaoontluuar o» prliflòa aie limparbnirio.

Mas limpar o bairro do que T do homenslaborlosoa cujo crime ó não merecer a »ym-pathia du» omnipotuiito» inspectoro» poli-ciaus I

Ao sr. dr chefe do policia pedlmo» encr-giens provideticusno sentido de lazer cessaiesses abuso».

HYOIENKOs moradores do parquo Alvares Cabral,

run Senador Furtado,-podom.no» nuo «ollcl-lemos previdência» da autoridade compê-tiiulii para um pântano existente nos fundosco uma csa do alugar counuodo», A ruaDaiÃo de Ibituiunn n, 13.

Diversos casos do febra tím sido registra-dos ali devido As péssimas condições liygie-nicas do local o ao máo choiro quo oxhala orefiuido pântano.

doUtplelle

No despacho do amanhã do dr. ,1. .T. Sca-bra, miniHlro da Justiça e negócios interio-re;,, com o sr. presidente da Republica, 6

provável quo soj.im assignados, ontre ou-tros, os seguimos decretos :

Mandando observar o regulamento dooficio privativo, crendo pela lei n. 973 do2 tio |ano!ro;

Declarando sem effcito a nomeação dobacharel João Maria do Lacerda, para ologar do procurador da Ropublica, cmMattó Grosso;

Nomeando o bacharel Manoel Loito doBarros Sampaio, para aquello logar;

Concedendo gratificação addlcctonaj ao

professor Francisco Carlos Cabrita, lentoda Escola Potyteclinlca desta capital;

Concedendo medalhas do distineção dol- classo n.I. O.S. Stobbs, A. II. Puvoiso Shnik Adam Sheik Uapos, ÒfQciaes ocontra-inestro do vapor inglez Neptune.

Para senador da Republica

J)r. Sauro S°dré

ACTOS FÚNEBRESJosd 1'erelrn Campello

Mai-ht Kllsa KliiuaU-edn ('.umi^lloa flltin».Armninlo do Kigut.irudo n fuuillla, Jo«4Auiiusto Pennaforte a Isníilla agnuioosma indiiH pes-..... qua »n iHirnuram itcoin-

I iinii n- o» rti*tiia iiuirtiies dn «eu pr««ad0)080010, piie, liou fiinliiidu Ju-. l'iiiiin\t tu-n 11 ii i. (lo novo rogiiin o obséquio de n>.n-(o "ii i oi,-. t do luiluiu dia quu por »Ufl iilinain .1 ou re/.n nn egrejn da l.innp «¦ i.•-..-.. k* tI1..1 .is .iii-.anli.-t.lt. dO .'.tnenli! eile-l.' Jlt nu fon-fiissnm i-ieniMuieiii,. gnuo»,

i

T"m. »,

Alfredo Siin|ilii.io de SiqueiraAdelaide (luiiden il.t Supielru n Beu» II-

lhes. Alexandre SliIiplhMo de SPpielrn (no-«ellle . SUU s.-lih.ii :t il n.I..,-. O I. lUti.t lide» da Miigalhiu-s, viuva, iHIuih, pus, nula,lni,,'iiii e .iii.lin! i do llmulo Airmino

SiutM ii:io im m.jii in \ ,-n-i ..li. .--o a lodns a»t •¦-.-..:i-- quo ucoiupiinliai-nin us restos mortanèdn mesmo lluniln A tini ultima innnida. a denovo convidam asua parente» a amigos piraiiasiHiIrem A inl»«n du "• din, qua |torsua nimast- farA raznr mi matriz dl) Clorln, no largo ileMiieii.ulo. ntuniilia, ai-gunda-reirii, 18 tio corron-14, As ¦ hora», pelo que se cuufessnm et. iim-muniu giatoa.

Coronel João Nunes Sarmento

liRmllla dn l.emo« Sarmento, Klmlrn An»

tonletui Sarmento a o altere» Ariliur Snr-mentO, viuva u Ilibo» do coronel JoAo Nu-nks Saiimenio, couviiIiiiii unhei li» pas*ao.is dn sun nmlzade parn naslstlreui i

mls»a quo pelo «eu eterno deicaneo miindamcelebrar, aumnlui, aeguntlu-fiilra. 16 do oorren-te. I- annlveraurlo do seu passnniento, nn on-iiel!.-i de N. S du Concelvilo do Cntumby, O» DIniivis. u polo compari-t-lmento a esso netado religião sn confessa m suniiiinmfnt- iráloa,

Maria Augusta Ferreira dos santosAzevedo

O dr. Fcrnnndo de Castro Corrêa do Aie»vedo a sua mãe, d. Jnannn do Castro Cor-ria do Azevedo, rosem celebrar umn mlss.1pelo repouso eterno de sua cunhada e nmí-ga, d Mama AuoUbta 1'i.iiitniiA dos Saw-A/.cvino, amanhã, asgunda-rolra, io do

corronte, ns ü horas, nu egrejn matriz da SAoJosé.

mm I,

TOS

Manuel Taveres LarangeiraBvartsto Tavares Larángelra, sun mulher

e filhos. Custodio Martins nnnçnives, «unmulher e lllho. Custodio João l.nrangelro,«tia mulher « flilioa convidam seu» pnreo-tc«o ainigos para assistirem A missa á*

30- día por alma do seu sempre lembrado, pae,aogro o uviY MaNOKi. Ta vau es I.AiiANOKmA,nmanhã, segunda-feira; io do corrente, Aa D ho-ras.un capei In de N. S. da Conceição da Airpnre-olda do Meyer, pelo que desdo ja se conresaamgrntos.

tn?

Maria Augusta Ferreira dos SantosAzevedo

nau «ti,.

infanteria devora tocar hoje, das 4 ás •10!^'p^íô,'Tnde"9o"acba, digamos assim, o

da noite, na egreja do Engenho No vo.uniforme 5-.

ei-osso, ò melhor dessa grande fonlo de vida«cocomica o flnanceiia da nação.

Associarão Protectora dosEmpregados no Commercio

A directoria provisória desta prosperaAssociação previno aos srs. associados

que do accordo com as resoluções tcinadaa

pela assembléa geral de 8 do corronte,a entrada para a proxlnía reunião só seráfacultada mediante recibo.

E', pois, do grando conveniência, ossrs. associados providenciarem sobro orcsgnto do seus recibos, pois que, assimconcorrendo para o progresso da Asso-ciação entrarão no goso das vantagensestai nidas. .

O relacionamento mutuo dos associadosfaz parle dos fins da Associação, para ossorosultado, porém, 6 do necessidado o com-

parccímenlo dos srs. associados na podesocial, pois quo só desso modo se estabo-lecerá a convivência, e por conscqncnciaa troca do idéias que, bom aproveitadas,só redundarão cm beneficio da collocti-vidade social.

A Associação Proleclora dos Emprega-dos no Commercio, hontem um simples

projecto óhojo tuna realidade, sendo dossa

proposição um attestado frisanto o eleva-do numero do associados, pois quo no cur-to espaço do trez mezes apenas, já 3.500fundadores emprestam com as suas inseri-

pções uma força tal que, dentro em poucoaassúeiavãõscri urna gloria-de sen? ini-ciadores. ...

Não basta, porem, o ser associado, epreciso quo todos trabalhem, o nada maisfácil que a proposta do um amigo pois qundo 3.500 associados, em curto espaço, a ei-fra será elevada ao dobro.

Abibliothcca, nmasecção em que deveser empregado mais amor, maior carinho,

já conta com alguns of forecimontos, entreellos um da Bahin.

A parto dn serviços médicos será postaá disposição dos associados logo que so-iam removidos alguns obstáculos, pcculia-res ás nggreminções que ensaiam os seus

primeiros passos.E', pois, uma verdade a Associação Pro~

tectora dos Empregados no Commercio, eoxalá quo ella possa perfeitamente pro-encher os seus fins para cabal definição doseu titulo. — O secretario, Joaquim PedrodoCoulo Ptreira.

Osr. ministro dá fazenda; ..o i-equerimon-to em que a Companhia do Seguros Manti-nus e Terrestre- «Prosporidãde» pedin pro-o"neâo do pia/..), que lhe foi concedido,

para VlTectnai o deposito do quo trata o art.18 do decreto n. 11270 de 10 do dezembro de1301, proferiu o seguinte despacho :

• Nos lermos da informação tio contencioso.bíga a-supplicanfo si a chamada quo está'azendo o que não nllega na potiçáo é pararealização du deposito da lei.»

Escrevem-nos:..Caro sr. Kedactor do Correio da Ma-

nhã: — A vossa local de bojo relatando aconferência do .sr. prefeito com um dos re-urãsontantcs dá City [mprcvements, me-recendo do nossa parte a maior nonside-ração, provoca a seguinte contestação :

n) os embargos oppostqs pela Cilg fm-proccmenls hão proseguirnm, porquo es-narraram donhto da concessão regular-mento dada ú Companhia de Melkorainen-íos e ilateriaes do Rio de Janeiro, do que.é cessionário o comtnehdádor Josó Mar-(lellino Pereira do Moraes, para a constrii-.-ção de um caes que vae desde a ponta doYrsenal de Guerra; passando pela Gloria,até a praia do llussell.

ii ) essa concessão eslá de pó, esperan-Io, para executar os serviços quo cila es-lubolcreu, quo o governo federal despaçlicis reclamações repetidas que estão affc-

cta.s ao seu cònlieciniento.c ) nehliuns proventos tem ainda usu-

frttfdo o proprietário do Morro de SantoAntônio, e cessionário da concessão paran .-seu nrra/.amonto, por is.so que até agoraloni lutado contra todos os governos, que,desejosos do rescindirem a concessão parao arrazamento, e rõbávõrom a proprieda-do do morro, ainda não atinaram com omoio pratico) Jurídico e respeitador doslireitos existentes, parn encaminharem as

i-.üis.-is, parn uma solução quo concilio ointeresse publico e o domínio particular.»

RECLAMAÇÕESGUARDA NOCTURNA

Foi, talvez, illudido o dr. Cardoso do Castro, chofo de policia, suspendendo o capitãoJuiio Andréa do cargo de oominandaote daguarda nocttirna da Gloria.

Isto dizemos, altondonilo a quo os motivoscorrentes como causadores da pena soffriitnpor aquello commandante—desfalque ou fal-ta de pagamento ás praças -caem pela base.deante do art. 4- do regulamento do serviçopolicial das guardas noclurnas, quo diz sera parto oconomica destas instituições dalespunsubilidado exclusiva do sua diroctoria.

Além disto, dizem nos quo si a guarda no-cturna da Gloria so conserva no pó em queso acha, prestando bons serviços, é doyidoao bom commandu a osforços do capitão'v,lrt''ci'' j , t , n ¦

listamos certos que o dr. chefe de policiasáborAí fnzendo-so eurdo nos interesses decertos indivíduos compromctlidos no proxi-mo pleito eleitoral, áyndicar cuidadosamentedeste facto, recompensando os bons o castigando os inAos.

PREFEITURA

Pessoas residentes í rua Alice, Laran-gelras do n. 31 para cima, esxão Impossibí-litad.tH de chegar ás janellas de suas casas,repelllil.is polo máo cheiro, que extinta nsargota daquella rua, por ostar com capimtle meio metro e correr constantumontoágua que vem do morro e que pouco apinico a vae entulhando como lixo -ue osmoradores põem nn rua em vasilhas e quouma turba de cães famintos dispersa.

Das oito para as nove horas da noite nãoso pó io transitar por ali, ainda que se estoj i disposto a supponaro mau cheiro, por-nue oorroo risco de ser mordido.

Seria um fjrando serviço prestado pelospodorès competentes aos infutizos murado-res a limpeza da respectiva sargeta e umusbolinhas aos cães.

— Pcdcm-hos chamemos a attençãodaautoridade competente para tuna c.tchoiraexistente á run Barão dn Baependy n. 35,ondo, segundo nos informam, não são res-peitadas as mais comosinhas regras de hygieno. ]—Cbiimaiüüa ii;áttôííy&Q üo3 ãíítüí lu^uSS «««í*petontes para o prédio n. 36 da rua DonaCarlota, tal o estado doruina em que soacha,ameaçando desabar.

Seria bom, que o sr. prefeito voltasse assuas vistas para esse trambolho, qno apra-senta um perigo immincnte.Perna um v ALFÂNDEGA

Escrevem-nos, pedindo-nos solicitemos dosr. inspector da Alfândega um pouco dealtoneçãopaia o que vae pola sncçao de des-pacho do bagagens de passageiros.

São grandes, afflrmam-nos em carta, asirregularidades ali commettidas,não obstantoo edital prohibindo os despachantes de des-t acharem bagagens sem autorisação de pas-sageiroa o rubrica do inspector.

A autoridade competente procurará certo,syndicar do facto o providenciar a respoito.

LEOPOLDINA RAILWAY

ESTADO DO PARANÁ'Escrovem-nos:• O coronel João Eugênio Oonçalves Mar-

ques, honrado conuneroiante e capitalistaestabelecido em Paranaguá, nio perde en-selo do ser útil n seu Estado.

Tendo estado ultimamente nesta capital,procurou o sr. dr. Luuio Muller e foz sentira ». ox. os embaraços com que lutam as in-lustiiaseo coiumeicio paranaenses, devi-io A ilta tarifa om vigor nas estradas deferro daquella zona. O sr. ministro da in-ilustria e víacão acolheu com toda aympa-ihia as solicitações quo lho foram feitas ocom o sinceio interesse que toma pólos me-lhoramentos geraes quo dependem de suapasla, prometleu altender ao que lho repre-sentou o djgno paranaense.

Também proemou o coronel Joio Eugêniouo sr. dr. director dos Telegraphoa a quemfez ver como os altas taxas telcgraphicaspara qualquer estação da estrada do ferrotornam quasi inútil aocominorciootelegiaphonacional o como cream difllculdades ao com-iiiercin. O sr. dr. director dos Telegraphoallcou egualmente do tomar providencias queobviem esso mal.

Como se sabe, o Paraná é um dos Estadosmais prospeios da União. A verdadeiraphase¦ 1-grandeza para aquella terra lia do serpreparada pelo movimento industrial queali so está operamlo. As população?, encaalinhadas corajosamente na sonda do tra-t.-illio, só reclamam tios podoros públicosmedidas dn estimulo o fomento; cüuio essasnelas quaes tanto se empenha o coronel Joãoláigenio, com aquella mesma dedicação quoo tornou já benemérito entro seus compatri-cios.»

mO alumno da Escola Militar A. Souza

encontrou ante-hontem, no ponto dos bon-des daquella linha, uma mantilha de seda,,que eslá a disposição do quem a perdeu.

Dos srs. Teixeira, Borges & C. recebe-mos alguns pacotes da sua nova marca dephosplioros Rio liranco que são realmentede excollonte qualidade.

Foram nattiralisados cidadãos brasílei-ros os sühdltòs itaüuuos Francisco Milanoo Ângelo Augelillo.

*!

l.uU Augusto de Azevedo e seus filho»o dr Augusto Ferreira dos Santos, suamulher e llllios, d M-irlunna FernandesDias, d. Fi-onelson Osório dn Veiga, o dr.EiiKenlo Musson da Fonseon e o dr. Fef-

nnn-.lo de Cnstro Corroa de Azevedo convidamseus parêntese amigos parn assistirem A mlMí,de sétimo dia quo, em suflraiilo da alma do «uaprezada esposa, m.ic, tllhn. Irmã, neta e cunha-da, d. Mauia Auuusta Flutuem* dob SantosA3if.v-f.do, fazem celebrar, amanhã, segunda-feira, 10 (lo correnlc, As ü horas, na matriz deS Jos.í, confessantio-so desde JA agradecidospor esto acto do religião e plednrie

Ida Chaves de FigueiredoMarolllo Chaves Barcollos. sua mulher e

filho, tendo recebido a noticia do faltou-mento de sua Irmã. cunhnila e Ua. IdaCiu-vf.s iif. FiouF.mF.no. voriílcailo na cidade dePorto Alegre, convidam seus parentes s

amigos para assistirem á missa do 7- dia, queniainiam rcstnr, torça feira, 17 do corronte. naegreja do S Francisco do Paula, As 9 Ip! horas,antoclpando eterno reconhecimento.

T"a. p

tiOrae por elle

(rIDA ACADÊMICA

Francisco Josa Monteiro, a viuva Per-nardlnn de Oliveira Montelro.fllhos.cimha-'do», cunhadas, sobrinhos, sobrinhas ode mais parentes tio llnado FranciscoJosf. MoNTF.ino, de novo convldair seu»

parentes e amigos a assistirem A missa doirlgcslmo dia, que mandam rezar, amanhã, ae-giuida feira. Ui do corrente, As 8 '[2 horas, nacapellade Nossa Senhora da Lampndosa, ant«-cipundo desde JA o seu eterno reconhecimentopor este aoio d« religião o caridade

Henrique LemgruberFlavlo l.omgruber, sua senhora e Iliba

convidam todos os sous parentes e amt-os a assistirem A missa qne pela almao sou irmúo, cunhado e Ifo mandam re-

zar, amanhã; segunda-folrn, 10 do corren.to, na ogroja do S.Francisco do Paula, As 9 no.raaíedesdejA antecipam seus agradecimentos

êAlferes Antônio Duarte Bentes

JL*D. Maria dn Gloria dn Silva Rentes e suo»

(Ilhas, o coronel Aníonlo Américo Peretmda Silva, sua senhora, Olhas o genro coo-vldam os seus parentes e amigos paruassistirem A missa quo mandam rezar pelo

eterno repouso.lo seu Indltoso e sempre pntn-teado esposo, pae, genro o cunhado,alferes As»tonioDoarte Bentks, amanhã, segunda-feira,Hi do corrcnte.na egreja da Cruz dos Militares,.As v horas, e por este acto do caridade desdejá se confessam gratos.

