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Page 1: INEGI · Dezembro de 2007. Entretanto, o Instituto colocou à venda as suas instalações no Complexo ... a Caça ao Tesouro e Slide. Entre ... Vulcano - Termo Domésticos, S.A

Professor Augusto Barata da RochaPresidente da Direcção

Construção de novoedifício do INEGIarrancou emAgosto

INEGI aumentapatrimónioassociativo

NASA atribuiprémio ainvestigador doINEGI

As obras, a cargo da empresa Lucio’sConstrução e Obras Públicas, estarãoconcluídas em Dezembro de 2007.Entretanto, o Instituto colocou à venda assuas instalações no Complexo Industrial doBarroco, em Leça do Balio.

O Instituto está a levar a cabo uma Operaçãode Aumento do Património Associativovisando reforçar a sua ligação com os actuaissócios e o tecido industrial.

Artigo premiado com o “NASA H.J.E. ReidAward for Outstanding Scientific Paper”apresenta novos critérios de rotura paramateriais compósitos laminados.

INEGI colaborou com a Metalicis na novaGama de Semi-Reboques para Transportede Produtos Pulverulentos

Depois de mais de uma década de esforços, é comgrande satisfação que a Direcção do INEGI vê,finalmente, o projecto de construção de novasinstalações tornar-se uma realidade. As obras, quearrancaram no passado dia 4 de Agosto, a cargo daempresa Lucio’s Construção e Obras Públicas, estarãoconcluídas no final de 2007. O novo edifício doINEGI/IDMEC, que ficará situado no Campus daFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto(FEUP), terá uma área total de 7609 m2 e um custode cerca de 5 milhões de euros. Do custo total pertode 3 milhões de euros são disponibilizados peloPrograma Prime, Medida 5.1, Acção B.

Está em curso uma Operação de Aumento doPatrimónio Associativo do Instituto que visa reforçara ligação do INEGI aos seus actuais associados e aotecido empresarial, e, simultaneamente, contribuirpara o financiamento da construção do novo edifícioque decorrerá até 31 de Dezembro de 2006. O êxitocom que está a decorrer esta Operação de Aumentodo Património Associativo decorre da credibilidadealcançada pelo INEGI junto do tecido empresarial,que se deve ao profissionalismo e ao empenho detodos os seus Colaboradores. Cremos, assim, quetemos motivos para estarmos satisfeitos, emboracontinuemos a desenvolver, até ao final do ano,todos os esforços no sentido de alargar ainda maisa adesão de novos Sócios Efectivos.

Foi finalmente homologada pelo Ministro da Ciência,Tecnologia e Ensino Superior a criação do LaboratórioAssociado LAETA em que o INEGI e as suas duasUnidades de Investigação se integram. A propostade criação deste novo Laboratório Associado mereceua classificação máxima de Excelente por um júriinternacional para o efeito designado pela FCT e ocontrato com o Estado Português terá a duração decinco anos, renováveis por períodos de igual duração.As vantagens para o INEGI em integrar este novoLaboratório Associado para as áreas da Energia,Transportes e Aeronáutica são enormes, não só peloreconhecimento da elevada qualidade das actividadesde I&D desenvolvidas no Instituto, mas tambémpelas oportunidades que cria no que diz respeito àpossibilidade de contratação de novos colaboradoresaltamente qualificados e no acesso privilegiado anovos projectos de investigação nacionais, europeuse internacionais. A Direcção do INEGI aproveita paraexprimir aqui o seu profundo agradecimento aoProfessor Joaquim Silva Gomes, coordenador edinamizador da candidatura do INEGI, pela sua visãoe empenho na liderança deste processo.

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Depois de mais de uma década de esforços o INEGIvê, finalmente, o projecto de construção de novasinstalações tornar-se realidade. As obras, quearrancaram no passado dia 4 de Agosto, a cargoda empresa Lucio’s Construção e Obras Públicas,estarão concluídas no final do próximo ano. O novoedifício do INEGI/IDMEC, que ficará situado noCampus da Faculdade de Engenharia daUniversidade do Porto (FEUP), terá uma área totalde 7609 m2 e um custo de cerca de 5 milhões deeuros. Do custo total perto de 3 milhões de eurossão disponibilizados pelo Programa Prime, Medida5.1, Acção B.

