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Edição Nº 1.325 | 01 de Abril de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> DESTAQUE SINDSEG RS >> >> >> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS AFFINITY FECHA PARCERIA COM YASUDA MARÍTIMA A Affinity Seguro está desde sábado operando ao lado de um novo parceiro, a Yasuda Marítima, seguradora que pertence ao grupo japonês Sompo, um dos maiores do Japão. A Yasuda Marítima nasceu da integração da japonesa Yasuda com a brasileira Marítima. A parceria já nasce dentro da nova regulamentação da Susep, que passou a valer desde sábado. O prazo inicial era setembro de 2015, mas foi adiado para dia 26 de março. “O setor passa a ser regulamentado e isso é uma boa para todos nós”, resumiu o diretor José Carlos, da Affinity Seguros. “Estamos indo para o mercado com todos os planos dentro da lei. Estamos aprendendo com esta nova regulamentação”, complementou. No Brasil a Yasuda Marítima fechou o ano com faturamento de R$ 2,7 bilhões em 2015. A empresa conta no País com mais de três mil colaboradores e garante ter um patrimônio líquido de R$ 1,2 bilhão. Ao todo são mais de três mil colaboradores e 41 escritórios no País. “A nossa matriz no Japão começou ano passado a olhar com bons olhos para o setor de viagem. E essa parceria com a Affinity foi muito bem vista na matriz, que já prometeu grandes investimentos. Temos uma cultura japonesa, de longo prazo, e esperamos que esta parceria seja duradoura”, afirmou o diretor da Yasuda Marítima, Samy Hazan. Entre os clientes estão Brasil Kirin, Yamaha, Honda, Pioner, Nissan, Ford, Locaweb, Ponto Frio, Kalunga, entre outros. Fonte: Panrotas – Diego Verticchio >> >> >> MERCADO SEGURADOR NACIONAL RIO DE JANEIRO RECEBE XXVII ASSEMBLEIA ANUAL DA ASSAL A Superintendência de Seguros Privados (Susep) organizará, entre os dias 18 e 21 de abril, a XXVII Reunião da Associação de Supervisores de Seguros da América Latina (Assal). O encontro será promovido no Rio de Janeiro. “Esse evento representa uma reafirmação da estratégia de internacionalização da Susep, defendida como um dos quatro pilares de minha gestão”, afirma o superintendente da entidade, Roberto Westenberger. A abertura do evento será conduzida por Westenberger. Estão convidados para a Reunião o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e com presenças já confirmadas do presidente da ASSAL, Carlos Pavez, e do representante da IAIS, Conor Donaldson. Fundada em 1991, a Assal é formada por 19 países latino- americanos e tem Portugal e Espanha como membros convidados (sem direito a voto). Em abril de 2015, a Susep foi eleita para a diretoria da Assal com apoio dos principais países da região. “O Brasil, como maior mercado de seguros da América Latina e com as boas relações que mantém com todos no continente, ficou bastante honrado com essa participação”, afirma Westenberger. “A Susep começa a caminhar de forma decisiva no sentido de participar mais dos fóruns internacionais de seguros e ampliar a colaboração com os órgãos supervisores de outros países. Seguindo nessa linha, ele lembra que a Superintendência passou a integrar, em setembro de 2015, dois dos principais comitês da Associação Mundial dos Supervisores de Seguros (IAIS), Comitê Técnico e de Implementação. Fonte: Revista Apólice >> >> DESARTICULADA QUADRILHA ENVOLVIDA EM 200 ROUBOS DE CAMINHÕES NO RS A operação Truck, desencadeada na manhã desta quarta- feira, desarticulou uma quadrilha especializada em roubo de caminhões no Rio Grande do Sul. Ao menos 15 pessoas foram presas, suspeitas de integrar o bando que seria responsável por 200 roubos de veículos na região Metropolitana nos últimos anos. Conforme a Polícia Civil, 20 roubos eram realizados por mês. As ações policiais foram realizadas em Canoas, Caxias do Sul, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Tramandaí e Viamão, além da cidade de Morro dos Conventos, em Santa Catarina. O delegado regional Juliano Ferreira destacou que a quadrilha atuava sob encomenda de receptadores, que selecionavam os caminhões preferenciais. "Eles localizavam os veículos, que normalmente ficavam em restaurantes de beira de estradas ou nos locais que os motoristas usavam para descansar", acrescentou. Logo após os roubos, a quadrilha tentava agir de maneira discreta e escondia os caminhões antes de entregá-los aos receptadores. "Eles levavam os veículos para bretes e deixavam o caminhão ‘esfriar’, e depois entregavam para os receptadores”, afirmou. O termo esfriar refere-se ao período em que os bandidos abandonavam o caminhão em um determinado ponto para verificar se o veículo tinha rastreador. A investigação teve início no primeiro semestre de 2015, depois depois de uma tentativa frustrada de roubo em São Lourenço do Sul. Três pessoas foram presas na ocasião. Fonte: Correio do Povo – Foto: Policia Civil / Divulgação / CP >> >> MERCADO DE SEGUROS DEVE SE ATENTAR NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL O Novo Código de Processo Civil, que iniciou sua vigência em 18 de março deste ano, traz mudanças para tentar agilizar decisões judiciais que hoje demoram anos para serem resolvidas. O Código