“ eis-me aqui, envia-me” (is 6,8)

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“Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8) CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 – CNBB FRATERNIDADE E JUVENTUDE

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“ Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8). CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 – CNBB FRATERNIDADE E JUVENTUDE. INTRODUÇÃO. Juventude: Organização Internacional da Juventude - 15 a 24 anos No Brasil (Conselho Nacional da Juventude) – 15 a 29 anos Olhar a realidade do jovem - PowerPoint PPT Presentation

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Apresentao do PowerPoint

Eis-me aqui, envia-me (Is 6,8)CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 CNBB

FRATERNIDADE E JUVENTUDE

2INTRODUOJuventude:Organizao Internacional da Juventude - 15 a 24 anos No Brasil (Conselho Nacional da Juventude) 15 a 29 anosOlhar a realidade do jovemRiqueza de suas diversidades, propostas e potencialidadesEntend-los e auxili-los Fazer-se solidriaReavivar o seu potencial de participao e transformao3INTRODUONo contexto do ano da fMobilizar a Igreja e segmentos da sociedadeFavorecer: espaos, projetos e polticas pblicasPossibilitar: assumir seu papel na comunidadeEvangelizao: supe interlocutoresEnvolvimento e participao4OBJETIVO GERALAcolher os jovens no contexto de mudana de poca, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivncia eclesial e na construo de uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justia e da paz 5OBJETIVOS ESPECFICOSNVEL PESSOAL:

Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocao de discpulo missionrio e para a elaborao de seu projeto pessoal de vida6OBJETIVOS ESPECFICOSNVEL ECLESIAL:

Possibilitar aos jovens uma participao ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada, para que eles possam contribuir com seus dons e talentos

7OBJETIVOS ESPECFICOSNVEL SOCIAL:

Sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilizao do amor e do bem comum8PRIMEIRA PARTEFRATERNIDADE E JUVENTUDE91. IMPACTO DA MUDANA DE POCAContexto atual:Mudana de poca que altera muito os paradigmas Diversidade de novas vises do mundo e da vidaEstamos na transio de uma cultura para outraA cultura estvel no responde ao atual momento histrico10Forte impacto nas pessoasAs mudanas atingem todos os camposImpacto maior na religioInevitvel crise de sentido atordoa as pessoas e atinge seus critrios de julgamento e os valores mais profundosAs relaes deixam de acontecer na gratuidadeAlterao do papel de homens e mulheres111. IMPACTO DA MUDANA DE POCAForte impacto nas pessoasAspectos negativosPapel dos pais e da escola so substitudos pelos MCSImposio de uma cultura homognea pela mdiaAspectos positivosValorizao da pessoaReconhecimento da diversidade culturalO avano tecnolgico e a expanso das relaes

121. IMPACTO DA MUDANA DE POCAFragilizao dos laos comunitrios e negao da vidaPessoas atordoadas e desnorteadas, gerando o relativismoIndividualismo: Decises profissionais antes do casamento e gerao de filhos ; dificuldade de manter relaes permanentes e compromissadasFelicidade no presente e ausncia de sonho futurosFragilidade dos laos comunitrios e sociais (bem comum)VIDA: banalizada, desrespeitada, negada, ameaadaAtenua o apelo ao exerccio consciente da cidadaniaFragilidade das instituies: famlia, escola, Estado, Igreja131. IMPACTO DA MUDANA DE POCAAtivismo privado e atuao do jovemValorizao do privado, sem o EstadoAes e projetos concretos e imediatosHoje a atuao do jovem diversificada

Antes: atuao poltica para o bem comum, partidos, sindicatosHoje: envolvimento em grupos culturais e ldicos; trnsito em diversos grupos; projeto pessoal de vida; disposies ticas e aes concretas nos espaos esportivos, ambientalistas, religiosos, identitrios, culturais, questionadores da globalizao, redes sociais.Quando orientados, no se deixam manipular.141. IMPACTO DA MUDANA DE POCA2 - CULTURA MIDITICAProcesso comunicacional que se realiza por meio dos chamados Meios de Comunicao de Massa (Mass Media), jornais, revistas, rdio, televiso, internet, instrumentos utilizados para comunicar, ao mesmo tempo, uma mensagem a um nmero maior de pessoas.