Para o Professor Augusto Barata da Rocha, Presidenteda Direcção do INEGI, o novo edifício trará “enormesvantagens para a actividade do INEGI, pois permitirácriar condições de trabalho adequadas à realidadetecnológica do Instituto e, inevitavelmente,aumentará os níveis de motivação dos seuscolaboradores”. Por outro lado, a inclusão no Campusda FEUP aumentará a proximidade entre o INEGI eo Departamento de Engenharia Mecânica e GestãoIndustrial (DEMEGI) da FEUP, com “claros reflexosna qualidade do ensino e uma maior aproximaçãoentre docentes e alunos nas actividades deInvestigação, Inovação e Desenvolvimento”, refere.

Construção de novo edifício doINEGI arrancou em AgostoAs obras, a cargo da empresa Lucio’s Construção e Obras Públicas, estarão concluídas emDezembro de 2007. Entretanto, o Instituto colocou à venda as suas instalações no ComplexoIndustrial do Barroco, em Leça do Balio.

O convívio, que decorreu durante todo o dia de 16de Setembro e contou com a participação deelementos da Direcção do INEGI e um númeroelevado de colaboradores e seus familiares, incluiuduas actividades, a Caça ao Tesouro e Slide. Entreas actividades, que se dividiram entre a manhã e atarde, teve ainda lugar um almoço onde oscolaboradores aproveitaram para confratenizar econhecerem os familiares dos seus colegas.

Com esta iniciativa a Direcção do INEGI, mais doque promover os festejos do seu vigésimoaniversário, procurou aproximar os seuscolaboradores e, por outro lado, mostrar oagradecimento “pelo excelente trabalho e empenhoque todos os colaboradores do Instituo têmdemonstrado ao longo dos últimos vinte anos”,salientou o Presidente da Direcção do INEGI,Professor Augusto Barata da Rocha.

Institutoorganizouconvívio comcolaboradoresA Direcção do INEGI, a propósito dascomemorações do seu vigésimo aniversário,organizou, no passado dia 16 de Setembro,um convívio com os seus colaboradores noDiverLanhoso, em Póvoa de Lanhoso.

Actuais instalações colocadas à vendaEntretanto, tendo em conta que, em Dezembro de2007, as obras do novo edifício estarão concluídase, nos primeiros meses de 2008, se dará início aoprocesso de transferência de todos os meios físicose humanos do Instituto para as novas instalações,o INEGI colocou à venda as suas actuais instalaçõesno Complexo Industrial do Barroco, em Leça doBalio. Constituídas por pavilhões industriais eescritórios, as actuais instalações pertença do INEGIe IDMEC encontram-se estruturadas em setefracções e totalizando 4677 m2. A sua localização,junto à EN 14 (Via Norte) e futuro nó da A4, é “umdos seus pontos fortes, pois permite acesso fácil àsprincipais artérias do Grande Porto”, salienta oProfessor Jorge Lino, Vice-Presidente da Direcçãodo INEGI, acrescentando ainda que “estamos a darinício ao processo de venda das actuais instalaçõesatempadamente para que, na devida altura, apassagem do INEGI para o Campus da FEUP e acedência destas instalações para os eventuaiscompradores seja feita de forma organizada”.

Todas as informações sobre o processo de vendadas actuais instalações do INEGI podem ser obtidasatravés do e-mail [email protected] ou do númerode telefone 22 957 87 10.

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Subordinada ao tema “From the Science ofComposites to Engineering Applications: thedawning future of composites”, na ECCM 12 foramabordados vários temas no domínio dos materiaiscompósitos de matriz polimérica, cerâmica oumetálica, tais como processamento, dano e fractura,modelação, durabilidade, reciclagem, eco-compósitos e bio-compósitos, e as diversasaplicações deste tipo de materiais.Na Conferência, onde participaram mais de 300personalidades ligadas ao universo dos materiaiscompósitos, alguns investigadores do INEGIocuparam lugares de destaque, como o ProfessorAntónio Torres Marques (Chairman e membro do

INEGI co-organizou ECCM 12A décima segunda edição da European Conference on Composite Materials (ECCM 12), que decorreu em Biarritz, França, entre 29 de Agosto e1 de Setembro, contou com o apoio de várias instituições, como a AIRBUS, SAFRAN ou a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto(FEUP), entre outras. O INEGI foi um dos co-organizadores.