eliminou recursos visando desestimular as chamadas aventuras judiciais usadas apenas para protelar decisões do judiciário. A estimulação de decisões conciliatórias também fazem parte dos objetivos. A Revista Apólice entrou em contato com a responsável pelo Departamento jurídico da Berkley, Alessandra Hifumi para entender melhor como isso pode impactar o mercado de seguros. De início, a executiva destaca que todas as carteiras deverão ter cuidado especial no que diz respeito à orientação de seus segurados. Os cuidados deverão ser redobrados na regulação de sinistros. Os seguros de Responsabilidade Civil deverão ser os mais afetados e deverão passa por reformulação. “Isto porque, as seguradoras são, ao final, as responsáveis pelo reembolso das indenizações e havendo, por parte do segurado, intenção de estender os processos, as seguradoras não arcarão somente com o prejuízo original, mas também, com os acessórios como, por exemplo, a cumulação dos honorários pagos aos advogados”, explica. O RC Profissional voltado para advogados, portanto, deverá receber maior atenção, pois as estratégias processuais deverão ser revistas evitando questionamentos sobre as formas de condução do processo. “Nas hipóteses de litígio feito por má fé, não apenas o prejuízo inicial poderá recair sobre a parte vencida, mas também questões de negligência quanto à nova forma de contagem dos prazos”, ressalta. Por esses alertas, não apenas a Susep, mas o mercado como um todo deverá se atentar para essas modificações no Código Processo Civil. Em suma, ele inclui a forma como o judiciário passará a tratar de medidas de urgência e evidência. Fonte: Revista Apólice >> >> CGRUPO BB E MAPFRE PARTICIPA DO FÓRUM DE SEGUROS DE VIDA E PREVIDÊNCIA (SEVIP) O diretor geral de Seguros de Pessoas do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, Enrique De La Torre, abordou o atual cenário e os desafios para a comercialização dos seguros de vida durante o Fórum de Seguros de Vida e Previdência (SEVIP). O evento ocorreu no último dia 30, na cidade de São Paulo (SP). O fórum, que está em sua segunda edição, reuniu presidentes e diretores das principais seguradoras do país para debater sobre o mercado segurador, as tendências para o ano e os novos produtos no seguro de vida e previdência. De La Torre apresentou em sua palestra o atual cenário e os desafios para a ampliação da comercialização dos seguros de vida pelo canal bancário. “Foi uma excelente oportunidade para compartilharmos os resultados que o BB E MAPFRE vêm alcançado por meio deste canal e também mostrar o quanto ainda podemos avançar para tornar os seguros cada vez mais acessíveis aos consumidores”, explica o executivo. “Os seguros de vida têm apresentando uma linha de crescimento nas vendas nos últimos anos, motivada pela sensibilização de uma parcela da população que não consumia este tipo de produto e também pelas oportunidades oferecidas a distribuidores e consumidores. No momento atual é preciso definir estratégias claras de atuação para cada canal de distribuição, tornando o produto acessível a um número muito maior de consumidores em todo o país e garantindo o crescimento sustentável do negócio”, conclui De La Torre. Fonte: Seguro Notícias >> >> SEGURADORAS EXPANDEM PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Segmento de mercado cresce dois dígitos ao ano; produtos customizados atendem às características de cada negócio, de cafés à indústria de metais, passando por salões de beleza Do universo de micro, pequenas e médias empresas ativas e formais existentes no Brasil, cerca de 70% não contam com qualquer tipo de seguro empresarial, o que, de acordo com especialistas da área, indica que ainda há um amplo e significativo mercado para a expansão dos negócios de seguradoras. Por esse motivo, as coberturas para este segmento de empresas – principalmente de micro e pequenas – vêm crescendo, em média, mais de 20% ao ano desde o início desta década. Thomas Batt, CEO da Seguros Sura, antiga RSA Seguros, lembra que ainda em 2014 uma pesquisa indicava entre os principais aspectos de preocupação do micro e pequeno empresário o acirramento da concorrência, a preocupação com as taxas de crédito, a reorganização dos negócios, a estratégia de expansão, o relacionamento com clientes e processos de inovação. Ou seja: a preocupação em relação a riscos por algum tipo de ocorrência ou incidente, natural ou não, ficou de fora. Daí que os especialistas avaliam que não estar coberto por algum tipo de seguro empresarial é correr um risco altíssimo diante de eventuais catástrofes que poderiam desorganizar completamente a situação patrimonial da empresa ou, na pior das hipóteses, fechá-la definitivamente. Batt ressalta que os produtos para as MPMEs são oferecidos com serviços agregados de assistência, o que ajuda o empreendedor em caso de alguma necessidade que não seja caracterizada por um sinistro. A Tokio Marine, que passou a in vestir em seguros específicos para as MPMEs há dois anos, disponibilizou recentemente um seguro para academias de ginástica, que inclui o pagamento de aluguel e reembolso do prêmio de fiança locatícia em caso de incêndio e até