Ao sr; gerente da E. F. Leopoldina pedemos moradores da zona do Norte, sorvida poresta via-íerres,, que conclua o serviço, que'

EhcoIu Militar do BrasilServiço para hojo:Offlcial de din, tenento Antônio Odorico

Henrique; estado-maior, 2- tenente José Xa-vier do Oliveira; adjunto, alferos GuimarãesPadilha; inferior de dia, alumno SouisFilho.

Uniforme 5'.Dar-so-A hoje ponto oral aos soguintds

alumnos :CURSO GERAL

2* anno—Chimica e metalúrgica—1- turma:Manoel Antônio de Sampaio, Octaviano J.Pereira, Vasco da Süvu Varella; S- turma:Antônio Leite Pinheiro Alves, Aristótelesrellosde Menozo-, Joromias Fróes Nunes:

;l turma: Octavio T. Bandeira do Mello eKaustino Lòurenço Bastos.

São chamados A secretaria da Escola osseguintes alumnos : alferes Mieuol FerreiraLima, Manoel da Silva Caldas. Cluistovão Cde Mello Mattos, Valerio Barbosa Falcão enlferes-aluninoJosé Duarte Pinto.

DIA SOCIALFaz annos bo|e o distineto alumno da Es-

cola do Realengo alferos Guilherme F. Ligo-rio ftiboin) Doria.

Serviço para amanhã:Offltial de dia, capitão Ernesto C. Cosa.

estado-maior, alferes Rogaciano O. Barroso:adjunto, alferos-ulunino José P. Uchôa Cm-tra; dia A enfermaria, dr. Leal Filho; contin-1,-ento, alferes Benjamln C. de Mello o Silva,subalternos de dia: á 1' companhia, alferesNewton; A 2', tenente Faria e á 'i; t- tenont.-Carneiro; inferior de dia. alumno AguuiAmazonas.

Uniforme, 6-.Escola IVavnl

São chamados amanhã om prova oral deinalhematicas os seguintes candidatos :

Octavio Guedes de Carvalho, Üswaldo deAguiar Alves Pereira, Adalberto Lara deAlmeida, Raul F.rnaty, OcUivio do Lima Ta-vares e João Caetano Fontes.

0 rosultado dos exames do dia 12 foi o se-guinto: approvados Elouterio Lopes doCanto a Arnaldo do Vallo Lins, tendo sidoreprovados 4.

Escola PolytcchnlcaSegue hojo no trem expresso do Minas a

turma de estradas e pontos da Escola Poly-teohnica, em exercidos práticos sob a direi-ção do dr. Paula ireitas.

Factililnilo do MedicinaAcollação de graus dos pharmacouticosda

turma de 1902, effcctunr-so-á- depois de ama-nhã, ás 11 horas, nn sala da congregação.

Clnb Acadêmico0 exm. sr. barão do Rio Branco offcreoeu

A bibliotheoa todas as obras de sua lavra.Esto precioso pecúlio está ' oncerrado no

Club, om uma caixa ao abano.—Foi excluído do «:, gistro do soeios» o sr.

João Wauderley, por não ser matriculadoem nenhuma esoola superior do (tio de Ja-noiro. - ;,':'., .

—O sr. Pedro Ferreira Martins não fazparte do Club Acadêmico.

—EstA de din, o sr. Lindolpho de Oliveira.—Hoje haverá sessão litteiaria, ás 7 horas

da noile.—A llibliothcca recebeu o ultimo numero

do TagareUa a varias obras do sr. Berculanode Lima.Federação do T.sitailnntes Brasileiros

Em reunião do diroctorio foi eleito presi-dente interino, em substituição ao sr. He-bert Moses quo se licencie o representantedo diroctorio junto aos soçios da Escola Mi-litar do Brasil, Octavio Orlando de Góes.

—Foram nomeados representantes do di-rectorio junto aos sócios da Faculdade Livrede Direito e Escola Militar do Biasil os so-cios Horacio de Carvalho o Joaquim Gau-dia de Aquino Correia, cargo quo exerceraminterinamente.

—Está de dia amanha o sócio Mendonça1-illio.

—Parte hoje para Theresopobs o distinetosócio 11-bert Moses qne exercia mtei inamen-te o cargo de presidente.

Dlvci*sas noticiasConcluiu hontem, brilhantemente, o curso

de pharmacia, o intelügente e distineto gra-duando Arthur Campo» da Paz,

t Marcolino Ferreira da CostaJutla Ferreira da Costa e filhos, Joãi>

Ferreira da Silva convidam seus amigoso pnrentes para assistirem A missa de trt-

calmo dia que mandam rezar por alma„e seu esposo, pae e cunhado, MarcounOí

FBnnRinA oa Costa, amanhã, segunda-feira, iado corrente, As 8 horas, na egreja de S. Fran'cisco de Paula, por esto acto coiuessam-sseternamente gratos.

Argemira da Rosa Tavares CarmoJosé Eduardo Tavares Carmo o aeus fl>

lhos, Joaquim Rodrigues dn Rosa, sua mu'lher e tilhu, Rasehoa Uugenla Tavares ebcus filhos agradecem As pessoas quetiveram a bondade de acompanhar os res-

to» mortaes do sua Idolatrada esposa, mae,Iliba, Irmã.sobrinha e prlmn, d. AnnsMinA DARosa Tavaiies CAnsio, e de novo convidam paraassistirem A missa do sétimo dia, que por suaalma fazem celebrar, terça-feira; iT do corren-te, As 9 lia horas, na egroja da Candelária epelo quo desde JA se confessam profundamentereconhecido». _^__^^™

+8li

Luiza Clementina da ConceiçãoNa mntrlz da Candelária, serA celebrada,terça fclrn, 17 docorrente, uma missa de1- anniversario, pnra a qual seu filho <ju>lhermo da Olivoira Horgos convida upessoas de sua nmlzade. pelo que "t«a n-

ara mais unia vez grato.... PORTO ALEGRE

Dr. Sebastião LeãoDepois dn amanhã (17, terça-fotra>, no Sa»

minario Oloeesnno de S. José (Ulo Com-prido). reza-sc uma missa, As 7 horns, peloílescanço atorno do illustre medico e Jof,nalista sul-rlo-grandense, dr. Seoastuo

t KÃo, 7' dia de seu Infausto passamentoF.' celebrante o revmo. padre

táí mór.

t4»"

m- nSoiano, no ai-

-'

João Gonçalves LarangeiraJofto Joaquim Gonçalves Larangeira, Ma-

ria Rosa Fontes, Maria Rosa Soares au-sente), Francisco Gonçalves Fontes, suasenhora, lllho» o primos, agradecem ps-nliorarios n todas as pessoasque acompa-

nharam A sua ultima morada os restos mor-tuea do Indltoso João Gonçalves Laranoeuia ede novo ns convidam parn assistirem n missa do;• dianuo serA rezada na egreja doS. Françls-co de Paula As 0 horas, amanha, segunda-feira,Ul do corrente, pola alma do seu presado nltio,irmão, cunhado, tio o primo.

B I——»-Agradecimento

Arthur Francisco dn Silva Guimarães,sua mulher^ alhos, e Manool Duarte Fartaagrndecem ao sr. coronel Barbosa Alva-renga os serviços prestados por oceasiãodo falleeimento do seu inditoso cunhado,

irmão o tio Josb' Joaquim nr. Sant'Anna.tsíri

PELAS ASSOCIAÇÕESAssociação Mantenedora da Escola BAnXl,

no Rio Docr-A .directoria o o conselho au-perior reünom-se boje, á 1 hora, no salãodo honra da Escola.

Ao delegado fiscal na Bahia, solicitou«sr. ministro da fazenda informações o es-clarecimontos a respeito do desacato quoo mesmo delegado solíreu do 1- oscriptu-rario daquella repartição.Franeisco LopesGuimarães, facto este que determinou a

pena de suspensã.o por quinze dias a essar,. *),. ií ^ >•> #• t>! <*,lUuw*wutM*v>

. a»TELEGRAMMAS

Estão retidos na Estação Central dos Te-legraphos os seguintes tclegrammas:

Frlburgo, Antônio Souza Costa; Recife1Adresse ; Cenlral, Clarindo ; Belém, Becfc-

Na de S. Francisco Xavier — Villa IsabeL.d. Evangclloa Fontella.

Na do largo dos Leões — Central, AntônioMendes, , _.

Na do largo do Machado —Juiz do Fora,Litm; S. Paulo, dr. Álvaro Carvalho-, Cen-trai, Josó Silva.

tu iò -

Os editores E. Bovilacqna &C. tiveramBjgentileza de offcrtar-nos exemplares da Sertr.nata de V- Montl, Menuet. em do maior, dt»1-wan d'Hunac a Amor eterno, serenata MIjii7. X. Beraa.Gratos. .. --,•,-.

¦£^^S^^^Í^^^^^^^zA^Utuàtai ,,,>,.M<Mrw *-•...- * JS« ¦¦ «MNÉai

Page 4: í-f^ Correioda Manhã,-'>..-. 5:' -.'T*memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00614.pdfannos, e ausente do barão que, envol-vido em múltiplos negócios, não po-dia naquelle momento

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Correiodos Theatros

EOHOS tt RECLAMOSAs- dei primelrai recitai do Martyr do

Calvário,om 8, Paulo, deram a media do...¦'."Ili.o 0, continuando a peça om acona atoamanha, quando a companhia Olai llnga aodespede do publico, embarcando paiaSantoanasiigunda-fnliii.

—Iiitiiula-so O Paço de Velros a poça omSactua de Julio Dantas, que subirá a Bcena,bieveuieiili', no II, Amclln, de Lisboa.

—Assim ao roíoio a lipocha A reprise darevi -ia A' procura do badalo, cujo titule foimudado para A"i'in uno :

•Choraou-Ho o anno passado A procura doiadalo. Apóa "0 reprosnnlnçõfls, a oonsltraproliilini-ii o só pcriniltlu que vollasao A aco-nn, com modiflcaçõna. La apparocou, liou-tem,mas uniforma quo aoffreii foi relativa-monto poquiinn, o quo noa desobriga do lhefazermos larga referencia.

O sou niitor õ inquoationnvclmonto umreviatolro : tom graça, labe apanhar o ladocômico doa acontecimentos o movimentaruma scena. Abusa um pouco dos ditou equi»vocoa, que chegam por vezes a ferir os l_'m-panos dos menos aualoroa—mas disso nâo õello o culpado. Todoa sabem que, quando nlilieidadt! desnppnroco, surgo a licença. lin-trctnnto a censura acha quo a peça jn podosor vista,

Duas palavras sobre o desempenho, roi,nn gorai, medíocre.

lia cxcopçõos a fazer, o o publico aaslm oroconhoceu, iipplaudindo Mercedes Masco,om alguns números; Jusiino, quo com aquol-Ia aciiiz cantou muito bem um (fno',Arininda,nova cm tlieatro—suppomos quo ao oslreionnosta peça—o que, pela graça o desenvolturaquo imprimiu aos poquenos papeis que lhecouberam, se nos rovelou uma promessa; Ro-que, muito conecte; o poucos mais.

A Miííe-cu-sciiic, paupenima.»A peça subiu A scena no Príncipe Iteal,

Foi transferida para a semana próximat reprise da rofiáta do A. Azovcdo, Comctt 1

O Diário do Governo, tle Portugal, pu-olicou as lesoluções da commissão do con-sura Ihoalral, sohre as tros poças quo a em-presa do õymnaalò lhe submetleu. Forampormittidas as coinodias Só para homens oDomádora. A comedia As caçadas do /Joui»facio foi prohibldà, por Inòorrbr «no defeitodo offon.as á moral o ao pudor», diz o rela-torio da commissão.

Alguns J orn aos de Itália espalharam oboato da próxima vinda á America do grandeactor Zacconl.

Esto não pensa, por emquanto, cm some-Ihnnto viagem, e as6im foz publicar om car-ta um desmentido formal.

No thealro Folies Dramatlques, de Pa-ris, subiu pela primeira vez á acena a liila-riante peça La famillc d» Brosseur, do Tris-tan Bernard, agradando, principalmente,o 2' acto. Tem muita graça, o decidiu dosuecesso da comedia, quo lem o corto damoderna farça.

Rcpresontou-se agora em Milão a peçada Lavedan, Le MargUit de Priola.

O papel do protagonista foi dosompenhadopolo distineto actor Flavio Ando, binandotambém parte na representação aactiizTinadi I.orenzo.

Ambos foram muito applaudldos.

CORREIO DA MANHA—Domingo, 1B de Fevereiro de 1903

BOJE:H, José.—O drama O Pàdreí de C, Buet.I.uoindn.-A rovisla rim lim por fim tim.Parque Fluminense.-Os Ziganos.

..Oi. —

Relação do JEsíado do RioSessão de ante-hontem

Presidente o sr. dosembargador José Anto-oio Opines, presentes os sra. doaombargado-res Santos Campos, Carlos Bastos, FerreiraLima, Palma. Silva Ferraz, Pamplona do Me-.ezes, Bandeira do Mello, Medeiros Corrêa,Casti o Rabollò o Barros Pimentol Filho.

Recurso crime n. 1422. Niclheroy. Recor»rente', o juiz do direito ; recorrido, dr. RaulLopes do Alcântara o outro3. Relator o sr.dezembatgador Santos Campos; adjuntos os6rs. desembargadoros Medeiros Correia oFerreira Lima.

Negaram provimento unanimemente.Recurso crime n. 142.1. Friburgo. Recor

.•ente'o juiz'de direito; recorrido AméricoFerrreira da Rocha e outros.' Relator osr.desembargador Ferreira Lima; adjuntos ostra. desembargadores Santos Campos e Bar-

,*'.„¦'Pimentel Filho.' Coavertoram o julgamento em deligonciaiunanimemente.

Recurso crime n. 1124. Ilaborahy. Recor-rente, JoSo Iienriquo da Olivoira o outros.Recorrido, o minisWio publico. Relator o sr.dozembargador Palma; adjnntoi os srs. de-tombargadores Ç_tro Robello e FerreiraLima.

Votação secreta.Aggravo civil n. 628. S. Sebastião ao Alto."iggraViititos. Antônio Pereira Ferro o outro.

Aggravados Cornelio de Souza Lima e suamulher. Relator o sr. dozembargador CarlOBBastos; adjuntos os sra. dozembargadoresPalma e Castro Rebello.

Negaram proviraente ao aggravo contra oroto do sr. desembargador relator, que davaem parte provimento.Pararidigir o accordão foi den-J-nado o ar.desembargador Cai-los Rabeilo.

Aggravo civil n. 629. Niclheroy. Aggra»vante, Ricardo Carvalho do» Santos. Aggra-vados, Josó Alvos Mendes Júnior. Relator, oer. desembargador Ferreira Lima; adjuntoe,oa sr. dèsombargadoro3 Carlos Bastos oPamplona.

Nüo tomaram conhocimento do aggravo

Sor não sor caso dello, contra o voto (Io sr.

esembargador relator._

Sociedade Beneficente dosEmpregados no Commercio

A associação quo ora so funda nesta ca-pitai-.e cujo titulo encima estas linhas, ómais uma instituição quo se propõe a de-fonder os interesses geraes da laboriosaclusse commercial do Rio do Janeiro.

Na primoira reunião quo tovo locar nodià 11 do corrente, ás 8 horas da noito, no34 andar do predio da rua do Ouvidor n.83,e a que compareceu grando numero dopessoas do commercio, ficou definitiva-mente fundada a Sociedado Beneficontedos Empregados no Commercio.-

A sessão foi presidida polo sr. Francell-no Silva, sorvlndo do secretários 08 srs.Aristides Pacheco o J. C. do Mello.

O sr. presidento oxpoz dosenvolvida-mento os fins da novel instituição, depoisdo que so manifestaram algunsdoB presentes, sompro com grando enthusiasmo.

Em seguida foi unanimemente acclama-da a directoria provisória, que íicou com-posta dos srs.: Jnlio Augusto Alvos Mon-teiro, presidente ; Francolino Josó da Sil-va, vice-presidonto ; Joronymo dc Mello,secrotario; Aristides Hcrminio de MattosPacheco, thesourciro,

Foram igualmente acclamadas as com-missões do estatutos o do syndicancin, de

cujos mcmiliroH daranioi oa ro.poctlvosiiomos cm outra noticia.

O ar, dr. Cnrivuldo ('havantos offororouos iious Norvlvos iiicilicoi. gratuitos por in-lermodio «Io ar. Francolino Silva ; o o ar.dr. Pedro liniuo, possoaluionlo, «orvlçoaodonloiogicoa, om tdenllcas condlçOco,

Pressão eleitoralEscrevem-nos:"Nau tem razfto a informante do Correio

da Manhã, quando nfflnna quo pároco acltlado do Campes uma praça d'nrma8.li é do todo o ponto inveriilie.i n nfflrmu»i;âo do quo a chapa republicana, som pre-Htigio lia opinião, lllisquo vencer pelotorror. Ahi nata o dr. Alberto Iteznmat,candidato dit oppoKiçflo, pura cujo tosto-munho nppcllnmos. S, s. não endossara,du corto, eom a sua ncquinscoucia oshiillngrnnto doaróspoitò A vonlado. As olol-ções corrorão livrcmenlo, pnru lionrn dolistado o gloria do sou lllustro presi-dente,¦>

Multo scintillauti) o numero d'0 iialho,quo ondo circulou. Numoro digno dosnnlorloros, o quo vem, uindu uma voz,cnnllrmnr os foros do chie, do quo gosu oesplendido semanário illustrnilo.