Jovens: novos agentes de comunicao: nascem na era digital e detm o conhecimento tcnico15Hoje temos comunicao instantnea;

A internet criou uma aldeia global: comunicao mais gil e interativa; redes sociais geram conexo com o mundo, mobilizaes, entretenimento. 2 - CULTURA MIDITICARedes Sociais:O novo jeito de o jovem ser e interagir tem suas razes nessa comunicao em rede. Ele respira e vive na chamada ambincia miditica, uma teia de novas tecnologias em que se pode ser, rapidamente, ouvido, visto, considerado. Comunicar no , portanto, apenas uma questo instrumental, mecnica, unidirecional, inter-relacional, vida. Mesmo os mais pobres, privados desse acesso e participao, so atingidos por essa realidade e provocados constantemente a fazer parte desse ambiente. (37)

Perigo: privilegiar esse tipo de relao em detrimento do presencialBento XVI, em pronunciamento recente, nos convoca a um olhar bastante positivo e a uma urgente corresponsabilidade para integrar tudo isso a favor do povo a partir da comunicao de vida plena anunciada por Jesus Cristo: Convido os cristos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsvel na rede de relaes que a era digital tornou possvel; e no simplesmente para satisfazer o desejo de estar presente, mas porque esta rede tornou-se parte integrante da vida humana. A web contribui para o desenvolvimento de formas novas e mais complexas de conscincia intelectual e espiritual, de certeza compartilhada. Somos chamados a anunciar, neste campo tambm, a nossa f: que Cristo Deus, o Salvador do homem e da histria, Aquele em quem todas as coisas alcanam a sua perfeio. (Mensagem para o XXXXV Dia Mundial das Comunicaes Sociais - Vaticano, 5 de junho de 2011.)

18Um novo modo de relacionar-seAcelerao contnua de novos comportamentosOs jovens querem ser autores e participantes dos processos de relacionamentoO protagonismo juvenil nesta culturaA maioria deles vive no universo miditico: relao naturalO protagonismo deles se realiza por meio de conexo Eles se sentem motivados pelos desafios que esse novo universo comunicacional impeConhecem e dominam as linguagens das novas mdias 192 - CULTURA MIDITICAAs novas geraes diante da sociedadedominam as relaes baseadas na interatividademudana de poder nas relaes: famlia, escolaprotagonismo: msica, arte, trabalho, educaotm nova maneira de se relacionar na famliainfluncia das novas tecnologiastendncia ao isolamentodesafio: estabelecer regras para uso e relaes sadias

202 - CULTURA MIDITICABuscam uma abordagem nova na educaoQuestionam o modelo do professorQuerem o saber (interativo e prtico) construdo juntos, So agentes da prpria educaoTm viso planetriaSensveis ecologiaDesejam mundo pacfico, mais tolerante, mais responsvelOrganizam-se por meio das redes sociaisAbertos ao mundo e solidariedadeVoluntariado e campanhasInterao com outros pasesMaior sensibilidade diante dos problemas globais212 - CULTURA MIDITICA2 - CULTURA MIDITICAJovens mais crticos?As novas tcnicas fomentam o ativismo socialhabilidade e rapidez de rastrear informaesManifestaes polticas velozes, desestruturadas, passageirasTodos tm direito a acessar!Inmeros excludos digitaisNecessidade de polticas pblicas222 - CULTURA MIDITICAAs novas geraes diante da Igreja Os jovens querem ser ativos na Igreja O avano tecnolgico no impede uma atitude de fMissionrios autnticos nas relaes e organizaesSe relacionam com a IgrejaSe relacionam, sobretudo, a partir da interatividadeO ciberespao lugar de evangelizao232 - CULTURA MIDITICAA Igreja diante das novas geraesA utilizao das redes sociais aproxima o jovem da misso de evangelizar a todas as gentes.Bento XVI: olhar positivo em vista dos novos temposEvangelizao deste continente digitalpresena no arepago cultural