a instalação em novo local. A apólice garante ainda orientação jurídica para casos de questionamentos sobre a prática da profissão nesses estabelecimentos. “Para 2016, esperamos crescer em torno de 20%, baseados nos investimentos que estamos fazendo nesta carteira”, diz o diretor-executivo de produtos pessoa jurídica da Tokio Marine, Felipe Smith. Fonte: DCI >> >> AGENDE-SE >> >> RISCOS DIGITAIS GERAM OPORTUNIDADES PARA VENDA DE SEGUROS Seu celular tem senha de bloqueio? Seu sinal de internet está protegido? Sabia que se alguém fizer mau uso do seu aparelho de celular ou do seu sinal de internet você é responsabilizado? Esses foram apenas alguns dos temas apresentados pela advogada Patrícia Peck Pinheiro, uma das maiores autoridades em riscos digitais no Brasil. Ela mostrou que no ambiente digital há muitos riscos e também a necessidade urgente de conscientização dos usuários. Há riscos para pessoas físicas e jurídicas. “Empresas ficam expostas se uma informação é enviada a uma pessoa errada, por exemplo”, destacou. Se o avanço da era digital proporcionou às empresas múltiplas e eficientes ferramentas de interação com outras organizações e clientes, também colocou em risco a confidencialidade, integridade ou disponibilidade de dados ou sistemas. A diretora da Associação Paulista dos Técnicos de Seguros (APTS), a advogada Maria Amélia Saraiva, titular da Saraiva Advogados Associados, defende que a expansão das ameaças cibernéticas deve receber mais atenção do setor de seguros. Ela lembrou que o Brasil é o terceiro país com maior número de ataques, atrás dos Estados Unidos e China. Patrícia Peck fez uma palestra abrangente e apresentou questões que muitas vezes não nos damos conta no nosso dia a dia. Exemplificou a questão do celular na mão de crianças. “Celular é brinquedo? ”, questionou. “Se uma criança tem um celular e faz coisas, mesmo sem querer, compra, usa aplicativos de maneira incorreta, o adulto é que responde. Eis aí uma oportunidade de proteção”, disse. Ela afirmou que a tecnologia virou uma grande oportunidade para o mercado de seguros, mas que o segmento talvez ainda não esteja atento a essa inovação na oferta de produtos. “Ética e segurança deveríamos buscar permanentemente”, frisou. A advogada destacou ainda que há um comportamento de insegurança no Brasil. Para ela há uma mudança cultural em curso proporcionada pela vida digital. Fonte: CQCS >> >> >> ENTIDADES DO MERCADO SEGURADOR CNSEG VAI AO SUPREMO CONTRA AUMENTO NA ALÍQUOTA DA CSLL As seguradoras não auferem lucros similares aos bancos nem a outros setores que oneram mais pesadamente a seguridade social e que auferem lucros muito maiores que os das seguradoras, como é o caso das indústrias de bebida e tabaco”. A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg) ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5485, com pedido de liminar, no Supremo Tribunal Federal (STF), contra a lei que aumentou de 15% para 20% a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para o mercado segurador. Segundo a entidade, o aumento foi feito sem critérios válidos, alcançando setores econômicos com distintas capacidades contributivas. A Lei 13.169/15 (objeto de conversão da Medida Provisória 675/15) alterou a Lei 7.689/88, que define os elementos formadores da regra matriz de incidência da CSLL, para aumentar a alíquota das pessoas jurídicas de seguros privados e sociedades de capitalização e instituições financeiras, com efeitos a partir de setembro de 2015. Na ação, a CNSeg afirma que as mesmas disposições foram aplicadas às pessoas jurídicas de capitalização e ainda aos bancos de qualquer espécie, distribuidoras de valores mobiliários, corretoras de câmbio e de valores mobiliários, sociedades de crédito, financiamento e investimentos, sociedades de crédito imobiliário, administradoras de cartões de crédito, sociedades de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito e associações de poupança e empréstimo, sendo que os demais contribuintes permaneceram sujeitos à alíquota de 9%. Argumenta que tal majoração foi baseada somente numa suposição de maior capacidade contributiva das atividades atingidas, deixando de considerar ao lucro aferido pelas demais pessoas jurídicas e equiparando indevidamente o lucro das empresas financeiras ao das seguradoras, o que não reflete o real cenário, conforme a ADI. Isonomia Para a entidade, o aumento de alíquota introduzido pelo artigo 1° da Lei 13.169/15 viola os princípios da isonomia, pois a autorização estabelecida na Constituição Federal (artigo 195, parágrafo 9°) para distinções de base de cálculo e alíquotas em razão do segmento econômico adotado, deve ser feita por critérios quantitativos aplicáveis a todos os segmentos, sendo certo que a capacidade contributiva não pode ser apreciada pelo setor econômico em que o contribuinte se insere. “Além disso, as seguradoras não auferem lucros similares aos bancos nem a outros setores que oneram mais pesadamente a seguridade social e que auferem lucros muito maiores que os das seguradoras, como é o caso das indústrias de bebida e tabaco. Além da indiscutível violação ao princípio da isonomia a majoração da CSLL