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- Estresse Térmico - Frangos de Corte Prof. Fernando Guilherme Perazzo Costa, UFPB Prof. Matheus Ramalho de Lima, UFSB Dra Sarah Gomes Pinheiro, UFPB

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- Estresse Térmico -Frangos de Corte

Prof. Fernando Guilherme Perazzo Costa, UFPBProf. Matheus Ramalho de Lima, UFSB

Dra Sarah Gomes Pinheiro, UFPB

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Resumo

• Introdução• O que é estresse?• Síndromes metabólicas• Estratégias, o que fazer?

– Nutrição, Instalações, Manejo...

• Considerações finais

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IntroduçãoProdução de pintos de corte

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

2011 2012 2013 2014 2015

8,53% 9,14% 8,44% 8,18%

8,16%

milhões de cabeçasMédia de 8,5%

do que é produzido, é alojado no Nordeste

Fonte: APINCO, 2015

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IntroduçãoProdução de carne de frango

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

2011 2012 2013 2014 2015

Ano

mil toneladas

Fonte: APINCO, 2015

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Introdução

Abate : 42 diasPeso médio: 3,0 kg

Conversão Alimentar: 1,6

Abate :105 diasPeso médio: 1,5kg

CA: 3,5

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O que é estresse?

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O que é estresse?

• Qualquer reação do organismo

– Alteração na homeostase!

• Ordem física• Ordem psíquica

• Estresse térmico • (Lin et al. 2006)

– Temperatura– Umidade– Radiação– Velocidade do vento

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Como ocorre o estresse?Priorização de nutrientes

Cérebro e SNC

Ossos

Músculo

Gordura

Modo de ação, auxilia o avicultor na tomada de

decisões!

Restrição AgudaRedução da Gordura na

carcaça

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Estresse térmicoTermoneutralidade?

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Radiação refletidanas nuvens

Radiação solar direta

Radiação refletida emsuperfícies vizinhas

Radiação de ondas longas para baixo

Radiação de ondaslongas para cima

Radiação de ondas longas de superfícies vizinhas

Radiação celestede ondas curtas

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Radiação solarrefletida nas nuvens

Radiação celestede ondas curtas

Radiação de ondaslongas para cima

Radiação de ondaslongas para baixo

Radiação de ondaslongas para cima

Radiação refletida emsuperfícies vizinhas

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Sistema termorregulatório

Regulação corporal das avesDuas fasesPrimeiras semanas de vidaSistema termorregulador imaturoPrecisa aquecimento artificial (externo)

Fase adultaSistema termorregulador em desenvolvimentoPrecisa-se de resfriamento artificial

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Sistema termorregulatório

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Estresse térmicoFrangos de corte

• Alto potencial de produção• Não possuem formas de perda e ganho

da calor eficientes• O que fazer?

Estratégias nutricionais

GenéticaMelhoria no

conforto térmico dos animais e

consequentemente na eficiência

produtivaAmbiente de criaçãoMercados

Tudo?Nada?

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Estresse térmicoFrangos de corte

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- Síndromes metabólicas–Limite fisiológico

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Limitações fisiológicasSíndromes metabólicas

• Síndrome– Estado caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas

que pode ser produzido por mais de uma causa

• Síndromes Metabólicas– Geram problemas relacionados ao metabolismo da ave

• Respiração• Circulação sanguínea• Mineralização óssea

– Geram prejuízos• Zootécnicos – perda de desempenho• Econômicos – menor receita por perdas de animais e carcaça• Alimentar – menor vida de prateleira

17

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Síndrome da Hipertensão Pulmonar

Alteração no tamanho do coração18

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Síndrome da Hipertensão Pulmonar

Distensão abdominal devido ao acúmulo de líquido

Acúmulo de líquido

19

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Síndrome da Hipertensão Pulmonar

20

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Síndrome da Hipertensão Pulmonar

21

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Discondroplasia tibial

• O que é?– Má mineralização óssea dos ossos

• Uma massa cartilaginosa avascular abaixo da placa epifisária principalmente na tíbia