Quem qul/.or inalar tristezas, porca oninor a duzentos róis o so muna d'0 Malho.Ii' a inollior das receitas contra a liypò»condria.

"O MAFARRICO"Foi hontem distribuído o l4 numero

desto jornnl illustradp, quo tem como ro-daclor o nosso distineto còlloffa Josó ila-poso. li' desenhista o uppluuilido artistaAlfredo Caiulido, sendo goronto AntônioSoares,

(1 novo o brilhante campeão, bom feito,sob todos OS pontos dc vista, oslá ilnstl-nado a franco suecesso. Ii são esses osnossos votos..

rtealizou-so liontem a primeira exne-licncia da luz cleclricti na CompanhiaCantareira, dando resultado Batlsfaclorio.

A installacão está a cargo o sob a fisca-lização do tlr. Enrico do Moraes, eiiga-nheiro da companhia.

MORTALIDADEIhiranto n semana de 7 a 18 de fove-

rciro correnle, vcriiicaram-se nosta cnpi-tal 29Ü obilos, sondo 20'2 liomcus o 97mulheres ; desso tolal 127 foram por ino-iestias transmissíveis, abrangendo 91 ho-meus e 36 mulheres.

Relativamente íis moléstias Iransmissi-veis, a mortalidade foi a sogúlnto: febreamarclla, 40; varíola, 8: tvpho o febretvplioide, 0; tuberculose, 53; outras, in-clusivc o impaludismo, 28,

Moléstias couiniiins, i?2.Média diária do tolal dos óbitos, 43,71*.

FOLHETIM (38)

II1 littROMANCE INÉDITO

- DE -

ANTÔNIO SALLESNon r'é discordotra Ia mia artec Ia mia rito..

D4ANNUNZIO

VIIIXico Horculano parou tambem A ja-

nella, irresoluto, nao sabendo si doviaentrar. Mas Bilinha foi rapidamente abrira mela porta, receiosa agora de ficar denovo a sós com Alipio, quo se sontAra afolhear trahquillaruento o livro encontradosobre a mesa. Os parceiros do visporahaviam faltado todos, explicava a rapa-riga, e sua mãe acabava do recolher-setncommodada.

E eu Ia agora mesmo a sua pro-iura para marcarmos um encontro no car-torio amanha, disse o bacharel, mentindottmb em. •

Ãque uoraf ,. j .Ao nieia-dla, nfefPois sim.

Xico Hercul—_ »_ esperava oncoa-trar ali o promotor, q_ saâixa a cavalloa tarde para pagar visita ao Gomoa daCosta. YoIt_» do caminho, oxpltcou Ali-

Êo, por tet t_t»ii_J_» • jult substituto

n pouco alôrn do Acudc s viera em cota-panhla deiie. ; ^

Norcquoiimentodo London and itrasi-lianfíank, I.imited, pedindo nua, com asapólices do empréstimo de 1897 quo tómtle lhe ser dadna cm substituição u do de1889,conformo requereu c foi autorizadopor despacho do Kid-i dezembro ultimo,Iho soja entregue o coupon de juro, rela-tivo ao %• semestre do anno passado, deuo sr, ministro da fazenda o seguinte des-pncho:

«Desde quo este ministério acceilou,pordespacho de 16 de dezembro ultimo, a pro-

Sosta do supplicanto, quo com o mesmo

espacho se conformou, cessou o direitodo mesmo supplicante, a partir daquelladata, a qunesquer vantagens resultantesdas apólices. Não podo, pois, ser alten-dido. .•

Abastecimento de carneNo matadouro do Santa Cruz foram

abatidas para a população da capital 450rezes.

Das rozes abatidas pertenciam 43 a Ho-racio José de Lemos, 39 a Custodio Bar-ros daSiíva, 100 a Cândido Espíndola daMello, üC a Arthur Nevc3 o 153 a ManoelCardoso Machado.

Pela estrada do ferro Minas e Rio des-coram ante-hontem 424 orzes.

FALLECJMENTOSA' rna Barão de Sertorio n. 29 C, falle-

ceu liontem, o foi sepultada no cemitoriodo S. Francisco Xavier, d. Honorina Pi-nlie.lro, natural de iíespanha, viuva e de37 annos.

—Finou-so hontnm, na casa n. 1 da ruaWonceslíui, o sr. Raul Henrique Cusson,casado o do 5*6 annos, cujo corpo será hojoinhuraado no comilerio do S. FranciscoXavier. O feretro sahirã da Estação Con-trai da Estrada deFerroCcntral dp Brasil,fts 10 horas da mauhã.

—Realiza-r.c hoje.no cemitorio do S,João Baptisla, o enterramento da senhoritaMargarida Everton Graça, do 17 annos enatural dosta capital, hontem fallecida, ãrua Dr. Moura Brasil n. 3.0 feretro sahirátis 11 horas da manhã.

—No cemitério da V. O. 3- da Poni-tencia, serã hoje inhumado o corpo dosr. Josó da Costa Leito, hontem falfecMo,na casa n; 20. D da Praia Formoso, deonde sahirá o entorro ás 8 i|2 horas damanhã. O finado ora natural desta capital,solteiro c contava27annos do idade.

Foi sepultado hontem ,no cemitériode S. João uaptista, o coronel Durval Au-gusto Fontoura o Castro, casado o de 79annos, fallecido á rua João Caetano n. 71.

Fallccau, ít rua dos Inválidos n.428efoi hontem sepultado no cemitorio do SãoFrancisco Xavier osr. Antônio JoaquimOrnellas, de nacionalidade portuguera,'solteiro o do 37 annos de edade.

Erú um carneiro do cemitorio de SãoJoão Baplista, foi sepultado hontem o ar.Eduardo Felix Luchon, cujo enterro sahiuii tarde da rua Senhor dos Pnssos n. 64.Ooxtinclo ora natural ao Estado de San-Ia Calliarina, casado e tinha a odade do48 annos.

Na casa n. 05 do Boúleyárd 28 do Se-tembro, finou-so o sr. Manoel Alves doCarvalho, viuvo do 52 annos o natural doPortugal, tendo sido o seu corpo dado &sepultura, liontem, no cemitério doS. JoãoBaptista.

FORO- Tribunal Civil e Orlminal

CAMAUA CULMINAI.SusbUo ordinária, soh a presidência do ir.

dr. liilinundu Muniz Barreto; promotor pu-hlico, o ur. dr. Sampaio Vlanna; socrclario,o sr, Teixeira Júnior.

Nio houve Julgamento.i«Jury

. •.'" SKSSlO DIUUNAItlAHnh a prciidonclado ir. dr. Kdmunde Mu-

nlz Uai rnlo; promotor píihllco, o er. dr. CostaHihniro; oiariv&o, o ar, Aiieulo aa Carvalho.

Por falta do numero legal do iura.Lim, nãohouvo hontem scshAo, entrando amanhã omJulframento o prucesso JA nniiuiiciido.

Secção Gharadistica1'oiixi'io in: i i:v iiiiiiio

Ao vencador do torneio, um fino ciiapAoI.miho S.iiutá ollorucído pula chapelariadiuiiiii.v barateirodo iiiuiKfo.JAClNruo Loi'tM,A rua do Ouvidor n. '.'-.'.

Hi-i-lfViiçíit". do illa HProhlemas ns. 15: SO0BAD0, Carlilt a 16:

iiksahio, de Surlco.Declfiadores : Jucá Iter-o, oincírras, Ida

l.iim, Mocinha, Misler I.ooch, Mar A Kt:i oCarlite

Piiiiiii-inii n, :iiCIIARAUA KNIliMA'1'ICA

Ru sol (pie a minha serjiinda—Kaz o quo diz a primeira,—tPor ella ser oriundaDenta terra hrasiloira.

Parm.Problema n. 1IS

ESI0MA 1'ITTOllKSCO{Aos collegas)

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PARMJUCÁ 111500MUSYAPHA.AYMORK' I

D, ItAVIBTU li BAS ,uuu HK. li. KK/K \

SURICO.

Corrói oPanii.—Os nossoe sentimentos.ElejJta.— Tomos grande satisfação em ro-

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1'HKinos na 51-oooww a üoiMIK) .-

24813 SiOOrjnO 2959 ÜOfVO555 OiJUOÇOCO 3112 2U.Q0H

I20C9 2:.H!0»0Ui 3961 SO <3íViO13913 1:0»1000 39S7 20*11X12S5I9. l:.0''»000 5192 .... 2n>»-Vvm iiocofjuv C(i3t 2 10 o5787...... 50|U>' 9IJ4 2 ¦¦¦>¦¦¦¦G'J32 500 OOC 11953 20 0008702 500JOOO 12 03 200MOO9315...... SOOiOO" 14370 2» (101533 EiWvO 1999 ÜODtOO*I681 50'iuon 231194 20050-

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50111 600 «moa»2601 tt-2701 30'000Todos os números terminado» em 3 «ôni

101000.ii/íjA. F. de Almeida, presidente./. T. de Cantuaria, escrivão.

KUVKIIAMIAn.».iiino du» promioi dft 13' lolerln, ti» i»l«

n. 113, oxlmlml» em Ãraoujit, om 11 tle fevereirode 1903,

rinuioa i>» 12:(«H i 100VOOCS2087 12:000-00034971 ÍWKX»8199 80'*»»1

30279 5'0g00041877...»,. 5008000

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«'(ipm-iiliiinn, l.«<in«, Cgrn|liilm. Ipmie-ma «iiplcndldoi logarot para pameloa a pio-nica.

Coito-»Maior amolo'e iam fuma;a. Pararimlnho, !I0J; na rim da Alfândega n, 10! erna .Senador Kiücblo n. £82' para «_ In»diiNirliil na rua dn Hospício n. fio; dln»utols daa 1(1 il 11 ir' horai da manha. Orau»do nli.tiinieiilo conforma a quantidade.

fiiiiipiiiihlii Progreeno IMiuIrUI, —Naconform Idade da noatos estatutos o noa ter»uni- do art. 6' da lol n. ITT A ( SociodadeaAnonymn» ) a companhia resgrata o drl/cn-ruir n.o.aiii.

Cerreie-Gita rcpartlçío axpadlra maiaa pe.loa Hi'h-uinii'1 paquolc* iIlOjO :•íris-, para Santos,' Pnranagml, S. Kranclaco,

Florianópolis o K Pndrodo Sul, reeeliondo Im-presRos ntií II da manhã, olijoíoapaia iculatrar:it,'-.is in, i-.-irliiH paro o Interior ató ás II i|.',iiiein com portu dunlo atí (ts 12.•('.nrolliiin, paru Kantos, roeehondo Impressosnl<» ii I hora dn tarde, ohjoctoa para rculstrinai,'- fts 12 horas da iiunilul, cartas |iara o Interiorui,"- A I 112 Inir.-iH da tardo, ldem eom porto du-pio nt.» As 2.•UuriiiiKoln», pnra S. Joilo da Barra, iceelieii-do 'uiipn-sMis nt,' aa 7 horas dn mmilnl, cartasluirii o Interior ato as 7 li-, ldem com portellllplo :iti'- ns 8.

SECÇÃO LIVRE

»rriiüiiiiA,.Sr,32086 - 320S8 75«0034970 o 34972 5010

8199 e 8200 Cha 0011RZKNAB

32 61 u 32090 lOtOOO34971 il 34980 I'fO 0

8191 ii 8200 10 000Tndnri ou nmr.erus tonninului -.nn 7 tfin

11003.J. c. de Oliveira Itasarto.

jffvisosDr, Cnmpello, parteiro.—Assemhlóa 59.limo. Itesldoratl.— 1'artoira do 1' classe,

Rua Visconde Rio Branco C.

A* prnraO sr. iKiiacio Martins da Silva vciu pelo

Jornal do Brasil, do 11 do corrente, com umararitel, suppondo que o Brasil sela o Cala-In iu; c, paia que a praça o o respeitável pu-hlico o fiquem conhecendo, passamos a rola-tar o facto.

Kra Antônio Palmeira legitimo propriota-rio da pliarmacia n, 208 a rua da Alfândegao a vondora a Josó Pinto Nogueira o IgnacioMartins da Silva, pola importância do cincocontos do réis, sendo o reforldo recibo pas-sado cm nome dn firma Noguolra & G.

Mais l.mle, Nogueira vendo qun o produ-cto da pliarmacia nio dava para dois, resol-vm comprara parto de Ignaclo Martins daSilva, o quo foi por uma letra do valor dcquatro contos o qulnhentoa mil Mia, a prazode seis mezes, acceita por elle, José PintoNogueira,o ondc.xsadn por seu irmão, JoaquimPinto Nogueira, cm 1 do oiituhro dá 1902.

Assim realizada ossa transacçâo a prazo,o vendedor Ignacio Martins da Silva trans-feriu ao comprador José Pinto Nogueira odominio da parto iiuo tinha na pliarmacia.

Km '.'! do uutubro (Io 1902, porém, na rofe-rida pliarmacia falleceu José Pinto Nogueira,deixando aua niullioi,MariaJo*é Mendes Ne-gueir:i,o niii-s quatro lllhos, dos quaoa o maisvelho tom oito annos, residentes om íi. Pe-dro da lla.vniunda, Concelho de. Passos 1'erreira, no Reino de Portugal.

Sabedor Ignacio Martins da Silva domorte de Nogueira, longe dia^e denunciarao meritissiino dr. 34 pictor. afim de proóõ'»der ,'t arrecadação do espolio do llnndo.comos lllustros curadores de ausentes e oi-phãíis, o de accionar o referido espolio, i ar-que. a letra (',; quatro contos c quinhentosestava vencida pelo faltecimenlo do aecei'.tanle, ao contrario resolveu, e tornou-se cri-mino.so de facto o de direito.

Ignacio Martins da Silva, ainda tendo emseu poder a letra de quatro conto3 o qui-iihcntos mil réis, ..cceila pelo fallocido cendossada por seu iruifio, apoderou-se dapliarmacia em queslão c a vendeu aos abanoassignados por cinco conles de réis, em le-trás a prazo I

Como sn explica esso fnolo?Não será um crime? Não ser.iallicnar a

euusa alheia como própria, o quo ó um esto!-lionato, relntivamento aos abaixo assignadoso relativamente á viúva o òrpHios ausentes,não será o crime de furto t

Como se oxplica o fado de fgnacio ter fl»cado com a letra acceita pelo fln.ido,endossa-da pelo irmão, proveniente da venda dapliarmacia, e ter vendido o incima x>arma-ciai

Não praticou Ignacio, por osso facto, umcrime, relativamente ao endossanto da letra ?

Mas, vendendo Ignitci», em 20 do dozèrri»bro do anno passa Io, a reforida pliarmaciaaosaú.iixi> assignados, lavrou um dncuirienlojno qual só constavam os jingainéníos do le-Iras, prazos e quantias, sem constar o objc-cto da venda I

Não será isso uma fraude? Não será issoa prova do dólo?

Ignorando, porém, os. abaixo assignados,jobra a legalidade do documonto, rnostr.i.rarn»n'o a um amigai, .aufi llios' declarou mioter valor algum, o (iiio pedissem uuUo, pu-rém, antes de fazel-o; riiandassom tirar apublica fôrma do mõsmo, porquo Ignacio orasabido. l

Extrahida a publica-fórma e compnrecen-do Ignacio em nossa pliarmacia, pedimos-lhe que lavrasse uma escriplura publica paralogalizar a referida venda, ao que tivoinoscomo rosposta que de f luro lavraria outrodocumento, mas nunca escriptura publica, ea isso assistiu o iliustre dr. Julio Brandãoquo, por vor Ignacio falar tanto om leis, di-reitrt o tribunaes, lhe disse estranhar muitocorno sondo ello tão Vorsado om diroito olei,tivesse lavrado um documento de venda,não esquecendo Be de letras o prazos e es-queenudo-so do declarar o objecto dave;id<t ...I

Qual a razão de Ignacio ter lavrado nqucl-In documonto, sem declarar o objoclo davenda ?

Nio seria porque reconhecia não poderfazel-o ?

Não soiia para olle, dopeis quo recebesseo sou dinhoiro da illicita voada, originarem-se questões cnm honlelros nusentos ?. Por quo não (juiz lavrar oscripiura publica?

Não sorla nara fugir da responsabilidadecriminal, como tentou fazel-o, com o primei-ro documento?

Uuor o publico conhecor a sagacidade deIgnaclo?

Eil-a?Abrimos inquérito contra Ignaclo perante

a terceira delegacia urbana, e, omiiuantodepunha Antônio Palmeira, Ignacio levan»tou-se e foi a uma outra sala, onde estavamas tostemunlias, quo aguardavam a sua vezpara dop.r, o, ahi chegando, tirou dobolso seu a letra d- quatro contos o quinlion»tos o entregou-a ao endossanto, Joaquim Pin-to Nogueira, o que foi.visto pola testemunhaBruno Kedor e doelnrado, quando dopoz, econllrmado om sou dopoimento polo próprioJoaquim Pinto Nogueira, Isondo por estoacerescentado quo nem seu faliecido irmãoe nem elle pagaram a letra....