Desafios: - incluso digital de nossas parquias e comunidades, pastorais e movimentos- surgem novas questes e desafio de paradigmas na comunidade242 - CULTURA MIDITICAA Sociedade diante das novas geraesAtitude educativo-interativa com os jovens tica que considere a comunicao como espao de relaes e de cultivo de valores Buscar meios de incluso Combater os crimes cibernticosFamlia, escola, Igreja e autoridades pblicas: incluso digital; acesso seguro e saudvel253 - FENMENO JUVENILMundo novo: identificao e sofrimentosJovem na mdia: modelo x problemaA formao da subjetividadeGeralmente produto do contextoO que a Igreja e a sociedade esto oferecendo?263 - FENMENO JUVENILPluralidade entre os jovensSociedade atual: fluidez e fragmentaoJuventude se organiza em pequenos grupos de acordo com gostos, costumes ou ideologiasMudana dos jovens na Igreja: de pertena territorial para pertena existencial e afetiva273 - FENMENO JUVENILFormas associativas dos jovensFortalecem os grupos juvenisCresce: grupos juvenis no mundo miditicoA maior organizao no mundo urbanoO fenmeno das tribos (dcada de 80...)- Agrupamentos com costumes, aparncia, estilo musical e moda peculiares28Formas associativas dos jovens283 - FENMENO JUVENILGrupos religiososAs expresses religiosas se constituem no principal espao de agregao e socializao (2000)Grande nmero: propostas mais radicais Igrejas: espao de agregao e sociabilidadeA pertena influencia a viso de mundo e de siIniciativas solidrias e encontros tm atradoGrande nmero se dedica nos finais de semana: servir os irmos, coordenao de comunidades, misso

293 - FENMENO JUVENILGrupos ecolgicosGrupos de afirmao da identidade . Diante de injustias: negros, ndios, etc Grupos que se posicionam frente globalizao- algumas manifestaes; Frum Social Mundial Grupos folclricos e artsticosGrupos pelas redes sociais Mais recente forma de organizao50% dos jovens utilizam diariamente a internet303 - FENMENO JUVENILNovas linguagensComunicao em tempo realNovos conceitos e smbolosLinguagem mais simplificada, veloz e diretaLinguagem prpriaLinguagem produzida pelos jovens313 - FENMENO JUVENILDesigualdades juvenisda renda (30% em famlias at S.M.)nos espaos urbanos (84%)e escolaridade (50% esto no Ensino Mdio)trabalho e gnero desestruturao das relaes familiares (divrcio: 200%)e violncia (negros e pobres; homicdio, drogas, trnsito)e seus reflexos nos povos tradicionais (ndios, negros, campo)323 - FENMENO JUVENILExcluso social e violncia Estrutura social de desigualdade e exclusoViolncia institucionalizadaCria esteretipos: juventude e violnciaConclama aes e mobilizaes em vista da vida333 - FENMENO JUVENILExcluso digital e violncias em redeDesigualdade em relao possibilidade de conexoMaioria da juventude brasileira frequenta Lan Houses Todo cidado tem direito s redes sociaisPolticas pblicas devem garantir acesso igual para todosRiscos: criminosos, ideologias, confuso real x virtual343 - FENMENO JUVENILDireitos e deveres de todosPolticas pblicas para a juventude2005 criao do Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) e do Programa Nacional de Incluso de Jovens (PROJOVEM)Conferncias Nacionais de Juventude (2008 e 2011): trabalho, cultura, educao, esporte, lazer, meio ambiente, vida segura, sade.