– Essa cartilagem, por ser avascular, não permite a atuação de enzimas degradadoras de colágeno e impossibilitam a mineralização normal dos ossos

• Como evitar?– Não estimular excessivamente o crescimento corporal das a

ves• Programas de luz, balanço eletrolítico, relação EM:Nutrientes

– Uso de antioxidantes– Verificar níveis de vitamina C– Manter ideal a temperatura do galpão – Utilizar equipamentos adequados

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Discondroplasia tibial

Discondroplasia no aviário e Ruptura da epífise23

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Discondroplasia tibial

Crescimento cartilaginoso

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Discondroplasia tibial

Crescimento cartilaginoso25

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Discondroplasia tibialCarcaça condenada

Condenação de carcaça

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Discondroplasia tibialCarcaça condenada

Condenação de carcaç27

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- Estratégias – O que fazer?

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Como melhorar?

– Genética– Nutrição– Manejo– Ambiente

• Índices bioclimáticos (ITGU, CTR, velocidade do vento, pressão de ar)

– Calibração e adequação ao maior conforto térmico– Evitar o estresse pelo calor ou frio

• Instalações e equipamentos– Aquecimento

» Campânulas à fogo (qualidade do ar)– Refrigeração

» Regular consumo alimentar– Fornecimento de água e ração

» Regulagem dos bebedouros e comedouros» Temperatura da água

29

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EstratégiasNutrição

Temperatura

elevada

CR reduz 2% a

cada 1°C (18 a 32°C)

CR reduz 5% a cada

1°C (32 a 38°C)

Temperatura

elevada

Alteração no

metabolismo basal

Afeta imunidade e

desempenho

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EstratégiasNutrição

• Exigências nutricionais são alteradas peloambiente– A energia é o primeiro componente a ser cor

rigido– As exigências dos nutrientes necessitam de c

orreções no mesmo sentido• Proteína e aminoácidos• Vitaminas, especialmente: C, A, E, D3 e Tiamina• Minerais, especialmente: Ca, P, Na, Cl e K

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Energia

Temperatura (°C)

Efic

iênc

ia a

limen

tar

Dem

anda

de

EM

A ENERGIA tem redução de demanda com o aumento da temperatura do ambiente de criação

A EFICIÊNCIA alimentar tem um máximo em função de uma temperatura IDEAL (Conforto térmico)

Linha pontilhada – FêmeasLinha contínua – Machos

*Adaptado de Poultry Production in Hot Climates, CABI

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Energia e Nutrientes

A ENERGIA maior eleva a EXIGÊNCIA de nutrientes, no exemplo, Lisina

*Adaptado de Poultry Production in Hot Climates, CABI

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Estratégias, nutriçãoBalanço eletrolítico

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Balanço eletrolíticoCálculo

Concentração Massa Constante mEq/Kg

Sódio 0,2200 23 10000 95,652

Potássio 0,5900 39,1 10000 150,895

Cloro 0,2000 35,5 10000 56,338 Níveis recomendados para Frangos Machos, desempenho médio, Rostagno 2011

BE 190,21 RESULTADO

Na + K – Cl = Balanço eletrolítico

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Temperatura vs Ganho de PesoG

anho

/ dia

, g

Peso, gMay et al., 1998

23C

25C

27C

29C

31C

36

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Estratégias, nutriçãoAminoácidos EstratégiasBaixar proteína para limitar o incremento calórico e

produção de amônia Suplementação de aminoácidos industriais

Elevar proteína para compensar o consumo reduzidoIngredientes de alta digestibilidadeO inverso, favorece o aumento do IC

Sugestão ???Formular dietas com Aas digestíveisImpede uma sobrecarga no metabolismo proteicoExcesso de PB/Aas gera maior IC

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Estratégias, nutriçãoAminoácidos

Tratamentos1 a 42 dias

CR GP CA

Sem L-Thr 5343,63b 3115,58c 1,72a

L-Thr (Thr:Lys 65) 5340,24ab 3224,59b 1,66ab

L-Thr (Thr:Lys 70) 5393,95a 3277,39b 1,65ab

L-Thr (Thr:Lys 70) + L-Val 5396,29a 3315,43a 1,63b

Média 5350,474 3214,652 1,6661

Valor de P 0,007 <0,0001 0,0085

Erro Padrão Média 24,9354 19,4118 0,0144

C.V.(%) 1,8 2,34 3,37

Suplementação e ajuste na relação, melhor desempenho!