Ora, não esta ahi a pi ova robusta do quo apliarmacia não era d' Ignai i?

Não vâ o respeitável publico que Ignacio,resolvendo entrogar a Joaquim Pinto No-guoira a letra, procurava per este meio fazercom que o endossanto viesse doclarar oslardesfeito cr.se nogocio,antas da morte do seuirmão; tanto assim, que olle linha om soupoder a letra do seu endosso o quo, por con-seqüência, o morto era ompregado do Igna-cio, o. cs'u o proprietário da pliarmacia o,portanto, podia vcndol-a, porquo era sua?

Mas, isso Ignacio não conseguiu, porqueBruno Fedor viu a passagem da letra ondos-sada c, após ter se retirado Ignacio, pediupara vel-ae como do facto a viu.

K, tanto a plinrmacia não era do Ignaoio,quo o meritissimo'dr. juiz da 3" protonacom todas as formalidades, no dia 11 do cor-

rente mez, procedeu & arrecadfioto do espoliodo tliiado.

Não n, portanto, Ignioío Martins da .Silvao sultlo, para querer que aa auai palavrastenham valor em face da lai a do direito, damoralidade, da honra e daa doliboiAcOoajudicioaaa do Integro dr, Juiz da '*•

pretorla,«Uiz Ignaclo que. está habituado a faitr obem e a protegerot ingratos, tem sidottmprevictima deites,

Imagino o publico quo oipoclo de bemIgnacio oataacoitumado a faior ex-vi du quefica otpoato, verdadeira sérlu do ealelllona-to*, complicada com furto, acompanhada dovários artillcloa fraudulentos.

Ignaclo vangloria-se que lem dinheiro,.AO Brasil não é a Calábria, tomos magistra-

doso conflamoa multo nclloa.De nada valo o protesto do Ignaoio, ori-

lindo do torpe chicana o ostamoa nromptospara falar cm oulrcspontos alhcloa aquostâo.

Ignacio não soube o que oscrovou, porquanto ex-vi do tildo quanto fica otpoato, ocrime não gera direito e não é crime apon-tar»se o cnminoao.

Kio, 14 de fevereiro de 1903.Bknicio dos Passos BrandãoANANIAS TllHOTilNIO Dl! KlQUKinKDO

*/ini4s1ii<> diis iieilrniXXIX

Julfio-mo dciomharaçado da villoza de umgoveino, quo so oonptiblnou por cohardlacom a ninlacla do despeito, para desferiremgolpa», que a incoinciencia llios aüggorllicontra a minha moralidade possoal o profls-sii.nnl.

Desviando a traição do um, apontei o soucrime: esmagando a outra, provol Irrofuta-vcl o irre3|Kindivclinento sua parcialidado oinfnmla.

Analysci demorada e fartamente dosdaseusaiitecodentcs, a causa, que mu ufano lertornado victoriosn, máo grudo o sacrifíciostoico qua fiz, escudado cm minha onverga»dura moral, para mais tarde desferir contrans galas triumphanlcs da inveja o do ódio,os raios d.i verdade, que os cegavam o con-tra os sophismas macliiavelleos de um iinbo-cil, o ferro om brasa da lógica, que os caule-rizoii.

Não quiz o governo publicar documentos,qucinuituclticidariam c dignificavam a causa,quo amparei. Pois liem, o escândalo dnlisurpaçáo consuiiimada contra os empreiloi-ros; ns vergonhosas mentiras cfllciaos, ga-/.lias de capoiosos argiimenloa virão a pu-hlico o a par dessa iiidecorosa pilhagem, aparcialidade do governo, negando (!) aos in-te.rcssados o direito de recorrerem nos tribu-nnes do pais c se furtando a entregar ospapeis respectivos para esse fim II

Não obstante, lendo ttecoitado honrosoconvite, para patrocinar as causas dos de-mais empreiteiros, ou, quo á Câmara fui le-vantar a pr scripção dos direitos do Lisboa,não existindo essa, porque é certo, não cor-rer para quom e9tá impossibilitado de osexercitar, ante os tribunaes vou provar, Amais ampla o mais robusta luz, nem só ajUridica procedíncia em quo assentam, rove-lando a desfaçatez com quo foi salteado otrabalho alheio, como lambem o seu justovalor pecuniário, que excedendo ao que re-quori ao poder executivo para Soares Lis-boa, que.aliás, nunen lovantara cálculos, do-monstrarão cabalmente a inutilidade ciimi-nosa do sr. Campos Salles e a sua necedade,buscando um recurso indigno, sobro o qualampaiou a sua lionorabilidado, cego As fui-guraçeóâ do inconcussa verdade technica.

Ksse homem,cm quem se perdera mas boi-lezas da democracia, que em Cincinato fa-gravam tristezas líiolancholicas do que jã foi,o avivavam saudades do pecaso de giandoí.,squo so iiiimergem, eu deixo de condemnar,porque cumo mn reprobo, evitou enfrentar aopinião popular, corrido i>ula consciênciado seus crimes, fugitivo ao linchamonto dasruas, abrigado na protocçêri da força arma-da quo o trouxe como um bandido que aconsciência nacional ferreteáral

Vou concluir:A minha honra oslá hoje para o publico,tiio desaffrontada. como sempre estevo para

a minha consciência.Custou-me o nojo de disseccarum Lázaro.I?, coisa notável, o traidor quo não hesitou

om ontrpgai'ao estrangeiro unia grande por-¦,'áo do sulo sagrado da pátria; o saiioador(pie es reava na primeira magistratura dopaiz, delapidando cofres para levantar hy-liothoca de suas fazendas; o contrabandistaquo só largou a piesa, aturdido pelo clamorpublico, no seu ultimo crime, o do falsário,lançou-mo suas garras, arrastou mo aos tri-bunnos, qual forne mestiça, do olhos vesgose osbiigalbados, lábios grossos ruidòa pelodartliro, nariz apòplctiço de vcoeioo, facesiavradas pela syphilis, cuja depravavão devida-.oromjo peinoiie forçado nos corpos deguardas c.'peregrinação pelos hospitaes, on'essa hedionda compostura, lacrimosa eHiamatica,lác"cusou»trÍ6 do haver íeceni-esfo-Ibado sua ilôr de -laranjeira I

I'"»so ridículo A que punge, dóc o magoa ejamais lhe perdoarei I

Kausto A. dos Santos

qu» nüo tomara conhecimento, por nio teraldo a autoridade tiue uonoedera tal diligon-ela o lim o delegado de policia; dlrlglmio-aeo «rtlcitliiiito a eate, mandea temar o aeuproteiio, qua julgou mandando appeniar edar acloiiclaaoa Intoroaaadoa.

li porquo oa offlclaoa encarregadoa deataoeleure diligencia fonaem acompanbadoapelo nao monoa celehorrlmo a digno filhotia ox.eiKcutada, oate Indicara na cotlnha,a no Kiie.uiiio, do preprlodada do artlculanteuna Inllmos ohjoctoa, como perloncentea aoaseua dignissimoa naes ou A fazenda, porémquo nau da exclusiva propriedade do mosmoarticiilaiito,

lncontinontl o artlculante foi a Maxam-bomba e não encontrando ahi o delegado,enviara A sua residência um próprio comum roqin rimonto, no qual podia para aaal»gnar termo da deporito daquollea objoctei,afim dc opportunamonto e cm juízo rompe-tonto provar aerem ollsa do sua exclusivapropriedade,dando o delegado o despacho-Noi autos. Opportunamonte sorA atlondldovisto não ao tertormlnado aindaa diligencia.

Accrusco,quo tondo oa ditos offlciaoa dadopor finda a diligencia om casa do arli-culanta, que a acompanhou, constou-lhe de-pois quo olloa havinui encontrado naa mat-Ias próximas ou nas de aua propriedade ai-guns objectos escondidos, quiçá peloa pro-prios oi.exccutadoa ou por sou celebro filho.do que u nrticiilanlo traía com enorgi» dodescobrir, já lendo conhecimento do que haum rastro ou caminho do novo feito, nus daottrada real vae talvez ao tal csconuorijo,adrede proparado.Ilolllein, a nolle, porém, foi o artlculantemais que sorproinliiln, aterrado, receben»do o telegramnia seguiuto >— Luiz da CostaKodtiguos—Hotel do Olobo—Rua doa Andra-das—Central—Ofllciaos de Justiça o policiaacabam do invadir sua casa.» Ksta, assignadopor uma sua filha.

Ii' esta a exposição verdadeira de tudo, oA vista, pois, (1'olla, por amor dos princípiosdo díroito o da justiça, podo Aa e.utoridadesalludidas as ncccspaiias piovidoncias, fl-cando aqui nos molhoros dn direito o ostri-Imdo na lei, o solenne protesto quo faz, deresponsabilizar n quem de direito, bom comodo haver as pardal, damnos o interesses ro-sultantoj de tal violência on attontado do queacaba de ser victima.

Capital Federal, 11 de fevereiro de 1903.Luiz ua Costa IiodiiIíiues.

1'azonda do Tinguá

Assiiriiiçiin ProlpcIorailoN F.inpre-jl.-itlus nu Commercio

Ha indivíduos que, por falta de espelhos,Julgam o seu tamanho pela sombra que nochão produzem, cm noite do luar, sem teremem monte quo a sombra ntigmenta á propor-'..ão que do foco luminoso se afasta o objocloque sorvo de obstáculo á passagom da luz.

KstA n'este caso o kxmo. sr. dr. JeronymoCorria do Mello, secretario por vocação epor vicio.

Diz í. c.rc. no Correio de honlem, que,•desde o dia 8 do corrente deixa dc fater par-le da Associação Protcctora dos Enpregadosno Commercio, por estar em desaccordo coma orientação que lhe querem dar».

Doixa de fazer parte lllllChegaria a ser comico.si outro não fosse o

motivo ...S. cce. deixou a Associação voluntária-

mente, ojc ter sido demitti.lo abem dos io-terossos sociaos, cm assembléa geral de 8como «era fácil provar, com grando numerode àssignalurns, si t. c.rc. assim o quizer.liste delicado pequeno que até papeis ns-peciaes para seu uso após o dcscomidella,obteve e enviou para a sua mesa de trabalhona Associação, forçosamente não estará emaccordo com a orientação actual,por quanlo,acroÜito, quo a diradorla não prel-mdeaía-mrmeoT-.se poipeliiamentc na direcção.

Sei o quanto j. cxc. deve ler softridocom o susto.

Sei que s. exc. 6 bom rapaz, olegante,pôde mesmo ter oducação—mas—sempre haum mas - s. cxc. tem a mania do secretario,tão forte que, mesmo depois de morto, seráo secretario do Padre Eterno.

Para a nova Sociedade Beneficente ques. cxc. osta arranjando, será bom ter car-ros ás ordens .,.

Rio, lide úferei.odo 1903.Affonso dü O. CiUlLIlEnMB.

Aos ci'«ies. sr. pi-òilitcnlo p'dr. cliofedp policia <: <!cin:iis nulnriilatli-M ju-ilh l.-iri i.s do Istmlu do Pio do .la-miro.

Ns execução movida por d.Cypriana MariaSoares a Mello u outros a Antônio PintoDusu-te, na cidade de Muxambomba, muni-ciplo dc lgu.issú, foi penhorada para paga-manto dü mesma execução a fazenda dono»minada do. Tinguá. situada no 3- districto,lendo sidu nomeado depositário o próprioexecutado. Avaliada ella,segtnram-3eos edi-taes de praça o airematação, o em 2' praçao signatário arrciuatou-a.

Depois de pagar as dividas impostas daa: rematação, tendo sido previamente dopo-sitado o preço delia, vieram os executadosPiuto Duarte e sua mulher com embargas denullidado á dita exacução, que foram roce-bidos, assim como, pelo Juizo onde correua dita execução, foi o artlculante manulenidona posso como arrematante, cujo processocomo aqueila, lambem correu sou tramitesfiígiilSras.

Em vhtule, porém d'aquelle3 embarrros.foipor sentença do dr. juiz de direito da co-marca,Idecrctada a nullidadc du referidaexecução o, por conseqüência, ficando ne-nhuina a arrematação ou compra effectuadapelo artlculante, quo iminodiatamentu abriumão da posse da fazonda, da qual toma-iam conta os executados, na pessoa de umsim digno fllho, como tudo consta doa re-spectivo9 autos e á de publica notoriedade.

Decorridos longos cinco mezes. mais oumenos, é surprendido o artlculante com ummandado de busca e apprehensão do objectosriiu dolosa c torpemonte di/. o ex-executadoAntônio Pinto Duarte, lhe pertencorom ou ámonclonada fazenda, o quo pelo dito arti-culante foram retirados desta.

listo mandado, requerido pelo dito PintoDuarte, com ou sem prévia justificação, foioxpedido o assignado pelo coronel delegadodo policia do teimo, Alfredo César Soares,advogado provisionndo, e que está actual-monto oecupando o logar de presidente daIntondcncia Municipal, que, ao quo parece,assumiu a vara tão somente paia concederum tal mandado, extensivo até aos lllhos doarticulante, quo familiarizados vivera omdomicílios diversos com economia própria.

Parecendo ao articulante sor um tal actoillegal o incompetente por ter sua origem emum processo civol, que havia corrido regu-liirmonto, requoreu em seguida no dr. juizmunicipal para mandar tomar por termo oprotesto que fazia contra semelhante atten-tado ou violência, obtendo deste o despacho

I4 OlatrleuCARA IlHIMllAlill

Aloiandra Lamhortt de Souza Oulm.nrãei,

lilelfOea l'ndrr«r«K'nraclio mandar cento nova ao Congiei»

ae, O nua fez. Isto 6, o que não fet a roproe•iiuiiaçao do iliittleio federal luulimui,,-,,.latura, A hom conheoide. Oi noaaos depu.Utdoa fizeram um papollol

, Una, a maioria, paroolam momhroí ,i>Academia do» Sllonoioaoi da Ponia, vindo*de Inatltuto doa Surdoa-Mudoa; outroí, i|iian»do abriam o hloo, cantavam como,., camba,xlrrai. Klovomoa a nona Infeliz reproiínt»»çío a ma devida altura, eacolhondn hnmeoanovoa, do reconhecido talonto, oradores •poniadoroa, inlolíeotuaoa em aumma.

Noaso aontldo e com eaaa orlunlaçio, tichapai legitimas para os troa di.-.tn, i,., so»riam:

Para o prlmolro — Dn. lonk Cândido diAt.iit'i)i.'i-iujci( Mu.t.o Mattos k Caiilos i m-tb l'.iiir.iiio.

Para o aogundo — nn. Jolu Scv_iano daKONSRCA llKMMBS, DR. VAI.HNTI.M Mli.lMUKir. caiutIo Josk Mabia Morkira üuimakíks.

Para o tnrcolro. — dr. Vicbnik db Soiza ¦IIONOIUO DO AMMtAL OUROCL.

Todoa estes nomoi dizem alguma cous.vroproiontain esperanças; sAo pontoa de io<tcrrogaçSo. Oa dois antigos doputadoa, quenovnmonte disputam a eleição, cases ioverdadeiros pontoa flnaos... naa illu ",»«na magiimiimliliide do

Eleitorado

EqullutlvaRUA DA CANDKLABIA

lista Sociedade continua, de accordo cor»is leis vlgentos do paiz, a operar em at'guros terrestres o marítimos.

A DlRRCTOKUKio de Janeiro, 16 de abril delStiü.(Transcrlpto do Jornal do Commereio)

1" UlstrlcloPara Difutado

Dr. .t.iBé Antônio Murtinhe

O dr. ÍVuno de Andradeliste emérito clinico c provado direotor di

Saude Publica receita cm sua vasta clinicaas Gollas Virtuosas de Ernesto Souza, noicasos de hemorrhoides.

Depi aito: Hospício n, 84.

IHtibetcsCura infallivel o em qualquer período cora

o Elixir anti-diabetico do dr. Felisskllc1-iiKinr,

Deposito: Rua dos Ourives n. 33.

Informados por pessoa de todo o criterl»-aliemos quocontinúaa produzir os melhoreiresultados possíveis contra as bronchitei,inlluenza, coqueluche o tosse nocturna, «Peitoral de Arooira, Angico o Mutamba, quase encontra na rua dos Ourives n. 38.

LapaAlfredo José Abrantes, phnrmaccutioo pel»Escola do Medicina e de Pharmacia do Rtò)

de Janeiro,major du corpo pharmaceutico doExercito, chefe da pharmacia do HospitalCentral etc, etc.

Attcsto que empreguei em um meu oo«nhecido de nome Antônio Oomes de Lima»que soffrla do lupo na região do narii, a>uiiguento anii-ulcerozo do sr. coronel Oraicindo Britto, tondo obtido o melhor resnl-lado, ficando complotamente curado no Urade oito dias. .

O reforido é verdade, o que jurarei si pre»ciso for.Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 1903.

ALFr.BDo José Abrantes.

—OIi IA, meu doutor! cada vez mais chiegordo, cotado o bem vos tido I boa sobrocasaca, sim senhorI ondo fezes tua roupa?o quanlo custou esto bom terno?...

—E' muito simples a resposta; meu amigo:vistoir.3 ua casa Mendonça, Gonçalves Diasn. 8, e custa-me cada terno de sobrecasaca180» o de fraque ÍCOSOOO.

—O qua é que me riizos, tão bom e baratovou ser freguez do Mendonça.