353 - FENMENO JUVENILAcompanhamento eclesialAbrir espaos de dilogo sobre os direitos e a participao dos jovensLideranas adultas no garantem o acompanhamento e o apoioCoordenaes das expresses: promover a comunho eclesial36SEGUNDA PARTEEis-me aqui, envia-me!37INTRODUOPor intermdio da Igreja e pelos sinais dos tempos, Deus nos mostra a realidade juvenil atual, auxiliando-nos a descobrir nela o mistrio que Ele nos quer revelar por meio do rosto jovem. Ele nos mostra a potencialidade inerente juventude, bem como o que ainda est em desarmonia com a vida plena anunciada por Cristo.381. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS A Palavra de Deus e a histria da Igreja apresentam vrios testemunhos de jovens que, valorizados e chamados por Deus, assumiram sua vocao de missionrios da vida plena em contextos no condizentes ao projeto de Deus39No Antigo TestamentoDiversos exemplos de jovensLimitaes pessoais e a complexidade da misso no inibiram a resposta Rebeca deciso de se casar com Isaac ; missoJos do Egito discernimento, reconciliao401. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASNo Antigo TestamentoSamuel vocao religiosaDavi inteligncia, vontade, coragem Salomo - solicita a Deus a sabedoriasete jovens irmos do 2 Mac fidelidade e martrioEster - salva a vida de seu povo, libertando-o411. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASNo Antigo TestamentoDaniel - intervm em favor da casta SusanaEzequiel - revela que a fidelidade de Deus alianaIsaas - aceitou o convite de Deus para ser profeta421. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASNo Novo TestamentoJesus instaura o Novo ReinoDeus se revela no Filho encarnadoRosto humano de Deus e rosto divino do homemopo preferencial pelos pobres e marginalizadosCresce integralmente: tamanho, sabedoria, graa431. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASEncontro de Jesus com os JovensCura da filha da me excluda (Mc 7,24-30)compaixo na parbola dos dois filhos (Mt 21, 28-32);Convite ao desapego aos bens (Lc 18,18-23)

441. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASJesus instaura o Novo Reino a novidade do Reino vai modificando a realidade ao seu redorA sujeira no est no que entra pela boca Cura dos leprosos Valorizao das mulheres tornar-se criana para entrar no ReinoEscolha de um cobrador de impostosRelao com os Samaritanos cura num dia de sbado

451. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASo Reino j est entre ns, um dom:Renovao da relao com Deus e com os irmos, Jesus prope nova maneira de ver, de pensar, de agir, e de organizar as relaes entre as pessoas461. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASJesus de Nazar o modelo a ser seguido: o caminho, a verdade e a vidaintimidade com da TrindadeZelo pela vontade do Paimisericrdia, acolhimento, capacidade de perdoarSenso de dilogocapacidade de amar at entregar a prpria vida471. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASNo Novo TestamentoMaria, presena educativaf, obedincia e coragem Faa-se em mim segundo a tua Palavrame, perfeita discpula e padagoga da evangelizao (DAp n.1)radicalidade na misso, acolhe a todos como filhosmodelo de seguimento de Jesus CristoMe dos pobresperegrinao aos santurios marianosVirgem de Guadalupe e Nossa Senhora Aparecida481. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURASNo Novo TestamentoOs discpulos Joo, Marcos e Paulo So Joo Evangelista: amigo mais ntimo de Jesus. Foi o nico que acompanhou Jesus at os ps da Cruz e testemunhou sua morte, amparando MariaSo Marcos: No era Apstolo, mas foi o primeiro EvangelistaSo Paulo Apstolo: perseguidor da Igreja, converteu-se tornando-se o Apstolo dos gentios491. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS2 - JOVENS NA HISTRIA DA IGREJAA Igreja vive de testemunhas autnticas para a nova evangelizao: homens e mulheres, cujas vidas so transformadas pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar essa experincia aos outros. A Igreja vive de santos, pessoas que, abraando o Evangelho com intensidade e graa na vida cotidiana, se empenham no cumprimento do projeto de Deus, seguras de que nada, alm disso, tem sentido ou traz a felicidade que o corao pede tanto e que contribui para a transformao da humanidade. 50Santa InsItlia, sec. III beleza, rica e nobre consagrou-se a Deusvrias tentativas de violaes presa e torturada por ser crist decapitada aos 13 anosPadroeira da pureza e da castidade

So Domingos SvioItlia, 1842.famlia pobre, mas rica de valores; aspirava santidade;Projeto de vida orientado por D. Bosco;afvel, sereno e alegre; deveres de estudante; servio aos colegas e aos doentes;

So Lus GonzagaItlia, 1568nobre e ricoresponsabilidade nos estudosinclinado orao e penitncia.reagiu contra as futilidadesdecidiu ser jesutasocorreu os contagiados pela pestePatrono da JuventudePadroeiro dos doentes de AIDS.