Ramalho Lima & Perazzo Costa, 2015

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Estratégias, nutriçãoAminoácidos

Without L-ThrL-Thr (Thr:Lys 65)L-Thr (Thr:Lys 70)L-Thr (Thr:Lys 70) + L-Val

c

bb

aGanho de peso, 1 a 42 d

Ramalho Lima & Perazzo Costa, 2015

Suplementação e ajuste na relação, melhor desempenho!

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Excreção de Nitrogêniog / ave / dia

1,42b

1,24a

T1 T2

-13%

0 20 30 40 50

T1 T2

Y = - 0,036 – 0,064 X + 0,0057 X2 R2=0,93Y = 0,299 – 0,101X + 0,0057 X2 R2=0,839,8

7,8

5,8

3,8

1,8

0,0

Concentração de NH3 no Aviário (ppm)

9 vs 7,8 ppm-13%

T1 - Proteína NormalT2 - Redução Protéica + Aas

Lora et al (2007), citado por Albino et al. (2009)

Redução da PBSuplementação de AA industriais

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Emissão de amônia (mg/dia)

PB reduzida – 6 fases

Powers et al., 2006

T1 – 4 fases: 22,1; 20,0; 17,2 e 16,6% de PB

T2 – 6 fases: 22,0; 18,6; 18,1; 17,3; 15,8 e 15,0% de PB

Proteína Bruta x Amônia

Alta PB – 4 fases

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Lisina vs Balanço EletrolíticoPintos de corte – 1-21 dias

Campestrini et al., 2010

1,801%1,515%

Diferença18%

Dietas isoprotéicas e isoenergéticas:

21,6%PB3050 kcal/kg

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Campestrini et al., 2010

1,515%1,801%Diferença

18%

Dietas isoprotéicas e isoenergéticas:

21,6%PB3050 kcal/kg

Lisina vs Balanço EletrolíticoPintos de corte – 1-21 dias

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Campestrini et al., 2010

1,282% 1,652%Diferença

28%

Dietas isoprotéicas e isoenergéticas:

21,6%PB3050 kcal/kg

Lisina vs Balanço EletrolíticoPintos de corte – 1-21 dias

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Estratégias, nutriçãoVitaminas

Altas temperaturasO consumo de ração é reduzido em torno de 2% para cada

1°C de variação, quando a média é de 18 a 32°CO consumo de ração é reduzido em torno de 5% para cada

1°C de variação, quando a média é de 32 a 38°C

As aves não conseguem controlar com muita eficiência a perda de calor Influencia diretamente no metabolismo basal Imunidade e desempenho reduzido

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Simulações Interessantes

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Estratégias

• Utilizando como base– Alteração da EM das rações– Modificações na densidade nutricional– Relação EM:Nutrientes

• Formulações de rações– Simulações...

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Rações - Simulação

Descrição Ração NormalMilho 59,6922Farelo de Soja 45% 25,3129Calcário 9,5511Óleo de Soja 3,4273Fosfato Bicálcico 1,1172Sal 0,5239Metionina 0,1954Outros 0,1800Total 76,22 100,0000Composição Química Unidade Ração NormalProteína Bruta % 16,5000Cálcio % 4,0200Fósforo disponível % 0,3000E. Met. Aves kcal/kg 2900,0000Arg Dig. Aves % 0,7360Ile Dig. Aves % 0,5590Lys Dig. Aves % 0,7360Met Dig. Aves % 0,4369M+C Dig. Aves % 0,6700Thr Dig. Aves % 0,5590Trp Dig. Aves % 0,1690Val Dig. Aves % 0,6990Sódio % 0,2250Cloro % 0,3548Potássio % 0,5800