Assoclnvão ."rotectorn tios limpregudoxnu Commercio

Conforme estava annunciada, realizou-sehontern, ás 2 horas da tarde, no salão doReal Club Qymnastico Portuguez, A rua doHospício, a assembléa geral da AssociaçãoProdutora dos Empregados no Commercio.

A sessão foi presidida pelo dr. EdmundoBitten.out, tondo como socretarios os srs.'•'rancolino José da Silva (piesidonto da as-sociaçâo) c Jeronymo Corrêa de Mello (soore»tario). |

O presidente da uiosa abria a sessão, ás 2horas da tarde, expondo o motivo da assem»bléa, que era a approvaçâo e discussão doprojecto dos estatutos.

A questão foi discutida com certo calor,chegando mesmo um grupo doopposicionis-tas a insultar o presidente da associação elevantar cadeiras com o fim do ajiral-as ámesa, que se viu obrigada a abandonar o re-cinto, suspendendo a sessão, debaixo deòpitliotos grosseiros, vivas e morras.

O salão ostava repleto de sócios.(Transcrlpto da Gazeta dc Noticiai, do 9

do conentej..-.¦-¦ i i ¦—_H_g—¦ 11 ¦ isH

Paru dppulutlo1- DISTniCTO ELJIITORAL

Dr. João Baptista de Sampaio Ferraz.

Pnra dcpntndoN1 • UISTB CTO KLE1TOKAL

Dr. João Baptista de Sampaio Ferraz,Dr. José Cândido de Albuquerque Mello

Mattos.

Attsocinpão dos Empregados no Con»mercio e a Proteclora da mesmanenoQual a razão do serom pelas respoctlvaa

director ias excluída a parto do commercioque se compõe de barbeiros e cabellelrel-ros ? Serio menos dignos do que vós fnãol neste ponto de vista todo ompregadode balcão não passa de um carregador dis-forçado com o nome de empregado nocommercio.

Josb CAI1EDKI.I.0

? <•- _Francisco ds Souza Camiilo julga nada

dever a pessoa alguma; mas aquello que se)julgar seu credor, queira apresentar suaconta no prazo da 3 dias, a contar destadata, a rua Maaquez do Pombal n. 13

liio da Janeiro, 14 da fevereiro de 1903.

1- DistrictoE' candidato pelo 1- districto deata capital

o revdm. padro Josó Ferreira da Silva, ex-vigário do Lorena, onde foi prestigioso chefapolítico lepublicano.

¦ ¦ — ' - ***MWÍ-+-^Ê^kW*m '¦'-_- -

A coquelucheüu abaixo assignado, doutor om medioinl

pela faculdade do Rio do Janoiro, eto. Attes*lo que o preparado do illm. sr. Macario dtCosta Moraos, denominado MACARINO, 4um cxoellontc especifico contra a coquelu»che, o bem assim para certas affecçdos bron-co-putmonares quo lanto affligem as croan»ças. Tenho immonsa satisfação em assim at»testar, porque empreguei com grando e felijresultado om diversos doentes da minhaclinica, inclusivamento meu filho que, sondoaccommettido do coqueluche, llcou comple»lamente curado om dez dias. O referido 4verdade, o quo juro sob a fé do meu grau,Rio do Janoiro.l de março de 1882. Dr. Fran.cisco Corrêa Dutra. Reconheço verdadeira!firma nupra. Rio de Janoiro, 6 de marçode 1882. Km testemunho da verdade (estavao signal publicoi, Luis Alves Swano.

ER-feJ»Sr. Kedactor: v. s. será capaz do nos oxplh

car que musica fúnebre foi essa que se exe>cutou hontem, sexta-feira, A noite, em certaogreja?l

Será Trezena ou Memento ?!Pobre director desu funeção, digno de

melhor sorte; que foi elaqueado em sua boaféll

A. Ferreira Ribeiro

Izlduro Francisco Plrmo da CruzCom urgência, para negocio de seu intot

resso, precisa-se falar-lhe. Madeira, rua Prl»meiro de Março, 3, Rio de Janeiro.

,_-__ m ^» »-_- ii.

S. C. AI.—Como devo ser qualificado o procedimento

do chefe de uma instituição pia, que, semconcorrência, proforo o sogro do seu fllhoafim do fornocor fazendas para caixões fune»rarios, quando ha casas commcrciaes nestapraça que po.lem offerocer muitas vantagenade modo a rosultarem grandes oconomiaèpara essa instituição?

Miguel Bento.

— E' verdade, amanhã e dia de elle estarna cidade.

As tres croatnras ficaram umpedaço detempo num embaraço penoso quo nin-guom soatrevia a romper. A Bilinha, comodona da casa o como devedora do soecorroquo Iho prestara o recém-chegado, cum-pria dirigir-so a ollo, ombora voucondocom esforço a repugnância quo lhe tomaradepois da scena da. janella. O homemandava corrido do despeito o de vergonha,esta mesclada do um nrropondimonto in-tonuittonto, em cujos hiatos a sensual)-datle soffroada projoclava novos o maisimpetuosos ataques. 15 por cima do tudopairava a poeira cáustica do ciúme, que omordia, quo o cegava, quo o sulTocava omaccessoB ae cólera, forte como se sentiapara vingar-so do par culposo, reeditando,sob uma forma moderna e burgueza, ascena do Paraiso perdido.

Mas Bilinha-- falou-lhe naturalmente,amistosamente, como si nada houvesseacontecido, e como era de perdão quemais carecia naqnolle momento a aua almaingênua, sontiu-se logo á vontade, e, porsua vez, mostrou-se desprcoecupada ocordoal. •

Alipio é que nüo Iho pordoava a suainsólita o impertinente apparição, c paramostrar a sua desdenhosa suporlorida-de, continuou a virar som lár as folhasdo livro, arrependido jà do mi» tinhadito para salvar a responsabilidade daprofessora. A suspeita do sor osplonadopor um rival desastrado e ridículo con-firmava-se agora plenamente, e viiüi&-_bun desejo violenta do t—tfreniar som ro-huço o illaucloso dono da terra, _„-corracai-o dali, de dar-lha a entenderclaramente as suas pretonçSes aquellamulher, do nrrcbatax-lhesobráncelr amante-a preza cobiçada por ambas.

Büiaha comprenenaeu o alcance da aua

melindrosa situação o continuava a sorrirheroicamente entre as duas inolos que seprecipitavam para chocar-se, som so lem-brar que a esmagavam no encontro.

Muito de industria viera o Xico liar-culano naquolla noite.eni quo suppunha opromotor ausonto, tratar primeiro do umareconciliação tácita, pois ora pouco diplo-mata para negociar claramente as pazes,o, dopois, levar por um caminho maisviável os seus intentos, exasperados peloprimeiro insuecesso. Mas ali encontrara opraciano a sós com cila, ambos enfiadoscom a sua presença, cada qual inventandouma justificação escusada si nâo se hou-vesse passado alguma coisa injustifl-cavol. Em quo ponto estariam as suasrelações? Seria Bilinha tão ríspida para obacharel como tinha sido para ello? Ou,ao contrario, teria..condoseondencias quenão lhe era dado gozar à falta dos predl-cados possuídos pelo outro? Ella sabiaCf Uâ üâôõ Fâp_Z C-1'ã tjüâãi li Oi VO, i| ií 0» f;òt_Vüali por pouco tempo, que podia mosmo,independente de vontade própria, serobrigado a retirar-se mais cedo ainda doque pretendia... Não; a professora nâoora uma creança para não peusar nessascoisas o comprometter a sua carreira com-mettendo a loucura do entregar-se inge-nuamente a esso rapaz, que talvez nuncamais visse. Esperaria, daria tempo aotempo, trataria de adastal-os pouco apouco por melo de suggcstões indlrectas,faria talvoz o vigário intervir com seusconselhos, cooperaria para o exilo diaspretençOos do Aaclpplades, redobraria aaua obsoquiosldadc para com a profes-'sora, e anual havia de chegar o seu dia.Gostava da guerra do assédio, para arruaitinha a paciência e a tenacidade precisas.

(Conlinúa.)

FOLHETIM

fflaxime Va.orlsSEGUNDA PARTE-

LUA festa do Griguy

A saude do antigo cura do Saint-Gone-vlóve-des-Bois tinha por' fim melhoradomuito.

O sanguo tinha-so-lho retemperado como ar puro das montanhas d'Auvergne, oos suas forças, esgotadas por Rffeilo deum trabalho oxoggorado para a sua edade,aí..» -„ -~ «-f-:»- «tn nnnõnfníliinta f*"!** tf1^**-llllUc%~-0 luiullu »*ti iwJuàvai.uu_ «_j_._»._

ção da vida campesina.Por fim o bondoso conego Marconod ti-

nha rogrossado a Vorsaillos, e a sua che-gada tinha sido motivo de grande alegriapara os seus pobro3, para a velha creadaSabina, e para o pequeno Gabriel, que im-modlatamonte tinha ido visitar.

O venerando padre, tinha conversadomuito longamente com a creança, falan-do-lho nas visitas que ultimamente rece-bèra, e verificando trus o Filho de Deusconsagrava a Gabriella a maior das affel-çõea»- 'i,^'';','. :' •'"

Sentiu-se fe_: com.a alegria que o seupupillo mostrará pelo facto de haver en-contrado de novo a sua grande amiga dopreabyterlo, como elle lha chamava.i d • • • • > ia * I > « l M • ¦ l i (Vai • 11 • i ií • i i • 11 • i •

Depois uma das primeiras visitas dopadre Marcenod foi para o seu velho

amigo duquo do Coulangos, quo so achavath cnlflo installado no seu castello doRaint-Michol-sur-Orge,

Marcella o seu marido conheciam agoracm todas bb suas particularidades a tristohistoria de Gabriclla de Sovrans, o sóignoravam, como as outras pessoas, onome do homem que por ella fora amado.

Os duques do Coulangos o o padre Mar-conod falaram do pequeno Gabriol, porquem todos se interessavam tão viva-monto.

Chegaram assim ao capitulo das confl-doncias, e foi a duquoza quem se incumbiudo fazor a narração, falando longamontedo Gabriella, para quem so sontia agoraattrahida por uma alfoição muito intima.

Conlou pois tudo o quo havia aconte-cido, e que, om parte, ora já sabido pelovonorando conego.

Falou do rapto do poqueno Gabriel, quefora creado e educado pela boa tia Go-ii uni, UõSdô uUG a. pubrõ Gãliiiflla, (JUÜtodos suppunliam morta, havia desap-parecido.

E assim demonstrou ao padro Marcenodquo o pequeno Gabriel era filho daquellainfeliz rapariga, facto que lhe deveria serconfirmado peto sou amigo dr. Servigny.

No dia imraediato o excellonte conegoMarcenod dirigiu-se para Villemoissen.

Queria conversar com o dr. Servigny.- E com .deito teve cora elle uma confo-roncia multo demorada.

O ministro da egreja, comprehendia quonaquolla questão, havia agora para elleum caso de consciência.

Agora quo conhecia toda a verdade, nSopodia prestar-se. a collaborar om um actocriminoso..

Não podia pois furtar-so ao dever dereatituir aquella creança k sua Verdadeiramie.

Evidentemente havia naquello dramaum myiítorio, que não podia facilmenteser penetrado; mas para que havia deolle procurar compreuendel-o ?

A verdade eslava pionainente demon-strada.

O pequeno Gabriel ora com offeito acreança, que fora raptada na rua do arra-balde Saint-Martin.

Sobro osse ponto não podia haver du-vidas; tudo concordava. ¦

O rapto tiaha-so realizado precisa-mente no dia em quo se dera ü abandonoda creança na volha cgftíja de Salnt-Gencvióvo-des-Bois.

Além disto Gabriel tinha reconhecidoformalmente a-tia Godard e Mimile.

N5o podia pois duvidar-se.De mais a mais dava-se ainda uma

outra circumstancia, que era iraportan-tissima; o doutor Servygnu affirmava ter-minantemonte que, rto regresso da crean-ty_ p_t_ jUr.Itj ílõ SÜ_ 1'iti.c, u6p6_uacà ucura definitiva da sua querida enferma..

O conforto do coração garantia-lhe ocompleto equilíbrio das faculdades doespirito.

O consciencioso conego quiz ainda relera carta, que encontrara no dia 4 de abrilde 11380 segura no vestuário da creançaabandonada na modesta egreja de Salnt-Gciiovièvo, e estudou, attentamente ostermos om em que ella se achava con-cebida. '

Nada havia ali que se opdzease aoa de-sejos dn Gabridllà, pois que se affirmavaque a creança não linha mão, o ahi se» viaque lhe não fora dita a yardacu». .

Para tranqulilisarmelhor aindaa suaconsciência-, consultou, sobre o assumptomn doa seus superiores hierarchicoa, ogrando vigário da diocese, que era o' seuconfessor.

' - • . • -.

A opinião do director da sua conscieii*cia concordou plenamonto com a do vene»rando padre Marcenod: o filho dovia sorrostituido a sua mão.

Desde esse momento, o velho conegonão hesitou mais, o foi procurar Gabriella.

O doutor Servigny estava presente.Fora ello quem, do accordo com o an»

tigo cura de Saint-Genoviéve-des-Boi», atiuha preparado para aquella felicidade,que Itra era devida.

De máia, desde o regresso do venoran-do velho, não so falava senão do pequenoGabriel.

Gabriella estava felicíssima.O seu coração sentia-so penetrado de in,

timo reconhecimento por aquello santavelho, que tantos cuidados o affcição mos,trúra pelo seu filho, o que vinha agorarostiluir-lh'o.

A innoconte creança—affirmava o pa»dre Marcenod— estava preparada parareceber a boa nova que Ia ser-lhe dada,

Instinctivamonto o pequeno Gabriel ti*nha sentido por Gabriella uma atTeiçüçlverdadeiramente filial, e desse scntlmonto)tinha ello feito ao conego a confissão in»gonua.

Julgando-se orpbüo, orava todos otdias com fervor à Virgem Santa, e erCpara Ella que elevava o seu amor. j

Depois fizera-se uma oonfusão Ingonmjno seu espirito Infantil...

Orando aoa pés da Mie de Deusrava so-Ihe que se dirigia a aua amtgnreabyterio, chegando por fim a «ondil-as naa suas oraçüei.

Ê* que com offeito, • cor um acuo *dadelramente singular, Gabriella aaaejlhara-se em extremo a estatua _gem Maria, quo ornava o altar da pana capella do collegio I-'•-•¦-•*¦ *"' ":'.; -

(Con«Bi2«

*K_WBES_l-__^ ______i_3_^': '--¦-¦ -'Tr~ •¦¦¦'- r --¦ iÉá___é& _•____. _M-__É_____Í Mm

Page 5: í-f^ Correioda Manhã,-'>..-. 5:' -.'T*memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00614.pdfannos, e ausente do barão que, envol-vido em múltiplos negócios, não po-dia naquelle momento

m W\™ i^^lf. ipp i,.. w ii ja_, ii ii j ¦«

CORREIO DA IV»ANHÃ--Domingo, 1B do Fevereiro de 1903

Cura rerli. da ualhumValioso documento offorocido polo ¦ ¦,tl1n•

•r. guarda-mor da Alfândega do Ilio do Jtl-nolio, Luiz da O ama llurqiid.

Srs. Alotti A G — Somando, lia longoiannoa, do uma brunchila nHtbmntlca obro-nica, uliiivü complota cura ompicgamlo ovosso Xarope Ant(«A»tlimatioo, preparado naphamiad.i da rua da Alfândega n, 117 A,polo qne venho ngradoccr-voa, pnnliorado,

.conm.lii.iiiriü a i.iri.11 que nolfrom, o om-..rogo doKso modicamonio, auloilto-vos apublicidade deite,

Sou, com consldera.üo.. Luiz ua (iama lli itqiió.

Capita) !.-.<lor.il, lü dü deiouibro do 1009.

Sim, lonlior, lioje estrls na pontlMlmaPor que (alias assim tVojo-to com boa roupa o bem feita,

quanto to custou?Hnrallnlio, meu nmijjo, baralinho...

quanto dir.es ; mandei finei-., por I00$000.Itcalmento ú barato.

_ so quoro mais barato, compro tornosjá feitos por 'IO*, Ml o 601 o mais outrasroupa . Iodas muito boas c batatas.

Dom. Mas ondo 6 isso?Ondo (i? I. no Mondonca... K' na Casa

Mondonen, Qonçalvos Dia» n, 8.Conheço, flllio I ma» niVo sabiá (pie ven-

din tilo boas roupas e lão barato,Vou aer (roguei dulle.

K-.pt. dílco dr OuroAsso>mnoso rksult.vdo

Sr. dr. Cunha Salos. Ha mais de um anno,jua um lerrivel ilieninatisoio articular nAome deixava ne»l trabalhar, nem mular, nemsiquer dormir. Tonioi rpianlu depuiativo ha,licor de Tayuyd, Essência Passos, o diaboenidml NadaI Nada me aliviava os soffri-montostt Km buli hora nnnuneiou o BCU mi-lagrosa Especifico de Ouro, c (Tràcàa á .uamaravilhosa hcçao já caminho, já durmo, cjd vou trabalhando.

Rio, 12 dn Fevereiro de 1903.Wai.iifmau Machado da Sii.aa,

Rua da Prainha, 173.¦__¦___¦ «¦¦ —

Knpcclllco de OuroMAIS UMA CCRA l_PO_*A_TBl(

iiaíí.io;i brilhante resultado',',Exm. sr. dr. Cunha Sales. O seu Especifico

de Ouro t um santo remédio. Meu IliboSimplloio, quo. eslava lá ciilcccorío da rliòii-maltsmo, 0 Já tinha bebido mais rie lima botica de remédio. . pó veio a levantai-to o acaminhar com o sou milagroso Especifico dolitro, flue.Dc.r_ louvado, euni sanlo remédio.