Beata Albertina BerkenbrockSanta Catarina, 1919Assassinada com 12 anos porque quis conservar a castidadegrande sensibilidade em sua relao com Deus e com o prximo. virtuosa nos valores evanglicos

Beata Chiara Luce BadanoItlia,1971Aos 10 anos, experincia forte de DeusViveu com valentia cada uma das etapas de sua dolorosa doena.

Beato Jos de AnchietaIlhas Canrias, 1534JesutaMissionrio no Brasil aos 19 anosTrabalho junto aos ndiosApstolo do Brasil

Beata Laura VicuaChile,1891Primeira Comunho aos 10 anosEmpenhou-se por tornar Jesus conhecido Ofereceu a vida em troca da converso de sua me Mrtir da Pureza

Beato Pier Giorgio FrassattiTurim, 1901. amigo dos pobres, vendo neles o prprio Cristo. Sempre amou os humilhados, dedicando sua vida a fazer-lhes o bem. Seu corao foi destinado aos outros.

Beato Zeferino NamuncurArgentina, 1886. Seu pai era o cacique Manuel Namuncur, ltimo chefe das tribos dos ndios araucanos. Viveu no campo at os 11 anos. desejo de consagrar sua vida como religioso. exemplar na piedade, na caridade, nos deveres quotidianos, no exerccio asctico, nos compromissos de estudo.

3 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTOExperincia do encontro com JesusA busca de modelos e a apresentao de Jesus CristoO encontro com Jesus = encontrar Deus na histriaJesus reunia ao seu redor um crculo de discpulos Jesus Cristo como aquele que partilha a vida

603 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTOPelo discipulado, a descobertaApresentar Jesus : Modelo de Projeto de Vida!O caminho, a verdade e a vida para os jovensJesus o nico caminho para a felicidade plenaJesus a verdade porque a plena revelao de DeusJesus a vida : vencedor da morte, do pecado e do mal613 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTOO jovem discpulo assume a missoCada cristo responsvel pela construo da Igrejaescutar a voz de Deus no nosso tempoconscincia tica capaz de sustentar condutas e prticasTransforma em portador e irradiador da mensagemNovo modo de ser Igreja nos novos contextosLuz do mundo624 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJAJuventude como lugar teolgicoA juventude mora no corao da IgrejaCada pessoa: mensagem nica e profunda de Deus Entrar em contato com o divino da juventudeAcolher a voz de Deus que fala pelo jovem634 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJAOpo afetiva e efetiva pelo jovemherana evangelizadora profcua na relao da Igreja com a juventude Aproximar dos jovens que sofrem e ver se nosso trabalho responde s suas expectativas e necessidades. olhar o mundo com os olhos dos jovens sofredoresexpressar afetiva e efetivamente a opo preferencial pelos jovens644 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJAEspaos eclesiais de protagonismoA Igreja a grande catequista dos jovensCatequese de iniciao vida crist que ajude os jovens a assumir seu papel na comunidade eclesial e na sociedadePalavra de DeusA Igreja: conhecimento, experincia, encontro, amizadeA assessoria adulta

654 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJAO horizonte do Reino amor e compromisso do jovem pelo projeto de DeusProposta que ultrapassa o que o mundo oferece Jovem como um semeadorCompromisso de todo o batizado664 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJAA presena da Igreja do Brasil Ao Catlica EspecializadaMovimentos de EncontroSetor Juventude da CNBBPastorais da Juventude (pastoral orgnica)1992 e 2013: CF da juventude1996 e 1998: Estudos 44 e 76 da CNBB2007: Documento 85 da CNBB 2011: Comisso Episcopal para a Juventude2013: Jornada Mundial da Juventude674 - O JOVEM NO CORAO DA IGREJAO lema da CF: a Igreja aposta no jovem Confiana no jovem: capaz de ouvir e de responder aos mais nobres convites que a vida lhe fazEntrega generosa e alegre ao projeto de DeusA Igreja conta com o jovem neste tempo de mudana de poca, caracterizada pelas relaes miditicasResponsabilidade de acompanhar os jovens685 - PROTAGONISMO DOS JOVENSO protagonista participa da sociedade e da Igreja de modo a influir significativamente nas transformaes que fazem o mundo melhorRevitalizao da vivncia comunitria e do tecido social como um todoAcompanhamento de assessoresRepensar as formas de ir ao encontro dos jovens