• Formulação para aves leves com 1,6kg

• Rostagno et al. 2011

• A temperatura se elevou e a EM deve ser alterada

• Sugestão: 3100kcal/kg

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Rações - Simulação

Descrição Ração Normal Ração 3100kcal(SemCorreção) DiferençaMilho 59,6922 54,9303 -8,67 Farelo de Soja 45% 25,3129 26,1843 3,33 Calcário 9,5511 9,5417 -0,10 Óleo de Soja 3,4273 7,3074 53,10 Fosfato Bicálcico 1,1172 1,1293 1,07 Sal 0,5239 0,5259 0,38 Metionina 0,1954 0,2011 2,83 Outros 0,1800 0,1800Total R$ 76,22 100,0000 R$ 85,33 100,000 R$ 9,11Descrição Unidade Ração Normal Ração 3100kcal(SemCorreção) DiferençaProteína Bruta % 16,5000 16,9299 2,54 Cálcio % 4,0200 4,0200Fósforo Disponível % 0,3000 0,3000E. Met. Aves kcal/kg 2900,0000 3100,0000 6,45 Arg Dig. Aves % 0,7360 0,7580 2,90 Ile Dig. Aves % 0,5590 0,6464 13,52 Lys Dig. Aves % 0,7360 0,7819 5,87 Met Dig. Aves % 0,4369 0,4403 0,77 M+C Dig. Aves % 0,6700 0,6700Thr Dig. Aves % 0,5590 0,5601 0,20 Trp Dig. Aves % 0,1690 0,1820 7,14 Val Dig. Aves % 0,6990 0,6990

O incremento na EM alterou a Composição!

Não basta elevar a EM, precisa corrigir a relação EM:Nutrientes

•Maior valor em relação a ração normal não significa excesso de nutrientes.

•Só é possível verificar se há excesso, corrigindo a relação EM:Nutriente

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Rações - SimulaçãoDescrição Ração 3100kcal(ComCorreção) Difer. entre 3100kcal Difer. entre NORMALlMilho 64,8855 15,34 8,00 Farelo de Soja 45% 17,3307 - 51,09 -46,06 Calcário 9,5617 0,21 0,11 Óleo de Soja 5,3044 -37,76 35,39 Fosfato Bicálcico 1,1724 3,68 4,71 Sal 0,5674 7,31 7,67 DL-Metionina 0,3134 35,83 37,65 Outros 0,1800L-Lisina 0,2105L-Treonina 0,1504L-Triptofano 0,0423L-Valina 0,1866L-Isoleucina 0,0947L-Arginina Total R$83,70 100,0000Composição Unidade Ração 3100kcal(ComCorreção) Difer. entre 3100kcal Diferença entre NORMALProteína Bruta % 14,4699 -17,00 - 14,03 Cálcio % 4,0200Fósforo Disponível % 0,3000E. Met. Aves kcal/kg 3100,0000 6,45 Arg Dig. aves % 0,787 3,66 6,45 Ile Dig. Aves % 0,5976 -8,17 6,45 Lys Dig. Aves % 0,7868 0,62 6,45 Met Dig. Aves % 0,4670 5,72 6,45 M+C Dig. Aves % 0,7162 6,45 6,45 Thr Dig. Aves % 0,5976 6,27 6,45 Trp Dig. Aves % 0,1807 -0,74 6,45 Val Dig. Aves % 0,7472 6,45 6,45

Corrigindo a relação EM:Nutriente-Redução da PB, do Farelo de Soja e do Óleo-Menor IC, maior eficiência das aves ao calor

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- Estratégias –Instalações e manejo

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Melhoria quanto à ambiênciaInstalações (convencional ou tecnificado?)Condições sanitáriasBem estar animal

Evolução nos estudos da nutriçãoAvaliação e qualidade dos alimentosFatores nutricionaisTécnicas de formulação de rações no verão

EstratégiasInstalações e manejo

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Galpões Convencionais X Pressão + ou -

Vantagens• Menor concentração de gases• Menor custo de implantação Desvantagens• Dificuldades em manter ambiência (amplitude térmica);• Maior custo com mão-de-obra• Desempenho reduzido quando comparado ou de pressão

negativa ou positiva

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SombreamentoMenor radiação solar no telhadoMenor passagem do calor ao interior do galpão por radiação