Restinga, 2fi de janeiro rie 1903,JUI.IÂO IIAIUIOSA DA SlHA.

Eleição ScnntorliilIncspeitidniiierite sorpir-h. nriido com a pa-

triotica apresentação do illtistro cámpeiio daRepublica-o dr. Lauro Sodrí -para senadorpolo Districlo Foricral, venho perar.to todosos meus amigos declarar que desisto daminha candidatura para amiollo po .to,

Quando não faltassem talentos e virtudesíquclln candidato,' valeriam os serviçosInolvidavois de um dos proceres da Itepu-blica—o governador do grande F.stado doPará.

Peço aos meui amigos se honrem elegendo) ciumento ciiladno.

Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 1903.Sampaio Ferraz.

W«»» Deputadosí' oitrnicTo .

Dr, Valontim Magalbun, Júlio lleuriquodo Cai mo, Manoel ltn,lrigu>. Alvu"-.

Eleitorado asíiunC/lnnd

1- Dlslilitopara ucrurAbo

Ale. andre LamberÚ de Souza Ouiomãos.

Joio José do Aguiar e sua família ponho-radoa agradecem as provas mais dlslinclas onumànitnrias (pio roceboramde todos os aml-gos o parentes; o do sargento, forriel c pra-;as do G- dostacamento da Lagoas, em torna-rem tão solonne o aclodo enlerramento doleu Idolatrado filho Mililão José do Aguiar.

Loteria Esperança

I _ii-il Iii-puliiilali- nisrntCTO

Dr. Valonlim Magnlliacr,, candidato da In»uensii

1'ni'ii llcpiiliirioü- DISTRI0TÓ

Dr, Henrique Tavaros Lagdon.Dr. Valonlim Mogalháns.Dr. Joio de Biilhoos Mntlo». Marcial.

Eleitorado de S, Chrlslovão

l'ui'1% Deputado»

2- niSTitiCTO

Dr. Jo5o Sovo.lano da Fonseca lleimes,Dr. Valonlim Ma;; ilh"> ¦;.Dr. Oscar Oodoy.

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DECLARAÇÕES

Loj:. Cap.". Amu&ro da VirtudeEstando se organizando n matricula _ornl

oo q.i.ri-, quo opporturiámente deverá."ar enviado a Gr.-. Soc.ret.-. Ger/.ria Orri.-.logo aos Obr.-. desta Oíí. ; enviarem, coma necessária ant«cedour.la, ns irifnr ...içflusexigidas pelo novo Rog.\ Ger.-. o q.io por.lerà.i ser dirigidas para a rua Frei Canecan. 23, sobrado, ou para a sódo do Gr.-.Or.-.-St-crct.-., 2. do janoiro do 19.3.E. V,—A, Sampaio, soe*.

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MARIA DO CARMOProfessora do plano, canto o do (tuslqiier

matorla, Informar-aocom o dr.ttodoípbo l"a-riu, A rua Qonealvoa Dlai » «),

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Baile de inauguraçãoSOCIAL

Domingo, lá do rovoreiiodo l»'t, o ingres-so dos srs. uHsooiados modianlc a apresenta-e.'i" da i|Uiiin;ào mensal o dos srs, convida-doa, os oonvites oxpodidos.

1. do rigor docência no vostuario, sondovedado o Ingresso, quem infrlgir osta delibs-ração.—A dircctorla.

.ur. (J. t_f.Club União Commeroial

HOJEDOMINGO, 15 DK l-KVKKICIKO D- 1908

Xs8 l|. DA noiti;iii:ii.\i_.o I.MIMA

Ingresso aos srs. sócios com o recibo do corrnnte inn/. e ás oxmas. famílias com os con*vites reuottidos,

Sabbado 21 do fovereiro de 1903l Nnriiu li riinlnslii

XS 9 IIOIUS DA NUITBAcha-so na socretaria A disposição rios srs.sócios, o livro do convites, cspaclalmnntepara esle saiAu.

Soerolaria, 13 do fevorelro ds 1903—O 1secretario, A. Collin.

I'lub dois TiiiiidosDo ordom do sr. vice-presidente om oxor-

ciolo do presidente, convido nos srs. sóciospara um reunião, amanhã, domingo, ao melodia, em nossa sírio social, para tratar-so denssuuiptos referentes as fc<tns extornas o internas, quo lerão lo^ar & 19 rio corrente.—OI- socrolaiio, Lupcrcio Garcia.

jr>EMPllEZA

AGAVE PARANAENSEN. 467

PhlcliiteQuerois prevenir a embolia, conseqüência

lerrivel da phlebile, ou infiammaçlo dasveias°Esioscapastes áombolia querois evitaras incbsfSes continuas, os estremecimentose a fraqueza que sempre resultam das phle-bitesjantigas f Tomai a cada rofelçio um pe-queno calix do Eli-lr dè Virplnln, que ros-tabelocorü a circulação o fará desapparocertoda a dor.—Ilio do Janoiro, 59 rua doa An-Iradas e om todas as pharmacias e droga-rias.

a- dlstrlcloPARA DKPUTAnO

Dr. Joaquim Silva Gomes.

DespedidaJosó Antônio Martins o sua família, reti-

rando-se temporariamente para Europa, des-nedem-se das pessoas do sua amizade, po-dindo desculpa de não o fazer pessoalmentepor falta do tempo.

Rio, 13 de fevereiro de 1993.

. . Á Coqueluche ,Eu abaixo assignado, doutor em medicina,

modieo adjunto da Sociodado Porlugueza deBeneficência, módico consullanto da V.Ordem do Carmo, módico do varias asso-ciações do boneAcencia, etc. Tendo empre-.ido om alguns casos de coqueluche da

ininha clinica o modicamonio denominado—Macarino—do sr. Macarlo da Costa Mo-raes, e havendo obtido magníficos resulta-.los, não hesito altostar a sua offlcocia oaconselhar o seu emprogo em tal affccção.Um um dos meus doentes, menina do doisannos do èdado c que surti ia ba dois iner.es'Ia coqueluche, tendo accessos cruéis, de-pois da applicação dos anlimonios, daipecacuanha, do bromureto do polassio, dosulpbato de atropina, da mistura de Labordoo oulros medicamentos, sem resultado aí-gum favoravol, consogni um completo resta-belecimento, em menos de tros dias, com oexcellente—Macarino—. O reforido o ver-riade, o que afflrmo o jurs pola fó do meuKr4o, Rio de Janoiro, 8 de matço do )¥2.-Or. ITe.nrlquc de Sá. Reconheço a firmasupra. Rio de Janeiro, 9 do março do 1382,—Km testemunho da vordado (eslava o .signalpublico). Luli Alves Suzano.

Companhia Ferro Garril de JacarépaguáHORÁRIO DOS BONDES

jTpprovcrdo pelo exmo. sr. dr. prefeitoA vigorar desde 20 de Fevereiro de 1003

HORAS DE SAHIM DE MAMA

Cascata FregneziaRamal de TaparaTanque j Taquara

5.no6.056.107.057.32e.oá8.400MU.30

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B 10.45U.30

• 4.45 5.305.30 C.C. 6.356.30 7.127.05 7.37

.-, - 7.30 8.02*. 8. , 8.35 .

8.30 9.129.10 9.40' -9.30 . 10.02

10.05 10.8Í10.30 11.0'i11.30 12.

i • i ¦ mil

5.456.156 507.207.458.158.459,259.45

10,1510.45,1145

HORAS DB SABIDA DE TARDE

Cascadura FregueziaRamal de Tamiara

Ta .C[-o í TaquaralUo I

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12.301.30?.2.303.304.4.405.055.HO6.036.407057.40S.I09.10.

10.15U.lO

D

2.12.301,802.303.3.304.¦ 4.305.U55.306.050.3'J7.7.359.

10.10

1.052.053.058.254.054.355.105.106.056,357.408.46

12.401.402.403.1U3.404.154.455 200.506.156.457.509.10

B. Indica que o carro ó Bagagolro.'# » • além do carro do honarlo acompanha um bigagelro,

... «o carro recolhe no Tanque,

PREÇO DAS PASSAGENS

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ÍOO PaS.

âBer-nabâou

VICE-VEBSA

tOO RS.

Bernab. á Tan-pou

VICE-VERSA

ÍOO RS.

PecMn-chaeaTapi-

ouVICE-VERSA

"

ÍOO RS.

(ircmlo do I,iluminallojo, 15 ,ie fevoroiro, llécita Mensal.—Osecretario, José Jullo.Outro i-li-lt oral iiiilcnpcdeiilc lio 3*

dlstrlclofteune-so boje, . 1 hora ria tardo, na rua

do Engenho de Dentro n. 10.—O secretario,J. P. ao Kasctmcnto.

Li LHE BRASILIANA__¦! II II

NAVIOAZIONE ITALIANA0 PAQUETE

MINASCommandanto K. KlillKKA

S.ilnri no dia dia £ do março, dlreclamentepara

BAHIAMarsollia, Gcnova c Nápoles

llllheirs do chiiiuada—A agencia vendebllhotcB do chamada, com einbi.inuo emOnnovaou N.ij..l ¦¦, ao pre^o de 113 francoI,om 3' classe. .

Esto vapor ó illumloado o luz olectrlca,tom nxpl.-iiilida iii'í'..ii:iiii.ria.,'.ie< para pas-sagolroa do elaaie iilsilm-iu c 3* clnane.

Os paísagolroj do 8' classe com suas ba-gagons têm condução gratuita para bordo.

Para carga trata-so com o corretor dacompanhia sr. W.Pabl, na tua Geuoral Ca-mora n. 15, sobrado;

Para passagons do ci.as.si oistincta a 3OLASBi, bllhatos do chamada o outras inlor-inaçãos, dirigir-se aos

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Club dos PianistasHoje—li. de Fevereiro—Hoje

P.ÍU1.ÍF0 passo coreogrcpliiGOGrande, e ruidoso

depois rjue o_ ciaiinBtodos os ,.1'lanistas..tario.

Zt Pereira romperáobamart-m a postos— Dr. Guila, seore-

DEVOÇÃO DE S. LÁZAROEnECTA NA OAfKLLA DO HOSPITAL UOS LAZABOS,

em a, cumsTcvÃoA mesa uduiiiiisti-ativa desta <Ie-

vo«/A<i fará celebrar, eum pompn,no «lia 15 tl(> andaiilc. n fcsln doHen ofiujo. com mis-.» solciimc, íi.sti I|_ Iioims ilii nianlin, na capei-In do Hospital dos l.st/.ai-os, ofll-ciando o revd. conego cominenda-doi- J»«o Goiur_.

Ao Evançellio pregará o illus-trado orador sacro, revd. conegoflr.l''niit«iscii Deriiiirtlino de Souza,

A oroheHtra, sob a provecta re-gonelu do maestro IHii-aiuln Ma-citado, o com o aünnipuithainentode vor.es por distinetus amadoras,qne generosamente so prestamu asslin lunlrar a festividade, Taraouvir ii missa de li. Itossi, oOIlf.DOde Cerrtiti e a AVK-MAHIA deFrancisco Manoel.

Em niinie da administt-açi.o, siloconvidados Iodos os nossos irmãose devotos a assistirem uo acto re-I Iríuso, para seu maior briihantls-mo, '

Mio de .Janeiro, 14 de fevereirode ÍOO-..

A CO.UMISS._l».

(Iiuuv belices)Esperado de Hamburgo e escalas no

dia 16 do corrente, sahirá depois da indis-ponsavol demora, para

Este novo, Inxnoso e raplito paqoele,de ..()()(> loncliidas, no .qual foram In*(roílii/.iiluH ua maior escala todos osiiltiinoH ii|ierl_-l',-oaiu,.iiliiH, or,'orceo nossrs. pansngoiros de toilnn n»; pIuuspi omaior conforto possível. Os seus espa>rusns o uioili-riins cantaroles liem comoos salões, dotados da maior elcyauciasã» proruspmeiitr lllumiuados o vontl-lados a clcctrlcIJade.

Para passaircn . a mais informações comOS AOENTES

THEODOR WILLE & C.41 Rua General Câmara43

EDITAES

Aos srs. proprietário» de padariasNa rua do Carmo n. 40, .obrado, existe

um. associai;!» (io classe. Kilial.vna a ella,levai o v.ssn auxilio o, cuinprirols umdever de unia-i, fortillnando assim os vos-sns direitos rie classe.

O 1- secretario, /. Macedo.

ESTRADA DF, FERRO CENTRAL,DO BRASIL,

CONCimitENCIA PAIIA KOríNECIMRNTO OE ABTl-ous nivr.Rüos no corrknte semestre

De ordem Ja dir.-cloria.faeopublico quojts12 horas do dia 23 do corrente mez, na Intendência dosta estrada, serão recebidospropostos para fornecimonto do objectos deoceriptorio, artigos diversos, pipho amori.cano o de Riga e tijolos do alvenaria, paraconsumo,no corronio semestre.

Os iniprosBoa par» as respectivaü propostnaacham-io á disposição dos concuirente» namesmo intondencra, bom assim as condiçõespara o recebimento das propostas o as n» .osp ,ra o contrato,

O fornecimento de tijolos de alvenariaserá feito . margem da linha o pelas fahricas existentes om diversos pontos, dovendoa proposta ser em separado do improsso daEstrada, o do accòrdo com as especificaçõesquo dovem ser.'(aminadas pólos concurron-tes na dita intendonciu.

Os concurrentes devem se apresintor na-quella repartição no dia o hora acima indí-carios, com as propostas fechadas, devidamente aelladas, datados, assignadas, comindicação do suas residências, « deverSooxbiblr, no acto da entrega, em separado, orocibn da caução do 300$, previamente roall7.nda na thesourana dosta Estrada para ga«Kintlr a assignatura do contrato, bem comoo conhecimento do imposto de industria aprofissão.

Secretaria da directorla da E. F. Centraldo Brasil, 13 do fevereiro de 1902.—O aecre-tario. Manoel Fernandes Figueira

PecUlncha á Fre-.gueziaou

VICE-VERSA

ÍOO RS.

JT. ir». I__i-£êií:BC_>_A_.Directur-Presidente

COMPANHIA FERRO-CARRIL DE JACARÉPAGUÁTarifa de bagagem, approvada pelo exmo. sr. dr. prefeito

A VIGORAR DESDE 20 DB FEVEREIRO DB 1003

Natureza e conteúdo dos volumes

Armário grandeIdem pequeno...Amarrado folhas do _inco...,.Bacia grandeDita pequenaUalni grandeDito pequenoBanheira grando ou pequena..Barril do quintoDito de declino '..Dito do banhaBanco para jardimBandeja com roupa....,BerçoCadeira do braçosDita singolnCaixa com líquidos........ç....Caixão para defuntos ,,Caixa qnoljo, batata, etcCama grandeDita nenuenaLavaCorfo comi mármore.......

do ferro...;Macbina do costura, de pé...

> . ¦ ¦ mão.Mala grande

Scquena.e mão..,MesaMala ou fardo com carne seccaPá.Porco .,Perii, pato on ganço .,1 lfttlO ••••»•••>¦•• t*» «-•<>•••¦ t ••«• iKO&lOfO ••.•••».»•••» •AtcYí.taaiRelógio deparada.......Roda _• Caíra de Mis....-...,,Roda de carroça................Rolo d» chumba....... o.Saoco de asaucK-i «iíhí, etoSaoco af_10 ktlosSacco comcarvS»..,

Na zona do passagem do

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Natureza o conteúdo dos volumes

Canudo do queijo, toucinho, etc....-ij $"00Capoeira gallinhas, % .01)Dita vasia. $200Carrinho de mão... ....,.,,. ,«800Colchão $:..ijCosto hortaliça, oln $200Cachorro $:i(WCabra ou carneiro ,. r3o0Embrulho _200I_nxcrgão ,. SOCOEscada s-l"0Fardo dealfafa 8300Klagère conimum íSOOOaiola cora ou sem pasanro...., 8200Oallinha 8101Oarrafão $200Jaca do verduras, bananr., etc... S300Dito do toucinho ou batata S10nLata cheia de liquido (até 13 kilos).... $200Dita do confeitaria J300Leitão 82(10Samburà 100Sophã SOiiTacho 200Talha ,,, 200Travessoiro 100Taboloiro grande com doces.. 3.)•¦ pequeno • 200

grando • roupa 300pequeno • . ........1 20ovaslo , .,, ,.,J 100

Tina com plantas ,,.,. 1'tOObacalhau............. fl 300

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Na zona de passagem do

Trouxa com roupa...,VasiouraYuo com piaatai,.,..,„,.,v....,,,

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?0luma» oi* eíp ecificados aeata tarifa, aeriã tatadoa petoa pro^oa da natureza de v.luine» quo mais se app.-o

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AGENCIA FINANCIALna

RUA GENERAL CÂMARASobro-loja do edifício da Assoolação

Commercial do Klo de Janoiro.Continua aborto o pagamento de Juros

da divida publica portuguozn, fundada eamortlsavel, nos termos ria legislação vi-gemo, e bom assim a emissão rio

SA(f VV.S SUUlli. P0U'rUU4Lpagavels polo BANCO OI. POUTUOA1.(CAIXA OERAtí DO THliSOimO 1'ORTU-GlIUZ I em tiulas as capUaos do riistrlctoe na néde dos cnnoelhoa do reino e Ilhasadjacentes.—O agente financeiro, AlfredoBarbosa ilns Santos.