O lançamento desta Operação de Aumento doPatrimónio Associativo do Instituto foi aprovadopor unanimidade, em Assembleia-Geral do INEGI,no passado dia 22 de Maio, numa decisão“suportada pela posição da Universidade do Portoe da sua Faculdade de Engenharia que anunciaram,previamente, a sua deliberação de subscreverem,respectivamente, 200 mil euros e 50 mil euros doPatrimónio Associativo do INEGI”, revela oPresidente da Direcção do INEGI, Professor AugustoBarata da Rocha. Na sequência da deliberação daAssembleia-Geral, a Direcção do Instituto viria aeditar uma brochura própria para o efeito que,numa primeira fase, seria enviada a cerca de 60instituições divididas em três grupos específicos:Actuais Sócios Efectivos; Principais Clientes do INEGInos últimos três anos; Empresas de referência noNorte do País.

Após o envio do documento referente à Operaçãode Aumento do Património Associativo, a Direcçãodo INEGI encetou uma série de reuniões de trabalho

INEGI aumenta património associativoO Instituto está a levar a cabo uma Operação de Aumento do Património Associativo visando reforçar a sua ligação com os actuais sócios e otecido industrial. Com esta operação pretende-se, simultaneamente, obter um financiamento para a construção do novo edifício. A operaçãodecorrerá até ao final do ano, tendo sido definido o valor de 700 mil euros como limite máximo de aumento do Património Associativo (valorque, a ser alcançado, permitiria a quase duplicação do valor do Património Associativo do INEGI).

com o objectivo de sensibilizar as várias entidadesenvolvidas na Operação para a importância da suaparticipação.

Assim, o Presidente da Direcção do INEGI adiantaque, até ao momento, já foram subscritos 369.500€de Património Associativo, dos quais 290.500€correspondem ao aumento do Património por partede 8 entidades que já eram Associadas do INEGI e79 mil euros correspondem à angariação de novosAssociados (10 empresas).

Entretanto o INEGI iniciou uma segunda fase desta

Comité Científico) ou os professores PedroCamanho, José Luís Esteves e António Ferreira,todos eles no Comité de Organização.A ECCM 12 é uma conferência da iniciativa daEuropean Society For Composite Materials(ESCM), uma organização científica não-governamental e sem fins lucrativos cujosobjectivos são encorajar a troca de informaçõesem todos os aspectos relacionados com osmateriais compósitos e o seu interesse científico,promover um fórum europeu de discussão,organizar a ECCM e servir de guia para oentendimento e utilização da ciência e tecnologiados materiais compósitos, entre outros.

Operação que envolverá contactos com outrasinstituições de referência no tecido industrialnacional. O êxito com que está a decorrer estaOperação de Aumento do Património Associativodeve-se, segundo o Professor Augusto Barata daRocha, “à credibilidade alcançada pelo INEGI juntodo tecido empresarial, fruto do profissionalismo eempenho manifestado por todos os seuscolaboradores” acrescentando, ainda, que apesarde “termos motivos para estarmos satisfeitoscontinuaremos a desenvolver, até ao final do ano,todos os esforços no sentido de alargar ainda maisa adesão de novos Sócios Efectivos”.

Banco Português de Negócios, S.A.Cifial - Centro Industrial de Ferragens, S.A.CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A.Faculdade de Engenharia da Universidade do PortoFerespe - Fundição de Ferro e Aço, Lda.Universidade do PortoVulcano - Termo Domésticos, S.A.STCP - Sociedade de Transportes Colectivos do PortoZollern & ComanditaGenerg - Ventos do Caramulo, Energias Renováveis, Lda.PortcastFREZITE - Ferramentas de Corte, S.A.SOCITREL - Sociedade Industrial de Trefilaria, S.A.FASE, Estudos e Projectos, S.A.AEP - Associação Empresarial de PortugalOPT - Operações e Planeamento em Transportes, S.A.Palvidro - Plásticos Reforçados da Bairrada, Lda.FLUPOL - Aplicações Técnicas de Polímeros Fluorados

As empresas que, até à data do fecho desta edição, aderiram à Operação deAumento do Património Associativo do INEGI são:

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O que vos levou a optar pelo INEGI enquantoinstituição de acolhimento para a realização dovosso estágio de fim de curso?Antero Cunha (AC) - Como o próprio Institutoafirma, o INEGI é um motor de inovação, ondetambém o Design tem lugar e onde este podeentrar por campos mais experimentais, podendo-se usufruir da investigação e tecnologia existentes.Para além disso existe uma enorme polivalênciaque pode abrir muitas portas a alguém no iníciode carreira.