Galpão desviado 30°N

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Orientação dos galpões

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Orientação dos galpões

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Campânulas – combustão- produção de gases e redução de O2 (qualidade do ar);

Problemas respiratórios, síndromes como ascite e morte súbita, além do maior controle do microclima dentro dos galpões;

AquecimentoQualidade do ar

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Curva de concentração de amônia em galpão convencional

Concentração de Amônia

Idade da Cama

GasesGalpão convencional

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Espessura de cama

Altura da cama melhora desempenho, e reduz umidade de cama, amônia e CO2 na cama e poeira dispersa

Shao et al (2015) – Poultry Science

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Dissipação de calor

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Túnel e Dark House ?! Vantagens• Melhor manutenção do conforto térmico;• Controlador de luminosidade;• Melhor resposta de desempenho;• Maior densidade de alojamento; Desvantagens• Maior custo de implantação;• Maior concentração de gases – doenças respiratórias

e ocorrência de síndromes.

GalpõesPressão negativa

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GalpõesPressão negativa

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Controle do ar, UH...Velocidade do vento

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Controle do ar, UH, bebedourosProblemas de pata

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Dark house

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Dark house

Vantagens

• Climatização automatizada

• Vento uniforme com renovação do ar

• Menor amplitude térmica

• Manutenção da zona termoneutra do galpão

Pontos críticos• Construção do aviário

– Equipamentos, dimensões dos galpões

• Exaustores• Ventilação mínima• Pad cooling• Pressão estática• Usar boxes• Cortinas, paredes• Arborização externa• Clima externo – custo energia• Recursos humanos

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Dark house

• Manutenção > Convencional• Cama = Convencional• Energia elétrica > convencional• Aquecimento > convencional• Funcionário > Convencional

– Mão de obra especializada, mais caro!

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Galpão Pressão Negativa

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GalpõesDark house, pressão -

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GalpõesDark house, pressão -

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GalpõesComo deve ser?

Pinto com Frio

Pinto no Conforto

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GalpõesPressão negativa

Ar Frio

Ar Quente

Exaustor

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GalpãoTúnel de vento

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Pad cooling

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LocalizaçãoFontes de água

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Qualidade da água

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Temperatura ambiente Idade (semanas)

1 2 3 4 5 6

Termoneutra 47 11 184 244 282 300

Estresse por calor 61 155 266 366 410 450

Diferença em % 129,8 139,6 144,6 150,0 145,4 150

Macari (1996)

Qualidade da água

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• Temperatura da água influência no consumo de ração

• Fornecimento de água fresca– Influência da temperatura

Parâmetros 33 ºC 2º C

Consumo Ração/g/dia 63,8 75,8

Produção de ovos (%) 81 93

Peso dos ovos (g) 49,0 48,5

Efeito da temperatura da água no consumo de dieta em ambiente quente

Manejo da água de bebida

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Singleton, 2004

Manejo da água de bebida

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Qualidade do ar ????

Genética

Toxicologia

ProcessamentoBiotecnologia

FisiologiaManejo

VENTILACAO MINIMA IMPOSSIBILITA UM BOM DESEMPENHO EM AMBIENTE COM BAIXA QUALIDADE DO AR !!!!

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Caminhões abertos – susceptíveis a estresse térmico acentuado; Estratégias para minimizar o estresse do animal e perdas na

qualidade da carne;

Transporte

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- Considerações finais -

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Considerações finais

• O clima afeta em muito a produção– O calor/frio promovem diversas mudanças fisiológicas que

obrigam alterações • Manejo, nutrição, instalações...

• Estratégias para amenizar os efeitos do clima– Instalações

• Controle ambiental, cama, túnel, dark house, pad colling...etc– Nutrição de frangos

• Ração – composição e densidade nutricional• Importância da ENERGIA nesse processo

– Relação ENERGIA: NUTRIENTES e não só ENERGIA:PROTEINA

– Manejo da água• Temperatura e sais presentes afetam o consumo e desempenho

, BALANÇO ELETROLÍTICO