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

Bis um palpite de truzQue aqui dou muito om reoato :l-azar Jogo no avoBtruzTendo em vista sempre o gato.

AVISOS MARÍTIMOS

Norddeutscher Lloyd, BranenSubidas para a Europa:

HALLK 13 rie março\ACIIl_NBONN......CRUPELD.

O p»i|iieto

27 rie. 10 rio abril

. 24 do »allcmãoII

(Illiiminndo & liit eloclfíca)sahirã no dia 27 do corrente, ás 2 horasda tarde, para.lailcli-a .

LisboaAntuérpia

o DromenTocando na Bahia

Este paquete lem as mnls mil. ornasncroniiuoitnfõcs para passageirns de S'classe, e tem cosiabelro portugue» abordo.

Recebom-se passageiros para a ilba daMadeira.

A Companhia- fornece conduoção gratuita.para bordo, aos srs. passageiros com soas!>jLgagoru. )

O embarqno doa srs. passageiros sa rea-Unrá no cies doa Mineiros, no dia li docorrente, ao meio dia.

Para carga trata-se com o corrotor da com-panhia. o sr. W. Pahl na roa Ooneral Ca»tanran.-lS. "•

Para passagetas e mais informações, comos agentes...

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LUGAM SEIquartns paras, nO rua dos Ourives

mocos soltei-ti. 13,

4 LUGA-SE a loja do prodlo da rua doJ\.ü. Christovâo n.36. E' assobradada, temgrandes commodos para familia, sendo 7ulcovas, 3 salas, cosinha, dispensa, grandequintal; próximo ao Estado de Sá; as cha-vca estão no n. 30, foi reconstruída da nn-vo; trata-se onde estão ns chaves nu na ruaSenhor dos Passos n. 130, armarinho, es-quina da do Regente.

ALUGA-SE uma cosinheira para coslnhar

o trivial em casa da casal sem filhos,- narua Misericórdia n. 52, 3- andar, quarto n. 7

ALUGA-SE a casa a. 19, da rua Leonardo

.Gamboa). Ti.it.i-se com Leal, largo deS. Francisco n. 2o, charutarla.

ALUGA-SE a casa da rua da Prainha n

3. com loja para qualquer negocio asotfto para fumilia; trata-so na rua Gon(al-vei Dias t!i. 17, restaurant.

* LUOA-SE o prodlo da rua Maria José21, junto a rua iladdock Lobo, a um

minuto, com vastas accommodacôea paragrando família, tem água, gaz, banheiros,.ardim e excelluato posição, dominando to-

a a cidade.

ALUGA SE por 2001 a casa da rua Dona

Marciana n. 28, em Botafogo, com com-modos para familia de tratamento; as cha-ves estão no armazém n. 20, para tratar narua Primeiro de Março n. 30, com PeixotoAComp.

'

DOR DE DENTE

* /*'Cr^ ttwí^^ £2

Sua cura em um minuto pelo ooos-talqico Oliveira Júnior (Instanta-neoú '••¦>¦

No Rio de Janeiro: Oliveira Júnior_ C , Cattete n. 231—Araújo Freitasà C, Ourives n. (li-.

PRECISA-SE ds uma cozinheira para

de família qua cozinhe bem o trivial •faça mais algum serviço leve; na rua do Vi»:conde do Rio Branco n. 31. Quer-se pesoOtde confiança e séria. '^

RECISA-SE de uma cosinheira; na rui -Silva Manoel n. 7.-

PRECISA-SE de uma criada para cata'

de pequena familia ; na rua de S. Josén. 12, 1- andar. • ¦ ."¦¦¦'

PRECISA-SE de um offlcial da barbeiro, J

para sabbado ; nu rua Visconde Sapir 'cahy n. 152.

PRECISA-SE de um bom offlcial ds bar

beiro; na rua Visconde da Maranguapt:n. 9. ¦

PRECISA-SE de uma costureira de roupa

de senhora; na Travessa da Barralrtn. 27, sobrado.

PRi .CISA-SE de uma criada para todo o

serviço ; na rua Blblana n. 19, Fa* .brlca das Chitas.

PRECISA-SE de ura copeiro para todo o

trabalho: na rua da Assembléa n. 47. ¦;¦"_

ü

ALUGA-SE o 1- andar do prédio da rua

da Quitanda n. 127, próprio para eicrl-ptorio, consultório ou sociedade, está pin-ia to o forrado de novo; trata-ae na loja.

ALUGA-SE um chalot com duas salas e

alcovas, cosinha, quintal, eto., 25$000;uma casa torroa por 15$, bastante terreno'Rua Assis.Carnolro n. 120, Piedade.

... Borboleta,., Jacaré... Porco.... GaitoHltftAClO

Contlnuòm na ponta os phosphoros rfcíoApregoados polo muni: om gran trombeta IIE depois do tanta sorte já torom dadoAinda uma vez deram ganho i Jlorboleta.

ALUGA-SE uma sala de frento com pen-sao.em casa do familia; na rua da Alfan-dega n. ¦_, m.hrario.

A LUGA-SK um bom aposento em casa do-r--(aratlia respeitável, com.ous-rn pensSo,a seiibor rio odado ou moços do commercio:na i'..:i da Lipan. 80, 2- nndar.

ALUOA-SE um bom commodo em casa defamília; na rua D. Luiza n. 5.

A—_íi'-. um *)0,n eoniinodo, com ou semmobília, indepondente, pintado o forradoüo novo, ro a senhor, na rua Francisco Mura-tori n. 12.

ALUOA-SE nm espaçoso commodo mobi-lario o ponsáo, na rua do Hospício n. 75.

ALUOA-SE uma cozinheira do trivial paracasa rio coiiunorcio ou do familia á rnada Imperatriz n. 108.

ALUOAM-SH b..ns commodos com ou semmoliila. Na ma do Santo Amaro n. 1.

I.UGA-SU um» grando casa A rua doisconde do Silva n. .5, com varanda,2 .-alas, 6 quartos, cosinha, banbmro o ou-trás dependoncias, por modicò preço,a quamtl2_.r -3 concc.t,ü? cjus a rücSüm uctruuei aschaves estão na rua dos Voluntários da Pa-tria n. 207 o informa-se com o sr. Costa, narua Primeiro de Março n. 107, sobrado,fundos.

AU

ALUOA-SE um pequeno commodo a ao-

nbora só ou sonhor do commercio quen5o possa pagar g.ande aluguel, cm casa dopouca família « muito decente; na rua doRiachuelo n. 173, loja. Informa-se das 7horas áa 8 a mela da manhã.

ALUQA-SE uma casa para familia'de'latamente; rua Magnilicencia n. 5, Sio

Dom 'gos, Nictberoy, com boa chacara,pertoto b uno e do bond. '¦¦ ¦ . .,... ..

ALUGA-SE uma essa pequeua qu» y. mu

nego**0 para armarinho, reipjoeiro, aa-

Êatolro, alfaiate ou outro quorlqucr negocio;¦aspassam-so as liconçaa ;. trata-se com n

proprietário, nn rua Barão de S. K_llx r>. 49.

ALUGA-S1. uma saia rio fronte iadopoo-

dente, parto dos banhos de mar ; na ru»Conta Outra a. 1), Cattete.

AI.UGA-SE a casa térrea da ladeira do

Castro n 2.

ALUGA-SE por 30$ uma pardlnha, ama

.secca da roça; 60 rua da Assembléa.

ALUGAM-Sh creadas afiançadas paraIodos os serviços ; na rua da Assembléa

n. 60.

a;A

cional afiançado; 69 rua da Aouomblóa

oflançndo; na rua ria Asssombláa n. 60.

A forno o (og&o ; 69 rua da Assembléa.

ALUGA-SE.dá-so cartas de fiança baratas

para cisas; 69 rua da Assembléa.

PRECISA-SE de uma cosinheira ; na roa \Dias da Cruz n. 1, Estaçáo do Meyer. jj

PRECISA-SE de uma criada para todo;

o serviço de um casal; na rua do Pro» íposito n. 63. Gamboa. • ¦ '

PRECISA-SE de uma creada para todo o

serviço em casa de uma senhora ad,só servo pessoa séria; na rua S. Francisco-Mura tori n. 12.

PFfiança, que durma no aluguel; na roadas Laranjeiras n. 8.

PRECISA-SE de uma menina de 12 a

in

. annos, para serviços leves em casa ét> Üfamilia de tratamento, n&o se far questSO ;de cor ; na Travessa da Luz n. 2, sobrado,Rio Comprido. _____'_'

PRECISA-SE de uma creada para servi-

gos domésticos ; na rua do Paysaudft..n.68.

PRECISA-SE do um

de horta e jardim;n. 42-A.

homem para tratarna rua do Carmo

PRECISA-SE de

nn rua do Carmo n. 42-Ahábil cosinheiro j'

LUGA-SE,i sem Olho:

por 1001, uma ama de leite,na rua da Assembléa n. 69.

\ LUGA-SE por 20» um quarto de frente.c\ a uma pessoa só; ha rua da Florestan. 28, Cotumby.

lLuíz do Camões n. 62, loja.

ALUGA-SE o anriar termo do prédio da

rua Riachuelo n. 97 B, com todas ascommodidades pnra familia; as chaves es-tio no n. 97 A, 2- andar; trata-se no largode S. Francisco de Paula n. 18, confeitaria

___.mobiliada, com direito aos fundos.numacasa de familia; na rua Theophilo Oltonin. 136.

ALUGA-SE um puqueno com pouca pra*

tica de quitanda ; trata-se na rna dosCoqueiros n. 45.

LUGAM-SE ternos rie casacas náuasaca-b•»__¦__* *_ _"!___ 7 'H« *«?__?/_n_PVn tí "1

andar.Ar Ia

ALUOA-SE-o sobrado da rua Pedro Ame-

rico n. 68; a chave está na venda proii-ma; trata-se na rua do Ouvidor n. 29.

ALUOA-SE a casa assobradada da rua S.

Dinic n. 4; pintada o forrada do novo,com 4 quartos, todos com Janolla, e duas sa-Ias; trata-se ca rua S. Carlos n. 35; Estadode Sá.

ALUGA-SE o prodio da dois andares da

rua da Constituição n, 10.

A LUOA-SE uma magnífica tala mobiliária,t --para moço solteiro; na rna ferreira Yla_-aaa.í O.

PRECISA-SE de uma cosinheira ; ua i

Renjamin Constant n. 26.

P?RECISA-SE do uma creada para cosi*'•har ; na rua Laura de Araújo n. 105. "...'

PRECISA-SE de uma menina de 13 a II

annos em casa de um casal som fllhof,náo se faz questàn de cor; na rua doa Af>cos n. 39, sobrado.

PRECISA-SE de uma creada, que duritu

no aluguel; n.a rua dos Arco» n. w, ?sobrado.

PRECISA-SE do um agente para Tinte,

rarla, que tenha pratica a de boas rei»,tencias de si, trata-se no Bnulovard 28 doSetembro n. 117, Vllla Izabel.

PRECISA-SE do uma boa cosinheira ;

rua Senador Euzebio n. 170.

PRECISA-SE de uma pessoa para am.

mar casa ; na rua Barão de ItapairiMn.Ü2.

PRECISA-SE vender calçado, quem

zer comprar bom e barato sem pa|_Vá tia Caãn ún Ow;a; àu tua lia lirugua'n. 66

PRECISA-SE de uma Iavadelra eeni

madeira, na rua Cestação do Riachuelo

ííí.

madeira^ narua Cerqualra Lima n. ü

Picoslnhar; á rua da Alfândega n. 189,brado, "

PRECISASE de um moço portugue»ü

12 a 15 annos de edada, — - - ¦- —

,.i:

ALUGA-SE cm casa de familia pequona,na Lapa, Bala e alcoTK da frente, com

mobília e pensão; nio lem crianças nem o*-tros hospedes. Póde-aá ir aoa bai__oi já ves-tido do casa. Para tratar e aa chave» na iuada Aiíaadeii a. M [2- andar).

¦'.*-—•¦

¦I:'í-

domésticos; na ruaPedregulho.

para sorvieooAnna Nery n, li,

PRECISA-SK de uma cosl_-«i<-; na 1

dos Voluntários da Palria n. 49.

PRECISA-SE de uma

iavadelran. 103.

bo» coaiaha-TWna ma Siatoa Rodrlgul

na rua do Hosplclon. _>.

f-r-MA senhora portuguaia aluga-se o_AU serviços leves, dá flaVvça 4 sua condtHte«nuilai-. FraüoUoé Xattte ft.Xm^*

¦t;,-:..__-:;n-.^-iã

Page 6: í-f^ Correioda Manhã,-'>..-. 5:' -.'T*memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00614.pdfannos, e ausente do barão que, envol-vido em múltiplos negócios, não po-dia naquelle momento

PíslTSPff!-»--

•'-*!

rnatmmmmemmmm

bRECIBA-SE da oorplnhelrai na'ttarti) da Ignatemy n. 81. Mattoso.AUCISAhIK de um» orlada par» l»v»r eííveainhar, em oasa do pequena família;

, «TH do Cunha n, 5, «obrado. >kh-ClHA-SICdo um Imlelto, paga-se 40 •(.;

OB ru» Visconde de llaúna n, .111iKCISA-SP, de boa» costureira», na rua'Bento LuIiiia n, 29, Cnltete.

kKKCISA-sl-: de uma boa una lecca; narru« da» Laranjeira» n. fl-t,IBKCISA-.sk de uma bon onrlnhoiia. ira-'l»«*e com o »r. I.uclano Paixáo; na tra-

de 8, Krancuco n. 9 A. ÍRBCI8A.SE alugar um e.orlptòrlo. nas«a» do Rosário, Quitanda, Oencalves_ otl i|iini-i<i|iii'i oiitui» proxiuiits á do Ou*or, caria» no.iq tmlncção a V. S

ÍRKC1S..-SI'. de uma criada quo lave ocnsinlio n trivial, na irnvixna Piaiihy 12.

BRKCISA-SK de uma bon cnadii puin ama«eccn; nn rua d;.» Laianieiia» n. M.MíClSA-SI-, da uma mocinha par.i lidar"oom cnançn, prefere-no «Ilmná; nn tra-

, Carneiro Leão n. 3 (mono dn Pmio).IBKCiSA-Rli de uma lavadeua o eiigom-

madeira, nu para miinu.tr casa o cngom-T, para tratar 4 rua Malvino Rol» n. 26,

i Comprido.

.HIXISA-SF, dfl...!.' I . '¦

um pequeno de 0 a 11

OORREIO DA MANHA—bomlngo, 16 de Fevereiro de 1908

PU-.,.iiiinih, para «ervlçn» levas, neo exoedetido o ordenado de 10,000, quem preten»der deixo curta nesta Redação a JoioVellimii,

i )lli:t:ISA-s!í uo liv.uii-ii.i a 1'tipniiiiM i-l iluir.i; na rua Bã__ de Ibltllrilna n. II.

CCISA-SIO de tinta ama lãõoã de cor, narua da Mattoto I w.

PltKn.SA-.sn de uma hô.i anui saaun para

casa do família do tratamento, na ruaMui iz o Dairoill, MO.

IlRRCISA-SB de um pequeno ajudante de

alfaiate, paia Iraballuir em obrangiandei;rua Kviu isto da Voiga n, 8

13RKCISA-.SK da um empregado com |ira-

. iica do botequim Infoiuiu-se na rua doc.1.1,1 n. IS.

IjRKClSA-SK do uma ooitohelrí do trivial

na run Sete de Sntotiibro 159, 1' andar;prefore.Hu quo durma em casa do» patrões;oa»a do família.

PRECISA-SE do um bom ajudanto do cozi-

nha, na rua da Assiiinbléa n, 47.

.USA-SE du 1111111 crladii para servi-j. eus laves e pegar creanças ; na ruaMentia Barreto n. 44, Botafogo.

BNDEM-SE. — Trnlnno de Sumpiilovende sem commssao os seguinte»lloa:IR 2:500» prodlo com bons aposentos o

loial A ru. Dr. Souza 1'luto, Villa liabel,JÕR 8:0005 prédio ao centro do grander*»no A rua Miguel do Paiva, Caiumby.

IR 4:00i)il prédio novo, centro terreno,irado A rua F«liz Lembrança, Andnrahy.

IR 4:5001 prodio novo, centro terreno,ia aolns, três quartos, dosiiensa, cosiuhaim terreno & rua Teixoira Pinto, Pie-

>ÕR 4:500» dois pequonos prédios ron-ilio 80» monsaes, A rua Machado Coolho,

¦Jaolo- . '

. .[»OR 5:000»; prédio assnbrndado ao centro[Brando terreno, cxccllentos commodos, a1 Allee, ostaçi" do lincha.'OR 5:000» prédio, boa chácara, 24>1100itrns de fundo, na Parada dn Ramos.-ila-s-o pngiiiiiculo n prestações.*OH 5:50$ prédio assubridadu, entrada o¦eno ao IhiIo, bons aposentos, elo., etc.,Pt do S. Justino, no Andnrahy.