Humberto Duarte (HD) - A boa imagem que ainstituição passa à comunidade, o sucesso queoutros colegas tiveram enquanto estagiários noINEGI e o interesse pelas tecnologias deprototipagem que o Instituto se propôs colocar aonosso inteiro dispor.

Que tipo de projectos realizaram?AC - Os projectos iniciais foram os mais longos eos mais complexos: uma linha de candeeiros queexplorasse o potencial das tecnologias deprototipagem rápida, virados para oaproveitamento de energia e novos conceitos deiluminação, e um CD-Interactivoreferente às tecnologias, métodos e áreas deintervenção da Unidade de Fundição e NovasTecnologias(CETECOFF), nomeadamente astecnologias de prototipagem rápida e fabrico demoldes. Paralelamente a isso foram-nos feitas maispropostas. Entre estas destacam-se a paginação dareedição de um livro editado pelo INEGI acerca dastecnologias de prototipagem rápida e fabrico rápidode ferramentas, a concepção de expositores parafeiras e o desenvolvimento do grafismo para duasconferências, o IDDRG Porto 2006 e o CILAMCE 2007.

HD - Desde um expositor para usar em eventos aalguns trabalhos de índole gráfica até ao trabalhoproposto para estágio, composto por um CD deapresentação do CETECOFF que pretendedemonstrar as vantagens do uso da prototipagemrápida na concepção de produtos e/ou aprototipagem como produto. Nesse sentidodesenvolvemos um puxador em LOM, do qual seproduziu um molde chegando até ao produto

INEGI Notícias entrevista estagiários de Designde Produto da ESTGDesde 2001 que, ao abrigo de um protocolo de cooperação entre o INEGI e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, que alunos finalistasdo Curso de Design do Produto da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) têm realizado estágios de fim de curso no INEGI. Alguns deleschegaram, inclusive, a colaborar com o Instituto após finalizarem os seus estudos. Antero Cunha e Humberto Duarte, a estagiarem actualmenteno INEGI, com a supervisão do Eng.º J. Lino e Pedro Vasconcelos, partilham, em entrevista para o INEGI Notícias, a experiência que têm obtidoao longo dos últimos seis meses no Instituto.

vazado em alumínio. Desenvolvemos, ainda, umcandeeiro solar para colocar em jardins e doiscandeeiros do conceito rapid manufacturing. Umem SLS e outro em SLA.

O INEGI ofereceu a ambos as condições necessáriaspara que pudessem desenvolver esses mesmosprojectos?AC - Desde o início que nos foram dadas todas as

condições para o desenvolvimento dos projectos.E notamos, com muito agrado, um entusiasmogeral pelo trabalho que fizemos, tendo sidoapresentadas, como já foi referido, novas propostas,todas elas de áreas diferentes mas sempre comconfiança no que poderíamos fazer.

HD - Sim, por vezes até com uma velocidade queme surpreendeu, inclusive pessoas externas aoINEGI já nos disseram que fomos unsprivilegiados…

Sentem que, com este estágio, estiveram mais pertodo ambiente que vos espera no meio industrial?Ou seja, o INEGI, de alguma forma, contribuiu paraque a vossa entrada no meio industrial seja mais

fácil?AC - Para alguém como nós foi muito importanteestar num Instituto como este e perceber, dentrodo possível, como funciona uma empresa a nívelde contactos, prazos, responsabilidades e, acimade tudo, perceber a relação entre Designer e Cliente.

HD - A experiência em si foi óptima. Apesar de oINEGI ter colocado à nossa disposição tecnologiaque, infelizmente, a maior parte dos industriais nãoutiliza (o que me leva a pensar que muitodificilmente no futuro iremos trabalhar com estatecnologia) as vantagens foram enormes e osresultados benéficos. Gostava de poder dar seguimentoao que aprendi no INEGI e continuar nesta área.

Qual a importância do INEGI para jovens finalistasde cursos como o vosso?AC - O INEGI é um Instituto respeitado e com muitoscasos de sucesso, logo é uma mais valia terprojectos realizados para uma instituição comoesta. Para além disto temos contacto com muitasáreas, adquirimos conhecimentos de empresas,pessoas e tecnologias, algo inegavelmenteimportante para uma área como o Design.

HD - Como disse é o acesso a tecnologias que muitodificilmente vamos usar de futuro mas, no entanto,que nos permite alargar conhecimentos e prepararpara o futuro.