de 15% para 20% para as empresas de seguros, contraria, igualmente, o princípio da capacidade contributiva, expresso no art. 145, §1°, da Constituição Federal, e o princípio do não confisco, previsto no art. 150, IV da Carta Magna”, argumenta a entidade. A ADI foi distribuída, por prevenção, ao ministro Luiz Fux, que também relata a ADI 4101, na qual a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) questiona dispositivos da Lei 11.727/2008, que elevou de 9% para 15% a alíquota da CSLL das empresas de seguros privados, de capitalização e das instituições financeiras. A CNSeg pede liminar para suspender os efeitos do aumento da alíquota da CSLL de 15% para 20% e, no mérito, que o dispositivo seja declarado inconstitucional. Fonte: Jornal do Commercio >> >> SINCOR-RS E ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS PROMOVEM PALESTRAS COM KÁTIA MANANGÃO, EM ABRIL Diante da repercussão positiva do ciclo de palestras sobre o assunto, em 2015, o Sincor-RS e a Escola Nacional trazem de volta o tema “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E COMUNICAÇÃO INTEGRADA PARA CORRETORAS DE SEGUROS” com a especialista Kátia Manangão. Ela vai mostrar as principais referenciais do planejamento estratégico para estruturar ou reorganizar negócios no mercado segurador; as etapas e a dinâmica do processo, quais públicos envolver, como construir cenários, definir posicionamento e traçar diretrizes que nortearão as atividades da empresa. Dia 12 de abril, terça-feira, a partir das 19 horas, em Pelotas. Dia 13 de abril, quarta-feira, a partir das 19 horas, em Livramento. Agende-se. Fonte: Sincor RS >> >> >> MERCADO SEGURADOR INTERNACIONAL SEGURADORA CHUBB INCLUI COBERTURA PARA CIBERBULLYING EM PACOTE OFERECIDO NOS EUA Seguradora Chubb disse nesta quarta-feira que adicionou cobertura para ajudar vítimas de ciberbullying a pagar pelos custos, incluindo tratamento de saúde mental, despesas legais e salários perdidos. A empresa disse que adicionou cobertura de 60 mil dólares para ciberbullying para seu plano Masterpiece Family Protection, nos EUA, um adicional ao custo de 70 dólares anuais. O seguro já cobre ameaças como perseguição invasão de domicílio, violência em aviões, sequestro e rapto de menores. A medida vem em meio a uma consciência pública sem precedentes sobre o ciberbullying. Ano passado, um artigo divulgado na publicação média Jama Pediatrics relatou que cerca de um quarto dos adolescentes norte-americanos haviam vivenciado ciberbullying nas redes sociais. A cobertura pode ser acionada quando o ciberbullying resulta em demissão injusta, prisão indevida, punição infundada na escola ou diagnóstico de choque debilitante, angústia mental ou doenças mentais. Fonte: Reuters Brasil >> >> >> INFORMAÇÕES ÚTEIS PRAZO PARA CIRCULAR COM DOCUMENTO 2015 VARIA CONFORME A PLACA DO VEÍCULO Com a antecipação do pagamento do IPVA este ano, o calendário da Secretaria da Fazenda não coincidiu com o calendário de licenciamento dos veículos. O prazo final para pagamento do IPVA com desconto é dia 31 de março, mas as datas-limite para circular com o documento de 2015 variam conforme a placa. Veículos com placas de finais 1,2 e 3 podem circular com o documento de 2015 até 30 de abril. Placas com final 4,5 e 6 tem prazo até 31 de maio, finais 7 e 8 até 30 de junho, e 9 e 0 até 31 de julho. O licenciamento, que é composto por IPVA, taxa de expedição, seguro obrigatório e multas vencidas, tem data limite para pagamento prevista no calendário do IPVA, e também varia conforme a o final da placa. O proprietário deve ficar atento a essas datas (ver tabela ). Tomando como exemplo um veículo de placa XXX1234 (final 4): o proprietário deverá pagar todas as taxas do licenciamento até o dia 11 de abril, mas poderá circular com o documento de 2015 até 31 de maio. Caso tenha aproveitado o desconto e pago o IPVA antecipado, para receber o documento 2016, ele deve também pagar as demais taxas até as datas previstas no calendário. Entrega do documento O sistema do Detran/RS organiza a impressão dos documentos por ordem de vencimento do licenciamento. Documentos dos veículos com placas de finais 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0 poderão demandar maior tempo para serem confeccionados e entregues. O tempo maior para a chegada do documento não prejudica o usuário, já que esses veículos podem circular com o documento 2015 até o período estipulado no calendário de licenciamento. Atualização de endereço O Detran/RS também alerta aos proprietários de veículos que eles devem manter seus endereços residenciais atualizados nos bancos de dados da Autarquia, o que garantirá o recebimento de todas as comunicações oficiais e, inclusive, do próprio documento do veículo. A mudança de endereço deve ser alterada em um Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVAs) do município de registro do veículo, com apresentação de original e cópia do comprovante de residência. Os endereços dos CRVAs estão no site do Detran/RS. Acesse o calendário de licenciamento 2016 no site www.detran.rs.gov.br , no link Serviços e Informações/Veículos/Calendário de Licenciamento 2016. Fonte: Detran RS >> >>