695 - PROTAGONISMO DOS JOVENSProtagonismo que d sentido para a vidaA importncia da adeso a CristoAdeso se faz a partir de um encontroSacia o corao e muda os rumos dos projetos pessoais de vidaTorna-se o missionrio da Boa-NotciaTransborda no compromisso com os pobres e sofredores705 - PROTAGONISMO DOS JOVENSProtagonismo que gere comunidadeA descoberta do Evangelho gera abertura para convivnciaSurgem diversos movimentos juvenis e expresses pluraisA mensagem Cristo chega a diferentes grupos juvenis e se reflete em vivncias especficas necessrio apoiar as iniciativas juvenis715 - PROTAGONISMO DOS JOVENSProtagonismo e experincia religiosaA orao pessoal fortalece a necessidade da comunidadeUm dos caminhos a Leitura Orante da BbliaA comunho fraterna essencialA Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Cristo725 - PROTAGONISMO DOS JOVENSProtagonismo e compromisso na sociedadeAs organizaes eclesiais juvenis so convocadas a se engajar na edificao de uma sociedade mais justa, fraterna e solidriaFormao para a cidadaniaDefesa de toda forma de vida que nos rodeiaAdeso s causas ecolgicasTodo o meio social precisa ser transformado para que a violncia e a excluso social juvenil cheguem ao fim73PROTAGONISMO DOS JOVENS5.5. Protagonismo e a justa relao entre f, razo e cinciaArticular com maior clareza esta relaoA Igreja: adentrar os ambientes acadmicosO avano tecnolgico deve ser objeto de reflexes e de aes dos jovens discpulos missionrios74TERCEIRA PARTEINDICAES PARA AES TRANSFORMADORES751 - CONVERTER-SE AOS JOVENSConverso pastoral: - atitude de auto avaliao e coragem; converso interior- chamado de Deus- anncio proftico para o indivduo e a sociedadeSuperar dualismos: teoria e prxis, mudana pessoal e social, converso externa e interna.Elaborao de instrumento terico; reviso de mtodos; adaptao s novas linguagens; insero nos ambientes tecnolgicos e miditicos761 - CONVERTER-SE AOS JOVENSA Igreja precisa dos jovensAcolhida afetiva e efetiva aos jovensAbertura da sociedade aos jovensJovens protagonistas da evangelizao e artfices da renovao social

772 - ABRIR-SE AO NOVORecriar o sentido da existncia e da realidadeRecriar relaes significativas com o sagradoRecriar as relaes afetivas e a vida comunitriaRecriar relaes de gratuidade para uma postura afetiva construtivaRecriar as relaes e o compromisso nesta mudana de pocaRecriar o dinamismo de transformao da sociedadeRecriar relaes de respeito e integrao com o meio ambienteRecriar a razo para alm da razo instrumental783 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!O protagonismo dos jovens para o bem de todos:O protagonismo juvenil um reconhecimento do potencial jovem a fim de direcion-lo em favor de sua formao integral, do dinamismo eclesial, do bem comum, da cidadania e da dignidade da vida humana.793 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO PESSOALLinhas de ao:A dimenso psicossocial: personalidade, identidade, sexualidadeA abertura para Deus e para a transcendnciaA responsabilidade social

803 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO PESSOALPistas de ao:Despertar para o profundo sentido da conscincia humanaProporcionar oportunidades de dilogo (adultos)Auxiliar para se compreender nessa mudana de pocaTomar conscincia da cultura miditicaFavorecer condies para o encontro com Jesus CristoOrientar para a adeso s organizaes em vista de seus direitos, da dignidade humana e dos valores ticos fundamentais

813 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO PESSOALPistas de ao:

Incentivar na luta contra a violncia infantil, trabalho escravo, trfico humano, narcotrficoProporcionar condies: voluntariado e rede de trabalho solidrioOrganizar oficinas: promoo da vida, espiritualidade, misso e compromisso poltico e ambientalIncentivar a produzir mensagens para as redes sociais