Durante o vosso estágio quais foram as duascoisas que mais os marcaram aqui no INEGI?AC - Saber que em Portugal temos grandescapacidades no âmbito da investigação etecnologia, e que ela está mais perto do que todospensam. Além disso, e como já disse anteriormente,o entusiasmo e simpatia que denotamos por partede todos em relação ao trabalho que estávamos adesenvolver.

HD - A facilidade com que se consegue passar umaideia, por mais ousada que seja, à realidade e origor com que se trabalha neste tipo de ambientes.

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O “NASA H.J.E. Reid Award for Outstanding ScientificPaper” foi atribuído ao artigo “Failure criteria forFRP laminates”, publicado no Volume 39 do Journalof Composite Materials, em 2005, da autoria doinvestigador do INEGI Pedro Camanho e doisinvestigadores do NASA Langley Research Center,Carlos Dávila e Cheryl Rose.

O artigo em questão resulta de uma colaboraçãoprévia entre a NASA e o INEGI, “no contexto de umprograma mais amplo que tem como objectivodesenvolver modelos analíticos e computacionaispara projectar estruturas fabricadas em materiaiscompósitos avançados”, refere o Professor PedroCamanho. A colaboração, que existe desde o anode 2000, “irá continuar nos próximos anos noâmbito de um projecto de investigação financiadopela NASA e que decorrerá no INEGI”, assegura oinvestigador. Nesta colaboração, entre o INEGI e aNASA, têm sido desenvolvidos modeloscomputacionais para a simulação docomportamento mecânico de materiais compósitosavançados que, entretanto, foram implementados,por exemplo, no código de elementos finitosABAQUS, utilizado por companhias como a AIRBUS,BOEING ou Lockheed Martin.

Sobre o artigo publicado e ao qual foi atribuído oNASA H.J.E. Reid Award for Outstanding ScientificPaper”, este “apresenta novos critérios de roturapara materiais compósitos laminados”, ou seja,materiais plásticos reforçados com fibras

NASA atribui prémio a investigador da FEUP/INEGIArtigo premiado com o “NASA H.J.E. Reid Award for Outstanding Scientific Paper” apresenta novos critérios de rotura para materiais compósitoslaminados. Estes materiais são utilizados em várias indústrias, em particular na indústria aeroespacial.

(normalmente fibras de carbono ou de vidro). Estesmateriais são utilizados em várias indústrias, emparticular na indústria aeroespacial. “As estruturasfabricadas nestes materiais são, frequentemente,projectadas de uma forma empírica e com recursoa vários ensaios experimentais. Os critérios derotura que desenvolvemos permitem prever, comrigor, os diferentes tipos de dano que ocorremnestes materiais e compreender melhor o seucomportamento mecânico melhorando, destaforma, a qualidade do projecto e evitando ensaiosdispendiosos. Os resultados irão serimplementados em vários códigos de projecto,como por exemplo no ESACOMP”, esclarece oinvestigador do INEGI.

Para o Professor Pedro Camanho que, além de serinvestigador do INEGI é docente na Faculdade deEngenharia da Universidade do Porto, e que seencontra de Licença Sabática no NASA - LangleyResearch Center (Hampton, Virginia, USA) ainvestigar efeitos de escala na fractura decompósitos laminados, este prémio “é umreconhecimento muito importante do trabalhosistemático sobre a integridade estrutural demateriais compósitos que temos desenvolvido emcolaboração com a NASA. É também gratificanteverificar que a investigação que desenvolvemostem um impacto social, na medida que irá serutilizada pela indústria aeroespacial para projectar,de forma mais rigorosa, segura e económica, asestruturas fabricadas em materiais compósitos”.

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Na presente edição da EMAF decorre, igualmente,uma Mostra de Ciência, Tecnologia e Inovação, cujoobjectivo é colocar “em exposição o que de melhorexiste a nível nacional”. O INEGI assegura a suapresença na Mostra através de um espaço com 27m2 onde, de forma simples, directa e eficazprocurará dar a conhecer o seu universo e quais asvantagens das empresas em se associarem ainstituições como o INEGI, que primam pelainovação e transferência de tecnologia. Assim, oInstituto destacará alguns dos seus projectos maisrecentes, casos das colaborações nodesenvolvimento da Pluma, a nova garrafa de gásda GALP, ou das pilhas de combustível a hidrogénio,fruto de uma parceria com a empresa SRE –Soluções Racionais de Energia, S.A., entre outros.Estarão ainda disponíveis informações variadas emsuporte papel e multimédia.