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Page 1: >> DESTAQUE SINDSEG RS€¦ · Associação de Supervisores de Seguros da América Latina (Assal). O encontro será promovido no Rio de Janeiro. “Esse evento representa uma reafirmação

Edição Nº 1.325 | 01 de Abril de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUE SINDSEG RS

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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

AFFINITY FECHA PARCERIA COM YASUDA MARÍTIMA

A Affinity Seguro está desde sábado operando ao lado deum novo parceiro, a Yasuda Marítima, seguradora que pertenceao grupo japonês Sompo, um dos maiores do Japão. A YasudaMarítima nasceu da integração da japonesa Yasuda com abrasileira Marítima.

A parceria já nasce dentro da nova regulamentação daSusep, que passou a valer desde sábado. O prazo inicial erasetembro de 2015, mas foi adiado para dia 26 de março. “Osetor passa a ser regulamentado e isso é uma boa para todosnós”, resumiu o diretor José Carlos, da Affinity Seguros.“Estamos indo para o mercado com todos os planos dentro dalei. Estamos aprendendo com esta nova regulamentação”,complementou.

No Brasil a Yasuda Marítima fechou o ano com faturamento de R$ 2,7 bilhões em 2015. A empresa conta no País commais de três mil colaboradores e garante ter um patrimônio líquido de R$ 1,2 bilhão. Ao todo são mais de três milcolaboradores e 41 escritórios no País. “A nossa matriz no Japão começou ano passado a olhar com bons olhos para osetor de viagem. E essa parceria com a Affinity foi muito bem vista na matriz, que já prometeu grandes investimentos.Temos uma cultura japonesa, de longo prazo, e esperamos que esta parceria seja duradoura”, afirmou o diretor da YasudaMarítima, Samy Hazan.

Entre os clientes estão Brasil Kirin, Yamaha, Honda, Pioner, Nissan, Ford, Locaweb, Ponto Frio, Kalunga, entre outros.

Fonte: Panrotas – Diego Verticchio

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>> MERCADO SEGURADOR NACIONAL

RIO DE JANEIRO RECEBE XXVII ASSEMBLEIA ANUAL DA ASSAL

A Superintendência de Seguros Privados (Susep)organizará, entre os dias 18 e 21 de abril, a XXVII Reunião daAssociação de Supervisores de Seguros da América Latina(Assal).

O encontro será promovido no Rio de Janeiro. “Esseevento representa uma reafirmação da estratégia deinternacionalização da Susep, defendida como um dos quatropilares de minha gestão”, afirma o superintendente daentidade, Roberto Westenberger.

A abertura do evento será conduzida por Westenberger.Estão convidados para a Reunião o ministro da Fazenda,Nelson Barbosa, e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e compresenças já confirmadas do presidente da ASSAL, CarlosPavez, e do representante da IAIS, Conor Donaldson.Fundada em 1991, a Assal é formada por 19 países latino-americanos e tem Portugal e Espanha como membrosconvidados (sem direito a voto).

Em abril de 2015, a Susep foi eleita para a diretoria da Assal com apoio dos principais países da região. “O Brasil,como maior mercado de seguros da América Latina e com as boas relações que mantém com todos no continente, ficoubastante honrado com essa participação”, afirma Westenberger.

“A Susep começa a caminhar de forma decisiva no sentido de participar mais dos fóruns internacionais de seguros eampliar a colaboração com os órgãos supervisores de outros países. Seguindo nessa linha, ele lembra que aSuperintendência passou a integrar, em setembro de 2015, dois dos principais comitês da Associação Mundial dosSupervisores de Seguros (IAIS), Comitê Técnico e de Implementação.

Fonte: Revista Apólice

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DESARTICULADA QUADRILHA ENVOLVIDA EM 200 ROUBOS DE CAMINHÕES NO RS

A operação Truck, desencadeada na manhã desta quarta-feira, desarticulou uma quadrilha especializada em roubo decaminhões no Rio Grande do Sul. Ao menos 15 pessoas forampresas, suspeitas de integrar o bando que seria responsável por200 roubos de veículos na região Metropolitana nos últimos anos.Conforme a Polícia Civil, 20 roubos eram realizados por mês.

As ações policiais foram realizadas em Canoas, Caxias doSul, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Tramandaí e Viamão, alémda cidade de Morro dos Conventos, em Santa Catarina. Odelegado regional Juliano Ferreira destacou que a quadrilhaatuava sob encomenda de receptadores, que selecionavam oscaminhões preferenciais. "Eles localizavam os veículos, quenormalmente ficavam em restaurantes de beira de estradas ounos locais que os motoristas usavam para descansar",acrescentou.

Logo após os roubos, a quadrilha tentava agir de maneira discreta e escondia os caminhões antes de entregá-los aosreceptadores. "Eles levavam os veículos para bretes e deixavam o caminhão ‘esfriar’, e depois entregavam para osreceptadores”, afirmou. O termo esfriar refere-se ao período em que os bandidos abandonavam o caminhão em umdeterminado ponto para verificar se o veículo tinha rastreador.

A investigação teve início no primeiro semestre de 2015, depois depois de uma tentativa frustrada de roubo em SãoLourenço do Sul. Três pessoas foram presas na ocasião.

Fonte: Correio do Povo – Foto: Policia Civil / Divulgação / CP

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MERCADO DE SEGUROS DEVE SE ATENTAR NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

O Novo Código de Processo Civil, que iniciou sua vigênciaem 18 de março deste ano, traz mudanças para tentar agilizardecisões judiciais que hoje demoram anos para seremresolvidas.