_|ÕR 6:000$ prédio assobradado, entradalado, gradil e portão du ferro, ti rua Palm

impinnn, estação do Sampaio, E' noyo."1R6.-C001 prédio novo, assobrado, A rua

icb) Cmulurt, estação do Sampaio.IR 6 5005 coda um. Juntos ou separados,

_ prédios assobradados, poriôosde ferrolado, ri rua Barroso, om Copacabana-' IR 6:500» prédio novo, assobradado, gra-iportao de ferro, entraria e varanda ao

IO, tendo duas salas, dois quartos, cosi-è bom quintal, á rua Souza Iranco, em

Ha Izabel. Aluda não foi habitado, h™ mimo.•OR7000» prédio assobradado, bons nno-jt»9, gradil du feiro e jardim, A rua Vis-«ide do Abaoté, Villa Izabel.•OR 8000.1 prédio assobradado, gradil erlaorie ferio A (rente, excellentes apnsen-

árua D. Anna Nery, canto da rua N"Va_>erlca, bondes do Jnckey-Club. Vendo-seíiou oom quutro casas mais, Juntas e na

l Nova America. • . ,>OR 8000» prédio construcçao do pedra'éal, portadas do cantaria, tendo duasmdes salas, 3 bons dormitórios, cosinha

lintal, na rua Dr. Souza Noves, Estado.'OR 9:000» uliacint, lindo chalct ao con-

portüo do gradil do ferro, pomar eiltss bemfeitorlos, a rua Anhias Cor-

jro, antiga rua Güyaz. Commodos es-•ndldos. .,PoR 10:000» prédio novo, chie assobrn-Uo, excellentes commodos, área ao cen-

"a bom quintal, á rua Commandanteíaurity, Cidade nova.IPÒR 10:500$ prédio assobradado, construc-

moderna, gradil, portão de ferro ordlm, á rua de S. Francisco Xavier.'OR 12:000» prédio assobradado oonstrucf1 solida, 3 janellas, pnrta do frent-,ido 3 salas, 4 quartos, cosinha, dispensa,•hadocom banheiro, latrina, tanqiie, bomIntal, etc., a travessa do Santa Lhrlatina,Mate.)íÒR 12:000$ cada um, juntos ou separa-i», dois bom prédios assobradados porõesibltaveis, tendo cada um, em cima dusaIas, sslota, 3 bons dormitórios, cosinha,mlieiro, etc, e embaixo boa sala, sala deigommados, qu.irlos para creados, ba-lelros, etn., a rna da Benl Oranden, ao

da doa Voluntários da Palria.PXiR 14000» cada um, Juntos ou separa-is dois lindos prédios assobradados, por-es de ferro aos lados, etc, rua loneleros,ròáeabann. .__POR 14:500» oada um, Juntos ou reparados

jíb ricos prédios assobrsdndos porões hs-laveis, portões de ferro aos Iodos, gran-

quliilaes murados, tendo em cima duasrandes saias, saleta, 4 bons dormitórios eislnha, e embaixo salão, sala de costuras

èngommadn, dispensa, quarto para emtirados banheirc, etc, ns rua da Hcalindeia, ao pé da dos Volunlario» da

ORIMI prédio sobrado, construcçao_jderna,saccadns de ferro.i.ptimns aposen-

e todos oom janellas, grande terreno, ar-irea fructlferas, eto„ á rus Chaves Faria,

pé do largo da Cancolla, S. Chrls-

POR 15:000$ prédio assobradado, gradilferro, jardim á frente tendo sala de vi-

ias. de jantar, copa, dispensa, 5 dormi-Hos. cozinha, banheiro, water closet, doisllntaes murados, etc, á rua de SantaTrtetlna, ao pá do largo do Guimarães,

laitv Thprp/n'OR 15:000$ dois prédios tendo cadaum

„a aslas, 3 qnsrtos.coslnha e bom quintalrua Braça de Ouro, AndarahyPOR 16:0008 prédio assobradado construo-

moderna, tendo duas salas, saleta, 6_!torlos, dispensa e cesinha. O porão

jvo para odege. Quartos fora para orea-8, jardim, gradil do ferro etc, á rua Leo-

jWo, Andnrahy. tiond á porta.«OR17:0f>$ prédio assobradado, gradilíferro, Jardim A frente, bons commodos,mar e chácara, 4 ruu D. Anua Nery, em-5l8 a estação do Riachuelo. ¦' ¦¦

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11, 4H, um ¦ shoiinii, Rifger, Infalilvel ex-termlnador dai manchai do rosto, e»plnh»i,pannoi, lardai, oaipa, oto.

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POR480ii0»rico prédio, construcçao moderna, poráo habltavel, saceadas, gradil eportão de lerro, ao centro de jardim, va-landa ao lado, optimos aposentos e bomterreno, á rua Capitão Salomão, Botafogo

POR 65:0008 Importimíc palncclc ao cen-tro do elegante c bem feito jardim, com es-plendldas accommoduções e grande chácaraa rua Matiz e Burros.

POR "0:0 0$ Importante nnlncclc ao oen-tro de primoroso jardim de P ordem, Jar-dim, pomar e mnls bemfeltorlas, a rua Se-nador Furtnd.i. Bondes A porta.

POR 75:00 S prédio sobrado, dois andares,saoadns de ferro, immenso armazém, mui-tos e bons a posentos, etc,rna da Quitanda.

POR 85:0005 rico prédio sobrado de onisandareo, construcçao solido e eingant.s-sima, saceadas de ferro, immenso armazém,etc, num» dn» prlnclpnes ruas do oenlroooniiiicri-ial.

POR 100:0008 importante palacete, rioispa-vimentos, poiõo muito alto que pôde serhabitavel, constiucçáo elegante e de 1' or-dem, centro de esplendido Jardim, grandeehaeara, pomar, estrebarias, banhos de dn-cha e natação, casa do sobrado para criados,para carros, etc, etc, ;í rua de S. Chrlsto-vao.

POR 120:000j importante prédio, grandls-slma chácara em a qual morou o ministroallemâo o anno passado; E' primoroso Oterreno tom mais dn 800 metros com duasfrentes, em ivtropnlls.

FOR 130.000* importantíssimo prédio so-brado de 2 andares, lojas oecupadas por ne-goclo, dando grande renda; na rua da Qul-(anda. . .

POR 130.1100$ solido, elegante e conforta-vel prédio com excellentes accommodaçôcs,dois aposentos, moradia nobre, gradil. por-tflo do ferro e jardim na frente, na praia doFlamengo

POR 130:000» sumpttioso palácio, 2 gran-des pavlmentos, com immenso porão quoainda pôde ser hahitavol, riquíssima va-mnda ao lado, ao centro do giando o bemfeito jardim, tendo ao lado e num paleo sa-lfto para bilhar, salas para rapazes solteiros,salas de banho de diversas espécies, grandepomar, grande malta, águas nativas o pota-vels, d rua de S. Clemonte, Botafogo.

POR todo preço, prédios em totias as zo-nas ria cidade o no centro commercial, desdedois slé 400 contos, bons terrenos, sítios cfazendas. Trajano de Sampaio, Ourives, 13,sobrado.

I IyKNliK-SK

mngnlflcn fu/t-inbi. com 170alqueiies teirns altas, de primeira qun-lidado, sondo 55 alqueires em vnrgans, ca-

poeirõns o maltas virgens, madeira do lei,ei .«tule plantação de maniçoba (25.000 pés),66 mil pés de café entro novos e em plonaproducçuo, grande roça de milho e outras,giando maiidlucal, excollentes pastagens,caniiavlnl, agtinscom onpncidRilo pura mo-violentar machinismos, grando oasa do mo-rada com 15 commoiios, terreiros, tulhas,pmdos, moinhos, monjolos, pomar, casai,0,11a camaradas, animaos de custeio o do»elln, giiiln, etc, etc, a 16 kllomctros doim portanto cidade do norte de S. Paulo, e aduas horas do viagem. Trajano Sampaio,Ourives 13, sobrado.

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à começar o movimento do dia os bancosSvama 11 mie d., declarando comprar a

Eírtd., oom pouoaa letras a esta taxa e emWdn.o mercado ostova Indeciso, com obbcob sacando somnre a n lliiGd., mas so-iqjondlçôoB, cotando so o outro papel a 11-JTe.11314 d.Boarecerom depois ofrertas de letras, emtv do outras praças o os bancos firmaram

E&eandoa •' mife n niii d., com nego-iKm outro papel até 11 25(32 d., mas o mer-io Saqueou nm pouco por ultimo, fechando

rai letras bancarias a li miff e tolvez u' dTno Banco da Republica, com dinheiro\ outro papel a 113|4 d.

ftouve movimento regular: letras bancarias}V81|J2 a n HU6 d, e outro papel de u 2JiJ2

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i •i •

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11008I82C»370

4*270

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803:387*578(1.203*429

104^97*007.. 816:708*849

Estado do Elo de laneli-o,. 11:9085 20,, 12H:S0as«47

liiudo de Ulna»i». 10:208*611

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i egual período de 1902..

i de Denta» doI.. »o

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» • 7.» . 8.• » ».

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Total: Idlogs..» aaccas.

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Total: idlogs» saccasMòdladlarln.saccas

Desde o dlal de julho ...Egual período de 1W2:

Estrada de Ferro CentralCabotagemBarra doutro

Total kllogs» saccas........

Média diária, saccasMovimento

Stock no dia 12Embarques no dia 13..

7««007*0006*4006*900

261.275109-563149.410

520.2438.671

3-959.042725.101)

1.192.907

5.877.11897.95'-'

7.5342.740.036

6.511 240363.49

1.115.114

1.979 S44133.8S7

10.299

50D.U98.79*

500.9358.611Entradas no dia 13

Stock nodlal3 50!).0;6Titulo» tentllttoa ni bora ofOelal di bolsaFundos públicos:

10,9,14

I Bouve a» seguintes alteraçdcs na pauta dana que hoje Onda, a saber ••ante em bruto 200*380 a grtun.

nra 21570.»KJa. 63J0OO o kilog.eféemerSo »*'8 • •

Galé! Venderam-se na sextu-felrn cerca de 15.000accas e o mercado abriu hontem com os com-tssarlos exigindo preços um tanto elevados,

Jlas noticias recebida» dos Estados Unidos,ceus.indo alta regular, o nas transacçôos rea-tadaS com os ensoecadores regularam os de,100 a 7s3uo pelo typo 7, por arrobo, o houvulovlmento bem regular..... , .A procura para exportação foi mais dcijen-ilvlda, mas as vendas, a tnrde, nao excedlnm

o 10 eco saccai, realizados sobre a base de900 a '» pelo typo 7, e o mercado fechou um

indeíiio, ainda que sem motivo JiiBtuV0. " < - - ' • "• -

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de 28.C. Carris Carioca, no dia 28, ás 12 horas.

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C. União dos Proprietários, dividendo.Apólices do Estado de Minas, Juros.C. Brasil Industrial, dividendo.C. Tecidos Alllança, dividendoC. Tecidos Santa Luzia, dividendo.C Manufactora Fluminense, dividendo.Banco dos Funceloiianos Públicos, dividendo.C. Manufactora Fluminense, dividendo.C. Petropolltana, juros.Banco Lavoura e rio Commerclo, dividendo.C. Securas Mercúrio, dividendo.C. Tecidos S. podro de Alcântara, dl» de .'o.Banco Commerclo, dividendo.C. Transportes o Carruagens, dlvldetido.C. Lloyd Americano, dividendo.C. Nacional do Seguro, dividendo.C. Tecidos Mageense, dividendo.C. Loterias Naclonaes; dividendo.C. Tecidos Lã da Tljucn, juro.Juros das letras convertidas do ex-BancoPredial. - .

C. Melhoramentos de S. Paulo, juro.C. Carris Urbanos, juro.B. União de S Pnulo. dividendo.Apólices do Estado do Espirito Santo, juro.Apólices do UsUiclo do Rio Grande, juro.C. Carioca (fabrica), dividendo.C. Corcovado (fabrica , dividendo.C. ConUirelra e Vlaçáo Fluminense, dividendo.C. Unláo (ngundn), dividendo.O Loterias Naclonaes, dividendo.C. Navegação S. João da Barra o tampos,

dividendo. „ , ,Banco C. Roal do Minas Geraea, dividendo.C. Fabrica do Meias Victoria, dividendo.C. Fabrica S. João, dividendo.C. Industrial Mineira, dividendo.The Amazon Stean Navlgatlon Company, LI

mlted, dividendo. -Cooperativa Operaria Garloea, dividendoC. S Chrlstovno, dividendo.C Oriente, dividendo.C. Luz Stearlca, dividendo.

li. F. Central do Qrv.sil

Stock de café nas estações de remessa em 13de fevereiro de 1903.

B. do Ptrahy....Commercio J. do ForaSitioSabaráB. MansaCruzclraTaubatéCnçapavaS JoséChtsdorSanta CruzNorte

Stock nas estações de chegada:MarítimaNorte —

saccas62

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64140

141V0603304420

5020

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. 8.881313

FumoMadeiras...MilhoOueljosToucinho ..Diversas....

32.5849.000

1.183 1.18332.584

22.374 31.374334 334145 145

250.255 203.2i6 I2.9G1

Mercado de gênerosque vigoraram durante a semanaPreços

finda:Cereaes

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Dito gramloDito do norteDito do Rio da Prata(novoiiiFarelo nacional

7» a 7559051 a 5(5006* a 6(500

Não ha3(600 a 31700

450 grama.Banha.-Americana (P. T. Georgei (840 a (860Americana (diversas marcas). (840 a (86'Nacional 11260 a 1(300Porto Alegre.purai 1(300 a 1*340

AssucariOs preços da semana foram oa seguintes:

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Recebido no dia 11... i. ^"«J-f™. desdeodial 3.8».'U9Kin egual período ue 1902 6.413.9i5

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Sabidas no dia 14Nova Orleans — Paq. Ing. «Bclluciao, comm.Horno. . > ¦ .Gonova—Paq- Uai. «Las Palmas», comm. Ma-gnano, passags.: Leonor l.ago, Maria Prowe.o mais 90 de 3- classe o 238 em transito.

Hamburgo o escs. Paq. ali. •PotropoUs .comm.Feldniann, passags. dr. Álvaro de Villienn efamília, Carlos Gomes l.oal o família, Fran-cisco de Araújo Borges, Antero dos Rela LI-mn, oa alleinaes Ceciliu Urban) 3 lllhos e tcrenda, 4 de 3- classe e 36 em transito.

Rio da Prata—Paq. franc. «Itallo-, comm. Ni-colay, passags.: 65 de 3- classe o 361 em tran»sito.

Santos Paq. nll. «Bahia», comm. Bruhn, pas-saga.: 28 em transitoSantos—Paq. ing. Terence», comm. «Grimes»,

pnssiiKS, 3 em transito.Pernioiibuco-IMq. nac. »Joboatão», comm. AP

fredo Guimarães.Bremen e escs. -Paq. ali «Erlangen-, comm.

Rnetz, passags.: Joso Antônio Martins e Ia-mllla, Eugênio dn Silveira c fumilla, Victorlnade Carvalho, Joaquim Ribeiro de Alboltn, 77de 3- classe e 47 cm transito.

Antonlna e escs. Vap. nac. «Guasca», comm.Francisco Nunes Ramoa.

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Vainire» a saalr15 Porto» do sul, .Íris».15 Campos. «Carangola».10 Rio tia Prata, .Tliamea».16 Bahia e Pernambuco. «Itanemn.17 Portos do norte, «Espirito Santo»17 Rio dn Prntacescs.,-Porto Alegre»18 Nova Yorlt e escs., .Hovellus»,18 Southamplon esce.. »Clyde-.18 1'einainbuco, Continente».19 POrtos do Pacifico, «Antisana».21 Hamburgo c escs., «S- Paulo».22 Rio da Prata, «Atlonttque»,23 Ilio dn Prato, «Oravia».24 Nápoles 8 escs-, .Epngno..24 Triestre o Fluiui, .Urano-.24 I.lvei-pooleescs. •I.lgurla».25 Hordeos o escs., «Ia Plata».27 ilremeu e eso»., .Wlttenberg»,28 Nápoles e esca,, «Josi Ualtartv

ò» (10 he.)\•e»(l2I)8.)\

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aajgfegte':

Page 7: í-f^ Correioda Manhã,-'>..-. 5:' -.'T*memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00614.pdfannos, e ausente do barão que, envol-vido em múltiplos negócios, não po-dia naquelle momento

1

At_ͦ !wmtwsmtmÊmgrmamssmwmmmitmmm

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CORREIO DA (VIANHA—Domingo, 15 de Foverelro d*» 1908

Primeiro deposito na Republica dos Estados Unidos do Brasil, de dontos artifloiaos de S. S. Whito, Ash & Sons e de todos artigos para arte dentaria

onoiu o mnli naródavel o o melhor dontltrlelo vordndotro, qòhsbrvjdòr dói ticntos,AI1UA oxigenada americana ou O.iklanil lloydrOffen Dloxla, n melhor rins águas oxigenadas.I lili.ltl.Vl, O poderoso «QUeoplloo para uaolutornoeuxtorno da Lamber Plnimacnl, 81, Loul-t, U.S. A,

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Page 8: í-f^ Correioda Manhã,-'>..-. 5:' -.'T*memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00614.pdfannos, e ausente do barão que, envol-vido em múltiplos negócios, não po-dia naquelle momento

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iomprar nor cinco (5, o quo mais tardeicus-Crá'O dobro, oecaslan esta que ó IndIspen»•àvcl a visita ao grande estabelecimento doK5 dia modníBc armarinho da RevoltaCommerclal rio Adelino Barateiro.

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