Depois da primeira conferência, que teve lugar emToronto (1996), e das edições de Nottingham (1998),Orlando (2000) e Nagoya (2002), a quinta ediçãoda M2D teve lugar no Porto, mais concretamentenas instalações da FEUP. Segundo um dosresponsáveis pela organização do evento, oinvestigador do INEGI e Professor da FEUP JoaquimSilva Gomes, “o âmbito desta Conferência foirelativamente alargado, cobrindo diversos temasnas áreas de Engenharia Mecânica,Desenvolvimento de Produto e Engenharia dosMateriais (Intelligent Design, ComputationalMechanics, New Techniques in Sensory andInstrumentation, Materials Processing & SurfaceEngineering, Engineered Materials, NovelTechniques in Manufacturing, E-TeachingMechanics & Materials and Case Studies), comoaliás vem sendo hábito nas edições anteriores”.A organização da M2D’2006 foi da responsabilidadeconjunta dos Professores Joaquim Silva Gomes(Catedrático da FEUP e Colaborador do INEGI) eShaker A. Meguid (Catedrático das Universidadesde Toronto/Canadá e Nanyang/Singapura).

Edições INEGI publicaram livro sobre M2D’2006No âmbito da M2D foi publicado o livro “Mechanicsand Materials in Design”, que engloba todos ostextos publicados e debatidos durante aconferência. A acompanhar o livro, com a chancelada Edições INEGI, um CD-R com todas asinformações e publicações apresentadas durante

M2D’2006 decorreu no PortoA quinta edição da M2D - International Conference on Mechanics & Materials in Design, numaorganização conjunta entre INEGI e Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP),decorreu entre os dias 24 e 26 de Julho, nas instalações da FEUP, com grande sucesso.

a M2D’2006, num trabalho da autoria dosProfessores Joaquim Silva Gomes e Shaker A.Meguid.

INEGI participou na ENER‘06A conferência ENER'06 - Energias Renováveis, Segurança e Integridade do Sistema Eléctrico,decorreu, entre 27 e 30 de Setembro, no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.O INEGI esteve presente através da sua Unidade de Energia e Ambiente.

Organizada pela Associação Portuguesa para aPromoção e Desenvolvimento da EngenhariaElectrónica (APDEE), a conferência abordou cincoáreas temáticas: segurança operacional da rede efiabilidade do fornecimento; tecnologiasenergéticas de produção e armazenamento deenergia eléctrica; utilização eficiente da energia equalidade do fornecimento; políticas energéticase o ambiente de mercado; energia e ambiente.

O INEGI participou na ENER’06 com um stand de 18m2 na Exposição Técnica dedicado, exclusivamente,à actividade que o Instituto desenvolve na energiaeólica. Nesse sentido foram elaborados várioscartazes e uma apresentação multimédia que focavao know-how do INEGI na área em questão. Desalientar, ainda, a presença do investigador do INEGI,Professor Álvaro Rodrigues, enquanto Chairman deuma sessão de cinco apresentações de estudossubordinados à temática da energia eólica.

INEGI volta amarcarpresença emmais umaedição daEMAF

Considerada por muitos como a maior exposiçãoindustrial portuguesa, primando pela excelência equalidade, capacidade de reunir nomesfundamentais do mundo empresarial nacional einternacional, a 11ª edição da EMAF pretendemanter-se como uma “feira de referência no campodo Business to Business, a EMAF é o palco porexcelência para a apresentação das mais recentesnovidades do sector, sendo o interface privilegiadoentre a oferta e procura”. Simultaneamente com a EMAF estarão a decorrerdois salões internacionais e um nacional:SIMIEX - 8º Salão Internacional de ManutençãoIndustrialPORTUGAL METAL - 11º Salão de Produtos deMetalurgia e MetalomecânicaINTERINDÚSTRIA - 5º Salão Internacional deProdutos e Serviços para a Indústria

O Instituto vai participar na EMAF - ExposiçãoInternacional de Máquinas-Ferramenta eAcessórios, que decorrerá na EXPONOR - FeiraInternacional do Porto, entre os dias 14 e 18de Novembro, no âmbito da Mostra deCiência, Tecnologia e Inovação.

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Security Against MANPADS, formado por umconsórcio europeu onde, além do INEGI, participama SAGEM, THALES, EADS, ONERA, DIEHL-BGT eLUFTHANSA, e cujo objectivo é o desenvolvimentode um sistema para a detecção e despistagem deataques terroristas com mísseis portáteis(MANPADS) a aeronaves comerciais, o ProfessorMário Vaz, investigador do INEGI, deslocou-se aFriedrichshafen, em Fischbach, na Alemanha, àsinstalações da EADS, entre 17 e 20 de Julho, parareunião do projecto. Ainda no âmbito do CASAM,o investigador do Instituto viria a deslocar-se àSAGEM, em Paris, França, no dia 14 de Setembro.