O Código eliminou recursos visando desestimular aschamadas aventuras judiciais usadas apenas para protelardecisões do judiciário.

A estimulação de decisões conciliatórias também fazemparte dos objetivos.

A Revista Apólice entrou em contato com a responsável peloDepartamento jurídico da Berkley, Alessandra Hifumi paraentender melhor como isso pode impactar o mercado deseguros.

De início, a executiva destaca que todas as carteiras deverão ter cuidado especial no que diz respeito à orientação deseus segurados. Os cuidados deverão ser redobrados na regulação de sinistros.

Os seguros de Responsabilidade Civil deverão ser os mais afetados e deverão passa por reformulação. “Isto porque, as seguradoras são, ao final, as responsáveis pelo reembolso das indenizações e havendo, por parte dosegurado, intenção de estender os processos, as seguradoras não arcarão somente com o prejuízo original, mas também,com os acessórios como, por exemplo, a cumulação dos honorários pagos aos advogados”, explica.

O RC Profissional voltado para advogados, portanto, deverá receber maior atenção, pois as estratégias processuaisdeverão ser revistas evitando questionamentos sobre as formas de condução do processo.“Nas hipóteses de litígio feito por má fé, não apenas o prejuízo inicial poderá recair sobre a parte vencida, mas tambémquestões de negligência quanto à nova forma de contagem dos prazos”, ressalta.

Por esses alertas, não apenas a Susep, mas o mercado como um todo deverá se atentar para essas modificações noCódigo Processo Civil. Em suma, ele inclui a forma como o judiciário passará a tratar de medidas de urgência e evidência.

Fonte: Revista Apólice

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CGRUPO BB E MAPFRE PARTICIPA DO FÓRUM DE SEGUROS DE VIDA E PREVIDÊNCIA(SEVIP)

O diretor geral de Seguros de Pessoas do GRUPOSEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, Enrique De LaTorre, abordou o atual cenário e os desafios para acomercialização dos seguros de vida durante o Fórum deSeguros de Vida e Previdência (SEVIP). O evento ocorreu noúltimo dia 30, na cidade de São Paulo (SP).

O fórum, que está em sua segunda edição, reuniupresidentes e diretores das principais seguradoras do país paradebater sobre o mercado segurador, as tendências para o anoe os novos produtos no seguro de vida e previdência.

De La Torre apresentou em sua palestra o atual cenário eos desafios para a ampliação da comercialização dos segurosde vida pelo canal bancário. “Foi uma excelente oportunidadepara compartilharmos os resultados que o BB E MAPFRE vêmalcançado por meio deste canal e também mostrar o quantoainda podemos avançar para tornar os seguros cada vez maisacessíveis aos consumidores”, explica o executivo.

“Os seguros de vida têm apresentando uma linha de crescimento nas vendas nos últimos anos, motivada pelasensibilização de uma parcela da população que não consumia este tipo de produto e também pelas oportunidadesoferecidas a distribuidores e consumidores. No momento atual é preciso definir estratégias claras de atuação para cadacanal de distribuição, tornando o produto acessível a um número muito maior de consumidores em todo o país egarantindo o crescimento sustentável do negócio”, conclui De La Torre.

Fonte: Seguro Notícias

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SEGURADORAS EXPANDEM PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Segmento de mercado cresce dois dígitos ao ano; produtoscustomizados atendem às características de cada negócio, decafés à indústria de metais, passando por salões de beleza

Do universo de micro, pequenas e médias empresas ativase formais existentes no Brasil, cerca de 70% não contam comqualquer tipo de seguro empresarial, o que, de acordo comespecialistas da área, indica que ainda há um amplo esignificativo mercado para a expansão dos negócios deseguradoras.

Por esse motivo, as coberturas para este segmento deempresas – principalmente de micro e pequenas – vêmcrescendo, em média, mais de 20% ao ano desde o início destadécada.

Thomas Batt, CEO da Seguros Sura, antiga RSA Seguros, lembra que ainda em 2014 uma pesquisa indicava entre osprincipais aspectos de preocupação do micro e pequeno empresário o acirramento da concorrência, a preocupação comas taxas de crédito, a reorganização dos negócios, a estratégia de expansão, o relacionamento com clientes e processosde inovação.

Ou seja: a preocupação em relação a riscos por algum tipo de ocorrência ou incidente, natural ou não, ficou de fora.Daí que os especialistas avaliam que não estar coberto por algum tipo de seguro empresarial é correr um risco altíssimodiante de eventuais catástrofes que poderiam desorganizar completamente a situação patrimonial da empresa ou, na piordas hipóteses, fechá-la definitivamente.

Batt ressalta que os produtos para as MPMEs são oferecidos com serviços agregados de assistência, o que ajuda oempreendedor em caso de alguma necessidade que não seja caracterizada por um sinistro.

A Tokio Marine, que passou a in vestir em seguros específicos para as MPMEs há dois anos, disponibilizourecentemente um seguro para academias de ginástica, que inclui o pagamento de aluguel e reembolso do prêmio de fiançalocatícia em caso de incêndio e até a instalação em novo local.

A apólice garante ainda orientação jurídica para casos de questionamentos sobre a prática da profissão nessesestabelecimentos.