823 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO ECLESIALLinhas de ao:A fora do encontro pessoal com CristoCatequese slidaSenso de responsabilidade social e eclesialJovem como sujeito de direitoComisso Episcopal Pastoral para a JuventudeAs Pastorais da JuventudeUniversidadesMovimentos Eclesiais e Novas ComunidadesComunidades rurais, indgenas e quilombolasEcumenismo833 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO ECLESIALPistas de ao:

Propiciar o encontro pessoal com Cristo: encontros de orao, congressos, cenculos, seminrios vocacionais, semanas jovens, jornadas da juventudeAuxiliar para que os jovens encontrem acolhida maternal na IgrejaOrganizar a catequese de iniciao crist: projeto slido, linguagem acessvel, mtodos adequadosEstudar o Catecismo da Igreja Catlica

843 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO ECLESIALPistas de ao:Promover debates: razo e f, cincia e fUtilizar recursos miditicos: anncio do Evangelho, divulgao dos eventos pastorais, catequese mais viva, formao universitria mais abrangenteValorizar e acolher os jovensReconhecer os jovens como sujeitos de direito

853 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO ECLESIALPistas de ao:Oferecer canais de participao e envolvimento nas decisesArticular e potencializar grupos, pastorais da juventude, movimentos, encontros, espaos informais e culturaisValorizar a diversidade e a contribuio especfica das vrias expresses juvenis na organizao do Setor Diocesano;Estabelecer o dilogo e a aproximao entre as diferentes iniciativas lideradas pela juventude nas universidades863 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO ECLESIALPistas de ao:Formar e reconhecer as pequenas comunidadesPreparar os jovens para o dilogo inter-religiosoEducar para o dilogo entre f e razo, no respeito fundamental cincia e cultura, para dar as razes da prpria f e da esperana crist873 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO SOCIALLinhas de ao:A famlia como primeira educadoraO papel do Estado e da sociedade na formao juvenilA escola e a universidade: locais de formao solidriaAs redes sociais e a responsabilidade ticaJuventude e efetivao de direitos

883 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO SOCIALPistas de ao:valorizar as famlias como clulas da sociedade suscitar formao humano-afetiva aos jovens incentivar as artesincentivar a criao do site da escola, dos estudantesprovocar os alunos nas instituies superiores para utilizar o conhecimento para a compreenso e anlise da conjuntura atual de mundo

893 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO SOCIALPistas de ao:promover o voluntariado jovem e projetos missionriosorganizar encontros com os jovens profissionais, utilizar as redes: divulgar e infundir o bem comumfavorecer o protagonismo juvenil na cultura miditica

903 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO SOCIALPistas de ao:Promover oficinas sobre como utilizar as novas tecnologias Provocar o debate com mecanismos institucionais que consolidem a efetivao dos direitos dos jovens Reivindicar aos poderes pblicos: o protagonismo dos jovensFomentar a participao dos jovens nos Conselhos de direitos e demais espaos

913 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!EM MBITO SOCIALPistas de ao:desenvolver mecanismos de denncia de violao dos direitos da juventude; abuso infantil, trabalho escravo, trfico de drogasconstruir estratgias para a reflexo, divulgao e monitoramento da Campanha Nacional contra a violncia e o extermnio de jovensparticipar de manifestaes e apoiar iniciativas que defendam a vidavalorizar as identidades culturais pautar temas relacionados s comunidades tradicionais e estabelecer parcerias na defesa de seus direitos92ORAO DA CF 2013Pai santo, vosso Filho Jesus,conduzido pelo Espritoe obediente vossa vontade,aceitou a cruz como prova de amor humanidade.

Convertei-nos e, nos desafios deste mundo,tornai-nos missionrios a servio da juventude.

93Para anunciar o Evangelho como projeto de vida,enviai-nos, Senhor;para ser presena geradora de fraternidade,enviai-nos, Senhor;para ser profetas em tempo de mudana;enviai-nos, Senhor;para promover a sociedade da no violncia,enviai-nos, Senhor;para salvar a quem perdeu a esperana, enviai-nos, Senhor;para... (acrscimo espontneo)enviai-nos, Senhor.Por Cristo, nosso Senhor. Amm.

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