O Professor Jorge Seabra, Director da Unidade deTribologia do INEGI, participou, entre os dias 11 e15 de Setembro, na cidade de Leeds, Reino Unido,

A nova gama de semi-reboques da Metalicis, paratransporte de produtos pulverulentos, comocimentos, cinzas, gesso, cal ou areia, terá umacapacidade de 39 m3 e servirá como alternativa àsgamas com capacidade para 32 m3. Segundo oinvestigador do INEGI, o Professor Carlos ReisGomes, esta nova gama, “além de um aumento dacapacidade de armazenamento, trará benefíciosem termos de segurança graças ao reforço daestrutura e, por outro lado, vantagens económicasporque a maior capacidade de armazenamentopermite reduzir o número de transportes eeconomizar, por exemplo, combustível”.

A Metalicis – Cisternas de Portugal, SA, sob a marcapatenteada Metalovouga (primeira fabricante desemi-reboques cisternas em Portugal há mais de36 anos), produz para o mercado nacional einternacional um vasto leque de semi-reboques,nomeadamente para o transporte de produtosquímicos, alimentares, asfaltos e combustíveis, numvolume de negócios anual de cerca de 8 milhõesde euros. Com a nova gama a Metalicis esperaaumentar as suas vendas, principalmente paraexportação. Ana Castro, Directora Comercial da

INEGI colaborou com a Metalicis na nova Gamade Semi-Reboques para Transporte de ProdutosPulverulentosINEGI realizou os estudos de análise estrutural por métodos de elementos finitos necessários à construção de cisternas de alumínio da novagama da Metalicis. O primeiro protótipo foi apresentado, em Junho, nas Instalações Fabris da Metalicis, em Sever do Vouga.

Metalicis, estima que no mercado nacional “asvendas se situem entre as 15 a 20 unidades porano. Para Espanha esperamos vender cerca de 40semi-reboques e, de momento, temos umaproposta da Holanda para a venda de 60 unidades”.

A apresentação do primeiro protótipo desta Gama

Internacionalização

de Semi-Reboques (com 39m3 de capacidade)decorreu nas Instalações Fabris da Metalicis, emSever do Vouga e, além dos mais importantestransportadores nacionais e estrangeiros, desteramo de actividade, contou com a presença derepresentantes da DGV, INEGI, IEFP, ICEP eAssociações do sector.

Os investigadores da Unidade de Óptica e MecânicaExperimental do Instituto, Engenheiros Mário Vaze Hernâni Lopes, participaram no CongressoPhotomechanics 2006, que decorreu em Clermont-Ferrand, França, entre os dias 10 e 12 de Julho.Relacionado com o principal tema de investigaçãoda Unidade, aplicações de óptica à MecânicaExperimental, no congresso foram apresentadostrês posters e dois artigos da autoria dosinvestigadores do INEGI.

A primeira reunião do Projecto BOJO – Increase ofBolted Joint Performance for CFRP (Carbon FibresReinforced Plastics) realizou-se a 17 de Julho, naAgência Espacial Alemã (DLR), em Braunschweig,Alemanha. O INEGI fez-se representar pelosinvestigadores Professor Pedro Camanho e osengenheiros Pedro Portela e Pedro Bandeira. Oobjectivo do Projecto BOJO, liderado pela AgênciaEspacial Europeia é o estudo e optimização dejuntas aparafusadas em materiais compósitoshíbridos. Neste projecto, as tarefas do Institutopassam pelo desenvolvimento avançado demodelos em elementos finitos e por estudosdetalhados de sensibilidade e performance dasjuntas.

A propósito do Projecto CASAM – Civil Aircraft

na 33rd Leeds-Lyon Symposium on Tribology. Nosimpósio realizou duas apresentações sobretrabalhos que tem desenvolvido, enquantoinvestigador do Instituto, na área da tribologia.

O engenheiro Rui Neto, Director da Unidade deFundição e Novas Tecnologias, deslocou-se à 6thWorld Trade Fair & Conference, que decorreu emEssen, Alemanha, entre 19 e 23 de Setembro. Oobjectivo da deslocação passou pela aquisição denovas informações úteis ao projecto TURBOCAST2, em parceria com a empresa Zollern & Comandita,que visa desenvolver impulsores paraturbocompressores em ligas de titânio.