“Para 2016, esperamos crescer em torno de 20%, baseados nos investimentos que estamos fazendo nesta carteira”,diz o diretor-executivo de produtos pessoa jurídica da Tokio Marine, Felipe Smith.

Fonte: DCI

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AGENDE-SE

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RISCOS DIGITAIS GERAM OPORTUNIDADES PARA VENDA DE SEGUROS

Seu celular tem senha de bloqueio? Seu sinal de internetestá protegido? Sabia que se alguém fizer mau uso do seuaparelho de celular ou do seu sinal de internet você éresponsabilizado?

Esses foram apenas alguns dos temas apresentados pelaadvogada Patrícia Peck Pinheiro, uma das maiores autoridadesem riscos digitais no Brasil.

Ela mostrou que no ambiente digital há muitos riscos etambém a necessidade urgente de conscientização dosusuários. Há riscos para pessoas físicas e jurídicas. “Empresasficam expostas se uma informação é enviada a uma pessoaerrada, por exemplo”, destacou.

Se o avanço da era digital proporcionou às empresas múltiplas e eficientes ferramentas de interação com outrasorganizações e clientes, também colocou em risco a confidencialidade, integridade ou disponibilidade de dados ousistemas.

A diretora da Associação Paulista dos Técnicos de Seguros (APTS), a advogada Maria Amélia Saraiva, titular daSaraiva Advogados Associados, defende que a expansão das ameaças cibernéticas deve receber mais atenção do setorde seguros. Ela lembrou que o Brasil é o terceiro país com maior número de ataques, atrás dos Estados Unidos e China.

Patrícia Peck fez uma palestra abrangente e apresentou questões que muitas vezes não nos damos conta no nossodia a dia. Exemplificou a questão do celular na mão de crianças. “Celular é brinquedo? ”, questionou. “Se uma criança temum celular e faz coisas, mesmo sem querer, compra, usa aplicativos de maneira incorreta, o adulto é que responde. Eis aíuma oportunidade de proteção”, disse.

Ela afirmou que a tecnologia virou uma grande oportunidade para o mercado de seguros, mas que o segmento talvezainda não esteja atento a essa inovação na oferta de produtos. “Ética e segurança deveríamos buscar permanentemente”,frisou.

A advogada destacou ainda que há um comportamento de insegurança no Brasil. Para ela há uma mudança culturalem curso proporcionada pela vida digital.

Fonte: CQCS

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>> ENTIDADES DO MERCADO SEGURADOR

CNSEG VAI AO SUPREMO CONTRA AUMENTO NA ALÍQUOTA DA CSLL

As seguradoras não auferem lucros similares aos bancosnem a outros setores que oneram mais pesadamente aseguridade social e que auferem lucros muito maiores que osdas seguradoras, como é o caso das indústrias de bebida etabaco”.

A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais,Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização(CNSeg) ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI)5485, com pedido de liminar, no Supremo Tribunal Federal(STF), contra a lei que aumentou de 15% para 20% a alíquota daContribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para omercado segurador. Segundo a entidade, o aumento foi feitosem critérios válidos, alcançando setores econômicos comdistintas capacidades contributivas.

A Lei 13.169/15 (objeto de conversão da Medida Provisória 675/15) alterou a Lei 7.689/88, que define os elementosformadores da regra matriz de incidência da CSLL, para aumentar a alíquota das pessoas jurídicas de seguros privados esociedades de capitalização e instituições financeiras, com efeitos a partir de setembro de 2015.

Na ação, a CNSeg afirma que as mesmas disposições foram aplicadas às pessoas jurídicas de capitalização e aindaaos bancos de qualquer espécie, distribuidoras de valores mobiliários, corretoras de câmbio e de valores mobiliários,sociedades de crédito, financiamento e investimentos, sociedades de crédito imobiliário, administradoras de cartões decrédito, sociedades de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito e associações de poupança e empréstimo, sendoque os demais contribuintes permaneceram sujeitos à alíquota de 9%.

Argumenta que tal majoração foi baseada somente numa suposição de maior capacidade contributiva das atividadesatingidas, deixando de considerar ao lucro aferido pelas demais pessoas jurídicas e equiparando indevidamente o lucrodas empresas financeiras ao das seguradoras, o que não reflete o real cenário, conforme a ADI.Isonomia

Para a entidade, o aumento de alíquota introduzido pelo artigo 1° da Lei 13.169/15 viola os princípios da isonomia, poisa autorização estabelecida na Constituição Federal (artigo 195, parágrafo 9°) para distinções de base de cálculo ealíquotas em razão do segmento econômico adotado, deve ser feita por critérios quantitativos aplicáveis a todos ossegmentos, sendo certo que a capacidade contributiva não pode ser apreciada pelo setor econômico em que o contribuintese insere.

“Além disso, as seguradoras não auferem lucros similares aos bancos nem a outros setores que oneram maispesadamente a seguridade social e que auferem lucros muito maiores que os das seguradoras, como é o caso dasindústrias de bebida e tabaco. Além da indiscutível violação ao princípio da isonomia a majoração da CSLL de 15% para20% para as empresas de seguros, contraria, igualmente, o princípio da capacidade contributiva, expresso no art. 145, §1°,da Constituição Federal, e o princípio do não confisco, previsto no art. 150, IV da Carta Magna”, argumenta a entidade.