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Vulcano Termodomésticos S.A.A Vulcano Termodomésticos S.A. iniciou a suaactividade em Cacia, Aveiro, a 17 de Março de 1977.

Gabinete deformaçãoprofissionaldo inegi

Prosseguindo a sua missão de darum contributo efectivo para oaumento da competitividade daindústria e tirando partido da suarelação privilegiada à Faculdadede Engenharia da Universidadedo Porto, o INEGI renova a suaaposta na formação especializadade quadros técnicos nas áreas deEngenharia Mecânica e GestãoIndustrial através da criação deuma oferta de formaçãodesenhada à medida dasnecessidades de cada empresae dos formandos.

-Curso de Trabalho de Metais-Curso de Gestão da Produção-Curso de Formação em Desenhode Construção Mecânica-Curso de Formação emPrototipagem Rápida, Tecnologiasde Conversão e Fabrico Rápido deFerramentas-Curso de Formação em Materiais

Mais informações sobre as acçõesde formação do Instituto emwww.inegi.pt

Sede: Rua do Barroco, nº174, 4465-591 Leça do Balio | Tlf.: 351 229578710 - Fax: 351 229537352 | Site: www.inegi.pt |Propriedade: INEGI | Director: Engº Jorge Lino | Coordenação e Direcção: Engº Jorge Lino / Jorge Baldaia | Edição: INEGI |Design: Nelson Pereira | Gestão Editorial: Jorge Baldaia | Distribuição: INEGI | Periodicidade: Trimestral | Tiragem: 1500 exemplares

Tal como havia sido mencionado nas edições anteriores do INEGI Notícias, este espaço é dedicado a todosos Sócios Efectivos do INEGI “procurando divulgar estas instituições que, passando das palavras aos actos,ousaram apostar em políticas de Inovação”.

Depois do BPN – Banco Português de Negócios, ENERNOVA – Novas Energias, S.A., SONAE Indústria e aSalvador Caetano destacam-se a Vulcano Termodomésticos S.A. e a Cifial.

CIFIAL e VulcanoTermodomésticos S.A. são SóciosEfectivos do INEGI

CIFIALCriada em 1904 em Riomeão, então com adesignação de CIF – Centro Industrial de Ferragens,Lda., e dedicada à produção de ferragens efechaduras à mão, a CIFIAL, SGPS, S.A., é hoje umareferência na concepção de um leque variado deprodutos para a casa.

Com oito unidades fabris e filiais nos Estados Unidosda América, Reino Unido, Espanha e Polónia, aCIFIAL produz sistemas electrónicos de controlode acesso, torneiras e acessórios de casa de banho,louça cerâmica sanitária e vários produtos para acasa. A qualidade dos produtos, serviços, design etecnologia são os alicerces para tudo o que se fazna CIFIAL, uma empresa que marca presença emtodos os cantos do mundo, desde o Norte de Áfricaao Japão.

Em "http://www.cifial.pt" www.cifial.pt podem-seobter todas as informações sobre o universo daCIFIAL.

Dedica-se ao fabrico e comércio de esquentadoresa gás e é, desde 1992, líder do mercado europeu eo terceiro produtor mundial de esquentadores.

Integrada na divisão de Termotécnica da Bosch,Grupo que detém a maioria do capital da empresa,a Vulcano Termodomésticos S.A., é Centro deCompetência com responsabilidade Mundial noGrupo Bosch do produto esquentador, estando soba sua tutela a concepção e desenvolvimento de novosaparelhos bem como a sua fabricação ecomercialização. Os resultados são o lançamento deprodutos inovadores como o primeiro esquentadorInteligente no mercado, com ignição electrónica porbaterias, o conhecido CLICK ou os compactos, comuma redução de 27% do tamanho dos esquentadorese mantendo os mesmos desempenhos.

Nos seus quase 30 anos de história, a VulcanoTermodomésticos S.A., tornou-se um exemplo desucesso empresarial em Portugal, não só peladimensão que atingiu mas também pela contínuaaposta na inovação. A Vulcano TermodomésticosS.A. está presente em 54 países e, nos últimos trêsanos, atingiu vendas médias anuais no valor de 170milhões de euros. Mais informações sobre a VulcanoTermodomésticos S.A. em "http://www.vulcano.pt"www.vulcano.pt.