A ADI foi distribuída, por prevenção, ao ministro Luiz Fux, que também relata a ADI 4101, na qual a ConfederaçãoNacional do Sistema Financeiro (Consif) questiona dispositivos da Lei 11.727/2008, que elevou de 9% para 15% a alíquotada CSLL das empresas de seguros privados, de capitalização e das instituições financeiras. A CNSeg pede liminar parasuspender os efeitos do aumento da alíquota da CSLL de 15% para 20% e, no mérito, que o dispositivo seja declaradoinconstitucional.

Fonte: Jornal do Commercio

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SINCOR-RS E ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS PROMOVEM PALESTRAS COM KÁTIAMANANGÃO, EM ABRIL

Diante da repercussão positiva do ciclo de palestras sobre oassunto, em 2015, o Sincor-RS e a Escola Nacional trazem devolta o tema “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ECOMUNICAÇÃO INTEGRADA PARA CORRETORAS DESEGUROS” com a especialista Kátia Manangão.

Ela vai mostrar as principais referenciais do planejamentoestratégico para estruturar ou reorganizar negócios no mercadosegurador; as etapas e a dinâmica do processo, quais públicosenvolver, como construir cenários, definir posicionamento etraçar diretrizes que nortearão as atividades da empresa.

Dia 12 de abril, terça-feira, a partir das 19 horas, em Pelotas.Dia 13 de abril, quarta-feira, a partir das 19 horas, emLivramento. Agende-se.

Fonte: Sincor RS

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>> MERCADO SEGURADOR INTERNACIONAL

SEGURADORA CHUBB INCLUI COBERTURA PARA CIBERBULLYING EM PACOTEOFERECIDO NOS EUA

Seguradora Chubb disse nesta quarta-feira que adicionoucobertura para ajudar vítimas de ciberbullying a pagar peloscustos, incluindo tratamento de saúde mental, despesas legais esalários perdidos.

A empresa disse que adicionou cobertura de 60 mil dólarespara ciberbullying para seu plano Masterpiece Family Protection,nos EUA, um adicional ao custo de 70 dólares anuais.

O seguro já cobre ameaças como perseguição invasão dedomicílio, violência em aviões, sequestro e rapto de menores.

A medida vem em meio a uma consciência pública sem precedentes sobre o ciberbullying. Ano passado, um artigodivulgado na publicação média Jama Pediatrics relatou que cerca de um quarto dos adolescentes norte-americanoshaviam vivenciado ciberbullying nas redes sociais.

A cobertura pode ser acionada quando o ciberbullying resulta em demissão injusta, prisão indevida, punição infundadana escola ou diagnóstico de choque debilitante, angústia mental ou doenças mentais.

Fonte: Reuters Brasil

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>> INFORMAÇÕES ÚTEIS

PRAZO PARA CIRCULAR COM DOCUMENTO 2015 VARIA CONFORME A PLACA DO VEÍCULO

Com a antecipação do pagamento do IPVA este ano, ocalendário da Secretaria da Fazenda não coincidiu com ocalendário de licenciamento dos veículos. O prazo final parapagamento do IPVA com desconto é dia 31 de março, mas asdatas-limite para circular com o documento de 2015 variamconforme a placa. Veículos com placas de finais 1,2 e 3 podemcircular com o documento de 2015 até 30 de abril. Placas comfinal 4,5 e 6 tem prazo até 31 de maio, finais 7 e 8 até 30 dejunho, e 9 e 0 até 31 de julho.

O licenciamento, que é composto por IPVA, taxa deexpedição, seguro obrigatório e multas vencidas, tem data limitepara pagamento prevista no calendário do IPVA, e também variaconforme a o final da placa. O proprietário deve ficar atento aessas datas (ver tabela).

Tomando como exemplo um veículo de placa XXX1234 (final 4): o proprietário deverá pagar todas as taxas dolicenciamento até o dia 11 de abril, mas poderá circular com o documento de 2015 até 31 de maio. Caso tenha aproveitadoo desconto e pago o IPVA antecipado, para receber o documento 2016, ele deve também pagar as demais taxas até asdatas previstas no calendário.

Entrega do documento

O sistema do Detran/RS organiza a impressão dos documentos por ordem de vencimento do licenciamento.Documentos dos veículos com placas de finais 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0 poderão demandar maior tempo para seremconfeccionados e entregues. O tempo maior para a chegada do documento não prejudica o usuário, já que esses veículospodem circular com o documento 2015 até o período estipulado no calendário de licenciamento.

Atualização de endereço

O Detran/RS também alerta aos proprietários de veículos que eles devem manter seus endereços residenciaisatualizados nos bancos de dados da Autarquia, o que garantirá o recebimento de todas as comunicações oficiais e,inclusive, do próprio documento do veículo. A mudança de endereço deve ser alterada em um Centro de Registro deVeículos Automotores (CRVAs) do município de registro do veículo, com apresentação de original e cópia do comprovantede residência. Os endereços dos CRVAs estão no site do Detran/RS. Acesse o calendário de licenciamento 2016 no sitewww.detran.rs.gov.br, no link Serviços e Informações/Veículos/Calendário de Licenciamento 2016.

Fonte: Detran RS

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